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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES HUMANAS

Jequié – Pç. Cel. João Borges Edf. Multicenter S/ 1009 Centro Jequié  B!

""".ide#$.org.%r &'() (*+*((,( / 999'((1-

!iron%!tist!g!il.co

TÉCNICAS DE
HIPNOSE CLÍNICA E
PRÁTICA
CURSO RECONHECIDO PELA:
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TERAPEUTAS

SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA ALTERNATIVA


“Explorar o ser interior é a chave para o indivíduo se
conhecer.
Vai destrancar a porta para as causas dos problemas

de comportamento
doenças emocionaise epersonalidade, dosdificuldades
de muitas outras distúrbios e
pessoais que todos nós costumamos ter.
Quando conhecemos as ra!es e motivaç!es existentes
por tr"s destas coisas, é mais f"cil solucionar ou
superar os problemas e faer as mudanças que
proporcionar#o saúde, felicidade e sucesso$. LeCRON
Jairon Souza Batista

FORMAÇÃO:
• Bacharel em Filosofia Pela UCSal ( Universidade Católica de Salvador)
• Bacharel em Teoloia Pela UCSal ( Universidade Católica de Salvador)

• Psicanalista Cl!nico "ela SPOB # (Sociedade Psicanalista Ortodo$a do Brasil)

• Practitioner em PNL ( Sociedade Brasileira de PNL)

• C%rso de &i"nose Pratica e Clinica # ha'ilitado como Tcnico em &i"nose


(ssocia*+o ,$erc!cio Cl!nico e ,$"erimental da &i"nose Com Reconhecimento da
cademia
Prof1 F2'io-nternacional
P%entes ) de &i"noloia Cl!nica . ,$"erimental Navarra / ,SP0

• CURSO DE FORMAÇÃO ! &-PNOS, ,R-C3SON-N COM


CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL / "or Stephen Paul Adler
Ph!D!
/ Reconi4ed '. the merican Societ. for Clinical &."nosis and
/ Certified '. the merican Board of &."nothera".

• C%rso B2sico de &i"notera"ia ,ric5soniana # Centro de ,st%dos de &i"notera"ia (6r7


Sofia Ba%er / Belo &ori4onte / 89)
• Tcnicas de &i"nose van*ada # Sociedade Brasileira de &i"nose Cl2ssica ( 6r1 L%i4
Carlos 8ota / Ri'eir+o Preto / SP)

• Tcnica de Reress+o e Linha do Tem"o (PNL) Sociedade Brasileira de &i"nose


Cl2ssica ( Ri'eir+o Preto / SP)

• Psicotera"ia Breve # 6r1 Francisco Batista / Santa casa da 8isericórdia do Rio de


:aneiro ; <%lho de =>>=

• Confer?ncia de Para"sicoloia Cientifica ( Centro Latino/ mrica de Para"sicoloia)


# Novem'ro de @AA

• C%rso de Para"sicoloia e Relii+o ( CLP # Centro Latino/mericano de


Para"sicoloia) # Pe1 %evedo / :%lho =>>D
• Eor5sho" / &i"nose na 6or (Prof1 9elson Cres"o da Silva # Soc1 &i"nose 8dica do
Rio de :aneiro) ; :aneiro de =>>
• Partici"o% da G- :ornada de &i"noloia Cient!fica # SO&-PR (Sociedade de
&i"noloia do Paran2) de4em'ro de =>>H

• C%rso Base de 6- ( 'ordaem 6ireta do -nconsciente) em 8ontes Claros # 89I


com Renate :ost de 8oraes

• C%rso de 6idata Pela SPOCB (Sociedade Psicanal!tica de Orienta*+o Contem"orJnea


Brasileira)
• C%rso de Tcnicas de 8emori4a*+o rad%ado como L-6,R ,m 8emória Treinada
"ela 6KN8-C SKST,8S ( 6r71 da Correia Silva) 8ar*o de @AA=

• C%rso de Leit%ra 6inJmicaI rad%ado como L-6,R 8OT-6OR "ela 6KN8-C


SKST,8S ( 6r71 da Correia Silva) Novem'ro de @AA=

• C%rso de ,GPR,SSMO ,RBL N CO8UN-CMO 8O6,RN Pela UCSal


( Universidade Católica de Salvador) aosto de @AAH

ATIVIDADES:
• 6iretor Presidente do -6,P& ( -nstit%to de 6esenvolvimento das
Potencialidades &%manas)
• 8em'ro f%ndador da SPOCB (Sociedade Psicanal!tica de Orienta*+o
Contem"orJnea Brasileira ) CNP / N =D>H>A;Ba

• ice 6iretor do 6e"artamento de Rela*es ticas Profissionais da SPOCB


(Sociedade Psicanal!tica de Orienta*+o Contem"orJnea

• 6eleado da NT;Ba / ssocia*+o Nacional dos Tera"e%tas ; Sociedade


Brasileira de 8edicina lternativa # ha'ilitado emQ &i"nose Clinica e
&i"nose ,ric5soniana CNT/ N H>H;Ba
• 8em'ro da Sociedade Brasileira de &i"nose e &i"niatria Cl2ssicaI &i"nose
6inJmica com Com%nica*+o n+o er'alI &i"nose R2"idaI Letaria e %to/
&i"nose1 N >@>H

• Coordenador da SPOCB com t%rma de forma*+o em :e%i

• Professor Tit%lar da cadeira de &i"nose da SPOCB

•  Presidente do Conselho de Com%nidade "ara ss%ntos Penais da Comarca


de :e%i
•  Sacerdote Católico e at%a como P2roco da Paró%ia de Cristo Rei em
:e%i # Bahia
• t%a como Psicanalista Clinico ; 6idata e &i"notara"e%ta
CONSULTÓRIO
,ndere*o Pra*a Coronel :o+o Bores S;N ,df1 8%lticenter Salas @>>;@>>A #
Centro
CidadeQ :e%i # Bahia

TelefoneQ ( ) AAA/@H ; =D=/


,/mailQ <airon'atistamail1com

A"RADECIMENTOS#

A" Deu# da
de%+and" e'$%da
u'&ue u' d%a
e#tad" en("ntre%
de tran#e e p"r Ele )u% h%pn"t%*ad" 'e
per'anente!

A"# 'eu# ,en%t"re# %' 'e'-r%a: .l"r%an" e Tere*a

A al/u0' &ue d%ante de u'a #1ndr"'e de a2#t%n3n(%a 'e le$"u a


de2ru4ar5'e na h%pn"#e!

A t"d"# &ue e' al/u' '"'ent" part%(%para' da# #e##6e# de h%pn"#e


p"%# #e' ele# n7" ter%a de#en$"l$%d" a pr8t%(a da h%pn"#e!
$NDICE

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AC:< C@2C< 6E <2<M2ESE 90

BB@5D4<A< 9+

INTRODUÇÃO

%om certea voc&s ficaram


hipnotiados espontaneamente
centenas ou milhares de vees

'.( '& %ron, ')auto*hipnose

Considerando a redesco'erta e im"ortJncia da &i"nose como rec%rso a%$iliar nas


tera"ias e o'<etivando o a"rimoramento "rofissional o IDEPH ( Institut !"
D"s"n#$#i%"nt !&s Pt"n'i&$i!&!"s Hu%&n&s ) "romove este c%rso de &i"nose)

O C%rso tem como o'<etivo mostrar o %e  a hi"nose a "artir de s%a evol%*+o
histórica e s%as diversas teorias %e analisam este fenVmenoI desde s%a oriem at a
contem"oraneidadeI 'em como ca"acitar os "artici"antes "ara o em"reo de tcnicas
r2"idas e modernas de hi"noseI visando melhorar o se% desem"enho "rofissionalI e
"ossi'ilitando ao "aciente %ma melhoraI r2"ida da s%a "atoloia1

O "resente material  "arte do c%rso de hi"nose Pr2tica e Clinica "romovido "elo


IDEPH)

l%mas das ind%*es a%i a"resentadas s+o chamadas ind%*es cl2ssicasI "ortanto
me servirei m%ito de 3arl EeissmannI rande hi"nostista de "alco e de a'inete da
dcada de D>I %e em se% Livro O &i"notismoI reca"it%la os te$tos e mtodos
cl2ssicos das ind%*es hi"nóticas1

o "artici"ante desteI n+o  s%ficiente a"enas ter assistido o c%rso e ter feito %ma
leit%ra desta a"ostila "ara se tornar %m rande hi"nólooI "ois se assim o fosseI o
crist+o assistiria a missa (o% c%lto)I lia a B!'lia e <2 estava no c%I mas  "reciso
com"lementar se% ca'edal com o%tras leit%rasI e mais do %e n%ncaI  a'sol%tamente
essencial %e a"roveite cada o"ort%nidade %e se lhe de"areI a fim de reali4ar
cotidianamente %ma o% mais e$"eri?ncias deste ?nero1 viso tam'm %e deve
tornar/se "erito em cada e$"eri?ncia antes de "assar as o%tras1

O &i"notismo  %ma arte1  a arte de convencer1 &i"noti4ar  convencer e convencer 


s%estionar1 Só s%estiona %em convence e só %em convence hi"noti4a1 %anto a
mim so% a"enas %m hi"noti4adorI o %e a"resento a%i  a"enas %ma s%est+oI caso
%eiraI "oder2 desfr%tar desta ind%*+ o1 credito e%I %e a"ós este c%rso s%a vis+o em
rela*+o ao ser h%mano n+o ser2 a mesma1 Lem'roI ainda de %m ditado "o"%lar %e di4Q
“cada ca'e*a  %m m%ndoWI o% se<aI se "ermitir/nos "oderemos ao menos contri'%ir
"ara %m m%ndo melhor1

HISTÓRIA DA HIPNOSE

 história da hi"noseI na realidadeI inicio%/se antes da e$ist?ncia de %al%er relato


escrito da história h%mana1 Nas cerimVnias reliiosas e de c%ra de todos os "ovos
"rimitivos %e <2 ha'itaram este "laneta e$istem elementos essenciais "ara ind%4ir
se%s "artici"antes em transe hi"nótico1 ss%me/seI "ortantoI "elo est%do das
cerimVnias de "ovos "rimitivos ainda e$istentes na XfricaI na %str2lia e em o%tros
l%aresI %eI mesmo antes da história come*ar a ser ravadaI as ind%*es eram
reali4adas atravs de cantos r!tmicosI 'atidas monótonas de tam'oresI <%ntamente com
o olhar fi$o dos olhos acom"anhado de catale"sia do resto do cor"o1
Tam'm nos achados da ntiYidadeI e$istem te$tosI com mais de H1D>> a1C1I nos
relatando como os sacerdotes da 8eso"otJmiaI %savam o Transe / Z%m estado
diferenciado da consci?ncia %s%alZ / "ara reali4ar dianóstico o'<etivando c%ras1 Os
ntios e!"cios a =>>> a1C1I <2 %tili4avam em"iricamente encantamentosI am%letosI
im"osi*+o de m+osI sem se darem conta da imaina*+o e s%est+o envolvidas nesses
"rocedimentos1

&istoricamenteI os "rimeiros reistros de "r2ticas hi"nóticasI remontam a =H>> a1C1I


na [ndia e na Caldia1 Podemos identific2/ lasI tam'mI na PrsiaI Ba'ilVniaI ss!riaI

S%mriaI ,itoI 9rciaI RomaI nos antios &e're%sI nos 6eltas1


Nas cerimVnias "rimitivas tinham como "onto essencial o foco central da aten*+oI com
2reas ne%rolóicas vi4inhas de ini'i*+oI sendo estes dois fatores res"ons2veis "or AD\
da ind%*+o do transe hi"nótico1 Na realidade  sem im"ortJncia %e estas cerimVnias
se<am chamadas de reliiosasI c%randeirismo o% %ma com'ina*+o de am'as1 O fato 
%e o estado de transe e$istia e se% car2ter era hi"nóticoI a"esar de %e a "alavra
Zhi"noseZ <amais fora a"licada a ele antes de Braid c%nhar o termo em @H=1
Todos a%eles %e via<am atravs do m%ndo est+o familiari4ados com hind%sI
fa%iresI io%esI encantadores de ser"entesI e ade"tos da 8aia no ocidente %e
ind%4em em si e em o%trosI estados catal"ticos atravs da fi$a*+o dos olhos e de
o%tras tcnicas de mesmerismoI ca"a4es de reali4ar "roe4as f!sicas e de eliminar a dor1

Sc1 GGG aC1 # ,ito

Os sacerdotes ind%4iam %m certo ti"o de estado hi"nótico1

Sc1 G--- aC1 # China

-nd%4ia/se %m certo ti"o de transe hi"nótico "ara se '%scar a a"ro$ima*+o entre os


"acientes e se%s ante"assados1

8itoloia 9rea

scl"ios
"essoas1 a"rende% com Centa%ro %!ron %m ti"o de sono es"ecial %e c%rava as

Sc1 G- / vicena (A>/@>)

S2'io filósofo e mdico iraniano acreditava %e a imaina*+o era ca"a4 de enfermar e
de c%rar "essoas1

Z imaina*+o "ode fascinar e modificar o cor"o de %m homemI tornando/o doente o%


resta%rando/lhe a sa]deZ1

Sc1 G- (@HA/@DH@)

Phili""e Bom'ast on &ohenheim (Paracels%s) era mdico e filosofo s%!*oI vive% de
@HA a @DH@I e considerava %e todos os seres h%manos estavam so're a a*+o do
infl%$o sideromantico dos astros1 Para eleI considerado o "ai da medicina hermticaI
o cor"o h%mano se com"ortava como %m verdadeiro !maI %e "odia atrair o fl%$o dos
astros e a'sorv?loI 'em como assimilar o% eliminar os elementos terrestres1
O "ólo norte do cor"o h%mano corres"onderia aos "s e o "ólo s%l aos enitais1 ,le
em"reava minerais manticos "ara o tratamento das doen*as e relatava v2rias c%ras1
,m virt%de das s%as idias Paracelso foi "erse%idoI tendo %e ir de %ma cidade "ara
o%tra1(8arl%sI "1 A)

Sc1 G---

P&!*" +&ssn"*
 irVnico o fato de %e a história moderna da hi"nose inicie/se n+o com %m mdicoI
mas com %m mem'ro do cleroI %m "adre católico %e vive% em 3losters1 O Padre
9assner defendia a tese de %eI de acordo com as cren*as da "ocaI os "acientes
doentes estavam "oss%!dos "or demVniosI %e deviam ser 'anidosI antes %e o
"aciente "%desse novamente o4ar de 'oa sa]de1 9assner o'teve o consentimento da
-re<a "ara s%as a*es atravs da afirma*+o de %e 6e%s estava aindo atravs dele
"ara e$"%lsar de
6iferentemente os o%tros
demVnios
homens%e estavam
de s%a "ocaI "oss%indo se%s n+o
o Padre 9assner infeli4es "acientes1
fa4ia seredos de
se%s mtodosI e freYentemente "ermitia %e mdicos o'servassem/no administrando
se% tratamento1 Os mdicos %e se a"resentavam "ara o'serv2/lo em a*+o eram
cond%4idos a %ma sala "arecida com %m "e%eno teatro onde se acomodavamI e ent+o
o "aciente era "osicionado n%ma es"cie de "alco no centro desta sala "ara es"erar
"elo Padre 9assner1 Com o o'<etivo de melhorar ainda mais o es"et2c%loI no ^timin_
de s%a entradaI 9assner caminhava at a "lataforma atravs de %m lono "romontório
neroI se%rando %m rande cr%cifi$o de Zo%roZ com a m+o estendida ao alto1 O
"aciente era de antem+o avisado %e %ando o Padre 9assner o tocasse com o
cr%cifi$oI ele "rontamente cairia ao ch+o e "ermaneceria ali es"erando novas
instr%*es1 Os "acientes de 9assner eram instr%!dos a ZmorrerZ en%anto <a4iam
"rostrados ao ch+oI e %e d%rante este "er!odo de ZmorteZ 9assner e$"%lsaria os
demVnios de se%s cor"osI devolvendo/lhes a vida normal novamente1 (,sta idia de
renascimento "ermeia tanto a hi"nose %anto a relii+oI incl%sive s%as formas mais
"rimitivas1

6e"ois %e al%m mdico e$aminava o "acienteI n+o sentindo se% "%lsoI n+o o%vindo
as 'atidas do cora*+o e dando/o como mortoI o Padre 9assner ordenava %e o
demVnio "artisse eI loo a"ósI o "aciente ^ress%scitava_ e se levantava com"letamente
c%rado1  dito %e 8esmer assisti% v2rias "erformances do Padre 9assner "or volta de
@>I sendo de"ois res"ons2vel "ela introd%*+o do fenVmeno na "r2tica mdica1

Sc1 G--- # F*&n, Antn M"s%"* (@H/@@D)

-na%%ro% a fase cient!fica da hi"nose1 O in!cio da história formal da hi"nose se de%


em @`D com os tra'alhos de 8esmer com se% manetismo animal111
Fran4 nton 8esmerI filho de %m %arda florestalI nasce% em = de maio de @HI em
-4nanI no Lao ConstanceI lemanha1 ,le est%do% nas Universidad es de 6illinen e
-nolstadtI na X%striaI onde rece'e% se% Ph161I est%dando 6ireito "osteriormente1
Rece'e% se% ra% de 6o%tor em 8edicina no ano de @``I de"ois de a"resentar %m
artio com o t!t%lo de 6e Planetar%m -nfl%$ (So're a -nfl%?ncia dos Planetas)1 6ois
anos de"ois de s%a rad%a*+oI 8esmer caso%/se com a rica vi]va de %m Tenente/
Coronel do aceitar
-nca"a4 de e$rcitoI de nomedo8arie
a hi"ótese Padrenna ondePoschI
9assner %e osem @> de <aneiro
"acientes de @`1 "or
eram "oss%!dos
demVniosI 8esmer acreditava %e de al%ma maneira o cr%cifi$o de metal em"%nhado
"or 9assner fosse talve4 o res"ons2vel "ela maneti4a*+o do "acienteb ent+o
desenvolve% s%as idias e e$"lico% os res%ltados na teoria do manetismo animalI
testada "ela "rimeira ve4 em @I em %ma <ovem de = anosI Fran4is5a OsterlinI %e
"or acaso se caso% com Fredrich on PoschI enteado de 8esmer1 8esmer "%'lico%
se% "rimeiro relato da c%ra mantica em @DI so' o t!t%lo de Schrei'en U'er die
8aneti5er1 "esar de s%a fama contin%ar a se es"alharI ele foi for*ado a dei$ar iena
a"ós o famoso caso ParadisI no %al o 6r1 on Stoerc5 e o 6r1 Barth foram se%s
o"onentes1 ,m @I 8aria Theresa ParadisI %ma <ovem "ianista ceaI e favorita da
-m"eratri4 da X%striaI %e rec%"ero% s%a vis+o de"ois de ser tratada "or 8esmerI
a"esar do fato de ter estado "or de4 anos so' os c%idados do maior es"ecialista em
olhos da ,%ro"aI o 6r1 on Stoerc5I sem %al%er melhora1 -nfl%enciada "or mdicos
ci%mentosI a m+e da crian*a afasto%/a dos c%idados de 8esmer antes da c%ra estar
com"leta1 N%ma cena de emocionalismoI a m+e de% %m ta"a no rosto da crian*a "or
ela n+o %erer dei$ar a cl!nica do 6r1 8esmerI fa4endo com %e a ce%eira histrica se
reafirmasse1

No entantoI a infl%?ncia de 8esmer ainda era rande o 'astante "ara arantir %ma
recomenda*+o do 8inistro do ,$terior a%str!aco  ,m'ai$ada -m"erial em ParisI "ara
onde se m%do% em fevereiro de @1 ,le f%ndo% %ma cl!nica com 6,slonI na Place
endVmeI e "%'lico% se% famoso livro em @AI 8moire S%r La 6co%verte 6%
8anetisme nimal1

,m @HI o overno franc?s investio% 8esmerI declarando/o %m farsante1 ,ntretantoI


Ben<amin Fran5linI %e era mem'ro do comit? de investia*+oI escreve% o relatório da
minoriaI %e afirmava %e o fenVmeno era dino de maiores considera*es1 O%tros
mem'ros da comiss+o eram :%ssie%I famoso "or s%a lia*+o com os Tilleriesb
9%illotinI o inventor da %ilhotinaI %e leva se% nomeb e LavoisierI o famoso %!mico
franc?s c%<o nome ainda  familiar aos americanos como o nome de %ma marca de
antiss"tico '%cal

 descri*+o fascinante de ,sdaile a res"eito da investia*+o afirma %e ele acreditava


%e o veredito era <%sto o 'astanteI considerando a nat%re4a das "rovas a"resentadas
aos mem'ros da comiss+o1 ,le contin%a afirmandoQ “111mas entretantoI (tal  a
fali'ilidade h%mana)I neste casoI s%mm%m <%s tam'm era s%mma in<%riab a verdade
foi sacrificada  falsidadeI como "enso %e se tornar2 claro de %ma r2"ida an2lise dos
"rocedimentos1 ,ste "rovavelmente n+o ser2 tem"o "erdidoI "ois tenho o%vido
cavalheiros intelientes di4erem %e o relato dos filósofos franceses ainda decidiam
s%as o"inies1
,les tinham %ma srie de a$iomas so're o 8esmerismo %e lhes foram a"resentado sI
c%<a verdade eles e$aminariam e a efic2cia de certos "rocessos deveria ser "rovada
"ara s%a satisfa*+o atravs de e$"erimento1

O o'<etivo dos 8esmeristas "arece ter sido tentar convencer a comiss+o de %e
8esmer "oss%!a %m seredo dino de ser a"rendidoI e ao mesmo tem"o contin%ar a

%ard2/lo
mecanismo"ara si oc%ltando
e v2rios ti"os des%a e$trema sim"licidade
teatralismos1 so' de
6,slonI al%no o manto de %m
8esmerI com"licado
"ro"Vs s%as leis
do 8anetismo nimal desta formaQ

-1 O manetismo nimal  %m fl%!do %niversalI constit%indo %m "olVnio a'sol%to na


nat%re4aI e o meio de toda infl%?ncia m]t%a entre os cor"os celestesI e entre a terra e
os cor"os animais1 ,sta  %ma afirma*+o m%ito e$aerada1

--1  o fl%!do mais s%til na nat%re4aI ca"a4 de fl%$o e de refl%$oI e de rece'erI


"ro"aarI e dar contin%idade a todas as formas de movimento1

---1 O cor"o animal est2 s%<eito s infl%?ncia s deste fl%!do atravs dos nervosI %e s+o
imediatamente afetados "or ele1 N+o vemos o%tra maneira no "resente1
-1 O cor"o h%mano "oss%i "ólos e o%tras "ro"riedadesI an2loas ao !m+1  "rimeira
"ro"osi*+o <amais foi "rovadaI e admite t%do como sendo corretob e na se%nda e$iste
a"enas "ro'a'ilidade1

1  a*+o e a virt%de do manetismo animal "ode ser transmitida de %m cor"o a o%troI


%er animado o% inanimado1 -sto est2 corretoI no %e di4 res"eito s rela*es entre
cor"os animadosb e estes "odem tam'm im"renar s%'stJncias inanimadas1

-1 O"era a %ma rande distJnciaI sem a interven*+o de %al%er "essoa1 erdadeiro1
--1  a%mentado e refletido "or es"elhosI transmitidoI "ro"aado e a%mentado "elo
somI e "ode ser ac%m%ladoI concentradoI e trans"ortado1
---1 N+o o'stante a %niversalidade deste fl%!doI todos os cor"os animais n+o s+o
afetados "or eleb "or o%tro lado e$istem al%nsI a"esar de %e "e%eno em n]meroI
c%<a "resen*aI destrói todos os efeitos do manetismo animal1  "rimeira "arte est2
corretaI a ]ltima n+o  im"rov2vel1

-G1 Por meio deste fl%!doI doen*as nervosas s+o c%radas imediatamenteI e o%tras
medialmenteb e s%as virt%desI de fatoI estendem/se  c%ra %niversal e a "reserva*+o da
erdade da h%manidadeI a %m ra% t+o elevadoI %e ainda n+o sa'emos o %+o lone
"oder2 ir1

S%r"reende o fato de %e a comiss+o desdenhosamente rec%so% tamanha %antidade de


asser*es a'sol%tas e de teorias ins%stent2veisI com certe4a tem"eradas com verdadeI
"orm t+o dil%!das e o'sc%recidas a "onto de se tornarem irreconhec!veis Como %ma
testem%nha de BenalaI 6,slon n+o se contento% em sim"lesmente di4er a verdadeI
mas acrescento% "or conta "ró"ria tantas inven*es corro'oradoras a "onto de
nin%m sa'er em %e acreditarI e o caso foi encerrado como indino de "osterior
investia*+o1 ,le arr%ino% a si e a s%a ca%sa tam'mI (talve4 "or inorJncia) ao
carrear a verdade com %m "acote de ma%inarias es"alhafatosasI atravs das %ais
es"erava %e o "oder da nat%re4a "enetrasse1 8as a Nat%re4aI como %m camelo
so'recarreadoI viro%/se contra se% cond%torI <oando a si e s%a "arafern2lia de
"lataformas manticasI 'astes e cordas cond%torasI "ianosI 2rvores e 'aldes
maneti4adosI na lamab e a verdade retiro%/se em desosto "ara o f%ndo de se% "o*oI
"ara l2 "ermanecer
s%r"reender at %e
e 'eneficiar homens mais honestos "%dessem novamente e$tra!/la "ara
o m%ndo1

t onde concerne minha o'serva*+oI t%do o %e  necess2rio "ara o s%cessoI se as
"artes estiverem na rela*+o do aente e do s%<eitoI  a o'edi?ncia "assiva do "aciente e
%ma aten*+o e "aci?ncia s%stentada "or "arte do o"erador1 O "rocesso sendo nat%ralI
%anto mais as "artes estiverem n%m estado nat%ralI melhorQ os cor"os de me%s
"acientes estando des"idosI e s%as ca'e*as eralmente ras"adasI "rovavelmente n+o 
de "o%ca conseY?ncia nos "rocedimentosgZ

,$istem al%mas asser*es m%ito im"ortantes neste e$certo do livro de ,sdaile1 ,m


"rimeiro l%arI ele certamente salienta claramente a ra4+o "or %e a comiss+o re<eito%
o fenVmeno como sendo indino de "osteriores investia*es1
Se%ndoQ ele tam'm il%stra a %est+o de forma d%"la atravs do acrscimo de %m
n]mero de s%as "ró"rias conce"*es erradasI conce"*es estas %e no entanto eram
aceitas como verdadeiras em s%a "ocaI no %e di4 res"eito  "r2tica mdica1 TerceiroQ
ele s%mari4a %ma teoria realmente ast%ta e 'rilhante em a"enas %ma senten*aQ ^t
onde concerne minha o'serva*+oI t%do o %e  necess2rio "ara o s%cessoI se as "artes
estiverem na rela*+o do aente e do s%<eitoI  a o'edi?ncia "assiva do "aciente e %ma
aten*+o e "aci?ncia s%stentada "or "arte do o"erador1_ %artoQ ele fa4 %ma o'serva*+o
%e "oderia servir "ara o%tros e$"erimentosQ O "rocesso sendo nat%ralI %anto mais as
"artes este<am n%m estado nat%ralI melhor1 -sto "oderia ser conse%ido de %ma forma
melhor "or o%tros meios %e n+o a mera n%de4I a"esar de %eI talve4I "ossivelmente o
fato de estar n%I o indiv!d%o "sicoloicamente est2 Zsem defesaZI o% mais Zs%'missoZ1
8e% mtodo favorito de ind%*+o  levar o "aciente com todos os se%s sentidos "ara
%ma viaem a %ma 2rea de floresta "rimitivaI cheia de "a4 e %ietaI tranYila e calmaI
onde a concentra*+o e o rela$amento s+o maiores1 Os es"!ritos da o'edi?ncia "assivaI
'em como da viaem  vastid+o da nat%re4a "ara '%scar com%nh+o com 6e%sI fa4em
"arte de toda rande relii+o do m%ndo1

O acima <2  o s%ficiente no %e tane ao relatório da comiss+o %e teve como se%
"rinci"al efeito a den]ncia de 8esmerI se%s mtodos e s%as teoriasI a"esar de %e s%as
teorias estavamI na realidadeI sendo mais <%ladas do %e se%s mtodos1
6e"ois de ser den%nciado em ParisI a "o"%laridade de 8esmer ra"idamente dimin%i%I
e ent+o ele via<o% "ara a -nlaterraI -t2lia e lemanhaI retornando "ara %ma r2"ida
visita a Paris antes do in!cio da revol%*+o1 ,le ent+o esta'elece%/se em Fra%enfeldI na
S%!*aI at o ver+o de @@HI %ando m%do%/se "ara 8ors'%rI onde falece% no dia D de
mar*o de @@D1
N+o  de conhecimento eralI mas no entanto verdadeiroI %e 8esmer e se% filho
"%'licaram tra'alhos so're o manetismo animalI e at mesmo ho<e có"ias destas
o'ras com"letas "odem ser o'tidas1

%ando os "acientes de 8esmer eram colocados em 'anheiras cheias de 2%a e de


limalhas de ferro das %ais so'ressa!am/se varas maiores de ferroI 8esmer s%eria a

eles %eI %ando os


e event%almente tocasse com
entrariam n%m se% 'ast+o
estado de manticoI eles se
ZcriseZ do %al tornariam
sairiam maneti4ados
c%rados1 Se%s
"acientes invariavelmente se c%ravam e 8esmer considerava a crise %ma necessidade
a'sol%ta "ara a c%ra1 8esmer era %ma fi%ra m%ito im"onente com se%s lonos ro'esI
se%rando se% 'ast+o mantico e "assando de %arto em %arto em s%a cl!nica1 Se%s
mtodos de manetismoI "ortantoI "ermaneceram inYestionados e se% disc!"%lo e
al%no de 'oa fI o 8ar%?s de P%.se%rI colocava "acientes em %m transe %e
chamava de sonam'%lismo artificialI no %al os "acientes n+o entravam n%m estado de
criseI mas n%m estado de calmo rela$amento1 (O 8ar%?s havia se es%ecido de
s%erir de antem+o aos se%s "acientes %e eles e$"erimentariam %m ^ata%e_)

M&*-u.s !" Pu/s"0u*


6isc!"%lo de 8esmer (rmand 8arie :ac%es de Chastenet) conhecido como 8ar%?s
de P%.se%rI tratando se"aradamente %m "aciente de = anos de idade de nome ictor
RaceI em @HI o'servo% %e ao invs de o mesmo a"resentar conv%lses como
ocorria com os "acientes de 8esmerI ele dormia tranYilamente e d%rante esse sono
"odia falaraI res"onder ordensI e a"ós ser acordado n+o lem'rava de nada1 ,nt+o
denomino% esse estado de sona'%lismo artificial "or analoia ao sonam'%lismo do
sono fisiolóico1
da &i"noseQ Foi res"ons2vel
@) concentra*+o "ela descri*+o
dos sentidos das tr?s
no o"eradorI =) caracter!sticas f%ndamentais
aceita*+o das s%estes sem
%estionamentoI e ) amnsia em rela*+o a acontecimentos em transe1

Sc1 G--- (@D`/@@A) :os C%stódio de Faria1

Sacerdote "ort%%?sI nascido em Condolim de Barde4 (9oa)I [dia Port%%esaI cheo%


em Paris "or volta de @@I e considerava %e n+o "odia haver infl%?ncia de %m
“fl%idoW nas e$"eri?ncia do mar%?s de P%.s%r1 Para o a'ade Faria era a vontade do
"aciente %e cond%4ia ao %e chamava de “sono l]cidoW1 Faria foi o "rimeiro a afirmar
%e a vontade rece"tiva do "aciente e o ra""ort entre o "aciente e o maneti4ador
determinava a forma*+o do "rocesso de c%ra1 No entantoI a "o"%laridade de 8esmer
estava t+o 'em esta'elecida %e a hi"ótese de Faria foi loo es%ecida1
O 6r1 EolfartI a "edido do overno da Pr]ssiaI via<o% de Berlim "ara Fra%enfeld em
@@=I "ara investiar 8esmer e "ara a"render t%do o %e o %e fosse ca"a4 a res"eito
do manetismo animalI tra4endo "osteriormente este conhecimento "ara a
Universidade de Berlin1 No mesmo "er!odoI 3oreff <2 estava em Paris n%ma miss+o
semelhante1 O 8esmerismo es"alho%/se ra"idamente atravs da ,%ro"aI incl%indo a
S%!*aI a -t2lia e at mesmo os "a!ses ,scandinavos1 -sto "rod%4i% m%itos es"ecialistasI
incl%indo ,schenma.erI 3ernerI LallemantI SchellinI PassavantI 3l%eI PaceI
Osterme.erI PfaffI Pe4oldI SelleI Bartels e m%itos o%tros1

S1') 2VIII (34567389; <&%"s =*&i!


Nascido em Fifeshire na ,scóciaI ade"to do oc%ltismoI mdico oftomoloista e
cir%ri+o de 8anchesterI -nlaterraI a"areceram os "rimeiros conceitos cient!ficos
so're o hi"notismo1 No dia @ de novem'ro de @H@I %m maneti4ador franc?s
chamado La FontaineI %e demonstro% o 8esmerismoI introd%4i% :ames Braid "ela
"rimeira ve4 ao 8esmerismo (teoria 'aseada no manetismo animal) e aos
e$"erimentos mesmricos n%ma re%ni+o acontecida na%ele dia1 Uma descri*+o
com"leta
detalhada desta re%ni+o de
da atividade "ode ser encontrada
BraidI no livro de"or escrito <%ntamente
BramellI com
&."notismI -ts %ma história
&istor.I
Practice and Theor.1 Seis dias de"ois assisti% novamente eI o fato do indiv!d%o n+o
"oder a'rir as "2l"e'ras lhe chamo% aten*+o1 Braind acho% %e ali estava as ca%sas
dos fenVmenosI e ao voltar "ara casa fe4 e$"eri?ncias com a s%a es"osaI %m amio e
%m criado1 Pedi% "ara %e olhasse fi$amente %m determinado "onto 'rilhante at %e
se%s olhos entreassem e$ten%ados ao re"oso1  "artir desse momento teve em s%as
m+os essas "essoas “maneti4adasW1 s "rimeiras concl%ses de :ames Braind foramQ

a) O fenVmeno do mesmerismo era "%ramente s%'<etivo e n+o de"endia de %al%er


"oder m2icoI de nenh%ma infl%?ncia astralI de %al%er fl%ido mineral o% animalI
nem se%er de %al%er infl%encia da "essoa do o"eradorb

') esses fenVmenos deviam/se e$cl%sivamente  nat%re4a f!sicaI mecJnica e f%ncionalI


"rod%4indo altera*es nos ór+os dos sentidosI es"ecialmente na vis+oI levando a %m
esotamento do centro vis%al "ela estim%la*+o contin%ada e monótonab

c) introd%4i% o mtodo de ind%*+o da fi$a*+o do olharI %e ainda ho<e "ode sesr
%tili4adoI com o% sem modifica*es1

:ames Braid  mais conhecido "elo fato de ter renomeado o 8esmerismo "ara
Z&i"notismoZI em @H=I com 'ase na "alavra rea Z&."nosZI %e sinifica ZsonoZI e
"or ter se oferecido a a"resentar %m doc%mento a se% res"eito n%ma re%ni+o da British
8edical ssociationI em 8anchesterI %e rec%so%1 "esar dissoI ao contr2rio de
8esmerI ele manteve %ma 'oa re"%ta*+o "rofissional em s%a com%nidade d%rante toda
s%a vidaI e n+o a"enas fico% conhecido como %m e$celente hi"notistaI mas tam'm
como foi am"lamente aclamado "or s%as cir%rias de " "lano (chato) e o%tras
deformidades1 No final de s%a vidaI Braid concl%i% %e o hi"notismo n+o era %m
verdadeiro sonoI mas %ma concentra*+o da menteI e tento% m%dar o nome "ara
monoide!smo1 8asI na "ocaI Z&i"noseZ e Z&i"notismoZ <2 eram "alavras 'em
enrai4adas em todas as l!n%as da ,%ro"aI a'andonando "or fim este esfor*o de m%dar
o nome1

,le c%ltivo% a "r2tica e o interesse no hi"notismo d%rante toda s%a vidaI escrevendo
v2rios doc%mentos e monorafias so're o ass%nto1 "esar de Braid ser mais conhecido
"or ter renomeado a arte de 8esmer "ara hi"notismoI ele tam'm foi res"ons2vel "or
v2rias idias %e ainda "ersistem at o "resente1
Est&s s> '% !"s'*it&s & s"0ui* Q

@Q %e a hi"nose  %ma ferramenta "oderosa %e deveria ser limitada somente aos
"rofissionais da medicina e da odontoloia1
=Q %e a"esar de ter o hi"notismo sido ca"a4 de c%rar m%itas doen*as "ara as %ais
antes n+o havia remdioI n+o eraI no entantoI %ma "anaciaI mas era a"enas %ma
ferramenta mdica %e deveria ser %sada em com'ina*+o com o%tras informa*es
mdicasI droasI remdiosI etc1I "ara a"ro"riadamente tratar os "acientes1

Q %e em m+os %alificadas n+o h2 rande "erio associado ao tratamento com a

hi"noseI nem se%er dor o% desconforto1


HQ %e m%itos est%dos e "es%isas seriam necess2rios "ara com"reendermos "or
com"leto v2rios conceitos teóricos a res"eito da hi"nose1

,stes en%nciados filosóficos eram e$tremamente sólidosI es"ecialmente "ara %m


mdico %e vive% no sc%lo G-G e %e "oss%!a conhecimentos limitadosI dis"on!veis
na%ela "oca1 O fato de %e estes conceitos "ermaneceram virt%almente im%t2veis at
ho<e demonstraI claramenteI o 'rilhantismo deste rande mdico e hi"notista de
8anchester1

<?n E$$itsn
Tal como BraidI ,lliotson rad%o%/se em medicina em ,din'%roI mas contin%o% se%s
est%dos no continente e em Cam'ride e no Sir 9%.s &os"ita1 ,le nasce% em @A@ e
morre% no dia =A de <%lho de @`I a"ós %ma lona doen*aI na casa de se% amioI o
6r1 S.mesI %m al%no formal1 ssim como BraidI ,lliotson foi %m 'rilhante mdicoI
"alestrante e Professor de 8edicina1  fama de ,lliotsonI entretantoI at mesmo
e$cede% a de se% "redecessorI o 6r1 BraidI "ois ,lliotson cheo% ao to"o da vida
acad?mica de Professorado
nomeado Presidente em8edical
da Ro.al 8edicina
andnaS%rical
Universidade deeLondres1
Societ.I ,le tam'm
foi %m dos foi
f%ndadores
do Universit. Collee &os"italI em Londres1

,le introd%4i% o estetoscó"io na -nlaterraI <%ntamente com os mtodos de se


e$aminar o cora*+o e os "%lmes da forma %e s+o %tili4ados at ho<e1 Uma história
com"leta de s%a vida a"arece tam'm no livro de Bramell1

,lliotson  mais conhecido "elo fato de ter esta'elecido o "rimeiro "eriódico a tratar
do hi"notismoI em @H`1 ,sta revista tinha o t!t%lo de ^The oist_I e có"ias com"letas
de se%s n]meros ainda "odem ser o'tidas atravs de al%mas fontes1 ,le foi e$"%lso
do Universit. Collee &os"ital "or ter escolhido a hi"nose como o ass%nto do disc%rso
&arveiano de @H`1
o'ras de &arve.Q ZOsNeste disc%rsoIfilósofosI
verdadeiros ,lliotsoncom"elidos
cito% esta "assaem
"elo amormemor2vel
 verdade das
e
sa'edoriaI n%nca se imainam t+o s2'ios e cheios de si a "onto de n+o se renderem 
verdadeI de %al%er fonte e a %al%er tem"ob nem "oss%em eles mentes t+o estreitas
a "onto de acreditar %e %al%er arte o% ci?ncia nos foi transmitida "or nossos
"redecessores em tal estado de "erfei*+o a "onto de nada restar "ara f%t%ra dedica*+oZ1

,lliotson a"lico% ent+o as "alavras de &arve.  ci?ncia do &i"notismo e afirmo% em


termos nada d%vidosos %e era o dever dos mdicos da%ela "oca analisar
c%idadosamente e com isen*+o s%a "es%isa so're o ass%nto1 8%itos artios
interessantes foram "%'licados em se% "eriódico The oistI %e foi "%'licado
trimestralmente de a'ril de @H at @ de de4em'ro de @DD1 6%rante tre4e anosI
artio a"ós artio foi "%'licado "or ,lliotsonI ,sdaile e m%itos o%tros mdicos
'rilhantes da "ocaI testem%nhando os e$celentes res%ltados do tratamento com
hi"nose "ara insanidadeI e"ile"siaI histeriaI a%eiraI nevraliaI asmaI torcicoloI dores
de ca'e*aI dific%ldades f%ncionais do cora*+oI re%matismoI tic dolorosoI cólicas
es"asmódicasI ci2ticaI l%m'aoI "aralisiaI conv%lsesI inflama*es a%das dos olhos e
dos test!c%losI e relatos de centenas de o"era*es sem dorI desde a remo*+o de %ma
catarata at a am"%ta*+o do "?nisI a %al :ames ,sdalie relato% dois casos1 Par5er (%e
oriino% a e$"ress+o ZPar5er Sem 6orZ) relato% cerca de =>> o"era*es sem dor na
,$eterI %ma instit%i*+o %e ,lliotson a<%do%/o a f%ndar1 ,lliotson era e$celente no
cam"o da hi"nose infantilI e tra'alho% com m%itas crian*as e com m%itas doen*as
infant!sI tais como 6an*a de S+o itoI coriaI ti%es e o%tras enfermidades1 o
contr2rio de BraidI no entantoI ,lliotson contin%o% a acreditar na clarivid?ncia e o%tros
fenVmenos m!sticos at s%a morte1

<&%"s Es!&i$"

O 6r1 :ames ,sdaile "rovavelmente reali4o% mais o"era*es cir]ricas so'


hi"noanestesia do %e %al%er o%tro mdicoI "elo menos at a "resente "oca1 ,le era
%m homem de e$trema "ers"ic2cia e inteli?ncia %e tra'alho% a maior "arte de s%a
vida na [ndiaI e "rovavelmente  mais conhecido "or se% tra'alho com a hi"nose do
%e %al%er o%tro homemI com a "oss!vel e$ce*+o do "ró"rio 8esmer1 ,le nasce% no
dia ` de fevereiro de @>I filho de %m ministroI e como ,lliotson e BraidI est%do% em
,din'%roI onde rad%o%/se em @>I o'tendo %m caro na ,ast -ndia Com"an.1
,sdaile reali4o% s%a "rimeira o"era*+o so' hi"nose no dia H de a'ril de @HDI em %m
hind%
reali4arcondenado  "ris+o
D o"era*es %e tinha d%"la ele
so' hi"noanestesiaI hidroceleI nohos"ital
escreve% de &oohl.1
<%nta mdicaI "orm"ós
s%a carta
n+o foi nem se%er reconhecida1 8ais tardeI no final da%ele mesmo anoI tendo mais
de cem o"era*es em se% crditoI ele contato% Sir &er'ert 8addoc5I o ent+o vice/
overnador de BenalaI %e nomeo% %m comit? de investia*+o com"osto
"rimariamente de mdicos1

o rece'er o relatório favor2vel deste comit?I o 9overnador ent+o coloco% ,sdaile


como res"ons2vel de %m "e%eno hos"ital e$"erimental "ró$imo a Calc%t2I "ara %e
ele "%desse dar contin%i dade em s%a "es%isa so're a hi"noseI se<am %ais fossem os
valores %e esta "%desse ter1 ,sdaile inici o% s%a "es%isa em novem'ro de @H`I com
os se%intes mdicos nomeados "ara a%$ili2/loQ R1 Thom"sonI 61 St%artI :1 :ac5sonI F
8o%attI
,sdaileI R1
ele OSha%hness.1
<2 tinha mais @,Io"era*es
ao final doem"rimeiro ano do
se% crditoI 'emtra'alho
como %me$"erimental de
rande n]mero
de casos mdicos1 Os relatos da%eles %e visitaram a instit%i*+o contin%aram a ser
favor2veisI eI "ortantoI com o contin%ado a"oio do vice/overnadorI ,sdaile foi ent+o
indicado "ara tra'alhar no Lane &os"ital and 6is"ensar. de Sar5eaI "ara dar
contin%idade ao se% tra'alho e e$"andi/lo "ara o%tros cam"os da medicina1
 fama de ,sdaile es"alho%/se "ara todos os cantosI e certa ve4 ele afirmo% com
sinceridade %e havia feito mais o"era*es em t%mores escrotais em %m m?s do %e
todas as %e aconteceram em todos os hos"itais de Calc%t2 em %m ano inteiro1 l%ns
mdicos locais %e achavam se%s "acientes serem histricosI criticaram/no nas revistas
mdicas1

