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SUMÁRIO

PAPO RETO 4

LARISSA, A MORENA GOSTOSA DO TRABALHO 5

BIANCA, DO TINDER PARA A INAUGURAÇÃO DO MEU SOFÁ 14

GABRIELA, DO PONTO DE ÔNIBUS A UM SQUIRT NA CAMA DELA 27

PATRÍCIA, NÃO CORRA ATRÁS DE MULHER 39

ALICE, NÃO PENSE SÓ NO SEU PRAZER 46

DUDA, SAIBA QUEM VOCÊ QUER DO SEU LADO 57

LORENA, QUANDO UMA MULHER QUER, ELA FAZ 67

MARIA, SE ENVOLVENDO COM MULHERES MAIS VELHAS 80

MILENA, BELEZA NÃO É TUDO 89

YASMIN, SÓ SE VIVE UMA VEZ 97

RUTE E LUANA, A DINÂMICA DAS CIDADES PEQUENAS 102

MISSÃO CUMPRIDA 111


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PAPO RETO
Meu nome é Luiz e nesse livro você vai boa parte do conteúdo dos
outros livros aplicados na prática com 12 mulheres que já me envolvi. Por
motivos de privacidade óbvios todos os nomes aqui são fictícios.

Não ache que este é um livro pra me vangloriar dos meus feitos e das
mulheres que comi. Longe disso. Quem come calado, come mais e melhor!

Não sou nenhum herói. Não quero e nem preciso de nenhum tapinha
nas costas.

A real é que nessas 12 histórias você poderá conhecer meus erros,


acertos, aprendizados e aplicar na sua vida. E quando passar pelo que
passei, tu já irá saber o que fazer. Se você conhece os passos de alguém
que tá lá na frente, a sua caminhada fica muito mais fácil.

Leia ele com a mente aberta, sem julgamentos, sugue o máximo de


informações que puder e leve com você o que achar de bom. Se imagine
nas histórias, pense o que você faria de diferente, o que faria igual e o que
pode levar como aprendizado.

Não tenha pressa. Leia capítulo por capítulo com calma.

O real valor deste livro não está nas mulheres que transei, mas sim
como eu as conheci, como cheguei nelas, como as conduzi, como as levei
pra minha cama. E claro, como você pode aprender com tudo isso.

Agora chega de blábláblá e vamos ao que interessa!


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LARISSA, A MORENA GOSTOSA


DO TRABALHO
Eu trabalhava numa loja em um grande centro comercial aqui da minha
cidade, a Larissa pegava meio turno, sempre pelas tardes, já que pela
manhã fazia cursinho. Aparentemente ela era de uma família que tinha
dinheiro e era meio mimada. Suas vontades eram sempre aceitas e
correspondidas, pelo menos no ambiente familiar.

Com poucas semanas de trabalho comecei a receber elogios do meu


chefe pela minha proatividade e bom atendimento com os clientes. Pelo
que pude perceber, os antigos vendedores que passaram por lá não tinham
iniciativa, eram preguiçosos e não sabiam vender.

(Esse foi um dos primeiros momentos na vida que senti na pele como é
importante o desenvolvimento pessoal como um todo. Melhorar a sua
imagem, o jeito de falar, sua postura, o corpo, além de saber ler as pessoas
pelo jeito de andar, falar e se comportar).

Sempre conversava com a Larissa, mas nada demais. Só que com o


passar do tempo, comecei a ficar com a impressão de que a Larissa estava
dando em cima de mim.

Ela sempre vinha com piadas de duplo sentido, apelidos carinhosos,


atenção excessiva quando eu pedia alguma coisa, já com os outros ela era
meio fria.

Como era um ambiente de trabalho, fiquei na minha e não dei muita


bola porque sabia que ia dar merda se eu me envolvesse com ela. Só que
ironicamente, quanto mais você ignora uma mulher, mais atiçada e na
vontade ela fica.
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Certo dia noite, quando estava indo embora e me despedindo do


pessoal, percebi que ela tinha pego sua bolsa e veio rapidamente atrás de
mim:

Larissa: - “Eeei, Luiz, me espeeera!”

No caminho fomos conversando sobre algumas coisas da vida, até que


ela começou a mandar perguntas, como:

- “Você tem namorada?”


- “Nossa, as mulheres devem cair matando em cima de você, né?”
- “Como foi seu último relacionamento?”

Sim, ela mandou na laaata! Direta e reta. Respondi tranquilamente e


seguimos nosso caminho.

Após essa conversa, no decorrer dos dias as piadas e provocações que


ela fazia começaram a aumentar...

E pra piorar a situação (ou melhorar a depender do seu ponto de vista),


meu chefe começou a ir com mais frequência no fornecedor para comprar
produtos e alimentar o estoque, o que fazia com que ficássemos sozinhos
na loja.

E sempre que isso rolava, reforçava mais ainda na minha mente que
devia focar no trabalho e não procurar graça com ela.

Só que com o passar do tempo ela cada vez mais vinha jogando a asa
pra mim e é aquela coisa né parceiro, água mole, pedra dura, tanto bate
até que fura.

Taquei e o foda-se e pensei,

- “Quer saber? Eu vou pegar essa mina de jeito!”

Toda loja parece um furacão. Tem hora que entram uns mil clientes
juntos e hora que não entra nem uma mosca. E nesses momentos que o
movimento tava fraco passamos a conversar sobre sexo e putaria.
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Como mulheres são seres emocionais, eu sempre gosto de atiçar a


mente delas com isso e foi nesse dia que fiz naturalmente o que chamo de
papo do vestido (Eu falei sobre ele com mais detalhes no livro O que não se
aprende na escola lá na página 125).

Mas vem comigo que vou refrescar sua memória.

Para você entender melhor como eu cheguei a esse papo do vestido…


Eu estava assistindo um filme onde uma mulher estava sentindo muita dor
por um motivo que não lembro, daí um carinha para tentar acalmá-la dizia
o seguinte: “Fecha os olhos e imagine as coisas que irei falar”.

- “Meu bem, pensa que você está no lugar tal, fazendo tais coisas, com
tais pessoas e está sendo muito bom....”

Ao terminar de contar essa história, a dor da mulher tinha passado e


fiquei pensando com meus botões que aquela “técnica” era perfeita e eu
poderia pegar essa ideia e adicionar umas putarias.

E daí surgiu a “Técnica do vestido”. Dei esse nome apenas porque acho
sexy mulheres com vestidos longos. Gosto é que nem bunda né, cada um
tem o seu.

Então certo dia quando estava sozinho com a Larissa na loja, disse:

Luiz: “Larissa, sabe uma coisa que eu acho muito sexy?”


Larissa: “O que?”
Luiz: “Você vai achar bem estranho (sorriso no rosto), mas eu acho legal
mulheres com vestidões, sabe? Aqueles que vão até o pé, acho bem legal!”

Ela caiu em risos e disse:

Larissa: “É, realmente é bem diferente (risos). Nunca ouvi algo do tipo.”
Luiz: “Bom, nós dois aqui sozinhos. A gente falando sobre essas coisas,
eu comecei a imaginar você....”

Fazendo uma cara de curiosidade:


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Larissa: “Hmmm, o que? Me cooonta!”


Luiz: “Faz o seguinte, fecha seus olhos e imagina tudo o que vou te
contar agora, blz?”
Larissa: “Certo! Vou imaginar”.
Luiz: “Pensa que estamos na sua casa, bem no meio da sala, em pé e
estamos de frente um ao outro. Você está com um vestidão desses que
acho legal...

Eu, olhando nos seus olhos, vou me aproximando lentamente de você,


encosto meu corpo no seu, passo o braço na sua cintura, te puxo com força
e te dou um beijo!”

Pela reação do corpo dela (respiração um pouco ofegante, um sorriso


de safada no rosto), pude perceber o que ela tava curtindo. Continuei:

Luiz: “Então, eu começo a morder o seu pescoço e passar a mão pelo


seu corpo. Você se arrepia toooda, da cabeça aos pés e dá uma gemida de
leve.

Eu continuo passando a mão pelo seu corpo e lentamente tiro uma alça
do seu vestido, depois tiro a outra e buuuuum, o vestido cai no chão e você
está com aquela lingerie linda que você adora”.

A ideia de envolver a lingerie é que essa é uma peça que aumenta a


autoestima de qualquer mulher. Ela se sente mais bonita, mais sensual,
mais gostosa! E isso a deixa bem mais à vontade e confiante quando tá com
um homem.

Luiz: “Você começa a tirar minha roupa e me chupar todo! Pega no meu
pau que tá bem duro e começa a brincar com ele. E então vamos para o
quarto”.

Depois de dizer isso não falei mais nada. Ficou um silêncio no ar e ela
com uma voz de ansiosa e ainda de olhos fechados...

Larissa: “O que maaais? O que maaais?”


Luiz: “Agora a gente precisa marcar pra transformar essa minha ideia
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em realidade, pode abrir os olhos meu bem!”

Tudo o que disse foi de maneira lenta, pausada e com uma voz mais
grossa. Ficou mega perceptível o jeito ofegante que ela ficou e expressão
de delírio que ela tava. Lembre-se que a linguagem corporal fala muito
sobre a pessoa.

Ela abriu os olhos, me deu um tapa e falou:

Larissa: “Uaaaau, nooossa! Você me deixou looouca. Seu safaadiinho!”

Eu poderia ter tentado beijá-la ali mesmo, mas não quis. Preferi deixar
ela na vontade para fazer algo mais tarde. Pressa pra que?

No final do expediente, mais uma vez fomos embora juntos e ao me


despedir dela:

Luiz: “Não esquece que a gente vai transformar em realidade tudo o


que eu te disse hoje, viu?”
Larissa: “Safaaado, pode deixar, até amanhã!”

Eu não quis dar um beijo de despedida porque o local tinha muita gente
que trabalhava nas lojas próximas a nossa, ou seja, todo mundo conhecia
todo mundo e não queria dar bandeira, né...

No dia seguinte, ela me disse que tinha sonhado comigo. Eu perguntei


como tinha sido o sonho, mas ela não quis dizer, ficou fazendo aquele velho
cu doce e do nada começou meio que a se fazer de difícil. Típico de mulher
insegura e que não se garante.

Não dei bola e não fiquei correndo atrás. Parceiro, EU SOU O PRÊMIO.
Ela que tem que correr atrás não eu.

Até que dois dias depois, no final do expediente abaixamos as portas,


fechamos a loja e ela começou a fechar o caixa.
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(Quando estávamos sozinhos sempre fazíamos isso por questão de


segurança. Estamos no Brasil, né? Não se pode dar sorte ao azar).

Eu já tava louco de tesão nela e pensei, é hoje!

Ela tinha terminado de contar o dinheiro e fechado os balanços do dia


atrás de uma parede que ficava próxima ao banheiro. Quando ela terminou
e passou por mim, eu a puxei pelo braço e dei um beijo pra novela das oito
ficar no chinelo!

Pqp, como ela tinha uma boca gostosa. O que tinha de fresca e mimada
tinha em beijar bem.

Com o passar dos dias, cada vez mais a gente tava se pegando. Até
mesmo no meio do expediente e desviando das câmeras de segurança que
tinham na loja.

Até que começamos a ir ao banheiro e as coisas foram ficando cada vez


mais quentes. Tínhamos muito medo em transar na loja e sermos pegos no
flagra, por conta disso marcamos para ela ir lá em casa.

Ela estava sem celular, então as coisas tiveram que ser a moda antiga.
Marcamos para nos encontrar no dia seguinte em tal lugar e em tal hora.

Chegou o dia e fui para o local marcado. Fiquei mais de meia hora lá
que nem uma planta esperando, mas ela não apareceu.

E como a Larissa estava sem celular, eu não tinha como saber se tinha
acontecido algum imprevisto ou se ela tinha me dado um bolo mesmo.

À tarde, quando nos encontramos na loja, ela chegou que nem um


furacão e eu realmente pensei em cobrar explicações dela por não ter
aparecido e me dado um bolo.

Só que antes disso, conversei com meu Luiz imaginário: “Cara, você
ficar irritado com essa situação vai resolver alguma coisa? Vai ajudar em
que? Você nem sabe o que rolou e tá aí com raivinha porque ela não
apareceu. Ficar putinho não vai resolver nada”.
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E realmente fazia sentido. Fiquei numa boa e apenas perguntei: “Pô, te


esperei, mas você não apareceu, o que houve?”

Ela ainda veio com raiva dizendo que se arrumou toda, foi para o lugar,
mas eu não estava lá. Fiquei sem entender.

No resumo da ópera, ela se atrasou para sair de casa porque o pai


estava no pé e queria levá-la pessoalmente pro cursinho. O pai dela nunca
a levava pro cursinho, mas justamente naquele dia quis levar.

Tínhamos marcado 8h em ponto no local de encontro. Deu 8:35h, ela


não apareceu e fui embora. Ela só foi aparecer lá às 9h.

Naquela hora pensei como era foda marcar um encontro na época dos
nossos pais e avós. Imagine quanto homens tomaram foras por uns
desencontros da vida como esse e nem ficaram sabendo o motivo hahaha.

Depois disso, pensando com a cabeça de cima, entendi que se as coisas


deram errado isso poderia ser um sinal para ficar na minha e deixar essa
mulher de lado.

Só que todos os dias no meio do expediente e antes de fechar a loja a


gente se pegava e pqp, que boquete gostoso que ela tinha, maravilhoso!

Os dias foram passando e o meu chefe começou a desconfiar que tinha


algo rolando entre a gente. Pelo olhar e papo dele, já tinha percebido que
ele tinha sacado tudo.

Até que certo dia quando chego na loja para mais um dia de trabalho,
está lá uma moça muito bonita que tinha trabalhado na loja anos atrás. Só
que ela não tinha ido fazer uma visita, ela tinha voltado a trabalhar lá.

Pela energia e clima do ambiente percebi que tinha rodado.

No meio da tarde, quando o movimento estava mais baixo, meu chefe


pediu para a moça ficar na frente da loja e me chamou pra conversar.
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Primeiro perguntou a mim o que estava rolando entre mim e a Larissa?


Eu respondi “Como assim?”. Ele falou: “Você sabe do que eu tô falando”.

Por um rápido momento eu pensei em negar e dar uma de político de


Brasília dizendo que eu não tinha feito nada e que não sabia de nada, mas
não… Se fui homem pra fazer, tinha que ser homem para assumir também.

E assim expliquei toda a história e tudo que estava acontecendo.

Ele me disse que já estava desconfiando há muito tempo, tinha olhado


as câmeras de segurança pra investigar e viu que a noite sempre sumiamos
e minutos depois a gente aparecia do nada, um atrás do outro.

Isso porque íamos para de trás da parede do caixa onde a câmera não
pegava e tinha um ponto um cego. Você não precisa ser muito inteligente
para olhar as câmeras, perceber esse “padrão de comportamento” e juntar
1 com 2 para deduzir o que estava acontecendo, né?

Desde o começo sabia que no momento que ele olhasse as câmeras e


visse nossa rotina diária iria descobrir que toda noite (e tarde) a gente se
pegava, mas taquei o foda-se e coloquei meus desejos e emoções na
frente.

De ter ficado com ela em si eu não me arrependo, mas de ter ficado


com ela no ambiente de trabalho sim! Principalmente devido a forma que
as coisas aconteceram e também porque a boa relação que tinha com meu
chefe acabou se estragando. No bom português eu saí queimado de lá.

E assim fica a lição e aquela famosa frase de um autor desconhecido:

“Onde se ganha o pão, não se come a carne”


E assim, eu posso lhe dar 3 dicas simples...

1 - Nunca pegue a filha do seu chefe.


2 - Lugar de trabalho não é lugar para se envolver.
3 - Se for pegar alguém no seu trabalho, não seja pego.
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Bom, fica a teu critério qual dessas lições levar com você. Não vou dar
uma de puritano, ficar cagando regra e dando lição de moral.

A vida é sua, faça o que quiser com ela! Mas esteja disposto a assumir
como homem as merdas que você fizer.

Mas não para por aí, podemos ir muito além disso e levar várias coisas
boas como aprendizado…

Eu provavelmente não teria chamado a atenção dela se não focasse no


meu desenvolvimento pessoal e evolução como homem. Meu corpo, minha
linguagem corporal, meu conhecimento, meu bom desempenho na loja.

Eu só fiquei sozinho na loja porque meu chefe sabia que eu dava conta
do recado. Eu ia cuidar do negócio dele, manter as boas vendas e deixar tudo
em ordem.

Você julgando como certo ou errado (foda-se), eu só fiquei com a


Larissa porque estávamos a sós na loja. E isso aconteceu devido aos itens
acima. Leia essa história sem julgamentos, com a mente aberta e buscando
aprender as coisas positivas. Aprenda com a história. Leia tudo e retenha o
que for bom!

Se eu não cuidasse do meu desenvolvimento pessoal o que me fez ficar


com a mente ativa e me adaptando às situações, jamais teria assistido o filme
e tirado a ideia para criar uma fantasia na mente dela, o que a fez ficar ainda
mais com vontade de ficar comigo!

Lembra do capítulo sobre como mexer com a mente de uma mulher lá


do livro O que não se aprende na escola? A ideia foi exatamente essa!
Atiçar a mente dela, plantar aquela semente para ela se imaginar fazendo
diversas coisas (sexuais) comigo. E tudo isso foi feito sem nenhum contato
físico! Só usando as emoções dela ao meu favor.

Use isso como exemplo e procure levar isso pra si. A maneira que você
fala e se relaciona com as mulheres. Como você pode atiçar a mente delas?
Como você pode utilizar o lado emocional dela a seu favor?
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BIANCA, DO TINDER PARA A


INAUGURAÇÃO DO MEU SOFÁ
Minha história com a Bianca serve de real exemplo sobre como você
deve confiar no seu taco! Além disso, ela também serviu para reforçar algo
que há muito tempo vinha reparando nas mulheres... E pra você saber o
que é, vem comigo que te conto!

A Bianca é aquela típica mulher panicat: Alta (quase 1,75m), peitão,


pernão e bundão!

Eu a conheci no Tinder e quando apareceu o match, não botei fé. Sabe


quando vem aquela síndrome de vira-lata por você ver uma mulher bem
gostosa e você achar que ela é areia do seu caminhãozinho?

Foi exatamente isso que aconteceu. E essa insegurança ficou ainda mais
forte quando fui olhar o instagram dela... Milhares de seguidores, milhares
de likes nas fotos e um monte de marmanjo com os clássicos comentários:
“Linda”, “Você é uma princesa perfeita”, “Como você é gata!” e por aí vai...

Pegue a visão... Se você é do tipo de cara que comenta essas coisas no


instagram de qualquer mulher, sinto muito em lhe informar, mas você não
vai comer ela. Pare de passar essa vergonha. Os outros caras já fazem isso,
você não precisa ser mais um. Ela não vai te achar fofo e querer te dar só
porque você curte e comenta todas as fotos dela.

Entendeu né?

Posso continuar? Obrigado, vamos lá!

Mesmo achando que ela era demais pro meu caminhãozinho (olha aí as
crenças limitantes fudendo com nossa mente), comecei a trocar ideia com
ela. Geralmente, mulheres com esse perfil (corpão, muitos likes e
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seguidores) são muito assediadas e a maioria dos caras já chegam falando


putaria só pelo fato dela ser gostosa, principalmente no tinder.

E algo importante que você deve saber sobre as mulheres é:

“Trate uma puta como uma dama e uma dama como uma puta”

Por incrível que pareça, mulheres assim “gostosonas” geralmente são


mais solitárias e carentes. Fora que a maior parte dos homens só a veem
como um pedaço de carne.

Logo, eu já sabia o que NÃO fazer para chamar a atenção dela… Que
é justamente não começar o assunto falando putaria, ainda mais no Tinder
onde muitos caras fazem isso.

Seja no Tinder, no insta ou na vida real, se você já chegar enchendo ela


de elogios, dizendo que ela é linda, maravilhosa, que a beleza dela é rara,
pedindo foto, pedindo nudes…

Ela automaticamente vai revirar os olhos, você será ignorado e


descartado. “Esse é mais um babaca que vem falar comigo”. Parceiro, deixa
eu te falar uma coisa:

ELA SABE QUE É GOSTOSA!


Pare de se iludir achando que sendo bonzinho, fofinho e fazendo mil
elogios ela vai ficar encantada por você.

Voltando para a Bianca, em seu perfil ela botou que fazia fisioterapia,
gostava de sertanejo, axé, academia e fazer coisas ao ar livre. Perfeito, já
tenho 4 temas pra puxar assunto com ela.

Com esses 4 temas em mente, comecei o papo pelo curso que ela fazia
na faculdade, fisioterapia. Falei que achava o curso legal e brinquei dizendo
que já que ela tava cursando, tinha acabado de ganhar uma profissional
particular. Também perguntei o que ela achava da área, aonde queria
chegar... Enfim, instiguei ela a falar!
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E sempre fazendo perguntas abertas. Evite perguntar coisas que ela


possa responder “SIM” ou “NÃO”, por exemplo:

- “Você gosta de ...?” (Ela pode responder sim ou não)

- “O que você acha de ...?” (Ela é forçada a dizer a opinião dela e assim
fica mais fácil para continuar o assunto e linkar com outras coisas)

Eu nem preciso te perguntar qual das duas perguntas opções é a


melhor a se fazer, né soldado?

Papo vai, papo vem, criamos mais intimidade e peguei o número dela:

😘
Luiz: “Pois é Bianca, além de linda você também é uma mulher mega
interessante, gostei de você!
Parabéns, ganhou meu whats hahahah
Chama lá: 00000-0000”

Bora entender o que fiz:

1ª mensagem – Fiz um elogio e não falei só da beleza (ela sabe que é


gostosa). Falei do jeito dela também. Tudo isso de forma leve, suave, sutil.

2ª mensagem – Não sou eu que estava pedindo o zap whats dela, foi
ela que ganhou o meu. Mostre seu valor.

3ª mensagem – Mandei o número e não falei mais nada. Agora é com


ela. Eu sou o prêmio.

OBS: Não esqueça do livro exclusivo e focado 100% no Tinder. Você vai
aprender como conseguir matchs, como envolver ela na conversa e como
sair do Tinder para um encontro na vida real. Se você adquiriu ele, sugiro
que leia primeiro do livro do Instagram e depois ele, um complementa o
outro. Se não comprou e quer adquirir ele agora, toque aqui e conheça. Ele
custa menos que uma pizza, aproveite.

Ela me chamou no whats e mantive o mesmo ritmo da conversa, eu


perguntando algumas coisas sobre ela e falando sobre mim também.
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E sem ficar elogiando e tocando no assunto “beleza dela”, por mais que
eu estivesse me controlando pra dizer o quão delícia e gostosa ela era!

Eu tenho certeza que isso foi fundamental para ter criado a intimidade
que tivemos e ela até me revelou algo que no final desse capítulo você vai
entender melhor.

O papo foi continuando e passamos a conversar sobre músicas, festas,


bebidas, coisas a fazer ao ar livre, coisas que já fiz, coisas que ela já fez...

Eu sempre envolvia coisas que eu sabia que ela gostava na conversa


(tinha dado uma fuçada no instagram dela), porque não tem nada melhor
do que falar sobre o que você gosta. O ser humano é egocêntrico por
natureza e ama falar sobre seus feitos, gostos e conquistas.

E claro, também falamos sobre relacionamentos. Ela me disse que só


teve um namorado na vida, de anos e que foi traída por ele.

O foda era que como toda mulher gostosa a Bianca às vezes sumia do
nada e não era muito de puxar assunto, você provavelmente já deve ter
passado por isso também.

