Orfandade

Prisma
“O significado encarnado de tudo”
“A fonte originária de todas as coisas”

“O híbrido de tudo e total”

“A face sua e a face em que habita”

É a precursora de tudo e todos. Foi dela que nascemos e todo o resto

fluindo em cada parte profunda do mundo.
Prisma é o que compõem cada linha do tecido da realidade e
obedece ao comando de cada Tecelão.
Cada fragmento do universo é feito da própria prisma desde os
diferentes planos até os seus habitantes, sendo então a matéria
prima da existência de qualquer coisa.
De prisma tudo é, a prisma tudo pertence

Tecelões

“Os Três Grandes Anciões”

“Compositores das Leis”
“As Forças Primordiais”
Os tecelões são uma incógnita familiarizada por todo
despertado, são os responsáveis por resguardar o
funcionamento de tudo pois quem compõe é a prisma mas é o
Tecelão que a transforma no que deverá ser composto.
São tidos como a força por trás de um ciclo primordial que
ocorre sempre.

Ciclo

“Tudo é originado pela Criação”

“Sua continuidade é alterada pela Transmutação”
“E no fim é consumido pela Ruína”

O ciclo é um processo místico sempre em repetição, toda nova

forma a ser criada para o plano material passa pela criação e é
mudada pela transmutação garantindo melhor estabilidade,
mas as coisas têm o seu tempo de permanência que quando
chegadas ao fim, caem nas mãos da Ruína.
 Criação

“Advento da Origem”

Criação pode ter sua magnitude entendida em uma palavra

simples chamada “origem”.
A origem é o começo de algo novo nunca antes visto no mundo
como a alma entrando em um novo corpo feito somente para
ela.
A criação é repleta de inovação pois o ponto primordial está nas
mãos dela, tudo tem seu início tecido pela criação pois se dela
você é feito então uma parte dela é sendo então sua primeira
progenitora.
 O mundo, as estrelas, os continentes, a natureza tudo teve seu
protótipo inaugurado pela desigual criação sendo as suas
ferramentas de tecimento para isso as curiosas cifras..
Suas ferramentas de inovação, as cifras, possuem uma forma
física semelhante a uma esfera brilhante no centro de vários
aneis azuis que a rodeiam de um lado para outro.
Os modeladores que desfrutam da criação são chamados de
criadores.

Transmutação

“Bastião da Mudança”

A Transmutação é a inconstância inerte em todas as coisas pois

protótipos são imperfeitos mas será pelas mãos da mudança
que se tornará mais próxima dela.
 Erros serão varridos e não passarão pelos portões da
Transmutação, sendo por ela que os indivíduos mudam de
pensamentos e seus corpos se adaptam a novas insurgências,
também é ela quem trouxe a variedade na fauna e na natureza.
Ela reescreve a lógica contida na rotação dos aneis da cifra.

Ruína

“A Mão da Passagem”

Faremos todos parte da Ruína pois no final de tudo é ela quem

engolirá , se tudo tem início, então tudo tem um fim…
E a ruína é o fim corporificado.
Ainda assim a Ruína não é um monstro e sim mais um processo
natural a ocorrer no Ciclo. Ela reduz o Formal de tudo, a
inexistencia dela, como em um processo do corpo se tornando
cinzas.
Espectros

Espectros podem ser entendidos como uma espécie de guardiões

menores abaixo da grandiosidade dos Três Anciãos, mas
guardar o que

Entre tantos planos, entre tantas vastidão nascida pela prisma.

O Ciclo é uma roda que sempre gira, mas em suas hastes há

vazios não lidados pela mentalidade dos Tecelões.

Os Três Anciãos resguardam Ciclo, fundamento esse que é árduo

e que limita o seu horizonte de observação surgindo assim os
espectros.

Os espectros são anfitriões que lidam diretamente com

rachaduras no Manto Arcaico como a demasia anarquia entre
seres sencientes navegando, entre diferentes planos como um
grande jardim.
Mas jardins não devem ter sua grama destroçada!
O véu é a barreira invisível e imaterial que separa e organiza os
diferentes planos, enquanto a repressão é a que lida
diretamente com a senciência ocultando as cifras de suas
mentes e dificultando qualquer nova modelação.
Para realizar uma modelação, deverá ter imponencia diante da
determinada repressão.

