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Jequié – Pç. Cel. João Borges Edf. Multicenter S/ 1009 Centro Jequié B!
!iron%!tist!g!il.co
TÉCNICAS DE
HIPNOSE CLÍNICA E
PRÁTICA
CURSO RECONHECIDO PELA:
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TERAPEUTAS
de comportamento
doenças emocionaise epersonalidade, dosdificuldades
de muitas outras distúrbios e
pessoais que todos nós costumamos ter.
Quando conhecemos as ra!es e motivaç!es existentes
por tr"s destas coisas, é mais f"cil solucionar ou
superar os problemas e faer as mudanças que
proporcionar#o saúde, felicidade e sucesso$. LeCRON
Jairon Souza Batista
FORMAÇÃO:
• Bacharel em Filosofia Pela UCSal ( Universidade Católica de Salvador)
• Bacharel em Teoloia Pela UCSal ( Universidade Católica de Salvador)
ATIVIDADES:
• 6iretor Presidente do -6,P& ( -nstit%to de 6esenvolvimento das
Potencialidades &%manas)
• 8em'ro f%ndador da SPOCB (Sociedade Psicanal!tica de Orienta*+o
Contem"orJnea Brasileira ) CNP / N =D>H>A;Ba
A"RADECIMENTOS#
A" Deu# da
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per'anente!
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BB@5D4<A< 9+
INTRODUÇÃO
O C%rso tem como o'<etivo mostrar o %e a hi"nose a "artir de s%a evol%*+o
histórica e s%as diversas teorias %e analisam este fenVmenoI desde s%a oriem at a
contem"oraneidadeI 'em como ca"acitar os "artici"antes "ara o em"reo de tcnicas
r2"idas e modernas de hi"noseI visando melhorar o se% desem"enho "rofissionalI e
"ossi'ilitando ao "aciente %ma melhoraI r2"ida da s%a "atoloia1
l%mas das ind%*es a%i a"resentadas s+o chamadas ind%*es cl2ssicasI "ortanto
me servirei m%ito de 3arl EeissmannI rande hi"nostista de "alco e de a'inete da
dcada de D>I %e em se% Livro O &i"notismoI reca"it%la os te$tos e mtodos
cl2ssicos das ind%*es hi"nóticas1
o "artici"ante desteI n+o s%ficiente a"enas ter assistido o c%rso e ter feito %ma
leit%ra desta a"ostila "ara se tornar %m rande hi"nólooI "ois se assim o fosseI o
crist+o assistiria a missa (o% c%lto)I lia a B!'lia e <2 estava no c%I mas "reciso
com"lementar se% ca'edal com o%tras leit%rasI e mais do %e n%ncaI a'sol%tamente
essencial %e a"roveite cada o"ort%nidade %e se lhe de"areI a fim de reali4ar
cotidianamente %ma o% mais e$"eri?ncias deste ?nero1 viso tam'm %e deve
tornar/se "erito em cada e$"eri?ncia antes de "assar as o%tras1
HISTÓRIA DA HIPNOSE
8itoloia 9rea
scl"ios
"essoas1 a"rende% com Centa%ro %!ron %m ti"o de sono es"ecial %e c%rava as
S2'io filósofo e mdico iraniano acreditava %e a imaina*+o era ca"a4 de enfermar e
de c%rar "essoas1
Phili""e Bom'ast on &ohenheim (Paracels%s) era mdico e filosofo s%!*oI vive% de
@HA a @DH@I e considerava %e todos os seres h%manos estavam so're a a*+o do
infl%$o sideromantico dos astros1 Para eleI considerado o "ai da medicina hermticaI
o cor"o h%mano se com"ortava como %m verdadeiro !maI %e "odia atrair o fl%$o dos
astros e a'sorv?loI 'em como assimilar o% eliminar os elementos terrestres1
O "ólo norte do cor"o h%mano corres"onderia aos "s e o "ólo s%l aos enitais1 ,le
em"reava minerais manticos "ara o tratamento das doen*as e relatava v2rias c%ras1
,m virt%de das s%as idias Paracelso foi "erse%idoI tendo %e ir de %ma cidade "ara
o%tra1(8arl%sI "1 A)
Sc1 G---
P&!*" +&ssn"*
irVnico o fato de %e a história moderna da hi"nose inicie/se n+o com %m mdicoI
mas com %m mem'ro do cleroI %m "adre católico %e vive% em 3losters1 O Padre
9assner defendia a tese de %eI de acordo com as cren*as da "ocaI os "acientes
doentes estavam "oss%!dos "or demVniosI %e deviam ser 'anidosI antes %e o
"aciente "%desse novamente o4ar de 'oa sa]de1 9assner o'teve o consentimento da
-re<a "ara s%as a*es atravs da afirma*+o de %e 6e%s estava aindo atravs dele
"ara e$"%lsar de
6iferentemente os o%tros
demVnios
homens%e estavam
de s%a "ocaI "oss%indo se%s n+o
o Padre 9assner infeli4es "acientes1
fa4ia seredos de
se%s mtodosI e freYentemente "ermitia %e mdicos o'servassem/no administrando
se% tratamento1 Os mdicos %e se a"resentavam "ara o'serv2/lo em a*+o eram
cond%4idos a %ma sala "arecida com %m "e%eno teatro onde se acomodavamI e ent+o
o "aciente era "osicionado n%ma es"cie de "alco no centro desta sala "ara es"erar
"elo Padre 9assner1 Com o o'<etivo de melhorar ainda mais o es"et2c%loI no ^timin_
de s%a entradaI 9assner caminhava at a "lataforma atravs de %m lono "romontório
neroI se%rando %m rande cr%cifi$o de Zo%roZ com a m+o estendida ao alto1 O
"aciente era de antem+o avisado %e %ando o Padre 9assner o tocasse com o
cr%cifi$oI ele "rontamente cairia ao ch+o e "ermaneceria ali es"erando novas
instr%*es1 Os "acientes de 9assner eram instr%!dos a ZmorrerZ en%anto <a4iam
"rostrados ao ch+oI e %e d%rante este "er!odo de ZmorteZ 9assner e$"%lsaria os
demVnios de se%s cor"osI devolvendo/lhes a vida normal novamente1 (,sta idia de
renascimento "ermeia tanto a hi"nose %anto a relii+oI incl%sive s%as formas mais
"rimitivas1
6e"ois %e al%m mdico e$aminava o "acienteI n+o sentindo se% "%lsoI n+o o%vindo
as 'atidas do cora*+o e dando/o como mortoI o Padre 9assner ordenava %e o
demVnio "artisse eI loo a"ósI o "aciente ^ress%scitava_ e se levantava com"letamente
c%rado1 dito %e 8esmer assisti% v2rias "erformances do Padre 9assner "or volta de
@>I sendo de"ois res"ons2vel "ela introd%*+o do fenVmeno na "r2tica mdica1
No entantoI a infl%?ncia de 8esmer ainda era rande o 'astante "ara arantir %ma
recomenda*+o do 8inistro do ,$terior a%str!aco ,m'ai$ada -m"erial em ParisI "ara
onde se m%do% em fevereiro de @1 ,le f%ndo% %ma cl!nica com 6,slonI na Place
endVmeI e "%'lico% se% famoso livro em @AI 8moire S%r La 6co%verte 6%
8anetisme nimal1
O o'<etivo dos 8esmeristas "arece ter sido tentar convencer a comiss+o de %e
8esmer "oss%!a %m seredo dino de ser a"rendidoI e ao mesmo tem"o contin%ar a
%ard2/lo
mecanismo"ara si oc%ltando
e v2rios ti"os des%a e$trema sim"licidade
teatralismos1 so' de
6,slonI al%no o manto de %m
8esmerI com"licado
"ro"Vs s%as leis
do 8anetismo nimal desta formaQ
---1 O cor"o animal est2 s%<eito s infl%?ncia s deste fl%!do atravs dos nervosI %e s+o
imediatamente afetados "or ele1 N+o vemos o%tra maneira no "resente1
-1 O cor"o h%mano "oss%i "ólos e o%tras "ro"riedadesI an2loas ao !m+1 "rimeira
"ro"osi*+o <amais foi "rovadaI e admite t%do como sendo corretob e na se%nda e$iste
a"enas "ro'a'ilidade1
-1 O"era a %ma rande distJnciaI sem a interven*+o de %al%er "essoa1 erdadeiro1
--1 a%mentado e refletido "or es"elhosI transmitidoI "ro"aado e a%mentado "elo
somI e "ode ser ac%m%ladoI concentradoI e trans"ortado1
---1 N+o o'stante a %niversalidade deste fl%!doI todos os cor"os animais n+o s+o
afetados "or eleb "or o%tro lado e$istem al%nsI a"esar de %e "e%eno em n]meroI
c%<a "resen*aI destrói todos os efeitos do manetismo animal1 "rimeira "arte est2
corretaI a ]ltima n+o im"rov2vel1
-G1 Por meio deste fl%!doI doen*as nervosas s+o c%radas imediatamenteI e o%tras
medialmenteb e s%as virt%desI de fatoI estendem/se c%ra %niversal e a "reserva*+o da
erdade da h%manidadeI a %m ra% t+o elevadoI %e ainda n+o sa'emos o %+o lone
"oder2 ir1
t onde concerne minha o'serva*+oI t%do o %e necess2rio "ara o s%cessoI se as
"artes estiverem na rela*+o do aente e do s%<eitoI a o'edi?ncia "assiva do "aciente e
%ma aten*+o e "aci?ncia s%stentada "or "arte do o"erador1 O "rocesso sendo nat%ralI
%anto mais as "artes estiverem n%m estado nat%ralI melhorQ os cor"os de me%s
"acientes estando des"idosI e s%as ca'e*as eralmente ras"adasI "rovavelmente n+o
de "o%ca conseY?ncia nos "rocedimentosgZ
O acima <2 o s%ficiente no %e tane ao relatório da comiss+o %e teve como se%
"rinci"al efeito a den]ncia de 8esmerI se%s mtodos e s%as teoriasI a"esar de %e s%as
teorias estavamI na realidadeI sendo mais <%ladas do %e se%s mtodos1
6e"ois de ser den%nciado em ParisI a "o"%laridade de 8esmer ra"idamente dimin%i%I
e ent+o ele via<o% "ara a -nlaterraI -t2lia e lemanhaI retornando "ara %ma r2"ida
visita a Paris antes do in!cio da revol%*+o1 ,le ent+o esta'elece%/se em Fra%enfeldI na
S%!*aI at o ver+o de @@HI %ando m%do%/se "ara 8ors'%rI onde falece% no dia D de
mar*o de @@D1
N+o de conhecimento eralI mas no entanto verdadeiroI %e 8esmer e se% filho
"%'licaram tra'alhos so're o manetismo animalI e at mesmo ho<e có"ias destas
o'ras com"letas "odem ser o'tidas1
c) introd%4i% o mtodo de ind%*+o da fi$a*+o do olharI %e ainda ho<e "ode sesr
%tili4adoI com o% sem modifica*es1
:ames Braid mais conhecido "elo fato de ter renomeado o 8esmerismo "ara
Z&i"notismoZI em @H=I com 'ase na "alavra rea Z&."nosZI %e sinifica ZsonoZI e
"or ter se oferecido a a"resentar %m doc%mento a se% res"eito n%ma re%ni+o da British
8edical ssociationI em 8anchesterI %e rec%so%1 "esar dissoI ao contr2rio de
8esmerI ele manteve %ma 'oa re"%ta*+o "rofissional em s%a com%nidade d%rante toda
s%a vidaI e n+o a"enas fico% conhecido como %m e$celente hi"notistaI mas tam'm
como foi am"lamente aclamado "or s%as cir%rias de " "lano (chato) e o%tras
deformidades1 No final de s%a vidaI Braid concl%i% %e o hi"notismo n+o era %m
verdadeiro sonoI mas %ma concentra*+o da menteI e tento% m%dar o nome "ara
monoide!smo1 8asI na "ocaI Z&i"noseZ e Z&i"notismoZ <2 eram "alavras 'em
enrai4adas em todas as l!n%as da ,%ro"aI a'andonando "or fim este esfor*o de m%dar
o nome1
,le c%ltivo% a "r2tica e o interesse no hi"notismo d%rante toda s%a vidaI escrevendo
v2rios doc%mentos e monorafias so're o ass%nto1 "esar de Braid ser mais conhecido
"or ter renomeado a arte de 8esmer "ara hi"notismoI ele tam'm foi res"ons2vel "or
v2rias idias %e ainda "ersistem at o "resente1
Est&s s> '% !"s'*it&s & s"0ui* Q
@Q %e a hi"nose %ma ferramenta "oderosa %e deveria ser limitada somente aos
"rofissionais da medicina e da odontoloia1
=Q %e a"esar de ter o hi"notismo sido ca"a4 de c%rar m%itas doen*as "ara as %ais
antes n+o havia remdioI n+o eraI no entantoI %ma "anaciaI mas era a"enas %ma
ferramenta mdica %e deveria ser %sada em com'ina*+o com o%tras informa*es
mdicasI droasI remdiosI etc1I "ara a"ro"riadamente tratar os "acientes1
<?n E$$itsn
Tal como BraidI ,lliotson rad%o%/se em medicina em ,din'%roI mas contin%o% se%s
est%dos no continente e em Cam'ride e no Sir 9%.s &os"ita1 ,le nasce% em @A@ e
morre% no dia =A de <%lho de @`I a"ós %ma lona doen*aI na casa de se% amioI o
6r1 S.mesI %m al%no formal1 ssim como BraidI ,lliotson foi %m 'rilhante mdicoI
"alestrante e Professor de 8edicina1 fama de ,lliotsonI entretantoI at mesmo
e$cede% a de se% "redecessorI o 6r1 BraidI "ois ,lliotson cheo% ao to"o da vida
acad?mica de Professorado
nomeado Presidente em8edical
da Ro.al 8edicina
andnaS%rical
Universidade deeLondres1
Societ.I ,le tam'm
foi %m dos foi
f%ndadores
do Universit. Collee &os"italI em Londres1
,lliotson mais conhecido "elo fato de ter esta'elecido o "rimeiro "eriódico a tratar
do hi"notismoI em @H`1 ,sta revista tinha o t!t%lo de ^The oist_I e có"ias com"letas
de se%s n]meros ainda "odem ser o'tidas atravs de al%mas fontes1 ,le foi e$"%lso
do Universit. Collee &os"ital "or ter escolhido a hi"nose como o ass%nto do disc%rso
&arveiano de @H`1
o'ras de &arve.Q ZOsNeste disc%rsoIfilósofosI
verdadeiros ,lliotsoncom"elidos
cito% esta "assaem
"elo amormemor2vel
verdade das
e
sa'edoriaI n%nca se imainam t+o s2'ios e cheios de si a "onto de n+o se renderem
verdadeI de %al%er fonte e a %al%er tem"ob nem "oss%em eles mentes t+o estreitas
a "onto de acreditar %e %al%er arte o% ci?ncia nos foi transmitida "or nossos
"redecessores em tal estado de "erfei*+o a "onto de nada restar "ara f%t%ra dedica*+oZ1
<&%"s Es!&i$"
O coment2rio de ,sdaile %anto a isto foi %e o se% "ró"rio relato dos casos ainda era
dino de notaI nem %e se fosse como %m e$em"lo de %ma e"idemia da insanidade1
Se% senso de h%mor o acom"anho% at %ando dei$o% a [ndiaI em @D@1 o dei$ar
a%ele "a!sI ele tinha milhares de o"era*es sem dor em se% crditoI e cerca de >>
randes o"era*esI todas e$ec%tadas com a hi"nose1
6esostoso com a [ndiaI e Zn+o dando a m!nimaZ a res"eito de %ma randiosa "r2tica
em Calc%t2I ,sdaile retorno% a PerthI o lar de se% "aiI onde esta'elece%/se e
"ermanece% at desenvolver %ma doen*a nos "%lmes (t%'erc%lose)I m%dando/se
ent+o da ,scócia "ara a cidade de S.denham I na -nlaterraI onde morre% com a idade
de D> anosI no dia @> de <aneiro de @DA1 S%as o'ras foram n%merosasI mas talve4 a
mais famosa se<a %m livro oriinalmente entit%lado 8esmerism in -ndiaI e
"osteriormente "%'licado so' o t!t%lo &."nosis in 8edicine and S%rer.1 Neste livroI
ele n+o a"enas relato% o"era*es sem dorI mas tam'm descreve% @ casos mdicos
de "aralisiaI l%m'aoI ci2ticaI conv%lses e tic dolorosoI alm de informar o "]'lico
so're a hi"nose1 ,le atacava a est%"ide4 de certos mdicos %e eram ceos "ara
%ais%er novas
descrever tais idiasI ,le
mdicos1 citando a frase
cheo% em latim
ao "onto ZStare
de di4er %eIs%"er
comovias
%mnti%asZI
amante da "ara
verdade
"or si sóI ele ficava "o%co satisfeito %ando se%s amios lhe di4iamQ Z,% acredito
"or%e voc? est2 di4endoZ1 ,le achava %e esta era %ma cren*a estril e
constantemente "roc%rava mdicos "ara demonstrar/lhes s%a recm desco'erta
ferramenta mdica1 O mdico :aco' ConnI da Universidade de 8edicina &o"5insI
afirmo% %e nin%m tra'alho% mais dilientemente do %e :ames ,sdaile "ara tra4er
o valor da analesia e da anestesia hi"nótic a aten*+o dos "rofissionais da medicina1
o'ra de ,sdaile evidentemente se "ao%I "ois a ssocia*+o 8dica BritJnica relato%
favoravelmente em @A@ %e ZComo %m aente tera"?%ticoI o hi"notismo com
freY?ncia efica4 no al!vio da dorI "ro"orcionando sono e s%avi4ando m%itas
indis"osi*es f%ncionaisZ1
o mesmo tem"o %e Lie'ea%lt estava meramente %sando a "alavra Zd%rmaZI com %m
esto de s%a m+oI CharcotI "or o%tro ladoI estava violentamente tocando onos e
"iscando ^l%4es de dr%mmond_1
8oll afirmo% ter ele mesmo visto m%itas "essoas serem hi"noti4adas a"enas %ando
s%as testas eram tocada s1 P%r5in<e e S"itt afirmaram %e to%es na testa ind%4iam %m
estado sonolento em m%itas "essoas1 tcnica de 'alan*ar o 'er*o "ara ind%4ir
crian*as
e$celenteera 'em conhecidaI
tcnica de ind%*+o eem
,isenhart
crian*as1menciono%
&irt %sava%e
como freY?ncia
to%e na testa era %ma
a eletricidade
"ara ind%4ir a hi"noseI e S"erlinI %m contem"orJneo de Bramell e de 8ollI
descreve% os transes hi"nóticos dos 6ervi$es %e havia visto em Constantino"la (at%al
-stam'%l)1 6r4eiec5i senti% %e havia %ma diferen*a na s%sceti'ilidade hi"nose "or
ca%sa da nacionalidadeI e cheo% a afirmar %e os r%ssos eram mais facilmente
hi"noti42veis do %e %al%er o%tro "ovo1 ,ntretantoI "erce'e%/se mais tarde %e nem
nacionalidade e nem se$o contavam na ha'ilidade de %ma "essoa ser hi"noti4ada1 Foi
somente de"ois de Lie'ea%lt atinir %ma idade avan*ada e ter/se a"osentado da
medicinaI %e ele desfr%to% %m "o%co da a"rova*+o %e certamente lhe era devida1 ,le
n+o '%sco% e nem fe4 fort%na1 t s%a morteI "ermanece% feli4 e tranYiloI cVnscio de
%ma vida 'em vivida no tratamento dos "o'res1
O 6r1 BernheimI da ,scola Nanc.I talve4 mais conhecido "ela "ro"aanda do %so da
hi"nose1 "esar de ter Lie'ea%lt sido res"ons2vel "ela am"lia*+o da tera"?%ticaI se%
livro n%nca foi am"lamente lido1 No entantoI %ando Bernheim "%'lico% se% livro
so're hi"nose (com os históricos dos casos de Lie'ea%lt)I este foi imediatamente
aceito em todos os l%ares1 6e fatoI n+o o'stante a tremenda re"%ta*+o de Charcot e de
se% "ioneirismo com a ,scola de Sal"?trireI mais e mais "essoas adotaram o modo de
"ensar da ,scola Nanc.1 dis"%ta mdica contin%o% atravs de todo o sc%lo G-G e
at o in!cio do sc%lo GGI com cada lado reivindicando vitórias na e$"lica*+o da
hi"nose1 Bernheim sim"lesmente "edia ao "aciente "ara olhar "ara eleI n+o "ensar em
nada alm de sonoI e ent+o di4ia/lheQ ZS%as "2l"e'ras come*ar+o a ficar "esadasI se%s
olhos est+o cansados e come*am a "iscarI eles est+o ficando ]midosI se%s olhos n+o
"odem ver distintamenteI e eles est+o fechados1Z Se o "aciente n+o fechasse se%s olhos
e ca!sse no sono %ase imediatamenteI como acontecia com m%itosI ele ent+o re"etiria
o "rocesso at ser 'em s%cedido1 Caso os "acientes n+o mostrassem %ais%er sinais
de sono o% entor"ecimentoI ele ent+o lhes asse%raria %e o sono n+o era essencial e
%e a infl%?ncia hi"nótica "oderia ser e$ercida sem ele1 Bernheim ins"iro% centenas de
mdicos/hi"notistas famososI tais como on Schren5I Nolt4inI Ba'ins5i e m%itos
o%tros1 Charles Richet foi reconhecido como o introd%tor do mtodo de ind%*+o com o
"ressionar dos "oleares e das m+os <%ntas1
Nasce% em @=D e morre% em @A1 ,ra m%ito 'em conhecido "elos "rofissionais de
medicina "or tantas e variadas reali4a*esI e s%a 'iorafia t+o f2cil de ser o'tida %e
nenh%m est%do detalhado a se% res"eito ser2 dado a%i1 ,le "rovavelmente foi o
mdico mais famoso a adotar o hi"notismo na%ela "oca eI alm de se% tra'alho com
o hi"notismoI era conhecido "elo 'anho de CharcotI "ela doen*a de CharcotI "ela <%nta
de CharcotI "ela s!ndrome de CharcotI etc1I 'em como "elo ti"o de dente Charcot/
8arieI e se% tra'alho com a atrofia m%sc%lar ne%ro"2tica "roressivaI de
conhecimento de todos os est%dantes de medicina1
t a "oca de Bre%erI a hi"nose havia "rimari amente sido %sada "ara o al!vio da dor
em cir%riasI e esta de acordo com o mtodo de Lie'ea%ltI %e sim"lesmente s%eria
%e os sintomas se fossem1 ,ntretantoI "or volta de @>I Bre%er fe4 %ma desco'erta
acidental %e m%do% os mtodos da hi"notera"ia1 Na verdade esta desco'erta n+o
a"enas m%do% os
com"letamente mtodos
nova em siI da
"oishi"notera"iaI
foi a o'ra demas na realidade
Bre%er %e atrai%introd%4i% %ma arte
Fre%d e o direciono%
aos mtodos da "sican2lise %e s+o t+o com%ns ho<e em dia aos "si%iatras1
Bre%er estava tratando %ma "aciente a %al chamo% de nna O11 O caso lono e
com"le$oI sendo 'em conhecido de todos os est%dantes de "si%iatria1 6%rante %ma
"arte da tera"iaI eles desco'riramI "ara rande aonia da "acienteI (e nna O1 era %ma
"aciente histrica com m%itos "ro'lemas e m%ito diferenciados) %e ela n+o conse%ia
'e'er 2%a1 Na verdadeI n+o im"ortava a intensidade da sede %e ela sentiaI ela sentia
%e era %ma im"ossi'ilidade f!sica enolir 2%a1 6evido a issoI ela so'revive% "or
al%ns meses comendo fr%tas a%osas e melesI at %eI d%rante %ma sess+o de
hi"noseI ela revelo% n%m ata%e de raivaI comoI "ara s%a rande avers+oI %ma e$/
overnanta havia dei$ado %m c+o 'e'er 2%a %e estava n%m co"oI em s%a "resen*a1
T+o loo acordo% do transeI ela imediatamente "edi% 2%a a Bre%erI esva4iando o
co"o com facilidade1 -sto fe4 com %e Bre%er concl%!sse %e a sim"les recorda*+o das
e$"eri?ncias tra%m2ticas do "assado (do c+o 'e'endo 2%a n%m co"o) foi res"ons2vel
"ela remo*+o dos sintomas1 6e"ois de chear a esta concl%s+oI Bre%er tento% ent+o
associar todos os sintomas dos "acientes com e$"eri?ncias tra%m2ticas no "assado1
6e"ois de tra'alhar com nna O1 "or %ase %m anoI Bre%er foi ca"a4 de remover se%s
sintomas de ce%eiraI "aralisiaI s%rde4I a contrat%ra de se% 'ra*o direitoI s%a falta de
sensi'ilidadeI tosseI tremores e o%tros sintomasI a"enas atravs da re"eti*+o dos
transes %e revelaram mais e mais s%as e$"eri?ncias do "assadoI %e continham
incidentes tra%m2ticos danosos1
Tal como Eol'er afirma em se% livro 8edical &."nosisI “ im"ortJnc ia da o'ra de
Bre%er <a4 na m%dan*a de ?nfase na tera"ia com hi"noseI da remo*+o direta dos
sintomas "ara o enfo%e na ca%sa a"arente desses sintomasZ1
"esar de :anet ter cheado a esta mesma concl%s+o sim%ltaneamenteI o crdito "or
esta desco'erta foi dado a Bre%er1
D*) Eu0"n" A,&%
“Na "oca de ho<eI em %e o &i"notismo cheo% e aora a a"lica*+o re%lar deste
mtodo de descri*+o de doen*asI %e finalmente tomo% se% l%ar entre os fatos da
ci?ncia "ositivaI seria in<%sto es%ecer os nomes da%eles %e tiveram a coraem de
est%dar esta %est+o n%ma "oca em %e estava so' a desa"rova*+o %niversal1 O 6r1
4am foi %m dos "ioneirosI sendo o "rimeiro na Fran*a1 ,le '%sco% controlarI atravs
de s%a e$"eri?ncia "essoalI os res%ltados an%nciados "or Braid1 'oa sorte de %ma
desco'erta ines"eradaI verdadeI foi/lhe favor2vel ao dis"or/lhe a e$"eri?ncia de %ma
"acienteI %e es"ontaneamente a"resento% v2rios fenVmenos %e haviam sido
descritos "or Braid1 8asI %antos mdicos %e estivessem no l%ar do 6r1 4am
teriam "assado "or estes fatos interessantes sem se deteremI %er "or medo de serem
conf%ndidos "or %ma histeria <%%larI o% "or medo de com"rometerem s%as re"%ta*es
ao reali4ar est%dos %e haviam sido desacreditadosI o% sim"lesmente "or se%ir a
"re%i*a cient!fica %e nos des"rov? do 'enef!cio de novas coisas no desenvolvimento
moderno Os res%ltados do 6r1 4am n+o s+o a"enas de interesse históricosQ esta
an2lise redesco'ri% a "arte mais im"ortante dos fenVmenos som2ticos e da anestesia
"s!%icaI hi"er/anestesiaI contrat%ra e catale"siaI %e a"rendemosI desde %e neste ano
foram a"resentadosI de acordo com %ma determina*+o riorosaI %ma cateoria
es"ecial de indiv!d%os ("acientes)1 Seria interessante o'servarI a 'em da verdadeI %e
"ela escolha dos indiv!d%os e "ela nat%re4a dos fenVmenos "rod%4idosI os casos
cl!nicos do 6r1 4am "ertencem hi"nose histrica1 dito %e esta forma de hi"nose
"rimeiro tomo% se% l%ar na ci?ncia e somente aora cheo% at nós1 ,la manifesta
sintomas t+o caracter!sticos a "onto da "essoa mais ctica n+o "oder d%vidar de s%a
e$ist?ncia1 PortantoI devemos convidar nossos eminentes coleas a tomar "arte no
s%cesso da o'ra ao %al ele contri'%i%I a"ós termos reistrado a "es%isa do 6r1 4am
com a%eles da escola de Sal"?trire1W
4am enfrento% randes dific%ldades "ara remover a a%ra de mistrio da hi"noseI e foi
eloiado "or Charcot "or isso1 O 6r1 &ein4 &ammerschla afirma em se% livro
&."nose %nd er'rechen %e os est%dos de 4am em Bordea%$I a"esar de
im"ortantesI foram im"ortantes "rimariamente "or%e estes est%dos atra!ram a aten*+o
de Lie'ea%ltI %e foi o "rimeiro a ser 'em s%cedido em dar a estes "es%isadores %ma
novo "onto de vista1
Como Charcot "Vde contin%ar a manter a afirma*+o rid!c%la de %e todos os ass%ntos
hi"nóticos eram ZhistricosZI face a face com a "es%isa de BraidI e do lado o"osto de
s%a 'oca eloiar o 6r1 4am "or esclarecer e reiterar as concl%ses de BraidI alo
com"letamente incom"reens!vel1
Si0%un! F*"u!