Muitas vezes ela respondia de forma objetiva e com poucas palavras. Às


vezes eu sentia que precisava me esforçar muito pra manter a conversa
rolando e isso era meio chato. Nesses momentos minha mente começava a
me martelar dessa forma:

- “Ela não tá nem aí pra você”.


- “Ela deve conversar com caras mais interessantes que você”.
- “Ela é muita areia pro seu caminhãozinho”.

Então pensei: “Ah, quer saber? Foda-se”

Certo dia voltamos a falar sobre relacionamentos e sobre o Tinder. Ela


começou a se abrir mais e me revelou coisas interessantes como a porrada
de homens que chegam nela (só no tinder eram mais de 2 mil matchs), o
quão chatos e escrotos eram a maioria desses caras porque 95% deles a
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tratavam como um pedaço de carne e por incrível que pareça, ela não se
achava bonita. Era insegura pra caraaaalho com sua altura e cabelo!

Lembra que no começo deste capítulo te disse que vinha reparando


algo nas mulheres e que ela me reforçou isso?

É o seguinte:

QUANTO MAIS GATA FOR A MULHER,


MAIS INSEGURA ELA É TAMBÉM!

Obviamente que não é 100% delas, mas posso te dizer que pela minha
experiência de vida, conversando com amigos e lendo estudos, te digo que
é mais da metade, isso se não for a grande maioria.

Pra nós homens ela pode ser uma deusa Afrodite, rainha do kamasutra
e a mais gostosa do universo! Mas na mente delas pode rolar....

- “Eu acho meu nariz/cabelo/braço/pé feio”.


- “Eu me acho muito alta/baixa”.
- “Eu não gosto do meu peito/bunda”.
- “Eu sou magra/gorda demais”.
- “Eu acho que as pessoas não gostam muito de mim”.
- “Eu não gosto da minha voz”.

O lance é que o ser humano é egocêntrico por natureza. Ele sempre


está se comparando com os outros e/ou querendo manter a boa imagem,
seja ela qual for. No caso da beleza então, isso é ainda mais forte para o
psicológico de qualquer mulher.

Isso acaba gerando uma pressão, insegurança e julgamento interno de


que tudo tem que ser perfeito. Ela tem que ter o cabelo perfeito, o peso
perfeito, os dentes perfeitos, as unhas perfeitas, os peitos perfeitos, a
bunda perfeita.

Em relação à beleza/corpo, toda pessoa tem seu ponto fraco.


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Eu já cansei de estar na academia e observar mulheres realmente lindas


e gostosas olhando para o cabelo/nariz/orelha/panturrilha/peito/bunda de
outras mulheres “inferiores” a elas.

É você ser bonita, toda boa, mas insatisfeita com os seus seios. Daí tu
olha para uma mulher “mediana/feia” com os peitos melhores que os seus
e triste ou frustrada ao ficar se comparando.

Como te disse, cada pessoa tem seu ponto fraco (seja homem ou
mulher). Pra você ter noção, já sai com uma dessas blogueirinhas de
instagram e ela tinha um forte complexo com os seios e o tamanho do pé.

O lance é que por mais que nós homens achemos elas gostosas, na
mente delas pode ser diferente. Percebe o quão louco ilógico é isso?

E isso também rolava (ou ainda rola, não sei) com a Bianca. Óbvio que
ela não me contou isso abertamente, eu fui ligando os pontos e assim
acabei descobrindo que ela era complexada com sua altura e também seu
cabelo.

Ela se achava alta demais e isso a incomodava muito, mas se você ver
ela passando na rua jamais vai imaginar algo do tipo.

Mais uma dica aí... Se a mulher que você tá interessado for muito gata
(ou até mesmo mediana), tenha certeza que as chances dela ser insegura
com alguma coisa são grandes! Não existe fórmula mágica pra descobrir
isso, mas você pode ir observando as coisas que ela fala, o jeito que se
veste, como se comporta… Toda pessoa tem um ponto fraco.

“Tá, mas e se eu descobrir, o que devo fazer?”

Simples, faça-a se sentir confortável! Mostre a ela que isso não é um


problema pra você. Crie um conforto entre você e ela.

Quando eu descobri que a Bianca tinha uma mega insegurança em


relação a altura dela, fiz questão de dizer (não de forma direta) que gostava
de mulheres altas. Que achava bem legal e sexy mulheres assim.
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Pude perceber que depois desse dia, ela ficou mais confortável em falar
comigo. E se antes ela me respondia de uma forma mais objetiva e com
poucas palavras, ela passou a ter conversas bem mais profundas comigo.

Mas aí entra um detalhe muito importante!

Eu não disse essas coisas para fazer ela “gostar de mim”. Eu realmente
fui sincero com ela porque acho muito sexy mulheres altas. Pra mim,
transmite aquela sensação de poder, de decisão, de mulherão da porra.

É muito importante que você seja sincero e não minta.

O lance da altura foi algo específico dela. Cada pessoa tem seu calo,
seja a voz, o peito, a bunda, o peso, o cabelo ou qualquer outra coisa do
tipo. Cabe a você “analisar” ela e buscar maneiras de criar conforto e
passar segurança pra ela.

O Encontro

Entre o match no Tinder e o nosso encontro, foram 2 semanas mais ou


menos. E ele aconteceu por acaso. Era feriado de uma quinta à tarde e ela
tinha postado um storie (instagram) que estava num bairro boêmio que
fica pertinho de onde moro. Eu não podia perder essa chance, né?

Ela estava com uma amiga e me disse que não tinha problema da gente
se encontrar mesmo com ela ficando de vela.

- “Se é sua amiga, é minha amiga também hahaha. Te encontro lá ;)”

Segura aí mais uma dica muito importante: Faça amizade com as


amigas delas!

Você prefere que a amiga da sua gata diga:

“Você vai preferir ficar com ele ou comigo, amiga?”

ou
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“Vaaai amiga! Eu quero saber se você não vai beijar ele logo!”

Parceiro, não ignore as amigas dela! Se elas não gostarem de você é


bem capaz delas te cancelarem em 5s e queimar teu filme pra sua gata.
Acredite, você não vai querer declarar essa guerra!

Até mesmo se a sua gata te curtir, as amigas podem rapidamente puxar


ela pelo braço e deixar você chupando dedo.

Caso elas gostem, automaticamente vai rolar aquela torcida para que
você fique com a amiga delas. Elas vão falar bem de você pra ela e vão dar
mó incentivo pra vocês ficarem! Se as amigas gostarem de você, “nada”
pode dar errado.

E foi justamente o que aconteceu. Chegando no local, estava tocando


uma música do Léo Santana e a amiga da Bianca começou a cantar a
música loucamente. Logo pensei: “Ou ela é muito fã desse cara ou gosta
muito dessa batida gostosa do axé!”.

Já puxei assuntos como músicas de Léo Santana, de axé, carnaval, Bahia


e em menos de meia hora eu e a amiga da Bianca já estávamos amigos de
infância, inclusive ela comentou:

- “Bianca, onde foi que você encontrou esse boy maravilhoso, hein?”

Ficamos nós três boa parte da tarde conversando e é legal quando você
está com uma pessoa, o tempo passa e você nem percebe, não é mesmo?

Quando fui reparar, já estava anoitecendo e o papo entre nós três


estava muito bom. Até comentei com a Bianca que a amiga dela era super
gente boa e dava pra perceber como a amizade delas era forte.

Fomos para perto de um barzinho e a amiga da Bianca disse que ia ver


se encontrava um amigo que estava ali próximo. Assim que ela saiu, peguei
na mão da Bianca e conduzi ela para um lugar mais reservado e
começamos a nos pegar ali mesmo. Tempos depois, a amiga dela voltou.
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Papo vai, papo vem falei pra ela que no fim de semana minha casa
estaria livre e a convidei para ir lá.

Joguei aquele chiclete na parede pra ver se grudava e não botei muita
fé que ela viria. “Primeiro encontro hoje e depois de amanhã ela já lá em
casa? Sei não, acho que ela vai se fazer de difícil” - Pensei.

Mais uma vez minha mente me boicotando… Tudo isso porque eu a via
como superior a mim por ser “gostosona, cheia de likes e ter vários homens
com mais dinheiro que eu correndo atrás dela”. Tudo crença limitante me
bloqueando.

5s depois, com a fúria de 10 russos sóbrios atrás de uma vodka, pensei -


“Caralho, para com esse pensamento de merda. Ela vai vir sim, larga de ser
pau mole!”.

Ela me disse “Tudo bem, eu vou pensar”. No dia seguinte, ela me


mandou mensagem dizendo que viria. Maravilha.

Um tempo antes dela chegar, tratei de dar uma limpeza rápida na casa.
Você pode achar besteira, mas isso tem um impacto psicológico tão grande
na mente de uma mulher que você não tem noção. Inclusive escrevi um
capítulo exclusivamente falando disso no livro O Que Não se Aprende na
Escola. Se você não leu, leia. Se já leu, leia de novo! ;)

BOLA NA REDE, É GOL


Assim que ela chegou, fiz questão de deixá-la bem à vontade. Já dei uns
beijos nela logo na porta, deixei a bolsa dela em cima da mesa e fomos pro
sofá.

Com duas, três palavras de conversa já estávamos nos pegando.


Quando fui tirando a roupa dela e vendo aquele corpo gostoso, o tesão
ficou ainda mais forte. As coisas foram esquentando, mão aqui, mão ali e
quando fui enfiar o dedo na buceta dela introduzir meus dedos em sua
vagina, ela: - “Para, para, não posso”.
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Por dentro eu fiquei:

- “Porra mulé, aos 40min do segundo tempo você me vem com essa?”

Eu não tenho sangue de barata, né? Claro que não disse isso ela e tratei
de não demonstrar essa insatisfação. Parceiro, você é completamente
responsável pelas suas emoções e como você conduz elas.

Mesmo tudo acertado de que ela ia lá pra casa para transarmos as


coisas estando subentendidas, não foi porque ela estava na minha casa que
tinha a obrigação de transar comigo.

Não quis forçar a barra. Não quis ficar apertando a mente dela pra ela
se sentir culpada por não transar comigo ou então julgando-a pelo fato de
“estar na casa de um cara e ficar de cu doce”. Sinceramente, esse tipo de
pensamento só mostra que você é um bosta carente e que fica putinho
quando as coisas não saem como o esperado.

Digo e repito, não é porque ela foi pra sua casa que ela tem a obrigação
de transar com você.

Então, enquanto estava chupando seu pescoço e passando a mão nela,


perguntei:

Luiz: “O que houve meu bem?”.


Bianca: “É que eu tô menstruada” (com a expressão de estar sem jeito).
Luiz: “Que nada, isso é besteira, vem cá”.

Como um bravo guerreiro que honra suas batalhas, pensei:

“Nobre é o soldado que suja sua espada de sangue!”

Comecei a beijá-la com mais vontade e a explorar todo o corpo dela


para deixá-la ainda mais excitada.

Beijando com pegada, mordendo o pescoço, puxando o cabelo de


diferentes formas, passando a mão por todo o corpo, roçando meu pau
nela, pegando a mão dela e colocando no meu pau...
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Só que mesmo assim deu pra sentir que ela estava sem jeito com a
situação. A respiração, o beijo e o corpo dela diziam isso.

Parei o que estava fazendo para conversar com ela. Até porque, se
estou com alguém eu quero que essa pessoa se sinta confortável e se jogue
de cabeça. Se for pra fazer mal feito ou de qualquer jeito eu prefiro que
nem comece.

Então, disse que por mim não tinha problema em ela estar menstruada,
até porque iríamos usar camisinha. Eu realmente queria aproveitar ao
máximo aquele momento, estava louco de tesão por ela desde o primeiro
momento que a vi, mas se ela não se sentisse à vontade eu entenderia. A
gente marcava outro dia e poderíamos ficar ali numa boa trocando uma
ideia.

Até que ela olhou pra um lado, olhou pro outro e disse:

Bianca: “Aonde que fica o banheiro aqui?”


Luiz: “Pega o corredor, primeira porta à direita”.

Daí ela me deu um beijo e falou:

Bianca: “Tá, espera um pouquinho!”

Meeeeeu amigo, não sei direito o que ela foi fazer naquele banheiro,
mas que a mulher voltou com sede de sexo, isso voltou!

Transamos ali mesmo no sofá da sala (tinha acabado de comprar). Ver


aqueles peitos gigantes e maravilhosos pulando na minha cara foi uma
sensação incrível. Eu não preciso lhe contar detalhes exatos do que rolou,
né? O que se faz em quatro paredes, fica em quatro paredes. Mas posso te
dizer que foi muito bom!

O que aprender com tudo isso que rolou?

Parceiro, eu tenho certeza absoluta que se desde o Tinder eu a tivesse


tratado como a maioria dos caras tratam (chamando de gostosa, delícia,
maravilhosa, fazendo mil elogios e curtindo/comentando todas as fotos
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dela) ela nem iria me dar bola. Eu seria só mais um entre os mais de 2000
matchs dela.

Suas crenças limitantes só vão fuder sua mente e te impedir de agir.


Pare de achar que uma mulher é superior a você só porque tem status,
dinheiro ou é gostosona. Ela caga tanto quanto você.

A habilidade em saber puxar assunto e criar um conforto na conversa


fez toda diferença para criarmos mais intimidade. É realmente ouvir,
escutar o que a outra pessoa está falando. E assim, conectar com outros
assuntos para manter a conversa ativa.

Tenha uma boa amizade com as amigas dela. Você ter a melhor amiga
da sua musa do verão apoiando a relação de você aumentam muito suas
chances de ficar com ela. Acredite, mulher quando quer elogiar, elogiar faz
super bem! Mas quando quer queimar a pessoa, faz melhor ainda!

Se eu não tivesse tido uma boa relação com a amiga dela, talvez nossa
relação não teria sido levada adiante caso a amiga da Bianca tivesse falado
mal de mim e jogado minhoca na cabeça dela.

Além de você ter uma nova amizade, no futuro você ainda pode pegar a
amiga dela. Viva o poder das boas relações e do boca-a-boca.

Controle seu ego e suas emoções. Conheço muitos caras que quando
passam por situações de resistência no sexo fazem um maior aperto de
mente na mulher, insistem, insistem até ela ceda. Isso quando não ficam
putinhos e tratam ela mal. Tem uns que até xingam ela de tudo que é
nome.

Parceiro, o mundo e nem ninguém tem obrigação de fazer o que você


quer. Se eu fosse um desses revoltadinhos, provavelmente teria feito
merda, ela iria embora e nunca mais olharia na minha cara por eu ter sido
escroto com ela.É você que controla suas emoções, não o contrário.

E isso me faz lembrar de uma certa mulher, a Gabriela...


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GABRIELA, DO PONTO DE
ÔNIBUS A UM SQUIRT NA CAMA
DELA
A Gabriela foi uma das mulheres que mais gostei de transar na vida. Ela
gostava da coisa e fazia gostoso!

Eu a conheci num ponto de ônibus às 21h da noite quando fazia


faculdade. E como de costume, meu transporte estava atrasado.

Esse ponto de ônibus ficava de frente para aquela famosa rede de


sanduíches “naturais” que tem as cores verdes. Aquele ponto era bem
frequentado pelo pessoal da faculdade.

Naquela noite estávamos sós, eu de um lado e ela do outro. Como a


grande maioria das pessoas que pegam ônibus ali são da faculdade, vi que
elas estava com livros nas mãos e pensei:

- “Que gaaata, deve estudar lá na facul também!”

Minutos depois aparece um senhor de idade caminhando lentamente e


distribuindo textos bíblicos para todo ser vivo que aparecia no seu campo
de visão. Ele entregou pra mim, entregou pra ela e saiu pregando em voz
alta a palavra de Deus enquanto seguia seu rumo.

Ele foi caminhando, andando e se afastando. Olhei pra ela e com um


sorriso no rosto comentei:

Luiz: “Caraaamba, esse aí tem fé viu!”


Gabriela: - “Verdaade. Aleluuuuia (risos, risos, risos)”

Para não deixar o papo morrer tentei puxar assunto e falei a primeira
coisa que veio na minha mente:
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Luiz: “E esse ônibus, nada de passar hein? Se eu achar um colchão, fico


por aqui mesmo (risos risos)”.
Gabriela: “(risos, risos) Pois é!! O meu também tá atrasado”.
Luiz: “Tem coisas que são curiosas, sempre que a gente quer que passe
o nosso ônibus, passam vários outros, menos o nosso”.
Gabriela: “(risos, risos) Siiiiim! Comigo sempre rola isso e é até meio
perigoso ficar por aqui esse horário”.

Daí tivemos uma leve conversa sobre ônibus atrasados e histórias de


pontos de ônibus, mas como alegria de pobre dura pouco, quando o papo
tava embalando meu ônibus surge há uns 186km/h, saio correndo sem
olhar pra trás e de relance:

- “Eeeita, só foi falar, olha ele ali! Tchaaau!”

Quando entro no ônibus, recupero o fôlego e me sento na cadeira...


Imagina só quem aparece entrando no ônibus e pagando a passagem?

Ela mesma! A mulher que eu estava conversando há 30 segundos atrás.

Ela passa por mim, dá um sorriso e senta umas 3 fileiras de cadeira


atrás da minha. Como já era tarde, o ônibus estava praticamente vazio. Era
somente eu, ela e mais 4, 5 pessoas pingadas no busu.

Então me virei, olhei para ela e com aquele sorrisão safado no rosto:

Luiz: Tá me seguindo não né?”

Ela sorriu e respondeu:

Gabriela: “Não, nãão, pode ficar tranquilo!”

Rapidamente e sem falar uma única palavra, fiz um gesto com a mão do
tipo “Vem pra cá”, chamando-a para sentar do meu lado. Ela veio e fomos
o caminho todo conversando.

Vi que ela tinha uma pequena tatuagem no punho e foi a deixa perfeita
para puxar o primeiro assunto...
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A partir daí falamos sobre tatuagens, faculdade, nossos cursos, as


outras faculdades da cidade… Papo vai, papo vem ela comentou sobre
uma festa de encerramento de semestre que ia rolar em breve e uma
amiga tinha chamado-a pra ir (lembre-se disso).

Quando estava chegando meu ponto*, falei:


*ponto: parada de ônibus, local onde você vai descer.

Luiz: “Que peeena, tempo de conversa esgotado! Tá chegando meu


ponto, prazer te conhecer Gabriela!”
Gabriela: “Sério que você vai descer ali na frente? Eu moro peertinho!
Faz o seguinte, me passa seu número”.

Eu realmente achei diferente a situação, porque geralmente sou eu que


tomo essa atitude. Pouquíssimas mulheres têm autoconfiança pra fazerem
isso. Gostei dela mais ainda por causa disso!

No dia seguinte a conversa partiu para o whatsapp e descobri que ela


era de uma cidade do interior, que veio pra capital por causa da faculdade,
amava o curso que fazia e estava procurando estágio.

Também falei coisas sobre minha vida, o que gostava de fazer e etc.
Sabe quando você conversa com uma pessoa e o papo flui naturalmente?
Foi bem isso que rolou!

E já fica uma dica aí soldado, se você sente que precisa investir


demaaais, gastar energia demaaais, se esforçar demaaais para manter uma
conversa ativa… Fuja dessa cilada. Não vale a pena tanto investimento pra
pouco retorno.

Obviamente existem mulheres que são mais sociáveis e outras que são
mais tímidas ou que falam pouco, só que mesmo nesses casos você meio
que consegue sentir quando a pessoa quer manter o papo contigo ou não.

Ela conversa com você ou só te responde? Preste atenção nisso!

Nos dias seguintes não nos vemos no ponto de ônibus. Nossos horários
estavam diferentes e tava tudo uma loucura porque era época de prova.
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Por conta dessa correria nem pensei em marcar pra vê-la, nem que fosse
na faculdade.

Prioridades né porra? Nunca coloque uma buceta na frente dos seus


objetivos de vida. Toda vez que você diz SIM para algo está dizendo NÃO
para todas as outras coisas.

Há um preço que se paga por isso. Se eu dissesse SIM para querer me


encontrar com ela, iria dizer NÃO para o meu foco, tempo e energia em
estudar para as provas. E vice-versa.

Às vezes você precisa deixar algumas coisas de lado para focar em


outras. O segredo é buscar sempre o equilíbrio, afinal é a sua vida, seus
momentos e suas lembranças que estão em jogo.

Na semana seguinte nos encontramos na faculdade e lembra sobre


aquela tal festa que ela tinha comentado comigo no ônibus? Ela me
convidou pra ir com ela...

Luiz: - “Oxe, sim ou claro? Vamos ou bora?”

Chega o dia da festa! Como morávamos mega perto um do outro nos


encontramos para irmos juntos.

Quando ela apareceu, meu amigo, que mulher linda! A cabeça debaixo
falou - “É hoooje!” Fiquei ainda mais encantado por ela.

A Gabriela estava acompanhada por uma amiga (elas moravam juntas)


e um cara amigo delas. Quando ele me viu, fez uma cara de espanto (no
bom sentido) e disse:

Amigo da Gabriela: “Aaaamiga, quem é esse booofe?”


Gabriela: “É meu amigo. Gente, esse é o Luiz....”
Amigo da Gabriela: “Amigo né, seeeei”

Todos nós rimos, entramos no Uber e seguimos!

A festa era a céu aberto e num local histórico e turístico aqui da cidade.
Chegamos e já deu pra sentir a energia do lugar. Festa de faculdade já sabe
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né? Som alto, bebida até dizer chega, gente dançando, se pegando e bem
louco.

O amigo da Gabriela logo encontrou seu grupo e ficou com eles, assim
ficamos só nós 3. Eu, ela e sua amiga conversando.

Minutos depois ela vai com a amiga para um cantinho. Sabe quando
você puxa alguém pelo braço para conversar no particular? Pois bem. Esse
cantinho era num local mais alto e tinham várias mesas e cadeiras
empilhadas deixando o ambiente mais “privado” digamos assim, tipo onde
filho chora e mãe não vê!

Até que eu vejo a amiga dela saindo do lugar e pensei:

- “Oopa, ela está sozinha lá. É agora!”

Assim que a vi, coisa de uns 2m de distância, sem falar uma única
palavra, fui lentamente caminhando olhando em seu olhos. Quando
encostei meu corpo no dela dei uma mordida e um chupão bem leve em
seu pescoço.

Gabriela: “Eeeeeita, assim você me deixa louca!”

Nos pegamos e dali em diante estávamos “juntos” na festa. Na metade


da festa pra frente a Gabriela acabou misturando umas bebidas e ficou
bem animada querendo dançar e me beijar o todo tempo.

Do nada ela me puxa pelo braço e fala pra amiga: “Segura minha bolsa
que vou ali com o Luiz”.

Fomos para uma guarita que ficava perto de um matagal e como era a
noite, estava muito escuro. Começamos a nos pegar ali… Quando as coisas
começaram a esquentar e eu comecei a masturbá-la com a mão dentro do
seu short, percebi que ela realmente estava muito bêbada, parei tudo o
que estava fazendo e botei ela pra sentar ali mesmo no chão.

O efeito do álcool realmente tinha batido ao ponto dela mal saber onde
estava, perguntou cadê a amiga e depois botou os bofes pra fora! Ela estava
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tão louca que depois de vomitar ainda quis me dar um beijo (peraê né, aí
você já tá forçando a amizade 😂😂 )

Naquela hora me bateu uma crise de consciência sobre quantos casos e


mais casos como esse rolam por aí e o quão vulnerável a mulher fica.

