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CÓDIGO TÍ TUL O
GCAH431 ANTROPOLOGIA
CARG A HO RÁRIA
T P E S T. TO TAL ATIVIDADE S NO E NS INO NÃO P RE SE NCIAL
S Í NCRO NAS ASS Í NCRO NAS
68 - - 68 6 8 h o ras d e ati vi d ad es s ín cro n as :
au l a di alo gad a ( o nl in e), s emi n ári o s -
ap res en t ado s p elo s es t ud ant e s et c.
* * Te ó r ic a ( T) / P r á t ic a ( P ) / E s t á gio ( E S T. )
E MENTA
OB J E TIVOS
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Rua Rui Barbosa 710, Centro, Cruz das Almas/BA. CEP 44380-000
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
A disciplina está organizada para ocorrer em um encontro remoto semanal de quatro horas dividido em duas
partes: a primeira se define por aula do docente que apresentará o tema da aula baseado em leituras e
documentos audiovisuais, com plena abertura para indagações e observações dos discentes; a segunda sessão
irá priorizar o diálogo com e entre os discentes. Será́ privilegiado o uso de recursos audiovisuais (filmes,
documentários etnográficos, registros fotográficos) para alimentar debates de caráter antropológico e
transdisciplinar. Se rã o e mpre gad a s met od ol ogia s ati va s, c ol a borati v as e pa rti ci pat i va s, pa ra que a
a ula e xpositi va ceda l uga r a mome nt os d e d i sc ussã o e re fle xã o.
Ind e pe nde nte da pla ta forma di git al uti liz ada, a s at i vidad e s reali zadas (a ula s, fre quê nci a, a vali açõe s
e re sult ad os) se rã o de vid a me nte re gi st rad a s no SIGAA da UFRB.
A avaliação será realizada em duas etapas: 1) Resenha critica individual ; 2) Seminário coletivo.
B IB L IO G RAF IA
Básica:
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
Complementar:
GOULD, Stephen Jay. A Falsa Medida do Homem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1991.
MAIO, Marcos Chor e VENTURA DOS SANTOS, Ricardo (orgs.). Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro,
Centro Cultural do Banco do Brasil/Editora da Fiocruz, 1996.
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CRO NO GRAMA DE ATIVIDADES
Assi na tu ra :
NI
Da ta d e Ap rov a çã o em Reun i ão d o Co l eg ia do d o Cu rs o _ _ _ __ /_ _ __ _ /_ _ __ _
Co o rd ena do r(a )
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
CAH Formação do Brasil Contemporâneo
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68 68 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
28 40
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
Instauração e colapso do Estado Novo. Industrialização e urbanização. O surgimento de novos sujeitos políticos. Nacionalismo,
desenvolvimentismo e inserção dependente no sistema capitalista mundial. A modernização conservadora e a ditadura militar.
Transição democrática e neoliberalismo.
O B JETIVO S
- Analisar o panorama social, econômico e político do Brasil em seus diversos projetos e práticas, com enfoque para o período pós
1930
- Desenvolver uma reflexão crítica acerca da realidade brasileira: análise de aspectos singulares e estruturais da consolidação e do
desenvolvimento capitalista no Brasil, tendo em vista um estudo da sociedade brasileira contemporânea em sua configuração inicial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- As contradições do projeto de construção do Brasil contemporâneo
- O processo de instalação/implantação dos governos após 1930 e suas reações
- Os regimes autoritários: 1937/1945 e 1964/1985
- O desenvolvimentismo no Brasil
- Movimentos sociais urbanos
- A vida privada no Brasil republicano.
METODOLOGIA
- Aula expositiva (complementada com recursos audiovisuais), via Google Meet
- Estudo de textos: análises, debates, seminários
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- Pesquisa: elaboração de conceitos.
B IB LIO G RAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
JÚNIOR, Caio Prado. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
NOVAIS, Fernando.(Coord.) História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. Vol.3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Sérgio. (org.) Retorno ao republicanismo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
CARVALHO, José Murilo. A formação das Almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
CARVALHO, José Murilo . Pontos e bordados: escritos de História e Política. Belo Horizonte, UFMG, 1998.
CHALOUB, Sidney. Trabalho, Lar e Botequim. São Paulo: Brasiliense, 1995.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. São Paulo: Brasiliense, 1987.
DE LUCCA, Tânia R. A revista do Brasil. São Paulo: UNESP, 1999.
FAUSTO, Boris. (Org.). História Geral da Civilização Brasileira – O Brasil Republicano. São Paulo: Difel, 1986. Tomo III, vol. 3.
FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1983.
FAUSTO, Boris. Trabalho Urbano e Conflito social. São Paulo: Difel, 1983.
GOMES, Ângela de Castro. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1997.
HARDMAN, Francisco F. Nem Pátria, Nem Patrão: Vida Operária e Cultura Anarquista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1984.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O Caminho da República. In. HGCB – O Brasil Monárquico. São Paulo: Difel, 1983. Tomo II, vol.
5.
JANOTTI, Maria de Lourdes. O Coronelismo: Uma Política de Compromisso. São Paulo: Brasiliense, 1994.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto. São Paulo:Alfa-ômega, 1975.
NOVAIS, Fernando. (Coord.) História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. Vol. 4.
RAGO, Margareth. Do Cabaré ao Lar: A Utopia da Cidade Disciplinar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
SCHWARCZ, Lilia. O Espetáculo das Raças. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como Missão: Tensões sociais e Criação cultural na Primeira República. São Paulo: Brasiliense,
1995..
SEVCENKO, Nicolau. Orfeu Extático na Metrópole. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
VELLOSO, Mônica Pimenta. Modernismo no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FGV editora, 1996.
VISCARDI, Cláudia Ribeiro. O teatro das oligarquias. Belo Horizonte: CArte, 2001.
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T i t ula çã o: D out or a do E m exer cí ci o n a UFRB de sde: 11/ 09/ 2013
NI
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Coor de na d or (a)
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO
CAH 296 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ACADÊMICOS
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTAL ATIVIDADES NO ENSINO NÃO PRESENCIAL
68 XX XX 68 SÍNCRONA S ASSÍNCRONAS
28 h 40 h
P os sibi lita r a reflexã o s ob re a uni versidad e, a s oci ed ad e e a p roduçã o d o c onh eci m ent o ci entí fi c o;
P rovoca r a di scu ss ã o s ob re o m und o uni versitá ri o e o pap el s ocia l da Uni versid ad e – ens ino, p esquis a e ext en sã o;
A a fi liaç ã o estudant i l e a p erman ência n o En sin o Sup eri or;
Di scuti r s ob re c onh ec im en t o ci en tí fic o, fi los ófic o e o s end o c omum - o d eb at e s ob r e a “n eut ra lidad e” na p esqui sa ;
C omp reend er a relaçã o ent re o S ervi ç o S ocia l e a P esqui sa - a Dim en sã o In ves ti gati va;
C onh ec er e esti mu la r a p roduçã o acad êmi ca e ci entí fica , a través d o c onh ec im en t o d e format os e est rat égias d e es crita acad êmic a, da
c on st ru çã o d o Cu rrícu lo La tt es , d e p la ta forma s e ext ens ões qu e c olab ora m n a leitu ra e escrit a ac ad êm ica;
Promover o c onh eciment o s ob re a Pesqui sa em Servi ç o Social at ra vés d e roda s d e c on versas c om As si st en t es Sociai s p esqui sad ore s
(a s ), n as quai s p ossa m di a logar s ob re os desenhos das pesquisas, método/metodologias e seus desafios contemporâneos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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METODOLOGIA
A metodol ogia utilizada será composta pelo emp reendimento de atividades síncronas e assíncronas:
- As atividades síncronas são mediadas através de discussão e debates sobre os temas e textos de
referência na plataforma google meet, somadas a atividades assíncronas ( vídeos e elaboração conceitual) .
Resumo (500 palavras) produzido a partir das leituras e apresen tações articuladas com os debates realizados com
convidadas/convidados;
BIBLIOGRAFIA
B ibliografi a Básica:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
LUBISCO, N. MM e VIEIRA, S.C. Manual de estilo acadêmico. Salvador: EDUFBA, 2005
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação á pesquisa. Petrópolis:
Vozes, 2006
SALOMON, D. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SARTORI, G. A política. Brasília: Editora UNB, 1997.
B ibliografia Complementar:
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira. Retomando a temática da “sistematização da prática” em Serviço Social. 2006.
BOURGUINON, Jussara Ayres et al. A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. 2005.
CHAUÍ, Marilena. A universidade pública sob nova perspectiva. Revista brasileira de educação, n. 24, p. 5-15, 2003.
GUERRA, Yolanda; CFESS. Dimensão investigativa no Serviço Social. CFESS. Serviço Social: direitos sociais e competências
profissionais. Brasília: CFESS, 2009.
HERINGER, R. “Organizando o pensamento”: dsafios da rotina acadêmica num curdo d epedagogia. In: RESENDE, Franciele Daiane
Rodrigues. SANTOS, GG dos; SAMPAIO, SM R; CARVALHO, A. Observatório da vida estudantil: avaliação e qualidade no ensino
superior: formar como e para que mundo? Salvador: Edufba, 2015. 342 p. Caderno CRH, v. 29, n. 77, p. 395-398, 2016.
MARSIGLIA, Regina Maria Giffoni. Orientações básicas para a pesquisa. Serviço Social e saúde: formação e trabalho profissional. São
Paulo: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2006.
MELLO, Alex Fiúza; DE ALMEIDA FILHO, Naomar; RIBEIRO, Renato Janine. Por uma universidade socialmente relevante. Atos de
pesquisa em educação, v. 4, n. 3, p. 292-302, 2009.
MENDES, Jussara Maria Rosa; ALMEIDA, Bernadete de Lourdes Figueiredo de. As recentes tendências da pesquisa em Serviço
Social. Serviço Social & Sociedade, n. 120, p. 640-661, 2014.
MORAES, Carlos Antônio de Souza; JUNCÁ, Denise Chrysóstomo de Moura; SANTOS, Katarine de Sá. Para quê, para quem, como?
Alguns desafios do cotidiano da pesquisa em serviço social. Serviço Social & Sociedade, n. 103, p. 433-452, 2010.
MOTA, Ana Elizabete. Serviço Social brasileiro: profissão e área do conhecimento. Revista katalysis, v. 16, n. SPE, p. 17-27, 2013.
PEREIRA, Potyara AP. A utilidade da pesquisa para o serviço social. Serviço Social e Saúde, v. 4, n. 1, p. 17-28, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa; ALMEIDA FILHO, Naomar de. A universidade no século XXI: para uma universidade nova.
Almedina, 2008.
SANTOS, Renata Conceição; DOS SANTOS, Georgina Gonçalves. A Ufrb Entre A Inclusão E A Exclusão: A Mobilidade Internacional
Em Uma Instituição Socialmente Referenciada.
SOUZA, Greyssy Kelly Araujo de. As expectativas de futuro e as redes de sociabilidade: Um estudo em duas escolas públicas estaduais da
Bahia e Rio de Janeiro. Desafios para o ensino superior brasileiro no contexto contemporâneo, v. 22290, p. 36, 2020.
_____, Greyssy Kelly Araujo; SANTOS, Dyabe Brito Reis. Os “Novos” Universitários E Os (Des) Caminhos Para A Afiliação Estudantil E
A Permanência. Revista Olhares Sociais. UFRB, 2014.
_____, Greyssy Kelly Araujo de. Pesquisa e Afiliação: a permanência de estudantes oriundos de escolas públicas na Universidade Federal
do Recôncavo da Bahia.
SPOSATI, Aldaíza. Pesquisa e produção de conhecimento no campo do Serviço Social. Revista Katálysis, v. 10, n. SPE, p. 15-25, 2007.
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RONOGRAMA DE ATIVIDADES
12ª Semana Avaliação 2 – Resumo de até 500 Aula síncrona dialogada no 2h síncrona
palavras google meet;
3h Assíncronas
Leitura dos Resumos entregues (leitura Entrega da avaliação escrita Sistematizar e articular sobre o que
pública) e leitura do trabalho; aprendeu na disciplina para a avaliação
compartilhada;
14ª Semana Avaliação compartilhada da disciplina, do Aula síncrona dialogada no 2h síncrona
docente, dos discentes e da experiência google meet;
remota;
Apresentação do perfil inicial da turma
referênte aos desafios academicos por eles
descritos; 2h Assíncronas
Visita ao Currículo Lattes dos estudantes; Vídeo/ Lives/ Mesas/ Podcast
USO DE ANIMAIS NAS ATIVIDADES DE ENSINO
SIM ( ) NÃO ( x )
Propostas subm etidas à Comissão de Ética no Uso de Animal ( CEUA)
- Indicar o número do processo cadastrado no SIPAC:
Propostas aprovadas pela Comissão de Ética no Uso de Animal ( CEUA)
- Indicar o número do processo cadastrado no SIPAC:
- Indicar o período de vigência do Protocol o Aprovado:
Assinatura:
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PLANO DE CURSO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
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CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
34 00 00 34 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
40 % do Total da Carga 60 % do total da
Horária Horas Carga Horária
14 horas 20 horas
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
Concepção da profissão: breve contextualização do seu surgimento e significado social; a profissão na atualidade; o Projeto ético-
político profissional contemporâneo. Os órgãos de representação da categoria e instrumentos normatizadores da profissão. Diretrizes
curriculares para graduação em Serviço Social; projeto pedagógico do curso; o estágio supervisionado. As demandas atuais da
profissão e os espaços sócio-ocupacionais.
O B JETIVO S
Apresentar o curso de Serviço Social e as entidades organizativas da profissão; Discutir e analisar a natureza do Serviço Social e
identificar os principais campos de atuação da profissão; fomentar debates e reflexões acerca do marco legal e normativo da profissão;
Apresentar o Código de Ética, as diretrizes curriculares nacionais e a Lei que regulamenta a profissão ( Lei.8.662/1993) e a relação
com o Projeto Ético-Político do Serviço Social, em articulação com os campos de atuação profissional; Fomentar debates e reflexões
sobre o Serviço Social brasileiro na contemporaneidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Uni dade I - A TRAJETÓ RIA DO SERVIÇO SO CIAL CO M O PRO FIS SÃO – DA O RIG EM AO S DIAS
ATUAIS
1. O que é o S er vi ç o S oci a l . O que fa z o a ssi st en t e soci a l (Gên ese e di a s a t uai s)
2. CFE SS/ CRE SS: Regul a m en t a çã o da Pr ofi s sã o e a s a tri bui ç ões pr i va t i va s do Assi st en t e Soci a l / . Lei
de Regul a m en t a çã o da pr ofi s sã o e C ódi g o de É t i ca pr ofi ssi on a l .
3. ME SS/ E NE SSO: A or gan iz a çã o do M ovi m en t o e st uda n ti l de Ser vi ço S oci a l
4. ABE PS S: As dir et r iz es curr i cul ar es do cur so de Ser vi ç o S oci a l e o Pr ojet o Pol í t i c o- peda g ógi c o d o
Cur so de Ser vi ç o S oci a l da UFE S.
Uni dade II – PRO JETO ÉTICO PO LÍTICO PRO FISS IO NAL DO SERVIÇO SO CIAL B RASIL EIRO
1. Pr oj et o de s oci eda de e pr ojet o pr ofi ssi on a l ;
2. A con st r uçã o d o Pr oj et o É t i co P ol í t i co d o S er vi ç o S oci a l
METODOLOGIA
O desen vol vi m ent o do curso será através de uma m et odol ogia ativa de apr endizagem, mediante a qual os
cont eúdos e ideias centrai s serão con struí dos col et i vam ent e por meio de debat es e di scussões criti ca s,
aliando teoria e prática baseado em l i t eraturas e vi vencias e experi ên ci a s a ca dêmi ca s, pr ofi ssi onais. O
desen vol vim ent o do curso se dará a partir do uso de ati vida des s íncr onas e a ssíncr ona s com a realiza çã o
de:
a) Aulas expositi va s dial ogada s, exi bi çã o de f i lmes e ou docum ent ári os ;
b) Fóruns de di scussã o;
c) Estudos dirigidos indi viduai s e em grupo;
d) Webinári o sobr e o tra balh o pr ofssi onal;
Obs: De acordo com o artigo 5 º , § 1 , da Resolução CONAC nº 19 / 2020 : “ Durante o perí odo do Cal endári o
Supl em entar, serão uti lizada s, de pr efer ên cia, plata forma s da in stitui çã o ( Turma Virtual do SIGAA, Moodl e)
ou de or ganiza ções parceiras ( Googl e Sala de Aula, Googl e Meet) da UFRB para o desen vol vi m ent o das
ati vida des.
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(II) SIGAAlia çã o somati va, que se cara ct eriza por ser uma SIGAAlia çã o pontual do pr ocesso de
apr endizagem, r ealizada per i odi ca m ent e, tendo em vista a identi fi ca çã o do grau de domínio dos
objet i vos pr eesta bel eci dos e a aferiçã o dos r esulta dos al can çados” ( RE SOLUÇÃO CONAC
004 / 2018 , p. 27 ) .
Entre os dispositivos mobilizados para efetuar a SIGAAliação formativa destacam- se os portfólios, os diários online, as múltiplas
tarefas ( questionários, projeto e relatórios de pesquisa) e a SIGAAliação por pares. Outro r ecursos/ in strum ent os poderão
ser utiliza dos no pr ocesso SIGAAliat i vo, entre eles: questi onári os, l i sta de exer cí ci os, pr oduçã o de text os,
fóruns, r esol uçã o de pr obl ema s em grupo, fr equência nas at i vida des em grupos com no máximo cinco (05)
participantes por grupo.
No decorrer do curso será expli cit ado os m ét odos de SIGAAlia çã o da a pren diza gem por a ti vi dade realiza da
, os cri t érios de SIGAAlia çã o de cada ati vidade e o peso de cada ati vi dade na com posi çã o da média da
ati vida de format i va e somat i va .
B IB LIO G RAFIA
De a c or do c om o a r ti go 1º, §4, da Res ol uçã o CO NAC n º 19/ 2020 “a bi bl i ogr a fi a poder á ser in di ca da a t é o
i ní ci o da s a t i vi da des, s e ja el a di spon í vel pel a UF RB ou pel o a c es s o a os a c er vos da s bi bl i ot eca s di gi t a i s que
c on t enh am a s r efer ên ci a s bá si ca s d os Pr ojet os P e da gógi c os d os Cur sos (PPC)” .
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. Retomando a temática da “sistematização da prática” em Serviço Social. 2006.
CONSELHO Federal do Serviço Social. Atribuições Privativas do (a) assistente social. CFESS, fev.2002.
ESTEVÃO, A. M. O que é Serviço Social. São Paulo: Brasiliense (Col. Primeiros Passos).
IAMAMOTO, M. e CARVALHO R. Modernos Agentes da justiça e da caridade. IN: Relações sociais e Serviço Social. 9. ed. São
Paulo: Cortez, Lima, Peru: Celats, 1993, (cap. II, parte II).
IAMAMOTO, Marilda Villela et al. Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social. Serviço Social: direitos sociais e
competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, p. 341-375, 2009.
________. 80 anos do Serviço Social no Brasil: a certeza na frente, a história na mão. Serviço Social & Sociedade, n. 128, p. 13-38,
2017.
______. O Serviço Social na contemporaneidade. São Paulo: Cortez, 1998.
MOTA, Ana Elizabete. Espaços ocupacionais e dimensões políticas da prática do assistente social. Serviço Social & Sociedade, n.
120, p. 694-705, 2014.
NETTO, J. P. Transformações societárias e serviço social. Serviço Social & Sociedade, nº 50. São Paulo: Cortez, 1996.
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3- Definição dos cinco grupos das atividades Assi stir
assincronas; Docum entári o/ Film e
Orientação tarefas assincronas indi cada pela docente
sobre o tema.
Leitura de textos em
PDF de acordo com a
ementa da disciplina
Assi stir
Docum entári o/ Film e
indi cada pela docente
sobre o tema.
Leitura de textos em
PDF de acordo com a
ementa da disciplina
Aula 0 3 CFE SS/ CRE SS: 02 horas de duração ( aulas síncronas pela 02 horas de atividades
12/07 T 01
13/07 T02
Regul a m en t a çã o da plataforma Meet) Acom panhament o no
Pr ofi ssã o e a s a t r i bui ções Encontro virtual SIGAA dos fóruns de
pr i va t i va s do Assi st en t e discussões e
Soci a l / . Lei de ati vida des de fi xa çã o;
Regul a m en t a çã o da
pr ofi s sã o e C ódi g o de Assi stir
É t i ca pr ofi s si on a l . Docum entári o/ Film e
ME SS/ E NE SSO: A indi cada pela docente
or ga ni z a çã o do Movi m en t o sobre o tema.
est uda n t i l de Ser vi ç o Leitura de textos em
Soci a l PDF de acordo com a
ementa da disciplina
Aula 0 4 ABEPSS: As 01 horas de duração ( aulas síncronas pela 02 horas de atividades
19/07 T 01 dir etr izes plataforma Meet) Acom panhament o no
20/07T02 cur r icu lar es do cur s o Encontro virtual SIGAA dos fóruns de
de S er viço Socia l e o discussões e
Pr ojet o P olít ico - ati vida des de fi xa çã o;
p edagógico do Cur so
Assi stir
de S er viço Socia l da Docum entári o/ Film e
UFES indi cada pela docente
sobre o tema.
Leitura de textos em
PDF de acordo com a
ementa da disciplina
Aula 0 5 Pr oj et o de s oci eda de e 02 horas de duração ( aulas síncronas pela 02 horas de atividades
26/07 T 01
pr ojet o pr ofi ssi on a l ; plataforma Meet) Acom panhament o no
27/002T02 Encontro virtual SIGAA dos fóruns de
A con st r uçã o do Pr oj et o
É t i co P ol í t i co d o S er vi ç o discussões e
Soci a l ati vida des de fi xa çã o;
Assi stir
Docum entári o/ Film e
indi cada pela docente
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sobre o tema.
Leitura de textos em
PDF de acordo com a
ementa da disciplina
Aula 0 6 Apr esen t a çã o dos e spa ç os 02 horas de duração ( aulas síncronas pela 02 horas de atividades
02/08 T 01
03/08 T02
sóci o- ocupa ci on a i s do plataforma Meet) Acom panhament o no
t ra ba l h o do Assi st en t e Encontro virtual SIGAA dos fóruns de
Soci a l (Sa úde, a ssi st ên ci a , discussões e
Idos o, Pr e vi dên ci a Soci a l , ati vida des de fi xa çã o;
den tr e out r os).
Apr esen t a çã o da s Assi stir
dem a n da s con t em por â n ea s Docum entári o/ Film e
pa ra o t r a ba lh o do indi cada pela docente
Assi st en t e Soci a l ; sobre o tema.
Leitura de textos em
PDF de acordo com a
ementa da disciplina
Aula 0 7 D esaf ios e 02 horas de duração ( aulas síncronas pela 02 horas de atividades
09/08 T 01
10/08 T02 poss ib ilidades p ost os plataforma Meet) Acom panhament o no
aos pr of iss iona is d e Encontro virtual SIGAA dos fóruns de
Ser viço S ocia l fr ent e discussões e
a cons olida ção do ati vida des de fi xa çã o;
Assi stir
pr ojet o ét ico-p olít ico
Docum entári o/ Film e
pr of iss ional indi cada pela docente
sobre o tema.
Leitura de textos em
PDF de acordo com a
ementa da disciplina
Aula 0 8 Ref lexã o sobr e os 02 horas de duração 02 horas Produção ds vídeos
16/08
17/08 espaços ocupaciona is produzidos pelas equipes
sobre o trabalho profissional
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T i t ula çã o: Dout or a do em P ol í t i ca Soci a l E m exercí ci o n a UFRB de sde: 20/ 08/ 2008
NI
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH224 Fundamentos de Filosofia
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68h 68h SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
21h 47h
EM ENTA
A filosofia a partir de seus problemas nos âmbitos da filosofia teórica e prática. A emergência dos problemas
filosóficos nos textos clássicos e sua forma contemporânea na literatura atual. (1) Realidade e aparência;
(2) O problema da consciência; (3) O problema mente-corpo; (4) Determinismo e liberdade; (5) Ética e
filosofia política; (6) Juízo de gosto e experiência estética.
O B JETIVO S
- Despertar no discente o interesse por questões filosóficas;
- Alimentar o espírito crítico-reflexivo em relação aos temas estudados;
- Estimular a prática da leitura, interpretação, compreensão, raciocínio crítico e problematização, no que diz
respeito aos temas da filosofia e das outras áreas do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1
- A fenomenologia crítica de Kant:
A sensibilidade e o fenômeno;
O pensamento e o fenômeno;
Para além dos fenômenos
Unidade 2
- Observações sobre transvaloração e verdade em Nietzsche (Sergio Fernandes);
- Crepúsculo dos ídolos: o problema de Sócrates (Friedrich Nietzsche);
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- O mal-estar na civilização (Sigmund Freud);
- Os paradoxos do prazer em Freud (Luiz Monzani);
- Eros e civilização – sob o domínio do princípio de realidade (Herbert Marcuse);
- A noção de progresso à luz da psicanálise (Herbert Marcuse).
METODOLOGIA
A cada encontro remoto (aulas dialogadas – atividade síncrona), conversaremos sobre textos previamente selecionados e
disponibilizados. A leitura prévia dos textos se faz necessária e fundamental para que o diálogo proposto possa fluir e ser
profícuo. A cada encontro, portanto, o discente terá espaço para colocar suas questões, tirar dúvidas, comentar e
problematizar o que foi lido, a partir do exercício interpretativo exigido naturalmente no decorrer das leituras filosóficas.
Após cada encontro, o discente terá um prazo para elaborar e enviar um comentário escrito ou redação (produção de texto
– atividade assíncrona), acerca da obra estudada, sendo que esses trabalhos escritos serão objetos de avaliação, assim
como a presença/participação dos discentes nos encontros remotos. Poderão também ser indicados filmes e/ou
documentários diretamente relacionados ao nosso conteúdo, para serem vistos e discutidos. Espera-se, portanto, um bom
aproveitamento do discente, no que diz respeito à sua capacidade de interpretação, apreensão, entendimento e
discernimento acerca dos assuntos tratados no decurso do semestre.
B IB LIO G RAFIA
Bibliog rafia B ás ica do Co mpo nente C urricular
- FREUD, Sigmund. “O mal-estar na civilização” (1929). In: Obras Completas, vol. 18. Trad. de Paulo César de
Souza. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
- NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos ídolos ou como se filosofa com o martelo. Trad. de Paulo César de Souza.
São Paulo: Cia. das Letras, 2006.
- DELEUZE, Gilles. A filosofia crítica de Kant. Tradução de Germiniano Franco. Lisboa: Edições 70.
- MARCUSE, Herbert. Cultura e psicanálise. Trad. de Wolfgang Leo Maar, Robespierre de Oliveira e Isabel Loureiro.
São Paulo: Paz e Terra, 2004.
- _____. Eros e civilização. Uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Trad. de Álvaro
Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
- MONZANI, Luiz Roberto. “Os paradoxos do prazer em Freud”. In: FULGENCIO, Leopoldo; SIMANKE, Richard.
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Freud na Filosofia Brasileira. São Paulo: Escuta, 2006.
- FERNANDES, Sergio Augusto Franco. “Observações sobre transvaloração e verdade em Nietzsche”. In: Revista
Análise e Síntese, ano 6, nº 12. Salvador: Faculdade São Bento, 2007.
07/07 - Da importância da faculdade de Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
sentir (Roberto); sincr ônica
14/07 - As intuições e as sensações Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
(Roberto); sincr ônica
21/07 - A dependência dos fenômenos Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
(Roberto); sincr ônica
28/07 - As categorias do pensamento e Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
sua relação com o objeto sincr ônica
(Roberto);
04/08 - A faculdade de julgar (Roberto) Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1:30 h
sincr ônica
11/08 - A razão em conflito (Roberto); Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
sincr ônica
18/08 -Observações sobre Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
transvaloração e verdade em sincr ônica
Nietzsche. (Sergio)
24/08 -Cr epús cu lo dos ídolos : o Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
pr ob lema de Sócr ates. sincr ônica
(S er gio)
31/08 -O ma l- estar na civilizaçã o. Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
(S er gio) sincr ônica
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14/09 -O paradoxo do prazer em Freud. Au la dia logada 3:30 h ass incr ônicas + 1 :30 h
(Sergio) sincr ônica
21/09 -Eros e civilização: sob o domínio Au la dia logada 3:30 h ass incr ônica s + 1:30 h
do princípio de realidade. sincr ônica
(Sergio)
28/09 -A noção de progresso à luz da Au la dia logada 1:30 h assincr ônica + 1 :30 h
psicanálise. (Sergio) sincr ônica
NI
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PLANO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA CURSO DE
BAHIA COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIG TÍTULO
O
CAH436 SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E QUESTÃO SOCIAL
CO-REQUISITO(S)
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTA ATIVIDADES NO ENS INO NÃO PRES ENCIAL
L
85h XX XX 85h SÍNCRO NAS ASSÍNCRONAS
28h t rabalhadas por meio de 40h t rabalhadas por meio de
at ividades síncronas, co mo aula at ividades assíncro nas,
dialogada ( online ) pela co mo fórum de discussão,
plat afor ma meet , seminár io s vídeo aula exposit iva,
apresent ados pelos discent es , filmes, est udo dir igido ,
chats et c. resenhas et c.
**Teórica (T) / Prát ica (P) / Est ágio (EST.)
EMENTA
O Serviço Social, a questão social e o processo de trabalho. Serviço social definição e elucidação dos
pressupostos profissionais. A centralidade do trabalho na compreensão da questão social. Metamorfose da
questão social. O mundo de trabalho hoje. Exclusão e desigualdade social na contemporaneidade.
OBJETIVOS
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GERAL:
- Propiciar aos discentes elementos possibilitadores de uma reflexão crítica sobre o capitalismo e a questão
social na sociedade capitalista e sua relação com os processos de produção e reprodução das desigualdades
sociais;
ESPECÍFICOS:
- Analisar as múltiplas expressões da questão social na contemporaneidade, destacando as distintas
configurações da questão social no Brasil;
- Analisar sobre a centralidade das categorias de trabalho e luta de classes, como também sua interface com o
Serviço Social frente as diversas expressões da questão social na contemporaneidade;
- Analisar o projeto ético-político do Serviço Social e as respostas político-institucionais à questão social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
REFERÊNCIAS
LESSA, Sérgio. Trabalho: categoria fundante do ser social. In: Trabalho e proletariado no capitalismo
contemporâneo / Sérgio Lessa. – São Paulo: Cortez, 2007. (p.139 -146).
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NETTO, José Paulo. Transformações societárias e Serviço Social - notas para uma análise prospectiva da
profissão no Brasil. In Serviço Social e Sociedade São Paulo: Cortez, n. 50, pp. 87-132, abril. 1996.
