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Atlas Escolar Ibge
Atlas Escolar Ibge
Diretor-Executivo
Fernando José de Araújo Abrantes
Diretoria de Geociências
João Bosco de Azevedo
Diretoria de Informática
José Sant’Anna Bevilaqua
UNIDADE RESPONSÁVEL
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
Coordenação de Projetos Especiais
Maria do Carmo Dias Bueno
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
Atlas 8a edição
geográfico escolar
ISBN 978-85-240-4477-9
© IBGE 2018
1a edição – 2002
2a edição – 2004
3a edição – 2006
4a edição – 2007
5a edição – 2009
6a edição – 2012
7a edição – 2016
8a edição – 2018
Capa
Fernanda de Souza Lima da Costa e Silva
Fernanda Jardim
Natália Brunnet
Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
CDU 912
CART
O IBGE traz até você a oitava edição do Atlas geográfico escolar, reformulada e
atualizada. Fundamental para o conhecimento do espaço que nos cerca, da sociedade,
do território e da dinâmica da população, a publicação aborda vários aspectos da rea-
lidade brasileira e mundial.
Esta nova edição, que conta com aproximadamente 250 mapas, apresenta temas atu-
ais, como fluxo de refugiados, biomas brasileiros, disponibilidade de águas superficial e
subterrânea (aquíferos). Também inclui aspectos relativos à diversidade ambiental, carac-
terísticas demográficas, espaços econômico e de redes, urbanização, regionalização, desi-
gualdades socioeconômicas, entre outros temas. O Atlas geográfico escolar contém ainda
textos explicativos sobre os principais conceitos e técnicas em Cartografia, bem como
sobre o Universo e a formação dos continentes, devidamente ilustrados com infográficos
para facilitar o entendimento.
A publicação contempla a Base Nacional Comum Curricular – BNCC do Ministério
da Educação, na medida em que possibilita ao aluno observar, conhecer, entender e
explorar as características do local onde vive e de paisagens e espaços geográficos dis-
tantes.
Reunindo num mesmo volume dados geográficos, cartográficos e estatísticos, a
publicação oferece um conjunto de informações imprescindíveis ao estudo e à aná-
lise das dimensões sociopolítica, ambiental e econômica do Brasil e de outros países.
Espera-se, dessa forma, despertar o interesse do público jovem para a compreensão da
nossa realidade e de outras tão diversas e dinâmicas que compõem o cenário mundial
da atualidade.
Convidamos você a nos acompanhar em mais uma excursão geográfica pelo Brasil
e mundo afora e desejamos uma boa pesquisa.
W E
66 Distribuição de recursos hídricos
S
Produção pesqueira
16 Cartografia 67 Recursos minerais
17 Forma da Terra 68 Petróleo
18 Coordenadas geográficas Energia Renovável
19 Altitude W E Estrutura e dinâmica da população
20 Sistema Global de Navegação por Satélites - GNSS
69 População
21 As projeções cartográficas
População urbana
25 Escala
70 Nível de densidade demográfica no mundo
26 Sensoriamento remoto
71 Natalidade
27 Aerofotogrametria
Mortalidade
28 Convenções cartográficas
72 Refugiados
29 Mapeamento temático
Deslocados Internos
Mundo
Indicadores sociais
S 73 Índice de Desenvolvimento Humano - IDH
Esperança de vida ao nascer
Divisões políticas e regionais
74 Mortalidade infantil
32 Planisfério político
Crianças abaixo do peso
33 Planisfério físico
75 Subnutrição
34 Divisões dos continentes
Taxa de obesidade
Países mais extensos
76 Importação de cereais
35 Fuso horário civil
Taxa de desemprego
Passagens marítimas estratégicas
77 Taxa de alfabetização
Continentes e regiões do mundo Grau de instrução
36 América do Norte 78 Acesso à água potável
38 América Central Acesso à rede sanitária
40 América do Sul
Espaço econômico
42 Europa
79 Blocos econômicos
44 África 80 Produto Interno Bruto - PIB
46 Ásia PIB per capita
48 Oriente Médio 81 População Economicamente Ativa
50 Sudeste Asiático Turismo
52 Oceania 82 Gastos públicos com educação
54 Polo Sul Gastos públicos com saúde
55 Polo Norte
Espaço das redes
Dinâmica da litosfera 83 Densidade das ferrovias
57 Estrutura geológica Principais portos e aeroportos
Dinâmica dos climas 84 Telefonia fixa
58 Clima e correntes marítimas Telefonia celular
59 Precipitação 85 Acesso à internet
60 Temperatura Acesso à internet banda larga
Brasil 136 Agroindústria
137 Turismo
Brasil
Federação e território 138 Produto Interno Bruto
88 Físico Espaço das redes
89 Relevo continental e do fundo oceânico 139 Sistema elétrico
90 Político 140 Evolução das redes ferroviária e rodoviária
91 Pontos extremos e fronteiras 141 Redes de transporte
Fuso horário civil 142 Meios de comunicação
92 Evolução da divisão político-administrativa Urbanização e gestão ambiental
94 Unidades político-administrativas 143 Urbanização
95 Evolução da malha municipal 144 Complexo metropolitano do Sudeste
Diversidade ambiental 145 Regiões metropolitanas
96 Clima 146 Acesso ao serviço de água
97 Esboço geológico 147 Acesso ao serviço de esgoto
98 Relevo 148 Lixo
100 Vegetação Regionalização
102 Retração da vegetação nativa 149 Região natural
103 Biomas Continentais
150 Regiões geoeconômicas
104 Águas subterrâneas
151 Regiões literárias
105 Regiões hidrográficas
106 Solos Unidades da Federação
107 Reservas e terras indígenas 155 Rondônia
108 Unidades de Conservação - Proteção Integral 156 Acre
109 Espécies ameaçadas de extinção 157 Amazonas
110 Unidades de Conservação - Uso Sustentável 158 Roraima
159 Pará
Características demográficas
160 Amapá
111 Distribuição da população
161 Tocantins
Concentração da população
162 Maranhão
112 Densidade demográfica
113 Idade da população 163 Piauí
114 Distribuição da população por cor e raça 164 Ceará
Analfabetismo por cor e raça 165 Rio Grande do Norte
166 Paraíba
Desigualdade socioeconômica
167 Pernambuco
115 Infância
168 Alagoas
116 Mortalidade
169 Sergipe
117 Endemias
170 Bahia
118 Alfabetização
171 Minas Gerais
119 Educação básica
172 Espírito Santo
120 Ensino superior
173 Rio de Janeiro
121 Rendimento
174 São Paulo
122 Bens duráveis e serviços
175 Paraná
123 Participação feminina
176 Santa Catarina
Espaço econômico 177 Rio Grande do Sul
124 Ocupação do município com atividades agropecuária 178 Mato Grosso do Sul
125 Distribuição da soja em diferentes biomas 179 Mato Grosso
126 Culturas temporárias 180 Goiás e Distrito Federal
127 Culturas permanentes
128 Café
129 Pecuária
131 Defensivos agrícolas
181 As bandeiras dos países
132 Fertilizantes 186 Referências
133 Assentamentos rurais
134 Distribuição espacial da indústria
194 Glossário
135 Principais setores industriais 200 Índice geográfico
88
O que é um atlas?
O sistema solar
É composto pelo Sol e todos os corpos celestes que orbitam ao seu redor, que incluem oito planetas e seus respectivos
satélites naturais (como é o caso de nossa Lua), os planetas-anão (Plutão, Ceres, Makemake, Haumea e Eris) e seus satélites,
bem como os asteroides, cometas e outras incontáveis partículas.
Vênus Marte
É o planeta mais similar à Terra Terra Encontra-se a aproximadamente 228 Urano Netuno
quanto à estrutura e ao tamanho. Encontra-se a aproximada- milhões de km do Sol e possui raio apro- Encontra-se a aproximada- Encontra-se a aproximada-
Encontra-se a aproximadamente mente 150 milhões de km ximado de 3 390 km. Um dia em Marte mente 2,9 bilhões de km do mente 4,5 bilhões de km do
108 milhões de km do Sol. É o pla- do Sol e tem um raio apro- equivale a 24,6 horas terrestres, e um Sol e possui um raio aproxi- Sol e possui raio aproxima-
neta mais quente do Sistema Solar, ximado de 6 371 km. Leva ano, a 687 dias terrestres. Existe água mado de 25 362 km. Um dia do de 24,6 km. Um dia em
sendo que as temperaturas em sua 23,9 horas para dar uma em Marte, mas na forma de gelo e sal- em Urano equivale a 17 horas Netuno equivale a 16 horas
superfície podem alcançar 471oC. volta em torno de seu eixo gada, nas regiões polares. As tempera- e 14 minutos terrestres, e um terrestres, e um ano, a 165
Um dia em Vênus equivale a 243 (um dia) e 365,25 dias para turas em sua superfície variam de 20oC ano, a 84 anos terrestres. É anos terrestres. É circunda-
dias terrestres, e um ano, a 225 dar uma volta em torno do ou mais até -153oC ou menos. Possui circundado por 27 luas con- do por cinco “anéis” e 13
dias terrestres. Sol (um ano). duas pequenas luas (Phobos e Deimos). firmadas, além de 13 “anéis”. luas conhecidas.
10
Nosso lugar no Universo
A Terra 23,5o
O movimento de rotação
O movimento que a Terra realiza ao redor de seu próprio eixo imaginário é cha-
mado de rotação e leva aproximadamente 24 horas para se completar. Chamamos
esse período de dia. Durante este intervalo de tempo uma parte do planeta está
iluminada enquanto outra está escura, dando origem aos dias e às noites.
O movimento de translação
É o movimento que a Terra realiza ao redor do Sol. Dura aproximadamente
365 dias. Esse movimento dá a noção temporal de ano. Para compatibilizar o nosso
calendário com a órbita ao redor do sol, a cada quatro anos é acrescentado um dia
a mais (ano bissexto).
no Norte
Primavera Inve
o Sul rno
Outono n no N
Verã orte
o no
Sul
Verã
o no
Inve Nort Norte
rno e no no
no S Outo o Sul
ul vera n
Prima
As estações do ano
A órbita terrestre é elíptica, o que aproxima nosso planeta do Sol As estações do ano são decorrentes principalmente da posição do eixo
em determinados momentos (periélio) e o afasta em outros (afélio). inclinado da Terra. Devido à inclinação aproximada de 23,5º do eixo de ro-
Essa variação é muito pequena (cerca de 2% apenas). tação da Terra em relação ao eixo perpendicular ao plano de sua órbita em
Porém, ao contrário do que muitos pensam, as estações do ano torno do Sol, a luz solar não atinge igualmente os dois hemisférios: numa
não ocorrem por causa dessa variação da proximidade da Terra em re- dada época do ano, um dos hemisférios fica mais voltado para o Sol. Isso
lação ao Sol durante o ano. Se assim fosse, teríamos na mesma época resulta em estações do ano opostas: quando é verão no hemisfério norte,
do ano a mesma estação nos dois hemisférios, o que não é verdade, é inverno no sul; quando é primavera no norte, é outono no sul, e assim
pois quando é verão no hemisfério norte é inverno no hemisfério sul sucessivamente. As estações do ano, portanto, também podem ser con-
e vice-versa. sideradas uma das consequências do movimento de translação da Terra.
11
Nosso lugar no Universo
O homem no espaço
1961: A União Soviética lança o Vostok I com Yuri Alexeyevich Gagarin, O astronauta brasileiro permanece
o primeiro homem no espaço. O satélite permanece 108 minutos em na Estação Espacial por 8 dias. O
órbita e retorna à Terra sem nenhum problema. seu retorno ocorre através da Soyuz
TMA-7. O desacoplamento da nave
1965: O soviético Alexsei Leonov é o primeiro homem a sair de uma espacial da Estação Espacial ocorre às
nave, a Voskhod 2, para o espaço, onde permanece por 12 minutos. O 17h28min do dia 08/04/2006, a uma
norte-americano Edward White II sai de sua nave, a Gemini 4, e per- velocidade de 12 cm/s.
manece 20 minutos no espaço.
1968: A nave norte-americana Apollo 8 faz o primeiro voo tripulado
na órbita lunar.
1969: Apollo 11 é a primeira nave tripulada a descer na Lua; dois de
seus três tripulantes, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, são os primeiros
homens a pisar o solo lunar.
1971: Lançamento da primeira estação espacial orbital, a Salyut 1. A
nave Soyuz 10, com três astronautas, faz a primeira manobra de aco-
plamento de uma nave à estação.
1975: Primeira experiência espacial conjunta dos EUA e URSS, com o
acoplamento das naves Apollo 18 e Soyuz 19.