Quantos caras escrotos se aproveitam da situação para passar a mão


nas partes íntimas de uma mulher que está bêbada e até mesmo transar
com ela, mesmo com a mina mal sabendo onde está e o que está fazendo.

Eu bebo pouco e não curto ficar com mulher bêbada. Não por questões
morais de bebida e blábláblá, mas sim porque quando você tá bêbado você
perde a noção do que tá rolando.

Sexo então… Se for para transar com alguém, eu quero ela 100% sóbria
😈
e com muito tesão e consciência do que está fazendo . O contrário disso
eu tô fora.

Eu levei a Gabriela de volta pra festa e dei uma água pra ver se ela ao
menos melhorava. A amiga dela apareceu e decidiu ir pra casa, já que a
Gabriela tava fudida de ruim.

Talvez você possa estar aí com mil julgamentos por ela ter bebido
demais, chamado um cara pra sair e no primeiro encontro já querer transar
com ele (bêbada e numa festa).

O que faz refletir sobre uma parada controversa. Nos queremos tanto
mulheres livres, independentes, de atitude e que fazem o que querem…
Que quando nos deparamos com uma, (às vezes) julgamo-las disso e
daquilo!

Assim como você pode beber e encher a cara, porque ela não pode?
Assim como você pode e quer pegar geral, por que ela não pode?

Parceiro, cada pessoa é livre para fazer o que quiser. É literalmente


aquele papo clichê de “meu corpo, minhas regras”. Se a pessoa quer fazer,
foda-se, é uma escolha dela e só dela.
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Só que com grandes poderes, vem grandes responsabilidades.

Se você é livre para fazer o que quer, tem que ser forte pra aguentar as
consequências de seus atos.

Voltando pra casa, eu perguntei pra amiga dela se tinha problema em


eu dormir lá com a Gabriela (por ser um desconhecido, não ia me sentir
confortável em ir dormir na casa delas com a amiga da Gabriela indo
dormir aflita pensando “Quem é aquele maluco que está dormindo com a
Gab? Será que ele vai tentar algo à noite com ele nesse estado?”).

Acho que não te contei direto no início dessa história, mas quando fui
conversando e conhecendo a Gabriela (antes da festa), estava gostando
muito dela! Principalmente por ver que ela era muito mais do que só um
rostinho bonito. Ela realmente era esforçada, dedicada e que corria atrás
dos seus objetivos.

Eu não sei te explicar, mas meio que me senti na obrigação de cuidar


dela naquela noite. Tipo botar pra dormir, mesmo.

Na manhã seguinte, ao acordar ela estava com uma ressaca desgraçada


e morrendo de vergonha por tudo que tinha acontecido. Ela me deu um
beijo, um abraço bem apertado e disse:

Gabriela: “Eu me lembro de certas coisas, muito obrigado por tudo o


que você fez por mim!”

Fui embora naquela manhã e à noite ela me chamou pra ir na casa dela.
Disse que estava com uns amigos e tinham pedido pizza.

Não sei explicar direito, mas senti que ela meio que queria retribuir o
fato de eu ter cuidado e respeitado ela (e agora quem ia tentar algo era ela
hahahaha).

Os amigos foram embora, a amiga dela foi dormir e ficamos juntos na


sala. Começamos a nos pegar, fomos pro quarto e tive uma das melhores
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transas da minha vida! A Gabriela era uma verdadeira artista na cama, que
mulher.

Como estudávamos na mesma faculdade e morávamos praticamente


um do lado do outro, passamos a nos ver e a transar todos os dias,
literalmente.

Estava chegando meu aniversário (domingo) e na sexta fui pra casa dela
na sexta. Voltei no domingo. Pode até parecer história de filme americano,
mas foram 3 dias seguidos só fudendo. Comia, sexo. Dormia, acordava,
sexo. Ia tomar banho, sexo. Íamos fazer alguma coisa pra comer, sexo.
Assistir algum filme e antes dele chegar nos 20min, sexo. Era olhou, sorriu,
mandioca no bombril.

Parceiro, quando voltei pra casa senti que estava com esgotamento
físico de tanto transar. Fraco, sem forças pra andar direito… Só fiz tomar
um banho, comer e apagar.

O tempo foi passando e o fogo no rabo nossa conexão tava ainda mais
forte. Houveram dias que no meio da noite eu mandava mensagem pra ela
(ou vice-versa) e em 5min um já estava na casa do outro e transando até
dizer chegar.

E num desses encontros tive uma experiência incrível e que poucos


homens têm com uma mulher, que você vai saber já já.

EXPLORE O CORPO DELA!


É extremamente importante que no sexo você não veja a mulher só
como peito, bunda e buceta (e na vida também né porra). Ali tem um corpo
inteiro pra você explorar e deixar morrendo de tesão.

Muitos caras erram porque vão com muita sede ao pote. Vão afobados
demais e acabam fazendo merda.

Sempre, sempre explore o corpo de uma mulher como um todo!


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Beije-a muito, puxa o cabelo dela e fala umas putarias em seu ouvido.
Passa a mão pela nuca, ombros, braços, costas, cintura, peito, barriga,
bunda, buceta, pernas… Dê umas mordidas e uns tapas.

Passe a língua na virilha, chupe a buceta e aperte os peitos dela, meta


os dedos, brinque com o ânus da princesa... Parceiro, sabia provocar essa
mulher pra deixar ela louca de tesão e suplicando pra que você a coma de
jeito!

No sexo (e na vida), a mulher é muito mais do que só peito, bunda e


buceta! No livro O que não se aprende na escola tem um conteúdo imenso
sobre como explorar o corpo de uma mulher e deixar ela louca desde a
maneira que você olha, beija, tira a roupa, chupa sua buceta e mete! Não
esqueça de ler, se já leu, leia de novo.

Num certo dia, quando estava fazendo todo esse lance de explorar o
corpo, a Gabriela teve um squirt tão forte que molhou quase metade da
cama. (Sabe aqueles filmes pornôs que sai um jato da buceta da atriz
parecendo que ela mijou? Isso é squirt)

É realmente uma experiência e sensação incrível. Só vivendo isso pra


ver como é. Depois vem a respiração ofegante, o cheiro de sexo e
sacanagem no ficam no ar. Bate aquele tesão e você quer meter com ainda
mais vontade!

Mas como diria aquele velho ditado popular, tudo que é demais, faz
mal. Não é mesmo? Inclusive sexo!

Eu estava praticamente todos os dias vendo a Gabriela e até no meio da


semana, às vezes, eu também dormia na casa dela.

Por consequência, comecei a perder o foco no trabalho, nos projetos


que tinha e na vida pessoal. Essa “rotina” frenética com ela realmente
começou a atrapalhar minha vida.

Desde o começo sempre tínhamos deixado bem claro que não iríamos
ter algo sério. Foi um acordo de ambos, só que com o passar do tempo
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passei a perceber que ela estava mais emotiva e passando a me cobrar


coisas que “um namorado devia fazer”, como por exemplo, sair pra jantar,
ir ao cinema e etc.

Até que houve um certo final de semana que eu estava com muita coisa
acumulada referente a um projeto que estava iniciando. Eu realmente
precisava focar naquilo e deixar meu final de semana de lado pra fazer o
que tinha que ser feito.

Antes, ela super me dava apoio quando eu dizia que tinha que focar nos
meus estudos, tocar meus business ou coisas do tipo, só que com o passar
do tempo ela começou a ficar chateada por as vezes eu trocar ela para
focar nos meus projetos.

E certo dia ela ainda deu a entender que eu não tinha tempo pra ela e
só sabia focar nas minhas coisas. E isso foi a gota d'água pra mim.

Parceiro, se você está com alguém que não te apoia e não te incentiva,
não perca seu tempo com essa pessoa e vá embora!

A vida é feita de escolhas. Como te disse, quando você diz SIM para
algo, diz não para o resto. E aquele momento da minha vida era onde eu
estava dizendo SIM para focar nos meus estudos e na empresa que estava
abrindo. E dizendo NÃO para sair com os amigos (e ela) nos finais de
semana, bater aquele futebol, ir a festas e etc.

Nosso término foi meio forte porque fui super sincero, disse o que eu
estava sentindo e dei um basta ali mesmo. Não sou o tipo de homem que
fica enrolando ou empurrando a situação com a barriga.

Se tem algo que está te incomodando, converse, diga, resolva. Só que


no nosso caso, a melhor solução foi cada um seguir seu caminho.

Mesmo com o “término” sendo conturbado, eu amei conhecer a


Gabriela, tive momentos incríveis com ela e pude aprender muitas lições
de vida que me fizeram amadurecer como homem, mas e você soldado,
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quais lições positivas e negativas você consegue tirar dessa história com a
Gabriela?

Não pense demais. Ao conversar com uma mulher, não pense demais,
Aja! Se você começar a pensar demais, você justamente vai começar a
pensar demais e vai travar. ¯¯\_(ヅ)_/¯¯

Se eu não tivesse agido rápido e falado a primeira coisa que veio na


minha mente, talvez eu poderia ficar pensando na melhor maneira, melhor
frase e melhor momento pra puxar assunto com ela, só que quando você
está assim, esse momento nunca chega e você trava!

Se eu tivesse pensado demais, eu não teria tomado a atitude em puxar


assunto com ela naquele ponto de ônibus, não teria chamado ela pra
sentar do meu lado, não teria o número dela e nada do que você acabou de
ler teria acontecido.

Já falei pra você não pensar demais? Não pense demais.

Seja homem. Nunca se aproveite de uma mulher se ela não estiver em


condições sóbrias. No bom português, não seja um pau no cu de querer
pegar a mina só porque ela está bêbada e vulnerável. Respeite-a. Seja
homem caralho.

Tenha uma boa relação com a amiga dela. Assim como no rolo com a
Bianca, se eu não tivesse tido uma boa relação com a amiga da Gabriela,
ela não ficaria confortável em me ver lá todos os dias, o que poderia gerar
um desgaste e talvez briga entre elas. Quando entra um relacionamento no
meio de uma amizade muito forte (que era o caso delas), às vezes isso pode
dar merda.

Tenha uma ótima relação com as amigas da mulher que você está
interessado/se envolvendo.

Se coloque como prioridade. Nunca bote uma mulher na frente da sua


vida, jamais permita que ela afete seus objetivos e faça com que suas
prioridades sejam deixadas de lado.
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Fuder é gostoso, chupar uma buceta é uma delicia, gozar melhor ainda,
mas é momentâneo. Mulheres vem, mulheres vão, mas você fica.

Seus estudos, sua evolução como homem e seus projetos de vida são
mais importantes do que todo o resto (só não sua família, claro). Buceta
vem depois.

Tudo que é demais faz mal. É como uma balança, você tem que deixar
ela equilibrada. Nem pra mais, nem pra menos. É a água que você bebe, a
comida que come, a quantidade de noitadas e festas que vai, as horas que
estuda, o tempo que trabalha e foca nos seus sonhos, as mulheres que
você se relaciona e transa, isso é pra absolutamente qualquer coisa.

Tudo é questão de equilíbrio, soldado.

Pare de ler este livro agora e por 5min mentalize tudo o que você
acabou de ler. Reflita sobre as coisas que aconteceram e quais lições e
ensinamentos você consegue aprender com essa história? O que você
consegue levar de bom e aplicar na sua vida?
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PATRÍCIA, NÃO CORRA ATRÁS DE


MULHER
É quando você menos espera que as coisas acontecem. O meu lance
com a Patrícia foi exatamente assim!

Era época de carnaval e convidei um grande amigo meu (vou chamá-lo


de Edson) para ir comigo. Ele é um cara nota 10, muito engraçado, gente
boa e de bem com a vida. A companhia perfeita para ir pra um carnaval e
meter o louco!

Um dia antes, ele me disse que ia alguns amigos que moravam na


mesma cidade que ele. Eu disse que por mim tudo bem, afinal se são
amigos do Edson, são meus amigos também. Além do mais, quando se
trata de carnaval, quanto mais pessoas, mais resenha, mais histórias, mais
momentos! Fora que é sempre bom fazer novas amizades, não é mesmo?

O curioso é que meses atrás o Edson tinha postado em seu instagram


uns stories zoando umas amigas e uma delas em especial eu tinha achado
mó gata!

E pra você ver como a vida é uma caixinha de surpresas, chega o dia do
carnaval e está lá ele, um amigo e essa mulher que eu tinha visto em seu
instagram. Essa mulher era a Patrícia. Já pensei logo:

- “Ooopa, que coincidência, olha ela aqui! Que beleeza.”

Cumprimentei o Edson, ele me apresentou a galera e fomos em direção


ao circuito do carnaval.

Nisso, já fiquei pensando numa maneira de ficar com ela. Comecei a


puxar assunto, depois chamei ela pra dançar e também fiquei resenhando
com o Edson e seu amigo.
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Uma dica muito importante para quando você está de galera: Socialize
com todos do grupo! Não seja um chiclete chato e grudento que só tem
olhos para a mulher que você está interessado.

Por mais que você queira ficar muito com “o seu alvo”, controle a
emoção aí rapá. Troque uma ideia, converse, ria, brinque com todos do
grupo. Sejam homens, mulheres ou quem for.

Isso tira e muito a pressão na sua mente de que você tem que estar ali
no pé dela o tempo todo, fora que você passa uma imagem de mais
independente, de não ser um cara grudento e de que sabe conversar com
as pessoas. Isso é super positivo.

E foi o que fiz, só que reparei numa coisa: “Pô, se eu ficar com ela não
vou poder ficar com outras, já que teoricamente iremos ficar de casalzinho
a noite toda”.

E eu não sei você, mas se tratando de carnaval além de sair para se


divertir com meus amigos, eu quero sim xavecar, conhecer e pegar várias!

Quando se trata de carnaval, a mulher tem que valer muito a pena para
que eu deixe de curtir com as outras para ficar só com ela.

Então eu pensei - “Quer saber? Foda-se! Vou cair na gandaia”

E passei a conversar, brincar, xavecar e beijar outras mulheres. Parceiro,


era carnaval. Um mar de gente, o que não faltavam eram mulheres ali! Não
quis me prender só por causa de uma.

Eu sabia que fazendo isso estaria cortando minhas chances de ficar com
a Patrícia, afinal é complicado uma mulher que está com você (no seu
grupo) te ver beijando geral e depois querer ficar contigo. Eu sabia disso,
mas foda-se. Só se vive uma vez.

Ela me viu ficando com várias mulheres e por conta disso nem tentei
nada com ela.
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Independente disso, a curtição foi maravilhosa! Ri muito com o Edson e


suas histórias, o amigo dele era muito gente boa e a Patrícia também.
Cantamos, pulamos, dançamos e curtimos muito!

Chegou a madrugada, já estávamos bem cansados e decidimos ir


embora porque no próximo dia ia ter mais folia.

No dia seguinte, quando eu estava me preparando para ir pra mais um


dia de carnaval, o Edson me liga perguntando se a Patrícia podia deixar
uma mochila com as coisas dela lá na minha casa.

Para você entender melhor, minha casa fica perto de onde rola o
carnaval aqui na minha cidade, inclusive dá pra ir andando. A Patrícia
morava em outra cidade e ia passar o resto do carnaval com sua irmã que
estava na casa de uns amigos, mas era num bairro mais afastado. Por isso
ela veio de mochila já com roupas, toalha, maquiagem, essas coisas. E você
pular carnaval com a zorra de uma mochila nas costas é foda né?

O plano era ela vir de sua cidade, deixar a mochila na minha casa (que
era perto do circuito), curtir o carnaval, pegar a mochila de volta e ir
encontrar a irmã.

Eu falei pro Edson que não tinha problema nenhum, seria um prazer
poder ajudar ela (sem segundas intenções, eu realmente fui de coração
aberto para ajudar).

Então ela veio, deixou sua mochila em minha casa e fomos para o
carnaval. Lá ela encontrou sua galera, eu encontrei a minha e cada um
seguiu seu rumo. Tinha dito a ela pra quando quisesse buscar sua mochila,
era só me ligar que íamos lá pegar.

Eu me joguei na putaria curtição com meus amigos conhecendo e


ficando com várias mulheres, além de ouvir muita música e dançar
bastante. Afinal, era carnaval pooorra 🎉🎉
!

Chegou a madrugada e eu “Eita porra, cadê a Patrícia?”. Eu liguei pra


ela e falei que devido ao horário além de muito caro pra pegar um Uber,
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poderia ser perigoso ela ir sozinha para onde a irmã estava, já que era num
bairro mais afastado.

Falei que ela podia dormir lá em casa e de manhã encontrava a irmã. E


soldado, eu te juro que falei SEM segundas intenções e eu fiz questão de
deixar isso bem claro.

Marcamos de nos encontrar num local específico e no caminho eu


encontro uma amiga da academia que morava perto de mim (vou chamá-la
de Joana). Ela também já estava indo embora e com uma cara de pau e
sorriso no rosto, falei:

- “Aaah, você tá indo pra casa também? Ufa, já estava aqui preocupado
porque ia andando sozinho. Eu aceito o seu convite em ir comigo, é bom
que você faz minha segurança”. (fiz uma cara cínica de bom moço)

Ela riu e como eu não tinha nada a perder, dei um beijo nela e a gente
começou a se pegar ali mesmo! Eu disse a Joana que no meio do caminho
iríamos encontrar uma amiga que ia dormir lá em casa.

Joana: “Amiga né? Seeeei”.


Luiz: “hahaha É sério boba, vem, vamos que eu te deixo em casa”.

Quando chegamos no ponto de encontro, a Patrícia fez uma leve cara


de desaprovação ao me ver de mãos dadas com a Joana.

Seguimos nós 3 andando e conversando no caminho, deixamos a Joana


em casa (demos uns bons beijos na despedida) e fui pra minha com a
Patrícia.

Já na minha casa, fiz questão de fazer ela se sentir à vontade e ficar


tranquila porque eu não ia tentar nada com ela.

Brother, pensa comigo, você é mulher, está com um cara desconhecido


e indo dormir na casa dele. Isso pode causar uma insegurança na mente
dela em achar que o cara vai querer dar em cima dela, convidar pra dormir
no quarto dele ou coisas do tipo. Ela recusando, vai ficar aquele clima
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chato, principalmente pra ela por estar na casa de um estranho em plena


madrugada.

Ela tomou banho, eu mostrei o quarto que ela ia dormir e antes de ir


pro meu, disse que se ela precisasse de algo, era só falar.

Até que minutos depois ela me manda uma mensagem dizendo:

Patrícia: “Vem aqui no quarto pra gente ficar conversando, eu tô sem


sono”.

Na minha cabeça fiquei - “Poxa, será que ela tá querendo? 🔥”.


Mas te juro que fui pro quarto na inocência, de mente limpa mesmo só
pra conversar. Sem pensar em segundas intenções.

Deitei na cama, começamos a falar sobre o que cada um fazia da vida, o


que gostávamos de fazer, locais que íamos, coisas que assistimos… Até que
ficamos coladinhos um no outro (a cama era de solteiro).

3h da manhã, a gente batendo mó papo deitados e coladinhos um no


outro… Joguei meu braço e minha perna em cima dela.

Ela estava falando sobre alguma série que não lembro o nome e pra
cada palavra que ela dizia eu beijava seu pescoço e dizia “Unhum...”. Pra
cada palavra que ela falava, eu dava mais um beijo e “Unhum...”, mais um
beijo e “Unhum...”.

Fiquei por cima dela, segurei seus braços e os levantei, tipo fazendo ela
ficar com as mãos na cabeça. Enquanto chupava seu pescoço, comecei a
esfreguei meu pau nela e quando fui beijar, ela virou a cara.

Dei mais um beijo no pescoço, fui pra boca e ela virou a cara de novo!

“Pqp, é sério que ela vai ficar de cu doce a essa altura do campeonato?”
- pensei.
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E aí vai mais uma dica. Não importa a situação, as mulheres vão te


testar, esteja preparado pra isso.

Então perguntei: “Você não tá afim?”, ela ficou calada e fez um leve
sinal com os olhos e a boca, tipo fazendo uma careta.

Como não sou de ficar insistindo com mulher nenhuma, simplesmente


falei - “Ok, tudo bem”, levantei e voltei pro meu quarto.

Simples assim, sem mais palavras. Sem insistir. Sem ficar perguntando
ou questionando o porquê dela não querer, mesmo eu estando por cima e
roçando meu pau nela.

Se você não quer, tá bom ué. cu doce comigo não tem vez.

O curioso foi que 5min depois ela me uma manda mensagem dizendo:

Patrícia: “Pô, você me deixou aqui sozinha… ): ”


Luiz: “Você é quis ficar hahaha”
Patrícia: “Vem pra cá, quero te falar uma coisa”
Luiz: “Perdeu sua chance. Se quiser, venha aqui e traga sua coberta, tô
com frio :) ”

Ela veio e dessa vez não teve cu doce, justamente o contrário. A mulher
já entrou no quarto na onda e me beijando. Tivemos uma transa
maravilhosa e investi muito, muito mesmo nas preliminares.

Em explorar o corpo dela, beijar, chupar, morder, provocar… Fiz um


sexo oral nela tão gostoso que ela ficou me perguntando onde que eu tinha
aprendido aquilo. Eu realmente deixei aquela mulher louca de tesão.

No dia seguinte, antes de ir embora ela deixou seu brinco em cima da


minha cômoda dizendo “qualquer dia desses eu passo aqui pra buscar”, se
é que tu me entende.

Nos encontramos outras vezes, mas não vale a pena contar porque é
mais do mesmo.
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A real é que meu rolo com a Patrícia serve para entendermos ou pelo
menos teorizarmos sobre a psicologia humana.

O ser humano é uma pessoa curiosa por natureza e se questiona


quando todo mundo tem alguma coisa, mas ele não.

E isso se aplica a relacionamentos também. Talvez por ela ter me visto


com várias, inclusive com a Joana antes de irmos pra minha casa, a deixou
curiosa e plantou aquela sementinha na mente dela dizendo: “Se um
monte de mulher está ficando com ele, eu quero ficar também. Eu quero
saber se é bom”.

Ou então o fato de eu ter ignorado-a no carnaval fez com que ela


ficasse com o ego ferido. Assim como quando eu estava por cima dela, fui
beijá-la e ela virou a cara. Se tem uma coisa que mexe com o ego das
mulheres é a rejeição. Elas estão acostumadas aos caras sempre quererem,
desejarem e alguns até implorarem por elas. Dificilmente elas são
ignoradas ou rejeitadas. Muitas inclusive gostam da sensação de ter vários
caras correndo atrás dela e a enchendo de elogios.

Talvez ela quis se fazer de difícil no quarto para mostrar que “eu não
sou como essas mulheres que você pega, eu sou difícil” e não esperava que
eu falasse “ok, tá bom” e fosse embora.

A real é que eu não estou na mente dela e não tenho como adivinhar
exatamente o que ela pensou. Eu posso estar totalmente equivocado com
as teorias que disse acima, assim como certo em alguma delas.

Mas e você, qual a sua opinião sobre isso? Pense aí a respeito.

E nem preciso te dizer para não ficar correndo atrás de mulher, né?
Talvez se desde o primeiro momento que nos conhecemos eu ficasse no pé
dela que nem um cachorro no cio, ela iria me ver como “esse é mais um
que fica babando e correndo atrás por mim” e nada disso teria acontecido.

