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Presidente da República

Michel Miguel Elias Temer Lulia

Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão


Esteves Pedro Colnago Junior

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE


Presidente
Roberto Luís Olinto Ramos

Diretor-Executivo
Fernando José de Araújo Abrantes

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES


Diretoria de Pesquisas
Claudio Dutra Crespo

Diretoria de Geociências
João Bosco de Azevedo

Diretoria de Informática
José Sant’Anna Bevilaqua

Centro de Documentação e Disseminação de Informações


David Wu Tai

Escola Nacional de Ciências Estatísticas


Maysa Sacramento de Magalhães

UNIDADE RESPONSÁVEL
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
Coordenação de Projetos Especiais
Maria do Carmo Dias Bueno
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Atlas 8a edição

geográfico escolar

Rio de Janeiro • 2018


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 – Centro 20021-120 – Rio de Janeiro, RJ – Brasil

ISBN 978-85-240-4477-9

© IBGE 2018
1a edição – 2002
2a edição – 2004
3a edição – 2006
4a edição – 2007
5a edição – 2009
6a edição – 2012
7a edição – 2016
8a edição – 2018

Capa
Fernanda de Souza Lima da Costa e Silva
Fernanda Jardim
Natália Brunnet
Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI

Ficha catalográfica elaborada pela Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais do IBGE

Atlas geográfico escolar / IBGE. – 8. ed. - Rio de Janeiro : IBGE, 2018.


224p. : il.

Inclui bibliografia, glossário e índice.


ISBN 978-85-240-4477-9

1. Atlas. 2. Cartografia. 3. Mapas-múndi. 4. Brasil. 5. Divisões territoriais e administrativas.


6. Meio ambiente. 7. População. 8. Aspectos econômicos. 9. Comunicação e tecnologia.
10. Transportes. 11. Indicadores sociais. 12. Gestão ambiental – Brasil. I. IBGE.

CDU 912
CART

Impresso no Brasil/Printed in Brazil


Apresentação

O IBGE traz até você a oitava edição do Atlas geográfico escolar, reformulada e
atualizada. Fundamental para o conhecimento do espaço que nos cerca, da sociedade,
do território e da dinâmica da população, a publicação aborda vários aspectos da rea-
lidade brasileira e mundial.
Esta nova edição, que conta com aproximadamente 250 mapas, apresenta temas atu-
ais, como fluxo de refugiados, biomas brasileiros, disponibilidade de águas superficial e
subterrânea (aquíferos). Também inclui aspectos relativos à diversidade ambiental, carac-
terísticas demográficas, espaços econômico e de redes, urbanização, regionalização, desi-
gualdades socioeconômicas, entre outros temas. O Atlas geográfico escolar contém ainda
textos explicativos sobre os principais conceitos e técnicas em Cartografia, bem como
sobre o Universo e a formação dos continentes, devidamente ilustrados com infográficos
para facilitar o entendimento.
A publicação contempla a Base Nacional Comum Curricular – BNCC do Ministério
da Educação, na medida em que possibilita ao aluno observar, conhecer, entender e
explorar as características do local onde vive e de paisagens e espaços geográficos dis-
tantes.
Reunindo num mesmo volume dados geográficos, cartográficos e estatísticos, a
publicação oferece um conjunto de informações imprescindíveis ao estudo e à aná-
lise das dimensões sociopolítica, ambiental e econômica do Brasil e de outros países.
Espera-se, dessa forma, despertar o interesse do público jovem para a compreensão da
nossa realidade e de outras tão diversas e dinâmicas que compõem o cenário mundial
da atualidade.
Convidamos você a nos acompanhar em mais uma excursão geográfica pelo Brasil
e mundo afora e desejamos uma boa pesquisa.

Roberto Luís Olinto Ramos


Presidente do IBGE
8 O que é um atlas? A Terra e o uso de seus recursos
61 Vegetação
9 Nosso lugar no Universo 62 Paisagens
9 O Universo Nível de biodiversidade
10 A Terra 63 Florestas originais e florestas remanescentes
11 O homem no espaço
N 64 Áreas protegidas
Emissão de dióxido de carbono
12 A formação dos continentes 65 Uso da terra
Pastagem
Introdução à cartografia
N

W E
66 Distribuição de recursos hídricos
S

Produção pesqueira
16 Cartografia 67 Recursos minerais
17 Forma da Terra 68 Petróleo
18 Coordenadas geográficas Energia Renovável
19 Altitude W E Estrutura e dinâmica da população
20 Sistema Global de Navegação por Satélites - GNSS
69 População
21 As projeções cartográficas
População urbana
25 Escala
70 Nível de densidade demográfica no mundo
26 Sensoriamento remoto
71 Natalidade
27 Aerofotogrametria
Mortalidade
28 Convenções cartográficas
72 Refugiados
29 Mapeamento temático
Deslocados Internos

Mundo
Indicadores sociais
S 73 Índice de Desenvolvimento Humano - IDH
Esperança de vida ao nascer
Divisões políticas e regionais
74 Mortalidade infantil
32 Planisfério político
Crianças abaixo do peso
33 Planisfério físico
75 Subnutrição
34 Divisões dos continentes
Taxa de obesidade
Países mais extensos
76 Importação de cereais
35 Fuso horário civil
Taxa de desemprego
Passagens marítimas estratégicas
77 Taxa de alfabetização
Continentes e regiões do mundo Grau de instrução
36 América do Norte 78 Acesso à água potável
38 América Central Acesso à rede sanitária
40 América do Sul
Espaço econômico
42 Europa
79 Blocos econômicos
44 África 80 Produto Interno Bruto - PIB
46 Ásia PIB per capita
48 Oriente Médio 81 População Economicamente Ativa
50 Sudeste Asiático Turismo
52 Oceania 82 Gastos públicos com educação
54 Polo Sul Gastos públicos com saúde
55 Polo Norte
Espaço das redes
Dinâmica da litosfera 83 Densidade das ferrovias
57 Estrutura geológica Principais portos e aeroportos
Dinâmica dos climas 84 Telefonia fixa
58 Clima e correntes marítimas Telefonia celular
59 Precipitação 85 Acesso à internet
60 Temperatura Acesso à internet banda larga
Brasil 136 Agroindústria
137 Turismo
Brasil
Federação e território 138 Produto Interno Bruto
88 Físico Espaço das redes
89 Relevo continental e do fundo oceânico 139 Sistema elétrico
90 Político 140 Evolução das redes ferroviária e rodoviária
91 Pontos extremos e fronteiras 141 Redes de transporte
Fuso horário civil 142 Meios de comunicação
92 Evolução da divisão político-administrativa Urbanização e gestão ambiental
94 Unidades político-administrativas 143 Urbanização
95 Evolução da malha municipal 144 Complexo metropolitano do Sudeste
Diversidade ambiental 145 Regiões metropolitanas
96 Clima 146 Acesso ao serviço de água
97 Esboço geológico 147 Acesso ao serviço de esgoto
98 Relevo 148 Lixo
100 Vegetação Regionalização
102 Retração da vegetação nativa 149 Região natural
103 Biomas Continentais
150 Regiões geoeconômicas
104 Águas subterrâneas
151 Regiões literárias
105 Regiões hidrográficas
106 Solos Unidades da Federação
107 Reservas e terras indígenas 155 Rondônia
108 Unidades de Conservação - Proteção Integral 156 Acre
109 Espécies ameaçadas de extinção 157 Amazonas
110 Unidades de Conservação - Uso Sustentável 158 Roraima
159 Pará
Características demográficas
160 Amapá
111 Distribuição da população
161 Tocantins
Concentração da população
162 Maranhão
112 Densidade demográfica
113 Idade da população 163 Piauí
114 Distribuição da população por cor e raça 164 Ceará
Analfabetismo por cor e raça 165 Rio Grande do Norte
166 Paraíba
Desigualdade socioeconômica
167 Pernambuco
115 Infância
168 Alagoas
116 Mortalidade
169 Sergipe
117 Endemias
170 Bahia
118 Alfabetização
171 Minas Gerais
119 Educação básica
172 Espírito Santo
120 Ensino superior
173 Rio de Janeiro
121 Rendimento
174 São Paulo
122 Bens duráveis e serviços
175 Paraná
123 Participação feminina
176 Santa Catarina
Espaço econômico 177 Rio Grande do Sul
124 Ocupação do município com atividades agropecuária 178 Mato Grosso do Sul
125 Distribuição da soja em diferentes biomas 179 Mato Grosso
126 Culturas temporárias 180 Goiás e Distrito Federal
127 Culturas permanentes
128 Café
129 Pecuária
131 Defensivos agrícolas
181 As bandeiras dos países
132 Fertilizantes 186 Referências
133 Assentamentos rurais
134 Distribuição espacial da indústria
194 Glossário
135 Principais setores industriais 200 Índice geográfico
88
O que é um atlas?

Um atlas, por definição, é um conjunto de mapas ou cartas geográficas.


Porém, o termo também se aplica a um conjunto de dados sistematica-
mente organizados sobre determinado assunto e que servem de refe­
rência para a construção de informações de acordo com a necessidade
do usuário.
A palavra atlas é inspirada na mitologia grega, que narra a história
do titã Atlas. Conta-se que Atlas tomou a frente das batalhas de Cronos
e dos Titãs contra os deuses do Olimpo, deixando Zeus furioso. Como
­castigo, foi obrigado a carregar o mundo nas costas, para sempre.
Por causa disso, a palavra atlas está quase sempre associada
a algum tipo de apoio: na coluna vertebral, por exemplo, a
primeira vértebra se chama atloide, porque sustenta a cabe-
ça. Atlas também pode designar uma figura masculina que
serve como coluna de sustentação em construções.
Um atlas escolar funciona como apoio para pesquisas.
Ter à mão um atlas é ter um mundo de informações.
Informações sustentadas, informações que sustentam
o conhecimento.
9
Nosso lugar no Universo
O Universo
O Big Bang
Acredita-se que o Universo originou-se
de uma grande explosão. Esta gigan-
tesca explosão, que ocorreu entre 15
e 10 bilhões de anos atrás, é cha-
mada Big Bang. Toda matéria que
existe formou-se em uma fração de
segundo, em um espaço infinita­mente A escala do Universo
pequeno, e estendeu-se a uma velocidade in- Nós estamos em algum ponto dentro dessa gigantesca estru-
crível, de maneira simultânea. À me­dida que o Universo se tura que se expande. Ao olharmos em direção ao exterior de nosso
expandia, as temperaturas extremamente altas da matéria planeta, podemos ver que o Universo é formado por estruturas
expelida diminuíam. Com esse resfriamento, as diminu- sucessivamente maiores.
tas partículas fundamentais se combinaram e formaram A Terra é um dos oito planetas que gravitam em torno do
prótons e nêutrons, que por sua vez formaram os áto- Sol, e o Sol é um dos duzentos bilhões de estrelas na galáxia da
mos dos gases hidrogênio e hélio. Esses gases formam na Via Láctea. A Via Láctea é um membro extenso de um cúmulo
atualidade a maior parte do Universo. Segun­do estudos (aglomerado de galáxias) conhecido como Grupo Local, que,
atuais, o Universo continua se expandindo. Talvez um dia por sua vez, é membro do Supercúmulo Local (um dos apro-
esse movimento possa se deter, ocorrendo uma contração ximadamente cinquenta cúmulos que formam, em conjunto, a
final, chamada pelos cientistas de Big Crunch. maior estrutura conhecida do Universo).

O sistema solar
É composto pelo Sol e todos os corpos celestes que orbitam ao seu redor, que incluem oito planetas e seus respectivos
satélites naturais (como é o caso de nossa Lua), os planetas-anão (Plutão, Ceres, Makemake, Haumea e Eris) e seus satélites,
bem como os asteroides, cometas e outras incontáveis partículas.

Sol Mercúrio Cinturão de asteroides Júpiter Saturno


O Sol é o maior corpo do sistema É o planeta mais próximo do sol Entre Marte e Júpiter há Encontra-se a aproximadamente Encontra-se a aproximadamen­
solar, com massa aproximada de (aproximadamente 58 milhões de um denso cinturão de aste- 778 milhões de km do Sol e possui te 1,4 bilhões de km do Sol
1,989x1030 kg, o que representa km), além de ser o menor plane- roides, composto por frag- raio aproximado de 70 000 km. e possui raio aproximado de
99,8% da massa total do Sistema ta do Sistema Solar (raio apro- mentos de um planeta que Um dia em Júpiter equivale a 9,9 58 232 km. Em Saturno, um
Solar. Tem um raio aproximado ximado de 2 440 km). Um dia não chegou a se formar. horas terrestres, e um ano, a em dia equivale a 10,7 horas ter-
de 695 508 km e encontra-se a em Mercúrio equivale a 59 dias torno de 12 anos terrestres. Tem restres, e um ano, a 29 anos
aproximadamente 150 milhões de terrestres, e um ano, a 88 dias mais de cinquenta luas na sua ór- terrestres. É circundado por
km da Terra. É composto princi- terrestres. As temperaturas na bita, sendo as principais: Europa, 53 luas confirmadas e nove a
palmente por hidrogênio (91%) e superfície de Mercúrio são extre- Callisto, Ganymede e Io. confirmar, além dos chamados
hélio (8,9%). A temperatura no mas, chegando a 430oC durante o “anéis” (pedaços de cometas,
seu núcleo é de aproximadamente dia e -180oC durante à noite. asteroides e luas).
15 000 000oC, e na sua superfície
chega a 5 500oC.

Vênus Marte
É o planeta mais similar à Terra Terra Encontra-se a aproximadamente 228 Urano Netuno
quanto à estrutura e ao tamanho. Encontra-se a aproximada- milhões de km do Sol e possui raio apro- Encontra-se a aproximada- Encontra-se a aproximada-
Encontra-se a aproximadamente mente 150 milhões de km ximado de 3 390 km. Um dia em Marte mente 2,9 bilhões de km do mente 4,5 bilhões de km do
108 milhões de km do Sol. É o pla- do Sol e tem um raio apro- equivale a 24,6 horas terrestres, e um Sol e possui um raio aproxi- Sol e possui raio aproxima-
neta mais quente do Sistema Solar, ximado de 6 371 km. Leva ano, a 687 dias terrestres. Existe água mado de 25 362 km. Um dia do de 24,6 km. Um dia em
sendo que as temperaturas em sua 23,9 horas para dar uma em Marte, mas na forma de gelo e sal- em Urano equivale a 17 horas Netuno equivale a 16 horas
superfície podem alcançar 471oC. volta em torno de seu eixo gada, nas regiões polares. As tempera- e 14 minutos terrestres, e um terrestres, e um ano, a 165
Um dia em Vênus equivale a 243 (um dia) e 365,25 dias para turas em sua superfície variam de 20oC ano, a 84 anos terrestres. É anos terrestres. É circunda-
dias terrestres, e um ano, a 225 dar uma volta em torno do ou mais até -153oC ou menos. Possui circundado por 27 luas con- do por cinco “anéis” e 13
dias terrestres. Sol (um ano). duas pequenas luas (Phobos e Deimos). firmadas, além de 13 “anéis”. luas conhecidas.
10
Nosso lugar no Universo
A Terra 23,5o

O diâmetro da Terra na Linha do Equador é de 12 756 km. A Terra não é


uma es­fera perfeita, pois é achatada nos polos. Sua superfície é calculada em
510 100 000 km2, sendo 149 400 000 km2 de continentes e 360 700 000 km2 de
oceanos, isto é, a quantidade de terras submersas é mais de duas vezes superior à
de emergidas.

