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Parte - II
Março de 2024
4
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Drenagem de Rodovias
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7
DRENAGEM
8
Pode-se definir, DRENAGEM como a
ciência que tem por objetivos, através de um
Sistema de Drenagem eficaz, remover e ou
impedir tecnicamente o excesso das águas
superficiais e profundas, a fim de proteger e
melhorar tudo sobre que possam elas influir.
9
SISTEMA DE DRENAGEM
10
É o conjunto de dispositivos de drenagem que tem
11
Dispositivos que compõe um Sistema de Drenagem
13
Sistema de Drenagem
Valeta Proteção de
corte
14
Sistema de Drenagem
Sarj. Banqueta
corte
15
Sistema de Drenagem
Sarjeta de
corte
16
Sistema de Drenagem
Sarjeta de
aterro
17
Sistema de Drenagem
Sarjeta Banqueta
Aterro
18
Sistema de Drenagem
Valeta Proteção
de aterro 19
Sistema de Drenagem
Dreno
Profundo
20
Sistema de Drenagem
Dreno
Pavimento
21
Obras de Arte Correntes - Bueiros
22
Qual a função de um bueiro?
Montante
NA Jusante
Bueiro
23
Qual a função de um bueiro?
Montante
NA Jusante
Bueiro
24
25
26
27
Obras de Arte Correntes - Bueiros
28
Os Bueiros podem ser classificados:
• chapas metálicas
• PVC
• PEAD 29
Os Bueiros podem ser classificados:
30
Os Bueiros podem ser classificados:
• rígidos
• flexíveis
31
Obras de Arte Correntes
BUEIROS TUBULARES
E
BUEIROS CELULARES (GALERIAS)
32
BUEIROS TUBULARES
33
Obras de Arte Correntes
• CONCRETO
34
Bueiro Tubular de Concreto - BSTC
35
Macho e Fêmea
36
Ponta e Bolsa
37
Bueiro Tubular Metálico (ARMCO)– BSTM
Chapa Galvanizada
38
Bueiro Tubular Metálico (ARMCO)
Revestimento em Epóxi
39
Bueiro Tubular de PVC Helicoidal – BST. PVC
Rib Loc / BR Loc
40
41
Kanaflex
43
Corr PLastik
45
Tigre - ADS
47
Kanaflex
49
50
Anel Rodoviário de Belo Horizonte
51
Importancia do Processo Construtivo
Tubo Flexivel
52
Importancia do Processo Construtivo
Tubo Flexivel
Metálico
BR Loc
PEAD
53
Assentamento em base rígida
54
Metálico
Assentamento em base rígida
PEAD
BR Loc
55
Metálico
Assentamento em base rígida
PEAD
Nunca
BR Loc
56
Assentamento em base rígida
Reaterro
57
58
e-mail - junho de 2016
Senhores,
59
e-mail - junho de 2016
Senhores,
60
BUEIROS CELULARES (GALERIAS)
61
Galeria Moldada “In loco”
62
63
Galerias em Aduelas/Pré Moldadas
64
65
BUEIROS CELULARES (GALERIAS)
DER-MG DNIT
66
Execução Bueiros
67
Método convencional
Método Destrutivo:
Execução de bueiro com abertura de aterro
68
Método destrutivo c/ abertura de aterro
69
Exemplo de execução com abertura de aterro
70
Anel Rodoviário de Belo Horizonte
72
Método Não Destrutivo
1- Túnel Liner
2- Túnel Bala
3- Pipe Jacking
4- Sonda Dirigida
73
1- Túnel Liner - Armco Staco
74
75
EXECUÇÃO PELO MÉTODO NÃO DESTRUTIVO
76
Dimensão máxima
Diâmetro = 5,00m
Dimensão mínima
Diâmetro = 1,20m 77
2- Túnel Bala – Completa Engenharia
78
Túnel Bala Dimensão máxima
2,20 x 3,00
Dimensão minima
0,80 x 1,40
79
80
4- Pipe Jacking
81
82
83
Pipe Jacking
tubos de concreto
Diâmetro máximo
2,0 m
Diâmetro mínimo
0,30 m
84
5- Sonda Dirigida / MND
85
86
Diâmetro máximo = 1,20 m
Tubulares e Celulares/Galerias
Obras de Arte Correntes
• Controle de entrada
91
Controle de Entrada
NA
Hw
D/H
D = Diâmetro do bueiro
H = Altura da galeria
92
93
Dimensionamento de bueiros novos
1- Bueiros Tubulares:
NA
Hw
D/H
94
Tubos de concreto
Pág. 99
apostila
95
1.2 Metálico : diâmetro < 1,20m - Tr = 25 anos Hw/D = 2,0
NA
Hw
D/H
96
Tubos metálicos