Parceiro, seja a situação que for VOCÊ É O PRÊMIO. Nunca pense e nem
aceite menos que isso!
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ALICE, NÃO PENSE SÓ NO SEU


PRAZER
A Alice foi uma gringa daqui da América do sul que conheci. Ela veio ao
Brasil fazer trabalho voluntário e logo de cara fiquei encantado com o jeito
e a beleza dela.

A ONG que ela participava tinha o objetivo de desenvolver a liderança


nas pessoas explorando desafios, culturas e ambientes diferentes. Além de
contribuir para um mundo melhor ajudando creches, obras, comunidades
carentes, projetos sociais e por aí vai.

Eu conheci muitos estrangeiros através dessa ong e realmente são


experiências incríveis! Te faz repensar sobre seus valores, a maneira que vê
a vida e você evolui muito como ser humano. Sem contar que como são
pessoas do mundo todo, você melhora seu inglês e faz boas amizades.

E assim como em qualquer lugar do mundo, às vezes você transa com


as mulheres que você faz amizade, não é mesmo?

E assim foi o meu lance com a Alice.

Tava rolando um encontro com alguns voluntários e um grande amigo


meu me convidou pra ir. Era um grupo grande e a Alice estava lá.

Como o ser humano é um ser de grupos e gosta de andar com seus


semelhantes, as panelinhas de amizade logo se formaram e a Alice ficou
junta de outras gringas que também falavam espanhol como ela.

Eu fiquei conversando com esse meu amigo e conhecendo o pessoal


que estava lá. Uma galera muito gente boa e alto astral.

Pensa comigo, se você está num país diferente e fazendo trabalho


voluntário, obviamente sua rotina vai ser bem diferente de um local, né?
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De dia eles faziam o trabalho voluntário e no final da tarde/a noite eles


saiam pra curtir e conhecer a cidade, afinal tudo era novidade.

Você estando num país que não é o seu, até sair pra comprar pão é
legal, imagina dar rolê nos pontos turísticos, ir a festas, barzinhos e cair na
curtição? Ou seja, depois do trabalho na ong, quase todos os dias eles
davam esses rolês pela cidade.

Como eu não sou vagabundo e tenho coisas pra fazer, só tinha tempo
nos finais de semana pra sair com a galera.

O legal é que o pessoal sempre saía em grupo. O que acabou virando


uma grande “família”. Todo mundo amigo de todo mundo e boas conversas
e risadas garantidas.

E aí vai uma reflexão que talvez você nunca deva ter reparado quando
se trata de conhecer pessoas novas.

Há uma infinidade de assuntos pra puxar porque tudo é novidade!

Se tratando de conhecer gringas, mais ainda!

Logo, o que não faltam são assuntos pra você puxar e conversar com
elas. Seja perguntando como é sua vida, coisas que ela gosta de fazer, ouvir,
comer, sonhos que tem pra realizar… Repare que essas perguntas você
pode fazer com qualquer mulher!

Com estrangeiras especificamente, você pode perguntar sobre a cultura


do país dela, os costumes de lá, os pontos turísticos mais famosos. Dá uma
pesquisada no Google antes e tenta conhecer um pouco mais sobre a terra
dela, assim você vai ter mais assuntos (ainda) quando for bater um papo
com ela.

E foi fazendo tudo isso que disse acima que comecei uma amizade forte
com a Alice e as outras amigas. Sempre saíamos juntos nos finais de
semana, encontrávamos outros grupos de voluntários e era só diversão.
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Aqui vai mais uma dica sobre gringas… Elas não estão acostumadas
com o “modo Brasil” de ser. Aqui (principalmente em festas), é olhou,
mandou dois papos e beijou. Às vezes nem de dois papos a gente precisa
😂😂😂.
Aqui no Brasil, realmente somos mais pra frente, só que em outros
países não é bem assim que rola. Então não vá com sede ao pote. Segure a
emoção aí soldado e vá aos poucos. Tente entender o ritmo dela.

Com um pouco mais de intimidade criada, esse “modo Brasil” de ser é


um ótimo assunto pra você flertar com ela. Daí tu vê a reação dela, o que
ela acha, enfim vá conhecendo o terreno.

Baseado na minha experiência, o que mais percebi de diferente


comparando as gringas com as brasileiras foram 3 coisas: O jeito de dançar,
o beijo e o sexo.

Não sei te explicar exatamente porquê, mas de todos os continentes, as


brasileiras (e as latinas) têm aquele tchaan a mais! Além de serem muito
mais animadas, elas dançam bem, beijam bem e são melhores na cama!

Já as americanas e européias, de fato, ganham disparado na beleza,


mas são todas duras pra dançar e não beijam muito bem. Muitas acham
bem estranho beijar de língua, algo que é super comum aqui.

Já no sexo, isso varia de mulher pra mulher, mas não espere que elas
saibam rebolar e quicar como uma brasileira. Não mesmo hahahaha.

Sobre as asiáticas tenho pouca bagagem e histórias pra contar, mas


pelas raras experiências que tive elas são muito tímidas e mais fechadas.

Só que mulher é mulher em qualquer lugar do mundo parceiro.

E o curioso é que de todas as estrangeiras que já me envolvi, percebi


que não existem tantas diferenças assim como achamos que tenham.

É mulher parceiro. Seja do Brasil, do EUA, da Itália ou do país que for é


mulher. Às vezes elas fazem joguinhos? Sim. Às vezes se fazem de difícil?
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Sim. Tem vários caras a disposição e elas escolhem os melhores? Sim. Umas
são mais rápidas, outras mais devagar? Sim. É mulher, parceiro!

E o mesmo rola com os homens também. Todos os gringos que conheci


se animam quando o assunto é futebol ou mulher. Uns são tímidos, outros
extrovertidos e engraçados. Uns pegam geral, outros não pegam ninguém e
por aí vai.

Algo curioso sobre ambas é que eles gostam muito de beber, muito
mesmo. Tanto os homens, quanto as mulheres.

Parceiro, de forma geral mudam os costumes, o idioma e até alguns


assuntos devido a cultura e tals, mas o padrão continua sendo o mesmo,
afinal, SÃO PESSOAS!

Elas querem ganhar mais dinheiro e ter uma vida melhor. Querem viajar
o mundo. Gostam de festas, de sair com os amigos, de beber, de curtir.
Querem ter boas amizades, beijar, transar.

Parceiro, se você entende de pessoas, você não precisa de mais nada.


Você já tem o suficiente e isso serve tanto para fazer/manter amizades
quanto pra xavecar mulheres.

E aí entra a questão do seu desenvolvimento pessoal e evolução como


homem que falo tanto no livro O que não se aprende na escola! Seja aquela
pessoa que você gostaria de ter ao seu lado e não esqueça nunca de focar
na evolução dos seus 3 pilares (Saúde, financeiro e relacionamentos).

Ao conversar com alguém, silencie a voz da sua cabeça e realmente


preste atenção no que a outra pessoa está falando, aprenda linguagem
corporal, saiba pegar os ganchos que a pessoa fala e conectar com outros
assuntos.

Evolua seu conhecimento, sua cultura, seus gostos, sua bagagem. Se


você quer pessoas interessantes ao lado, seja uma pessoa “interessável”.
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Se sua experiência de vida for limitada, fica complicado você conseguir


desenrolar um papo interessante. Seja com uma mulher, num círculo de
amizade ou numa reunião de negócios.

A criatividade vem de bastante leitura e bastante vivência. Se você não


tem nenhum dos dois, dificilmente vai ter um papo interessante com
qualquer mulher. Você pode até estar procurando por sexo, mas elas estão
procurando por homens interessantes.

Esse é um processo de vida. Não é uma técnica secreta que você vai
aplicar e se tornar popular entre as pessoas e sedutor para as mulheres.
Foque no seu desenvolvimento pessoal e evolução como homem.

Eu tenho certeza absoluta que se eu não tivesse iniciado isso anos atrás
não teria o conhecimento, as amizades, histórias e noites de sexo que
tenho/tive.

Talvez esse papo de desenvolvimento pessoal possa não fazer tanto


sentido pra você agora, mas tenha certeza que irá fazer lá na frente.
Principalmente quando você tiver mais idade. O dia de começar é hoje!

Agora, sim, exatamente agora tire um tempo pra você. Reflita por uns
5-10min sobre tudo o que você acabou de ler e quais mudanças nos seus 3
pilares você pode fazer para começar a uma mudança como homem e
pessoa.

Mas é pra fazer, mesmo.

Combinado?

Agora que você já parou pra refletir e processar tudo o que leu,
podemos voltar pra Alice!
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Num desses rolês de finais de semana, fomos pra uma festa que o
pessoal da ong tinha organizado. Quando a música começou a tocar, eu
chamei ela pra dançar, beijei a minha gata-princesa-latino-americana ao
som de um reggaeton muy caliente e viramos os pombinhos da festa.

Só que nesse mesmo dia eu conheci uma Argentina que estava na


cidade como turista e caiu naquela festa de paraquedas. Loira, baixinha,
branquinha e querendo jogo.

Em um lado da festa eu ficava com a Argentina, um tempo depois ia


para o outro lado e ficava com a Alice. E assim foi a noite toda.

No final de semana seguinte, fomos eu, a Alice, suas amigas e um


grande amigo meu para um bairro cheio de baladas aqui da minha cidade.

E mais uma vez, vi o quão importante é você ter uma boa relação com
as amigas da mulher que você está se envolvendo. Eu tinha uma ótima
relação com as amigas da Alice, que também eram minhas amigas, sempre
conversávamos e riamos bastante.

O que deixou um clima agradável, de elogios e de incentivo para que eu


e a Alice déssemos certo.

Naquela mesma noite, chamei todos para dormirem lá em casa.

Arrumei o lugar que o pessoal ia dormir (aquela boa e velha fileira de


colchões no chão) e chamei a Alice pra dormir comigo.

Antes mesmo de chegar no meu quarto já estávamos nos pegando


loucamente no corredor. Entramos no quarto, fechei a porta, joguei ela na
minha cama e comecei a tirar a roupa dela lentamente, peça por peça.

Fui chupando seu pescoço, falando umas putarias em seu ouvido (em
português e até hoje não sei se ela estava entendendo kkkk), passando a
mão nos peitos, na bunda… E quando senti aquela buceta molhadinha,
pqp. Fiquei mais louco de tesão ainda!
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Começamos o mete-mete, mudamos de posição e parceiro… Quando


aquela mulher começou a quicar no meu pau… Pqp, que coisa gostosa,
que delicia ela era! Juro que tentei de tudo pra tentar me segurar mas não
consegui, soltei o leite na hora!

A transa não durou nem 5min. Não deu pra aproveitar quase nada.

Como eu estava de camisinha, gozei dentro e ela continuou rebolando.


Só que depois de gozar o pau amolece, né? Quando eu senti que o menino
estava morrendo e não tinha mais jeito, falei:

Luiz: “Poxa, foi mal, eu gozei...”


Alice: “Pero yo no (mas eu não)”

E fez uma cara de triste. Brother, aquilo me doeu na alma!

Primeiro porque eu tinha gozado rápido e segundo por ver a real


insatisfação na cara dela. Ela deitou do meu lado e ficamos por uns bons
minutos olhando pro teto sem falarmos uma única palavra.

Dava até pra sentir aquele clima chato e constrangedor no ar que ficou.

E por dentro eu me martirizando por ter gozado rápido e tentando fazer


o jubileu ficar de pé novamente. Só que em situações assim, quanto mais
você mentaliza em ficar de pau duro, aí é que ele não sobe mesmo!

É como estar numa festa, ver uma gata e ir lá conversar com ela. Se
você ficar mentalizando, pensando, pensando e pensando, você vai travar e
não vai agir. Ou seja, se você pensar demais, dá merda.

Ficamos de costas um pro outro por um bom tempo tentando dormir,


mas como minha mente tava um turbilhão de pensamentos, não consegui
pegar no sono de jeito nenhum. Quando olhei na janela já estava quase
amanhecendo e perguntei:

Luiz: “Alice, tá dormindo?”.


Alice: “No, no pude” (Não, não consegui).
Luiz: “Eu também não”.
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Eu me virei, abracei ela e começamos a conversar umas coisas


aleatórias como nossas vidas, opiniões sobre coisas mundo, planos para o
futuro... O curioso é que esse papo foi num nível muito íntimo e profundo,
algo que não tinha acontecido até então. Se bem que estávamos na cama,
abraçados e pelados, acho que isso ajudou um pouco hahaha.

E foi justamente nesse papo, enquanto ela estava falando comecei a


passar a mão no corpo dela, pegar nos seios e rapidamente meu pau ficou
duro que nem uma pedra!

“Agora sim pooorra, agora vaaai!” - pensei.

E ali, de ladinho mesmo, começamos uma transa digna de filme. Acho


que toda aquela frustração foi embora porque me senti confortável e
relaxado com ela enquanto estávamos conversando.

Foi como se fosse que toda a frustração que tava na minha mente tinha
🍆
se transformado em ereção . E eu comi aquela mulher de jeeeeito!

O céu já estava claro e não estávamos nem aí com o barulho da cama,


dela gemendo, deu falando umas putarias…

Ali sim tivemos um sexo memorável e prazeroso para nós dois, não só
pra mim. E então, depois de gozarmos, finalmente fomos dormir. Só que
abraçados, ofegantes e satisfeitos.

Quando acordamos já eram 10h-11h. O pessoal estava se arrumando


pra ir embora, a Alice também começou a se arrumar. Nos despedimos e
quando ela foi embora, bateu aquela sensação de felicidade e dever
cumprido por ter tido uma noite louca com a galera e principalmente com
ela.

Poucos dias depois o período do trabalho voluntário dela tinha acabado


e era a hora de voltar para o seu país e continuar sua vida.

Ainda mantemos contato, tenho ótimas lembranças e os aprendizados


também. Com o tempo pude perceber que...
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Tudo se resume a pessoas. Ser bom nisso é uma habilidade que deve
ser sempre aperfeiçoada sempre. É saber ouvir as pessoas, entender sobre
linguagem corporal, tem repertório para manter um papo ativo, saber
identificar os ganchos que a pessoa solta e continuar a conversa, saber dar
ao invés de só querer receber!.

Como num jogo, esse é um XP que nunca para de aumentar, você evolui
e aprende sempre!

Seja uma pessoa interessante. Eu sei que isso é bem relativo, mas isso
se conecta um pouco com o que disse acima. Uma pessoa interessante é
alguém que os outros querem ter por perto. É alguém que realmente
escuta o outro, sabe ouvir e transmite uma boa energia por onde passa.

E não confunda ser uma pessoa interessante com “ser aceito pelos
outros”. Buscar aprovação dos outros é o caminho mais fácil para você ser
um frustrado na vida.

Tudo se resume a ser quem você é e aos poucos ir evoluindo


características suas que podem ser melhoradas como por exemplo a
maneira de pensar e ver o mundo, assim como eliminar hábitos que te
levam pro buraco (comida em excesso, sono desregulado, vícios e etc), ler,
assistir, se informar e aprender coisas novas. Além de, óbvio, conhecer mais
pessoas.

Não pense só no seu prazer. Não é porque você já gozou que está tudo
ótimo e finalizado. Assim como você quer sentir tesão, se satisfazer e gozar,
a sua parceira também quer. Não olhe só pro seu umbigo.

Saia um pouco desse casulo e auto-imagem de ser o touro reprodutor e


passe a ver que existe uma outra pessoa ali com você. Diferente de nós
homens, a mulher precisa de um pouco mais de tempo para pegar embalo
na hora do sexo.
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Por isso que é importante você explorar bastante o corpo dela, além de
experimentar coisas novas. E o principal, sair dessa o pose de machão e
permitir se envolver.

É não ficar com aquela tensão no corpo e na mente pensando: “não


goza rápido, não goza rápido” - “Será que ela tá gostando? Será que tô
fazendo bem?” - “Será que ela…”.

É esvaziar seus pensamentos e realmente aproveitar o momento.

Destrave a sua respiração e deixe ela fluir, sinta seu pau duro, aquele
tesão na sua mente e no seu corpo. Sinta a energia da sua parceira, a voz
dela, o gemido, a pele, o corpo, o contato físico. Cara, relaxa sua mente e
permita realmente se entregar!

Tudo começa dentro da sua cabeça! Acredite, conseguir deixar ela livre
para sentir o momento faz uma diferença MUITO FORTE.

Tenha certeza que quando você conseguir fazer isso, a qualidade das
suas transas vão melhorar de um jeito que você nem consegue imaginar.

Se eu não soubesse falar inglês, nada disso teria acontecido. E aqui falo
novamente na importância de você focar na evolução das áreas da sua
vida. Principalmente: Saúde (mental e física), Financeiro e Relacionamentos
(família, amizades e sexo).

Saber um novo idioma me trouxe grandes amizades, me permitiu viver


tudo isso e vários outros momentos que guardo de lembrança na minha
mente.

Parceiro, o mundo é abundante. Não adianta querer que as coisas boas


aconteçam em sua vida se você não está se esforçando para isso.

Se você só pensa em torrar sua grana com coisas fúteis e que não vão
te agregar em nada. Tem preguiça e resistência para aprender coisas novas,
em sair da zona de conforto.
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Ninguém tá nem aí para o seu choro, seu vitimismo e suas lamentações.


Fale menos e aja mais!

Foca em melhorar seu corpo, sua alimentação, evoluir na sua carreira,


aprender uma habilidade nova, botar em ação aquela ideia que você tanto
sonha diariamente. É a sua vida, a sua história porra, deixe o seu legado!

E além de focar em se tornar um homem melhor, é muito importante


que você escolha os tipos de pessoas que deseja ter ao seu lado…

É como aquela velha frase que diz:

“Você é a média das 5 pessoas mais próximas de você!”

E isso me faz lembrar da Duda...


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DUDA, SAIBA QUEM VOCÊ QUER


DO SEU LADO
Eu conheci a Duda no Tinder, mas não da forma que você está
pensando.

Trabalho com sistemas e passei um bom tempo testando e estudando


como funciona o algoritmo do Tinder. Pelo da minha conta e maneira que a
Duda apareceu pra mim, percebi que ela não usava mais o App, ou seja, dar
like nela seria perda de tempo.

Eu falo mais sobre como o algoritmo do Tinder funciona no livro Tinder


Private, nele eu também te mostro o que você precisa para ter um perfil
bom, como aumentar seus matchs e transformar a conversa em um
encontro.

Como o insta dela estava na bio, segui ela e esperei que ela postasse
alguma coisa no storie.

A ideia é você responder algum storie dela com um comentário


informal. Por exemplo, a moça posta a foto de uma festa… Você responde
esse storie fazendo um comentário sobre algo específico do storie ou sobre
festas. De preferência, algo que chame a atenção dela.

No caso da Duda, ela tinha postado um storie de comida. E comida é


ponto fraco de muitas pessoas, afinal, quem não gosta de bater o rango
comer?

(Obs: Eu explico melhor toda a psicologia, estratégia e como fazer isso


da forma correta, além de dicas sobre como conversar com uma mulher
pelo instagram no livro Chuva de contatinhos que você ganhou de bônus.
Olhe seu e-mail)
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Ela respondeu e começamos uma conversa marota sobre comida.


Principalmente sobre besteiras como hambúrguer, pizza, pastel, coxinha…
Aquelas gordices que todo mundo ama 😍😍
.

Obs: Porque essas comidas que “fazem mal” são tão gostosas? Pqp.

E aqui entra uma dica que é sucesso ao conversar com mulheres: Faça
planos com elas!

Essa é uma forma de plantar uma sementinha na mente dela de que


vocês vão fazer algo juntos. E isso envolve o imaginar o futuro, imaginar
você fazendo algo, tendo momentos... Essa é uma boa forma de atiçar as
emoções dela.

Além disso, criar planos é uma ótima forma de você brincar/zoar com a
cremosa. Fora que também é uma forma de puxar assunto caso você esteja
sem papo.

No meu caso, estávamos falando sobre gordices. Eu mandei pra ela o


instagram de uma hamburgueria raiz (dessas que a mesa é de bar, o pão é
daqueles simples e vem uns 12897 recheios diferentes. Não é que nem
esses hambúrgueres veios gourmets que você paga 50 reais e nem enche a
barriga direito), mandei algumas fotos dos hambúrgueres que eles
vendiam e disse que nosso primeiro rolê seria lá!

Luiz: “Duda, ooooolha issooo!!” (e mandei as imagens)


Duda: - ela disse algo +/- assim: “nooossa, que maravilha, fiquei com
água na boca”. Não lembro exatamente as palavras.
Luiz: “E olha onde fica: - endereço -, ou seja, já sabe o que isso significa
né?”
Duda: “Pô, é peeerto! Nem sabia que era daqui. Não, não sei kkkk”.
Luiz: “Isso significa que nosso primeiro rolê será lá. Deixa só eu voltar
de viagem 😄😄 ”.

Obs: Era final de ano. Estava visitando minha família no interior.


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Com o passar dos dias nossas conversas foram pegando cada vez mais
embalo e ficando mais constantes.

Principalmente após descobrir que ela torcia para um time rival ao


meu. Comecei a zoar ela dizendo que o time era fuleiro, de série B, só
tinham vices na história e que apesar de ser gente boa, tinha achado o
defeito dela: Torcia para o time errado.

Ela sempre rebatia minhas provocações, o que apimentou ainda mais


nossas zueiras e conversas.

Mais uma vez te digo o quão vantajoso é você saber “ler a pessoa”. Vai
da maneira de digitar/falar, as fotos que posta, as coisas que gosta, a
maneira que age, tudo.

E algo excelente que fazia (sempre faço) e você pode fazer também é
soltar pequenas faíscas para fazer a pessoa falar, por exemplo:

- “Poxa, é mesmo?”.

- “Séeeerio? Não acredito! Cê tá mentindo, só pode”.

- “Como assim?”.

- “Hmm, fale mais a respeito”.

- “Hmm, super entendo! Mas, como foi isso ‘‘aqui’’? Fiquei curioso”.

Não existe segredo brother, é o simples que funciona.

Você pode até achar besteira, mas perguntas assim têm um poder
muito forte porque praticamente toda pessoa gosta de contar seus feitos e
suas histórias!

Todo esse tempo, estávamos apenas no instagram. Peguei o número


dela e partimos pro whats. Nossas conversas foram ficando cada vez mais
constantes e passamos a conversar literalmente todos os dias!
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Os dias foram passando e as coisas foram ficando intensas, mas tão


intensas a ponto de quase se tornar um mini-namoro virtual. Não de forma
declarada, mas, sim, pela intensidade das nossas conversas e os assuntos
que tínhamos.

Quando voltei de viagem, no mesmo fim de semana nos encontramos.


Em nossas conversas tava desafiando ela a ser uma mulher de atitude e já
chegar me beijando (e fazendo brincadeiras nesse sentido).

No dia, as coisas rolaram de forma tão natural que nos vemos, demos
“Oi”, nos beijamos e saímos andando de mãos dadas.

O encontro foi ótimo. Descobrimos ainda mais coisas em comum e


quando chegamos em casa, já queríamos nos ver de novo.

E você já conhece o lema, né soldado?

Olhou, sorriu, mandioca no bombril!

Disse a ela que nosso próximo encontro seria para “assistir uns filmes lá
em casa”. Ela veio, tivemos uma tarde incrível e transamos bastante.

A partir daí nossas conversas continuaram intensas. Todos os dias a


gente se falava, principalmente sobre putaria e com direito a vários vídeos
e nudes até umas horas.

Teve uma vez que eu estava no trabalho, com o whatsapp aberto no


computador e conversando com ela. Ela não sabia disso e a abençoada do
nada me manda uns nudes daqueles peitos maravilhosos (.)(.) - Tomei um
susto com medo de alguém ter visto e pegar mal pra mim lá no trabalho.