O coment2rio de ,sdaile %anto a isto foi %e o se% "ró"rio relato dos casos ainda era
dino de notaI nem %e se fosse como %m e$em"lo de %ma e"idemia da insanidade1
Se% senso de h%mor o acom"anho% at %ando dei$o% a [ndiaI em @D@1 o dei$ar
a%ele "a!sI ele tinha milhares de o"era*es sem dor em se% crditoI e cerca de >>
randes o"era*esI todas e$ec%tadas com a hi"nose1

,n%anto estava na [ndiaI o clorofórmio foi introd%4ido como %m anestsico e de"ois


de ter dei$ado a [ndiaI %m "r?mio de de4 mil dólares foi oferecido em @D ao
desco'ridor das "ro"riedades anestsicas do terI %e foi descrito como o "rimeiro dos
anestsicos1 ,sdaile envio% %ma carta revoltada de "rotesto contra issoI chamando a
aten*+o ao fato de %e ele havia reali4ad o cir%rias sem dor com o 8esmerismo anos
antes %e %al%er "essoa tivesse o%vido falar do ter1 ( "ro"ósitoI o clorofórmio
s%ri% antes do ter1)

6esostoso com a [ndiaI e Zn+o dando a m!nimaZ a res"eito de %ma randiosa "r2tica
em Calc%t2I ,sdaile retorno% a PerthI o lar de se% "aiI onde esta'elece%/se e
"ermanece% at desenvolver %ma doen*a nos "%lmes (t%'erc%lose)I m%dando/se
ent+o da ,scócia "ara a cidade de S.denham I na -nlaterraI onde morre% com a idade
de D> anosI no dia @> de <aneiro de @DA1 S%as o'ras foram n%merosasI mas talve4 a
mais famosa se<a %m livro oriinalmente entit%lado 8esmerism in -ndiaI e
"osteriormente "%'licado so' o t!t%lo &."nosis in 8edicine and S%rer.1 Neste livroI
ele n+o a"enas relato%  o"era*es sem dorI mas tam'm descreve% @ casos mdicos
de "aralisiaI l%m'aoI ci2ticaI conv%lses e tic dolorosoI alm de informar o "]'lico
so're a hi"nose1 ,le atacava a est%"ide4 de certos mdicos %e eram ceos "ara
%ais%er novas
descrever tais idiasI ,le
mdicos1 citando a frase
cheo% em latim
ao "onto ZStare
de di4er %eIs%"er
comovias
%mnti%asZI
amante da "ara
verdade
"or si sóI ele ficava "o%co satisfeito %ando se%s amios lhe di4iamQ Z,% acredito
"or%e voc? est2 di4endoZ1 ,le achava %e esta era %ma cren*a estril e
constantemente "roc%rava mdicos "ara demonstrar/lhes s%a recm desco'erta
ferramenta mdica1 O mdico :aco' ConnI da Universidade de 8edicina &o"5insI
afirmo% %e nin%m tra'alho% mais dilientemente do %e :ames ,sdaile "ara tra4er
o valor da analesia e da anestesia hi"nótic a  aten*+o dos "rofissionais da medicina1
 o'ra de ,sdaile evidentemente se "ao%I "ois a ssocia*+o 8dica BritJnica relato%
favoravelmente em @A@ %e ZComo %m aente tera"?%ticoI o hi"notismo  com
freY?ncia efica4 no al!vio da dorI "ro"orcionando sono e s%avi4ando m%itas
indis"osi*es f%ncionaisZ1

D*) A%@*is"7Au0ust" Li"@"&u$t


Li'ea%lt  descrito "elos se%s 'iórafos como %m homem serenoI 'ondoso e estimado
"elos "o'resI %e o chamavam Le'on "re Li'ea%lt1 6i4ia Li'ea%lt aos se%s clintesI
em %ase s%a totalidade h%mildes cam"onesesQ “ Se dese<ais %e vos trate com droasI
o fareiI mas tereis de me "aar antes1 SeI entretantoI me "ermitis %e vos hi"noti4eI
farei o tratamento de ra*aW1 o mtodo de fi$a*+o oc%lar de BraidI li'a%l
acrescento% o da s%est+o ver'al1

Lie'ea%lt  am"lamente conhecido como o ZPai da &i"nose 8odernaZ1  ra4+o "ara


isto I antes de t%doI ter sido Lie'ea%lt o homem %e concl%i% e "%'lico% a o'serva*+o
de %e todos os fenVmenos do hi"notismo s+o s%'<etivos em oriem1 Lie'ea%lt foi %m
h%milde mdico franc?s %eI a"esar de ser desinteressado "ela "es%isa de %ma
maneira eralI foiI no entantoI %m ?nio na tera"?%tica1 ,le manteve a "r2tica mdica
de forma constante no cam"oI %e o manteve oc%"ado dia e noite at rece'er se%
di"loma em medicina em @D>1 S%a "r2tica no hi"notismo era %ase totalmente
rat%itaI e "or ca%sa disto o'teve o sereno res"eito de todos %e o conheciam1 ,le
nasce% em @=I come*o% se%s est%dos em medicina em @HHI e inicio% se%s
e$"erimentos com o hi"notismo em @HI mesmo antes de ter concl%!do a
%niversidade1 "ós ter com"letado v2rias sesses tera"?%ticas de hi"noseI ele escreve%
%m livro%e
rande %eeledemoro%
vende% dois anos
a"enas "ara
%ma ser concl%!do1
có"iaI e foi "ara O ceticismo,m
Bernheim1 no @=I
entantoI era t+o
Lie'ea%lt
c%ro% %m caso o'stinado de ci2ticaI %e Bernheim havia tratado sem res%ltados "or
cerca de seis meses1 ,m "arte "or ca%sa de s%a c%riosidade I e em "arte "or%e %eria
e$"or Lie'ea%lt como %m charlat+oI Bernheim com"ro% o livro e via<o% "ara se
encontrar com eleI convencido de %e de fato Lie'ea%lt era %m charlat+o1 ,ntretantoI
Bernheim fico% t+o im"ressionado "elo se% tra'alho a "onto de decidir ficar com ele e
dele torno%/se %m devotado al%no e amio "or toda a vida1 Bernheim e Lie'ea%ltI
ent+oI "%'licaram <%ntos o%tro livroI %e foi am"lamente aclamado1 -sto assim o foi
es"ecialmente "or ca%sa do rande n]mero de fascinantes históricos dos casos de
Lie'ea%lt1

,n%anto Par5er e se%s contem"orJneos estavam "rimariamente interessados na


cir%ria sem dorI Lie'ea%lt invadi% todos os cam"os da medicinaI sendo de fato o
mdico mais im"ortante na am"lia*+o do esco"o da tera"?%tica atravs do %so da
hi"nose1 Uma descri*+o e$celente da cl!nica de Lie'ea%lt a"arece no livro de
Bramell1

Lie'ea%lt torno%/se %m ade"to da hi"nose r2"ida eI de fatoI foi %m dos "rimeiros a


"erce'er %e "ara a maior "arte dos casos de hi"notera"iaI %m transe "rof%ndo era
desnecess2rioI fato assinalado com freY?ncia "elo 6r1 S1 :1 an Pelt1 o contr2rioI
Lie'ea%lt ind%4ia se%s "acientes com n+o mais do %e %m aceno de s%a m+o e %ma
frase r2"idaI tal como Z6%rmaI me% atinhoZb s%eria %e os sintomas mór'idos se
fossem e "ermitia %e os "acientes acordassem %ando dese<assem1 ,le atendia
centenas de "acientesI raramente demorando/se mais do %e %in4e min%tos com eles1
Bramell afirma %e todos os "acientes de Lie'ea%lt melhoravam o% se c%ravamI a"ós
se%s tratamentos de s%est+o r2"ida1

Lie'ea%ltI com a assist?ncia de BernheimI esta'elece% o %e fico% conhecida como a


Z,scola de Nanc.Z1 ,ste foi %m "er!odo de desenvolvimento da hi"nose d%rante o %al
%ma rande %antidade de tra'alhos e$"erimentais foram feitos com m%itos ti"os de
ind%*+o1

o mesmo tem"o %e Lie'ea%lt estava meramente %sando a "alavra Zd%rmaZI com %m
esto de s%a m+oI CharcotI "or o%tro ladoI estava violentamente tocando onos e
"iscando ^l%4es de dr%mmond_1

Os alem+es Eeinhold e &eidenhain "referiam o ti%e/ta%e de %m relóioI e Berer


%sava cha"as %entes de metal1 s idias do manetismo e dos "rocessos manticos
ainda n+o haviam desa"arecido "or com"leto1 "esar de Lie'ea%lt e$"licar os
fenVmenos como sendo s%'<etivosI Piteres s%stentava %e certas "artes do cor"o eram
"artic%larmente sens!veis ao est!m%lo da "eleI e estas assim chamadas 4onas hi"nóticas
%e foram descritas "or eleI e$istiamI al%mas ve4esI em a"enas %m lado do cor"o eI
em o%trasI em am'as1

8oll afirmo% ter ele mesmo visto m%itas "essoas serem hi"noti4adas a"enas %ando
s%as testas eram tocada s1 P%r5in<e e S"itt afirmaram %e to%es na testa ind%4iam %m
estado sonolento em m%itas "essoas1  tcnica de 'alan*ar o 'er*o "ara ind%4ir
crian*as
e$celenteera 'em conhecidaI
tcnica de ind%*+o eem
,isenhart
crian*as1menciono%
&irt %sava%e
como freY?ncia
to%e na testa era %ma
a eletricidade
"ara ind%4ir a hi"noseI e S"erlinI %m contem"orJneo de Bramell e de 8ollI
descreve% os transes hi"nóticos dos 6ervi$es %e havia visto em Constantino"la (at%al
-stam'%l)1 6r4eiec5i senti% %e havia %ma diferen*a na s%sceti'ilidade  hi"nose "or
ca%sa da nacionalidadeI e cheo% a afirmar %e os r%ssos eram mais facilmente
hi"noti42veis do %e %al%er o%tro "ovo1 ,ntretantoI "erce'e%/se mais tarde %e nem
nacionalidade e nem se$o contavam na ha'ilidade de %ma "essoa ser hi"noti4ada1 Foi
somente de"ois de Lie'ea%lt atinir %ma idade avan*ada e ter/se a"osentado da
medicinaI %e ele desfr%to% %m "o%co da a"rova*+o %e certamente lhe era devida1 ,le
n+o '%sco% e nem fe4 fort%na1 t s%a morteI "ermanece% feli4 e tranYiloI cVnscio de
%ma vida 'em vivida no tratamento dos "o'res1

O 6r1 BernheimI da ,scola Nanc.I  talve4 mais conhecido "ela "ro"aanda do %so da
hi"nose1 "esar de ter Lie'ea%lt sido res"ons2vel "ela am"lia*+o da tera"?%ticaI se%
livro n%nca foi am"lamente lido1 No entantoI %ando Bernheim "%'lico% se% livro
so're hi"nose (com os históricos dos casos de Lie'ea%lt)I este foi imediatamente
aceito em todos os l%ares1 6e fatoI n+o o'stante a tremenda re"%ta*+o de Charcot e de
se% "ioneirismo com a ,scola de Sal"?trireI mais e mais "essoas adotaram o modo de
"ensar da ,scola Nanc.1  dis"%ta mdica contin%o% atravs de todo o sc%lo G-G e
at o in!cio do sc%lo GGI com cada lado reivindicando vitórias na e$"lica*+o da
hi"nose1 Bernheim sim"lesmente "edia ao "aciente "ara olhar "ara eleI n+o "ensar em
nada alm de sonoI e ent+o di4ia/lheQ ZS%as "2l"e'ras come*ar+o a ficar "esadasI se%s
olhos est+o cansados e come*am a "iscarI eles est+o ficando ]midosI se%s olhos n+o
"odem ver distintamenteI e eles est+o fechados1Z Se o "aciente n+o fechasse se%s olhos
e ca!sse no sono %ase imediatamenteI como acontecia com m%itosI ele ent+o re"etiria
o "rocesso at ser 'em s%cedido1 Caso os "acientes n+o mostrassem %ais%er sinais
de sono o% entor"ecimentoI ele ent+o lhes asse%raria %e o sono n+o era essencial e
%e a infl%?ncia hi"nótica "oderia ser e$ercida sem ele1 Bernheim ins"iro% centenas de
mdicos/hi"notistas famososI tais como on Schren5I Nolt4inI Ba'ins5i e m%itos
o%tros1 Charles Richet foi reconhecido como o introd%tor do mtodo de ind%*+o com o
"ressionar dos "oleares e das m+os <%ntas1

(386B385; <"&n M&*tin C?&*'t

:ean 8artin CharcotI o famoso ne%roloista franc?sI tratava de "acientes histricos no


hos"ital
histrica1dela Sal"?trire
,I aindaI em ParisI
%e a hi"nose eraded%4ia %e a hi"nose "or
o'tida essencialmente era meios
%ma manifesta*+o
f!sicosI dando
m!nimo o% nenh%m valor  s%est+o1  ó'vio %e foram dois randes erros desse
famoso ne%roloistaI %e se%nda a históriaI n%nca teria hi"noti4ado nin%m "or%e
se%s "acientes histricos eram "re"arados "elos se%s assistentes1

Nasce% em @=D e morre% em @A1 ,ra m%ito 'em conhecido "elos "rofissionais de
medicina "or tantas e variadas reali4a*esI e s%a 'iorafia  t+o f2cil de ser o'tida %e
nenh%m est%do detalhado a se% res"eito ser2 dado a%i1 ,le "rovavelmente foi o
mdico mais famoso a adotar o hi"notismo na%ela "oca eI alm de se% tra'alho com
o hi"notismoI era conhecido "elo 'anho de CharcotI "ela doen*a de CharcotI "ela <%nta
de CharcotI "ela s!ndrome de CharcotI etc1I 'em como "elo ti"o de dente Charcot/
8arieI e se% tra'alho com a atrofia m%sc%lar ne%ro"2tica "roressivaI de
conhecimento de todos os est%dantes de medicina1

 S!ndrome de Charcot/Eeiss/Bar'er (s!ndrome do seio da carótida) e o sinal


Charcot/io%ro%$ tam'm s+o 'astante conhecidos1 2rios cristais foram nomeados
em homenaem a CharcotI incl%indo os cristais Charcot/Le.denI os cristais Charcot/
Ne%man e os cristais Charcot/Ro'in1 "esar de s%a rande fama no cam"o da
medicinaI ele mer%lho% no hi"notismo sem a cost%meira "es%isa c%idadosa %e
cercava se%s o%tros tra'alhos1 ConseYente menteI s%a re"%ta*+o enfra%ece% %ando
s%as teorias de %e a hi"nose era %m estado "atolóico %e enfra%ecia a mente foram
mais tarde desa"rovadas "ela ,scola Nanc. de 8edicina1 6e fatoI %ando Charcot
morre%I Ba'ins5i den%ncio% m%itas das c%ras de CharcotI afirmando %e al%mas
foram na realidade falsificadasI e o%tras inven*es da imaina*+o de Charcot1 O
amaro ata%e de Ba'ins5i contra CharcotI mais do %e %al%er o%tra coisaI foi
res"ons2vel "elo decl!nio do %so da hi"nose na Fran*a1 ,ste decl!nio contin%o% at
tem"os modernosI com a"enas al%mas e$ce*esI tal como Pierre :anet e o 6r1 :ose"h
8orlaasI %e %saram a hi"nose at %e esta fosse oficialmente introd%4ida nas escolas
francesas de medicinaI em @AD1
<s" =*"u"*

t a "oca de Bre%erI a hi"nose havia "rimari amente sido %sada "ara o al!vio da dor
em cir%riasI e esta de acordo com o mtodo de Lie'ea%ltI %e sim"lesmente s%eria
%e os sintomas se fossem1 ,ntretantoI "or volta de @>I Bre%er fe4 %ma desco'erta
acidental %e m%do% os mtodos da hi"notera"ia1 Na verdade esta desco'erta n+o
a"enas m%do% os
com"letamente mtodos
nova em siI da
"oishi"notera"iaI
foi a o'ra demas na realidade
Bre%er %e atrai%introd%4i% %ma arte
Fre%d e o direciono%
aos mtodos da "sican2lise %e s+o t+o com%ns ho<e em dia aos "si%iatras1
Bre%er estava tratando %ma "aciente a %al chamo% de nna O11 O caso  lono e
com"le$oI sendo 'em conhecido de todos os est%dantes de "si%iatria1 6%rante %ma
"arte da tera"iaI eles desco'riramI "ara rande aonia da "acienteI (e nna O1 era %ma
"aciente histrica com m%itos "ro'lemas e m%ito diferenciados) %e ela n+o conse%ia
'e'er 2%a1 Na verdadeI n+o im"ortava a intensidade da sede %e ela sentiaI ela sentia
%e era %ma im"ossi'ilidade f!sica enolir 2%a1 6evido a issoI ela so'revive% "or
al%ns meses comendo fr%tas a%osas e melesI at %eI d%rante %ma sess+o de
hi"noseI ela revelo% n%m ata%e de raivaI comoI "ara s%a rande avers+oI %ma e$/
overnanta havia dei$ado %m c+o 'e'er 2%a %e estava n%m co"oI em s%a "resen*a1
T+o loo acordo% do transeI ela imediatamente "edi% 2%a a Bre%erI esva4iando o
co"o com facilidade1 -sto fe4 com %e Bre%er concl%!sse %e a sim"les recorda*+o das
e$"eri?ncias tra%m2ticas do "assado (do c+o 'e'endo 2%a n%m co"o) foi res"ons2vel
"ela remo*+o dos sintomas1 6e"ois de chear a esta concl%s+oI Bre%er tento% ent+o
associar todos os sintomas dos "acientes com e$"eri?ncias tra%m2ticas no "assado1
6e"ois de tra'alhar com nna O1 "or %ase %m anoI Bre%er foi ca"a4 de remover se%s
sintomas de ce%eiraI "aralisiaI s%rde4I a contrat%ra de se% 'ra*o direitoI s%a falta de
sensi'ilidadeI tosseI tremores e o%tros sintomasI a"enas atravs da re"eti*+o dos
transes %e revelaram mais e mais s%as e$"eri?ncias do "assadoI %e continham
incidentes tra%m2ticos danosos1

Tal como Eol'er afirma em se% livro 8edical &."nosisI “ im"ortJnc ia da o'ra de
Bre%er <a4 na m%dan*a de ?nfase na tera"ia com hi"noseI da remo*+o direta dos
sintomas "ara o enfo%e na ca%sa a"arente desses sintomasZ1

"esar de :anet ter cheado a esta mesma concl%s+o sim%ltaneamenteI o crdito "or
esta desco'erta foi dado a Bre%er1
D*) Eu0"n" A,&%

4amI %m "rofessor da Fac%ldade de 8edicina em Bordea%$I e corres"ondente na


cademia de 8edicina em ParisI escreve% em @ %m livro so're %m caso de
consci?ncia dividida1 ,le descreve% em detalhes o caso de %ma <ovemI chamada Felita
G1I %e o "roc%ro% "ela "rimeira ve4 d%rante o m?s de <%nho de @D1 ,le "erce'e%
m%itos fenVmenosm%itas
%e confirmaram hi"nóticos nesta "acienteI
das concl%ses fa4endo
de Braid1 al%mas :ean
O Professor ded%*es "sicolóicas
8artin Charcot
(s%"ra) escreve% o "ref2cio do livroI eloiando m%ito a o'ra do 6r1 4am1 Trad%4ido
do franc?sI di4ia o te$toQ

“Na "oca de ho<eI em %e o &i"notismo cheo% e  aora a a"lica*+o re%lar deste
mtodo de descri*+o de doen*asI %e finalmente tomo% se% l%ar entre os fatos da
ci?ncia "ositivaI seria in<%sto es%ecer os nomes da%eles %e tiveram a coraem de
est%dar esta %est+o n%ma "oca em %e estava so' a desa"rova*+o %niversal1 O 6r1
4am foi %m dos "ioneirosI sendo o "rimeiro na Fran*a1 ,le '%sco% controlarI atravs
de s%a e$"eri?ncia "essoalI os res%ltados an%nciados "or Braid1  'oa sorte de %ma
desco'erta ines"eradaI  verdadeI foi/lhe favor2vel ao dis"or/lhe a e$"eri?ncia de %ma
"acienteI %e es"ontaneamente a"resento% v2rios fenVmenos %e haviam sido
descritos "or Braid1 8asI %antos mdicos %e estivessem no l%ar do 6r1 4am
teriam "assado "or estes fatos interessantes sem se deteremI %er "or medo de serem
conf%ndidos "or %ma histeria <%%larI o% "or medo de com"rometerem s%as re"%ta*es
ao reali4ar est%dos %e haviam sido desacreditadosI o% sim"lesmente "or se%ir a
"re%i*a cient!fica %e nos des"rov? do 'enef!cio de novas coisas no desenvolvimento
moderno Os res%ltados do 6r1 4am n+o s+o a"enas de interesse históricosQ esta
an2lise redesco'ri% a "arte mais im"ortante dos fenVmenos som2ticos e da anestesia
"s!%icaI hi"er/anestesiaI contrat%ra e catale"siaI %e a"rendemosI desde %e neste ano
foram a"resentadosI de acordo com %ma determina*+o riorosaI %ma cateoria
es"ecial de indiv!d%os ("acientes)1 Seria interessante o'servarI a 'em da verdadeI %e
"ela escolha dos indiv!d%os e "ela nat%re4a dos fenVmenos "rod%4idosI os casos
cl!nicos do 6r1 4am "ertencem  hi"nose histrica1  dito %e esta forma de hi"nose
"rimeiro tomo% se% l%ar na ci?ncia e somente aora cheo% at nós1 ,la manifesta
sintomas t+o caracter!sticos a "onto da "essoa mais ctica n+o "oder d%vidar de s%a
e$ist?ncia1 PortantoI devemos convidar nossos eminentes coleas a tomar "arte no
s%cesso da o'ra ao %al ele contri'%i%I a"ós termos reistrado a "es%isa do 6r1 4am
com a%eles da escola de Sal"?trire1W
4am enfrento% randes dific%ldades "ara remover a a%ra de mistrio da hi"noseI e foi
eloiado "or Charcot "or isso1 O 6r1 &ein4 &ammerschla afirma em se% livro
&."nose %nd er'rechen %e os est%dos de 4am em Bordea%$I a"esar de
im"ortantesI foram im"ortantes "rimariamente "or%e estes est%dos atra!ram a aten*+o
de Lie'ea%ltI %e foi o "rimeiro a ser 'em s%cedido em dar a estes "es%isadores %ma
novo "onto de vista1

,le esfor*o%/se "ara atri'%ir os fenVmenos da hi"nose  infl%?ncia "si%i2trica da


s%est+oI em ve4 da infl%?ncia do manetismoI %e havia antes sido t+o "o"%lar na
"oca de 8esmer1

Como Charcot "Vde contin%ar a manter a afirma*+o rid!c%la de %e todos os ass%ntos
hi"nóticos eram ZhistricosZI face a face com a "es%isa de BraidI e do lado o"osto de
s%a 'oca eloiar o 6r1 4am "or esclarecer e reiterar as concl%ses de BraidI  alo
com"letamente incom"reens!vel1

Si0%un! F*"u!

t mesmo come*ar a tentar res%mir a vida e a o'ra de %m ?nio  nat%ralmente


im"oss!vel1 6a mesma maneiraI escolher incidentes es"ec!ficos em s%a vida eI ao
descrev?/losI es"erar %e se com"reenda o racioc!nio intricado da mente de Fre%dI
seria t+o rid!c%lo %anto descrever 9eore Eashinton como Zo aroto %e corto%
%ma cere<eiraZ1 2rias centenas de livros foram escritos so're Sim%nd Fre%dI
"ossivelmente o mais com"leto deles sendo The Life and Eor5 of Sim%nd Fre%dI de
,rnest :ones (@A / @AD)I em tr?s vol%mes1 Para %ma com"reens+o com"leta de
Fre%dI esta o'ra em tr?s vol%mes s%"era todas as o%trasI mas estando tal tarefa alm do
esco"o deste te$toI devemos nos satisfa4er com %m "e%eno res%mo da lia*+o de
Fre%d com o desenvolvimento da hi"nose1

Foi a o'ra de Bre%er %e atrai% Fre%d e %e o fe4 "%'licar se% famoso livro co/
a%torado "or Bre%erI St%dien %'er &.sterieI %e foi "%'licado em @AD1 Bre%er e
Fre%d concl%!ram corretamente %e os sintomas histricos s+o desenvolvidos como
res%ltado de e$"eri?ncias re"ressivas danosasI e %e se estas e$"eri?ncias danosas
fossem novamente li'eradas da mente s%'consciente "or %ma catarse mentalI os
sintomas histricos seriam eliminados1 Bre%er conse%i% isso atravs do %so da
hi"noseI mas Fre%dI %m hi"notista "o'reI acho% %e a livre associa*+o con<%ada com
a "sican2lise eram ve!c%los atravs dos %ais "oderia reali4ar se% tra'alho de forma
melhor1 Parlo%r o'servo% %eI a"esar de %e Fre%d menos"re4o% a Zhi"noseZ formalI
ele no entanto %so% constantemente m%itas tcnicas de hi"noseI tais como Ztocar a
testa do "acienteZI Za concentra*+o da mente do "acienteZI Zo rela$amento do cor"o
so're %m sof2Z e Zo farto %so da imaina*+oZ1 ,ste fato foi m%ito nelienciado
d%rante o tem"o em %e Fre%d vive%I aten*+o sendo dada s "alavras de Fre%d %e
nem sem"re e$"licavam as a*es do mesmo1
Foi d%rante este "er!odo %e %ma das idias mais errVneas a res"eito da hi"nose
anho% terrenoI e %e ainda ho<eI infeli4menteI  dif!cil desalo<ar das mentes de m%itos
mdicos e de milhares de leios1 6evido  condena*+o da hi"nose feita "or Fre%d em
favor da "sican2liseI as "essoas come*aram a associar a hi"nose com Zs%estes
diretasZ (este sendo a"enas %m dos as"ectos do hi"notismo)1 Por conse%inteI o
"]'lico em eral e os leios tam'm come*aram a "ensar em termos de "sican2lise
vers%s s%est+o direta1 O %e n+o foi s%ficientemente e$"licado foi %e a ci?ncia e arte
do hi"notismo contm tanto an2lise %anto s%est+oI e %ando corretamente a"licada
n+o a"enas fraciona o "ro'lema em se%s com"onentes "ara an2liseI mas recom"e o
indiv!d%o novamente com %ma S!ntese1

 "sican2lise convencionalI entretantoI com s%a falta de orienta*+o diretivaI elimina


inteiramente a ]ltima "arte mencionada acima e torna a "rimeira delas lentaI incVmoda
e m%itas ve4es inefica41

TodaviaI devido ao rande 'rilho e "o"%laridade de Fre%dI as "alavras “associa*es


livresW e “"sican2liseW tornaram/se as senhas da "ocaI e a hi"nose novamente
mer%lho% na o'sc%ridade1

l%ns es"ecialistasI tal como Pierre :anet da Fran*aI Bramell e 8oll da 9r+/
BretanhaI 8orton Prince e 8c6o%all dos ,stados UnidosI e Pavlov na R]ssiaI
contin%aram a fa4er %so do hi"notismo1  maioria dos ne%roloistas (na%ela "ocaI a
maior "arte das doen*as mentais era investiada do "onto de vista da “ne%roloiaW) foi
imediatamente infl%enciada "ela teoria e mtodos de Fre%d1

Fre%d era %m homem fascinante1 ,le nasce% no dia ` de maio de @D`I na cidade
mor2via de Frei'erI %ma "e%ena e antia cidade ind%strial %e ent+o "ertencia ao
-m"rio %stro/&]naro1 S%a m+eI m2liaI "or %em teve %m forte a"eo edi"ianoI
era vinte anos mais nova %e se% "ai :aco'1  fam!lia m%do%/se "ara ienaI onde
vive% s%a vida1 Se% "ai morre% em o%t%'ro de @A`I %ando Fre%d tinha %atro anosI
afetando/o "rof%ndamenteI o %e e$"resso% n%ma carta %e escreve% ao se% amioI o
6r1 Fliess1

 fam!lia de Fre%d era <%diaI mas Fre%d inorava as comemora*es dos <%de%sI e em
ve4 disso cele'rava o Natal e o no Novo "or%e Zera mais f2cilZ1 ,ste ti"o de
com"ortamento "arece m%ito incom%m "ara %m n+o conformistaI mas como
afirmamos acimaI Fre%d era na realidade %m "arado$oI di4endo al%mas coisas e
"raticando o%tras1 ,le constantemente afirmavaI "or e$em"loI %e era %m cientista de
"rimeira linhaI %e '%scava sem"re a verdade e somente a verdade1 t s%a morteI ele
contin%o% a acreditar na teoria de Lamarch de %e caracter!sticas "essoais ad%iridas
"oderiam ser herdadasI alo %e nenh%m verdadeiro cientista da "oca acreditava
maisI da mesma forma %e n+o acreditava %e o m%ndo era "lano1 Fre%d tam'm
interesso%/se "elo oc%ltismo e "ela tele"atiaI e a'ertamente afirmava s%a cren*a nelesI
a"esar de n%nca ter "%'licado o'ras deste teor1 Fre%d acreditava so'remaneira na
maia dos n]merosI e se% amio !ntimo Eilliam FliessI mencionado acimaI afirmo%
%e Fre%d acreditava %e coisas im"ortantes aconteciam aos seres h%manos em ciclos
de = %anto
tanto a = dias1 ,le "revi%de"ois
desa"ontado s%a "ró"ria
de termorte na idade
"assado de `@
"or essa o% `=
idadeI anosI e assim
elevando fico% %m
s%a
"redi*+o "ara D anos e meioI a idade em %e se% "ai e se% meio irm+o morreram1 O
filho mais velho de Fre%dI :ean 8artin Fre%dI c%<o nome lhe foi dado em homenaem
a CharcotI o %al Sim%nd admirava tantoI "%'lico% %m livro relativamente novo
so're a vida domstica de Fre%d como "ai e como homem1 Fre%d conhece% s%a es"osa
em a'ril de @=I e a"ai$ono%/se  "rimeira vistaI a"esar de n+o ter se casado antes de
ter "restado %m m?s de servi*o em mano'ras do ,$rcito %str!aco em @`I %ando
foi "romovido de Primeiro Tenente a Ca"it+o1

Fre%d tra'alhava como es"ecialista em doen*as nervosasI e era %m "rofessor iniciante


na Universidade de iena %ando :ean 8artin nasce%1 ,le vivia em S%enha%sI frente a
Rinstras4eI
-nter"reta*+omas
dos escreve%
SonhosI m%itos de se%s %m
"rovavelmente melhores livrosmais
dos livros em famosos
cen2rios de
nat%ralistas1
Fre%dI foi
escrito n%ma vila em BerchtesadenI %ma linda estJncia sit%ada no alto das montanhas
da Bav2riaI %e mais tarde se tornaria famosa como o 'em %ardado ref]io de
dol"h &itler1

Fre%d estava sem"re imac%lad a e c%idadosamente vestidoI mesmo d%rante os ]ltimos


de4essete anos de s%a vidaI nos %ais dolorosamente s%'mete%/se a %ma o"era*+o a"ós
a o%tra "or ca%sa dos cJnceres inc%r2veis %e tanto o incomodaram1 ,le manteve se%
senso de h%mor mesmo a"ós a maior "arte da estr%t%ra de s%a 'ocaI "2lato e ma$ilar
ter sido removidaI e de ter sido for*ado a %sar %ma "rótese monstr%osa "ara "oder
fechar a a'ert%ra entre a cavidade nasal e a aranta "ara "oder falar1 Fraco e inca"a4
de falarI e$ceto em se% alem+o nativo (a"esar de %e antes falasse 'em o franc?s e o
inl?s)I disse certa ve4  cantora francesa Kvette 9%il'ertQ Z8eine Prosthese S"richt
3eine Fran4osischZ (8inha "rótese n+o fala franc?s)1

Fre%d s%'mete%/se a %m total de  o"era*esI incl%indo %ma o"era*+o de


esterili4a*+oI a %al es"erava %e de al%ma maneira m%daria a confi%ra*+o
hormonal de se% cor"oI evitando %e o cJncer se es"alhasse1 ,le f%i% "ara a
-nlaterra em @A "ara esca"ar de &itlerI e aos = anos de idadeI em LondresI
rec%"ero%/se o s%ficiente "ara fa4er %atro tratamentos de an2lise "or dia1 Fre%d
odiava as droas e tomava a"enas as"irina ocasionalmente1 ,m fevereiro de @AA se%
cJncer finalmente o enc%rralo%I sendo considerado ino"er2vel e com"letamente
inc%r2vel na "ocaI eI no dia =@ de setem'ro da%ele anoI "edi% ao se% mdicoI o 6r1
8a$ Sch%rI %e lhe desse %m sedativo1 Z somente tort%ra aoraI e n+o fa4 mais
%al%er sentidoZI disse Fre%dI e dias de"oisI com  anos de idadeI ele morre%1 S%a
filha nna "ermanece% ao se% lado d%rante s%a lona enfermidadeI mantendo/o
confortado1 ZO mais im"ortanteIZ disse o 'iórafo :ones (%e talve4 foi o "sicanalista
de l!n%a inlesa n]mero %m em s%a "oca)I Z a crescente consci?ncia %e as "essoas
t?m de serem movidas "or for*as o'sc%ras dentro de si mesmasI as %ais n+o
conse%em definir1

Po%cos "ensadores ho<e em dia "oderiam afirmar "oss%ir %m conhecimento com"leto


de si mesmosI o% de %e o %e est+o conscientemente cientes enlo'a o total de s%a
mentalidadeI e este reconhecimentoI com todas s%as conseY?ncias formid2veis "ara o

f%t%ro
inimiodas orani4a*es
e "erio sociaisI
do homem  s%anós"ró"ria
devemos acimaincontrol2vel
nat%re4a de t%do a Fre%d1 O "rinci"al
e as for*as neras
encla%s%radas em se% interior1 Se nossa ra*a tiver sorte de so'reviver "or o%tros mil
anosI o nome de Sim%nd Fre%d ser2 lem'rado como a%ele do homem %e foi o
"rimeiro a averi%ar a oriem e a nat%re4a destas for*as e %e a"onto% a maneira de
o'ter al%m controle so're elasZ1

EMILE COUÉ 7 (3864735;

Farmac?%tico franc?sI se% nome est2 associado s "es%isas so're o Z,feito Place'oZI
 considerado o "ai da %to/&i"nose1 Co% se 'aseo% n%m fato %e ocorre% Z"or
acasoZQ o administrar %m medicamento a %m "acienteI disse/lhe %e era %m remdio
"oderoso recm/cheado de Paris e %eI sem d]vidaI "romoveria a c%ra / mas o
medicamento n+o tinha essa es"ecifica*+o1 -nteressado "ela hi"noseI ele concl%i dessa
e$"eri?ncia %e Zna verdadeI n+o  a s%est+o %e o hi"noti4ador fa4 %e reali4a
%al%er coisaI  a s%est+o %e  aceita "ela mente do "aciente1 Todas as s%estes
efetivas devem ser o% s+o transformar em a%to/s%estesZ 1 6esco'ri%I assimI %e n+o
era necess2rio Zhi"noti4arZ %m "aciente "ara ind%4i/lo a reair desta o% da%ela forma1
Bastava Zrela$arZ o "aciente e Zfa4er a s%est+oZI com vo4 firmeI decididaI "ara o'ter
o mesmo res%ltado1 Foi ele %em form%lo% v2rios "rinc!"ios e leis %e f%ndamentam a
a"lica*+o e sistemati4a*+o do "rocesso s%estivo1

Foi no in!cio do sc1 GG %e ,mile Co% come*o% a "o"%lari4ar a a%to/s%est+o


consciente1 %tor de al%ns livros so're o temaI dois delesI "%'licado s em "ort%%?sI
"ro"%nha %ma a%to/hi"nose enricaI e$tremamente sim"les eI "or isso mesmoI m%ito
"o"%lar1  frase %e se torno% a s%a marca reistrada foiQ Z6e dia "ara diaI em t%do e
"or t%doI vo% cada ve4 melhorZ1 ,sta frase destinada a ser re"etida => ve4es todas s
noitesI antes de dormir e loo ao acordarI fa4 "arte do cle're mtodo %e ele chamo%
de Z6om!nio de si mesmo "ela a%to/s%est+o conscienteZ e come*o% a "o"%lari4ar a
a%to/s%est+o consciente1 ,ssa frase se torno% m%ito "o"%lar no BrasilI ra*as a Omar
CardosoI radialista e astróloo %e a %tili4ava na a'ert%ra de se% "rorama nos anos
>1

Mi$tn H/$&n! E*i'sn (3537358;

 "artir do @A> a hi"nose torno%/se m%ito "o"%lar devido a %ma nova orienta*+o
conhecida
do mdico como Psicotera"ia
e "si%iatra ,ric5soniana
americano o% &i"nose
8ilton &.land Nat%ralista
,ric5sonI Fr%to do6entre
(@A>@/@A>)1 tra'alho
as
in]meras contri'%i*es "ara o cam"o da Psicoloia dei$adas "or eleI "ode/se citar o
conceito de %tili4a*+o da realidade individ%al do "acienteI levando sem"re em
considera*+o o indiv!d%o %e est2 "assando "elo "rocesso tera"?%tico e s%a realidade
"essoal1 ,ric5son tra'alhava em cima do sintoma do "acienteI entrandoI atravs de
%ma hi"nose nat%ralistaI na forma em %e a "essoa ca%sava o "ro'lema a si mesmo1

O%tros 9randes a%tores do sc%lo GG %e c%nharam a &i"noseQ

/ -van Pavlov (@HA/@A`) / Transe ⇒ “sono incom"letoWI ca%sado "or s%estes


hi"nóticas1 s s%estes "rovocariam %ma e$cita*+o em al%mas "artes do córte$
cere'ral e ini'i*+o em o%tras "artes1 Criador da ind%*+o refle$olóica1

/ Pierre :anet (@HA/@AH) / descreve% o transe como dissocia* +o1 -ntrod%4i% o termo
s%'consciente "ara diferenci2/lo do inconsciente1

/ @A@ / No Conresso de Psican2lise de B%da"este / friso% a im"ortJncia de aliar a


"sican2lise  hi"nose1

@A / Falo% da leitimidade de al%ns fenVmenos hi"nóticos / no ,s'o*o de


Psican2lise1
/ ,rnest Simmel / "sicanalista alem+o (@A@) / desenvolve% a hi"noan2lise1

/ Clar5 L1&%ll (@AH/@AD=) / "rofessor de Psicoloia em KaleI interesso%/se "elos


as"ectos e$"erimentais da hi"nose1 %tor do livroI “&."nosis and S%esti'ilit.W /
considerava os fenVmenos hi"nóticos como %ma res"osta ad%iridaI i%al aos h2'itos1
Teoria da a"rendi4aemQ re"eti*+o associativaI condicionamento e forma*+o de h2'ito1

/ 3ris (@AD=) / reress+o diriida a servi*o do eo1

/ ndr 81 Eait4enhoffer (@A=@/@AD) / refor*a o conceito da a"rendi4aemI mas


caracteri4a o transe como e$"eri?ncia nat%ralista1
MITOS

No eral m%itas "essoas t?m idias det%r"adas so're a hi"noseI al%mas das %ais s+o
com"artilhadas "or mdicosI at mesmo "or "sicóloos1 No entantoI %m n%mero
imenso de m%lheres tiveram filhos so' hi"nose1 lm dissoI milhares de o%tras
"essoas s%'meteram a tratamentos tera"?%ticos onde foram a"licadas tcnicas
hi"nóticas1 -nfeli4mente estas o"inies erradas ainda "revalecem e m%itos dos %e
"oderiam 'eneficiar/se com a hi"nose n+o contam com se% a%$ilio1

 maioria das "essoas <%lam %e %m indiv!d%o hi"noti4ado fica inconscienteI %e
far2 t%do o %e for s%eridoI %e "odem n+o acordar etc1
AL+UNS MITOS SO=RE HIPNOSE)

 hi"nose  tera"ia o% "sican2lise


/ Falso

/  hi"nose  mais %ma ferramenta %e "ode ser %tili4ada em %ma tera"ia1 
"sican2lise %tili4a o mtodo da livre associa*+o1

,$iste hi"nose sem "ermiss+o

/ Falso
/  "reciso a concordJncia do s%<eito %e vai ser hi"noti4ado "ara %e o efeito
hi"nótico aconte*a1 N+o h2 hi"nose sem a an%?ncia do s%<eito1 N+o h2 "erda do livre
ar'!trio em estado hi"nótico1 N+o h2 "erda de consci?ncia na hi"nose1 ,$iste %m
estado de aten*+o concentrada1 ,$iste %m a"rof%ndamento dos conceitos e valores1

6%rante a hi"nose se "erde a l%cide4

/ Falso

/ Caracteri4ada
l%cide4 "or altamente
e se mostra %m estadores"onsivo
de "rof%ndo rela$amento
s s%estesI se onde o "aciente%e
"ode o'servar mantm a
e$iste %m
a%mento da ca"acidade de concentra*+o1 ,sta concentra*+o "ode ser direcionada a
e$ec%*+o de determinadas atividades orJnicas internas a n!vel at mesmo cel%lar1
%mentando e melhorando o tra'alho destas cl%lasI lJnd%lasI ór+os o% sistemas a
favor de %ma rec%"era*+o mais r2"ida e mais eficiente1 , dimin%indo os fatores %e
intensificariam esta doen*a1

,ste mesmo rec%rso  conse%ido a noite ao dormir o% %ando a "essoa esta em


re"o%so (convalescente)1  atividade orJnica esta dimin%!da e mais eneria fica
dis"on!vel "ara a rec%"era*+o e re"osi*+o de s%'stJncias e estr%t%ras ao cor"oI maior
concentra*+o no tra'alho e na atividade cel%lar1  diferen*a  %e na hi"nose este
rec%rso "ode ser cond%4ido1
Como definir o estado hi"nótico