Foi a o'ra de Bre%er %e atrai% Fre%d e %e o fe4 "%'licar se% famoso livro co/
a%torado "or Bre%erI St%dien %'er &.sterieI %e foi "%'licado em @AD1 Bre%er e
Fre%d concl%!ram corretamente %e os sintomas histricos s+o desenvolvidos como
res%ltado de e$"eri?ncias re"ressivas danosasI e %e se estas e$"eri?ncias danosas
fossem novamente li'eradas da mente s%'consciente "or %ma catarse mentalI os
sintomas histricos seriam eliminados1 Bre%er conse%i% isso atravs do %so da
hi"noseI mas Fre%dI %m hi"notista "o'reI acho% %e a livre associa*+o con<%ada com
a "sican2lise eram ve!c%los atravs dos %ais "oderia reali4ar se% tra'alho de forma
melhor1 Parlo%r o'servo% %eI a"esar de %e Fre%d menos"re4o% a Zhi"noseZ formalI
ele no entanto %so% constantemente m%itas tcnicas de hi"noseI tais como Ztocar a
testa do "acienteZI Za concentra*+o da mente do "acienteZI Zo rela$amento do cor"o
so're %m sof2Z e Zo farto %so da imaina*+oZ1 ,ste fato foi m%ito nelienciado
d%rante o tem"o em %e Fre%d vive%I aten*+o sendo dada s "alavras de Fre%d %e
nem sem"re e$"licavam as a*es do mesmo1
Foi d%rante este "er!odo %e %ma das idias mais errVneas a res"eito da hi"nose
anho% terrenoI e %e ainda ho<eI infeli4menteI dif!cil desalo<ar das mentes de m%itos
mdicos e de milhares de leios1 6evido condena*+o da hi"nose feita "or Fre%d em
favor da "sican2liseI as "essoas come*aram a associar a hi"nose com Zs%estes
diretasZ (este sendo a"enas %m dos as"ectos do hi"notismo)1 Por conse%inteI o
"]'lico em eral e os leios tam'm come*aram a "ensar em termos de "sican2lise
vers%s s%est+o direta1 O %e n+o foi s%ficientemente e$"licado foi %e a ci?ncia e arte
do hi"notismo contm tanto an2lise %anto s%est+oI e %ando corretamente a"licada
n+o a"enas fraciona o "ro'lema em se%s com"onentes "ara an2liseI mas recom"e o
indiv!d%o novamente com %ma S!ntese1
l%ns es"ecialistasI tal como Pierre :anet da Fran*aI Bramell e 8oll da 9r+/
BretanhaI 8orton Prince e 8c6o%all dos ,stados UnidosI e Pavlov na R]ssiaI
contin%aram a fa4er %so do hi"notismo1 maioria dos ne%roloistas (na%ela "ocaI a
maior "arte das doen*as mentais era investiada do "onto de vista da “ne%roloiaW) foi
imediatamente infl%enciada "ela teoria e mtodos de Fre%d1
Fre%d era %m homem fascinante1 ,le nasce% no dia ` de maio de @D`I na cidade
mor2via de Frei'erI %ma "e%ena e antia cidade ind%strial %e ent+o "ertencia ao
-m"rio %stro/&]naro1 S%a m+eI m2liaI "or %em teve %m forte a"eo edi"ianoI
era vinte anos mais nova %e se% "ai :aco'1 fam!lia m%do%/se "ara ienaI onde
vive% s%a vida1 Se% "ai morre% em o%t%'ro de @A`I %ando Fre%d tinha %atro anosI
afetando/o "rof%ndamenteI o %e e$"resso% n%ma carta %e escreve% ao se% amioI o
6r1 Fliess1
fam!lia de Fre%d era <%diaI mas Fre%d inorava as comemora*es dos <%de%sI e em
ve4 disso cele'rava o Natal e o no Novo "or%e Zera mais f2cilZ1 ,ste ti"o de
com"ortamento "arece m%ito incom%m "ara %m n+o conformistaI mas como
afirmamos acimaI Fre%d era na realidade %m "arado$oI di4endo al%mas coisas e
"raticando o%tras1 ,le constantemente afirmavaI "or e$em"loI %e era %m cientista de
"rimeira linhaI %e '%scava sem"re a verdade e somente a verdade1 t s%a morteI ele
contin%o% a acreditar na teoria de Lamarch de %e caracter!sticas "essoais ad%iridas
"oderiam ser herdadasI alo %e nenh%m verdadeiro cientista da "oca acreditava
maisI da mesma forma %e n+o acreditava %e o m%ndo era "lano1 Fre%d tam'm
interesso%/se "elo oc%ltismo e "ela tele"atiaI e a'ertamente afirmava s%a cren*a nelesI
a"esar de n%nca ter "%'licado o'ras deste teor1 Fre%d acreditava so'remaneira na
maia dos n]merosI e se% amio !ntimo Eilliam FliessI mencionado acimaI afirmo%
%e Fre%d acreditava %e coisas im"ortantes aconteciam aos seres h%manos em ciclos
de = %anto
tanto a = dias1 ,le "revi%de"ois
desa"ontado s%a "ró"ria
de termorte na idade
"assado de `@
"or essa o% `=
idadeI anosI e assim
elevando fico% %m
s%a
"redi*+o "ara D anos e meioI a idade em %e se% "ai e se% meio irm+o morreram1 O
filho mais velho de Fre%dI :ean 8artin Fre%dI c%<o nome lhe foi dado em homenaem
a CharcotI o %al Sim%nd admirava tantoI "%'lico% %m livro relativamente novo
so're a vida domstica de Fre%d como "ai e como homem1 Fre%d conhece% s%a es"osa
em a'ril de @=I e a"ai$ono%/se "rimeira vistaI a"esar de n+o ter se casado antes de
ter "restado %m m?s de servi*o em mano'ras do ,$rcito %str!aco em @`I %ando
foi "romovido de Primeiro Tenente a Ca"it+o1
f%t%ro
inimiodas orani4a*es
e "erio sociaisI
do homem s%anós"ró"ria
devemos acimaincontrol2vel
nat%re4a de t%do a Fre%d1 O "rinci"al
e as for*as neras
encla%s%radas em se% interior1 Se nossa ra*a tiver sorte de so'reviver "or o%tros mil
anosI o nome de Sim%nd Fre%d ser2 lem'rado como a%ele do homem %e foi o
"rimeiro a averi%ar a oriem e a nat%re4a destas for*as e %e a"onto% a maneira de
o'ter al%m controle so're elasZ1
Farmac?%tico franc?sI se% nome est2 associado s "es%isas so're o Z,feito Place'oZI
considerado o "ai da %to/&i"nose1 Co% se 'aseo% n%m fato %e ocorre% Z"or
acasoZQ o administrar %m medicamento a %m "acienteI disse/lhe %e era %m remdio
"oderoso recm/cheado de Paris e %eI sem d]vidaI "romoveria a c%ra / mas o
medicamento n+o tinha essa es"ecifica*+o1 -nteressado "ela hi"noseI ele concl%i dessa
e$"eri?ncia %e Zna verdadeI n+o a s%est+o %e o hi"noti4ador fa4 %e reali4a
%al%er coisaI a s%est+o %e aceita "ela mente do "aciente1 Todas as s%estes
efetivas devem ser o% s+o transformar em a%to/s%estesZ 1 6esco'ri%I assimI %e n+o
era necess2rio Zhi"noti4arZ %m "aciente "ara ind%4i/lo a reair desta o% da%ela forma1
Bastava Zrela$arZ o "aciente e Zfa4er a s%est+oZI com vo4 firmeI decididaI "ara o'ter
o mesmo res%ltado1 Foi ele %em form%lo% v2rios "rinc!"ios e leis %e f%ndamentam a
a"lica*+o e sistemati4a*+o do "rocesso s%estivo1
"artir do @A> a hi"nose torno%/se m%ito "o"%lar devido a %ma nova orienta*+o
conhecida
do mdico como Psicotera"ia
e "si%iatra ,ric5soniana
americano o% &i"nose
8ilton &.land Nat%ralista
,ric5sonI Fr%to do6entre
(@A>@/@A>)1 tra'alho
as
in]meras contri'%i*es "ara o cam"o da Psicoloia dei$adas "or eleI "ode/se citar o
conceito de %tili4a*+o da realidade individ%al do "acienteI levando sem"re em
considera*+o o indiv!d%o %e est2 "assando "elo "rocesso tera"?%tico e s%a realidade
"essoal1 ,ric5son tra'alhava em cima do sintoma do "acienteI entrandoI atravs de
%ma hi"nose nat%ralistaI na forma em %e a "essoa ca%sava o "ro'lema a si mesmo1
/ Pierre :anet (@HA/@AH) / descreve% o transe como dissocia* +o1 -ntrod%4i% o termo
s%'consciente "ara diferenci2/lo do inconsciente1
No eral m%itas "essoas t?m idias det%r"adas so're a hi"noseI al%mas das %ais s+o
com"artilhadas "or mdicosI at mesmo "or "sicóloos1 No entantoI %m n%mero
imenso de m%lheres tiveram filhos so' hi"nose1 lm dissoI milhares de o%tras
"essoas s%'meteram a tratamentos tera"?%ticos onde foram a"licadas tcnicas
hi"nóticas1 -nfeli4mente estas o"inies erradas ainda "revalecem e m%itos dos %e
"oderiam 'eneficiar/se com a hi"nose n+o contam com se% a%$ilio1
maioria das "essoas <%lam %e %m indiv!d%o hi"noti4ado fica inconscienteI %e
far2 t%do o %e for s%eridoI %e "odem n+o acordar etc1
AL+UNS MITOS SO=RE HIPNOSE)
/ hi"nose mais %ma ferramenta %e "ode ser %tili4ada em %ma tera"ia1
"sican2lise %tili4a o mtodo da livre associa*+o1
/ Falso
/ "reciso a concordJncia do s%<eito %e vai ser hi"noti4ado "ara %e o efeito
hi"nótico aconte*a1 N+o h2 hi"nose sem a an%?ncia do s%<eito1 N+o h2 "erda do livre
ar'!trio em estado hi"nótico1 N+o h2 "erda de consci?ncia na hi"nose1 ,$iste %m
estado de aten*+o concentrada1 ,$iste %m a"rof%ndamento dos conceitos e valores1
/ Falso
/ Caracteri4ada
l%cide4 "or altamente
e se mostra %m estadores"onsivo
de "rof%ndo rela$amento
s s%estesI se onde o "aciente%e
"ode o'servar mantm a
e$iste %m
a%mento da ca"acidade de concentra*+o1 ,sta concentra*+o "ode ser direcionada a
e$ec%*+o de determinadas atividades orJnicas internas a n!vel at mesmo cel%lar1
%mentando e melhorando o tra'alho destas cl%lasI lJnd%lasI ór+os o% sistemas a
favor de %ma rec%"era*+o mais r2"ida e mais eficiente1 , dimin%indo os fatores %e
intensificariam esta doen*a1
/ 62/se este nomeI escreve :olivetI a %ma es"cie de sono anormal c%<a "rof%nde4a
vari2velI e d%rante o %al o s%<eito se levantaI escreve o% falaI isto I reali4a o se%
sonho1 6istin%em/se os sonam'%lismos nat%rais o% es"ontJneosI estados "atolóico
%e em eral se desenvolve no c%rso do sonoI e os sonam'%lismos artificiais o%
"rovocadosI %e %ma forma do estado hi"nóticoI caracteri4ado "elo fato de se "oder
conversar com o s%<eitoI %eI de se% ladoI "ode a"resentarI "ara %m o'servador
inadvertidoI a a"ar?ncia de %ma "essoa normal e "erfeitamente acordada1
/ Falso
/ ,sta idia vem desde os tem"os de 8esmerI %e vinc%lo% o transe ao "oder do
manetismo animal1 Porm a hi"nose n+o acontece a"enas "elo "oder do hi"noti4adorI
mas "ela aceita*+o e intera*+o da "essoa %e entra em transe e dese<a e$"erimentar
a%ilo %e se "ede1 hi"nose só acontece %ando e$iste a em"atia (intera*+o e
confian*a) entre o hi"noti4ado e o hi"noti4ador1
/ Falso
/ O s%<eito "roteido "elo inconsciente de fa4er a%ilo %e n+o dese<a1 Caso ele fa*a
"or%e <%lo% inofensivoI o% "or acreditar %e a%ilo "ossa a<%dar1
/ Falso
/ O m2$imo %e acontece a "essoa adormecerI %e seria o "asso se%inte ao transe
"rof%ndo1 Sa'e/se %e o transe %m estado entre a vi!lia e o sono1 Se voc?