1981: O ônibus espacial Columbia inaugura nova fase da exploração O acoplamento da nave espacial
espacial com naves construídas para fazer sucessivas viagens entre a Terra e o espaço. Soyuz TMA-8 à Estação Espacial
ocorre à 1h18min do dia 01/04/2006
1983: Os Estados Unidos começam com sucesso o seu segundo programa de naves espaciais (horário de Brasília).
recuperáveis - os Challenger.
1998: Início da construção da Estação Espacial Internacional, a mais avançada plataforma
de pesquisa espacial já concebida. Participam do projeto 16 países: Alemanha, Bélgica,
Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Os motores da
Itália, Japão, Noruega, Reino Unido, Rússia, Suécia e Suíça. nave espacial
As antenas e os painéis
são acionados
2001: Primeira viagem turística espacial, feita pelo multimilionário ame solares abrem-se e a
para sua entrada
ricano Dennis Tito. nave espacial começa a
A nave espacial leva na atmosfera
girar em torno da Terra
2006: Em 30 de março, a nave Soyuz TMA-8 parte do cosmódro- aproximadamente 9 terrestre, após 3
(cerca de 33 voltas)
mo de Baikonur, no Casaquistão, rumo à estação espacial inter minutos para alcançar a minutos de seu
até alcançar a mesma
órbita terrestre, chegando desacoplamento.
nacional, levando a bordo o russo Pável Vinográdov, o americano altitude da Estação
Jeffrey Williams e o brasileiro Marcos Cesar Pontes, o primeiro a uma velocidade de Espacial Internacional
5,9 m/s em seu último (ISS), a cerca de 350
brasileiro a ir ao espaço.
estágio de separação. km do solo, de forma a
acoplar-se a ela.
Os módulos se separam,
após 2h57min de
seu desacoplamento,
liberando a cápsula com
os tripulantes.
Lançamento da Soyuz
Soyuz TMA-8
TMA-8, às 23h29min do A cápsula espacial
dia 29/03/2006 (horário chega em Arkalyk,
de Brasília), na base de Casaquistão, às
lançamento Baikonur, no 20h46min do dia
Casaquistão. 08/04/2006.
12
A formação dos continentes
A divisão do mundo em continentes parece uma situação estática. inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia. Daí em diante,
Porém, se nos basearmos em um referencial de milhões de anos, tudo as partes foram sendo fragmentadas, até assumirem a forma atual.
indica que não é bem assim. Entretanto, Wegener morreu sem conseguir comprovar sua teoria.
Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes, existe um movimento, Isso só foi possível com a criação de novas tecnologias, em meados
ainda que imperceptível dentro de nossa vivência de tempo, que faz do Século XX. Com a utilização de aparelhos que puderam compro-
os continentes se deslocarem lentamente. Essa teoria foi proposta var o “crescimento dos oceanos”, os cientistas elaboraram a Teoria
em 1912 pelo alemão Alfred Wegener (1880-1930), que observou o das Placas Tectônicas, que explica como os continentes chegaram à
recorte da costa leste da América do Sul, comparou-o com o da costa atual posição.
oeste da África e notou algumas semelhanças, como se os dois lados As placas tectônicas são grandes blocos que formam a crosta
tivessem estado juntos um dia. terrestre e flutuam sobre o magma. Este, por possuir consistência
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas fluida, possibilita o deslizamento dos continentes, que continuam se
de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a movendo até hoje. A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou
Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de
anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se se explicar a formação dos continentes.
Laurásia
ia
nge
Pa
Gondw
ana
Choque de placas
Ocorre devido ao movimento convergente, quando
duas placas se chocam. Normalmente, uma desliza por
baixo da outra, encontrando altas temperaturas e se fun-
dindo parcialmente. Esse novo magma, menos denso,
sobe e extravasa através de zonas frágeis da crosta, for-
mando vulcões. Cerca de dois terços destes e três quartos
dos terremotos ocorrem nessas áreas. A interação entre as
placas de Nazca e da América do Sul, por exemplo, for-
mou a Cadeia Andina.
Separação de placas
Ocorre em virtude do movimento divergente, quan-
do as placas se afastam uma da outra. O magma sobe
através das fendas e extravasa, formando um novo fundo
oceânico. Acontece principalmente ao longo das cadeias
mesoceânicas, extensas elevações submarinas, de topo-
grafia muito mais acentuada e exuberante que as zonas
montanhosas dos continentes, e podem alcançar mais de
1 000 km de largura e 20 000 km de extensão.
13
A formação dos continentes
Falha transformante
Também denominada Movimento Horizontal, separa
placas que se deslocam lateralmente. O atrito entre as
placas é grande e causa nas rochas esforços e deforma-
ções que, periodicamente, se manifestam por meio de
grandes terremotos. O melhor exemplo é a falha de Santo
André (ver página 57), na Califórnia, limitando a Placa
Americana da Placa do Pacífico.
Vesúvio
Santa Helena Etna
Fuji
Atividades sísmicas Fogo
As atividades sísmicas ocorrem nas fronteiras entre
S. Miguel
as placas tectônicas. Na imagem ao lado, os vulcões são Mauna Loa
Quilimanjaro
representados por pontos amarelos. Cracatoa
Aconcágua
Santa Helena
Valeriy Poltorak/Shutterstock
Estrutura do vulcão
abertura central
fluxo de lava
NASA
magma
câmara magmática
W E
S
16
16
Cartografia
A palavra cartografia tem origem na língua portuguesa, tendo Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo
Fonte: Mercator, R. Orbis terrae compensiosa descriptio. In: Birmingham Public Library. Digital Collections. Birmingham, 2016. Disponível em: <http://cdm16044.contentdm.oclc.org/cdm/singleitem/
collection/p15099coll3/id/34>. Acesso em: abr. 2016.
17
Forma da Terra
Geoide e elipsoide
N
N
W E
W E
S
S
Define-se a forma da Terra como geoide, que tem uma super- Uma visão do geoide
superfície terrestre
geoide
elipsoide
Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Fonte: Dana, P. H. Earth surfaces. In: ______. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>. Acesso Adaptado. Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/datum/gif/surfaces.gif>. Acesso em: abr. 2016.
em: abr. 2016.
18
18
Coordenadas geográficas
Para que cada ponto da superfície da Terra pudesse ser LATITUDE Polo Norte 90oN
Polo Sul
Mapa Físico do Brasil Todas as altitudes são contadas a partir do nível médio
dos mares, determinado por medições feitas pelos marégra-
fos em diferentes pontos do litoral. Nos mapas, a altitude
é representada por uma escala de cores que varia do verde
(baixas altitudes) ao marrom (altitudes mais elevadas). São
também utilizadas as curvas de nível, definidas por planos
paralelos ao nível do mar que interceptam o relevo em inter-
valos regulares definidos a cada 20 m, 50 m, etc., conforme
os objetivos da representação cartográfica. Cada curva de
nível traz o valor, em metros, da distância do plano de inter-
seção ao nível do mar.
Corcovado
Perfil do Morro do Corcovado Instalação do marégrafo digital
metros
750
700
650
600
550
500
400
350
300
250
200
Foto: Chris Broome/Shutterstock.
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos - IPP.
20
Sistema Global de Navegação por Satélites - GNSS
Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) refere-se à cons- Soviética e, no meio do processo,
telação de satélites que possibilita o posicionamento em tempo real foi aberto também para o uso
de objetos, bem como a navegação em terra ou mar. Esses sistemas civil. Com a extinção da URSS,
são utilizados em diversas áreas, como mapeamentos topográficos e a Federação Russa continuou
geodésicos, aviação, navegação marítima e terrestre, monitoramen- sua implantação, tornando-se
to de frotas, demarcação de fronteiras, agricultura de precisão, entre completamente operacional
outros usos. em 2011. O sistema opera com
A performance desses sistemas é avaliada segundo os seguintes uma constelação de 24 satélites
critérios: distribuídos em três planos orbitais,
- precisão: a diferença entre a medição recebida e a posição real; a uma altitude aproximada de 19 100 km.
- integridade: a capacidade do sistema soltar um alerta quando - Galileo – Sistema de posicionamento por satélite de iniciativa civil,
detectar uma medição anormal; desenvolvido e operado pela Comunidade Europeia, cuja constelação
- continuidade: capacidade do sistema trabalhar sem interrupções; completa, prevista para 2020, será de trinta satélites, incluindo os seis
- disponibilidade: percentual do tempo que o sistema preenche os extras para reposição, distribuídos em três planos orbitais, a uma alti-
requisitos anteriores (precisão, integridade e continuidade). tude aproximada de 23 222 km. O sistema Galileo é interoperável com
O sistema Navstar-GPS, desenvolvido e controlado pelo Departa- os sistemas GPS e Glonass, o que possibilita medições mais precisas.
mento de Defesa dos Estados Unidos – inicialmente para fins militares - BeiDou/BDS: também conhecido por Compass, este sistema de
e posteriormente aberto para uso civil –, até hoje é o sistema mais posicionamento foi desenvolvido e operado pela China, e opera regio-
utilizado no mundo. Trabalha com uma constelação de 31 satélites, de nalmente no momento, mas com previsão de cobertura global, com 35
forma a garantir que sempre tenham, ao menos, 24 satélites operando, satélites (cinco satélites geoestacionários e trinta não geoestacionários),
distribuídos em seis órbitas, a uma altitude aproximada de 20 200 km até 2020. Assim como o Galileo, o BeiDou também é projetado para
da superfície terrestre. ser interoperável com os outros sistemas de geolocalização citados an-
Além do sistema GPS, outros países vêm trabalhando seus sistemas teriormente.
de posicionamento regional ou global, buscando com isso tornarem-se O IBGE opera uma rede de estações permanentes – Rede Brasileira
independentes e autonômos na aquisição de dados georreferenciados, de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS (RBMC) – composta
sendo os principais: por 146 estações, em 2018. Estas estações constituem uma ferramenta
- GLONASS: o sistema global de posicionamento por satélites rus- de suporte para a utilização desta tecnologia no Brasil e o principal elo
so foi desenvolvido inicialmente para fins militares pela antiga União de ligação com os sistemas de referência internacionais.
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de-monitoramento-continuo-dos-sistemas-gnss-rbmc.html?=&t=o-que-e>. Acesso em:
ARGENTINA
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Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir As projeções cartográficas são classificadas, principalmente,
a representação da esfericidade terrestre num plano (mapas e cartas), quanto à superfície de projeção e às propriedades:
cada uma priorizando determinado aspecto da representação (dimen • quanto à superfície de projeção: podem ser projeções planas,
são, forma, etc.). cônicas ou cilíndricas, quando forem utilizadas as superfícies de
É importante ressaltar que não existe uma projeção cartográfica um plano, cone ou cilindro como base para planificar a esfera
livre de deformações, devido à impossibilidade de se representar uma terrestre. Os exemplos abaixo demonstram a transformação da
superfície esférica em uma superfície plana sem que ocorram extensões superfície terrestre em uma superfície plana com auxílio das
e/ou contrações. superfícies de projeção.
Projeção Plana
ou Azimutal Projeção Cônica
Projeção Plana Polar Projeção Cônica de Albers
Projeção Cilíndrica
Fontes: 1. IBGE, Departamento de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Dana, P. H. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/mapproj/mapproj_f.html>. Acesso em: abr. 2016.
22
22
As projeções cartográficas
Projeção equivalente
Projeção equidistante
Projeção de Miller
Projeção de Berhmann
Projeção de Robinson
Projeção policônica
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35°
5° 5°
0° 0°
-5° -5°
-10° -10°
-15° -15°
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
0° 0°
-5° -5°
-10° -10°
-20° -20°
-25° -25°
-30° -30°
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
Os cartógrafos trabalham com uma visão reduzida do território, mária”, e de outro à esquerda, denominado “talão” ou “escala de
sendo necessário indicar a proporção entre a superfície terrestre e a fracionamento”, dividido em submúltiplos da unidade escolhida,
sua representação. Esta proporção é indicada pela escala. A escala graduados da direita para a esquerda.
representa, portanto, a relação entre a medida de uma porção terri- Na escala gráfica, não há necessidade de transformação mate-
torial representada no papel e sua medida real na superfície terrestre. mática de centímetros para quilômetros ou metros.
As escalas são definidas de acordo com os assuntos representados
nos mapas, podendo ser maiores ou menores conforme a necessidade Escala 1:25 000
de se observar um espaço com maior ou menor nível de detalhamento.
A escala pode ser representada numérica ou graficamente. A es
cala numérica indica a relação entre as dimensões do espaço real e
do espaço representado, por meio de uma proporção numérica. Por Escala 1:50 000
exemplo, numa escala 1:100 000, 1 centímetro medido no mapa re-
presenta uma distância de 100 000 centímetros ou 1 quilômetro na
superfície terrestre.
A escala gráfica é a representação gráfica de distâncias do Escala 1:100 000
terreno sobre uma linha reta graduada. É constituída de um seg
mento à direita de referência zero, conhecido como “escala pri-
Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>.