O movimento de rotação
O movimento que a Terra realiza ao redor de seu próprio eixo imaginário é cha-
mado de rotação e leva aproximadamente 24 horas para se completar. Chamamos
esse período de dia. Durante este intervalo de tempo uma parte do planeta está
iluminada enquanto outra está escura, dando origem aos dias e às noites.

O movimento de translação
É o movimento que a Terra realiza ao redor do Sol. Dura aproximadamente
365 dias. Esse movimento dá a noção temporal de ano. Para compatibilizar o nosso
calendário com a órbita ao redor do sol, a cada quatro anos é acrescentado um dia
a mais (ano bissexto).

no Norte
Primavera Inve
o Sul rno
Outono n no N
Verã orte
o no
Sul

Verã
o no
Inve Nort Norte
rno e no no
no S Outo o Sul
ul vera n
Prima

As estações do ano
A órbita terrestre é elíptica, o que aproxima nosso planeta do Sol As estações do ano são decorrentes principalmente da posição do eixo
em determinados momentos (periélio) e o afasta em outros (afélio). inclinado da Terra. Devido à inclinação aproximada de 23,5º do eixo de ro-
Essa variação é muito pequena (cerca de 2% apenas). tação da Terra em relação ao eixo perpendicular ao plano de sua órbita em
Porém, ao contrário do que muitos pensam, as estações do ano torno do Sol, a luz solar não atinge igualmente os dois hemisférios: numa
não ocorrem por causa dessa variação da proximidade da Terra em re- dada época do ano, um dos hemisférios fica mais voltado para o Sol. Isso
lação ao Sol durante o ano. Se assim fosse, teríamos na mesma época resulta em estações do ano opostas: quando é verão no hemisfério norte,
do ano a mesma estação nos dois hemisférios, o que não é verdade, é inverno no sul; quando é primavera no norte, é outono no sul, e assim
pois quando é verão no hemisfério norte é inverno no hemisfério sul sucessivamente. As estações do ano, portanto, também podem ser con-
e vice-versa. sideradas uma das consequências do movimento de translação da Terra.
11
Nosso lugar no Universo
O homem no espaço

1961: A União Soviética lança o Vostok I com Yuri Alexeyevich Gagarin, O astronauta brasileiro permanece
o primeiro homem no espaço. O satélite permanece 108 minutos em na Estação Espacial por 8 dias. O
órbita e retorna à Terra sem nenhum problema. seu retorno ocorre através da Soyuz
TMA-7. O desacoplamento da nave
1965: O soviético Alexsei Leonov é o primeiro homem a sair de uma espacial da Estação Espacial ocorre às
nave, a Voskhod 2, para o espaço, onde permanece por 12 minutos. O 17h28min do dia 08/04/2006, a uma
norte-americano Edward White II sai de sua nave, a Gemini 4, e per- velocidade de 12 cm/s.
manece 20 minutos no espaço.
1968: A nave norte-americana Apollo 8 faz o primeiro voo tripulado
na órbita lunar.
1969: Apollo 11 é a primeira nave tripulada a descer na Lua; dois de
seus três tripulantes, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, são os primeiros
homens a pisar o solo lunar.
1971: Lançamento da primeira estação espacial orbital, a Salyut 1. A
nave Soyuz 10, com três astronautas, faz a primeira manobra de aco-
plamento de uma nave à estação.
1975: Primeira experiência espacial conjunta dos EUA e URSS, com o
acoplamento das naves Apollo 18 e Soyuz 19.
1981: O ônibus espacial Columbia inaugura nova fase da exploração O acoplamento da nave espacial
espacial com naves construídas para fazer sucessivas viagens entre a Terra e o espaço. Soyuz TMA-8 à Estação Espacial
ocorre à 1h18min do dia 01/04/2006
1983: Os Estados Unidos começam com sucesso o seu segundo programa de naves espaciais (horário de Brasília).
recuperáveis - os Challenger.
1998: Início da construção da Estação Espacial Internacional, a mais avançada plataforma
de pesquisa espacial já concebida. Participam do projeto 16 países: Alemanha, Bélgica,
Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Os motores da
Itália, Japão, Noruega, Reino Unido, Rússia, Suécia e Suíça. nave espacial
As antenas e os painéis
são acionados
2001: Primeira viagem turística espacial, feita pelo multimilionário ame­ solares abrem-se e a
para sua entrada
ricano Dennis Tito. nave espacial começa a
A nave espacial leva na atmosfera
girar em torno da Terra
2006: Em 30 de março, a nave Soyuz TMA-8 parte do cosmódro- aproximadamente 9 terrestre, após 3
(cerca de 33 voltas)
mo de Baikonur, no Casaquistão, rumo à estação espacial inter­ minutos para alcançar a minutos de seu
até alcançar a mesma
órbita terrestre, chegando desacoplamento.
nacional, levando a bordo o russo Pável Vinográdov, o americano altitude da Estação
Jeffrey Williams e o brasileiro Marcos Cesar Pontes, o primeiro a uma velocidade de Espacial Internacional
5,9 m/s em seu último (ISS), a cerca de 350
brasileiro a ir ao espaço.
estágio de separação. km do solo, de forma a
acoplar-se a ela.

Os módulos se separam,
após 2h57min de
seu desacoplamento,
liberando a cápsula com
os tripulantes.

São abertos dois páraquedas,


um após o outro, que
reduzem a velocidade da
cápsula de 230 m/s para
80 m/s.
Marcos Pontes

Lançamento da Soyuz
Soyuz TMA-8
TMA-8, às 23h29min do A cápsula espacial
dia 29/03/2006 (horário chega em Arkalyk,
de Brasília), na base de Casaquistão, às
lançamento Baikonur, no 20h46min do dia
Casaquistão. 08/04/2006.
12
A formação dos continentes

A divisão do mundo em continentes parece uma situação estática. inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia. Daí em diante,
Porém, se nos basearmos em um referencial de milhões de anos, tudo as partes foram sendo fragmentadas, até assumirem a forma atual.
indica que não é bem assim. Entretanto, Wegener morreu sem conseguir comprovar sua teoria.
Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes, existe um movimento, Isso só foi possível com a criação de novas tecnologias, em meados
ainda que imperceptível dentro de nossa vivência de tempo, que faz do Século XX. Com a utilização de aparelhos que puderam compro-
os continentes se deslocarem lentamente. Essa teoria foi proposta var o “crescimento dos oceanos”, os cientistas elaboraram a Teoria
em 1912 pelo alemão Alfred Wegener (1880-1930), que observou o das Placas Tectônicas, que explica como os continentes chegaram à
recorte da costa leste da América do Sul, comparou-o com o da costa atual posição.
oeste da África e notou algumas semelhanças, como se os dois lados As placas tectônicas são grandes blocos que formam a crosta
tivessem estado juntos um dia. terrestre e flutuam sobre o magma. Este, por possuir consistência
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas fluida, possibilita o deslizamento dos continentes, que continuam se
de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a movendo até hoje. A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou
Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de
anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se se explicar a formação dos continentes.

Laurásia
ia
nge
Pa
Gondw
ana

Permiano Triássico Jurássico Cretáceo Quaternário


225 milhões de anos 200 milhões de anos 135 milhões de anos 65 milhões de anos hoje

Choque de placas
Ocorre devido ao movimento convergente, quando
duas placas se chocam. Normalmente, uma desliza por
baixo da outra, encontrando altas temperaturas e se fun-
dindo parcialmente. Esse novo magma, menos denso,
sobe e extravasa através de zonas frágeis da crosta, for-
mando vulcões. Cerca de dois terços destes e três quartos
dos terremotos ocorrem nessas áreas. A interação entre as
placas de Nazca e da América do Sul, por exemplo, for-
mou a Cadeia Andina.

Separação de placas
Ocorre em virtude do movimento divergente, quan-
do as placas se afastam uma da outra. O magma sobe
através das fendas e extravasa, formando um novo fundo
oceânico. Acontece principalmente ao longo das cadeias
mesoceânicas, extensas elevações submarinas, de topo-
grafia muito mais acentuada e exuberante que as zonas
montanhosas dos continentes, e podem alcançar mais de
1 000 km de largura e 20 000 km de extensão.
13
A formação dos continentes

Falha transformante
Também denominada Movimento Horizontal, separa
placas que se deslocam lateralmente. O atrito entre as
placas é grande e causa nas rochas esforços e deforma-
ções que, periodicamente, se manifestam por meio de
grandes terremotos. O melhor exemplo é a falha de Santo
André (ver página 57), na Califórnia, limitando a Placa
Americana da Placa do Pacífico.

Vesúvio
Santa Helena Etna
Fuji
Atividades sísmicas Fogo
As atividades sísmicas ocorrem nas fronteiras entre
S. Miguel
as placas tectônicas. Na imagem ao lado, os vulcões são Mauna Loa
Quilimanjaro
representados por pontos amarelos. Cracatoa

Aconcágua

Santa Helena
Valeriy Poltorak/Shutterstock

Estrutura do vulcão

abertura central

fluxo de lava
NASA

magma
câmara magmática

Fonte: Vasconcellos, R.; Alves Filho, A. P. Atlas geográfico: ilustrado e comentado.


São Paulo: FTD, 1999.
Introdução à cartografia
N

W E

S
16
16
Cartografia

A palavra cartografia tem origem na língua portuguesa, tendo Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo

sido registrada pela primeira vez em 1839 numa correspondência,


indicando a ideia de um traçado de mapas e cartas. Hoje entende-
mos cartografia como a representação geométrica plana, simplifica-
da e convencional de toda a superfície terrestre ou de parte desta,
apresentada através de mapas, cartas ou plantas.
Por meio da cartografia, quaisquer levantamentos (ambientais,
socioeconômicos, educacionais, de saúde, etc.) podem ser represen-
tados espacialmente, retratando a dimensão territorial, facilitando e
tornando mais eficaz a sua compreensão.
Planta - Cidade de Porto Alegre
Não se pode esquecer, no entanto, que os mapas, como meios
de representação, traduzem os interesses e objetivos de quem os
propõe, podendo se aproximar ou se afastar da realidade represen- Fonte: Porto Alegre (RS): folha topográfica SH-22.
Rio de Janeiro: IBGE, 1998.
tada. Além disso, enfrentam, como veremos mais adiante, as limita-
ções e distorções que inevitavelmente surgem quando da transpo-
sição da realidade para o plano.
Todo produto cartográfico é sempre útil e válido para uma de-
terminada aplicação, em um determinado instante do tempo.
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Alegre (RS).

Mapa de Mercator (1587)

Fonte: Mercator, R. Orbis terrae compensiosa descriptio. In: Birmingham Public Library. Digital Collections. Birmingham, 2016. Disponível em: <http://cdm16044.contentdm.oclc.org/cdm/singleitem/
collection/p15099coll3/id/34>. Acesso em: abr. 2016.
17
Forma da Terra
Geoide e elipsoide
N
N

W E
W E

S
S

Define-se a forma da Terra como geoide, que tem uma super- Uma visão do geoide

fície irregular e, portanto, não corresponde a uma esfera. Mais pre-


cisamente, o geoide é uma superfície equipotencial do campo da
gravidade, ou seja, sobre essa superfície o potencial do campo da
gravidade é constante, coincidindo, portanto, com uma superfície de
equilíbrio de massas d’água.
Podemos visualizar, aproximadamente, essa superfície por meio
do prolongamento do nível médio dos mares por dentro dos conti-
nentes.
Como o geoide é uma superfície de características físicas comple-
xas, os cartógrafos buscaram a figura geo­métrica matematicamente
definida que mais se aproximasse do geoide, possibilitando assim a
realização de cálculos relacionados a medições sobre a superfície ter-
restre (por exemplo, medições de coordenadas de pontos, distâncias,
ângulos, áreas, etc.). Essa figura é o Elipsoide de Revolução, definido
pela rotação de uma elipse sobre o seu eixo menor.
Na figura abaixo, vemos a elipse que gera o Elipsoide de Revolução,
sendo “a” o eixo maior ou equatorial e “b” o eixo menor ou polar, que
medem respectiva e aproximadamente 6 378 km e 6 357 km.
Fonte: Knippers, R. Geometric aspects of mapping. Enschede: International Institute for Geo-Information Science and
Earth Observation - ITC, 2009. Adaptado. Disponível em: <http://kartoweb.itc.nl/geometrics/Reference%20surfaces/
refsurf.html>. Acesso em: abr. 2016.
Nota: A superfície contida na figura foi exagerada para fins de clareza didática.

superfície terrestre

geoide

elipsoide

Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Fonte: Dana, P. H. Earth surfaces. In: ______. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>. Acesso Adaptado. Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/datum/gif/surfaces.gif>. Acesso em: abr. 2016.
em: abr. 2016.
18
18
Coordenadas geográficas

Para que cada ponto da superfície da Terra pudesse ser LATITUDE Polo Norte 90oN

localizado no mapa, foi criado um sistema de linhas imagi-


nárias chamado Sistema de Coordenadas Geográficas. A co­
ordenada geográfica de um determinado ponto da superfície
da Terra é obtida pela interseção de um meridiano e um pa-
ralelo.
Os meridianos são linhas imaginárias que cortam a Terra
no sentido norte–sul, ligando um polo ao outro. Os parale-
los são linhas imaginárias que circulam a Terra no sentido
leste–oeste. Paralelos e meridianos são definidos por suas
dimensões de latitude e longitude, respectivamente.

Os paralelos nos indicam a latitude, que é a distância,


em graus, da linha do Equador até o paralelo de um deter­
minado lugar. Os valores da latitude variam de 0º (linha do
Equador) a 90º (polos), devendo ser indicada também a
posição: no hemisfério sul (S) ou no hemisfério norte (N).