a"rof%ndaI dorme e "ode ser acordado1
hi"nose sono
/ Falso
/ hi"nose %m est2io anterior1 js ve4esI conf%nde/se o estado da "essoa em transe
"rof%ndoI "ensando %e adormece%1 8as mentalmente a "essoa ca"a4 de estar
concentrada e com certo ra% de consci?ncia e res"onder aos se%s comandosI o% se<aI a
"essoa est2 rela$ada de forma alerta1
/ Falso
/ erdadeiro1
%ma tcnica %e tra'alha com o desconhecidoI a mente inconsciente do ser h%mano1
,la "ode ser %ma ferramenta de tra'alho "ara o "sicotera"e%taI entretanto se torna %ma
arma "eriosa se a"licada indevidamente "or "essoas n+o %alificadas o% mal
intencionadas1
/ Falso
⇒ &i"nose a 4ona ne%traI o "onto morto "ara %e aconte*a a troca de marcha (ei)1
“O transe %m "er!odo no %al as limita*es %e %ma "essoa temI no %e di4em
res"eito a s%a estr%t%ra com%m de refer?ncias e cren*asI ficam tem"orariamente
alteradosI de modo %e o "aciente se torna rece"tivo aos "adresI s associa*es e aos
moldes de f%ncionamento %e cond%4em a sol%*+o de "ro'lemas1W (81 ,ric5son)1
“Res%lta da a*+o direta de %ma vontade mais forteI o% se<aI a vontade do hi"notistaI
so're %ma vontade mais fracaI o% se<aI a vontade do “s%<etWI 3arl EessmannW1
Sendo toda hi"nose %ma forma de a%to/hi"noseI o "ró"rio "aciente %e "ermite %e
a mesma aconte*aI detendo ele o controle d%rante todo o tem"o %e "assa em transe1
N+o se e"ode
morais o'riar
mesmo o hi"noti4ado
revele seredos doase%
fa4er o %e n+o %er o% o %e fira se%s "rinc!"ios
"assado1
8esmo %e a hi"nose tenha sido desenvolvidaI inicialmenteI como %m mtodo de c%ra
(8esmer)I ela "or si n+o c%ra nada1 hi"nose %ma emo*+o l!m'icaI como %al% er
emo*+o do nosso dia/a/diaI s%a %tilidade na ed%ca*+o e re"rorama*+o do
com"ortamento s%"era %al%er o%tro "rocedimentoI "or%e "olari4a a aten*+o de
forma seletivaI e concentradaI facilitando a "rorama*+o do s%'consciente1 Por meio
da hi"nose "odemos desenvolver nossas ha'ilidades nat%rais e des'lo%ear nossas
enerias re"resadasI li'erando o "otencial do nosso inconsciente elevando nossa
ca"acidade de otimi4a*+o1
A TERAPGUTICA HIPNÓTICA
tendidas as "ec%liaridades intr!nsecas de cada casoI na "r2tica as tcnicas
tera"?%ticas aliadas hi"noseI com"aradas a o%tras modalidadesI a"resentam
inestim2vel anho "ela maior efic2cia %e ad%irem e "ela a'revia*+o no tem"o de
tratamento1 N+o istoI "ormI sinVnimo de res%ltado %ase m2icoI instantJneo e
infal!vel1 Uma s%est+o 'em a"licada freYentemente mais efica4 eI
sim%ltaneamenteI menos danosa %e a inest+o de %al%er medicamento1 Para air
n%m "onto do oranismoI o medicamento dissolve/se em todo eleI "ert%r'a e envenena
mais o% menos todas as cl%las1 oltaire defini% a medicina como a arte de introd%4ir
droas "o%co conhecidas em %m oranismo mais desconhecido ainda1 -sso o'viamente
n+o se a"lica s%est+o hi"nótica
HIPNOTERAPIA
&o<e oficialmente considera/se a &i"notera"ia n+o como %ma tera"ia alternativaI mas
%ma alternativa tera"?%ticaI %ma das "rimeiras a ser escolhida devido a ser
com"letamente nat%ral e se%raI aos se%s res%ltados r2"idos e "ersistentesI c%sto/
efetividade e Zefeitos colateraisZ 'enficos1
HIPNOANÁLISE
Termo %sado "or &adfield em @A=>I "ara denominar %ma com'ina*+o de catarse
hi"nótica e de s%estes re/ed%cativasI %e %tili4a hi"nose "ara a<%dar a vencer as
resist?ncias do "acienteI e aceitar a assimilar as e$"eri?ncias relem'radas1 &i"nose
facilita a Zlivre/associa*+oZI a<%dando enormemente o tra'alho anal!tico em rela*+o s
fantasias inconscientes1
N+o fa4 sentido s%"or %e a "sicotera"ia no estado de vi!liaI %e se dirie
cere'ra*+o conscienteI se<a mais efica4 %e a &i"noan2liseI %e se dirie diretamente
ao s%'/conscienteI onde reside a ca%sa do mal1 Pode/se di4er %e a de"end?ncia do
analisado em rela*+o ao analista ("sicanalista) ainda mais forteI m%itas ve4es chea a
"onto de fa4er o "aciente aceitar "assar anos no div+1
HIPINATRIA
Sociedade de
terminoloia &i"nose"elas
adotada 8dica de S+o correntesI
diversas Pa%loI na e$"ectativa de homoenei4ar
defini%/a da a
se%inte maneiraQ
Procedimento o% ato mdico %e %tili4a a hi"nose como "arte "redominante do
con<%nto tera"?%tico1 referida Sociedade o'serva %e este o termo mais ade%ado
"ara o tratamento mdico feito atravs da hi"nose "%ra o% com'inada com f2rmacos1
,sta nomenclat%ra deve%/se demanda do 6e"artamento de &i"noloiaI n%ma
analoia com al%mas es"ecialidades mdicas (PediatriaI Psi%iatriaI FoniatriaI
FisiatriaI etc1)1 ,ste termoI criado em @A` "elos "rofessores 8i%el Calille :%nior e
ntVnio Carlos de 8oraes PassosI foi adotado "elo Conselho Federal de 8edicinaI no
ano =>>>I como ade%ado a ser %tili4ado %ando %m mdico fi4er a'ordaem atra vs
do %so da &i"nose "ara dianóstico o% tratamento (iatriaI do reoI Zarte de c%rarZ)I
sendo %nanimemente considerado "or todas as escolas mdicas de hi"nose no Brasil1
kPROC,SSO/CONSULT CF8 N =1@=;A PC;CF8;NH=;@AAA1
HIPNODONTIA
final de contasI o %e a &i"nose 6iversas teorias s%riram "ara tentar e$"licar
esse estranho estado1
O CÉRE=RO DO HIPNOTIADO
Com o avan*o tecnolóicoI a hi"nose vem sendo est%dada "or meio de e$ames como
eletroencefalorafia diital (,,9/6)I ma"eamento cere'ralI "otenciais evocadosI
ressonJncia f%ncional e tomorafia "or emiss+o de "ósitrons / P,T (Positron ,mition
Tomora"h.)I %e "ossi'ilita a "artir de in<e*+o de licose ativadaI identificar as 2reas
cere'rais ativas em diferentes sit%a*es e$"erimentadas em "acientesI mas o
im"ortante %e estas avalia*es acontecem de forma dinJmicaI n+o est2tica como
acontece com os tomórafos convencionais1 , se "ode o'servar estr%t%ra mais
"rof%ndas do %e a limita*+o im"osta "elos eletroencefalórafos %e monitoram
somente a camada corticalI "odendo ser est%dadas estr%t%ras mais "rof%ndas do
sistema nervosoI neste caso nos interessa o Sistema L!m'ico/&i"otalJmico e s%as
rela*es com o estado alterado de consci?ncia do transe hi"nótico1 ,stes est%dos
a'rem novas "ers"ectivas e o%tras %estes s%rem como res%ltado1
Baseado nestes est%dos de "es%isa de "onta h2 anos est+o sendo reali4adas
"es%isas com o Pet Scan direcionadas ao est%do do transe hi"nótico como estado
alterado de consci?ncia em renomadas e conceit%adas instit%i*es norte americanas
como Universidade de Standford e &arvard e os &os"ital 9eral de 8assach%setts e
8emorial &os"ital de Neva Kor51 Ne%roloistasI radioloistasI "si%iatras entre
o%tros "rofissionais est+o tentando desvendar os mistrios da hi"nose cl!nica1
'ranco1
8ais tardeI os mesmos vol%nt2rios foram ind%4idos a ver cores n%ma fi%ra em "reto e
'ranco1 Com"rovo%/se %e a rei+o relacionada vis+o das coresI "ró$ima da n%caI
era es"ecificamente ativada1 Se eles n+o estivessem hi"noti4ados e vissem %ma fi%ra
em "reto e 'rancoI o cre'ro dos vol%nt2rios n+o a"resentaria esta 2rea ativadab afinalI
o"reliminares
nervo ó"tico n+o est%do
desse levarias+o
massa cin4enta
es"antosos informa*+o
,sta de foi
e$"eri?ncia cor1%m
Osmarco
res%ltados
definitivo
"ara a valida*+o da hi"nose como mtodo cient!fico "ela Orani4a*+o 8%ndial da
Sa]de em @AA1
revivifica*+o (ress%r?nciare%nidos
rememorado)I com%mente da e$"eri?ncia emocional asvivenciada
no termo Zreress+oZb no evento
amnsias es"ontJneas
e$"erimentadas %ando se sai do estado hi"nóticob a a"rendi4aem acelerada %e
ocorre neste estadob as analesiasb a estim%la*+o do sistema im%nolóicob as altera*es
s%'<etivas do es%ema cor"oral e as viv?ncias al%cinatórias ind%4idas "or s%est+oI
s+o fenVmenos t!"icos associados forma*+o hi"ocam"al do sistema l!m'ico1 ,sta
rei+o res"ons2vel "ela forma*+o da memóriaI "ela a"rendi4aemI "ela imaem do
cor"o (es%ema cor"oral) e "ela re%la*+o do sistema im%nolóico1
() O lo'o frontal res"ons2vel "elo nosso tem"eramentoI nossa rela*+o com as
"essoasI nosso <eito de ser1 o %e nos fa4 indiv!d%os !m"ares1 "arte mais
sofisticada do cre'ro1
Refer?ncia Bi'lior2ficaQ Revista S%"er-nteressanteI no @=I n1 DI 8aio @AAI Cre'ro
Zis+o &i"nóticaZI "21 H> / chamada de ca"aQ &-PNOS, / ,la <2 foi condenada como
%m tr%%e de charlat+es1 &o<eI com"rovada "ela ci?nciaI a<%da a 8edicina a c%rar
m%itas doen*as1
HIPNOSE NA VIDA DIARIA
Se%ndo 8arl%s inici%s as manifesta*es da hi"nose ocorrem na vida di2ria sem %e
a maioria das "essoas "erce'aQ
D1 %ando %ma "essoa est2 a"rendendo a dan*arI "resta aten*+o ao com"asso m%sicalI
"resta aten*+o na s%a "osi*+o cor"oralI olha "ara os "s "ara sa'er aonde ir2
"osicion2/los1 ,nfimI "roc%ra se%ir o "rofessor o% o se% "ar1 ,ssa fase "ode ser
com"arada s s%estes %e o hi"notera"e%ta form%la ao "aciente d%rante o
tratamento "ela hi"nose1 PosteriormenteI %ando a "essoa <2 sa'e dan*arI
sim"lesmente o%ve a m]sicaI dei$a/a entrar "elo se% cor"o e sai dan*ando
a%tomaticamenteb
O Tratamento 'em/s%cedidoI "ela hi"noseI "ode ser o'servado %andoI "or e$em"loQ
@1 O "aciente re"roramo% se% modo de alimentar/se "ara tornar/se e "ermanecer
es'eltob
6%rante %ma confer?ncia o% %ma a%laI %ando o al%no se interessa "ela matria e o
"rofessor ha'ilidosoI o al%no "ermanece com s%a aten*+o t+o focali4ada e limitada
ao ass%ntoI isto I est2 hi"noti4adoI %e os ensinamentos s+o ravados no se%
inconsciente e mesmo no se% inconsciente1 o terminar a confer?ncia o% a a%laI o
al%no sai satisfeito com os ensinamentos com"reendidosI sendo ca"a4 de lem'r2/los
d%rante %ma "rova1 lternativamente %ando o "rofessor chatoI fala 'astante e
a"enas l? os dis"ositivos "ro<etadosI o al%no n+o se interessa "ela matria e se distrai
com %al%er coisaI n+o h2 focali4a*+o da aten*+oI nem hi"nose1 ConseYentementeI
n+o h2 a"rendi4aem ade%ada1 8%ito "rovavelmente o al%no ser2 inca"a4 de lem'rar
d%rante a "rovaI nem "ara o se% "roveito d%rante a s%a vidaI o %e esse "rofessor
tento% transmitirb
8%itas s%estes indiretas ocorrem no cotidiano e cond%4em a res"ostas similares s
ocorridas na hi"nose formal1 %antas ve4es estamos "asseando n%m “sho""in centerW
com o dese<o de ad%irir al%ma "e*a "ara o vest%2rio %andoI "assando "ela frente de
%ma lanchoneteI sentimos o odor do cafI rece'emos %ma s%est+o sensorial olfativa
diretaI e somos levados a entrar e sa'orear %m cafe4inho1
6a mesma forma %ma s%est+o direta a"licada na hora certa com "alavras corretas e
"oderosasI com tom emocional ade%ado ao conte$toI "ode fa4er %ma m%ltid+o
mover/se imediatamente sem %e as "essoas "arem "ara raciocinar e o"tar "ela melhor
alternativa de com"ortamento1 -sto ocorre %ando n%m cinema d%rante a e$i'i*+o de
%m filme al%m ritaQ “Foo ,st2 "eando fooW1
%antas ve4es ao tirarmos %ma ro%"a desco'rimos %e nos arranhamos n%m 'ra*o o%
n%ma e$tremidade do cor"oI sendo %e no momento do arranh+o nada sentimosI "ois
est2vamos com a aten*+o concentrada em o%tra coisaI "ois nesta hora est2vamos
anestesiados1
8%itas ve4es nos "odemos entrar em hi"noseI sem nenh%ma s%est+o ver'alI
sim"lesmente diriindo %m ve!c%lo n%ma estrada com lonas retas o% n%ma a%to/
estradab o%tras ve4esI sim"lesmente assistindo a %m "rorama de televis+o1
• Remo*+o de sintomas sem se "reoc%"ar com a ca%sa dos mesmos (o %e al%ns
%estionam di4endo %e o al!vio "ode ser "ermanente e %e o "acienteI
event%almenteI "ode a"roveitar esse "er!odoI sem sintomasI "ara melhor
ada"atar/se a vida)b
,liminar sensa*es
%ltra"assar os limites(fadiaI "or e$em"lo)
de s%a ca"acidade o %e "ode levar o "aciente a
f!sica1
/ Rela$amento m%sc%lar
8%dan*as "%"ilares
Tremor "al"e'ral
Perda de foco
Olhar fi$o
8%dan*as na freY?ncia das "iscadas
Lacrime<amento
/ Persevera*+o
/ Fascic%la*+o
/ %mento da res"onsividade
RELACIONADOS MEMÓRIA
• A%n1si&Q,s%ecer/se de "ensamentos o% de fatos "assados d%rante o transe
(es"ontaneamente o% n+o) o% em %ma ocasi+o es"ec!ficaI o %e "ode dar/se
es"ontaneamente o% de acordo com orienta*es s%estivas do hi"noti4ador1
• Hi"*%n1si&Q a ca"acidade de lem'rar/se de forma n!tida e com ri%e4a de
detalhes de "ensamentosI sentimentos o% eventos ocorridos e com"letamente
es%ecidos1
ca"acidadecomo
"resentesI de reviver "ensamentos
se a "essoa estivesseeem
sentimentos
%m momento"assados comodese%ma
es"ec!fico fossem
idade
anteriorI no %al se com"ortaI "ensa e reae de forma similar idade em
%est+oI mas %arda todos os mecanismos de a"rendi4ado da idade at%al kde
forma %e ela a"resentar2 todo o controle dos esf!ncteresI e n+o ir2 %rinar nas
cal*as %ando ZreredirZ a %ma idade em %e ainda n+o tinha o controle so're
esses m]sc%losI em'ora re"rod%4a com"ortamentos infantis1
IDEOSENSORIEDADE
Si0n7sin&$: S+o comandos associados aos estados hi"nóticosI como %ma "alavra o%
frase dita ao "aciente d%rante o transe e %e f%ncionam como %ma ZchaveZ "ara
ind%*es f%t%ras1 S+o %sados normalmente "ara facilitar cada %ma das "ró$imas
sesses "ara %e o tra'alho se<a iniciado e cond%4ido de %ma forma mais r2"ida1
6%"lica*+o de sistemas de racioc!nioQ 6%"lica*+o a atividade "s!%ica onde d%as
linhas de racioc!nio acontecem sim%ltaneamente e de forma inde"endente %ma da
o%tra (o %e "ermite o'ter/se a ,scrita %tom2ticaI "o"%larmente conhecida como
Z"sicorafiaZI a ,scrita m'idestraI em %e o indiv!d%o hi"noti4ado levado a
escrever o% diitar %m te$to diferente lóico e coerente com cada m+oI s ve4es em
l!n%as diferentes)1
NOÇÃO DE TEMPO
ona Q Perce"*+o
travs desta 4ona ca"tamos as imaens e sensa*es %e nos cheam do m%ndo
e$teriorI "or meio dos cinco sentidos1 ,sta 4ona est2 sit%ada na rei+o occi"ital1
a mente s%'<etiva1 ,sta 4ona est2 interada "elo t2lamoI e hi"ot2lamo %e s+o
"e%enas lJnd%las sit%adas a'ai$o do cor"o calosoI de onde "artem e "ara onde v+o
"arar infinidades de ramifica*es nervosasI destinadas s diversas 2reas cere'rais1 No
se% interior est2 sit%ado o centro da memória1
O s%'consciente overna o sistema nervoso sim"2ticoI %e tem s%a sede na es"inha
dorsal e desta forma controla os ór+os e m]sc%los invol%nt2rios e s%as diversas
f%n*es no oranismoI tais comoQ cora*+oI f!adoI "%lmesI rinsI intestinosI lJnd%lasI
etc1 ,m ocasies de "erio ass%me %m controle efetivo so're os ór+os vitaisI como
"or e$em"loI em %m cola"soI acidenteI etc1 ssimI a "essoa "ode "ermanecer em
estado de coma "rof%ndo o% com"letamente anestesiadoI o% ficarem imo'ili4adas em
certas
vitaisI "artes do cor"oI
tais como a"esaretc1I
res"irarI das %aisI
de %mao oranismo contin%a c%m"rindo
forma totalmente a%tom2ticaIas sem
f%n*es
%e
a"arentemente nin%m o diri<a1 m%ito im"ortante lem'rar %e o s%'consciente
ind%41 Se%s movimentos s+o invol%nt2rios e n+o de"endem da consci?ncia1
Locali4a/se na 4ona frontal e fa4 "arte do córte$ e s%'/córte$ cere'ral1 S%a f%n*+o a
de ordenarI analisar e discernir toda a informa*+o %e rece'e do s%'conscienteI e fa4er
com %e se c%m"ram as ordens %e l2 cheam1 O consciente a mente o'<etivaI
overna o sistema nervoso e tem s%a 'ase no cre'ro1 9overna os m]sc%los
vol%nt2rios e os sentidos ("aladarI tatoI a%di*+oI vis+o e olfato)1
ona 6Q Pr/8otora
a %e rece'e ordens do consciente eI ao estar conectada diretamente ao sistema
motorI transmite as ordens ao sistema nervoso centralI e esteI "or s%a ve4I aos diversos
r%"os m%sc%laresI "ara %eI dessa formaI c%lmine no "rocesso mental e a idia se
converta em a*+o "or meio do efeito ideomotor1
%ma "e%ena 4ona %e estaria sit%ada de'ai$o do s%'conscienteI na %al est+o
ravados todos os instintos "rim2rios do indiv!d%o (se$oI "er"et%a*+oI defesaI etc1)I o%
se<aI todos os instintos elementares %e acom"anham o ser h%manoI desde s%a oriem
selvaemI "erdido na noite dos tem"os1 ,stas rava*es n%nca cheam a ser
conscientes com facilidade1
O cre'ro est2 formado "or cl%las1 cl%la "rinci"al se chama ne%rVnio1 ,$istem
entre de4 e do4e 'ilhes de ne%rVniosI %e s+o considerados cl%las nervosasI %e
est+o locali4adas
confi%ra*es no córte$(ocere'ral
no s%'/córte$ interior)1(a "arte mais nova do cre'ro) e e$istem
,stas ondasI na at%alidade s+o de cincob das %ais d%as indicam estado de vi!lia e as
o%tras tr?s %m estado "or de'ai$o da vi!liaI %e vai desde %m leve sono at o coma1
Para m%dar %ma res"osta temos %e re"roramar esta forma de %ni+o desses
ne%rVnios1 -sso se conse%e modificando a intensidade das ondas cere'rais1 8%itos
medicamentos "odem alterar o sistema ne%rotransmissor1 ,$istem elementos
eletrónicos (como <oos de l%4es e sons) %e cheam a m%dar as ondas cere'rais1 &2
tam'm o%tras tcnicas mais nat%rais %e aca'am "or modificarem tais ondas do
cre'ro1 o m%dar a intensidade se conse%em diferentes estados de consci?ncia1
,ntre esses estados est+o os chamados estados alterados de consci?nciaI %e s+o os %e
concentram o foco da aten*+oI dei$ando sensa*es %e v+o do ?$tase contem"lativoI
at a e$cita*+o descontrolada1
Sa'e/seI
sensa*es"or e$em"loI"ró"rias
s%'<etivas %e "oss!vel s%estionar
do cons%mo %ma "essoa
de canna'is o% LS6I"ara %e%e
ainda e$"erimente as
na realidade
este<a tomando %m sim"les "lace'o1
%i est2 a chave do est%do dos estados alterados da consci?ncia1 ,$iste m%ita
informa*+o se%ndo a %al as droasI a hi"nose o% a medita*+o “levamW o s%<eito a
m%ndos s%"eriores mais criativosI mas a evid?ncia cient!fica "arece demonstrar o
contr2rio1 N+o se tem achado varia*es nos "adres fisiolóicos "ró"rios destas
"r2ticasI e se tem demonstrado %e se%s efeitos s%'<etivos "odem conse%ir/se "or
meio de o%tras tcnicas m%ito mais sim"lesI como o caso da s%est+o1
-sso tam'm acontece com o estado alterado de consci?ncia mais est%dadoQ o sonoI
sem"re %e os est!m%los do redor descem de intensidade ra"idamenteI as "essoas
e$"erimentam distor*es de "erce"*+o e al%cina*es1 ,sta red%*+o dos est!m%los
"ode/se conse%ir "or meio de m%itas tcnicas fisiolóicasI "sicolóicas e
farmacolóicas1
Tam'm os est!m%los e$ternos t?m res%ltados similares1 Uma vo4 s%estivaI o som de
%m onoI o movimento monótono de o'<etos o% a m]sica "odem nos transladar a %m
estado alterado de consci?ncia1
Por ]ltimoI h2 sit%a*es cl!nicas %e ocasionam al%ns destes estados1 ,ntre elas a
hi"olicemiaI a fe're o% a m2 n%tri*+oI %e s+oI as ve4esI ind%tores de al%cina*es1
Como "odemos verI n+o h2 nada de misterioso nestas manifesta*es da mente sadiaI
sim"lesmente s+o modifica*es de nosso estado de aten*+o1 O $amanismoI o transe
reliiosoI as e$"eri?ncias "ró$imas morteI as "ossesses e as vises m!sticas
