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Resumo
Abstract
The present work pretends to demonstrate the importance of the civil staff
as one of the essential elements to maintain, to perfect and to increase the
capacity of the Armed Forces and the necessity of the adoption of policies
that aim to catch and to motivate these professionals. The characterization
of areas for of the civil staff, basing on the professionals who act in the
areas of science and technology, and its insertion in the structure of the
Military Organizations allows us to understand its importance. Although the
evolution, through the presentation of the governmental policies in of the last
four decades, and its current situation, resultant of the significant reduction
of effective in the two last ones, allows to visualize that is necessary to
invest immediately in human resources and assets to prevent a break in
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Marcos Flávio Moreira
I - Introdução
II - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1 - Ciclo de Vida
2 - Requisitos Técnicos
6 - Obsolescência
A partir dos aspectos levantados nos itens anteriores fica evidente que a
indústria de defesa não é uma indústria de base, e que tem agregado um alto
grau de C&T, oriundos ou utilizados no mercado civil – situação conhecida
como tecnologia dual –, como também, uma série de elementos de C&T ainda
privativos de sistemas de defesa ou não-aplicáveis no mercado civil.
Um país, mesmo os mais desenvolvidos do mundo, dificilmente possui
100% da capacidade de C&T necessária para o desenvolvimento e produção
de sistemas de defesa (capacidade autóctone). Provavelmente, somente os
EUA não se enquadram nesta situação.
Pelo atual estágio de desenvolvimento do Brasil, sua capacidade
científica e tecnológica está aquém de atender às necessidades de defesa,
portanto, existe uma significativa dependência quer seja de fabricantes e/ou
de políticas de restrição de venda de produtos, com ou sem transferência
de tecnologia, de países ou aliança de países. Denomina-se este processo
de tecnologia proprietária, independentemente se o objetivo da proteção
intelectual/industrial é comercial ou governamental.
IV - capacitação
1 - Importância da Capacitação
2.2 - Do Profissional
V - carreira e mobilidade
1 - Pessoal Militar
2 - Pessoal Civil
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X - CONCLUSÃO
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TABELA 1
EVOLUÇÃO DO QUANTITATIVO DE SERVIDORES CIVIS ATIVOS
1988 705.548 – – –
1989 712.740 1,02 – – –
1990 628.305 -11,85 – – –
1991 2
598.375 -4,76 – – –
1992 3 620.870 3,76 – – –
1993 592.898 -4,51 – – –
1994 583.020 -1,67 – – –
1995 567.689 -2,63 – – –
1996 554.736 -2,28 37.201 – 6,71
1997 4 531.725 -4,15 35.362 -4,94 6,65
1998 513.720 -3,39 33.901 -4,13 6,60
1999 5 497.125 -3,23 32.031 -5,52 6,44
2000 486.912 -2,05 31.004 -3,21 6,37
2001 458.743 -5,79 29.782 -3,94 6,49
2002 456.741 -0,44 29.608 -0,58 6,48
2003 456.980 0,05 28.710 -3,03 6,28
2004 499.138 9,23 28.899 0,66 5,79
2005 508.963 1,97 29.002 0,36 5,70
2006 528.061 3,75 28.369 -2,18 5,37
2007 6
527.634 -0,08 28.366 -0,01 5,38
Fonte: Secretaria de Recursos Humanos do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão.
1 Número de servidores civis ativos do Poder Executivo (administração direta, autarquias
e fundações). Até 1991, uma parcela significativa destes servidores eram celetistas.
2 Em 1991 ocorreu o desligamento de servidores durante o Governo Collor.
3 Em 1992 ocorreu a reintegração de servidores desligados no Governo Collor.
4 A partir de jul/97 considerado o critério de força de trabalho = quantidade de vínculo (-)
exercício descentralizado (-) lotação provisória (-) cedido.
5 Inclui administração direta e Comandos da Aeronáutica, Exército e Marinha.
6 Posição em jan/07.
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Utilização de Pessoal Civil nas Forças Armadas: Situação Atual e Perspectivas
SITUAÇÃO EM 31DEZ2005
SITUAÇÃO EM 31JAN2007
Referências
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