Continuamos nos encontrando e transando cada vez mais. Conversando


todos os dias, perguntando como foi o dia um do outro, o que tinha feito,
tipo aqueles papo de casal mesmo, além de muitas declarações, muita
putaria e nudes dia após dia.
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A coisa ficou tão séria que até minha sogra a mãe a Duda me
apresentou. Nesse papo, ela me encheu de elogios e disse que nunca viu a
filha tão animada ultimamente.

Mesmo conhecendo a minha possível futura sogra, o assunto namoro


ainda estava em aberto porque eu precisava processar o que tava rolando
entre a gente e entender se o que tínhamos era uma conexão forte para
virar um casal ou se era só fogo no rabo mesmo.

Até conversei com ela sobre isso e usando essas mesmas palavras.

Afinal, sexo é bom, é maravilhoso, é uma delícia! Mas não pra ter um
relacionamento é necessário muito mais do que isso. É preciso muito mais
do que transar toda vez que se vê e conversar putaria o dia todo no
whatsapp (que é o que estávamos fazendo).

Pra mim namoro é algo sério. Você acha legal iniciar um


relacionamento não muito animado com a sua parceira ou sabendo que
mal vai durar 6 meses? Se for pra ser, é pra valer. E tem que ser uma pessoa
que tenha objetivos de vida semelhantes ao seu. Tem que ser alguém que
vai andar no mesmo ritmo que você ou até mesmo esteja acima.

Com todas nossas conversas e após conhecer a mãe dela, eu estava


mais pra sim do que pro não. Estava quase pedindo a Duda em namoro!

E o anjinho e o diabinho na minha mente...

- “Ela realmente é uma boa mulher pra você ou é só fogo no rabo?”

Até que certo dia após termos transando loucamente lá em casa (eu
não preciso dar detalhes do que fazíamos entre quatro paredes. É um
particular nosso, mas posso te dizer que ela transava e fodia gostoso!!
Baixinha, rabão, pernas grossas e peitos lindos. Uma delícia!), fomos comer
um hamburgão raiz numa lanchonete aqui do meu bairro e ela começou a
contar umas histórias da melhor, eu disse melhor, amiga dela.

Vamos chamá-la de Jane.


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A Jane era (ou ainda é, não sei) daquelas mulheres interesseiras que só
saem com caras que tenham dinheiro pra bancar os mimos dela. Levar pra
jantar, pagar ingresso de festa, bebidas, roupas e por aí vai.

Inclusive, quando elas estão nas festas e algum cara chama a Jane pra
dançar, ela abraça o cara batendo a mão no bolso dele pra sentir se existe
alguma chave de carro ali.

Tudo isso com o objetivo de fazer o trouxa levá-la em casa porque às


vezes o único dinheiro que ela tinha, gastou no uber indo pra festa. A
consumação e volta pra casa quem bancava eram os caras.

(Aah, e não tô falando isso de achismo, tudo o que você acabou de ler
foram palavras da Duda)

Geralmente esses caras são os típicos caras bonzinhos. Na mente deles,


o segredo é fazer tudo o que a mulher pede, ser o mais educado possível e
claro, pagar tudo pra ela e ao fazer esses favores, irá conseguir sexo.

De fato uns até conseguem, mas no fundo no fundo isso gera um vazio
e uma frustração tão forte na mente deles que você não tem noção.

Tem coisa pior do que comprar as pessoas para conseguir o que quer?
Tem coisa pior do que saber que você não consegue conquistar uma
mulher pelo seu papo?
Tem coisa pior do que você saber que as pessoas só te querem pelo seu
dinheiro?

Não se iluda com o que você vê no instagram. Irmão, uma vida assim é
extremamente frustrante. Tem coisas que o dinheiro não compra e uma
delas é uma mente saudável e relações verdadeiras.

E não vou vir com aquele papo merda de coach de esquina dizendo que
dinheiro não traz felicidade, porque é melhor você chorar dentro de uma
BMW do que num busão lotado.
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A questão é que uma coisa é você ter dinheiro e ser um cara


desenvolvido, principalmente dentro da sua mente.

Outra coisa é você ter só dinheiro e ser gado de mulher. Ter um


psicológico frágil e a mente cheia de crenças limitantes em relação a elas.

E o foda é que a Duda me contou todas aquelas coisas sobre a Jane de


uma forma engraçada, rindo da situação, no sentido de “olha como minha
amiga é doidona (risos, risos)”.

Cara, isso pra mim foi um balde de água fria. E se eu estava pensando
em namorar com ela, aquela conversa só me fez refletir que o que eu tinha
era fogo no rabo mesmo.

Em nossas conversas, a Duda já tinha comentado sobre a Jane, mas


coisas aleatórias, nada específico. Só que ela sempre fazia questão de dizer
que eram melhores amigas. E parceiro, o lance é o seguinte...

“Você é a média das 5 pessoas mais próximas de você”

“Diga-me com quem andas e te direi quem és!”

“Quem anda com porcos, farelo come”

Nossas amizades influenciam os lugares que frequentamos, que


influenciam nossos pensamentos e opiniões, que influenciam nossos
hábitos, que influenciam quem somos.

Não estou dizendo que a Duda era interesseira que nem a Jane, até
porque ela fazia questão de sempre pagar a parte dela, mas sinceramente
o jeito que ela falou rindo, se vangloriando e achando o máximo as coisas
que sua melhor amiga fazia, aí é de cair o cu da bunda.

Um velho provérbio chinês diz: “Por causa de um prego perdeu-se a


ferradura; por causa da ferradura perdeu-se o cavalo; por causa do cavalo
perdeu-se a mensagem; por causa da mensagem perdeu-se a guerra”.
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E é justamente nesses pequenos detalhes que você analisa a pessoa,


parceiro. É nas coisas que ela fala, no jeito que age e nas companhias que
têm.

Desse dia em diante, fiquei mais esperto e continuei analisando ela


para ter certeza de que era só uma má impressão e julgamento errado
meu.

Com o passar do tempo, além das conversas de putaria que tínhamos, a


Duda só sabia falar em festas, viagens e compras. Isso porque ela tinha
recebido uma promoção no trabalho e passado a ganhar mais.

E sempre comprando roupa nova, biquíni novo… Para tirar foto e


postar no instagram.

Mais dias se passaram e caí na real que meu lance com a Duda era só
fogo no rabo e uma boa química na cama. A cada dia que passava isso se
confirmava pelas conversas dela, os convites que me fazia e as coisas que
queria fazer comigo (rolês).

Percebi que o jeito dela ver e levar a vida eram totalmente diferentes
dos meus.

Não a julgo por torrar todo seu dinheiro e viver em função dos finais de
semana. Se ela se sente bem assim, quem sou pra ficar cagando regra
dizendo o que é certo ou errado?

Só que o meu estilo e jeito de viver são diferentes. Apenas não nos
encaixamos nisso e tá tudo bem. É vida que segue.

O assunto namoro veio nas nossas conversas novamente e não quis


falar isso que você acabou de ler para não magoá-la. Apenas disse que não
daríamos certo porque tínhamos objetivos diferentes de vida, mesmo nos
dando super bem na cama.

Ela disse que queria continuar saindo comigo, mas só como amigo. Falei
que infelizmente pra mim não dava.
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É como diz aquela velha frase: “Depois que você beija a boca de uma
pessoa, fica difícil beijar só a bochecha”.

E sem contar que é complicado essa questão de amizade entre homem


e mulher, porque no final das contas um vai querer pegar o outro.

“Aain Luiz, que machista isso. Existe amizade entre


homem e mulher sim”

Inclusive, a própria Duda me dizia isso e justificava dizendo que tinha


vários amigos homens e que não via problema nisso.

Amigos homens, né? Ahaam. Experimenta chamar um deles pra transar


pra ver se num aceitam na hora 😂😂
.

Não vou entrar no mérito dessa discussão polêmica, a real é que existe
amizade entre homem e mulher sim, mas é uma minoria. Não dá pra levar
com verdade absoluta “15%” dos casos, sendo que os outros “85%” dizem
o contrário, não é mesmo?.

Tire você suas próprias conclusões.

Pra mim não rola e deixei isso bem claro pra Duda.

É soldado, às vezes a vida nos surpreende com algumas situações que a


gente acha que “vai dar bom”, mas na verdade é cilada pura.

Por isso é muito importante pensar sempre com a cabeça de cima e


não com a debaixo. Isso vai fazer você diferenciar o que é sentimento com
o que é fogo no rabo!

Pense sempre de cabeça fria. Não deixe suas emoções te conduzir. Se


eu tivesse feito isso, iria namorar com a Duda e certeza que teria terminado
em menos de 6 meses/1 ano por termos ritmos diferentes. Sempre analise
as situações da sua vida com a razão, com a lógica e de cabeça fria.

Deixa as emoções te conduzir é o caminho perfeito pra fazer merda.


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Não seja gado de mulher assim como os caras que saem com a Jane,
amiga da Duda. O problema não é você pagar um jantar, um cinema ou o
ingresso de uma festa para uma mulher. O problema é você fazer isso
achando que ela vai ficar encantada por você e querendo te dar.

Homem bonzinho geralmente só se fode. Bancam elas. Fazem mil


favores. A enchem de elogios e presentes. Tudo isso na ilusão de conseguir
algum sexo. Ela pode até transar com ele, mas sem vontade nenhuma e só
pra mantê-lo em banho-maria e não perder os mimos.

Bote fé que o cara que deixa ela louca de tesão e faz ela gozar de
verdade nem segue ela no instagram...

Saiba quem você quer ao seu lado. Isso serve para os vídeos que você
assiste, as páginas que segue no insta, as músicas que escuta, os hábitos
que possui, os lugares que frequenta, as pessoas que conversa, as amizades
que têm e as mulheres que você se relaciona.

Se qualquer um desses itens não te puxarem pra cima, não te fazerem


evoluir e ser uma pessoa melhor… Elimine, remova, corte o contato, tire-o
da sua vida!

E lembre-se do provérbio chinês:

“Por causa de um prego perdeu-se a ferradura; por causa da ferradura


perdeu-se o cavalo; por causa do cavalo perdeu-se a mensagem; por causa
da mensagem perdeu-se a guerra”.

É a partir de pequenos detalhes que grandes coisas acontecem, sejam


elas boas ou ruins.

Cabe a você decidir quais coisas e pessoas deseja ter ao seu lado. E não
tem essa de achar que se você não fizer “tal coisa”, ela não vai te dar
atenção, vai perder o interesse em você ou não vai mais olhar na sua
cara…
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Isso não existe é muito relativo! E pra você entender melhor, preciso te
falar da Lorena.

LORENA, QUANDO UMA MULHER


QUER, ELA FAZ
Conheci a Lorena numa festa de pré-carnaval e da maneira mais
aleatória possível. Estava aguardando o trio elétrico passar e me encostei
próximo a um vendedor ambulante esperando o danado vir.

Dei dois passos pra trás e senti que uma mão tinha esbarrado na minha
bunda. Olhei pra trás e tinha um grupo de mulheres fazendo mó cara de
paisagem enquanto a que tinha esbarrado estava timidamente rindo.

Olhei pra ela e dei risada também. O trio passou e segui andando.

Só que uns 10 passos depois, eu pensei:

- “Quer saber? Vou voltar lá!”

(Não pense demais, aja!)

Quando me aproximei delas novamente, olhei pra que tinha esbarrado


na minha bunda e falei:

- “Pô, se é pra pegar, então pega direito né? Vem cá que eu sei que você
quer”.

Nisso, estendi minha mão com a palma aberta, fazendo o gesto para ela
segurar minha mão.

Seja no carnaval, outro tipo de festa ou na vida, nunca, eu disse, nunca


chegue puxando a mulher pelo braço, nem tocando o cabelo enquanto ela
passa ou qualquer merda do tipo. Isso só vai queimar seu filme.
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Fazer isso é totalmente rude, grosseiro e invasivo. Por acaso você ia


gostar que algum homem te puxasse pelo braço? Tocasse no seu cabelo,
falando: “Vem cá e me beija, seu gostoso”?. Nem preciso responder...

Parceiro, SEMPRE esteja de frente a ela, bote um sorriso no rosto, fale


alguma coisa e estenda sua mão. Acredite, se ela quiser, ela vai retribuir!

E foi o que fiz. Ela se acabou na risada e pegou na minha mão meio
tímida e sem jeito. Encostei nossos corpos um no outro, coloquei a mão
dela na minha bunda e apertei:

- “É assim que se faz ôôoh!”

Com o ritmo da música (bem alta que estava), dei uns giros dançando
com ela e fui beijá-la.

Mas quando a esmola é boa demais, o santo desconfia. Ela virou a cara.
Eu senti que ela queria ficar comigo, mas tinha alguma coisa que estava
travando-a.

Continuei dançando e comecei a puxar assunto com ela:

Luiz: “E já que você passou a mão na minha bunda, posso saber o seu
nome pelo menos?”.
Ela: (risos, risos) “É Lorena besta, e o seu?”.
Luiz: “O meu é Luiz, prazer. Então você acha que é assim, é? Chega,
passa a mão no material e fica por isso mesmo?”.
Lorena: “Aaain, nãaao (risos, risos). Eu esbarrei sem querer, mas
confesso que você tem uma bundinha gostosa”.
Luiz: “Já que você pegou e aprovou, agora só falta conhecer meu beijo”.

Tentei beijá-la novamente e ela virou a cara de novo. Ela me disse que
não estava ficando com ninguém porque estava numa situação complicada.
Falei que tudo bem e percebi que ela estava meio travada mesmo. E
completei:
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- “Aposto que isso é um relacionamento mal resolvido e veja o quanto


isso tá te atrapalhando… Olha só, se for para termos alguma coisa, eu
quero você 100% pra mim”.

Não sou de ficar insistindo com mulher, principalmente no carnaval,


mas eu realmente tinha gostado do jeito, da energia, da áurea dela e
continuamos ali dançando e conversando.

Não nos beijamos, mas peguei o número dela, me despedi e voltei para
onde meus amigos estavam.

Agora bora fazer uma pausa rápida e falar sobre carnaval...

Primeiro, se você nunca foi, VÁ! Junte uma grana, chame um, dois, três
amigos e vá! É uma experiência foda, única e inesquecível!

Não só por causa de mulher, mas pela diversão e bons momentos que
essa festa proporciona. As músicas, a dança, as pessoas, as histórias e
lembranças loucas que só indo e vivendo pra saber como é… E por último,
mas não menos importante, as mulheres, claro.

Segundo, no carnaval existem dois tipos de homens: Os que preferem


ficar com uma a noite toda e os que preferem ficar com várias.

Eu sou do segundo grupo.

Se você pensar de maneira lógica, o carnaval é a festa que tem mais


mulheres por metro quadrado no mundo! Tradução: TEM MULHER PRA
TUDO QUE É LADO!

Você olha pra direita tem um monte de mulher, você olha pra esquerda
tem um monte de mulher, você olha pra cima tem um monte de mulher, até
olhando pra baixo você vê um monte de mulher!

Qual a lógica de ficar apenas com uma a tarde/noite inteira?


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Obs: Claro que tem exceções e às vezes você conhece uma, rola aquela
conexão forte ao ponto de perder a graça querer xavecar outras mulheres,
mas de modo geral, isso é mais difícil de acontecer.

Fora que cada mulher é única. É um “mundo” pra conhecer. É o jeito, os


gostos, as histórias, as boas risadas, o corpo, o beijo… É um universo a se
explorar!

Logo, quando vou pro carnaval meu objetivo é ME DIVERTIR com meus
amigos, curtir muito as músicas/bandas, dançar bastante e conhecer o
máximo de mulheres possíveis.

Sobre elas especificamente, eu só chego nas que realmente tenho


interesse e sempre pego o número delas. Afinal, eu não tenho mais 15 anos
pra ficar só de beijinho, né?

O beijo + número é o primeiro passo (dado lá na festa). O segundo é


conversar e conhecer o papo, o jeito, os gostos dela. Se valer a pena, eu a
chamo pra sair e depois vamos pra minha casa.

Só que essa “estratégia” de carnaval varia de homem pra homem. Cabe


a você saber qual é o seu objetivo lá.

Uns pensam nisso, outros nem pensam. Uns só querem saber de beijar e
foda-se o resto! Vão sem filtro e sem freio e pegam o que vem pela frente,
outros são mais seletivos, já outros são seletivos até demais e por aí vai...

Continuando sobre a Lorena, no dia seguinte, comecei a conversar com


ela no zap whatsapp e ela disse que não tinha ficado comigo porque tinha
acabado de brigar com o ex-namorada e ela estava ali do lado (sim, ela é
bissexual e já já você vai entender melhor). E por isso tinha ficado sem jeito
de me beijar ali na frente dela.

Eu disse que sem problemas e entendia a situação:

- “Mas agora já sabe né? Tá me devendo uns beijos e uns juros. Tenha
certeza que vou te cobrar hahahah”
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E assim começamos a falar sobre a gente se beijar, carnaval, festas, as


experiências delas, eu falei das minhas e etc etc etc.

3 dias depois começaram os festejos oficiais de carnaval e marcamos de


nos encontrar lá. Nos vemos, nos pegamos muito e demos boas risadas. A
Lorena é uma mulher incrível! Muito engraçada e eu morria de rir com as
histórias e presepadas que ela contava. Mulher com bom humor é outro
nível!

O carnaval acabou, alguns dias se passaram e fomos nos conhecendo


cada vez mais. Marcamos para ela ir lá em casa, afinal tínhamos alguns
assuntos pendentes a resolver, se é que você me entende.

Só que no dia ela não apareceu. Pior, ela nem sequer mandou uma
mensagem. Enquanto isso o otário aqui ficou umas 2h esperando,
esperando e nada. Me senti enganado e feito de trouxa.

Fiquei chateado com a situação. Não por ter tomado um bolo, mas por
ela nem sequer ter tido a consideração de dizer que não viria ou ao menos
me comunicasse de alguma forma, sabe?

Sinceridade é tudo. Se você quer, diga. Se você não quer, diga também!

Sempre procuro agir de cabeça fria e não deixar meus sentimentos me


conduzirem. Talvez se eu fosse outro tipo de cara, a encheria de mensagens
exigindo uma explicação dela ou até mesmo ficado putinho e xingado ela.

Parceiro, o que importa não são os problemas que acontecem contigo,


mas sim como você reage a eles.

Existem coisas que você não tem controle e tomar bolo de uma mulher
é um deles. Ao marcar um encontro com uma, eu não tenho controle sobre
ela. Eu não tenho controle sobre ela vir ou não. De gostar de mim ou não.
De me querer ou não.

Ela me dando um bolo, me dando um fora ou o que for, ficar putinho e


exigir coisas dela vai resolver alguma coisa?
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NÃO.

Fora que para uma pessoa agir, ela tem suas razões e você não sabe
quais são. O mais sensato a se fazer é procurar entender o que aconteceu
ao invés de pensar de cabeça quente e fazer merda.

Você controla seus sentimentos ou eles controlam você?!

Então a noite, quando já estava de boas, mandei pra mensagem pra ela
perguntando:

- “Eaee, pô, tínhamos marcado hoje e você não deu um sinal de vida. O
que rolou?”.

Ela me disse que pela manhã começou a pensar, pensar… Tinha ficado
ansiosa e meio que tinha travado com a situação. E por conta disso não
conseguiu sair de casa e me encontrar. Em resumo, ela teve uma crise de
ansiedade.

Talvez você esteja aí pensando:

“É sério que você vai ser otário de cair nesse papo furado?”

Eu confesso que de início tinha pensando exatamente isso, mas lembrei


que nunca devemos pensar de cabeça quente. Eu procurei bater um papo
com ela e entender melhor o que tava rolando.

E foi aí que eu conectei os pontos…

Em nossas conversas anteriores, conversamos sobre relacionamentos e


sexo, até que assunto chegou na bissexualidade dela.

Pra não deixar a história longa, ela tinha me contado que na infância -
adolescência se achava feia e as poucas experiências que teve com homens
foram traumatizantes porque os caras foram super escrotos, ignorantes e
machistas com ela.

Isso fez com que ela meio que pegasse trauma de se relacionar com
homens e visse eles de uma forma negativa. A partir daí ela teve a primeira
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experiência com uma mulher, tinha gostado e descoberto que curtia os dois
lados da moeda.

Quando eu mandei mensagem pra ela perguntando o que tinha rolado,


lembrei de tudo isso e a resposta dela em dizer que ficou ansiosa e não se
sentiu confortável para ir lá em casa tinha se conectado com isso.

Isso só me fez provar o quão ruim e maléfico é julgar as coisas, os


momentos e as pessoas sem saber o que realmente está rolando. Fazemos
isso diariamente e muitas vezes nem percebemos.

Saber usar a razão ao invés da emoção te liberta da ira, da raiva, dos


julgamentos alheios, da prepotência e do orgulho. Ao invés de ficar putinho
quando alguma coisa acontece, o mais inteligente a se fazer é tentar
entender o que está rolando.

Devido a experiências traumatizantes do passado, a Lorena tinha a


imagem do homem como algo ruim e estava há anos sem transar com um.
Pensa comigo, você acha que vai ser fácil para uma pessoa com esse
histórico ir pra casa de um cara que conheceu há poucos dias e ir transar
com ele?

Batemos um papo sobre isso e também sobre várias outras coisas.


Inclusive do vacilo dela em me deixar plantado e não avisar nada. Enfim,
batemos um bom papo e ficou tudo certo.

Algumas semanas se passaram, estávamos conversando várias putarias


e aquele fogo tava alto. Marcamos de nos encontrar novamente.

Muitos caras têm dúvidas quando o assunto é encontro. Qual o melhor


local pra ir, quanto gastar, o que falar, como agir…

Não existe o melhor lugar pra levar uma mulher, não é uma receita de
bolo, porra. Tudo vai depender do seu jeito, do jeito dela, do quanto você
está disposto a gastar e claro, das opções que a sua cidade tem.
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Para um primeiro encontro, o ideal é marcar no meio/final da tarde e


em lugares públicos como parques, pontos turísticos famosos da cidade e se
tiver uma boa vista pro pôr do sol, melhor ainda!

Esses lugares são ótimos pra conversar, afinal você quer saber se ela
não quer roubar seus órgãos, o objetivo é conhecer ela. Além disso, você
gasta pouco em locais assim.

Eu evito cinema porque boa parte do tempo você vai estar assistindo o
filme e não conversando e conhecendo ela. Logo, não faz muito sentido
esse tipo de lugar. Só que isso varia muito de caso para caso, de mulher pra
mulher, do papo que vocês têm e da vontade que você está em ir assistir tal
filme.

Geralmente só marco pra ir no cinema em duas situações:

#1 - Quando realmente quero assistir o filme.

#2 - Quando eu tenho 100% de certeza que vou ficar com ela, porque no
escurinho do cinema é ótimo pra uma mão boba, você mastubar ela e
também receber aquele boquetão.

Como eu disse, varia muito de caso pra caso.

E não, você não precisa gastar rios de dinheiro para ter um encontro
com uma mulher. Levar ela num restaurante caro pra tentar impressioná-la
é coisa de homem inseguro.

Não se trata do quanto de dinheiro você vai gastar, mas sim das
emoções que você vai proporcionar a ela! Principalmente para um primeiro
encontro.

Eu lhe garanto que levar ela num parque de diversões pra andar na
montanha-russa, dar umas voltas na roda gigante e comprar algodão doce
pra ela será muito mais divertido e irá mexer muito mais com as emoções
dela do que ir num restaurante comer uma pizza com refrigerante.
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Pega essas bicicletas por aplicativo e vai dar uma volta com ela em
algum parque.