II UNIDADE
REFERÊNCIAS
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Questão Social no Brasil contemporâneo. In: Serviço Social em tempo de
capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 2ª edição – São Paulo: Cortez, 2008.
NETTO, José Paulo. Cinco notas a propósito da “questão social”. In: Revista Temporalis 3, jan./ jun.,. Brasília:
ABEPSS, 2001. (p.41-49).
MONTAÑO, Pobreza, “questão social” e seu enfrentamento. In: Serviço Social & Sociedade, São Paulo,
n.110.p.270-287. Abr./jun.2012
PASTORINI, Alejandra. A categoria “questão social” em debate. 2ed. - São Paulo: Cortez, 2007. (Coleção
Questões da Nossa Época, vol. 109).
PEREIRA, Potyara Amazoneida. Perspectivas teóricas sobre a questão social no Serviço Social. In: Temporális,
nº 7. Porto Alegre: ABEPSS, 2004. p. 112-122.
PEREIRA, Potyara Amazoneida. A metamorfose da questão social e a reestruturação das políticas sociais. In:
Capacitação em Serviço Social e política social: Módulo 1: Crise contemporânea, Questão social e Serviço
Social – Brasília: CEAD, 1999.
YASBEK, Maria Carmelita. Pobreza e exclusão social: expressões da questão social no Brasil. Revista
Temporalis 3, jan./ jun. Brasília: ABEPSS, 2001. (p. 33-39).
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III UNIDADE
REFERÊNCIAS
BOSCHETTI, Ivanete. Assistência Social e Trabalho no Capitalismo. São Paulo: Cortez Editora, 2016.
BOSCHETTI, Ivanete. Crise do Capital e Política Social IN: BOSCHETTI, Ivanete, BEHRING, Elaine R.,
SANTOS, Silvana Mara M. e MIOTO, Regina T. (Orgs.). Capitalismo em Crise, Política Social e Direitos.
São Paulo: Cortez Editora, 2010.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do Assistente Social na
atualidade. Revista Em Questão. Brasília, fev. 2002.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O trabalho do assistente social frente às mudanças do padrão de acumulação e
de regulação social. In: Capacitação em Serviço Social e política social: Módulo 1: Crise contemporânea,
Questão Social e Serviço Social – Brasília:CEAD,1999.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social e as respostas político-institucionais à questão social. In: Serviço
Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 2ª edição. - São Paulo: Cortez,
2008. (p. 195-210).
NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético político do serviço social frente à crise contemporânea. In:
Capacitação em Serviço Social e política social: Módulo 1: Crise contemporânea, Questão Social e Serviço
Social – Brasília:CEAD,1999.
NETTO, José Paulo. As relações entre questão social e serviço social. [S. l.]:[s.n.], 2002. Atividade
Programada do Programa de Estudos de Pós Graduados em Serviço Social. Junho/2002.
SANTOS, Viviane de Medeiros dos. Transformações societárias: repercussões para o Serviço Social. In: R.
Katál, Florianópolis, v.23, n. 1, p.53-62, jan./abr.2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTEL, Robert. A nova Questão Social. In: Metamorfoses da Questão Social: uma questão crônica do salário.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
CASTEL, Robert. As transformações da questão social. Tradução Mariângela Belfiore-Wanderley. In:
WANDERLEY, Mariangela Belfore, BÓGUS, Lucia; YAZBEk, Maria Carmelita (Orgs.) Desigualdade e a
questão social. São Paulo: EDUC, 1997. p. 161-190.
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IAMAMOTO, Marilda V. Transformações societárias, alterações no mundo do trabalho e Serviço Social.
Revista Ser Social. Brasília: UNB, n. 5, pp. 45-78.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
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AULA Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
6 O PROCESSO DE plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
03/2021 PRODUÇÃO E virtual – 3h/semanais mail – 3h/semanais
REPRODUÇÃO DA (Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
QUESTÃO SOCIAL NA sínteses, estudo dirigido, vídeo
SOCIEDADE aula exposit iva, filmes,
CAPITALISTA; document ár ios, et c)
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FRENTE ÀS EXPRESSÕES (Leitura, fichamentos, resenhas,
DA “QUESTÃO SOCIAL” sínteses, estudo dirigido, vídeo
NO BRASIL; aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
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Nome: ILZMAR SILVA PEREIRA Assinat ura:
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Coordenad or(a)
___________________________________________
President e do Conselh o Di retor
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PL ANO DE CU RSO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA COM PO NE NTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I
CARG A HO RÁRIA
T P E ST. TO TAL ATIV ID ADE S NO ENSINO NÃO PRESENCIAL
SÍNCRO NAS ASSÍNCRO NAS
68 68 h s 20 h o r a s 48 h o r a s
O BJE TIVO S
Compreender o significado sócio-histórico da emergência e legitimação da profissão nos contextos nacional e internacional;
-Compreender a configuração da sociedade burguesa em suas especificidades relativas a divisão social do trabalho, à propriedade privada e divisão
de classes e do saber, suas relações de exploração e dominação, alienação e resistência.
- Identificar as principais influências filosóficas e teórico-metodológicas no Serviço Social (neotomismo, positivismo/funcionalismo);
- Conhecer as construções clássicas tradicionais da profissão, do período de sua emergência e legitimação- enfatizando o trabalho com indivíduos e
grupos, situando criticamente o debate teórico-metodológico do ponto de vista do projeto profissional hegemônico em períodos históricos
determinados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1a Semana: Conjuntura do surgimento do serviço social no Brasil: no contexto internacional e nacional
2ª Semana: Capitalismo monopolista e serviço social: a divisão gênero, classe e raça do trabalho.
3ª Semana: As expressões da questão social: principais categorias teóricas de legitimação das opressões.
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4ª Semana: Capitalismo Monopolista e Serviço social: à propriedade privada e divisão de classes e do saber, suas relações de exploração e
dominação, alienação e resistência.
8ª Semana: As influencias das teorias sociais e filosóficas no serviço social: o tomismo e o neotomismo
9ª Semana: As influencias das teorias sociais e filosóficas no serviço social: o positivismo e o funcionalismo
12ª Semana: A conjuntura política nacional e internacional das décadas de 1940 à 1960: governos Jânio Quadros, Juscelino Kubistchek e João
Goulart.
13ª Semana: O trabalho dos assistentes sociais junto a indivíduos, grupos e comunidade: as expressões do conservadorismo.
METODOLOGIA
Ao apresentar em grandes linhas aspectos conceituais, históricos dos fundamentos históricos teóricos e metodológicos no Brasil, o curso
busca avançar na compreensão dos nexos teóricos existentes entre o Serviço Social e a conjuntura política de sua emergência no plano nacional e
internacional situando a discussão sobre o debate da divisão de gênero classe e raça do trabalho e a questão social. O modelo do curso prevê
atividades em tempo sincrônico. Composto de aulas remotas, dialogadas sincrônica, com duração de trinta a quarenta e cinco minutos, seguido de
debates ou exposição na forma de seminários. Leitura e discussão dos textos de referência, trabalhos em grupo, além de seminários temáticos serão
parte da dinâmica do decorrer das aulas. Atividades de natureza as assincrônica estão previstas considerando a criação de fóruns de discussão
estudos dirigidos, filmes, vídeo aula expositiva. Pr e v im o s o us o d e co m p u tad o r e s , e la b o ra çã o d e s lid e s . Pla ta fo r m a we b (go o g le
m e e t ). Ac o m p a nh a m en to p e lo Sig AA e e m a il
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NETTO, J. P. Capitalismo monopolista e serviço social. S. Paulo, Cortez, 1996. Capítulo I
CIRSNE, Mirla. Feminismo e Consciência de Classe no Brasil. São Paulo: Cortez,. 2014
GONZÁLEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Movimentos sociais urbanos, minorias étnicas e outros estudos. Brasília: ANPOCS,
1983.
Complementar:
ABAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Atlas, 2005
BARTLETT, H. M. A base do Serviço Social. S. Paulo, Pioneira, 1979.
BRANDÃO SOUZA. Simone. Lésbicas, entendidas, mulheres viados, ladies as várias identidades sexuais e de gênero que reiteram e subvertem a
heteronorma em uma unidade prisional feminina da Bahia. Tese de Doutorado, UFBA, 2018.
HAMILTON, G. Teoria e prática do Serviço Social de casos. Rio de Janeiro, Agir, 1976.
KONOPKA, G. Trabalho social com grupos. Rio de Janeiro, Zahar, 1968.
LIMA, A. A. Serviço Social no Brasil. Ideologia de uma década. S. Paulo, Cortez, 1987.
NISBET, R. O conservadorismo. Lisboa, Estampa, 1982.
VERDÉS-LÉROUX, J. Trabalhador social. Prática. Habitus. Ethos. Formas de intervenção. S. Paulo, Cortez, 1996
GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. São
Paulo: Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo: Ed. 34, 1999.
CLEMENTE, F, da S. Novas manifestações de racismo e sexismo contra mulheres negras e contradiscursos das ativistas digitais negras. Tese de
doutorado, UFPE, 2019.
MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: BRANDÃO, André Augusto Pereira (org.).
Cadernos PENESB: Programa de Educação sobre Negro na Sociedade, Brasileira. n. 10, Niterói: Editora UFF, 2004. p. 15-34.
SAFFIOTI, Heleieth B. Gênero, Patriarcado e Violência. São Paulo: Editora Perseu Abramo. 2004
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Atividades de natureza as assincrônica:
criação de fóruns de discussão estudos
dirigidos, filmes, vídeo aula expositiva.
Pr e v im o s o u so d e co m pu ta d o r es ,
e la b o r a çã o d e s lid e s . Pla ta fo r m a
w e b (g o o g le m e e t )
3ª s e m an a As expressões da questão social: 2 H O RAS DE ATIV ID AD E
15/ 7/ 21 principais categorias teóricas de Aulas remotas, dialogadas sincrônica, com, SINCRO NIC A E 3 H O RAS D E
legitimação das opressões. seguido de debates ou exposição na forma ATIV ID AD E ASSIN CRO NICA
de seminários.
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seminários temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
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Leitura e discussão dos textos de
referência, trabalhos em grupo, além de
seminários temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
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14ª A história do Serviço Social na América Aulas remotas, dialogadas sincrônica, com, 2 H O RAS DE ATIV ID AD E
s e m a na Latina. seguido de debates ou exposição na forma SINCRO NIC A E 2 H O RAS D E
de seminários. ATIV ID AD E ASSIN CRO NICA
30/ 9 / 21
Leitura e discussão dos textos de
referência, trabalhos em grupo, além de
seminários temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
No m e : M a r c ia d a Silv a Cle m e n te As s in a tu r a :
Titu la ç ã o : D o u to r a d o em Se r v iç o So c ia l
E m e xe r c íc io n a U FRB d es d e : 2009
No m e : Pr o fª D rª M a rc ia da Silva Clemen te
As s in a tu r a : _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _
Titu la ç ã o : D r a Se r v iç o So c ia l E m e x e r c íc io n a UFRB de s d e : _ _ _ _/ _ _ _ _ _/ _ _ _ _ _
NI
D a ta de Apr ov aç ão em Reun iã o d o Co le g ia do do Cu rso _ __ __ /_ __ __ /_ __ __
_ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
Co or den ado r (a )
D a ta de H omo log a ção e m Reu n iã o do Cons e lh o D ire tor do Cen tro _ __ __ /_ __ __ /_ __ __
_ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
Pr es ide n te do Con se lho D ir e to r do X X XX X
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
CH435 ECONOMIA POLITICA
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68h -- -- -- SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
Um a m édi a de 40% da di sci pl in a com Um a m édi a de 60% da di sci pl in a
ca r ga h or ár ia tr a ba lh a da por m ei o de c om ca r ga h or ár ia tra ba l ha da
a t i vi da des sí n cr on a s, com o a ul a por m ei o de a t i vi da des
di a l oga da ( on l in e), sem in ár i os a ssí n cr ona s, com o fór um de
a pr esen t a dos pel os est uda n t es, c hat s di scus sã o, vi de oa ul a exposi t i va ,
et c. est ud o di r i gi do, l i sta de
exer cí ci o et c.
**T eór i ca (T ) / Pr át i ca (P) / E st á gi o (E ST . )
EM ENTA
Os sistemas econômicos, gênese e evolução do capitalismo. Principais correntes do pensamento econômico e a
Economia Política: o liberalismo, o keynesianismo, o Neoliberalismo. A crítica marxista da Economia Política
e as correntes teóricas contemporâneas. Projetos societários e modos de organização das relações econômicas
e políticas de produção e reprodução. Dinâmica de economia mundial e brasileira na contemporaneidade.
Realização de pesquisas diretas que possibilitem aos discentes uma maior compreensão do sistema econômico
da região do Recôncavo Baiano e entorno regional.
O B JETIVO S
Capacitar o discente ao entendimento das noções gerais de economia, seus compartimentos, os grandes
conceitos, princípios fundamentais e principais questões: bens, necessidades, como e o que produzir, como
distribuir; propiciar a compreensão da história das teorias econômicas, suas contribuições à análise e resolução
das questões econômicas, seus limites e aplicações práticas; conhecer os conceitos de crescimento,
desenvolvimento e subdesenvolvimento econômico; discutir questões fundamentais da economia
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contemporânea, como o processo de globalização da economia mundial e seus rebatimentos socioeconômicos
e espaciais; conduzir o discente à percepção da importância da economia para as práticas do Serviço Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Conceitos e princípios fundamentais da Ciência Econômica
Economia e as suas conceituações; os problemas econômicos centrais; necessidades, bens e serviços; os
compartimentos da economia: a economia descritiva; a teoria econômica e a política econômica; recursos e
fatores de produção; agentes e setores econômicos
2 - A história da teoria econômica, dos clássicos aos atuais modelos de expectativas
Teorias: Clássica, Marxista, Neoclássica, Keynesiana
Análise de conceitos econômicos: renda; classes produtivas e improdutivas; equilíbrio econômico; liberalismo
econômico; papel do Estado; excedente de produção; capitalismo; forças produtivas; exército industrial de
reserva; concorrência perfeita; demanda efetiva; organização industrial
3- Dinâmica da economia mundial e brasileira na contemporaneidade
Planos econômicos; ações de política economia; indicadores macroeconômicos
4- Globalização econômica e seus impactos
Rebatimentos espaciais da globalização
Globalização e desenvolvimento econômico e social
5 – Pesquisa direta sobre aspectos da microeconomia e da macroeconomia do Recôncavo baiano e entorno
regional
METODOLOGIA
Em consonância com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020, serão utilizadas as plataformas
institucionais (Turma Virtual do SIGAA e Moodle) e o Google Meet para o desenvolvimento das atividades.
A carga horária será distribuída com atividades síncronas (aula dialogada, seminários apresentados pelos
estudantes, chats e etc) e assíncronas (videoaula expositiva, fórum de discussão, estudo dirigido, pesquisa,
trabalhos em grupo, produção de textos colaborativos pelos estudantes e etc.), de acordo com o cronograma
estabelecido.
B IB LIO G RAFIA
B i bl i ogr afi a Bási c a do Comp one nte Cur r i c ul ar
MARX, Karl (1859). Para a crítica da economia política. In MARX, K. Para a crítica da economia política: Salário preço
e lucro; O rendimento e suas fontes. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
NETTO, J. P. e BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006.
NUNES, Avelãs. Uma Introdução à Economia Política. São Paulo: Quartier Latin, 2007
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ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do Pensamento Econômico, uma abordagem introdutória. São
Paulo: Atlas, 1988.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
KEYNES, J. M. A teoria geral do emprego, juro e da moeda. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
MARSHALL, Alfred. Princípios de economia (2 volumes). São Paulo: Abril Cultural, 1982.
RICARDO, David. Princípios de Economia e Tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
Endereços Eletrônicos
Fundação Getúlio Vargas-SP: http://www.fgvsp.br
Revista Exame: http://www.uol.com.br/exame
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI): sei.ba.gov.br
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): ibge.gov.br
www. p er i odi c os. ufsc. br / in dex. ph p/ ka ta l ysi s/ i n dex
05/ 07/ 2021 Aul a di al oga da sobr e Capítulo Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
introdutório do livro: Economia dos t ext os i n di ca dos. 3 h or a s de a t i vi da des
Política, uma introdução crítica, de Di vi sã o da cl a sse em a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
José Paulo Netto e Marcelo Braz, p. gr upos par a a r ea l iz a çã o di scen t es i r ã o r espon der à s
15-28. dos s em i n ár i os e quest õe s i n di ca da s pel a
. di st r i bui çã o d os t em a s e docen t e, r efer en t es a o t ext o
da t a s r espect i va s. Capítulo 02 do livro: Economia
Política, uma introdução crítica, de
José Paulo Netto e Marcelo Braz, p.
54-77.
12/ 07/ 2021 Aul a deba t e s obr e o Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Capítulo 02 do livro: Economia sobr e E c on om i a Pol í t i ca 3 h or a s de a t i vi da des
Política, uma introdução crítica, de a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
José Paulo Netto e Marcelo Braz, p. di scen t es i r ã o r espon der à s
54-77. quest õe s i n di ca da s pel a
Escolas do Pensamento Econômico: docen t e, r efer en t es a o t ext o03
Fisiocratas e Clássicos do livro: Economia Política, uma
introdução crítica, de José Paulo
Netto e Marcelo Braz, p. 78-94.
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19/ 07/ 2021 Aul a di a l oga da sobr e o Ca pí t ul o Apr esen t a çã o di a l oga da de 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
03 do livro: Economia Política, uma E con om i a Pol í t i ca – a pr esen t a çã o di a l oga da e
introdução crítica, de José Paulo 3 h or a s de a t i vi da des
Netto e Marcelo Braz, p. 78-94. a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
fi ch a m en t o ou r esum o de um
do t ext o Adam Smith. Uma
Introdução à Economia Política.
Nunes, Antônio José de Avelãs. São
Paulo: Quartier Latin, 2007, Capítulo
V.
26/ 07/ 2021 Sem i n ár i o Gr upo 1 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Apresentação de Trabalho de Discentes Sem i n ár i o Ada m Sm i th – a pr esen t a çã o di a l oga da e
(Grupo 1) – Adam Smith. Uma . 3 h or a s de a t i vi da des
Introdução à Economia Política. Nunes, a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Antônio José de Avelãs. São Paulo: di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
Quartier Latin, 2007, Capítulo V. fi ch a m en t o ou r esum o d os
t ext os Thomas Robert Malthus e
David Ricardo. Uma Introdução à
Economia Política. Nunes, Antônio
José de Avelãs. São Paulo: Quartier
Latin, 2007, Capítulos VII e VIII.
02/ 08/ 2021 Sem i n ár i o Gr upo 2 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Apresentação de Trabalho de Discentes Sem i n ár i o Th om a s Mal th us – a pr esen t a çã o di a l oga da
(Grupo 2) Thomas Robert Malthus e e Da vi d Ri ca r do 3 h or a s de a t i vi da des
David Ricardo. Uma Introdução à a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Economia Política. Nunes, Antônio di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
José de Avelãs. São Paulo: Quartier fi ch a m en t o ou r esum o do Texto:
Latin, 2007, Capítulos VII e VIII. Karl Marx - Uma Introdução à
Economia Política. Nunes, Antônio
José de Avelãs. São Paulo: Quartier
Latin, 2007, Capítulo XI.
09/ 08/ 2021 Sem i n ár i o Gr upo 3 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Apresentação de Trabalho de Discentes Sem i n ár i o Kar l Mar x – a pr esen t a çã o di a l oga da e
(Grupo 3) – Karl Marx - Uma 3h or a s de a t i vi d a des
Introdução à Economia Política. Nunes, a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Antônio José de Avelãs. São Paulo: di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
Quartier Latin, 2007, Capítulo XI. fi ch a m en t o ou r esum o do Texto:
O Marginalismo e a rotura com a
perspectiva Clássica-Marxista - Uma
Introdução à Economia Política.
Nunes, Antônio José de Avelãs. São
Paulo: Quartier Latin, 2007, Capítulo
XII.
16/ 08/ 2021 Sem i n ár i o Gr upo 4 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Apresentação de Trabalho de Discentes Sem i n ár i o Mar gin al i st a s – a pr esen t a çã o di a l oga da e 3
(Grupo 4) - O Marginalismo e a rotura h or a s de a t i vi da des
com a perspectiva Clássica-Marxista - a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Uma Introdução à Economia Política. di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
Nunes, Antônio José de Avelãs. São fi ch a m en t o/ r esum o do t ext o Da
Paulo: Quartier Latin, 2007, Capítulo Revolução Keynesiana à Contra-
XII. Revolução Monetarista. Uma
Introdução à Economia Política.
Nunes, Antônio José de Avelãs. São
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Paulo: Quartier Latin, 2007, Capítulo
XIII.
23/ 08/ 2021 Sem i n ár i o Gr upo 5 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Apresentação de Trabalho de Discentes Sem i n ár i o Ke yn es – a pr esen t a çã o di a l oga da e 3
Da Revolução Keynesiana à Contra- h or a s de a t i vi da des
Revolução Monetarista. Uma a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Introdução à Economia Política. Nunes, di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
Antônio José de Avelãs. São Paulo: fi ch a m en t o/ r esum o dos t ext os
Quartier Latin, 2007, Capítulo XIII. do Gr upo 1 - Capítulo 08 do livro:
Economia Política, uma introdução
crítica, de José Paulo Netto e Marcelo
Braz - O Imperialismo e do
Grupo 2 - Texto: Capítulo 09 do livro:
Economia Política, uma introdução
crítica, de José Paulo Netto e Marcelo
Braz
30/ 08/ 2021 Sem i n ár i o Gr upos1e 2 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Grupo 1 - Texto: Capítulo 08 do livro: Sem i n ár i o O Im peri a li sm o – a pr esen t a çã o di a l oga da e 3
Economia Política, uma introdução e O Ca pit a li sm o h or a s de a t i vi da des
crítica, de José Paulo Netto e Marcelo Con t em por â n eo a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Braz di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
O Imperialismo fi ch a m en t o/ r esum o dos t ext os
Grupo 2 - Texto: Capítulo 09 do livro: do Gr upo 3 - T ext o
Economia Política, uma introdução Ca pi t al i sm o (ba s e t e ór i ca :
crítica, de José Paulo Netto e Marcelo l i vr o D owbor – A er a do
Braz ca pi t a l i m pr odut i vo; ca pí t ul os
1, 2 e 3), e do
Gr upo 4 - l i vr o D owbor – A er a
do ca pi t a l i m pr odut i vo;
ca pí t ul os 5 e 10
06/ 09/ 2021 Sem i n ár i o Gr upos 3 e 4 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Gr upo 3 - T ext o Ca pi t al i sm o Sem i n ár i os Ca pi t al – a pr esen t a çã o di a l oga da ; 3
(ba s e t eór i ca : l i vr o Dowbor – A Im pr odut i vo – D owbor , h or a s de a t i vi da des
er a do ca pi t a l i m pr odut i vo; ca pí t ul os 1, 2 e 3 e a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
ca pí t ul os 1 , 2e 3). ca pí t ul os 5 e 10 di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
Gr upo 4 - l i vr o D owbor – A er a fi ch a m en t o/ r esum o do t ext o d o
do ca pi t a l i m pr odut i vo; gr upo 5 - A er a do ca pi t a l
ca pí t ul os 5 e 10 i m pr odut i vo; ca pí t ul o 12; 3
h or a s na s qua i s os di scen t es
i rã o pr oduz ir a apr esen t a çã o do
t ra ba l h o fi n a l.
13/ 09/ 2021 Seminário Grupo 5 Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Aul a di a l oga da sobr e Sem i n ár i os Ca pi t al – 3 h or a s de a t i vi da des
Ca pi t al i sm o (ba s e t e ór i ca : l i vr o Im pr odut i vo a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Dowbor – A er a do ca pi t a l di scen t es i r ã o r ea li z ar l ei t ur a e
i m pr odut i vo; ca pí t ul o 12). fi ch a m en t o/ r esum o dos t ext os
do gr upo 6 ; 3 h or a s na s qua i s
os di s c en t es i r ã o pr oduz ir a
a pr esen t a çã o do t r a ba lh o fi n a l .
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20/ 09/ 2021 E ntr ega e a pr esen t a çã o do Apr esen t a çã o dos t r a ba lh os 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
t ra ba l h o fi n a l – Di a gn óst i co fi n a i s pel os gr upos 1, 2 e 3 – Apr esen t a çã o dos t ra ba l h os
Sóci o E c on ôm i c o de um fi n a i s
m uni cí pi o do Re c ôn ca vo Ba i a n o
(Gr upos 1, 2 e 3)
27/ 09/ 2021 E ntr ega e a pr esen t a çã o do Apr esen t a çã o dos t r a ba lh os
t ra ba l h o fi n a l – Di a gn óst i co fi n a i s pel os gr upos 4 e 5
Sóci o E c on ôm i c o de um Entrega da versão final do Projeto
m uni cí pi o do Re c ôn ca vo Ba i a n o de Intervenção
(Gr upos 4 e 5)
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
Teoria Social I
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
85 XX XX 85 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
43 42
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
A emergência da sociedade industrial e a consolidação do pensamento social moderno. A configuração da
sociologia como campo científico. Principais conceitos teóricos e metodológicos da sociologia. As matrizes
clássicas da teoria social.
O B JETIVO S
Apr esent ar o cont ext o hist ór ico de surgiment o da socio logia;
Relacio nar as divisões da socio logia em diferent es corrent es de pensament o às divisões
exist ent es na sociedade de classes;
Debat er as t eorias, conceit os e mét odos dos clássico s da socio logia (Marx, Durkheim
e Weber) ;
Explanar as difer enças ent re posit ivismo, hist or icis mo e mar xis mo ;
Int roduzir as obras pr inc ipais do pensament o de Marx: O Manifest o Comunist a, Os
Manuscr it os Par is ienses, A Ideo logia Ale mã e O Capit al.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade: O surgiment o da socio logia
Cont ext o hist órico: ciência moder na, revolução inglesa e revo lução francesa;
Sociedade de classes e pensament o socio lógico.
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II Unidad e: posit ivismo, hist or icis mo e marxis mo
Ideo logia e ciências socia is (Michael Löwy)
Posit ivis mo
Hist oricis mo
Mar xis mo
METODOLOGIA
A met odologia consist ir á em aulas exposit ivas e debat es, bem co mo em leit uras dir igidas.
B IB LIO G RAFIA
Bibliografi a Básica do Componente Cu rri cu lar
BOUDON, R (dir.). Trat ado de Socio logia. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1995
DURKHEIM, Emile. As For mas element ares da vida religiosa. São Paulo: Mart ins Font es:
2002.
DURKHEIM, E mile. O suic ídio. São Paulo: Mart ins Fo nt es: 2002
MARX, Kar l e ENGELS, Fr iedr ich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Át ica, 1983
GERTZ, R. (org.) Max Weber & Kar l Mar x.São Paulo: Hucit ec, 1997.
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MARX, Kar l, ENGELS, Fr iedr ich. O Capit al. Vo l. l e 2. Rio de Ja neiro: Civilização
Brasile ira, 2003
WE BER, Max. Economia e Sociedade. 2 volumes. Brasília: edit ora Univer sidade de Brasília,
1991.
GIDDENS, Ant ho ny. Capit alis mo e Moderna Teoria Social. 3 ed.Lisboa: Ed. Presença, 1990
LALLE MENT, Michel. Hist oria das Idéias Socio lógicas I e li . 2 ed. Pet rópolis: Vozes, 2003.
ARON, Raymo nd. As Et apas do Pensament o Socio lógico. São Paulo: Edit ora Mart ins
Font es/Edit ora da UnB:1982
WE BER, Max. A Ét ica Prot est ant e e o Espír it o do Capit alismo. Ed. Liv. P io neira, 1967.
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Nom e: Di og o Va l en ça de Az eved o C ost a Assi na t ur a: _____ __________________________
T i t ula çã o: Dout or a do em S oci ol ogi a pel a UFPE E m exer cí ci o n a UF RB desd e: 02/ 02/ 2009
NI
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PL ANO D E CU RS O
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO N E N TE
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CE N TR O D E E NS I NO CU RSO
CA HL
CO MPO N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO T Í TU LO
GCAH 442 METODOLOGIA DA PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL
ANO S E M ES T R E MÓ DU LO D E DI S CE N T E S
2020 2 25
PR É- R EQ U IS I TO ( S)
CO - R EQ U IS I TO ( S)
CA RÁ T ER X OBRIGATÓRIA OPTATIVA
CA RG A H O R ÁR I A
T P E S T. TO T AL AT I VI D AD E S N O EN S INO N ÃO P R ES E NC I A L
68 XX XX 68 SÍ NC RO NA S AS S ÍN CRO NA S
4 2 HO R AS 2 6 HO R AS
* *T e ó r i c a ( T ) / P r á t i c a ( P ) / E s t á g i o ( E S T . )
E M EN T A
A importância da pesquisa no processo de intervenção do Serviço Social. A construção do conhecimento em Serviço
Social. Etapas de construção do projeto que aponte referencial teórico, objetivos, métodos. Relatório de pesquisa.
O BJ E T IVO S
- Compreender o processo de produção de conhecimento no Serviço Social e suas determinações contemporâneas;
- Discutir os fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa no Serviço Social;
- Reconhecer o lugar do método em pesquisa em Serviço Social;
- Compreender o processo de construção do conhecimento e seus rebatimentos éticos;
- Identificar as particularidades de pesquisa em Serviço Social e demandas contemporâneas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – ELEMENTOS SOBRE A PRÁTICA E O ENSINO DA PESQUISA NO SERVIÇO SOCIAL
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- Perspectivas teórico-metodológicas da pesquisa e a particularidade histórica da pesquisa em Serviço Social;
- A produção de conhecimento em Serviço Social na GRADUAÇÃO E pós graduação e na graduação E elementos
contemporâneos;
- Fases da pesquisa: do projeto ao relatório e comunicações.
METODOLOGIA
Como atividades síncronas serão realizadas aulas expositivas, reflexivas e dialogadas utilizando debates sobre a
bibliografia indicada.
As atividades assíncronas consistirão em acesso a filmes e vídeos que remetem ao debate sobre pesquisa, consultas a
bancos de dados, portais de teses e dissertações, artigos e livros, utilização de ferramentas de pesquisa na web e realização
de pesquisa bibliográfica sobre a produção científica do Serviço Social nos últimos 10 anos com apresentação de
seminário com os resultados.
B I B LIO G R AF IA
Bibliografia Básica
BOURGUIGNON, J.A. A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. Revista Katálysis. Florianópolis
v. 10 n. esp. p. 46-54, 2007.
GUERRA, Yolanda. A dimensão investigativa no exercício profissional. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social:
direitos e competências profissionais. Brasília, 2009. (p. 701-717).
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas.
Porto Alegre: ARTMED, 1999.