"oderiam ser "erfeitamente e$"licadas "or estes mecanismos f!sicos e "s!%icos1
Se%ndo 9on42le4 OrdiI “%m "rofissional da sa]de "ode ind%4ir %m estado alterado da
consci?ncia como tera"ia "ara certos transtornosI so'ret%do "ara os relacionados com
a ansiedade e o estresse1 8as m%ito "erioso "retender atinir ditos estados "or meio
de droas o% com "r2ticas de s%est+o n+o controladasW1 6e fato n+o estranha a
a"ari*+o de certos e"isódios "sicóticos e transtornos mentais raves relacionados com
estas "r2ticasI como o $amanismoI %e aora fa4em f%ror nos c!rc%los esotricos # no
a'%so de "ara
caminho ervassa'edoria
e ch2s al%cinóenosI
e a e$"ans+o%e s+o %sados
mentalI e com com "retenses
“c%rasWI %sando de enc%rtar o
conhecimentos
ancestrais1
o entrar nas ondas alfaI %m "o%co mais a'ai$o da vi!liaI entra/se n%m estado de
consci?ncia alterado de medita*+oI contem"la*+o e a'stra*+o1 ,ste estado serea %m
hormVnio chamado de acetilcolinaI %e "rod%4 %ma sensa*+o de rela$amento
m%sc%lar1 -sto se v? no ti"o de a%to/hi"nose "rovocado nas reliies orientaisI como o
Koa1
%ando se a%menta a intensidade de 'etaI %e o estado de vi!lia no %al voc? est2
aoraI e as descaras eltricas se aceleramI "assa as ondas ammaI %m estado de
consci?ncia alteradoIe %e
"ode estar rela$ado "rovocaem
tranYiloI e$cita*+o
ammaII odescontroleI
movimentoe en%anto em alfa
desordenadoI como cor"o
m%ito
"o%ca coordena*+o1 ,ste estado alterado fa4 %e a mente sere%e %m o%tro hormVnio
chamado de adrenalinaI %e "rovoca %ma sensa*+o/refle$o de l%ta o% f%a1 ,ste
fenVmeno se v? nas reliies "entecostais e nos rit%ais afro1
s d%as ondas alfa e ammaI "rod%4em %ma dissocia*+o tem"or2riaI %e "rovoca
ini'i*+o cortical seletivaI e a aten*+o desviada intencionalmente1
,nt+o vemos %eI %ando sa!mos da fai$a de 'etaI tanto "ara cima (amma) o% "ara
a'ai$o (alfa) entramos n%m estado de consci?ncia alterada1
Sa'e/se %e a ora*+o "rof%ndaI al%mas dan*as (do ti"o dervi$e) o <e<%m "rolonadoI
o orasmoI certas droasI <oos de l%4es (como nas danceteriasI os a"arelhos como os
“mea 'rain“)I a hi"noseI a medita*+o transcendentalI o .oaI etc1I "rovocam
varia*es nas ondas cere'rais1
%ando
acariciaI %ma
fala crian*aI se mach%caI
s%avemente e chea chorando
e 'ei<a meiamente at da
no l%ar s%ales+oI
m+eI esta sim"lesmenteI
o s%ficiente "ara a
"rod%4ir a li'era*+o de s%'stJnciasI chamadas endorfinasI %e alcan*am %m "otencial
analsico m%ito s%"erior ao da morfina1 ,sta s%'stJncia est2 nat%ralmente em nosso
cre'ro e li'erada no estado de cho%e emocional1 O to%e carinhoso e o 'ei<o
“m2icoW foram determinantes e a dor da crian*a “desa"arece%WI "or amor1
%ando essa mesma crian* aI chea mach%cadaI chorando at se% "ai e este lhe acena
com o dedo indicadorI %sando %m tom de vo4 raveI di4endoI “os homens n+o
choramWI a%tomaticamente a endorfinaI li'erada "elo medoI entra na corrente
sanY!neaI e "rod%4 %m estado de analesia1
O efeito final
diferentesQ o do amor
o mesmoI
e o doconse%indo
temor1 chear at a hi"nose "or dois caminhos 'em
O "adre na s%a ire<a com o sil?ncioI as l%4es t?n%es e diriidasI o som rave do ór+oI
e as "rea*es com vo4 "a%sada e de ritmo mod%ladoI est2 %sando o mtodo maternal1
o i%al %e o '%dista o% o io%i %e entram em ?$tase "ela contem "la*+o intensaI #
o% concentra*+o e$aerada %e leva a %ma hi"nose/ conse%indo %m estado de
medita*+o "rof%nda1 Nestes dois casos se atine a fai$a das ondas alfa1
Nos rit%ais
cor"oI cenasafro/'rasileiras se %sae animais1
fortes com san%e m%ito a "erc%ss+oI
-sto "rod%4os%m
movimentos conv%lsivos do
estado de e$cita*+oI
"rovocando %m transe similarI "ara n+o di4er i%alI ao transe hi"nótico1
Mu!&nQ&s isi$0i'&s
"rof%ndaI
air)I @= #@@ # Lassid+oes"asmódicas
Contra*es acent%ada ( "o%ca inclina*+o
daa 'oca a se moverI
e do ma$ilar d%rantefalarI "ensarI
a ind%*+oI
@ # Ra""or ente hi"noti4ado e o hi"notistaI @H # S%estes "ós/hi"nóticas
sim"lesI @D # contra*es oc%lares ao des"ertar1 @` # m%dan*as de
"ersonalidadeI @ # Sensa*+o de "eso no cor"o inteiroI @/ Sensa*+o de
alheamento "arcial1
6entro desse es%ema tem de se levar em conta as variantes das rea*es individ%ais1
ssimI al%ns dos sintomas do transe "rof%ndo "odem a"resentar/se em certas "essoas
<2 no transe mdio e at mesmo no transe lieiroI o% n+o a"resentar/se de todo em
o%tras "essoas1 8as de %m modo eral essa escala confere com os n!veis acima
indicadosI salvo em casos nos %ais os sintomasI %e aca'amos de indicarI se
"rod%4em "or efeito de %ma s%est+o direta o% indiretamente veic%lada "elo
hi"notista1
A MONOTONIA
Com rela*+o ind%*+o hi"nótica contamos com o fator monotonia so' as mais
diversas manifesta*esI
insist?nciaI n+o %nicamente
da "erseveran*a so' aoforma
e da "ers%as+oI mais es"ec!fica
%e 'astaria da re"eti*+oI
"ara evocar a s!nteseda
emocional da e$"eri?ncia infantilI cons%'stanciada na cren*a do inevit2velI do
irresist!velI do misterioso e do sinistroI sentimentos tradicionais e indissol%velmente
associados s teorias e s "r2ticas do hi"notismo1
monotonia hi"nótica se "rod%4 "or vias sensoriais e "or vias s%'<etivasI devendo
haver %ma sintonia "erfeita entre a monotonia do "acienteI do hi"noti4ador e do
am'iente1 calma do hi"noti4adorI assim como a confian*a %e ele tem em si mesmo
e no alcance de se%s o'<etivos s+o tam'm essenciais1
TESTES DE SU+ESTI=ILIDADE
O %so da hi"nose freYentemente 'aseado nas idias de %e só al%mas "essoas s+o
hi"noti42veis e %e as "essoas s+o hi"noti42veis em v2rios ra%s1 Para os cl!nicos
tradicionaisI os testes de s%esti'ilidade s+o vistos como %m modo dese<2vel de avaliar
se al%m hi"noti42vel eI nesse caso em %e ra%1 Para Ka"5oI estes testes n+o
indis"ens2veis1 o invs disso "refer!vel %e o hi"noti4ador ass%ma a "resen*a
inevit2vel de s%esti'ilidade "or "arte do "acienteI entretanto "ara o hi"noti4ador %e
n+o com"artilha desta "ers"ectivaI o% "ara o hi"noti4ador %e ainda n+o se sente
'astante e$"eriente "ara avaliar com%nica*es "ara dinJmica de s%esti'ilidade "odem
ser %ma ferramenta m%ito ]til1
Testes de s%esti'ilidade em "r2tica cl!nica s+o feitos em mini encontrosI onde s+o
oferecidos 'locos rit%ali4ados de s%estes de rela$amento ao "acienteI se%idos "or
%ma s%est+o "ara %ma res"osta es"ec!fica1 Se o "aciente res"onder da maneira
s%eridaI ele o% elaI “"asso%W no teste1 Se o "aciente n+o res"onder da maneira
s%eridaI ent+o ele “falho%W no teste1
O o'<etivo "rinci"al dos testes de s%esti'ilidade determinar o ra% de
hi"noti4a'ilidade do "aciente1 PormI testes de s%esti'ilidade tam'm "odem servir
"ara v2rios "ro"ósitosQ
melhor
direta o%"ara %m "aciente
indireta em "artic%lar1
S%estes ,s"ecificamenteI
deveriam estar em %ma forma a a"ro$ima*+o deveria ser
"ositiva o% neativa O
com"ortamento do hi"noti4ador deveria ser comandanteI a%torit2rioI o% calmoI
"ermissivo 8%ita ?nfase foi colocada na dinJmica de rela*+o entre o hi"notera"e%ta e
o "acienteI e testes de s%esti'ilidade "odem ser %ma ferramenta ]til "ara o a<%dar a
desco'rir o estilo %e voc? %sar2 "ara %m cliente "artic%lar1
TerceiroQ
"ara %sar %m o%tro "ro"ósitoSedoosteste
o "r/tra'alho1 de s%esti'ilidade
testes "ode s+o
de s%esti'ilidade ser na s%a ha'ilidade
introd%4idos como
"reliminar "ara o %e “realW tra'alho tera"?%tico se<a feitoI "ode ser %ma o"ort%nidade
"ara "ear o "aciente fora da %arda e oferecer al%mas s%estes tera"?%ticas %e
"odem ser menos s%<eitas a an2lise cr!tica do "aciente (BatesI @AA)1
TESTE DA OSCILAÇÃO:
PENDULO DE CHEVREUL #
Com o cotovelo a"oiado so're a mesaI o "aciente se%ra entre o "olear e o indicadorI
%m 'ar'anteI de c%<a e$tremidade "ende %m anel o% o%tro o'<eto %al%er1 S%ere/se
ao "aciente o movimento do "end%loI acom"anhando %ma linha tra*ada so're a mesa1
Recomenda/se ao "aciente n+o intervir vol%ntariamente no movimento do "?nd%loI
limitando/se a se%rar o 'ar'ante1 Na maioria dos casosI o movimento s%erido
come*a "or es'o*ar/se na dire*+o indicada1 oc? come*a a %sar s%estes "ara a
am"lia*+o do movimento de vai e vem do "end%lo1 %anto maior o ra% de 'alan*o do
"end%loI maior o ra% de s%esti'ilidade1 Confirmando o efeito da s%est+oI o
tera"e%ta a"roveita o ense<o "ara "rosse%irI convencendo o "aciente %eI de acordo
com a "rova %e aca'a de darI todosI o% "elo menos a maioria dos "ensamentosI
tendem a etrad%4ir/se
vivacidade intensidade1emi realidadeI
o “s%<etW <2'astando o "aciente "ensar com a devida
entra em ind%*+o1
Os testes citados acima s+o mtodos denominados como mtodos s%estivosI n+o se
'aseando em nenh%m e$"ediente de cansa*o f!sico o% sensorial1 Note/se %e nesses
"rocessosI o cansa*o f!sicoI com todas as s%as caracter!sticas a"arentesI il%sório
sendo sem"re "rod%to de s%est+o1 sem"re "rod%to de s%est+o1
O'serva*+o im"ortanteQ %al%er "essoa "ode "ermanecer de olhos a'ertosI %er n%ma
leit%raI %er na contem"la*+o de %m o'<etoI horas se%ida sI sem cair em transe e sem
ressentir/se sensivelmente da fadia vis%al1 fadia se "rod%4 em f%n*+o da f e da
e$"ectativa1 O "aciente es"eraI cr? %e vai e deve sentir os efeitos s%eridos "ara a
ind%*+o1 , os senteI sem nenh%ma necessidade es"ec!fica de demora1 Res"ondem
%ase %e instantaneamente1
credite %e randes 'enef!cios advir+o "ara o se% casoI atravs da hi"notera"iaI e %e
"erfeitamente "oss!vel c%r2/lo o% "elo menos melhorar o se% estado de sa]de "or
meio da hi"noseb
Nada de "enoso o% de estranho nesse "rocesso %e consiste n%m estado de sono leve
o% n%m estado de tor"or %e "ode ser "rod%4ido em %al%er "essoaI estado esse %e
resta%ra o e%il!'rio do sistema nervosob
to cont!n%o di4/seQ olhe "ara mim e n+o "ense sen+o %nicamente no sono1 S%as
"2l"e'ras est+o ficando cada ve4 mais "esadasI s%a vista cansadaI come*a a "iscarI
se%s olhosI est+o se fechando1 ,st+o ]midos1 oc? <2 n+o en$era nitidamente1 Se%s
olhos v+o se fechandoI fechando111 Fecharam/seb
&2 "acientes %e fecham os olhos e entram em transe %ase %e imediatamente1 :2
com o%tros "reciso re"etir e insistir1
Preste mais aten*+o nas minhas "alavras1 Preste mais aten*+o1 8ais concentra*+o1
js ve4es "ode/se es'o*ar %m esto1 Po%co im"orta o ti"o de esto %e se es'o*a1
,ntre o%trosI dois dedos em 1 Pedimos ao "aciente %e fi$e os olhos nos dedos1 ,
incitando/o ao mesmo tem"o a concentrar/se intensamente na idia do sonob
Re"etimosQ s s%as "2l"e'ras est+o "esadas1 ,st+o se fechando1 :2 n+o conse%e a'rir
os olhos1 Se%s 'ra*os est+o ficando "esados1 S%as "ernas <2 n+o sentem o cor"o1 S%as
m+os est+o imóveis1 ai dormir1 ,m tom im"erativo acrescentoQ 6UR8
,m m%itos casos esta ordem tem a*+o decisivaI e resolve o "ro'lema1 O "aciente fecha
imediatamente os olhos e dorme1 Pelo menos se sente infl%enciado "ela hi"nose1
ssim %e se "ossa notar %e %ma das s%estes est2 sendo aceita a"roveita/se "ara
form%lar a se%inteb
Pede/se ao "aciente %e fa*a %m sinal %al%erQ movimento afirmativo o% neativo
com a ca'e*aI levantar o "olear direito "ara cima o% "ara 'ai$oI conforme a res"osta
se<a "ositiva o% neativa1 Cada s%est+o a %e o "aciente res"onde afirmati vamente
considerada %ma con%ista e "reciso a"roveit2/la "ara o%tras consec%tivasI di4endo
ao "acienteQ est2 vendo como f%nciona 'em Como est2 corres"ondendo Se% sono
est2 se a"rof%ndand o realmente1 Se%s 'ra*os cada ve4 mais "esados1 :2 n+o conse%e
'ai$ar os 'ra*osI etc1b
Se o "aciente intenta 'ai$ar o 'ra*oI e% lhe resisto di4endoQ N+o adiantaI me% velho1
%anto mais se esfor*a "ara 'ai$ar o 'ra*oI mais o se% 'ra*o vai levantando1 o%
fa4er
fosse aora com %e se% 'ra*o se<a atra!do "ela s%a "ró"ria ca'e*a I como se a ca'e*a
%m im+1
6ei$a/se o sinal hi"nóeno e nas sesses s%'seYentes fita/se o "aciente d%rante dois
se%ndos e "rofere/se a ordem 6UR8 FULNO
MÉTODO DE MOSS
Fi$e esse "onto (h2 %m "onto %al%er "ara esse fimI sit%ado de modo a for*ar %m
"o%co a vista do "aciente "ara o alto)b
,n%anto se%s olhos fi$am esse "onto voc? fica ainda mais descansado1 fro%$e os
m]sc%los ra"idamente111 Totalmente
Recomenda/se es"erar de4 min%tosI com o relóio na m+o1 js instr%*es s+o dadas em
vo4 monótonaI s%aveI sem tit%'earI e "a%sadamente1
S%as "ernas <2 est+o ficando "esadas1 ,s"erar de4 se%ndos1 8%ito "esadas1 Se% cor"o
est2 se tornando "esado1 8%ito "esado1 ,s"erar de4 se%ndos1 S%as "ernas "esadas1
Todo o se% cor"o "esado1 ("a%sa)1 ,st2 descansando comodamenteI "rof%ndamente1
Se%s m]sc%los contin%am a afro%$ar/se cada ve4 mais111 8ais111 8ais111 Pa%sa1 Se%s
m]sc%los est+o de tal forma rela$ados %e aora sente tam'm as "2l"e'ras "esadas1
8%ito cansadas111 8%ito cansadas 1 oc? <2 est2 %erendo fechar os olhos111 oc? est2
%erendo fechar
,ntrar2 n%m os olhos1
re"o%so o fechar
"rof%ndo1 os olhos
(Pa%sa)1 sentir2 %mest+o
Se%s m]sc%los e$traordin2rio
n%m estado'em estar1
de "erfeito
rela$amentob
Se os olhos do "aciente a"resentarem %m as"ecto v!treoI isso sinifica %e ele est2 em
transe1 Neste caso o tera"e%ta fecha os olhos do "aciente com a s%a "ró"ria m+o1
ora voc?
'emb s%a esta n+o
mente descansando "rof%ndamenteb
a'ria nenh%m voc?,n%anto
"ensamento1 esta se sentindo
e% falo maravilhosamente
voc? vai entrando
n%m sono "rof%ndo1 oc? o%ve a minha vo4 como se estivesse vindo de lone111 8%ito
lone1 S%a res"ira*+o est2 se tornando mais lentaI mais "rof%nda1 Se%s m]sc%los est+o
rela$ando cada ve4 mais1 oc? come*a a sentir %m formiamentoI %ma dorm?ncia1
-nicialmente na n%ca e de"ois envolvendo levemente o cor"o todoI da n%ca "ara 'ai$o1
oc? n+o sente mais nada1 Nem a cadeira em %e est2 sentado1 como se estivesse
fl%t%ando nas n%vens1 Contin%e a afro%$ar os m]sc%los cada ve4 mais111 8ais111 8ais111
8ais111b
ora voc? est2 no sono "rof%ndoI arad2velI sem "reoc%"a*+o1 Nada o incomoda1 :2
n+o %er acordar1 ,st2 descansandoI afro%$ando os m]sc%los cada ve4 mais1 Se% sono
contin%a arad2vel e "rof%ndo1 Nada o a'orrece1 :2 n+o h2 r%!do ca"a4 de des"ert2/lo1
oc? est2 totalmente s%rdo1 Só o%ve a minha vo41 Só o'edece a mim1 Só e% "osso
acord2/lo1 6%rma111 6%rma111 6%rma "rof%ndamente1
MÉTODO DA ESTRELA
O mtodo da ,strelaI em'ora a s%a a%toria se<a desconhecidaI desde @AHA <2 era
a"licado "elo h]naro :ose"h &ellerI citado "or 5steinI foi %tili4ada e desenvolvida
"or 3arl Eeissman1 8todo "artic%larmente s%'<etivo e de rande efeito sim'ólicoI
%e foe %m tanto da linha ortodo$a dos mtodos anteriormente citados1 8%ito
dificilmente falha1
,is o mtodoQ
O "aciente ainda n+o sa'e o %e lhe vo% s%erirI e isso lhe "rende a aten*+o e a%menta
a e$"ectativaI dois aliados indis"ens2veis ind%*+o hi"nóticab
"ós %ma "a%sa di4erQ Uma estrela solit2ria no c%111 Fi$e 'em esta estrela111 estrela
vem se a"ro$imando lentamente111 Lentamente a estrela se a"ro$ima de voc?1 ,
medida %e a estrela se a"ro$ima se% 'rilho a%menta111
estrela se a"ro$ima cada ve4 mais1 estrela vem cheando cada ve4 mais "erto111
&2 "acientes %e nessa alt%ra co'rem os olhosI em'ora fechadosI a fim de "roteer a
vista contra o desl%m'ramento1 Contin%a/seQ
estrela contin%a a se a"ro$imar111 ,la vem cheando cada ve4 mais "erto111 estrela
se a"ro$ima cada ve4 mais111 estrela vem cheandoI cheando cada ve4 mais "ertob
ora %e a estrela est2 "ró$imaI vai ocorrer o movimento contr2rio111 ora a estrela
se afasta "ara o c% distante111 amos aora acom"anhar a estrela em s%a f%a "elo
es"a*o111 t a estrela s%mir de vista111 t a estrela desa"arecer com"letamente no
c%1 T%do isso com "a%sas e tom de vo4 monótono1 N+o se determina o momento do
desa"arecimento da estrela1 -sto fica "or conta do "acienteb
oraI res"ire
a"rof%nda "rof%ndamente1
mais111 Res"irea"rof%ndame
O sono se a"rof%nda nte111 cada
cada res"ira*+o111 cadares"ira*+o
res"ira*+ooo sono
sono se
se
a"rof%nda maisb
S%ere/se aora a levita*+o dos 'ra*osQ "rimeira coisa %e voc? vai sentir %ma
atra*+o nas m+os e nos 'ra*os111 Uma atra*+o nas m+os e nos 'ra*os111 Leves1 LentaI
mas irresistivelmente os 'ra*os se levantamI lentaI mas irresistivelmente111
Se%s 'ra*os contin% am a levitar111 Uma for*a estranha "%$a os se%s 'ra*os "ara cima1
s%est+o "ode ser dada "ara a"enas %m dos 'ra*os1
js ve4es h2 "acientes a%ditivos %e n+o conse%em ver a estrela1 N+o tem im"ortJncia
"or%e a for*a da s%est+o fica centrada na vo4 do tera"e%ta1
Talve4 voc? "ossa encontrar al%ma forma de n+o "erder "essoasI fa4endo ami4ades e
%s%fr%indo a com"anhia das "essoas1 Basta %e voc? se volte "ara dentro de voc?
mesmob eI com certe4aI com os olhos fechadosI fi%e mais arad2vel "ara voc? este
contato com voc? mesmoI "ermitindo/se se%ir a"rendendo e desfr%tando da "ró"ria
a"rendi4aem111 ,n%anto minha vo4 fica mais e mais "resente "ara voc?I %e "ode
"roc%rar ir desfr%tando de t%do %e voc? "ode ir a"rendendo111 Sa%davelmente eI
en%anto s%a mente consciente se volta "ara dentro de voc? mesmo111 S%a mente
inconsciente "ode ir encontrando formas novas de relacionamentoI "or%e m%ito
"ra4eroso sa'er/se ca"a4 de estar com as "essoas111
,111 ,n%anto voc? entra111 Para dentro de si mesmo111 ,% ostaria %e voc? imainasse
%m
comcam"o
flores m%ito randeI
de variadas ramadoI
coresI decor2%a
o c%111 verde acent%adoI
corrente com 2rvores
"or "erto111 "ró$imasI
Onde voc? "ode
dei$ar/se ficar n%m am'iente calmoI se%ro e confort2vel "ara voc?1 Onde "ossa
soltar/se calmamente111 , voc? contin%a o%vindo minha vo4I %e se fa4 s%a
com"anheira1
, en%anto e% estive falando com voc?I "%de o'servar %e s%a "2l"e'ras se movem
ra"idamente e invol%ntariamenteI %e o ritmo de s%a res"ira*+o m%do% e %e o fl%$o
de s%a corrente san%!nea tam'm fico% altera dob tam'm o ritmo de s%a "%lsa*+o se
modifico% e s%a ca'e*a tom'o% levemente "ara o lado es%erdoI en%anto voc?
contin%a a a"rof%ndar mais e mais o se% transeI voltando/se mais e mais "ara dentro de
voc? mesmoI "ronto "ara a"rende rI com voc? mesmoI dessa ri%e4a interi or %e voc?
tr2s com voc?1 S%as m+os contin%am "o%sadas so're as s%as "ernas e se%s "s
contin%am tocando o ch+oI entretantoI s%as "ernas m%daram %m "o%co de "osi*+o e e%
"%de "erce'er %e s%a del%ti*+o se modifico%1
,n%anto t%do isso se "assa voc? vai mais e mais e mais a"rof%ndando se% transeI
voltando/se mais e mais "ara dentro de voc?I "reenchendo com ami4ade se% cora*+o e
'%scando se%ir e "rosse%ir a"rendendo confortavelmente e sa%davelmente com voc?
