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distribuída por:
GTV
2023
Incêndios estruturais: Guia Tático Visual
3ª edição (ES)
Arte Arnalich
Alcalá de Henares
Março 2023
Apoio Técnico aos
Bombeiros
Assistência técnica e treinamento
“Para o desenvolvimento técnico dos bombeiros”
www.stbomberos.es info@stbomberos.es
Para Irene.
Textos e desenhos:
Arturo Arnalich
Leitura e correções:
Thomas Clavery, Brigada Sapeurs-Pompiers de Paris Stéphane Morizot, SDIS 16 Sapeurs-
Pompiers Charente José Carlos Carrón, SEPEI Cáceres Roberto Campos Ara, Bombeiros
de Saragoça Juan Carlos Campaña, Bombeiros de Madrid Javier Elorza, Suhiltzaileak
Bizkaia Pascal Desbaillet, ECA Vaud (Suisse) Heliodoro Fernandez Morales, Comunidade
de Bombeiros de Madrid David Ruiz de las Heras, Bombeiros de Navarra Daniel Garces
Sanchez, Bombeiros Generalitat Catalunya Juan Carlos Muñoz Matías, CEIS Guadalajara
Pablo Boj, Corpo Real de Bombeiros de Málaga Alejandro San Vicente, Bombeiros de
Bilbao / Bilbo Suhiltzaileak David Ibáñez, Consórcio Valencia Bombeiros Os editores
podem não concordar com o conteúdo.
© Arturo
Arnalich
ISBN: 9798387562518 (3ª edição, espanhol, colorido)
9798746810717 (1ª e 2ª edição, inglês-francês-espanhol, colorido)
Edição independente.
Todos os direitos reservados.
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de qualquer forma ou maneira
sem o consentimento prévio por escrito do autor.
Conheci Arturo em 2006, ainda um jovem Bombeiro que se colocou nas minhas mãos, um
duvidoso e inexperiente instrutor de bombeiros, para que eu lhe ensinasse os “segredos” do
comportamento dos incêndios interiores e lhe desse as “pílulas mágicas”. " "que nos permitiria
controlá-los com segurança e eficácia.
Quem me diria naquele momento que aquele aluno inquieto, curioso, ávido de conhecimento e
experiência, se tornaria meu melhor professor, meu grande companheiro e meu amigo ao
longo dos anos.
Desde então até hoje percorremos juntos um longo caminho de amizade profunda e
verdadeira, de troca incessante e honesta de conhecimentos e experiências, de aprendizagem
mútua, mas sobretudo um caminho em que partilhamos e desfrutamos ao máximo a nossa
paixão por aprendizagem, para sermos melhores servidores públicos e, em última análise, a
nossa paixão por alcançar a quimera da excelência profissional.
Qualquer bombeiro que tenha ou tenha tido a vontade profissional de aprender e mergulhar
no apaixonante mundo do desenvolvimento e controlo de incêndios estruturais terá
encontrado um nome: Arturo Arnalich, uma verdadeira referência, não só como bombeiro e
comandante, mas também como um professor e como pessoa.
Não tenho dúvidas de que este Guia Tático Visual, preparado num formato simples,
tremendamente útil e diretamente aplicável às operações diárias de extinção, se tornará um
recurso operacional e educacional de primeira linha para qualquer serviço de bombeiros.
Para mim significa uma grande honra e uma tremenda ilusão poder responder ao trabalho do
meu professor, e apresentar-vos a leitura desta grande obra que, sem dúvida, não deixará
indiferente nenhum profissional que partilhe connosco o desejo para um melhor serviço.
Aproveite, estude, analise, discuta entre colegas e aprenda com ele como eu fiz. Te garanto que
vale a pena.
No domínio dos incêndios estruturais, tem uma longa carreira como formador, marcada pelo
interesse na divulgação, aliando ciência e tradição, articulando práticas de intervenção
europeias e americanas, mas sobretudo procurando a segurança do pessoal de intervenção e a
eficácia no terreno.
