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DEFESA NACIONAL – PROGRAMAS ELEITORAIS 2024

ALIANÇA DEMOCRÁTICA CHEGA


INICIATIVA LIBERAL
3. Medidas X X I C A P Í T U LO:
12. Forças de segurança, proteção civil, defesa e geopolítica.
Garantir Forças Armadas capacitadas: Dignificar as Forças Armadas.
Racionalizar meios e libertar tempo: Digitalização, consolidação de
Manter e desenvolver as capacidades inerentes a Aumentar o Investimento na Defesa Nacional,
A 1 A processos e a criação de sistemas informáticos comuns às diferentes
um conflito convencional. assegurando investimento de 2% do PIB.
forças de segurança, proteção civil e bombeiros.
Manter a capacidade não convencional (operações Aumentar o número de efetivos nos três ramos das Estratégia de complementaridade nas Forças Armadas com os
B 2 B
especiais). Forças Armadas … 32.122. nossos aliados, associada a uma especialização aprofundada.
Equilibrar os agregados de despesa com pessoal, Forças Armadas compostas exclusivamente por cidadãos Reforçar as capacidades reais de ciberdefesa, apostando na
C 3 C
investimento e operação. portugueses. formação em cibersegurança.
Coordenar e sincronizar os ciclos de planeamento
de efetivos, de investimento, de orçamentos, de Rever o Regime Remuneratório dos Militares das Forças Assegurar mais oportunidades de emprego à saída na revalorização
D 4 D
treino e aprontamento de forças, em linha com o Armadas. das Forças Armadas.
planeamento do seu emprego.
Devolver a Instituição Militar à sociedade, para captação
Melhoria significativa das condições salariais em Defesa de Portugal na União Europeia e na NATO, cumprindo
E 5 de efetivos e gerar recrutamento e ingresso na carreira E
geral e em particular da categoria de Praças. compromissos internacionais.
militar.
Procurar reforçar os incentivos para os militares Aperfeiçoar os mecanismos de reinserção dos militares Atletas olímpicos e com projeto olímpico terem a opção de ingressar
F 6 F
contratados. na vida civil. nas Forças Armadas.
Refletir em termos de prioridades na LPM a Rever os meios e procedimentos da ADM,
Apostar na recuperação da capacidade e prestígio das Forças
G aquisição dos meios essenciais ao cumprimento 7 Estabelecimentos de Saúde Militares e da Ação Social G
Armadas.
das missões. Complementar.
Promover atividades de produção e de prestação
Alargar o Apoio Social Complementar aos militares em Começar um profundo processo de reforma das Forças Armadas em
H de serviços, formação e conhecimento associados 8 H
regime de Voluntariado, Contrato e Contrato Especial. Portugal.
ao Espaço.
Reforçar a participação em missões internacionais Rever o EMFAR, garantindo, no mínimo, 85% do valor Desenvolvimento de um Conceito Estratégico de Defesa Nacional
I 9 I
com FND e END, no âmbito da NATO, ONU e EU. ilíquido das Pensões de Reforma. que reafirme claramente Portugal.
Reconhecer o papel das Associações Profissionais, na É neste bloco, liderado pela União Europeia e pelos Estados Unidos,
J Cumprir com a execução da LPM. 10 participação de grupos de trabalho e de equipas de J que Portugal se deve preparar face à agressividade crescente do eixo
estudo no âmbito do Ministério da Defesa Nacional. autoritário protagonizado pela China e pela Rússia.
Modernizar equipamentos apostando cada vez mais nas
Ampliar a Formação e Educação Estratégica para a Lançar as bases para uma revolução tecnológica nas Forças
K 11 tecnologias digitais, inteligência artificial e robotização K
Segurança e Defesa Nacional. Armadas.
da guerra.
DEFESA NACIONAL – PROGRAMAS ELEITORAIS 2024
Incentivar uma Economia de Defesa, na Investigação e
A carreira militar deve ser encarada como uma via de capacitação da
L Reforçar capacidades de ciberdefesa. 12 Desenvolvimento (I&D), articulando empresas, a L
sociedade civil portuguesa.
academia, centros de investigação e as Forças Armadas.
Garantir a presença operacional em todo o Estimular centros de investigação militares que
As Forças Armadas podem ser uma fonte de geração de quadros de
M território nacional e internacional onde as nossas 13 desenvolvam uma base tecnológica e industrial de Defesa M
alto valor nos setores público e privado.
forças nacionais destacadas estão presentes. em colaboração com as empresas nacionais.
Implementar medidas de âmbito fiscal (atribuição de
Perspetivar uma estratégia integrada de gestão
incentivos e benefícios fiscais) e administrativas que Tanto pior seria se Portugal escolhesse o caminho do Serviço Militar
N de crises e ameaças híbridas, interministerial e 14 N
permitam a criação de um ecossistema amigo das Obrigatório.
intersectorial.
empresas do sector da Defesa.