pág. 101
apostila
97
2- Bueiros Celulares - Galerias:
NA
D/H
Hw
98
2- Bueiros Celulares - Galerias:
NA
Hw
D/H
99
Bueiros celulares
pág. 100
apostila
100
3- Bueiros Tubulares Metálico:
Canal - Tr = 25 anos
Hw/D = 1,0
Orifício – Tr = 50 anos
Hw/H = 1,2
101
Tubos metálicos
pág. 101
apostila
102
Estudo de Caso
103
104
máx. cheia
105
106
Hw /H= 1,2
107
108
109
Critérios p/ Dimensionamento
Bueiros Existentes
110
Bueiros Existentes
Hw/D = ?
NA
Hw/H = ?
Hw
D/H
D = Diâmetro do bueiro
H = Altura da galeria
111
Cuidados no Projeto de Bueiro de Grota
112
Eixo da rodovia
Bueiro
eixo
Esconsidade a direita
114
Linha normal ao eixo da rodovia
Bueiro
eixo
Esconsidade a esquerda
115
Posicionamento Correto do Bueiro
Eixo da rodovia
116
Posicionamento Correto do Bueiro
Eixo da rodovia
117
Posicionamento Correto do Bueiro
Eixo da rodovia
118
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
119
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
120
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
121
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
122
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
123
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
124
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
Provável local de
saturação do pé da saia
de aterro
125
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
126
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
127
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
128
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
129
Posicionamento Correto
Eixo
Posicionamento Errado
130
Trecho: Ouro Branco – Saramenha - MG
Estudo Aproveitamento de Bueiros Existentes
136
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
1. Suficiência Hidráulica
2. Estado de Conservação da Obra
137
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
1. Suficiência Hidráulica
138
139
140
141
BSCC 2,5 x 2,5
NA
1- Suficiência Hidráulica
143
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
1- Suficiência Hidráulica
144
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
Cadastro
1 2
145
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
- Bueiro Selado
- Bueiro Assoreado/Entupido
146
Tubo Trincado
• Sikadur 53 - Sika
147
148
149
Tubo Quebrado
150
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
- Bueiro Selado
151
152
Tubo Quebrado
153
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
154
E
155
156
Quais são as funções principais de um
157
1. Garantir o perfeito alinhamento dos tubos
158
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
159
160
Viga de ancoragem
de um bueiro?
164
• Aumentar a capacidade de engolimento do tubo ou
galeria
165
Sem boca
166
167
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
- Bueiro Assoreado/Entupido
168
Assoreamento
169
Entupimento
170
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
Bueiros Metálicos
171
172
173
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
Bueiros Metálicos
174
Amassamento/escoramento
175
Amassamento/escoramento
176
Corrosão
177
Afogado
178
Obras de Arte Correntes
Ancoragem
179
Obras de Arte Correntes
180
Obras de Arte Correntes
181
“ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM”
2018
182
“ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM”
2018
183
Obras de Arte Correntes
184
185
186
187
Obras de Arte Correntes
188
Obras de Arte Correntes
189
Obras de Arte Correntes
190
Obras de Arte Correntes
DER-MG: ???