Acesso em: abr. 2016.
26
26
Sensoriamento remoto
O sensoriamento remoto é a técnica de obtenção de infor- Satélite de sensoriamento remoto com sensor ativo
mações acerca de um objeto, área ou fenômeno localizado na
Sol
Terra, sem que haja contato físico com o mesmo. As informa-
ções podem ser obtidas através de radiação eletromagnética,
gerada por fontes naturais (sensor passivo), como o Sol, ou por
atmosfera
fontes artificiais (sensor ativo), como o radar. São apresentadas
na forma de imagens, sendo mais utilizadas, atualmente, aque-
las captadas por sensores óticos orbitais localizados em satélites.
Os satélites, girando numa órbita em torno da Terra, levam
consigo um sensor capaz de emitir e/ou receber a energia ele-
tromagnética refletida da Terra.
As imagens orbitais possibilitam muitas aplicações, como o
mapeamento e a atualização de dados cartográficos e t emáticos, floresta rio pastagens solo exposto rodovia
a produção de dados meteorológicos e a avaliação de impactos Fonte: International Satellite Communications Corporation - Intersat.
ambientais.
Sol
atmosfera
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
27
27
Aerofotogrametria
foto 1 foto 2
linha de voo
modelo tridimensional
plano de
fotografias
altura do voo
representação cartográfica
superposição longitudinal
(aprox. 60%)
foto 2
foto 1
A cartografia temática tem como objetivo gerar a representação das informações geográficas
referentes a um ou vários fenômenos (físicos ou sociais) de todo o planeta ou de uma parte dele.
Como exemplo de mapas temáticos, podemos citar os geológicos, de vegetação, climáticos, etc.
A representação dos fenômenos ou temas é ajustada às referências físicas que figuram em
uma base cartográfica.
Imagem de satélite
Base Cartográfica
Fontes: 1. Serviço Geológico do Brasil - CPRM, Divisão de Cartografia e Departamento de Apoio Técnico. 2. Rio de Janeiro (RJ): carta SF-23-Z-B-IV. In: Miranda, E. E. de; Coutinho, A. C. (Coord.). Brasil visto do espaço.
Campinas: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Monitoramento por Satélite, 2004. Disponível em: <http://www.cdbrasil.cnpm.embrapa.br/rj/htm2/rj05_03.htm>. Acesso em: abr. 2016.
Mundo
Planisfério Político
32
Divisões políticas e regionais
Planisfério político
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E
O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O
MERIDIANO DE GREENWICH
75º N 75º N
GROENLÂNDIA
(DIN)
ALASCA (EUA)
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CORÉIA JAPÃO
CHIPRE SÍRIA
TUNÍSIA DO SUL
LÍBANO AFEGANISTÃO
Is. Madeira
MARROCOS IRAQUE IRÃ
(POR) PALESTINA
30º N ISRAEL JORDÂNIA
30º N
Is. Canárias KUWAIT
(ESP) ARGÉLIA PAQUISTÃO NEPAL
BUTÃO
O C E A N O
LÍBIA EGITO BAREIN
SAARA CATAR
OCIDENTAL EMIRADOS ÁRABES BANGLADESH
TRÓPICO DE CÂNCER MÉXICO BAHAMAS ARÁBIA SAUDITA TRÓPICO DE CÂNCER
UNIDOS TAIWAN
(FORMOSA)
CUBA ÍNDIA MIANMAR
OCEANO
REP. DOMINICANA MAURITÂNIA OMÃ LAOS
MALI
JAMAICA
Is. Havaí (EUA) BELIZE HAITI CABO VERDE
NÍGER CHADE
15º N HONDURAS ERITRÉIA IÊMEN TAILÂNDIA VIETNÃ 15º N
SENEGAL
GUATEMALA GUAM (EUA)
GÂMBIA SUDÃO FILIPINAS
EL SALVADOR NICARÁGUA BURKINA CAMBOJA
GUINÉ BISSAU FASO DJIBUTI
GUINÉ ILHAS
BENIN
NIGÉRIA MARSHALL
PA C Í F I C O
COSTA RICA PANAMÁ SOMÁLIA
COSTA
TOGO
VENEZUELA SUDÃO ETIÓPIA SRI LANKA PALAU
GANA
SERRA LEOA DO REPÚBLICA DO SUL (CEILÃO)
GUIANA MARFIM CENTRO-AFRICANA
GUIANA FED. DOS ESTADOS
BRUNEI
O C E A N O
FRANCESA LIBÉRIA CAMARÕES
SURINAME DA MICRONÉSIA
COLÔMBIA
KIRITIMATI/ Is. Christmas M A L Á S I A
(KIR) GUINÉ EQUATORIAL UGANDA
0º LINHA DO EQUADOR Is. Galápagos (EQ)
QUÊNIA MALDIVAS CINGAPURA LINHA DO EQUADOR KIRIBATI 0º
CONGO
EQUADOR SÃO TOMÉ GABÃO
REP. DEM. RUANDA NAURU
& PRÍNCIPE I N D O N É S I A
DO CONGO
BURUNDI
PAPUA
TANZÂNIA NOVA GUINÉ
Is. Tokelau PERU
Is. Cook SALOMÃO
(NOV. ZEL.) (NOV. ZEL.) SEICHELES
Is. Marquises TIMOR LESTE
SAMOA
(FRA)
B RA S IL A T L Â N T I C O ANGOLA
COMORES O C E A N O
15º S ZÂMBIA
MALAUÍ
15º S
I. Bora Bora VANUATU
FIJI
(FRA) BOLÍVIA
I. Tahiti MOÇAMBIQUE
ZIMBÁBUE MADAGASCAR MAURÍCIO
(FRA) NAMÍBIA
TONGA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
BOTSUANA
PARAGUAI NOVA CALEDÔNIA
CHILE AUSTRÁLIA
Í N D I C O
30º S
P A C Í F I C O SUAZILÂNDIA
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ÁFRICA
ARGENTINA DO SUL
URUGUAI
NOVA ZELÂNDIA
45º S 45º S
0º NORUEGA 15º E 30º E
ESTÔNIA
SUÉCIA LETÔNIA
DINAMARCA Is. Malvinas (ARG) Is. Kerguelen (FRA)
MERIDIANO DE GREENWICH
FEDERAÇÃO RUSSA
LITUÂNIA I. Geórgia do Sul (RUN)
FED. RUSSA
IRLANDA BELARUS
REINO HOLANDA
60º S 60º S
UNIDO ALEMANHA POLÔNIA
BÉLGICA
LUXEMBURGO REPÚBLICA CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
UCRÂNIA
TCHECA
ESLOVÁQUIA
fronteira
LIECHTENSTEIN
internacional
ÁUSTRIA MOLDÁVIA
SUÍÇA HUNGRIA
FRANÇA ESLOVÊNIA
75º S
ROMÊNIA
75º S
45º N CROÁCIA 45º N
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BÓSNIA
MARINO
MÔNACO
HERZEGOVINA SÉRVIA A N T Á R T I D A
ANDORRA ITÁLIA MONTENEGRO
BULGÁRIA
ESPANHA VATICANO
MACEDÔNIA 165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E
ALBÂNIA
PORTUGAL
GRÉCIA ESCALA APROX. 1:72 500 000 ESCALA APROX. 1:62 000 000 ESCALA APROX. 1:36 000 000
TURQUIA
725 0 1 450 km 620 0 1 240 km 360 0 720 km
Fontes: 1. ArcGIS 9: media kit. Redlands: Environmental Systems Research Institute - ESRI, c2006. (ESRI data and maps).
0º 15º E 30º E 2. MAPdata world: the affordable map base of the world. Toronto: Avenza Systems, c2004.
PROJEÇÃO DE ROBINSON
escala no Equador escala no Paralelo 30oN escala no Paralelo 60oN
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
OCEANO GLACIAL ÁRTICO Is. Terra do Norte
Is. Nova Zembla
75º N Groenlândia 75º N
Baía de (DIN)
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MERIDIANO DE GREENWICH
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3 000 m
1 800 m
1 200 m
600 m
300 m
150 m ESCALA APROX 1:130 000 000 ESCALA APROX. 1:110 000 000 ESCALA APROX. 1:65 000 000
- 1 000 m
PROJEÇÃO DE ROBINSON
- 2 000 m escala no Equador escala no Paralelo 30ºN escala no Paralelo 60ºN
Todas as escalas estão referenciadas ao Meridiano 0º (Greenwich)
- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
Divisões políticas e regionais
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
33
34
Divisões políticas e regionais
Divisões dos continentes
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
América
Europa
60°
Ásia
Oceania
África
30° Antártida
0°
PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
Paralelos
MERIDIANO DE GREENWICH
30°
Resources, Environment and Development Datbank - PRED Bank. Version 3.0. New York, 2002. Hemisfério Norte
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
30°
Hemisfério Sul
60°
ESCALA 1:360 000 000
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO 1 800 0 3 600 km
90°
PROJEÇÃO DE ROBINSON
EUA
CHINA
BRASIL
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Fontes: 1. Inputs. Land use. Country area, 2016. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2017. Disponível em:
<http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018. 2. IBGE. Resolução n. 1, de 28 de junho de 2018. [Área territorial oficial]. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, ano 155, n. 124, 29 jun. 2018. Seção 1, p. 122. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/organizacao-do-territorio/
estrutura-territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=resolucoes-e-legislacao>. Acesso em: out. 2018.
35
Divisões políticas e regionais
Fuso horário civil - 2018
-12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11 +12
90°
Reykjavik
60°
Moscou
Is.Aleutas
Vancouver Londres
Berlim
Ottawa Paris Astana
Madrid Bucareste
Nova Iorque Beijing Seul
Açores Argel
Washington
Los Angeles Is. Madeira Trípole Teerã Tóquio
Cairo 30°
Is. Canárias Riad Nova
Délhi
Hong Kong
Is.Havaí Cidade do
México Cabo Verde Dacar Manila
Niamei
Georgetown Adis Abeba
Bogotá
0°
Nairóbi
Lima Is.Fiji
Brasília
Is.Tonga
Is.Pitcairn Maputo
30°
Cidade Sydney
Buenos Aires do Cabo
Melbourne
Is. Malvinas
60°
PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
Fontes: 1. World map of time zones. Taunton: United Kingdom Hydrographic Office, HM Nautical Almanac Office - HMNAO, Aug.
2018. Disponível em: <http://astro.ukho.gov.uk/nao/miscellanea/WMTZ/>. Acesso em: out. 2018. 2. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de
Janeiro: IBGE, 1986. ESCA
100 0
PROJEÇ
Passo de Calais
Estr.Bering Estr.Bósforo
Estr.Gibraltar Estr.Coréia
Estr.Ormuz
Estr. da
Flórida Canal Estr.Luzon
de Suez
Estr.Iucatã
Estr. Bab
El Mandeb Estr.Torres
Canal do Panamá Estr.Palk
Estr.Málaca
Estr.Sonda
Cabo da Boa
Esperança Canal de Moçambique
Estr.Magalhães Canal de
Beagle Estr.Bass
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. The gateway to astronaut photography of Earth. Houston: National Aeronautics
and Space Administration - NASA, Johnson Space Center, 2012. Disponível em: <http://eol.jsc.nasa.gov/sseop/clickmap/>. Acesso em: mar. 2012.
36
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Físico
Altitudes ºO ºO
0º
165
de OCEANO GLACIAL
75
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120º O SUL
105º O 90º O 75º O 0º
0º
170 0 340 km
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
37
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Político
°O ÁSIA ºO
180 OCEANO GLACIAL
O
15°
165 Mar da Groenlândia
Mar de(Federação Russa)
60° N
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105º
Fairbanks Baía de Baffin
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Victoria Saskatoon TERRA St. John's °N
45
Trail NOVA 1 Ilhas Havaí (EUA)
Seattle Swift Current Moosonee
Olympia Lethbridge
Spokane Regina
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Continentes e regiões do mundo
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Continentes e regiões do mundo
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Continentes e regiões do mundo
Europa - Político
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Coimbra Saragoza ANDORRA ITÁLIA Sófia
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Madrid I. Córsega VAT Istambul
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Cagliari GRÉCIA
M a r M e d i t e r r â n e o fronteira
Málaga Palermo
Estreito de Gibraltar Patras internacional
Gibraltar (R.UN) Atenas
Rodes Nicósia
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MALTA Canéia (Creta)
Valeta
I. de Creta rodovia
M a r M e d i t e r r â n e o
30º
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N 30º N
ALEMANHA Debrecen
Oeste de Greenwich Leste de Greenwich Zurique ÁUSTRIA Gyor
(O. Greenwich) (E. Greenwich) Vaduz Innsbruck Budapeste ESCALA APROX. 1:24 000 000
Graz
LIECHTENSTEIN HUNGRIA
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120 0 240 km
Cluj-Napoca
0º 10ºSUÍÇA
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20º E Szeged 30º E
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Pécs
1 Açores (POR) 2 Liubliana ROMÊNIA
Milão Zagreb Novi
2 Centro-Sul Europeu CROÁCIA Sad
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2 3 Leste Europeu Belgrado 45º N
3 (Geórgia, Armênia, Azerbaijão) Pó Banja Danúb 3
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1 Gênova Bolonha Luka 40º E 45º E 50º E
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San Marino SÉRVIA
Split Sarajevo Mikhaylovo M. Cáspio
EUROPA Florênça
GEÓRGIA
1 Açores PORTUGAL M. Negro P o t i Tbilisi
ITÁLIA Sófia
(POR) Lisboa Bástia Mar Adriatico MONTENEGRO KOSOVO
Mar Pristina ARMÊNIA Baku
Ponta Delgada Podgórica BULGÁRIA
I. Córsega Tirreno 40º N AZERBAIJÃO
FRANÇA Roma Ierevan
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I. Sardenha
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MACEDÔNIA
Mediterrâneo Nápoles Bari GRÉCIA Tabriz
10º E 15º E 20º E Salônica 40º E 45º E 50º E
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Em 17 de fevereiro de 2008, a província do Kosovo declarou unilateralmente sua independência da Sérvia. Esta situação ainda está em processo de reconhecimento.