NETTO, J. P. Introdução ao método na teoria social. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos e competências
profissionais. Brasília, 2009. (p. 657-700).
MENDES, Jussara Maria Rosa; ALMEIDA, Bernadete de Lourdes Figueiredo de. As recentes tendências da
pesquisa em Serviço Social. Serv. Soc. Soc., São Paulo , n. 120, p. 640-661, dez. 2014 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282014000400003&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 03 maio 2021. https://doi.org/10.1590/0101-6628.002.
Bibliografia complementar
ABESS/CEDEPSS. Caderno ABESS n. 07. Caderno Especial: Formação Profissional: trajetórias e desafios. Cortez,
São Paulo: 1996.
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ALCOFORADO, Mirtes Guedes. Elaboração de Projetos de Pesquisa. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos
e competências profissionais. Brasília, 2009. (p. 719-738).
______. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002, 22 p.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002,
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BARROCO, M. L. Serviço Social e pesquisa: implicações éticas e enfrentamentos políticos. In: ABEPSS.
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MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ª ed. São Paulo. Saraiva. 2008.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006
MINAYO, Maria Cecilia de Souza, DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 30ª ed.
Petrópolis. Vozes. 2012.
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NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro e SILVA, Vani Rabassa da. Ética em pesquisa, Plataforma Brasil e a produção de
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SÁ-SILVA, Jackson Ronie. ALMEIDA, Cristóvão Domingos de. GUINDANI, Joel Felipe. Pesquisa Documental:
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GUERRA, Yolanda. A pós-graduação em Serviço Social no Brasil: um patrimônio a ser preservado. In: ABEPSS.
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GUIMARÃES, A. S. A. Como trabalhar com “raça” em sociologia. Educação e Pesquisa, São Paulo, 29(01) 93-108,
2003.
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IAMAMOTO, M. V. A pós-graduação em Serviço Social e os rumos da pesquisa. In: .
Serviço Social em tempo de capital fetiche. São Paulo: Cortez, 2007. (p. 452-471).
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.. 5ª Edição. São Paulo.Atlas 2003.
LIMA SANTOS, Leila. Textos de Serviço Social. Cortez: São Paulo, 1993.
MARSIGLIA, R. M. G. Orientações básicas para a pesquisa. In: MOTA, A. E. et al (Org.). Serviço Social e saúde:
formação e trabalho profissional. 4. Ed. São Paulo: Cortez. Brasília/DF: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009.
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MAURIEL, A. P. O. Os Grupos Temáticos de Pesquisa da ABEPSS na relação entre pós-graduação e graduação. In:
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OLIVEIRA, Eleonora Menicucci de. “O feminismo desconstruindo e reconstruindo o conhecimento”. Revista Estudos
Feministas, 16 (1):229-245, janeiro-abril 2008. http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n1/a21v16n1.pdf
RICHARDSON, Roberto Jarry & col. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. 3. ed. revista e ampliada. São Paulo:
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SARDENBERG, Cecilia Maria Bacellar, "Da Crítica Feminista à Ciência. Uma Ciência Feminista?". In: COSTA, Ana
Alice Alcântara & SARDENBERG, Cecilia Maria Bacellar (Orgs.). Feminismo, Ciência e Tecnologia, Salvador:
Coleção Bahianas, 2002, pp.:89-120.
http://www.neim.ufba.br/site/arquivos/file/feminismocienciencia.pdf
http://www.ufpe.br/ceel/ceel-livros-para-download.html
Programa de Pós-graduação em Letras UFPE
http://www.pgletras.com.br/
http://books.google.com/
Google acadêmico
http://scholar.google.com.br/
Biblioteca digital monografias UNB
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CRO NO G RA M A D E A T IV ID A DE S
Est u d o d ir ig id o : a p e s q u is a em 2 h o ra s a ss ín cro n a s
Ser v iço So ci al e a Dim en s ão
I n v es tig a tiv a d a Pro f i ss ão
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p ain e l d e d eb a te s – A m e to d o lo g i a
d a p e sq u is a em Se rv iço So c ial d e
ap r e sen t ação d o s t ex to s es tu d ad o s
2 h o ra s a ss ín cro n a s
I n ício d a p e sq u is a d e r e v is ão
0 9 .0 8 .2 0 Per sp e ctiv a s teó r i co Au la ex p o s it iv a n a p lat afo rm a 3 h o ras s ín cro n as
21 m eto d o ló g ic as g o o g le m e et in g : a p esq u is a
b ib lio g ráfi ca – fu n d a m en ta ção
teó ri ca e ca teg o r ia s an al íti ca s
2 h o ra s a ss ín cro n a s
Pe sq u i sa d e rev i são
DAT A LI MITE P A RA E NT REG A
DO T R A BA LH O E S C RI TO
1 6 .0 8 .2 0 A produção de conhecimento em Au la ex p o s it iv a n a p lat afo rm a 3 h o r as s ín cro n a s
21 Serviço Social na graduação e g o o g le m e et in g : a p esq u is a
pós graduação elementos b ib lio g ráfi ca – o b jet iv o s e m éto d o
contemporâneos;
2 h o ra s a ss ín cro n a s
O lugar das epistemologias na
produção na graduação e na pós
graduação em SS
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graduação em SS Pe sq u i sa d e rev i são
USO D E AN I MA I S NA S A T I VI DA D E S D E E N SI NO
SI M ( ) N ÃO ( )
Pr o p o sta s su b m et id a s à Co m is são d e É ti ca n o U so d e An i m al ( CEU A)
- I n d ica r o n ú m ero d o p r o ces so cad a s tr ad o n o SI PA C :
Pr o p o sta s ap ro v ad a s p el a Co m i s são d e Ét ica n o Uso d e An im a l ( CE UA)
- I n d ica r o n ú m ero d o p r o ces so cad a s tr ad o n o SI PA C :
- I n d ica r o p er ío d o d e v i g ên cia d o P r o to co lo Ap r o v ad o :
DO C E N TE S R ES PO N S ÁV E IS NO S E M E S TR E 2 0 2 0 .1
NI
Da t a d e A pro v a çã o em Re un iã o do Co leg ia do do C ur so _ _ _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ _
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Co o r de na do r(a )
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH 442 METODOLOGIA DA PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68 XX XX 68 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
28 HO RA S 40 HO RA S
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
A importância da pesquisa no processo de intervenção do serviço social. A construção do conhecimento em Serviço
Social. Etapas de construção do projeto que aponte referencial teórico, objetivos, métodos. Relatório de pesquisa.
O B JETIVO S
- Compreender o processo de produção de conhecimento no Serviço Social e suas determinações contemporâneas;
- Discutir os fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa no Serviço Social;
- Reconhecer o lugar do método em pesquisa em Serviço Social;
- Compreender o processo de construção do conhecimento e seus rebatimentos éticos;
- Identificar as particularidades de pesquisa em Serviço Social e demandas contemporâneas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – ELEMENTOS SOBRE A PRÁTICA E O ENSINO DA PESQUISA NO SERVIÇO SOCIAL
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- Perspectivas teórico-metodológicas da pesquisa e a particularidade histórica da pesquisa em Serviço Social;
- A produção de conhecimento em Serviço Social na pós graduação e na graduação elementos contemporâneos;
- Fases da pesquisa: do projeto ao relatório e comunicações.
METODOLOGIA
Como atividades síncronas serão realizadas aulas expositivas, reflexivas e dialogadas utilizando debates sobre a
bibliografia indicada.
As atividades assíncronas consistirão em acesso a filmes e vídeos que remetem ao debate sobre pesquisa, consultas a
bancos de dados, portais de teses e dissertações, artigos e livros, utilização de ferramentas de pesquisa na web e realização
de pesquisa bibliográfica sobre a produção científica do Serviço Social nos últimos 10 anos com apresentação de
seminário com os resultados.
B IB LIO G RAFIA
Bibliografia Básica
BOURGUIGNON, J.A. A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. Revista Katálysis. Florianópolis
v. 10 n. esp. p. 46-54, 2007.
GUERRA, Yolanda. A dimensão investigativa no exercício profissional. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social:
direitos e competências profissionais. Brasília, 2009. (p. 701-717).
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas.
Porto Alegre: ARTMED, 1999.
NETTO, J. P. Introdução ao método na teoria social. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos e competências
profissionais. Brasília, 2009. (p. 657-700).
MENDES, Jussara Maria Rosa; ALMEIDA, Bernadete de Lourdes Figueiredo de. As recentes tendências da
pesquisa em Serviço Social. Serv. Soc. Soc., São Paulo , n. 120, p. 640-661, dez. 2014 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282014000400003&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 03 maio 2021. https://doi.org/10.1590/0101-6628.002.
Bibliografia complementar
ABESS/CEDEPSS. Caderno ABESS n. 07. Caderno Especial: Formação Profissional: trajetórias e desafios. Cortez,
São Paulo: 1996.
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ALCOFORADO, Mirtes Guedes. Elaboração de Projetos de Pesquisa. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos
e competências profissionais. Brasília, 2009. (p. 719-738).
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BARROCO, M. L. Serviço Social e pesquisa: implicações éticas e enfrentamentos políticos. In: ABEPSS.
Temporalis. n. 17. Brasília: ABEPSS, 2009. (p. 131-142).
BARROCO, M. L. e TERRA, S. H. Ética, trabalho e formação profissional. In: . Código de Ética do/a
Assistente Social comentado. CFESS, Cortez: São Paulo, 2012. (p. 97 – 106).
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro e SILVA, Vani Rabassa da. Ética em pesquisa, Plataforma Brasil e a produção de
conhecimento em ciências humanas e sociais. Ser Social. v. 14. n. 30. Brasília: 2012. (p. 190-209).
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GUERRA, Yolanda. A pós-graduação em Serviço Social no Brasil: um patrimônio a ser preservado. In: ABEPSS.
Temporalis. n. 22. Brasília: ABEPSS, 2011. (p. 125-158).
LIMA SANTOS, Leila. Textos de Serviço Social. Cortez: São Paulo, 1993.
MARSIGLIA, R. M. G. Orientações básicas para a pesquisa. In: MOTA, A. E. et al (Org.). Serviço Social e saúde:
formação e trabalho profissional. 4. Ed. São Paulo: Cortez. Brasília/DF: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009.
(p. 383-398).
MAURIEL, A. P. O. Os Grupos Temáticos de Pesquisa da ABEPSS na relação entre pós-graduação e graduação. In:
Revista Katálysis. v. 20. Florianópolis, 2017.
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RICHARDSON, Roberto Jarry & col. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. 3. ed. revista e ampliada. São Paulo:
Atlas, 1999.
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26. 07. 20 A pa rt i cul ar i da de Aul a exposi t i va n a pl a t a for m a 3 h ora s sín cr on a s
21 Hi st ór i ca da Pesqui sa em googl e m eet i n g: di scussã o d o
Ser vi ç o S oci a l e m ét odo t ext o de N et t o
Al i nha m ent o da s pr opost a s de
pesqui sa
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13. 09. 20 Aul a exposi t i va n a pl a t a for m a 3 h ora s a ssín cr on a s
21 Fases da pesquisa: do projeto ao googl e m eet i n g: a pesqui sa
relatório e comunicações. bi bl i ogr á fi ca – si st em a t i z a çã o,
ca t eg or i z a çã o e a ná l i se/ di scussã o
dos r esul t a dos
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Pr e si de nte do C on se l ho Di r e tor d o CAH L
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
DE CO M PO NENTE
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CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH449 Ciência Política
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68h 68h SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
28h 40h
EMENTA
Teoria Política Clássica. A formação do Estado moderno. Instituições e doutrinas políticas do século XX. A
Sociedade Civil. Social-democracia do pós Segunda Guerra Mundial. Crise do Estado da social-democracia.
Neoliberalismo e Formas de Estado supranacional. A discussão contemporânea sobre a formação do Estado
Brasileiro. A constituição e as ideologias dos principais partidos políticos brasileiros.
OBJETIVOS
UNIDADE 2: A formação do Estado Moderno e seus teóricos fundamentais / Contrapontos com o Brasil
2.1 Estado e Sociedade no pensamento de Maquiavel
2.2 Os contratualistas: Hobbes, Locke e Rousseau
2.3 Montesquieu: leis e divisão dos poderes / Organização institucional dos poderes no Brasil
2.4 Tocqueville: democracia e cultura cívica / Cidadania e participação no Brasil
METODOLOGIA
Devido ao caráter excepcional do semestre letivo remoto, o programa da disciplina será desenvolvido através de atividades
síncronas e assíncronas.
As atividades síncronas serão realizadas via reunião do Google Meet (web conferência e chat) para aulas expositivas,
discussões de referências bibliográficas, dinâmicas de grupo, debates e orientações pessoais e/ou em grupo. Elas serão
realizadas de acordo com o interesse colaborativo da turma e suas condições de acesso aos recursos tecnológicos e de
comunicação (computador, celular, tablet, conexão de internet etc.).
As atividades assíncronas incluirão leituras e fichamentos de textos (disponibilizados em PDF), fóruns de discussão,
videoaulas (YouTube e outras plataformas), questionários, produção de resenhas críticas e de outros materiais textuais,
bem como orientação individual e avaliação. Além disso, o contato com os aluno será via e-mail, além de chat e fórum
na plataforma SIGAA, com a possibilidade de criação de um grupo de e-mail ou WhatsApp para troca de informações e
orientações.
Para a construção do conhecimento de forma colaborativa e participativa com os estudantes, eles deverão produzir e
discutir conteúdos relativos ao tema, assim como sugerir meios de interação e produção na relação ensino-aprendizagem.
A avaliação da carga horária das atividades assíncronas cumprida pelos estudantes se baseará na realização dos exercícios,
leituras e demais propostas especificadas no cronograma de atividades do curso.
A avaliação da aprendizagem ocorrerá no decorrer da disciplina. Serão adotados como critérios de avaliação:
A carga horária destinada para cada atividade, síncrona ou assíncrona, será base para nota de avaliação tanto pela frequência dos
estudantes, quanto pela sua produtividade nas atividades realizadas. Cada atividade terá uma pontuação, cuja soma totalizará a nota
final.
BIBLIOGRAFIA
B i bl i ogr afi a Bási c a do Comp one nte Cur r i c ul ar :
CHE VA L LIE R, J. J. Hi st ór i a do pen sam en t o pol í t i co, Ri o de Ja n ei r o: E di t ora Guan a bar a, 1982.
MARX, K. O 18 br um ár i o de Loui s Bon a par t e. In: MARX, K. e E NGE LS, F. Obr a s esc ol h i da s. Li sboa :
E di ções A va n t e, 1982.
PAIVA A BRE U, M. (or g. ) A or dem do pr ogr esso, cem an os de pol í t i ca r epubl i ca n a n o Br a si l , 1889 -1989,
Ri o de Ja n ei r o: Cam pus, 1992
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13, n . 2, p. 182 -203, m a i o/ a go. 2013 . Di spon í vel em :
h tt p: / / www. cur r i cul osem fr on t ei ra s. or g/ vol 13i ss2 a rt i cl es/ vi ei r a . p df
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Datas Conteúdo Estratégias de Ensino e Carga Horária Discente
Aprendizagem
Aula 1 Apresentação da disciplina – Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
29/06/21 conteúdo, cronograma, Google Meet 2h.
metodologia e formas de
avaliação Atividade assíncrona: Assíncrona: Leitura de texto - 3h
Texto 1: Cap. 2. P. 11-21
Introdução: O que é ciência WEFFORT , Fr ancis co
política? (Or g.). Os clássicos da
Política. Vol. 1. São Paulo:
Át ica, 2006
Aula 2 O Estado Moderno: breve Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
06/07/21 histórico e trajetória Google Meet 2h.
Aula 3 Contratualismo: introdução Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
13/07/21 Google Meet 2h.
Os contratualistas: Hobbes,
Locke, Rousseau Atividade assíncrona: Assíncrona: Leitura de texto - 3h
Texto 3: Cap. 4. p. 64-71
Reflexões sobre o estado de WEFFORT , Fr ancis co
natureza hobbesiano e o filme (Or g.). Os clássicos da
“Senhor das Moscas” Política. Vol. 1. São Paulo:
Át ica, 2006
Aula 4 Os contratualistas: Hobbes, Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
20/07/21 Locke, Rousseau Google Meet 2h.
Aula 5 Os contratualistas: Hobbes, Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
27/07/21 Locke, Rousseau Google Meet 2h.
Aula 6 Montesquieu: as leis e os 3 Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
03/08/21 poderes Google Meet 2h.
Aula 7 A constituição dos 3 poderes Atividade síncrona Aula via Síncrona: Aula com duração de
10/08/21 no Brasil Google Meet 2h.
Aula 8 Tocqueville: democracia e Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
17/08/21 cultura cívica Google Meet 2h.
Aula 9 Liberalismo e neoliberalismo Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
24/08/21 Google Meet 2h.
Discussão sobre neoliberalismo
no Brasil Atividade assíncrona: Assíncrona: Leitura de texto - 3h
Texto 7: MORAES, Reginaldo C.
Vídeo no Youtube: Liberalismo e Neoliberalismo -
https://www.youtube.com/watc uma introdução comparativa
h?v=DVxELIxHN7Y Disponível em:
https://reginaldomoraes.files.word
press.com/2011/06/lib_neolib_co
mpara.pdf
Aula 10 Social-democracia: trajetórias e Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
31/08/21 o “estado de bem-estar social” Google Meet 2h.
Aula 13 Brasil: movimentos sociais, Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
28/09/21 eleições e partidos políticos Google Meet 2h.
NI
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Pr e si de nte do C on se l ho Di r e tor d o
PL AN O D E C URS O DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CO MPO NE NT E
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CUR RI CU L A R
CE NT RO DE E NS I NO CUR S O
C AHL S er v iç o S o c ia l
CO MPO NE NT E C UR RI CUL AR
CÓDIGO T Í T UL O
CAH440 PROCESSOS DE TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL I
ANO S E ME S T RE MÓ DUL O DE DI S CE NT E S
2021.2 3º
P R É - RE Q UI S I T O ( S )
---
C O - RE Q UI S I T O ( S )
---
CARG A H O RÁ RI A
T P EST. T O T AL AT I V I DADE S NO E NS I NO NÃO P RE S E N CI AL
68h -- -- -- S Í NCRO NAS AS S Í NC RO N AS
U ma mé dia d e 4 0 % da dis c ip li na co m U ma mé d ia d e 6 0 % da d is c ip li na
ca r ga h or á r ia t r a b a lha da p or m e io d e co m ca r ga hor á r ia t r a b a lha da p or
a t ivida d es s í ncr o na s , c o mo a ula m ei o d e a t i vi da d es a s s í ncr o na s ,
dia l oga da ( on li n e) , s e mi ná r i os co m o fórum de d is c us s ã o,
a p r es ent a d os p el os es t uda nt es , c h a t s vi de oa u la ex p os it iva , es t ud o
et c . dir i gi do , l is t a d e ex er cí ci o et c.
**T eó r i ca ( T ) / P r á t ica ( P ) / Es t á gio ( ES T . )
E ME NT A
Atuação do serviço social no mundo do trabalho. O serviço social e a divisão sócio-técnica do trabalho. As demandas postas para a profissão. Os
diversos campos da atuação profissional.
OBJETIVOS
Propiciar o debate acerca do trabalho enquanto atividade humana, destacando a reflexão do trabalho no capitalismo enquanto processo
de valorização, a fim de subsidiar o entendimento da categoria trabalho e processo de trabalho.
Refletir sobre o serviço social enquanto especialização do trabalho coletivo participe de distintos processos de trabalho, analisando a
configuração do trabalho do assistente social na contemporaneidade diante das mudanças ocorridas no papel do Estado e da adoção
de um novo modelo de organização e gestão, cujo foco envolve a descentralização, municipalização e controle social.
Analisar as particularidades do trabalho profissional nos diferentes espaços ocupacionais do assistente social, destacando as dimensões
teórico-metodológico, ético-política e técnico-operativas.
Conhecer a inserção dos assistentes sociais em processos interdisciplinares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – T r a b a lho e S e r v iç o S o c ia l
• C ont ex t ua l iz a ç ã o d o s ig nif i ca d o O nt o ló gi c o - s oc ia l d o t r a b a lho na c ons t it uiç ã o do s er s oc ia l;
• O t r a b a lho e nq ua nt o p r o c es s o d e va l or iz a ç ã o d e ca p it a l : o t r a b a lho a b s t r a t o
• P r oc es s o d e t r a b a lho
I I – Me r c a do d e T r a b a lho e S e r v iç o S o c ia l:
• S er v iç o S o c ia l c o mo es p e cia liz a ç ã o d o t r a b a lho c ol et i vo
_________________________________________________________________________________________________________
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• O S er v iç o S o cia l ins er i do e m p r o c es s os de t r a b a lho
• O t r a b a lho do a s s is t ent e s o c ia l n os dif er e n t es p r oc es s os d e t r a b a lh o: p a r t i cu la r i da d es d o Es t a do, da s
e mp r es a s e d o T er c eir o S et or
I I I – W e b iná r io d o t r a b a lho p r o f is s io na l
METODOLOGIA
Em consonância com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020, serão utilizadas as plataformas instituicionais (Turma Virtual do SIGAA e
Moodle) e o Google Meet para o desenvolvimento das atividades.
A carga horária será distribuída com atividades síncronas (aula dialogada, seminários apresentados pelos estudantes, chats e etc) e assíncronas
(videoaula expositiva, fórum de discussão, estudo dirigido, pesquisa. , trabalhos em grupo, estudo de caso, produção de textos colaborativos pelos
estudantes e etc), de acordo com o cronograma estabelecido. A disciplina será desenvolvida mediante apresentação de vídeos, aulas
expositivas e dialogadas, discussão de textos, sendo indispensável a leitura prévia da bibliografia indicada.
B I B L I O G RAFI A
Bibliografia básica:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do trabalho. 8ed. São Paulo: Cortez, 2002
BAHIA ANALISE & DADOS. População, pobreza e desigualdade. V.17, n.1, abr/jun2007
BATISTA, Alfredo, Processos de trabalho: da manufatura à máquina moderna. In Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 118.
p.209-238. Abril/Junho.2014. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n118/a02n118.pdf Acessado em 20 de maio de 2014.
FALEIROS, Vicente de Paula. Espaços institucional e espaço profissional. In Saber Profissional e Poder Institucional. 6. Ed. São Paulo: Cortez,
2018 Cap. 2 p. 41 a 58.
__________, Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1997
GUERRA, Yolanda; ORTIZ, Fátima. VALENTE, Joana; FIALHO, Nádia. ELEMENTOS PARA O DEBATE CONTEMPORÂNEO DA
“QUESTÃO SOCIAL”: a importância de seus fundamentos Disponível em: https://bit.ly/2RVZpEm Acessado em 5 de junho de 2015.
IAMAMOTO, Marilda V. A prática como trabalho e a inserção do Assistente Social em processos de trabalho. In O Serviço Social na
contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000
IAMAMOTO, Marilda. Os espaços sócio-ocupacioanais do assistente social. Disponível em: https://bit.ly/3eNfp4l Acessado em: 12 de maio de
2014.
IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche. 2 ed. São Paulo. Cortez. 2008. Cap. 1
YASBEK, Maria Carmelita. O significado socio-histórico da profissão. Disponível em: https://bit.ly/3om3aPj Acessado em: 12 de maio de 2014.
LESSA, S. Serviço Social e Trabalho: porque o Serviço Social não é Trabalho. Maceió: Edufal, 2007.
SILVA, Ivone. Questão social e serviço social na formação sócio-historica brasileira. In: Temporalis. Brasilia:DF, ano 13,n.25, p. 261- 278,
jan/jun. 2013. Disponível em https://bit.ly/3fl2rd7 Acessado em: 16 de maio de 2021
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Magali da Silva. Exercício do Serviço Social sem ser discriminado nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero,
etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física. Projeto ético-político e exercício profissional em Serviço Social. Org.
Conselho Regional de Serviço Social–Rio de Janeiro, 2013. Disponível em https://bit.ly/3bsXA8Q Acessado em: 16 de maio de 2021.
ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. Pólen Produção Editorial LTDA, 2019.
ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em homem. Disponível: https://bit.ly/2RnrTqv Acessado em 20 maio 2014.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. Disponível em: https://bit.ly/3yfJAZL Acessado em 20 maio 2014.
FALEIROS, Vicente de P. O serviço social no cotidiano. In Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 120. p.706-722. Out/Dez.2014.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/07.pdf Acessado em: 16 de maio de 2021.
FORTI, Valeria; GUERRA, Yolanda. Na prática a teoria é outra. ______.; ______.(Org.). Serviço Social: temas, textos e contextos. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, p. 3-23, 2010. Disponível em: https://bit.ly/2QnLNBb Acessado em 16 de maio de 2021.
GRANEMANN, Sara. O processo de produção e reprodução social: trabalho e sociabilidade. Serviço Social, p. 223-238, 2009. Disponível em:
http://cressrn.org.br/files/arquivos/s709726Gx6l8W29E12Si.pdf Acessado em: 16 de maio de 2021.
IAM AM O T O , M a r ilda V il l ela . O S e r v iç o S o c ia l na c e na c o nt e mp o r â ne a . S e r v iç o S o c ia l: d ir e it o s s o c ia is e
c o mp e t ê nc ia s p r o f is s io na is . B r a s í lia : C F ES S / AB EP S S , v. 1 , p . 1 6 - 5 0 , 2 00 9 . Dis p oniv el e m: ht t p s :/ /b it . l y/ 3 3 O HulC
Acessado em: 16 de maio de 2021.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Capital fetiche, questão social e Serviço Social. Serviço Social em tempo de capital fetiche, Cap II, p. 195-208,
2007.
MATOS, Maurílio. Competências sobre a atribuições e competências profissionais de assistentes sociais na atualidade. In: In Serviço Social
e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 124. p.678-698, out/dez.2015.
XAVIER, Arnaldo; MIOTO,Regina C. T. Reflexões sobre a prática profissional do assistente social: relação teoria-pratica, historicidade e
materialização cotidiana. In: Textos e Contexto. Porto Alegre. v. 13, n. 2, p. 355-365, jul/dez, 2014.
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YAZBEK,Maria Carmelita. A dimensão política do serviço social. In Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 120. p. 677- 693. Out/dez.
.2014. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n120/05.pdf
CRO NO G RA MA DE AT I V I DADE S
DAT AS C O NT EÚDO E S T R AT ÉG IAS D E E NS INO E C AR G A HO R ÁR I A D IS C E NT E
AP R E ND IZ AG EM
Encontro 1 – Apresentação docente e Dinâmica de apresentação; 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
das (os) discentes. Discussão do Plano Discussão pormenorizada e ajustes no 3 h d e a t iv ida des a s s í ncr o na s , na s
de Curso. plano de curso da disciplina q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
Atividade de apresentação e expectativa t ex t o ANT U NES , R i ca r d o. A d eus
Au la 1 sobre a disciplina. a o t r a b a lho: e ns a io s ob r e a
Apresentação da modalidade de avaliação m et a m or f os e e a c e nt r a li da d e d o
da disciplina m un do d o t r a b a lh o. 8 ed . S ã o
Apresentação do roteiro para assistir a live P a ul o: C or t ez , 2 0 0 2
e o estudo dirigido do texto
Aula dialogada através da plataforma
Google Meet
- As contradições da relação capital x T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
trabalho de a ula i nv er t i da , o nd e ca da 3 h d e a t iv ida d es a s s í ncr o na s , na s
- A p r á t ica co m o t r a b a lho e a es t uda nt e a p r es e nt a os p o nt os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
Au la 2 ins er ç ã o d o As s is t ent e S o c ia l vis t a s a p a rt ir da l eit ur a do t ex t o. t ex t o BATISTA, Alfredo, Processos de
e m p r o c es s os d e t r a b a lh o. Aula dia loga da atra vés da trabalho: da manufatura à máquina
plataf or ma Google M eet; moderna. In Serviço Social e Sociedade.
São Paulo: Cortez, n. 118. p.209-238.
Abril/Junho.2014.
- O desenvolvimento das forças T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
produtivas de a ula i nv er t i da , o nd e ca da 3 h d e a t iv ida d es a s s í ncr o na s , na s
Au la 3 es t uda nt e a p r es e nt a os p o nt os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
vis t a s a p a rt ir da l eit ur a do t ex t o. t ex t o SILVA, Ivone. Questão social e
Aula dia loga da atra vés da serviço social na formação sócio-historica
plataf or ma Google M eet; brasileira.In: Temporalis. Brasilia:DF, ano
13,n.25, p. 261- 278, jan/jun. 2013.
- Processo de trabalho, produção e T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
reprodução das relações sociais; de a u la i nv er t i da , on d e ca da 3 h d e a t iv ida des a s s í ncr o na s , na s
Au la 4 - Questão Social e a sua apropriação es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
pelos assistentes sociais vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. t ex t o GUERRA, Yolanda; ORTIZ,
Aula dial oga da atra vés da Fátima. VALENTE, Joana; FIALHO,
plataf or ma Google M eet; Nádia. ELEMENTOS PARA O DEBATE
CONTEMPORÂNEO DA “QUESTÃO
SOCIAL”: a importância de seus
fundamentos Disponível: em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br
/index.php/rppublica/article/view/3823/19
54 Acesso em 04 de maio 2021
- As mudanças no padrão de T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
acumulação capitalista e o Serviço de a u la i nv er t i da , on d e ca da 3 h d e a t iv ida d es a s s í ncr o na s , na s
Social es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
Au la 5 vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. IAMAMOTO, Marilda V. A prática como
Aula dialoga da atra vés da trabalho e a inserção do Assistente
plataf or ma Google M eet; Social em processos de trabalho. in O
Serviço Social na contemporaneidade:
trabalho e formação profissional. 2 ed.
São Paulo: Cortez,
- Estado, relações sociais na T r a b a lha r na p er s p e ct iva d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
contemporaneidade e as implicações de a u la in v er t ida , on d e ca da 3 h d e a t iv ida d es a s s í ncr o na s , na s
Au la 6 para o Serviço Social, es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
vis t a s a p a rt ir da le it ur a do t ex t o. FALEIROS, Vicente de Paula. Saber
Aula dia logada atra vés da Profissional e Poder Institucional. 6. Ed.
plataf or ma Google M eet; São Paulo: Cortez, 2000
- O debate sobre trabalho produtivo, T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
improdutivo e o trabalho imaterial de a u la i nv er t i da , on d e ca da 3 h d e a t iv ida d es a s s í ncr o na s , na s
es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
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vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. Serviço Social e Trabalho: porque o
Au la 7 Aula dialoga da atra vés da Serviço Social não é Trabalho. Maceió:
plataf or ma Google M eet; Edufal, 2007. Capítulo I – O Serviço
Social e as Ciências Sociais.