/ 62/se este nomeI escreve :olivetI a %ma es"cie de sono anormal c%<a "rof%nde4a 
vari2velI e d%rante o %al o s%<eito se levantaI escreve o% falaI isto I reali4a o se%
sonho1 6istin%em/se os sonam'%lismos nat%rais o% es"ontJneosI estados "atolóico
%e em eral se desenvolve no c%rso do sonoI e os sonam'%lismos artificiais o%
"rovocadosI %e  %ma forma do estado hi"nóticoI caracteri4ado "elo fato de se "oder
conversar com o s%<eitoI %eI de se% ladoI "ode a"resentarI "ara %m o'servador
inadvertidoI a a"ar?ncia de %ma "essoa normal e "erfeitamente acordada1

Os "st&!s !& 'ns'i.n'i& s> Q


a) i!liaQ s+o ondas cere'rais do ti"o 'eta1
') ,stado alterado da consci?nciaQ est2io intermedi2rio entre a vi!lia e o
sono1 S+o ondas do ti"o alfa1
c) SonoQ s+o ondas cere'rais do ti"o de lta e teta1

d) Fase R,8 do sono (fase de movimentos oc%lares r2"idos)I  o momento


onde eralmente ocorrem os sonhos1

e) Fase NR,8 do sono1

Todas as "essoas s+o hi"noti42veis


/ Falso1

/ Somente @>\ da "o"%la*+o n+o  hi"noti42velI ao contr2rio do %e se acreditava1


Pessoas alcooli4adas o% com defici?ncia men tal est+o nesse r%"o1 Crian*as de "o%ca
idade s+o hi"noti4adasI mas com maior dific%ldade1

,$istem tr?s est2ios de "rof%ndidade hi"nóticaQ leveI mdio e "rof%ndo1 O est2io


mais "rof%ndo só  "erce'ido n%ma "e%ena "arte da "o"%la*+o1 6a! a concl%s+o
errada %e somente @>\ da "o"%la*+o era hi"noti42vel1

 hi"nose  ca%sada "elo "oder do hi"noti4ador

/ Falso

/ ,sta idia vem desde os tem"os de 8esmerI %e vinc%lo% o transe ao "oder do
manetismo animal1 Porm a hi"nose n+o acontece a"enas "elo "oder do hi"noti4adorI
mas "ela aceita*+o e intera*+o da "essoa %e entra em transe e dese<a e$"erimentar
a%ilo %e se "ede1  hi"nose só acontece %ando e$iste a em"atia (intera*+o e
confian*a) entre o hi"noti4ado e o hi"noti4ador1

O hi"noti4ador controla o dese<o do "aciente

/ Falso

/ O s%<eito  "roteido "elo inconsciente de fa4er a%ilo %e n+o dese<a1 Caso ele fa*a
 "or%e <%lo% inofensivoI o% "or acreditar %e a%ilo "ossa a<%dar1

 "essoa "ode n+o voltar do transeI ficar "resa nele

/ Falso

/ O m2$imo %e acontece  a "essoa adormecerI %e seria o "asso se%inte ao transe
"rof%ndo1 Sa'e/se %e o transe  %m estado entre a vi!lia e o sono1 Se voc?
a"rof%ndaI dorme e "ode ser acordado1
 hi"nose  sono

/ Falso
/  hi"nose  %m est2io anterior1 js ve4esI conf%nde/se o estado da "essoa em transe
"rof%ndoI "ensando %e adormece%1 8as mentalmente a "essoa  ca"a4 de estar
concentrada e com certo ra% de consci?ncia e res"onder aos se%s comandosI o% se<aI a
"essoa est2 rela$ada de forma alerta1

Toda hi"nose tem reress+o

/ Falso

/ Para haver reress+o  necess2rio %m transe mdio o% "rof%ndo na hi"ermnsia e


nem toda "essoa reride1  reress+o n+o  hi"nose1

Na reress+o as memórias "odem ser constr%!das1 O %e vale  a realidade "s!%ica


"ara o tra'alho na "sican2lise1

&2 "erios na hi"nose

/ erdadeiro1

/ Os riscos e$istem %ando o "aciente se "resta a "artici"ar de shos e demonstra*es


sem finalidades tera"?%ticas %e normalmente s+o cond%4idas "or "essoas %e se
intit%lam hi"noti4adoresI sem forma*+o "rofissional ade%adaI "odendo este leio
"re<%dicar o "aciente1

 %ma tcnica %e tra'alha com o desconhecidoI a mente inconsciente do ser h%mano1
,la "ode ser %ma ferramenta de tra'alho "ara o "sicotera"e%taI entretanto se torna %ma
arma "eriosa se a"licada indevidamente "or "essoas n+o %alificadas o% mal
intencionadas1

Uma "essoa hi"noti4ada revela se%s seredos invol%ntariamente

/ Falso

/  "essoa só falar2I se assim o dese<arI "or%e "ode ocorrer a hi"ermnsiaI a


lem'ran*a v!vida de %m fato es%ecido1
CONCEITUAÇÃO

Conceitos mais antios de hi"noseQ

@) &i"nose  %iar %m sonho1

=) &i"nose  %m nat%ralI alterado estado de consci?ncia1

) &i"nose  %m estado de rela$amento e hi"ers%estiona'ilidade ⇒ maior


res"onsividade1

H) &i"nose  %m estado de transi*+o entre estar acordado e adormecer

TradicionalmenteI hi"nose tem sido considerada como estado s%'<etivo de


e$"eriencia*+o no %al o indiv!d%o tem ca"acidades o% e$"eri?ncias eralmente
diferentes da%elas %e e$"erimenta %ando acordado1
N%ma vis+o mais “modernaW hi"nose  %m "rocesso de com%nica*+o efetiva %e
infl%encia e "rod%4 m%dan*as1 &i"nose  vista como %m fenVmeno relacional1

⇒ &i"nose  %m "rocesso sist?mico1

⇒ &i"nose  %ma "onte entre o hemisfrio cere'ral direito e o es%erdo (ei)1

⇒ &i"nose  a 4ona ne%traI o "onto morto "ara %e aconte*a a troca de marcha (ei)1

⇒ &i"nose  %m ato de amor (Sofia)1

⇒ Toda hi"nose  transeI nem todo transe  hi"nose1

⇒ “Um estado de transe  %m estado alternativo de consci?nciaI isto I %ma forma


diferente de estar acordadoI onde a aten*+o est2 orientada mais intensamente "ara o
interior do %e "ara o e$teriorI com fl%t%a*es "artic%lares em cada caso1 6%rante o
transe a "essoa tem %ma rande atividade internaI sem "erder o estado de alertaI isto I
estando acordada1W (Tere4a Ro'les)1

“O transe  %m "er!odo no %al as limita*es %e %ma "essoa temI no %e di4em
res"eito a s%a estr%t%ra com%m de refer?ncias e cren*asI ficam tem"orariamente
alteradosI de modo %e o "aciente se torna rece"tivo aos "adresI s associa*es e aos
moldes de f%ncionamento %e cond%4em a sol%*+o de "ro'lemas1W (81 ,ric5son)1

“ %m estado alterado de consci?nciaI o%  %m estado de consci?ncia no %al o


conhecimento %e voc? ad%iri% d%rante toda s%a vida e %e voc? %sa
a%tomaticamente torna/seI de re"enteI dis"on!velI 8ilton ,ric5sonW1

“ %m estado tem"or2rio de aten*+o modificada %e se caracteri4a "or %ma

s%estiona'ilidade a%mentadaI 'rahan 8asonW1


“'rane %al%er "rocedimento %e venha ca%sarI "or meio de s%estesI m%dan*as
no estado f!sico e mentalI "odendo "rod%4ir altera*es na "erce"*+oI nas sensa*esI no
com"ortamentoI nos sentimentosI nos "ensamentos e na memória Sociedade Brasileira
de hi"noseW1

“Res%lta da a*+o direta de %ma vontade mais forteI o% se<aI a vontade do hi"notistaI
so're %ma vontade mais fracaI o% se<aI a vontade do “s%<etWI 3arl EessmannW1

Z &i"nose  a ha'ilidade de entrarmos em contato com a nossa ca"acidade de


otimi4a*+o e criatividadeI vencendo nossos limites1  hi"nose  a ci?ncia voltada "ara
a e$"ans+o do "otencial h%manoZI (Brian Eeiss)1
“ %m estado artificialmente ind%4idoI s ve4es semelhante ao sonoI "orm sem"re
fisioloicamente distinto do mesmoI tendente a a%*ar a s%esti'ilidadeI acarretando
modifica*es sensoriais e motorasI alm de altera*es de memóriaI 3arl EessmannW1
 %m estado de estreitamento de consci?nciaI eralmente "rovocado artificialmenteI
%e se "arece com o sonoI "orm dele se distin%e fisioloicamenteI ntonio Carlos
morais PassosW1

Sendo toda hi"nose %ma forma de a%to/hi"noseI  o "ró"rio "aciente %e "ermite %e
a mesma aconte*aI detendo ele o controle d%rante todo o tem"o %e "assa em transe1

N+o se e"ode
morais o'riar
mesmo o hi"noti4ado
revele seredos doase%
fa4er o %e n+o %er o% o %e fira se%s "rinc!"ios
"assado1

8esmo %e a hi"nose tenha sido desenvolvidaI inicialmenteI como %m mtodo de c%ra
(8esmer)I ela "or si n+o c%ra nada1  hi"nose  %ma emo*+o l!m'icaI como %al% er
emo*+o do nosso dia/a/diaI s%a %tilidade na ed%ca*+o e re"rorama*+o do
com"ortamento s%"era %al%er o%tro "rocedimentoI "or%e "olari4a a aten*+o de
forma seletivaI e concentradaI facilitando a "rorama*+o do s%'consciente1 Por meio
da hi"nose "odemos desenvolver nossas ha'ilidades nat%rais e des'lo%ear nossas
enerias re"resadasI li'erando o "otencial do nosso inconsciente elevando nossa
ca"acidade de otimi4a*+o1

A TERAPGUTICA HIPNÓTICA
tendidas as "ec%liaridades intr!nsecas de cada casoI na "r2tica as tcnicas
tera"?%ticas aliadas  hi"noseI com"aradas a o%tras modalidadesI a"resentam
inestim2vel anho "ela maior efic2cia %e ad%irem e "ela a'revia*+o no tem"o de
tratamento1 N+o  istoI "ormI sinVnimo de res%ltado %ase m2icoI instantJneo e
infal!vel1 Uma s%est+o 'em a"licada  freYentemente mais efica4 eI
sim%ltaneamenteI menos danosa %e a inest+o de %al%er medicamento1 Para air
n%m "onto do oranismoI o medicamento dissolve/se em todo eleI "ert%r'a e envenena
mais o% menos todas as cl%las1 oltaire defini% a medicina como a arte de introd%4ir
droas "o%co conhecidas em %m oranismo mais desconhecido ainda1 -sso o'viamente
n+o se a"lica  s%est+o hi"nótica

HIPNOTERAPIA

%ando se %sa a hi"nose "ara tratar %m "ro'lema "sicolóicoI chamamos o "rocesso


de &i"nose Cl!nica o% de &i"notera"iaI denomina*+o %e deriva da <%n*+o das
"alavras hi"nose e tera"ia em reoI sendo %e a "rimeira vem de &."nosI o Z6e%s do
SonoZ da mitoloia e a se%nda vem de Thera"%ti5os %e sinifica Zc%raZ o%
Zc%idadoZ1 ,m o%tras "alavrasI &i"notera"ia  o c%idado o% c%ra atravs da &i"nose1

&o<e oficialmente considera/se a &i"notera"ia n+o como %ma tera"ia alternativaI mas
%ma alternativa tera"?%ticaI %ma das "rimeiras a ser escolhida devido a ser
com"letamente nat%ral e se%raI aos se%s res%ltados r2"idos e "ersistentesI c%sto/
efetividade e Zefeitos colateraisZ 'enficos1
HIPNOANÁLISE

Termo %sado "or &adfield em @A=>I "ara denominar %ma com'ina*+o de catarse
hi"nótica e de s%estes re/ed%cativasI %e %tili4a hi"nose "ara a<%dar a vencer as
resist?ncias do "acienteI e aceitar a assimilar as e$"eri?ncias relem'radas1  &i"nose
facilita a Zlivre/associa*+oZI a<%dando enormemente o tra'alho anal!tico em rela*+o s

fantasias inconscientes1
N+o fa4 sentido s%"or %e a "sicotera"ia no estado de vi!liaI %e se dirie 
cere'ra*+o conscienteI se<a mais efica4 %e a &i"noan2liseI %e se dirie diretamente
ao s%'/conscienteI onde reside a ca%sa do mal1 Pode/se di4er %e a de"end?ncia do
analisado em rela*+o ao analista ("sicanalista)  ainda mais forteI m%itas ve4es chea a
"onto de fa4er o "aciente aceitar "assar anos no div+1

HIPINATRIA

 Sociedade de
terminoloia &i"nose"elas
adotada 8dica de S+o correntesI
diversas Pa%loI na e$"ectativa de homoenei4ar
defini%/a da a
se%inte maneiraQ
Procedimento o% ato mdico %e %tili4a a hi"nose como "arte "redominante do
con<%nto tera"?%tico1  referida Sociedade o'serva %e este  o termo mais ade%ado
"ara o tratamento mdico feito atravs da hi"nose "%ra o% com'inada com f2rmacos1
,sta nomenclat%ra deve%/se  demanda do 6e"artamento de &i"noloiaI n%ma
analoia com al%mas es"ecialidades mdicas (PediatriaI Psi%iatriaI FoniatriaI
FisiatriaI etc1)1 ,ste termoI criado em @A` "elos "rofessores 8i%el Calille :%nior e
ntVnio Carlos de 8oraes PassosI foi adotado "elo Conselho Federal de 8edicinaI no
ano =>>>I como ade%ado a ser %tili4ado %ando %m mdico fi4er a'ordaem atra vs
do %so da &i"nose "ara dianóstico o% tratamento (iatriaI do reoI Zarte de c%rarZ)I
sendo %nanimemente considerado "or todas as escolas mdicas de hi"nose no Brasil1
kPROC,SSO/CONSULT CF8 N =1@=;A PC;CF8;NH=;@AAA1
HIPNODONTIA

"lica*+o da hi"nose e s%estes controladas na "r2tica odontolóica1

HIPÓTESES E TEORIAS ACERCA DO FUNCIONAMENTO DA HIPNOSE

final de contasI o %e  a &i"nose 6iversas teorias s%riram "ara tentar e$"licar
esse estranho estado1

 hi"nose  %m constr%to com"le$o e na at%alidade n+o e$iste %ma teoria


"redominante so're a mesma o% %e se<a consens%almente aceitaI mas sim %m
cont!n%o de "ontos de vista teóricosb e se entende a ra4+o111 ,stamos tentando definir
%m fenVmeno do cre'roI este ór+o so're o %al conhecemos t+o "o%co e do %al
%tili4amos somente %ma "arte m!nima1 s "rovas a"resentadas a favor de cada %ma
dessas filia*esI desde os e$"erimentos la'oratoriais ao conte]do de ver'ali4a*esI
fantasiasI sonhos e manifesta*es do com"ortamentoI s+o em n]mero deveras
im"ressionante1

O CÉRE=RO DO HIPNOTIADO

Com o avan*o tecnolóicoI a hi"nose vem sendo est%dada "or meio de e$ames como
eletroencefalorafia diital (,,9/6)I ma"eamento cere'ralI "otenciais evocadosI
ressonJncia f%ncional e tomorafia "or emiss+o de "ósitrons / P,T (Positron ,mition
Tomora"h.)I %e "ossi'ilita a "artir de in<e*+o de licose ativadaI identificar as 2reas
cere'rais ativas em diferentes sit%a*es e$"erimentadas em "acientesI mas o
im"ortante  %e estas avalia*es acontecem de forma dinJmicaI n+o est2tica como
acontece com os tomórafos convencionais1 , se "ode o'servar estr%t%ra mais
"rof%ndas do %e a limita*+o im"osta "elos eletroencefalórafos %e monitoram
somente a camada corticalI "odendo ser est%dadas estr%t%ras mais "rof%ndas do
sistema nervosoI neste caso nos interessa o Sistema L!m'ico/&i"otalJmico e s%as
rela*es com o estado alterado de consci?ncia do transe hi"nótico1 ,stes est%dos
a'rem novas "ers"ectivas e o%tras %estes s%rem como res%ltado1
Baseado nestes est%dos de "es%isa de "onta h2  anos est+o sendo reali4adas
"es%isas com o Pet Scan direcionadas ao est%do do transe hi"nótico como estado
alterado de consci?ncia em renomadas e conceit%adas instit%i*es norte americanas
como Universidade de Standford e &arvard e os &os"ital 9eral de 8assach%setts e
8emorial &os"ital de Neva Kor51 Ne%roloistasI radioloistasI "si%iatras entre
o%tros "rofissionais est+o tentando desvendar os mistrios da hi"nose cl!nica1

,m @AAI a hi"nose sai% do cam"o da es"ec%la*+o "ara o cam"o cient!fic o atravs de


%ma e$"eri?ncia coordenada "elo "sicóloo e ne%roloista da Universidade de
&arvardI Ste"hen 3ossl.nI %e conto% com a%$!lio de "si%iatrasI radioloistas e
ne%roloistas da Universidade de Stanford nos ,U1
6e4esseis vol%nt2rios o'servaram imaens em cores na tela de %m com"%tador1
6e"ois de hi"noti4adosI eles foram levados a acreditar %e a mesma fi%ra coloridaI
vista o%tra ve4 no monitorI era toda em tons de cin4a1 Com o a%$!lio de %m
e%i"amento de ]ltima era*+o na 2rea da tomorafia com"%tadori4adaI eles foram
avaliados "ela tomorafia "or emiss+o de "ósitrons (P,T)I %m e$ame ca"a4 de ma"ear
2reas cere'rais e %e a"onta as 2reas %e s+o ativadas d%rante atividades cere'rais
es"ec!ficasI
"ermanece% verifico%/se %ecom"ensa*+oI
desliada1 ,m a 2rea do cre'ro res"ons2vel
a chamada "ela "erce"*+o
2rea lin%al das cores
foi acionada / ela 
ca"a4 de ini'ir informa*es sensoriaisI como os est!m%los vis%ais "rovocados "ela cor1
O% se<aI sem nenh%ma "ossi'ilidade de farsaI o cre'ro "asso% a ver em "reto e

'ranco1

8ais tardeI os mesmos vol%nt2rios foram ind%4idos a ver cores n%ma fi%ra em "reto e
'ranco1 Com"rovo%/se %e a rei+o relacionada  vis+o das coresI "ró$ima da n%caI
era es"ecificamente ativada1 Se eles n+o estivessem hi"noti4ados e vissem %ma fi%ra
em "reto e 'rancoI o cre'ro dos vol%nt2rios n+o a"resentaria esta 2rea ativadab afinalI
o"reliminares
nervo ó"tico n+o est%do
desse levarias+o
 massa cin4enta
es"antosos informa*+o
,sta de foi
e$"eri?ncia cor1%m
Osmarco
res%ltados
definitivo
"ara a valida*+o da hi"nose como mtodo cient!fico "ela Orani4a*+o 8%ndial da
Sa]de em @AA1

 tese mais aceita  de %e as "alavras do hi"noti4adorI "rocessadas "elo nervo


a%ditivoI alcan*am a "onta de %ma redeI na 'ase do cre'ro (tronco cere'ral)I chamada
s%'stJncia retic%lar ascendente (SR) / a %al tam'm  res"ons2vel "elo estado de
consci?ncia des"ertaI assim como "elas atividades do hi"ot2lamo e sistema l!m'ico / e
se es"alham "or toda a massa cin4enta1 Por se tratar de est!m%los re"etitivosI %ando
eles cheam ao lo'o frontalI rei+o atr2s da testaI concentram a aten*+o do "aciente
em %m ]nico focoI ini'indo t%do o %e est2 ao redor1 %ando al%ma coisa chama a
nossa aten*+oI tr?s 2reas do cre'ro ficam es"ecialmente ativas1 PrimeiroI a rei+o
"arietal direita aciona a nossa "erce"*+o1 Loo de"oisI  a ve4 da rei+o "r/frontal
direcionar nosso olhar "ara o alvo da aten*+o1 ,nt+oI %ma o%tra 2reaI conhecida como
o iro do c!n%loI avaliaQ vale a "ena o% n+o contin%ar olhando "ara a%ilo O alvo
interessa de al%ma forma "ra nós
%ando cai o n!vel de atividade na 'ase do cre'roI m%da a "redominJncia do e$terno
(e$teriori4a*+o) "ara o interno (interiori4a*+o)1 %ando al%m d2 menos aten*+o "ara
a informa*+o %e vem dos sentidosI mais aten*+o  dada "ara a informa*+o interna1

No estado hi"nótico os fenVmenos o'servados s+o ti"icamente de oriem l!m'ica1 Os


fenVmenos de rememora*+o (rec%"era*+o de memórias es%ecidas o% re"rimidas) e

revivifica*+o (ress%r?nciare%nidos
rememorado)I com%mente da e$"eri?ncia emocional asvivenciada
no termo Zreress+oZb no evento
amnsias es"ontJneas
e$"erimentadas %ando se sai do estado hi"nóticob a a"rendi4aem acelerada %e
ocorre neste estadob as analesiasb a estim%la*+o do sistema im%nolóicob as altera*es
s%'<etivas do es%ema cor"oral e as viv?ncias al%cinatórias ind%4idas "or s%est+oI
s+o fenVmenos t!"icos associados  forma*+o hi"ocam"al do sistema l!m'ico1 ,sta
rei+o  res"ons2vel "ela forma*+o da memóriaI "ela a"rendi4aemI "ela imaem do
cor"o (es%ema cor"oral) e "ela re%la*+o do sistema im%nolóico1

Com"reende/seI aoraI como a hi"nose favorece a li'era*+o de emo*es re"rimidas


<%ntamente com a memória do evento %e a ero%1  re"ress+o de lem'ran*as
desarad2veis e as defesas %e im"edem %e elas aflorem  %m "rocesso ativo do
córte$ "r/frontal
intelectiva) (forma*+o
O sistema recente
l!m'ico se na
v?Ievol%*+oI sede da "ersonalidade
assimI im"edido e daavida
de descarrear estase
enertica e re%lar o e%il!'rio e a distri'%i*+o da eneria dinJmico/afetiva1

O córte$ "r/frontal mod%la a eneria l!m'ica e tem a "ossi'ilidade de criar


com"ortamentos ada"tativos ade%ados ao tomar consci?ncia das emo*es1 Por o%tro
ladoI o sistema l!m'ico atravs do hi"ot2lamo "ode e$ercer %m efeito s%"ressor so're
o neocórte$ (ini'i*+o momentJnea da coni*+o e tam'm so're o tVn%s m%sc%lar
tVnicoI como se o'serva nas fortes e$cita*es emocionais)1

() O lo'o frontal  res"ons2vel "elo nosso tem"eramentoI nossa rela*+o com as
"essoasI nosso <eito de ser1  o %e nos fa4 indiv!d%os !m"ares1  "arte mais
sofisticada do cre'ro1
Refer?ncia Bi'lior2ficaQ Revista S%"er-nteressanteI no @=I n1 DI 8aio @AAI Cre'ro
Zis+o &i"nóticaZI "21 H> / chamada de ca"aQ &-PNOS, / ,la <2 foi condenada como
%m tr%%e de charlat+es1 &o<eI com"rovada "ela ci?nciaI a<%da a 8edicina a c%rar
m%itas doen*as1
HIPNOSE NA VIDA DIARIA

Se%ndo 8arl%s inici%s as manifesta*es da hi"nose ocorrem na vida di2ria sem %e
a maioria das "essoas "erce'aQ

@1 %ando assistimos a %m filmeI no cinema o% na televis+oI e estamos realmente


ostandoI nós nos emocionamos com as cenas do filme1 Podemos rirI chorarI ficar
revoltados o% aleres com determinadas seY?ncias do filmeb "ode ocorrer s%dorese
nas m+osI red%*+o do ritmo res"iratório1 Nesses momentos em %e nossa aten*+o est2
focali4ada nas cenasI e se%ndo o conte]do das "ró"rias cenas e de acordo com as
nossas e$"eri?ncias "assadasI estamos hi"noti4ados1 6%rantes essas cenasI nosso <%!4o
cr!tico n+o se "reoc%"a com a velocidade e n]mero das cenasI nem com a defini*+o
das imaensI o% at mesmo como foram "rod%4i das as cenas1 N+o "ensamos tratar/se
de %m contoI nos envolvemos com as cenasI sentimos as cenas com todos os nossos
sentidosI e m%itas ve4es dei$amos de o%vir o% de "restar a aten*+o n%m 'ar%lho
estranho ao filmeI como o som da cam"ainha da nossa resid?nciab

=1 %ando estamos interessados na leit%ra de %m determinado livroI reaimos


emocionalmente s descri*es das sit%a*es interessantes sem estarmos analisando
criticamente o tamanho das letrasI a ortorafiaI falhas na im"ress+o1 LimitamosI desse
modoI a nossa aten*+o vis%al ao conte]do do %e estamos lendo e somos a%to/
hi"noti4adosb

1 %ando estamos o%vindo com ent%siasmo %ma m]sica de nossa "refer?nciaI


"ermanecemos sem analisar criticamente a afina*+o do cantor o% a "erformance da
or%estra1 ,ssencialmenteI concentramos a nossa aten*+o no som m%sicalI "ermitindo
%e a m]sica entre em nossa mente e em nosso cor"oI e at "odemos ser hi"noti4 ados
"ela m]sicaI a %al "ode nos fa4er recordar de %m acontecimento "assadoI ocorrendo
%ma relem'ran*a o% mesmo %ma revivifica*+ob
H1 %ando estamos diriindo nosso carro de casa "ara o tra'alhoI "restamos aten*+o
consciente ao transitoI cont%do a dire*+o do carro  reali4ada em n!vel inconsciente1
Nós n+o ficamosI conscientementeI enatando as marchas e "isando no freio1 ssim
mesmo %ando diriimos o ve!c%lo "restando aten*+o ao transitoI %ma srie de
est!m%los chea ao nosso cre'ro sem se tornar consciente neste e$ato momento e
"ode ser arma4enada em al%m l%ar do encfalob

D1 %ando %ma "essoa est2 a"rendendo a dan*arI "resta aten*+o ao com"asso m%sicalI
"resta aten*+o na s%a "osi*+o cor"oralI olha "ara os "s "ara sa'er aonde ir2
"osicion2/los1 ,nfimI "roc%ra se%ir o "rofessor o% o se% "ar1 ,ssa fase "ode ser
com"arada s s%estes %e o hi"notera"e%ta form%la ao "aciente d%rante o
tratamento "ela hi"nose1 PosteriormenteI %ando a "essoa <2 sa'e dan*arI
sim"lesmente o%ve a m]sicaI dei$a/a entrar "elo se% cor"o e sai dan*ando
a%tomaticamenteb

O Tratamento 'em/s%cedidoI "ela hi"noseI "ode ser o'servado %andoI "or e$em"loQ
@1 O "aciente re"roramo% se% modo de alimentar/se "ara tornar/se e "ermanecer
es'eltob

=1 %andoI "or meio da hi"noseI am"lio% s%a ca"acidade de a"render e relem'rar o


a"rendidob

%andoI "or meio da hi"noseI elimino% %ma fo'iab

6%rante %ma confer?ncia o% %ma a%laI %ando o al%no se interessa "ela matria e o
"rofessor  ha'ilidosoI o al%no "ermanece com s%a aten*+o t+o focali4ada e limitada
ao ass%ntoI isto I est2 hi"noti4adoI %e os ensinamentos s+o ravados no se%
inconsciente e mesmo no se% inconsciente1 o terminar a confer?ncia o% a a%laI o
al%no sai satisfeito com os ensinamentos com"reendidosI sendo ca"a4 de lem'r2/los
d%rante %ma "rova1 lternativamente %ando o "rofessor  chatoI fala 'astante e
a"enas l? os dis"ositivos "ro<etadosI o al%no n+o se interessa "ela matria e se distrai
com %al%er coisaI n+o h2 focali4a*+o da aten*+oI nem hi"nose1 ConseYentementeI
n+o h2 a"rendi4aem ade%ada1 8%ito "rovavelmente o al%no ser2 inca"a4 de lem'rar
d%rante a "rovaI nem "ara o se% "roveito d%rante a s%a vidaI o %e esse "rofessor
tento% transmitirb
8%itas s%estes indiretas ocorrem no cotidiano e cond%4em a res"ostas similares s
ocorridas na hi"nose formal1 %antas ve4es estamos "asseando n%m “sho""in centerW
com o dese<o de ad%irir al%ma "e*a "ara o vest%2rio %andoI "assando "ela frente de
%ma lanchoneteI sentimos o odor do cafI rece'emos %ma s%est+o sensorial olfativa
diretaI e somos levados a entrar e sa'orear %m cafe4inho1

6a mesma forma %ma s%est+o direta a"licada na hora certa com "alavras corretas e
"oderosasI com tom emocional ade%ado ao conte$toI "ode fa4er %ma m%ltid+o
mover/se imediatamente sem %e as "essoas "arem "ara raciocinar e o"tar "ela melhor
alternativa de com"ortamento1 -sto ocorre %ando n%m cinema d%rante a e$i'i*+o de
%m filme al%m ritaQ “Foo ,st2 "eando fooW1
%antas ve4es ao tirarmos %ma ro%"a desco'rimos %e nos arranhamos n%m 'ra*o o%
n%ma e$tremidade do cor"oI sendo %e no momento do arranh+o nada sentimosI "ois
est2vamos com a aten*+o concentrada em o%tra coisaI "ois nesta hora est2vamos
anestesiados1

8%itas ve4es nos "odemos entrar em hi"noseI sem nenh%ma s%est+o ver'alI
sim"lesmente diriindo %m ve!c%lo n%ma estrada com lonas retas o% n%ma a%to/
estradab o%tras ve4esI sim"lesmente assistindo a %m "rorama de televis+o1

ssim "odemos com"reender %e a hi"noseI na vida di2ria ocorre mais


freYentemente do %e imainarmosI e contri'%i "ara o entendimento de %e n+o 
necess2ria a ind%*+o formal "ara o'termos a hi"nose1 No cons%ltório do hi"nólooI
fa4/se a ind%*+o formal de hi"nose "ara o't?/la no momento dese<ado e com
finalidades es"ec!ficas1
CONTRA INDICAÇES DA HIPNOSE

• O %so em PsicóticosI 'ordeline o% com"ensadosI (mas %e "odem ser tratadas


"or hi"notera"e%tas e "sicanalistas 'em treinado)b
• Sem o'<etivo definido e constr%tivoI a"enas "ara satisfa4er insistentes "edidos
do "acienteb
• Se o estado do "aciente n+o est2 determinadob

• Satisfa*+o do ,9O do hi"noti4adorb

• Remo*+o de sintomas sem se "reoc%"ar com a ca%sa dos mesmos (o %e al%ns
%estionam di4endo %e o al!vio "ode ser "ermanente e %e o "acienteI
event%almenteI "ode a"roveitar esse "er!odoI sem sintomasI "ara melhor
ada"atar/se a vida)b

,liminar sensa*es
%ltra"assar os limites(fadiaI "or e$em"lo)
de s%a ca"acidade o %e "ode levar o "aciente a
f!sica1

CONSTELAÇÃO HIPNÓTICA (SE+UNDO <EFFREJ K) EI+ )@

/ ,conomia de movimentos (catale"sia)

/ Literalismo (inter"reta*+o literal)

/ 6emora "ara iniciar res"osta

/ 8%dan*a nos refle$os de saliva*+o e del%ti*+o

/ 6imin%i*+o na freY?ncia res"iratóriaI "%lso e "ress+o sanY!nea / h2 %ma


dimin%i*+o eral dos refle$os

/ Rela$amento m%sc%lar

/ 8%dan*as no com"ortamento oc%larQ

8%dan*as "%"ilares
Tremor "al"e'ral

Perda de foco

Olhar fi$o
8%dan*as na freY?ncia das "iscadas

8%dan*as no movimento lado a lado do olho (R,8)

Lacrime<amento

/ Red%*+o dos movimentos de orienta*+o

/ Persevera*+o

/ ssimetria direito ; es%erdo

/ 8%dan*as na circ%la*+o "erifrica

/ Fascic%la*+o

/ %mento da res"onsividade

/ %mento da atividade ideomotora e ideossensória

FENOMENOLO+IAS DOS ESTADOS HIPNÓTICOS

6%rante o transe hi"nóticoI de acordo com a sensi'ilidade individ%al momentJnea e


se%ndo a "rof%ndidade do transe alcan*adaI "ode/se verificar o% ind%4ir o s%rimento
de al%ns fenVmenos "sicossom2ticos1 e<amos al%ns delesQ

RELACIONADOS  MEMÓRIA
• A%n1si&Q,s%ecer/se de "ensamentos o% de fatos "assados d%rante o transe
(es"ontaneamente o% n+o) o% em %ma ocasi+o es"ec!ficaI o %e "ode dar/se
es"ontaneamente o% de acordo com orienta*es s%estivas do hi"noti4ador1
• Hi"*%n1si&Q  a ca"acidade de lem'rar/se de forma n!tida e com ri%e4a de
detalhes de "ensamentosI sentimentos o% eventos ocorridos e com"letamente
es%ecidos1

• R"0*"ss> !" i!&!" (%"%*i&;: O fenVmeno de reress+o de idade 


"arcialmente 'aseado nos mecanismos de hi"ermnsia e amnsia1  a

ca"acidadecomo
"resentesI de reviver "ensamentos
se a "essoa estivesseeem
sentimentos
%m momento"assados comodese%ma
es"ec!fico fossem
idade
anteriorI no %al se com"ortaI "ensa e reae de forma similar  idade em
%est+oI mas %arda todos os mecanismos de a"rendi4ado da idade at%al kde
forma %e ela a"resentar2 todo o controle dos esf!ncteresI e n+o ir2 %rinar nas
cal*as %ando ZreredirZ a %ma idade em %e ainda n+o tinha o controle so're
esses m]sc%losI em'ora re"rod%4a com"ortamentos infantis1

• 2"n0$&ssi&Q Ca"acidade em relem'rar e fa4er %so lóico de %ma l!n%a


estraneira %e se o%vi% na infJnciaI e da %al n+o se tem dom!nio
conscientemente1

IDEOSOMÁTICAS (OU IDEOMOTORAS;

&2 %ma associa*+o entre a "ost%ra e a fisionomia do indiv!d%o hi"noti4adoQ se o


"aciente for colocado em "osi*+o de 'o$eI s%a fisionomia adotar2 fei*+o de
ferocidadeb se o colocarmos de <oelhos e com as m+o %nidasI s%a fisionomia adotar2
%ma "lacide4 de %em est2 a orar1

,stimati4a*+o e &ematidrose / ,m @D FocachonI farmac?%tico de Charmes


"rod%4ia na "resen*a dos drs1 BernheimI LeeoisI 6%mont etc1 vesica*es so'
s%est+o en%anto tr?s mdicos de La Rochelle o'tinham al%mas otas de san%e na
"ele de %m hi"noti4ado1

• C&t&$"si&Q ,nri<ecimento dos m]sc%los sem a fadia d%rante o estado


hi"nóticoI "aralelamente  s%s"ens+o das sensa*es1  catale"sia seriaI
"ortantoI a "erman?ncia de "elo menos al%ma "arte do cor"o em determinada
"osi*+o "or al%m tem"o sem as dores ca%sadas "ela constJncia1
• M#i%"nts A$&#&n'&!s: S+o movimentos "a%sadosI e na maioria das
ve4es lentosI como se o indiv!d%o estivesse levando "e%enos cho%es1 8%itas
ve4es ocorre d%rante o teste s%estivo da Zlevita*+o da m+oZ1
• Hi"**&": %mento da ca"acidade m%sc%lar1 Tomemos como e$em"lo a
for*a da mand!'%laQ todo m%ndo tem a"ro$imadamente `>> li'ras de "ress+o
nos m]sc%los da mand!'%laI mas "o%cas "essoas <2 %saram/na1 N+o o'stanteI
isto "ermite %e os acro'atas "end%rem/se "elos dentes de %m tra"4io e
e$ec%tem os feitos mais s%r"reendentes en%anto est+o assim a"oiando o "eso
do cor"o "elos dentes111

IDEOSENSORIEDADE

• Diss'i&Q>:  %ma cis+oI %ma se"ara*+o dos estados "sicolóicos entre


consciente e inconscienteI o% se"ara*+o entre emo*es e os "ensamentosI
com"ortamentos e sensa*es1  %m "rocesso mental no %al sistemas de idias
s+o se"arados da "ersonalidade normal e o"eram inde"endentemente1 Na
dissocia*+o %ma "alavraI s!m'olo o% lem'ran*a dei$a de estar associada a
certas idiasI lem'ran*as etc1
• A$u'in&Q"sQ O detalhe mais im"ressionante da hi"nose  o fato do "aciente
vivenciar al%cina*es "ositivas
il%ses e al%cina*es s%estionadasb "odemos
(verI sentir alteraro as%e
o% o%vir "erce"*esI
n+o e$iste)ind%4indo
o%
al%cina*es neativas (dei$ar de verI sentir o% o%vir o %e e$iste) mesmo %e a
"essoa mantenha se%s olhos a'ertos d%rante o transe hi"nótico1 , "ode/se o'ter
o mesmo efeito em s%estes "ós/hi"nóticasI dadas d%rante a hi"nose e
e$ec%tadas de"oisI em estado de vi!liaI e$ec%tadas horasI diasI meses o% anos
de"ois1

• An&$0"si&:  a sensa*+o de dorm?ncia (dimin%i*+o da "erce"*+o t2til) em


al%ma "arte do cor"o (estes fenVmenos s+o %tili4ados na tera"?%tica da dor)1

• Hi"*"st"si&Q  hi"erestesia  o a%mento da "erce"*+o das sensa*esI com a


am"lia*+o do limiar "erce"tivo a n!veis mais sens!veis de estim%la*+o1
• ZT*&ns"*t:  transfer?ncia de sensi'ilidade de %ma "arte do cor"o "ara a
"arte corres"ondente do o%tro lado1 Trata/se meramente do e$aero de %ma
rela*+o normalmente "resente em "artes simtricas do cor"o1

RACIOCÍNIOS SO=RE O FUTURO

Ps"u!7*i"nt&Q> n utu*Q "ensar o f%t%ro a "artir do "resente1 O indiv!d%o "ensa


o f%t%roI sa'endo %e  a"enas %ma "ro<e*+oI e atravs dos cinco sentidos "ode "ensar
e dar formas a sit%a*es %e ir2 "assar1
P*0*"ss> !" i!&!" Q O indiv!d%o "ensa estar n%m f%t%ro1 Pode/se "assar "or %ma
sit%a*+o antes dela acontecer "ara sa'er %ais ser+o as rea*es %ando isso se tornar
realidade (isto n+o est2 liado  "revis+o do f%t%ro)1
CO+NIÇÃO

Si0n7sin&$: S+o comandos associados aos estados hi"nóticosI como %ma "alavra o%
frase dita ao "aciente d%rante o transe e %e f%ncionam como %ma ZchaveZ "ara
ind%*es f%t%ras1 S+o %sados normalmente "ara facilitar cada %ma das "ró$imas

sesses "ara %e o tra'alho se<a iniciado e cond%4ido de %ma forma mais r2"ida1
6%"lica*+o de sistemas de racioc!nioQ 6%"lica*+o  a atividade "s!%ica onde d%as
linhas de racioc!nio acontecem sim%ltaneamente e de forma inde"endente %ma da
o%tra (o %e "ermite o'ter/se a ,scrita %tom2ticaI "o"%larmente conhecida como
Z"sicorafiaZI a ,scrita m'idestraI em %e o indiv!d%o hi"noti4ado  levado a
escrever o% diitar %m te$to diferente lóico e coerente com cada m+oI s ve4es em
l!n%as diferentes)1

S%est+o "ós/hi"nóticaQ  o esta'elecimento de com"ortamentosI atit%desI rela*es e


formas de "ensar %e ter+o efeito de"ois do "rocesso formal de transe hi"nóticoI sendo
e$ec%tados os comandos com o indiv!d%o em estado de vi!lia1 Refere/se  e$ec%*+oI
no tem"o de "ós/transe o% a al%m tem"o es"ecificadoI de s%estes dadas d%rante o
transe1

ltera*+o de consci?ncia refle$ivaQ  a maneira como a "essoa v? a si mesmaI em


estado de vi!lia e em estado de hi"nose1  "erce"*+o da 2rea cor"oral fica
notadamente alteradaI assim como a identifica*+o com a massa cor"órea (al%ns
indiv!d%os referem/se a si mesmos na terceira "essoa)1

NOÇÃO DE TEMPO

 distor*+o da no*+o de tem"o se divide em d%as cateoriasQ


• E&ns> !& nQ> !" t"%: Tem/se a im"ress+o de %e "asso% %m tem"o
m%ito maior do %e realmente se "asso%1 => min%tos "odem "arecer H horas
"ara a "essoa hi"noti4adaI e m%itas ve4es se%e/se %ma noite de ZinsVniaZ com
m%ita vitalidadeI %ma ve4 %e o transe re"e o descanso fisiolóico necess2rio1
• Cn!"ns&Q> !& nQ> !" t"%: o indiv!d%o hi"noti4ado se "arece ter
transcorrido menos tem"o do %e "asso%1  m%ito com%m a"ós des"ertar de %m
transe "rof%ndo o s%<eito com"letar %ma história %e estava contando min%tos
antes da ind%*+oI e "er%ntar ao se% tera"e%ta %ando este vai come*arI e
mesmo near %e tenha estado em transe1

COMO SE DESENVOLVEM OS PROCESSOS MENTAIS 

C% un'in& & %"nt"


 mente f%nciona atravs de 2reas cere'rais distintasI %e s+oQ "erce"*+oI n+o/
consciente (%e enlo'aQ s%'conscienteI inconscienteI inconsciente coletivoI "r/
conscienteI etc1 1 aos efeitos de res%mir e fa4er %ma divis+o mais o'<etiva)I consciente
e "r/motora1

ona Q Perce"*+o

travs desta 4ona ca"tamos as imaens e sensa*es %e nos cheam do m%ndo
e$teriorI "or meio dos cinco sentidos1 ,sta 4ona est2 sit%ada na rei+o occi"ital1

ona BQ N+o consciente (atividade a%tom2tica)

 a mente s%'<etiva1 ,sta 4ona est2 interada "elo t2lamoI e hi"ot2lamo %e s+o
"e%enas lJnd%las sit%adas a'ai$o do cor"o calosoI de onde "artem e "ara onde v+o
"arar infinidades de ramifica*es nervosasI destinadas s diversas 2reas cere'rais1 No
se% interior est2 sit%ado o centro da memória1

Podemos di4er "oisI %e  %m rande arma4m de e$"eri?ncias e viv?ncias com"iladas


ao lonoconhecimentos
nossos de nossas vidas1
eI No t2lamonossos
"ortantoI e hi"ot2lamo
im"%lsosse'2sicosI
reistram assim meinstintos
sensa*esI smo todose os
h2'itos1 T%do %anto sa'emos e conhecemos da vidaI fica reistrado e ar%ivado em
nosso s%'consciente at o fim de nossa vidaI "ois nada se a"aa nele1 O material
rece'ido vai se ac%m%lando e nada  es%ecido1