De destacar a sua colaboração com o UL Firefighter Research Institute (EUA) no âmbito do seu
painel técnico, o seu contributo para o IFIW (International Fire Instructor Workshop), inúmeras
publicações e uma atividade de formação internacional desenvolvida em Espanha, França,
Suíça, EUA, Suécia, Argentina, Polônia, Reino Unido, Canadá e Alemanha, entre outros países.
Há algum tempo queria compilar este material e completá-lo com alguns textos sucintos nos
três idiomas em que desenvolvi minha carreira profissional.
O GTV 2021 contém uma parte deste acervo e não pretende ser mais do que uma ferramenta
didática com propostas operacionais de referência.
Naturalmente, existem também outros guias e outras possibilidades de operação igualmente
válidas (leia o aviso na página 7).
Edição em papel para venda online (Amazon). Edição digital distribuída porR.
NOTÍCIAS 3ª
edição
Desde o início, a ideia deste Guia Visual Tático foi publicar atualizações, cada uma com o ano de
sua publicação, para que o texto permanecesse vivo e atualizado.
Esta 3ª edição do GTV 2023 é publicada apenas em espanhol, com a ideia de ganhar mais
espaço, aumentando o tamanho da fonte para 9pt para facilitar a leitura e incluindo mais
explicações.
textos extensos que foram apagados na versão original em três idiomas por não caberem
na página.
No nível organizacional do guia, foi adicionado um nome abreviado ou sigla de 3 cartas para
identificar os diferentes fundamentos, técnicas e táticas. O localizador de páginas ao lado
permite que você navegue entre os conteúdos mais rapidamente.
O objetivo deste sistema de siglas é poder gerar descrições sucintas de intervenções que
facilitem a notação, especialmente em imagens e vídeos (melhor ver o exemplo incluído na
seção de notação). É um sistema de notação específico para intervenções de incêndio que
podem ser muito úteis na devolução de documentos experiência ou arquivos de vídeo
compartilhados entre profissionais.
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9
AVISO
A realidade da intervenção contra incêndios ultrapassa o âmbito deste guia: a urgência,
a incerteza, a mudança das condições e a complexidade do ambiente fazem com que as
equipas de intervenção enfrentem situações difíceis de reproduzir num texto.
Este guia destina-se ao pessoal do serviço de combate a incêndios, que, com base na sua
formação e experiência, deve interpretá-lo com a necessária cautela
Este guia não é um texto científico nem um manual técnico exaustivo. Embora os
conteúdos nasçam do conhecimento científico e técnico disponível sobre o assunto,
algumas simplificações foram adotadas para torná-los acessíveis a um público maior e
mais representativo dos serviços de combate a incêndios.
GARANTIA e RESPONSABILIDADE:
Este guia reflete o ponto de vista do autor e não oferece nenhuma garantia.
ÍNDICE DE CONTEÚDOS
9 Índice de conteúdo
15 Glossário de siglas
22 Legenda
23 notação tática
25 Parte 1: FUNDAMENTOS
Classificação de recintos contra incêndio
27
Classificação baseada nas condições de ventilação
37 Fluxo de gás FG
Caracterização
39 camadas de gás
Caracterização
49 Parte 2: TÉCNICAS
51 Proteção de pessoas
53 Ataque de fogo ATI
Resumo
63 Aplicação de água
66 Ataque 3D 3D
Modo operacional
77 Ventilação
Ventilação
79
Caracterização
99 Parte 3: TÁTICAS
101 Ataque combinado 3T 3T
Desenvolvimento genérico
67 NO ataque direto
O ataque direto consiste na aplicação de água diretamente nas
ME superfícies que estão queimando para resfriar rapidamente o
combustível, interromper a pirólise e assim a contribuição de gases para
a combustão. O objetivo pode ser controle de propagação, atenuação ou
extinção. É uma técnica ofensiva, aplicável por dentro ou por fora.
ataque indireto
O ataque indireto consiste em saturar a área do incêndio com vapor
68 AIN d'água para resfriá-la, diluí-la e introduzir um lastro térmico. O objetivo
de um ataque indireto é a atenuação e até a extinção. Esta é uma técnica
ofensiva, aplicável desde dentro ou fora, mas sempre desde fora do
recinto.