Proteção e sustentação do MDN através da Estatuto do Antigo Combatente: Aumento dos valores do Uma estratégia de complementaridade com os nossos aliados,
O definição e implementação de medidas técnicas e 15 Suplemento Especial de Pensão, Complemento Especial O associada a uma especialização aprofundada, constitui hoje o
organizativas de cibersegurança em 100%. de Pensão e Acréscimo Vitalício de Pensão; melhor caminho de recuperação da capacidade das Forças Armadas.
Concessão de uma retribuição mínima mensal a cerca de
Introduzir mecanismos de valorização e retenção Os recursos humanos das Forças Armadas devem constituir o seu
P 16 1.700 Antigos Combatentes beneficiários da pensão social P
da força de trabalho para a Ciberdefesa. bem mais valioso.
de velhice;
Apoiar a definição da doutrina operacional e Isenção de IRS sobre o Suplemento Especial de Pensão,
Portugal precisa urgentemente reforçar as suas capacidades reais de
Q tática das FFAA no respeitante a ameaças 17 Complemento Especial de Pensão e Acréscimo Vitalício de Q
ciberdefesa, apostando na formação em cibersegurança.
híbridas. Pensão;
Apoiar a atualização de todos os planos de Acesso dos Antigos Combatentes a medidas de apoio
R exercícios militares para integrar elementos 18 social complementar, nomeadamente o acesso ao R Reforço do conhecimento sobre Inteligência Artificial.
relativos à ciberdefesa. Hospital das Forças Armadas;
Apoiar a condução de exercícios anuais de gestão Reimaginar a atratividade da carreira militar em ligação com a
S 19 Aumento da comparticipação nos medicamentos; S
de crises de ciberdefesa. sociedade civil.
Promover uma indústria de defesa competitiva a
Mais oportunidades de emprego à saída, mais qualificações
nível europeu e internacional, reforçando o Acesso a próteses, ortóteses, dispositivos médicos e outro
T 20 T específicas com valor de mercado e mais diálogo com o setor
investimento, garantindo a aplicação da LPM e os material ortopédico em tempo útil;
privado são fundamentais na revalorização das Forças Armadas.
recursos existentes.
Procurar expandir os campos de interface civil-militar das Forças
Reforçar a capacidade de exportação da indústria Gratuitidade dos transportes públicos em todas as redes
U 21 U Armadas: desde a geointeligência ao ordenamento do território, da
militar e de tecnologias de duplo uso. nacionais.
aeronáutica à construção e manutenção navais.
DEFESA NACIONAL – PROGRAMAS ELEITORAIS 2024
Promover a participação de empresas
V portuguesas em consórcios de investigação, V Promover as exportações da nossa indústria de Defesa.
desenvolvimento e produção nas áreas da defesa.
Dignificar e respeitar os antigos combatentes e a
A economia de defesa nacional não só potencia a nossa capacidade
W sua memória, avaliando o aumento dos apoios W
endógena de defesa, como gera valor na economia civil.
que lhes são concedidos.
X Recuperar a credibilidade e eficácia do Ministério da Defesa
Compromisso mínimo de execução da Lei da Programação Militar
Y
nos três ramos a 90%.
A contratação pública na Defesa e o Ministério das Finanças não
Z
pode ser um entrave ao normal funcionamento das Forças Armadas.
Reforma da organização interna do Ministério da Defesa, que
A1 acautele uma nova cultura de gestão, regras de contratação pública
mais expeditas e a independência política da tutela de Defesa.
Necessidade de cumprir com os nossos deveres no âmbito da NATO,
B1
da ONU e com o mundo lusófono.
Defenderá sempre uma LPM que dê resposta tanto às necessidades
C1 reais de projeção das nossas FND como à nossa capacidade de
vigilância aérea e marítima.
DEFESA NACIONAL – PROGRAMAS ELEITORAIS 2024
PARTIDO SOCIALISTA
CDU - COLIGAÇÃO DEMOCRÁTICA UNITÁRIA - PCP-PEV BLOCO DE ESQUERDA
5.ª MISSÃO: Um Portugal Central na Europa e no
6.12. Uma política de Defesa Nacional e Forças 27. Uma Política Externa para defender a Democracia e os Direitos
Mundo.
Armadas ao serviço dos interesses nacionais. Humanos.
3. Defesa Nacional
Assegurar a programação do investimento com uma
Participar nos esforços multilaterais para a
visão integrada e a duradoura, ajustando a capacidade Uma soma da sacralizaÇÃo da disciplina da NATO com uma leitura
A neutralização ou apaziguamento de outros 1 A
militar às reais necessidades de Defesa Nacional do mercadocentrica (e, por isso,desvitalizada) da Europa.
conflitos regionais.