191
Obras de Arte Correntes
DNIT
Velocidade máxima admissível = 4,5 m/s
192
Obras de Arte Correntes
193
Diâmetro Mínimo
1. DER-MG
194
Diâmetro Mínimo
1. DER-MG
2. DNIT
196
Por que Diâmetro máximo?
197
198
Altura Máxima
e
Altura Mínima de Aterro
199
Altura mínima e máxima de aterro sobre a geratriz
superior dos bueiros tubulares de concreto
TUBOS DIÂM ETRO ALTURA DE ATERRO
CLASSE INTERNO SOBRE O TUBO NA VIA
M ÍNIM A M ÁXIM A
NBR 8890/2003 m m m
PS - 2 0.30,0.40,0.50 e0.60 0.55 4.60
0.70 e 0.80 0.55 4.75
PA - 1 0.90 0.55 4.75
1.00 0.55 4.75
120 e 1.50 0.55 4.75
0.30,0.40,0.50 e0.60 0.50 5.75
0.70 e 0.80 0.50 6.15
PA - 2 0.90 0.50 6.40
1.00 0.45 7.05
120 e 1.50 0.40 8.00
0.30,0.40,0.50 e0.60 0.35 11.00
0.70 e 0.80 0.35 11.15
PA - 3 0.90 0.30 11.45
1.00 0.30 11.75
200
120 e 1.50 0.30 12.15
Obras de Arte Especiais
Orientações para Projeto de Pontes
“Dimensionamento Hidráulico”
1. Estudos Hidrológicos
208
Máxima cheia histórica
H= 1,0 m
Área da Bacia = 28,94 Km²
Ponte Projetada = 40,55 m
Ponte existente = 26,00 m
Verificação Hidráulica
Seção Batimétrica
Seção Batimétrica
1,0
Seção Batimétrica
1,0
A1
Q1 = A 1 x V1
Seção Batimétrica
1,0 A2
A1
Q1 = A 1 x V1
Q2 = A 2 x V2
Seção Batimétrica
1,0 A2 A3
A1
Q1 = A 1 x V1
Q2 = A 2 x V2
Q3 = A 3 x V3
Q total = Q1+ Q2+Q3
Coeficiente de Manning - n
n=?
Coeficiente de Manning - n
Colchão de ar
Colchão de Ar
Colchão de ar :
• 0,50 m a 1,00 m entre a face inferior da viga principal (longarina) da ponte e
máxima cheia, com TR = 50 anos para rodovia de baixo volume de tráfego;
• Para TR= 100 anos, o nível d água deve, no máximo, tangenciar a face inferior
da viga principal (longarina) da ponte, no caso de aproveitamento da ponte
existente;
Manual de Hidrologia Básica – DNIT – 2006
Página 19
Colchão de ar = 0,50m a 1,00m
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/aquaviario/hidrovias
229
230
Conseqüências da falta/ineficácia
do serviço de manutenção
231
Ponte Rio das Velhas, BR 381- km 455 próximo a Belo Horizonte
20 de abril de 2011
Comprimento = 177,00m
232
Rio Grande do Sul – 06/01/2010
233
Pontes
Problemas com Projeto
234
Ponte Incompatível c/ a Geometria 235
Ponte Curta
236
Controle de Qualidade
237
Controle de Qualidade
problemas.
238
Fissuras,
Bolhas,
Armadura
exposta,
Ovalizações
239
240
241
242
243
Controle de Qualidade
NBR-8890/2020
244
245
Execução com Qualidade
Assentamento do tubo
248
Obras de Arte Correntes- Construção
249
250
251
252
Obras de Arte Correntes- Construção
253
254
255
256
Obras de Arte Correntes- Construção
257
258
259
260
BUEIROS / PROBLEMAS
Projeto
Construção
Manutenção
261
BTTC 1,20 - Jusante
262
BTTC 1,20 - Jusante
263
264
265
Trecho: Passa Vinte – Div MG/RJ
266
Importância da ida ao campo
267
268
269
270
271
Marcos Augusto Jabor
E-mail: marcosjabor62@gmail.com
www.marcosjabor.com.br
272