Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Biotecnologia
Grupo
Estudantes:
Alex Inacio Barreto
Daniel Gené de Faria
Danili Teixeira P. de Oliveira
Guilherme Corrêa Ledo
Stefanilly Souza Leite
Docente Responsável:
Angelo José Magro
Outubro/2022
Atividade 1
Resposta:
Resposta: As subunidades têm função de proteção, além disso tem função de transportar
elétrons.
Resposta:
A função desse par de moléculas é transferir elétrons, onde usam energia luminosa para fazer
duas moléculas necessárias para o próximo estágio da fotossíntese: a molécula armazenadora
de energia ATP e o transportador de elétrons reduzido NADPH. Em plantas, as reações de luz
ocorrem nas membranas dos tilacóides de organelas chamadas cloroplastos.
Figura 5: Centro de reação P700, onde se localiza a posição das clorofilas auxiliares.
A posição das clorofilas é utilizada para o transporte de elétrons. O elétron chega no
fotossistema I e se junta ao par especial de clorofila P700 no centro de reação. Quando a
energia luminosa é absorvida pelos pigmentos e passada para dentro do centro de reação, o
elétron em P700 é levado para um nível de energia muito alto e transferido para uma
molécula aceptora. O elétron pode ser perdido, e acontece uma substituição por um novo
elétron do FSII (que chega pela cadeia de transporte de elétron).
A luz agora irá excitar o elétron no fotossistema I e isso irá energizá-lo, então o elétron é
transportado pelos aceptores de elétrons do fotossistema I até chegar na enzima NADP
redutase, que irá transformar um NADP+H em NADPH.
Atividade 2
Com base nas Atividade 1, realizar as mesmas tarefas relacionadas acima para estudar o
fotossistema II (PSII) de Rhodopseudomonas viridis (código PDB 1prc), considerando as
diferenças existentes entre os dois tipos de fotossistema.
Resposta:
Impulsiona a reação no sentido que é termodinamicamente desfavorável, pela utilização da
energia livre da luz. O centro de reação P680 é formado por um par especial de clorofilas,
pois os dois anéis tetrapirrólicos estão tão próximos que seus orbitais se sobrepõem no estado
excitado. Um elétron é transferido do P680 para a feofitina, em seguida vai da feofitina
reduzida para uma plastoquinona permanente ligada no local QA e é doada à plastoquinona
QB para gerar Q-.
.
Resposta:
Enquanto o par especial de clorofila é ligada por ambas as subunidades L e M, umas das
clorofilas auxiliares está associada juntamente com a feofitina à subunidade L, e a outra
clorofila está associada à subunidade M.
Resposta:
Resposta: Os excitons chegam nas moléculas antenas e vão para o centro reacional, onde
há liberação de elétrons. A feofitina absorve esses elétrons e os mandam para a quinona, que
leva eles para o complexo de citocromo BC, formando assim um gradiente de prótons nas
vesículas do tilacóide, e seguem para o citocromo C2.
Atividade 1
Resposta:
Figura 14: Proteína da rubisco Spinacia oleracea (código PDB 1rcx) com coloração diferente para
cada conformação proteica.
Temos a Rubisco como uma proteìna quaternária apresentando 4 grupos protéicos com
α-hélices e β-folhas. Na rubisco observamos os quatro grupos principais onde ocorre a reação
de fixação do CO2, que tem um grupo CO2 ligado por um Nitrogênio à Carbamoil-Lys 201
que auxilia na estabilização do magnésio, fundamental para a assimilação do CO2 à cadeia da
ribulose-1,5-bifosfato.
Figura 15: 8 ribuloses-1,5-bifosfato presentes na Rubisco Spinacia oleracea (código PDB 1rcx) .
2. Separar as cadeias polipeptídicas A da rubisco de Rhodospirillum rubrum (código
PDB 9rub) e B da rubisco de Spinacia oleracea (código PDB 1rcx) utilizando o programa
PyMol. Alinhar as duas cadeias utilizando o programa PyMol e discutir a respeito da
conservação estrutural das cadeias em questão e sua implicação no mecanismo de
funcionamento das moléculas de rubisco em geral.
Resposta:
Temos na Figura x a cadeia polipeptídica A da rubisco de Rhodospirillum rubrum
(código PDB 9rub) e na Figura x a cadeia polipeptídica B da rubisco de Spinacia oleracea
(código PDB 1rcx) retiradas utilizando a plataforma PyMol. A conservação estrutural das
cadeias é fundamental para o funcionamento da molécula Rubisco devido à manutenção da
configuração proteica ou formato da proteína que altera as reações, no caso, da fixação do
CO2.
Figura 16: cadeia polipeptídica A da rubisco de Rhodospirillum rubrum (código PDB 9rub).
Figura 17: cadeia polipeptídica B da rubisco de Spinacia oleracea (código PDB 1rcx).
Figura 18: Cadeia polipeptídica A da rubisco de Rhodospirillum rubrum (código PDB 9rub) e a cadeia
polipeptídica B da rubisco de Spinacia oleracea (código PDB 1rcx) alinhadas utilizando a plataforma
PyMol.
Resposta:
Figura 19: rubisco de Spinacia oleracea (código PDB 8ruc) com os 4 sítios catalíticos evidentes
apresentados pelas esferas verdes como os magnésios e a molécula em estilo Sticks representa a
ribuloses-1,5-bifosfato.
Figura 20: Sítio catalítico da Rubisco apresentando o nome de alguns grupos importantes
Fonte:https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/tecnologia/luciamariacararetoalves/aula-9---ass
imilacao_de_carbono-e-fotorespiracao-2018.pdf