mesmo1 , voc? "ode dei$ar %e s%a mente inconscie nte tome contaI "or%e voc? n+o
"recisa fa4er nada "ara isso1
O tera"e%ta deve "ortar %ma caneta %e dever2 ser mostrada ao "aciente e "osicionada
acima dos se%s olhosI "ermanecendo o "aciente com a ca'e*a reta e olhos "ara frenteb
Pede/se ao "aciente %eI "ermanecendo com a ca'e*a nesta "osi*+oI olhe fi$amente
"ara a "onta da caneta %e mantida Dcm acima da la'ela e lieiramente "ara tr2sI
sem "iscar e nem me$es a ca'e*ab
"2l"e'ras est+oest2
T%rva111 oc? "esadas111 Pesadas111
com vontade (re"etir
de fechar tr?s ve4es)I
os olhos111 s%aosvista
Fechar est2 ficando t%rva111
olhos111
amos ent+o 'ai$ando lentamente a canetaI se%indo a linha mdia do dorso do nari4I
em dire*+o linha mdia do esterno1 Se o "aciente est2 olhando fi$am ente a "onta da
canetaI ele aca'a fechando os olhos s%avemente1
Olhe "ara o se% "olear fi$amente111Resista o m2$imo %e "%derI mas se% 'ra*o vai
ficando "esado111 Se%s olhos v+o se fechando na medida em %e se% 'ra*o vai
"esando111 Pesando111 Pesando111Bra*o "esado111 8%ito "esado111Olhando fi$amente111
ai ver se% dedo d%"lo111
Olhos cansados111 Pesados111Contin%e nesta ind%*+o at verificar %e a m+o do "aciente
est2 %ase tocando a "ernaI ent+o contin%e111
ssim %e s%a m+o tocar s%a "erna voc? ficar2 em transe "rof%ndo111 Rela$ado111
Prof%ndo111 Só o%ve a m]sica e a minha vo4111, onde voc? for contin%ar2 o%vindo
minha vo4111
@1 Pede/se ao "aciente %e se sente o mais confort2vel "oss!vel e %e fi$e o se% olhar
n%m determinado "onto da "arede o% do tetob
=1 Olhar fi$amenteI sem "iscar111 Sem "iscar111 Olhar fi$o111 Sem "iscar111
H1 S%as "2l"e'ras est+o ficando "esadas111 8ais "esadas111 , "oder+o o% n+o se fechar111
Pesadas111 8ais "esadas111 Fechando111 Fechando111 8ais "esadas111 8ais "esadas111b
1@1 Levanta/se o 'ra*o do "aciente e fa4endo/se isso se di4I ao mesmo tem"oI %e ele
("aciente) n+o tem controle so're o 'ra*o e %e ao solt2/lo ele cair2 livremente e
soltar/se/2b
1=1 Refle$o "al"e'ralb
,% contarei @ e voc? a'ai$ar2 e levantara s%as "2l"e'rasb direi = e voc? far2 o mesmo e
assim s%cessivamente1 8anter2 s%a ca'e*a imóvel somente s%as "2l"e'ras %e se
movimentar+ob
9eralmente conta/se at >I no m2$imo H>1 -sto <2 "rovoco% %m cansa*o nas
"2l"e'ras1 ,nt+oI com %m das m+os a'ertasI toca/se s%avemente os dedos na n%ca
en%anto com a o%tra m+oI mais s%avemente aindaI a"roveita/se de %m dos
fechamentos
mesmo tem"odas
em"2l"e'rasI
%e se di4Qtoca/se nos olhos do "aciente mantendo/os fechados ao
Se%s olhos ficar+o fechadosb se% "esco*o est2 rela$ado111 , re"ete/se v2rias ve4es as
"alavras de ordem de ind%*+o1
MÉTODO DE AUTO7VISUALIAÇÃO
8asI en%anto a s%a imaem vis%ali4ada est2 de olhos fechadosI voc? contin%ar2 de
olhos a'ertosI en%anto "%derboc? est2 conse%indo imainar/se a si mesmo de olhos
fechadosI dormindo (O "aciente res"onder2 afirmativamente com %m movimento do
"olear direito)b
oc? vai sentindo sono tam'm111 e$em"lo de s%a imaemI voc? vai entrando
tam'm n%m "rof%ndo sono111oc? est2 sentindo sonoI tam'm111oc? n+o conse%e
ficar com os olhos a'ertos111Pensando em si mesmo de olhas fechados111oc? tam'm
vai fechando os olhos111
Rela$e
m+osb os m]sc%los1 s m+os so're os <oelhos111ai "restando toda aten*+o nas s%as
Proc%re reistrar t%do o %e sentir em rela*+o a elasb "oss!vel %e sinta o calor o% o
"eso das m+os so're as "ernasbjs ve4esI %m formiamento111 N+o im"orta %al se<a a
sensa*+o %e e$"erimentar1 O %e im"orta reistr2/lasb2 "restando aten*+o no %e
sentir111 Re"areI aoraI na imo'ilidade das m+os111Como est+o imóveis 8as isso n+o
vai contin%ar assim111 ,m 'reveI %m dos dedos come*ar2 a se mover1 %al deles se
mover2 "rimeiro O indicador O m!nimo O "olear N+o se "ode "reverb
os 'ra*os
estar2 se levantam111
"rof%ndamente %ando as s%as
adormecido(a)I o% m+os chearem medida
hi"noti4ado(a)bj alt%ra do %ese%s%as
rostoI
m+osvoc?
se
a"ro$imam de se% rostoI o se% sono (o% hi"nose) se a"rof%ndab o tocarem no se%
rostoI voc? estar2 em sono "rof%ndob 6%rma tranYilamente111 Nada o molestaI nada o
"reoc%"a111S%a mente n+o a'ria nenh%m "ensamento111 oc? est2 "erfeitamente
vontade111 ,st2 se sentindo "erfeitamente 'em111 %ma sensa*+o arad2vel de "erfeito
'em estar111Só o%ve a minha vo4111 Só e% "osso acord2/lo111 ,tc1 etc1
S%a m+o est2 solta no ar111 Sem "eso111 Fl%t%ando sem %al%er esfor*o111
Com freY?ncia a "essoa chea a ter com"leta amnsia dessa fra*+o de tem"o em %e
fica com o 'ra*o s%s"enso1 js ve4esI os olhos ficam a'ertos em fascina*+ob
Se no instante da interr%"*+o nós est2vamos sorrindo "ara ela e di4endoI "or e$em"loQ
8%ito "ra4er em111 o s%s"endermos o transeI 'asta "earmos a m+oI sac%di/la e
di4er111 Conhec?/loI me% nome 111 "essoa "oder2 ter a"enas %m instante de es"antoI
e contin%ar a conversa como se nada tivesse acontecido1
,ssa tcnica foi descrita "or 9rinder e Bandler em Trans/Formations1 ,les di4em %e
isto "ode acontecer com %al%er movimento "adroni4adoI como tirar %m ciarro da
carteiraI "or e$em"lo1
8ilton ,ric5son %savaI s ve4esI %ma tcnica semelhanteQ ao sac%dir a m+o "or mais
tem"o do %e seria de se es"erar e de"oisI ai soltando a m+o lentamente de forma
estranha e no ]ltimo instante dava %m lieiro im"%lso "ara cima e o 'ra*o ficava
levitando em catale"sia1
Um estado de transe "ode tam'm se formar %ando alo do com"ortamento de %ma
"essoa se torna totalmente inconr%ente e ines"erado1 Poe e$em"loQ ,sto% falando
com al%m eI sem %al%er avisoI contin%o movendo me%s l2'ios como se
formassem "alavrasI "orm sem emitir nenh%m som1
O%tras ve4es voc? "ode "ro"or "essoaQ oc? %m 'al+oI sem "esoI %e est2 s%'indo
lentamente no es"a*o at fl%t%ar l2 no alto111 endo a "aisaem s%ave %e fica cada
ve4 menor111 Fl%t%ando s%avemente ao sa'or da 'risa111 Sentindo no cor"o o calor do
sol e %ma sensa*+o de "rote*+o e se%ran*ab -sto im"ortanteI "ois "ode haver
acrofo'ia o% inse%ran*a1 Na acrofo'ia "reviamente anotadaI melhor %sar o%tra
fantasia1b Pro"or imaens enricas de "aisaens semI todavia dar m%itos detalhesI
"ois n+o sa'emos %e "aisaens o "aciente %er imainarb Re"etir v2rias ve4es as
"alavras se%ran*a111 Bem estar111 Pa4b
No final da sess+o di4erQ ora voc? vai descer s%avemente "ara a terra aonde voc?
es"erado com carinho "or "essoas %e ostam de voc?b
MÉTODO DA AUTOSCOPIA
"ro"osta Q
Famoso "ela ca"acidade de criar %m ra""ort e %ma ind%*+o t+o ade%ada %e lhe
"ermite di4er %e n+o e$iste %ma resist?nciaI "ois todo m%ndo encontra de %ma o% de
o%tra maneira o estado de transe1
Caracteri4ado "elos 8s
MÉTODO DA LETAR+IA
m+o es%erda
en%anto do hi"nóloo
a m+o direita desse deve se "osicionar
colocada naentre
no esternoI n%ca as
e col%na cervical do "aciente
linhas mamilaresb
o "erce'er e testar %e o "aciente est2 em transeI coloc2/lo sentado e "ilot2/lo como
a"ós toda ind%*+o hi"nótica1
O%tros1
HIPNOTERAPIA ERICKSONIANA
8ilton &1 ,ric5son foi ha'il!ssimo no %so de estórias e met2foras em tera"ia "ara
a%mentar a efetividade das "sicotera"ias 'reves1 ,le acreditava %eI contando de %m
modo indireto %m caso semelhante ao do "acienteI com %ma sa!da "oss!velI o% %ma
estória %e chamasse a aten*+o do cliente so' certos as"ectos semelhante aos se%s
"ró"rios "ro'lemasI faria com %e o "aciente "ensasse em se%s "ró"rios rec%rsos de
como também resolver se%s "ro'lemas1 metamensaem dessas estórias # %ma
mensaem em'%tida s%tilmente dentro do conte]do das narrativas # "assa diretamente
mente inconsciente1 O em"reo da hi"nose tornava mais efica4 o %so de met2forasI
afro%$ando a aten*+o da mente consciente e s%a cens%raI %e ficam a'sorvidas atravs
de tcnicas hi"nóticasI en%anto as mensaens s+o diriidas mente inconscienteI %e
est2 m%itoem
PortantoI mais "ró$ima
hi"nose do "ensamento
o efeito "or d%rado%ro1
maior e mais imaens do %e da%ele "or "alavras1
,% "oderia di4er res%midamente %e 8ilton &1 ,ric5son dividia a mente em mente
consciente e mente inconsciente1 8ente consciente seria a%ela mente %e "ensaI
<%laI fa4 e %e toma conta da nossa consci?ncia1 , mente inconsciente corres"onderia
%ilo %e se "assa fora da nossa consci?nciaI da%ilo %e estamos cientesI mas %e
tem %m "a"el em determinar fenVmenos f!sicos e mentais1 mente consciente vista
como %ma "arte limitada %e n+o ca"a4 de m%itos "ensamentos e atos sim%ltJneos1
mente inconsciente s2'iaI ilimitadaI ca"a4 de fa4er m%ito mais do %e a ente
conscientemente imainaI %m verdadeiro reservatório de "otenciais1
6esta maneiraI
a'sorver a menteo %so da hi"nose
conscienteI na "sicotera"ia
e levar serviria deatravs
mente inconscienteI ferramenta "ara distrair e
de meta;mensaensI
so' a forma de s%est+o +su, sub p "or de'ai$o estione p est+oI administra*+o)I
novas "ossi'ilidades de acessar os rec%rsos internos de cada "essoa e ressinificar
a%ilo %e ho<e visto como "ro'lema1
Para fa4?/loI 8ilton &1 ,ric5son %tili4ava a lin%aem do "ró"rio clienteI contava
casosI estóriasI %sava met2foras em'%tidas dentro de o%tras com o int%ito de conf%ndir
a mente consciente e assim levantar resist?ncia1
O "rinc!"io do %so das met2foras era 'em sim"lesQ falar de alo %e chamasse a
aten*+o do clienteI como %ma "onte de lia*+o ao se% "ro'lemaI o% %e o levasse a
air como %m radarI ca"tando o %e lhe interessa1 Por e$em"loQ se voc? tem %m
"ro'lema em se% carro e conta a al%m o %e fe4 "ara consert2/loI onde levo%I o %e
troco%I etc1I fa4 imediatamente a "essoa se remeter a %m estrao em se% "ró"rio
ve!c%loI onde levo%I como conserto% o% como "oder2 fa4?/loI caso este<a "recisando
de a<%da1 o mesmo "rinc!"io1
6este modoI voc? n+o "rovoca atritos com a resist?nciaI o %e ocorreria se dissesse
diretamente v2 e fa*a assim1 oc? s%er e +suerere, su - erere ao o%tro %ma
maneira de verI de lidarI de e$"erienciar alo novo e diferente1
Lem'randoQ
8ilton &1 ,ric5son atendia "essoas dos ,stados Unidos inteiroI al%ns estraneiros eI
n%ma tera"ia 'rev!ssimaI "recisava dei$ar o se% recado e s%a ressinifica*+o1 ,le o
fa4ia atravs das met2foras %e %sava o% das tarefas metafóricas1
"ró"ria levita*+o das m+os %ma tcnica hi"notera"?%tica %e tem como lin%aem
metafórica o sinificado da m%dan*a nat%ral %e vem de dentroI de %ma for*a %e se
"ode acessarI como se coloca %m novo "rorama no com"%tadorI fa4endo/o tra'alhar
n%ma nova inteli?ncia1
,ric5son tinha %ma modalidade ]nica e es"ecial de fa4er tera"ia so' medidaI "or isso
im"oss!vel tentar sistemati42/lo1 8as o'servamos %e e$istem caracter!sticas
es"ec!ficas
,las s+oI emem se% tra'alho
res%moI %e os eric5sonianos
tr?s modalidades adotam como "adr+o de a'ordaem1
de a'ordaensQ
) -nterven*es "arado$ais
Se voc? %iser a"rof%ndar neste tema leia os livros de Eilliam O_&anlon como Ra!4es
Prof%ndasI
Sol%*+o de ,m B%sca de Sol%*+oI 9%ia de Tera"ia Breve e &i"nose Centrada na
Pro'lemas1
,ric5son tra'alhava a"enas com a%ilo %e o cliente lhe oferecia mesmo %e fosse
somente a resist?ncia1 Sem '%scar alo mais no "assado o% onde %er %e fosse
6e acordo com ,ric5sonI o interessante era m%dar o "adr+o de res"ostas a%tom2ticas
%e contm o% acom"anham as e$"eri?ncias o% cond%tas indese<adas (sintomas)1
a) a lin%aem
d) cond%tas
e) o sintoma
f) resist?ncia
@1 m%dar a freY?ncia;ritmo
D1 8%dar a intensidade
`1 8%dar al%ma o%tra caracter!stica o% circ%nstJncia "ró"ria do sintoma
@1 fa4er com %e o sintoma se des"re%e do "adr+o/sintoma com e$ce*+o do sintoma
(comer m%ito mas em "o%co tem"o)
ssimI "odemos di4er %e n%ma tera"ia 'em estratica e 'reve conse%imos
modificar %m "adr+o de cond%ta e m%itas ve4es %ma -6 Tornando/a mais
ada"tativa e feli41 Os 'ons res%ltados em vencer %m sistema tra'alham
a%tomaticamente as m%dan*as internas do s%<eito e a tera"ia se fa4 nat%ralmente1
,ric5son fe4 com %e levantasse @HD ve4es;min e se%i% a%mentando e dimin%indo
alternadamenteI com a%mento de D$;min e dimin%i*+o de @>$;min at %e desa"arece%
"or com"leto1
,ste <2 %m ass%nto 'em conhecido "or nós1 Conversar "or analoiasI contar casos o%
estórias fa4 com %e as "essoas se relem'rem de se%s "ró"rios "ro'lemas1 ,las sem"re
est+o '%scando %ma sol%*+o de "ro'lemas1 Se voc? constrói estórias o% conta casos
%e contenham os "ro'lemas dos "acientesI eles conse%em ca"tar a idia e;o%
metamensaem em'%tida em '%sca da sol%*+o de se%s "ró"rios "ro'lemas1
e<a te$tos so're como constr%ir met2foras e leia 8inha o4 ir2 Contio de Sidne.
Rosenb neste livro ,ric5son conta m%itos casos e m%itas estórias em '%sca de sol%*+o
"ara os conflitos de cada %m1
'om lem'rar %e as met2foras s+o "ontes de lia*+o do "ro'lema "ara a sol%*+o1
) s interven*es "arado$ais
Todos nós temos conflitos1 Por conflito "odemos entender %e temos %m “"ro'lema
sem sol%*+oW1 Por detr2s dos nossos conflitos se encontram os "arado$os de nossas
vidas1
Os %ais todos temosI "ois todos temos "ro'lemas1 %anto maior a riide4I mais
fechado o "arado$oI maior o "ro'lema1 T%do %ma %est+o de vol%me como di4
Teresa Ro'les1
Por "arado$o entendemos d%as ordens contraditórias ditas ao mesmo tem"o e assim
n+o h2 como evitar o fracassoI "ois se voc? n+o o'edece a %maI falha com a o%tra1
Tem a%ele 'om e$em"lo da m+e %e "resenteia o filho com d%as ravatas1 O filho
coloca %ma "ara ir tra'alhar e a m+e di4 “q me% filhoI voc? n+o osto% da o%tra
ravata %e mam+e te de%W Como sair desta
Um e$em"lo "r2ticoQ m%lher de"rimida e o'esa1 Fico% assim "or%e %m dia desco'ri%
%e o marido
lhe dar ci%mentoI
mais "ra4er %e lhe ee$iia
(@ a ordem)I estar"or%e
de"rimi% sem"rehavia
lindaIficado
a tra!ra1 ,nordo%
orda "ara n+o
(= a ordem)1 O
%e fa4er Chea di4endo %e %er melhorar da de"ress+oI mas n+o "ode
emarecer
,ric5son o'servava %e todos os "ro'lemas tinham se%s "arado$os1 ssim ele
%tili4ava de %ma maneira ast%ta tcnicas "arado$ais com estes "acientes1
estratiaQ
Prescrever o Sintoma
a) Por o'edi?ncia # d2/se %ma ordem de a%mentar o sintoma "ara de"ois 'ai$2/lo1
Pode ser feita com "essoas o'edientesI "ermissivasI %e coo"eram com o tera"e%ta e
%ando o "aciente acha %e se%s sintomas est+o fora de com'ate1
') Por desafio # es"era/se %e o "aciente desafieI a'erta o% enco'ertamenteI o "edido
do tera"e%ta1
Por fimI deve lem'rar voc?s %e Pa%l Eat4laic 5I a ,scola de Palo ltoI a ,scola de
8il+o s+o as oriens dos tra'alhos com "arado$os1 ale a "ena ver te$tos destas
fontes1
Todos estes tra'alhos de "arado$os s+o dados como "rescri*+o de sintomasI em o%tras
"alavrasI como tarefas1
Bi'liorafia
8otiva*+o / m%ito im"ortante estar motivado "ara %erer alo novo %e vai a<%d2/lo1
6esenvolva a motiva*+o antes1 emos %e m%ito f2cil colocar %m %eimado o% %ma
"essoa com dor em transeb h2 %ma motiva*+o enorme "ara sair do sofrimento1
/apport / a se%ran*a ao di4er “vem comioW I "ara %e a "essoa "ossa se%i/lo como
%m %iaI %m “lanterninhaW de cinema %e indica os l%ares onde o cliente "ossa se
“sentarWb ele "recisa confiarI se entrear1 &2 "essoas com maior dific%ldade de entrea1
Necessitam de controle1 6?/lhes o controle e elas se colocar+o "redis"ostas "ara
rela$arI "or%e relaxar o corpo a0uda a relaxar a mente 1 Como di4 o "rofessor
8alomar ,deleissQ “ cada tVn%s m%sc%lar corres"onde %m tVn%s mentalI e vice/
versaW1
,nt+o esta'ele*a %e o %e voc?s v+o fa4er %m rela$amento e %e ele "roveitoso de
todas as maneiras1
Tire as d]vidas so're o %e a "essoa entende "or hi"noseI se ela <2 foi hi"noti4ada
antesI se <2 fe4 al%m c%rso de controle da menteI ioa etc1 oc? far2 %ma com"ara*+o
mostrando %e o caminho o mesmo1 Tire as d]vidas %anto aos mitosI caso a "essoa
os tenha1
Posicione/se de frente ao se% clienteI de "ernas e 'ra*os descr%4adosI e "e*a a ele %e
fa*a
novo1o mesmo1
Se voc?-stofor"or%e
fa4er selevita*+o
acredita %e
das am+osI
"ost%raa fechada
"essoa leva a n+o
estar2 comse a'rir ao
os 'ra*os
catale"ticamente mais "resos1 lm do %eI %m 'ra*o o% %ma "erna "esa so're a
o%traI d%rante o transeI "or ca%sa do fenVmeno da catale"sia1
o se "osicionaremI voc? <2 "ode come*ar o transe n+o/ver'alI res"irando "rof%nda e
s%avemente e fechando se%s olhos "or al%ns se%ndos1 Se a "essoa o se%irI ela <2
est2 res"onsiva1
Como ostoso "oder "arar "or al%ns instantes111 dar/se al%m tem"o111 Um tem"o
"ara se voltar "ara voc? mesmo111
6e olhos fechados "ara fora11 1 oc? "ode a'rir os se%s olhos internos111 olhos %e v+o
"oder olhar (sentir) voc? l2 dentro111
Res"ire111 ins"irando calma1 11 mente111 solta111 mente11 1 a'rindo o "eito "ara %ma nova
ins"ira*+o111 a'rindo o "eito a"ertado de sentimentos (sofrimentos ; "ensamentos)111
Tra'alhar a an]stia111 an]stia111 %ma "alavra %e vem do latim111 sinifica "eito
a"ertado111
S%a mente consciente "ode ir o%vindo estas "alavras %e v+o %iando voc?111 en%anto
s%a mente inconsciente "ode sa'iamente ir fa4endo s%a "rória viaem de conforto111
j medida %e voc? fa4 esta res"ira*+o solta;mente111 ostosa;mente111 voc? "ode ir se
soltando a! no sof2 (cadeira)I sentindo o se% cor"oI se%s "ensamentos111 %e "artes
est+o mais tensas111
8as n+o fa*a for*a111 nem mesmo for*a "ara n+o fa4er for*a111 6ei$e as coisas
acontecerem nat%ralmente111 t mesmo os "ensamentos111 sem <%lamento1
, assimI en%anto s%a mente consciente vai "erce'endo "e%enos a<%stesI a s%a mente
mais "rof%nda vai fa4endo as m%dan*as necess2riasI '%scando se%s rec%rsos interioresb
"or%e a! dentro de voc? h2 %m reservatório de 'ons rec%rsos "ara a<%d2/lo a se sentir
bem, aora1111
, voc? "ode ir "erce'endo se% cor"o111 -r soltando se%s "s111 Sinta os se%s "s no
ch+oI dentro dos se%s sa"atos111 voc? "ode a"oiar se%s "s e se dei$ar ir "ara dentro
mais e mais111
,n%anto voc? solta se%s "s e os sente111 Pode ir soltando "ernas111 o "ensamento
calmamente111 solta;mente111 aliviando cada tens+o m%sc%lar111
ai soltando o "eito111 a res"ira*+o111 Soltando as costas nas costas do sof2 (cadeira)I
vrte'ra111 m]sc%lo "or m]sc%lo111
oc? "ode se dei$ar irI soltando111 rela$ando111 en%anto s%a mente inconsciente <2
tra'alha sa'iamente "ara a<%d2/lo em s%as %estes (111)111 Soltando111 Rela$ando111
, voc?