Escurecimento da chama
A atenuação de chama consiste na aplicação de spray de água sobre
69 TOD gases inflamados com o objetivo de atenuar as chamas e extingui-las. O
objetivo é atenuar o fogo para reduzir a radiação nos socorristas e no
OS combustível. É uma técnica ofensiva eminentemente interna.
Controle de gás
70 CGS O controle de gases consiste na aplicação de spray de água na camada
quente de gases de incêndio para resfriar, diluir e introduzir um lastro
térmico; reduzindo assim sua inflamabilidade. O objetivo é gerar um
ambiente de segurança para os envolvidos. É uma técnica defensiva
eminentemente interna.
Confinamento de ocupante VD
55 CNO O confinamento dos ocupantes é uma opção de proteção à vida pela
qual os ocupantes permanecem nas instalações com as janelas e portas
fechadas.
37 FG Fluxo de gás
Movimento do volume de gases devido a diferenças de pressão e
temperatura, operações de ventilação e/ou sistemas de proteção contra
incêndio.
Flashover
Resgates iminentes
58,60 RIM Resgates urgentes, que podem ser realizados rapidamente e não requerem
instalação de instalações hidráulicas ou mergulho em fumaça quando
localizado em área com visibilidade desde a entrada. São realizados
utilizando técnicas de busca e salvamento interior BRI ou através de fachada
BRF.
Pulverização de superfície
71 RSP
A pulverização superficial consiste na aplicação de água diretamente nas
superfícies do combustível para resfriá-lo e evitar a pirólise. O objetivo é
controlar a propagação. É uma técnica defensiva, aplicável por dentro ou por
fora.
A pulverização de superfície RSP é uma técnica defensiva de controle de
propagação, enquanto o ataque direto ADI é uma técnica ofensiva orientada
para a extinção.
Ventilação horizontal
79
VH Na ventilação horizontal, as entradas e saídas de gás ficam no mesmo
nível do carro de bombeiros. Quando a ventilação horizontal é VN
natural, fluxos bidirecionais de gás do tipo FGB são estabelecidos nas
entradas e saídas. Quando a ventilação horizontal é por pressão positiva
VPP, fluxos de gás unidirecionais FGU são estabelecidos nas entradas e
saídas.
80 VO Ventilação ofensiva
O fluxo de gases passa pelo carro de bombeiros e portanto alimenta o
fogo e gera o seu crescimento no caso de estar em regime de incêndio
limitado por ventilação ILV. No ILV, prever o controle do incêndio
antecipadamente, simultaneamente ou de forma período de tempo
muito curto após o início da ventilação. De A ventilação com pressão
positiva (VPP) é normalmente utilizada para gerar ventilação ofensiva
(VO), embora também seja possível utilizar o jato sólido avançado de
ataque CSA para estabelecer uma ventilação hidráulica ofensiva VHO.
Ventilação natural
81-83 VN Ventilação de gases de incêndio em que o fator predominante para
estabelecer o fluxo de gás FG é a diferença na flutuabilidade devido ao
gradiente térmico gerado pelo fogo.
Ventilação vertical
79 VV Na ventilação vertical, as saídas de gás ficam acima do motor de incêndio
ou entradas de gás abaixo do motor de incêndio. Fluxos de gás
unidirecionais FGU são estabelecidos nas entradas e saídas. A ventilação
vertical pode ser VN natural ou forçada.
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24 LEGENDA
LEGENDA
Configuração e página
temática
Siglas
Fundamentos
Proteção de pessoas
Aplicação de Agua
Ventilação
Abordagens táticas
notação tática
(ver notação tática na
página 23)
Numeração
A série de etapas é
designada com números (1,
2, 3,…)
NOTAÇÃO TÁTICA
Descrição do fogo
A primeira linha contempla os parâmetros que descrevem o incêndio. Eles só serão incluídos se
forem conhecidos e relevantes. Use siglas.