Senciência Pura

Nossa consciência é uma relíquia poderosa de capacidades

formidáveis e sendo um dom pertencente a somente os seres
vivos.
O ato de pensar é algo curioso tão simples mas ainda assim tão
único, a personalidade é construída pela forma que
interpretamos o mundo envolta e a emoção funciona como
outra forma de interpretação também.
A raiva se agita incontrolavelmente e consome tudo como uma
chama.
O medo enxerga as sombras e nos entrega a noção de perigo.
O Amor aumenta a afinidade e suprime o peso do cotidiano.
Tudo isso em um mesmo receptáculo, alterando quando
necessário.
Podemos rejeitar a sintonia com os espectros e tecelões e
aumentar nossa profundidade com a nossa senciência, pois ela é
capaz de burlar as regras impostas pela repressão e o véu.
 Temos a capacidade de projetar fragmentos da nossa
consciência para fora, seja sua forma pura ou a emoção liberada
para fora mostrando a sua forma física.
A senciência não é composta de prisma, ao menos se é disso
feita não se comporta como ela.

Repressão

Um dom exótico capaz de impedir que um modelador convoque

suas forças, sendo então concedido em casos raros a alguns
indivíduos logo ao seu nascimento sem outros requisitos à
parte.
Não só isso, a repressão parece dividir-se em castas, sendo
alguns repressores capazes de canalizar a energia em suas
armas, impedir o salto entre planos, bloquear cifras ou até
consumi-las transformando em sua energia física.
Pelos estudiosos em artes arcanistas, os elfos enxergam aqueles
com a marca da repressão como estigmatizados e impuros pois
no seu ponto de vista os repressores são nada mais do que
indivíduos que não deveriam existir mas por uma brecha no véu
acabaram sendo concebidos ao mundo, e como a repressão
atuava para impedir sua vinda acabou sendo mesclada com o
seu corpo.
Não é exatamente uma sintonia mas sim uma extensão da
Repressão
Burladores do Véu

Os sintonizados diretamente com o véu são indivíduos de

capacidades complicadas de serem entendidas já que elas são
vastas e não são muito conectadas entre si.
São capazes de saltar entre os planos de forma exímia, não
necessitando rasgar o véu para atravessar a camada, mas sim
apenas passando por ele ou surgindo de uma parte dele em
outro ponto como se por um momento fosse o próprio véu, e isso
os dá a capacidade de teleportar de um ponto ao outro de forma
totalmente natural.
Além disso, eles podem mandar partes do corpo do seu
adversário para outro plano o confundindo e transportando um
objeto atrás do seu adversário em poucos segundos.
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Formal

Quebrando o personagem de escritor aqui…tem o desenho para

explicar o'que diabos é o formal já que é algo muito visual se
tornando difícil de passar com exatidão o'que ele é mesmo.
Em algumas culturas o formal é dito como uma alma, então você
já imagina mais ou menos o que eu estou me referindo quando
cito “Formal”.
Não é apenas o'que sustenta o seu corpo na verdade ele faz
muito além disso, ele é o'que permite a sua existência ou seja é o
motivo de você não sumir do nada.
O formal está presente em todas as coisas, desde as montanhas,
o céu e até mesmo o indivíduo humano, elfo e por aí vai.
Possui uma energia avermelhada que seu físico se comporta
como uma veia ou raiz escarlate, suas vinhas se expandem pelo
corpo todo.Essa é a energia pura da existência.
Poderia ser considerada um elemento a parte desse mundo já
que sem ela com certeza nada existiria…mas é a única energia
que não pode ser interagida ou mudada e isso não parece ser
ruim afinal imagina que bagunça todo mundo saindo por aí
mudando o jeito que o Formal se comporta.

Sintonia
A sintonia ocorre quando nós alinhamos a um elemento e nos
tornamos uma parte dele, sendo então um fragmento da sua
expansão.

Profundidade
Há uma linha invisível que nos conecta a cada elemento, quanto
maior a profundidade mais nossa sintonia se aprofunda com o
elemento.