Chama ela pra jogar sinuca em algum lugar de jogos (não nesses bares
que só tem veio pinguço e tarado né).

Leva ela pra ir num paintball e se a logística for complicada pra isso,
leva ela nesses estandes de tiro de airsoft. Qualquer grande shopping tem
um.

Se a sua cidade tiver praia, chama ela pra dar um rolê lá. Não pra ir
tomar banho de mar, mas sim pra tocar os pés na areia, vocês caminharem
ao pôr do sol, sentarem um pouco lá sentindo a brisa do mar, tomando uma
água de coco e conversando.

Eu lhe garanto que a maioria das mulheres nunca tiveram encontros


assim. E se tiveram, foram poucos.

Todas essas ideias que te mostrei são lugares simples e baratos de ir.
Principalmente se você morar numa cidade grande. Tudo o que você precisa
fazer é ir em locais que gerem fortes emoções, que saiam do padrão, que
sejam legais de ir.

E claro que eu não poderia deixar o bom e velho lugar que nunca dá
errado… Que é levar a morena pra comer!

Uma hamburgueria, pizzaria, comida japonesa, vegana e por aí vai.

E se você ver que a mulher é firmeza e doidona, desafia ela pra bater
aquele lanchão raiz na lanchonete do seu Zé. Daí vocês pegam o lanche e
vão comer na pracinha do bairro (esses encontros simples assim, são os
melhores hahaha).

Enfim parceiro, não se trata de levar ela num lugar caro, se trata de sair
do padrão e mexer com as emoções dela!
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Algo muito bom que você também pode fazer e que mexe com esse
lance das emoções é tirar fotos juntos. Daí a noite ou no dia seguinte envia
as fotos que você tirou pra ela.

Tenha certeza que essa é uma ótima forma de fazer ela lembrar de você
(e vice-versa) de uma forma super positiva.

Aproveita e tira umas fotos onde ela esteja descabelada, fazendo careta
e zoa com ela. Um pouco de bom humor nunca faz mal!

Como o fogo tava alto e a pica latejando de tanto conversar putaria com
a Lorena, marcamos de nos encontrar no meio da semana após sairmos do
trabalho.

Foi num barzinho que ficava nem perto e nem longe pra mim e pra ela.
Nesse dia ia rolar um jogo do meu time.

Bar de rua com aquele telão passando o jogo, cerveja na mesa e


aquelas músicas típicas de bar tocando no fundo. Foi ali mesmo!

Torcemos, bebemos, rimos e nos pegamos muito. Teve até um coroa


que parou a gente pra dizer o quão bonito era o casal e ficou um tempão
falando sobre a mulher dele que tinha falecido e que era pra aproveitarmos
muito a vida.

O jogo tinha acabado, já estava ficando tarde e fui deixar ela numa
estação de metrô que ficava próximo ao bar.

Essa estação tem vários corredores e lojas antes das catracas. Devido ao
horário, já estava tudo fechado e os corredores estavam vazios.

Puxei ela pra um canto e começamos a nos pegar do lado de um caixa


eletrônico onde a câmera de segurança não conseguia filmar a gente.

Beijos, mordidas, puxões de cabelo, aquelas putarias no pé do ouvido,


mão aqui, mão ali…
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Ela tava de vestido, o que facilitou as coisas. Quando passei a mão lá


embaixo, senti um rio descendo daquelas pernas. Comecei a masturbá-la
ali mesmo e deu pra sentir o quão excitada e molhadinha ela estava.

Peguei a mão dela, botei no meu pau, apertei e disse - “Olha como eu
tô por você”. Botei o pau pra fora e ela começou a bater uma punheta
enquanto eu masturbava ela. Foi tipo um 69, só que com as mãos.

Estava muito gostoso, mas ainda não o suficiente. Ela se abaixou e


começou a abocanhar o boneco . 👅
Tudo isso no corredor da estação de metrô, do lado de um caixa
eletrônico. Estávamos num lugar mais escondido, só que às vezes ouvíamos
barulhos de passos no chão e parávamos por medo de sermos pegos.

E 3 segundos depois continuávamos... 😈


Até que o tesão ficou tão forte entre a gente que eu a puxei, virei de
costas, levantei seu vestido e comecei a meter!

Aquela adrenalina em transar no meio do corredor e com o risco de


sermos pegos foi excitante pra caralho!

Ouvir os gemidos baixinhos dela, enquanto puxava seu cabelo e sentia


aquela buceta molhadinha no meu pau… Pqp, ele fica duro só de lembrar!

Depois que terminamos tudo já estava realmente tarde. Deixei ela na


estação, peguei meu uber e voltei pra casa.

Nos encontramos várias outras vezes e até hoje tenho uma ótima
relação com a Lorena. Ela é uma mulher incrível, super bem-humorada e
que transmite paz por onde passa.

Houve até uma festa que por acaso nos encontramos e ela veio me
apresentar uma amiga - “Luiz, ela tá querendo conhecer a sua língua”, mas
essa é uma história para outros capítulos...

E todo esse envolvimento com a Lorena serve para aprender que não
devemos ser imediatistas e querermos tudo na hora. Você não sabe o que
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está passando na mente dela. As coisas que ela já passou antes de


conhecer. O que ela está sentindo...

Não é porque a mulher não ficou contigo “naquele momento” que ela
não te queira ou que não possa ficar contigo depois. Se de primeira houve
uma resistência, isso não significa que a guerra está perdida, soldado!

Como você já leu nesse livro, em muitos casos não fiquei de primeira
com algumas delas. Vá explorando o terreno, ganhando território e depois
xeque-mate!

Controle os seus sentimentos. Se eu fosse outro cara, poderia ter


ficado putinho, acabado tudo e dito “poucas e boas” por ela ter me dado
um bolo no nosso primeiro encontro.

Pura idiotice.

Foque nas coisas que você tem controle. Pense e aja sempre de cabeça
fria. Tenha empatia para se colocar no lugar do outro e entender "Por que
essa pessoa fez isso comigo?” / “Por que isso está acontecendo?”.

Controle suas emoções ou elas irão controlar você.

Mexa com as emoções de uma mulher. É na maneira que você se


expressa. Nas histórias que conta. Nos planos que faz com ela. Nos lugares
que a leva. Nas besteiras que fala no ouvido dela. Nos lugares que vocês
transam. Seja qual for a maneira, mexa com as emoções dela!

E lembre-se das ideias de locais de encontro que te passei. Existem


lugares muito melhores do que ir apenas ao cinema ou sair pra comer um
hambúrguer.

Quando uma mulher quer, ela faz. Não existe falta de tempo ou de
disposição, o que existe é falta de vontade. Se uma mulher inventa
desculpas demais, vem com aquele papinho mole pra justificar que não te
respondeu ou que não pode sair contigo… Desconfie disso.
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Às vezes a “relação” que vocês têm só existe na sua cabeça. Você não é
carretel pra ser enrolado né soldado? Honre suas medalhas. O mundo é
abundante e o que não faltam são mulheres pra você comer conhecer.

Chamou uma, duas, três vezes pra sair e ela nada? Parta pra próxima.

Viva o poder do marketing boca a boca. É comprovado cientificamente


que quando uma pessoa que você confia ou que é referência pra você fala
bem sobre algo, você tende a acreditar e ter mais segurança de que aquilo
é bom!

Afinal, se uma pessoa que é bem próxima de você fala bem sobre algo,
você tende a confiar no que ela tá dizendo. É tipo quando alguém te fala:
“Pode ir naquela loja sim. Fui super bem atendido e os preços são bons”.

Tradução: Se você fizer um trabalho bem feito, pode conhecer e pegar


as amigas dela também!

Faça um serviço bem feito e você terá uma fã e divulgadora dos seus
“serviços”, meu nobre. Isso serve tanto para o mundo dos negócios e da
amizade quanto do sexo dos relacionamentos.

E foi exatamente isso que aconteceu comigo e a Lorena quando nos


encontramos naquela festa e conheci a amiga dela. Viva o poder do
networking, viva o poder do marketing boca a boca.

Uma mulher satisfeita fala bem de você para 3 amigas, já uma


insatisfeita queima teu filme para 10!

E falando em mulheres e amizades, eu acho que todo a grande maioria


dos caras têm o tesão em comer uma coroa ou eu tô ficando maluco?

Conheça a Maria!
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MARIA, SE ENVOLVENDO COM


MULHERES MAIS VELHAS
Muitos caras têm vontade de pegar mulher mais velha. Seja pelo
tesão/fetiche da idade, pelas experiências dela, pelo papo, pra ganhar

😂😂
mesadinha, perfume, whey, parcela da moto e por aí vai. Cada um com seu
objetivo né .

A real é que quando a mulher chega numa certa idade, ela já passou
por muitas coisas na vida. Já se relacionou com vários homens (ou 1-2 que
foram casamentos de toda vida) e não querem perder tempo. Elas querem
curtir a vida e muitas vezes aproveitar o tempo “perdido” com o antigo
casamento que durou 5, 10, 15 anos.

E como o tempo já passou, ela quer algo diferente. Ela não quer ter um
homem mais velho ao seu lado cheio de complexos, cobranças pra cima
dela e às vezes com ex-mulheres problemáticas de brinde.

Sem contar que esses caras não tem mais o corpo de jovem. Muitos já
tão cheios de cabelos brancos, barrigudos e com o corpo e o pau murchos.

Os caras mais jovens novinhos são o oposto disso!

Eles exalam juventude, aventura, diversão… Eles têm o papo diferente,


um corpo legal e, teoricamente, são melhores na cama por causa da idade
(eles vão comer ela com gosto, com força e de tudo que é jeito).

Se você quer sair/conhecer uma coroa, a primeira coisa que você deve
ser perguntar é:

- “Onde eu encontro elas? O que fazem? Onde vivem? O que comem?


Sexta no Glob…”

Se você quer encontrar e conhecer mulheres mais velhas, precisa estar


nos lugares que ela anda.
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Grupos de Yoga. Aulas de pilates em academias e clubes. Museus,


teatros e exposições de arte. Shows de artistas que fizeram sucesso nos
anos 90, 80. Shoppings. Aplicativos de relacionamento.

Em qualquer um desses lugares você vai encontrar uma mulher mais


velha coroa pra sua vida. Para atrair elas, ter uma boa imagem é bem
importante. Roupas limpas, unhas e cabelo cortados e de preferência um
corpo legal (se tiver o corpo definido, melhor ainda).

A maneira que você vai puxar assunto com ela vai depender muito do
lugar que vocês estejam (O Método F4 vai te ajudar nisso! Ele te ajuda a
perder a timidez com qualquer mulher e saber como desenrolar um papo).

Já sobre aplicativos de relacionamento como Tinder, você precisa de


boas fotos pra chamar a atenção dela. E como disse acima, se você tiver um
corpo legal, melhor ainda.

Digamos que ela não tá muito interessada em ficar falando de festas,


cachaça e meter o louco.

Você não precisa ser formal e ficar falando de música clássica, calmae
porra, não precisa ir ao extremo, mas se você tiver repertório para falar
sobre essas coisas, pode até ser um ponto positivo pra você, mas isso é
detalhe.

De forma geral, ótimos assuntos pra puxar com elas são viagens,
lugares, vinhos, restaurantes e comidas, coisas assim.

Com esse “papo de abertura”, você conhecendo-a melhor e sacando


seus gostos, interesses e vai adaptando a conversa pra isso.

Esteja preparado para responder perguntas sobre você como o que faz
da vida, o que gosta de fazer, seus planos para o futuro… Conhecer essas
coisas sobre você serve para ela se sentir mais segura emocionalmente e
ela ter a certeza que você não é nenhum vagabundo que não faz nada da
vida.
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É a seleção natural parceiro, só os fortes sobrevivem.

Pra resumir todo esse blábláblá psicológico que te falei, em resumo:

Ela não quer um cara pra casar, ela já passou a vida toda casada. Ela
quer aproveitar a vida com um cara novo, gostoso e que saiba bater um
papo maneiro.

E foi assim que conheci a Maria…

Os matchs que estava tendo no Tinder começaram a perder a graça.


Parecia que todas as mulheres eram iguais. As mesmas descrições, as
mesmas fotos, os mesmos papos bosta.

Tava de saco cheio daquela porra.

Fui procurar outros aplicativos pra ver no que ia dar.

Com uma rápida pesquisa no Google, encontrei o Happn. Ele é um


aplicativo que mostram pessoas que passaram pelo mesmo lugar que você.

Por exemplo, digamos que você todo dia passa na “Avenida dos caras
de pau mole”. Essa avenida é muito famosa na sua cidade e diariamente
muitas pessoas passam por ela.

Como você passou por lá, o aplicativo rastreia e salva isso.

Qualquer mulher que passar por essa mesma avenida (e obviamente


tenha uma conta no app) irá aparecer pra você.

E assim funciona o Happn.

Pude perceber que nele a quantidade de mulheres mais velhas é bem


maior do que no Tinder, pelo menos aqui na minha cidade.

A Maria apareceu pra mim e demos match.

Ela morava há menos de 4km da minha casa. Super perto! O que


facilitou bastante em marcar um encontro rapidamente.
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No começo ela estava meio fechada e percebi que uma “entrevista de


emprego” tava rolando. Ela queria saber com o que eu trabalhava, com
quem eu morava (se morava com papai e mamãe ainda), o que eu gostava
de fazer e etc.

Fomos conversando, eu sempre respondendo, usando bom humor nas


respostas e perguntando algumas coisas a ela também.

Mesmo já conversando há alguns dias, ela ainda tava resistente em


mandar o whats. E aqui vai uma dica… Se ela demonstra resistência em
alguma coisa, não se importe. Não insista.

Continue conversando numa boa como se nada tivesse acontecido e


não fique exigindo nada dela. Se tem uma coisa brochante e que queima
seu filme é ficar fazendo isso.

Ainda mais que vocês estão num app de relacionamentos… O homem


tem a fama de estar ali só pra querer comer e pedir nude. Por isso, na
maioria dos casos elas vão conversar com você meio desconfiadas…
Fazendo umas perguntas, vendo qual é a sua, te conhecendo mais.

Principalmente em aplicativos assim, a mulher precisa de um tempo


para ter a segurança emocional de que você não é nenhum punheteiro
querendo uns nudes ou que tá no cio e doido pra comer ela.

Se tem uma coisa que abala uma mulher é a sensação de sentir usada
ou ser vista como um pedaço de carne. Isso é muito ruim, mesmo.

Então controle esse fogo aí e vá com calma.

Os dias se passaram, papo vai, papo vem e marcamos de nos encontrar


num bairro boêmio que fica aqui perto de casa (o mesmo que me encontrei
com a Bianca). A danada da Maria só foi me passar o whats minutos antes
da gente se encontrar, vê se pode hahahah.
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Nos encontramos, começamos a conversar e a criar aquela intimidade


maior. Fomos andando próximo a um estacionamento que fica de frente a
praia e tem umas pedras grandes. A vibe lá a noite é bem legal.

Sentamos ali nas pedras mesmo e continuamos conversando.

Algo muito importante a ter em mente quando se está com uma


mulher é ir aumentando o contato físico entre vocês.

Essa é uma dica manjada de sedução barata que talvez você já deva ter
ouvido falar, mas ela realmente funciona. O lance é que o beijo nada mais é
do que um toque, contato entre seus corpos e suas bocas.

Quanto mais acostumada ao seu toque ela estiver, melhor. E você


deve começar isso de forma sutil.

Pega a mão dela e faz guerra de polegar.

Ao conversar, dê leves toques no braço e no corpo dela (mas às vezes,


se fizer toda hora você vai parecer um tarado).

Vocês estão conversando sobre algo…

- “Nossa, você também gosta dessa música? Não acredito, eu também


curto muuuuito! Na boa, vem cá, você ganhou um abraço!”. E abraça ela.

Você sentiu o cheiro bom do perfume dela e faz um elogio:

- “Esse seu perfume é muito bom! Deixa eu sentir mais ele”. E faz o
movimento de cheirar o cangote dela”.

Se vocês estiverem sentados em um local com mais espaço, faz a gata


de travesseiro e deita em cima das pernas dela ou por cima dela.

Você estica as pernas/coxas dela e já deita em cima. Sem falar uma


única palavra e como se nada tivesse acontecendo. Na cara de pau mesmo.
Mas claro que vai depender do local e da situação.

Você também pode falar...


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- “Tô cansado, vem, joga suas pernas pra cá que vou deitar nelas”.

- “Eu tô só testando pra ver se elas são confortáveis”.

- “Eu tô só fazendo um teste pra quando estivermos na minha cama”.

Enfim, use sua criatividade soldado. O que você precisa é só um pouco


de cara de pau mesmo. É o simples que dá resultado.

Quando sentei nas pedras com a Maria, enrolei minhas pernas na dela
como se nada tivesse acontecendo e fiz com que nossos corpos ficassem
colados.

Ela falou alguma coisa que não me lembro e começamos a nos pegar. A
coisa foi ficando mais intensa, comecei uma boa boba e ela...

Maria: “Você é meio apressadinho, né?”


Luiz: “Oxe, eu nem comecei ainda (fazendo uma carinha de inocente)”
Maria: “Tá frio aqui e tá ficando tarde. Vamos pra dentro do meu carro?
Mas tire seu cavalinho da chuva porque não vamos transar”.
Luiz: “Tudo bem, tá frio mesmo. É, eu acho bom você não ficar me
agarrando mesmo não, sou um cara de família e de respeito (fazendo cara
de inocente novamente)”.
Maria: “ha ha ha, engraçadinho”.

Entramos no carro, ela botou uma música ambiente e voltamos a se


pegar. Parava um pouquinho, conversávamos e nos pegávamos de novo.

Pelo papo da Maria, as perguntas que fazia, as palavras que usava e os


leves joguinhos que fez, deu pra perceber que aquele primeiro encontro foi
100% para ela me analisar e ver qual tipo de cara eu era.

Já estava quase de madrugada e no dia seguinte ela precisava acordar


cedo para ir trabalhar, assim como eu. Ela quis me deixar em casa, mas
disse que não precisava.

Isso era numa quarta/quinta-feira. Nos despedimos e continuamos


conversando nos dias seguintes.
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Ela já estava mais aberta e comecei a falar umas putarias de leve e


sugestões de coisas que poderíamos fazer juntos (e na cama). Só que tudo
de forma mais “artística e conceitual”. Ela curtia muito essas coisas, então
adaptei algumas palavras desse naipe pra gerar aquele clima “sexy sem ser
vulgar” na conversa.

(Eu falo mais sobre identificar o que a mulher gosta e “ajustar” o seu
papo no livro Chuva de Contatinhos, não esqueça de ler e reler ele)

Naquele final de semana, marcamos para nos encontrar no mesmo


estacionamento que fomos dias atrás. Só que dessa vez já entrei direto no
carro dela e ficamos ali batendo um papo.

De lá, fomos direto pra onde ela morava. Só que ela parou o carro na
frente de seu condomínio e continuamos lá dentro conversando e se
pegando.

Deu pra perceber nitidamente pelo papo e pelas perguntas feitas que a
Maria estava me testando e decidindo se ia subir comigo ou não.

Só que o clima ficou mais quente… Comecei a puxar o cabelo dela


ainda mais forte, a falar umas putarias em seu ouvido, passando e
descendo a mão no corpo dela. Os vidros do carro começaram a embaçar, o
fogo entre a gente subiu e ela…

Maria: “Vem, vem cá, vem comigo”.

Subimos pro apê e percebi que ela estava um pouco ansiosa-tímida. Ela
botou uma música ambiente pra tocar e me levou pro quarto. Puxei ela pra
cama, começamos a nos beijar, fui passando minha mão no corpo dela e
tirando sua roupa lentamente, peça por peça.

O sexo foi bem gostoso! Depois de gozar, ficamos ali na cama


abraçados, ouvindo música e dando umas boas risadas.

A hora passou e estávamos morrendo de fome! Em plena 22-23h da


noite fomos pra uma lanchonete de esquina bater aquele lanchão raiz
sentados em banco de plástico e falando sobre a vida. Mesmo tendo
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dinheiro, a Maria é uma mulher simples e sem frescuras. Não conhecia esse
lado dela.

Com o passar do tempo e de nossas conversas, fui percebendo que ela


estava se envolvendo e fazendo planos futuros demais pra gente.

E se continuasse assim, certeza que ela iria sair triste e machucada.

Parceiro, quanto mais expectativas você coloca, mais você tende a se


fuder se elas não forem correspondidas.

Já comi o pão que o diabo amassou no passado e sei na pele o quão


ruim isso é pra quem tá do lado mais fraco da moeda… O que se entrega
mais na relação. O que cria expectativas. O que faz mil planos com a pessoa
e no final se fode.

Pra você ver como o mundo é pequeno, dias depois nos encontramos
por acaso numa praça turística aqui da minha cidade e deu pra sentir que
ela queria evoluir nosso rolo para algo mais sério.

Eu não queria iludir e fazer ela criar falsas expectativas sobre a gente.
Então decidi me afastar aos poucos. Diminuindo as conversas e não saindo
mais com ela. Com a visão que tenho hoje, talvez faria diferente, mas uma
coisa é certa: Eu jamais iria brincar com os sentimentos dela.

Ao conhecer uma mulher, deixe-a melhor do que você a conheceu!

Não pense que é só meter seu pau e pronto. Você também tem
responsabilidade emocional sobre ela, principalmente na maneira como
fala e a trata.

Sempre seja sincero. Se você quer só sexo, deixe isso claro. Se você
quer algo sério, deixe isso claro também. Seja qual for a situação, jogue
limpo (e deixe isso claro)!

Cuide da sua imagem. Isso serve para sua vida. Seu trabalho. Seu
Networking. Suas amizades. As mulheres que você pega se envolve,
principalmente se tu prefere as mais velhas.
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E não me venha com desculpas dizendo que não tem dinheiro, porque
tu não precisa de muita grana pra mudar a alimentação, mexer esse
esqueleto fazendo algum exercício, cuidar da sua pele, cortar as unhas,
andar cheiroso e com as roupas limpas.

Foque em fazer o básico. Comece com 3 coisas que você pode mudar
amanhã mesmo. É o simples que funciona mano. E lembre-se que...

Você só tem uma chance de causar uma boa primeira impressão!

Esteja pronto para os testes que elas vão fazer contigo. Não importa se
ela tem 18, 25, 35 ou 50 anos. Elas irão te testar, esteja pronto pra isso.
Seja para saber sua opinião sobre algum assunto, te provocar para saber se
você fica putinho porque foi chamado “disso e daquilo”, testar sua
autoconfiança, saber se você é um pau mandado e vai fazer tudo o que ela
pedir...

Em resumo, saiba controlar suas emoções. Use o jogo de palavras ao


seu favor. Faça o feitiço virar contra a feiticeira.

Em apps de relacionamento não fale de sexo, putaria e não fique


pedindo foto. Além de ser atitude de cara otário e carente, você será
ignorado automaticamente por agir desse jeito. Pense com a cabeça de
cima, não com a debaixo.

Provavelmente, o mesmo papo que você joga numa novinha, não vai
funcionar com uma mais velha. Ler a linguagem corporal, analisar o jeito
dela andar, sentar, falar, as palavras que usa… Saiba se adaptar em
determinadas situações.