- As metamorfoses do trabalho no T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
século XX e os impactos no trabalho de a u la i nv er t i da , on d e ca da 3 h d e a t iv ida des a s s í ncr o na s , na s
profissional es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. LESSA, S. Serviço Social e Trabalho:
Au la 8 Aula dialoga da atra vés da porque o Serviço Social não é Trabalho.
plataf or ma Google M eet; Maceió: Edufal, 2007. C a p ít ulo I I I –
T r a b a lho e R ep r od uç ã o
- As contradições institucionais e a T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
inserção do assistente social; de a u la i nv er t i da , on d e ca da 3 h d e a t iv ida des a s s í ncr o na s , na s
Au la 9 - O Serviço Social na divisão do es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
trabalho vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. LESSA, S. Serviço Social e Trabalho:
Aula dialoga da atra vés da porque o Serviço Social não é Trabalho.
plataf or ma Google M eet; Maceió: Edufal, 2007 C a pí t ulo V – As
cla s s es e os a s s is t ent es s o cia is
- A inserção do Serviço Social na T r a b a lha r na p er s p e ct i va d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
divisão sócio-técnica do trabalho de a u la i nv er t i da , on d e ca da 3 h d e a t iv ida d es a s s í ncr o na s , na s
Au la 1 0 es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os q ua is a s es t uda nt es ir ã o l er o
vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias
Aula dialoga da atra vés da em Serviço Social. São Paulo: Cortez,
plataf or ma Google M eet; 1997
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US O DE A NI MAI S N AS AT I V I DADE S DE E NS I NO
S IM ( ) NÃO ( x )
P r op os t a s s ub met ida s à C o mis s ã o d e Ét i ca n o Us o d e An i ma l ( C EU A)
- I nd i ca r o nú m er o do p r o c es s o ca da s t r a do n o S IP AC :
P r op os t a s a p r ova da s p ela C o mis s ã o d e Ét i ca no Us o d e A ni ma l ( C EU A)
- I nd i ca r o nú m er o do p r o c es s o ca da s t r a do n o S IP AC :
- I nd i ca r o p er í o do d e vi gê n c ia d o P r ot o co lo Ap r ova do :
DO CE NT E S RE S PO NS ÁV E I S NO S E ME S T RE : c a le d á r io s up le me nt a r 2 0 2 0
T it ula ç ã o: M es t r a . E m ex er cí ci o na UF R B d es d e: 0 1 / 03 /2 02 1
Da t a d e Ap r o v a çã o e m Re u n iã o d o Co le g ia d o d o Cur s o _ _ __ _/ __ __ _/ __ __ _
_ _ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ __ __
Co o r d e na d o r ( a )
Da t a d e H o mo lo g a ç ão e m Re u niã o d o Co ns e l ho Dir e t o r d o Ce nt r o _ _ __ _/ __ __ _/ __ __ _
_ _ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ __ __
Pr e s id e nt e d o Co ns e l ho Dir e t o r d o C AH L
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68 68 68 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
As a t i vi da des a ssí n cr on a s ser ã o
As a t i vi da des sí n cr on a s con t ar ã o r ea l iz a da s em um a car ga h or ár ia
c om a ca r ga h or ári a t ot a l de 28 h ora s t ot a l de 40 h ora s, a part ir de
a ul a s, com a pr esen ça e coor den a çã o l ei t ur a s de t ext os, ví de os,
da doc en t e r espon sá vel pel o docum en t ár i os, el a bor a çã o de
c om pon en t e cur ri cul a r, com en con t r o est ud os di r i gi dos e a r ti go.
sem a n a l pl a ta for m a Googl e Me et , a
pa rt ir de a ul a s exposi t i va s,
di a l oga da s.
Eme nta
Ser vi ç o S oci a l e a s t r an sfor m a ções da que st ã o s oci a l . As for m a s de expr essã o e en fr en t a m en t o da quest ã o
soci a l . Pol êm i ca s t e ór i ca s e m et odol ógi ca s em Ser vi ço S oci a l n a con t em por an ei da de. Rel a çã o
c on t em por ân ea com a s Ci ên ci a s Soci a i s e a s n ova s r efer ên ci a s t eór i ca s. A pr oduçã o t e ór i co -m et odol ógi c a
do S er vi ç o S oci a l . Os ca m pos de i n t er ven çã o em Ser vi ç o S oci a l .
O B JETIVO S
Obj et i vo G er a l :
An a li sar a pr ofi ssã o i n scri t a n a di vi sã o soci a l e t écn i ca do tr a ba lh o , expr essa em um a especi a l i z a çã o do
t ra ba l h o col et i vo, n o m ar co da t ot a l i da de da vi da soci a l bur guesa , ca pi t a l i sta , e sua r el a çã o i ntr ínse ca c om
a s sequel a s da “que st ã o s oci a l ” .
Objet i vos E spe cí fi c os:
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. Com pr een der, cr it i ca m ent e, a s di ver sa s expr essões da ‘que st ã o s oci a l ” , n o m ar co do ca pi t a l i sm o
c on t em p or ân eo e a s r espost a s de en fr en t a m en t os t eór i c o -m et od ol ógi c os, ét i c o-p ol í t i c os e t écn i co-
op er a t i vos d o Ser vi ç o S oci a l n a con t em por a n ei dade.
. Rea l i z ar um cur so de ext en sã o, a r t i cul a do com o gr upo de est ud os e p esqui sa s, Na t ur ez a , T ra ba l h o,
On t ol ogi a Soci a l e S er vi ç o S oci a l – NAT OS S, s ob a c oor den a çã o da l í der do gr upo d e pe squi sa e d oc en t e
da di sci pl i na , para an al i sar m os a pr ofi ssã o n a s rel a ç õe s pr et ér i t a s e pr esen t es, pr ospe ct i va m en t e. A pa r tir
do t em á r i o: “Ser vi ç o S oci a l , en tr e pa ssa do e o pres en t e : con ser va d or i sm os e r esi st ên ci a s” .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
O conteúdo da disciplina será desenvolvido a partir das atividades síncronas semanais. As aulas dialogadas, expositivas, realizar-se-
ão na plataforma adotada pela UFRB, Google Meet, serão ministradas pela docente, com organização e exploração do tema,
articulados às referências bibliográficas, aos conceitos e categorias, na interação precípua entre teoria e prática. Para analisarmos,
criteriosamente, os Fundamentos Históricos e Teórico- Metodológicos da profissão, elegeremos o método materialista, dialético e
histórico, na relação entre passado e presente, à compreensão da profissão em contexto de capital fetiche, ultraliberalismo e
conservadorismo reacionário na sociedade burguesa contemporânea. As atividades assíncronas perpassarão os estudos com constantes
leituras de textos, vídeos, documentários, artigos e a elaboração de um artigo final como um dos instrumentos de avaliação do processo
ensino-aprendizagem
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Presença efetiva nas atividades síncronas, com a leitura e participação nas aulas ministradas, semanalmente, dialogadas, realizadas
na plataforma Google Meet, a partir de referências bibliográficas indicadas e encaminhas ao e-mail da turma em PDF,
antecipadamente, referentes ao tema proposto. As atividades assíncronas contarão com: elaboração de artigos atinentes ao conteúdo
da disciplina sob orientação da docente e organização para apresentação e publicação dos estudos desenvolvidos em eventos.
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B IB LIO G RAFIA
B i bl i ogr afi a Bási c a do Comp one nte Cur r i c ul ar :
IAM AM O TO , M ar i l da. O Se r vi ç o Soc i al na c onte mp or ane i dade : tr abal h o e for maç ã o pr ofi s s i onal .
São Pa ul o: Cor te z , 1999.
B AUM AN, Zygmunt. G l obal i z aç ão: as c on se q uê nc i as humana s. São Pa ul o: J or ge Zahar , Edi tor , 1999.
M ARTINELLI, M ari a Lúc i a. Se r vi ç o Soc i al : Ide nti dade e Al i e naç ão. São Pa ul o: C or te z , 1987.
VASCO NCELO S, Ana M ar i a. A pr átic a do Assi ste nte Soc i al na saúde . São Pa ul o: C or te z , 2003.
O utr as In di c aç õe s B i bl i ogr áf i c as
SOA RE S, Lúci a Ma r ia . Sin cr et i sm o e Ser vi ç o S oci a l . Un i ver si da de Feder a l do Ri o de Ja n ei r o . T ese de
Dout or a do. Ri o de Ja n ei r o, 2017.
15/ 07 Ser vi ç o S oci a l , r el a çõe s Aul a na pla t a for m a Googl e Pesqui sa bi bl i ogr á fi ca e
soci a i s ca pi t a l i st a s e “quest ã o Me et , exposi t i va di a l oga da e docum en t ár i o, 3 h ora s
soci a l ” . c om exp osi çã o de i dei a s a ssí n cr ona s.
di scen t es, 2 h or a s, sín cr on a s.
22/ 07 As expr es s õe s da “qu est ã o Aul a na pla t a for m a Googl e E st udo di r i gi do, 3 h or a s.
soci a l ” no pr oc es s o de Me et , exposi t i va di a l oga da e
r epr oduçã o da t ot a l i da de da c om exp osi çã o de i dei a s Pesqui sa bi bl i ogr á fi ca , 3 h or a s
vi da soci a l . di scen t es, 3 h or a s, sín cr on a s. a ssí n cr ona s.
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Ser vi ç o S oci a l na Aul a na pla t a for m a Googl e 3 h or a s a ssí n cr ona s, cur so de
05/ 08 c on t em por an ei d a de: tr a ba lh o Me et , exposi t i va di a l oga da e ext en sã o.
e for m a çã o pr ofi ssi on a l . c om exp osi çã o de i de i a s
di scen t es, 2 h or a s, sín cr on a s.
As pa r t i cul ari da des da Aul a na pla t a for m a Googl e 3 h or a s a ssí n cr ona s em gr upo
02/ 09 “que st ã o s o ci a l ” n o Br a si l . Me et , exposi t i va di a l oga da e de est ud o e pe squi sa .
c om exposi çã o de i dei a s
Di sc en t es, 2 h or a s, sí n cr on a s.
Ser vi ç o S oci a l , sexi sm o e Aul a na pla t a for m a Googl e 3 h or a s a ssín cr ona s em est udo
16/ 09 r a ci sm o. Me et , exposi t i va di a l oga da e di r i gi do e l ei t ur a s de t ext os.
c om exp osi çã o de i dei a s
di scen t es, 2 h or a s sín cr on a s.
Sem i n ár i o t em á ti co: Ser vi ç o Aul a na pla t a for m a Googl e 3 h or a s a ssín cr ona s em l ei t ura s
23/ 09 Soci a l , Tr a ba lh o e Ide ol ogi a e Me et , exposi t i va di a l oga da e de t ext os e l i ve.
ou c om pl ex o i de ol ógi c o? c om exp osi çã o de i dei a s
di scen t es, 2 h or a s, sín cr on a s.
30/ 09 Sem i n ár i o T emá t i co e Aul a na pla t a for m a Googl e 3 h or a s a ssín cr ona s em l ei t ura s
a va l i a çã o da di sci pl i na . Me et , exposi t i va di a l oga da e de t ext os e l i ve.
c om exp osi çã o de i dei a s
di scen t es, 2 h or a s sín cr on a s.
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USO DE ANIM AIS NAS ATI VID ADES DE EN SINO
SIM ( ) NÃO ( X )
Pr opost a s subm et i da s à Com i ssã o de É t i ca n o Us o de An i m a l (CE UA)
- In di ca r o n úm er o do p r oc ess o ca da st r a do n o SIPAC :
Pr opost a s a pr ova da s pel a Com i ssã o d e É t i ca n o Us o de An i m al (CE UA)
- In di ca r o n úm er o do p r oc ess o ca da st r a do n o SIPAC :
- In di ca r o per í odo d e vi g ên ci a do Pr ot oc ol o Apr ova d o:
NI
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PLANO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA CURSO DE
BAHIA COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIG TÍTULO
O
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL
III
CO-REQUISITO(S)
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTA ATIVIDADES NO ENS INO NÃO PRES ENCIAL
L
68 68 68 SÍNCRO NAS ASSÍNCRONAS
As at ividades síncro nas As at ividades assíncronas
cont arão com a carga horár ia serão realizadas em uma
tot al de 28 horas aulas, co m a carga horár ia tot al de 40
presença e coordenação da horas, a part ir de leit ur as de
docent e responsável pelo t ext os, vídeos,
co mponent e curr icular, co m document ár ios, e laboração
encont ro semanal plat afor ma de est udos dir igidos e
Google Meet , a part ir de aulas art igo.
exposit ivas, dialogada s.
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Ementa
Serviço Social e as t ransfor mações da quest ão social. As for mas de expr essão e
enfrent ament o da quest ão social. Po lêmic as t eóricas e met odológicas em S er viço Social na
cont emporaneidade. Relação cont emporânea co m as Ciências Sociais e as no vas referências
t eóricas. A produção t eórico - met odológica do Serviço Social. Os campos de int er venção em
Serviço Social.
OBJETIVOS
Objet ivo Geral:
Analisar a pro fissão inscr it a na divisão social e t écnica do t rabalho , expressa em uma
especialização do t rabalho co let ivo, no marco da tot alidade da vida social burguesa,
capit alist a, e sua relação int r ínseca co m as sequelas da “quest ão social” .
Objet ivo s Específicos :
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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4. Técnicas e Est rat égias em serviço Social;
5. O est ado de “art e” dos inst rument os e t écnicas no Ser viço Social ;
6. A organização polít ico organizat iva da profissão;
7. Gênero, Sexua lidades, Direit os Humanos e Serviço Socia l;
8. Ét ica, Ont o logia e Ser viço Social;
9. Trabalho e dir eit os no Brasil cont emporâneo;
10.Segur idade Social, Orçament o e Fundo Público no cont ext o ult raliberal e conser vador -
reacio nár io.
METODOLOGIA
O conteúdo da disciplina será desenvolvido a partir das atividades síncronas semanais. As aulas dialogadas,
expositivas, realizar-se-ão na plataforma adotada pela UFRB, Google Meet, serão ministradas pela docente,
com organização e exploração do tema, articulados às referências bibliográficas, aos conceitos e categorias, na
interação precípua entre teoria e prática. Para analisarmos, criteriosamente, os Fundamentos Históricos e
Teórico- Metodológicos da profissão, elegeremos o método materialista, dialético e histórico, na relação entre
passado e presente, à compreensão da profissão em contexto de capital fetiche, ultraliberalismo e
conservadorismo reacionário na sociedade burguesa contemporânea. As atividades assíncronas perpassarão os
estudos com constantes leituras de textos, vídeos, documentários, artigos e a elaboração de um artigo final como
um dos instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Presença efetiva nas atividades síncronas, com a leitura e participação nas aulas ministradas, semanalmente,
dialogadas, realizadas na plataforma Google Meet, a partir de referências bibliográficas indicadas e encaminhas
ao e-mail da turma em PDF, antecipadamente, referentes ao tema proposto. As atividades assíncronas contarão
com: elaboração de fichamentos atinentes ao conteúdo da disciplina sob orientação da docente e organização
para apresentação e publicação dos estudos desenvolvidos em eventos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografi a Básica do Componente Cu rri cu lar :
BAUMAN, Zygmunt . Globali zação: as consequên cias humanas . São Paulo: Jorge Za har,
Edit or, 1999.
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IAMAMOTO, Mar ilda. Relações Sociais e Serviço Social: esboço de uma interp retação
histórico-metodológica. São Paulo: Cort ez, 1996.
_____________. Ser viço Social em t empo de capit al fet iche. São Paulo: Cort ez, 2006.
MARTINELLI, Mar ia Lúcia. Servi ço Social: Ident idade e Alienação. São Paulo: Cort ez,
1987.
VAS CONCELOS, Ana Mar ia. A prática do Assi stente Social na saúde. São Paulo: Cort ez,
2003.
SOARES, Lúcia Mar ia. Sincretismo e S erviço S ocial. Universidade Federal do Rio de
Jane iro . Tese de Dout orado. Rio de Janeir o, 2017.
SANTOS, Manuela Fonseca Pinheiro. Serviço Social e descolonialidade: relações entre Questão Colonial
e Questão Social no Brasil. Anais Eletrônicos do Congresso Epistemologias do Sul v. 2. n. 1. 2018.
SOARES, Lúcia.Sincretismo do Serviço Social e Intenção de Ruptura. Anais do 16º Encontro Nacional de
Pesquisadores em Serviço Social. 2018
SANTOS, Jamerson Murillo Anunciação.Três notas sobre o sincretismo no Serviço Social. Serv. Soc. Soc.,
São Paulo, n. 119, p. 531-559, jul./set. 2014
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
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ement ár io d disciplina e co m exposição de ideias Social brasileiro, 3 horas
FHT M III. discent es, 2 horas, assíncronas.
síncronas
15/07 Serviço Social, relações Aula na plat afor ma Google Pesquisa bibliogr áfica e
sociais capit alist as e Meet , exposit iva dialogada document ár io, 3 horas
“quest ão social”. e co m exposição de ideias assíncronas.
discent es, 2 horas,
síncronas.
22/07 As expressões da Aula na plat afor ma Google Est udo dir igido, 3 horas
“quest ão social” no Meet , exposit iva dialogada Pesquisa biblio gráfica, 3
processo de reprodução e co m exposição de ideias horas assíncronas.
da t ot alidade da vida discent es, 3 horas, 3 horas assíncronas, cur so
social. síncronas. de ext ensão.
12/08 As part icular idades da Aula na plat afor ma Google 3 horas assíncronas em
“quest ão social” no Meet , exposit iva dialogada grupo de est udo e
Brasil. e co m exposição de ideias pesqu isa.
discent es, 2 horas,
síncronas.
19/08 As part icular idades da Aula na plat afor ma Google 3 horas assíncronas e m
“quest ão social” no Meet , exposit iva dialogada pesqu isa bibliográfica.
Brasil. e co m exposição de ideias
discent es, 2 horas,
síncronas.
26/08 As part icular idades da Aula na plat afor ma Google 3 horas assíncronas e m
“quest ão social” no Meet , exposit iva dialogada est udo dir igido e leit uras
Brasil. e co m exposição de ideias de t ext os.
Discent es, 2 horas,
síncronas.
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02/09 Serviço Social, Aula na plat afor ma Google 3 horas assíncronas e m
superexploração, sexismo Meet , exposit iva dialogada leit uras de t ext os e live.
e racismo. e co m exposição de ideias
discent es, 3 horas,
síncronas. 3 horas assíncronas e m
est udo dir igido e leit uras
09/09 Serviço Social, sexismo e de t ext os.
racismo.
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Nome: Profa. Rosenár ia Ferraz Assinat ura: _______________________________
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
DE COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO
Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II
PRÉ-REQUISITO(S)
CO-REQUISITO(S)
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTAL ATIVIDADES NO ENSINO NÃO PRESENCIAL
SÍNCRONAS ASSÍNCRONAS
68 68 hs 28 horas 40 horas
OBJETIVOS
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- Conhecer as condições sócio-históricas que produziram a emergência do Movimento de Reconceituação da
profissão na América Latina e no Brasil;
- Destacar a importância do processo de Renovação da Profissão e as principais perspectivas que derivaram
desta dinâmica: a perspectiva modernizadora, a reatualização do conservadorismo e a intenção de ruptura;
- Propiciar um debate sobre o cenário contemporâneo e as novas tendências e perspectivas produzidas diante
das atuais transformações societárias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1a Semana A conjuntura sócio-histórica, política e ideológica dos anos 1960 até o fim dos
anos 1980.
5ª Semana - Enf oques básicos, tendências e repre sentantes na América Latina e no Brasil .
11ª Semana: - Os movimentos de resistência a autocracia burgue sa, dos anos 1960 a té o fim
dos anos 1980:sujeitos sociais na perspe ctiva de gênero, classe e raça .
13ª Semana: O projeto profissional no final do sé culo XX e a tradição marx ista : principais
transf ormaçõe s socie tárias. /PROJETO ÉTICO POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL
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14ª Semana: De que marxismo estamos falando no Serviço Social?
METODOLOGIA
Ao apresentar em grandes linhas aspectos conceituais, históricos dos fundamentos históricos teóricos e
metodológicos no Brasil, o curso busca avançar na compreensão dos nexos teóricos existentes entre o Serviço
Social e a conjuntura política da segunda metade do século XX no plano nacional e internacional situando a
discussão sobre o debate da divisão de gênero classe e raça do trabalho e a questão social. O movimento de
reconceituação do serviço social (perspectiva modernizadora, reatualização do conservadorismo e intenção de
ruptura). O modelo do curso prevê atividades em tempo sincrônico. Composto de aulas remotas, dialogadas
sincrônica, com duração de trinta a quarenta e cinco minutos, seguido de debates ou exposição na forma de
seminários. Leitura e discussão dos textos de referência, trabalhos em grupo, além de seminários temáticos
serão parte da dinâmica do decorrer das aulas. Atividades de natureza as assincrônica estão previstas
considerando a criação de fóruns de discussão estudos dirigidos, filmes, vídeo aula expositiva. Pre vimos o
uso de computadore s, elaboração de slide s. Plataforma web (google meet ).
Acompanhamento pelo SigAA e email .E PLATAFORMA CLASSROOM *
*Em observância com a Ge stão
BIBLIOGRAFIA
AMMANN, Safira Bezerra. Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil. 10 ed. São Paulo. Cortez,
2003. páginas 29-99 (cap. 1 e 2).
IAMAMOTTO, Marilda Vilella. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação
histórico-metodológica.. São Paulo: Cortez; CELATS, 1996. (capítulo IV e Parte I- capítulo II).
____________________. Renovação e conservadorismo no Serviço Social: Ensaios críticos. São Paulo:
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Cortez, 1997.(cap.III e IV)
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1990. (capítulo II)
________________. O Movimento de Reconceituação-40 anos depois. In: Serviço Social e Sociedade número
84. São Paulo, Cortez. 2005.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O Serviço Social e o Popular: resgate teórico-metodológico do projeto
profissional de ruptura. 4a. ed. São Paulo: Cortez, 2007 (capítulo I- a partir da página 27 e capítulo II).
Complementar
ALMEIDA, Anna Augusta de. Possibilidade e Limites do Serviço Social. Rio de Janeiro. Ed. Francisco Alves,1980.
BIANCHI, Álvaro. O laboratório de Gramsci filosofia, história, política. São Paulo. Alameda, 2008.
CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
CBCISS. Teorização do Serviço Social: Documentos de Araxá, Teresópolis, Sumaré. RJ. Editora Agir, 1986.
MOTA. A.E. AMARAL. A (org). Cenários e Pelejas do Serviço Social Brasileiro. Cortez, São Paulo, 2016.
NETTO, José Paulo. O Leitor de Marx. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro,2012.
SIMIONATTO, Ivete and NEGRI, Fabiana. Gramsci e a produção do conhecimento no Serviço Social brasileiro.
Rev. katálysis [online]. 2017, vol.20, n.1, pp.13-2
SOUZA, Jamerson. Tendências Ideológicas do Conservadorismo. Tese de Doutorado, UFPE, 2016.
SANTOS, Leila Lima. Textos de Serviço Social. 5a. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
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de discussão estudos dirigidos, DESENVOLVIMENTO DE
filmes, vídeo aula expositiva, COMUNIDADE NO BRASIL.
REALIZAÇÃO DE RESENHAS PODE SER FEITO NO
E/OU FICHAMENTOS DE COMPUTADOR, RASCUNHO,
CAPÍTULOS OU TEXTOS, DEBATE CADERNO, MATERIAL
DE. DISPONÍVEL
Previmos o uso de PARA 08/03.
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet) OU
ATIVIDADES UTILIZANDO O
CLASSROOM, LEITURA
COMPLEMENTAR DE
TEXTOS PREV ISTOS NO
DRIVE DA TURMA
2ª APRENSENTAÇÃO DA 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana DOCENTE + REVISÃO DA Aulas remotas, dialogadas SINCRONICA E 3 HORAS DE
07/07 FHTMSS1 sincrônica, com, seguido de ATIVIDADE ASSINCRONICA
08/08 O Desenvolvimento de debates ou exposição na forma REFER ÊNCIA B ÁSICA
Comunidade: a de seminários. : AMMANN, Safira
influência N orte - Bezerra. Ideologia do
Americana, Leitura e discussão dos textos Desenvolvimento de
rebatimentos no Brasil e de referência, trabalhos em Comunidade no Brasil. 10 ed.
América La tina. grupo, além de seminários São Paulo. Cortez, 2003.
. temáticos serão parte da páginas 29-99 (cap. 1
dinâmica do decorrer das aulas. COMPLEMENTAR: CAP2
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3ª As condiçõe s sócio- 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana históricas que Aulas remotas, dialogadas SINCRONICA E 3 HORAS DE
14/07 produziram o Movimento sincrônica, com, seguido de ATIVIDADE ASSINCRONICA
15/07 de Reconceituação do debates ou exposição na forma
Serviço Social na América de seminários.
Latina e no Bra sil.
Leitura e discussão dos textos
de referência, trabalhos em
grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
4ª Movimento de Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana Reconceituação do sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
21/07 Serviço Social na América debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
22/07 Latina e no Bra sil de seminários.
Atividades de natureza as
asincraônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
5ª Enfoque s básicos, Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana tendência s e sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
28/07 representante s na debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
29/07 América La tina e no de seminários.
Brasil
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Leitura e discussão dos textos
de referência, trabalhos em
grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
6ª Conjuntura política que se Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana desenvolveu o movimento sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
04/08 de reconceituação no Brasil. debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
05/08 de seminários.
Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
7ª O Movimento de Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana Renovação do Serviço sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
11/08 Social no B rasil: a erosão debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
12/08 do serviço social de seminários.
tradicional
Leitura e discussão dos textos
de referência, trabalhos em
grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
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Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
8ª A autocra cia burguesa e a Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana ruptura com as ba ses do sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
18/08 Movimento de debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
19/08 Reconceituação: as de seminários.
direçõe s da renovação do
Serviço Social no B rasil. Leitura e discussão dos textos
de referência, trabalhos em
grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
9ª A perspectiva Aulas remotas, dialogadas
semana modernizadora e o sincrônica, com, seguido de
25/08 estrutural-funcionalismo debates ou exposição na forma
26/08 :os documentos de Araxá de seminários.
e Teresópolis
Leitura e discussão dos textos
de referência, trabalhos em
grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
Atividades de natureza as
asincraônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
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de slides. Plataforma web
(google meet )
10ª A reatualização do Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana conse rvadorismo e o sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
01/09 pensamento debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSIN CRONICA
02/09 fenomenológico de seminários.
Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
11ª Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana Os movimentos de sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
08/09 resistência a autocra cia debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
09/09 burgue sa, dos anos 1960 de seminários.
até o fim dos anos
1980:sujeitos sociais na Leitura e discussão dos textos
perspectiva de gênero, de referência, trabalhos em
classe e ra ça. grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
12ª A intenção de ruptura e o Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana pensamento marxista: o sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
15/08 método BH debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
16/08 de seminários.
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Leitura e discussão dos textos
de referência, trabalhos em
grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
Atividades de natureza as
asincraônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
O projeto profissional no Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
13ª final do século XX e a sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 3 HORAS DE
semana tradição marxista: debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
principais de seminários.
22/09 transformaçõe s
23/09 socie tárias. Leitura e discussão dos textos
INCLUIR O PROJETO ÉTICO de referência, trabalhos em
POLÍTICO: TEXTO DE grupo, além de seminários
ALESSIVÂNIA MOTA temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
14ª De que marxismo estamos Aulas remotas, dialogadas 2 HORAS DE ATIV IDADE
semana falando no serviço social? sincrônica, com, seguido de SINCRONICA E 2 HORAS DE
debates ou exposição na forma ATIVIDADE ASSINCRONICA
29/09 de seminários.
30/09
Leitura e discussão dos textos
de referência, trabalhos em
grupo, além de seminários
temáticos serão parte da
dinâmica do decorrer das aulas.
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Atividades de natureza as
assincrônica: criação de fóruns
de discussão estudos dirigidos,
filmes, vídeo aula expositiva.
Previmos o uso de
computadores, elaboração
de slides. Plataforma web
(google meet )
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Coordenador(a)
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Data de Homologação em Reunião do Conselho Diretor do _____/_____/_____
Centro
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Presidente do Conselho Diretor do XXXXX
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH Ética Profissional
445
PRÉ-REQUISITO(S)
--
CO-REQUISITO(S)
--
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTAL ATIVIDADES NO ENSINO NÃO PRESENCIAL
68h -- -- 68h SÍNCRONAS ASSÍNCRONAS
Uma média de 40% da disciplina Uma média de 60% da
com car ga horária trabalhada por disciplina com car ga horária
meio de atividades síncronas, trabalhada por meio de
como aula dialogada (online), atividades assínc ronas, como
seminários apresentados pelos fórum de discussão,
estudantes, chats etc. videoaula expositi va, estudo
dirigido, lista de exercício
etc.
**Teórica (T) / Prática (P) / Estágio (EST.)
EMENTA
Ética e deontologia. Ética e moral. A dimensão ético-moral na vida social e sua influência no âmbito profissional.
OBJETIVOS
GERAL:
Possibilitar a reflexão sobre o debate ético profisional no Serviço Social.
ESPECÍFICOS:
Discutir temas referentes aos fundamentos éticos da vida social;
Debater sobre a dimensão ético-moral na vida social e sua influência no âmbito profissional;
Estimular a reflexão relacionada aos desafios éticos e profissionais contemporâneos
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UFRB – Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD
Rua Rui Barbosa 710, Centro, Cruz das Almas/BA. CEP 44380-000
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Os fundamentos éticos da vida social;
Unidade II – A dimensão ético-moral na vida social e sua influência no âmbito profissional;
Unidade III – Desafios éticos e profissionais contemporâneos.
METODOLOGIA
Em consonância com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020, serão utilizadas as plataformas instituicionais
(Turma Virtual do SIGAA e Moodle) e o Google Meet para o desenvolvimento das atividades.
A carga horária será distribuída com atividades síncronas (aula dialogada, seminários apresentados pelos estudantes,
chats e etc) e assíncronas (videoaula expositiva, fórum de discussão, estudo dirigido, pesquisa, trabalhos em grupo,
estudo de caso, produção de textos colaborativos pelos estudantes e etc), de acordo com o cronograma estabelecido.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARROCO Maria Lucia Silva. Ética e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2001.
BONETTI, Dilséia Adeodata. Serviço Social e ética. São Paulo: Cortez, 1996.
KISNERMAN, Natálio. Ética para o Serviço Social. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
RIOS, Terezinha A. Ética e Competência (Questões da nossa época) Editora Cortez, São Paulo, 2001.
TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Código de ética do Assistente Social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão – 3 ed. Brasília:Conselho
Federal de Serviço Social, 1997. Aprovado em 13 de março de 1993 com alterações introduzidas pelas resoluções
CFESS n. 290/94, 293/94 e 333/96.