Polo Sul 900S

LONGITUDE Polo Norte

A longitude é a distância, em graus, entre o meridiano


de origem e o meridiano local. Por convenção, adotou-se
como origem o Meridiano de Greenwich (que passa pelo
observatório de Greenwich na Inglaterra).
Os valores da longitude variam de 0º (Greenwich) a 180º
a leste e a oeste de Greenwich.
Os valores das longitudes são considerados negativos a
oeste de Greenwich (hemisfério ocidental) e positivos a leste
de Greenwich (hemisfério oriental).

Polo Sul

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


19
19
Altitude

Mapa Físico do Brasil Todas as altitudes são contadas a partir do nível médio
dos mares, determinado por medições feitas pelos marégra-
fos em diferentes pontos do litoral. Nos mapas, a altitude
é representada por uma escala de cores que varia do verde
(baixas altitudes) ao marrom (altitudes mais elevadas). São
também utilizadas as curvas de nível, definidas por planos
paralelos ao nível do mar que interceptam o relevo em inter-
valos regulares definidos a cada 20 m, 50 m, etc., conforme
os objetivos da representação cartográfica. Cada curva de
nível traz o valor, em metros, da distância do plano de inter-
seção ao nível do mar.

Corcovado
Perfil do Morro do Corcovado Instalação do marégrafo digital
metros
750

700

650

600

550

500

450 Curvas de nível sobre a fotografia aérea do


Morro do Corcovado

400

350

300

250

200
Foto: Chris Broome/Shutterstock.

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos - IPP.
20
Sistema Global de Navegação por Satélites - GNSS

Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) refere-se à cons- Soviética e, no meio do processo,
telação de satélites que possibilita o posicionamento em tempo real foi aberto também para o uso
de objetos, bem como a navegação em terra ou mar. Esses sistemas civil. Com a extinção da URSS,
são utilizados em diversas áreas, como mapeamentos topográficos e a Federação Russa continuou
geodésicos, aviação, navegação marítima e terrestre, monitoramen- sua implantação, tornando-se
to de frotas, demarcação de fronteiras, agricultura de precisão, entre completamente operacional
outros usos. em 2011. O sistema opera com
A performance desses sistemas é avaliada segundo os seguintes uma constelação de 24 satélites
critérios: distribuídos em três planos orbitais,
- precisão: a diferença entre a medição recebida e a posição real; a uma altitude aproximada de 19 100 km.
- integridade: a capacidade do sistema soltar um alerta quando - Galileo – Sistema de posicionamento por satélite de iniciativa civil,
detectar uma medição anormal; desenvolvido e operado pela Comunidade Europeia, cuja constelação
- continuidade: capacidade do sistema trabalhar sem interrupções; completa, prevista para 2020, será de trinta satélites, incluindo os seis
- disponibilidade: percentual do tempo que o sistema preenche os extras para reposição, distribuídos em três planos orbitais, a uma alti-
requisitos anteriores (precisão, integridade e continuidade). tude aproximada de 23 222 km. O sistema Galileo é interoperável com
O sistema Navstar-GPS, desenvolvido e controlado pelo Departa- os sistemas GPS e Glonass, o que possibilita medições mais precisas.
mento de Defesa dos Estados Unidos – inicialmente para fins militares - BeiDou/BDS: também conhecido por Compass, este sistema de
e posteriormente aberto para uso civil –, até hoje é o sistema mais posicionamento foi desenvolvido e operado pela China, e opera regio-
utilizado no mundo. Trabalha com uma constelação de 31 satélites, de nalmente no momento, mas com previsão de cobertura global, com 35
forma a garantir que sempre tenham, ao menos, 24 satélites operando, satélites (cinco satélites geoestacionários e trinta não geoestacionários),
distribuídos em seis órbitas, a uma altitude aproximada de 20 200 km até 2020. Assim como o Galileo, o BeiDou também é projetado para
da superfície terrestre. ser interoperável com os outros sistemas de geolocalização citados an-
Além do sistema GPS, outros países vêm trabalhando seus sistemas teriormente.
de posicionamento regional ou global, buscando com isso tornarem-se O IBGE opera uma rede de estações permanentes – Rede Brasileira
independentes e autonômos na aquisição de dados georreferenciados, de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS (RBMC) – composta
sendo os principais: por 146 estações, em 2018. Estas estações constituem uma ferramenta
- GLONASS: o sistema global de posicionamento por satélites rus- de suporte para a utilização desta tecnologia no Brasil e o principal elo
so foi desenvolvido inicialmente para fins militares pela antiga União de ligação com os sistemas de referência internacionais.

Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo - RBMC Estação de RBMC em Viçosa


VENEZUELA
SURINAME GUIANA
FRANCESA
COLÔMBIA
! GUIANA
O
RR C
AP E
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PERU
! MT !
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DF !
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BOLÍVIA !
!
!
MG
! ! ! ! !
Fontes: 1. The global positioning system. In: United Nations. National Coordination
! ES
A T L Â N T I C O

MS !
! ! !! ! !
! !
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! ! Office for Space-Based Positioning, Navigation, and Timing. GPS.gov. Washington,
SP ! ! ! RJ
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DC, 2018. Disponível em: <https://www.gps.gov/systems/gps/>. Acesso em: out. 2018.
O

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PA R A G U A I ! ! !! ! !
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2. Rede brasileira de monitoramento contínuo dos sistemas GNSS - RBMC. Rio de


N

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O C E A N O

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CHILE
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A
N
O Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/
! SC E
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O
C
informacoes-sobre-posicionamento-geodesico/rede-geodesica/16258-rede-brasileira-
de-monitoramento-continuo-dos-sistemas-gnss-rbmc.html?=&t=o-que-e>. Acesso em:
ARGENTINA
! ! RS
!

! ! Estações para pós-processamento e em


out. 2018. 3. Galileo & GSC overview. Madrid: European GNSS Service Centre - GSC,
URUGUAI
tempo real
! Estações somente para pós-processamento
2018. Disponível em: <https://www.gsc-europa.eu/galileo-overview/what-is-galileo>.
Acesso em: out. 2018.
21
21
As projeções cartográficas

Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir As projeções cartográficas são classificadas, principalmente,
a representação da esfericidade terrestre num plano (mapas e cartas), quanto à superfície de projeção e às propriedades:
cada uma priorizando determinado aspecto da representação (di­men­ • quanto à superfície de projeção: podem ser projeções planas,
são, forma, etc.). cônicas ou cilíndricas, quando forem utilizadas as superfícies de
É importante ressaltar que não existe uma projeção cartográfica um plano, cone ou cilindro como base para planificar a esfera
livre de deformações, devido à impossibilidade de se representar uma terrestre. Os exemplos abaixo demonstram a transformação da
superfície esférica em uma superfície plana sem que ocorram extensões superfície terrestre em uma superfície plana com auxílio das
e/ou contrações. superfícies de projeção.

Projeção Plana
ou Azimutal Projeção Cônica
Projeção Plana Polar Projeção Cônica de Albers

Projeção Cilíndrica

Projeção Cilíndrica de Peters

Fontes: 1. IBGE, Departamento de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Dana, P. H. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/mapproj/mapproj_f.html>. Acesso em: abr. 2016.
22
22
As projeções cartográficas

• quanto às propriedades: podemos minimizar as deformações


ocorridas pela planificação da superfície terrestre no que diz res-
peito às áreas, aos ângulos ou às distâncias, mas nunca aos três
Projeção conforme
simultaneamente. Os exemplos abaixo mostram a possibilidade
de alterar as projeções para o Brasil de acordo com as proprie-
dades.

Projeção equivalente

Não há deformação dos ângulos em torno de


quaisquer pontos.

Projeção equidistante

Não altera as áreas, conservando, assim,


uma relação constante com a sua
correspondência na superfície terrestre.

Os comprimentos são representados em escala


uniforme.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


23
23
As projeções cartográficas

A seguir, são apresentadas as principais projeções cartográficas utilizadas na


representação do espaço geográfico. As projeções de Mercator, Miller, Berhmann
e Robinson são aplicadas à representação do mundo. Para representar o Brasil,
utilizamos as projeções cilíndrica equatorial de Mercator e policônica. Projeção de Mercator
O mapeamento oficial do País, em escala geográfica, é elaborado na projeção
policônica, que tem como característica a diminuição da deformação da conver-
gência dos meridianos, mantendo uma melhor representação da Região Sul do País.
O mapeamento na escala de 1:1 000 000 é realizado na projeção cônica conforme
de Lambert, seguindo o padrão do mapeamento mundial, definido pela ONU.

Projeção de Miller

É uma projeção conforme cilíndrica.

É uma projeção equivalente cilíndrica. Projeção cilíndrica equidistante meridiana

Projeção de Berhmann

Os meridianos e paralelos são igualmente


espaçados. Era muito empregada na navegação
marítima, mas foi substituída pela projeção de
Mercator.

É uma projeção equivalente cilíndrica (não possui nenhuma


superfície de projeção, porém apresenta características
semelhantes às da projeção cilíndrica).

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


24
24
As projeções cartográficas

Projeção de Robinson

Projeção policônica
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35°
5° 5°

0° 0°

-5° -5°

-10° -10°

-15° -15°

É uma projeção afilática (não é conforme ou equivalente -20° -20°


ou equidistante) e pseudocilíndrica (não possui nenhuma
superfície de projeção, porém apresenta características -25° -25°

semelhantes às da projeção cilíndrica).


-30° -30°

-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°

É uma projeção afilática (não é conforme


ou equivalente ou equidistante) e policônica
Projeção cilíndrica equatorial de Mercator (utiliza vários cones como superfície de
projeção).
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
5° 5°

0° 0°

-5° -5°

-10° -10°

Projeção de Eckert III


-15° -15°

-20° -20°

-25° -25°

-30° -30°

-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°

É uma projeção conforme cilíndrica.

Projeção pseudocilíndrica adequada para mapeamento


temático do mundo.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


25
25
Escala

Os cartógrafos trabalham com uma visão reduzida do território, mária”, e de outro à esquerda, denominado “talão” ou “escala de
sendo necessário indicar a proporção entre a superfície terrestre e a fracionamento”, dividido em submúltiplos da unidade escolhida,
sua representação. Esta proporção é indicada pela escala. A escala gradua­dos da direita para a esquerda.
representa, portanto, a relação entre a medida de uma porção terri- Na escala gráfica, não há necessidade de transformação mate-
torial representada no papel e sua medida real na superfície terrestre. mática de centímetros para quilômetros ou metros.
As escalas são definidas de acordo com os assuntos representados
nos mapas, podendo ser maiores ou menores conforme a necessidade Escala 1:25 000
de se observar um espaço com maior ou menor nível de detalhamento.
A escala pode ser representada numérica ou graficamente. A es­
cala numérica indica a relação entre as dimensões do espaço real e
do espaço representado, por meio de uma proporção numérica. Por Escala 1:50 000
exemplo, numa escala 1:100 000, 1 centímetro medido no mapa re-
presenta uma distância de 100 000 centímetros ou 1 quilômetro na
superfície terrestre.
A escala gráfica é a representação gráfica de distâncias do Escala 1:100 000
terreno sobre uma linha reta graduada. É constituída de um seg­
mento à direita de referência zero, conhecido como “escala pri-

Escala 1:250 000


Exemplos de mapeamentos em escalas diferentes
de uma mesma região

Escala 1:50 000


Escala 1:100 000

Escala 1:250 000 Escala 1:1 000 000

Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>.
Acesso em: abr. 2016.
26
26
Sensoriamento remoto

O sensoriamento remoto é a técnica de obtenção de infor- Satélite de sensoriamento remoto com sensor ativo
mações acerca de um objeto, área ou fenômeno localizado na
Sol
Terra, sem que haja contato físico com o mesmo. As informa-
ções podem ser obtidas através de radiação eletromagnética,
gerada por fontes naturais (sensor passivo), como o Sol, ou por
atmosfera
fontes artificiais (sensor ativo), como o radar. São apresentadas
na forma de imagens, sendo mais utilizadas, atualmente, aque-
las captadas por sensores óticos orbitais localizados em satélites.
Os satélites, girando numa órbita em torno da Terra, levam
consigo um sensor capaz de emitir e/ou receber a energia ele-
tromagnética refletida da Terra.
As imagens orbitais possibilitam muitas aplicações, como o
mapeamento e a atualização de dados cartográficos e t­ emáticos, floresta rio pastagens solo exposto rodovia

a produção de dados meteorológicos e a avaliação de impactos Fonte: International Satellite Communications Corporation - Intersat.
ambientais.

Satélite de sensoriamento remoto com sensor passivo

Sol

energia solar incidente

atmosfera

energia solar refletida

floresta rio pastagens rodovia

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
27
27
Aerofotogrametria

foto 1 foto 2

O levantamento aerofotogramétrico é um dos métodos utili-


zados para o mapeamento da superfície terrestre. O voo foto­gra­
métrico é realizado por uma aeronave, na qual é acoplada uma
câmera fotogramétrica que cobre toda a área a ser mapeada.

linha de voo
modelo tridimensional

plano de
fotografias

altura do voo
representação cartográfica

superposição longitudinal
(aprox. 60%)

Para obter uma cobertura completa do terreno a ser


representado, as fotografias aéreas são tomadas de modo sobre-
posto. Com o auxílio de um aparelho fotogramétrico, realiza-se
a restituição, processo de confecção do mapa, através de um
modelo tridimensional.

foto 2
foto 1

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


28
28
Convenções cartográficas

Para facilitar a representação cartográfica, foi criado um sistema de


símbolos conhecidos como convenções cartográficas. Os símbolos foram
escolhidos de forma a conter um certo grau de compreensão e intuição
de seu significado, possibilitando a leitura da informação contida no
mapa por qualquer pessoa em qualquer parte do mundo.
29
29
Mapeamento temático

A cartografia temática tem como objetivo gerar a representação das informações geográficas
referentes a um ou vários fenômenos (físicos ou sociais) de todo o planeta ou de uma parte dele.
Como exemplo de mapas temáticos, podemos citar os geológicos, de vegetação, climáticos, etc.
A representação dos fenômenos ou temas é ajustada às referências físicas que figuram em
uma base cartográfica.