44
Continentes e regiões do mundo
África - Físico
10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E
Altitudes
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3 000 m M
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215 0 430 km
PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE MERIDIANA
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
45
Continentes e regiões do mundo
África - Político
10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E
EUROPA
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Estreito de Gibraltar Ceuta Oran Constantina
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(cap. legislativa)
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215 0 430 km
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EQUIDISTANTE MERIDIANA
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: A situação política da região de Abyei, entre o Sudão e Sudão do Sul, ainda não está determinada.
10º O 5º O 0º
46
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O
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Continentes e regiões do mundo
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Altitudes
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ESCALA APROX. 1:58 600 000
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PROJEÇÃO DE ROBINSON 300 m
escala referenciada ao Equador 150 m
no Meridiano 0º (Greenwich)
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- 2 000 m
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- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O
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Ásia - Político
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CÍRCULO POLAR ÁRTICO Igarka CÍRCULO POLAR ÁRTICO
FEDERAÇÃO RUSSA (RÚSSIA)
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Chelyabinsk Omsk
Novosibirsk
Rudnyy Irkutsk
Astana Ulan Ude Petropavlovsk-
Karaganda Kamchatskij
Aktyubinsk
E U R O P A Hovd Ulan Bator
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
CASAQUISTÃO Balkash Qiqihar Khabarovsk
Aralsk Harbin Yuzhno Sakhalinsk
45º N Karamay Altay MONGÓLIA Jixi 45º N
Urumqi Dalandzadagad Jilin Sapporo
Alma Ata
UZBEQUISTÃO
Bishkek Fuxin
Korla Hami Benxi
Tashkent QUIRGUISTÃO Baotou
Yumen CORÉIA DO NORTE
TURCOMENISTÃO Duchambe
Kashi
Qiemo Yinchuan Beijing Piongiang
TADJIQUISTÃO Xining Taiyuan Seul JAPÃO Sendai
Ashkhabad Hotan Golmud Taian
Lanzhou Kaifeng
CORÉIA Kioto
Kabul Sian Qingdao Tóquio
DO SUL
Xuzhou Osaka
AFEGANISTÃO Islamabad CHINA Mianyang Hefei
30º N O R I E N T E Multan Chengdu Huangshi Shangai 30º N
Nova Délhi Zigong Yueyang Ningbo
NEPAL
PAQUISTÃO Agra BUTÃO Wenzhou
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Allahabad Guiyang O C E A N O
BANGLADESH Xiamen Taipé
TRÓPICO DE CÂNCER Varanesi Dacca Shantou TRÓPICO DE CÂNCER
Ahmadabad Nanning TAIWAN/
Calcutá Macau Hong Kong
Surat MIANMAR FORMOSA
Nagpur
(BIRMÂNIA)
Mumbai ÍNDIA P A C Í F I C O
(Bombaim) Pune Rangoon
15º N 15º N
Chennai
(Madras)
Kochi
(Cochin)
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(Ceilão)
Colombo
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0º LINHA DO EQUADOR LINHA DO EQUADOR 0º
O C E A N O
Í N D I C O
Capital de país
45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
Cidade principal
Área em disputa pelos governos da Índia e China fronteira ESCALA APROX. 1:58 600 000
PROJEÇÃO DE ROBINSON
ferrovia escala referenciada ao Equador
no Meridiano 0º (Greenwich)
rodovia
rio
47
48
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Físico
30° E 35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
49
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Político
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Diyarbakir Tabriz Ardabil
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Babol Sabzevar
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35° N 35° N
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LÍBANO S Í R I A
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Galiléia de Golã
(terr. ocupado
30° E por Israel)
35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
Nazaré
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Mediterrâneo
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ESCALA APROX. 1:21 000 000
Tel-Aviv
32º N (cap. rec.) PALESTINA 32º N 105 0 210 km
(Cisjordânia) Amã Capital de país
Jerusalém Cidade principal PROJEÇÃO CILÍNDRICA
Jerusalém EQUIDISTANTE MERIDIANA
(cap. não rec.) Oriental 1
Belém
Gaza
Hebron Mar fronteira
PALESTINA Morto
(Faixa de Gaza) internacional
31º N
I S R A E L 31º N ferrovia
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30º N 30º N
ARÁBIA
Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30/7/1980, o que não é reconhecido internacionalmente.
Golfo de Ácaba SAUDITA O Brasil (e demais países) mantém sua Embaixada em Tel Aviv, em conformidade com a Resolução 478 (1980) do Conselho de
34º E 35º E 36º E
Segurança das Nações Unidas.
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30.07.1980, porém esta não é reconhecida internacionalmente.
O Brasil e demais países mantêm suas embaixadas em Tel Aviv em conformidade com a Resolução n. 478, 20.08.1980, do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
50
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Físico
100º E 110º E 120º E 130º E 140º E
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- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
51
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Político
100º E 110º E 120º E 130º E 140º E
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
52
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Oceania - Físico
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Continentes e regiões do mundo
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- 4 000 m
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Profundidades
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Físico
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
55
Continentes e regiões do mundo
Polo Norte - Físico
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
56
Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Político
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15
0º
57
Dinâmica da litosfera
Estrutura geológica
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
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Quaternário Dobramentos jovens (alpinos) Dobramentos antigos (caledonianos e hercinianos)
Plataformas e escudos
Pré-cambriano Direção das cadeias Falha Fossa Fossa submarina
Dobra montanha
Falha de Santo André, Califórnia
Fossa
vale
montanha
Falha
Fossa submarina
magma do
manto derretido manto sólido
Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Aerial view of San Andreas fault. In: National Oceanic and Atmospheric Administration. National
Geophysical Data Center - NGDC. Boulder: NOAA, 2011. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/hazardimages/picture/show/1607>. Acesso em: abr. 2016.
Nota: Mapa atualizado pelo IBGE, 2002.
58
Dinâmica dos climas
Clima e correntes marítimas
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
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Subtropical Frio
Desértico Polar Zonas climáticas
Semiárido Frio de montanha Polar
Temperada
Intertropical
Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Strahler, A. N. Physical geography. 3rd ed. New York: Wiley, c1969. 3. World cloud map. Darmstadt: European Organisation
for the Exploitation of Meteorological Satellites - Eumetsat, 2011. Disponível em: <http://www.eumetsat.int/Home/index.htm>. Acesso em: mar. 2012.
59
Dinâmica dos climas
Precipitação
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
60°
30°
0°
30°
Dezembro a
fevereiro (mm)
3 000
2 700
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2 400
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1 800 ESCALA 1:160 000 000
1 500 90°
800 0 1 600 km
900
600
300
60°
30°
0°
Junho a
agosto (mm) 30°
3 000
2 700
2 400
2 100 60°
1 800
1 500
ESCALA 1:160 000 000
1 200 800 0 1 600 km
90°
900 PROJEÇÃO DE ECKERT III
600
300
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
60
Dinâmica dos climas
Temperatura
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
60°
30°
Isotermas -
dezembro a
fevereiro (°C)
38 0°
34
30
26
22
18
14 30°
10
6
2
-2
-6
-10
-14 60°
-18
-22
-26 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km
-30
90° PROJEÇÃO DE ECKERT III
60°
30°
Isotermas -
junho a
agosto (°C)
38 0°
34
30
26
22
18
14
10 30°
6
2
-2
-6
-10
-14 60°
-18
-22
-26 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
-30
PROJEÇÃO DE ECKERT III
90°
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
61
61
A Terra e o uso de seus recursos
Vegetação
deserto gelado polar e montanhoso estepe e tundra de alto platô floresta de coníferas do norte (taiga) floresta pluvial tropical floresta pluvial subtropical e temperada
Área de rochas descobertas e gelo com pe- Similar à Tundra Ártica, com solo congelado Forma um grande cinturão contínuo que Florestas de copas densas, perenes (que Precipitação menor que a observada na Floresta
quenas manchas de solos rochosos, pobre durante a maior parte do ano. Cobertura do atravessa a América do Norte e a Eurásia, não perdem as folhas durante todo o Pluvial Tropical na longa estação chuvosa, entre-
em matéria orgânica e com pouca água. Em solo muito esparsa com musgos e líquens, ar- com uniformidade em espécies arbóreas. ano), com árvores de 30 a 50 m de meada com uma estação de pouca chuva e baixas
lugares protegidos, crescem apenas alguns bustos de raízes superficiais e pequenas árvo- Caracteristicamente, as árvores são altas, altura, com trepadeiras e epífitas for temperaturas. Em consequência existem menos
tipos de musgo, líquens e arbustos baixos. res coníferas. em forma de cone, com ramos curtos e mando dosséis contínuos. Associada espécies, um dossel mais ralo, menos cipós e uma
folhas pequenas, e cobertas por cera, a ao clima úmido, com 2 000 a 3 000 mm folhagem mais densa na altura do solo. A ve-
tundra ártica floresta montanhosa, principalmente de coníferas fim de reter a umidade. Clima frio com de precipitação por ano e tempera- getação consiste de árvores perenes (araucárias,
Temperatura média de 0°C, precipitação Invernos amenos, umidade alta e chuvas invernos severos e prolongados, e verões turas altas entre 24 e 28°C. Grande carvalhos e bambus). Em vales úmidos ocorrem
principalmente sob a forma de neve e solo abundantes durante todo o ano proporcio- frescos com temperaturas médias abaixo diversidade de espécies, tipicamen- samambaias e musgos.
que se mantém congelado durante 10 me- nam o hábitat para densas florestas de conífe- de 0ºC durante mais de seis meses por te 100 por hectare, incluindo cipós,
ano. Vegetação rasteira esparsa com mus bambus, palmas, seringueiras e mog- floresta de monções
ses por ano (permafrost). A vegetação flo- ras perenes e presença das maiores árvores do
resce quando a camada da superfície der- mundo, que alcançam até 100 m, incluindo o go e líquens. As espécies arbóreas se ca- nos. Mangues pantanosos se formam Localizada no subcontinente indiano e sudeste
rete nos longos dias de verão e expõe o abeto Douglas e a sequóia gigante. racterizam pela predominância maciça de em áreas costeiras. asiático. Caracteriza-se principalmente por uma
solo superficial. O permafrost subjacente coníferas. mistura de árvores decíduas, por causa da longa
permanece congelado e a água da super- estação seca e baixas temperaturas, e perenes,
floresta de coníferas e decidual temperada
fície não pode ser drenada, produzindo por conta da forte umidade e calor advindos das
condições pantanosas. Consiste de juncos, Área de transição entre florestas de co- chuvas de verão. As árvores podem alcançar 30 m,
líquens, gramíneas árticas e algumas ár- níferas e florestas de copas densas, que porém são mais esparsas que nas florestas pluviais;
vores esparsas, como o salgueiro. perdem as folhas durante as estações de há menos competição por luz e a vegetação densa
outono e inverno (decíduas). da floresta cresce mais lentamente. Grande diversi-
dade de espécies, incluindo árvores como a teka e
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180° o sândalo, além de cipós e bambus.