BRITES Cristina e MIONE, Apolinário S. Ética Profissional e Práxis. CFESS. Editora Serra Dourada. Brasília/DF,
2000.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2 Petrópolis: Vozes, 2001.
SANCHEZ E Vazquez. A ética. 22ª. edição Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
TERRA, Sylvia. Ética e Instrumentos Processuais. CFESS. Editora Serra Dourada, Brasília/DF, 2000.
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Ética. assíncronas e 2h síncr onas.
4 aulas Unidade I – Os fundamentos Debate dialogado e Média de carga horária: 12h
éticos da vida social; atividades de leituras e assíncronas e 8h sí ncr onas.
escrita (individuais e e m
grupos), seminários, síntese
de fil mes, entre outras.
6 aulas Unidade II – A dimensão Debate dialogado e Média de carga horária: 12h
(seminár ético-moral na vida social e sua atividades de leituras e assíncronas e 8h síncr onas.
io influência no âmbito escrita (individuais e e m
profissional; grupos), seminários, síntese
de fil mes, entre outras.
2 aulas Unidade III – Desafios éticos Debate dialogado e Média de carga horária: 12h
e profissionais contemporâneos. atividades de leituras e assíncronas e 8h síncr onas.
escrita (individuais e e m
grupos), seminários, síntese
de fil mes, entre outras.
Ulti ma Avaliação da disciplina Entrega e apresentação do Indicação para xs discentes
dia de trabalho final. Finalização e elaborarem uma avaliação
aula avaliação da disciplina escrita da disciplina.
Média de carga horária: 3h
assíncronas e 2h síncr onas.
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
CAH PRO CESSO DE TRAB ALH O II
ANO SEM ESTRE M Ó DULO DE DISCENTES
2021 2020.2 25 discentes
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
68 68 h s 28 h ora s 40 h ora s
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
As práticas e demandas do Serviço Social na contemporaneidade. Os rumos da profissão.
O B JETIVO S
Fomentar o debate sobre a formação e exercício profissional, levando em consideração as dimensões teórico-
metodológico, ético-político e técnico- operativo.
Promover um processo de reflexão sobre os rumos da profissão, a partir da realização dos ciclos de debates
coma presença de profissionais das diversas áreas de atuação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Configuração dos impact os do mundo do trabalho e as repercussões no t rabalho do
assist ent e socia l na cont emporaneidade.
Os difer ent es espaços sócio ocupacio nais do assist ent e social, dest acando as dimensões teórico-
metodológicas, ético-político, técnico- operativo.
METODOLOGIA
O modelo do curso prevê atividades em tempo sincrônico. É composto de aulas remotas, dialogadas sincrônicas, com
duração de duas horas, incluindo debates ou exposição na forma de seminários. Leitura e discussão dos textos de
referência, trabalhos em grupo, além de seminários temáticos serão parte da dinâmica do decorrer das aulas. Atividades
de natureza assincrônica estão previstas também considerando a criação de fóruns de discussão, estudos dirigidos, filmes,
vídeo aula expositiva. Previ mos o uso de comput adores, elaboração de slides. Plataforma web (google
meet ). Acompanhamento pelo S IGAA e e-mai l
B IB LIO G RAFIA
ANTUNES, Ricardo; FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas digitais, Uberização do trabalho e regulação no
Capitalismo contemporâneo. Contracampo, Niterói, v. 39, n. 1, p. 27-43, abr./jul. 2020.
GUERRA, Yolanda. A dimensão técnico operativa do exercício profissional. In: SANTOS, Cláudia Mônica dos; BACKX, Sheila;
GUERRA, Yolanda (Org.). A Dimensão Técnico-operativa no Serviço Social: desafios contemporâneos. Juiz de Fora: Ed. UFJF,
2012. p. 39-70.
IAMAMOTO. Marilda Villela. Os espaços sócio ocupacionais do assistente social. In: Serviço Social: direitos
sociais e competências profissionais- Brasília: CFESS-ABEPSS, 2009. P. 342-375.
_____________. O Serviço Social na cena contemporânea. In: Serviço Social: direitos sociais e competências
profissionais- Brasília: CFESS-ABEPSS, 2009. P. 15-50.
KOÌKE, Maria Marieta. Formação Profissional em Serviço Social: exigências atuais. In: Serviço Social: direitos sociais
e competências profissionais- Brasília: CFESS-ABEPSS, 2009. P. 201-219.
MOTA, Ana Elizabete. Crise contemporânea e as transformações na produção capitalista. In: Serviço Social, Direitos
Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS-ABEPSS,, p.51-67, 2009.
TONET, Ivo. Expressões socioculturais da crise capitalista na atualidade. In: Serviço Social, Direitos Sociais e
Competências Profissionais. Brasília: CFESS-ABEPSS,, p.107-122, 2009.
Assi n a t ura :
NI
___________________________________________
Coor de na d or (a)
Data de H omol ogaç ão e m Re uni ão d o C on se l ho Di r e tor do Ce ntr o _____/ _____/ _____
_____________________________________
Pr e si de nte do C on se l ho Di r e tor d o XXXX X
PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH 448 Política Social I
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
85 XX XX 85 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
36h 49h
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
As polí ticas sociai s no E st ado cap ital ista e quest ão da cidad ania . Pol íti ca s so cia is e sua re lação com o
servi ço social. A s rel ações en tre E stado , socied a de civil e dife rente s esferas de governo na f ormulaçã o
de políti ca s so cia is . O es tudo da s pol íti cas b ras il eiras de edu ca ção. Fam íli a, infâ nci a e juven tude , idos o e
cidades
O B JETIVO S
Contextu ali zar a gênese e dese nvolv imen to da s polít ica s s oci ais na s ocied ade capi tali sta ;
Anali sar a s diferen tes t ra jetó ria s hi stó ri cas na c ons olida ção da s pol íti ca s so cia is ;
Conhe cer a s difere ntes cla ssificações da s polí ti cas soci ais;
Forne cer e leme nto s te óri co -hi stó ri co s que po ssibil ite m o e ntendi men to e di scussão ace rca da
imple menta çã o das po lít ica s soci ais .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: Gênese e Desenvolvimento das Políticas Sociais no Estado Capitalista.
a) Di scu s são sobre a di nâm ica d o Es tado C apita li st a;
b) As pri meira s in iciativa s de med idas de po líti ca s sociai s;
c) O libera li smo e a negação da pol íti ca social;
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Unidade 3 : Crise capitalista e a influencia neoliberal nas políticas sociais
g) O avanço do neo liberali smo;
h) Propo sta s neo liber ais de po lít ica s s oc iai s na Eu r opa e Amér ica Lat ina;
Tendên cia s c onte mpor ânea s nas p olí tic as soc iai s ;
METODOLOGIA
A m et od ol ogi a ut i li z a da ser á com p ost a pel o em pr een di m en t o de a t i vi da des sí n cr ona s e a ssí n cr on as:
B IB LIO G RAFIA
B i bl i ogr afi a Bási c a do Comp one nte Cur r i c ul ar
BÁSICA:
B E H R IN G , E l a i n e R . & B O S C H E T T I , Iv a n e t e . P o l í t i c a S o c i a l : f u n d a m e n t o s e h i s t o r i a . S ã o P a u l o : C o r t e z ,
2006.
M O N T A Ñ O , C a r l o s ; D U R IG U E T T O , M a r i a L ú c i a . E s t a d o , c l a s s e e m o v i m e n t o s o c i a l . S ã o P a u l o : C o r t e z
(Bibli oteca bási ca do Se rviço Social ), 20 10.
ANDERS ON, Per ry. Ba lan ço d o Neo liber ali sm o. In : SA DER , E mi r; GE NT ILI, Pab lo (Org . ). Pós-
Neol ib eral ismo : As P olít ica s So cia is e o E stad o Dem oc rát ico . Ri o de Janei ro : Pa z e Ter ra, 199 5.
LAU RE LL, Asa C . (o rg.). Es tad o e Pol ít icas So cia is no Neo li be ra lis mo . Sã o Paul o: C or tez , 200 4.
E S P IN G - A N D E R S E N , G o s t a . A s t r ê s e c o n o m i a s p o l í t i c a s d o W e l f a r e s t a t e . I n : L u a N o v a . R i o d e J a n e i r o ,
nº. 24, 1991.
FALE IROS, V . P. A po lít i ca socia l do est ado ca pit al ist a . 8.ed . São Pa ulo : Co rte z, 2 000 .
MARSHALL, The odore H . Ci da dan ia, C lasse So ci al e Status . Rio de J anei ro: Za har , 196 7.
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Ati vi dade s Sí nc r onas
29. 06. 2021 In tr oduçã o à di sci pl i n a Aul a sín cr on a n o googl e m e et 2 h
UNIDA DE 1 Gênese e Desenvolvimento das Políticas Sociais no Estado Capitalista.
06. 07. 2021 D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d o Aul a sín cr on a n o googl e m e et
E st a d o C a p i t a l i s t a e P o l í t i c a
S ocial
D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d o 6 h
13. 07. 2021 Aul a sín cr on a n o googl e m e et
E st a d o C a p i t a l i s t a e P o l í t i c a
S ocial
20. 07. 2021 D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d a Aul a sín cr on a n o googl e m e et
pr o du çã o ca pita li sta e qu e stã o
so cia l
27. 07. 2021 D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d a Aul a sín cr on a n o googl e m e et 6 h
pr o du çã o ca pita li sta e qu e stã o
so cia l
03. 08. 2021 As pri meira s i ni ciat iva s de Aul a sín cr on a n o googl e m e et 6 h
m e di da s d e p ol íti ca s so cia i s
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DO CENTES RESPO NS ÁVEI S NO SEM ESTRE _________
NI
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CÓDIGO TÍTULO
GCAH 448 Política Social I
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
85 XX XX 85 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
36h 49h
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
As polí ticas sociai s no E st ado cap ital ista e quest ão da cidad ania . Pol íti ca s so cia is e sua re lação com o
servi ço social. A s rel ações en tre E stado , socied a de civil e dife rente s esferas de governo na f ormulaçã o
de políti ca s so cia is . O es tudo da s pol íti cas b ras il eiras de edu ca ção. Fam íli a, infâ nci a e juven tude , idos o e
cidades
O B JETIVO S
Contextu ali zar a gênese e dese nvolv imen to da s polít ica s s oci ais na s ocied ade capi tali sta ;
Anali sar a s diferen tes t ra jetó ria s hi stó ri cas na c ons olida ção da s pol íti ca s so cia is ;
Conhe cer a s difere ntes cla ssificações da s polí ti cas soci ais;
Forne cer e leme nto s te óri co -hi stó ri co s que po ssibil ite m o e ntendi men to e di scussão ace rca da
imple menta çã o das po lít ica s soci ais .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: Gênese e Desenvolvimento das Políticas Sociais no Estado Capitalista.
a) Di scu s são sobre a di nâm ica d o Es tado C apita li st a;
b) As pri meira s in iciativa s de med idas de po líti ca s sociai s;
c) O libera li smo e a negação da pol íti ca social;
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g) O avanço do neo liberali smo;
h) Propo sta s neo liber ais de po lít ica s s oc iai s na Eu r opa e Amér ica Lat ina;
Tendên cia s c onte mpor ânea s nas p olí tic as soc iai s ;
METODOLOGIA
A m et od ol ogi a ut i li z a da ser á com p ost a pel o em pr een di m en t o de a t i vi da des sí n cr ona s e a ssí n cr on as:
B IB LIO G RAFIA
B i bl i ogr afi a Bási c a do Comp one nte Cur r i c ul ar
BÁSICA:
B E H R IN G , E l a i n e R . & B O S C H E T T I , Iv a n e t e . P o l í t i c a S o c i a l : f u n d a m e n t o s e h i s t o r i a . S ã o P a u l o : C o r t e z ,
2006.
M O N T A Ñ O , C a r l o s ; D U R IG U E T T O , M a r i a L ú c i a . E s t a d o , c l a s s e e m o v i m e n t o s o c i a l . S ã o P a u l o : C o r t e z
(Bibli oteca bási ca do Se rviço Social ), 20 10.
ANDERS ON, Per ry. Ba lan ço d o Neo liber ali sm o. In : SA DER , E mi r; GE NT ILI, Pab lo (Org . ). Pós-
Neol ib eral ismo : As P olít ica s So cia is e o E stad o Dem oc rát ico . Ri o de Janei ro : Pa z e Ter ra, 199 5.
LAU RE LL, Asa C . (o rg.). Es tad o e Pol ít icas So cia is no Neo li be ra lis mo . Sã o Paul o: C or tez , 200 4.
E S P IN G - A N D E R S E N , G o s t a . A s t r ê s e c o n o m i a s p o l í t i c a s d o W e l f a r e s t a t e . I n : L u a N o v a . R i o d e J a n e i r o ,
nº. 24, 1991.
FALE IROS, V . P. A po lít i ca socia l do est ado ca pit al ist a . 8.ed . São Pa ulo : Co rte z, 2 000 .
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Ati vi dade s Sí nc r onas
01. 07. 2021 In tr oduçã o à di sci pl i n a Aul a sín cr on a n o googl e m e et 2 h
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08. 07. 2021 D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d o Aul a sín cr on a n o googl e m e et
E st a d o C a p i t a l i s t a e P o l í t i c a
S ocial
D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d o 6 h
15. 07. 2021 Aul a sín cr on a n o googl e m e et
E st a d o C a p i t a l i s t a e P o l í t i c a
S ocial
22. 07. 2021 D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d a Aul a sín cr on a n o googl e m e et
pr o du çã o ca pita li sta e qu e stã o
so cia l
05. 08. 2021 D i s c u s sã o s o b r e a d i n â m i c a d a Aul a sín cr on a n o googl e m e et 6 h
pr o du çã o ca pita li sta e qu e stã o
so cia l
12. 08. 2021 As pri meira s i ni ciat iva s de Aul a sín cr on a n o googl e m e et 6 h
m e di da s d e p ol íti ca s so cia i s
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DO CENTES RESPO NS ÁVEI S NO SEM ESTRE _________
NI
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CÓDIGO TÍTULO
CAH453 ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68h -- -- -- SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
Um a m édi a de 40% da di sci pl in a com Um a m édi a de 60% da di sci pl in a
ca r ga h or ár ia tr a ba lh a da por m ei o de c om ca r ga h or ár ia tra ba l ha da
a t i vi da des sí n cr on a s, com o a ul a por m ei o de a t i vi da des
di a l oga da ( on l in e), sem in ár i os a ssí n cr ona s, com o fór um de
a pr esen t a dos pel os est uda n t es, c hat s di scus sã o, vi de oa ul a exposi t i va ,
et c. est ud o di r i gi do, l i sta de
exer cí ci o et c.
**T eór i ca (T ) / Pr át i ca (P) / E st á gi o (E ST . )
EM ENTA
Noções gerais de Administração e as Escolas da Administração. Introdução ao planejamento, sua evolução
histórica e diferentes concepções, identificando o planejamento institucional e o das ações profissionais. A
ação do serviço social na gestão de organizações públicas e privadas. As novas tendências em gestão e avaliação
de políticas e projetos sociais..
O B JETIVO S
Capacitar o discente ao entendimento das noções gerais da administração e do planejamento, compreendendo
os significados e a importância da administração para as organizações sociais. Propiciar a compreensão das
teorias da administração, investigando elementos que possibilitem uma reflexão crítica sobre as teorias
organizacionais e os modelos gerenciais na organização do trabalho e nas políticas sociais. Apresentar e discutir
os conceitos de planejamento, seus processos e componentes, a racionalidade do planejamento; o planejamento
como processo técnico-político, o planejamento estratégico. Apresentar o debate teórico-metodológico no
campo da Gestão e do Planejamento de Planos, Programas e Projetos Sociais. Contribuir para que o discente
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possa estruturar um projeto de intervenção e conduzir à percepção da importância da administração e do
planejamento para a formação profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Noções gerais da administração
Significado de Administração; papel e importância da administração para as organizações sociais; relações entre
a teoria e a prática da administração.
2 - Escolas da Administração
A Administração Científica, a Escola das Relações Humanas, a Escola do Processo de Administração, a Teoria
das Organizações e o Pensamento Sistêmico. As organizações no início do Terceiro Milênio.
3- Planejamento
Conceitos de planejamento; processos e componentes do planejamento; a racionalidade do planejamento.
Planejamento como processo técnico-político; Planejamento estratégico e participativo; Planejamento e Gestão
Social; Planejamento social: conceito, histórico, função, intencionalidade, instrumentação.
Estudos de caso
4- Projeto de Intervenção
Estruturação, desenvolvimento e implantação de projeto de intervenção
METODOLOGIA
Em consonância com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020, serão utilizadas as plataformas
institucionais (Turma Virtual do SIGAA e Moodle) e o Google Meet para o desenvolvimento das atividades.
A carga horária será distribuída com atividades síncronas (aula dialogada, seminários apresentados pelos
estudantes, chats e etc) e assíncronas (videoaula expositiva, fórum de discussão, estudo dirigido, pesquisa,
trabalhos em grupo, projeto de intervenção, produção de textos colaborativos pelos estudantes e etc.), de acordo
com o cronograma estabelecido.
B IB LIO G RAFIA
B i bl i ogr afi a Bási c a do Comp one nte Cur r i c ul ar
BAPTISTA, Myrian V. Planejamento social intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2003.
GANDIM, D. A prática do planejamento participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1989.
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Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESSSITE.pdf. Acesso em: 29/08/2016.DOWBOR, L. Introdução ao
Planejamento Municipal. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CHIANCA, Thomaz. MARINO, Eduardo. SCHIESARI, Laura. Desenvolvendo a cultura de Avaliação em Organizações da
Sociedade Civil. São Paulo: Global, 2001.
COUTO, Berenice Rojas. Formulação do projeto de trabalho profissional. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e
competências profissionais. Brasília, CFESS/ABEPSS/CEADUnB, 2009 (p. 651-663).FRITSCH, Rosângela. Planejamento
estratégico: instrumental para a intervenção do serviço social? In: Revista Serviço Social e Sociedade, nº 52. São Paulo:
Cortez, 1996. (p.127- 145).
INSTITUTO DE ESTUDOS ESPECIAIS. Diretrizes para elaboração de Planos Municipais de Assistência Social. São
Paulo: IEE/PUC, 1998.
MIOTO, Regina; NOGUEIRA, Vera Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no
Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et al. (Org) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo:
OPAS, OMS, MS, Cortez, 2006, p. 273-303.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 1993.
SILVA, Ademir da S. A gestão da Seguridade Social brasileira: entre a política pública e o mercado. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007
(capítulos 1 e 4.)
TEIXEIRA, Joaquina Barata. Formulação, administração e execução de políticas públicas. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social:
direitos sociais e competências profissionais. Brasília, CFESS/ABEPSS/CEAD-UnB, 2009 (p. 553-570).
O utr as In di c aç õe s B i bl i ogr áfi c as
www. a bepss. or g. br
www. c fess. or g. br
www. p er i odi c os. ufsc. br / in dex. ph p/ ka ta l ysi s/ i n dex
06/ 07/ 2021 Aul a di al oga da sobr e Introdução à Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Administração e Escola da dos t ext os i n di ca dos. 3 h or a s de a t i vi da des
Administração Científica - Taylor Di vi sã o da cl a sse em a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Discussão do texto “A Ideologia gr upos par a a r ea l iz a çã o a l un os i r ã o r espon der às
Administrativa das grandes dos s em i n ár i os e quest õe s i n di ca da s pel a
corporações”. TRAGTENBERG, di st r i bui çã o d os t em a s e docen t e, r efer en t es a o t ext o “A
Maurício. Administração, poder e da t a s r espect i va s. Ideologia Administrativa das grandes
ideologia. São Paulo: Cortez, 1987. corporações”.
13/ 07/ 2021 Aul a deba t e s obr e Administração Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Científica – Gilbreth e Ford sobr e Administração Científica 3 h or a s de a t i vi da des
a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
a l un os i r ã o r espon der às
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Estudo e apresentação do seguinte IDENTIFICAÇÃO E quest õe s i n di ca da s pel os
livro: BAPTISTA, Myrian Veras. OBJETIVOS DO PLANO DE c om pon en t es dos gr upos 1 e 2
Planejamento Social: INTERVENÇÃO –
intencionalidade e instrumentação. INDICAÇÃO DA
São Paulo: Veras Editora, Lisboa: ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CPIHTS, 2000.
Discussão do texto – condução alunos
(Grupo 1) – A racionalidade do
planejamento e o planejamento como
processo político (p. 13-24).
Discussão do texto – condução alunos
(Grupo 2) – O planejamento como
processo técnico-político e
Construção/reconstrução do objeto:
sobre o que planejar (p. 27-38).
20/ 07/ 2021 Aul a di al oga da sobr e Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Escola Clássica da Administração Escola Clássica da Administração – a pr esen t a çã o di a l oga da e
Fayol Fayol 3 h or a s de a t i vi da des
Estudo e apresentação do seguinte Escola Comportamental a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
livro: BAPTISTA, Myrian Veras. a l un os i r ã o r espon der às
Planejamento Social: quest õe s i n di ca da s pel os
intencionalidade e instrumentação. c om pon en t es dos gr upos 3 e 4
São Paulo: Veras Editora, Lisboa:
CPIHTS, 2000
Discussão do texto – condução alunos
(Grupo 3) – Estudo de situação (p. 39-
72)
Discussão do texto – condução alunos
(Grupo 4) – Identificação de
prioridades de intervenção e definição
de objetivos e estabelecimento de metas
(p.73-85)
27/ 07/ 2021 Aul a di al oga da sobr e Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Escola de Relações Humanas Escola Relações Humanas – a pr esen t a çã o di a l oga da e
Estudo e apresentação do seguinte . 3 h or a s de a t i vi da des
livro: BAPTISTA, Myrian Veras. a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Planejamento Social: a l un os i r ã o r espon der às
intencionalidade e instrumentação. quest õe s i n di ca da s pel os
São Paulo: Veras Editora, Lisboa: c om pon en t es dos gr upos 5 e 6
CPIHTS, 2000
Discussão do texto – condução alunos
(Grupo 5) – Análise de alternativas de
intervenção; Planificação e
Implementação (p.87-104)
Discussão do texto – condução alunos
(Grupo 6) – Implantação e execução e
Controle; Avaliação e Retomada do
processo (p.105-122)
03/ 08/ 2021 Aul a di al oga da sobr e Apr esen t a çã o di a l oga da 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
Administração por qualidade Administração por qualidade – a pr esen t a çã o di a l oga da
Discussão do Texto: Gestão do trabalho e Texto: Gestão do trabalho no 3 h or a s de a t i vi da des
no paradigma da flexibilização e a crise paradigma da flexibilização e a a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
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do emprego: compreensão necessária à crise do emprego: compreensão a l un os i r ã o r espon der quest ões
formação profissional. Autora: Roseni necessária à formação do Texto: Gestão do trabalho no
Inês Marconato Pinto profissional. Autora: Roseni Inês paradigma da flexibilização e a crise
Marconato Pinto. do emprego: compreensão necessária
CONHECIMENTO, à formação profissional. Autora:
SITUAÇÃO E ENTRAVES Roseni Inês Marconato Pinto
VIVENCIADOS PELA
ORGANIZAÇÃO OBJETO
DE INTERVENÇÃO
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21/ 09/ 2021 Seminário Grupo 6 A AVALIAÇÃO NO 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
CHIANCA, Thomaz. MARINO, PROCESSO DE GESTÃO – 3 h or a s de a t i vi da des
Eduardo. SCHIESARI, Laura. SOCIAL a ssí n cr ona s, n a s qua i s os
Desenvolvendo a cultura de Avaliação Seminário Grupo 6 a l un os i r ã o r ea l i z ar l ei t ur a e
em Organizações da Sociedade Civil. fi ch a m en t o/ r esum o dos t ext os
São Paulo: Global, 2001 do gr upo 6 ; 3 h or a s na s qua i s
os di s c en t es i r ã o pr oduz ir a
a pr esen t a çã o do t r a ba lh o fi n a l .
28/ 09/ 2021 E ntr ega e a pr esen t a çã o do Apr esen t a çã o dos t r a ba lh os 2 h or a s de a t i vi da des sín cr on a s
t ra ba l h o fi n a l fi n a i s pel os gr upos Entrega – Apr esen t a çã o dos t ra ba l h os
da versão final do Projeto de fi n a i s
Intervenção
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH449 Teoria Social III
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
85h 85h SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
28h 57h
EMENTA
Estudo das principais correntes e autores contemporâneos. Boudon: o individualismo metodológico. Giddens:
teoria da estruturação. Habermas: a teoria da ação comunicativa. Bourdieu: o estruturalismo genético.
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Devido ao caráter excepcional do semestre letivo remoto, o programa da disciplina será desenvolvido através de atividades
síncronas e assíncronas.
As atividades síncronas serão realizadas via reunião do Google Meets (web conferência e chat) para aulas expositivas,
discussões de referências bibliográficas, dinâmicas de grupo, debates e orientações pessoais e/ou em grupo. Elas serão
realizadas de acordo com o interesse colaborativo da turma e suas condições de acesso aos recursos tecnológicos e de
comunicação (computador, celular, tablet, conexão de internet etc.).
As atividades assíncronas incluirão leituras e fichamentos de textos (disponibilizados em PDF), fóruns de discussão,
videoaulas (YouTube e outras plataformas), questionários, produção de resenhas críticas e de outros materiais textuais,
bem como orientação individual e avaliação. Além disso, o contato com os aluno será via e-mail, além de chat e fórum
na plataforma SIGAA, com a possibilidade de criação de um grupo de e-mail ou WhatsApp para troca de informações e
orientações.
Para a construção do conhecimento de forma colaborativa e participativa com os estudantes, eles deverão produzir e
discutir conteúdos relativos ao tema, assim como sugerir meios de interação e produção na relação ensino-aprendizagem.
A avaliação da carga horária das atividades assíncronas cumprida pelos estudantes se baseará na realização dos exercícios,
leituras e demais propostas especificadas no cronograma de atividades do curso.
A avaliação da aprendizagem ocorrerá no decorrer da disciplina. Serão adotados como critérios de avaliação:
A carga horária destinada para cada atividade, síncrona ou assíncrona, será base para nota de avaliação tanto pela frequência dos
estudantes, quanto pela sua produtividade nas atividades realizadas. Cada atividade terá uma pontuação, cuja soma totalizará a nota
final.
BIBLIOGRAFIA
B i bl i ogr afi a Bási c a do Comp one nte Cur r i c ul ar :
HABE RMA S, Jür gen . Mudan ça E str ut ur a l da E sfer a Públ i ca : in vest i ga ç ões s obr e um a ca t egor i a da
soci eda d e bur guesa . Sã o Pa ul o: E d. Un esp, 2014 [1962/ 1990]. (Pr efá ci o de 1990).
HABE RMA S, Jür gen . T eor i a do Agi r Com un i ca t ivo. Sã o Pa ul o: Ma r t in s Fon t es, 2012[1981]
HAMLI N, C yn th i a Li n s. “Boud on : Agên ci a , est rut ura e i n di vi dua l i sm o m et odol ógi c o. ” Lua Nova , n . 48,
1999.
HE RMA NO, Rober t o T hir y-Ch er ques. “Pi er r e Bour di eu: a t eor i a n a prá t i ca ”. Re v. Adm . Públ i ca [on l in e].
2006, vol . 40, n. 1, pp. 27 -53. Di spon í vel em : ht t ps: / / www. s ci el o. br / pdf/ r a p/ v40n 1/ v40n 1a 03. pdf .
ROD RI G UE S, Ren an de Ol i vei r a . “ A soci ol ogi a de Ber n ar d Lah ir e e sua s cr í t i ca s à soci ol ogi a de Pi err e
Bour di eu . ” Sin a i s, n . 22, Jan -Jun . 2018, Vi t ór ia . Di spon í vel em :
h tt ps: / / per i odi cos. u fes. br / si n a i s/ art i cl e/ vi e w/ 186 5 4#: ~ : t ext = Com o%20os%20i n di v%C3%ADduos %20i n cor
por a m %20o, qua l quer %20pesqui sa dor %20em %20ci %C3%AAn ci a s%20soci a i s . ’
T HI RY-C HE RQ UE S, Her m a n o Rober t o. “Pi er r e Bour di eu: a t eor i a n a prá t i ca ”. Rev. Adm . Públ i c a
[on l i n e]. 2006, vol . 40, n . 1 .
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Datas Conteúdo Estratégias de Ensino e Carga Horária Discente
Aprendizagem
Aula 1 Apresentação da disciplina – Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
30/06/21 conteúdo, cronograma, Google Meet 2h.
metodologia e formas de
avaliação Atividade assíncrona: Assíncrona: Leitura de texto - 4h
Texto 1: Ler Cap 21. GIDDENS.
Introdução: sociologia e seus A. Sociologia.
dilemas teóricos Disp onível em
https :// edis cip linas.usp.br /pl
uginfile. p hp/3114970/ mod_r
es our ce/ cont ent/1/ Ant hony_
Giddens_S ociologia.pdf
Aula 2 Introdução: sociologia e seus Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
07/07/21 dilemas teóricos Google Meet 2h.
Aula 3 O novo movimento teórico e Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
14/07/21 teorias recentes Google Meet 2h.
Aula 4 Introdução à Pierre Bourdieu Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
21/07/21 Google Meet 2h.
Noções-chave de Pierre
Bourdieu (habitus, campos, Atividade assíncrona: Assíncrona: Leitura de texto - 4h
capital) Texto 3: BOURDIEU, Pierre. O
camponês e seu corpo. Rev.
Sociol. Polit. [online]. 2006, n.26,
pp.83-92.
Disp onível em
https :// www.s cielo.br /scielo
.php?p id=S0034 -
76122006000100003&s cr ipt
=sci_abstr act&tlng=pt
Aula 5 Noções-chave de Pierre Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
28/07/21 Bourdieu (habitus, campos, Google Meet 2h.
capital)
Atividade assíncrona: Atividade assíncrona: Produção
Orientações para atividade 2: Produção textual para atividade 2: textual para atividade 2 - 4h
Habitus e capital: um relato Habitus e capital: um relato
pessoal (Tema: Noção de pessoal
habitus, capital e história de
vida: a experiência individual
como social e historicamente
construída)
Aula 6 Classes, desigualdades, gosto e Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
04/08/21 distinção Google Meet 2h.
Aula 7 Introdução à teoria da Atividade síncrona Aula via Síncrona: Aula com duração de
11/08/21 estruturação de Giddens Google Meet 2h.
Aula 8 Teoria da estruturação Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
18/08/21 Google Meet 2h.
Modernidade, Pós-
modernidade e globalização: Atividade assíncrona: texto 5:
desafios e contornos Ler Cap 3. GIDDENS, A. Atividade Assíncrona: Leitura de
Modernidade e Identidade. texto - 4h.