O s%'consciente overna o sistema nervoso sim"2ticoI %e tem s%a sede na es"inha
dorsal e desta forma controla os ór+os e m]sc%los invol%nt2rios e s%as diversas
f%n*es no oranismoI tais comoQ cora*+oI f!adoI "%lmesI rinsI intestinosI lJnd%lasI
etc1 ,m ocasies de "erio ass%me %m controle efetivo so're os ór+os vitaisI como
"or e$em"loI em %m cola"soI acidenteI etc1 ssimI a "essoa "ode "ermanecer em
estado de coma "rof%ndo o% com"letamente anestesiadoI o% ficarem imo'ili4adas em
certas
vitaisI "artes do cor"oI
tais como a"esaretc1I
res"irarI das %aisI
de %mao oranismo contin%a c%m"rindo
forma totalmente a%tom2ticaIas sem
f%n*es
%e
a"arentemente nin%m o diri<a1  m%ito im"ortante lem'rar %e o s%'consciente
ind%41 Se%s movimentos s+o invol%nt2rios e n+o de"endem da consci?ncia1

ona CQ Consciente / 8ente O'<etiva

Locali4a/se na 4ona frontal e fa4 "arte do córte$ e s%'/córte$ cere'ral1 S%a f%n*+o  a
de ordenarI analisar e discernir toda a informa*+o %e rece'e do s%'conscienteI e fa4er
com %e se c%m"ram as ordens %e l2 cheam1 O consciente  a mente o'<etivaI
overna o sistema nervoso e tem s%a 'ase no cre'ro1 9overna os m]sc%los
vol%nt2rios e os sentidos ("aladarI tatoI a%di*+oI vis+o e olfato)1

 a "arte da mente %e analisaI sinteti4aI ded%4I raciocinaI etc1  memória do


consciente  im"erfeita e n%laI "or%e es%ece e n+o arma4ena informa*es1

ona 6Q Pr/8otora
 a %e rece'e ordens do consciente eI ao estar conectada diretamente ao sistema
motorI transmite as ordens ao sistema nervoso centralI e esteI "or s%a ve4I aos diversos
r%"os m%sc%laresI "ara %eI dessa formaI c%lmine no "rocesso mental e a idia se
converta em a*+o "or meio do efeito ideomotor1

ona B@Q -nconsciente

 %ma "e%ena 4ona %e estaria sit%ada de'ai$o do s%'conscienteI na %al est+o
ravados todos os instintos "rim2rios do indiv!d%o (se$oI "er"et%a*+oI defesaI etc1)I o%
se<aI todos os instintos elementares %e acom"anham o ser h%manoI desde s%a oriem
selvaemI "erdido na noite dos tem"os1 ,stas rava*es n%nca cheam a ser
conscientes com facilidade1

O cre'ro h%mano f%nciona com dois ti"os de eneria diferentes %e se


com"lementamQ a F[S-C (,LTR-C) e a PS[U-C (U[8-C)1

O cre'ro est2 formado "or cl%las1  cl%la "rinci"al se chama ne%rVnio1 ,$istem
entre de4 e do4e 'ilhes de ne%rVniosI %e s+o considerados cl%las nervosasI %e
est+o locali4adas
confi%ra*es no córte$(ocere'ral
no s%'/córte$ interior)1(a "arte mais nova do cre'ro) e e$istem

Um só de tais ne%rVnios "oss%i %m n]mero incalc%l2vel de ramifica*es1 Para se ter


%ma idia "odemos di4er %e %m só ne%rVnio est2 relacionado com o%tros de4 mil
ne%rVnios1

 cone$+o dos ne%rVnios se chama sina"se1

 sina"se se reali4a atravs da li'era*+o de s%'stJncias %!micas (ne%rotransmissores)


e %e v+o erando est!m%los eltricosI chamadas de ondas cere'rais1

s ondas cere'rais s+o de diferentes intensidadesI %e se medem em ciclos "or


se%ndo1

,stas ondasI na at%alidade s+o de cincob das %ais d%as indicam estado de vi!lia e as
o%tras tr?s %m estado "or de'ai$o da vi!liaI %e vai desde %m leve sono at o coma1

Para m%dar %ma res"osta temos %e re"roramar esta forma de %ni+o desses
ne%rVnios1 -sso se conse%e modificando a intensidade das ondas cere'rais1 8%itos
medicamentos "odem alterar o sistema ne%rotransmissor1 ,$istem elementos
eletrónicos (como <oos de l%4es e sons) %e cheam a m%dar as ondas cere'rais1 &2
tam'm o%tras tcnicas mais nat%rais %e aca'am "or modificarem tais ondas do
cre'ro1 o m%dar a intensidade se conse%em diferentes estados de consci?ncia1
,ntre esses estados est+o os chamados estados alterados de consci?nciaI %e s+o os %e
concentram o foco da aten*+oI dei$ando sensa*es %e v+o do ?$tase contem"lativoI
at a e$cita*+o descontrolada1

Se%ndo o investiador &ctor 9on42le4 OrdiI "rofessor de Psicoloia B2sica da


Universidade Com"l%tense de 8adriI temos a se%inte e$"lica*+o “tradicionalmenteI
tem se definido %m estado alterado de consci?ncia como toda a%ela e$"eri?ncia
diferente  vi!lia1 8as esta c%rta defini*+o <2  antia1 8%itas ve4esI atinir %m estado
alterado de consci?ncia de"ende das e$"ectativas %e cada %m tenha do fenVmenoW1 ,
al%ns est%dos reali4ados com cons%midores de droas "sicoativas refor*am esta
o"ini+o1

Sa'e/seI
sensa*es"or e$em"loI"ró"rias
s%'<etivas %e  "oss!vel s%estionar
do cons%mo %ma "essoa
de canna'is o% LS6I"ara %e%e
ainda e$"erimente as
na realidade
este<a tomando %m sim"les "lace'o1

%i est2 a chave do est%do dos estados alterados da consci?ncia1 ,$iste m%ita
informa*+o se%ndo a %al as droasI a hi"nose o% a medita*+o “levamW o s%<eito a
m%ndos s%"eriores mais criativosI mas a evid?ncia cient!fica "arece demonstrar o
contr2rio1 N+o se tem achado varia*es nos "adres fisiolóicos "ró"rios destas
"r2ticasI e se tem demonstrado %e se%s efeitos s%'<etivos "odem conse%ir/se "or
meio de o%tras tcnicas m%ito mais sim"lesI como  o caso da s%est+o1

O %e acontece na realidade nos casos de estados alterados de consci?ncia Na


realidadeI
ca%sam %mseestado
"ode di4er %e de
es"ecial as e$cita*es
"erce"*+o %e se "rod%4em
%ando no sistema
a estim%la*+o nervoso
sensorial central
e$terna
dimin%i1

-sso tam'm acontece com o estado alterado de consci?ncia mais est%dadoQ o sonoI
sem"re %e os est!m%los do redor descem de intensidade ra"idamenteI as "essoas
e$"erimentam distor*es de "erce"*+o e al%cina*es1 ,sta red%*+o dos est!m%los
"ode/se conse%ir "or meio de m%itas tcnicas fisiolóicasI "sicolóicas e
farmacolóicas1

&2 in]meros acontecimentos nat%rais e artificiais %e "odem modificar nossa


e$"eri?ncia s%'<etiva1  mais famosa  o cons%mo de droasI mas os investiadores
%sam o%tros tr%%es "ara conse%ir estes efeitos t+o "artic%lares1 Por e$em"loI a
atividade f!sica tem %ma conhecida re"erc%ss+o so're nosso estado conscienteI <2 se<a
"or defeito (o rela$amento e a medita*+o)I o% "or e$cesso (as dan*as rit%ais %e
aca'am com %m s%"osto estado de transe o% os atletas de maratona %e "erdem a
"erce"*+o do redor %ando s%"eram %m certo n!vel de cansa*o)1

Tam'm os est!m%los e$ternos t?m res%ltados similares1 Uma vo4 s%estivaI o som de
%m onoI o movimento monótono de o'<etos o% a m]sica "odem nos transladar a %m
estado alterado de consci?ncia1

Por ]ltimoI h2 sit%a*es cl!nicas %e ocasionam al%ns destes estados1 ,ntre elas a
hi"olicemiaI a fe're o% a m2 n%tri*+oI %e s+oI as ve4esI ind%tores de al%cina*es1

Como "odemos verI n+o h2 nada de misterioso nestas manifesta*es da mente sadiaI
sim"lesmente s+o modifica*es de nosso estado de aten*+o1 O $amanismoI o transe
reliiosoI as e$"eri?ncias "ró$imas  morteI as "ossesses e as vises m!sticas
"oderiam ser "erfeitamente e$"licadas "or estes mecanismos f!sicos e "s!%icos1
Se%ndo 9on42le4 OrdiI “%m "rofissional da sa]de "ode ind%4ir %m estado alterado da
consci?ncia como tera"ia "ara certos transtornosI so'ret%do "ara os relacionados com
a ansiedade e o estresse1 8as  m%ito "erioso "retender atinir ditos estados "or meio
de droas o% com "r2ticas de s%est+o n+o controladasW1 6e fato n+o  estranha a
a"ari*+o de certos e"isódios "sicóticos e transtornos mentais raves relacionados com
estas "r2ticasI como o $amanismoI %e aora fa4em f%ror nos c!rc%los esotricos # no
a'%so de "ara
caminho ervassa'edoria
e ch2s al%cinóenosI
e a e$"ans+o%e s+o %sados
mentalI e com com "retenses
“c%rasWI %sando de enc%rtar o
conhecimentos
ancestrais1

o entrar nas ondas alfaI %m "o%co mais a'ai$o da vi!liaI entra/se n%m estado de
consci?ncia alterado de medita*+oI contem"la*+o e a'stra*+o1 ,ste estado serea %m
hormVnio chamado de acetilcolinaI %e "rod%4 %ma sensa*+o de rela$amento
m%sc%lar1 -sto se v? no ti"o de a%to/hi"nose "rovocado nas reliies orientaisI como o
Koa1

%ando se a%menta a intensidade de 'etaI %e  o estado de vi!lia no %al voc? est2
aoraI e as descaras eltricas se aceleramI "assa as ondas ammaI %m estado de
consci?ncia alteradoIe %e
"ode estar rela$ado "rovocaem
tranYiloI e$cita*+o
ammaII odescontroleI
movimentoe en%anto em alfa
desordenadoI como cor"o
m%ito
"o%ca coordena*+o1 ,ste estado alterado fa4 %e a mente sere%e %m o%tro hormVnio
chamado de adrenalinaI %e "rovoca %ma sensa*+o/refle$o de l%ta o% f%a1 ,ste
fenVmeno se v? nas reliies "entecostais e nos rit%ais afro1

s d%as ondas alfa e ammaI "rod%4em %ma dissocia*+o tem"or2riaI %e "rovoca
ini'i*+o cortical seletivaI e a aten*+o  desviada intencionalmente1

,nt+o vemos %eI %ando sa!mos da fai$a de 'etaI tanto "ara cima (amma) o% "ara
a'ai$o (alfa) entramos n%m estado de consci?ncia alterada1

Sa'e/se %e a ora*+o "rof%ndaI al%mas dan*as (do ti"o dervi$e) o <e<%m "rolonadoI
o orasmoI certas droasI <oos de l%4es (como nas danceteriasI os a"arelhos como os
“mea 'rain“)I a hi"noseI a medita*+o transcendentalI o .oaI etc1I "rovocam
varia*es nas ondas cere'rais1

Os instr%mentos de "erc%ss+oI tam'm alteram a consci?nciaI "rovocando %ma


ini'i*+o cortical m%ito im"ortante1 -sto  demonstrado d%rante as festas de carnavalI
onde se "%laI se dan*aI n%m estado %e vai alm das for*as f!sicasI ca%sando m%itas
ve4es at a morte1 Na %erra se %sa o tam'or "ara ir marcando o "assoI levando os
soldados a %m estado de altera*+oI onde a aten*+o  desviada diante da "ossi'ilidade
do "erio1 Os antios 'arcos de remosI "oss%!am %m tam'or %e marcava o ritmoI
conse%indo %e os remadores fi4essem se% tra'alho sem sentir tanto o cansa*oI
conse%indo tam'm %m estado de consci?ncia alterada1
,$istem d%as formas de chear a %m estado de transe hi"nóticoQ a trofotró"icaI %e 
%ma maneira alimentadoraI maternal e a erotróficaI %e  mais a%torit2riaI "aternal1 
"rimeiraQ tem efeito sedativoI acalma1  se%ndaQ e$citaI levando s ve4es a %m estado
de est%"or1
,m %al%er das d%as maneiras se "rod%4em modifica*es fisiolóicasI como de
res"ira*+oI altera*es card!acasI de "ress+o arterialI altera*es he"2ticas e hormonaisI
a%mento o% dimin%i*+o do %m'ral da dor (analesia o% hi"erestesia)I "ert%r'a*es
m%sc%laresb e altera*es "sicolóicasI tais como al%cina*es e il%ses sensoriais (de
tatoI ostoI olfatoI vis%al e a%ditiva)1

%ando
acariciaI %ma
fala crian*aI se mach%caI
s%avemente e chea chorando
e 'ei<a meiamente at da
no l%ar s%ales+oI
m+eI esta sim"lesmenteI
o s%ficiente "ara a
"rod%4ir a li'era*+o de s%'stJnciasI chamadas endorfinasI %e alcan*am %m "otencial
analsico m%ito s%"erior ao da morfina1 ,sta s%'stJncia est2 nat%ralmente em nosso
cre'ro e  li'erada no estado de cho%e emocional1 O to%e carinhoso e o 'ei<o
“m2icoW foram determinantes e a dor da crian*a “desa"arece%WI "or amor1

%ando essa mesma crian* aI chea mach%cadaI chorando at se% "ai e este lhe acena
com o dedo indicadorI %sando %m tom de vo4 raveI di4endoI “os homens n+o
choramWI a%tomaticamente a endorfinaI li'erada "elo medoI entra na corrente
sanY!neaI e "rod%4 %m estado de analesia1

O efeito final
diferentesQ o do amor
o mesmoI
e o doconse%indo
temor1 chear at a hi"nose "or dois caminhos 'em

,m certos c%ltos o% ritos reliiososI se o'servarmosI vemos %e se %sam os dois


mtodosI o a%torit2rio e o maternal1

O "adre na s%a ire<a com o sil?ncioI as l%4es t?n%es e diriidasI o som rave do ór+oI
e as "rea*es com vo4 "a%sada e de ritmo mod%ladoI est2 %sando o mtodo maternal1
o i%al %e o '%dista o% o io%i %e entram em ?$tase "ela contem "la*+o intensaI #
o% concentra*+o e$aerada %e leva a %ma hi"nose/ conse%indo %m estado de
medita*+o "rof%nda1 Nestes dois casos se atine a fai$a das ondas alfa1

Nos rit%ais
cor"oI cenasafro/'rasileiras se %sae animais1
fortes com san%e m%ito a "erc%ss+oI
-sto "rod%4os%m
movimentos conv%lsivos do
estado de e$cita*+oI
"rovocando %m transe similarI "ara n+o di4er i%alI ao transe hi"nótico1

,m certos tem"los de modalidade evanlicaI os "astores come*am s%as ora*es e


"rea*es com %m ritmo monótonoI s%'indo de tomI falando "ermanentementeI
“'om'ardeandoW com "alavrasI e$alta*esI "ara a "latiaI re"etindo cada certo tem"o
refor*andoI "alavras %e servem de a"oioI estim%lam e e$citam como a m2ica
“alel%iaW 1 o sentir/se cansado este "astorI o%tro o s%'stit%iI e o 'om'ardeio contin%a1

6e novo se "rod%4 a dissocia*+o tem"or2riaI desvia/se a aten*+o e "rovoca/se %ma


ini'i*+o cortical1 Novamente a"arece o transe hi"nóticoI onde foi %sado o mtodo
a%torit2rio o% "aternalI atinindo em am'os casos a fai$a das ondas amma1
 im"ortante esclare cer %e o transe hi"nótico se "rod%4 mais f2cil e ra"idamente "or
imita*+o1 -sto e$"lica a hi"nose de massasI "or contaio "s!%ico1
N+o devemos es%ecer %e no transe hi"nótico atinimos a "arte “n+o/conscienteW do
cre'roI esta 4ona sim"lesmente ind%41  "arte cr!tica do conscienteI %e  %em
ded%4I est2 cens%radaI adormecida1 :2 veremosI no ca"!t%lo se%inteI %e esta cens%ra
se conse%e com est!m%los sensoriais e com s%estes1

Mu!&nQ&s isi$0i'&s

6entre as m%dan*as fisiolóicas %e se "rod%4em em conseY?ncia do transeI fi%ra


eralmente %ma 'ai$a na "%lsa*+oI ocorrendo %edas mais o% menos acent%adas na
"res+o arterial1 o iniciar/se o transe cost%ma haver %ma vaso/constri*+oI e a esta
se%e/se %ma vaso/dilata*+oI %e se vai "rorroando at o momento de acordar1
,%ivale a di4er %e no come*o a "ress+o "ode s%'ir %m "o%coI masI  medida em %e
o transe se a"rof%ndaI tende a cair1 O'serva/se eralmentee %ma m%dan*a na
tem"erat%ra "erifrica1 %mento de calor na s%"erf!cie e frios nas e$tremidades das
m+os e dos "s1  "essoa 'em hi"noti4ada caracteri4a/se %ase sem"re "elas
e$tremidades frias ( as m+os eladas)I conservando/as eralmente assim d%rante todo
o transe1

N+o ser2 "reciso


laramente acent%ar %e%e
as modifica*es essas
se m%dan*as
"rod%4em fisiolóicas
no estado ded%rante
es"!ritoa hi"nose decorrem
e no estado
emocional do indiv!d%o1 s diferen*as de rea*es nesse "artic%lar o'edecem a fatores
m%ito s%tisI %eI dada a s%a com"le$idadeI "odem esca"arI incl%si veI ao controle dos
maiores "eritos em matria de "sicoloia1
ESTÁ+IOS DA HIPNOSE

L"CRON " =*!"&u I a"resentam %ma escala de ra%s do estado hi"nótico e as


m%dan*as fisiolóicas
transe1 s%ere cinYenta%e se "rod%4em
est2ios1 em conseY?ncia
8%ito em'ora do a"rof%ndamento
h2 %ma tend?ncia do
de red%4ir a cinco
est2iosI dos %ais a"enas tr?s indicam estados de hi"nose "ro"riamente ditaQ

INSUSCETÍVEL / N+o a"resenta caracter!sticas hi"nóticas de es"cie al%mab

HIPNOIDAL # Corres"onde ao estado de rela$amento # o “s%<etW mostra %ma


e$"ress+o de cansa*o e freYentemente %m tremor de "2l"e'rasI alm de contra*es
es"asmódicas nos cantos da 'ocab

TRANSE LI+EIRO # o “s%<etW sente os mem'ros "esadosI e$"erimenta %m estado


de alheamentoI "orm conserva "lena consci?ncia de t%do o %e se "assa ao se% redor1

TRANSE MÉDIO / em'ora conserve al%ma consci?ncia do %e se "assa o “s%<etW


est2 efetivamente hi"noti4ado1 N+o oferece resist?ncia s s%estesI salvo %ando
estas contrariam se% códio moral1 Prod%4 catale"sia dos mem'ros e do cor"oI
al%cina*es motoras e cinestsicas1 %i se conse%e efeitos analsicos e at
anestsicos1

TRANSE PROFUNDO OU ESTADO SONAN=LICO # constit%i/se no maior


transeI no sentido de "rof%ndida de1 O “s%<etW aceita s%estes as mais 'i4arras1 Neste
est2io "ode/se mandar o "aciente a'rir os olhos sem afetar o transe1 o a'rir os olhos
o "aciente a"resenta e$"ress+o fi$a com "%"ilas visivelmente dilatadas1  a"ar?ncia 
a de %em est2 imerso em sono "rof%ndoI "orm reae s s%estes do hi"notista1  o
estaio "ró"rio s anestesias "rof%ndas1  ind%*+o a este transe e$ie al%mas sesses
e cerca de > a H> min%tos de tra'alho1

• -ns%scent!vel # %s?ncia de toda e %al%er rea*+o


• &i"noidal # @ Rela$amento f!sicoI = / "arente sonol?nciaI  # Tremor das
"2l"e'rasI H # Fechamento dos olhosI D # Relaa$aamento mental e letaria
mental "arcialI ` # mem'ros "esados1

• Transe Lieiro #  Catale"sia oc%larI  # Catale"sia "arcial dos mem'rosI A #


-ni'i*+o de "e%enos r%"os m%sc%laresI @> # Res"ira*+o mais lenta e mais

"rof%ndaI
air)I @= #@@ # Lassid+oes"asmódicas
Contra*es acent%ada ( "o%ca inclina*+o
daa 'oca a se moverI
e do ma$ilar d%rantefalarI "ensarI
a ind%*+oI
@ # Ra""or ente hi"noti4ado e o hi"notistaI @H # S%estes "ós/hi"nóticas
sim"lesI @D # contra*es oc%lares ao des"ertar1 @` # m%dan*as de
"ersonalidadeI @ # Sensa*+o de "eso no cor"o inteiroI @/ Sensa*+o de
alheamento "arcial1

• Transe 8dio # @A # O hi"noti4ado reconhece estar no transe e senteI em'ora


n+o o descrevaI => # ini'i*+o m%sc%lar com"letaI =@ # mnsia "arcialI == #
9love anestesia (anestesia das m+os)I = # -l%ses sinestticasI =H # -l%ses de
ostoI =D # l%cina*+o olfativasI =` # &i"erac%idade das condi*es
atmosfricasI = catale"sia eral dos mem'ros e do cor"o inteiro1

• Transe Prof%ndo o% Sonam']lico # = # O hi"noti4ado "ode a'rir os olhos sem


afetar o transeI =A # olhar fi$oI esa4eado e "%"ilas delatadasI > #
Sonam'%lismoI @ # mnsia com"letaI = # mnsia "ós/hi"nótica
sistemati4adaI  # nestesia com"letaI H # nestesia "ós/hi"nóticaI D #
S%estes "ós/hi"nóticas 'i4arrasI ` # 8ovimentos descontrolados do lo'o
oc%larI movimentos desordenadosI  # Sensa*es de leve4aI estar fl%t%andoI
inchanddo e alheamentoI  # Riide4 e ini'i*es nos movimentosI A # O
desa"arecimento e a a"ro$ima*+o da vo4 do hi"notistaI H> # Controle das
f%n*es orJnicasI "%lsa*+o do cora*+oI "ress+o san%ineaI diest+o etc1I H@ #
&i"ermnsia ( lem'rar coisas es%ecidas)I H= # reress+o de idadeI H #
l%cina*es vis%ais "ositivas "ós/hi"nóticasI HH / l%cina*es vis%ais
neativas "ós/hi"nóticasI HD / l%cina*es a%ditivas "ositivas "ós/hi"nóticasI
H` / l%cina*es a%ditivas neativas "ós/hi"nóticasI H # ,stim%la*es de
sonhos ( em transe o% "ós/hi"noticamente no sono normal)I H # &i"erestesiaI
HA # Sensa*es olfativas ( aerom2ticas e odores)1

• Transe Pleno # D> Condi*es de est%"or ini'indo todas as atividades


es"ontJneas1 Pode s%erir/se o sonam'%lismo "ara esse efeito1

6entro desse es%ema tem de se levar em conta as variantes das rea*es individ%ais1
ssimI al%ns dos sintomas do transe "rof%ndo "odem a"resentar/se em certas "essoas
<2 no transe mdio e at mesmo no transe lieiroI o% n+o a"resentar/se de todo em
o%tras "essoas1 8as de %m modo eral essa escala confere com os n!veis acima
indicadosI salvo em casos nos %ais os sintomasI %e aca'amos de indicarI se
"rod%4em "or efeito de %ma s%est+o direta o% indiretamente veic%lada "elo
hi"notista1

AL+UMAS RE+RAS PARA AÇÃO HIPNÓTICA (EISSMANN K&*$ )


REPETIÇÃO

Um dos randes seredos da for*a s%estiva est2 na re"eti*+o1  "o"%lar a frase de %m


dos maiores demaoos da h%manidadeQ “ Uma mentira re"etidaI %ma tantas ve4esI
torna/se verdadeWI o% mesmo “ 2%a mole "edra d%ra tanto 'ate at %e f%raW1

Na "sicodinJmica da "ersonalidade a lei da re"eti*+o re"resenta %ma das for*as mais


"onder2veis1 Cada comando a ser fi$ados deve ser re"etido "elo menos tr?s ve4es1

A MONOTONIA

6e modo eral as coisas se tornam hi"nóticas "ela monotonia e monótonas "ela


re"eti*+o1 &eidenhaim afirma %e “a hi"nose res%lta de %m est!m%lo sensorial
monótono e s%aveW1  monotonia da vo4 cost%ma s%"erarI em matria de a*+o
hi"nóticaI a monotonia dos estos e a monotonia do olhar o% da e$"ress+o
fisionVmica1

Com rela*+o  ind%*+o hi"nótica contamos com o fator monotonia so' as mais
diversas manifesta*esI
insist?nciaI n+o %nicamente
da "erseveran*a so' aoforma
e da "ers%as+oI mais es"ec!fica
%e 'astaria da re"eti*+oI
"ara evocar a s!nteseda
emocional da e$"eri?ncia infantilI cons%'stanciada na cren*a do inevit2velI do
irresist!velI do misterioso e do sinistroI sentimentos tradicionais e indissol%velmente
associados s teorias e s "r2ticas do hi"notismo1

 monotonia hi"nótica se "rod%4 "or vias sensoriais e "or vias s%'<etivasI devendo
haver %ma sintonia "erfeita entre a monotonia do "acienteI do hi"noti4ador e do
am'iente1  calma do hi"noti4adorI assim como a confian*a %e ele tem em si mesmo
e no alcance de se%s o'<etivos s+o tam'm essenciais1

TESTES DE SU+ESTI=ILIDADE

O %so da hi"nose  freYentemente 'aseado nas idias de %e só al%mas "essoas s+o
hi"noti42veis e %e as "essoas s+o hi"noti42veis em v2rios ra%s1 Para os cl!nicos
tradicionaisI os testes de s%esti'ilidade s+o vistos como %m modo dese<2vel de avaliar
se al%m  hi"noti42vel eI nesse caso em %e ra%1 Para Ka"5oI estes testes n+o
indis"ens2veis1 o invs disso  "refer!vel %e o hi"noti4ador ass%ma a "resen*a
inevit2vel de s%esti'ilidade "or "arte do "acienteI entretanto "ara o hi"noti4ador %e
n+o com"artilha desta "ers"ectivaI o% "ara o hi"noti4ador %e ainda n+o se sente
'astante e$"eriente "ara avaliar com%nica*es "ara dinJmica de s%esti'ilidade "odem
ser %ma ferramenta m%ito ]til1

Testes de s%esti'ilidade em "r2tica cl!nica s+o feitos em mini encontrosI onde s+o
oferecidos 'locos rit%ali4ados de s%estes de rela$amento ao "acienteI se%idos "or
%ma s%est+o "ara %ma res"osta es"ec!fica1 Se o "aciente res"onder da maneira
s%eridaI ele o% elaI “"asso%W no teste1 Se o "aciente n+o res"onder da maneira
s%eridaI ent+o ele “falho%W no teste1
O o'<etivo "rinci"al dos testes de s%esti'ilidade  determinar o ra% de
hi"noti4a'ilidade do "aciente1 PormI testes de s%esti'ilidade tam'm "odem servir
"ara v2rios "ro"ósitosQ

PrimeiroI %sando testes de s%esti'ilidade "ara medir res"onsa'ilidade hi"nóticaI


"odem ser o'tidas valiosas informa*es considerando %e a a"ro$ima*+o "ode ser

melhor
direta o%"ara %m "aciente
indireta em "artic%lar1
S%estes ,s"ecificamenteI
deveriam estar em %ma forma a a"ro$ima*+o deveria ser
"ositiva o% neativa O
com"ortamento do hi"noti4ador deveria ser comandanteI a%torit2rioI o% calmoI
"ermissivo 8%ita ?nfase foi colocada na dinJmica de rela*+o entre o hi"notera"e%ta e
o "acienteI e testes de s%esti'ilidade "odem ser %ma ferramenta ]til "ara o a<%dar a
desco'rir o estilo %e voc? %sar2 "ara %m cliente "artic%lar1

Se%ndoQ %m se%ndo "ro"ósito do teste  servir como %ma e$"eri?ncia de


condicionamento "ara entrar em hi"nose1 ,$"eri?ncias f%t%ras envolver+o m%itas da
mesma dinJmica a %m maior ra%I e assim o teste de s%esti'ilidade "ode ser %m
“ensaioW "ara o "aciente (S"ieel  S"ieelI @A)1

TerceiroQ
"ara %sar %m o%tro "ro"ósitoSedoosteste
o "r/tra'alho1 de s%esti'ilidade
testes "ode s+o
de s%esti'ilidade ser na s%a ha'ilidade
introd%4idos como
"reliminar "ara o %e “realW tra'alho tera"?%tico se<a feitoI "ode ser %ma o"ort%nidade
"ara "ear o "aciente fora da %arda e oferecer al%mas s%estes tera"?%ticas %e
"odem ser menos s%<eitas a an2lise cr!tica do "aciente (BatesI @AA)1

E2ECUTANDO TESTES DE SU+ESTI=ILIDADE

-ntrod%4ir e e$ec%tar o teste de s%esti'ilidade re%er m%ita ha'ilidade em


com%nica*+o como em %al%er o%tra dimens+o ao tra'alhar com hi"nose1 S+o as
%estes de "acienteI
res"osta do cronometrare o (%ando na rela*+o
fechamento  oferecido)
e transi*+o a res"osta
"ara a "ró$ima do tera"e%ta
intera*+ "arasa
o de fase1
instr%*es dadas ao "aciente so're a maneira e$ata de e$ec%tar o teste devem cercar/se
de certo rit%al e solenidade e acom"anhadas de e$em"lo demonstrativo1 8%itos
"acientes s+o refrat2rios  instr%*+o ver'alI "orm "ro"ensos  imita*+o1

,ntre os testes de s%esti'ilidade conhecidosI os mais com%ns s+oQ

IDEOMOTORES: servem "ara medir a a*+o motora da s%est+o hi"nótica1

O TESTE DAS MÃOS:


o "ro"or o teste das m+osI "or e$em"loI mostro "rimeiro em todos os detalhes os
movimentos a serem e$ec%tados1 6ioQ “Fa*aW o% “Fa*amW como e% esto% fa4endo1
ssimQ entrela*ando firmemente os dedos1 s m+osI com os dedos entrela*ados
"odem ser firmadas na n%ca o% mantidas em cima da ca'e*aI com as "almas voltadas
"ara o o"erador1 , contin%o a instr%*+oQ “Contin%e com as m+os nesta "osi*+o1
%ando e% "edirI ins"ire "rof%ndamente e "renda a res"ira*+o at e% terminar de
contar at cinco1 o terminar a contaemI soltar2 a res"ira*+oI "orm as m+os
contin%ar+o "resas e cada ve4 mais "resas1 N+o as conse%ir2 soltar1 6ada essa
instr%*+oI manda/se o "aciente fechar os olhosI o% fi$ar os olhos nos do hi"noti4ador1
to cont!n%oI mando res"irar f%ndo e "render a res"ira*+o1 Conto "a%sadamente at
cinco1 Se ao terminar
selecionadoI a contaem
sen+o tam'm o "acientes%estionadoI
"rof%ndamente n+o conse%e%ando
se"ararn+o
as hi"noti4adoW1
m+osI n+o est2

TESTE DA OSCILAÇÃO:

Um dos testes mais %sados  o da oscila*+o1 &avendo o "aciente reaido mais o%


menos ao teste das m+osI "asso ao teste da oscila*+o1 ,ste teste ofereceI como o
anteriorI ense<o "ara al%m rit%al e solenidade1 O "aciente  solicitado a levantar e
larar os o'<etos %e "orvent%ra tenha nas m+os1 Recomenda/se em se%idaI conforme
o casoI n+o se a"oiar na cadeira o% na "essoa %e este<a ao lado1 Feita essa
recomenda*+oI
'ra*os ca!dos ao"asso
lono do
demonstra*+oI di4endoQ m%sc%lar1
cor"o1 , rela$amento "osi*+o Fi%e
estaQ de
os cor"o
"s <%ntos1
mole1Os
N+o
em atit%deI militar1 Olhe "ara mim %m instante1 Pode fechar os olhos1 No caso de
%tili4ar/me de som dioQ %ando a m]sica come*arI voc? vai sentir %m 'alan*o111 O
'alan*o contin%a111 oc? contin%a a 'alan*arI etc1 ,m l%ar da m]sica "ode/se recorrer
a %m o%tro condicionamento %al%er com a mesma "ro'a'ilidade de ?$ito1 Pode/se
di4er tam'mQ vo% contar at cinco111 ntes de chear aos cincoI voc? sentir2 %m
'alan*o111 O 'alan*o n+o  considerado como %m sintoma m%ito se%ro de
s%esti'ilidade1 O ra% e o modo 'alan*o indicam com relativa mar em de se%ran*a
a s%esti'ilidade1 Para certificar/me da leitimidade da rea*+o cost%mo 'ater
inadvertidamente no om'ro do "aciente1 Se o mesmo n+o se ass%star e se o om'ro n+o
cede  leve "ress+o da minha m+oI as "ro'a'ilidad es s+o m!nimas1 SeI ao contr2rioI o
"aciente a"resenta %ma rea*+o de mole<o (al%ns cheam a "%lar)  !ndice de alta
s%esti'ilidade1

Uma variante deste testeQ  a%ele em se colocam as m+os so're os om'ros do


"acienteI o %al se mantm de olhos fechados1 o aliviar a "ress+o das m+os e
finalmente s%"rimir o contato f!sicoI o "acienteI mesmo sem s%est+o es"ec!ficaI
oscilaI acom"anhando as m+os do o"eradorI como se fora atra!do "or for*a emanada
do hi"noti4ador1 O "aciente %e reae satisfatoriamente a esta "rova "ode ser
considerado hi"noti4ado1

PENDULO DE CHEVREUL #
Com o cotovelo a"oiado so're a mesaI o "aciente se%ra entre o "olear e o indicadorI
%m 'ar'anteI de c%<a e$tremidade "ende %m anel o% o%tro o'<eto %al%er1 S%ere/se
ao "aciente o movimento do "end%loI acom"anhando %ma linha tra*ada so're a mesa1
Recomenda/se ao "aciente n+o intervir vol%ntariamente no movimento do "?nd%loI
limitando/se a se%rar o 'ar'ante1 Na maioria dos casosI o movimento s%erido
come*a "or es'o*ar/se na dire*+o indicada1 oc? come*a a %sar s%estes "ara a
am"lia*+o do movimento de vai e vem do "end%lo1 %anto maior o ra% de 'alan*o do
"end%loI maior o ra% de s%esti'ilidade1 Confirmando o efeito da s%est+oI o
tera"e%ta a"roveita o ense<o "ara "rosse%irI convencendo o "aciente %eI de acordo
com a "rova %e aca'a de darI todosI o% "elo menos a maioria dos "ensamentosI
tendem a etrad%4ir/se
vivacidade intensidade1emi realidadeI
o “s%<etW <2'astando o "aciente "ensar com a devida
entra em ind%*+o1

TESTES SENSORIAISQ indicam a a*+o sensorial da hi"nose1 O “s%<etW %e reaem


neativamente aos testes motores "odem reair "ositivamente aos testes sensoriais e
vice/versa1 Os testes sensoriais destacam/se "ela s%a facilidade e$ec%tiva e
im"ortJncia "r2tica1

TESTE OLFATIVO Q 8ostra/se ao "aciente meia d]4ia de frascos devidamente


rot%ladosI contendo cada %m %ma ess?ncia es"ec!ficaI condi4ente com o rót%lo1 O
"aciente
dos fecha
frascosI os olhosI ao
an%nciando e o"aciente
tera"e%taI a %ma distancia
a ess?ncia de doiscontm1
%e o mesmo o% tr?sOmetrosI a're
"aciente n+o%m
"ode near o "erf%me an%nciadoI %ma ve4 %e o mesmo e$iste1 O tera"e%ta "assa a
an%nciar a a'ert%ra do se%ndo frasco contendo o%tra ess?ncia "or ele es"ecificada1
Novamente o "aciente tem de confirmar o cheiro1 6o %arto frasco em dianteI "ormI
a ess?ncia  il%sóriaI "ois o conte]do dos ]ltimos frascos n+o corres"onde aos rót%los
an%nciados "elo hi"notista1 Contem 2%a1 Pode/se sim"lificar esse e$erc!cio olfativoI
%tili4ando %m sim"les cart+o de visita1 j vista do "aciente tira/se o cart+o do 'olsoI da
aveta o% de o%tro l%ar %al%er o cheirandoI e finindo constatar %ma lieira
im"rena*+o de ess?ncias1 Comenta/seQ %ase im"erce"t!vel Realmente n+o h2
im"rena*+o al%ma1 Passa/se em se%ida o cart+o ao "acienteI o %alI n+o
desconfiando da cilada "oder2 confirmar o cheiro1

TESTE TÉRMICO: ,$istem v2rias modalidades de testes trmicosI "oisI os mesmos


"odem variar de acordo com a criatividade do tera"e%ta1 ,ntre eles o de mais f2cil
e$ec%*+o  o teste do dedo1 O o"erador colo ca o indicador so're o dorso da m+o o% o
"%lso do "aciente1 ,m se%ida recomenda %ma forte concentra*+o em rela*+o  2rea
%e se encontra so' a "ress+o do se% dedo1

Per%nta ao "aciente se n+o sente al%ma sensa*+o estranhaI al%m a%mento de


tem"erat%raI %ma es"cie de corrente eltrica o% formiamento1 Res"ondendo
afirmativamenteI o "aciente est2 selecionado1

Os testes citados acima s+o mtodos denominados como mtodos s%estivosI n+o se
'aseando em nenh%m e$"ediente de cansa*o f!sico o% sensorial1 Note/se %e nesses
"rocessosI o cansa*o f!sicoI com todas as s%as caracter!sticas a"arentesI  il%sório
sendo sem"re "rod%to de s%est+o1  sem"re "rod%to de s%est+o1

O'serva*+o im"ortanteQ %al%er "essoa "ode "ermanecer de olhos a'ertosI %er n%ma
leit%raI %er na contem"la*+o de %m o'<etoI horas se%ida sI sem cair em transe e sem
ressentir/se sensivelmente da fadia vis%al1  fadia se "rod%4 em f%n*+o da f e da
e$"ectativa1 O "aciente es"eraI cr? %e vai e deve sentir os efeitos s%eridos "ara a
ind%*+o1 , os senteI sem nenh%ma necessidade es"ec!fica de demora1 Res"ondem
%ase %e instantaneamente1

MÉTODOS SU=<ETIVOS DE INDUÇO HIPNÓTICA


MÉTODO DE =ERNHEIM:

-nicia/se di4endo ao “s%<etW

credite %e randes 'enef!cios advir+o "ara o se% casoI atravs da hi"notera"iaI e %e
 "erfeitamente "oss!vel c%r2/lo o% "elo menos melhorar o se% estado de sa]de "or
meio da hi"noseb

Nada de "enoso o% de estranho nesse "rocesso %e consiste n%m estado de sono leve
o% n%m estado de tor"or %e "ode ser "rod%4ido em %al%er "essoaI estado esse %e
resta%ra o e%il!'rio do sistema nervosob

to cont!n%o di4/seQ olhe "ara mim e n+o "ense sen+o %nicamente no sono1 S%as
"2l"e'ras est+o ficando cada ve4 mais "esadasI s%a vista cansadaI come*a a "iscarI
se%s olhosI est+o se fechando1 ,st+o ]midos1 oc? <2 n+o en$era nitidamente1 Se%s
olhos v+o se fechandoI fechando111 Fecharam/seb

&2 "acientes %e fecham os olhos e entram em transe %ase %e imediatamente1 :2
com o%tros  "reciso re"etir e insistir1

Preste mais aten*+o nas minhas "alavras1 Preste mais aten*+o1 8ais concentra*+o1

js ve4es "ode/se es'o*ar %m esto1 Po%co im"orta o ti"o de esto %e se es'o*a1
,ntre o%trosI dois dedos em 1 Pedimos ao "aciente %e fi$e os olhos nos dedos1 ,
incitando/o ao mesmo tem"o a concentrar/se intensamente na idia do sonob

Re"etimosQ s s%as "2l"e'ras est+o "esadas1 ,st+o se fechando1 :2 n+o conse%e a'rir
os olhos1 Se%s 'ra*os est+o ficando "esados1 S%as "ernas <2 n+o sentem o cor"o1 S%as
m+os est+o imóveis1 ai dormir1 ,m tom im"erativo acrescentoQ 6UR8

,m m%itos casos esta ordem tem a*+o decisivaI e resolve o "ro'lema1 O "aciente fecha
imediatamente os olhos e dorme1 Pelo menos se sente infl%enciado "ela hi"nose1
ssim %e se "ossa notar %e %ma das s%estes est2 sendo aceita a"roveita/se "ara
form%lar a se%inteb
Pede/se ao "aciente %e fa*a %m sinal %al%erQ movimento afirmativo o% neativo
com a ca'e*aI levantar o "olear direito "ara cima o% "ara 'ai$oI conforme a res"osta
se<a "ositiva o% neativa1 Cada s%est+o a %e o "aciente res"onde afirmati vamente 
considerada %ma con%ista e  "reciso a"roveit2/la "ara o%tras consec%tivasI di4endo
ao "acienteQ est2 vendo como f%nciona 'em Como est2 corres"ondendo Se% sono
est2 se a"rof%ndand o realmente1 Se%s 'ra*os cada ve4 mais "esados1 :2 n+o conse%e
'ai$ar os 'ra*osI etc1b

Se o "aciente intenta 'ai$ar o 'ra*oI e% lhe resisto di4endoQ N+o adiantaI me% velho1
%anto mais se esfor*a "ara 'ai$ar o 'ra*oI mais o se% 'ra*o vai levantando1 o%

fa4er
fosse aora com %e se% 'ra*o se<a atra!do "ela s%a "ró"ria ca'e*a I como se a ca'e*a
%m im+1

6ei$a/se o sinal hi"nóeno e nas sesses s%'seYentes fita/se o "aciente d%rante dois
se%ndos e "rofere/se a ordem 6UR8 FULNO

MÉTODO DE MOSS

Consiste n%ma variante do mtodo de B,RN&,--81 ,ste mtodo "ode ser


considerado Standard1  com%mente %sadoI com al%mas variantesI "ela %ase
totalidade dos hi"noti4adores contem"orJneos "or conter em 'oa "ro"or*+o s%estes
'2sicas1 Trata/se de s%estes %e at%am laramenteI em virt%de de se% car2ter
anteci"atório
"arecem e confirmativo1
corres"onder Poisinerentes
s rea*es as s%estes %e se estado
ao "ró"rio v+o s%erindo ao "aciente
de hi"nose1 O "aciente
come*a "or sentir/se cansado1 S%as "2l"e'ras come*am a fechar1 8anifestam/se
freYentementeI tremores nas "2l"e'ras e contra*es es"asmódicas nas m+os e nos
cantos da 'oca1 O'servo%/se %e a hi"nose afeta mais ra"idamente a vista e os
m]sc%los oc%lares1 8esmo estando o "aciente de olhos fechadosI o tera"e%ta ainda
"ode o'servar o movimento desordenado dos lo'os oc%laresI de'ai$o das "2l"e'rasI
movendo/se em todos os sentidosI "referencialmente "ara cima1  "ró"rio do transe
ainda %ma sensa*+o de "eso nos mem'ros e %ma dorm?ncia envolvendo o cor"o todoI
da n%ca "ara 'ai$oI 'em como %ma sensa*+o de estar a fl%t%ar nas n%vens e a
im"ress+o de %e a vo4 do tera"e%taI a "rinc!"io "oderosamente envolventeI se vai
afastando cada ve4 maisI at em%decer com"letamenteI "ara efeitos de lem'ran*a
hi"nótica "ós/hi"nótica1
6iriindo/se ao "aciente di4Q