90°
60°
30°
0°
30°
60°
PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
cipitação suficiente para suportar uma dispersão neas espinhosas e acácias arbustivas são comuns. Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, de
de árvores decíduas baixas e arbustos espinho- pradarias e estepes temperadas distribuição esparsa, entrançadas com barras espessas e en-
sos. As principais espécies consistem de capim- vegetação arbustiva desértica
Cobertura do solo constituída por gramíneas con- tremeadas com áreas arbustivas. As árvores apresentam fo-
elefante, acácias, palmas e baobás, limitadas pela Plantas xerofíticas dispersas capazes de resistir a tínuas (campinas e pampa). Considerada vegetação lhas com cera ou formação espinhosa e raízes profundas para
aridez e resistentes a incêndios frequentes. Há pre extremos de temperaturas durante o dia e à noite, e climática natural de acordo com o solo e o clima. resistir à estiagem. Muitas dessas florestas têm sido desmata-
sença de mamíferos herbívoros. As árvores desen também a longos períodos de seca. Há uma grande Precipitação média de 250-750 mm em longa es- das pelo homem, resultando em extensa formação de vege-
volvem casca espessa, são espinhosas e de folhas diversidade da flora desértica, composta por cactos tação seca, limitando o crescimento de árvores e tação arbustiva (maquis e chaparral). Espécies encontradas:
pequenas. e gramíneas. arbustos. azinheira, pinheiro manso, sobreiro, oliveira e murta.
Fonte: Philip’s modern school. 94th ed. London: Philip´s: Royal Geographical Society, 2003.
62
62
A Terra e o uso de seus recursos
Paisagens
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
60°
30°
0°
tundra 30°
podzólico e pardo
pradaria e chernozen
latossolo
lixiviado sob floresta 60°
estepe
ESCALA 1:160 000 000
deserto 800 0 1 600 km
Nível de biodiversidade
120° 180° 120° 60° 0° 60° 120°
90°
60°
30°
0°
30°
60°
60°
30°
0°
30°
60°
Cobertura original estimada (até aproximadamente 8 000 anos atrás) e cobertura remanescente das florestas no mundo
Fonte: Original forest cover. Global distribution of original and remaining forests. Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP,
World Conservation Monitoring Centre - WCMC, [2002?]. Disponível em: <http://www.unep-wcmc.org/forest/original.htm>. Acesso em: set. 2011.
Fotos (Shutterstock Images): Florestas temperadas: Dan Briski; Larry Jacobsen; Phdpsx; e Florestas tropicais: Doxa; Vera Bogaerts; Sword Serenity.
64
64
A Terra e o uso de seus recursos
Áreas protegidas - 2016
No total do território
nacional (%)
menos de 2
de 2 a 5
ESCALA 1:160 000 000
de 5 a 10 800 0 1 600 km
mais de 20
sem dados Fonte: Terrestrial and marine protected areas (% of total territorial area), 2016. In: World Bank. DataBank. Washington, DC, 2018. Disponível em:
<https://data.worldbank.org/indicator/ER.PTD.TOTL.ZS?view=chart>. Acesso em: out. 2018.
Emissão de dióxido de
carbono (t/hab.)
menos de 0,5
de 0,5 a 1,5
de 1,5 a 3,5
ESCALA 1:160 000 000
de 3,5 a 7,0 800 0 1 600 km
mais de 35
sem dados Fonte: Agri-environmental indicators. Land use. Arable land and permanent crops, 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
Faostat. Rome: FAO, 2017. Disponível em: <http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018.
Pastagem - 2015
Áreas de pastagens
permanentes (%)
menos de 10
de 10 a 30
de 30 a 50 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
mais de 70
sem dados Fonte: Agri-environmental indicators. Land use. Permanent meadows and pastures, 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
Faostat. Rome: FAO, 2015. Disponível em: <http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018.
66
A Terra e o uso de seus recursos
Distribuição dos recursos hídricos - 2014
Nível de potencialidade
(m3/hab./ano)
menos de 500
de 500 a 1 000
de 1 000 a 2 000 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 2 000 a 10 000
PROJEÇÃO DE ECKERT III
!
!
!
Produção de Bauxita (t) -
!! maiores produtores
China
!
!
!Índia
!
de 1 a 10 milhões
!
Guiné !
!!
!
de 10 a 40 milhões
!
!
!
Brasil de 68 a 84 milhões
Austrália
Carvão mineral
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
!
maiores produtores
!
!
!
Estados !
! !
!
Unidos da ! ! !
! de 11 a 100 milhões América China
!
!
de 385 a 706 milhões !
!
Indonésia
África do Sul
! !
Austrália
Estanho
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
!
Produção de Estanho (t) -
China maiores produtores
!Nigéria !
Mianmar ! Laos
!Vietnã !
! de 1 a 10 mil
de 10 a 19 mil
!
Malásia !
!
Rep. Dem. !Ruanda
do Congo !
Peru
! ! Indonésia
de 57 a 97 milhões
!
Brasil
Bolívia
Austrália !
Minério de Ferro
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
Canadá !
Suécia
!
Ucrânia !
! Rússia
Casaquistão
!!
Produção de Minério de Ferro (t) - Estados Unidos
!
maiores produtores
da América ! Irã China
!
! de 11 a 300 milhões México
! Índia
!
África do Sul !
Austrália
Fonte: Brown, T. J. et al. World mineral production 2012-16. Nottingham: British Geological Survey
- BGS, 2018. Disponível em: <http://www.bgs.ac.uk/mineralsuk/statistics/worldStatistics.html>. ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
Acesso em: out. 2018.
PROJEÇÃO DE ECKERT III
68
A Terra e o uso de seus recursos
Petróleo - 2016
Canadá
! !
!
! ! Rússia
!
Estados Unidos
da América
! !
!!!
Iraque
!
Irã ! China
!
!!!!
Kwait
Arábia
Saudita
Emirados
Árabes
Unidos
!
! !
Produção de petróleo ! ! !
Nigéria
! !
!
! !
! ! !
(mil barris/dia)
12 354 12 349
!
!
Brasil !
!
11 227
!
Fonte: Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2017. Brasília, DF:
Unidos da Arábia Rússia Irã Iraque Canadá Emirados China Kuwait Brasil Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2017. tab. 1.2. Disponível em:
América Saudita Árabes <http://www.anp.gov.br/publicacoes/anuario-estatistico/3819-anuario-estatistico-2017>. Acesso
em: out. 2018.
Unidos
Proporção de energia
renovável no total de
energia consumida (%)
menos de 20
de 20 a 40
de 40 a 60
de 60 a 80
mais de 80
sem dados
Energia
renovável
13,4%
Biocombustíveis Petróleo
e lixo - 9,4% 31,8%
Gás Natural
21,6%
Hidrelétricas - 2,5% Carvão Mineral
28,1% Fontes: 1. Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2017. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Solar, eólica, geotermal
e maré - 1,5% Biocombustíveis - ANP, 2017. tab. 1.2. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/publicacoes/anuario-estatistico/3819-anuario-estatistico-2017>.
Acesso em: out. 2018. 2. Dashboard 4: Environmental sustainability. Renewable energy consumption, 2015. In: United Nations Development
Programme. Human Development Data 2018. New York: UNDP, 2018. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
69
Estrutura e dinâmica da população
População - 2017
ão
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a
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di a
ria
il
Fonte: Total population by sex (thousands), 2017. In: United Nations. Department of Economic and Social
s si
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as
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né
gé
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éx
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lad
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sem dados
qu
Affairs. Population Division. World Population Prospects: the 2017 revision: data query. New York, 2017.
do
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ng
Pa
Ba
Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: out. 2018.
d
ta
Es
População urbana - 2017
População residente em
área urbana (%)
menos de 20
de 20 a 40
ESCALA 1:160 000 000
de 40 a 60 800 0 1 600 km
mais de 80
sem dados
Fonte: Annual urban population at mid-year (thousands), 2017. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World
Urbanization Prospects: the 2018 revision: data query. New York, 2018. Disponível em: <https://esa.un.org/unpd/wup/DataQuery/>. Acesso em: out. 2018.
70
Estrutura e dinâmica da população
Nível de densidade demográfica no mundo
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Nível de densidade demográfica (hab./km2) Fonte: Groombridge, B.; Jenkins, M. D. World atlas of biodiversity: Earth’s living resources in the 21st century. Berkely: Univ. of
California Press; Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP, World Conservation Monitoring Centre, 2002. p. 52.
Baixo Alto Disponível em: <http://www.archive.org/details/worldatlasofbiod02groo>. Acesso em: out. 2018.
Fontes: 1. Total population by sex (thousands), 2017. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World Population Prospects: the 2017 revision: data query. New York, 2017.
Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: out. 2018. 2. Inputs. Land use. Country area, 2016. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2017. Disponível
em: <http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018. 3. Estimativas da população residente no Brasil e para as unidades da federação com data de referência em 1o de julho de 2017. Rio de Janeiro, IBGE,
2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?edicao=16985&t=resultados>. Acesso em: out. 2018. 4. IBGE. Resolução n. 1, de 28 de junho
de 2018. [Área territorial oficial]. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 155, n. 124, 29 jun. 2018. Seção 1, p. 122. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/organizacao-do-territorio/estrutura-
territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=resolucoes-e-legislacao>. Acesso em: out. 2018.
71
Estrutura e dinâmica da população
Natalidade - 2016
90
80
anos de idade
70
60
50
Taxa bruta de 40
natalidade (‰)
30
menos de 10 ESCALA 1:200 000 000
20
1 000 0 2 000 km
de 10 a 15
PROJEÇÃO DE ECKERT III 10
de 15 a 25 0
5 0 5
de 25 a 35 % da população
de 35 a 45
homens
mais de 45 1950
mulheres
Fonte: Demographic indicators. Crude birth rate, 2016. In: The state of the world’s children 2017:
sem dados statistical tables. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 6. Disponível em:
<https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>. Acesso em: out. 2018.
África
105
100
Mortalidade - 2016 90
80
anos de idade
70
60
50
40
30
20
10
0
5 0 5
% da população
homens
1950
mulheres
Taxa bruta de
mortalidade (‰) ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km
de 4 a 8
de 8 a 12
mais de 12
Fonte: Demographic indicators. Crude death rate, 2016. In: The state of the world’s children 2017:
sem dados statistical tables. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 6. Disponível em:
<https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>. Acesso em: out. 2018.
72
Estrutura e dinâmica da população
Refugiados - 2017
!
!
! !
! !
!
! !! Ucrânia
!
! !
Refugiados, por país de origem - 2017 ! ! !! ! !
!
!
! ! !! ! ! !
!!
! ! ! !
(mil pessoas) ! ! ! ! !
Síria
! !
Afeganistão China
! !
!
Iraque !
! !!
! Irã
Paquistão
!
!!
! !
6 290,9 ! !
! !
!
! !
!
! ! !
Mianmar
!
!!
!
! ! !! !! ! Sudão Eritreia! ! Vietnam
! ! Mali ! !
!!
! ! !! !
!
! !
! !
!
!
!
!
! Nigéria Sudão ! !
!
!
!
! ! !!!
! ! !
Rep. Centro- do Sul ! Somália
-Africana
!
Sri Lanka
!
!!
!
Ruanda
! !
! ! !
!
Rep. Dem. Burundi !
! do Congo !
! !
! !
! ! !
! ! !
! ! !
! ! !
!
!
!
!
!
611,9 545,5 464,1 439,3
6 291
Síria Afeganistão Sudão Mianma Somália Sudão República República Eritreia Burundi
do Sul Democrática Centro-
do Congo Africana
Fonte: Human security. Refugees by country of origin, 2017. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update. New
York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 12. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
!
Nigéria Centro- Sudão Etiópia
(mil pessoas) !
-Africana do Sul Somália
!
Colômbia
6 784
6 509
!
!
do Congo
!
Rep. Dem. !
!
! !
!
!
!
1 899 de 10 a 200
1 707 !
mais de 6 000 ESCALA 1:200 000 000 ! de 200 a 500
1 286
1 113
!
1 000 0 2 000 km
! de 1 000 a 3 000
Fonte: Human security. Internally displaced persons, 2017. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update. New
York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 12. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
73
Indicadores sociais
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH - 2017
Índice de desenvolvimento
humano - IDH
muito baixo
baixo ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
médio
PROJEÇÃO DE ECKERT III
alto
muito alto
Fonte: Human development index and its components. Human development index (HDI) value, 2017. In: Human development indices and indicators:
sem dados 2018 statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 1. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.
Esperança de vida ao
nascer (anos)
menos de 60
de 60 a 65
ESCALA 1:160 000 000
de 65 a 70 800 0 1 600 km
de 25 a 45 800 0 1 600 km
de 25 a 40
mais de 40
Fonte: Nutrition. Stunting (%): moderate & severe, 2011-2016. In: The state of the world’s children 2017: children in a digital world. New York: United
sem dados Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 2. Disponível em: <https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>.
Acesso em: out. 2018.
75
Indicadores sociais
Subnutrição - 2014-2016
Prevalência de obesidade
na população com mais
de 18 anos de idade (%)
menos de 5
de 5 a 10
ESCALA 1:160 000 000
de 10 a 20 800 0 1 600 km
mais de 30
sem dados Fonte: Utilization. Prevalence of obesity in the adult population (18 years and older), 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
Food Security Indicators. Rome: FAO, 2018. tab. 4.8. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso
em: ago. 2018.