Carta geológica Carta geomorfológica

Imagem de satélite

Base Cartográfica

Fontes: 1. Serviço Geológico do Brasil - CPRM, Divisão de Cartografia e Departamento de Apoio Técnico. 2. Rio de Janeiro (RJ): carta SF-23-Z-B-IV. In: Miranda, E. E. de; Coutinho, A. C. (Coord.). Brasil visto do espaço.
Campinas: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Monitoramento por Satélite, 2004. Disponível em: <http://www.cdbrasil.cnpm.embrapa.br/rj/htm2/rj05_03.htm>. Acesso em: abr. 2016.
Mundo
Planisfério Político
32
Divisões políticas e regionais
Planisfério político
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E
O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O

MERIDIANO DE GREENWICH
75º N 75º N
GROENLÂNDIA
(DIN)

ALASCA (EUA)

CÍRCULO POLAR ÁRTICO ISLÂNDIA SUÉCIA CÍRCULO POLAR ÁRTICO


FINLÂNDIA
60º N NORUEGA FEDERAÇÃO
60º N
RUSSA
C ANADÁ
REINO
UNIDO BELARUS
ALEMANHA POLÔNIA
IRLANDA
UCRÂNIA
CASAQUISTÃO
ÁUSTRIA HUNGRIA
45º N FRANÇA ROMÊNIA MONGÓLIA 45º N
ITÁLIA BULGÁRIA
GEÓRGIA UZBEQUISTÃO QUIRGUISTÃO
ESPANHA CORÉIA
Açores ARMÊNIA AZERBAIJÃO
E STADOS UNI DOS (POR) GRÉCIA TURQUIA TURCOMENISTÃO TADJIQUISTÃO
DO NORTE

DA AM É RI C A PORT UG AL
CHI NA
CORÉIA JAPÃO
CHIPRE SÍRIA
TUNÍSIA DO SUL
LÍBANO AFEGANISTÃO
Is. Madeira
MARROCOS IRAQUE IRÃ
(POR) PALESTINA
30º N ISRAEL JORDÂNIA
30º N
Is. Canárias KUWAIT
(ESP) ARGÉLIA PAQUISTÃO NEPAL
BUTÃO
O C E A N O
LÍBIA EGITO BAREIN
SAARA CATAR
OCIDENTAL EMIRADOS ÁRABES BANGLADESH
TRÓPICO DE CÂNCER MÉXICO BAHAMAS ARÁBIA SAUDITA TRÓPICO DE CÂNCER
UNIDOS TAIWAN
(FORMOSA)
CUBA ÍNDIA MIANMAR

OCEANO
REP. DOMINICANA MAURITÂNIA OMÃ LAOS
MALI
JAMAICA
Is. Havaí (EUA) BELIZE HAITI CABO VERDE
NÍGER CHADE
15º N HONDURAS ERITRÉIA IÊMEN TAILÂNDIA VIETNÃ 15º N
SENEGAL
GUATEMALA GUAM (EUA)
GÂMBIA SUDÃO FILIPINAS
EL SALVADOR NICARÁGUA BURKINA CAMBOJA
GUINÉ BISSAU FASO DJIBUTI
GUINÉ ILHAS

BENIN
NIGÉRIA MARSHALL
PA C Í F I C O
COSTA RICA PANAMÁ SOMÁLIA
COSTA

TOGO
VENEZUELA SUDÃO ETIÓPIA SRI LANKA PALAU

GANA
SERRA LEOA DO REPÚBLICA DO SUL (CEILÃO)
GUIANA MARFIM CENTRO-AFRICANA
GUIANA FED. DOS ESTADOS
BRUNEI
O C E A N O
FRANCESA LIBÉRIA CAMARÕES
SURINAME DA MICRONÉSIA
COLÔMBIA
KIRITIMATI/ Is. Christmas M A L Á S I A
(KIR) GUINÉ EQUATORIAL UGANDA
0º LINHA DO EQUADOR Is. Galápagos (EQ)
QUÊNIA MALDIVAS CINGAPURA LINHA DO EQUADOR KIRIBATI 0º
CONGO
EQUADOR SÃO TOMÉ GABÃO
REP. DEM. RUANDA NAURU
& PRÍNCIPE I N D O N É S I A
DO CONGO
BURUNDI
PAPUA
TANZÂNIA NOVA GUINÉ
Is. Tokelau PERU
Is. Cook SALOMÃO
(NOV. ZEL.) (NOV. ZEL.) SEICHELES
Is. Marquises TIMOR LESTE

SAMOA
(FRA)
B RA S IL A T L Â N T I C O ANGOLA
COMORES O C E A N O
15º S ZÂMBIA
MALAUÍ
15º S
I. Bora Bora VANUATU
FIJI
(FRA) BOLÍVIA
I. Tahiti MOÇAMBIQUE
ZIMBÁBUE MADAGASCAR MAURÍCIO
(FRA) NAMÍBIA
TONGA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
BOTSUANA
PARAGUAI NOVA CALEDÔNIA
CHILE AUSTRÁLIA
Í N D I C O
30º S
P A C Í F I C O SUAZILÂNDIA

LESOT O 30º S
ÁFRICA
ARGENTINA DO SUL
URUGUAI

NOVA ZELÂNDIA
45º S 45º S
0º NORUEGA 15º E 30º E
ESTÔNIA

SUÉCIA LETÔNIA
DINAMARCA Is. Malvinas (ARG) Is. Kerguelen (FRA)

MERIDIANO DE GREENWICH
FEDERAÇÃO RUSSA
LITUÂNIA I. Geórgia do Sul (RUN)
FED. RUSSA

IRLANDA BELARUS
REINO HOLANDA
60º S 60º S
UNIDO ALEMANHA POLÔNIA
BÉLGICA
LUXEMBURGO REPÚBLICA CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
UCRÂNIA
TCHECA
ESLOVÁQUIA
fronteira
LIECHTENSTEIN
internacional
ÁUSTRIA MOLDÁVIA
SUÍÇA HUNGRIA
FRANÇA ESLOVÊNIA
75º S
ROMÊNIA
75º S
45º N CROÁCIA 45º N
SAN
rio
BÓSNIA
MARINO
MÔNACO
HERZEGOVINA SÉRVIA A N T Á R T I D A
ANDORRA ITÁLIA MONTENEGRO
BULGÁRIA

ESPANHA VATICANO
MACEDÔNIA 165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E
ALBÂNIA
PORTUGAL
GRÉCIA ESCALA APROX. 1:72 500 000 ESCALA APROX. 1:62 000 000 ESCALA APROX. 1:36 000 000
TURQUIA
725 0 1 450 km 620 0 1 240 km 360 0 720 km
Fontes: 1. ArcGIS 9: media kit. Redlands: Environmental Systems Research Institute - ESRI, c2006. (ESRI data and maps).
0º 15º E 30º E 2. MAPdata world: the affordable map base of the world. Toronto: Avenza Systems, c2004.
PROJEÇÃO DE ROBINSON
escala no Equador escala no Paralelo 30oN escala no Paralelo 60oN
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
OCEANO GLACIAL ÁRTICO Is. Terra do Norte
Is. Nova Zembla
75º N Groenlândia 75º N
Baía de (DIN)
Baffin MTE. GUNNBJORN

S
Ye
3 700 m

O
ni
Planisfério físico

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CÍRCULO POLAR ÁRTICO CÍRCULO POLAR ÁRTICO

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MTE. DENALI

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6 194 m

A
60º N Berin Baía de Ob na 60º N

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de Ilhas Le

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Golfo Hudson Mar Mar de

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Est do Britânicas do Norte Báltico Okhotsk

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45º N 4 810 m
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3 000 m
1 800 m
1 200 m
600 m
300 m
150 m ESCALA APROX 1:130 000 000 ESCALA APROX. 1:110 000 000 ESCALA APROX. 1:65 000 000

0m 650 0 1 300 km 550 0 1 100 km 325 0 650 km

- 1 000 m
PROJEÇÃO DE ROBINSON
- 2 000 m escala no Equador escala no Paralelo 30ºN escala no Paralelo 60ºN
Todas as escalas estão referenciadas ao Meridiano 0º (Greenwich)
- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
Divisões políticas e regionais

- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
33
34
Divisões políticas e regionais
Divisões dos continentes
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

América
Europa
60°
Ásia
Oceania
África
30° Antártida

30° ESCALA 1:200 000 000


1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON

180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°


90°
60°
CÍRCULO POLAR ÁRTICO
60°

90°
Paralelos

MERIDIANO DE GREENWICH
30°

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. United Nations.


TRÓPICO DE CÂNCER
Meridianos
Department of International Economic and Social Affairs. Population Division. Population, LINHA DO EQUADOR 0°

Resources, Environment and Development Datbank - PRED Bank. Version 3.0. New York, 2002. Hemisfério Norte
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
30°
Hemisfério Sul

60°
ESCALA 1:360 000 000
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO 1 800 0 3 600 km
90°
PROJEÇÃO DE ROBINSON

Países mais extensos

Rússia 17 098 250 km2


Canadá 9 984 670 km2
EUA 9 831 510 km2
China 9 600 010 km2
Brasil 8 515 759 km2
RÚSSIA
CANADÁ

EUA
CHINA

BRASIL

ESCALA 1:200 000 000


1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON

Fontes: 1. Inputs. Land use. Country area, 2016. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2017. Disponível em:
<http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018. 2. IBGE. Resolução n. 1, de 28 de junho de 2018. [Área territorial oficial]. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, ano 155, n. 124, 29 jun. 2018. Seção 1, p. 122. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/organizacao-do-territorio/
estrutura-territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=resolucoes-e-legislacao>. Acesso em: out. 2018.
35
Divisões políticas e regionais
Fuso horário civil - 2018
-12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11 +12
90°

Reykjavik
60°
Moscou
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Madrid Bucareste
Nova Iorque Beijing Seul
Açores Argel
Washington
Los Angeles Is. Madeira Trípole Teerã Tóquio
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Is. Canárias Riad Nova
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México Cabo Verde Dacar Manila
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Bogotá

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1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°

Horário fracionado em meia hora Linha internacional de data

Fontes: 1. World map of time zones. Taunton: United Kingdom Hydrographic Office, HM Nautical Almanac Office - HMNAO, Aug.
2018. Disponível em: <http://astro.ukho.gov.uk/nao/miscellanea/WMTZ/>. Acesso em: out. 2018. 2. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de
Janeiro: IBGE, 1986. ESCA
100 0

PROJEÇ

Passagens marítimas estratégicas

Passo de Calais
Estr.Bering Estr.Bósforo

Estr.Gibraltar Estr.Coréia
Estr.Ormuz
Estr. da
Flórida Canal Estr.Luzon
de Suez

Estr.Iucatã
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El Mandeb Estr.Torres
Canal do Panamá Estr.Palk
Estr.Málaca
Estr.Sonda
Cabo da Boa
Esperança Canal de Moçambique
Estr.Magalhães Canal de
Beagle Estr.Bass

ESCALA 1:200 000 000


1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. The gateway to astronaut photography of Earth. Houston: National Aeronautics
and Space Administration - NASA, Johnson Space Center, 2012. Disponível em: <http://eol.jsc.nasa.gov/sseop/clickmap/>. Acesso em: mar. 2012.
36
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Físico
Altitudes ºO ºO


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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
37
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Político
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
38
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
95º O 90º O 85º O 80º O 75º O 70º O 65º O 60º O

30º N 30º N

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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Continentes e regiões do mundo

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Continentes e regiões do mundo
América do Sul - Físico
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80º O 70º O 60º O 50º O 40º O

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
41
Continentes e regiões do mundo
América do Sul - Político
80º O 70º O 60º O 50º O 40º O
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155 0 310 km

PROJEÇÃO CILÍNDRICA
80º O 70º O 60º O 50º O 40º O EQUIDISTANTE MERIDIANA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
42
Continentes e regiões do mundo
Europa - Físico
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- 8 000 m
Profundidades
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
43
Continentes e regiões do mundo
Europa - Político
40º O 30º O 20º O 10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E 60º E 70º E
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Em 17 de fevereiro de 2008, a província do Kosovo declarou unilateralmente sua independência da Sérvia. Esta situação ainda está em processo de reconhecimento.
44
Continentes e regiões do mundo
África - Físico
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10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E

ESCALA APROX. 1:43 000 000

215 0 430 km

PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE MERIDIANA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
45
Continentes e regiões do mundo
África - Político
10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E
EUROPA
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Abechê Asmara
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Bissau Ndjamena DJIBUTI Djibuti
Bobo Ouagadougou
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Por Lomé TOGO

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Kisangani Merka

São Tomé CONGO Campala Nacuru
GABÃO REP. DEM. Lago
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Gentil DO CONGO RUANDA
(Zaire) Bukavu Quigali Muanza
Brazaville Bujumbura
BURUNDI Mombassa
Pointe-Noire Kinshasa DODOMA
Cabinda Matadi
(Angola) Cananga Zanzibar
TANZÂNIA Dar Es Salaam

Luanda Mbuji Mayi SEICHELES


10º S Vitória 10º S
ANGOLA Lubumbashi COMORES
Moroni
Lobito Kitue
Benguela Huambo
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TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO Bay Windhoek Gaborone internacional
Pretória
Maputo ferrovia
Luderitz Johanesburgo SUAZILÂNDIA
Mbabane
MERIDIANO DE GREENWICH

Bloemfontein
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O C E A N O rodovia
30º S (cap. jurídica) 30º S
Maseru Durban
ÁFRICA
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Í N D I C O
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Cidade do Cabo Porto Elizabeth
(cap. legislativa)
MAURITÂNIA Gao ESCALA APROX. 1:43 000 000

215 0 430 km
15º N
Kayes PROJEÇÃO CILÍNDRICA
10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E Tamba NÍGER
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EQUIDISTANTE MERIDIANA
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: A situação política da região de Abyei, entre o Sudão e Sudão do Sul, ainda não está determinada.
10º O 5º O 0º
46
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O
O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O
Is. Terra do Norte

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Is. Nova Zembla Mar de Laptev
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Continentes e regiões do mundo

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O C E A N O

Í N D I C O
Altitudes
45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 4 800 m
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ESCALA APROX. 1:58 600 000
1 200 m
293 0 586 km
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PROJEÇÃO DE ROBINSON 300 m
escala referenciada ao Equador 150 m
no Meridiano 0º (Greenwich)
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- 1 000 m
- 2 000 m
- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O

Is. Terra do Norte


O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O
Is. da Nova Sibéria
75º N 75º N

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Ásia - Político

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CÍRCULO POLAR ÁRTICO Igarka CÍRCULO POLAR ÁRTICO
FEDERAÇÃO RUSSA (RÚSSIA)
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60º N R Ú S S I A Magadan 60º N

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Rudnyy Irkutsk
Astana Ulan Ude Petropavlovsk-
Karaganda Kamchatskij
Aktyubinsk
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
CASAQUISTÃO Balkash Qiqihar Khabarovsk
Aralsk Harbin Yuzhno Sakhalinsk
45º N Karamay Altay MONGÓLIA Jixi 45º N
Urumqi Dalandzadagad Jilin Sapporo
Alma Ata
UZBEQUISTÃO
Bishkek Fuxin
Korla Hami Benxi
Tashkent QUIRGUISTÃO Baotou
Yumen CORÉIA DO NORTE
TURCOMENISTÃO Duchambe
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TADJIQUISTÃO Xining Taiyuan Seul JAPÃO Sendai
Ashkhabad Hotan Golmud Taian
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CORÉIA Kioto
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DO SUL
Xuzhou Osaka
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Nova Délhi Zigong Yueyang Ningbo
NEPAL
PAQUISTÃO Agra BUTÃO Wenzhou
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Allahabad Guiyang O C E A N O
BANGLADESH Xiamen Taipé
TRÓPICO DE CÂNCER Varanesi Dacca Shantou TRÓPICO DE CÂNCER
Ahmadabad Nanning TAIWAN/
Calcutá Macau Hong Kong
Surat MIANMAR FORMOSA
Nagpur
(BIRMÂNIA)
Mumbai ÍNDIA P A C Í F I C O
(Bombaim) Pune Rangoon
15º N 15º N