dar "odetem"o111
al%m sentir aTem"o
ca'e*aIdeosrevis+o111
m]sc%losTem"o
da ca'e*aI da face111
de soltar111 %e coisa
Tem"o 'oa "oder se
de a"roveitar111
"roveite sa%davelmente este momento111
esta alt%ra111 e% vo% o'servando m%dan*as em voc?111 ,n%anto e% f%i falando111 s%a
"%lsa*+o m%do%111 se%s 'atimentos card!acos se tornaram mais com"assados111 se%
rosto est2 com %ma e$"ress+o mais s%ave111
(e assim "or dianteI v2 colocando a%ilo da constela*+o hi"nótica %e voc? "erce'e e
%e a<%de a "essoa a rela$ar ainda mais111 observe bem antes de falar)1
111 Se voc? %iser "ode se lem'rar do %e foi ditoI o% "ode es%ecer de se lem'rar111 o%
"ode dei$ar "or conta da s%a mente inconsciente ir lem'rando voc? da%ilo %e for
necess2rio111
INDUÇÃO DA RESPIRAÇÃO
ins"irando
acalmando111a4%l111
levandosentindo se% "eito
os as"ectos se a'rindo111
"ositivos111 o 'om111 eo dei$ando
a4%l entrando
sair na ee$"ira*+o111
aliviando111
%m ar cin4a111 carreando o 2s car'Vnico e as to$inas %e ficam "resas l2 dentro de
voc?111 entrando o a4%l %e acalma111 a're o "eito111 alivia111 d2 fVleo111 saindo os
as"ectos neativos111 cin4a111 -sso111 e$"erimente111 ,ntrando o a4%l111 %e tra'alha a
an]stia111 o "eito a"ertado111 saindo o cin4a111 carreando111 e$"ressando o %e fica
"reso l2 dentro111 -sso mesmo111 "ermita/se e$"erienciar a'rir/se "ara o novoI o calmoI
o a4%lI e dei$ar sair o %e fica a! "reso111 dierindo111 res"irando vida111 "a4111
a"rof%ndando se% 'em/estar111
Passe "ara a ratifica*+o1 Ratifi%e as m%dan*as n+o só da res"ira*+oI mas as %e voc?
o'servaI em cada detalhe1
,sta %ma ind%*+o "ara "ro"orcionar ao cliente %m ti"o de l%ar de "rote*+o1 ,le
"ode %sar esta tcnica "ara fa4er a%to/hi"nose1 Para se colocar neste local "roteido
em momentos de ansiedade o% inse%ran*a1
Comece "or %ma ind%*+o nat%ralI do modo %e voc? %iserI n+o necessariamente
como vai escrito neste roteiro1 6e"ois de estar com se% cliente <2 confort2vel e
res"onsivoI mostrando al%ns dos itens da constela*+o hi"nóticaI leve/o ao l%ar
arad2vel1
/atifiqueQ
111 6a%i onde esto%I e% <2 o'servo m%dan*as em voc?111 no ritmo res"iratório111 mais
s%ave111 no se% tVn%s m%sc%lar111 mais solto111 s%ave111 desli4ando111 desfr%tando
"roteidamente111 na s%a face mais rela$ada111 na s%a colora*+o111
ElicieQ
111 , voc? "ode a%mentar s%a se%ran*aI se% 'em/estar111 imaine111 vis%ali4e111 %m
l%ar es"ecial111 arad2vel111 "ode ser %m l%ar conhecido o% imainado111 "ode ser
%ma "raiaI %m mar arad2vel111 o% "ode ser o alto de %ma montanha111 o% talve4 %m
vale com %m rio o% %m cam"o de flores111 "ode ser o %e voc? %iser111 at mesmo se%
%arto111
lhe mas se
aradar111 dei$e imainar
a tem"erat%ra este l%ar%e
do am'iente emmais
cadalhe
detalhe111 a cor
aradar111 do c%111
a 'risa %eOmais
do ar tem"o
est2 ostoso111 "ermita/se vis%ali4ar cada "arte4inha deste l%ar só se%111 cada "lanta111
cada flor111 se 2%a111 como esta 2%a111 a cor111 os 'ar%lhos111 se h2
animais;"assarinhos111
111 e<a l2 o %e voc? %iser111 e se colo%e neste l%ar111 n%m cantinho arad2vel111
"roteidamente confortado111 com "a4 e tranYilidade111 desfr%tando do 'em/estar de
"oder ficar vontade111 res"irando111 soltando111 e dei$ando %e s%a mente inconsciente
sa'iamente amia "ossa tra'alhar "or voc? aora111 , assimI toda ve4 %e voc? se
sentir com vontade voc? "ode ir "ara este l%ar4inho a! dentro de voc?1I11
"roteidamente rec%"erar se% fVleoI s%a eneria111 se% 'em/estar111 o% lhe dar al%ns
min%tos111 %tili4e/os como sec%rtindo111
'em/estar "roteidamente111 fossem todo o tem"odesfr%tando111
soltando111 do m%ndo111 (d?
"aradois
voc?min%tos
c%rtir %m
mais
o% menosI de acordo com cada "essoa)1 Fa*a a"enas %m sinal com a ca'e*a %ando
estiver l2 no se% l%ar arad2vel "ara %e e% "ossa sa'er loo %e voc? o vis%ali4ar111 e
aora111 voc? "ode ir voltando devaar4inho111 se tra4endo serenamente 'em des"erto e
cheio de eneria a%i "ara a sala aora111 res"irando %maI d%asI o% tr?s ve4esI v2
voltando111 com"letamente alerta e 'em dis"osto111 sa'endo %e voc? "ode voltar a este
l%ar arad2vel sem"re %e necessitar111 ele se%111 at mesmo criar o%tros novos
l%ares de se% arado111 oltando 'em dis"ostoI "ara %m resto de dia arad2velI em
%e voc? levar2 este 'em/estar %e %ma con%ista s%a1
,sta %ma ind%*+o %e a<%da a mostrar ao cliente %e ele est2 em transe e %e tem
%ma for*a maiorI se% inconscienteI %e ca"a4 de fa4er m%itas coisas %e ele "ensa
%e n+o conse%e1
levita*+o das m+os %ma res"osta ideomotora1 Um fenVmeno hi"nótico %e
acontece nat%ralmente e %eI ao ser s%estionado na ind%*+oI vem como res"osta1 Os
iniciantes t?m %m certo receio de fa4?/lo "or%e acham %e v+o falharI %e se% cliente
n+o res"onder21 "recisoI antes de t%doI em %al%er ind%*+oI esta'e lecer o rapport1
O "aciente confiante se dei$a ir "ara dentroI acessar estas for*as e rec%rsos inatos
dentro dele mesmo assim e$"erienciar a res"osta com a levita*+o das m+os e 'ra*os1
8%itas
Pode serve4es
%eI ade"ois
res"osta demorada1
de al%m tem"oI%ando
"recisovoc?
dar tem"o "ara%m
acha %e %e o cliente
cliente res"onda1
n+o vai mais
res"onderI venha a res"osta1 Por o%tras ve4es o cliente a"enas al%cina %e levito% a
m+oI %e o fe4b mas na verdadeI ele só al%cino%1 oc? o'servo% e o cliente manteve a
m+o a'ai$ada1 8esmo assimI ao terminar o transeI o cliente lhe di4 %e a levita*+o foi
ótima1 :%nto%/se a! o%tro fenVmeno hi"nóticoI al%cina*+o "ositiva1 Por issoI es"ere
retirar a "essoa do transeI e investi%e como foi esse e$erc!cio "ara o se% cliente1
Normalmente a res"osta vem1 oc? "ode dar %ma "e%ena a<%daI avisando (
im"ortante avisarI %ando for tocar n%m clienteI "ara ele n+o se ass%star) %e voc? vai
toc2/lo e a<%d2/lo a ir descolando os dedos1
O% "or o%traI caso n+o ve<a res"ostaI sim"lesmente diaQ “111 e s%a m+o %e vai
escolher111 talve4 "refira ficar %ietinha aora111 e$"erienciando descansar111 rela$ar
devaar111 e a"roveitar os 'enef!cios de assim ficar111W
oc? far2 s%a ind%*+o ao se% modoI com a'sor*+o da mente conscienteI com
ratifica*+o e eliciando a res"osta ideomotora da levita*+o das m+os1 Lem're/se de %e
e$iste %m roteiro1 8as nós n+o somos %ma rede de sand%!ches "rontos i%ai4inhosI
receita de 'olo1 8odifi%eI crieI acrescenteI retire1 Fa*a so' medida "ara o se% clienteI
na lin%aem dele1 Cont%doI darei %m roteiro %eI es"eroI se<a s%<eito s s%as cria*es1
'sor*+o
Como 'om voc?I ho<eI a%iI se colocar novamente vontade "ara ir l2 "ara dentro1
Fechando os olhos111 soltando o cor"o111 se dei$ando ficar confortavelmente 'em
colocado111 "roveitando e desfr%tando "roteidamente da s%a res"ira*+o111
-ns"ira*+o111 tomando %m fVleo novo e ostoso111 soltando o ar e as to$inas "resas l2
dentro111 -ns"irando111 ,$"irando111 Soltando111 Proteidamente111
, medida %e s%a mente consciente a<%da voc? a se colocar vontade11 1 a s%a mente
inconscienteI a%tomaticamente vai s%avi4ando s%as sensa*es111 emo*es111
"ensamentos111 voc? "ode ir sentindo se% cor"o e coloc2/lo vontade111 cada momento
s%avi4ando111 soltando111 rela$adamente111 sentindo se%s "sI como eles est+o a"oiados
ao ch+o111 mente consciente vai %iando "ara voc? ir se soltando111 en%anto a mente
inconsciente vai sentindo o conforto e 'em/estar %e vai instalando111 "or%e a s%a
mente mais "rof%nda sa'e %iar voc? melhor do %e voc? imaina111
111%e coisa 'oa %e "oder sentir se% cor"o se soltando111 "ernas111 co$as111 en%anto
ainda "ode "erce'er al%ns sons (da salaI am'iente)111 soltando o a'dVmen111 "eito111
soltando o "eso dos om'ros111 costas111 vai "ermitindo sentir o 'em/estar de ficar
vontade111 em %e n+o "reciso fa4er for*a al%ma111 ca'e*a111 "esco*o111 tam'm
soltando111 s%avi4ando111 "roteidamente111
Ratifica*+o
111 oc? "ode ir notando111 "e%enas modifica*es111 no tVn%s m%sc%lar111 na s%a
res"ira*+o mais calma111 mais ritmada111 s%a "%lsa*+o mais tranYilamente ritmada111 os
m]sc%los da face se soltandoI s%avi4ando111 (a%ilo %e voc? "erce'er)1
111 hi"nose %ma maneira de a"render so're voc? mesmo111 n%m n!vel diferente de
sentir111 em %e e$"eri?ncias acontecem111 em %e voc? "ermite ficar vontade com
voc? mesmo111
,licia*+o
111 ,m %m momento vo% "edir alo es"ecial a voc?111 n+o necess2rio fa4er nenh%ma
for*a "ara isso111 'asta dei$ar %e s%a mente mais "rof%nda "ossa ir fa4endo "or voc?111
tra4endo %ma sensa*+o arad2vel da%ilo %e ela ca"a4 de atinir111
111 , %e coisa 'oa "oder e$"erienciar a for*a %e vem de dentro111 e voc? "ode ir
sentindo111 se% cor"o111 %e "artes est+o mais "esadas111 o% mais leves111 ir sentindo s%as
m+os111 focali4ando a aten*+o nelas111 e voc? "ode e$"erimenta r ir descolando %ma de
s%as m+os do colo111 a %e voc? %iser111 at mesmo as d%as111 mas n+o fa*a for*a111
dei$e %e a m+o v2 fa4endo o movimento com %ma for*a %e vem de dentro111 ela vai
descolando e s%'indo em dire*+o ao se% rosto111 s%avemente111 e voc? sentir2 a
sensa*+o arad2vel e 'oa
s%'indo devaarinho111 %e experienciar
descolando
coisas novas 111 %e vem de dentro111
aos "o%%inhos111
111 m+o sa'e o caminho de chear ao rosto so4inha111 ela vai indo111 ( medida %e ela
for s%'indo)111 -sso mesmo111 e$"erienciando fa4er alo novo111 a sensa*+o de leve4a e
'em estar vai acom"anhando voc?111 s%a mente inconsciente ca"a4 de fa4er
movimentos novos "ara voc?111 (ao tocar o rosto)111 e toc2/lo de %ma forma es"ecial e
arad2vel111 sentindo111 tocando111 movendo111 e aos "o%%inhosI de"ois de tocar se%
rosto e senti/lo111 voc? "ode ir descendo s%a m+o at tocar se% colo novamente111
111 ,ssa %ma e$"eri?ncia nova111 a%ilo %e s%a mente inconscientemente s2'ia "ode
fa4er de novo e interessante "or voc?111 ssim como aoraI ela "oder2 mover m%itas
o%tras coisas %e voc? dese<arI no se% tem"oI ao se% modo e no se% ritmo111
8%dando111 crescentando111 Criando111
, aoraI de"ois desta arad2vel e$"eri?ncia111 voc? "ode ir voltando devaarinho a%i
"ara a sala111 'em dis"osto111 serenamente alerta111 res"irando sa%davelmente111
%ando a "essoa n+o levitar m%de %m "o%co "araQ
111 8as se s%a m+o "referir ficar %ietinha neste momento111 tam'm dei$e/a
e$"erienciar a sensa*+o arad2vel de se "ermitir re"o%sar como est2111 ir+o o%tros
momentos de fa4er movimentos l2 dentroI na hora mais o"ort%na "ara voc?111
desfr%tando "roteidamente deste descanso ostoso111
levita*+o de m+o feita "ara ver at %e "onto o s%<eito rece'e como se% alo %e
se s%ere como %ma indica*+o de com"ortamento1 oc? tem %ma 'ase "ara o'servar o
%e necess2rio fa4er "ara %e m%dan*as ocorram1
Por e$em"loI voc? "rovavelmente tomo% se% caf da manh+ ho<e111 m%itas "essoas
cost%mam fa4er issoI em'oraI s ve4esI n+o tomem %ma das refei*es111
Passo / Usar o fato com%m mencionado "ara liar o "assado ao "resente e ao f%t%roI
falando mais ra"idamenteI mas modificando o ritmo se for necess2rioI "ara
so'recarrear e desorientar o cliente no tem"o1 -m"ortanteQ t%do %e se di4 tem de ser
verdadeiroI sen+o cria/se o"osi*+o1
, talve4 voc? tenha comido ho<e al%m ti"o de alimento %e voc? <2 come% antesI
talve4 al%m dia na semana passadaI o% na semana ainda anterior111 e voc?
"rovavelmente vai comer a mesma coisa na próxima semanaI o% na semana depois da
"ró$ima111 e talve4 a%ele dia da semana passadaI se ho%ve al%m em %e voc? come%
aquilo %e voc? come% ho0eI a%ele dia ent#o era %m ho<e como este ho<e aora111
,m o%tras
talve4 fosse"alavrasI a%ilo
(aten*+o) %ma %e era ent#ocomo
se%nda/feira talve4ho<eI
se<ao%
"arecido com o %e
%ma ter*a/feiraI e%n+oaora
sei111111e
talve4I no f%t%roI se<a o alimento de novoI na se%nda/feira o% na ter*a/feiraI mas a
%arta/feira n+o "ode ser descartadaI mesmo %e se<a o meio da semana111 e o que
realmente sinifica ser o meio da semana2 ,% n+o seiI realmenteI mas e% sei %e no
come*o da semanaI o domino vem antes da se%nda/feiraI e se%nda vem antes de
ter*aI e ter*a de"ois de dominoI exceto quando se trata da terça anterior 111
111 , isto verdade esta semanaI era verdade na semana passadaI e ser2I na semana
próxima111 mas se esta semanaI semana "assadaI o% semana "ró$imaI isto n+o
im"ortante111 "or%e a se%nda/feira a"arece no mesmo dia da semanaI nesta semanaI
da%ele em %e veio na semana "assada e em %e vir2 na semana "ró$ima111 e o
domino tam'mI para n#o mencionar a terça*feira111 e assim os dias da semana e as
semanas do m?s t?m m%itas semelhan*as com"artilhadasI dentro delas e entre elas1
Passo DQ 8%dar "ara os meses do anoI de modo %e m%da/se a %nidade de refer?nciaI
mas as rela*es constantes de varia'ilidade "ermanecem1
111 , os meses do ano se%em %m "adr+o similar111 setem'ro antes de o%t%'ro e de"ois
de aostoI e aosto antes de setem'ro111 este anoI no ano %e vemI e no ano "assado111
Passo `Q 9radativamenteI m%dar "ara o "assadoI encora<ando a reress+o1 Frases
contendo m%dan*as de tem"o r2"idas conf%ndem a mente consciente en%anto tra4em
"ara o "resente as memóriasI "ara a mente inconsciente1
111 , no dia do Tra'alho deste anoI onde voc? estava, aora2 , ho<e n+o o 6ia do
Tra'alhoI n+o 111 e ent+o voc? n+o "recisa tra'alhar de <eito nenh%m111 voc& pode
deixar seu inconsciente tomar conta de tudo e aprofundar dentro de voc& 111 mas onde
voc? est2 aora111 N+o h2 necessidade de falar coisa al%maI a"enas imaineI e
aquilo %e era ent#o, aora... mas as frias deste ano <2 se "assaramI e t%do a%ilo %e
ocorre%I m%ita coisa <2 foi es%ecidaI voc? se lem'ra , maioI e% contin%o a falarI
%al%er "essoa "ode come*ar com abril111 ma s %m março s ve4es dei$a al%m
"ensando111 %em realmente se lem'ra do dia @A de fevereiro2111 e o fim de 0aneiro111
%m ano novo <2 ocorrendo111 e o dia de no Novo111 e todas as coisas da noite
anterior111 e as frias do ano "assado111 e todas as coisas a fa4er111 mas a%ilo foi de"ois
do NatalI n+o foi111 n+o aora2111 , isso era verdade ent#o, aoraI e tam'm no ano
"assado111 e no ano de @AAH111
Passo / 6iriir o cliente "ara encontrar e reviver %m fato es"ec!fico no "assadoI
solicitando/se tam'm %e indi%e se revive% o fatoI com a levita*+o do dedo1
, contin%ando "ara tr2sI "ara tr2sI "ara tr2s1 11 de volta aos anos do "assado aora %e
est+o aora come*ando a fa4er "arte do se% "resenteI sem d]vidaI aora111 a%ilo %eI
%m dia foi h2 m%ito tem"o est2 ao ra aquilo que é aora 111 e voc? "ode sentir e
a"reciar como
es%ecida111 f2cil
%ma "ara o se%
e$"eri?ncia inconsciente
arad"vel lem'rar
111 de %e de %ma
voc? n+o e$"eri?ncia
tem/se lem'radoh2"orm%ito
tanto
tem"o111 "or%e voc? "ode dei$ar/se ir "ara tr2s111 "or todo o caminho de volta111 de
volta h2 m%ito tem"o atr2s em %e voc? era crian*aI %ando voc? teve %ma e$"eri?ncia
arad2velI realmente ostosa111 certo111 e %se todo o tem"o necess2rio111 e %ando voc?
tiver dei$ado voc? reviver com"letamente a%ela e$"eri?ncia111 se% inconsciente "ode
assinalar111 "ermitindo %e se% dedo indicador da m+o direita se levante devaar111
3ofia 4auer
Toda ve4 %e sofremos %m tra%ma nós desviamos o nosso caminho nat%ralI a nossa
<ornada1 , assimI colocamos %m disfarce "ara "odermos enfrentarI a "artir da%ele
momentoI al%ma sit%a*+o %e "ossa vir a ser tra%mati4ante novamente1 , assimI
vamos desenvolvendo novos estados de altereoI %e nos a%$iliamI nos facilitam viver
a vidaI mas tam'm nos dei$am fi$os e r!idos em al%ma determ inada "ost%ra1 ,ssa
tcnica m%ito fort%ita "ara %al%er ti"o de "ro'lema1
Passos da tcnicaQ
Passo n @) -maine aora %e voc? vai fechar se%s olhos e vai ver como %m "alco
il%minado1 Nesse "alco v+o a"arecer "ersonaensI "ersonaens de voc? mesmoI %e
"odem a"arecer como homensI m%lheresI "ersonaens da históriaI animaisI como voc?