País.
Promover a valorização e dignificação social dos Antigos
Manteve-se tambem o seguidismo em relação à NATO: a aceitação de
Aprofundar a participação nacional em diversas Combatentes nomeadamente na criação de uma
aumentos de despesa com a defesa, com a qual o governo português se
instâncias multilaterais, desde a NATO à OCDE, pensão mínima de dignidade que atinja o valor do SMN
B 2 B comprometeu junto das instituições europeias e da NATO, choca
apoiando a Organização para a Segurança e em 3 anos; o alargamento dos direitos consagrados do
abertamente com a insuficiência de recursos para políticas de
Cooperação Europeia e o Conselho da Europa. Estatuto do Antigo Combatente nas áreas dos direitos
investimento e de qualificação dos serviços públicos.
sociais e transportes.
Promover a desgovernamentalização das Forças
Armadas, alterando nomeadamente o processo de Os acordos de comércio livre promovidos pela União Europeia na
Intervir em todas as agendas multilaterais, da Paz
C 3 nomeação das chefias militares e garantindo às chefias C relação com outros países e blocos comerciais foram entusiasticamente
e Segurança à Agenda 2030.
dos ramos o poder de nomearem toda a cadeia aceites pelo governo português.
hierárquica respetiva.
Privilegiar as relações com os países mais Garantir aos militares direitos e carreiras atrativas,
próximos, como a Espanha, o RUnido, a França, a procedendo à revisão das tabelas salariais e do regime
Saída de Portugal da NATO e defesa do desarmamento negociado
Alemanha, a Itália, o Canadá e os EUA, afirmando de incentivos, e assegurando o pagamento do
D 4 D multilateral, rejeitando todos os cenários de aproximação à formação
o papel indispensável de Portugal na defesa do diferencial de remuneração para o novo posto desde a
de um exército europeu.
Atlântico Norte e na ligação entre a Europa, o data de promoção efetiva em que a antiguidade é
Atlântico Norte e o resto do Mundo. considerada.
Criar condições, incluindo no plano legislativo, para a
O cumprimento dos nossos compromissos participação dos militares na gestão do Instituto de
Uma política externa assente nos direitos humanos e na solidariedade
internacionais no contexto das Nações Unidas, da Ação Social das Forças Armadas e da ADM, e para o
E 5 E implica igualmente a rejeição da participação na NATO e nas suas
União Europeia e da NATO, ditam ser tempo de reconhecimento às associações profissionais de
operações militares.
Portugal antecipar o cumprimento da meta de 2%. militares dos direitos de negociação coletiva,
nomeadamente em relação a carreiras e vencimentos.
Revisão das condições das contribuições sociais, Conversão da Base das Lajes num aeroporto plenamente civil, exigindo
Aprovar uma Lei de Programação de Efetivos para
F 6 consagrando o desconto em 12 meses e no valor de 3% F aos EUA as indemnizações devidas pelos danos ambientais e sociais
as Forças Armadas.
para a ADM. causados.
Adotar um novo Conceito Estratégico de Defesa Melhorar as condições de habitabilidade nas unidades
Nacional, corporizando as aproximações e militares, de forma a criar condições para aumentar a
G 7
interligações possíveis ao Conceito Estratégico da capacidade de atração e retenção dos jovens nas Forças
NATO e à Bússola Estratégica da União Europeia. Armadas, em particular das Praças.
DEFESA NACIONAL – PROGRAMAS ELEITORAIS 2024
Aprofundar a articulação entre o investimento em
material e a dinamização do sector público das indústrias
H Reforçar a execução da Lei de Programação Militar. 8
de defesa, invertendo o seu processo de
estrangulamento e de gestão desastrosa.
Criar um Mecanismo Anual Extraordinário para
Reforço de Meios e Equipamentos Militares
I
(MAERMEM)…para corresponder a necessidades
extraordinárias do EMGFA e dos três Ramos.
J Rever a Lei da Defesa Nacional.
Reforçar a participação e liderança portuguesa em
K projetos de interesse ao nível da Cooperação
Estruturada Permanente da União Europeia.
Aumentar significativamente a capacidade de
resposta nacional na área da ciberdefesa, para uma
L
verdadeira doutrina de proteção da informação no
ciberespaço.
Prosseguir um papel relevante das Forças Armadas
M em missões internacionais, nomeadamente através
das Forças Nacionais Destacadas.
Reforçar a Cooperação no Domínio da Defesa com
N nações amigas e aliadas, nomeadamente a
cooperação militar com os PALOP e a CPLP.
Envolver o tecido empresarial que compõe a Base
O Tecnológica e Industrial de Defesa no processo de
reequipamento das forças armadas.
Participar em consórcios europeus de produção de
P
equipamento militar.
Promover a fixação no país de indústria privada de
Q
defesa.