Chennai
(Madras)

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(Cochin)
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(Ceilão)
Colombo
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0º LINHA DO EQUADOR LINHA DO EQUADOR 0º

O C E A N O

Í N D I C O
Capital de país
45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
Cidade principal

Área em disputa pelos governos da Índia e China fronteira ESCALA APROX. 1:58 600 000

internacional 293 0 586 km


Continentes e regiões do mundo

PROJEÇÃO DE ROBINSON
ferrovia escala referenciada ao Equador
no Meridiano 0º (Greenwich)

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47
48
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Físico
30° E 35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
49
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Político
30° E 35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
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33º N
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(terr. ocupado
30° E por Israel)
35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
Nazaré
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Mediterrâneo
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ESCALA APROX. 1:21 000 000
Tel-Aviv
32º N (cap. rec.) PALESTINA 32º N 105 0 210 km
(Cisjordânia) Amã Capital de país
Jerusalém Cidade principal PROJEÇÃO CILÍNDRICA
Jerusalém EQUIDISTANTE MERIDIANA
(cap. não rec.) Oriental 1
Belém
Gaza
Hebron Mar fronteira
PALESTINA Morto
(Faixa de Gaza) internacional

31º N
I S R A E L 31º N ferrovia

1 Região da Palestina rodovia

J O R D Â N I A rio

30º N 30º N

ARÁBIA
Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30/7/1980, o que não é reconhecido internacionalmente.
Golfo de Ácaba SAUDITA O Brasil (e demais países) mantém sua Embaixada em Tel Aviv, em conformidade com a Resolução 478 (1980) do Conselho de
34º E 35º E 36º E
Segurança das Nações Unidas.

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30.07.1980, porém esta não é reconhecida internacionalmente.
O Brasil e demais países mantêm suas embaixadas em Tel Aviv em conformidade com a Resolução n. 478, 20.08.1980, do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
50
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Físico
100º E 110º E 120º E 130º E 140º E

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TRÓPICO DE CÂNCER I. Formosa/ TRÓPICO DE CÂNCER


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Altitudes
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4 000 m
3 000 m PROJEÇÃO DE MERCATOR

2 500 m
2 000 m
1 500 m
1 000 m
600 m
400 m
200 m
100 m
50 m
0m
- 1 000 m
- 2 000 m
- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
51
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Político
100º E 110º E 120º E 130º E 140º E

Mar da China Oriental


Á S I A

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O C E A N O

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TRÓPICO DE CÂNCER

Es
TRÓPICO DE CÂNCER

VIETNÃ
P A C Í F I C O
Hanói
20º N
LAOS Haiphong 20º N
Luang Prabang
Baía de Nam Dinh kin
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Bengala Chiang Mai eT
Vi n h lfo d
Laoag
Go Aparri
Vientiane Udon

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Thani Hué I. Luzon

a
Phitsanulok
Baguio

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Savannakhet Da Nang M a r d a s F i l i p i n a s

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Nakhon Sawan TAILÂNDIA I. Saipan
Nakhon

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Ratchasima Quezon City

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Bangcoc Manila

e
CAMBOJA

M
Battambang I. Mindoro FILIPINAS GUAM (EUA)
Is. Andaman N h a Tr a n g

a
(IND) Kampong Cham
Phnom Penh I. Samar

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Gia Dinh I. Panay
Bacolod
Chumphon
Phan Thiet h I. Palawan Iloilo 10º N
C
10º N Mar de A nd a man Ho Chi Min
Can Tho (Saigon) Libagon
I. Negros
Golfo da
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Surat Thani Tailândia Cagayan De Oro


Is. Nicobar
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I. Mindanao
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(IND) Songkhla
M

Kudat Zamboanga Davao


Cotabato
Kota Kinabalu
Alor Selar Kota Baharu Sandakan
G e o r g e To w n
Banda Aceb Bandar Seri Begawan
Ipoh BRUNEI
Medan Mar de Célebes
Binjai Bintulu
Pematangsiantar
Kelang Kuala Lumpur
M A L Á S I A
Sambas Sibu
Manado
CINGAPURA Kuching
I.

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0º LINHA DO EQUADOR Pontianak r LINHA DO EQUADOR 0º


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Jambi I. Sulawesi
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S
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Banjarmasin
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Palopo IRIAN
Palembang I. Seram
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Mar de Parepare
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O C E A N O Te l u k b e t u n g Ujung Pandang Watampone
Baubau
Mar de C A Is. Kai
Jacarta Banda S I . N o v a G u i n é
Serang
Semarang Is. Aru
Surakarta
Í N D I C O Bandung
Surabaia
I. Bali
PEQUENAS ILHAS SONDA
I.Sumbawa
Jogjacarta Malang Is.Tanimbar
Dili
I.Java I. Flores
I. Sumba TIMOR LESTE
10º S I. Timor Mar de 10º S
Kupang
Arafura

O C E A N I A

100º E 110º E 120º E 130º E 140º E

ESCALA APROX. 1:48 600 000

243 0 486 km
Capital de país
Kuala Lumpur Cidade principal PROJEÇÃO DE MERCATOR
Kelang

Seremban
Pematangsiantar Es
tr M AL ÁSIA fronteira
ei
t o Málaca
1 internacional
de OCEANO
M
PA C Í F I C O ferrovia
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Johor Baharu
rodovia
CINGAPURA
Cingapura 1 Cingapura rio
I.
S
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tr
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Pakanbaru

0º EQUADOR

Bukittinggi
OCEANO GRANDES ILHAS
Í N DIC O SONDA
Padang

100º E

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
52

120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O


Is. Marshall

Is. Palau
Is. Senyavin

I. Teraina
I. Tabuaeran

I. Kiritimati

M
Is. Gilbert

P
0º LINHA DO EQUADOR 0º

I C
M

L
I. Nova Guiné

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I. Manus L

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Oceania - Físico

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É

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Arquipélago S

S
Bismark
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I A

I A
Mar de
Solomão
Is. Salomão
I. Flint
Mar de Arafura Is. Marquises
Estreito de Torres

G
Is. Samoa

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Golfo de

N
15º S Carpentária 15º S

DE
B
Mar de Is. Banks Arq. Tuamotu
Mar de Timor I. Bora Bora

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Corais

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Is. Fiji

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I. Tahiti
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Is. de Tonga

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GRANDE DESERTO
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Arq. Nova Is. Loyauté

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TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
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1 235 m

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Continentes e regiões do mundo

GRANDE DESERTO
VICTORIA
O C E A N O
30º S 30º S
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Grande Baía
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Australiana
Murray
KOSCIUSKO
2230 m
Mar da Tasmânia
V. RUAPEHU
2796 m
O C E A N O Estreito de Bass Furneaux Group
COOK
Í N D I C O 3 754 m L
I. Tasmânia SU
DO
45º S S 45º S
PE
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Altitudes I. Stewart
4 800 m
3 000 m Is. Auckland
1 800 m
1 200 m
600 m 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O 135º O
300 m
150 m
0m ESCALA APROX. 1:40 000 000

200 0 400 km
- 1 000 m
- 2 000 m PROJEÇÃO DE ROBINSON
- 3 000 m escala referenciada ao Equador
no Meridiano 0º (Greenwich)
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
P icos

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
120º E 135º E 150º E M 165º E 180º 165º O 150º O
ILHAS
I MARSHALL
PALAU
Ilhas Carolinas (Mic) C Uliga
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FEDERAÇÃO DOS ESTADOS

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DA MICRONÉSIA
Palikir
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(KIR)

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0º A LINHA DO EQUADOR 0º
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Oceania - Político

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( I N D O N É S I A ) NOVA GUINÉ I
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SALOMÃO
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S

Fongafale (NOV.ZEL) (NOV.ZEL) Ilhas


Port Moresby Honiara Marquises
(FRA)
I

Darwin

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
SAMOA
A

15º S Apia 15º S

Cairns VANUATU FIJI I. Bora Bora


Porto (FRA)
Broome Vila
I. Tahiti
Suva
(FRA)
Port Hedland
Tennant Creek Mackay
TONGA
Learmonth Nukualofa
Alice Springs NOVA CALEDÔNIA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
(FRA)
Carnarvon

AUSTRÁLIA

Brisbane
Geraldton
30º S Bourke 30º S
Kalgoorlie Cook g
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Perth

Murray O C E A N O
Sydney
Albany Adelaide Murray Camberra
P A C I F I C O
M a r d a Auckland
Melbourne Ta s m â n i a

NOVA ZELÂNDIA
O C E A N O
I. Tasmânia Wellington
Í N D I C O
45º S 45º S

Dunedin

Capital de país
120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O 135º O
Cidade principal

ESCALA APROX. 1:40 000 000


fronteira 200 0 400 km
internacional
PROJEÇÃO DE ROBINSON
escala referenciada ao Equador
Continentes e regiões do mundo

ferrovia no Meridiano 0º (Greenwich)

rodovia

rio
53
54
Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Físico
30º N

165º

E
180 º

165º
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40º N

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15


15
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50º N

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13

Altitudes


13
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3 000 m
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0º TICO 0º 1 200 m
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- 2 000 m
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OCEANO VITÓRIA
- 3 000 m
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BANQUISA
TERRA DE DE ROSS PLANÍCIE ABISSAL
- 4 000 m
ÍND

WILKES DE AMUNDSEN
P A C Í F I C O - 5 000 m
ÍNDICO
DO

TERRA Mar Bellingshausen


90º O PLANALTO MARIE BYRD 90º E - 6 000 m
AL

AMERICANO
- 7 000 m
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PÓLO SUL BANQUISA


ANTÁRTIDA DE RONNE - 8 000 m
BANQUISA
Profundidades
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RAINHA MAUD Mar de IC 75º E
75º O (FRA)
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A
ESCALA APROX. 1:100 000 000

500 0 1 000 km
PLANÍCIE ABISSAL
WEDDELL
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

PLANÍCIE ABISSAL ENDERBY


60º
O AMÉRICA 60
ºE
DO SUL

O C E A N O
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45

45
ºE

ESCALA APROX. 1:100.000.000

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A T L Â N T I C500 O 0 1000km
ºO

30
ºE
30

15º
O
15º

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
55
Continentes e regiões do mundo
Polo Norte - Físico
30º N

165º

180 º

E
165º
O
40º N

15

E


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15
O C E A N O P A C I F I C O

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Altitudes
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12
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O Okhotsk 0º
Alasca 12 600 m
POLAR ÁR 300 m
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105º M O N Mackenzie Beaufort Sibéria 70º N Lena E - 1 000 m
O 105º
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OCEANO Le - 2 000 m
AMÉRICA do Urso
Is. Banks
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- 3 000 m
DO Gde.Lago
GLACIAL Mar
DESERTO
DE GOBI - 4 000 m
NORTE
do Escravo ÁRTICO Laptev - 5 000 m

Angara
L.
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ipp PÓLO NORTE - 6 000 m
s iss do Norte
90º O Mis MAGNÉTICO 90º E
- 7 000 m
Baia sey
PÓLO NORTE Mar Yenis
de - 8 000 m
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Mar de 75º E
75º O S
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I. Groenlândia ESCALA APROX. 1:100 000 000
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Groenlândia 500 0 1 000 km

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60 Zona de Fraturas Mar Mar
Charlie - Gibbs do Báltico
Norte EUROPA
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ºE
30
ºO

ºE
30

15º
15º O

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
56
Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Político
30 º N

165 º

180 º

ºE
165
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40 º N

15

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50 º N
13

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105 70 º N ºE
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Charcot (FRA)
105
Mac Murdo (EUA)
Scott (Nov. Zel) Pequena
América (EUA)
Casey (AUSTR)

Concordia (FRA e IT) Mar de Amundsen


O C E A N O Vostok (RUS)
Byrd (EUA)

Mirny (RUS)
90 º O Mar de Davis Amundsen - Scott (EUA) 90 º E
PÓLO SUL
Spile (EUA)
Davis (AUSTR) Mar Bellingshausen
Í N D I C O Zhongshan (CHIN) Fossil Bluff (RUN)
(RUN)
Rotera
ANTÁRTIDA San Martin (ARG)
y (RUN
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Mawson (AUSTR) Gen. Belgrano (ARG)
Mar de Faradaer (EUA) )
Palm (CHIL
Halley (RUN) Weddell ) n t a S pring
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75 º v e ra G) ) Cmte. Ferraz (BRA)
(FRA) Mizuno (JAP) ma AR G Arctowsky (POL)
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ESCALA APROX. 1:100 000 000

500 0 1 000 km
MERIDIANO DE GREENWICH

O C E A N O PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
ºO
45

45
ºE

A T L Â N T I C O
ºO

30

ÁFRICA
ºE
30

15 º
ºO
15

Polo Norte - Político


30 º N
165 º

180 º

ºE
165
O

40 º N
POLOS
15

E


15
O

Bases científicas

50 º N
13

ºE
O C E A N O P A C Í F I C O
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5
fronteira

13
internacional
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12 Bering 60 º N Mar de
0º Amur E
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ºO NORTE MacKenzie
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105
ºE
Gde. Lago Beaufort Lena

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do Escravo GLACIAL Laptev
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90 º O CANADÁ MAGNÉTICO 90 º E
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Groenlândia Mar de L. Balkash 75 º E
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75 º (DIN) Barents
Groenlândia
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A

Mar do Báltico
Norte
ESCALA APROX. 1:100 000 000 OCEANO
AT L Â N T I C O EUROPA
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500 0 1 000 km
ºO
45

45
ºE

PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
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Mar
ºO

30

ÁFRICA
ºE
30

Oeste de Greenwich Leste de Greenwich


15 º
ºO

O. Greenwich E. Greenwich
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15


57
Dinâmica da litosfera
Estrutura geológica

180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°

Escudo
Escudo de Angara
Escudo
60° Canadense Fino-Escandinavo

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60° Do r o-
sal Índic

ESCALA 1:150 000 000


750 0 1 500 km

90° PROJEÇÃO DE ROBINSON

Cobertura sedimentar
Quaternário Dobramentos jovens (alpinos) Dobramentos antigos (caledonianos e hercinianos)