Sente/se na cadeira da maneira mais cVmoda "oss!velb

ora solte o cor"ob

Fi$e esse "onto (h2 %m "onto %al%er "ara esse fimI sit%ado de modo a for*ar %m
"o%co a vista do "aciente "ara o alto)b

,n%anto se%s olhos fi$am esse "onto voc? fica ainda mais descansado1 fro%$e os
m]sc%los ra"idamente111 Totalmente
Recomenda/se es"erar de4 min%tosI com o relóio na m+o1 js instr%*es s+o dadas em
vo4 monótonaI s%aveI sem tit%'earI e "a%sadamente1
S%as "ernas <2 est+o ficando "esadas1 ,s"erar de4 se%ndos1 8%ito "esadas1 Se% cor"o
est2 se tornando "esado1 8%ito "esado1 ,s"erar de4 se%ndos1 S%as "ernas "esadas1
Todo o se% cor"o "esado1 ("a%sa)1 ,st2 descansando comodamenteI "rof%ndamente1
Se%s m]sc%los contin%am a afro%$ar/se cada ve4 mais111 8ais111 8ais111 Pa%sa1 Se%s
m]sc%los est+o de tal forma rela$ados %e aora sente tam'm as "2l"e'ras "esadas1
8%ito cansadas111 8%ito cansadas 1 oc? <2 est2 %erendo fechar os olhos111 oc? est2
%erendo fechar
,ntrar2 n%m os olhos1
re"o%so o fechar
"rof%ndo1 os olhos
(Pa%sa)1 sentir2 %mest+o
Se%s m]sc%los e$traordin2rio
n%m estado'em estar1
de "erfeito
rela$amentob

Se os olhos do "aciente se fecharemI omite/se a se%inte s%est+o1 Caso contr2rioI


contin%a/se di4endoQ Se%s olhos est+o se sentindo cada ve4 mais cansados111 ,st+o
fechando111 Fechando111 Fechandob Re"ete/se isso %atro o% cinco ve4es1 Se os olhos
n+o se fecharemI d2/se a ordemQ feche os olhosI "or favorb

Se os olhos do "aciente a"resentarem %m as"ecto v!treoI isso sinifica %e ele est2 em
transe1 Neste caso o tera"e%ta fecha os olhos do "aciente com a s%a "ró"ria m+o1

ora voc?
'emb s%a esta n+o
mente descansando "rof%ndamenteb
a'ria nenh%m voc?,n%anto
"ensamento1 esta se sentindo
e% falo maravilhosamente
voc? vai entrando
n%m sono "rof%ndo1 oc? o%ve a minha vo4 como se estivesse vindo de lone111 8%ito
lone1 S%a res"ira*+o est2 se tornando mais lentaI mais "rof%nda1 Se%s m]sc%los est+o
rela$ando cada ve4 mais1 oc? come*a a sentir %m formiamentoI %ma dorm?ncia1
-nicialmente na n%ca e de"ois envolvendo levemente o cor"o todoI da n%ca "ara 'ai$o1

oc? n+o sente mais nada1 Nem a cadeira em %e est2 sentado1  como se estivesse
fl%t%ando nas n%vens1 Contin%e a afro%$ar os m]sc%los cada ve4 mais111 8ais111 8ais111
8ais111b

ora voc? est2 no sono "rof%ndoI arad2velI sem "reoc%"a*+o1 Nada o incomoda1 :2
n+o %er acordar1 ,st2 descansandoI afro%$ando os m]sc%los cada ve4 mais1 Se% sono
contin%a arad2vel e "rof%ndo1 Nada o a'orrece1 :2 n+o h2 r%!do ca"a4 de des"ert2/lo1
oc? est2 totalmente s%rdo1 Só o%ve a minha vo41 Só o'edece a mim1 Só e% "osso
acord2/lo1 6%rma111 6%rma111 6%rma "rof%ndamente1

MÉTODO DA ESTRELA

O mtodo da ,strelaI em'ora a s%a a%toria se<a desconhecidaI desde @AHA <2 era
a"licado "elo h]naro :ose"h &ellerI citado "or 5steinI foi %tili4ada e desenvolvida
"or 3arl Eeissman1 8todo "artic%larmente s%'<etivo e de rande efeito sim'ólicoI
%e foe %m tanto da linha ortodo$a dos mtodos anteriormente citados1 8%ito
dificilmente falha1

,is o mtodoQ

,stando o "aciente 'em acomodado na cadeiraI o'edecidas as instr%*es %anto 


maneira de sentar e colocar as m+os so're os <oelhos e recostar a ca'e*aI com todos os
m]sc%los 'em rela$adosI ordenoQ Feche os olhosb ,m se%ida inicia/se com %m a"elo
 s%a "ró"ria ca"acidade de concentra*+oI a"elo esse %e  facilmente o'edecido "or
ter %m car2ter lison<eiro s s%as "retenses de homem de es"!rito forteb 6io ent+oQ
voc? vai aora %sar de toda s%a ca"acidade de concentra*+o no %e lhe vo% s%erir1

O "aciente ainda n+o sa'e o %e lhe vo% s%erirI e isso lhe "rende a aten*+o e a%menta
a e$"ectativaI dois aliados indis"ens2veis  ind%*+o hi"nóticab

"ós %ma "a%sa di4erQ Uma estrela solit2ria no c%111 Fi$e 'em esta estrela111  estrela
vem se a"ro$imando lentamente111 Lentamente a estrela se a"ro$ima de voc?1 , 
medida %e a estrela se a"ro$ima se% 'rilho a%menta111

 estrela se a"ro$ima cada ve4 mais1  estrela vem cheando cada ve4 mais "erto111

&2 "acientes %e nessa alt%ra co'rem os olhosI em'ora fechadosI a fim de "roteer a
vista contra o desl%m'ramento1 Contin%a/seQ

 estrela contin%a a se a"ro$imar111 ,la vem cheando cada ve4 mais "erto111  estrela
se a"ro$ima cada ve4 mais111  estrela vem cheandoI cheando cada ve4 mais "ertob

Re"ete/se 'astante a descri*+o da a"ro$ima*+o da estrela1 Pode/se o'servarI


event%almenteI os movimentos oc%lares dos "acientes "or de'ai$o das "2l"e'ras1b

Uma "a%sa deve marcar o trmino da a"ro$ima*+o da estrelab

ora %e a estrela est2 "ró$imaI vai ocorrer o movimento contr2rio111 ora a estrela
se afasta "ara o c% distante111 amos aora acom"anhar a estrela em s%a f%a "elo
es"a*o111 t a estrela s%mir de vista111 t a estrela desa"arecer com"letamente no
c%1 T%do isso com "a%sas e tom de vo4 monótono1 N+o se determina o momento do
desa"arecimento da estrela1 -sto fica "or conta do "acienteb

oraI res"ire
a"rof%nda "rof%ndamente1
mais111 Res"irea"rof%ndame
O sono se a"rof%nda nte111 cada
cada res"ira*+o111 cadares"ira*+o
res"ira*+ooo sono
sono se
se
a"rof%nda maisb

%arda/se cerca de cinco se%ndos entre cada re"eti*+ob

S%ere/se aora a levita*+o dos 'ra*osQ  "rimeira coisa %e voc? vai sentir  %ma
atra*+o nas m+os e nos 'ra*os111 Uma atra*+o nas m+os e nos 'ra*os111 Leves1 LentaI
mas irresistivelmente os 'ra*os se levantamI lentaI mas irresistivelmente111

Se%s 'ra*os contin% am a levitar111 Uma for*a estranha "%$a os se%s 'ra*os "ara cima1
 s%est+o "ode ser dada "ara a"enas %m dos 'ra*os1

js ve4es h2 "acientes a%ditivos %e n+o conse%em ver a estrela1 N+o tem im"ortJncia
"or%e a for*a da s%est+o fica centrada na vo4 do tera"e%ta1

ENTRADO EM TRANSE HIPNOIDAL LEVE PRÓPRIO PARA


HIPNOTERAPIA
9ostaria %e voc? se sentasse da forma como e% esto% sentadoI com as m+os "o%sadas
so're as "ernasI os "s tocando o ch+oI a col%na eretaI de %ma forma %e se<a
confort2vel "ara voc? eI en%anto voc? se vai a<eitandoI seria 'om %e a"roveitasse
"ara ir/se voltando "ara dentro de voc? eI a"roveitando esse momento "ara esta'elecer
%m 'om relacionamento com voc? mesmoI sol%cionando "ro'lemas e a"rendendoI
confortavelmenteI al%ma coisa mais so're voc? mesmo1

Talve4 voc? "ossa encontrar al%ma forma de n+o "erder "essoasI fa4endo ami4ades e
%s%fr%indo a com"anhia das "essoas1 Basta %e voc? se volte "ara dentro de voc?
mesmob eI com certe4aI com os olhos fechadosI fi%e mais arad2vel "ara voc? este
contato com voc? mesmoI "ermitindo/se se%ir a"rendendo e desfr%tando da "ró"ria
a"rendi4aem111 ,n%anto minha vo4 fica mais e mais "resente "ara voc?I %e "ode
"roc%rar ir desfr%tando de t%do %e voc? "ode ir a"rendendo111 Sa%davelmente eI
en%anto s%a mente consciente se volta "ara dentro de voc? mesmo111 S%a mente
inconsciente "ode ir encontrando formas novas de relacionamentoI "or%e  m%ito
"ra4eroso sa'er/se ca"a4 de estar com as "essoas111

,111 ,n%anto voc? entra111 Para dentro de si mesmo111 ,% ostaria %e voc? imainasse
%m
comcam"o
flores m%ito randeI
de variadas ramadoI
coresI decor2%a
o c%111 verde acent%adoI
corrente com 2rvores
"or "erto111 "ró$imasI
Onde voc? "ode
dei$ar/se ficar n%m am'iente calmoI se%ro e confort2vel "ara voc?1 Onde "ossa
soltar/se calmamente111 , voc? contin%a o%vindo minha vo4I %e se fa4 s%a
com"anheira1

, en%anto e% estive falando com voc?I "%de o'servar %e s%a "2l"e'ras se movem
ra"idamente e invol%ntariamenteI %e o ritmo de s%a res"ira*+o m%do% e %e o fl%$o
de s%a corrente san%!nea tam'm fico% altera dob tam'm o ritmo de s%a "%lsa*+o se
modifico% e s%a ca'e*a tom'o% levemente "ara o lado es%erdoI en%anto voc?
contin%a a a"rof%ndar mais e mais o se% transeI voltando/se mais e mais "ara dentro de
voc? mesmoI "ronto "ara a"rende rI com voc? mesmoI dessa ri%e4a interi or %e voc?
tr2s com voc?1 S%as m+os contin%am "o%sadas so're as s%as "ernas e se%s "s
contin%am tocando o ch+oI entretantoI s%as "ernas m%daram %m "o%co de "osi*+o e e%
"%de "erce'er %e s%a del%ti*+o se modifico%1

,n%anto t%do isso se "assa voc? vai mais e mais e mais a"rof%ndando se% transeI
voltando/se mais e mais "ara dentro de voc?I "reenchendo com ami4ade se% cora*+o e
'%scando se%ir e "rosse%ir a"rendendo confortavelmente e sa%davelmente com voc?
mesmo1 , voc? "ode dei$ar %e s%a mente inconscie nte tome contaI "or%e voc? n+o
"recisa fa4er nada "ara isso1

"enas voc? se volta mais "ara dentro de voc? mesmo111

MÉTODO DE =RAID (CANETA )


O "aciente deve estar em "osi*+o confort2velI com o tera"e%ta  s%a frenteb

O tera"e%ta deve "ortar %ma caneta %e dever2 ser mostrada ao "aciente e "osicionada
acima dos se%s olhosI "ermanecendo o "aciente com a ca'e*a reta e olhos "ara frenteb
Pede/se ao "aciente %eI "ermanecendo com a ca'e*a nesta "osi*+oI olhe fi$amente
"ara a "onta da caneta %e  mantida Dcm acima da la'ela e lieiramente "ara tr2sI
sem "iscar e nem me$es a ca'e*ab

Olhando fi$amente a "onta da canetaI olhando fi$amente a "onta da caneta111 (re"etir


tr?s ve4es)1 S%a vista vai ficando cansada111 Cansada111 (re"etir tr?s ve4es)I s%as

"2l"e'ras est+oest2
T%rva111 oc? "esadas111 Pesadas111
com vontade (re"etir
de fechar tr?s ve4es)I
os olhos111 s%aosvista
Fechar est2 ficando t%rva111
olhos111

amos ent+o 'ai$ando lentamente a canetaI se%indo a linha mdia do dorso do nari4I
em dire*+o  linha mdia do esterno1 Se o "aciente est2 olhando fi$am ente a "onta da
canetaI ele aca'a fechando os olhos s%avemente1

MÉTODO DE INDUÇÃO # ariante de Braid

Olhe "ara o se% "olear fi$amente111Resista o m2$imo %e "%derI mas se% 'ra*o vai
ficando "esado111 Se%s olhos v+o se fechando na medida em %e se% 'ra*o vai
"esando111 Pesando111 Pesando111Bra*o "esado111 8%ito "esado111Olhando fi$amente111
ai ver se% dedo d%"lo111
Olhos cansados111 Pesados111Contin%e nesta ind%*+o at verificar %e a m+o do "aciente
est2 %ase tocando a "ernaI ent+o contin%e111

ssim %e s%a m+o tocar s%a "erna voc? ficar2 em transe "rof%ndo111 Rela$ado111
Prof%ndo111 Só o%ve a m]sica e a minha vo4111, onde voc? for contin%ar2 o%vindo
minha vo4111

MÉTODO DO OLHAR FI2O NUM PONTO

@1 Pede/se ao "aciente %e se sente o mais confort2vel "oss!vel e %e fi$e o se% olhar
n%m determinado "onto da "arede o% do tetob
=1 Olhar fi$amenteI sem "iscar111 Sem "iscar111 Olhar fi$o111 Sem "iscar111

1 O "onto fi$ado "arece %e se me$e111O% n+o111 Parece %e em'a*a111b

H1 S%as "2l"e'ras est+o ficando "esadas111 8ais "esadas111 , "oder+o o% n+o se fechar111
Pesadas111 8ais "esadas111 Fechando111 Fechando111 8ais "esadas111 8ais "esadas111b

D1 ora elas est+o 'em "esadas e fechadas111 ,  im"oss!vel a'ri/las111 -m"oss!vel111b

`1 Colocar os "oleares so're as mesmas e mant?/las assim "or %m tem"ob

1 "es%isam/se os sinais %e indicam %e o "aciente est2 em transeb

1@1 Levanta/se o 'ra*o do "aciente e fa4endo/se isso se di4I ao mesmo tem"oI %e ele
("aciente) n+o tem controle so're o 'ra*o e %e ao solt2/lo ele cair2 livremente e
soltar/se/2b
1=1 Refle$o "al"e'ralb

11 Face desa'adaI com m%sc%lat%ra soltab

1H1 Tremor "al"e'ralI etc1

MÉTODO DO PESTANE<AMENTO SINCRNICO

Com o "aciente sentado em "osi*+o correta "ara o "rocedimento de hi"noti4a*+o di4/


seQ

,% contarei @ e voc? a'ai$ar2 e levantara s%as "2l"e'rasb direi = e voc? far2 o mesmo e
assim s%cessivamente1 8anter2 s%a ca'e*a imóvel somente s%as "2l"e'ras  %e se
movimentar+ob

9eralmente conta/se at >I no m2$imo H>1 -sto <2 "rovoco% %m cansa*o nas
"2l"e'ras1 ,nt+oI com %m das m+os a'ertasI toca/se s%avemente os dedos na n%ca
en%anto com a o%tra m+oI mais s%avemente aindaI a"roveita/se de %m dos
fechamentos
mesmo tem"odas
em"2l"e'rasI
%e se di4Qtoca/se nos olhos do "aciente mantendo/os fechados ao

Se%s olhos ficar+o fechadosb se% "esco*o est2 rela$ado111 , re"ete/se v2rias ve4es as
"alavras de ordem de ind%*+o1

MÉTODO DE AUTO7VISUALIAÇÃO

-maine/seI "ois de olhos fechadosI dormindob

8asI en%anto a s%a imaem vis%ali4ada est2 de olhos fechadosI voc? contin%ar2 de
olhos a'ertosI en%anto "%derboc? est2 conse%indo imainar/se a si mesmo de olhos
fechadosI dormindo (O "aciente res"onder2 afirmativamente com %m movimento do
"olear direito)b

oc? vai sentindo sono tam'm111 e$em"lo de s%a imaemI voc? vai entrando
tam'm n%m "rof%ndo sono111oc? est2 sentindo sonoI tam'm111oc? n+o conse%e
ficar com os olhos a'ertos111Pensando em si mesmo de olhas fechados111oc? tam'm
vai fechando os olhos111

:2 est2 %erendo dormir tam'm1116ormindo111 6ormindo111 6ormindo111

MÉTODO DE ERICKSON E OL=ER+

Rela$e
m+osb os m]sc%los1 s m+os so're os <oelhos111ai "restando toda aten*+o nas s%as

Proc%re reistrar t%do o %e sentir em rela*+o a elasb "oss!vel %e sinta o calor o% o
"eso das m+os so're as "ernasbjs ve4esI %m formiamento111 N+o im"orta %al se<a a
sensa*+o %e e$"erimentar1 O %e im"orta  reistr2/lasb2 "restando aten*+o no %e
sentir111 Re"areI aoraI na imo'ilidade das m+os111Como est+o imóveis 8as isso n+o
vai contin%ar assim111 ,m 'reveI %m dos dedos come*ar2 a se mover1 %al deles se
mover2 "rimeiro O indicador O m!nimo O "olear N+o se "ode "reverb

Ser2 "rimeiro %m dedo da m+o direita O% %m dedo da m+o es%erdaRe"areQ Um <2


conse%i% se moverb Preste aten*+o111 O%tro111oraI os dedos v+o se movendo mais e

os 'ra*os
estar2 se levantam111
"rof%ndamente %ando as s%as
adormecido(a)I o% m+os chearem  medida
hi"noti4ado(a)bj alt%ra do %ese%s%as
rostoI
m+osvoc?
se
a"ro$imam de se% rostoI o se% sono (o% hi"nose) se a"rof%ndab o tocarem no se%
rostoI voc? estar2 em sono "rof%ndob 6%rma tranYilamente111 Nada o molestaI nada o
"reoc%"a111S%a mente n+o a'ria nenh%m "ensamento111 oc? est2 "erfeitamente 
vontade111 ,st2 se sentindo "erfeitamente 'em111  %ma sensa*+o arad2vel de "erfeito
'em estar111Só o%ve a minha vo4111 Só e% "osso acord2/lo111 ,tc1 etc1

MÉTODO DA INTERRUPÇO DE PADRES ESTA=ELECIDOS E


AUTOMATIADOS

l%ns "adres de com"ortamento o% de atividades s+o riidamente esta'elecidos "or


%ma fam!lia o% c%lt%raI e %m e$em"lo disso  o a"erto de m+o como c%m"rimen to1 O
a"erto de m+o  %ma %nidade de com"ortamento sin%lar na consci?ncia de %m
individ%o1 Se e% estender a m+o "ara sa%dar al%mI essa "essoa res"onder2 com
movimento similar a%tom2tico1 Pois 'emI se na hora dela estender a m+o e% m%dar
me% movimento e "ear se% "%lso entre dois dedos e levantar s%avemente se% 'ra*oI
ela n+o ter2 mais o movimento a%tom2tico se%inteI %e seria de a"ertar a minha m+o
e sac%di/la = o%  ve4esI este  %m instante de transe e "ode ser a"roveitado "ara
"ro"orQ

S%a m+o est2 solta no ar111 Sem "eso111 Fl%t%ando sem %al%er esfor*o111

Com freY?ncia a "essoa chea a ter com"leta amnsia dessa fra*+o de tem"o em %e
fica com o 'ra*o s%s"enso1 js ve4esI os olhos ficam a'ertos em fascina*+ob

Se no instante da interr%"*+o nós est2vamos sorrindo "ara ela e di4endoI "or e$em"loQ
8%ito "ra4er em111 o s%s"endermos o transeI 'asta "earmos a m+oI sac%di/la e
di4er111 Conhec?/loI me% nome 111  "essoa "oder2 ter a"enas %m instante de es"antoI
e contin%ar a conversa como se nada tivesse acontecido1

,ssa tcnica foi descrita "or 9rinder e Bandler em Trans/Formations1 ,les di4em %e
isto "ode acontecer com %al%er movimento "adroni4adoI como tirar %m ciarro da
carteiraI "or e$em"lo1

8ilton ,ric5son %savaI s ve4esI %ma tcnica semelhanteQ ao sac%dir a m+o "or mais
tem"o do %e seria de se es"erar e de"oisI ai soltando a m+o lentamente de forma
estranha e no ]ltimo instante dava %m lieiro im"%lso "ara cima e o 'ra*o ficava
levitando em catale"sia1
Um estado de transe "ode tam'm se formar %ando alo do com"ortamento de %ma
"essoa se torna totalmente inconr%ente e ines"erado1 Poe e$em"loQ ,sto% falando
com al%m eI sem %al%er avisoI contin%o movendo me%s l2'ios como se
formassem "alavrasI "orm sem emitir nenh%m som1

MÉTODO DO =ALÃO E OUTRAS FANTASIAS


=ALÃO

O%tras ve4es voc? "ode "ro"or  "essoaQ oc?  %m 'al+oI sem "esoI %e est2 s%'indo
lentamente no es"a*o at fl%t%ar l2 no alto111 endo a "aisaem s%ave %e fica cada
ve4 menor111 Fl%t%ando s%avemente ao sa'or da 'risa111 Sentindo no cor"o o calor do
sol e %ma sensa*+o de "rote*+o e se%ran*ab -sto  im"ortanteI "ois "ode haver
acrofo'ia o% inse%ran*a1 Na acrofo'ia "reviamente anotadaI  melhor %sar o%tra
fantasia1b Pro"or imaens enricas de "aisaens semI todavia dar m%itos detalhesI
"ois n+o sa'emos %e "aisaens o "aciente %er imainarb Re"etir v2rias ve4es as
"alavras se%ran*a111 Bem estar111 Pa4b
No final da sess+o di4erQ ora voc? vai descer s%avemente "ara a terra aonde voc? 
es"erado com carinho "or "essoas %e ostam de voc?b

Podemos s%erir fantasias de ser %ma aivota o% fl%t%ando em 2%as calmas1

MÉTODO DA AUTOSCOPIA

Uma o%tra tcnica de ind%*+o 'aseia/se na a%tosco"iaI o% se<aI imainar/se se vendo


n%m es"elho1 ,ssa tcnica  "ro"osta "rinci"almente "ara a%elas "essoas %e t?m
medo de fechar os olhos com fantasias de morte o% de "erda de controle1

 "ro"osta Q

-mainar/se na frente de %m es"elho111oc? est2 na frente desse es"elho111 8as


en%anto voc? est2 de olhos a'ertos s%a imaem est2 com os olhos
fechados111"ro$ime/se dela mentalmente111 Se%s olhos est+o a'ertos111  imaem est2
com os olhos "esados111 Colados111 Sentindo/se aradavelmente rela$ada111e<a isso
claramente111 ,st2 vendo Sinali4a a"enas com o "olear da m+o direita se est2
vendo111S%a imaem est2 com sono111 ,la sente sono111 Uma enorme e arad2vel
mole4a111  im"oss!vel ficar acordado111Contin%ar a falar da imaem como %ma meta/
s%est+o %eI aos "o%cosI  a'sorvida "elo "acientebora est2 entrando n%m s%ave
estado de transe (sono)I cada ve4 mais arad2vel111 Sono111 Sono111 S%as "2l"e'ras est+o
"esadas111 ,st+o "esadas (s%as  am'!%o)b
O sono a%menta111 %menta111 oc? dorme "rof%ndamente111O%I se for o casoI di4erQ
oc? n+o "recisa dormir111 N+o "recisa111 6ormir111 6ormir111 6ormir111

MÉTODO DE HIPNOSE RÁPIDA


,$istemI no mercado diversos ti"os de metrVnomos1 %al%er deles "ode ser %sado
"ara a ind%*+o do transe hi"nótico1 %i %saremos %m modelo diitalI 'em sim"lesI
%e emite %m som e %m "iscar de l%4 vermelha1 Re%la/se "ara %ma freY?ncia de `>
o% menos e o mesmo  colocado na frente do "acienteI %e deve ficar
confortavelmente sentado o% deitado1 -nd%4/se o rela$amento da forma ha'it%al e
"ode/se dei$ar o metrVnomo liado d%rante o transe o% mesmo desliado1 
dific%ldade
mesmo n+o %e sentimos  hi"noti4ar
conse%iremos a de"end?ncia %e o mesmo era (se ficarmos sem o
nin%m)

MÉTODO DE MILTON ERICKSOM

Famoso "ela ca"acidade de criar %m ra""ort e %ma ind%*+o t+o ade%ada %e lhe
"ermite di4er %e n+o e$iste %ma resist?nciaI "ois todo m%ndo encontra de %ma o% de
o%tra maneira o estado de transe1

 caracter!stico de s%a metodoloia o %so de tr%!smosI o% verdades evidentesI %e


eram de tal forma mist%radas com novas "ro"ostasI %e o "aciente as aceitava tam'm
como realidade1

Caracteri4ado "elos  8s

(8otivarI 8etafori4arI 8over) e = Rs (Res"onsividadeI Rec%rsos)1

 tera"ia  ]nica "ara %m ]nico clienteI constr%!da "ara as necessidades e sit%a*es


da%ele "aciente1

MÉTODO DA LETAR+IA

O "aciente deve ficar de "I com os "s "aralelos e "ró$imos %m do o%trob

 m+o es%erda
en%anto do hi"nóloo
a m+o direita desse  deve se "osicionar
colocada naentre
no esternoI n%ca as
e col%na cervical do "aciente
linhas mamilaresb

"oiando firmemente a m+o es%erda atr2s da ca'e*a do "aciente e fa4endo/se %m


movimento circ%lar com a m+o direitaIno esternoI ao mesmo tem"o 'alan*amos o
"aciente "ara frente e "ara tr2s n%m movimento de vai e vemI en%anto s%erimos ao
mesmo %e feche os olhos e d%rmaI tranYilo111

Re"etir  ve4es esta s%est+ob

o "erce'er e testar %e o "aciente est2 em transeI coloc2/lo sentado e "ilot2/lo como
a"ós toda ind%*+o hi"nótica1

MÉTODO RESULTANTE DA ASSOCIAÇÃO DE VÁRIOS M ÉTODOS

8todo de Braid  caneta %e desce oscilando de %m "ara o%tro lado1

8todo de Braid  metrVnomo (no l%ar da caneta)


8todo de Braid  "estane<ar sincrVnico

8todo do "estane<ar sincrVnico  metrVnomo (olhar fi$o na l%4)

O%tros1

HIPNOTERAPIA ERICKSONIANA

8ilton &1 ,ric5son foi ha'il!ssimo no %so de estórias e met2foras em tera"ia "ara
a%mentar a efetividade das "sicotera"ias 'reves1 ,le acreditava %eI contando de %m
modo indireto %m caso semelhante ao do "acienteI com %ma sa!da "oss!velI o% %ma
estória %e chamasse a aten*+o do cliente so' certos as"ectos semelhante aos se%s
"ró"rios "ro'lemasI faria com %e o "aciente "ensasse em se%s "ró"rios rec%rsos de
como também resolver se%s "ro'lemas1  metamensaem dessas estórias # %ma
mensaem em'%tida s%tilmente dentro do conte]do das narrativas # "assa diretamente
 mente inconsciente1 O em"reo da hi"nose tornava mais efica4 o %so de met2forasI
afro%$ando a aten*+o da mente consciente e s%a cens%raI %e ficam a'sorvidas atravs
de tcnicas hi"nóticasI en%anto as mensaens s+o diriidas  mente inconscienteI %e
est2 m%itoem
PortantoI mais "ró$ima
hi"nose do "ensamento
o efeito "or d%rado%ro1
 maior e mais imaens do %e da%ele "or "alavras1

,% "oderia di4er res%midamente %e 8ilton &1 ,ric5son dividia a mente em mente
consciente e mente inconsciente1 8ente consciente seria a%ela mente %e "ensaI
<%laI fa4 e %e toma conta da nossa consci?ncia1 , mente inconsciente corres"onderia
%ilo %e se "assa fora da nossa consci?nciaI da%ilo %e estamos cientesI mas %e
tem %m "a"el em determinar fenVmenos f!sicos e mentais1  mente consciente  vista
como %ma "arte limitada %e n+o  ca"a4 de m%itos "ensamentos e atos sim%ltJneos1
 mente inconsciente  s2'iaI ilimitadaI ca"a4 de fa4er m%ito mais do %e a ente
conscientemente imainaI %m verdadeiro reservatório de "otenciais1

6esta maneiraI
a'sorver a menteo %so da hi"nose
conscienteI na "sicotera"ia
e levar serviria deatravs
 mente inconscienteI ferramenta "ara distrair e
de meta;mensaensI
so' a forma de s%est+o +su, sub p "or de'ai$o  estione p est+oI administra*+o)I
novas "ossi'ilidades de acessar os rec%rsos internos de cada "essoa e ressinificar
a%ilo %e ho<e  visto como "ro'lema1

Para fa4?/loI 8ilton &1 ,ric5son %tili4ava a lin%aem do "ró"rio clienteI contava
casosI estóriasI %sava met2foras em'%tidas dentro de o%tras com o int%ito de conf%ndir
a mente consciente e assim levantar resist?ncia1

O "rinc!"io do %so das met2foras era 'em sim"lesQ falar de alo %e chamasse a
aten*+o do clienteI como %ma "onte de lia*+o ao se% "ro'lemaI o% %e o levasse a
air como %m radarI ca"tando o %e lhe interessa1 Por e$em"loQ se voc? tem %m
"ro'lema em se% carro e conta a al%m o %e fe4 "ara consert2/loI onde levo%I o %e
troco%I etc1I fa4 imediatamente a "essoa se remeter a %m estrao em se% "ró"rio
ve!c%loI onde levo%I como conserto% o% como "oder2 fa4?/loI caso este<a "recisando
de a<%da1  o mesmo "rinc!"io1
6este modoI voc? n+o "rovoca atritos com a resist?nciaI o %e ocorreria se dissesse
diretamente v2 e fa*a assim1 oc? s%er e +suerere, su - erere ao o%tro %ma
maneira de verI de lidarI de e$"erienciar alo novo e diferente1

Lem'randoQ

8etafori4ar  essencial1  o meio de ser indiretoI de conversar a l!n%a do


inconsciente1  "essoa %arda com mais facilidade casosI estóriasI inter"reta*es
metafóricas do %e conversas e inter"reta*es lóicas1 s met2foras ficam como %ma
"onte de tratamento1 O cliente vai em'oraI mas leva alo de %eI se a met2fora foi feita
de acordo e so' medida "ara a%ele s%<eitoI n+o se es%ecer21

8ilton &1 ,ric5son atendia "essoas dos ,stados Unidos inteiroI al%ns estraneiros eI
n%ma tera"ia 'rev!ssimaI "recisava dei$ar o se% recado e s%a ressinifica*+o1 ,le o
fa4ia atravs das met2foras %e %sava o% das tarefas metafóricas1

Contar estórias metafóricas a<%dava a "essoa a "oder mover/se de %ma sit%a*+o


"aralisada1 O o'<etivo das met2foras  %iar o cliente "ara %m caminho de a%to/a<%daI
em %e ele "ró"rio vai encontrar %ma nova maneira de lidar com o %e antes n+o
conse%ia1

 "ró"ria levita*+o das m+os  %ma tcnica hi"notera"?%tica %e tem como lin%aem
metafórica o sinificado da m%dan*a nat%ral %e vem de dentroI de %ma for*a %e se
"ode acessarI como se coloca %m novo "rorama no com"%tadorI fa4endo/o tra'alhar
n%ma nova inteli?ncia1

A TERAPIA ESTRATÉ+ICA DE ERICKSON

,ric5son tinha %ma modalidade ]nica e es"ecial de fa4er tera"ia so' medidaI "or isso 
im"oss!vel tentar sistemati42/lo1 8as o'servamos %e e$istem caracter!sticas
es"ec!ficas
,las s+oI emem se% tra'alho
res%moI %e os eric5sonianos
tr?s modalidades adotam como "adr+o de a'ordaem1
de a'ordaensQ

@) ,ntrar "elo sintomaI modificando o "adr+o do "ro'lema

=) O %so de analoias e met2foras

) -nterven*es "arado$ais

 se%irI est%daremos res%midamente cada %m destes itens1

Se voc? %iser a"rof%ndar neste tema leia os livros de Eilliam O_&anlon como Ra!4es
Prof%ndasI
Sol%*+o de ,m B%sca de Sol%*+oI 9%ia de Tera"ia Breve e &i"nose Centrada na
Pro'lemas1

@ #  interven*+o no "adr+o %e modifica a a*+o do "ro'lema (,ntrar "elo sintoma)


O %e <2 foi visto "or m%itos tera"e%tas 'reves  %e a cond%ta de se tra'alhar com a
%ei$a %e o "aciente tra4 n+o oferece resist?ncia1 ssim "odemos ver %e nas
"sicotera"ias tradicionais onde se '%sca a ca%sa do conflitoI as resist?ncias a"arecem
ra"idamente1

,ric5son tra'alhava a"enas com a%ilo %e o cliente lhe oferecia mesmo %e fosse

somente a resist?ncia1 Sem '%scar alo mais no "assado o% onde %er %e fosse
6e acordo com ,ric5sonI o interessante era m%dar o "adr+o de res"ostas a%tom2ticas
%e contm o% acom"anham as e$"eri?ncias o% cond%tas indese<adas (sintomas)1

ssimI  im"ortante re%nir o maior n]mero de elementos so're a %ei$a do "aciente e


com isso 8O6-F-CR o sintoma1

oc? deve o'servarQ

a) a lin%aem

') interesses e motiva*+o


c) cren*as e marcos de refer?ncia

d) cond%tas

e) o sintoma

f) resist?ncia

Uma altera*+o %al%er da %ei$a modifica as %estes %e rodeiam o "ro'lema e


com freY?ncia a cond%ta;"ro'lema desa"arece1

O_&anlon mostra @D modalidades %e ele o'servo% no tra'alho de ,ric5son em


-N:,TR %m v!r%s %e 8O6-F-C O P6RMO 6O PROBL,81 o% coloc2/las
a%iI "ara %e voc? "ossa %tili42/las em se% tra'alho tera"?%tico1 No "rinc!"ioI  dif!cil
acost%mar a intervir no "adr+oI mas aos "o%cos voc? "ea o <eito1

Princi"ais modos de interven*+o no "adr+oQ

@1 m%dar a freY?ncia;ritmo

=1 m%dar a d%ra*+o do sintoma

1 m%dar o momento (dia;semana;m?s;ano)


H1 8%dar a dire*+o (no cor"o;no m%ndo)

D1 8%dar a intensidade
`1 8%dar al%ma o%tra caracter!stica o% circ%nstJncia "ró"ria do sintoma

1 m%dar a seY?ncia dos acontecimentos

1 criar %m c%rto circ%ito na seY?ncia (do in!cio "ara o final)

A1 interrom"er a seY?nciaI o% im"edi/la de o%tro modo

@>1 Tirar %m elemento

@@1 Framentar %m elemento %nit2rio

@=1 fa4er com %e o sintoma se des"re%e de se% "adr+o

@1 fa4er com %e o sintoma se des"re%e do "adr+o/sintoma com e$ce*+o do sintoma
(comer m%ito mas em "o%co tem"o)

@H1 inverter o "adr+o

@D1 vinc%lar o a"arecimento da "adr+o/sintoma com o%tro "adr+o (tarefa condicionada


"elo sintoma)

,ric5son %tili4ava destas modalidades "ara in<etar v!r%s no "adr+o do sintomaI s


ve4es sem ao menos %estionar as ca%sas dos "ro'lemas1 , o res%ltado ,$celente

ssimI "odemos di4er %e n%ma tera"ia 'em estratica e 'reve conse%imos
modificar %m "adr+o de cond%ta e m%itas ve4es %ma -6 Tornando/a mais
ada"tativa e feli41 Os 'ons res%ltados em vencer %m sistema tra'alham
a%tomaticamente as m%dan*as internas do s%<eito e a tera"ia se fa4 nat%ralmente1

,$1 @) Policial a"osentado o'esoI ta'aista e %e 'e'ia m%ito1


,ric5son interveio lhe dando %ma tarefaQ "ara comerI com"rar %ma refei*+o "or ve4
n%m s%"ermercado  @ID 5m1 Para 'e'erI %ma dose "or 'ar com %ma distJncia
ra4o2vel entre %m e o%tro1 , "ara f%mar com"rar o ma*o de ciarros do o%tro lado do
'airroI indo a "1

,$1 =) Ra"a4 de @ anos %e levantava o 'ra*o direito @D ve4es;min1

,ric5son fe4 com %e levantasse @HD ve4es;min e se%i% a%mentando e dimin%indo
alternadamenteI com a%mento de D$;min e dimin%i*+o de @>$;min at %e desa"arece%
"or com"leto1

=) O %so de analoias e met2foras

,ste <2  %m ass%nto 'em conhecido "or nós1 Conversar "or analoiasI contar casos o%
estórias fa4 com %e as "essoas se relem'rem de se%s "ró"rios "ro'lemas1 ,las sem"re
est+o '%scando %ma sol%*+o de "ro'lemas1 Se voc? constrói estórias o% conta casos
%e contenham os "ro'lemas dos "acientesI eles conse%em ca"tar a idia e;o%
metamensaem em'%tida em '%sca da sol%*+o de se%s "ró"rios "ro'lemas1

e<a te$tos so're como constr%ir met2foras e leia 8inha o4 ir2 Contio de Sidne.
Rosenb neste livro ,ric5son conta m%itos casos e m%itas estórias em '%sca de sol%*+o
"ara os conflitos de cada %m1

 'om lem'rar %e as met2foras s+o "ontes de lia*+o do "ro'lema "ara a sol%*+o1

) s interven*es "arado$ais

Creio %e a ess?ncia maravilhosa de ,ric5son se encontra no tra'alho com o "arado$o1


amos analisar de %ma forma s%cintaI mas o'<etiva as estratias de ,ric5son "ara
lidar com o "arado$o1

Todos nós temos conflitos1 Por conflito "odemos entender %e temos %m “"ro'lema
sem sol%*+oW1 Por detr2s dos nossos conflitos se encontram os "arado$os de nossas
vidas1

Os %ais todos temosI "ois todos temos "ro'lemas1 %anto maior a riide4I mais
fechado  o "arado$oI maior  o "ro'lema1 T%do %ma %est+o de vol%me como di4
Teresa Ro'les1

Por "arado$o entendemos d%as ordens contraditórias ditas ao mesmo tem"o e assim
n+o h2 como evitar o fracassoI "ois se voc? n+o o'edece a %maI falha com a o%tra1
Tem a%ele 'om e$em"lo da m+e %e "resenteia o filho com d%as ravatas1 O filho
coloca %ma "ara ir tra'alhar e a m+e di4 “q me% filhoI voc? n+o osto% da o%tra
ravata %e mam+e te de%W Como sair desta

Um e$em"lo "r2ticoQ m%lher de"rimida e o'esa1 Fico% assim "or%e %m dia desco'ri%
%e o marido
lhe dar ci%mentoI
mais "ra4er %e lhe ee$iia
(@ a ordem)I estar"or%e
de"rimi% sem"rehavia
lindaIficado
a tra!ra1 ,nordo%
orda "ara n+o
(= a ordem)1 O
%e fa4er Chea di4endo %e %er melhorar da de"ress+oI mas n+o "ode
emarecer

,ric5son o'servava %e todos os "ro'lemas tinham se%s "arado$os1 ssim ele
%tili4ava de %ma maneira ast%ta tcnicas "arado$ais com estes "acientes1

 estratiaQ

Prescrever o Sintoma

,le %eria com isso


a%tomaticamente %e o "aciente fi4esse
(inconscientemente)1 vol%ntariamente
Normalmente a%ilo
"rescrevia %e antes
o sintoma fa4ia
associado
da emo*+o s%'<acente escondida na forma a%tom2tica de f%ncionar1  "artir do
momento %e o sintoma dei$ava de ser a%tom2tico den%nciava o %e o sintoma dese<a
“falarW o% “fa4erW e com isto as "essoas se c%ravam1
 forma de em"rear a "rescri*+o

a) Por o'edi?ncia # d2/se %ma ordem de a%mentar o sintoma "ara de"ois 'ai$2/lo1

Pode ser feita com "essoas o'edientesI "ermissivasI %e coo"eram com o tera"e%ta e
%ando o "aciente acha %e se%s sintomas est+o fora de com'ate1

') Por desafio # es"era/se %e o "aciente desafieI a'erta o% enco'ertamenteI o "edido
do tera"e%ta1

O "aciente resiste o% se re'ela  "rescri*+o1

,ste ti"o de "rescri*+o de sintomas  dada a "essoas controladoras e de rande


o"osi*+o e v? se%s sintomas como "otencialmente control2veis1

ssim "odemos ver os "arado$os dados "elo tera"e%ta comoQ

de "rescri*+o # roer %nhasI ch%"ar determinados dedos1

de restri*+o # n+o fa*a issoI v2 devaar (%ando  "ara ir de"ressa)

de "osicionamento # trocar a "osi*+o de %m "ro'lema # (aceitando o% e$aerando %ma


afirma*+o do "ró"rio "aciente so're se% "ro'lema)1

Para Fishen e nderson os "arado$os "odem ter  classes de estratia "arado$icalQ

@1 Redefini*+o # modificar o sinificado da inter"reta*+o atri'%!do ao sintoma1

,$1Q Redefinir %ma crian*a como e$tremamente sens!velI %ando fó'ica1

=1 ,scalada #  o intento de criar %ma crise o% %m a%mento da freY?ncia da cond%ta


sintom2tica1

1 Reorienta*+o # trocar %m as"ecto do sintomaI "rescrevendo circ%nstJncias


"artic%lares do sintoma1 (Ch%"ar o dedo só na frente do "aiI fa4endo m%ito 'ar%lho
"ara ass%st2/lo m%ito)1

Por fimI deve lem'rar voc?s %e Pa%l Eat4laic 5I a ,scola de Palo ltoI a ,scola de
8il+o s+o as oriens dos tra'alhos com "arado$os1 ale a "ena ver te$tos destas
fontes1

Todos estes tra'alhos de "arado$os s+o dados como "rescri*+o de sintomasI em o%tras
"alavrasI como tarefas1
Bi'liorafia

Eilliam O_&anlon / “9%ia Breve de Tera"ia BreveW


“Ra!4es Prof%ndasW

“&i"nose Centrada na Sol%*+o de Pro'lemasW

INDUÇÃO DE RELA2AMENTO PRO+RESSIVO

%ando vamos fa4er %ma ind%*+oI lem'remo/nos de al%ns "rinc!"ios f%ndamentais


"ara o esta'elecimento da alian*a tera"?%tica1

8otiva*+o /  m%ito im"ortante estar motivado "ara %erer alo novo %e vai a<%d2/lo1
6esenvolva a motiva*+o antes1 emos %e  m%ito f2cil colocar %m %eimado o% %ma
"essoa com dor em transeb h2 %ma motiva*+o enorme "ara sair do sofrimento1