Se você quer conhecer mulheres mais velhas, esteja nos lugares que
elas frequentam: Grupos de Yoga. Aulas de pilates em academias e clubes.
Museus, teatros e exposições de arte. Shows de artistas que fizeram
sucesso nos anos 90, 80. Shoppings. Aplicativos de relacionamento.
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MILENA, BELEZA NÃO É TUDO


Esta é mais uma mulher que conheci no carnaval! Pô, se for pra juntar
as aventuras, histórias, perrengues e mulheres que me envolvi no carnaval,
dá pra fazer um livro só sobre ele.

Estava eu e meus amigos fantasiados com roupa de banho, pra ser mais
exato de toalha. É carnaval, né? Quanto mais louca e diferente a fantasia,
melhor!

Andando pela multidão e próximo a uma ciclovia, eis que vejo uma
anjinha linda! - “Pô, que gata ela”, pensei.

Continuei andando e ao dar o primeiro passo veio aquela voz na minha


mente: “Epa, epa, epa tá loucão? Volta lá e vai falar com ela rapá!”.

Não pensei duas vezes, dei meia volta e fui falar com ela… Como o som
estava alto, não tinha muito o que fazer. Fui meio que balançando o corpo
no ritmo da música, abrindo os braços e indo na direção dela.

Ela me viu, cheguei perto dela e falei:

Luiz: “Aaaanjinha, te acheeeei anjinha!”.


Anjinha: “É assim que você sai no meio da rua é? Tu tá quase pelado!”.
Luiz: “Ôooh, sabe como é né. Carnaval, verão, calor, roupa de banho...
Tá tudo em casa.”.

Ela disse mais alguma coisa que eu realmente não lembro, eu disse
uma outra e depois a beijei. O beijo foi meio ruim porque tinha muita
gente em volta e tava muito apertado.

Parei e falei: “Peraê, vem cá”. Conduzi ela pro lado onde tínhamos um
pouco mais espaço e disse: “Pronto, agora siiim!”.

E ali de fato nos beijamos pra valer!


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Depois de uns bons beijos, ela disse que precisava ir porque tinha se
afastado dos amigos, mas antes disso peguei seu número.

Como te disse lá no capítulo da Lorena, em carnavais sempre pego o


número de toda mulher que fico. Assim dá pra gente bater um papo, se
conhecer mais e eu levar ela pro mal caminho chamá-la pra sair (e transar).

Pra você ver como o mundo é pequeno, em nossas conversas descobri


que a Milena mora na minha cidade natal (nasci e cresci nessa cidade, mas
mudei pra capital). Ela vinha pra cá todo santo dia por causa da faculdade
(que ficava pertinho do meu trabalho na época).

E com o decorrer dos dias descobrimos outras coisas em comum como


os mesmo gostos por música, viagens, natureza e por aí vai.

Sendo bem sincero contigo, eu não curto sair transando com qualquer
uma que aparece pela frente. Eu sempre gosto de bater um papo e
conhecer a mulher um pouco mais se for pra transar com ela.

E não tô falando que preciso conhecê-la a ponto de conseguir montar


um dossiê completo de sua personalidade pra querer transar com ela, não
confunda as coisas. Longe disso. Eu me refiro a conhecer o jeito, o papo
dela, fazer umas zoeiras, enfim, criar uma certa intimidade.

Não tem coisa mais excitante do que transar com uma mulher que você
já tem intimidade. Se sentir que ela é um desafio pra você, melhor ainda!
Aquela que instiga sua mente. Que sabe trocar uma ideia maneira sobre
diferentes coisas. Que você não a vê só como um pedaço de carne pra se
satisfazer.

Velho, quando é assim, tudo é muito mais gostoso e intenso. Na hora


da cama você vai até com mais tesão, com mais vontade, a piroca chega até
a ficar mais dura!

Quando você está com uma mulher que não conhece direito ou que
não está nem aí pra ela, sabe o que acontece?
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Depois que você goza e o tesão acaba, a primeira coisa que você quer é
que ela vá embora porque toda a graça e encanto acabou depois da sua
gozada.

E a depender da situação, você pode até pensar: “Que diabos eu tô


fazendo com essa mina? Eu quero é ficar sozinho”.

Obviamente existem situações e situações, casos e casos, mas digo de


uma forma geral e principalmente quando você marca todo aquele rolê
para ela ir na sua casa pra vocês transarem.

Talvez, se você não pega ninguém, seu maior desejo seja sair comendo
tudo que é mulher diferente. Vai, faz a fila, vem uma de cada vez!!

Olhando de fora, essa vida realmente parece ser boa pra caralho e
muito foda (literalmente). Mas quando você está nela, aquela famosa frase
clichê - “Quantidade não é qualidade” começa a fazer sentido.

Não se iluda com as músicas de funk e com o que você vê no instagram.


Não confunda o que é ilusão com o que é realidade, porque assim como
uma mulher sonha com os clichês dos filmes românticos, nós homens
sonhamos com o clichê da vida do Dan Bilzerian.

Apesar de quantidade não ser qualidade, não tô dizendo que é pra você
fazer um processo seletivo com as mulheres para ver quais são aptas ou
não para transar com sua pica de mel que poucas merecem tê-la. Não se
trata disso.

Parceiro, apenas troque uma ideia com ela. Conheça-a mais um pouco.
Crie uma certa intimidade com a cremosa e você verá que tudo será mais
intenso e mais gostoso, inclusive a sua gozada!

Voltando pra Milena… Como te disse, começamos a bater um papo, a


nos conhecermos e mesmo com várias coisas em comum e ela sendo bem
gata, confesso que a achei meia chatinha e enjoada. Daquelas cheias de
não me toque.
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Principalmente pelo jeito que ela falava, as palavras que usava e como
se referia a outras pessoas.

Mas é aquela coisa… Cada qual tem seus defeitos e suas qualidades. A
vida nem sempre acontece do jeito que a gente quer e nem todo mundo é
perfeito.

Mesmo com esse jeito enjoado, ela era gatinha e a minha cabeça
debaixo falou mais alto. 2-3 dias depois daquele beijo no carnaval, chamei
ela pra vir no abatedouro na minha casa.

Lembra que eu te disse que a faculdade dela ficava perto do meu antigo
trabalho? Nos encontramos num shopping perto para nós dois, pegamos
um Uber e fomos pro meu cafofo.

Ao chegar, percebi que ela ficou um pouco tímida. Procurei deixá-la


bem à vontade contando umas histórias engraçadas dos meus vizinhos e
fazendo ela rir.

Depois disse que ia tomar um banho (passei o dia fora e não queria era
que ao abaixar minhas calças pra fazer aquele boquetão ela sentisse cheiro
de ovo suado, né) e já já voltava.

Em nossas conversas falamos muito sobre a minha fantasia e a dela. Ela


tinha achado bem engraçado e diferente eu ir só de toalha e eu fiquei
zoando-a dizendo que de anjinha ela não tinha nada. Que era uma anja
caída e etc.

Ao sair do banho, voltei só de toalha e disse: - “Bom, agora sim tô a


caráter e podemos continuar de onde paramos”.

Começamos a nos chupar na sala e fomos pro quarto. Parceiro, quando


fui tirando a roupa daquela mulher… Minha nossa senhora, que corpo
delicioso. Que peitos perfeitos! Quando ela ficou de quatro e vi aquela raba
gostosa toda empinada pra mim, pensei: “Senhor, obrigado pela benção. Os
humilhados foram exaltados!”.
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Depois de gozar, fiquei por cima beijando-a e ela: - “Tira esse seu corpo
suado de cima de mim”.

Ela largou essa na lata e ainda fez uma cara de nojinho.

Porra, sexo é contato, é pele na pele, é suor. Quanta frescura! Fora que
ela também estava suada, mas não tanto quanto eu. Ok, tudo bem, cada
um tem seus gostos. Uma coisa que pode ser tranquilo pra mim, pode não
ser para outra pessoa. Entendo, vida que segue.

Ali, nus e depois de gozarmos, conversamos sobre mais algumas coisas


e demos umas boas risadas. Até que o papo chegou em estilo de vida,
dinheiro e bens materiais (principalmente os meus)...

Nos dias seguintes, percebi que depois da nossa transa e essa conversa
que tivemos, ela passou a conversar só sobre futilidades e tudo envolvia
dinheiro, comprar coisas ou pagar algo.

Mesmo a Milena sendo uma delícia, eu já tava de saco cheio do papo


bosta chato, jeito fresco e enjoado dela. Mesmo tendo aquele “sexo certo”,
minha vontade em querer me encontrar com ela desapareceu.

Fora que eu também tava enrolado e marcando pra sair com outras
mulheres mais interessantes, o que fez ela cair de prioridade ainda mais.

Meses depois ela me convidou para fazer uma trilha na natureza.


Aceitei na hora porque curto muito esse tipo de rolê e ele serviu para
provar umas coisas interessantes que já já você vai entender.

Era um grupo de 20-30 pessoas. Todo mundo bem animado e iniciamos


a trilha. Muita natureza, pedras gigantes, ravinas e rios.

Fomos conversando pelo caminho e com tantos assuntos interessantes


e legais para se falar, a Milena só sabia falar de coisas e pessoas.

Parceiro, como diria Platão..


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“Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam


sobre idéias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”

Aquele mesmo papo que te falei no capítulo da Duda também se aplica


aqui: Saiba quem você quer ao seu lado!

Pense aí sobre as pessoas que você conhece ou já conheceu…


Lembre-se das que sempre falavam sobre pessoas e bens materiais. Eu
posso te afirmar que o papo com essa galera sempre foi superficial e fútil.

A real é que pessoas que falam sobre pessoas geralmente não têm
muito a oferecer e nem a agregar na sua vida. A maneira que fala e o
assuntos que puxam, dizem muito sobre quem ela é e como pensa:

“Quando Laís me fala sobre Ana, sei mais de Laís que de Ana”.

Abra bem seu olho quando estiver com alguém que só sabe falar de
outras pessoas ou de bens materiais.

Essa pessoa pode ter um forte sentimento de inveja por estar sempre
se comparando com as outras e para se sentir menos mal, acaba metendo
o pau nos outros, afinal é bem mais confortável fazer isso do que olhar pro
próprio umbigo e procurar melhorar como ser humano.

Geralmente, pessoas assim são inseguranças e não confiam no próprio


taco para fazerem e falarem o que querem… E sempre com aquele receio
ou medo do julgamento alheio.

Além de serem bem negativas também. Sempre achando que vai dar
tudo errado, vendo as coisas com segundas intenções, desconfiada de tudo
e todos e reclamando da vida.

Parceiro, eu nem preciso te dizer que não é nada legal ter esse tipo de
pessoa do teu lado, né?

Não tô dizendo que a Milena era/é tudo isso, longe disso. Tô apenas te
dando uma ideia geral sobre o assunto.
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Procure estar rodeado de pessoas que falam de ideias, de


objetivos, de momentos e não de pessoas!
Essa é uma ótima maneira de filtrar as pessoas e ver quem você quer
ao seu lado. Sempre que estiver conversando com alguém, lembre-se disso.

Ao chegar no fim da trilha, tinha uma cachoeira digna de filme e que


deu pra tirar boas fotos. Quando ela tirou a roupa e ficou só de biquíni, uns
4 marmanjos viraram o pescoço na hora pra dar aquela olhadinha.

A Milena era bem gata e tem aquele perfil “amorzinho”.

Fomos pra água, eu fiquei agachado e botei ela no meu colo. As outras
pessoas da trilha só viam nossas cabeças já que nossos corpos estavam
submersos na água. O que foi perfeito para ocasião.

Comecei a chupar seu pescoço, a passar a mão nela e a fazer um ótimo


trabalho de DJ. Só que quando eu ia beijar, ela virava a cara. - “Você tá de
brincadeira comigo né, só pode”, pensei.

Tentei mais uma duas vezes e ela nada. Continuou virando a cara.

Depois disso não insisti mais. Não demonstrei nenhuma reação de


chateação, frustração ou algo do tipo e fiquei na minha conversando com
ela como amigo e interagindo com o pessoal da trilha.

Final do dia chegando e da trilha também, hora de caminhar por mais


alguns quilômetros e voltarmos para o ônibus do passeio.

Estávamos bem cansados, mas felizes pelo rolê no meio do mato na


natureza e tudo o que queríamos era irmos logo pra casa. Já na estrada,
fomos o caminho batendo um papo sobre experiências sexuais do passado.

Nisso, tentei novamente ficar com ela. Só que agora era o contrário. Ela
me beijava, eu pegava no peito dela, mas quando descia pra baixo ela
mandava parar.
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Mesmo a gente ali se pegando, a coisa não estava fluindo legal. Você
sente quando uma pessoa está 100% a fim de ti ou quando ela só está ali
por estar. E se não for pra ir com vontade, nem precisa começar.

Devido a isso e seu jeito esnobe, perdi a vontade em querer ficar com
ela. Fiquei na minha, tirei um cochilo e quando acordei já estávamos na
civilização novamente.

Depois daquele dia, perdi de vez a vontade em me encontrar, beijar e


transar com a Milena. Não pelo cu doce que ela tinha feito comigo, isso é
normal e muitas fazem isso, mas sim pelo jeito enjoado e papo chato dela.

Isso serve para nos mostrar que beleza não é tudo. Por mais bonita que
a mulher seja, se não rolar um papo legal, fica difícil levar as coisas pra
frente. Tanto pra nós homens quanto para as mulheres, a beleza serve para
atrair. O jeito e o papo fazem a pessoa ficar. Não adianta um rostinho e um
corpinho bonito se é só isso que ela tem a oferecer.

A mulher fazer cu doce não (necessariamente) significa que ela não


queira ficar com você. Às vezes ela tá só te testando pra ver a sua, pra
saber o tipo de homem que você é, assim como, às vezes ela tá só
alimentando o ego ou te fazendo de otário e se divertindo.

Você não tem a pica de mel. Não é porque ela ficou com você no
passado que ela tem que querer ficar contigo agora.

Procure bater um papo, conhecê-la mais e criar uma certa


intimidade… Tendo isso, quando vocês forem pra cama o sexo será muito
mais intenso, gostoso e prazeroso! Uma foda bem dada com uma pessoa
que você realmente está interessado valem mais do que 3 transas meia
boca.

Procure estar rodeado de pessoas que falam de ideias, de objetivos,


de momentos e não de pessoas! Não adianta ter uma gata do seu lado, se é
apenas beleza que ela tem a oferecer. Se for um sexo casual, menos mal.
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Mas pra ficar mantendo contato, caia fora! O mundo é abundante parceiro!
A vida é feita de momentos e a Yasmin sabe aproveitá-los muito bem.

YASMIN, SÓ SE VIVE UMA VEZ


Minha cidade sediou um evento bem grande de tecnologia e que rola
no mundo todo. Ele é tão brabo que as pessoas vêm de outras cidades,
estados e países para aprenderem sobre empreendedorismo, tecnologia,
ciências, além de fazerem novas amizades e jogarem bastante.

Você passa 4 dias de imersão com muitas palestras, desafios técnicos,


workshops e o networking que você faz lá é absurdo! Inclusive, se você
quiser pode até acampar no evento.

De dia (e um pedaço da noite) rolam palestras e workshops, já na


madrugada, quem acampa lá mal dorme. Uns ficam jogando, outros caem
na gandaia e fazem mini-festas com sua galera regadas a muita música e
cachaça.

E como diz a regra nº 2 de toda boa amizade: O amigo do seu amigo é


seu amigo também...

Por acaso, encontrei uma amiga lá. Ela me disse que tinha conhecido
um grupo aleatório de pessoas de diferentes lugares do Brasil, me convidou
pra se juntar a eles e disse que a noite, a galera ia se reunir pra comer umas
pizzas, beber e jogar conversa fora.

E como você deve estar imaginando, a Yasmin estava nessa galera.

Eu a conheci no segundo dia em um desses encontros e rolês aleatórios


com a turma. Magra, alta, cabelo preto e liso. Aquele verdadeiro corpão de
modelo.

Mas como eu estava de olho numa amiga dessa minha amiga que tinha
me apresentado o grupo, nem tinha reparado nela direito.
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A galera realmente ficou bem unida e no terceiro e quarto dia todos


nós estávamos indo praticamente para as mesmas palestras, comendo,
conversando e rindo juntos.

Chegou o fim do evento, cada um voltou para seus estados, mas a


amizade continuou. Principalmente entre eu e a Yasmin.

Mesmo com toda a distância (ela morava em outro estado) passamos a


conversar praticamente todos os dias sobre os mais diferentes assuntos
que você possa imaginar. E com o passar do tempo fui gostando dela.

Fiquei encantado pelo seu jeito e me perguntando:

- “Linda, inteligente, boa de papo e bem-humorada! Porque eu não


cheguei nela lá no evento? Essa mulher é incrível!”

Os dias foram passando, nossas conversas ficando mais quentes e ela


decidiu que ia vir me visitar.

Achei a ideia ótima e disse que ao invés de ir para um hotel, ela ia ficar
na minha casa. Assim seria melhor para transarmos loucamente matarmos
a saudade um do outro.

Eu gosto de mulher de atitude, mas confesso que por alguns minutos


me bateu um pensamento que me deixou inseguro por um instante: - “E se
não nos darmos bem pessoalmente?”.

Uma coisa é você mal conhecer uma pessoa e sair com ela. Outra coisa
é você morar com ela por alguns dias.

A vida é uma caixinha de surpresas e às vezes nem tudo sai como o


planejado, não é mesmo? Por isso que pra tudo em sua vida, é sempre ter

😂😂
um plano B. Seja para abrir um negócio ou convidar uma “desconhecida”
para sua casa.

- “Caso dê ruim, eu levo ela pra um hotel e problema resolvido”.

E em 5min, a insegurança que tinha batido, tinha sido resolvida!


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Chegou o dia e fui buscá-la no terminal. No caminho para minha casa,


vendo o jeito que a Yasmin conversava e a energia que transmitia, senti que
nossos dias seriam maravilhosos!

Assim que chegamos, fomos direto pro quarto e tirem as crianças da


sala porque você já sabe o que aconteceu, né?

No resumo da ópera, os dias que passei com a Yasmin foram incríveis!


Transamos muito (mesmo), saímos muito, nos conhecemos mais e demos
muitas risadas. Inclusive turistamos pela cidade junto com algumas pessoas
que conhecemos lá no evento.

Os dias passaram voando e chegou o momento dela voltar pra casa.

E mesmo com a distância, continuamos conversando. Algumas semanas


se passaram e ela me disse que viria visitar a tia que morava aqui na minha
cidade. Como tinha amado o tempo que passou aqui, iria ficar por algumas
semanas.

Como este livro não é sobre historinhas de filme de comédia romântica,


não vai ser muito relevante falar o que aconteceu. Eu acho que não preciso
entrar em detalhes sobre o passeio romântico que fizemos na praia à luz da
lua ou presente carinhoso que ela me deu, né?

O que posso te dizer é que as semanas que ela esteve aqui foram muito
intensas. Tanto pelo sexo e rolês que tivemos quanto por nossas conversas.

Também rolou o assunto namoro, argola no dedo, relacionamento


sério. Ela me disse que mesmo com a lonjura, estava a fim de tentar. Só que
eu realmente não acredito em namoro home office a distância.

É como você ter um carro, mas não ter as rodas. Talvez o fato de ter um
“carro” na sua garagem te deixe feliz, mas você continua tendo que andar
de ônibus... Então, qual a diferença?

Acho muita judiação você querer estar com a pessoa que ama, mas só
vê-la de semana em semana ou de mês em mês. Além da questão sexual
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também, em você ficar na punheta o mês todo pensando em alguém que


só irá ver por poucos dias.

Sem contar no desgaste emocional que é… As cobranças, os planos e


mais planos que vocês fazem e que talvez nunca virem realidade. E olha
que ainda nem falei do risco de traição, né? Um grande amigo meu sempre
diz: “Relacionamento a distância é que nem orelha em cabeça de boi: Perto
do chifre e longe do rabo”.

E não adianta vir com aquele papo: “Conversamos todos os dias,


conhecemos e confiamos um no outro”. O que você realmente “conhece” é
a voz dela e suas opiniões sobre filmes, livros, viagens e etc.

Você realmente só conhece uma pessoa quando vive com ela.

Obviamente existem casos e casos, pessoas e pessoas, situações e


situações. Sei que isso pode dar certo com outros casais, mas comigo não
rola. Se morássemos na mesma cidade, tenho certeza que teríamos algo
sério, mas como não foi o caso, que pena.

No exato momento que escrevo esse livro, a Yasmin está namorando (e


com um cara que mora na cidade dela hahah). Ela é uma mulher incrível e
independente da pessoa que esteja ao seu lado, eu desejo toda a felicidade
do mundo pra ela.

Pô, o coração é blindado, nós é vagabundo, mas a gente também tem


sentimentos ;)

Essa é uma história que não tem muito o que entrar em detalhes, mas
tem pontos fortes que você pode aprender com ela. Quais você citaria?
Qual a sua opinião a respeito? Dê uma refletida aí!

Antes de mais nada, vá a eventos! A bagagem que você ganha ao ir em


eventos é incalculável. Seja pelos negócios que você fecha, networking que
faz, conhecimento que ganha e lembranças/histórias que leva pra vida.

E se tratando de networking, pague sempre o ingresso mais caro!


Mesmo se não puder, faça um esforço e compre. Em eventos, o dinheiro
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filtra as pessoas. Se fulano pagou "300, 500, 1000, 2000, 5000 reais" para
estar ali, tenha certeza que essa pessoa tem algo a te agregar. Pague para
estar num jogo que (ainda) não é o seu!

Tenha responsabilidade pela pessoa que você está. Isso envolve o


plano B que te falei lá em cima. Já pensou se por algum motivo a gente
brigasse ou ela não gostasse de mim e vice-versa... Já pensou na situação
desagradável e clima chato que iria ficar caso isso rolasse?

Tenha sempre um plano B!

Relacionamento a distância home office é cilada. Existem casos e casos


e podem dar certo sim a depender do caso, mas a real é que na maioria das
vezes, as chances de você se fuder são grandes. Seja pelo desgaste e
carência emocional, chifres seus/dela ou a sua incapacidade em achar que
nunca vai encontrar uma mulher “tão boa quanto ela”.

O mundo é abundante parceiro! Você precisa apenas sair da sua bolha.

Pra mim, um relacionamento a distância tem mais chances de dar certo


se o casal tiver maturidade para um relacionamento aberto. Só que esse é
um papo para uma oooutra conversa...

😂😂
Só se vive uma vez! Essa é a principal frase quando você precisa de
motivação pra fazer alguma merda , mas ela também serve para você
abrir seus olhos e ver que a vida é muito mais do que trabalhar em busca
do final de semana e viver o ano em busca das férias.

A vida é um sopro parceiro. Quando você menos espera o tempo


passou e você deixou de aproveitar. Não foi aos lugares que queria, não
teve as coisas que desejava e não fez o que teve vontade de fazer. Óbvio
que a falta de dinheiro contribui em algumas coisas e essa é mais uma
motivação para você focar no seu desenvolvimento pessoal e focar em
ganhar mais dinheiro também.

Às vezes o que a gente precisa é de um empurrãozinho e não pensar


demais esperando o momento certo. Não espere ter o conhecimento
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suficiente, a experiência suficiente, a grana suficiente ou qualquer desculpa


do tipo para fazer o que você tem vontade de fazer. Como no exemplo da
Yasmin que veio da cidade dela pra vir me ver. Ahh, falando em cidade...