Plataformas e escudos
Pré-cambriano Direção das cadeias Falha Fossa Fossa submarina

Dobra montanha
Falha de Santo André, Califórnia
Fossa
vale

montanha
Falha

Fossa submarina

magma do
manto derretido manto sólido

Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Aerial view of San Andreas fault. In: National Oceanic and Atmospheric Administration. National
Geophysical Data Center - NGDC. Boulder: NOAA, 2011. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/hazardimages/picture/show/1607>. Acesso em: abr. 2016.
Nota: Mapa atualizado pelo IBGE, 2002.
58
Dinâmica dos climas
Clima e correntes marítimas
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
ESCALA 1:150 000 000
750 0 1 500 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON
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C.do Atlântico S u l

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C.Antárt C . A ntártica
60° ica

90°

Tipos de clima (adaptado da classificação de Köpen) Correntes marítimas

Equatorial Mediterrâneo Correntes quentes

Tropical Temperado Correntes frias

Subtropical Frio
Desértico Polar Zonas climáticas
Semiárido Frio de montanha Polar

Temperada

Intertropical

Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Strahler, A. N. Physical geography. 3rd ed. New York: Wiley, c1969. 3. World cloud map. Darmstadt: European Organisation
for the Exploitation of Meteorological Satellites - Eumetsat, 2011. Disponível em: <http://www.eumetsat.int/Home/index.htm>. Acesso em: mar. 2012.
59
Dinâmica dos climas
Precipitação
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

60°

30°

30°
Dezembro a
fevereiro (mm)

3 000
2 700
60°
2 400
2 100
1 800 ESCALA 1:160 000 000

1 500 90°
800 0 1 600 km

1 200 PROJEÇÃO DE ECKERT III

900
600
300

180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°


90°

60°

30°

Junho a
agosto (mm) 30°

3 000
2 700
2 400
2 100 60°

1 800
1 500
ESCALA 1:160 000 000
1 200 800 0 1 600 km
90°
900 PROJEÇÃO DE ECKERT III

600
300
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
60
Dinâmica dos climas
Temperatura
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

60°

30°

Isotermas -
dezembro a
fevereiro (°C)

38 0°

34
30
26
22
18
14 30°
10
6
2
-2
-6
-10
-14 60°
-18
-22
-26 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km
-30
90° PROJEÇÃO DE ECKERT III

180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°


90°

60°

30°

Isotermas -
junho a
agosto (°C)

38 0°
34
30
26
22
18
14
10 30°

6
2
-2
-6
-10
-14 60°
-18
-22
-26 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
-30
PROJEÇÃO DE ECKERT III
90°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
61
61
A Terra e o uso de seus recursos
Vegetação
deserto gelado polar e montanhoso estepe e tundra de alto platô floresta de coníferas do norte (taiga) floresta pluvial tropical floresta pluvial subtropical e temperada

Área de rochas descobertas e gelo com pe- Similar à Tundra Ártica, com solo congelado Forma um grande cinturão contínuo que Florestas de copas densas, perenes (que Precipitação menor que a observada na Floresta
quenas manchas de solos rochosos, pobre durante a maior parte do ano. Cobertura do atravessa a América do Norte e a Eurásia, não perdem as folhas durante todo o Pluvial Tropical na longa estação chuvosa, entre-
em matéria orgânica e com pouca água. Em solo muito esparsa com musgos e líquens, ar- com uniformidade em espécies arbóreas. ano), com árvores de 30 a 50 m de meada com uma estação de pouca chuva e baixas
lugares protegidos, crescem apenas alguns bustos de raízes superficiais e pequenas árvo- Caracteristicamente, as árvores são altas, al­tura, com trepadeiras e epífitas for­ temperaturas. Em consequência existem menos
tipos de musgo, líquens e arbustos baixos. res coníferas. em forma de cone, com ramos curtos e mando dosséis contínuos. Associada espécies, um dossel mais ralo, menos cipós e uma
folhas pequenas, e cobertas por cera, a ao clima úmido, com 2 000 a 3 000 mm folhagem mais densa na altura do solo. A ve-
tundra ártica floresta montanhosa, principalmente de coníferas fim de reter a umidade. Clima frio com de precipitação por ano e tempera- getação consiste de árvores perenes (araucárias,
Temperatura média de 0°C, precipitação Invernos amenos, umidade alta e chuvas invernos severos e prolongados, e verões turas altas entre 24 e 28°C. Grande carvalhos e bambus). Em vales úmidos ocorrem
principalmente sob a forma de neve e solo abun­dantes durante todo o ano proporcio- frescos com temperaturas médias ­abaixo diversidade de espécies, tipicamen- samambaias e musgos.
que se mantém congelado durante 10 me- nam o hábitat para densas florestas de conífe- de 0ºC durante mais de seis meses por te 100 por hectare, incluindo cipós,
ano. Vegetação rasteira esparsa com mus­ bam­bus, palmas, seringueiras e mog- floresta de monções
ses por ano (permafrost). A vegetação flo- ras perenes e presença das maiores árvores do
resce quando a camada da superfície der- mundo, que alcançam até 100 m, incluindo o go e líquens. As espécies arbóreas se ca- nos. Man­gues pantanosos se formam Localizada no subcontinente indiano e sudeste
rete nos longos dias de verão e expõe o abeto Douglas e a sequóia gigante. racterizam pela predominância maciça de em áreas costeiras. asiático. Caracteriza-se principalmente por uma
solo superficial. O permafrost ­subjacente coníferas. mistura de árvores decíduas, por causa da longa
permanece congelado e a água da super- estação seca e baixas temperaturas, e perenes,
floresta de coníferas e decidual temperada
fície não pode ser drenada, produzindo por conta da forte umidade e calor advindos das
condições pantanosas. Consiste de juncos, Área de transição entre florestas de co- chuvas de verão. As árvores podem alcançar 30 m,
líquens, gramíneas árticas e algumas ár- níferas e florestas de copas densas, que porém são mais esparsas que nas florestas pluviais;
vores esparsas, como o salgueiro. perdem as folhas durante as estações de há menos competição por luz e a vegetação densa
outono e inverno (decíduas). da floresta cresce mais lentamente. Grande diversi-
dade de espécies, incluindo árvores como a teka e
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180° o sândalo, além de cipós e bambus.
90°

60°

30°

30°

60°

ESCALA 1:148 000 000


740 0 1 480 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°

savana tropical e cerrado


floresta decidual temperada e prado
Áreas com clima quente e longos períodos de es- deserto
Área de densidade pluviométrica relativamente intensa e
vegetações tropicais complexas tiagem. Extensas áreas de gramíneas, que podem Precipitação menor que 250 mm por ano. A vegeta- bem distribuída e de temperaturas favoráveis ao crescimento
Clareiras vastas com arbustos e gramíneas altas. atingir alturas de até 3,5 m, com dispersão de ar- ção é muito esparsa, composta por poucos arbustos de floresta. Árvores altas e de copa densa, que formam um
Árvores resistentes ao fogo, decíduas ou xerofíti- bustos resistentes ao fogo e à seca, árvores baixas xerofíticos e flores efêmeras, em meio a rochas des- dossel no verão, mas perdem suas folhas no inverno. Vege-
cas, devido a longos períodos de seca. As espécies de troncos retorcidos, característicos de solos fer- cobertas, dunas de areia e salinas. tação rasteira esparsa e pouco desenvolvida, mas com bom
incluem eucaliptos (na Austrália), xerófitas na ruginosos e ácidos. crescimento de ervas e flores na primavera. Diversidade de
caatinga do Nordeste brasileiro, arbustos e gra- estepe desértica e vegetação arbustiva
espécies – até 20 por hectare – incluindo carvalho, faia, ácer,
míneas altas no Chaco Boliviano e sul da Índia. vegetação de transição da savana para o semidesértico
Clima semiárido, com invernos frios e secos e ve­­ freixo, ulmus castanha e carpino. Muitas dessas florestas fo-
Vegetação de arbustos xerofíticos com gramíneas rões quentes. Solo descoberto, com gramíneas ram desmatadas para fins de urbanização e agricultura.
savana africana e poucas árvores, limitadas por longos períodos de baixas de distribuição esparsa, árvores baixas e
Vegetação predominante com gramíneas e pre- seca e curtos períodos chuvosos e quentes. Gramí­ ­arbustos dispersos. floresta mediterrânea e arbustos

cipitação suficiente para suportar uma dispersão neas espinhosas e acácias arbustivas são comuns. Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, de
de árvores decíduas baixas e arbustos espinho- pradarias e estepes temperadas distribuição esparsa, entrançadas com barras espessas e en-
sos. As principais espécies consistem de capim-­ vegetação arbustiva desértica
Cobertura do solo constituída por gramíneas con- tremeadas com áreas arbustivas. As árvores apresentam fo-
elefante, acácias, palmas e baobás, limitadas pela Plantas xerofíticas dispersas capazes de resistir a tínuas (campinas e pampa). Considerada vegetação lhas com cera ou formação espinhosa e raízes profundas para
aridez e resistentes a incêndios frequentes. Há pre­ extremos de temperaturas durante o dia e à noite, e climática natural de acordo com o solo e o clima. resistir à estiagem. Muitas dessas florestas têm sido desmata-
sença de mamíferos herbívoros. As árvores de­sen­­ também a longos períodos de seca. Há uma grande Precipitação média de 250-750 mm em longa es- das pelo homem, resultando em extensa formação de vege-
volvem casca espessa, são espinhosas e de folhas diversidade da flora desértica, composta por cactos tação seca, limitando o crescimento de árvores e tação arbustiva (maquis e chaparral). Espécies encontradas:
pequenas. e gramíneas. arbustos. azinheira, pinheiro manso, sobreiro, oliveira e murta.

Fonte: Philip’s modern school. 94th ed. London: Philip´s: Royal Geographical Society, 2003.
62
62
A Terra e o uso de seus recursos
Paisagens
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

60°

30°

tundra 30°

podzólico e pardo
pradaria e chernozen
latossolo
lixiviado sob floresta 60°

estepe
ESCALA 1:160 000 000
deserto 800 0 1 600 km

90° PROJEÇÃO DE ROBINSON


montanha
Fonte: Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986.

Nível de biodiversidade
120° 180° 120° 60° 0° 60° 120°
90°

60°

30°

30°

60°

ESCALA 1:160 000 000

Diversidade de espécies terrestres de animais e vegetais 800 0 1 600 km

90° PROJEÇÃO DE ECKERT III


Baixo Alto
Fonte: Groombridge, B.; Jenkins, M. D. World atlas of biodiversity: Earth’s living resources in the 21st century.
Berkely: Univ. of California Press; Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP, World
Conservation Monitoring Centre, 2002. Disponível em: <http://www.archive.org/details/worldatlasofbiod02groo>.
Acesso em: out. 2018.
63
63
A Terra e o uso de seus recursos
Florestas originais e florestas remanescentes
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°

60°

30°

30°

60°

ESCALA 1:150 000 000


750 0 1 500 km

90° PROJEÇÃO DE ROBINSON

Cobertura original estimada (até aproximadamente 8 000 anos atrás) e cobertura remanescente das florestas no mundo

Florestas temperadas e boreais: Cobertura original estimada Cobertura atual

Florestas tropicais: Cobertura original estimada Cobertura atual

Fonte: Original forest cover. Global distribution of original and remaining forests. Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP,
World Conservation Monitoring Centre - WCMC, [2002?]. Disponível em: <http://www.unep-wcmc.org/forest/original.htm>. Acesso em: set. 2011.
Fotos (Shutterstock Images): Florestas temperadas: Dan Briski; Larry Jacobsen; Phdpsx; e Florestas tropicais: Doxa; Vera Bogaerts; Sword Serenity.
64
64
A Terra e o uso de seus recursos
Áreas protegidas - 2016

No total do território
nacional (%)
menos de 2
de 2 a 5
ESCALA 1:160 000 000
de 5 a 10 800 0 1 600 km

de 10 a 20 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 20
sem dados Fonte: Terrestrial and marine protected areas (% of total territorial area), 2016. In: World Bank. DataBank. Washington, DC, 2018. Disponível em:
<https://data.worldbank.org/indicator/ER.PTD.TOTL.ZS?view=chart>. Acesso em: out. 2018.

Emissão de dióxido de carbono - 2014

Emissão de dióxido de
carbono (t/hab.)
menos de 0,5
de 0,5 a 1,5
de 1,5 a 3,5
ESCALA 1:160 000 000
de 3,5 a 7,0 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 7,0 a 15,0
mais de 15,0
sem dados Fonte: CO2 emissions (metric tons per capita), 2014. In: World Bank. DataBank. Washington, DC, 2018. Disponível em: <https://data.worldbank.org/
indicator/EN.ATM.CO2E.PC>. Acesso em: out. 2018.
65
65
A Terra e o uso de seus recursos
Uso da terra - 2015

Áreas cultivadas (%)


menos de 5
de 5 a 15
de 15 a 25 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km

de 25 a 35 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 35
sem dados Fonte: Agri-environmental indicators. Land use. Arable land and permanent crops, 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
Faostat. Rome: FAO, 2017. Disponível em: <http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018.

Pastagem - 2015

Áreas de pastagens
permanentes (%)
menos de 10
de 10 a 30
de 30 a 50 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km

de 50 a 70 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 70
sem dados Fonte: Agri-environmental indicators. Land use. Permanent meadows and pastures, 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
Faostat. Rome: FAO, 2015. Disponível em: <http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018.
66
A Terra e o uso de seus recursos
Distribuição dos recursos hídricos - 2014

Nível de potencialidade
(m3/hab./ano)
menos de 500
de 500 a 1 000
de 1 000 a 2 000 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 2 000 a 10 000
PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 10 000 a 100 000


mais 100 000
sem dados Fonte: Total renewable water resources per capita, 2014. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Aquastat. Rome: FAO,
2016. Disponível em: <http://www.fao.org/nr/water/aquastat/data/query/index.html>. Acesso em: out. 2018.

Produção pesqueira - 2016

Países com maior


produção pesqueira
País Produção 2016 (t)
China 82 683 578
Indonésia 23 200 421
Índia 10 785 334
Vietnã 6 420 471 Proporção da produção
pesqueira sobre o total da
Estados Unidos 5 375 386 ESCALA 1:200 000 000
produção mundial (%)
1000 0 2 000 km
Rússia 4 947 253 menos de 0,5
PROJEÇÃO DE ECKERT III

Japão 4 343 256 de 0,1 a 1,0


Filipinas 4 228 905 de 1,0 a 5,5
Peru 3 911 989 11,5
Bangladesh 3 878 324 40,9
Fonte: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Global Production Statistics 1950-2016. Rome: FAO, [2018]. sem dados
Total 202 223 036
Disponível em: <http://www.fao.org/fishery/statistics/global-production/query/en>. Acesso em: out. 2018.
67
A Terra e o uso de seus recursos
Recursos minerais - 2016
Bauxita

!
!