76
Indicadores sociais
Importação de cereais - 2011-2013
Razão de dependência na
importação de cereais
até -50
de -50 a 0
ESCALA 1:160 000 000
de 0 a 30 800 0 1 600 km
60 a 100
Fonte: Stability. Cereal import dependency ratio, 2011-2013. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators. Rome: FAO, 2018. tab.
sem dados
3.1. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso em: ago. 2018.
Nota: valores altos indicam países em que a maior parte do cereal consumido é importado. Valores negativos, ao contrário, indicam países exportadores de cereais.
Taxa de desemprego
(% da população acima
de 15 anos de idade)
menos de 5,00
de 5,01 a 10,00
ESCALA 1:160 000 000
de 80 a 95
mais de 95 Fonte: Basic indicators. Total adult literacy rate (%), 2011-2016. In: The state of the world’s children 2017: children in a digital world. New York: United
Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 1. Disponível em: <https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>. Acesso em:
sem dados out. 2018.
de 60 a 80 800 0 1 600 km
!! !
! !!! !
!
!
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PROJEÇÃO DE ECKERT III
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! ! ! Fonte: GDP, at current!prices - US dollars, 2015. In: United Nations. Statistics Division. National Accounts Main Aggregates
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! ! !! ! ! New York: UNSD, 2018. Disponível em: <https://unstats.un.org/unsd/snaama/selbasicFast.asp>. Acesso em: out. 2018.
Database.
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População de 15 anos
ou mais de idade
economicamente ativa (%)
menos de 50
de 50 a 60 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 60 a 70 PROJEÇÃO DE ECKERT III
de 70 a 80
mais de 80
Fonte: Work and employment. Labour force participation rate (% ages 15 and older), 2017. In: Human development indices and indicators: 2018
sem dados statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 11. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.
Turismo - 2016
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Número de visitantes não
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residentes (mil pessoas)
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PROJEÇÃO DE ECKERT III
! de 2 000 a 10 000
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! de 10 000 a 20 000
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! de 20 000 a 40 000
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! mais de 40 000
Fonte: Human and capital mobility. Human mobility. International inbound tourists, 2016. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical
update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 13. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
82
Espaço econômico
Gastos públicos com educação - 2012-2017
menos de 2,0
de 2,1 a 5,0 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km
mais de 8,0
Fonte: Education achievements. Government expenditure on education (% of GDP), 2012-2017. In: Human development indices and indicators:
sem dados 2018 statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 9. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.
Investimentos públicos em
saúde (% do PIB)
menos de 5,0
de 5,1 a 8,0
ESCALA 1:160 000 000
de 8,1 a 11,0 800 0 1 600 km
Densidade de ferrovias
(km/100 km2 )
menos de 1,0
de 1,1 a 2,5
de 2,6 a 5,0
de 5,1 a 7,5 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
mais de 7,5
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Fonte: Access. Rail lines density (per 100 square km of land area), 2014-2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security
sem dados Indicators. Rome: FAO, 2018. tab. 2.1. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso em: ago. 2018.
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Dailan
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Beijing
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San Francisco ! Istambul
Atlanta Nova Iorque ! !
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Vegas ! Casablanca Porto Said ! Tel-Aviv Cidade do Kuwait
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Dallas ! Laem Chabang
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Khor Fakkan Nova
Miami Cairo Délhi ! Ho Chi Minh
| |
Riad ! Dubai !
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Jedda ! Doha Mascate ! ! Porto Tanjung
Cancún !
|
Cidade Salalah ! Jawaharlal Kelang
do México Pelepas
Cidade do Nehru ! !!
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Panamá
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Adis Abeba
Cingapura
Colombo !
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Lagos
| Nairóbi
|
Bogotá ! Jacarta
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! ! Escala do detalhe
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1:100 000 000
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Guarulhos
|
Movimentação de contâiners dos
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São Rio de Janeiro
Santiago Paulo ! Johanesburgo
principais portos internacionais Santos
Durban
| || | |
Amsterdã
|
Felixstowe ! ! Hamburgo ESCALA 1:200 000 000
Frankfurt
aeroportos internacionais2 Paris
Munique
PROJEÇÃO DE Eckert III
Gioia
! Valência Tauro Fontes: 1. Top 50 world container ports, 2016. Washington, DC: World Shipping Council,
!
|
Túnis
1 Um TEU (twenty-feet equivalent unit) corresponde
! Algeciras |Argel ! Malta
2018. Disponível em: <http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-
a um contêiner padrão de 20 pés. Escala do detalhe
50-world-container-ports>. Acesso em: out. 2018. 2. Annual world airport traffic report:
2 Incluídos os 10 aeroportos com os maiores movimentos de | Casablanca 1:60 000 000 2017 edition. Montreal: Airports Council International - ACI, 2017. tab. 4, 7, 10, 13, 16 e 19.
passageiros, por continente, sendo que na América estão
incluídos também os 10 maiores aeroportos da América
do Sul e Caribe.
84
Espaço das redes
Telefonia fixa - 2016
de 20 a 50
Fonte: Fixed telephone subscriptions (per 100 people), 2016. In: World Bank. DataBank. Washington, DC, 2018.
mais de 50 Disponível em: <https://data.worldbank.org/indicator/IT.MLT.MAIN.P2?view=chart>. Acesso em: out. 2018.
sem dados
Assinantes de telefonia
celular a cada
100 habitantes
menos de 25
de 25 a 50
de 50 a 75 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km
mais de 100
Fonte: Human and capital mobility. Communication. Mobile phone subscriptions, 2016. In: Human development indices and indicators: 2018
sem dados statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 13. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.
85
Espaço das redes
Acesso à internet - 2016
de 5 a 15
Japonês (2,90%) Chinês (19,30%)
Francês (3,20%) de 15 a 25
Indonésio/Malaio de 25 a 35
(4,10%)
Fonte: Fixed broadband subscriptions (per 100 people), 2016. In: World Bank. DataBank. Washington, mais de 35
DC, 2018. Disponível em: <https://data.worldbank.org/indicator/IT.NET.BBND.P2?view=chart>. Acesso
Português (4,10%) em: out. 2018. sem dados
Árabe (5,30%) Espanhol (8,10%)
Fonte: Internet world users by language: top 10 languages, 2017. In: Internet World
Stats: usage and population statics. Bogot: Miniwatts Marketing Group, 2018. Disponível
em: <http://www.internetworldstats.com/stats7.htm>. Acesso em: out. 2018.
Brasil
88
Federação e território
Físico
Monte Roraima Monte Caburaí
-70° (2 734 m) -60° (1 456 m) -50° -40° Altitudes
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120 0 240 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Perfil topográfico
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1 500 1 500
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1 000 1 000
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Pantanal
500 Mato-Grossense 500
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4 000 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 km
Exagero vertical: 200 vezes
Fonte: Atlas Geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante, 1986.
0º 0º 0º 0º
-20º -20º
-20º -20º
-25º -25º
-25º -25º
-30º -30º
-30º -30º
-80º -80º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º
-75º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º
Batimetria
0m
-30 m
-240 m
-1 800 m
-2 900 m
-3 900 m
-4 000 m
-5 000 m
-6 000 m
Fontes: 1. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM.
90
Federação e território
Político
-70° -60° -50° -40° -30°
BOGOTÁ
VENEZUELA CAIENA
SURINAME GUIANA
Oiapoque
FRANCESA
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Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Brasília Paralelo de Referência: 0 º
Embratur/Christian Knepper
Núcleos Urbanos
CAPITAL DE PAÍS
Capital de Estado
Sedes Municipais
Vias de Acesso
rodovias pavimentadas
terra
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Limites
estadual
internacional
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
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200 0 400 km 70° O 60° O 50° O 40° O 30° O
Projeção Policônica - 5 horas - 4 horas - 3 horas -2 horas
Fontes: 1. Brasil em números 2017. Rio de Janeiro: IBGE, v. 25, 2017. p. 68-69. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=72>. Acesso em: out. 2018.
2. Brasil. Lei n. 12.876, de 30 de outubro de 2013. Altera o decreto n. 2.784, de 18 de junho de 1913, para estabelecer os fusos horários do estado do Acre e de parte do estado do Amazonas, e revoga a lei n. 11.662, de
24 de abril de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 150, n. 212, 31 out. 2013. Seção 1, p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12876.htm>. Acesso em: out. 2018.
92
Federação e território
Evolução da divisão político-administrativa
Capitanias hereditárias
Fonte: Seutter, M. Recens elaborata mappa geographica regni Brasiliae in America Meridionali. In: Instituto Cultural Banco Santos. O tesouro dos
mapas: a cartografia na formação do Brasil: exposição da coleção cartográfica do Instituto Cultural Banco Santos. São Paulo, 2002.
93
Federação e território
Império
República
Fonte: Mendes, C. (Org.). Atlas do Imperio do Brazil: comprehendendo as respectivas divisões administrativas, ecclesiasticas, eleitoraes e judiciarias.
Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes - UCAM, 2000. Fac-símile de: Rio de Janeiro: Lithographia do Instituto Philomathico, 1868.
94
Federação e território
Unidades político-administrativas
País
-70°
VENEZUELA -60° GUIANA -50° -40°
FRANCESA
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PERU BOLÍVIA
DF
Criação do Terr. Fed. de Fernando de Noronha. Goiás
- Dec. Lei de 09/02/1942.
Criação dos Terr. Fed. do Amapá, Rio Branco,
Guaporé, Ponta Porã e Iguaçu. Arquip. de Abrolhos
- Lei de 21/04/1960.
Elevação do Terr. Fed. do Acre à categoria de Estado.
- Lei de 15/06/1962.
Santa O
N
Catarina E
A
Mudança de denominação do Terr. Fed. do Rio Branco ARGENTINA C
O C E A N O
Rio Grande
- Lei de 13/12/1962. do Sul
Fusão dos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro com Município
a transferência da capital de Niterói para o Rio de Janeiro.
- Lei de 01/07/1974. Cajamar Mairiporã
Caieiras
-30 °
Criação do Estado do Mato Grosso do Sul. -30°
- Lei de 11/10/1977. URUGUAI Santana
de Parnaíba
Elevação do Terr. Fed. de Rondônia à categoria de Estado. Guarulhos
-70°
- Lei complementar no. 41, de 22/12/81 -60° -50° -40° -30°
Barueri Itaquaquecetuba
Carapicuíba
Criação do Estado do Tocantins. Osasco
Jandira São Paulo Poá
Elevação dos Territórios Federais de Roraima e Amapá
à categoria de Estado. Ferraz de
Vasconcelos
Cotia
Extinção do Território Federal de Fernando de Noronha com
anexação ao Estado de Pernambuco, como Distrito Estadual. Estado Embu
Taboão
da Serra São Caetano
do Sul
- Constituição de 1988.
-50° Mauá
-20°
Diadema Santo
-20° André
Ribeirão Pires
MS Itapecerica
da Serra
MG
Área das Grandes Regiões Rio Grande
da Serra
São Bernardo
do Campo
Grandes Regiões Absoluta (km ) 2
Relativa ao Brasil (%)
Norte 3 853 840,88 45,26 SÃO PAULO Embu-Guaçu
RJ
Nordeste 1 554 291,10 18,25 Trópico de Capricórnio Cubatão
NO
Centro-Oeste 1 606 234,47 18,86 EA Praia Grande
C
O
-50°
Fonte: Área territorial: Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e municípios 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/
geociencias-novoportal/organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=acesso-ao-produto>. Acesso em: out. 2018.
95
Federação e território
Evolução da malha municipal
1940
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
O
AM
PA MA RN
PB
PI PE
AC
-10 o AL -10 o
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MG
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P A C Í F I C
-20 o O
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-30 RS
-30 o
-70 o
-60 o -50 o
-40 o
-30 o
2017
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 5 570
O
C
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RR AP A N
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EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
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PB
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TRÓPIC SP O DE C
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PR
O C E A N O
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A
SC E
C
Limite Municipal
O
Limite Estadual
o
-30 RS Escala 1: 40 000 000
-30 o 200 0 400 km
Fonte: Malha municipal 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/
organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15774-malhas.html?edicao=15874&t=acesso-ao-produto>. Acesso em: out. 2018.