/apport / a se%ran*a ao di4er “vem comioW I "ara %e a "essoa "ossa se%i/lo como
%m %iaI %m “lanterninhaW de cinema %e indica os l%ares onde o cliente "ossa se
“sentarWb ele "recisa confiarI se entrear1 &2 "essoas com maior dific%ldade de entrea1
Necessitam de controle1 6?/lhes o controle e elas se colocar+o "redis"ostas "ara
rela$arI "or%e relaxar o corpo a0uda a relaxar a mente 1 Como di4 o "rofessor
8alomar ,deleissQ “ cada tVn%s m%sc%lar corres"onde %m tVn%s mentalI e vice/
versaW1

,nt+o esta'ele*a %e o %e voc?s v+o fa4er  %m rela$amento e %e ele  "roveitoso de
todas as maneiras1

Tire as d]vidas so're o %e a "essoa entende "or hi"noseI se ela <2 foi hi"noti4ada
antesI se <2 fe4 al%m c%rso de controle da menteI ioa etc1 oc? far2 %ma com"ara*+o
mostrando %e o caminho  o mesmo1 Tire as d]vidas %anto aos mitosI caso a "essoa
os tenha1

ssimI de"ois de motiv2/laI esta'elecer a confian*aI voc? "ode coloc2/la n%ma


"osi*+o confort2vel1 SentadaI de "refer?nciaI "ois nos d2 maiores refer?ncias so're a
constela*+o hi"nóticaI em %e n!vel de transe o s%<eito est21 lm do %eI a "essoa
"erce'e a diferen*a do estado alerta "ara o transe1 8%itas ve4esI %ando a "essoa deitaI
"assa direto ao sono1

N+o h2 necessidade de ser %ma "oltrona e$ce"cionalmente confort2vel1 8ilton &1


,ric5son hi"noti4ava em cadeiras 'em desconfort2veis e todos entravam "rontamente
em transe "or s%a motiva*+o1

Posicione/se de frente ao se% clienteI de "ernas e 'ra*os descr%4adosI e "e*a a ele %e
fa*a
novo1o mesmo1
Se voc?-stofor"or%e
fa4er selevita*+o
acredita %e
das am+osI
"ost%raa fechada
"essoa leva a n+o
estar2 comse a'rir ao
os 'ra*os
catale"ticamente mais "resos1 lm do %eI %m 'ra*o o% %ma "erna "esa so're a
o%traI d%rante o transeI "or ca%sa do fenVmeno da catale"sia1
o se "osicionaremI voc? <2 "ode come*ar o transe n+o/ver'alI res"irando "rof%nda e
s%avemente e fechando se%s olhos "or al%ns se%ndos1 Se a "essoa o se%irI ela <2
est2 res"onsiva1

%i come*a o transeQ

oc? "ode fechar se%s olhos111

Permita/se res"irar "rof%ndamenteI calmamente e sinta s%a res"ira*+o111

Como  ostoso "oder "arar "or al%ns instantes111 dar/se al%m tem"o111 Um tem"o
"ara se voltar "ara voc? mesmo111

6e olhos fechados "ara fora11 1 oc? "ode a'rir os se%s olhos internos111 olhos %e v+o
"oder olhar (sentir) voc? l2 dentro111

Res"ire111 ins"irando calma1 11 mente111 solta111 mente11 1 a'rindo o "eito "ara %ma nova
ins"ira*+o111 a'rindo o "eito a"ertado de sentimentos (sofrimentos ; "ensamentos)111

Tra'alhar a an]stia111 an]stia111  %ma "alavra %e vem do latim111 sinifica "eito
a"ertado111

S%a mente consciente "ode ir o%vindo estas "alavras %e v+o %iando voc?111 en%anto
s%a mente inconsciente "ode sa'iamente ir fa4endo s%a "rória viaem de conforto111

-ns"irando111 a'rindo o "eito111 %m novo fVleo111 ,$"irando111 ,$;"ressando111 a%ilo


%e fica "reso l2 dentro111

j medida %e voc? fa4 esta res"ira*+o solta;mente111 ostosa;mente111 voc? "ode ir se
soltando a! no sof2 (cadeira)I sentindo o se% cor"oI se%s "ensamentos111 %e "artes
est+o mais tensas111
8as n+o fa*a for*a111 nem mesmo for*a "ara n+o fa4er for*a111 6ei$e as coisas
acontecerem nat%ralmente111 t mesmo os "ensamentos111 sem <%lamento1

 res"ira*+o vai a<%dando voc?I dierindoI lim"ando111 levando o$i?nio a todas as


s%as cl%las111 retirando o 2s car'Vnico e todas as to$inas %e ficam "resas l2 no
f%ndo111 'rindo111 Soltando111 Proteidamente "elo se% inconsciente111

, assimI en%anto s%a mente consciente vai "erce'endo "e%enos a<%stesI a s%a mente
mais "rof%nda vai fa4endo as m%dan*as necess2riasI '%scando se%s rec%rsos interioresb
"or%e a! dentro de voc? h2 %m reservatório de 'ons rec%rsos "ara a<%d2/lo a se sentir
bem, aora1111
, voc? "ode ir "erce'endo se% cor"o111 -r soltando se%s "s111 Sinta os se%s "s no
ch+oI dentro dos se%s sa"atos111 voc? "ode a"oiar se%s "s e se dei$ar ir "ara dentro
mais e mais111
,n%anto voc? solta se%s "s e os sente111 Pode ir soltando "ernas111 o "ensamento
calmamente111 solta;mente111 aliviando cada tens+o m%sc%lar111

Pode ir sentindo as "ernas a"oiadas ao sof2 (cadeira)I dei$ando/as a! ficarem111 Pode ir


soltando %adris111 a'dVmen111 soltando "eso111 tens+o111

 mente consciente focali4aI locali4a111  mente inconsciente desli4aI soltaI rela$a111


Por%e  s%a "arte s2'ia %e a<%da voc? a desco'rir al%m confortoI "a4 e
rela$amento111

ai soltando o "eito111 a res"ira*+o111 Soltando as costas nas costas do sof2 (cadeira)I
vrte'ra111 m]sc%lo "or m]sc%lo111

oc? "ode se dei$ar irI soltando111 rela$ando111 en%anto s%a mente inconsciente <2
tra'alha sa'iamente "ara a<%d2/lo em s%as %estes (111)111 Soltando111 Rela$ando111

, o cor"o111 "esco*o111 n%ca111 soltandoI rela$ando111 aliviada;mente1

, voc?
dar "odetem"o111
al%m sentir aTem"o
ca'e*aIdeosrevis+o111
m]sc%losTem"o
da ca'e*aI da face111
de soltar111 %e coisa
Tem"o 'oa  "oder se
de a"roveitar111
"roveite sa%davelmente este momento111

 esta alt%ra111 e% vo% o'servando m%dan*as em voc?111 ,n%anto e% f%i falando111 s%a
"%lsa*+o m%do%111 se%s 'atimentos card!acos se tornaram mais com"assados111 se%
rosto est2 com %ma e$"ress+o mais s%ave111

(e assim "or dianteI v2 colocando a%ilo da constela*+o hi"nótica %e voc? "erce'e e
%e a<%de a "essoa a rela$ar ainda mais111 observe bem antes de falar)1

Como disse %m "rofessor me%I em s%as ind%*esQ t%do  %est+o de treinamentoI


%anto
tem"o no mais a ente treinaI
a"rendi4ado mais e mais
do caminharI a"rende111
andar com s%as6esde "e%eninoI
"ró"rias levo% al%m
"ernas1 PrimeiroI foi
a<%dado "ela m+o de %m ad%ltoI %e lhe de% o a"oiob de"ois a vontade era t+o rande
de andarI %e voc? foi %erendo dar se%s "ró"rios "assos so4inho1 js ve4es ca!aI mas
levantavaI caminhava lento e tro"e*andoI mas %eria a"render1 %anto mais voc?
treinavaI mais voc? a"rendiaI at %e voc? a"rende% a andar com s%as "ró"rias "ernas1
ndo%I corre%I 'rinco%I coisas %e sa'e fa4er at ho<e1 S%a mente inconscient eI ho<eI
n+o "ensa "ara fa4?/las1 Sim"lesmente o fa4 Os a"rendi4ados v+o sendo arma4enados
dentro do nosso inconsciente e este os %arda como %ma fonte de rec%rsosI %e "ode
ser "rocessada a%tomaticamenteI "roteidamente111 "ara lhe a<%dar111 em %al%er
momento de s%a vida111 Pois foi assim tam'm %ando voc? foi "ara a escola a"render
a ler e escrever111 Levo% tem"o treinando e a"rendendo cada letraI se% som e formato111
<%ntando as letras111 o m com tr?s "erninhasI o n com d%as111 a diferen*a do " "ara o '111
e <%ntando letras foi formando "alavras111 e treinando voc? foi a"rendendoI
a%tomaticamenteI a %tili42/las1 &o<eI voc? l? e escreve a%tomatica menteI sem ter %e
"ensar111 Se% inconsciente toma conta de se%s a"rendi4adosI da%ilo %e
sa%davelmenteI a%tomaticamenteI voc? "ode %tili4ar em se%s a"rendi4ados111 ,I como
todo a"rendi4adoI vai sendo arma4enado em se% favorI l2 no f%ndo de s%a menteI "ara
voc? %tili4ar %ando %iser111 oc? tam'm fa4 novos a"rendi4adosI todos os dias111
lm de "oder rea"render m%itas coisas 'oas e novas a cada dia1 %anto mais voc?
treinaI mais voc?  ca"a4 de ir a"rendendo111 e s%a mente inconsciente "ode a<%d2/lo
com %ma fonte inesot2vel de rec%rsos %e voc? tem1 "roveitando111 rela$ando111 Um
novo momento de a"rendi4ado111 e voc? "ode ir a"rendendo a res"irar1111 ins"irando
%m novo fVleo111 e$"irando as to$inas l2 de dentro111 soltando o cor"o "ara soltar a
mente111 sa%davelmente111
voc? "oder2 se a"rof%ndareainda
assimImais
das nesta
"ró$imas ve4es
viaem de em %e voc? entrar
'em/estar1111 aoraIem transeI
a%iI voc?
levar2 a sa%d2vel sensa*+o de 'em/estar "ara %m resto de dia (noite) arad2velI assim
como novos dias arad2veis111 em %e vir+o "ensamentos I sonhosI lem'ran*asI %e te
a<%dar+oI cada ve4 maisI a reali4ar o %e voc? dese<aQ e%ili'rar111 resta%rar111
rec%"erar111 a"rendendo a cada momento111 mais livremente111

ssimI aora res"ire ostosamente e v2 se serenamente ativoI ativamente serenoI 'em


des"erto a%iI de volta  sala111 o%vindo os sons ao redor111 o%vindo a minha vo4 e se
orientando a este momento111 mantendo o 'em/estar111

111 Se voc? %iser "ode se lem'rar do %e foi ditoI o% "ode es%ecer de se lem'rar111 o%
"ode dei$ar "or conta da s%a mente inconsciente ir lem'rando voc? da%ilo %e for
necess2rio111

INDUÇÃO DA RESPIRAÇÃO

 res"ira*+o  considerada %ma 'oa met2fora de lim"e4aI sa]deI vida1  res"ira*+o


"rocessa m%dan*as de "%rifica*+o e vida1

eremos %m roteiro em %e e% <%ntei al%mas tcnicas de ind%*+o atravs da


res"ira*+oI como %ma tcnica '%distaI o ar aul1

Sa'emos %e o transe  atinido atravs da a'sor*+ob no casoI a a'sor*+o ser2 a


focali4a*+o na res"ira*+o do cliente1 oc? n+o "recisa fa4er e$atamente como vai a%i1
Utili4e s%a forma "essoal1

111 ora se "ermita colocar/se  vontade111 fechando os olhos111 "roc%rando "erce'er


s%a res"ira*+oI como ela acontece em voc?111 a"enas re"are111 e v2 soltando o cor"o no
sof2 (cadeira)I sentindo se%s "s a"oiados ao ch+o111 n+o fa4endo for*a al%ma111
calmamente se dei$ando ir "ara dentro de voc? mesmo111 desli4ando111 sentindo111 
res"ira*+o  alo %e fa4 "arte de nós111 nos d2 a vida a cada min%to %e res"iramos111
Levando na ins"ira*+o o o$i?nio a todas as nossas cl%las111 a %antidade certa %e
elas "recisam "ara se m%lti"licarI m%darI viver111 e retirando;dierindo111 na res"ira*+o
as to$inas e o 2s car'Vnico111 levando vida nova111 a'rindo111 soltando111 Nós vamos
fa4er %m "e%eno e$erc!cio de imaina*+o111 em %e voc? "ode imainar111 vis%ali4ar111
sentir111 mas n+o se esforce "ara fa4?/lo111 fa*a a%tomaticamente111  %m e$erc!cio de
res"ira*+o111 Tra4 al!vio e 'em/estar111 e voc? "ode e$"erienciar1
111 ,n%anto s%a mente consciente vai a"rendendo a fa4?/lo111 s%a mente inconsciente
vai %s%fr%indo do "ra4er das trocas111 trocando sa%davelmente111 dierindo111
desli4ando111 ,nt+o voc? "ode imainar %m c% m%ito 'om111 de %m a4%l m%ito s%aveI
'onito e lim"o111 onde o ar tam'm  a4%l111

111 -mainando111 vis%ali4ando o% sentindo111 o ar entrando a4%l na s%a res"ira*+o111

ins"irando
acalmando111a4%l111
levandosentindo se% "eito
os as"ectos se a'rindo111
"ositivos111 o 'om111 eo dei$ando
a4%l entrando
sair na ee$"ira*+o111
aliviando111
%m ar cin4a111 carreando o 2s car'Vnico e as to$inas %e ficam "resas l2 dentro de
voc?111 entrando o a4%l %e acalma111 a're o "eito111 alivia111 d2 fVleo111 saindo os
as"ectos neativos111 cin4a111 -sso111 e$"erimente111 ,ntrando o a4%l111 %e tra'alha a
an]stia111 o "eito a"ertado111 saindo o cin4a111 carreando111 e$"ressando o %e fica
"reso l2 dentro111 -sso mesmo111 "ermita/se e$"erienciar a'rir/se "ara o novoI o calmoI
o a4%lI e dei$ar sair o %e fica a! "reso111 dierindo111 res"irando vida111 "a4111
a"rof%ndando se% 'em/estar111

Passe "ara a ratifica*+o1 Ratifi%e as m%dan*as n+o só da res"ira*+oI mas as %e voc?
o'servaI em cada detalhe1

,m se%idaI %tili4a s%a criatividadeI elicie as "ossi'ilidadesI os rec%rsos da "essoa1


oc? "ode criar met2foras o% tra'alhe com o %e voc? acha melhor1 6e"ois reintere a
"essoa e termine o transeI reorientando/a "ara o estado de vi!lia1

INDUÇÃO DE UM LU+AR A+RADÁVEL

,sta  %ma ind%*+o "ara "ro"orcionar ao cliente %m ti"o de l%ar de "rote*+o1 ,le
"ode %sar esta tcnica "ara fa4er a%to/hi"nose1 Para se colocar neste local "roteido
em momentos de ansiedade o% inse%ran*a1

Comece "or %ma ind%*+o nat%ralI do modo %e voc? %iserI n+o necessariamente
como vai escrito neste roteiro1 6e"ois de estar com se% cliente <2 confort2vel e
res"onsivoI mostrando al%ns dos itens da constela*+o hi"nóticaI leve/o ao l%ar
arad2vel1

%i vai %m roteiro com"letoQ

111 Permita/se ficar  vontade111 colocando/se confortavelmente no sof2 (cadeira)111 e


voc? sa'e %eI ao fechar se%s olhos111 voc? "ode a'rir se%s olhos internos111 os olhos da
mente %e v+o o'servar se%s sentimentos111 o %e est2 se "assando l2 dentro111  mais
%ma o"ort%nidade "ara voc? se "ermitir desco'rir %ma forma de ficar em se%ran*a
com voc? mesmo111 ssimI da%i a "o%co111 "o%co a "o%co111 voc? vai indo "ara
dentro111 entrando em contato com sensa*es ; sentimentos de conforto e 'em estar 111
oc? vai res"irando111 a'rindo o "eito na ins"ira*+o111 levando vida111 o$i?nio111 %m
fVleo novo111 eI  medida %e voc? ins"ira111 s%a mente consciente vai acomodando
se% cor"o confortavelmente no sof2111 e s%a mente inconsciente vai lhe levando "ara
%ma viaem111 sensa*es ; sentimentos111 "or%e s%a mente inconsciente sa'e dos
caminhos111 l%ares %e cond%4em ao 'em/estar111 e voc? "ode ir desfr%tando
"roteidamente de %m estado de 'em/estar a! dentro de voc?111 ins"irando111 o$i?nio111
"a4111 tranYilidade111 e$"irando111 2s car'Vnico111 sentimentos a"ertados111 aliviando111

/atifiqueQ

111 6a%i onde esto%I e% <2 o'servo m%dan*as em voc?111 no ritmo res"iratório111 mais
s%ave111 no se% tVn%s m%sc%lar111 mais solto111 s%ave111 desli4ando111 desfr%tando
"roteidamente111 na s%a face mais rela$ada111 na s%a colora*+o111

%e coisa 'oa desfr%tar de %m 'em/estar111

ElicieQ

111 , voc? "ode a%mentar s%a se%ran*aI se% 'em/estar111 imaine111 vis%ali4e111 %m
l%ar es"ecial111 arad2vel111 "ode ser %m l%ar conhecido o% imainado111 "ode ser
%ma "raiaI %m mar arad2vel111 o% "ode ser o alto de %ma montanha111 o% talve4 %m
vale com %m rio o% %m cam"o de flores111 "ode ser o %e voc? %iser111 at mesmo se%
%arto111
lhe mas se
aradar111 dei$e imainar
a tem"erat%ra este l%ar%e
do am'iente emmais
cadalhe
detalhe111 a cor
aradar111 do c%111
a 'risa %eOmais
do ar tem"o
est2 ostoso111 "ermita/se vis%ali4ar cada "arte4inha deste l%ar só se%111 cada "lanta111
cada flor111 se 2%a111 como  esta 2%a111 a cor111 os 'ar%lhos111 se h2
animais;"assarinhos111

111 e<a l2 o %e voc? %iser111 e se colo%e neste l%ar111 n%m cantinho arad2vel111
"roteidamente confortado111 com "a4 e tranYilidade111 desfr%tando do 'em/estar de
"oder ficar  vontade111 res"irando111 soltando111 e dei$ando %e s%a mente inconsciente
sa'iamente amia "ossa tra'alhar "or voc? aora111 , assimI toda ve4 %e voc? se
sentir com vontade voc? "ode ir "ara este l%ar4inho a! dentro de voc?1I11
"roteidamente rec%"erar se% fVleoI s%a eneria111 se% 'em/estar111 o% lhe dar al%ns
min%tos111 %tili4e/os como sec%rtindo111
'em/estar "roteidamente111 fossem todo o tem"odesfr%tando111
soltando111 do m%ndo111 (d?
"aradois
voc?min%tos
c%rtir %m
mais
o% menosI de acordo com cada "essoa)1 Fa*a a"enas %m sinal com a ca'e*a %ando
estiver l2 no se% l%ar arad2vel "ara %e e% "ossa sa'er loo %e voc? o vis%ali4ar111 e
aora111 voc? "ode ir voltando devaar4inho111 se tra4endo serenamente 'em des"erto e
cheio de eneria a%i "ara a sala aora111 res"irando %maI d%asI o% tr?s ve4esI v2
voltando111 com"letamente alerta e 'em dis"osto111 sa'endo %e voc? "ode voltar a este
l%ar arad2vel sem"re %e necessitar111 ele  se%111 at mesmo criar o%tros novos
l%ares de se% arado111 oltando 'em dis"ostoI "ara %m resto de dia arad2velI em
%e voc? levar2 este 'em/estar %e  %ma con%ista s%a1

INDUÇÃO DA LEVITAÇÃO DAS MÃOS

,sta  %ma ind%*+o %e a<%da a mostrar ao cliente %e ele est2 em transe e %e tem
%ma for*a maiorI se% inconscienteI %e  ca"a4 de fa4er m%itas coisas %e ele "ensa
%e n+o conse%e1
 levita*+o das m+os  %ma res"osta ideomotora1 Um fenVmeno hi"nótico %e
acontece nat%ralmente e %eI ao ser s%estionado na ind%*+oI vem como res"osta1 Os
iniciantes t?m %m certo receio de fa4?/lo "or%e acham %e v+o falharI %e se% cliente
n+o res"onder21  "recisoI antes de t%doI em %al%er ind%*+oI esta'e lecer o rapport1
O "aciente confiante se dei$a ir "ara dentroI acessar estas for*as e rec%rsos inatos
dentro dele mesmo assim e$"erienciar a res"osta com a levita*+o das m+os e 'ra*os1
8%itas
Pode serve4es
%eI ade"ois
res"osta  demorada1
de al%m tem"oI%ando
"recisovoc?
dar tem"o "ara%m
acha %e %e o cliente
cliente res"onda1
n+o vai mais
res"onderI venha a res"osta1 Por o%tras ve4es o cliente a"enas al%cina %e levito% a
m+oI %e o fe4b mas na verdadeI ele só al%cino%1 oc? o'servo% e o cliente manteve a
m+o a'ai$ada1 8esmo assimI ao terminar o transeI o cliente lhe di4 %e a levita*+o foi
ótima1 :%nto%/se a! o%tro fenVmeno hi"nóticoI al%cina*+o "ositiva1 Por issoI es"ere
retirar a "essoa do transeI e investi%e como foi esse e$erc!cio "ara o se% cliente1
Normalmente a res"osta vem1 oc? "ode dar %ma "e%ena a<%daI avisando (
im"ortante avisarI %ando for tocar n%m clienteI "ara ele n+o se ass%star) %e voc? vai
toc2/lo e a<%d2/lo a ir descolando os dedos1

O% "or o%traI caso n+o ve<a res"ostaI sim"lesmente diaQ “111 e s%a m+o  %e vai
escolher111 talve4 "refira ficar %ietinha aora111 e$"erienciando descansar111 rela$ar
devaar111 e a"roveitar os 'enef!cios de assim ficar111W

8as vamos  ind%*+oQ

oc? far2 s%a ind%*+o ao se% modoI com a'sor*+o da mente conscienteI com
ratifica*+o e eliciando a res"osta ideomotora da levita*+o das m+os1 Lem're/se de %e
e$iste %m roteiro1 8as nós n+o somos %ma rede de sand%!ches "rontos i%ai4inhosI
receita de 'olo1 8odifi%eI crieI acrescenteI retire1 Fa*a so' medida "ara o se% clienteI
na lin%aem dele1 Cont%doI darei %m roteiro %eI es"eroI se<a s%<eito s s%as cria*es1

'sor*+o

Como  'om voc?I ho<eI a%iI se colocar novamente  vontade "ara ir l2 "ara dentro1
Fechando os olhos111 soltando o cor"o111 se dei$ando ficar confortavelmente 'em
colocado111 "roveitando e desfr%tando "roteidamente da s%a res"ira*+o111
-ns"ira*+o111 tomando %m fVleo novo e ostoso111 soltando o ar e as to$inas "resas l2
dentro111 -ns"irando111 ,$"irando111 Soltando111 Proteidamente111

,  medida %e s%a mente consciente a<%da voc? a se colocar  vontade11 1 a s%a mente
inconscienteI a%tomaticamente vai s%avi4ando s%as sensa*es111 emo*es111
"ensamentos111 voc? "ode ir sentindo se% cor"o e coloc2/lo  vontade111 cada momento
s%avi4ando111 soltando111 rela$adamente111 sentindo se%s "sI como eles est+o a"oiados
ao ch+o111  mente consciente vai %iando "ara voc? ir se soltando111 en%anto a mente
inconsciente vai sentindo o conforto e 'em/estar %e vai instalando111 "or%e a s%a
mente mais "rof%nda sa'e %iar voc? melhor do %e voc? imaina111
111%e coisa 'oa %e  "oder sentir se% cor"o se soltando111 "ernas111 co$as111 en%anto
ainda "ode "erce'er al%ns sons (da salaI am'iente)111 soltando o a'dVmen111 "eito111
soltando o "eso dos om'ros111 costas111 vai "ermitindo sentir o 'em/estar de ficar 
vontade111 em %e n+o  "reciso fa4er for*a al%ma111 ca'e*a111 "esco*o111 tam'm
soltando111 s%avi4ando111 "roteidamente111

Ratifica*+o
111 oc? "ode ir notando111 "e%enas modifica*es111 no tVn%s m%sc%lar111 na s%a
res"ira*+o mais calma111 mais ritmada111 s%a "%lsa*+o mais tranYilamente ritmada111 os
m]sc%los da face se soltandoI s%avi4ando111 (a%ilo %e voc? "erce'er)1

111  hi"nose  %ma maneira de a"render so're voc? mesmo111 n%m n!vel diferente de
sentir111 em %e e$"eri?ncias acontecem111 em %e voc? "ermite ficar  vontade com
voc? mesmo111

111 , s%a mente inconsciente "ode desfr%tar deste tem"o ostosamente111

,licia*+o
111 ,m %m momento vo% "edir alo es"ecial a voc?111 n+o  necess2rio fa4er nenh%ma
for*a "ara isso111 'asta dei$ar %e s%a mente mais "rof%nda "ossa ir fa4endo "or voc?111
tra4endo %ma sensa*+o arad2vel da%ilo %e ela  ca"a4 de atinir111

111 , %e coisa 'oa  "oder e$"erienciar a for*a %e vem de dentro111 e voc? "ode ir
sentindo111 se% cor"o111 %e "artes est+o mais "esadas111 o% mais leves111 ir sentindo s%as
m+os111 focali4ando a aten*+o nelas111 e voc? "ode e$"erimenta r ir descolando %ma de
s%as m+os do colo111 a %e voc? %iser111 at mesmo as d%as111 mas n+o fa*a for*a111
dei$e %e a m+o v2 fa4endo o movimento com %ma for*a %e vem de dentro111 ela vai
descolando e s%'indo em dire*+o ao se% rosto111 s%avemente111 e voc? sentir2 a
sensa*+o arad2vel e 'oa
s%'indo devaarinho111 %e  experienciar
descolando
coisas novas 111 %e vem de dentro111
aos "o%%inhos111

111  m+o sa'e o caminho de chear ao rosto so4inha111 ela vai indo111 ( medida %e ela
for s%'indo)111 -sso mesmo111 e$"erienciando fa4er alo novo111 a sensa*+o de leve4a e
'em estar vai acom"anhando voc?111  s%a mente inconsciente  ca"a4 de fa4er
movimentos novos "ara voc?111 (ao tocar o rosto)111 e toc2/lo de %ma forma es"ecial e
arad2vel111 sentindo111 tocando111 movendo111 e aos "o%%inhosI de"ois de tocar se%
rosto e senti/lo111 voc? "ode ir descendo s%a m+o at tocar se% colo novamente111

111 ,ssa  %ma e$"eri?ncia nova111 a%ilo %e s%a mente inconscientemente s2'ia "ode
fa4er de novo e interessante "or voc?111 ssim como aoraI ela "oder2 mover m%itas
o%tras coisas %e voc? dese<arI no se% tem"oI ao se% modo e no se% ritmo111
8%dando111 crescentando111 Criando111

, aoraI de"ois desta arad2vel e$"eri?ncia111 voc? "ode ir voltando devaarinho a%i
"ara a sala111 'em dis"osto111 serenamente alerta111 res"irando sa%davelmente111
%ando a "essoa n+o levitar m%de %m "o%co "araQ

111 8as se s%a m+o "referir ficar %ietinha neste momento111 tam'm dei$e/a
e$"erienciar a sensa*+o arad2vel de se "ermitir re"o%sar como est2111 ir+o o%tros
momentos de fa4er movimentos l2 dentroI na hora mais o"ort%na "ara voc?111
desfr%tando "roteidamente deste descanso ostoso111

 levita*+o de m+o  feita "ara ver at %e "onto o s%<eito rece'e como se% alo %e
se s%ere como %ma indica*+o de com"ortamento1 oc? tem %ma 'ase "ara o'servar o
%e  necess2rio fa4er "ara %e m%dan*as ocorram1

INDUÇÃO DE CONFUSÃO MENTAL

Roteiro de desorienta*+o tem"oralQ a tcnica de conf%s+o de ,ric5son (@A`Ha)

Sinteti4ado de 9illianI Ste"hen1 Thera"e%tic Trances1 Ne Kor5I Br%nner;8a4el1


@A "1 =`H/1 -t2licos referem/se  entona*+o refor*ada1

Passo @ / 'sorver a aten*+o1 (Come*ar "ont%ando alo sim"les do a%i e aora do


cliente)1
, %e coisa 'oa sa'er %e voc? est2 assentado a!I voc? sa'e %e h2 %ma "or*+o de
e$"eri?ncias %e voc? a"roveito% e e$"eriencio% em m%itas ocasies111

Passo = / Referir/se a %m fato com%m do dia/a/diaI "resente (alimentarI conversar)I de


forma sinificativaI mas cas%alI "ara %e o cliente fi%e sem sa'er "or%e voc? est2
falando a%ilo)1

Por e$em"loI voc? "rovavelmente tomo% se% caf da manh+ ho<e111 m%itas "essoas
cost%mam fa4er issoI em'oraI s ve4esI n+o tomem %ma das refei*es111

Passo  / Usar o fato com%m mencionado "ara liar o "assado ao "resente e ao f%t%roI
falando mais ra"idamenteI mas modificando o ritmo se for necess2rioI "ara
so'recarrear e desorientar o cliente no tem"o1 -m"ortanteQ t%do %e se di4 tem de ser
verdadeiroI sen+o cria/se o"osi*+o1
, talve4 voc? tenha comido ho<e al%m ti"o de alimento %e voc? <2 come% antesI
talve4 al%m dia na semana passadaI o% na semana ainda anterior111 e voc?
"rovavelmente vai comer a mesma coisa na próxima semanaI o% na semana depois da
"ró$ima111 e talve4 a%ele dia da semana passadaI se ho%ve al%m em %e voc? come%
aquilo %e voc? come% ho0eI a%ele dia ent#o era %m ho<e como este ho<e  aora111

,m o%tras
talve4 fosse"alavrasI a%ilo
(aten*+o) %ma %e era ent#ocomo
se%nda/feira talve4ho<eI
se<ao%
"arecido com o %e
%ma ter*a/feiraI e%n+oaora
sei111111e
talve4I no f%t%roI se<a o alimento de novoI na se%nda/feira o% na ter*a/feiraI mas a
%arta/feira n+o "ode ser descartadaI mesmo %e se<a o meio da semana111 e o que
realmente sinifica ser o meio da semana2 ,% n+o seiI realmenteI mas e% sei %e no
come*o da semanaI o domino vem antes da se%nda/feiraI e se%nda vem antes de
ter*aI e ter*a de"ois de dominoI exceto quando se trata da terça anterior 111

Passo H / Contin%amenteI fa4er e%ivaler "assadoI "resente e f%t%roI a"ressando o


ritmoI mas falando de modo %e "are*a t%do m%ito sinificativo e "ensadoQ isto "ode
se dilatadoI se o cliente "recisar ser mais so'recarreado1 O'servar tam'm o %so de
seY?ncias interrom"idas1

111 , isto  verdade esta semanaI era verdade na semana passadaI e ser2I na semana
próxima111 mas se esta semanaI semana "assadaI o% semana "ró$imaI isto n+o 
im"ortante111 "or%e a se%nda/feira a"arece no mesmo dia da semanaI nesta semanaI
da%ele em %e veio na semana "assada e em %e vir2 na semana "ró$ima111 e o
domino tam'mI para n#o mencionar a terça*feira111 e assim os dias da semana e as
semanas do m?s t?m m%itas semelhan*as com"artilhadasI dentro delas e entre elas1

Passo DQ 8%dar "ara os meses do anoI de modo %e m%da/se a %nidade de refer?nciaI
mas as rela*es constantes de varia'ilidade "ermanecem1

111 , os meses do ano se%em %m "adr+o similar111 setem'ro antes de o%t%'ro e de"ois
de aostoI e aosto antes de setem'ro111 este anoI no ano %e vemI e no ano "assado111
Passo `Q 9radativamenteI m%dar "ara o "assadoI encora<ando a reress+o1 Frases
contendo m%dan*as de tem"o r2"idas conf%ndem a mente consciente en%anto tra4em
"ara o "resente as memóriasI "ara a mente inconsciente1

111 , no dia do Tra'alho deste anoI onde voc? estava, aora2 , ho<e n+o  o 6ia do
Tra'alhoI n+o 111 e ent+o voc? n+o "recisa tra'alhar de <eito nenh%m111 voc& pode
deixar seu inconsciente tomar conta de tudo e aprofundar dentro de voc& 111 mas onde
voc? est2 aora111 N+o h2 necessidade de falar coisa al%maI a"enas imaineI e 
aquilo %e era ent#o, aora... mas as frias deste ano <2 se "assaramI e t%do a%ilo %e
ocorre%I m%ita coisa <2 foi es%ecidaI voc? se lem'ra , maioI e% contin%o a falarI
%al%er "essoa "ode come*ar com abril111 ma s %m março s ve4es dei$a al%m
"ensando111 %em realmente se lem'ra do dia @A de fevereiro2111 e o fim de 0aneiro111
%m ano novo <2 ocorrendo111 e o dia de no Novo111 e todas as coisas da noite
anterior111 e as frias do ano "assado111 e todas as coisas a fa4er111 mas a%ilo foi de"ois
do NatalI n+o foi111 n+o  aora2111 , isso era verdade ent#o, aoraI e tam'm no ano
"assado111 e no ano de @AAH111
Passo  / 6iriir o cliente "ara encontrar e reviver %m fato es"ec!fico no "assadoI
solicitando/se tam'm %e indi%e se revive% o fatoI com a levita*+o do dedo1

, contin%ando "ara tr2sI "ara tr2sI "ara tr2s1 11 de volta aos anos do "assado aora %e
est+o aora come*ando a fa4er "arte do se% "resenteI sem d]vidaI aora111 a%ilo %eI
%m dia foi h2 m%ito tem"o est2 ao ra aquilo que é aora 111 e voc? "ode sentir e

a"reciar como
es%ecida111  f2cil
%ma "ara o se%
e$"eri?ncia inconsciente
arad"vel lem'rar
111 de %e de %ma
voc? n+o e$"eri?ncia
tem/se lem'radoh2"orm%ito
tanto
tem"o111 "or%e voc? "ode dei$ar/se ir "ara tr2s111 "or todo o caminho de volta111 de
volta h2 m%ito tem"o atr2s em %e voc? era crian*aI %ando voc? teve %ma e$"eri?ncia
arad2velI realmente ostosa111 certo111 e %se todo o tem"o necess2rio111 e %ando voc?
tiver dei$ado voc? reviver com"letamente a%ela e$"eri?ncia111 se% inconsciente "ode
assinalar111 "ermitindo %e se% dedo indicador da m+o direita se levante devaar111

TÉCNICA DOS ESTADOS DE E+O

Uma ada"ta*+o de v2rias tcnicas "ara a"lica*+o na hi"notera"ia

3ofia 4auer

 %tili4a*+o dessa tcnica  m%ito fort%itaI associada aos movimentos 'ilaterais


alternados do ,86R1 Utili4amos dessa tcnica toda ve4 %e %m "aciente di4 assimQ
%ma "arte minha "ensa %eI %ma "arte de mim acha111 , assim voc? "ode %tili4arI "ara
desenvolver a dissocia*+o das v2rias "artes %e com"em o nosso eo1 6r1 Eat5ins
escreve%
6ra1 %m livro
Francine m%itocomo
Sha"iroI 'om9erald
so're os ,stados
P%c5 do ,o
e 6avid “,o
9randI StatesW enovas
ada"taram se%idores da
maneiras
de %tili4ar esta tcnica1 Neste te$to vo% dar a voc?s %m condensado de t%do isto
a"licado  hi"notera"ia1

Toda ve4 %e sofremos %m tra%ma nós desviamos o nosso caminho nat%ralI a nossa
<ornada1 , assimI colocamos %m disfarce "ara "odermos enfrentarI a "artir da%ele
momentoI al%ma sit%a*+o %e "ossa vir a ser tra%mati4ante novamente1 , assimI
vamos desenvolvendo novos estados de altereoI %e nos a%$iliamI nos facilitam viver
a vidaI mas tam'm nos dei$am fi$os e r!idos em al%ma determ inada "ost%ra1 ,ssa
tcnica  m%ito fort%ita "ara %al%er ti"o de "ro'lema1

Passos da tcnicaQ
Passo n @) -maine aora %e voc? vai fechar se%s olhos e vai ver como %m "alco
il%minado1 Nesse "alco v+o a"arecer "ersonaensI "ersonaens de voc? mesmoI %e
"odem a"arecer como homensI m%lheresI "ersonaens da históriaI animaisI como voc?
dese<ar1 ,% ainda n+o sei como eles v+o a"arecerI assim como voc? tam'm n+o sa'e1
O %e nós sa'emos  %e dentro de nós e$istem m%itas "artes1 js ve4es vemos na r%a
%ma velhinha m%ito sim"2ticaI m%ito alereI e di4emosQ essa velhinha tem %ma cara de
%ma <ovem adolescente1 js ve4es encontramos com %m <ovem ad%lto m%ito srioI com
%ma cara de %m <%i4 de senten*as de morte1 , assim "or dianteI encontramos as
"essoas %e est+o r!idas dentro de al%ns "a"is determinados1

Todos nósI ,l2 %e


nosso eo1 dentro de nósI
assim temosem
a"arecem v2rios disfarcesI v2rias
determinadas "artes
ocasies %e com"em
de nossa vidaI "or o
determinados "ro'lemas %e enfrentamos1 S+o como disfarcesI vestimentas %e
vestimos "ara "oder darmos conta de cada momento de nossa vida1

oraI vamos via<ar "ara dentro de voc?1 -maine %m "alco1 Se assente e assista a
cortina se a'rindo1 Por %m instante res"ire f%ndo e se dei$e "oder a"roveitar da cena
%e vem1 e<a %ais os "ersonaens %e v+o "oder a"arecer "ara voc?1 Nesse
momento o "alco vai se a'rindo e voc? "ode ent+oI aoraI o'servar se h2 al%m
"ersonaem a"arecendo nesse "alco1 %e "ersonaem  esse Como ele a"arece %e
idade ele tem %e ro%"as ele vesteI %al  a s%a a"ar?ncia

, voc? "ode
"essoaI "er%ntar
e "er%nte a eleQa %em
ele o se% nomeI
 voc? fa*a isso1
NomeI idadeISeve<a
d? %m tem"o
como "aravestido1
ele est2 o'servar essao
8as
mais im"ortante  voc? aradecer "or ele ter a"arecidoI "ois ele  %ma "arte interante
de voc?1

ora %e voc? aradece%I "er%nte a ele %ando ele a"arece% na s%a vidaI %al  a
f%n*+o %e ele temI o %e ele dese<a de voc?1 , o%*a todas as res"ostas1

Passo n =) Proc%re ver se h2 o%tros "ersonaens1 2 vendo %m "or %mI "er%ntando a


idadeI o nomeI "or %e ele a"arece% em s%a vidaI %ando ele a"arece% na s%a vidaI
%al  a f%n*+o dele1 Tome todo o tem"o %e necessitar "ara ir vendo cada
"ersonaem1 , voc? "ode ir me di4endo %m "or %mI o %e ele I como ele I o %e ele
fa4I e a s%a f%n*+o1 ,% estarei a%i o%vin do <%nto com voc?I todas as novidade s %e a
s%a mente s2'ia vai tra4endo "ara voc?1

Passo n ) 6e"ois %e <2 tiver visto todos os "ersonaens %e "oderiam a"arecerI "are
%m instante1 e<a se tem al%m "ersonaem %e dese<a conversar com al%m o%tro
"ersonaemI o %e ele dese<a falar "ara o o%tro1 e<a se tem al%m "ersonaem %e
est2 "recisando de a<%daI %e necessita m%dar1 O'serve se tem al%m %e "ode
oferecer essa a<%daI e "ode fa4er al%m "ar com"lementarI a<%dando o %e necessita1 ,
com a s%a res"ira*+oI a<%de %e esses "ersonaens "ossam ir se interando1

Passo n H) Por ho<e fecharemos o "alcoI aradecendo a "resen*a de todosI e "edindo a


eles %e se manifestem sem"re %e for necess2rio aindaI mas %e a "arte s2'ia da s%a
mente aora <2 "ode a<%dar a cada %ma dessas "artes a irem resolvendo s%as %estes1
Talve4 voltaremos a issoI em o%tra o"ort%nidade1 Conversaremos com cada %ma
dessas "artes novamente1

8asI a "artir do momentoI a "arte s2'ia da s%a menteI a s%a mente inconsciente <2 est2
a%tomaticamente "rovidenciando todas as m%dan*as %e lhe se<am necess2rias1
oraI devaarinhoI v2 retornando sa%davelmenteI 'em des"ertoI a%i "ara sala1

Passo n D) Pe%e %ma folha de "a"el1 Fa*a %m c!rc%lo 'em no meio dessa folha do
"a"elI %e  o se% e% voc?1 ,s"alhe nessa folha de "a"el os "ersonaens1 N+o
e$atamente como eles a"areceram no teatroI mas do <eito %e voc? %iserI es"alhe "or
esse "a"el e desenhe cada %m dos "ersonaens %e voc? vi%1 "enas es"alhe "elo se%

"a"elI da forma
"ara a frenteI %eisso
e "or voc? %iser1im"ortante
 m%ito Nós iremos
%etra'alhar com esses "ersonaens
nós os mantenhamos desenhadosIda%i
"ara
irmos vendo as m%dan*as %e "odem acontecer1

6e"ois %e a "essoa tiver desenhado o "ersonaemI voc? "oder2 fa4er %ma an2lise1
Cost%meiramente o "ersonaem %e estiver mais distante  o "ersonaem %e tra4 a
oriem de al%m tra%ma1 s coisas %e est+o desenhadas na "arte es%erda do "a"el
t?m rela*+o com o "assadob as coisas %e est+o desenhadas no meio do "a"el t?m
rela*+o com o momento "resenteb as coisas %e est+o desenhadas na "arte direita do
"a"el t?m rela*+o com o f%t%ro1

O'serve a "osi*+o e a coloca*+o dos "ersonaens do se% cliente1 -sso "oder2 a<%dar
voc? a fa4er %ma
inter"reta*esI dei$e"ro<e*+o r2fica
%e a "essoa e %ma inter"reta*+o1
se colo%e1 N+o %e
O'serve as idades e$aere em s%as
as "essoas
tiveram os "ersonaens a"arecendo1 ,ssa idade  m%ito im"ortanteI s%ere %e ho%ve
al%ma sit%a*+o tra%m2tica o% al%ma lem'ran*a enco'ridora da "rimeira sit%a*+o
tra%m2tica1 O'serve 'em a f%n*+o de cada altereo1 , os "ersonaens %e estiverem
'em em volta do se% e% no centroI s+o "ersonaens %e te a<%dam no momentoI dentro
das f%n*es %e voc? necessita1

Bom tra'alhoI 'om divertimentoI contin%e a"licando essa tcnicaI <%ntamente com o
,86RI "ara facilitar %e essa "essoa "rocesse e re"rocesseI e v2 "erdendo a
necessidade de manter os se%s "ersonaens riidamente se"arados1 ,les v+o se
interando na medida em %e a "essoa vai melhorando1 O% voc? vai a"rendendo %e
eles "odem se interair1 , isso  o mais im"ortante1 Nós somos feitos de "artes %e
"odem se interarI interairI se a<%dar m%t%amente1 O reconhecimento dessas "artes
tra4 a cone$+oI e trata as nossas doen*as1