!
Produção de Bauxita (t) -
!! maiores produtores
China

!
!
!Índia
!
de 1 a 10 milhões

!
Guiné !
!!
!
de 10 a 40 milhões

!
!
!
Brasil de 68 a 84 milhões
Austrália

Carvão mineral
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


Rússia
!
!
Produção de carvão mineral (t) - Alemanha !!!Polônia Casaquistão

!
maiores produtores
!
!
!
Estados !
! !
!
Unidos da ! ! !
! de 11 a 100 milhões América China

! de 100 a 385 milhões !Índia


! !

!
!
de 385 a 706 milhões !

!
Indonésia

! 3,4 bilhões (China)

África do Sul
! !
Austrália

Estanho
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III

!
Produção de Estanho (t) -
China maiores produtores

!Nigéria !
Mianmar ! Laos
!Vietnã !
! de 1 a 10 mil
de 10 a 19 mil

!
Malásia !

!
Rep. Dem. !Ruanda
do Congo !
Peru
! ! Indonésia
de 57 a 97 milhões
!
Brasil
Bolívia
Austrália !

Minério de Ferro
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III

Canadá !
Suécia
!
Ucrânia !
! Rússia
Casaquistão

!!
Produção de Minério de Ferro (t) - Estados Unidos
!
maiores produtores
da América ! Irã China
!
! de 11 a 300 milhões México
! Índia
!

! de 300 a 670 milhões !

! de 670 a 425 milhões


!
!
Brasil

! de 425 a 1 281 milhões


!

África do Sul !
Austrália

Fonte: Brown, T. J. et al. World mineral production 2012-16. Nottingham: British Geological Survey
- BGS, 2018. Disponível em: <http://www.bgs.ac.uk/mineralsuk/statistics/worldStatistics.html>. ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
Acesso em: out. 2018.
PROJEÇÃO DE ECKERT III
68
A Terra e o uso de seus recursos
Petróleo - 2016

Canadá
! !
!
! ! Rússia

!
Estados Unidos
da América
! !

!!!
Iraque
!
Irã ! China

Maiores produtores 2016


México
! Venezuela
! ! !

!
!!!!
Kwait
Arábia
Saudita
Emirados
Árabes
Unidos
!

! !

Produção de petróleo ! ! !
Nigéria

! !
!
! !
! ! !
(mil barris/dia)
12 354 12 349
!
!
Brasil !
!
11 227
!

Produção (mil barris/dia)


! de 100 a 1 000
ESCALA 1:200 000 000
! de 1 00 a 2 000
1 000 0

PROJEÇÃO DE ECKERT III


2 000 km
! de 2 000 a 5 000
4 600 4 465 4 460
4 073 3 999
3 151
2 605
! de 5 000 a 12 354

Fonte: Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2017. Brasília, DF:
Unidos da Arábia Rússia Irã Iraque Canadá Emirados China Kuwait Brasil Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2017. tab. 1.2. Disponível em:
América Saudita Árabes <http://www.anp.gov.br/publicacoes/anuario-estatistico/3819-anuario-estatistico-2017>. Acesso
em: out. 2018.
Unidos

Energia Renovável - 2015

Proporção de energia
renovável no total de
energia consumida (%)
menos de 20
de 20 a 40
de 40 a 60
de 60 a 80
mais de 80
sem dados

Energia renovável no total


de energia primária - 2015 ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km

Nuclear PROJEÇÃO DE ECKERT III


4,9% Outros
0,3%

Energia
renovável
13,4%
Biocombustíveis Petróleo
e lixo - 9,4% 31,8%

Gás Natural
21,6%
Hidrelétricas - 2,5% Carvão Mineral
28,1% Fontes: 1. Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2017. Rio de Janeiro: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Solar, eólica, geotermal
e maré - 1,5% Biocombustíveis - ANP, 2017. tab. 1.2. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/publicacoes/anuario-estatistico/3819-anuario-estatistico-2017>.
Acesso em: out. 2018. 2. Dashboard 4: Environmental sustainability. Renewable energy consumption, 2015. In: United Nations Development
Programme. Human Development Data 2018. New York: UNDP, 2018. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
69
Estrutura e dinâmica da população
População - 2017

Países mais populosos

1 409 517 397

1 339 180 127


Estimativa da população
do país em relação à

324 459 463


ESCALA 1:200 000 000

população mundial (%)

263 991 379


1 000 0 2 000 km

209 288 278

197 015 955


PROJEÇÃO DE ECKERT III

190 886 311


menos de 0,1

164 669 751

143 989 754

129 163 276


de 0,1 a 0,5
de 0,5 a 1,0
de 1,0 a 5,0
mais de 5,0

ão
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ria
il
Fonte: Total population by sex (thousands), 2017. In: United Nations. Department of Economic and Social

s si
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sem dados

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Affairs. Population Division. World Population Prospects: the 2017 revision: data query. New York, 2017.

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Pa

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Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: out. 2018.

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ta
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População urbana - 2017

População residente em
área urbana (%)
menos de 20
de 20 a 40
ESCALA 1:160 000 000
de 40 a 60 800 0 1 600 km

de 60 a 80 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 80
sem dados
Fonte: Annual urban population at mid-year (thousands), 2017. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World
Urbanization Prospects: the 2018 revision: data query. New York, 2018. Disponível em: <https://esa.un.org/unpd/wup/DataQuery/>. Acesso em: out. 2018.
70
Estrutura e dinâmica da população
Nível de densidade demográfica no mundo

ESCALA 1:150 000 000


750 0 1 500 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON

Nível de densidade demográfica (hab./km2) Fonte: Groombridge, B.; Jenkins, M. D. World atlas of biodiversity: Earth’s living resources in the 21st century. Berkely: Univ. of
California Press; Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP, World Conservation Monitoring Centre, 2002. p. 52.
Baixo Alto Disponível em: <http://www.archive.org/details/worldatlasofbiod02groo>. Acesso em: out. 2018.

Densidade demográfica dos países mais populosos - 2017


População total Área Total (km2) Densidade
(habitantes por km2)

Bangladesh 164 669 751 147 630 1 115

Índia 1 339 180 127 3 287 259 407

Paquistão 197 015 955 796 100 247

Nigéria 190 886 311 923 770 207

China 1 409 517 397 9 600 010 147

Indonésia 263 991 379 1 913 580 138

México 129 163 276 1 964 375 66

Estados Unidos da América 324 459 463 9 831 510 33

Brasil 207 660 929 8 515 759 24

Rússia 143 989 754 17 098 240 8

Fontes: 1. Total population by sex (thousands), 2017. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World Population Prospects: the 2017 revision: data query. New York, 2017.
Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: out. 2018. 2. Inputs. Land use. Country area, 2016. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2017. Disponível
em: <http://www.fao.org/faostat/en/#data>. Acesso em: out. 2018. 3. Estimativas da população residente no Brasil e para as unidades da federação com data de referência em 1o de julho de 2017. Rio de Janeiro, IBGE,
2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?edicao=16985&t=resultados>. Acesso em: out. 2018. 4. IBGE. Resolução n. 1, de 28 de junho
de 2018. [Área territorial oficial]. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 155, n. 124, 29 jun. 2018. Seção 1, p. 122. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/organizacao-do-territorio/estrutura-
territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=resolucoes-e-legislacao>. Acesso em: out. 2018.
71
Estrutura e dinâmica da população
Natalidade - 2016

Pirâmide Etária da População


2010
Europa
105
100

90

80

anos de idade
70

60

50

Taxa bruta de 40
natalidade (‰)
30
menos de 10 ESCALA 1:200 000 000
20
1 000 0 2 000 km
de 10 a 15
PROJEÇÃO DE ECKERT III 10
de 15 a 25 0
5 0 5
de 25 a 35 % da população
de 35 a 45
homens
mais de 45 1950
mulheres
Fonte: Demographic indicators. Crude birth rate, 2016. In: The state of the world’s children 2017:
sem dados statistical tables. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 6. Disponível em:
<https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>. Acesso em: out. 2018.

África
105
100

Mortalidade - 2016 90

80

anos de idade
70

60

50

40

30

20

10

0
5 0 5
% da população

homens
1950
mulheres

Fonte: Population by age groups and sex, Department of Economic and


Social Affairs, Population Division, Population Estimates and
Projections Section. Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/
population-pyramids/population-pyramids_percentage.htm>.
Acesso em: jan. 2012.

Taxa bruta de
mortalidade (‰) ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km

menos de 4 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 4 a 8
de 8 a 12
mais de 12
Fonte: Demographic indicators. Crude death rate, 2016. In: The state of the world’s children 2017:
sem dados statistical tables. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 6. Disponível em:
<https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>. Acesso em: out. 2018.
72
Estrutura e dinâmica da população
Refugiados - 2017

!
!
! !
! !
!
! !! Ucrânia
!
! !
Refugiados, por país de origem - 2017 ! ! !! ! !

!
!
! ! !! ! ! !

!!
! ! ! !
(mil pessoas) ! ! ! ! !
Síria
! !
Afeganistão China
! !
!
Iraque !
! !!
! Irã
Paquistão
!
!!
! !
6 290,9 ! !
! !
!
! !
!
! ! !
Mianmar
!
!!
!
! ! !! !! ! Sudão Eritreia! ! Vietnam
! ! Mali ! !

!!
! ! !! !

!
! !
! !
!
!
!
!
! Nigéria Sudão ! !

!
!
!
! ! !!!
! ! !
Rep. Centro- do Sul ! Somália
-Africana
!
Sri Lanka
!

!!
!
Ruanda
! !
! ! !
!
Rep. Dem. Burundi !
! do Congo !
! !
! !
! ! !
! ! !
! ! !
! ! !
!
!

!
!

Número de refugiados, por


2 621,1 país de origem (mil pessoas)
2 439,8
! menos de 100
1 000
ESCALA 1:200 000 000
0 2 000 km
! de 100 a 400
PROJEÇÃO DE ECKERT III ! de 400 a 780
1 106,6
986,4
691,4 ! de 780 a 2 622

!
611,9 545,5 464,1 439,3
6 291

Síria Afeganistão Sudão Mianma Somália Sudão República República Eritreia Burundi
do Sul Democrática Centro-
do Congo Africana

Fonte: Human security. Refugees by country of origin, 2017. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update. New
York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 12. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.

Deslocados internos - 2017

Número de pessoas forçadas a deixar !


Ucrânia

suas residências, por motivo de conflito !


!!
armado, perseguições, violência, entre !
!! !!
!!
Turquia
Síria
Azerbaijão
! Iraque Afeganistão

outras causas, e que permanecem em !


! !

seu país de origem !! !


!
! !
!
! Sudão Iêmen
! !!
Índia Mianmar
!
!
!! ! !!!
Rep.

!
Nigéria Centro- Sudão Etiópia
(mil pessoas) !
-Africana do Sul Somália
!
Colômbia

6 784
6 509
!
!
do Congo
!
Rep. Dem. !
!
! !

!
!

Número de pessoas que


foram forçadas a deixar
suas residências, dentro do
próprio
4 480país (mil pessoas)
! de 50 a 200
! de 200 a 500
! de 500 a 1 000
2 648 Número de deslocados
! de 1 000 a 3 300
2 072 2 014
internos (mil pessoas)

!
1 899 de 10 a 200
1 707 !
mais de 6 000 ESCALA 1:200 000 000 ! de 200 a 500
1 286
1 113
!
1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 500 a 1 000

! de 1 000 a 3 000

Síria Colômbia República Iraque


Democrática
do Congo
Sudão Iêmen Sudão
do Sul
Nigéria Afeganistão Turquia
! mais de 3 000

Fonte: Human security. Internally displaced persons, 2017. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update. New
York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 12. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
73
Indicadores sociais
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH - 2017

Índice de desenvolvimento
humano - IDH
muito baixo
baixo ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
médio
PROJEÇÃO DE ECKERT III

alto
muito alto
Fonte: Human development index and its components. Human development index (HDI) value, 2017. In: Human development indices and indicators:
sem dados 2018 statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 1. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.

Esperança de vida ao nascer - 2016

Esperança de vida ao
nascer (anos)
menos de 60
de 60 a 65
ESCALA 1:160 000 000
de 65 a 70 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 70 a 75
mais de 75
Fonte: Basic indicators. Life expectancy at birth (years), 2016. In: The state of the world’s children 2017: children in a digital world. New York: United
sem dados Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 1. Disponível em: <https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>.
Acesso em: out. 2018.
74
Indicadores sociais
Mortalidade infantil - 2016

Taxa de mortalidade infantil


(0/00 nascidos vivos)
menos de 10
de 10 a 25
ESCALA 1:160 000 000

de 25 a 45 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 45 a 65
mais de 65
Fonte: Basic indicators. Infant mortality rate (under 1), 2016. In: The state of the world’s children 2017: children in a digital world. New York: United
sem dados Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 1. Disponível em: <https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>.
Acesso em: out. 2018.

Crianças abaixo do peso - 2011-2016

Percentual de crianças com


menos de 5 anos de idade,
abaixo do peso recomendado
pela OMS (%)
menos de 4
de 4 a 10 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 10 a 25 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 25 a 40
mais de 40
Fonte: Nutrition. Stunting (%): moderate & severe, 2011-2016. In: The state of the world’s children 2017: children in a digital world. New York: United
sem dados Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 2. Disponível em: <https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>.
Acesso em: out. 2018.
75
Indicadores sociais
Subnutrição - 2014-2016

População subnutrida (%)


menos de 2,5
de 2,5 a 5,0
de 5,0 a 15,0
ESCALA 1:160 000 000

de 15,0 a 20,0 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 20,0 a 30,0
mais de 30,0
Fonte: Access. Prevalence of undernourishment, 2014-2016. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators.
sem dados Rome: FAO, 2018. tab. 2.3. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso em: ago. 2018.

Taxa de obesidade - 2014

Prevalência de obesidade
na população com mais
de 18 anos de idade (%)
menos de 5
de 5 a 10
ESCALA 1:160 000 000
de 10 a 20 800 0 1 600 km

de 20 a 30 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 30
sem dados Fonte: Utilization. Prevalence of obesity in the adult population (18 years and older), 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations.
Food Security Indicators. Rome: FAO, 2018. tab. 4.8. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso
em: ago. 2018.
76
Indicadores sociais
Importação de cereais - 2011-2013

Razão de dependência na
importação de cereais
até -50
de -50 a 0
ESCALA 1:160 000 000
de 0 a 30 800 0 1 600 km

de 30 a 60 PROJEÇÃO DE ECKERT III

60 a 100
Fonte: Stability. Cereal import dependency ratio, 2011-2013. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators. Rome: FAO, 2018. tab.
sem dados
3.1. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso em: ago. 2018.
Nota: valores altos indicam países em que a maior parte do cereal consumido é importado. Valores negativos, ao contrário, indicam países exportadores de cereais.