dese<ar1 ,% ainda n+o sei como eles v+o a"arecerI assim como voc? tam'm n+o sa'e1
O %e nós sa'emos %e dentro de nós e$istem m%itas "artes1 js ve4es vemos na r%a
%ma velhinha m%ito sim"2ticaI m%ito alereI e di4emosQ essa velhinha tem %ma cara de
%ma <ovem adolescente1 js ve4es encontramos com %m <ovem ad%lto m%ito srioI com
%ma cara de %m <%i4 de senten*as de morte1 , assim "or dianteI encontramos as
"essoas %e est+o r!idas dentro de al%ns "a"is determinados1
oraI vamos via<ar "ara dentro de voc?1 -maine %m "alco1 Se assente e assista a
cortina se a'rindo1 Por %m instante res"ire f%ndo e se dei$e "oder a"roveitar da cena
%e vem1 e<a %ais os "ersonaens %e v+o "oder a"arecer "ara voc?1 Nesse
momento o "alco vai se a'rindo e voc? "ode ent+oI aoraI o'servar se h2 al%m
"ersonaem a"arecendo nesse "alco1 %e "ersonaem esse Como ele a"arece %e
idade ele tem %e ro%"as ele vesteI %al a s%a a"ar?ncia
, voc? "ode
"essoaI "er%ntar
e "er%nte a eleQa %em
ele o se% nomeI
voc? fa*a isso1
NomeI idadeISeve<a
d? %m tem"o
como "aravestido1
ele est2 o'servar essao
8as
mais im"ortante voc? aradecer "or ele ter a"arecidoI "ois ele %ma "arte interante
de voc?1
ora %e voc? aradece%I "er%nte a ele %ando ele a"arece% na s%a vidaI %al a
f%n*+o %e ele temI o %e ele dese<a de voc?1 , o%*a todas as res"ostas1
Passo n ) 6e"ois %e <2 tiver visto todos os "ersonaens %e "oderiam a"arecerI "are
%m instante1 e<a se tem al%m "ersonaem %e dese<a conversar com al%m o%tro
"ersonaemI o %e ele dese<a falar "ara o o%tro1 e<a se tem al%m "ersonaem %e
est2 "recisando de a<%daI %e necessita m%dar1 O'serve se tem al%m %e "ode
oferecer essa a<%daI e "ode fa4er al%m "ar com"lementarI a<%dando o %e necessita1 ,
com a s%a res"ira*+oI a<%de %e esses "ersonaens "ossam ir se interando1
8asI a "artir do momentoI a "arte s2'ia da s%a menteI a s%a mente inconsciente <2 est2
a%tomaticamente "rovidenciando todas as m%dan*as %e lhe se<am necess2rias1
oraI devaarinhoI v2 retornando sa%davelmenteI 'em des"ertoI a%i "ara sala1
Passo n D) Pe%e %ma folha de "a"el1 Fa*a %m c!rc%lo 'em no meio dessa folha do
"a"elI %e o se% e% voc?1 ,s"alhe nessa folha de "a"el os "ersonaens1 N+o
e$atamente como eles a"areceram no teatroI mas do <eito %e voc? %iserI es"alhe "or
esse "a"el e desenhe cada %m dos "ersonaens %e voc? vi%1 "enas es"alhe "elo se%
"a"elI da forma
"ara a frenteI %eisso
e "or voc? %iser1im"ortante
m%ito Nós iremos
%etra'alhar com esses "ersonaens
nós os mantenhamos desenhadosIda%i
"ara
irmos vendo as m%dan*as %e "odem acontecer1
6e"ois %e a "essoa tiver desenhado o "ersonaemI voc? "oder2 fa4er %ma an2lise1
Cost%meiramente o "ersonaem %e estiver mais distante o "ersonaem %e tra4 a
oriem de al%m tra%ma1 s coisas %e est+o desenhadas na "arte es%erda do "a"el
t?m rela*+o com o "assadob as coisas %e est+o desenhadas no meio do "a"el t?m
rela*+o com o momento "resenteb as coisas %e est+o desenhadas na "arte direita do
"a"el t?m rela*+o com o f%t%ro1
O'serve a "osi*+o e a coloca*+o dos "ersonaens do se% cliente1 -sso "oder2 a<%dar
voc? a fa4er %ma
inter"reta*esI dei$e"ro<e*+o r2fica
%e a "essoa e %ma inter"reta*+o1
se colo%e1 N+o %e
O'serve as idades e$aere em s%as
as "essoas
tiveram os "ersonaens a"arecendo1 ,ssa idade m%ito im"ortanteI s%ere %e ho%ve
al%ma sit%a*+o tra%m2tica o% al%ma lem'ran*a enco'ridora da "rimeira sit%a*+o
tra%m2tica1 O'serve 'em a f%n*+o de cada altereo1 , os "ersonaens %e estiverem
'em em volta do se% e% no centroI s+o "ersonaens %e te a<%dam no momentoI dentro
das f%n*es %e voc? necessita1
Bom tra'alhoI 'om divertimentoI contin%e a"licando essa tcnicaI <%ntamente com o
,86RI "ara facilitar %e essa "essoa "rocesse e re"rocesseI e v2 "erdendo a
necessidade de manter os se%s "ersonaens riidamente se"arados1 ,les v+o se
interando na medida em %e a "essoa vai melhorando1 O% voc? vai a"rendendo %e
eles "odem se interair1 , isso o mais im"ortante1 Nós somos feitos de "artes %e
"odem se interarI interairI se a<%dar m%t%amente1 O reconhecimento dessas "artes
tra4 a cone$+oI e trata as nossas doen*as1
Bi'liorafia
Ba%erI Sofia / &i"notera"ia ,ric5soniana Passo a Passo1 Livro PlenoI Cam"inasI @AA1
Eat5ins :ohn e Eat5insI &elen / ,eo States / 1 Norton and com"an.I Ne Kor5I
@AA1
defini*+o
"erformance do com"ortamento
%ando o s%<eito hi"noti4ado rece'e %ma instr%*+o "ara e$ec%tar al%m atoI "ós/
hi"noticamente ele desenvolve es"ontaneamente %m novo estado de transe de
c%rt!ssima d%ra*+oI %e "ode variar de se%ndos at %m 'om tem"o conforme a
instr%*+o dada anteriormente1 ,sse transe %s%almente de d%ra*+o 'reve1
introd%*+o de %ma "alavra ]nica e "artic%lar dentro de %ma conversa normalI
desenvolve a res"osta do s%<eito e a m%dan*a de atit%de1
%anto mais treinado for o s%<eitoI melhor a res"osta1 O mesmo dito em rela*+o ao
'om rapport e ao n!vel "rof%ndo de transe1
s manifesta*es es"ec!ficas
"artir da "istaI acontece %ma leve "a%sa na atividade do s%<eitob ocorre %ma
e$"ress+o facial de distanciamento e de distra*+ob os olhos ficam o"acificados com
dilata*+o das "%"ilas e falha no foco1 Ocorre catale"siaI e %ma fi$a*+o da aten*+o e
%ma marcada "erda de contato com o am'iente1 Neste conte$toI em "o%cos se%ndosI
a "essoa est2 e$ec%tando o ato "edido1 O transe d%ra o tem"o %e e$iido "ara
com"letar a tarefa "ós/hi"nótica s%estionada1 O transe termina e a "essoa n+o tem
no*+o do ato feitoI ele feito es"ontaneamente1
oTem %m reco'ra
s%<eito remarcado
s%aintervalo de conf%s+o e desorienta*+oI de"ois do %al ra"idamente
aten*+o nat%ral1
O s%cesso
%anto mais treinaI maior a facilidade de entrar em estados de a%to hi"nose1 , %anto
mais "rof%ndo for o n!vel de transeI mais s%sce"t!vel a "essoa se torna s%est+o "ós/
hi"nótica1
Tcnica de Bom'ardeamento de &i"nose na dorI rece'e este nome "or ser "lane<ada
com %ma seY?ncia de seis estratias consec%tivas e com de4 sesses na "rimeira
semanaI
se%nda asemana
cada dia
de]til reali4am/se
tratamentoI s+od%as
oito sessesI
sessesI %ma "ela manh+
folando e o%tra
na %arta feira1+ Na
tarde1 Na
terceira
semanaI seis sesses1 , assim vai dimin%indo at o desa"arecimento com"leto de todos
os sintomas da dor1
o% "edir "ara voc? '%scar %ma "osi*+o confor t2vel nesta cadeira e a medida em %e
voc? vai encontrando esta "osi*+o confort2vel nat%ralmente se%s olhos "odem se
fechar111 ,n%anto se%s olhos internos "odem se a'rir111 Olhos %e n+o v+o "oder olhar
o% sentir voc? l2 dentro111 oc? vai "erce'endo s%a res"ira*+oI como ela se "rocessa
em voc?111 Nat%ralmente111 Sem nenh%m esfor*o111 "enas re"are como t%do vai
acontecendo111 a res"ira*+o vai a<%dando a voc?I dierindoI lim"andoI aliviando as
tenses111 Levando o$i?nio todas as s%as cl%las111 Na e$"ira*+o vai retirando todas
as to$inas %e <%nto com o 2s car'Vnico vai saindo e dei$ando voc? mais soltoI leve e
tranYilo111 , assimI en%anto s%a mente consciente vai "erce'endo "e%enos a<%stesI
a s%a mente mais "rof%nda vai fa4endo as m%dan*as necess2riasI '%scando se%s
imensos rec%rsos interioresI "or%e nada est2 alm do imenso teso%ro %e voc? tem na
s%a mente inconsciente "ara a<%d2/lo a sentir/se 'emI aora
, voc? "ode
rela$ando ir "erce'endoI
calmamente111 sentindo
liviando se%tens+o
cada " direito se soltandoI
m%sc%lar1 descontraindo
11 Pode sentir e de
a sensa*+o
'em estar evol%indo "elo torno4elo e aliviando a tens+o m%sc%lar de todo a s%a "erna
direita111 Cada m]sc%lo da s%a "erna direita111 Cada fi'ra de cada m]sc%lo111 Cada
nervo111 ai se descontraindo e rela$ando111 %al%er som %e chea at voc? vai
"ermitindo voc? se descontrair e rela$ar em %m n!vel cada ve4 mais arad2vel e
"rof%ndo1
, voc? "ode ir se soltando mais aindaI "erce'endo tam'm se% " es%erdo
aradavelmente se descontraindo e rela$ando111 oc? "ode "erce'er a sensa*+o de 'em
estar evol%indo "elo torno4elo e aliviando a tens+o m%sc%lar de toda a s%a "erna
es%erda111
ssim como a "erna direita111 Tam'm se% 'ra*o direito "ode ir se descontraindo e
rela$ando111 Calmamente111 S%a m+o direita111 P%nho111 Cotovelo e todo o se% 'ra*o
direito111 ssim como a "erna es%erdaI tam'm o 'ra*o es%erdo vai rela$ando111 Se
descontraindo111 Se soltando111 ,n%anto s%a mente inconsciente <2 tra'alha "ara ir
aliviando todas as tenses m%sc%laresI dei$ando voc? livre de %al%er ansiedade111
Se%s om'rosI m]sc%los das costas111 Tóra$ e a'dVmen111 Todo o se% tronco voc? "ode
dei$ar ir se soltando111 Rela$ando111 radavelmente111 Prof%ndamente111 Tam'm os
m]sc%los do "esco*oI ca'e*a e n%nca1111 Tam'm voc? "ode dei$ar ir se soltando111
Rela$ando confortavelmente111 Todos os m]sc%los do se% cor"oI cada fi'ra111 Cada
nervo111 8esmo a s%a ca'e*a111 oc? "ode senti/la "rof%ndamente rela$ada111 esta
alt%ra e% vo% "erce'endo m%dan*as em voc?111 ,n%anto e% f%i falando111 S%a
res"ira*+o fico% mais s%ave111 Se%s 'atimentos card!acos ficaram mais com"assados111
Se% rosto est2 com %ma e$"ress+o mais s%ave111Se%s m]sc%los mais descontra!dos111
ai a<%dando voc? a ficar livre de todo o estresse111 Livre1 Livre de toda dor1
cada res"ira*+o s%aveI calma e tranYila voc? vai vencendo a dor111 Ficando livre de
%al%er desconforto111 LivreI livre de toda dor1
ora e% vo% contar lentamente de @ a @> e a cada n%mero %e e% for contando voc?
vai retornando deste rela$amentoI e %ando chear a @> no se% tem"o "ró"rioI voc?
"ode a'rir os se%s olhosI se sentindo "rof%ndamente calmo e 'em des"erto11
"ós o retorno do rela$amentoI fa4er %ma avalia*+o <%nto ao cliente do n!vel da dor1
Neste momento %e nota voc? daria "ara a dor %e voc? sentiaI sendo @> "ara o ra%
m2$imo de em
cliente %e dorcada
e 4ero "ara
fase nenh%ma
de cada dor1 "ós
e$erc!cio anotar
ser2 feita %manaavalia*+o1
ficha cl!nica e infirmar ao
oc? est2 n%m n!vel m%ito mais "rof%ndo e arad2vel de rela$amento1 Sinta/se n%m
n!vel "rof%ndo de transe e voc? "ode novamente se sentir rela$ado e vontade1 Pode
"erce'erI vis%ali4ar novamente com se%s olhos internosI como cada m]sc%loI cada
fi'ra de cada m]sc%lo e cada nervo do se% cor"o est2 novamente fro%$oI descontra!do
e rela$ado1 O remanescente de dor e desconforto (citar a rei+o) "ode ser
redirecionado
ser e removido
removida "ara %ma dor"ara o%tra
menos "arte do
intensa se% cor"o1
e menos Toda s%aem
"ert%r'adora dors%adem+o
ca'e*a "ode
direita1
Toda s%a dor de ca'e*a "ode ser deslocada e removida "ara %ma sensa*+o desconforto
em s%a m+o direita1 (,stas s%estes contin%am "or cinco min%tos)1 %ando voc?
com"letar esta transfer?ncia da dor de s%a ca'e*a "ara a s%a m+o direitaI mova o dedo
da s%a m+o direita1
ora a dor na s%a m+o direita est2 come*ando a dimin%irI a dor est2 acalmandoI a dor
est2 decrescendo1 cada res"ira* +o s%aI a dor na s%a m+o direita vai dimin%indo I at
desa"arecer1 dor foi em'oraI e a sensa*+o de normalidade est2 voltando "ara a s%a
m+o direita1 , voc? se sente livre de tensesI livre de "ressesI livre de estresses e de
dor1 %ando a sessa*+o de normalidade voltar s%a m+o direitaI 'alance s%a ca'e*a1
qtimo1 ora dor1
"ara nenh%ma me d? %ma estimativa ver'alI sendo @> "ara o m2$imo de dor e 4ero
Se s%a dor tivesse %ma forma1 %al forma teria Um 'al+oI "or e$em"lo1
ora feche novamente os olhosI sinta/se "rof%ndamente rela$ado1 %ela cor %e era
vermelhaI aora est2 ficando rosaI vai clareando at ficar 'ranco1 %ela dor %e tinha
a forma de %ma 'al+oI vai tornando/se %m 'al+o rosa claroI leve como iso"orI "ronto
"ara s%'ir1 Uma s%"erf!cie lisaI claraI leveI "ronta "ara s%'ir1 O 'al+o vai s%'ir1 ,
aora a s%a dor vai s%'indo neste 'al+o111 , voc? vai ficando livre de tenses I livre de
"ressesI livre de ansiedades1 Livre de %al%er desconforto111 Livre de %al%er dor111
(re"etir d%rante cinco min%tos)1 ora vo% contar novamente de @ at @>I e a cada
n]mero voc? vai retornando desta faseI se sentindo m%ito 'em e livre de %al%er dor1
"ós contaem in%irir novamenteQ de @> n!vel m2$imo de dor "ara 4ero nenh%ma
dor1 %al a nota aora "ara o n!vel de s%a dor
WUARTA FASE: ANESTESIA EM LUVA
ora voc? est2 n%m n!vel "rof%ndo e arad2vel de rela$amento e ostaria %e s%a
m+o direita come*asse a "erder a sensa*+o1 oc? vai sentir %e esto% colocando o%
ada"tando em s%a m+o direitaI %ma rossa l%va de co%roI da%elas %sadas "elo
eletricista1 oc? n+o sentir2 nada na s%a m+o alm de %ma leve "ress+oI nenh%m
desconforto111 Nenh%ma dor1
s%a m+o direita come*a a sofrer %ma altera*+o na "erce"*+o sensorialI %ma
dorm?nciaI anestesia mesmoI s%a m+o direita vai ficando cada ve4 mais dormenteI "ela
"rote*+o
voc? n+o da l%va111
sente nada,sto%I
"or%eaoraI es"etando
a rossa l%va des%a m+o acom
co%roI l%vaa de
"onta de %ma%e
eletricista canetaI
voc?mas
cal*o% em s%a m+o direita "rotee/a1 ora levo s%a m+o direita "ara a b2rea da dor e
esta 2rea tam'm vai ficar "rof%ndamente anestesiada1 ora voc? vai transferindo a
"erce"*+o e controle da dor "ara a 2rea da s%a ca'e*a1 %ando voc? sentir %e a dor
"asso% "or com"leto 'alance a ca'e*a1 qtimo1 ora vo% retirar a l%va da s%a m+o
direita1 , s%a m+o vai voltar ao normal1
ora e% conto lentamente de @ at @> e %ando chear a @> voc? se sentir2 'em
des"ertoI mais com"letamente livre de tensesI livre de ansiedadesI livre de %al%er
dor111 Livre de tensesI livre de ansiedadesI livre de %al%er dor111 Livre de %al%er
desconforto111 Livre de %al%er dor11 Livre111 Livre111 6e %al%er desconforto1
oc? est2 aora n%m estado de rela$amento intenso e "rof%ndo1 Nada est2 cima do
"oder de s%a mente inconsciente e nós vamos rec%ar em termos de tem"o e de es"a*o1
6e volta no tem"o e no es"a*o "ara %m "er!odo anterior s%a dorI anterior ao "er!odo
de s%a dor de ca'e*a1 Nos vamos voltar "ara %m tem"o anterior ao a"arecimento de
s%a dor de ca'e*a1 oc? vai se sentir aora como voc? se senti% na%ela "oca 1 oc?
vai "erce'er as coisas como "erce'ia na%ela "oca1 oc? vai res"onder 'em como
reair a a%s?ncia de dor e a a%s?ncia de desconforto em s%a ca'e*aI como voc?
res"ondia ent+o1 oc? n+o ter2 sensa*+o de dor de ca'e*a nem de desconforto em se%
cor"o1
ora volte no tem"o e no es"a*oI rela$ado e voltaI de volta ao tem"o de s%a vida
em %e n+o havia dor1 Levante se% dedo indicador direito %ando locali4ar este tem"o
em s%a vida1 Nós estamos rec%ando no tem"o e no es"a*o1 oc? est2 aora com (G
anos de idade) vamos voltando no tem"o radativamente1 ai voltando atr2s "ara tal
idadeI tal idadeI tal idade1 olte rela$adamente e vontade111 Res"irando
"a%sadamente111 oltando no tem"o e no es"a*o111 Tal idadeI tal idadeI tal idade111
O "aciente levanta o dedo1 qtimo1 oc? ir2 manter esta li'erta*+o do estado de dor e
lem'rar esta sensa*+o de 'em estar "or todo o tem"o1 9ravando na s%a s2'ia mente
interior o% inconsciente esta sensa*+o 'oa de estar livre de %al%er dor mesmo de"ois
Cada "essoa tem %ma história "essoal rica em estados emocionais1 ,m PNLI o
est!m%lo %e est2 liado a %ma estado fisiolóico e %e o fa4 dis"arar chamado de
ancora1 ,$em"los de ancoras "ositivas %e ocorrem nat%ralmente s+o fotorafias
favoritasI cheiros evocativosI a e$"ress+ o o% o tom de vo4 de %ma "essoa %erida1 (O
ConnerI :es"hI intod%*+o "rorama*+o ne%rolinY!sticaI "2 `A)1
IMA+ENS
Nossa vida %m <ardim %e "recisa ser c%idado1 Somos todos essencialmente
<ardineiros aos %ais s+o confiados nossos "ró"rios <ardins1 Como <ardineirosI temos
f%n*es 'em definidas comoQ ca"inarI "lantarI reali4ar tratos c%lt%rais es"ec!ficosI eI
nat%ralmenteI colher1
Os <ardins de ervas daninhas n+o "odem dar 'oa colheita1 s ervas daninhas o"rimem
as sementesI im"edindo %e elas erminemI cres*amI criem ra!4es e flores*am1
tcnica de tera"ia "or imaensI c%ra "or imaens serve "ara lim"ar as convic*es
neativas do ti"o ervas daninhas e s%'stit%!/las "or convic*es "ositivasI semen tes1 j
medida %e voc? se torna <ardineiro de se% "ró"rio X&*!i%I a a%to/c%ra se torna
"oss!vel1
sa]de motivo de "reoc%"a*+o "ara todos nós1 FreYentemente entreamos a tarefa
essencial de nossa a%to/"reserva*+o a o%tras "essoas1 Por%e ser2 Parte da res"ostaI
certamenteI est2 no fato de %eI anteriormenteI n+o t!nhamos os instr%mentos %e nos
tornassem ca"a4es de nos a<%dara1 tcnica das imaens mentais %m desses
instr%mentosI e "odemos %tili42/la de modo a c%idar de nosso <ardim e ass%mir a
a%toridade "or nós mesmos1 “ U%& #", -u" s" t*n" X&*!in"i* #'. &ss&*Y & t"*
u% !"* s@*" & su& **i& s&Z!" -u" n"% i%&0in&#& ss[#"$\) ,ste te$to foi
e$tra!do do livro -maens %e c%ram de 9eraldo ,"steinI 8161)1
') li'erado o hormVnio aldosteronaI %e elevar2 a "ress+o arterialI facilita a dor no
"eito e a falta de ar1 Como <2 h2 %m estreitamento dos vasos san%!neos "ode ocorrer
%m infarto1
c) &2 red%*+o no n!vel do fl%$o de cl%las de defesa do oranismoI "ela dimin%i*+o da
"rod%*+o de linfócitos “TW e “BWI favorecendo a manifesta*+o de doen*as infecciosas
como ri"eI her"esI "ne%moniaI etcg
d) Ocorre %ma maior secre*+o de 2cido clor!drico na rei+o do estVmaoI %e leva a
%ma astrite e "osteriormente a %ma ]lcera diestiva1
e) Como a "essoa tensa tende a contrair a m%sc%lat%raI "odem ser desencadeadas dores
m%sc%lares e cefalias1
%ando a "essoa est2 tensa tende a contrair a m%sc%lat%ra1 tcnica de rela$amen toI
hi"nose
"ela o% a%to/hi"nose
"rod%*+o ae <%stamente
de serotoninas no sentido
e endorfinasI inversoI
"rod%4indo rela$ando sensa*+o
tranYilidadeI a m%sc%lat%ra
de "a4
e harmonia1
acetilcolinatam'm
a acetilcolina est2 concentrada no hi"ocam"oI
a<%da a e$ec%tar centro da
m%itas f%n*es foramemória do cre'ro1
do cre'ro1 PormI
Por e$em"loI
ela a<%da as cl%las nervosas nos m]sc%los a ativar a a*+o m%sc%lar1
acetilcolina "rod%4ida nos ne%rVnios atravs de %m "rocesso %!mico %e re%er
o$i?nio e colina (%e o "rinci"al inredien te da lecitina)1 Os e$erc!cios de &i"nose
o% rela$amento "arecem ser m%ito ]teis "ara enviar o o$i?nio e a licose "ara o
cre'ro e desse modoI a%$iliar a "rod%*+o de acetilcolina1
Trataremos do c%rso
desenvolvimento normal do
sem incidentes do "rocesso
"rocesso1de Por “normalW
treinamento em deve/se
indiv!d%osentender
livres deo
manifesta*es "atolóicas1 Tam'm "oder!amos falar em e$"eri?ncias com “"essoas
normaisWI "ormI essa denomina*+o nos o'riaria a entrar n%ma disc%ss+o so're o
conceito de normalidadeI o desviaria demais do ass%nto1
im"ortante insistir com os s%<eitosI %e os e$erc!cios devem ser m%ito c%rtosI "ara
evitar a interfer?ncia de tenses vol%nt2rias ca"a4es de an%lar a viv?ncia de rela$a*+o1
O "sicanalista
cada e$erc!cio o% o "rofissional
tenha %e est2defa4endo