Investir na capacitação da base industrial e
R tecnológica de defesa, do cluster aeronáutico ao
cluster marítimo.
Estimular a reposição da capacidade produtiva do
S conjunto de infraestruturas e estaleiros existentes
no país.
DEFESA NACIONAL – PROGRAMAS ELEITORAIS 2024
Maximizar o potencial económico da construção ou
produção de meios tecnológicos complementares
T
no domínio da Defesa, como é o caso da indústria
de drones.
Alavancar as competências nacionais da área
aeroespacial através do desenvolvimento de
U
constelações de satélites preparados para fornecer
serviços de vigilância terrestre e marítima.
Apoiar o desenvolvimento de software e hardware
V
para simulação.
Valorizar a carreira dos militares das Forças
W
Armadas.
Rever o Regulamento de Incentivos à Prestação de
X Serviço Militar para os Regimes de Contrato e de
Voluntariado, alargando o leque de incentivos.
Impulsionar a melhoria das condições logísticas
para a prestação do serviço militar, reforçando
Y
verbas para o investimento e beneficiações
necessárias nas instalações militares.
Prosseguir a reforma dos cuidados de saúde
Z militares, capacitando a Assistência na Doença aos
Militares e o IASFA.
Expandir os mecanismos de apoio às famílias
A1 militares, assegurando uma melhor conciliação
entre a vida pessoal, profissional e familiar.
B1 Revisitar o Estatuto do Antigo Combatente.
Valorizar as pensões dos deficientes militares e
regularizar outras situações relativas aos deficientes
C1 das forças armadas, bem como as pensões de
sobrevivência auferidas pelas viúvas de deficientes
militares.
COMPARAÇÃO DAS MEDIDAS GERAIS PROPOSTAS PELOS
PROGRAMAS ELEITORAIS DOS PARTIDOS
Medidas AD CHEGA IL PS CDU BE
Conflito convencional A
Capacidade não convencional B
Despesa com pessoal, investimento e operação C P
Planeamento de efetivos e condições salariais em geral D; E 2; 4; 5 F 4
Incentivos para os militares F M X 7
LPM G; T Y; C1 H
Promover atividades associados ao Espaço H
Missões internacionais com FND e END, da NATO, ONU e EU. Mundo B; E; J; B; K; A; B; C;
I; M
lusófono; CPLP e PALOP O; B1 M; N D; E
Estratégia para a Segurança e Defesa Nacional K
Capacidades de ciberdefesa L; P; R; S Q L
Estratégia integrada de gestão de crises e ameaças híbridas N; Q
Proteção e sustentação do MDN através de cibersegurança O C
Indústria de defesa competitiva T; U 12; 13
Empresas portuguesas em consórcios de investigação V
Antigos combatentes W 15 a 21 B1 2
Investimento na Defesa Nacional, assegurando 2% do PIB 1 E 1
Forças Armadas compostas por cidadãos portugueses 3
D; L;
Reinserção dos militares na vida civil 6
S; T; U
ADM, Estabelecimentos de Saúde Militares e da ASC 7 Z 4; 6
Apoio Social Complementar aos militares 8
Rever o EMFAR 9
Associações Profissionais 10
Modernizar equipamentos militares 11 K I
Medidas fiscais e administrativas das empresas da Defesa 14
Criação de sistemas informáticos comuns A
Ingresso de Atletas olímpicos nas Forças Armadas F
Capacidade e prestígio das Forças Armadas G
Reforma das Forças Armadas em Portugal H
Desenvolvimento do Conceito Estratégico de Defesa Nacional I G
Serviço Militar Obrigatório N
Inteligência Artificial R
O; Q;
Indústria de Defesa V
R
Economia de defesa nacional W 8
Recuperar a credibilidade e eficácia do Ministério da Defesa X
MDN e o Ministério das Finanças Z; A1
Nomeação das chefias militares 3
Conversão da Base das Lajes num aeroporto plenamente civil F
Esforços multilaterais para neutralização de conflitos regionais A
Intervir em agendas multilaterais, Paz e Segurança à Agenda 2030 C
Afirmar o papel de Portugal na defesa do Atlântico Norte e na ligação
D
entre a Europa
Rever a Lei da Defesa Nacional J
Participar em consórcios europeus de produção de equipamento militar P
Estimular a capacidade produtiva de infraestruturas e estaleiros do país S
Indústria de drones T
Desenvolvimento de satélites para vigilância terrestre e marítima U
Desenvolvimento de software e hardware para simulação V
Valorizar a carreira dos militares das Forças Armadas W
Investimento e beneficiações necessárias nas instalações militares Y
Apoio às famílias militares na vida pessoal, profissional e familiar A1
Deficientes das forças armadas, bem como as pensões de sobrevivência
C1
auferidas pelas viúvas de deficientes militares

Segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

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