RUTE E LUANA, A DINÂMICA DAS


CIDADES PEQUENAS
Eu não sei se você já foi para o interior, mas por incrível que pareça eles
são bem parecidos. A pracinha principal, as ruas, a religiosidade, a feira no
final de semana, os costumes, aquela véia fofoqueira que sabe tudo o que
acontece na cidade… Todo mundo conhece todo mundo e ninguém quer
estar na língua do povo, principalmente as mulheres.

Viajando por muitos interiores do Brasil (principalmente no nordeste),


pude reparar que esse padrão rola em “todos”. Sem desmerecer nenhuma
cidade, é como se interior “fosse tudo igual”, o que muda é o seu nome.

Era final de ano, eu férias e fui aproveitar nesses interior da vida. Estava
numa festa com um primo e uns amigos quando vi uma morena linda
(1,70m, cabelo liso ondulado, peitos grandes e um decote de tirar o fôlego)
parada perto da fila do banheiro.

Ela estava com uma cara séria e de braços cruzados, como que
estivesse irritada com alguma coisa.

Olhei para o meu primo e falei:

Luiz: “Caaara, quem é aquela ali?”.


Primo: “Vai ficar aí parado é? Vai lá falar com ela”.

Fingi que ia no banheiro, entrei e quando saí falei com ela:

Luiz: “Uma festa linda como essa e você aí de braços cruzados e toda
séria. O que foi que aconteceu?”.
Morena: “Não foi nada demais, foi só uma discussão, tá tudo certo”.
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Luiz: “Mas está tudo bem mesmo? Pra você estar assim, a discussão
com seu namorado foi bem feia, não?”.
Morena: “Foi com minha amiga, eu não tenho namorado”.
Luiz: “Aaah sim, entendo. Eu espero que fique tudo bem entre vocês.
Quando gostamos da pessoa a gente briga e discute mesmo. E pra espantar
esse clima chato e botar um sorriso nesse seu rosto, vem cá, vem dançar
comigo”.

Ela desfez os braços cruzados, peguei em sua mão e antes de começar o


dois pra lá e dois pra cá, olhei pra ela e disse:

Luiz: “Mas peraaaêê, você não vai pisar no meu pé não, né?”.
Morena: “Beeesta (risos, risos). Não, pode deixar”.

Vamo recapitular o que rolou aqui...

Primeiro, não pense demais para chegar numa mulher. Vá! Sempre
analise a situação antes para saber quais palavras usar. Nesse caso, ela
estava de braços cruzados e séria.

Talvez outros caras tivessem a visto, se interessado, mas devido a


postura fechada dela, desistiram. Já eu, usei isso ao meu favor.

E se realmente der um branco na sua mente e você não conseguir falar


nada, chama ela pra dançar.

Segundo, como você deve ter percebido, eu usei a palavra “namorado”


para ver qual era a dela. Joguei aquele verde pra saber se ela tinha alguém
ou se estava acompanhada.

Terceiro, chamar pra dançar é uma ótima arma que você tem para ter
um contato físico com ela. Além de conversar coladinho em seu ouvido, ela
também é uma boa maneira de brincar/zoar com a gata e deixar o clima
mais descontraído...

Luiz: “Pô, você dança super bem, tá aprovada viu!”.


Morena: “Eu nem acho que danço tão bem assim (risos, risos)”.
Luiz: “Imagina se não achasse… Bom saber que eu já ganhei uma
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professora particular de dança aqui nessa cidade”.


Morena: “(risos, risos) Boobo. De onde você é?”.

Então, tivemos uma breve conversa sobre onde eu era e o que fazia da
vida. Perguntei o mesmo sobre ela. Nos apresentamos e ela me disse seu
nome: Rute. Batemos um papo sobre a festa em si, as curiosidades e
diferenças entre o interior e a “cidade grande” e coisas do tipo.

O papo estava bom e como estávamos ali dançando coladinhos e um


falando no ouvido do outro, decidi mudar o rumo da conversa para criar
um clima pra poder beijá-la.

Luiz: “Além de ser boa de dança, reparei outra coisa legal em você”.
Rute: “(voz de curiosidade) Sério? O que?”
Luiz: “Seu perfume! Ele é muito bom (risos) e se o seu beijo for tão bom
quanto ele, tirei a sorte grande”.

Fui beijá-la, ela virou a cara e disse que não podia. Perguntei se tinha
algum problema e o que tinha acontecido.

Ela pensou, pensou, pensou e disse:

Rute: “Vai andando e me encontra lá fora”.

- “Essa mulher tá querendo me sequestrar 😂😂” - Pensei.


Luiz: “Ué, como assim? Vamos juntos, o que é que tá rolando?”.
Rute: “A língua do povo é muito grande. Não quero ficar falada na
cidade. Vai na frente que daqui a pouco apareço lá”.

Eu fiquei meio “???”, mas entendi o que estava rolando. Disse que tudo
bem e encontrava ela fora do espaço da festa.

Fui na frente e 2min depois ela apareceu. Começamos a nos pegar ali
mesmo e depois chamei ela para ir pro meu carro.

Rute: “Ok, mas não vamos fazer nada demais lá, viu?”.
Luiz: “Tranquilo, você é quem manda bb”.
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Começamos a nos pegar ali dentro, o vidro começou a embaçar, mão


aqui, mão ali… Aquele fogo subindo, parceiro o negócio ficou quente!

Não transamos ali, mas ela disse que tinha gostado muito de mim e
queria até levar minha camisa pra casa pra passar a noite cheirando ela e
lembrando do meu cheiro.

Com um pedido desses, não sei se ficava alegre ou triste. Vai que ela
queria fazer algum feitiço com minha camisa? 😂😂
Por motivos óbvios e até porque não ia voltar sem camisa pra casa,
achei melhor não. Quem sabe numa próxima. Ela realmente insistiu nisso,
mas eu disse que não.

No dia seguinte, nos encontramos na praça da cidade à noite e fomos


para o meio do mato para um lugar mais deserto e afastado da cidade.

Minhas pernas são grandes e é meio desconfortável transar dentro de


qualquer carro, mas a gente sempre dá aquele jeitinho, né?

O engraçado é que se antes ela queria me encontrar nas escondidas,


depois de transarmos ela passou a me chamar para irmos na praça, tipo
pra dar aqueles rolês de casais. Pelo jeito que falava, senti que ela queria
“ser vista” pelas pessoas daquela pequena cidade comigo. Vai vendo.

Dias depois era hora de voltar pra casa e fui embora da cidade.

Uns bons meses passaram, volto naquela cidade e numa festa conheço
a Luana. Só que diferente da Rute, ela já era mais pra frente, muito
engraçada e boa de papo. Mulher com bom humor é outro nível, nunca
esqueça disso.

Chamei-a pra dançar, nos beijamos e continuamos dançando e batendo


um papo ali no meio da festa.

O som estava bem alto e ela disse: “Vamos ali pra cima que o som tá
mais baixo e dá pra gente conversar melhor”.
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Esse “ali em cima” era um morro bem grande com um carro aleatório
no topo dele. Eu achei o convite meio estranho porque mesmo dando pra
ver, o local era bem afastado da festa.

Num local afastado e pouco iluminado daquele, vai que ela queria
roubar meus órgãos saudáveis? hahahaha

Fomos em direção ao carro aleatório, botei ela em cima do capô e


voltamos a nos pegar e a conversar bastante.

Sabe quando você está com uma pessoa e o papo flui que você nem
sente o tempo passar? Foi bem assim que aconteceu entre eu e Luana.

Ela ainda me disse que estava agradecida por eu estar conversando


com ela e não querendo só pegar e tchau. Disse que os caras de lá eram
todos moles e não sabiam conversar. (olha ela dando uma medalha de
honra ao mérito e parabéns aos serviços prestados, soldado).

No dia seguinte, saindo de uma festa (sim, pense numa cidade que
gosta de festa kkkk) me encontrei com ela na saída e fomos para a lateral
de uma igreja.

Essa igreja fica perto de um campo de futebol. O local é bem aberto,


cheio de árvores e escuro à noite. O que pela adrenalina do risco e emoção,
foi perfeito.

Já era de madrugada, estávamos ali no pega-pega quase sem roupa e


do nada uma viatura para e fica nos observando de longe. Pense num
susto. Deu aquela travada que não passava nem wi-fi. Eles olharam,
olharam e foram embora. 😂😂
Os dias foram passando e fomos nos conhecendo bastante. A Luana me
disse que ia rolar uma festa (já te disse que o pessoal lá gosta de uma festa
né? hahaha) num casarão e que iria com as amigas. Eu que não sou bobo,
disse que estava sabendo e que por coincidência tinha chamado um amigo
pra ir.
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Porra nenhuma. Tava nem sabendo dessa festa kkkk. Disse que ia com o
amigo e a gente se encontrava lá. Disse isso pra não dar a moral de que eu
ia pra festa só por causa dela. #MeJulgue

Luiz: “E se prepare para dar um perdido nas suas amigas, porque no


😈🔥
😘
meio da festa vou te levar pra gente dar uma volta ”.
Luana: “Aiaiai, digo nada hein. A gente se vê lá ”.

Já na festa, mais uma vez o padrão de “não querer estar na língua do


povo” se repetiu. Estávamos eu, meu amigo e a galera dele de um lado. A
Luana e as amigas do outro.

Às vezes ficava um pouco com ela e suas amigas, às vezes voltava pra
minha galera, mas percebi que mesmo estando juntos, não estávamos
juntos, sacou? Olha o padrão de “não ser vista se pegando com alguém” aí.

Ainda rolou um desgaste com esse meu “amigo” porque ele queria que
eu fosse seu motorista particular eu o levasse pra cima e pra baixo com
uma mulher que ele encontrou na festa e estava babando-ovo por ela.

Eu chamei o cara pra festa, paguei seu ingresso e ainda fui chamado de
falso só porque não dava pra levar o “príncipe com sua amada” pra onde
ele queria naquele horário. Vai vendo (2).

Nessa festa, também conheci uma outra mulher. Dançamos, nos


pegamos e convidei ela pra gente transar no carro. Ela não aceitou de
primeira e eu não tava a fim de ficar gastando meu português com ela, já
que meu foco mesmo era na Luana, porém peguei seu número. Nunca se
sabe o dia de amanhã, né?

Quando já estava no meio da festa, cheguei na Luana e disse:

Luiz: “Eaee meu bem, vamos?”


Luana: “Vai na frente que já tô indo”.

Assim que saí andando, a Luana veio atrás, entramos no carro e fomos
direto para um hotel. A cidade é bem pequena e lá não tem motel e nem
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pernoite, paguei uma diária completa que foi menos de 50 conto e subimos
pro quarto. As coisas no interior são bem mais baratas...

E já fica uma dica aí… Ao invés de passar a noite com a cremosa num
motel, vai num hotel e pega uma diária.

Além de desfrutarem do conforto e da estrutura que um bom hotel tem,


vocês podem dormir lá e ao acordarem já tem café da manhã. Além disso,
vocês podem passar boa parte do dia curtindo a piscina e voltando ao
quarto pra transarem de novo.

Isso serve para você que mora em cidades maiores. Elas têm mais
opções e a diferença de preço entre diária de um Hotel x Motel não é tão
grande, é só pesquisar direitinho.

Parceiro, se a mulher valer a pena, bota essa grana a mais e


tenha certeza que a experiência será maravilhosa!

Obs: Isso não se aplica para o meu caso com a Luana. Fomos para um
hotel porque era a única opção da cidade.

Entramos no quarto e quando comecei a tirar a roupa dela... Irmão,


aquela bunda, aquelas pernas, aqueles peitos, aquele gemido… Pqp, que
mulher gostosa!

Dois dias se passaram e chegou meu dia de ir embora. A Luana é super


boa de papo, engraçada, inteligente e muito gostosa. Se não fosse a
distância, cogitaria algo a mais com ela.

Já tive outras experiências com mulheres do interior e que não valem a


pena serem ditas pra não ficar repetitivo. O curioso é que juntando minhas
experiências, batendo um papo com locais e conversando com amigos que
também vão a cidades do interior, o padrão de “Eu não quero ficar mal
falada na cidade” se repete muito forte!

E parando pra pensar, dá até pra entender o porquê disso.


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Cidades de interior são lugares onde todo mundo conhece todo mundo
e as pessoas meio que se importam em manter uma boa imagem perante a
sociedade.

Em cidades grandes, de forma geral as pessoas tão cagando e andando


se a “Letícia” transou com 5 caras diferentes no mês. Já no interior o
buraco é mais embaixo.

O julgamento lá é muito mais forte e a pressão de ser uma “mulher pra


casar” também. Talvez por cidades menores terem uma força religiosa mais
forte, isso faz com que essa cultura de fazer as coisas às escondidas seja
maior e assim, a imagem de boa moça se mantém preservada.

Claro que isso é uma merda e a liberdade pra mulher ser independente,
ter sua grana, ser quem ela queira e possa dar pra quem ela quiser chega a
passos lentos comparando a cidades grandes, mas isso é um assunto para
outro livro...

E não podemos esquecer do fator forasteiro. Quando você é um cara


de fora, em certos casos você é até visto como “superior” aos outros caras.
Afinal, você é de cidade grande, tem jeito, sotaque, papo diferente…

Você é uma carne nova no pedaço! O que pode gerar curiosidade e


interesse nas mulheres.

Sem contar as interesseiras. Se você tiver moto, carro, bens materiais


pra ostentar, aí elas caem pra cima. Mas isso não é um particular das
cidades do interior, isso tem em qualquer lugar. Tanto para as mulheres
quanto para os homens, mas percebi que em cidades pequenas isso rola
com força também (a depender do caso, claro).

Óbvio que tudo é muito relativo e existem casos e casos. Estou falando
das minhas experiências e da percepção que tive sobre elas.
Principalmente sobre o lance delas fazerem as coisas mais às escondidas.

E isso serve de aprendizado que independente do lugar que você


esteja, quem come calado, come mais!
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Pegar mulher pra no dia seguinte sair contando pra galera dizendo que
tu fez e aconteceu (inclusive exagerando muitas coisas) só revela o quão
cabaço, carente e otário você é.

Tu ganha a falsa sensação de “respeito do grupo” por seus “feitos” e


recebe uns tapinhas nas costas de uns caras que no fundo no fundo não tão
nem aí pra você. O mesmo serve pra que sai compartilhando os nudes que
recebe.

Você acha que ganha moral com seus amigos, mas perde o respeito das
mulheres. Não existe lógica nenhuma nisso.

Parceiro, cachorro que late demais todo mundo sabe que não morde.
Fale menos e faça mais!

Saiba se adaptar ao lugar que você está. Assim como nos exemplos
que te mostrei com mulheres gringas lá no capítulo da Alice, é importante
você saber o lugar e as pessoas que estão à sua volta para tu poder
“calibrar” sua abordagem.

O mesmo papo que tu solta numa “novinha funkeira” não irá funcionar
com uma “coroa mais velha”. O mesmo papo que tu solta pra uma mulher
do interior, talvez não funcione com uma da “cidade grande”, até porque
ela já está mais vacinada pra isso. O mesmo papo que você… É, acho que
já deu pra entender, né?

Você não precisa ser o cara mais sociável do mundo. Você não precisa
de uma fala mega especial ou palavras secretas para chegar nela e
despertar o interesse em você. Tu precisa apenas do básico. É o simples
que funciona. Chega nela, fala Oi, pergunta seu nome, faz um comentário
sobre a roupa dela, pergunta o que ela gosta de fazer ou pra qual lugar que
nunca foi e que deseja ir, chama ela pra dançar…

Você não precisa de nada super secreto ou complicado. Você precisa


apenas de atitude, prática e perder o medo de ser rejeitado. Quanto mais
mulheres você chegar, mais experiência e “casca” tu ganha. Você aprende o
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que dá certo e o que não dá, a identificar a linguagem corporal dela, a


encaixar piadas e zoações com o que ela fala e por aí vai.

Tudo o que você precisa é ir à prática.

MISSÃO CUMPRIDA
Soldado, é um prazer saber que você chegou até aqui!

Eu realmente espero que você tenha lido tudo com calma, pensado
bastante sobre o que está escrito em cada capítulo e aprendido com eles.

A primeira coisa que você tem que ter em mente é que para pelo
menos beijar uma mulher, o mais importante é não pensar demais. É ter
atitude, confiar no seu taco e chegar nela.

Bote fé parceiro. Nada demais vai acontecer. E muitas das vezes o medo
de tomar um fora tá só na nossa mente. É apenas uma insegurança que
nos bloqueia.

Por acaso vai acontecer algo de ruim contigo por tomar um “não”?

Acredite, os caras que mais pegam mulheres são os que mais chegam
nelas e por consequência, são os que mais tomam nãos também.

É só uma barreira de ego e mente que você precisa vencer. Tenha


atitude porra, não pense demais e chegue nela!

E é por isso que bato tanto nessa tecla, porque é só chegando nelas que
você perde a vergonha, trava menos, tem a mente rápida para brincar, zoar
com a cremosa, fazê-la rir e criar uma boa relação.

Vá à prática, não tenha medo e chegue nela.

A segunda é o seu papo. Usar o jogo de palavras para mexer com as


emoções dela e demonstrar segurança no que tu fala.
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Às vezes o mais importante é COMO você fala e não necessariamente o


que você fala! Mas isso não significa que você tem que tacar o foda-se,
falar qualquer merda e pronto.

O QUE você fala vem da sua bagagem, do seu “repertório” em saber


conversar sobre assuntos diferentes. E isso vem da sua experiência de vida.
Se ela é limitada, provavelmente você só conseguirá falar sobre os poucos
assuntos que você conhece/domina.

Pra aumentar o seu repertório e ter mais jogo de cintura você precisa
expandir a sua experiência de vida. Basicamente você faz isso com leitura
e vivência.

E não tô falando de você ler as enciclopédias britânicas do século XVIII.

Eu tô falando de ao invés de passar o dia todo curtindo foto de bunda


no instagram, vai ler um livro, assistir um documentário, assistir filmes com
temas diferentes do que você sempre vê, ir a lugares que você nunca foi na
sua cidade, conhecer pessoas diferentes do seu ciclo social, viajar…

Vai desde coisas pequenas que você pode começar hoje mesmo até
coisas maiores como fazer uma viagem. É assim que você vai evoluir seu
papo. Tendo vivência, conhecimento, referências, histórias pra contar...

Assim você vai conseguir ter um papo legal com uma novinha funkeira
de 18 anos. Uma gata de 22 que faz medicina. Uma morena de 25 rica e
que frequenta bons lugares. Uma vegada de 28 que ama o mundo
alternativo. Uma coroa de 50 que é advogada e se separou recentemente.

Enfim, com repertório você irá conseguir conversar e ter assunto para
bater um papo com a mulher que for e sobre o tema que for.

Você pode até estar procurando por sexo, mas elas estão procurando
por homens interessantes.

Expanda seu leque.


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Saber fazer ela rir e zoar com a cara dela é um ótimo bônus. Isso quebra
qualquer gelo e gera muito mais intimidade.

Obs: Repare que isso serve para a sua vida! É muito mais do que só pra
pegar muié. Isso serve para fazer novas amizades e manter as atuais, seu
ambiente de trabalho, fechar novos negócios, fazer networking e por aí vai.

A terceira é a sua imagem, a sua beleza, essa sua carcaça aí. É claro
que um cara loiro, alto, forte e de olhos azuis vai fazer muito mais sucesso
com as mulheres.

Só que olhar pra esse padrão e ficar se comparando só vai fuder tua
autoestima, que vai abalar a sua autoconfiança e por consequência o seu
papo.

Se beleza fosse o fator mega power importante pra pegar conquistar


uma mulher, você não veria uns caras feios de doer os olhos com mulheres
gatas ao lado.

Parceiro, o sol brilha pra todo mundo. O que você precisa fazer é só
cuidar da sua imagem.

Vai num dermatologista e cuida dessa pele. Lança um corte de cabelo


diferente do que você tá acostumado. Esteja sempre de unhas cortadas,
roupas limpas e com um perfuminho maroto.

Pratique exercícios e se já pratica, tenha realmente foco pra se dedicar


e faça o que tem que ser feito. Elas podem não admitir, mas todas a
maioria das mulheres se sentem muito mais atraídas por um cara com um
corpo legal. Se você tiver o corpo bem definido, melhor ainda.

Você só precisa fazer o básico. E tenha certeza que você não vai gastar
muita grana pra isso. Nego torra 100, 300, 500 reais por mês com festas,
bebidas e gastos inúteis, mas pra gastar com algo que vai agregar na vida
dele, fica de casquinhagem. Não me fode, porra!

E falando em money. Bufunfa. Dinheiro no bolso.


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É óbvio que com grana, carro, casa e bens as coisas ficam mais fáceis. O
dinheiro facilita e muito várias coisas. Então use isso como motivação para
passar a ganhar mais dinheiro, ao invés de ficar reclamando da vida
porque o “Jorge tem dinheiro e você não”.

Mas não se trata só do dinheiro em si. Ele facilita as coisas, mas não
compra atitude. Não compra saber lidar e conduzir elas. Não compra uma
autoconfiança e nem te faz deixar de gado de mulher.

Dinheiro ajuda, mas não é fator único.

Quantidade não é qualidade. Se você acha que o caminho para se


sentir satisfeito e “realizado” como homem é sair pegando geral, acredite,
você não precisa disso, você acha que precisa.

As músicas e o mundo postado no instagram vendem esse lifestyle


como objetivo e sucesso na vida, só que quando você está nele, percebe o
quão vazio isso é.

Você não precisa fazer um mega processamento de dados pra decidir


transar com ela ou não. Só seja um pouco mais seletivo. Troque uma ideia
legal, crie uma intimidade e tenha certeza que a sua relação e o sexo com
ela serão muito mais gostosos!

Quantidade não é qualidade, mas quem sou eu pra te dizer isso? Viva
esses dois mundos e tire suas próprias conclusões.

Quem come calado, come mais! O que se faz entre quatro paredes, fica
entre quatro paredes. Uma coisa é comentar com um amigo que você
“teve um envolvimento legal, que ela é muito gostosa e etc”.

Outra coisa é você sair espalhando que ela curte a posição tal, geme do
jeito tal, que você botou pra fuder e fez “isso, isso e aquilo” com ela na
cama.

Sem contar o lance de ficar espalhando os nudes dela, isso eu nem


preciso dizer que é atitude de idiota, né?
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Parceiro, o que vocês fazem na cama, fica entre vocês! O que se faz em
Vegas, fica em Vegas.

Não troque amizade por conta de mulher. Ela é passageira, já seu


amigo, se for de verdade, é quem vai estar contigo nos momentos bons e
ruins. Uma amizade sincera, aquele cara que cola junto contigo (meeesmo)
é difícil de encontrar. Valorize isso. Um rostinho lindo e uma buceta
gostosa são muito mais fáceis de achar do que uma amizade verdadeira.

E por último, mas não menos importante, saia dessa furada em querer
resultados rápidos!

Como diz aquela música famosa: “O que vem fácil, vai fácil, essa é a lei
da natureza”.

Não ache que você vai se tornar o pica das galáxias sociável comedor
da noite pro dia. Principalmente, lendo esse livro dentro do seu quarto.

Você só aprende e evolui praticando. Não existe outro caminho.

É degrau por degrau.

Assim como este, os outros livros também irão te ajudar nisso. Tudo o
que você precisa fazer é agir e dar o primeiro passo!

Se você quiser trocar uma ideia mais profunda comigo sobre qualquer
assunto, manda um e-mail para paporeto@projetoretake.com. Será um
prazer conversar contigo e ajudar ainda mais na sua caminhada!
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Nos vemos por aí,


- Luiz.
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