Disponível em
https://drive.google.com/file/d/1m
EVZIDHSvHG3MO1KT-
ONsY4Ekxn-UBoZ/view
Aula 9 Reflexividade e estilos de vida Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
25/08/21 na modernidade tardia Google Meet 2h.
Aula 10 Introdução à Sociologia de R. Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
01/09/21 Boudon Google Meet 2h.
Aula 11 R. Boudon: educação e Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
08/09/21 desigualdades Google Meet 2h.
Aula 12 Introdução: Habermas Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
15/09/21 Google Meet (expositiva) 2h.
Habermas: esfera pública e
democracia Atividade assíncrona: Atividade Assíncrona: Leitura de
Texto 7: Ler SILVA, Filipe texto - 4h.
Carreira da. Habermas e a esfera
pública: reconstruindo a história
de uma ideia. Disponível em
http://www.scielo.mec.pt/scielo.ph
p?script=sci_arttext&pid=S0873-
65292001000100006
Aula 13 Habermas: esfera pública e Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
22/09/21 democracia Google Meet (expositiva) 2h.
Aula 14 Fechamento e balanço do Atividade síncrona: Aula via Síncrona: Aula com duração de
29/09/21 semestre Google Meet 2h.
NI
___________________________________________
Coor de na d or (a)
___________________________________________
Pr e si de nte do C on se l ho Di r e tor d o
PLANO DE CURSO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO
CAH446 OFICINA INSTRUMENTAL TÉCNICO-OPERATIVO I
PRÉ-REQUISITO(S)
---
CO-REQUISITO(S)
---
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTAL ATIVIDADES NO ENSINO NÃO PRESENCIAL
34h -- -- -- SÍNCRONAS ASSÍNCRONAS
Uma média de 40% da disciplina com carga Uma média de 60% da disciplina com
horária trabalhada por meio de atividades carga horária trabalhada por meio de
síncronas, como aula dialogada (online), atividades assíncronas, como fórum de
seminários apresentados pelos estudantes, discussão, videoaula expositiva, estudo
chats etc. dirigido, lista de exercícios etc.
**Teórica (T) / Prática (P) / Estágio (EST.)
EMENTA
Apresentar a discussão sobre o agir profissional, através de uma abordagem que diferencia a concepção de Instrumentalidade e
Instrumentos, compreendendo que instrumentalidade está diretamente associada ao planejamento da intervenção profissional, e os
instrumentos como ferramentas da intervenção profissional.
OBJETIVOS
▪ Possibilitar que os discentes possam compreender e se apropriar de aspectos referentes aos espaços sócio-ocupacionais e ao fazer
profissional do assistente social (inserido em um programa social).
▪ Estimular o (a) discente ao procedimento investigativo da realidade da vida material/subjetiva da população usuária dos serviços
sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Mitos e Dilemas na Relação entre Teoria, Prática, Instrumentos e Técnicas no Serviço Social
1. Instrumentalidade e o exercício profissional do Assistente Social
1.1 - A concepção de Instrumentalidade: conceito, discussões e perspectivas.
1.2 - Serviço Social e instrumentalidade: rebatimento na prática profissional.
METODOLOGIA
Em consonância com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020, serão utilizadas as plataformas instituicionais (Turma Virtual
do SIGAA e Moodle) e o Google Meet para o desenvolvimento das atividades.
A carga horária será distribuída com atividades síncronas (aula dialogada, seminários apresentados pelos estudantes, chats e etc) e
assíncronas (videoaula expositiva, fórum de discussão, estudo dirigido, pesquisa, trabalhos em grupo, estudo de caso, produção de
textos colaborativos pelos estudantes e etc), de acordo com o cronograma estabelecido. A disciplina será desenvolvida mediante
apresentação de vídeos, aulas expositivas e dialogadas, discussão de textos, sendo indispensável a leitura prévia da bibliografia
indicada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica do Componente Curricular
CARDOSO, Maria de Fátima Matos. Reflexões sobre Instrumentais em SeviçoSocial. 2008.
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.
GUERRA, Iolanda. A Instrumentalidade no Trabalho do Assistente Social. Cadernos do Programa de Capacitação Continuada para
Assistentes Sociais, “Capacitação em Serviço Social e Política Social”, Módulo 4. Disponível em https://bit.ly/3e6tqKG.
GUERRA, Yolanda; BACKX, Sheila; DOS SANTOS, Cláudia Mônica. A dimensão técnico-operativa no Serviço Social: desafios
contemporâneos. Cortez Editora, 2017; p. 45-74.
IAMAMOTO, Marilda Villela et al. Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social. Serviço Social: direitos sociais e
competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, p. 341-375, 2009.7
__________, Atribuições Privativas do/a Assistente Social em Questão. 1. ed. ampliada. Brasília: CFESS, 2012.
LAVORATTI, Cleide; COSTA, Dorival. Instrumentos técnico-operativos no serviço social: um debate necessário. Ponta Grossa:
Estúdio Texto, 2016.
MARTINELLI, M.L. Um novo olhar para questão dos instrumentais técnicos operativos do Serviço Social. Serviço Social e Sociedade
nº 45, São Paulo: Cortez, 1994.
SANTOS, Claudia; Monica dos. Os instrumentos e técnicas: mitos e dilemas na formação profissional do assistente social no Brasil.
Rio de Janeiro: PPGSS/UFRJ, 2006. (Cap.3) Disponível em https://bit.ly/3oVlcaK
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
DATAS CONTEÚDO ESTRATÉGIAS DE ENSINO E CARGA HORÁRIA DISCENTE
APRENDIZAGEM
Dinâmica de apresentação. 2h de atividades síncronas
Discussão pormenorizada e ajustes 2 horas de atividades assíncronas, nas
no plano de curso da disciplina quais os alunos irão ler o texto
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Atividade de apresentação e GUERRA, Iolanda. A
Aula 1 Apresentação da disciplina e do expectativa sobre a disciplina. Instrumentalidade no Trabalho do
plano de curso Apresentação da modalidade de Assistente Social. Cadernos do
avaliação da disciplina Programa de Capacitação Continuada
para Assistentes Sociais, “Capacitação
em Serviço Social e Política Social”,
Módulo 4. Disponível em
https://bit.ly/3e6tqKG.
_____________________________________________________________________________________________________
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A ENTREVISTA NO SERVIÇO
SOCIAL: características, usos e
significados. Cleide Lavoratti in
Instrumentos técnico-operativos no
Serviço Social: um debate necessário/
Cleide Lavoratti; Dorival Costa (Org.).
Ponta Grossa:Estúdio
Texto,2016.261p.;2.300Kb.
Seminário Temático: Instrumentais Discutir a atividade proposta na aula 2h de atividades síncronas
- Conhecer para Aplicar - anterior; 2 horas de atividades assíncronas, nas
Aula dialogada através da quais os alunos irão ler os textos
plataforma Google Meet CONSIDERAÇÕES SOBRE A
VISITA DOMICILIAR: instrumento
técnico-operativo do Serviço Social;
Maria Salete da Silva, Reidy Rolim de
Aula 6 Moura. in Instrumentos técnico-
operativos no Serviço Social: um
debate necessário/ Cleide Lavoratti;
Dorival Costa (Org.). Ponta
Grossa:Estúdio
Texto,2016.261p.;2.300Kb;
REFLEXÕES TÉCNICO-
OPERATIVAS SOBRE A PERÍCIA
SOCIAL. Dorival da Costa; Márcia
Terezinha de Oliveira. in
Instrumentos técnico-operativos no
Serviço Social: um debate
necessário/ Cleide Lavoratti; Dorival
Costa (Org.). Ponta Grossa:Estúdio
Texto,2016.261p.;2.300Kb;
Seminário Temático: Instrumentais Discutir a atividade proposta na aula 2h de atividades síncronas
- Conhecer para Aplicar - anterior; 2 horas de atividades assíncronas, nas
Aula dialogada através da quais os alunos irão ler o texto
plataforma Google Meet MOTA, Ana Elizabete. Espaços
Aula 7 ocupacionais e dimensões políticas da
prática do assistente social. Serviço
Social & Sociedade, n. 120, p. 694-
705, 2014.
Avaliação: participação, fichamento dos textos, relatório dos seminários e trabalho final
_____________________________________________________________________________________________________
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P L AN O D E C UR S O DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA C OM P ON EN T E
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO C URR IC U LA R
C EN T R O D E EN S IN O C UR S O
C EN T R O D E AR T E S, H UM AN I DA DE S E LE TR A S S E RV IÇ O S OC IA L
C OM P ON EN T E CU RR IC U LAR
CÓDIGO TÍTULO
POLITICA SOCIAL II
ANO S E M ES T RE M ÓD U L O DE D I SC EN T ES
2021 2020 2 30
P R É -R E QUI S I T O(S )
POLITICA SOCIAIL I
C O-R E QU I SI T O(S )
C AR GA H ORÁ RI A
T P EST. T OT A L A T I VI DAD E S N O E NS IN O NÃ O P RE S EN CI A L
S Í NCR ONA S A S SÍ NCR ONA S
68 - - 68 40 28 HS
As políticas sociais no Estado capitalista e a questão da cidadania. Políticas sociais e sua relação com o serviço social. As relações entre a sociedade civil e as
diferentes esferas do governo na formulação de políticas sociais. O estudo das políticas brasileiras de seguridade social: saúde, previdência social e assistência
social
OB JE T I V OS
Avançar na compreensão dos nexos teóricos existentes entre o Serviço Social e as políticas sociais, situando a discussão sobre o contexto que solicita o profissional
de Serviço Social para atuar no planejamento, execução e gestão das políticas sociais.
3.1 Assistente Social, profissional que atua na formulação planejamento e execução de políticas públicas
3.2 Políticas de recortes Geracionais: Infância, adolescência e juventude, idosos
3.3 O assistente social, os campos tradicionais e as nova demandas
7º. E O S ER VI Ç O S OCI A L C OM I SS O ?
METODOLOGIA
Ao apresentar em grandes linhas aspectos conceituais, históricos, a situação e tendências contemporâneas das políticas sociais no Brasil, o curso busca avançar
na compreensão dos nexos teóricos existentes entre o Serviço Social e as políticas sociais, situando a discussão sobre o contexto que solicita o profissional de
Serviço Social para atuar no planejamento, execução e gestão das políticas sociais de temas e agenda relacionados. O modelo do curso prevê atividades em
tempo sincrônico. Composto de aulas remotas, dialogadas sincrônica, com duração de trinta a quarenta e cinco minutos, seguido de debates ou exposição na
forma de seminários. Leitura e discussão dos textos de referência, trabalhos em grupo, além de seminários temáticos serão parte da dinâmica do decorrer das
aulas. Atividades de natureza as assincrônica estão previstas considerando a criação de fóruns de discussão estudos dirigidos, filmes, vídeo aula expositiva.
P rev i m os o us o de c om put adores , el aboraç ão de s l i des . Pl at af orm a w eb (googl e m eet ). Ac om panham ent o pel o S i ga A e e -m ai l
Seguindo princípios construtivistas e interativos da avaliação da aprendizagem, este processo transcorrerá a partir da construção colaborativa dos critérios em que
serão necessariamente contempladas a realização de atividades de caráter individual e grupal onde os estudantes deverão poder contrastar e articular os principais
conceitos teóricos que suportam o tema. Discutida e construída em grupo, a proposta deverá prevê a realização de seminários e entrega de relatório final, resultado
da articulação entre a leitura das referências bibliográficas e a observação do funcionamento das políticas sociais em nível local. A avaliação de aprendizagem
deverá ter como pressuposto seu caráter formativo, processual, contínuo e interativo, sem, entretanto, desconsiderar, os dispositivos previstos nas regras internas
da instituição, em especial o regulamento de ensino de graduação.
B IB L I OGRA F IA
REFERENCIAS BÁSICAS
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D A T AS C ON TE ÚD O E S T RA T É GIA S D E E NS IN O E C AR GA H ORÁ RI A D I SC EN T E
A P RE ND I ZA GE M
1ª s em ana Aulas remotas, dialogadas sincrônica, com, 1 H OR A DE A TI V ID AD E
1ª ASPECTOS TEORICOS CONCEITUAIS seguido de debates ou exposição na forma de S I NCR ON IC A E 3 H ORA S D E
- ASPECTOS HISTÓRICOS - Revisitando seminários. A T I V ID AD E A S SI NCR ONI C A
O Conceito
1.1 Afinal o que são políticas Leitura e discussão dos textos de referência,
sociais? trabalhos em grupo, além de seminários
1.2 Estado da Arte das Pesquisas temáticos serão parte da dinâmica do decorrer
Sobre o Tema das aulas.
1.7 As políticas de Proteção Social
1.6 Rememorando Aspectos Atividades de natureza assíncrona: criação de
históricos das Políticas fóruns de discussão estudos dirigidos, filmes,
Sociais2 -- Os caminhos da vídeo aula expositiva. P rev i m os o us o de
Welfare State. Fim de Linha? c om put adores , el ab oraç ã o de s l i des .
1.8 Os itinerários das políticas de P l at af orm a w eb (googl e m eet )
proteção no país
1.9 O Sistema de Seguridade
Social
2.1 Era dos Extremos: Fluidez dos Leitura e discussão dos textos de referência,
conceitos pobreza, exclusão trabalhos em grupo, além de seminários
2.2 Questão Social e políticas temáticos serão parte da dinâmica do decorrer
sociais das aulas.
2.3 Assistência Como Política
Pública Atividades de natureza assíncrona: criação de
2.4 As políticas Públicas de fóruns de discussão estudos dirigidos, filmes,
Inclusão: os desafios de profissional diante vídeo aula expositiva. P rev i m os o us o de
de propostas neoliberal c om put adores , el ab oraç ã o de s l i des .
P l at af orm a w eb (googl e m eet )
4ª s em ana Aulas remotas, dialogadas sincrônica, com, 1 H OR A DE A TI V ID AD E
2 ª. PARTE: SITUANDO A DISCUSSAO seguido de debates ou exposição na forma de S I NCR ON IC A E 3 H ORA S D E
seminários. A T I V ID AD E A S SI NCR ONI CA
U S O D E AN I MA I S NA S A TI V IDA DE S D E E NS IN O
SIM ( ) NÃ O ( x )
D OCE N TE S R E SP ONS ÁV E IS N O S EM E S TR E
N om e: GE OR GIN A GON ÇA LV E S D OS S AN T OS
A S S IN A TUR A
_____ ____ ____ ___ ____ ____ ____ ____ ___ ____ __
C o o r d en ad o r (a)
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIG TÍTULO
O
CAH GESTÃO SOCIAL
468
CO-REQUISITO(S)
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTA ATIVIDADES NO ENS INO NÃO PRES ENCIAL
L
68h XX XX 68h SÍNCRO NAS ASSÍNCRONAS
28h t rabalhadas por meio de 40h t rabalhadas por meio de
at ividades síncronas, co mo aula at ividades assíncro nas,
dialogada ( online ) pela co mo fórum de discussão,
plat afor ma meet , seminár io s vídeo aula exposit iva,
apresent ados pelos discent es , filmes, est udo dir igido ,
chats et c. resenhas et c.
**Teórica (T) / Prát ica (P) / Est ágio (EST.)
EMENTA
O contexto e emergência da questão, seus fundamentos teóricos e interfaces e especificidade com os campos
da administração, das políticas sociais e das políticas econômicas. Gestão social e esfera pública. Estratégia e
instrumentos da gestão social: participação e controle social, intersetorialidade. Economia social, redes sociais
e parcerias. A gestão social em contexto de crise de emprego e renda. Sustentabilidade política das organizações
da economia social e do terceiro setor.
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OBJETIVOS
GERAL:
Compreender os fundamentos básicos inerentes ao processo de formulação e gestão das políticas sociais no
Brasil na perspectiva da formação de profissionais qualificados do ponto de vista teórico-técnico, ético e
político.
ESPECÍFICOS:
Possibilitar o entendimento sobre os elementos constitutivos das novas relações entre Estado e Sociedade no
Brasil contemporâneo;
Identificar os limites e possibilidades de construção da esfera pública no âmbito das políticas sociais,
envolvendo a participação ativa da sociedade civil na sua formulação e implementação;
Fornecer subsídios para análise do orçamento e financiamento das políticas sociais;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
MONTAÑO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lúcia. Estado, classe e movimento social. São Paulo: Cortez,
2010. (Bibliografia básica de Serviço Social; v. 5).
SILVA, Ademir Alves da. A gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública e o mercado.
São Paulo: Cortez, 2006. (Capítulo 3 e 4 – p. 89 - 185).
SILVA JR., Jeová Torres (org.), et all. Gestão Social: Práticas em Debate, Teorias em Construção. 1ª
edição, Laboratório Interdisciplinar de Estudos em Gestão Social. UNIVERSIDADE FEDERAL DO
CEARÁ/CAMPUS CARIRI, 2008.
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SOUZA FILHO, R.; GURGEL, CLAUDIO. A função organização na gestão de políticas programas e
projetos. In: Gestão democrática e serviço social - princípios e propostas para a intervenção crítica. 1ª.
ed. São Paulo: Cortez Editora, 2016. v. 1. cap. 6, p. 172-305.
Unidade II
1. Redefinição das relações entre democratização e representação de interesses populares nas decisões
políticas a partir da Constituição Federal de 1988 – marco de uma nova institucionalidade democrática.
2. A questão da participação – sociedade civil e espaço público dos conselhos gestores de políticas sociais
e em que medida os Conselhos Gestores de Políticas Públicas se configuram como mecanismos de
consolidação da esfera pública, contribuindo no processo de formulação e gestão de políticas sociais?
3. O fundo público e o financiamento das políticas sociais no Brasil.
Referências
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METODOLOGIA
Em consonância com a proposta do curso, partimos do pressuposto de que o ensino/aprendizagem deve criar
condições para que o discente possa apreender e refletir criticamente sobre a realidade sociohistórica numa
perspectiva de totalidade social. A disciplina pretende propiciar uma metodologia ativa ao discente, desenvolver
condições de problematizar e analisar as novas formas de gestão social no contexto das relações Estado e
Sociedade Civil, apropriando-se de categorias teóricas indispensáveis à formação de um profissional crítico e
propositivo de modo que o discente possa analisar numa perspectiva crítica a gestão das políticas sociais
fundamentada nos princípios e diretrizes que orientam a sua efetivação no Brasil a partir da constituição de
1988: o processo de descentralização, participação e controle social, como também fornecer subsídios para
análise do orçamento e financiamento das políticas sociais na contemporaneidade.
O desenvolvimento do curso se dará a partir do uso de atividades síncronas e assíncronas com a realização de
abordagem do conteúdo com uma sequência articulada, distribuídos da seguinte forma: vídeos aulas dialogadas
pela plataforma google meet; estudos dirigidos individuais e em grupo; apresentação de seminários e/ou
trabalhos escritos; Fóruns de discussão; produção de textos; trabalhos em grupo e/ou individual; exposições de
vídeos; filmes e/ou documentários, de forma que os discentes possam exercitar sua criatividade e sua capacidade
crítica.
Obs: De acordo com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020: “Durante o período do Calendário
Suplementar, serão utilizadas, de preferência, plataformas da instituição (Turma Virtual do SIGAA, Moodle)
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ou de organizações parceiras (Google Sala de Aula, Google Meet) da UFRB para o desenvolvimento das
atividades.
Na avaliação será observada a participação nas discussões realizadas através das vídeos aulas, considerando a totalidade que envolve
as dimensões do processo ensino-aprendizagem, como fichamentos, resenhas, trabalhos em grupos, trabalhos individuais, produção
de textos, apresentação de Seminários temáticos, de forma que o professor possa avaliar no discente, a apreensão do conteúdo e,
sobretudo, a sua capacidade crítica.
B IB LIO G RAFIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Alba Pinho. Crise e golpe de Estado: o que está acontecendo com o Brasil?
Publicado em 19 de agosto de 2016. Disponível em:
<http://www.social.mg.gov.br/images/documentos/capacita_suas/textos_complementares/crise_golpe.pdf>.
Acesso em: 19 nov.2016.
MONTAÑO, Carlos. Por que el “impeachment” em curso em Brasil es um golpe de estado. Rio de
Janeiro, 21/5/2016.
NETTO, José Paulo. Uma face contemporânea da barbárie. In: ENCONTRO INTERNACIONAL
“CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE” SERPA, 3. Anais... 30-31 de outubro/1º de novembro de 2010.
Disponível em: <https://pcb.org.br/portal/docs/umafacecontemporaneadabarbarie.pdf>. Acesso em: 22 jun.
2017.
PEREIRA, Ilzamar Silva. PRECARIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E PRIVATIZAÇÃO DO
FUNDO PÚBLICO: O MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL EM
ANÁLISE / Rio de Janeiro, 2018. 233 f. (Tese de Doutorado).
RELATÓRIO FINAL DA CPI DAS ONGS. Ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage.
Brasília, out. 2010.
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CRO NO G RAM A DE ATIVIDADES
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AULA 7 Gest ão Part icipat iva Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
10/ 2020 Est ado e Democrac ia plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
virtual – 2h/semanais mail – 3h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
AULA 8 As funções gerenciais básicas: Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
11/ 2020 direção, organização, plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
planejamento e Controle. virtual – 2h/semanais mail – 3h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
AULA 9 Financia ment o das Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
11/ 2020 Polít icas Sociais e Fundo plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
Público virtual – 2h/semanais mail – 3h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
AULA 10 Discussão sobre Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
11/ 2020 financiamento das políticas plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
sociais na atual conjuntura virtual – 2h/semanais mail – 3h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
AULA 11 O manejo da dívida pública - Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
11/ 2020 (Maria Lucia Fatorelli) plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
virtual – 2h mail – 3h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
AULA 12 A distribuiçâo da carga Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
12/ 2020 tributària: quem paga a conta? plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
(Evilàsio Salavador) virtual – 2h/semanais mail – 3h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
AULA 13 Gestão democrática e controle Atividades síncronas pela Atividades Assíncrona com
12/ 2020 social plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
virtual – 2h/semanais mail – 3h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
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aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
AULA 14 Desafios da Part icipação Atividades síncronas pela Atividade Assíncrona com
12/ 2020 e Cont role Social na plataforma Meet – Encontro acompanhamento pelo sigaa, e-
Gest ão Social virtual – 2h/semanais mail – 2h/semanais
(Aula dialogada e debate) (Leitura, fichamentos, resenhas,
sínteses, estudo dirigido, vídeo
aula exposit iva, filmes,
document ár ios, et c)
TOTAL CARGA HORÁRIA 28h 40h
14 68h
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Coordenad or(a)
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President e do Conselh o Di retor
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
G CAH Cidadania e Legislação social
486
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO PRESE NCIA L
68 00 00 68 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
40% do Total da Carga Horária Horas 28 60% do total da Carga Horária 40 horas
horas
* * Te ó r i ca ( T) / P r át i ca ( P ) / Est á gi o ( ES T. )
EM ENTA
Ordenamento jurídico do país. A estruturação do direito no Brasil. As formas de direito fundamentais da
cidadania e suas implicações nas políticas de seguridade social, políticas sociais e do trabalho.
Concepções de cidadania.
O B JETIVO S
GERAL:
Propiciar aos alunos o debate acerca das concepções de cidadania, bem como das instituições de Direito no Brasil,
Direitos e Garantias Fundamentais da cidadania, organização do Estado e as Legislações Sociais, em uma perspectiva
crítica e propositiva.
ESPECÍFICOS:
Compreender as várias frentes de intervenção do Direito, de acordo com a legislação em vigor refletindo sobre
a sua importância no contexto social;
Capacitar o aluno para uma compreensão crítica do Direito e sua articulação com os processos sociais, percebendo as
interfaces existentes entre o Direito e o Serviço Social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Primeira Unidade.
Cidadania:
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1. Primeiras aproximações
2. Cidadania no Brasil
3. Cidadania e modernidade.
O que é Direito:
1. Direito e cidadania
2. Conceito e concepções acerca do Direito
3. História do direito no Brasil
Segunda Unidade.
O Estado e a Constituição:
1. Constituição Federal
2. Constituição Estadual
3. Remédios Jurídicos Constitucionais
Legislações sociais
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de metodologia ativa de aprendizagem, ou seja, atividades on-line. Os conteúdos serão
ministrados através de debates e em um processo de construção coletiva, baseado em vivências práticas e relacionadas
com a conjuntura contemporânea do Brasil.
O desenvolvimento do curso se dará a partir do uso de atividades síncronas e assíncronas com a realização de:
a) Aulas expositivas dialogadas, exibição de filmes e ou documentários ;
b) Fóruns de discussão;
c) Estudos dirigidos individua ou em grupo;
d) Apresentação de seminários e/ou trabalhos escritos e oficinas temáticas;
e) Realização de jogos e mapas mentais para facilitar o aprendizado.
Serão utilizadas as plataformas da instituição: Turma Virtual do SIGAA; Plataforma Moodle; Google Sala de Aula;
Google Meet, da UFRB para o desenvolvimento das atividades.
(II) Avaliação pontual do processo de aprendizagem, realizada periodicamente, tendo em vista a identificação dos
objetivos preestabelecidos e a aferição dos resultados alcançados” (RESOLUÇÃO CONAC 004/2018, p. 27). Entre
os dispositivos mobilizados para efetuar a avaliação formativa destacam-se os portfólios, os diários online, as
múltiplas tarefas (questionários, projeto e relatórios de pesquisa) e a avaliação por pares..
B IB LIO G RAFIA
Bibliografia Básica:
COUTINHO, Carlos Nelson.N. Notas sobre cidadania e modernidade. In: Praia Vermelha: estudos de
política e Teoria Social vol. 1, no 1, 1o sem. 1997. Rio de Janeiro, UFRJ, 1997.
SANTOS, Wanderley Guilherme, 1987. Cidadania e Justiça. A política social na ordem brasileira. Rio de
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Janeiro: Campus.
PINSKY, Jaime (org) Historia da Cidadania. Rio de Janeiro: Contexto, 2003.
Bibliografia Complementar:
SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. Biblioteca Básica de Serviço Social, V. 3. São Paulo: Cortez,
2007.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
7outubro de 1988. São Paulo: Saraiva; 1999.
COVRE, M. de L. M. O que é cidadania?. São Paulo, Brasiliense, 1991;
SPINK, Mary J. (org.) A cidadania em construção. São Paulo: Cortez Editores, 1994, p.15-57.
TRINDADE, J. D. L. História social dos Direitos Humanos. São Paulo, Petrópolis, 2002.
Serão utilizadas legislações sociais atualizadas e revisadas, além de textos sugeridos em grupo na primeira semana de
aulas.
AULA 02 Debate acerca do Filme e Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
06 / 07 divisão das equipes para as pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
tarefas durante o semestre 02 h ora s de ati vi da des
Acompanhament o atra vés do a ssín cr ona s.
SIGAA e Googl e sala de aula
Início dos debates acerca de Googl e m eet. Fi lm es para debat er na a ula da
cidadania (origem da palavra) pr óxima semana.
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Per guntas n ortea doras para o
debat e. https://youtu.be/xF0JJ-fosys
Or gan iz ar os deba t e s de
a cor do c om o fi l m e.
AULA 03 Introdução acerca da palavra Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
13 / 07 cidadania e cidadania na pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
história 03 deh ora s
ati vi da des
Jogo di dáti co a ssín cr ona s.
Acompanhament o atra vés do
SIGAA e Googl e sala de aula https://youtu.be/wV4ZXfQPt2s
https://youtu.be/mVrTgPcIUgw
AULA 05 Capitalismo e uso da cidadania Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
27 / 07 pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
Texto: A dominação globalizada: 03 h ora s de ati vi da des
E studo dirigi do a ssín cr ona s.
estrutura e dinâmica da dominação
Acompanhament o atra vés do
burguesa no Brasil
SIGAA e Googl e sala de aula htt ps: // yout u. be/ yp0o0sAvZl k
De: Francisco de Oliveira
https://youtu.be/yQRJfD5PTnI
AULA 06 TEXTO – Cidadania e a Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
03/08 modernidade: pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
02 h ora s de ati vi da des
Autor: Carlos Nelson Coutinho E studo dirigi do a ssín cr ona s.
Acompanhament o atra vés do
SIGAA e Googl e sala de aula
AULA 07 O que é DIREITO? Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
10/08 Debate acerca do documentário pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
Direito achado na Rua 03 h ora s de ati vi da des
Entrevista Emicida no Roda Viva E studo dirigi do a ssín cr ona s.
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Acompanhament o atra vés do Dir ei t o a chado na Rua
SIGAA e Googl e sala de aula https://youtu.be/HGQnBwKOICY
Entrevista com Emicida Roda Viva
https://youtu.be/pDV3SGzV3m4
AULA 10 Papel do Ministério Público e Aula dial oga da atra vés 02 da h ora s de ati vi da des
31/08 remédios Jurídicos pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
E studo dirigi do 03 h ora s de ati vi da des
constitutcionais
a ssín cr ona s
Acompanhament o atra vés do Pa pel do Mini st éri o Públ i co
SIGAA e Googl e sala de aula https://youtu.be/LdUZvqc4LEo
Rem édi os jurí di cos
con stit uci on ai s
htt ps:/ / yout u. be/8U3I83z -sI4
AULA 11 SUS/ SUAS/EC A Aula dial oga da atra vés 02 da h ora s de ati vi da des
11/09 pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
Aula em E studo dirigi do 03 h ora s de ati vi da des
reposição a ssín cr ona s
ao dia Acompanhament o atra vés do O que você pr eci sa sa ber sobr e
07/09 – SIGAA e Googl e sala de aula o SUS
Feriado htt ps:/ / yout u. be/ SdJ9a ZPL0OU
Nacional O que é o SUS
htt ps:/ / yout u. be/ PB0l fqDE qz M
O que é o SUAS
htt ps:/ / yout u. be/hxRTE88HvCo
E st at ut o da cri ança e do
Adol escent e – E CA
htt ps:/ / yout u. be/xHei m Jk8YoQ
E CA
htt ps:/ / yout u. be/nFW3SKea F2k
AULA 12 Igualdade Racial/Maria da Penha Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
14/09 pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
E studo dirigi do 03 h ora s de ati vi da des
a ssín cr ona s
Acompanhament o atra vés do E st a t ut o da Igua l da de Ra ci a l
SIGAA e Googl e sala de aula h tt ps: / / yout u. be/ Oz 25 y2Pm D9s
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h tt ps: / / yout u. be/ X61P GNpQ fl
Q
Lei Ma r i a da Penha
h tt ps: / / yout u. be/ wdK - w03Cn pk
h tt ps: / / yout u. be/ G BU-n JNl n d0
AULA 13 E st a t ut o da Ci da de/ E st a t ut o Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
21/09 do Id os o pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
E studo dirigi do 03 h ora s de ati vi da des
a ssín cr ona s
Acompanhament o atra vés do Estatuto da cidade
SIGAA e Googl e sala de aula https://youtu.be/Sf_Noxfh9hI
https://youtu.be/fw8ZfGjTusA
Estatuto Do idoso
https://youtu.be/RHaguhtH4GU
https://youtu.be/PDdSx8w8AYo
AULA 14 Prazo final para entrega das cartilhas Aula dial oga da atra vés da 02 h ora s de ati vi da des
28/09 Seminário final de avaliação da pl ata forma Googl e Meet ; sin cr ona s e
disciplina Exi bi çã o de video sobr e 03 h ora s de ati vi da des
popula çã o em situa çã o de rua a ssín cr ona s
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PL ANO D E CU RS O
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO N E N TE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CU RR IC U LA R
CE N TR O D E E NS I NO CU RSO
CAHL SERVIÇO SOCIAL
CO MPO N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO T Í TU LO
GERONTOLOGIA
ANO S E M ES T R E MÓ DU LO D E DI S CE N T E S
2021 2020.1 30
PR É- R EQ U IS I TO ( S)
CO - R EQ U IS I TO ( S)
CA RÁ T ER OBRIGATÓRIA X OPTATIVA
CA RG A H O R ÁR I A
T P E S T. TO T AL AT I VI D AD E S N O EN S INO N ÃO P R ES E NC I A L
68 SÍ NC RO NA S AS S ÍN CRO NA S
2 8 HO R AS 4 0 HO R AS .