Bi'liorafia

Ba%erI Sofia / &i"notera"ia ,ric5soniana Passo a Passo1 Livro PlenoI Cam"inasI @AA1

Eat5ins :ohn e Eat5insI &elen / ,eo States / 1 Norton and com"an.I Ne Kor5I
@AA1

6avid 9rand / 6efinin and Redefinin ,86R / NKI @AAA1


UMA NOTA SO=RE SU+ESTÃO PÓS7HIPNÓTICA

Ca"1 @A /  Res"eito da Nat%re4a e Car2ter do Com"ortamento Pós/&i"nótico / "1


@ a @@ / 5%ollect 6apers$ Vol. 7 * (ilton 8. Eric9son

 defini*+o

O ato "ós/hi"nótico acontece a"ós o s%<eito acordar de %m transeI em res"osta a


s%estes dadas d%rante o estado de transeI com a e$ec%*+o de %m ato %e  marcado
"ela a%s?ncia de al%ma consci?ncia demonstr2vel %e s%'linhe ca%sa e motivo "ara o
se% ato1

,m conseY?ncia a %ma s%est+o "ós/hi"nóticaI %m estado mental es"ecial acontece


como %mdada1
s%est+o novo transeI %e  diferente do estado de alerta e vem com amnsia da

 "erformance do com"ortamento

%ando o s%<eito hi"noti4ado rece'e %ma instr%*+o "ara e$ec%tar al%m atoI "ós/
hi"noticamente ele desenvolve es"ontaneamente %m novo estado de transe de
c%rt!ssima d%ra*+oI %e "ode variar de se%ndos at %m 'om tem"o conforme a
instr%*+o dada anteriormente1 ,sse transe  %s%almente de d%ra*+o 'reve1 
introd%*+o de %ma "alavra ]nica e "artic%lar dentro de %ma conversa normalI
desenvolve a res"osta do s%<eito e a m%dan*a de atit%de1

%anto mais treinado for o s%<eitoI melhor  a res"osta1 O mesmo  dito em rela*+o ao
'om rapport e ao n!vel "rof%ndo de transe1

s caracter!sticas erais do transe "ós/hi"nótico es"ontJneo


,le  ]nico %ando a"areceI d%ra "o%co tem"oI e somente o tem"o de e$ec%tar a a*+o
"edida1 Caso se<a "edido "ara entrar e ficar em transeI o s%<eito contin%ar2 em transe
at %e o hi"noti4ador o tire do estado de transe novamente1

,le "ode ser constit%!do de %m ]nico transeI o% de v2rios "e%enos transes1

s manifesta*es es"ec!ficas

,le ocorre ra"idamente a"ós a "alavra chaveI o% "ista acontece1

 "artir da "istaI acontece %ma leve "a%sa na atividade do s%<eitob ocorre %ma
e$"ress+o facial de distanciamento e de distra*+ob os olhos ficam o"acificados com
dilata*+o das "%"ilas e falha no foco1 Ocorre catale"siaI e %ma fi$a*+o da aten*+o e
%ma marcada "erda de contato com o am'iente1 Neste conte$toI em "o%cos se%ndosI
a "essoa est2 e$ec%tando o ato "edido1 O transe d%ra o tem"o %e  e$iido "ara
com"letar a tarefa "ós/hi"nótica s%estionada1 O transe termina e a "essoa n+o tem
no*+o do ato feitoI ele  feito es"ontaneamente1

oTem %m reco'ra
s%<eito remarcado
s%aintervalo de conf%s+o e desorienta*+oI de"ois do %al ra"idamente
aten*+o nat%ral1

O s%cesso

O s%cesso de"ende do rapportI do treino e do n!vel de "rof%ndidade1 %anto maior a


confian*aI maior a "ro'a'ilidade do s%<eito se%ir o comando1

%anto mais treinaI maior a facilidade de entrar em estados de a%to hi"nose1 , %anto
mais "rof%ndo for o n!vel de transeI mais s%sce"t!vel a "essoa se torna  s%est+o "ós/
hi"nótica1

TÉCNICA DE =OM=ARDEAMENTO DE CRASILNECK EM PRO=LEMAS


DE DORES OE+NICAS INTRATÁVEIS

&arold Crasilnec5I 86 # Universit. of Te$as So%thestern 8edical Center

 tcnica de 'om'ardeamento de Crasilnec5 consiste em seis diferentes mtodos de


ind%*+o hi"nótica %sados de modo consec%tivo em %ma mesma sess+o1

Certos clientes manifestando "ro'lemas de dor orJnica severa e intrat2vel t?m


des"ertado rande interesse "ara mim <2 h2 m%itos anos1 6e %m modo eral a dor
vinha "ersistindo
res"ondiam "or %m lono
a medica*+o "or "er!odoI
nenh%macom%mente mais
e$tens+o de de %me ano1
tem"o nem,les n+o
a %al%er
modalidade isolada de hi"notera"iaI a"esar da 'oa motiva*+o "ara lhes aliviar a dor1
Torno%/se evidente %e as com'ina*es de diferentes estratias com'inadas
res%ltaram m%ito mais efica4 na elimina*+o da dorI variando entre o m!nimo de >\ e
A>\ de al!vio de todos os ti"os de dores1
 tcnica de 'om'ardeamento "ara a dor deve ser %sada de"ois da avalia*+o mdica e
investia*+o dianosticada sintomatoloia dolorosa a"resentada "elo "aciente "or%e a
hi"nose  %m mtodo harmoni4ado com as demais vises mdicas1

 Tcnica de Bom'ardeamento de &i"nose na dorI rece'e este nome "or ser "lane<ada
com %ma seY?ncia de seis estratias consec%tivas e com de4 sesses na "rimeira

semanaI
se%nda asemana
cada dia
de]til reali4am/se
tratamentoI s+od%as
oito sessesI
sessesI %ma "ela manh+
folando e o%tra
na %arta feira1+ Na
tarde1 Na
terceira
semanaI seis sesses1 , assim vai dimin%indo at o desa"arecimento com"leto de todos
os sintomas da dor1

SEIS SESSES DE HIHPNOSE SELECIONADAS PARA A TÉCNICA DE


=OM=ARDEAMENTO 7 CLÍNICA DA DOR

RELA2AMENTO PRO+RESSIVOQ toda dor tem %m com"onente tens+oI %e era


es"asmo m%sc%lar e o rela$amento  %sado "ara todos os n!veis de dor1 O rela$amento
ao tem"o em %e red%4 o es"asmo m%sc%larI elimina tenses e ansiedades1
DESLOCAMENTO: ,ric5son (@A`) %so% esta a'ordaem de maneira indiretaI
transferindo a dor de %ma 2rea do cor"o "ara o%tra1 ,m se% estilo "ró"rio e inimit2vel
de tera"iaI ensino% a %ma "aciente a ir "ara o%tro a"osento em s%a cadeira de rodas e
"or conta "ró"riaI dei$ando s%a dor no %arto no %al aca'ara de sair e sendo ca"a4 de
assistir televis+o livre de %al%er dor1

SU=MODALIDADES DA DOR: Usar as sensa*es do "ró"rio cliente1 Como ele


senteI de %e forma o% cor1 Fa4endo indaa*es do ti"oQ Se s%a dor tivesse %ma formaI
%e forma seria Se s%a dor tivesse %ma corI %e cor seria Se s%a dor tivesse %ma
formaI %e forma seria Se s%a dor tivesse %ma corI %e cor seria Se s%a dor tivesse
%m "esoI %anto "esaria Seria leve o% "esada Lisa o% 2s"era
ANESTESIA EM LUVA Q 3roer (@A) %so% esta a'ordaem com virt%almente
todos os "ro'lemas de dor1 Pode ser %sada "ara controlar a dor transferindo a anestesia
em l%vas "ara o%tras "artes do cor"o1  %sada na Odontoloia "ara refor*os em
"rocedimentos cir]ricos e em o'stetr!ciaI com m%ito s%cesso1 %s"an (@A) incl%i a
ind%*+o da anestesia em l%vas em treinamento com "acientes %e se "re"aram "ara o
"arto1

RE+RESSÃO DE IDADE Pacientes com "ro'lemas de dor "odem ser levados a


reredir a %m "er!odo anterior  instala*+o da dor (Crasilnec5I @ADI @AA)1 lm
disso esta mano'ra tera"?%tica "ode "ermitir %e se atin<a %m entendimento do
sinificado e conse%?ntemente a elimina*+o do inconsciente da ca%sa da dor1
AUTO7HIPNOSEQ Chec5 (Chec5 e L? CronI @A`) ensino% %e "rovavelmente todo
fenVmeno hi"nótico envolve a%to/hi"nose1 ,ste  %m mtodo essencial "ara lidar com
dor e desconforto1 Eol'er (@AH) reistra %e "ro'lemas mdicos %e res"ondem a
heterohi"nose devem ser refor*ados "or a%to/hi"nose1 -sto  "artic%larmente
verdadeiro no %e se refere a "ro'lemas %e envolvem dor1

PRIMEIRA FASE: RELA2AMENTO PRO+RESSIVO

o% "edir "ara voc? '%scar %ma "osi*+o confor t2vel nesta cadeira e a medida em %e
voc? vai encontrando esta "osi*+o confort2vel nat%ralmente se%s olhos "odem se
fechar111 ,n%anto se%s olhos internos "odem se a'rir111 Olhos %e n+o v+o "oder olhar
o% sentir voc? l2 dentro111 oc? vai "erce'endo s%a res"ira*+oI como ela se "rocessa
em voc?111 Nat%ralmente111 Sem nenh%m esfor*o111 "enas re"are como t%do vai
acontecendo111 a res"ira*+o vai a<%dando a voc?I dierindoI lim"andoI aliviando as
tenses111 Levando o$i?nio  todas as s%as cl%las111 Na e$"ira*+o vai retirando todas
as to$inas %e <%nto com o 2s car'Vnico vai saindo e dei$ando voc? mais soltoI leve e
tranYilo111 , assimI en%anto s%a mente consciente vai "erce'endo "e%enos a<%stesI
a s%a mente mais "rof%nda vai fa4endo as m%dan*as necess2riasI '%scando se%s
imensos rec%rsos interioresI "or%e nada est2 alm do imenso teso%ro %e voc? tem na
s%a mente inconsciente "ara a<%d2/lo a sentir/se 'emI aora

, voc? "ode
rela$ando ir "erce'endoI
calmamente111 sentindo
liviando se%tens+o
cada " direito se soltandoI
m%sc%lar1 descontraindo
11 Pode sentir e de
a sensa*+o
'em estar evol%indo "elo torno4elo e aliviando a tens+o m%sc%lar de todo a s%a "erna
direita111 Cada m]sc%lo da s%a "erna direita111 Cada fi'ra de cada m]sc%lo111 Cada
nervo111 ai se descontraindo e rela$ando111 %al%er som %e chea at voc? vai
"ermitindo voc? se descontrair e rela$ar em %m n!vel cada ve4 mais arad2vel e
"rof%ndo1

, voc? "ode ir se soltando mais aindaI "erce'endo tam'm se% " es%erdo
aradavelmente se descontraindo e rela$ando111 oc? "ode "erce'er a sensa*+o de 'em
estar evol%indo "elo torno4elo e aliviando a tens+o m%sc%lar de toda a s%a "erna
es%erda111

ssim como a "erna direita111 Tam'm se% 'ra*o direito "ode ir se descontraindo e
rela$ando111 Calmamente111 S%a m+o direita111 P%nho111 Cotovelo e todo o se% 'ra*o
direito111 ssim como a "erna es%erdaI tam'm o 'ra*o es%erdo vai rela$ando111 Se
descontraindo111 Se soltando111 ,n%anto s%a mente inconsciente <2 tra'alha "ara ir
aliviando todas as tenses m%sc%laresI dei$ando voc? livre de %al%er ansiedade111
Se%s om'rosI m]sc%los das costas111 Tóra$ e a'dVmen111 Todo o se% tronco voc? "ode
dei$ar ir se soltando111 Rela$ando111 radavelmente111 Prof%ndamente111 Tam'm os
m]sc%los do "esco*oI ca'e*a e n%nca1111 Tam'm voc? "ode dei$ar ir se soltando111
Rela$ando confortavelmente111 Todos os m]sc%los do se% cor"oI cada fi'ra111 Cada
nervo111 8esmo a s%a ca'e*a111 oc? "ode senti/la "rof%ndamente rela$ada111  esta
alt%ra e% vo% "erce'endo m%dan*as em voc?111 ,n%anto e% f%i falando111 S%a
res"ira*+o fico% mais s%ave111 Se%s 'atimentos card!acos ficaram mais com"assados111
Se% rosto est2 com %ma e$"ress+o mais s%ave111Se%s m]sc%los mais descontra!dos111
ai a<%dando voc? a ficar livre de todo o estresse111 Livre1 Livre de toda dor1

 cada res"ira*+o s%aveI calma e tranYila voc? vai vencendo a dor111 Ficando livre de
%al%er desconforto111 LivreI livre de toda dor1
ora e% vo% contar lentamente de @ a @> e a cada n%mero %e e% for contando voc?
vai retornando deste rela$amentoI e %ando chear a @> no se% tem"o "ró"rioI voc?
"ode a'rir os se%s olhosI se sentindo "rof%ndamente calmo e 'em des"erto11

"ós o retorno do rela$amentoI fa4er %ma avalia*+o <%nto ao cliente do n!vel da dor1
Neste momento %e nota voc? daria "ara a dor %e voc? sentiaI sendo @> "ara o ra%

m2$imo de em
cliente %e dorcada
e 4ero "ara
fase nenh%ma
de cada dor1 "ós
e$erc!cio anotar
ser2 feita %manaavalia*+o1
ficha cl!nica e infirmar ao

SE+UNDA FASE: DESLOCAMENTO

oc? est2 n%m n!vel m%ito mais "rof%ndo e arad2vel de rela$amento1 Sinta/se n%m
n!vel "rof%ndo de transe e voc? "ode novamente se sentir rela$ado e  vontade1 Pode
"erce'erI vis%ali4ar novamente com se%s olhos internosI como cada m]sc%loI cada
fi'ra de cada m]sc%lo e cada nervo do se% cor"o est2 novamente fro%$oI descontra!do
e rela$ado1 O remanescente de dor e desconforto (citar a rei+o) "ode ser
redirecionado
ser e removido
removida "ara %ma dor"ara o%tra
menos "arte do
intensa se% cor"o1
e menos Toda s%aem
"ert%r'adora dors%adem+o
ca'e*a "ode
direita1
Toda s%a dor de ca'e*a "ode ser deslocada e removida "ara %ma sensa*+o desconforto
em s%a m+o direita1 (,stas s%estes contin%am "or cinco min%tos)1 %ando voc?
com"letar esta transfer?ncia da dor de s%a ca'e*a "ara a s%a m+o direitaI mova o dedo
da s%a m+o direita1

ora a dor na s%a m+o direita est2 come*ando a dimin%irI a dor est2 acalmandoI a dor
est2 decrescendo1  cada res"ira* +o s%aI a dor na s%a m+o direita vai dimin%indo I at
desa"arecer1  dor foi em'oraI e a sensa*+o de normalidade est2 voltando "ara a s%a
m+o direita1 , voc? se sente livre de tensesI livre de "ressesI livre de estresses e de
dor1 %ando a sessa*+o de normalidade voltar  s%a m+o direitaI 'alance s%a ca'e*a1
qtimo1 ora dor1
"ara nenh%ma me d? %ma estimativa ver'alI sendo @> "ara o m2$imo de dor e 4ero

TERCEIRA FASE: SU=MODALIDADES DA DOR

ntes de iniciar a ind%*+oI fa*a estas "er%ntasQ

Se s%a dor tivesse %ma cor1 %e cor teria

Se s%a dor tivesse %ma forma1 %al forma teria Um 'al+oI "or e$em"lo1

Se s%a dor tivesse %m "eso1 Seria leve o% "esada

 s%"erf!cie de s%a dor seria lisa o% 2s"era

ora feche novamente os olhosI sinta/se "rof%ndamente rela$ado1 %ela cor %e era
vermelhaI aora est2 ficando rosaI vai clareando at ficar 'ranco1 %ela dor %e tinha
a forma de %ma 'al+oI vai tornando/se %m 'al+o rosa claroI leve como iso"orI "ronto
"ara s%'ir1 Uma s%"erf!cie lisaI claraI leveI "ronta "ara s%'ir1 O 'al+o vai s%'ir1 ,
aora a s%a dor vai s%'indo neste 'al+o111 , voc? vai ficando livre de tenses I livre de
"ressesI livre de ansiedades1 Livre de %al%er desconforto111 Livre de %al%er dor111
(re"etir d%rante cinco min%tos)1 ora vo% contar novamente de @ at @>I e a cada
n]mero voc? vai retornando desta faseI se sentindo m%ito 'em e livre de %al%er dor1
"ós contaem in%irir novamenteQ de @> n!vel m2$imo de dor "ara 4ero nenh%ma
dor1 %al a nota aora "ara o n!vel de s%a dor
WUARTA FASE: ANESTESIA EM LUVA

ora voc? est2 n%m n!vel "rof%ndo e arad2vel de rela$amento e ostaria %e s%a
m+o direita come*asse a "erder a sensa*+o1 oc? vai sentir %e esto% colocando o%
ada"tando em s%a m+o direitaI %ma rossa l%va de co%roI da%elas %sadas "elo
eletricista1 oc? n+o sentir2 nada na s%a m+o alm de %ma leve "ress+oI nenh%m
desconforto111 Nenh%ma dor1

 s%a m+o direita come*a a sofrer %ma altera*+o na "erce"*+o sensorialI %ma
dorm?nciaI anestesia mesmoI s%a m+o direita vai ficando cada ve4 mais dormenteI "ela
"rote*+o
voc? n+o da l%va111
sente nada,sto%I
"or%eaoraI es"etando
a rossa l%va des%a m+o acom
co%roI l%vaa de
"onta de %ma%e
eletricista canetaI
voc?mas
cal*o% em s%a m+o direita "rotee/a1 ora levo s%a m+o direita "ara a b2rea da dor e
esta 2rea tam'm vai ficar "rof%ndamente anestesiada1 ora voc? vai transferindo a
"erce"*+o e controle da dor "ara a 2rea da s%a ca'e*a1 %ando voc? sentir %e a dor
"asso% "or com"leto 'alance a ca'e*a1 qtimo1 ora vo% retirar a l%va da s%a m+o
direita1 , s%a m+o vai voltar ao normal1

ora e% conto lentamente de @ at @> e %ando chear a @> voc? se sentir2 'em
des"ertoI mais com"letamente livre de tensesI livre de ansiedadesI livre de %al%er
dor111 Livre de tensesI livre de ansiedadesI livre de %al%er dor111 Livre de %al%er
desconforto111 Livre de %al%er dor11 Livre111 Livre111 6e %al%er desconforto1

WUINTA FASE: RE+RESSÃO DE IDADE

oc? est2 aora n%m estado de rela$amento intenso e "rof%ndo1 Nada est2 cima do
"oder de s%a mente inconsciente e nós vamos rec%ar em termos de tem"o e de es"a*o1
6e volta no tem"o e no es"a*o "ara %m "er!odo anterior  s%a dorI anterior ao "er!odo
de s%a dor de ca'e*a1 Nos vamos voltar "ara %m tem"o anterior ao a"arecimento de
s%a dor de ca'e*a1 oc? vai se sentir aora como voc? se senti% na%ela "oca 1 oc?
vai "erce'er as coisas como "erce'ia na%ela "oca1 oc? vai res"onder 'em como
reair a a%s?ncia de dor e a a%s?ncia de desconforto em s%a ca'e*aI como voc?
res"ondia ent+o1 oc? n+o ter2 sensa*+o de dor de ca'e*a nem de desconforto em se%
cor"o1

ora volte no tem"o e no es"a*oI rela$ado e  voltaI de volta ao tem"o de s%a vida
em %e n+o havia dor1 Levante se% dedo indicador direito %ando locali4ar este tem"o
em s%a vida1 Nós estamos rec%ando no tem"o e no es"a*o1 oc? est2 aora com (G
anos de idade) vamos voltando no tem"o radativamente1 ai voltando atr2s "ara tal
idadeI tal idadeI tal idade1 olte rela$adamente e  vontade111 Res"irando
"a%sadamente111 oltando no tem"o e no es"a*o111 Tal idadeI tal idadeI tal idade111

O "aciente levanta o dedo1 qtimo1 oc? ir2 manter esta li'erta*+o do estado de dor e
lem'rar esta sensa*+o de 'em estar "or todo o tem"o1 9ravando na s%a s2'ia mente
interior o% inconsciente esta sensa*+o 'oa de estar livre de %al%er dor mesmo de"ois

de retornar desse tem"o da s%a vida1


j medida em %e e% vo% te tra4endo "ara o tem"o "resenteI o es"a*o "resente e s%a
"essoa "resentementeI voc? trar2 com voc? o com"leto al!vio da dor e voc? ir2 lem'rar
"ara sem"re desta e$"eri?ncia e "erce"*+o da vida sem dor1 , en%anto e% conto
lentamenteI voc? est2 com 111 nos livre de tenses111 Livre de "resses111 Livre de
%al%er dor111 ,st2 com111 nos livre de dor e de tensesI est2 com111 nos de volta ao
tem"o "resenteI ao dia de ho<e (citar da! talI do m?s tal e ano tal) livre de %al%er
desconforto e tenses1 o% novamente contar lenta mente de @ at @> e %ando chear
a de4 voc? a're os olhos livre de %al%er dor sentindo/se 'em des"erto1 valiar de @>
a 4ero1

SE2TA FASE: AUTO7ANÁLISE


Os estados emocionais tem %ma infl%encia "rof%nda e dolorosa so're o
com"ortamento e a maneira de "ensar1 6e"ois %e o "aciente a"rende% %e tem %ma
mente interior o% inconsciente s2'ia e %e nada est2 alm do "oder da s%a mente
inconsciente1 O %e  "reciso "render %ma ancora de a%to/hi"noseI "ara reistrar o%
ravar este momento de serenidadeI "ara defesa dos im"actos na s%a vida1

Cada "essoa tem %ma história "essoal rica em estados emocionais1 ,m PNLI o
est!m%lo %e est2 liado a %ma estado fisiolóico e %e o fa4 dis"arar  chamado de
ancora1 ,$em"los de ancoras "ositivas %e ocorrem nat%ralmente s+o fotorafias
favoritasI cheiros evocativosI a e$"ress+ o o% o tom de vo4 de %ma "essoa %erida1 (O
ConnerI :es"hI intod%*+o  "rorama*+o ne%rolinY!sticaI "2 `A)1
IMA+ENS

Nossa vida  %m <ardim %e "recisa ser c%idado1 Somos todos essencialmente
<ardineiros aos %ais s+o confiados nossos "ró"rios <ardins1 Como <ardineirosI temos
f%n*es 'em definidas comoQ ca"inarI "lantarI reali4ar tratos c%lt%rais es"ec!ficosI eI
nat%ralmenteI colher1

Os <ardins de ervas daninhas n+o "odem dar 'oa colheita1 s ervas daninhas o"rimem
as sementesI im"edindo %e elas erminemI cres*amI criem ra!4es e flores*am1

6oen*asI enfermidades e convic*es neativas s+o ervas daninhas %e "ermitimos


crescer
"JnicoI em nosso <ardim
"reoc%"a*es "essoal1 ,mo*es
e deses"ero tam'mtais
s+ocomo
ervasansiedadeI
daninhas1 de"ress+oI medoIe as
O neativismo
emo*es est+o intimamente liadas s doen*as e enfermidades1 %em reconhece a
%nidade '2sica do cor"o/mente n+o se s%r"reende %e "es%isadores este<am
encontrando %ma correla*+o entre emo*es neativas e 'ai$a im%nidade1 6a mesma
formaI convic*es "ositivas nos tra4em emo*es "ositivasI como h%morI aleria e
felicidadeI e os "es%isadores t?m demonstrado %e as emo*es "ositivas est+o liadas
a res"ostas im%nolóicas "ositivas1

 tcnica de tera"ia "or imaensI c%ra "or imaens serve "ara lim"ar as convic*es
neativas do ti"o ervas daninhas e s%'stit%!/las "or convic*es "ositivasI semen tes1 j
medida %e voc? se torna <ardineiro de se% "ró"rio X&*!i%I a a%to/c%ra se torna
"oss!vel1
 sa]de  motivo de "reoc%"a*+o "ara todos nós1 FreYentemente entreamos a tarefa
essencial de nossa a%to/"reserva*+o a o%tras "essoas1 Por%e ser2 Parte da res"ostaI
certamenteI est2 no fato de %eI anteriormenteI n+o t!nhamos os instr%mentos %e nos
tornassem ca"a4es de nos a<%dara1  tcnica das imaens mentais  %m desses
instr%mentosI e "odemos %tili42/la de modo a c%idar de nosso <ardim e ass%mir a
a%toridade "or nós mesmos1 “ U%& #", -u" s" t*n" X&*!in"i* #'. &ss&*Y & t"*
u% !"* s@*" & su& **i& s&Z!" -u" n"% i%&0in&#& ss[#"$\) ,ste te$to foi
e$tra!do do livro -maens %e c%ram de 9eraldo ,"steinI 8161)1

O WUE É TERAPIA MENTE7CORPO]


 medicina mente/cor"o incl%i %ma variedade de tratamento e a'ordaensI indo da
medita*+o e da "r2tica do rela$amento o% hi"nose at r%"os de a"oio socialI %e
'%scam incl%ir a mente no desenvolvimento do 'em estar emocional e da sa]de f!sica1
&o<eI %m n]mero cada ve4 maior de "es%isas a"óia a %tili4a*+o dessas tcnicas1 No
entantoI essas "r2ticasI ainda v?m sendo %tili4adas "or a"enas %ma "arte das "essoas
%e "oderiam se 'eneficiar delas1

POR WUG O CORPO SOFRE]

So' estresse crVnicoI as "essoas li'eram mais os hormVnios adrenalina e


noradrenalinaI o %e desencadeia %ma revol%*+o hormonal %e afetar2 todo o
oranismo1 ,stas s%'stJncias tam'm contraem os vasos san%!neosI dimin%indo a
"assaem do san%e e ca%sando m%dan*as %e de"ender+o da v%lnera'ilidade de cada
ór+o1 ,$em"loQ

a) &2 red%*+o do n!vel de seratoninaI s%'stJncia envolvida em v2rios "rocessos


cere'rais1 s altera*es "odem levar a de"ress+oI ansiedade e dist]r'ios alimentares1

')  li'erado o hormVnio aldosteronaI %e elevar2 a "ress+o arterialI facilita a dor no
"eito e a falta de ar1 Como <2 h2 %m estreitamento dos vasos san%!neos "ode ocorrer
%m infarto1
c) &2 red%*+o no n!vel do fl%$o de cl%las de defesa do oranismoI "ela dimin%i*+o da
"rod%*+o de linfócitos “TW e “BWI favorecendo a manifesta*+o de doen*as infecciosas
como ri"eI her"esI "ne%moniaI etcg
d) Ocorre %ma maior secre*+o de 2cido clor!drico na rei+o do estVmaoI %e leva a
%ma astrite e "osteriormente a %ma ]lcera diestiva1

e) Como a "essoa tensa tende a contrair a m%sc%lat%raI "odem ser desencadeadas dores
m%sc%lares e cefalias1

f) O cortisolI hormVnio "rod%4ido "elas s%"ra/renaisI fa4 s%'ir o n!vel da licoseI


elevando o risco de dia'etes em %em tem "redis"osi*+o entica "ara a doen*a1
O "sicanalista "ode a<%dar o "aciente estressado a identificar as ca%sas desse desaste
emocionalI com %m "lane<amento de tratamento em %e deve incl%ir e$erc!cios de
rela$amento o% a%to/hi"nose1

WUAL A AÇÃO NEUROFISIOLÓ+ICA DA HIPNOSE EM UM


ESTRESSADO]

%ando a "essoa est2 tensa tende a contrair a m%sc%lat%ra1  tcnica de rela$amen toI
hi"nose
"ela o% a%to/hi"nose
"rod%*+o ae <%stamente
de serotoninas no sentido
e endorfinasI inversoI
"rod%4indo rela$ando sensa*+o
tranYilidadeI a m%sc%lat%ra
de "a4
e harmonia1

SerotoninasQ ,ste  o "rinci"al ne%rotransmissor do “'em estarW1 O o%tro


ne%rotransmissor %e tam'm  im"ortante "ara todas as f%n*es do cre'ro  a
acetilcolina1

 droa PROC f%nciona a%mentando %imicamente a %antidade de serotonina


dis"on!vel no cre'ro1 Os e$erc!cios de a%to/hi"nose o% e$erc!cios mente/cor"o
f%ncionam a%mentando nat%ralm enteI sem criar efeitos colatera isI com%ns a %al%er
f2rmacoI a %antidade de serotonina no cre'ro1  rande "o"%laridade desse remdio
nos ,stadosat%al1
"o"%la*+o Unidos nos mostratam'm
 serotonina como aa<%da
defici?ncia da serotonina
a estim%lar o sono e a com%m
controlarnaa dor1
,ndorfinasQ essas s%'stJncias %!micas cere'rais n+o s+o tecnicamente %m
ne%rotransmissorI mas se%s efeitos s+o similares1

s endorfinas s+o li'eradas em res"osta a "raticamente %al%er ti"o de estresse f!sico


o% emocional1 8%ito com%menteI alivia a dor e a ansiedade1

 hi"nose "rod%4 endorfinasI assim como a ac%"%nt%rab na medicina orientalI a


ac%"%nt%ra  %sada com m%ita efic2cia como %m "rocedimento anestsico d%rante as
cir%rias1 Fre%dI %so% a hi"no ac%"%nt%raI onde os a%tores cl2ssicos citam a
diito"ress+oI isto nada mais  do %e a com'ina*+o da hi"nose com a ac%"%nt%ra1

A'"ti$'$in&Q esse  o ne%rotransmissor “cinco estrelasW da memória e do "ensamento1


Se voc? tem %ma memória fracaI mas n+o  velho o s%ficiente "ara estar sofrendo de
de'ilita*+o da memória associada  idadeI h2 randes chances de voc? estar com %m
sim"les dficit de acetilcolina1
O%tro sintoma de car?ncia de acetilcolina  a inca"acidade de se concentrar1 8%itos
milhes de "essoas "oderiam melhorar imediatamente s%a concentra*+o a"enas
inerindo %antidades a"ro"riadas de n%trientes %e favorecessem a "rod%*+o de
acetilcolina1 ,sses n%trientes s+oQ a lecitinaI as vitaminas BI vitaminas C e o%tros
minerais1  Lecitina  a mais im"ortante1

 acetilcolinatam'm
a acetilcolina est2 concentrada no hi"ocam"oI
a<%da a e$ec%tar centro da
m%itas f%n*es foramemória do cre'ro1
do cre'ro1 PormI
Por e$em"loI
ela a<%da as cl%las nervosas nos m]sc%los a ativar a a*+o m%sc%lar1
 acetilcolina  "rod%4ida nos ne%rVnios atravs de %m "rocesso %!mico %e re%er
o$i?nio e colina (%e  o "rinci"al inredien te da lecitina)1 Os e$erc!cios de &i"nose
o% rela$amento "arecem ser m%ito ]teis "ara enviar o o$i?nio e a licose "ara o
cre'ro e desse modoI a%$iliar a "rod%*+o de acetilcolina1

O WUE É TREINAMENTO AUTÓ+ENO 

CONCEITO SE+UNDO <) H) SCHULT)

,ste mtodo consiste em "romover a modifica*+o da "ersonalidade de %em a "raticaI


atravs de determinados e$erc!cios fisiolóicos racionais1 Por e$em"loQ Na circ%la*+o
san%!neaI mediante dimin%i*+o da freY?ncia e intensidade dos 'atimentos card!acosI
altera*+o da tem"erat%ra do cor"oI "ara %m cor"o aradavelmente a%ecidob em
contraste com a tem"erat%ra do cor"oI a tem"erat%ra da testa vai ficando
confortavelmente fria1

O CURSO NORMAL DO PROCESSO DE TREINAMENTO AUTÓ+ENO)

Trataremos do c%rso
desenvolvimento normal do
sem incidentes do "rocesso
"rocesso1de Por “normalW
treinamento em deve/se
indiv!d%osentender
livres deo
manifesta*es "atolóicas1 Tam'm "oder!amos falar em e$"eri?ncias com “"essoas
normaisWI "ormI essa denomina*+o nos o'riaria a entrar n%ma disc%ss+o so're o
conceito de normalidadeI o desviaria demais do ass%nto1

Os c%rsos ministrados "or Sch%lt4 im"%nham como condi*+o %e os "artici"antes


fossem "essoas res"ons2veis e inde"endentes1

No in!cio de cada t%rmaI com%nicava/se %e se tratava de %m mtodo de treinamentoI


%ma es"cie de in2stica "ara o !ntimoI mas de maneira al%ma de %m "rocesso
c%rativo1 Solicitava/se %e as candidatas mencionassem se sofriam de "ert%r'a*es
nervosas e de %e ti"o1 , só se concedia a eles "ermiss+o "ara "artici"ar dos tra'alhos
de tais "ert%r'a*es n+o e$istissem1 6a mesma formaI e$iia/se %m n!vel mdio de
sa]de f!sica1 O material h%mano se constit%!a de homens de classe mdia e altaI
est2veis em s%as "rofisses e interessados no "ró"rio a"roveitamento1
No c%rso normalI instit%!mos os s%<eitos "ara "raticarem d%asI no m2$imo tr?s ve4es
"or dia o e$erc!cio a%tóeno1 Recomenda/se %e o fa*a a"ós as refei*es do meio dia e
a da noiteI 'em como antes de dormir1

 im"ortante insistir com os s%<eitosI %e os e$erc!cios devem ser m%ito c%rtosI "ara
evitar a interfer?ncia de tenses vol%nt2rias ca"a4es de an%lar a viv?ncia de rela$a*+o1

O "sicanalista
cada e$erc!cio o% o "rofissional
tenha %e est2defa4endo
de D a @D min%tos d%ra*+oIa mantendo
orienta*+oadeve recomendar
concentra*+o %e o
a"enas
necess2rio "ara %e s%r<a a e$"eri?ncia orJnico/e%fórica de rela$a*+o e tranYilidade1
Os melhores res%ltados s+o o'tidos com e$erc!cios c%rtosI "raticados com
re%laridade d%rante semanasI en%anto %e %m e$erc!cio tensoI lono demais n%m só
dia  "o%co efica41

O esta'elecimento de %ma viv?ncia de calorI "rimeiro localI de"ois enerali4adaI "ode


ser consideradoI em vista dos fatos fisiolóicos e "sicolóicos esta'elecidosI como
%ma medida ativa de efeito tran%ili4adorI como o sono1

O esta'elecimento do treinamento a%tóeno so' %m d%"lo as"ectoI de %m ladoI  %ma


com%ta*+o de sistemas
ele "ro"orcionadas cor"oraisI
infl%em ad%irida "or
favoravelmente e$erc!ciosI
no estado eral1as6e
m%dan*as de f%n*+o
o%tro ladoI "ode ser"or
considerado %ma invers+o de lei de e$"ress+oI as f%n*es %e ha'it%almente se
alteram "ela infl%?ncia de est!m%los emocionais sofrem m%dan*a "or si mesmasI
e$ercendo %ma infl%?ncia retroativa1 lm dos m]sc%los es%elticosI e do sistema
vasc%larI o cora*+o  o ór+o mais indicado "ara confirmar esta intra/rela*+o1

A RESPIRAÇÃO

S+o 'astante conhecidas as "rof%ndas altera*es da m%dan*a vol%nt2ria da atividade


res"iratóriaI tanto na a"nia
treinamento res"iratório devefor*ada %anto
ser anterior no cora*+o1
ao do o%tro e$tremoI a hi"erventila*+o1 O

E2ERCÍCIOS PRÁTICOS 7TÉCNICAS DO RELA2AMENTO


PRO+RESSIVO DE SHULT1

@/  necess2rio fa4er a anamnese antes de iniciarQ "er%ntas so're doen*asI o"era*+oI


h2'itosI ,tc1 e<a ficha no item seis1

=/  necess2rio %e ha<a a em"atia o% “Ra""ortW1

/O am'iente deve ter l%4 indireta fracaI "o%cos r%!dos1 N+o deve haver nada %e
"ossa dis"ersar a aten*+o1

H/Colo%e %ma m]sicaI "referencialmente de sons da nat%re4a1


D/Utili4e vo4 calma e monótona1

`/O "aciente deve ficar deitado o% sentado em "osi*+o confort2velI com os olhos
fechados1 Se %iser "ode tirar se%s sa"atosI afro%$ar cintos e ro%"asI mantendo/se
"orm a%ecidoI "rinci"almente os "s1 “ "artir deste instante tam'm "ode ser
reali4ado a a%to/hi"noseW

/ Sinta e vis%ali4e se% cor"oI onde se encontra sentado confortavelmenteI dos "ontos
de contato entre se% cor"o o% a cadeira o% "oltronaI os "ontos de contato da ca'e*aI
das costasI dos 'ra*os e das "ernasg

/ Se concentre na s%a res"ira*+oQ  medida %e ins"ira se% a'dVmen se elevaI e


%ando e$"irab o a'dVmen a'ai$a s%avemente111 de forma %e a e$"ira*+o se<a %m
"o%co mais lona %e a ins"ira*+oI vamos l2111 ins"ire111 e$"ire111 novamente re"itaQ
ins"ire111 e$"ire111

A/ NCOR 6, UTO/&-PNOS,Q Contin%e com o se% cor"o todo rela$adoI


en%anto concentra s%a aten*+o em s%a m+o direitagfeche a m+oI m%ito forteI t+o
forte otensosgconcentre/se
est+o %anto "ossag"erce'a o %e
neste sente %ando
sentimento os m]sc%los
de tens+o da m+o
e mal estar e ante'ra*o
%e voc? est2
e$"erimentando111

@>/ 'ra a s%a m+o com"letamente e dei$e/a cair so're s%as "ernas de %ma só ve4g

@@/ Sinta e vis%ali4e como a tens+o e o incVmodo desa"areceram de s%a m+o e


ante'ra*o1 Sinta as sensa*es deste rela$amentogde "ra4erg"a4gtranYilidade %e
voc? tem aora1 Contin%e rela$ando os m]sc%losI aradavelmentegs%avementeg

@=/ Todo o rela$amento vai se tornando mais arad2velgI os m]sc%los se tornem


m%itoI m%ito rela$ados111 dei$e/se levar1111111 contin%e concentrando/se nesses
sentimentos e dei$e
se%s m]sc%los est+o%e estesoltosI
m%ito m]sc%los
levesIsem%ito
soltemlonosI
mais e m%ito
mais111calmos111
%ando est2 rela$ado
dei$e %e se
soltem mais e mais111

@/ ora focali4e s%a aten*+o mais acimaI no se% ante'ra*o direito111  medida %e
concentra s%a aten*+o nestes m]sc%los vai dei$ando/os mais e mais levesI
111rela$ados111 m%ito soltos111 m%ito calmos111 m%ito tranYilos111dei$e/se levar mais e
mais "rof%ndamente1

Se notar %e s%a aten*+o divaaI volte a concentr2/la nesses m]sc%los111dei$e %e estes
m]sc%los se tornem mais e mais lonosI calmosI tranYilamenteI s%avemente111 dei$e/
se levar "elo sentimento "rof%ndo de rela$amentoI somente dei$e/se levar111

@H/ ,n%anto contin%a com todo se% 'ra*oI ante'ra*o e m+o direita "rof%ndamente
rela$adaI concentre/se aora em s%a m+o es%erda111

@D/ Sinta e vis%ali4e s%a m+o es%erda e concentre/se nos m]sc%los da s%a m+o
es%erda111 "ode v?/los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111 dei$e %e estes
m]sc%los se tornem m%ito rela$adosI m%itoI m%ito levesI 111calmos111 m%ito
tranYilos111 dei$e/se levar111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e %e
este m]sc%los se soltem mais e mais111 %ando est2 rela$ado se%s m]sc%los est+o m%ito
soltosI m%ito lonosI m%ito leves111 dei$e %e se soltem mais e maisg

@`/ Rela$e "rof%ndamenteI calmamenteI sentindo e rela$ando nat%ralmenteI

aradavelmentegIfocali4e s%a aten*+o


medida %e concentra s%a aten*+o mais
nestes acimaI vai
m]sc%los no se% ante'ra*omais
dei$ando/os es%erdo111
e mais 
rela$ados111 m%ito soltos111 m%ito calmos111 m%ito tranYilos111dei$e/se levar mais e
mais "rof%ndamente111se notar %e s%a aten*+o divaaI volte a concentr2/la nesses
m]sc%los111dei$e %e estes m]sc%los se tornem mais e mais lonosI calmosI
tranYilamenteI s%avemente111 se dei$e levar "elo sentimento "rof%ndo de rela$amentoI
somente dei$e/se levar111

@/ Todo o rela$amento vai se tornando mais arad2velgI se concentre aora nos se%s
'ra*os1111 todo o se% 'ra*o es%erdo e direito1111sinta os m]sc%los rela$ar "ode senti/
los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se tornem
m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 dei$e/se levar111
contin%e concentrando/se
e mais111 %ando nesses
est2 rela$ado sentimentos
se%s e dei$e
m]sc%los est+o %e este
m%ito m]sc%los
soltosI se soltem
m%ito lonosI mais
m%ito
calmos111 dei$e %e se soltem mais e mais111s%avemente111 calmamente111

@/ Rela$e "rof%ndamenteI calmamenteI sentindo e rela$ando nat%ralmenteI


aradavelmentegI com calmagI tranYilidadegI concentre/se aora em se% rosto1111
todo o se% rosto1111sinta os m]sc%los da face rela$ar "ode senti/los111 dei$ando/os
soltosI mais e mais soltos111 dei$e %e estes m]sc%los se tornem m%itoI m%ito
rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 dei$e/se levar111calmamente111
s%avemente111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e %e este m]sc%los
se soltem mais e mais111 %ando est2 rela$ado se%s m]sc%los est+o m%ito soltosI m%ito
lonosI m%ito calmos111 dei$e %e se soltem mais e mais111%s%fr%indo dessa sensa*+o
de leve4a111
@A/ Rela$argI sentirgI vis%ali4argIdescontraindo e rela$ando o se% "esco*o e
concentre/se nos m]sc%los do "esco*o111 "ode senti/los111 dei$ando/os soltosIleves111
mais e mais soltos111 dei$e %e estes m]sc%los se tornem m%itoI m%ito rela$adosQ
m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 s%avemente 111 calmamente111dei$e/se levar111
contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e %e este m]sc%los do "esco*o se
soltem mais e mais111 %ando est2 rela$ado se%s m]sc%los est+o m%ito soltosI m%ito
lonosI m%ito calmos111 dei$e %e se soltem111 levemente111 s%avemente111 mais e mais111

=>/ Rela$e "rof%ndamenteI calmamenteI sentindoI rela$ando os se%s 'ra*os1111s%a m+o


direita111 es%erda111 ante'ra*os111 se% rosto e "esco*o1111 calmamente111 s%avemente111
rela$ados111 dei$ando/se levar "or essa sensa*+o de 'em estar111 de tranYilidade11
dei$em %e soltem mais e mais111 calmamente111 tranYilamente111em "a41111