96
Diversidade ambiental
Clima
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40° 120 0 240 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
O
Boa Vista C
E
A
AMAPÁ N
O
RORAIMA
Macapá
Equador
0° A 0°
T
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Belém
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São Luís
T
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Manaus Fortaleza Atol
das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal
PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
M ATO GR OSS O
BAHIA
Salvador
Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia
MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20°
Vitória
-20°
P A C Í F I C O
SÃO PAULO C
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São Paulo Trópico
PARANÁ de Ca
pricórn
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Curitiba
O
SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O
Porto Alegre
-30°
-30°
Climas zonais
Quente (média > 18º C em todos os meses do ano) Mesotérmico Brando (média entre 10º C e 15º C)
Superúmido sem seca/subseca Superúmido sem seca/subseca
Úmido com 1 a 3 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos
Tropical Zona Equatorial Subquente (média entre 15º C e 18º C em pelo menos 1 mês)
Tropical Nordeste Oriental Superúmido sem seca/subseca
Tropical Brasil Central
Úmido com 1 a 3 meses secos
Temperado
Semiúmido com 4 a 5 meses secos
Fonte: Mapa de clima do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 1 mapa. Escala 1:5 000 000. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/
geociencias-novoportal/cartas-e-mapas/informacoes-a mbientais/15817-clima.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: out. 2018.
97
Diversidade ambiental
Esboço geológico
-70° -60° -50° -40°
O
C
E
Boa Vista A
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RORAIMA AMAPÁ
Macapá Equador
0° A 0°
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Fortaleza Atol
Manaus das Rocas
PARAÍBA
João
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PIAUÍ
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GR OS S O BAHIA
Salvador
GOIÁS Goiânia
FANEROZOICA
-20° Vitória
-20°
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SÃO PAULO I
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RIO DE JANEIRO N
PROTEROZOICA PROTEROZOICA PROTEROZOICA
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Curitiba
MESO
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SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
1600 Ma C
O
PALEO
Projeção Policônica
OC EA N O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
PAC ÍF IC O
Litologias
Litologias
Sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno Rochas sedimentares de granulometria grossa podendo incluir rochas vulcânicas
Sedimentos arenosos do Pleistoceno Rochas magmáticas de origem extrusiva e intrusiva de composição félsica e máfica
Sedimentos argilosos e arenosos podendo incluir níveis carbonosos do Terciário (posicionadas no final ou após o tectonismo)
Rochas sedimentares e vulcanossedimentares de grau metamórfico baixo a médio
Rochas intrusivas, principalmente diques de composição cálcio-alcalinas e corpos
circulares de composição alcalina e kimberlítica Rochas de textura gnáissica de médio a alto grau metamórfico, origem magmática ou sedimentar
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM. 3. Amaral, C. A. B. (Ed.). Recursos minerais da margem continental brasileira e das áreas
oceânicas adjacentes: relatório final. Rio de Janeiro: Petrobras, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello - Cenpes, Divisão de Informação Técnica e Propriedade Industrial - Dintep, 1979. (Projeto Remac, 10).
98
Diversidade ambiental
Relevo
Unidades de relevo
-70° -60° -50° -40°
8
21
21
Boa Vista
O
C
21
21
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Fortaleza Atol
7 Manaus das Rocas
3 22 MARANHÃO 2 27
3 CEARÁ 5
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 22 22 22 22 17 11 17 27
14 DO NORTE
Fernando
de Noronha
7 17
3 Teresina 2 2 5
17 17 5 Natal
22
22
3 22 2 27 14
3
7 3 22 27
10 22 22 22 11 17 17
PARAÍBA
P A R Á 12 17 João
7
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7
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17 PERNAMBUCO
19 Recife
Porto 17
ACRE Velho 10
22
11
17
6
22
35
14 14 ALAGOAS
22 Palmas 19 5 Maceió
-10° Rio Branco 12 -10°
2
22 22 TOCANTINS 6 19
2 2 2 14 27
Aracaju
RONDÔNIA 12 2
25
14
SERGIPE
14
23 M ATO GR OS S O 2 35 19
23
35
BAHIA
19
4 13 23 2
12
12 Salvador
23 23 2 1
23 14 19
34 18
34 2 14
13
Cuiabá DF
4 34
24 GOIÁS 15
25 BRASÍLIA 35 1
18
Goiânia 28
20 14
4 2 MINAS GERAIS 5
18 Arquip. de Abrolhos
18 35
MATO GROSSO 14
15
Belo 2
DO SUL Horizonte 36
1
2
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2 ESPÍRITO SANTO
Campo Grande 36
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Vitória
20 -20°
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31
RIO GRANDE DO SUL
2 16
31
16 Porto Alegre
1
33
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Planícies Depressão do Sul da Amazônia (10) Patamares Planalto Centro-Sul Mineiro (29)
Planícies Litorâneas (1) Depressão do Meio-Norte (11) Patamares e Colinas Pré-Litorâneas (19) Planalto Paulistano/Paranaense (30)
Planícies Interiores (2) Depressão dos Rios Araguaia/Tocantins/ Patamares da Bacia do Rio Paraná (20) Planalto da Bacia do Paraná (31)
Planície Amazônica (3) Xingu (12) Planalto das Araucárias (32)
Depressão dos Rios Paraguai/Guaporé (13) Planaltos
Pantanal Mato-Grossense e do Guaporé (4) Planalto Sul-Rio-Grandense (33)
Planaltos do Norte da Amazônia (21)
Depressão Sertaneja/São Francisco (14)
Tabuleiros Planaltos do Sul da Amazônia (22)
Depressões dos Rios Jequitinhonha/Doce Serras
Tabuleiros Costeiros (5) Planalto e Chapada dos Parecis (23)
e Paraíba do Sul (15) Serras dos Rios Paraguai/Guaporé (34)
Tabuleiros Interioranos (6) Planalto dos Guimarães (24)
Depressões Paulista e Gaúcha (16) Serra do Espinhaço e Chapada
Depressões Planalto Central Brasileiro (25) da Diamantina (35)
Depressão do Rio Amazonas (7) Chapadas Planalto da Borborema (26) Serra da Mantiqueira (36)
Depressão do Rio Branco/Rio Negro (8) Chapadas do Meio-Norte (17) Planalto Sertanejo (27) Serra do Mar (37)
Depressão do Norte da Amazônia (9) Chapadas do Rio São Francisco (18) Planalto dos Geraizinhos (28) Serras do Leste Catarinense (38)
Depressão
Chapada
Planície
O
C
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Boa Vista A
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AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
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Fortaleza Atol
Manaus das Rocas
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PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
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ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
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MINAS GERAIS
Arquip. de Abrolhos
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-20° Vitória
-20°
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Curitiba
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SANTA CATARINA A
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Florianópolis E
C
O C E A N O
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Regiões fitoecológicas ou tipos de vegetação Savana estépica (Caatinga do Sertão Árido, Campos de Roraima,
Chaco Sul-Mato-Grossense e Parque do Espinilho da Barra do Rio Quaraí)
Floresta ombrófila densa (Floresta tropical pluvial)
Estepe (Campos do Sul do Brasil)
Floresta ombrófila aberta (Fasciações da Floresta ombrófila densa)
Áreas das formações pioneiras
Floresta ombrófila mista (Floresta de araucária)
Vegetação com influência marinha, fluviomarinha e fluvial
Floresta estacional semidecidual (Floresta tropical subcaducifólia)
Áreas de tensão ecológica
Floresta estacional decidual (Floresta tropical caducifólia) Contato entre tipos de vegetação
Campinarana (Caatinga da Amazônia, Caatinga-gapó e Campina da Amazônia) Área antropizada
Savana (Cerrado) Área antropizada
m
1 500
1 250
1 000
750
500
250
0
Floresta ombrófila densa
Influência marinha
Influência fluviomarinha
Influência fluvial
Campinarana
Savana
Fonte: Veloso, H. P.; Rangel Filho, A. L. R.; Lima, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv22380.pdf>. Acesso em: out. 2018.
102
Diversidade ambiental
Retração da vegetação nativa
1950-1960
Floresta
O
C
E
A
Savana (Cerrado)
AP N
O
RR Savana estépica
AT
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Campinarana
CE
O (Campinas do Vale do Rio Negro)
Estepe
AM
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Áreas pioneiras
PB
Área antropizada
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Queimada na Região Amazônica
MG
IBGE
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PR L
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SC
O C E A N O
O
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C
O
Projeção Policônica
1980-2016
Desmatamento na Amazônia - 2000-2014
30 000
Taxa média de desmatamento (km2/ano)
O
C
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RR AP A
N 25 000
O
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L
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AM PA MA CE RN
10 000
PB
5 000
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01
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06
07
08
09
10
11
12
13
14
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
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MT
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SC
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O
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RS C
O
Projeção Policônica
Fontes: 1. Projeto Radambrasil (incorporado ao IBGE em 1986). 2. Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. 3. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. 4. Universidade Federal do Paraná - UFPR.
5. Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA (extinto). 5. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF (extinto). 6. Projeto Prodes: monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite. São José dos
Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, 2017. Disponível em: <http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php>. Acesso em: out. 2018.
103
Diversidade ambiental
Biomas Continentais
Amazônia
Caatinga
O
Rui Faquini/Agência Nacional de Águas C
E
A
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O
Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência Nacional de Águas
AMAPÁ
RORAIMA
Linha do Equador
0° A 0°
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TOCANTINS
Pantanal RONDÔNIA SERGIPE
MATO GR OS S O
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Amazônia
Mata Atlântica
DF
GOIÁS Cerrado
Pantanal
Trópico
PARANÁ de Capric
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SANTA CATARINA
N
O
Mata Atlântica
O C E A N O
A
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C
O
RIO GRANDE
DO SUL
Luís Felipe Ribeiro Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km
30° S 30° S
Pampa Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
Fonte: Mapa de biomas do Brasil: primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. 1 mapa. Escala 1:5 000 000.
Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/cartas-e-mapas/informacoes-ambientais/15842-
biomas.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: out. 2018.
Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência Nacional de Águas
104
Diversidade ambiental
Águas subterrâneas
-70° -60° -50° -40°
Boa Vista
AMAPÁ
O C
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Macapá Equador
0° R IO NEGRO 0°
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RIO GRANDE
DO SUL
Porto Alegre
-30°
-30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Fontes: 1. Mapa hidrogeológico do Brasil ao milionésimo. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2014. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/Hidrologia/Mapas-e-Publicacoes/Mapa-
Hidrogeologico-do-Brasil-ao-Milionesimo-756.html>. Acesso em: out. 2018. 2. Panorama nacional. In: Agência Nacional de Águas (Brasil). Atlas Brasil: abastecimento urbano de água. Brasília, DF: ANA, 2010.
v. 1. Disponível em: <http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/Home.aspx>. Acesso em: nov. 2018.
105
Diversidade ambiental
Regiões hidrográficas
-70° -60° -50° -40°
Boa Vista
AMAPÁ
O C
RORAIMA E A
N
O
Macapá Equador
0° R IO NEGRO 0°
A
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aj
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Xingu
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Serra dos Pirineus (GO)
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PARAGUAI -60° -50° -40° -30°
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Andes (Peru) R. J R.
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Região Hidrográfica
Amazônica Atlântico Leste Tocantins-Araguaia
Atlântico Sudeste Atlântico Nordeste Ocidental Atlântico Sul
do Parnaíba Uruguai Atlântico Nordeste Oriental
Paraná São Francisco Paraguai
Fonte: Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Brasil). Resolução n. 32, de 15 de outubro de 2003. Institui a divisão hidrográfica nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 140, n. 245, 17 dez. 2003.
Seção 1, p. 142-143. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/resolucoes?limit=100&limitstart=100>. Acesso em: out. 2018.
106
Diversidade ambiental
Solos
Potencialidade agrícola
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40°
120 0 240 km
Projeção Policônica
O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
C Paralelo de Referência: 0 º
E
Boa Vista A
N
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AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
Belém
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São Luís
T
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Fortaleza Atol
Manaus das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal
PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO
Recife
ACRE Porto
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ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
M ATO GR OSS O
BAHIA
Salvador
Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia
MINAS GERAIS
Arquip. de Abrolhos
MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO
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Porto Alegre
-30°
-30°
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!! 28 ! 32 ! ! ! ! ! ! ! Fortaleza
! !! ! !
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!! 22
!!
!! ! 14 ! !
21 ! 26 ! ! !
2 !! ! !
! 29 ! !!!! Teresina
!! !!! ! ! ! !!! ! Natal
39 34! ! ! ! ! Descrição das fases
! 17 ! ! ! ! ! !
!
33! !! ! ! ! ! !!!
! 10 16 João Pessoa declarada
!! !! ! ! 6 !
! !!! ! ! ! !! !!! !
! ! !
!! ! 23 4 ! ! ! !!! ! Recife
homologada
! !!
Porto
Velho ! !
! !
! ! !
! !
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!
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! ! ! ! ! !! !!!! !! regularizada
! ! 30 ! !! Maceió
-10° Rio Branco
! ! ! ! 37 ! ! ! Palmas ! !! -10°
!! 11 !! ! ! ! ! !!! ! !
!
!! 15 31 ! ! 18! Aracaju
Denominação UF !!
Área (ha) 8
! ! ! !
1 - Yanomami RR/AM 9 664 975 ! ! !! ! ! !