E M EN T A
Propiciar conhecimentos básicos nas áreas de Geriatria e Gerontologia aos alunos do Curso de Serviço Social, despertando-os para a
problemática da questão médico-social do envelhecimento em nosso País, capacitando-os para trabalharem com as questões sociais
advindas dessa faixa etária. Avaliação dos diversos programas médico-sociais, implementados para a Terceira Idade.
O BJ E T IVO S
GE RAL :
Pr o p i ciar co n h e cim en to so b r e as m ú l tip la s d i m e n sõ e s d a v elh ice e d o en v elh ec im en to , ten d o em v is ta
a co n st itu ição d a g er o n t o lo g ia en q u an to c iên c ia m u lt id i sc ip l in ar.
ES PE CÍ FI CO S:
• Ap r een d er a v e l h i ce e o en v elh eci m en to a p a rti r d a p er sp e ct iv a b io p s ic o s so ci al, ten d o em v is ta as
p r in cip ai s im p l ica çõ e s d es sa s d im en sõ e s n a v id a co tid ian a d a p es so a id o sa.
• Ap r es en t ar a s p r in cip a is co n q u i s ta s em term o s leg a is , v o l tad a s p ara a p es so a id o sa, ten d o em v i st a o s
d esa fio s n o q u e tan g e ao p r o ce sso d e im p l em en ta ção d e s sa s l ei s.
• An al is ar o s p rin cip ai s in d ic ad o r e s so b r e as co n d içõ e s so c iai s e d e saú d e d a p e s so a id o sa, ten d o em v i s ta
as im p l ic açõ e s d e s se s d a d o s n o q u e s e r ef ere à q u alid ad e d e v id a d a p e s s o a id o sa.
• Av al iar o s p r in cip ai s p r o g r am a s so c iai s v o lt ad o s p ar a a p o p u laç ão id o s a.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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• A s co n tr ib u içõ es d a G er o n to lo g ia e o p r o c e sso d e en v e lh ec im en to
• A p o p u la ç ão id o s a b r a si le ir a: in d icad o r es so ci ai s e d e saú d e
I I I – Ve lh i ce e D ir e ito s so c iai s
METODOLOGIA
Considerada enquanto processo, a avaliação será realizada de forma permanente e cumulativa, através de produções
individuais de textos e exposição, combinados com trabalhos de pesquisa e extensão a serem socializados para alem da
sala de aula
B I B LIO G R AF IA
De aco rd o co m o ar tig o 1 º, § 4 , d a R e so lu ç ão CO NA C n º 1 9 /2 0 2 0 “a b ib l io g rafi a p o d erá se r in d i cad a a té o
in íc io d a s at iv id ad e s, sej a ela d isp o n ív e l p el a U F R B o u p elo ace s so ao s a cerv o s d as b ib l io t eca s d i g ita i s q u e
co n ten h a m a s re fer ên cia s b á s ica s d o s Pr o j eto s P ed ag ó g ico s d o s Cu r so s ( PP C) ”.
Bá si ca :
Co m p lem en tar :
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• AZ EVE DO , A L. Velh i ce e seu s p r o ce s s o s só ci o - h is tó ri co s. L isb o a: Ar g u m en to , 2 0 0 1 .
• BO SI, E .. M em ó r i a e S o cied ad e: lem b r an ça s d e v elh o s. São Pau lo - SP : Co m p an h ia d as Le tra s, 1 9 9 4 .
•
CRO NO G RA M A D E A T IV ID A DE S
3 Au la ex p o s it iv a : C ON CEI T O S Au la d ia lo g ad a 2 h o ras
sín cro n a BÁ SI C OS E M P RO C E SS O DE
ENV E LH EC I ME NTO E
GE RO NTO LO GI A
as sín cro n a Lei tu r a tex to b a se 1 Au la d ia lo g ad a 3 h o ras
5 Au la ex p o s it iv a : C ON CEI T O S Au la ex p o s it iv a d eb at en d o o 2 h o ras .
sín cro n a BÁ SI C OS E M P RO C E SS O DE co n cei to d e
ENV E LH EC I ME NTO E
GE RO NTO LO GI A
as sín cro n a Lei tu r a tex to b a se 2 Ten d o co m o b a se a Co n st itu ição 3 h o ras
Fed er al s ele cio n a r o s asp e cto s
que se tr an sfo rm ara m em
p o lít ic as p ú b l ica s. Pr o d u ção d e
d ú v id a s e re su l tad o s v ia
Wh a tzap
6 Au la ex p o s it iv a : C ON CEI T O S Au la d ia lo g ad a 2 h o ras
sín cro n a BÁ SI C OS E M P RO C E SS O DE
ENV E LH EC I ME NTO E
GE RO NTO LO GI A
as sín cro n a Lei tu r a tex to b a se 3 Di scen te s e sco lh eram t em át ica s 3 h o ras
a ser em av a li ad a s: saú d e,
ed u caç ão , h ab ita ção , tra n sp o rt e,
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as si s tên c ia so c ia l en tr e o u tra s
tem á ti ca s
as sin cro n a Lei tu r a tex to b a se 3 Cen tro n a tran sfo rm a ção d o s 3 h o ras .
d irei to s so ci ai s e p o lít ic as
p u b lic as .
8 OR IEN TA ÇÕ ES PA R A Au la ex p o s it iv a, d ia l o g ad a e 2 h o ras .
sín cro n a SEMI NA RI S I NTE R ATI VO S sin al izad o r a das p r in cip ai s
d em an d a s p ar a o s sem in ário s
as sin cro n a Au to - o r g an iz ação d o s d is cen t es Esco lh a d e eq u ip e s d e tr ab alh o e 3 h o ras .
em 5 g r u p o s co m e sc o lh a s d e tem a s d a s eq u ip e s p ara a
tem ár io s a ser em ap r o f u n d ad as co n s tru ção d a ex p o s i ção v ia
sem in ár io
9 Sem in ár io I n ter a tiv o Fin al d a Sem in ár io In tera tiv o Fin al d a
2 h o ras .
sín cro n a d is cip lin a : EN VEL HE CI MENT O d is cip lin a
E P RE C ON CEI TO
as sín cro n a Pro d u ção d o sem in ár io Sem in ár io In tera tiv o Fin al d a 3 h o ras .
d is cip lin a . Ori en ta çã o por
g ru p o s
10 Sem in ár io I n ter a tiv o Fin al d a Sem in ár io In tera tiv o Fin al d a 2 h o ras .
sín cro n a d is cip lin a : EN VE L HE CI MENT O d is cip lin a
E HO M O SE XU ALI DA D E
as sín cro n a Pro d u ção d o sem in ár io Pro d u ção d o sem in á rio em
eq u ip e s
USO D E AN I MA I S NA S A T I VI DA D E S D E E N SI NO
SI M ( ) N ÃO ( x )
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Pr o p o sta s su b m et id a s à Co m is são d e É ti ca n o U so d e An i m al ( CEU A)
- I n d ica r o n ú m ero d o p r o ces so cad a s tr ad o n o SI PA C :
Pr o p o sta s ap ro v ad a s p el a Co m i s são d e Ét ica n o Uso d e An im a l ( CE UA)
- I n d ica r o n ú m ero d o p r o ces so cad a s tr ad o n o SI PA C :
- I n d ica r o p er ío d o d e v i g ên cia d o P r o to co lo Ap r o v ad o :
DO C E N TE S R ES PO N S ÁV E IS NO S E M E S TR E _ _ _ _ _ _ _ _ _
No m e: M A RC ELA M A R Y J O SÉ DA SI L VA As s in atu r a:
No m e: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ As s in atu r a: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
NI
Da t a d e A pro v a çã o em Re un iã o do Co leg ia do do C ur so _ _ _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ _
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Co o r de na do r(a )
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PLANO DE CURSO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH451 OFICINA INSTRUMENTAL II
PRÉ-REQUISITO(S)
---
CO-REQUISITO(S)
---
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTAL ATIVIDADES NO ENSINO NÃO PRESENCIAL
SÍNCRONAS ASSÍNCRONAS
Uma média de 40% da disciplina com carga Uma média de 60% da disciplina com
34h -- -- -- horária trabalhada por meio de atividades carga horária trabalhada por meio de
síncronas, como aula dialogada (online), atividades assíncronas, como fórum de
seminários apresentados pelos estudantes, chats discussão, vídeo aula expositiva, estudo
etc. dirigido, lista de exercícios etc.
**Teórica (T) / Prática (P) / Estágio (EST.)
EMENTA
Estudar a competência técnico-operativa do Serviço Social, sua utilização nos processos de conhecimento e intervenção profissional do
assistente social. A postura crítico-reflexiva acerca das dimensões, dos saberes, das habilidades e das atitudes na construção das estratégias
de intervenção, em especial na elaboração dos instrumentos de trabalho. A documentação, os registros e os instrumentais privativos,
experimentar a tipologia dos instrumentos: elaboração de relatórios, pareceres, entrevistas, visitas domiciliares, investigação,
planejamento de trabalho em grupo, reunião e assembleia.
OBJETIVOS
▪ Possibilitar que os discentes possam compreender e se apropriar de aspectos referentes aos espaços sócio-ocupacionais e ao fazer
profissional do assistente social (inserido em um programa social).
▪ Estimular o (a) discente ao procedimento investigativo da realidade da vida material/subjetiva da população usuária dos serviços
sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Os instrumentos técnico-operativos e o Serviço Social na história
1.1 – As diversas tipologias instrumentais presentes historicamente na profissão
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1.2 - Os limites e potencialidades dos diversos instrumentos técnico-operativos
1.3 – Os instrumentais técnico-operativos articulados ao trabalho profissional em processos de trabalho
Unidade II - Os Diversos Espaços Sócio-Ocupacionais e as Dimensões Teórico-Metodológica, Ético-Política e Técnico-Operativa da
Prática Profissional
2.1- A posição dos fins e a busca dos meios na prática profissional do assistente social
2.2- Os diversos instrumentos e técnicas no exercício profissional do assistente social.
Unidade III - Seminário Temático: Na prática a teoria é outra?
METODOLOGIA
Em consonância com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020, serão utilizadas as plataformas instituicionais (Turma Virtual do
SIGAA e Moodle) e o Google Meet para o desenvolvimento das atividades.
A carga horária será distribuída com atividades síncronas (aula dialogada, seminários apresentados pelos estudantes, chats e etc) e
assíncronas (videoaula expositiva, fórum de discussão, estudo dirigido, pesquisa, trabalhos em grupo, estudo de caso, produção de textos
colaborativos pelos estudantes e etc), de acordo com o cronograma estabelecido. A disciplina será desenvolvida mediante apresentação
de vídeos, aulas expositivas e dialogadas, discussão de textos, sendo indispensável a leitura prévia da bibliografia indicada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica do Componente Curricular
CARDOSO, Maria de Fátima Matos. Reflexões sobre Instrumentais em Serviço Social. 2008.
CFESS (org) . O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos, Notas de estudo de Serviço Social
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2014.
SANTOS, Cláudia; Mônica dos. Os instrumentos e técnicas: mitos e dilemas na formação profissional do assistente social no Brasil. Rio
de Janeiro: PPGSS/UFRJ, 2006. (Cap.3) Disponível em https://bit.ly/3oVlcaK
MAGALHÃES, Selma Marques. Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. Veras, 2006. p. 21 a 46
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
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DATAS CONTEÚDO ESTRATÉGIAS DE ENSINO E CARGA HORÁRIA DISCENTE
APRENDIZAGEM
Apresentação da professora; Dinâmica de apresentação 2 horas de atividades síncronas
Apresentação da disciplina, Discussão pormenorizada e ajustes no 2 horas de atividades assíncronas, nas
construção do compromisso plano de curso da disciplina quais as estudantes irão responder às
de funcionamento das Atividade de apresentação e expectativa questões indicadas pela docente, para tanto
atividades da disciplina sobre a disciplina. Apresentação da precisarão assistir ao documentário O
durante as atividades modalidade de avaliação da disciplina Caso Gabriel Fernandez (Episódio 1).
síncronas; Apresentação do roteiro para assistir ao ler o texto: Breve Reflexões sobre os
documentário fundamentos históricos, teóricos e
Apresentação da metodologia de metodológicos do Serviço Social. in
Aula 1 discussão do documentário: CARDOSO, Maria de Fátima Matos.
Aula dialogada através da plataforma Reflexões sobre Instrumentais em Serviço
Google Meet Social. 2008.
Aula debate sobre as Aula dialogada através da plataforma 2 horas de atividades síncronas e
dimensões éticas no emprego Google Meet 2 horas de atividades assíncronas, nas
Aula 2 dos instrumentais técnico- Discussão do texto e do vídeo proposto quais os alunos irão responder às questões
operativos no trabalho do como atividade assíncrona indicadas pelas docentes, a partir da leitura
assistente social. do texto “SANTOS, Cláudia; Mônica dos.
Fazer sorteio eletrônico Os instrumentos e técnicas: mitos e
Divisão da classe em grupos dilemas na formação profissional do
para a realização dos assistente social no Brasil. Rio de Janeiro:
seminários e distribuição dos PPGSS/UFRJ, 2006. (Cap.3) Disponível
temas e datas respectivas. em https://bit.ly/3oVlcaK pág 112 a 135
Assistir ao documentário: Ônibus 174 -
https://vimeo.com/240313562
Aula dialogada sobre Serviço Aula dialogada através da plataforma
2 horas de atividades síncronas
Social, das funções Google Meet 2 horas de atividades assíncronas, nas
tradicionais aos desafios Discussão do documentário: O Caso
quais as estudantes irão ler o texto:
diante das novas formas de Gabriel Fernandez à luz das dimensões da
GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade
regulação sociopolítica. atuação profissional do Serviço Social
do Serviço Social. São Paulo: Cortez,
1995. p.149 a 193;
Aula 3 Responder ao questionário proposto.
E assistir ao vídeo: A Dor Reprimida:
violência obstétrica e mulheres negras
(documentário)
https://www.youtube.com/watch?v=vSisi
hZCnHg
Aula sobre instrumentos do Aula dialogada através da plataforma 2h de atividades síncronas
Serviço Social Google Meet 2 horas de atividades assíncronas, nas
Discussão do texto proposto como quais os alunos irão ler o texto
atividade assíncrona. MAGALHÃES, Selma Marques.
Aula 4 Avaliação e linguagem: relatórios, laudos
e pareceres. Veras, 2006. p. 21 a 46
Aula debate sobre os Aula dialogada através da plataforma 2 horas de atividades síncronas e
instrumentos e técnicas: mitos Google Meet 2 horas de atividades assíncronas, nas
e dilemas na formação Discussão do texto e do vídeo proposto quais as estudantes irão ler o texto
Aula 5 profissional do assistente como atividade assíncrona OBSERVAÇÃO SOCIAL: Uma
social no Brasil observação Sensível in CARDOSO, Maria
de Fátima Matos. Reflexões sobre Instru
mentais em Serviço Social. 2008.
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Aula debate; Apresentação do seminário a partir da 2 horas de atividades síncronas e
Seminário Temático: Na leitura dos textos propostos e da discussão 2 horas de atividades assíncronas, nas
prática a teoria é outra? do estudo de caso apresentado. quais as estudantes irão ler os textos
Aula 6 ENTREVISTA SOCIAL: Prestação de um
serviço social in CARDOSO, Maria de
Fátima Matos. Reflexões sobre
Instrumentais em Serviço Social. 2008.
e o texto VISITAS SOCIAIS: Domiciliar,
institucional, hospitalar, para conhecer os
serviços e outras.
Aula debate; Apresentação do seminário a partir da 2 horas de atividades síncronas e
Seminário Temático: Na leitura dos textos propostos e da discussão 2 horas de atividades assíncronas, nas
prática a teoria é outra? do estudo de caso apresentado. quais as estudantes irão ler Ler o texto:
Aula 7 OFICINA DE SERVIÇO SOCIAL:
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E
LAUDOS.
e o texto RELATÓRIO SOCIAL: Os
registros em situação de exclusão in
CARDOSO, Maria de Fátima Matos.
Reflexões sobre Instrumentais em Serviço
Social. 2008.
Aula debate; Apresentação do seminário a partir da 2 horas de atividades síncronas e
Seminário Temático: Na leitura dos textos propostos e da discussão 2 horas de atividades assíncronas, nas
prática a teoria é outra? do estudo de caso apresentado. quais as alunas irão ler o texto:
IAMAMOTO, Marilda Villela et al. Os
espaços sócio-ocupacionais do assistente
Aula 8 social. Serviço Social: direitos sociais e
competências profissionais. Brasília:
CFESS/ABEPSS, p. 341-375, 2009.
Dialogar com os currículos das
profissionais que contribuirão com as
próximas aulas, elaborando duas questões,
uma para cada convidada, por equipe de
trabalho.
Aula debate sobre o trabalho Caracterizar as instituições/politicas das 2 horas de atividades síncronas e
do assistente social: convidadas montar perguntas para as
Aula 9 Assistência Social convidadas, por equipe;
Aula debate sobre o trabalho Caracterizar as instituições/politicas das 2 horas de atividades síncronas
Aula 10 do assistente social: Saúde convidadas montar perguntas para as
convidadas, por equipe;
Aula debate sobre o trabalho Caracterizar as instituições/politicas das 2 horas de atividades síncronas
Aula 11 do assistente social: convidadas montar perguntas para as
Sociojurídico convidadas, por equipe;
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Propostas aprovadas pela Comissão de Ética no Uso de Animal (CEUA)
- Indicar o número do processo cadastrado no SIPAC:
- Indicar o período de vigência do Protocolo Aprovado:
Avaliação: participação, fichamento dos textos, relatório dos seminários e trabalho final
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P LANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO NENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRI CULAR
CO M PO NENTE CURRICUL AR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH 457 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CARG A H O RÁRIA
T P EST. TO TAL ATIVID ADES NO ENSINO NÃO P RESENCIA L
34 XX XX 34 SÍNCRO N AS ASSÍ NCRO NAS
22 HORAS 12 HORAS
* * Te ó r i ca ( T) / P r át ic a ( P ) / Est á g io ( ES T. )
EM ENTA
A elaboração do projeto do trabalho de conclusão. A relação entre linhas de pesquisa, campo de estágio e opções teórico-
metodológicas.
O BJETIVO S
Discutir o processo de construção do conhecimento no Serviço Social;
Elaborar o projeto de monografia a partir dos fundamentos da pesquisa em Serviço Social;
Compreender as etapas necessárias à construção de projeto de pesquisa;
Estabelecer objeto de pesquisa pertinente e atinente ao Serviço Social;
Realizar levantamento bibliográfico pertinente ao objeto de pesquisa definido;
Construir objetivos, referencial teórico e metodologia de pesquisa pertinentes ao objeto de pesquisa definido;
Utilizar adequadamente as normas do trabalho científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
- A pesquisa como produção do conhecimento;
- O objeto de pesquisa e o Serviço Social
- O Objeto de estudo e problema de pesquisa.
- Revisão da literatura.
II UNIDADE
- Justificativa/Objetivos/Referencial teórico-metodológico;
- A discussão ética no trabalho científico;
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- Normas do trabalho científico.
METODOLOGIA
Como atividades síncronas serão realizadas aulas expositivas, reflexivas e dialogadas utilizando debates sobre a
bibliografia indicada. Apresentação seguida de debate das propostas de pesquisa dos discentes de modo a facilitar a
construção dos projetos individuais.
As atividades assíncronas consistirão em acesso a filmes e vídeos que remetem ao debate sobre pesquisa, consultas a
bancos de dados, portais de teses e dissertações, artigos e livros. Consulta a gerenciadores de referências. Estudos
dirigidos e debates em subgrupos.
BIBLIO G RAF IA
Bibliografia Básica
BAPTISTA, Myrian Veras. Investigação Social. Lisboa, Portugal, CPIHTS, 2002.
BAUER, Martin, Gastell (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Trad. de Pedrinho A.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1983.
EDUC – PUC/SP – 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, , 1989.
LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG. 1999
Bibliografia complementar
ALCOFORADO, Mirtes Guedes. Elaboração de Projetos de Pesquisa. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos e
competências profissionais. Brasília, 2009. (p. 719-738).
BOURGUIGNON, Jussara Ayres A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. São Paulo : Veras
Editora; Ponta Grossa, PR: Editora UEPG, 2015.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007, p.
43-77.
MINAYO, M. C. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
RICHARDSON, Roberto Jarry & col. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. 3. ed. revista e ampliada. São Paulo:
Atlas, 1999.
SETUBAL, A. A. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos
acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005, 9 p.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002, 7
p.
______. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002, 22 p.
CFESS. Atribuições Privativas do Assistente Social em questão. Brasília: CFESS, 2002. (p. 26 – 46).
NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro e SILVA, Vani Rabassa da. Ética em pesquisa, Plataforma Brasil e a produção de
conhecimento em ciências humanas e sociais. Ser Social. v. 14. n. 30. Brasília: 2012. (p. 190-209).
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Ofi c i na em grupos: c onst ruç ã o 1 hora a ssí nc rona
de obj et i vos
03. 08. 20 Da j ust i fi ca t i va a os obj e ti vos Aul a e xposi t i va na pl a ta form a 2 hora s sí nc rona s
21 googl e me e t i ng: a pre se nt a çã o e
de ba t e dos e sboç os i nic i ai s da
pe squi sa obj e ti vos de pe squi sa
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28. 09. 20 Ava l i a çã o do sem e st re Aul a e xposi t i va na pl a ta form a 1 hora sí nc rona
21 googl e me e ti ng: a va l ia ç ã o
c ol e t i va do se m e st re
NI
Data de Apr ovaç ão em Re uni ão do Cole gi ado do Cur so _____/ _____/ _____
___________________________________________
Coor de nador (a)
Data de H omol ogaç ão e m Re uni ão do Conse l ho Di r e tor do Ce ntr o _____/ _____/ _____
___________________________________________
P r e si de nte do Conse l ho Dir e tor do CAH L
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PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE COMPONENTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO
GCAH OFICINA DE INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA
T P EST. TOTAL ATIVIDADES NO ENSINO NÃO PRESENCIAL
68 XX XX 68 SÍNCRONAS ASSÍNCRONAS
28 h 40 h
** Teórica ( T) / Prática ( P) / Estágio ( EST.)
EMENTA
. Noções básicas de informática, edição de textos, planilhas, gráficos, base de dados e segurança no uso de dados. Introdução do
uso de softwares e extensões para análise de dados estatísticos.
OBJETIVOS
Discutir a incorpo ração das tecnologias de informação no âmbito do Serviço Social;
Apresentar e discutir os processos de obtenção, organização e análise dos dados produzidos pela pesquisa do
t ipo quantitativo.
Outro objetivo é discutir a utilização da Estatística na pesquisa social, estimulando a pesquisa e a interpretação
dos principais indicadores sociais e exercitando as principais técnicas da Estatística Descritiva;
Finalmente, objetiva - se a prática de ferramentas da informática no âmbito da pesquisa: explorar algumas
bases de dados relevantes em arq uivo Excel, tais co mo as do IBGE, PNAD, SUS, obt endo dados para
análise.
Utilizar excel para análise dos dados descritivos de banco de dados;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A centralidade da pesquisa de survey na abordagem quantitativa: objeti -
vos, características principais, discussã o do survey eleit oral.
• Conceitos básicos: Estatística - surgimento enquanto campo do conhecimento;
definições e objeti vos. A Estatística Descritiva e a Inferência Estatística.
• A Estatística como instrumento descritivo:
- organização dos dados; construção de distribuições de frequências
- represen tações gráficas usuais: construção e interpretação de gráficos e ta -
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belas
- análise de séries estatísticas sob os aspect os: tendência central, dispersão e
assimetria
- principais medidas descritivas sintéticas ( média aritmética, mediana, desvi o
padrão e outras): conceit o e utilização;
Aplicabilidade Estatística usando excel;
Coleta de dados usando internet;
METODOLOGIA
A metodol ogia utilizada será composta pelo emp reendimento de atividades síncronas e assíncronas:
- As atividades síncronas são mediadas através de discussão e debates sobre os temas e textos de
referência na plataforma google meet, somadas a atividades assíncronas ( vídeos e ela boração conceitual)
a serem enviadas via sigaa turma virtual.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo avaliativo será permanente, realizado através da participação nas atividades síncronas e assíncronas, bem como de um
trabalho individual a serentregue/apresentado por escrito ao final da disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRATES, W. O. Estatística aplicada às ciências sociais aplicadas I. Salvador: UFBA, Faculdade de Ciências Contábeis;
Superintendência de Educação a Distância, 2017. 112 p.
BARBETTA, P. P. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 2ª ed. Rio de Janeiro: UFSC, 1998, 283 p.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 16ª ed. S. Paulo: Saraiva, 1998, 224 p.
LEVIN, J.; FOX, J. A.; FORDE, D. R. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. 11ª ed. S. Paulo: Pearson, 2004, 460 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
QUEIROZ, Maristela Gomes. A incorporação das tecnologias de informação no âmbito do serviço social. ETIC-ENCONTRO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA-ISSN 21-76-8498, v. 4, n. 4, 2008.
COLMÁN, Evaristo. Notas sobre o ensino de informática nos cursos de Serviço Social”. Serviço Social em Revista, v. 7, n. 1.
CARVALHO, Isabel Cristina Louzada; KANISKI, Ana Lúcia. A sociedade do conhecimento e o acesso à informação: para que e
para quem?. Ciência da informação, v. 29, n. 3, p. 33-39, 2000.
WAISELFISZ, Julio Jacobo; LÁPIS, Borracha. Mapa das desigualdades digitais no Brasil. UNESCO Brasil, 2007.
VELOSO, Renato. Serviço social, trabalho e tecnologia da informação. Revista Em Pauta: teoria social e realidade
contemporânea, n. 27, p. 71-90, 2011.
GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro; DA COSTA, José Wilson; DOS SANTOS, Ademir José. A exclusão digital: O reflexo da
desigualdade social no Brasil. Nuances: estudos sobre Educação, v. 24, n. 2, p. 68-85, 2013.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Síncronas e Assíncronas
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DATAS CONTEÚDO ESTRATÉGIAS DE ENSINO E CARGA
APRENDIZAGEM HORÁRIA
DISCENTE
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Aula 9 CONCEITOS BÁSICOS DE Aula expositiva / Dialogada 2 h de atividades síncronas
ESTATÍSTICA Leitura de Textos, Construção de base de dados, 3h de atividades assíncronas
leitura de dados, busca de base de dados através
REPRESENT AÇÕES de relatórios e plataformas oficiais;
GRÁFICAS USUAIS: Uso de Excel;
CONSTRUÇÃO E Atividades Assíncronas;
INTERPRETAÇÃO DE GRÁ
FICOS E TABELAS
Aula 10 ANÁLISE DE SÉRIES Aula expositiva / Dialogada 2 h de atividades síncronas
ESTATÍSTICAS 3h de atividades assíncronas
Leitura de Textos, Construção de base de dados,
SOB OS ASPECT OS: leitura de dados, busca de base de dados através
TENDÊNCIA CENTRAL; de relatórios e plataformas oficiais;
COLETA DE DADOS USANDO Uso de Excel;
INTERNET; Atividades Assíncronas;
Aula 11 Aula expositiva / Dialogada 2 h de atividades síncronas
CONSTRUÇÃO DE ITENS + Leitura de Textos, Construção de base de dados, 3h de atividades assíncronas
leitura de dados, busca de base de dados através
COLETA DE DADOS de relatórios e plataformas oficiais;
Uso de Excel;
Atividades Assíncronas;
Aula 12 MANEJO DE BANCO DE DADOS E Aula expositiva / Dialogada 2 h de atividades síncronas
CONSTRUÇÃO DE TABELAS E Leitura de Textos, Construção de base de dados, 3h de atividades assíncronas
leitura de dados, busca de base de dados através
GRAFICOS de relatórios e plataformas oficiais;
Uso de Excel;
Atividades Assíncronas;
Aula 13 AVALIAÇÃO 2 E ATIVIDADES Aula expositiva / Dialogada 2 h de atividades síncronas
PARA a 2ª NOTA DA DISCIPLINA: Leitura de Textos, Construção de base de dados, 3h de atividades assíncronas
leitura de dados, busca de base de dados através
de relatórios e plataformas oficiais;
ANALISE DE DADOS - Uso de Excel;
TABELAS E Atividades Assíncronas;
GRÁFICOSCONSTRUIDOS PELA
TURMA
Aula 14 AULA FINAL Aula dialogada, no intuito de construir 2 h de atividades síncronas
síntese das leituras e discussões 3h de atividades assíncronas
construídas ao longo das aulas. E
avaliação da disciplina.
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PL AN O D E C URS O DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CO MPO NE NT E
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CUR RI CU L A R
CE NT RO DE E NS I NO CUR S O
C AHL S er v iç o S o c ia l
CO MPO NE NT E C UR RI CUL AR
CÓDIGO T Í T UL O
CAH446 Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Sociais
ANO S E ME S T RE MÓ DUL O DE DI S CE NT E S
2021.1 7º
P R É - RE Q UI S I T O ( S )
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C O - RE Q UI S I T O ( S )
---
CARG A H O RÁ RI A
T P EST. T O T AL AT I V I DADE S NO E NS I NO NÃO P RE S E N CI AL
68h -- -- -- S Í NCRO NAS AS S Í NC RO N AS
U ma mé dia d e 4 0 % da dis c ip li na co m U ma mé d ia d e 6 0 % da d is c ip li na
ca r ga h or á r ia t r a b a lha da p or m e io d e co m ca r ga hor á r ia t r a b a lha da p or
a t ivida d es s í ncr o na s , c o mo a ula m ei o d e a t i vi da d es a s s í ncr o na s ,
dia l oga da ( on li n e) , s e mi ná r i os co m o fórum de d is c us s ã o,
a p r es ent a d os p el os es t uda nt es , c h a t s vi de oa u la ex p os it iva , es t ud o
et c . dir i gi do , l is t a d e ex er cí ci o et c.