=@/ Sinta e vis%ali4e os se%s m]sc%los dos se%s 'ra*os11 m+o direita e es%erda11
ante'ra*o111rosto111 "esco*o rela$ados s%avemente111 tranYilos111 concentre/se aora
em nos se%s om'ros111 nos m]sc%los dos se%s om'ros111 dei$e/se levarI sinta/os rela$arI
"ode senti/los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se
tornem m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 dei$e/se
levar111calmamente111 s%avemente111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e
dei$e %e este m]sc%los dos se%s om'ros fi%em leves111 rela$ados111 s%avemente111
%e se soltem mais e mais111 se%s m]sc%los dos om'ros est+o m%ito soltosI m%ito
lonosI m%ito calmos111 leves111dei$e %e se soltem mais e mais111s%avemente111dei$e
esta sensa*+odechear
m]sc%los s%asat ascostas111v+o
s%as costas111ses%as soltando1111
costas ficam rela$adas111
voc? "ode soltas1111os
sentir
isso111tranYilamente111note como eles se soltam mais e mais111dei$e/se levar "or essa
sensa*+o de tranYilidade111calmamente111 s%avemente111levemente111 em "a4111

==/ O rela$amento estende/se aora "or todo os se%s 'ra*os1111s%a m+o direita111
es%erda111 ante'ra*os111 se% rosto111 se% "esco*o1111 se%s om'ros111s%as
costas11111calmamente111 s%avemente111 rela$ados111 dei$ando/se levar "or essa sensa*+o
de 'em estar111 de tranYilidade11 dei$em %e soltem mais e mais111mais e mais111
%s%fr%a dessa sensa*+o de tranYilidade111 com todos esses m]sc%los rela$ados111
leves11 soltos111 calmamente111 s%avemente111levemente1111em "a41111

=/ ,n%anto contin%a


ante'ra*o111rosto111 comom'ros11
"esco*o111 todo os se%s rela$ados
costas111 'ra*os11 m+o direita etranYilos111
s%avemente111 es%erda11
calmamente 111 concentre/se aora em nos se% " direito111 nos m]sc%los dos se% "
direito111 focali4e s%a aten*+o em se%s dedosI no " direito1111 e concentre/se nos
m]sc%los do se% " direito111 "ode v?/los111" ode senti/los111 dei$ando/os soltosI mais e
mais soltos111 6ei$e %e estes m]sc%los se tornem m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI
m%ito calmosb m%ito tranYilos111 dei$e/se levar111 contin%e concentrando/se nesses
sentimentos e dei$e %e este m]sc%los se soltem mais e mais111 %ando est2 rela$ado
se%s m]sc%los est+o m%ito soltosI m%ito lonosI m%ito calmos111 dei$e %e se soltem
mais e mais111dei$e/se levar111 calmamente111 s%avemente111 leves111 rela$ados111 note
como eles se soltam111 dei$e/se levar "or essa sensa*+o de tranYilidade111"a4111

=H/ O rela$amento estende/se aora "or todo os se%s 'ra*os1111s%a m+o direita111
es%erda111 ante'ra*os111 se% rosto111 se% "esco*o1111 se%s om'ros111 s%as costas111 se%s "
direito1111s%a "erna direita111calmamente111 s%avemente111 rela$ados111 dei$ando/se levar
"or essa sensa*+o de 'em estar111 de tranYilidade11 dei$em %e soltem mais e
mais111mais e mais111 %s%fr%a dessa sensa*+o de tranYilidade111 com todos esses
m]sc%los rela$ados111 leves11 soltos111 calmamente111 s%avemente111

=D/ Sinta e vis%ali4e o se% " es%erdo111e concentre/se nos m]sc%los do " es%erdo111
"erna es%erda111%m "or %m dos se%s dedos1111 "ode senti/los111 dei$ando/os soltosI
mais e mais soltos111 6ei$e %e estes m]sc%los se tornem m%itoI m%ito rela$adosQ
m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 s%avemente111 calmamente111dei$e/se
levar111"or esta sensa*+o111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e %e
este m]sc%los do " es%erdo e da "erna es%erdaI todos os se%s m]sc%los se soltem
mais e mais111 se%s m]sc%los est+o m%ito soltos111m%ito leves111 m%ito lonosI m%ito
calmos111 dei$e %e se soltem mais e mais111 calmamente111
s%avemente111tran%ilamente111
=`/ Rela$argI sentirgI vis%ali4argIdescontraindo e rela$ando o se% " es%erdoI s%a
"erna es%erda fi%e leve111 s%avemente111 tranYilamente1111dei$e/se levarI sinta/os
rela$arI "ode senti/los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes
m]sc%los se tornem m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111

dei$e/se levar111calmamente111 s%avemente111 contin%e concentrando/se nesses

sentimentos e dei$efi%em
es%erda e direita %e este m]sc%los
leves111 dos se%ss%avemente111
rela$ados111 "s direito e %e
es%erdoI das mais
se soltem "ernase
mais111 se%s m]sc%los dos "s e das "ernas est+o m%ito soltosI m%ito lonosI m%ito
calmos111 leves111dei$e %e se soltem mais e mais111s%avemente111 tranYilamente111note
como eles se soltam mais e mais111dei$e/se levar "or essa sensa*+o de
tranYilidade111calmamente111 s%avemente111

=/ Rela$e "rof%ndamenteI calmamenteI sentindo e rela$ando nat%ralmenteI


aradavelmentegIo rela$amento estende/se aora "or todo os se%s 'ra*os1111s%a m+o
direita111 es%erda111 ante'ra*os111 se% rosto111 se% "esco*o1111 se%s om'ros111 s%as
costas111 se%s " direito111 se% " es%erdo1111s%a "erna es%erda111s%a "erna
direita1111calmamente111 s%avemente111 rela$ados111 dei$ando/se levar "or essa sensa*+o
de 'em estar111
%s%fr%a de tranYilidade11
dessa sensa*+o dei$em %e
de tranYilidade111 comsoltem
todos mais
essesem]sc%los
mais111mais e mais111
rela$ados111
leves11 soltos111 calmamente111 s%avemente111

=/ Sinta e vis%ali4e as s%as co$as111 "rimeiro a direita1111 de"ois a es%erda1111


concentre/se nos m]sc%los da co$a direita1111 sinta/os rela$ar1111 s%avemente 1111voc?
"ode sentir ela rela$ando1111a co$a direita1111 "ode senti/la111 os se%s
m]sc%los111dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se tornem
m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 s%avemente111
calmamente111dei$e/se levar111"or esta sensa*+o111 contin%e concentrando/se nesses
sentimentos e dei$e %e este m]sc%los da co$a direitaI todos os se%s m]sc%los se
soltem mais e mais111 se%s m]sc%los est+o m%ito soltosI m%ito lonosI m%ito calmos111
dei$e %e se soltem mais e mais111 calmamente111 s%avemente111
=A/ Rela$argI sentirgI vis%ali4argIdescontraindo e rela$ando s%as co$a es%erda111
concentre/se nos m]sc%los da co$a es%erda1111 sinta/os rela$ar1111 s%avemente 1111voc?
"ode sentir ela rela$ando1111a co$a es%erda1111 "ode senti/la111 os se%s
m]sc%los111dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se tornem
m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 s%avemente111
calmamente111dei$e/se levar111"or esta sensa*+o111 contin%e concentrando/se nesses
sentimentos e dei$e %e este m]sc%los da co$a es%erdaI todos os se%s m]sc%los se
rela$em1111 sinta/os leves111calmamente1111s%avemente1111 dei$e/se invadir "or esta
sensa*+o de leve4a e tranYilidade11111de "a41111

>/ Rela$e "rof%ndamenteI calmamenteI sentindo e rela$ando nat%ralmenteI


aradavelmentegI <2 %e voc? tem todo o 'ra*osI rostoI faceI "esco*o111 om'ros1111
"s111"ernas111co$as1111 rela$ados111 dei$e %e a sensa*+o de rela$amento che%e at se%
a'dVmenI concentre/se nele111 s%avemente11 calmamente11 "ermita %e ele
rela$e1111sinta os m]sc%los de se% a'dVmen rela$ando11 s%avemente111 dei$a %e estes
m]sc%los do a'dVmen se soltem mais e mais111eles est+o ficando soltos111 m%ito
soltos111 os m]sc%los do se% a'dVmen est+o m%ito soltos e calmos111 leve s111 dei$e %e
eles se soltem mais e mais111 s%avemente111calmamente111 note como eles est+o
rela$ados1111soltos111 %s%fr%a dessa sensa*+o1111

@/ O rela$amento aora se estende aora "or todo os se%s 'ra*os111m+o direita111
es%erda111 ante'ra*os111es%erdo e direitoI rosto111 "esco*o1111 se%s om'ros11 se%s

"s111s%as
rela$ados111 "ernas111s%as co$as11111
dei$ando/se levar "or essase% a'dVmen1111calmamente111
sensa*+o s%avemente111
de 'em estar111 de tranYilidade11
dei$em %e soltem mais e mais111mais e mais111 %s%fr%a dessa sensa*+o de
tranYilidade111 com todos esses m]sc%los rela$ados111 leves11 soltos111 calmamente111
s%avemente111sinta esse rela$amento de todos esses m]sc%los111tran%ilamente111

=/ Sinta e vis%ali4e o se% tóra$ e concentre/se nos m]sc%los do tóra$111 "ode senti/
los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se tornem
m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 s%avemente111
calmamente111dei$e/se levar111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e
%e este m]sc%los do tóra$ se soltem mais e mais111 %ando est2 rela$ado se%s
m]sc%los est+o m%ito soltosI m%ito lonosI m%ito calmos111 dei$e %e se soltem mais e
mais111com
todos os se%ss%avidade111
m]sc%los dos%avemente111 calmamente111 sinta a sensa*+o de leve4a de
tóra$111tran%ilamente1111

/ Todo o rela$amento vai se tornando mais arad2velgI todas as "artes do cor"o
incl%sive as %e n+o foram mencionadasgI sentindo %ma sensa*+o de 'em estargI
calmagI tranYilidadegIsem ansiedadeI %ma "rof%nda sensa*+o de 'em estarg

H/ Rela$e "rof%ndamenteI calmamenteI sentindo e rela$ando nat%ralmenteI


aradavelmentegI voc? est2 com"letamente rela$ado111 todo o se% cor"o1111 se%s
'ra*os11 se%s "s111 s%as co$as1111se% a'dVmen111 se% tóra$1111 se%s om'ros1111 s%as
costas1111 se% "esco*o11 se% rosto111 todos os m]sc%los do se% cor"o rela$am aora1111
tranYilamente11 s%avemente111 dei$e/se levar "or este sentimento de rela$amento111
sinta/se a%ecido111 s%avemente a%ecido111 se% "s a%ecidos111 m+os1111 s%avemente111
tranYilamente111 %s%fr%a dessa sensa*+o111 n%ma tem"erat%ra %e voc? osta1111%m
calor s%ave111dei$e %e este calor s%ave o invada11 %e este sentimento o invada11111 isto
 %m sinal de %e se%s m]sc%los est+o rela$ando mais e mais111Note como est+o
rela$ando mais e mais11 s%avemente a%ecidos111 %s%fr%a dessa sensa*+o111
s%avemente111 calmamente111tran%ilamente111

D/ Rela$argI sentirgI vis%ali4argIdescontraindo e rela$andoI dei$e todo o se% ser


m%ito1111m%ito rela$ado1111 m%itoI m%ito tranYilo1111dei$e se%s "s111 s%as "ernas111s%as
co$as111 se% estVmao111 se% "eito1111 s%as costas1111se%s om'ros11111 se%s 'ra*os1111se%
"esco*o1111 se% rosto1111 m%ito111 m%ito1111 m%ito rela$ado1 Se%s m]sc%los est+o m%itoI
m%ito soltos1111 m%ito tranYilos111dei$e %e s%a res"ira*+o sia se% "ró"rio ritmo
monótonoI tranYiloI dei$e/se levar111 dei$e/se levar "elo estado "rof%ndo de
rela$amento1111

`/ (TR,-N8,NTO UTq9,NO) O%*a os 'atimentos card!acos1111 sinta a


tem"erat%ra do se% cor"o111 aradavelmente a%ecidag1 s%a testa111 aradavelmente
fria1111 %ma arad2vel sensa*+o de 'em estarg"a4g
/ Sinta %e voc? est2 em %m l%ar m%ito tranYiloI calmoI g11

/ Todas as "artes dos se% cor"o est+o aora rela$ada sI m%ito rela$adasI a%ecidas11
s%avemente a%ecidas1111 dei$e/se levar111 dei$e %e s%a res"ira*+o sia se% "ró"rio
ritmoI monótonoI "esadoI tranYilo1 6ei$e levar111 mais e mais "rof%ndamente1111 "elo
rela$amento111%s%fr%a essa sensa*+o1111 de "a4111 de serenidade1111 de tranYilidade111 %e

"ode ficar com voc? at de"ois %e sair do rela$amento111


A/ ora vamos contar1111 at ZcincoZ111 calmamente1111 tranYilamente1111 e no se%
tem"o certo111 voc? ir2 calmamente1111 tranYilamente1111 saindo do rela$amento1111 e
saindo em "a4111 tranYilo11 sentindo mesmo de"ois de sair111 %ma sensa*+o de
calma1111de tranYilidade111ficar2 com voc?I mesmo de"ois 111 tranYilidade1111
s%avidade111 serenidade e a "a41111 %e sente aora 11111

H>/ Contamos Z%mZ e voc? calmamente111ir2 saindo do rela$amento111come*ando a


"erce'er os r%!dos  s%a volta111 a o%vir os r%!dos e$ternos111 s%avemente111
calmamente111 tranYilamente111vai sentindo a s%a m+o111 o se% ante'ra*o11111 no se%
tem"o certo111 voc? vai "erce'endo s%as m+os1111 direita1111 es%erda1111 ante'ra*o
direitoI es%erdo111 s%avemente1111 tran%ilamente111
H@/ Contamos ZdoisZ1111 e voc? no se% tem"o certo111 calmamente1111 tranYilamente11
vai sentindo de volta se%s "s111 s%as "ernas111 s%as co$as1111 calmamente1111
s%avemente1111tranYilamente1111

H=/ Contamos Ztr?sZ11111 e tranYilamenteI no se% devido tem"o1111 no se% tem"o


certo1111 voc? calmamente11 sente se% tóra$11 se% a'dVmen11111 s%as costas111111
tranYilamente1111 s%avemente111 no se% tem"o certo voc? vai retornando1111 saindo
calmamente tranYilamente1111 do rela$amento1111

H/ Contamos Z%atroZ e s%avemente111 devaar1111 no se% tem"o devido111 voc?


s%avemente111
calmamente111 sente se% "esco*o1111
s%avemente se% rosto11111se%
do rela$amento111 cor"o1111
no se% tem"ose%certo1111
cor"o todo vai saindo
s%avemente1111
tranYilamente1111

HH/ Contamos ZcincoZ e s%avemente111 tranYilamente1111voc? come*a a o%vir a


"erce'er os r%!dos e$ternos111 a se% am'iente1111 no se% tem"o certo111 calmamente1111
voc? a'rir2 se%s olhos111 e sair2 do rela$amento1111 calmamente1111 s%avemente1111
tranYilamente1111 e em "a41 HD/ No se% tem"o certoI se %iser111 "ode se es"re%i*ar 111
'oce<ar111 a'rir se%s olhos1111 e %s%fr%ir da sensa*+o %e aora fico% com voc?111de
serenidade111 de tranYilidade111de "a41111

VIÉIS E FRA+MENTOS DA HIPNOSE NAS O=RAS DE FREUD

P%'lica*es "r/"sicanal!ticas e es'o*os inditos hi"noseI vol%me - (@`/AA)/ Seria


%m e%!voco "ensar %e  m%ito f2cil "raticar a hi"nose com fins tera"?%ticos1 6e"oisI
como hi"noti4ador e$"erienteI haver2 de a'ordar o ass%nto com toda a seriedade e
firme4a %e nascem da consci?ncia de estar em"reendendo alo ]til eI a riorI em
al%mas circ%nstJnciasI necess2rio1

,m eralI "odemos "artir da "res%n*+o de %e %al%er "essoa  hi"noti42velb "ormI


todo mdico encontrar 2 determinado n]mero de "essoas %eI dentro das condi*es de
s%as e$"eri?nciasI n+o conse%ir2 hi"noti4 ar eI m%itas ve4esI ser2 inca"a4 de di4er de

onde se oriino% se% fracasso1


t os dias at%aisI n+o se conse%i% relacionar a acessi'ilidade  hi"nose com
%al%er o%tro atri'%to de %ma "essoa1 O %e se sa'e de verdadeiro  %e os
"ortadores de doen*a mental e os deeneradosI na s%a maior "arteI n+o s+o
hi"noti42veisI e os ne%rast?nicos somente o s+o com rande dific%ldade1 N+o 
verdade %e os "acientes histricos n+o se ada"tem  hi"nose1 ,m eralI evitaremos
a"licar o tratamento hi"nótico em sintomas %e tenham oriem orJnica1  melhor
maneira de reali4ar a hi"nose  colocar o "aciente n%ma cadeira confort2velI "edir %e
se mantenha c%idadosamente atento e %e n+o fale maisI "ois falar lhe im"ediria o
adormecer1 Remove/se/lhe %al%er ro%"a a"ertada e "ede/se a %ais%er o%tras
"essoas "resentes %e se mantenham n%ma "arte da sala onde n+o "ossam ser vistas
"elo "aciente1em,sc%rece/se
sentamo/nos a salaIe mantm/se
frente ao "aciente "edimo/lhe o%e
sil?ncio1
fi$e os "ós esses
olhos em "re"arativosI
dois dedos da
m+o direita do mdico eI ao mesmo tem"oI o'serve atentamente as sensa*es %e
"assar2 a sentir1 6e"ois de c%rto es"a*o de tem"oI %m min%toI talve4I come*amos a
"ers%adir o "aciente a sentir as sensa*es do adormecer1

O verdadeiro valor tera"?%tico da hi"nose est2 nas s%estes feitas d%rante a mesma1
,ssas s%estes consistem n%ma enrica nea*+o dos males de %e o "aciente se
%ei$o%I o% n%m asse%ramento de %e ele "ode fa4er aloI o% n%ma ordem "ara %e o
e$ec%te1

T%do %e se tem dito e escrito a res"eito dos randes "erios da hi"nose "ertence ao
reino da fantasia1 Se colocarmos de lado o ma% %so da hi"nose com fins ile!timos 
"ossi'ilidade esta %e e$iste em todos os o%tros mtodos tera"?%ticos efica4es1
(H),stados de hi"nóides / ,st%dos so're a histeria :osef Bre%er e Sim%nd Fre%d
vol%me --1 (@A/@AD)/  'ase da histeria  a e$ist?ncia de estados hi"nóides1
8oe'i%s <2 dissera e$atamente a mesma coisa em @A>1 “ condi*+o necess2ria "ara a
at%a*+o ("ato?nica) das idias I "or %m ladoI %ma "redis"osi*+o inata  isto I %ma
dis"osi*+o histrica  eI "or o%troI %m "ec%liar estado mental1 Podemos a"enas
formar %ma idia im"recisa desse estado mental1 6eve assemelhar/se a %m estado de
hi"noseb deve corres"onder a al%ma es"cie de va4io da consci?ncia em %e %ma
idia emerente n+o de"ara com %al%er resist?ncia "or "arte de o%tra  no %alI "or
assim di4erI o cam"o est2 livre "ara a "rimeira idia %e vier1 Sa'emos %e esse ti"o
de estado "ode ser acarretado n+o somente "elo hi"notismoI como tam'm "elo
cho%e emocional (s%stoI cóleraI etc1) e "or fatores %e esotam as for*as ("riva*+o do
sonoI fomeI etc1)W 8oe'i%sI @AHI @1 Os fenVmenos assim s%ridos só emerem na
consci?ncia l]cida %ando a divis+o da menteI %e e$aminarei de"oisI <2 foi concl%!daI
e %ando a alternJncia entre os estados de vi!lia e hi"nose foi s%'stit%!da "or %ma
coe$ist?ncia entre os com"le$os re"resentativos normais e os hi"nóides1 Charcot /
Primeiras "%'lica*es "sicanal!ticas vol%me -- (@A/@AA)/ N+o era Charcot %m
homem dado a refle$es e$cessivasI %m "ensadorQ tinhaI antesI a nat%re4a de %m
artista  eraI como ele mesmo di4iaI %m “vis%elWI %m homem %e v?1 ,is o %e nos
falo% so're se% mtodo de tra'alho1 Cost%mava olhar re"etidamente as coisas %e n+o
com"reendiaI "ara a"rof%ndar s%a im"ress+o delas dia/a/diaI at %e s%'itamente a
com"reens+o raiava nele1

O interesseavan*os
enormes de Charcot "elos
nessa fenVmenos2rea
im"ortante hi"nóticos nosat
de fatos "acientes
ent+o histricos levo% ae
nelienciados
des"re4adosI "ois o "eso de se%

nome "Vs fim de %ma ve4 "or todas a %al%er d]vida so're a realidade das
manifesta*es hi"nóticas1 8as a a'ordaem e$cl%sivamente nosor2fica adotada na
escola do Sal"?trire n+o foi s%ficiente "ara %m ass%nto "%ramente "sicolóico1

 limita*+o do est%do da hi"nose aos "acientes histricosI a diferencia*+o entre rande


e "e%eno hi"notismoI a hi"ótese so're os tr?s est2ios da “rande hi"noseW e a
caracteri4a*+o desses est2ios "or fenVmenos som2ticos  t%do isso declino% no
conceito dos contem"orJneos de CharcotI %ando BernheimI disc!"%lo de Li'ea%ltI
"asso% a ela'orar
a'ranentes a teoria
e a fa4er do hi"notismo
da s%est+o o "onto acentral
"artir da
de hi"nose1
f%ndamentos "sicolóicos
Os o"ositores do mais
hi"notismoI satisfeitos em "oder oc%ltar s%a falta de e$"eri?ncia "essoal "or tr2s de %m
a"elo  a%toridadeI s+o os ]nicos %e ainda se "rendem s asser*es de Charcot e
ostam de tirar "roveito de %ma declara*+o feita "or ele em se%s ]ltimos anosI na %al
neava  hi"nose %al%er valor como mtodo tera"?%tico1 O mtodo "sicanal!tico de
Fre%dI tr?s ensaios so're a teoria da se$%alidade e o%tros tra'alhos vol%me -- (@A>@/
@A>D)/ O sin%lar mtodo "sicoter2"ico %e Fre%d "ratica e desina de "sican2lise 
"roveniente do chamado "rocedimento cat2rticoI so're o %al ele fornece% as devidas
informa*es nos ,st%dos so're a &isteriaI de @ADI escritos em cola'ora*+o com
:ose"h Bre%er1  tera"ia cat2rtica foi %ma desco'erta de Bre%erI %eI cerca de de4
anos antesI c%rara com s%a a<%da %ma "aciente histrica e o'tiveraI nesse "rocessoI
%ma com"reens+o da "ato?nese de se%s sintomas1 9ra*as a %ma s%est+o "essoal de
Bre%erI Fre%d retomo% o "rocedimento e o "Vs  "rova n%m n]mero maior de
enfermos1

O "rocedimento cat2rtico "ress%"%nh a %e o "aciente fosse hi"noti42vel e se 'aseava


na am"lia*+o da consci?ncia %e ocorre na hi"nose1 Tinha "or alvo a elimina*+o dos
sintomas "atolóicos e cheava a isso levando o "aciente a retroceder ao estado
"s!%ico em %e o sintoma s%rira "ela "rimeira ve41 Feito issoI emeriam no doente
hi"noti4ado lem'ran*asI "ensamentos e im"%lsos at ent+o e$cl%!dos de s%a
consci?nciab e mal ele com%nicava ao mdico esses se%s "rocessos an!micosI em meio
a intensas e$"resses afetivasI o sintoma era s%"erado e se im"edia se% retorno1 Os
dois a%toresI em se% tra'alho con<%ntoI e$"licaram essa e$"eri?ncia re%larmente
re"etidaI afirmando %e o sintoma toma o l%ar de "rocessos "s!%icos s%"rimidos %e
n+o cheam  consci?nciaI o% se<aI %e ele re"resenta %ma transforma*+o
(“convers+oW) de tais "rocessos1  efic2cia tera"?%tica de se% "rocedimento foi
e$"licada em f%n*+o da descara do afetoI at ali como %e “estran%ladoWI "reso s
a*es an!micas s%"rimidas (“a'/rea*+oW)1 8as esse es%ema sim"les da interven*+o
tera"?%tica com"licava/se em %ase todos os casosI "ois vi%/se %e "artici"avam da
?nese do sintomaI n+o %ma ]nica im"ress+o (“tra%m2ticaW)I "ormI na maioria dos
casosI %ma srie delasI dif!cil de a'arcar1

ssimI a "rinci"al caracter!stica do mtodo cat2rticoI em contraste com todos os o%tros


"rocedimentos da "sicotera"iaI reside em %eI neleI a efic2cia tera"?%tica n+o se
transfere "ara %ma "roi'i*+o mdica veic%lada "or s%est+o1 ,s"era/seI antesI %e os

sintomas desa"are*am
so're o mecanismo "or siI tenha
"s!%icoI t+o loo a interven*+oI
?$ito em fa4er com'aseada
%e osem certas "remissas
"rocessos an!micos
"assem "ara %m c%rso diferente do %e at ent+o desem'ocava na forma*+o do
sintoma1

s altera*es %e Fre%d introd%4i% no metódo cat2rtico de Bre%er foramI a "rinc!"ioI


m%dan*as da tcnicab estasI "ormI levaram a novos res%ltados eI em se%idaI
e$iiram %ma conce"*+o diferente do tra'alho tera"?%ticoI em'ora n+o contraditória 
anterior1 O mtodo cat2rtico <2 havia ren%nciado  s%est+oI e Fre%d de% o "asso
se%inteI a'andonando tam'm a hi"nose1 t%almenteI trata se%s enfermos da se%inte
maneiraQ sem e$ercer nenh%m o%tro ti"o de infl%?nciaI convida/os a se deitarem de
costas n%m sof2I comodamenteI en%anto ele "ró"rio senta/se n%ma cadeira "or tr2s
delesI fora de se% cam"o vis%al1
Tam"o%co e$ie %e fechem os olhos e evita %al%er contatoI 'em como %al%er
o%tro "rocedimento %e "ossa fa4er lem'rar a hi"nose1

ssim a sess+o "rosse%e como %ma conversa entre d%as "essoas i%almente
des"ertasI %ma das %ais  "o%"ada de %al%er esfor*o m%sc%lar e de %al%er
im"ress+o sensorial "ass!vel de distra!/la e de "ert%r'ar/lhe a concentra*+o da aten*+o
em s%a "ró"ria atividade an!mica1

Como a hi"noti4a'ilid adeI "or mais ha'ilidoso %e se<a o mdicoI reside sa'idamente
no ar'!trio do "acienteI e como %m rande n]mero de "essoas ne%róticas n+o "ode ser
colocado em estado de hi"nose atravs de "rocedimento al%mI fico% asse%radaI
atravs da ren]ncia  hi"noseI a a"lica'ilidade do mtodo a %m n]mero irrestrito de
enfermos1 Por o%tro ladoI "erde%/se a am"lia*+o da consci?ncia %e "ro"orcionava ao
mdico <%stamente o material "s!%ico de lem'ran*as e re"resenta*es com a a<%da do
%al se "odia reali4ar a transforma*+o dos sintomas e a li'era*+o dos afetos1 Caso n+o
fosse encontrado nenh%m s%'stit%to "ara essa "erdaI seria im"oss!vel falar em al%ma
infl%?ncia tera"?%tica1 Fre%d encontro% %m s%'stit%to dessa ordemI "lenamente
satisfatórioI nas associa*es dos enfermosI o% se<aI nos "ensamentos invol%nt2rios 
%ase sem"re sentidos como "ert%r'adores e "or isso com%mente "ostos de lado 
%e cost%mam cr%4ar a trama da e$"osi*+o intencional1

Para a"oderar/se dessas idias incidentesI ele e$orta os "acientes a se dei$arem levar
em s%as com%nica*esI “mais o% menos como se fa4 n%ma conversa a esmoI "assando
de %m ass%nto a o%troW1 ntes de e$ort2/los a %m relato "ormenori4ado de s%a história
cl!nicaI ele os instia a di4erem t%do o %e lhes "assar "ela ca'e*aI mesmo o %e
<%larem sem im"ortJnciaI o% irrelevanteI o% dis"aratado1 o contr2rioI "ede com
es"ecial insist?ncia %e n+o e$cl%am de s%as com%nica*es nenh%m "ensamento o%
idia "elo fato de serem em'ara*osos o% "enosos1 No em"enho de com"ilar esse
material cost%meiramente desdenhadoI Fre%d fe4 as o'serva*es %e se tornaram
decisivas "ara toda a s%a conce"*+o1 :2 no relato da história cl!nica s%rem lac%nas na
memória do doenteI o% se<aI es%ecem/se acontecimentos reaisI conf%ndem/se as
rela*es de tem"o o% se rom"em as cone$es ca%saisI da! res%ltando efeitos
incom"reens!veis1 N+o h2 nenh%ma história cl!nica de ne%rose sem al%m ti"o de
amnsia1 %ando o "aciente  instado a "reencher essas lac%nas de s%a memória
atravs de %m tra'alho
a esse res"eito redo'rado
s+o re"elidas de com
"or ele aten*+oI
todosverifica/se
os rec%rsos%edaascr!ticaI
idias at
%e%e
lhe ele
ocorrem
sente
%m franco mal/estar %ando a lem'ran*a realmente se instala1 6essa e$"eri?ncia Fre%d
concl%i% %e as amnsias s+o o res%ltado de %m "rocesso ao %al ele chama
recalcamento e c%<a motiva*+o  identificada no sentido de des"ra4er1 s for*as
"s!%icas %e deram oriem a esse recalcamento estariamI se%ndo eleI na resist?ncia
%e se o"e  resta%ra*+o kdas lem'ran*as1

O fator da resist?ncia torno%/se %m dos f%ndamentos de s%a teoria1 %anto s idias


"ostas de lado so' toda sorte de "rete$tos (como as en%meradas na fórm%la acima)I
Fre%d as encara como derivados das forma*es "s!%icas recalcadas ("ensamentos e
mo*es)I como det%r"a*es delas "rovocadas "ela resist?ncia a s%a re"rod%*+o1
%anto maior "ara
inintencionais a resist?nciaI mais "rof%sa
a tcnica tera"?%tica  nessa
reside essa distor*+o1 O valor
rela*+o delas com odas idias
material
"s!%ico recalcado1 %ando se dis"e de %m "rocedimento %e "ermite avan*ar das
associa*es at o recalcadoI das distor*es at o distorcidoI "ode/se tam'm tornar
acess!vel  consci?ncia o %e era antes inconsciente na vida an!micaI mesmo sem a
hi"nose1

Com 'ase nissoI Fre%d desenvolve% %ma arte de inter"reta*+o  %al com"ete a tarefaI
"or assim di4erI de e$trair do minrio 'r%to das associa*es inintencionais o metal
"%ro dos "ensamentos recalcados1

S+o o'<eto desse tra'alho inter"retativo n+o a"enas as idias %e ocorrem ao doenteI
mas tam'm se%s sonhosI %e a'rem a via de acesso mais direta "ara o conhecimento
do inconscienteI s%as a*es inintencionais e des"rovidas de "lanos (atos sintom2ticos)I
e os erros %e ele comete na vida cotidiana (la"sos da falaI e%!vocos na a*+o etc1)1

Os detalhes dessa tcnica de inter"reta*+o o% trad%*+oI se%ndo s%as indica*esI trata/


se de %ma srie de reras em"iricamente ad%iridas "ara constr%ir o material
inconsciente a "artir das ocorr?ncias de idiasI de instit%i*es so're como  "reciso
entender a sit%a*+o em %e dei$am de ocorrer idias ao "acienteI e de e$"eri?ncias
so're as resist?ncias t!"icas mais im"ortantes %e s%rem no decorrer desses
tratamentos1 Um vol%moso livro so're  -nter"reta*+o dos SonhosI "%'licado "or
Fre%d em @A>>I deve ser visto como o "rec%rsor de tal introd%*+o  tcnica1
6essas indica*es so're a tcnica do mtodo "sicanal!tico "oder/se/ia concl%ir %e se%
inventor de%/se %m tra'alho desnecess2rio e fe4 mal em a'andonar o "rocedimento
hi"nóticoI menos com"licado1 6e %m ladoI "ormI a tcnica da "sican2liseI %ma ve4
a"rendidaI  m%ito mais f2cil de "raticar do %e indicaria %al%er descri*+o delaI e de
o%troI nenh%m caminho alternativo leva  meta dese<adaI donde o caminho tra'alhoso
 ainda o mais c%rto1  hi"nose  cens%r2vel "or oc%ltar a resist?ncia e "or ter assim
im"edido ao mdico o conhecimento do <oo das for*as "s!%icas1 , n+o elimina a
resist?nciab a"enas a evadeI com o %e fornece t+o/somente dados incom"letos e
res%ltados "assaeiros1

A HIPNOSE E A I+RE<A CATÓLICA

 -re<aI atravs do "ron%nciamento de tr?s Pa"asQ Pio -GI Le+o G-- e Pio G--I <2 se
"ron%ncio% favor2vel ao em"reo da hi"nose como coad<%vante de tera"ia # desde %e
se<am res"eitadas as "rescri*es da tica e da moral1

-m"ortante disc%rso de conte]do at%al! ssimo "ron%ncio% o Pa"a Pio G--I no dia =H de
fevereiro de lADI "erante %ma seleta assem'lia de cl!nicosI cir%riesI cientistas e
anestesistas1

Na ocasi+o o Santo Padre falo% em franc?s1 O te$to %e a%i re"rod%4imos  dos
Servi*os de im"rensa do aticano1

O -G Conresso Nacional da Sociedade -taliana de nestesioloiaI %e se reali4o% em


Roma de @D a @ de o%t%'ro de lAD`I a"resento%/nosI "or intermdio do Presidente da
Comiss+o orani4adoraI o "rofessor Pedro 8a44oniI tr?s %estes so're os as"ectos
reliiosos e morais da analia consider ada "erante a lei nat%ralI e so'ret%do "erante a
do%trina crist+ contida no ,vanelho e "ro"osta "ela -re<a1

DA HIPNOSE

“8as a consci?ncia das "essoas "ode ser m%dada "or meio artificiais1 O'ter este
res%ltadoI o% "ela a"lica*+o de narcóticos o% "ela a"lica*+o da hi"nose (%e "ode se
chamardehi"noseI
moral1 %m analsico
cont%doI"s!%ico)I n+o difere essencialmente
mesma considerada so' "onto de
só em siI est2 s%'metida vista
a certas
reras1 Se<a/nos "ermitido a este "ro"ósito lem'rar a 'reve al%s+o ao %so mdico da
hi"noseI %e fi4emos no "rinc!"io da aloc%* +o de > de <aneiro de lAD`I so're o "arto
nat%ral indolor1

Na %est+o %e nos oc%"a "resentementeI trata/se de %ma hi"nose "raticada "elo
mdico a servi*o de %m fim cl!nicoI o'servando as "reca%*es %e as ci?ncias e a
moral mdica re%eremI tanto do mdico %e a em"reaI como do "aciente %e a
aceita1  esta %tili4a*+o determinada da hi"noseI a"lica/se o <%!4o moral %e
form%lamos so're a s%"ress+o da consci?ncia1

8asI n+o da
di4emos %eremos
hi"nose%eaoseservi*o
estendaIdo"%ra e sim"lesmenteI
mdico1  hi"nose
Com efeitoI em eralI
est2I como o %e
o'<eto de
investia*+o cient!ficaI n+o "ode ser est%dada "or %em %er %e se<aI mas só "or %m
s2'io srio e dentro dos limites moraisI %e vale "ara toda a atividade cientifica1 N+o 
este o caso de %al%er circ%lo de leios o% eclesi2sticos %e a "raticassem como coisa
interessanteI a tit%lo de "%ra e$"eri?ncia o% mesmo "or sim"les "assa tem"o1
CONCLUSES

•  L[C-T a hi"nose "raticada "elo "sicólooI odontólooI mdico e o%tros


"rofissionais afins com %ma finalidade tera"?%ticaI o'servadas todas as
"reca%*es tanto da ci?ncia %anto da tica mdicaI "or%e neste caso a
s%"ress+o da consci?ncia esta "ermitida "ela moral nat%ral com"at!vel com o
es"!rito do ,vanelho1
• NMO  L[C-T a hi"nose "raticada como divers+o e as demonstra*es teatrais
de hi"notismo feita "or leios o% eclesi2sticos1

•  L[C-T tam'm a hi"nose "raticada "or "essoa com"etente "ara fins


cient!ficos1

• NMO  L[C-T a hi"nose "raticada "or "essoa %e n+o  com"etente1

• NMO  L[C-T a hi"nose "raticada como divertimento n%m r%"o de


"acientesI se<a "or leiosI se<a "or eclesi2sticos ( R,B :%n lAD)1
Convm notar %e a maioria dos a%tores condena de maneira formal a hi"nose
"raticada como divertimento e os shos de hi"nose "ela televis+o "or "se%dos
“"rofessoresW1

 ainda conveniente recordar %e os hi"noti4adores teatrais mesclam s%as


demonstra*es de “hi"notismoW com tr%%es enenhosamente "re"arados %e d+o a
falsa idia de %m "oder so'renat%ral %e eles n+o t?m1 6ecreto lei n D@1>>>A de
==1>1@A`@

O 6ecreto lei de ==1>1@A`@ %e "roi'ia es"et2c%los de hi"notismo em circoI teatro e


televis+oI foi revoado "elo e$/"residente Collor1

• MORALIDADE

“Sendo a "alavra '!'licaQ 6ar2s  l%4 na dorI %ma assertiva e n+o %m mandamentoI
t%do o %e "ode aliviar o sofrimento dos h%manosI se%s inconvenientess ravesI "ara a
sa]de f!sica o% moral das "essoa em ca%saI  n+o somente "ermitidoI mas lo%v2vel1 s
investia*es destinadas a aliviar as dores do "arto s+o 'oasb a lem'ran*as de dores
menos intensas "ode favorecer a m%lhereI li'erta de %m e$cesso de ansiedadeI a
"ers"ectiva de novos nascientosW1 ( Códio Social de 8alinas o% ,s'o*o da 6o%trina
Social Católica # Códio Familiar Ca"1 - # P D`)1
A FICHA CLÍNICA DE ANAMNESE

NomeQ

6ata nascimento ;; -dade

,ndere*oQ

TelefoneQCel%larQ,/mailQ

Filia*+o PaiQ8+eQ

Profiss+oQ ,stado civilQ Relii+oQ

,scolaridadeQ Poss%i irm+osQ %antosQ

%al a s%a rela*+o entre eles Q BoaQ R%imQ / Usa 'e'idas alcoólicasQ SimQ N+oQ

Usa droas SimQ N+oQ  f%mante  SimQ N+oQ ,st2 r2vida  SimQ N+oQ

,st2 no "er!odo menstr%al  SimQ N+oQ ,st2 em tratamento mdico SimQ N+oQ
Tem o% <2 teve al%ma enfermidade im"ortante %al

ulceras diestivas o% astrites SimQ N+oQ 6oen*as card!acas SimQ N+oQ

T%'erc%lose SimQ N+oQ sma SimQ N+oQ Sin%site SimQ N+oQ Sofre% al%ma frat%ra

SimQ N+oQ 6oen*a renal SimQ N+oQ6ia'etes SimQ N+oQ Cefalias SimQ N+oQ

-nsVnia SimQ N+oQ Tont%ras SimQ N+oQ 6esmaios SimQ N+oQ

%al  s%a a %ei$a "rinci"al






%al  a %antidade de amios %e voc? tem 

%al  o se% "assa tem"o "referidoQ 

Tem medo de al%ma coisa  SimQ N+o 6e %eQ 

:2 fe4 rela$amento hi"nótico anteriormente


CONTRTO T,RPUT-CO

alor da se*+oQ Forma de "aamento

N]mero de se*es "or semana n "revistas "ara o tratamento


=I=LIO+RAFIA

BU,RI Sofia 81FI Hint"*&i& E*i'sni&n& P&ss & P&ss Cam"inas SPQ ,ditora
Livro PlenoI =>>=

BU,RI Sofia 81FI Asti$& ! Cu*s =Ysi' !" Hint"*&i& E*i'sni&n&

COUI ,1 Aut7su0"st> 'ns'i"nt" 7 -u" !i0 " -u" &Q 7

O !%[ni !" si %"s%1 Rio de :aneiroI 8inervaI @AD`1

6 S-LI 6r1 9elson Cres"o M&nu&$ !" Hins" M1!i'&1 -SBN S"o' R:1 =>>>

6 S-LI 6r1 &eitor ntonio Fun!) !& T1'ni'& Psi'&n&$[ti'& 1 -SBN S"o' R:1=>>>

,PST,-NI 9erald1 I%&0"ns -u" Cu*&%) Li#* P$"n

F,RR,-RI 8arl%s inici%s Costa Hins" n& P*&ti'& C$ini'&I S+o Pa%lo ,d1 thene%I
=>>
FR,U6I S-98UN6 O@*&s Psi'$0i'&s C%$"t&s !" Si0%un! F*"u! I -maoI R:1 @A`

PSSOSI ntonio Carlos 6e 8oraes; -sa'el La'ateI Hins": Cnsi!"*&Q"s Atu&is S+o
Pa%loQ ,ditora thene%I @AA

P-GMOI Pa%lo1 L"t&*0i& " Hins" S"% M&0i&1 ,ditora Berthieier # Passo F%ndo @AA` @>7
edi*+o

PU,NT,SI Fa'io # Hins": M&*"tin0 !&s R"$i0i"s I S+o Pa%loQ CenaUm =edi*+o =>>@

PU,NT,SI Fa'io # Cu*s !" Hins" P*&ti'& " C$[ni'&) ( "ostila)1 S+o Pa%lo1

PU,NT,SI Fa'io # Aut Hins" M&nu&$ ! UsuY*i S+o Pa%loQ CenaUm edi*+o =>>@

ROBL,SI Teresa # Cn'"*t &*& Wu&t* C1*"@*s ; Trad%*+o de 8anoel nel alencia
Rodri%es # Belo &ori4onte ,d1 6iamante =>>@

SC&ULTI :ohannes &einrich O T*"in&%"nt Aut0"nI S+o Pa%loQ 8anoleI @AA@


SOLO,K e 8ilechinin1 ,l &i"notismo de ho.1 ,d1

6.a%sI B1 iresI @A1

E,-SS8NNI 3arl1 O ?intis%1 Rio de :aneiroI ,d1

PradoI @AD1

-NT,RN,T / htt"Q;;1hi"no1com1'r

-NT,RN,T / htt"Q;;1"sicanalise1virt%al1nom1'r;rela$amento1htm
Tcnicas de Rela$amento1
-NT,RN,T / htt"Q;;hi"nosis1h"1com1'r;
&i"nose e Sa]de

-NT,RN,T / htt"Q;;1id"h1com1'r;ahi"no1htm
&i"nose "licada  ,d%ca*+o; r%itet%ra de "rendi4ado

-NT,RN,T / htt"Q;;1s%l'raseric5son1com1'r

-NT,RN,T / htt"Q;;1sofia'a%er1com1'r

@ ,$tra!do da "ostila de 6r7 Sofia Ba%er

= PU,NT,SI F2'ioI &i"noseQ 8ar5entin das ReliiesI ,ditora Cena% # =7 edi*+o =>>@ # S+o Pa%lo

Te$to e$tra!do do Livro O &i"notismo de 3L E,-SS8NNI 9rande hi"notista %e m%ito
me servi "ara a ela'ora*+o desta a"ostila1

P*1 Cel1 :o+o Bores ,df1 8%lticenter S; @>>A Centro :e%i/Ba


Cel1 () AAA/@H

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