2 - Vale do Javari AM 8 544 482 ! !!
25 ! !
!
3 - Alto Rio Negro AM 7 999 381 ! ! ! ! ! Salvador
4 - Menkragnoti PA/MT 4 914 255 !!!!40 ! ! !! ! ! Regiões
! ! !! !
5 - Trombetas/Mapuera RR/AM/PA 3 970 898 ! ! ! Cuiabá ! ! !!
6 - Kayapó PA 3 284 005 ! !! Norte
7 - Parque do Tumucumaque AP/PA 3 071 068 BRASÍLIA
!
8 - Parque do Xingu MT/PA 2 642 004 ! ! Nordeste
!! !
9 - Waimiri-Atroari RR/AM 2 585 912 !! Goiânia !
10 - Munduruku PA 2 381 796
!
! !! Sudeste
11 - Uru-Eu-Wau-Wau RO 1 867 118 !!
12 - Médio Rio Negro I AM 1 776 139
13 - Raposa Serra do Sol RR 1 747 465 Sul
14 - Trincheira Bacaja PA 1 650 939 ! !
Belo
15 - Parque do Aripuanã MT/RO 1 603 246 !!
!!! Campo Horizonte Centro-Oeste
16 - Baú PA 1 540 930 43 ! Grande !!
!! Vitória
17 - Deni
-20° AM 1 531 303 ! ! -20° Área antropizada
18 - Parque do Araguaia TO 1 358 499 ! !
P A C Í F I C O
! !
19 - Jurubaxi-téa AM 1 208 155 ! !!! ! ! O
20 - Rio Paru d'Este PA 1 195 786 !!!! I
C
21 - Rio Biã AM 1 185 792 !!!!
! !! São Paulo !
! N
T
!! ! !!
24 - Nhamundã/Mapuera AM/PA 1 049 520
25 - Nambikwara MT 1 011 961 !! !! ! Curitiba
Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
!12 Grosso
Grosso
35 Mato Grosso do Sul/Paraná/São Paulo
!
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5 24
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! ! ! 10 16 ! !
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33 ! ! ! ! !! ! 6 ! !
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! Trópico de Capricórnio
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! ! 37 ! !! ! !!
! ! ! 30 80 0! ! ! 80 km !!
! ! !
!! 11 ! ! 15 ! ! ! ! !
! ! !
! ! ! 18
Fonte: Terras indígenas e Terra indígena em estudo. Brasília,
!! DF: Fundação Nacional do Índio - Funai, 2018. 8 !
! 31 ! !
!
Disponível em: <http://www.funai.gov.br/index.php/shape>. Acesso em: out.!
! ! 2018.
!! ! !! !
!
25 ! !
! !
108
Diversidade ambiental
Unidades de Conservação - Proteção Integral - 2018
-70°
14
-60° -50° -40° Parque Nacional
até 300 000 ha
Boa Vista
20 O
C
vegetação primitiva
E de 300 001 a 500 000 ha
A
RORAIMA N
O área antropizada
21
AMAPÁ acima de 500 000 ha
13
12
Macapá
0° 4
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T 75
L até 300 000 ha
Belém
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acima de 500 000 ha
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Manaus das Rocas
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AMAZONAS 28 33
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Fernando
MARANHÃO 31 DO NORTE
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7 16 17 CEARÁ Natal
11 18 Fernando de Noronha
24
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19
PIAUÍ João
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9 Recife
3 8 27 32
ACRE Porto PERNAMBUCO
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-10° Rio Branco Palmas 35 Maceió
-10°
22
34 Aracaju
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RONDÔNIA BAHIA
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Pantanal Mato-Grossense 74 Pixabay
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Cuiabá 71 DF 45 44
73 38
BRASÍLIA
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Lençóis Maranhenses
Goiânia
41
70 42
72 46
43 Arquip. de Abrolhos
MINAS GERAIS
MATO GROSSO
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Belo
50
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48 ESPÍRITO SANTO
Campo 49 Vitória
-20° 69 Grande
-20°
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Embratur/Divulgação O
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65
CATARINA
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RIO GRANDE 67 66
DO SUL Jericoacoara
Porto Alegre
68
-30° Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Devaldo Benedito de Souza -70° -60° -50° Paralelo de Referência: 0 º -40° -30°
Fonte: Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação federais. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2018.
Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/geoprocessamentos/51-menu-servicos/4004-downloads-mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-uc-s>. Acesso em: out. 2018.
109
Diversidade ambiental
Unidades de Conservação - Proteção Integral - 2018
vegetação primitiva
O
6 C
Boa Vista E
A
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área antropizada
O
10
AMAPÁ 40
7
RORAIMA Macapá
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0° A 0°
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34 38 Belém
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Denominação UF 37. Tapirapé PA
O
4 Atol
27 SANTA
O
50
40 Espécies:
Avaliadas: 1 987
30 Espécies: Ameaçadas: 645 (32,5%)
Avaliadas: 262
20 Ameaçadas: 21 (8,0%)
10
Amazônia
0
Anfíbios Aves Invertebrados Invertebrados Mamíferos Peixes Peixes Répteis Mata Atlântica Espécies:
aquáticos terrestres continentais marinhos Cerrado Avaliadas: 3 595
Ameaçadas: 1 544 (42,9%)
Pantanal
Criticamente em perigo* Em perigo Vulnerável Escala 1: 60 000 000
Caatinga Espécies: 0 300 600 km
Avaliadas: 483
Pampa Ameaçadas: 120 (24,8%) Projeção Policônica
Nota: * Estão incluídas nesta categoria algumas espécies possivelmente extintas e/ou extintas na natureza.
Fontes: 1. Martinelli, G.; Moraes, M. A. (Org.). Livro vermelho da flora do Brasil. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora: Andrea Jakobsson Estúdio, 2013. p. 71, tab. 4.
Disponível em: <http://cncflora.jbrj.gov.br/arquivos/arquivos/pdfs/LivroVermelho.pdf>. Acesso em: out. 2018. 2. Listas das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção, 2014. Brasília, DF:
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2014. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira/lista-de-especies>. Acesso em: out. 2018.
110
Diversidade ambiental
Unidades de Conservação - Uso Sustentável - 2018
-70° -60° -50° -40°
O
C
54 Boa E
Vista A
N
O
RORAIMA
53 70
55 AMAPÁ
0° Macapá Equador 0°
A
T 10
L
57 Belém
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56
N
66
T
São Luís
106
I
C
Manaus
5
O
105
Atol
58 7 Fortaleza das Rocas
AMAZONAS 60
P A R Á 6 12
52 72 RIO GRANDE Arquip. de
51 62 Fernando
68 MA RA N H Ã O 71 CEARÁ DO NORTE de Noronha
59 61 3 Teresina
67 74 Natal
50 63
2 69 75 107
64 PARAÍBA
46 1 48 9 76
49 P I A UÍ 73 João Pessoa
65 8
47 77
43 44 37 Recife
45 Porto PERNAMBUCO
ACRE Velho
38
40 39 Palmas 11
42 41 Maceió
-10° 4
Rio Branco
TO C A NT I N S 15
13
ALAGOAS -10°
104 78 Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
80
MATO G RO S S O
101 Salvador
33
79
16
34
35 17
Cuiabá
BRASÍLIA
103 36DF
116
Goiânia
102
GOIÁS
MI NA S G E R A I S
Arquip. de Abrolhos
MATO GROSSO 84
81 ESPÍRITO
DO SUL 18
85
Belo 19 SANTO
Área de Proteção Ambiental Horizonte 21
Campo
-20° Grande Vitória
SÃO 82 86
até 300 000 ha -20°
PAULO 113 112
P A C Í F I C O
20 108 23
O
de 300 001 a 500 000 ha 111
83 22
T
I
C 14
29
110
87 24 RIO DE JANEIRO N
26 88 Rio de Janeiro
Â
89 25 T
L
acima de 500 000 ha 90 São Paulo A
PA R A NÁ
91 27 109 114
Trópico
de Cap
ricórnio
Floresta Nacional 93 92 28
Curitiba
até 300 000 ha 94
96 115 O
97 95
de 300 001 a 500 000 ha 30 Florianópolis A
N
E
SANTA C
O C E A N O
32 100
acima de 500 000 ha 31 CATARINA
O
99
RIO GRANDE 98 vegetação primitiva
Área de Relevante Interesse Ecológico DO SUL
Porto Alegre
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Área de Proteção Ambiental 22. Bacia do Rio São 44. Purus AM 71. Palmares PI 98. São Francisco de Paula RS
Denominação UF João/Mico-Leão-Dourado RJ 45. Iquiri AM 72. Sobral CE 99. Canela RS
1. Campos de Manicoré AM 23. Região Serrana de Petrópolis RJ 46. Balata-Tufari AM 73. Araripe-Apodi CE 100. Passo Fundo RS
24. Guapi-Mirim RJ 47. Humaitá AM 74. Açu RN 101. Mata Grande GO
2. Tapajós PA
25. Cairuçu RJ/SP 48. Aripuanã AM 75. Nísia Floresta RN 102. Silvânia GO
3. Igarapé Gelado PA
26. Bacia do Paraíba do Sul MG/RJ/SP 49. Jatuarana AM 76. Restinga de Cabedelo PB 103. Brasília DF
4. Serra da Tabatinga MA/PI
27. Cananéia-Iguape-Peruíbe SP 50. Urupadi AM 77. Negreiros PE
5. Delta do Parnaíba MA/PI/CE
6. Serra da Ibiapaba PI/CE 28. Guaraqueçaba SP/PR 51. Pau-Rosa AM 78. Ibura SE Área de Relevante Interesse
29. Ilhas e Várzeas do Rio Paraná SP/PR/MS 52. Tefé AM 79. Contendas do Sincorá BA
7. Serra da Meruoca CE
53. Amazonas AM/RR 80. Cristópolis BA
Ecológico
8. Chapada do Araripe PI/CE/PE 30. Anhatomirim SC
54. Roraima AM/RR 81. Paraopeba MG Denominação UF
9. Barra do Rio Mamanguape PB 31. Baleia Franca SC
55. Anauá RR 82. Ritápolis MG 104. Seringal Nova Esperança AC
10. Arquipélago de São Pedro 32. Ibirapuitã RS
56. Saracá-Taquera PA 83. Passa Quatro MG 105. Javarí-Buriti AM
e São Paulo PE 33. Meandros do Rio Araguaia MT/GO
57. Mulata PA 84. Rio Preto ES 106. Projeto Dinâmica Biológica
11. Costa dos Corais PE/AL 34. Planalto Central GO/DF
58. Tapajós PA 85. Goytacazes ES de Fragmentos Florestais AM
12. Fernando de Noronha/Rocas/São 35. Bacia do Rio Descoberto GO/DF 107. Manguezais da Foz
59. Amana PA/AM 86. Pacotuba ES
Pedro e São Paulo PE 36. Bacia do Rio São Bartolomeu DF do Rio Mamanguape PB
60. Itaituba II PA 87. Mário Xavier RJ
13. Piaçabuçu AL 61. Itaituba I PA 88. Lorena SP 108. Floresta da Cicuta RJ
14. Arquipélago de Trindade Floresta Nacional 62. Trairão PA 89. Ipanema SP 109. Ilha do Ameixal SP
e Martim Vaz BA Denominação UF 63. Altamira PA 90. Capão Bonito SP 110. Mata de Santa Genebra SP
15. Boqueirão da Onça BA 37. Jacundá RO 64. Crepori PA 91. Piraí do Sul PR 111. Matão de Cosmópolis SP
16. Nascentes do Rio Vermelho BA/GO 38. Jamari RO 65. Jamanxim PA 92. Assungui PR 112. Buriti de Vassununga SP
17. Cavernas do Peruaçu MG 39. Bom Futuro RO 66. Caxiuanâ PA 93. Irati PR 113. Cerrado Pé-de-Gigante SP
18. Morro da Pedreira MG 40. Santa Rosa do Purus AC 67. Itacaiunas PA 94. Três Barras SC 114. Ilhas da Queimada
19. Carste de Lagoa Santa MG 41. São Francisco AC 68. Tapirapéaquiri PA 95. Ibirama SC Pequena e Queimada Grande SP
20. Serra da Mantiqueira MG/RJ/SP 42. Macauã AC 69. Carajás PA 96. Caçador SC 115. Serra da Abelha SC
21. Costa das Algas ES 43. Mapiá-Inauini AM 70. Amapá AP 97. Chapecó SC 116. Capetinga-Taquara DF
Fonte: Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação federais. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2018.
Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/geoprocessamentos/51-menu-servicos/4004-downloads-mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-uc-s>. Acesso em: out. 2018.
111
Características demográficas
Distribuição da população
2017
-70° ! -60° -50° -40° -30° 10 000 habitantes
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Equador
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Equador
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0°
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