**T eó r i ca ( T ) / P r á t ica ( P ) / Es t á gio ( ES T . )
E ME NT A
Elementos do processo de elaboração e implementação de políticas sociais. As etapas do processo decisório. Representação de interesses, arena e
atores. Governabilidade e governança. Modelos de análise e avaliação de políticas sociais.
OBJETIVOS
Geral :
Analisar os principais modelos e perspectivas teóricas sobre a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas sociais, buscando
identificar os marcos conceituais, desenhos e instrumentos.
Específicos :
(1) Conhecer o debate sobre a distinção entre análise e avaliação de políticas públicas.
(2) Discutir a análise de políticas sociais no contexto das políticas públicas.
(3) Discutir os conceitos envolvidos na análise e avaliação de políticas sociais.
(4) Conhecer os principais métodos e modelos utilizados para elaboração das políticas sociais, problematizando os limites dessas metodologias
com uma perspectiva crítica.
(5) Estudar as principais dimensões para elaboração e análise de políticas sociais: abrangências dos direitos, orçamento, controle democrático,
relação entre as esferas de governo.
(6) Analisar uma política (ou programa) social, à luz do quadro teórico selecionado, identificando:
• contextualização sócio-histórica de origem e expansão;
• princípios orientadores dos direitos previstos e assegurados;
• potencialidade e implicações na redução das desigualdades;
• as relações entre Estado e sociedade civil constituintes do processo de formulação, gestão, implementação e controle social
democrático;
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As formas de financiamento e do gasto orçamentário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. U nid a d e I
De li m it a ç ã o do O b j et o da D is c ip li na , T en dê nc ia s e Ab or da g e ns na Aná lis e e Ava lia ç ã o de P o lí t ica s S o c ia is
( C ons t r uç ã o d e q ua dr o d e r ef er ê n c ia ex p li ca t ivo à luz d e a b or da g e ns e mo d el os cor r ent e s )
2. U nid a d e I I
P er s p e ct iva s m et o do ló gi ca s e Aná lis e e Ela b or a ç ã o d e P o lí t ica s S o cia is
( Aná lis e d e p r op os t a s e d e d es e mp en hos d e p olí t ica s s o cia is . T é c ni ca s d e a ná lis e e ela b or a ç ã o d e d e
p olí t ica s s o cia is )
Di m ens õ es F un da m ent a is p a r a A ná l is e da s P olí t ica s S o cia is .
( Aná l is e d e p r op os t a s e d e d es e mp en hos d e p olí t ica s s o cia is . T é c ni ca s d e a ná lis e d e p o lí t ica s s o cia is .
( Aná l is e e mp í r ic o - f a ct ua l d e p o lí t ica s s o cia i s co n cr et a s )
METODOLOGIA
Em consonância com o artigo 5º, §1, da Resolução CONAC nº 19/2020, serão utilizadas as plataformas instituicionais (Turma Virtual do SIGAA e
Moodle) e o Google Meet para o desenvolvimento das atividades.
A carga horária será distribuída com atividades síncronas (aula dialogada, seminários apresentados pelos estudantes, chats e etc) e assíncronas
(videoaula expositiva, fórum de discussão, estudo dirigido, pesquisa, trabalhos em grupo, estudo de caso, produção de textos colaborativos pelos
estudantes e etc), de acordo com o cronograma estabelecido. A disciplina será desenvolvida mediante apresentação de vídeos, aulas
expositivas e dialogadas, discussão de textos, sendo indispensável a leitura prévia da bibliografia indicada.
B I B L I O G RAFI A
Básica:
ARRETCHE, Marta. Tendências no estudo sobre avaliação. In RICO, Elizabeth (Org.), Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate.
4ª edição. São Paulo: Cortez Editora, 2006, p. 29-40. (Introdução)
PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Capítulo 5 “concepções e propostas de política social”,
p. 163-202.
SALVADOR, Evilasio; TEIXEIRA, Sandra. ORÇAMENTO E POLÍTICAS SOCIAIS: metodologia de análise na perspectiva crítica. Revista
de Politicas Publicas (UFMA), v. 18, p. 15-32, 2014.
MULLER, Pierre. SUREL, Yves. A análise das políticas públicas. Pelotas: Educat, 2002. Introdução (p.7-10) Capítulo 1, o que é uma política
pública?(p. 11-30).
NET T O . J os é P a ulo. I nt r o d uç ã o a o Mé t o d o na T e o r ia S o c ia l . In : C F ES S / AB EP S S . S er v iç o S o cia l: Dir e it os S o c ia is
e C o mp et ê n c ia s P r of is s io na is . B r a s í lia : C F E S S , AB EP S S , 2 0 0 9 . P . 6 6 7 -7 00 .
T EIX E IR A , J oa q ui na B a r a t a et a l . Fo r mu la ç ã o , a d mi nis t r a ç ã o e e xe c uç ã o d e p o lí t ic a s p ú b lic a s . S er v iç o s o cia l:
dir eit os s o c ia is e c o mp et ê n c ia s p r of is s iona is , 2 0 0 9 .
Co mp le me nt a r :
ALV ES , A dr ia na A ma r a l F er r eir a . A a v a lia ç ão d e p o lí t ic a s so c ia is o r ie nt a d a p e lo ma t e r ia l is mo his t ó r ic o d e
i ns p ir a ç ã o ma r xia na . Ar gu m e nt u m, v. 3 , n. 1 , p . 1 2 5 -1 37 , 2 01 1 .
B R AVO , M a r ia I nê s S ouz a ; C O R R E I A, M a r ia Va lé r ia C os t a . De s a fio s d o c o nt r o le s o c ia l na a t ua lid a d e . S er v iç o
S o cia l & S oc i eda d e, n. 1 0 9 , p . 1 2 6 -1 50 , 2 012 .
B EHR ING , E la i n e. B r a s il e m c ont r a r r ef or ma : d es es t r ut ur a ç ã o d o Es t a do e p er da d e dir eit os . S ã o P a ul o: C or t ez
Edit or a , 2 0 0 3 . Ca p . 2 A fo r ma ç ã o d o c a p it a lis mo b r a s ile ir o – i nt e r p r e t a ç õ e s d o p a ss a d o e d o p r e s e nt e , p . 7 7 -
1 2 6 . Ca p . 3 B r as il: e nt r e o f ut ur o e p a s s a do , o p r e s e nt e d ila c e r a d o , p . 1 2 7 - 17 0 .
B O S C HET T I, I va n et e. Av a lia ç ã o d e p o lí t ic a s , p r o g ra ma s e p r o j e t o s s o c ia is . In: C F ES S / AB EP S S . S er viç o S o cia l :
Dir eit os S o cia is e C o mp et ê n cia s P r of is s iona is . B r a s í lia : C F ES S , AB EP S S , p . 5 7 5 - 59 3 .
B O S C HET T I, Iva net e. As s is t ê nc ia S o c ia l e T r a b a lho no Ca p it a lis mo . S ã o P a ul o, C or t e z , 2 0 16 . C a p . 3 Exp a ns ã o da
As s is t ê nci a S o cia l e R ep r o duç ã o da F or ç a d e T r a b a lh o e m C ont ex t o d e C r is e do C a p it a l, p . 1 0 9 -1 72 .
C AR V AL HO , M . C . B . Av a lia ç ã o Pa r t ic ip a t iv a – u ma e s c o lha me t o d o ló g ic a . in R I C O , El iz a b et h M el o ( or g. ) .
Ava l ia ç ã o d e P olí t i ca S o cia is : U ma Q u es t ã o e m D eb a t e. S ã o P a u lo : C or t ez : IE E, 1 9 9 8 .
F AR IA, C a r l os Aur é li o P i m ent a d e. A Po lí t i c a d a Av a lia ç ã o d e Po lí t ic a s Pú b lic a s . R e v is t a B r a s il eir a d e C iê n cia s
S o cia is , S ã o P a ul o, vo l. 2 0 , n. 5 9 , out ub r o 2 0 0 5 , p .9 7 -1 69
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P ER E IR A, P ot ya r a ; S T E IN, R os a . Po lí t ic a S o c ia l: u niv e r s a lid a d e v e r s us fo c a li za ç ã o . U m o l ha r s o b r e Amé r ic a
L a t ina . I n: B O S C HET T I, I. ; B E HR ING , E. R . ; S ANT O S , S . M . M . ; M IO T O , R . C . T . . ( O r g. ) . C a p it a lis mo e m cr is e,
p olí t ica s o c ia l e d ir eit os . S ã o P a u lo : C or t ez , 2 0 10 , v. , p . 1 0 6 - 13 0 .
SALVADOR, Evilasio. F u nd o p ú b lic o e s e g ur id a d e s o c ia l no B r a s il . S ã o P a ul o: C or t ez , 2 0 1 0 . C a p ít ulo 3 – O r ç a m e nt o
e f ina n cia m e nt o t r ib ut á r io d o f u nd o p ú b li co p ó s - r ea l, p . 1 7 2 - 2 29
S AL VA DO R , Ev ilá s i o. O c o nt r o le d e mo c r á t ic o no f i na nc ia me nt o e g e s tã o do o r ça me n t o d a S eg ur id a d e S o c ia l no
B r a s il. 2 0 1 2 .
T HEO DO R O , M á r io; D ELG A DO , G u il h er m e . Po lí t ic a s o c ia l: u niv e r s a li za ç ã o o u fo c a li za ç ã o — s ub s í d io s p a r a o
d e b a t e . IP E A — P o lí t ica s S o c ia is — a c o mp a nha m ent o e a ná lis e, B r a s í lia , n . 7 , a g o. 2 0 0 3
CRO NO G RA MA DE AT I V I DADE S
DAT AS C O NT EÚDO E S T R AT ÉG IAS D E E NS INO E C AR G A HO R ÁR I A D IS C E NT E
AP R E ND IZ AG EM
Encontro 1 – Apresentação docente e Dinâmica de apresentação; 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
das (os) discentes. Discussão do Discussão pormenorizada e ajustes no 3 h d e a t iv ida des a s s í ncr o na s , na s
Plano de Curso. plano de curso da disciplina q ua is os a lu nos ir ã o l er o t ex t o
Atividade de apresentação e expectativa P ER E IR A, P ot ya r a . P olí t i ca
sobre a disciplina. s ocia l: t e ma s e q u es t õ es . S ã o
Au la 1 Apresentação da modalidade de avaliação P a ul o: C or t ez Ed it or a , 2 0 0 8 .
da disciplina C a p ít ulo 5 “ co n c ep ç õ es e
Apresentação do roteiro para assistir a live p r op os t as de p o lí t ica s o cia l” , p .
e o estudo dirigido do texto 1 6 3- 1 79
Aula dialogada através da plataforma As s is t ir a liv e : Es t a do, P olí t i ca
Google Meet S o cia l e T r a b a lho P r of is s iona l
ht t p s :// www. f a c eb oo k. co m/ a b ep s
s / vide os / 3 2 72 49 76 17 71 77 5
S ig nif ica do da p olí t i ca s oc ia l T r a b a lha r na p er s p e ct iva d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
e c on c e it os cor r e la t os . de a u la in v er t ida , o nd e ca da 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
Di vis ã o s o cia l d o b e m - es t a r e es t uda nt e a p r es e nt a os p o nt os na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
Au la 2 dif er ent es t ip os d e r e gi m es . vis t a s a p a rt ir da le it ur a do t ex t o P ER E IR A , P ot ya r a . P olí t i ca
t ex t o. Aula dialoga da atra vés da s ocia l: t e ma s e q u es t õ es . S ã o
plataf or ma Google M eet; P a ul o: C or t ez Ed it or a , 2 0 0 8 .
C a p ít ulo 5 “ co n c ep ç õ es e
p r op os t as d e p o lí t ica s o cia l” , p .
1 7 9- 2 01
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cor r e nt es na a ná lis e de polít icas s ocia is no Bras il em
p olí t ica s p ú b li ca s . C r í t i ca à cont exto de pa ndemia e da cr is e
vis ã o r a ci ona lis t a . C a r á t er do Cap ita l
p olí t ico da a va lia ç ã o d e https:// yout u.b e/Qs evl_ u8 eXw
p olí t ica s p ú b lica s .
Orientações acerca da elaboração T r a b a lha r na p er s p e ct iva d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
da Primeira atividade avaliativa da de a u la in v er t ida , o nd e ca da 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
disciplina: Uma proposta de análise es t uda nt e a p r es e nt a os p o nt os na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
de uma política social ou programa vis t a s a p a rt ir da le it ur a do t ex t o : A LV ES , A dr ia na A ma r a l
social contendo: justificativa; t ex t o. Aula dialoga da atra vés da F er r eir a . A a va l ia ç ã o d e p o lí t ica s
objetivos e procedimentos plataf or ma Google M eet; s ocia is or i ent a da p el o
metodológicos (10 pontos) no ma t er ia l is m o h is t ó r ico de
máximo 04 páginas. Em dupla ou trio. ins p ir a ç ã o ma r x ia na .
Ar gu m e nt u m, v. 3 , n . 1 , p . 1 2 5 -
Ava l ia ç ã o d e p o lí t ica s e 1 3 7 , 20 11 .
p r ogr a ma s s o c ia is e nq ua nt o NET T O . J os é P a ulo . Int r o d uç ã o
m o me nt o d o p r o c es s o da s a o M é t odo na T e or ia S o cia l. In :
p olí t ica s p ú b lica s . C F ES S / AB EP S S . S er v iç o S o c ia l :
Au la 5 El e m ent os p a r a d ef in iç ã o d os Dir eit os S o cia is e C o mp et ê n cia s
t ip os de a v a l ia ç ã o. T ip os d e P r of is s io na is . B r a s í lia : C F ES S ,
a va lia ç ã o. A va l ia ç ã o, A ná l is e AB EP S S , 2 0 0 9 . P . 6 67 - 70 0 .
de p o lí t ica s s o cia is e As s is t ir a o ví d eo : I NT R O DUÇ ÃO
co n c ep ç ã o de Es t a do. AO M ÉT O DO D E M AR X c o m
I mp la nt a ç ã o d os s is t ema s d e J O S É P AULO NET T O ( p r ime ir a
a va lia ç ã o de p olí t i ca s p a r t e) - P P G P S / S ER / UnB ,
p ú b lica s . D if er e nt es c or r ent es 1 9 /0 4/ 20 16
na a ná l is e de p olí t i ca s ht t p s :// www. yout ub e. co m/ wa t ch?
p ú b lica s . v= 2 Wn dN oq R iq 8
C r í t ica à v is ã o r a ci ona lis t a .
C a r á t er p olí t ic o d a a va l ia ç ã o
de p olí t i ca s p ú b lica s .
C o mp r e en d er a p a r t ir da T r a b a lha r na p er s p e ct iva d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
p er s p ect i va m et o do ló gi ca a de a u la in v er t ida , on d e ca da 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
a ná lis e e a va lia ç ã o da s es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
p olí t ica s s oc ia is . A cr í t i ca a o vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. t ex t o B O S C HET T I, I va n et e .
p lur a lis mo e o e cl et is mo na s C ons t r uir a dis cus s ã o a p a r t ir da Ava l ia ç ã o d e p olí t i ca s , p r ogr a ma s
ciê n cia s s o cia is . M é t odo a p r es ent a ç ã o d o ma p a m e nt a l e p r oj et os s o c ia is . In :
Au la 6 cr í t ic o para a ná lis e de co nt e nd o a r e la ç ã o ent r e o mé t od o C F ES S / AB EP S S . S er v iç o S o c ia l :
p olí t ica s s o cia is . A ná l is e na T e or ia S o cia l e a a va lia ç ã o d e Dir eit os S o cia is
cr í t ica M a r x is t a da s p olí t ica s s o cia is . e C o mp et ê n cia s P r of is s io na is .
p r inc ip a is cor r e nt es na B r a s í lia : C F ES S , AB EP S S , p .
a va lia ç ã o/ a ná l is e d e p olí t i ca s 5 7 5- 59 3 .
s ocia is . As p e ct os e di m e ns õ es As s is t ir a o ví d e o: As s is t ê nc ia
p a r a a ná lis e e a va l ia ç ã o da s S o cia l , R e nda B á s i ca e o T r a b a lh o
p olí t ica s s o cia is . P r of is s io na l d ia nt e da C O V I D - 1 9
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v= 1 HP dT p vG I K4 & lis t = P L EV I7 a
UAM x e LZF hk3 e K5 Wx F 0 3 r 1 p oeq
Tk
F or mu la ç ã o e a va lia ç ã o d e Us o d e u m Q u iz z d e p er g unt a e 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
p olí t ica s s o cia is . T ip ol og ia s r es p os t a , on d e ca da es t uda nt e 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
de a va lia ç ã o d e p o lí t ica s e p ode a c o mp a nha r s eu a va nç o na s na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
p r ogr a ma s . A f a s es a p a r t ir da s r es p os t a s t ex t o B E HR ING , E la i n e. B r a s i l
in cor p or a ç ã o e a p li ca ç ã o do cor r et a s a s p er gu nt a s e l en ca da s . em c ont r a r r ef or ma :
mé t od o d ia lé t i c o ma r x is t a na R es p on der a o Q u iz z c o m s í nt es e des es t r ut ur a ç ã o do Es t a do e p er da
Au la 7 a ná lis e d e p olí t ica s s o cia is . dos p r in c ip a is co n ce it os de d ir eit os . S ã o P a u lo : C or t ez
Dir eit os s o c ia is e dis c ut id os a t é es t á a ula . Ut il iz a r Edit or a , 2 0 0 3 . C a p . 2 A f or ma ç ã o
a va lia ç ã o/ a ná l is e d e a s r es p os t as p a ra a ux ilia r a do ca p it a lis mo b r a s il e ir o –
p olí t ica s s o cia is . C r í t i ca s a s dis c us s ã o e m s a la e i d ent if i ca r int er p r et a ç õ es do p a s s a do e d o
a va lia ç õ es g er e n cia is . co m o podem a ux il ia r na p r es ent e, p . 7 7 - 1 2 6 . C a p . 3
co ns t r uç ã o da a va lia ç ã o d e u ma B r a s il: ent r e o f ut ur o e p a s s a do, o
p olí t ica s o cia l, co ns eq u e nt e m e nt e , p r es ent e di la c er a d o, p . 1 2 7 - 1 70 .
na co ns t r uç ã o d o t r a b a lh o f i na l . . .
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As s is t ir a o ví d eo : E la i n e B ehr in g
G olp e, Es t a do e cr is e p olí t i ca
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v= 7 AX3 J 4 P lR Ho& t = 9 0 s
T ens õ es da f or ma ç ã o s o cia l no T r a b a lha r na p er s p e ct iva d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
B r a s il. Es cr a vis mo t a r d io. de a u la in v er t ida , on d e ca da 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
M od er n iz a ç ã o es cr a vis t a e es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
i mp a ct os no ca p it a lis mo vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. t ex t o C AR V AL HO , M . C . B .
Au la 8 dep en d ent e. M o d er n iz a ç ã o Ava l ia ç ã o P a r t i c ip a t iva – u ma
co ns er va d or a x es c ol ha m et od oló g i ca . in R IC O ,
C ont r a r r ef or ma . P la n o R ea l e Eliz a b et h M e lo ( or g. ) . Ava lia ç ã o
r e co mp os iç ã o b ur gu es a no de P o lí t ica S o cia is : U ma Q u es t ã o
B r a s il. e m Deb a t e . S ã o P a ul o: C or t ez :
IE E, 1 9 9 8 .
As p ect os e di m e ns õ es p a r a Ap r es e nt a ç ã o da s í nt es e d os 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
a ná lis e e a va lia ç ã o da s co n c eit os a p r e en di dos a t é es t a 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
p olí t ica s s o cia is . M é t od o p a r a a ula , a p a r t ir da s la c una s na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
a ná lis e do or ç a m ent o da s id ent if i ca da s no p r e e n ch i m ent o d o t ex t o PEREIRA, Potyara; STEIN, Rosa.
p olí t ica s s o cia is . do Q u iz z . Id e nt if i ca ç ã o d os Política Social: universalidade versus
F un do p ú b li co e or ç a m ent o p r inc ip a is a s p e ct os da P olí t i ca focalização. Um olhar sobre América
p ú b ico. D ir eç ã o e r e l evâ n cia S o cia l es co lh ida p a r a a a t iv ida d e Latina. In: BOSCHETTI, I.; BEHRING,
dos ga s t os or ç a m ent á r ios . f ina l , a p a r t ir da dis cus s ã o d o E. R.; SANTOS, S. M. M.; MIOTO, R. C.
F ina nc ia m ent o da s p olí t i ca s t ex t o Avaliação Participativa – uma T.. (Org.). Capitalismo em crise, política
Au la 9 s ocia is na p er s p e ct i va da escolha metodológica. social e direitos. São Paulo: Cortez, 2010,
t ot a lida d e . C o nt r ol e v. , p. 106-130.
de m o cr á t i co do or ç a m e nt o e T HEO DO R O , M á r io; DE LG ADO ,
da s p olí t ica s s o cia is . G uil her m e . Po lí t ic a s o c ia l:
u n iv e r s a liza ç ã o o u fo c a li za ç ã o
— s ub s í d io s pa r a o d e b a t e . IP EA
— P olí t i ca s S o c ia is —
a co mp a n ha m ent o e a ná lis e ,
B r a s í lia , n. 7 , a go . 2 0 0 3
As s is t ir a li v e: 0 3 p e ns a dor es
p a r a ENT END ER o B r a s i l |
LI S T ÃO -
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v= M 9 F - Q l9 H4 x c
Dimensão da configuração e T r a b a lha r na p er s p e ct iva d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
abrangência dos direitos. de a u la in v er t ida , on d e ca da 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
Universalidade, Seletividade e es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
Focalização. Direitos sociais e direitos vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o t ex t o BOSCHETTI, Ivanete. Assistência
Au la 1 0 humanos. Marxismo e direitos co m t e ma c e nt r a l nos co n ce it os Social e Trabalho no Capitalismo. São
humanos. Universalidade, Seletividade e Focalização Paulo, Cortez, 2016. Cap. 3 Expansão da
Assistência Social e Reprodução da Força
de Trabalho em Contexto de Crise do
Capital, p. 109-172.
Analise da política de assistência T r a b a lha r na p er s p e ct iva d e s a la 2 h d e a t iv ida d es s í ncr ona s
social à luz de referenciais de a u la in v er t ida , on d e ca da 3 hor a s d e a t i vi da d es a s s í ncr ona s ,
marxistas. es t uda nt e a p r es e nt a os p ont os na s q ua is os a l un os ir ã o l er o
vis t a s a p a r t ir da l eit ur a d o t ex t o. t ex t o SALVADOR, Evilário. Fundo
público e seguridade social no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2010. Capítulo 3 –
Orçamento e financiamento tributário do
fundo público pós-real, p. 172-229.
Assistir a live: Fundo Público, Valor e
Ajuste Fiscal. Elaine Rossetti Behring
(UERJ) e Evilasio Salvador (UnB) -
Au la 1 1 https://www.youtube.com/watch?v=wDT
veN-um9M
Pesquisa: Transparência e Prestação de
Contas: https://www.gov.br/cidadania/pt-
br/transparencia-e-prestacao-de-
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contas?_authenticator=00102600b00e8e2
dbed2e1804ec5f8a7c8cec71b
o Sistema de Avaliação e
Monitoramento de Políticas e
Programas Sociais (SAGI)
US O DE A NI MAI S N AS AT I V I DADE S DE E NS I NO
S IM ( ) NÃO ( x )
P r op os t a s s ub met ida s à C o mis s ã o d e Ét i ca n o Us o d e An i ma l ( C EU A)
- I nd i ca r o nú m er o do p r o c es s o ca da s t r a do n o S IP AC :
P r op os t a s a p r ova da s p ela C o mis s ã o d e Ét i ca no Us o d e A ni ma l ( C EU A)
- I nd i ca r o nú m er o do p r o c es s o ca da s t r a do n o S IP AC :
- I nd i ca r o p er í o do d e vi gê n c ia d o P r ot o co lo Ap r ova do :
DO CE NT E S RE S PO NS ÁV E I S NO S E ME S T RE : c a le d á r io s up le me nt a r 2 0 2 0
T it ula ç ã o: M es t r a . E m ex er cí ci o na UF R B d es d e: 0 1 / 03 /2 02 1
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Da t a d e Ap r o v a çã o e m Re u n iã o d o Co le g ia d o d o Cur s o _ _ __ _/ __ __ _/ __ __ _
_ _ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ __ __
Co o r d e na d o r ( a )
Da t a d e H o mo lo g a ç ão e m Re u niã o d o Co ns e l ho Dir e t o r d o Ce nt r o _ _ __ _/ __ __ _/ __ __ _
_ _ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ __ __
Pr e s id e nt e d o Co ns e l ho Dir e t o r d o C AH L
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PL ANO D E CU RS O
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA DE CO M PO N E N TE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CU RR IC U LA R
CE N TR O D E E NS I NO CU RSO
CAHL SERVIÇO SOCIAL
CO MPO N EN T E CU RR IC U LA R
CÓDIGO T Í TU LO
PROJETO DE TCC I
ANO S E M ES T R E MÓ DU LO D E DI S CE N T E S
2021 2020.2 20
PR É- R EQ U IS I TO ( S)
CO - R EQ U IS I TO ( S)
PRIORIDADE PARA DISCENTE CURSANDO TCC II
CA RÁ T ER OBRIGATÓRIA X OPTATIVA
CA RG A H O R ÁR I A
T P E S T. TO T AL AT I VI D AD E S N O EN S INO N ÃO P R ES E NC I A L
34 SÍ NC RO NA S AS S ÍN CRO NA S
22 1 2 HO R AS .
E M EN T A
A e lab o r ação d o p r o je to d o tr ab a lh o d e co n c lu s ã o . A re laç ão en tr e lin h a s d e p esq u i sa, ca m p o d e e stág io e
o p çõ es teó r ico - m eto d o ló g ica s.
O BJ E T IVO S
1 . Di scu tir o p r o ce s so d e c o n str u ção d o co n h ec im e n to n o Serv i ço So ci al ;
2 . Elab o ra r o p r o j eto d e m o n o g r af ia a p ar tir d o s fu n d am en to s d a p e sq u i sa e m Serv iço So c ia l;
3 . Co m p re en d er a s et ap a s n ece s sár i as à co n s tru ção d e p ro j eto d e p e sq u i sa ;
4 . Est ab e lec er o b j eto d e p e sq u i sa p er t in en te e a tin e n te ao Se rv iço So cia l;
5 . Re al izar lev an ta m en to b i b lio g r áf i co p er tin en te a o o b jeto d e p e sq u i sa d ef in id o ;
6 . Co n stru ir o b je tiv o s, r ef e r en ci al teó r ico e m e to d o lo g ia d e p e sq u i sa p er tin en te s ao o b je to d e p e sq u is a
d efin id o ;
7 . Uti li zar ad eq u ad am en te as n o r m a s d o t rab a lh o c i en tíf ico .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os co n t eú d o s s erão d es e n v o lv id o s em d u a s u n id a d es :
I UNIDADE
- A pesquisa como produção do conhecimento;
- O objeto de pesquisa e o Serviço Social
- O Objeto de estudo e problema de pesquisa.
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- Revisão da literatura.
II UNIDADE
- Justificativa/Objetivos/Referencial teórico-metodológico;
- A discussão ética no trabalho científico;
- Normas do trabalho científico.
METODOLOGIA
B I B LIO G R AF IA
De aco rd o co m o ar tig o 1 º, § 4 , d a R e so lu ç ão CO NA C n º 1 9 /2 0 2 0 “a b ib l io g rafi a p o d erá se r in d i cad a a té o
in íc io d a s at iv id ad e s, sej a ela d isp o n ív e l p el a U F R B o u p elo ace s so ao s a cerv o s d as b ib l io t eca s d i g ita i s q u e
co n ten h a m a s re fer ên cia s b á s ica s d o s Pr o j eto s P ed ag ó g ico s d o s Cu r so s ( PP C) ”.
Básica
BAPTISTA, Myrian Veras. Investigação Social. Lisboa, Portugal, CPIHTS, 2002.
BAUER, Martin, Gastell (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Trad. de Pedrinho A.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, , 1989.
Bibliografia complementar
BOURGUIGNON, Jussara Ayres A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. São Paulo : Veras
Editora; Ponta Grossa, PR: Editora UEPG, 2015.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007, p.
43-77.
MINAYO, M. C. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
CRO NO G RA M A D E A T IV ID A DE S
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as sín cro n a Av al iaç ão so n d ag em ( a v ali açã o 1 h o ra s.
fo rm at iv a) so b r e o q u e se sab e
so b re o co n t eú d o d a d i s cip l in a
2 au la Au la ex p o s it iv a e s tr u tu r a d e Aula expositiva na plataforma google 2 h o ras .
sín cro n a p ro jeto meeting: apresentação e discussão das
propostas iniciais de pesquisa
as sin cro n a Ex ercí cio sim u lad o de c ad a ENT RE GA P RIMEI R AFA SE 1 h o ras
elem en to DO P R JET O
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co n cei tu a i s, leg ai s e
es tat í st ico s )
as sín cro n a Pro d u çao e scr ita Di scu s são e sc ri ta d o p ro ces so d e 1 h o ras
ap ren d i zag em . A m et o d o lo g i a
d ev e in clu ir
USO D E AN I MA I S NA S A T I VI DA D E S D E E N SI NO
SI M ( ) N ÃO ( x )
Pr o p o sta s su b m et id a s à Co m is são d e É ti ca n o U so d e An i m al ( CEU A)
- I n d ica r o n ú m ero d o p r o ces so cad a s tr ad o n o SI PA C :
Pr o p o sta s ap ro v ad a s p el a Co m i s são d e Ét ica n o Uso d e An im a l ( CE UA)
- I n d ica r o n ú m ero d o p r o ces so cad a s tr ad o n o SI PA C :
- I n d ica r o p er ío d o d e v i g ên cia d o P r o to co lo Ap r o v ad o :
DO C E N TE S R ES PO N S ÁV E IS NO S E M E S TR E _ _ _ _ _ _ _ _ _
No m e: M A RC ELA M A R Y J O SÉ DA SI L VA As s in atu r a:
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Titu laç ão : D OU T OR A Em ex ercí cio n a U F R B d esd e: 2 6 /0 1 /2 0 1 0
No m e: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ As s in atu r a: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
NI
Da t a d e A pro v a çã o em Re un iã o do Co leg ia do do C ur so _ _ _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ _
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Co o r de na do r(a )
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