Cronologia
Use siglas para as técnicas e táticas utilizadas. As cores podem ser uma ajuda adicional, se
disponíveis.
Cada etapa é separada por uma seta → . A cronologia é lida da esquerda para a direita.
Várias siglas na mesma etapa indicam uma tática, as técnicas e variantes utilizadas para
realizá-la (exemplo: →
VCE VPP →
indica ventilação de escadas realizada com ventilação com
pressão positiva).
As ações realizadas por uma segunda equipe simultaneamente são anotadas em uma
segunda linha respeitando sua posição no tempo. Uma terceira equipe em uma terceira
linha e sucessiva.
Em notação tática
Edifício R+6, IIV @R+2 (charlie), ILV , SVV mínimo em caixa escadas e habitação R+2 AOE → CNO
@R+2 → EVC @R+1 →
CNI →
VCE/VPP →
CGS + ADI BIS@R+2 →
Parte 1: FUNDAMENTOS
A
A. Incêndio não confinado INC.
O movimento dos efluentes do fogo não
é limitado por um continente. Ventilação
completa.
B. Fogo confinado.
O movimento dos efluentes do fogo é
limitado por uma limitação.
O regime de combustão é
Incêndio Limitado pelo Combustivel
(ILC).
ILC
A
O
2
B
A. Incêndio com limitação de
combustível ILC.
TLC
D. Evolução de um incêndio ILC com
limitação de combustível.
Fases:
(*1) Incipiente
TLC
(*2) Crescimento
(*3) Estabilização
(*4) Declínio.
D
TLC
t
* * * *
1 2 3 4
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FUNDAMENTOS 31
ILV
A. Incêndio limitado por ventilação ILV.
A
O crescimento da TLC e a taxa de
liberação de calor dependem da O
disponibilidade de oxigênio. 2
Fases:
(*1) Incipiente TLC
(*2) Crescimento
(*3) Estabilização
(*4) Declínio.
C
A potência de fogo (TLC) durante a fase
de estabilização (TLC*) depende do
tamanho da abertura de ventilação.
TLC
TLC
D
TLC
TLC
*
t
* * * *
1 2 3 4
INC
.
A1
A1 A2 A3 A4 t
ICV
A1
A. Incêndio confinado ventilado
ICV.
A abertura é suficiente para a
alimentação e desenvolvimento do fogo.
A2
A1. Fase incipiente.
Fogo com limite de combustível ILC.
A4
Todo combustível participa do fogo.
Crescimento e liberação de calor
limitados pela carga de combustível.
Ventilação suficiente para alimentar o
incendio.
Fogo com limite de combustível ILC.
A1A2 A3 A4 t
IV
A1
A. Incêndio confinado com pouca
ventilação
IV.
A2
A abertura é insuficiente para a
alimentação e desenvolvimento do fogo.
A1A2 A3 A4 t
INV
A1
A. Incêndio confinado não ventilado
INV.
A abertura é insuficiente para a
alimentação e desenvolvimento do fogo.
A2
A1. Fase incipiente.
Fogo com limite de combustível ILC.
A3
Parte da carga de combustível não
participa do incêndio.
Fogo com limite de combustível ILC.
A1 A2 A3 A4 t
FO FOV
A
A. Flashover FO.
Ignição quase simultânea da maioria dos
combustíveis diretamente expostos
dentro de um recinto corta-fogo.
B1
Para conseguir um flashover, é necessário
um suprimento suficiente de oxigênio e
combustível.
Ventilação
B3
B1 B2
t
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FUNDAMENTOS 37
Flutuabilidade do gás
Diferenciais de gradiente pressão
Ambos os efeitos podem ocorrer ao
mesmo tempo, embora a flutuabilidade
tenha um efeito predominante.
A. Flutuabilidade.
A1. Flutuabilidade desimpedida.
A1
Os gases se expandem devido ao
aumento da temperatura.
A expansão implica uma redução na
densidade. Como resultado, os gases
de incêndio flutuam em fluidos de
maior densidade (ar e fumaça mais fria)
movendo-se em direção a camadas
superiores até atingirem um ambiente A2
de mesma densidade.