de D a @D min%tos d%ra*+oIa mantendo
orienta*+oadeve recomendar
concentra*+o %e o
a"enas
necess2rio "ara %e s%r<a a e$"eri?ncia orJnico/e%fórica de rela$a*+o e tranYilidade1
Os melhores res%ltados s+o o'tidos com e$erc!cios c%rtosI "raticados com
re%laridade d%rante semanasI en%anto %e %m e$erc!cio tensoI lono demais n%m só
dia "o%co efica41
A RESPIRAÇÃO
/O am'iente deve ter l%4 indireta fracaI "o%cos r%!dos1 N+o deve haver nada %e
"ossa dis"ersar a aten*+o1
`/O "aciente deve ficar deitado o% sentado em "osi*+o confort2velI com os olhos
fechados1 Se %iser "ode tirar se%s sa"atosI afro%$ar cintos e ro%"asI mantendo/se
"orm a%ecidoI "rinci"almente os "s1 “ "artir deste instante tam'm "ode ser
reali4ado a a%to/hi"noseW
/ Sinta e vis%ali4e se% cor"oI onde se encontra sentado confortavelmenteI dos "ontos
de contato entre se% cor"o o% a cadeira o% "oltronaI os "ontos de contato da ca'e*aI
das costasI dos 'ra*os e das "ernasg
@>/ 'ra a s%a m+o com"letamente e dei$e/a cair so're s%as "ernas de %ma só ve4g
@/ ora focali4e s%a aten*+o mais acimaI no se% ante'ra*o direito111 medida %e
concentra s%a aten*+o nestes m]sc%los vai dei$ando/os mais e mais levesI
111rela$ados111 m%ito soltos111 m%ito calmos111 m%ito tranYilos111dei$e/se levar mais e
mais "rof%ndamente1
Se notar %e s%a aten*+o divaaI volte a concentr2/la nesses m]sc%los111dei$e %e estes
m]sc%los se tornem mais e mais lonosI calmosI tranYilamenteI s%avemente111 dei$e/
se levar "elo sentimento "rof%ndo de rela$amentoI somente dei$e/se levar111
@H/ ,n%anto contin%a com todo se% 'ra*oI ante'ra*o e m+o direita "rof%ndamente
rela$adaI concentre/se aora em s%a m+o es%erda111
@D/ Sinta e vis%ali4e s%a m+o es%erda e concentre/se nos m]sc%los da s%a m+o
es%erda111 "ode v?/los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111 dei$e %e estes
m]sc%los se tornem m%ito rela$adosI m%itoI m%ito levesI 111calmos111 m%ito
tranYilos111 dei$e/se levar111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e %e
este m]sc%los se soltem mais e mais111 %ando est2 rela$ado se%s m]sc%los est+o m%ito
soltosI m%ito lonosI m%ito leves111 dei$e %e se soltem mais e maisg
@/ Todo o rela$amento vai se tornando mais arad2velgI se concentre aora nos se%s
'ra*os1111 todo o se% 'ra*o es%erdo e direito1111sinta os m]sc%los rela$ar "ode senti/
los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se tornem
m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 dei$e/se levar111
contin%e concentrando/se
e mais111 %ando nesses
est2 rela$ado sentimentos
se%s e dei$e
m]sc%los est+o %e este
m%ito m]sc%los
soltosI se soltem
m%ito lonosI mais
m%ito
calmos111 dei$e %e se soltem mais e mais111s%avemente111 calmamente111
=@/ Sinta e vis%ali4e os se%s m]sc%los dos se%s 'ra*os11 m+o direita e es%erda11
ante'ra*o111rosto111 "esco*o rela$ados s%avemente111 tranYilos111 concentre/se aora
em nos se%s om'ros111 nos m]sc%los dos se%s om'ros111 dei$e/se levarI sinta/os rela$arI
"ode senti/los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se
tornem m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 dei$e/se
levar111calmamente111 s%avemente111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e
dei$e %e este m]sc%los dos se%s om'ros fi%em leves111 rela$ados111 s%avemente111
%e se soltem mais e mais111 se%s m]sc%los dos om'ros est+o m%ito soltosI m%ito
lonosI m%ito calmos111 leves111dei$e %e se soltem mais e mais111s%avemente111dei$e
esta sensa*+odechear
m]sc%los s%asat ascostas111v+o
s%as costas111ses%as soltando1111
costas ficam rela$adas111
voc? "ode soltas1111os
sentir
isso111tranYilamente111note como eles se soltam mais e mais111dei$e/se levar "or essa
sensa*+o de tranYilidade111calmamente111 s%avemente111levemente111 em "a4111
==/ O rela$amento estende/se aora "or todo os se%s 'ra*os1111s%a m+o direita111
es%erda111 ante'ra*os111 se% rosto111 se% "esco*o1111 se%s om'ros111s%as
costas11111calmamente111 s%avemente111 rela$ados111 dei$ando/se levar "or essa sensa*+o
de 'em estar111 de tranYilidade11 dei$em %e soltem mais e mais111mais e mais111
%s%fr%a dessa sensa*+o de tranYilidade111 com todos esses m]sc%los rela$ados111
leves11 soltos111 calmamente111 s%avemente111levemente1111em "a41111
=H/ O rela$amento estende/se aora "or todo os se%s 'ra*os1111s%a m+o direita111
es%erda111 ante'ra*os111 se% rosto111 se% "esco*o1111 se%s om'ros111 s%as costas111 se%s "
direito1111s%a "erna direita111calmamente111 s%avemente111 rela$ados111 dei$ando/se levar
"or essa sensa*+o de 'em estar111 de tranYilidade11 dei$em %e soltem mais e
mais111mais e mais111 %s%fr%a dessa sensa*+o de tranYilidade111 com todos esses
m]sc%los rela$ados111 leves11 soltos111 calmamente111 s%avemente111
=D/ Sinta e vis%ali4e o se% " es%erdo111e concentre/se nos m]sc%los do " es%erdo111
"erna es%erda111%m "or %m dos se%s dedos1111 "ode senti/los111 dei$ando/os soltosI
mais e mais soltos111 6ei$e %e estes m]sc%los se tornem m%itoI m%ito rela$adosQ
m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 s%avemente111 calmamente111dei$e/se
levar111"or esta sensa*+o111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e %e
este m]sc%los do " es%erdo e da "erna es%erdaI todos os se%s m]sc%los se soltem
mais e mais111 se%s m]sc%los est+o m%ito soltos111m%ito leves111 m%ito lonosI m%ito
calmos111 dei$e %e se soltem mais e mais111 calmamente111
s%avemente111tran%ilamente111
=`/ Rela$argI sentirgI vis%ali4argIdescontraindo e rela$ando o se% " es%erdoI s%a
"erna es%erda fi%e leve111 s%avemente111 tranYilamente1111dei$e/se levarI sinta/os
rela$arI "ode senti/los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes
m]sc%los se tornem m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111
sentimentos e dei$efi%em
es%erda e direita %e este m]sc%los
leves111 dos se%ss%avemente111
rela$ados111 "s direito e %e
es%erdoI das mais
se soltem "ernase
mais111 se%s m]sc%los dos "s e das "ernas est+o m%ito soltosI m%ito lonosI m%ito
calmos111 leves111dei$e %e se soltem mais e mais111s%avemente111 tranYilamente111note
como eles se soltam mais e mais111dei$e/se levar "or essa sensa*+o de
tranYilidade111calmamente111 s%avemente111
@/ O rela$amento aora se estende aora "or todo os se%s 'ra*os111m+o direita111
es%erda111 ante'ra*os111es%erdo e direitoI rosto111 "esco*o1111 se%s om'ros11 se%s
"s111s%as
rela$ados111 "ernas111s%as co$as11111
dei$ando/se levar "or essase% a'dVmen1111calmamente111
sensa*+o s%avemente111
de 'em estar111 de tranYilidade11
dei$em %e soltem mais e mais111mais e mais111 %s%fr%a dessa sensa*+o de
tranYilidade111 com todos esses m]sc%los rela$ados111 leves11 soltos111 calmamente111
s%avemente111sinta esse rela$amento de todos esses m]sc%los111tran%ilamente111
=/ Sinta e vis%ali4e o se% tóra$ e concentre/se nos m]sc%los do tóra$111 "ode senti/
los111 dei$ando/os soltosI mais e mais soltos111dei$e %e estes m]sc%los se tornem
m%itoI m%ito rela$adosQ m%itoI m%ito calmosb m%ito tranYilos111 s%avemente111
calmamente111dei$e/se levar111 contin%e concentrando/se nesses sentimentos e dei$e
%e este m]sc%los do tóra$ se soltem mais e mais111 %ando est2 rela$ado se%s
m]sc%los est+o m%ito soltosI m%ito lonosI m%ito calmos111 dei$e %e se soltem mais e
mais111com
todos os se%ss%avidade111
m]sc%los dos%avemente111 calmamente111 sinta a sensa*+o de leve4a de
tóra$111tran%ilamente1111
/ Todo o rela$amento vai se tornando mais arad2velgI todas as "artes do cor"o
incl%sive as %e n+o foram mencionadasgI sentindo %ma sensa*+o de 'em estargI
calmagI tranYilidadegIsem ansiedadeI %ma "rof%nda sensa*+o de 'em estarg
/ Todas as "artes dos se% cor"o est+o aora rela$ada sI m%ito rela$adasI a%ecidas11
s%avemente a%ecidas1111 dei$e/se levar111 dei$e %e s%a res"ira*+o sia se% "ró"rio
ritmoI monótonoI "esadoI tranYilo1 6ei$e levar111 mais e mais "rof%ndamente1111 "elo
rela$amento111%s%fr%a essa sensa*+o1111 de "a4111 de serenidade1111 de tranYilidade111 %e
O verdadeiro valor tera"?%tico da hi"nose est2 nas s%estes feitas d%rante a mesma1
,ssas s%estes consistem n%ma enrica nea*+o dos males de %e o "aciente se
%ei$o%I o% n%m asse%ramento de %e ele "ode fa4er aloI o% n%ma ordem "ara %e o
e$ec%te1
T%do %e se tem dito e escrito a res"eito dos randes "erios da hi"nose "ertence ao
reino da fantasia1 Se colocarmos de lado o ma% %so da hi"nose com fins ile!timos
"ossi'ilidade esta %e e$iste em todos os o%tros mtodos tera"?%ticos efica4es1
(H),stados de hi"nóides / ,st%dos so're a histeria :osef Bre%er e Sim%nd Fre%d
vol%me --1 (@A/@AD)/ 'ase da histeria a e$ist?ncia de estados hi"nóides1
8oe'i%s <2 dissera e$atamente a mesma coisa em @A>1 “ condi*+o necess2ria "ara a
at%a*+o ("ato?nica) das idias I "or %m ladoI %ma "redis"osi*+o inata isto I %ma
dis"osi*+o histrica eI "or o%troI %m "ec%liar estado mental1 Podemos a"enas
formar %ma idia im"recisa desse estado mental1 6eve assemelhar/se a %m estado de
hi"noseb deve corres"onder a al%ma es"cie de va4io da consci?ncia em %e %ma
idia emerente n+o de"ara com %al%er resist?ncia "or "arte de o%tra no %alI "or
assim di4erI o cam"o est2 livre "ara a "rimeira idia %e vier1 Sa'emos %e esse ti"o
de estado "ode ser acarretado n+o somente "elo hi"notismoI como tam'm "elo
cho%e emocional (s%stoI cóleraI etc1) e "or fatores %e esotam as for*as ("riva*+o do
sonoI fomeI etc1)W 8oe'i%sI @AHI @1 Os fenVmenos assim s%ridos só emerem na
consci?ncia l]cida %ando a divis+o da menteI %e e$aminarei de"oisI <2 foi concl%!daI
e %ando a alternJncia entre os estados de vi!lia e hi"nose foi s%'stit%!da "or %ma
coe$ist?ncia entre os com"le$os re"resentativos normais e os hi"nóides1 Charcot /
Primeiras "%'lica*es "sicanal!ticas vol%me -- (@A/@AA)/ N+o era Charcot %m
homem dado a refle$es e$cessivasI %m "ensadorQ tinhaI antesI a nat%re4a de %m
artista eraI como ele mesmo di4iaI %m “vis%elWI %m homem %e v?1 ,is o %e nos
falo% so're se% mtodo de tra'alho1 Cost%mava olhar re"etidamente as coisas %e n+o
com"reendiaI "ara a"rof%ndar s%a im"ress+o delas dia/a/diaI at %e s%'itamente a
com"reens+o raiava nele1
O interesseavan*os
enormes de Charcot "elos
nessa fenVmenos2rea
im"ortante hi"nóticos nosat
de fatos "acientes
ent+o histricos levo% ae
nelienciados
des"re4adosI "ois o "eso de se%
nome "Vs fim de %ma ve4 "or todas a %al%er d]vida so're a realidade das
manifesta*es hi"nóticas1 8as a a'ordaem e$cl%sivamente nosor2fica adotada na
escola do Sal"?trire n+o foi s%ficiente "ara %m ass%nto "%ramente "sicolóico1
sintomas desa"are*am
so're o mecanismo "or siI tenha
"s!%icoI t+o loo a interven*+oI
?$ito em fa4er com'aseada
%e osem certas "remissas
"rocessos an!micos
"assem "ara %m c%rso diferente do %e at ent+o desem'ocava na forma*+o do
sintoma1
ssim a sess+o "rosse%e como %ma conversa entre d%as "essoas i%almente
des"ertasI %ma das %ais "o%"ada de %al%er esfor*o m%sc%lar e de %al%er
im"ress+o sensorial "ass!vel de distra!/la e de "ert%r'ar/lhe a concentra*+o da aten*+o
em s%a "ró"ria atividade an!mica1
Como a hi"noti4a'ilid adeI "or mais ha'ilidoso %e se<a o mdicoI reside sa'idamente
no ar'!trio do "acienteI e como %m rande n]mero de "essoas ne%róticas n+o "ode ser
colocado em estado de hi"nose atravs de "rocedimento al%mI fico% asse%radaI
atravs da ren]ncia hi"noseI a a"lica'ilidade do mtodo a %m n]mero irrestrito de
enfermos1 Por o%tro ladoI "erde%/se a am"lia*+o da consci?ncia %e "ro"orcionava ao
mdico <%stamente o material "s!%ico de lem'ran*as e re"resenta*es com a a<%da do
%al se "odia reali4ar a transforma*+o dos sintomas e a li'era*+o dos afetos1 Caso n+o
fosse encontrado nenh%m s%'stit%to "ara essa "erdaI seria im"oss!vel falar em al%ma
infl%?ncia tera"?%tica1 Fre%d encontro% %m s%'stit%to dessa ordemI "lenamente
satisfatórioI nas associa*es dos enfermosI o% se<aI nos "ensamentos invol%nt2rios
%ase sem"re sentidos como "ert%r'adores e "or isso com%mente "ostos de lado
%e cost%mam cr%4ar a trama da e$"osi*+o intencional1
Para a"oderar/se dessas idias incidentesI ele e$orta os "acientes a se dei$arem levar
em s%as com%nica*esI “mais o% menos como se fa4 n%ma conversa a esmoI "assando
de %m ass%nto a o%troW1 ntes de e$ort2/los a %m relato "ormenori4ado de s%a história
cl!nicaI ele os instia a di4erem t%do o %e lhes "assar "ela ca'e*aI mesmo o %e
<%larem sem im"ortJnciaI o% irrelevanteI o% dis"aratado1 o contr2rioI "ede com
es"ecial insist?ncia %e n+o e$cl%am de s%as com%nica*es nenh%m "ensamento o%
idia "elo fato de serem em'ara*osos o% "enosos1 No em"enho de com"ilar esse
material cost%meiramente desdenhadoI Fre%d fe4 as o'serva*es %e se tornaram
decisivas "ara toda a s%a conce"*+o1 :2 no relato da história cl!nica s%rem lac%nas na
memória do doenteI o% se<aI es%ecem/se acontecimentos reaisI conf%ndem/se as
rela*es de tem"o o% se rom"em as cone$es ca%saisI da! res%ltando efeitos
incom"reens!veis1 N+o h2 nenh%ma história cl!nica de ne%rose sem al%m ti"o de
amnsia1 %ando o "aciente instado a "reencher essas lac%nas de s%a memória
atravs de %m tra'alho
a esse res"eito redo'rado
s+o re"elidas de com
"or ele aten*+oI
todosverifica/se
os rec%rsos%edaascr!ticaI
idias at
%e%e
lhe ele
ocorrem
sente
%m franco mal/estar %ando a lem'ran*a realmente se instala1 6essa e$"eri?ncia Fre%d
concl%i% %e as amnsias s+o o res%ltado de %m "rocesso ao %al ele chama
recalcamento e c%<a motiva*+o identificada no sentido de des"ra4er1 s for*as
"s!%icas %e deram oriem a esse recalcamento estariamI se%ndo eleI na resist?ncia
%e se o"e resta%ra*+o kdas lem'ran*as1
Com 'ase nissoI Fre%d desenvolve% %ma arte de inter"reta*+o %al com"ete a tarefaI
"or assim di4erI de e$trair do minrio 'r%to das associa*es inintencionais o metal
"%ro dos "ensamentos recalcados1
S+o o'<eto desse tra'alho inter"retativo n+o a"enas as idias %e ocorrem ao doenteI
mas tam'm se%s sonhosI %e a'rem a via de acesso mais direta "ara o conhecimento
do inconscienteI s%as a*es inintencionais e des"rovidas de "lanos (atos sintom2ticos)I
e os erros %e ele comete na vida cotidiana (la"sos da falaI e%!vocos na a*+o etc1)1
-re<aI atravs do "ron%nciamento de tr?s Pa"asQ Pio -GI Le+o G-- e Pio G--I <2 se
"ron%ncio% favor2vel ao em"reo da hi"nose como coad<%vante de tera"ia # desde %e
se<am res"eitadas as "rescri*es da tica e da moral1
-m"ortante disc%rso de conte]do at%al! ssimo "ron%ncio% o Pa"a Pio G--I no dia =H de
fevereiro de lADI "erante %ma seleta assem'lia de cl!nicosI cir%riesI cientistas e
anestesistas1
Na ocasi+o o Santo Padre falo% em franc?s1 O te$to %e a%i re"rod%4imos dos
Servi*os de im"rensa do aticano1
DA HIPNOSE
“8as a consci?ncia das "essoas "ode ser m%dada "or meio artificiais1 O'ter este
res%ltadoI o% "ela a"lica*+o de narcóticos o% "ela a"lica*+o da hi"nose (%e "ode se
chamardehi"noseI
moral1 %m analsico
cont%doI"s!%ico)I n+o difere essencialmente
mesma considerada so' "onto de
só em siI est2 s%'metida vista
a certas
reras1 Se<a/nos "ermitido a este "ro"ósito lem'rar a 'reve al%s+o ao %so mdico da
hi"noseI %e fi4emos no "rinc!"io da aloc%* +o de > de <aneiro de lAD`I so're o "arto
nat%ral indolor1
Na %est+o %e nos oc%"a "resentementeI trata/se de %ma hi"nose "raticada "elo
mdico a servi*o de %m fim cl!nicoI o'servando as "reca%*es %e as ci?ncias e a
moral mdica re%eremI tanto do mdico %e a em"reaI como do "aciente %e a
aceita1 esta %tili4a*+o determinada da hi"noseI a"lica/se o <%!4o moral %e
form%lamos so're a s%"ress+o da consci?ncia1
8asI n+o da
di4emos %eremos
hi"nose%eaoseservi*o
estendaIdo"%ra e sim"lesmenteI
mdico1 hi"nose
Com efeitoI em eralI
est2I como o %e
o'<eto de
investia*+o cient!ficaI n+o "ode ser est%dada "or %em %er %e se<aI mas só "or %m
s2'io srio e dentro dos limites moraisI %e vale "ara toda a atividade cientifica1 N+o
este o caso de %al%er circ%lo de leios o% eclesi2sticos %e a "raticassem como coisa
interessanteI a tit%lo de "%ra e$"eri?ncia o% mesmo "or sim"les "assa tem"o1
CONCLUSES
• MORALIDADE
“Sendo a "alavra '!'licaQ 6ar2s l%4 na dorI %ma assertiva e n+o %m mandamentoI
t%do o %e "ode aliviar o sofrimento dos h%manosI se%s inconvenientess ravesI "ara a
sa]de f!sica o% moral das "essoa em ca%saI n+o somente "ermitidoI mas lo%v2vel1 s
investia*es destinadas a aliviar as dores do "arto s+o 'oasb a lem'ran*as de dores
menos intensas "ode favorecer a m%lhereI li'erta de %m e$cesso de ansiedadeI a
"ers"ectiva de novos nascientosW1 ( Códio Social de 8alinas o% ,s'o*o da 6o%trina
Social Católica # Códio Familiar Ca"1 - # P D`)1
A FICHA CLÍNICA DE ANAMNESE
NomeQ
,ndere*oQ
TelefoneQCel%larQ,/mailQ
Filia*+o PaiQ8+eQ
%al a s%a rela*+o entre eles Q BoaQ R%imQ / Usa 'e'idas alcoólicasQ SimQ N+oQ
Usa droas SimQ N+oQ f%mante SimQ N+oQ ,st2 r2vida SimQ N+oQ
,st2 no "er!odo menstr%al SimQ N+oQ ,st2 em tratamento mdico SimQ N+oQ
Tem o% <2 teve al%ma enfermidade im"ortante %al
T%'erc%lose SimQ N+oQ sma SimQ N+oQ Sin%site SimQ N+oQ Sofre% al%ma frat%ra
SimQ N+oQ 6oen*a renal SimQ N+oQ6ia'etes SimQ N+oQ Cefalias SimQ N+oQ
BU,RI Sofia 81FI Hint"*&i& E*i'sni&n& P&ss & P&ss Cam"inas SPQ ,ditora
Livro PlenoI =>>=
6 S-LI 6r1 9elson Cres"o M&nu&$ !" Hins" M1!i'&1 -SBN S"o' R:1 =>>>
6 S-LI 6r1 &eitor ntonio Fun!) !& T1'ni'& Psi'&n&$[ti'& 1 -SBN S"o' R:1=>>>
F,RR,-RI 8arl%s inici%s Costa Hins" n& P*&ti'& C$ini'&I S+o Pa%lo ,d1 thene%I
=>>
FR,U6I S-98UN6 O@*&s Psi'$0i'&s C%$"t&s !" Si0%un! F*"u! I -maoI R:1 @A`
PSSOSI ntonio Carlos 6e 8oraes; -sa'el La'ateI Hins": Cnsi!"*&Q"s Atu&is S+o
Pa%loQ ,ditora thene%I @AA
P-GMOI Pa%lo1 L"t&*0i& " Hins" S"% M&0i&1 ,ditora Berthieier # Passo F%ndo @AA` @>7
edi*+o
PU,NT,SI Fa'io # Hins": M&*"tin0 !&s R"$i0i"s I S+o Pa%loQ CenaUm =edi*+o =>>@
PU,NT,SI Fa'io # Cu*s !" Hins" P*&ti'& " C$[ni'&) ( "ostila)1 S+o Pa%lo1
PU,NT,SI Fa'io # Aut Hins" M&nu&$ ! UsuY*i S+o Pa%loQ CenaUm edi*+o =>>@
ROBL,SI Teresa # Cn'"*t &*& Wu&t* C1*"@*s ; Trad%*+o de 8anoel nel alencia
Rodri%es # Belo &ori4onte ,d1 6iamante =>>@
PradoI @AD1
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Tcnicas de Rela$amento1
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&i"nose e Sa]de
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&i"nose "licada ,d%ca*+o; r%itet%ra de "rendi4ado
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= PU,NT,SI F2'ioI &i"noseQ 8ar5entin das ReliiesI ,ditora Cena% # =7 edi*+o =>>@ # S+o Pa%lo
Te$to e$tra!do do Livro O &i"notismo de 3L E,-SS8NNI 9rande hi"notista %e m%ito
me servi "ara a ela'ora*+o desta a"ostila1