A2. Flutuabilidade limitada por um
obstáculo.
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A3. Gradiente diferencial de pressão.
Os diferenciais de pressão em relação à A3
pressão atmosférica externa são gerados
como resultado de incêndio, exposição ++++++++++++ –––––––––––––
ao vento, dispositivos de ventilação ++++++++++++ ––––––
+++++++++++ –––––––––––––
forçada e outros fenômenos.
––––––
B. Balanço de massa.
Num sistema fechado como um recinto
contra incêndio, a massa total não muda:
o fluxo de massa que sai do recinto (me)
é igual ao que entra (mi) mais a
quantidade de massa do combustível
que é transformada em gás (mp). . Este
último termo (mp) tem influência menor
e pode ser desprezado.
B1
Me
Mp
Mi
Fluxo de gás
Caracterização
FG
A1 FGB
B1
efluentes do fogo para áreas de
FGB em caixa de escada
menor risco e influenciar a potência
do fogo do TLC.
B2 FGU em escada
camadas de gás
Caracterização
A2
denso, está localizado no área
superior do gabinete.
Camada fria, essencialmente
formada pelo ar, bem como pela
fumaça fria e diluída, está localizada
na área inferior.
ar.
C
cone.
⊕
O arrasto ocorre apenas a partir do
ponto de impacto, gerando zonas
de depressão ( ⊖) nas proximidades Qm³/s
⊖
ponto de impacto e sobrepressão
( ⊕) a média distância.
TLC
A potência de um fogo ou taxa de
liberação de calor TLC é a quantidade
A O
de calor liberada na unidade de
2
tempo.
1 m2 B1
abertura 2 D
e
MW TLC [MW]
12
10
8
6
4
2
0,5 1 2 3
Um[m2v ]
R.
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44 FUNDAMENTOS
FED
DOSE
5% de sobrevivência
FED=5
90% supervivencia
99% de
FED=0,3 ppm·min
sobrevivência
FED = 0,1
T T T
FED= 1 t
50% de sobrevivência FED=1
Existe uma relação estatística entre a sobrevivência de uma vítima num recinto de
incêndio e a dose de gases tóxicos inalada (D).
Fração de Dose Efetiva EDF = 1 é definida como a dose (D) necessária para
50% de uma população morra.
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FUNDAMENTOS 45
Sobrevivência da vítima
Classificação de cenários com base em parâmetros respiratórios e
térmicos
SVV
A MÍNIMOS
<5% de sobrevivência
FED = 5
BAIXO
5% - 90% de sobrevivência
Limiar de
FED = 0,3
sobrevivência
MEDIA (10% de sobrevivência)
90% - 99% de sobrevivência
FED= 0,1
ALTA >99% de sobrevivência
2 kW/m² h = 1,8 m
Sobrevivência da vítima
Zoneamento de cenário baseado em parâmetros respiratórios
SVV
A FUMAÇA
A
SOBREVIVÊNCIA
Zoneamento:
ALTA >99% sobrevivência FED<0.1
Áreas livres de fumaça.
Normalmente áreas separadas do fogo por duas portas fechadas.
Sobrevivência da vítima
Zoneamento de cenário baseado em parâmetros
térmicos
SVV
A TEMPERATURA
Hori
zo
Tª < 150ºC 150º nte cap Tª > 150ºC
C a
1,8
O m
0,5
m
FLUXO TÉRMICO
A SOBREVIVÊNCIA
Zoneamento:
BAIXA sobrevivência de 5% a 90%
O horizonte a 150ºC está a uma altura entre 0,5m e 0,8m
E/ou o fluxo de calor incidente é superior a 2kW/m² e inferior a 6kW/m²
Sobrevivência da vítima
Propostas de zoneamento de palco
A FUMAÇA SOBREVIVÊNCIA
B FUMAÇA SOBREVIVÊNCIA
D FUMAÇA SOBREVIVÊNCIA
Parte 2: TÉCNICAS
Proteção de Pessoas