Taxa de desemprego - 2017

Taxa de desemprego
(% da população acima
de 15 anos de idade)
menos de 5,00
de 5,01 a 10,00
ESCALA 1:160 000 000

de 10,01 a 15,00 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 15,01 a 20,00
mais de 20,00
sem dados Fonte: Work and employment. Unemployment: total (% of labour force), 2017. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update. New
York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 11. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
77
Indicadores sociais
Taxa de alfabetização - 2011-2016

Pessoas de 15 anos ou mais


de idade que sabem ler e
escrever e são capazes de
entender um pequeno texto
no seu dia a dia (%)
menos de 40
ESCALA 1:160 000 000
de 40 a 60 800 0 1 600 km

de 60 a 80 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 80 a 95
mais de 95 Fonte: Basic indicators. Total adult literacy rate (%), 2011-2016. In: The state of the world’s children 2017: children in a digital world. New York: United
Nations Children’s Fund - Unicef, 2017. tab. 1. Disponível em: <https://data.unicef.org/resources/state-worlds-children-2017-statistical-tables/>. Acesso em:
sem dados out. 2018.

Grau de instrução - 2017

Número médio de anos de


estudo, na população com
mais de 25 anos de idade
menos de 5
de 5 a 7
ESCALA 1:160 000 000
de 7 a 9 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 9 a 11
mais de 11
Fonte: Human development index and its components. Mean years of schooling, 2017. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update.
sem dados New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 1. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
78
Espaço econômico
Acesso à água potável - 2015

Domicílios com acesso


à água potável (%)
menos de 50
de 50 a 65
ESCALA 1:160 000 000
de 65 a 80 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 80 a 95
mais de 95
sem dados Fonte: Utilization. Percentage of people using at least basic drinking water services, 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food
Security Indicators. Rome: FAO, 2018. tab. 4.1. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso em: ago. 2018.

Acesso à rede sanitária - 2015

Domicílios com acesso


à rede sanitária (%)
menos de 40
de 40 a 60
ESCALA 1:160 000 000

de 60 a 80 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 80 a 99
mais de 99
sem dados Fonte: Utilization. Percentage of people using safely managed drinking water services, 2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food
Security Indicators. Rome: FAO, 2018. tab. 4.2. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso em: ago. 2018.
79
Espaço econômico
Blocos econômicos - 2018
Mercosul - Mercado SADC - Comunidade
Comum do Sul para o Desenvolvimento
Argentina da África Austral
Brasil África do Sul
Paraguai Angola
Uruguai Botsuana
Venezuela Lesoto
Madagascar
Malauí
Comunidade Andina Maurício
Bolívia Moçambique
Colômbia Namíbia
Equador Rep. Dem. do Congo
Peru Seicheles
Suazilândia
Tanzânia
EU - União Européia Zâmbia
Zimbábue
Alemanha Holanda
Áustria Hungria
Bélgica Irlanda ECO - Organização de
Bulgária Itália Cooperação Econômica
Chipre Letônia Afeganistão
Croácia Lituânia Azerbaijão
Dinamarca Luxemburgo Cazaquistão
Eslováquia Malta Irã
Eslovênia Polônia ESCALA 1:200 000 000 Paquistão
Espanha Portugal 1 000 0 2 000 km
Quirguistão
Estônia República Checa PROJEÇÃO DE ROBINSON Tadjiquistão
Finlândia Romênia Turquia
França Suécia MCCA - Mercado Comum NAFTA - Acordo de Livre Turcomenistão
Grécia Centro-Americano Comércio da América do Norte Uzbequistão
Costa Rica Canadá
El Salvador Estados Unidos da América
Guatemala México
Honduras
Nicarágua

APEC - Cooperação OECD - Organização para


Econômica Ásia Pacífico Cooperação e Desenvolvimento
Austrália Econômico
Brunei Alemanha
Canadá Austrália
Chile Áustria
China Bélgica
Cingapura Canadá
Coréia do Sul Chile
Estados Unidos da América Coréia do Sul
Filipinas Dinamarca
Indonésia Eslováquia
Japão Eslovênia
Malásia Espanha
México Estados Unidos
Nova Zelândia Estônia
Papua Nova Guiné Finlândia
Peru França
Rússia Grécia
Tailândia Holanda
Vietnã Hungria
Irlanda
Islândia
ESCALA 1:200 000 000
Israel
1 000 0 2 000 km
Itália
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Japão
Letônia
ECOWAS - Comunidade Econômica Pacto de Visegrád COMESA - Mercado Comum dos Luxemburgo
dos Estados do Oeste da África Países do Leste e Sul da África México
Eslováquia
Noruega
Benin Libéria Hungria Burundi Quênia
Nova Zelândia
Burkina Faso Mali Polônia Comores Rep. Dem. do Congo
Polônia
Cabo Verde Níger República Checa Djibuti Ruanda
Portugal
Costa do Marfim Nigéria Egito Seicheles
Reino Unido
Gâmbia Senegal Eritréia Sudão
República Checa
Gana Serra Leoa Etiópia Suazilândia
Suécia
Guiné Togo Líbia Uganda
Suíça
Guiné-Bissau Madagascar Zâmbia
Turquia
Malauí Zimbábue
Maurício
Fonte: Organizações econômicas apresentadas.
Nota: Mapas elaborados pelo IBGE a partir de dados obtidos junto às organizações econômicas representadas, 2018.
Mercosul: a Venezuela está suspensa desde 12/2016 por descumprimento de seu Protocolo de Adesão e, desde
agosto de 2017, por violação da Cláusula Democrática do Bloco; a Bolívia encontra-se em processo de adesão.
União Europeia: os cidadãos do Reino Unido votaram pela saída deste país da União Europeia, em 23/06/2016.
80
Espaço econômico
Produto Interno Bruto - PIB - 2016

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! Total do PIB
! (bilhões de U$$)
! menos de 100
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ESCALA 1:200 000 000

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! ! 1 000 0 2 000 km
! de 500 a 1 000

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PROJEÇÃO DE ECKERT III

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! de 1 000 a 5 000
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mais de 5 000
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! ! ! Fonte: GDP, at current!prices - US dollars, 2015. In: United Nations. Statistics Division. National Accounts Main Aggregates
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! ! !! ! ! New York: UNSD, 2018. Disponível em: <https://unstats.un.org/unsd/snaama/selbasicFast.asp>. Acesso em: out. 2018.
Database.
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PIB per capita - 2016


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País PIB per capita 2016 (US$)

Mônaco 168 004 PIB per capita (US$)


Liechtenstein 164 437 ESCALA 1:200 000 000
menos de 1 000
1 000 0 2 000 km
Luxemburgo 101 835 de 1 000 a 10 000
PROJEÇÃO DE ECKERT III

Bermuda 99 363 de 10 000 a 50 000


Suíça 79 609 de 50 000 a 100 000
Noruega 70 617 mais de 100 000
Irlanda 64 497 sem dados
Ilhas Cayman 63 261
Islândia 60 966
Fonte: GDP, per capita GDP - US dollars, 2015. In: United Nations. Statistics Division. National Accounts Main Aggregates
Catar 59 324
Database. New York: UNSD, 2018. Disponível em: <https://unstats.un.org/unsd/snaama/selbasicFast.asp>. Acesso em: out. 2018.
81
Espaço econômico
População Economicamente Ativa - 2017

População de 15 anos
ou mais de idade
economicamente ativa (%)
menos de 50
de 50 a 60 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 60 a 70 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 70 a 80
mais de 80
Fonte: Work and employment. Labour force participation rate (% ages 15 and older), 2017. In: Human development indices and indicators: 2018
sem dados statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 11. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.

Turismo - 2016

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Número de visitantes não

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residentes (mil pessoas)

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1 000 0 2 000 km
! menos de 2 000
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PROJEÇÃO DE ECKERT III
! de 2 000 a 10 000
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! de 10 000 a 20 000

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! de 20 000 a 40 000

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!
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! mais de 40 000

Fonte: Human and capital mobility. Human mobility. International inbound tourists, 2016. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical
update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 13. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
82
Espaço econômico
Gastos públicos com educação - 2012-2017

Investimentos públicos com


educação (% do PIB)

menos de 2,0
de 2,1 a 5,0 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km

de 5,1 a 8,0 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 8,0
Fonte: Education achievements. Government expenditure on education (% of GDP), 2012-2017. In: Human development indices and indicators:
sem dados 2018 statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 9. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.

Gastos públicos com saúde - 2015

Investimentos públicos em
saúde (% do PIB)
menos de 5,0
de 5,1 a 8,0
ESCALA 1:160 000 000
de 8,1 a 11,0 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 11,1 a 14,0
mais de 14,0
sem dados Fonte: Health outcomes. Current health expenditure (% of GDP), 2015. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update. New
York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 8. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.
83
Espaço das redes
Densidade de ferrovias - 2013-2015

Densidade de ferrovias
(km/100 km2 )
menos de 1,0
de 1,1 a 2,5
de 2,6 a 5,0
de 5,1 a 7,5 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
mais de 7,5
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Fonte: Access. Rail lines density (per 100 square km of land area), 2014-2015. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security
sem dados Indicators. Rome: FAO, 2018. tab. 2.1. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.WuCQKCXwYkI>. Acesso em: ago. 2018.

Principais portos e aeroportos - 2017


|
Yingkou

|!
Dailan

|
Beijing
Tianjin
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! Incheon
Tóquio
! Pusan

|
Qingdao ! ! !

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Lianyungang Shangai Kobe/Osaka
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Nanjing
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Suzhou
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|
|
San Francisco ! Istambul
Atlanta Nova Iorque ! !
| ! Hong Kong

|
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|
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Los Angeles !

|
Vegas ! Casablanca Porto Said ! Tel-Aviv Cidade do Kuwait
| ! !!

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Dallas ! Laem Chabang

| | ||!||
Khor Fakkan Nova
Miami Cairo Délhi ! Ho Chi Minh

| |
Riad ! Dubai !
! Mundra !
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|
Jedda ! Doha Mascate ! ! Porto Tanjung
Cancún !

|
Cidade Salalah ! Jawaharlal Kelang
do México Pelepas
Cidade do Nehru ! !!
|
Panamá
|
!
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|
Abu Dhabi
!
|
|
Adis Abeba
Cingapura
Colombo !
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|
Lagos
| Nairóbi
|
Bogotá ! Jacarta
! Tanjung
! Perak
! ! Escala do detalhe

|
1:100 000 000
Peru Brasília
|
||
Guarulhos
|
Movimentação de contâiners dos
||
São Rio de Janeiro
Santiago Paulo ! Johanesburgo
principais portos internacionais Santos
Durban

(em milhões de TEU1)


Cidade
do Cabo |
Melbourne
! de 3,0 a 10,0
!
mais de 20,0
Bremen/
Bremerhaven
! de 10,0 a 20,0

| || | |
Amsterdã

|
Felixstowe ! ! Hamburgo ESCALA 1:200 000 000

Movimento dos principais Londres


! ! Antuérpia
!
Roterdã 1 000 0 2 000 km

Frankfurt
aeroportos internacionais2 Paris
Munique
PROJEÇÃO DE Eckert III

(em milhões de passageiros):


| |
|
de 4,9 a 20,0 de 50,1 a 71,0
| de 20,1 a 50,0 mais de 71,0
| Madrid | Barcelona
| Roma

Gioia
! Valência Tauro Fontes: 1. Top 50 world container ports, 2016. Washington, DC: World Shipping Council,
!
|
Túnis
1 Um TEU (twenty-feet equivalent unit) corresponde
! Algeciras |Argel ! Malta
2018. Disponível em: <http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-
a um contêiner padrão de 20 pés. Escala do detalhe
50-world-container-ports>. Acesso em: out. 2018. 2. Annual world airport traffic report:
2 Incluídos os 10 aeroportos com os maiores movimentos de | Casablanca 1:60 000 000 2017 edition. Montreal: Airports Council International - ACI, 2017. tab. 4, 7, 10, 13, 16 e 19.
passageiros, por continente, sendo que na América estão
incluídos também os 10 maiores aeroportos da América
do Sul e Caribe.
84
Espaço das redes
Telefonia fixa - 2016

Linhas telefônicas fixas


a cada 100 habitantes
menos de 5
de 5 a 10 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 10 a 20 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 20 a 50
Fonte: Fixed telephone subscriptions (per 100 people), 2016. In: World Bank. DataBank. Washington, DC, 2018.
mais de 50 Disponível em: <https://data.worldbank.org/indicator/IT.MLT.MAIN.P2?view=chart>. Acesso em: out. 2018.

sem dados

Telefonia celular - 2016

Assinantes de telefonia
celular a cada
100 habitantes
menos de 25
de 25 a 50
de 50 a 75 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km

de 75 a 100 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 100
Fonte: Human and capital mobility. Communication. Mobile phone subscriptions, 2016. In: Human development indices and indicators: 2018
sem dados statistical update. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 13. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>.
Acesso em: out. 2018.
85
Espaço das redes
Acesso à internet - 2016

População com acesso


a internet (%)
menos de 20
de 20 a 40
ESCALA 1:200 000 000
de 40 a 60 1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 60 a 80
mais de 80
Fonte: Human and capital mobility. Communication. Internet users, 2016. In: Human development indices and indicators: 2018 statistical update. New York:
sem dados United Nations Development Programme - UNDP, 2018. tab. 13. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/data>. Acesso em: out. 2018.

Acesso à internet banda larga - 2016

Idiomas na Internet - 2017

Outras (22,8%) Inglês (25,40%)


População com acesso
ESCALA 1:200 000 000
a internet banda larga (%)
Alemão (2,20%) 1 000 0 2 000 km
menos de 5
Russo (2,60%) PROJEÇÃO DE Eckert III

de 5 a 15
Japonês (2,90%) Chinês (19,30%)
Francês (3,20%) de 15 a 25

Indonésio/Malaio de 25 a 35
(4,10%)
Fonte: Fixed broadband subscriptions (per 100 people), 2016. In: World Bank. DataBank. Washington, mais de 35
DC, 2018. Disponível em: <https://data.worldbank.org/indicator/IT.NET.BBND.P2?view=chart>. Acesso
Português (4,10%) em: out. 2018. sem dados
Árabe (5,30%) Espanhol (8,10%)

Fonte: Internet world users by language: top 10 languages, 2017. In: Internet World
Stats: usage and population statics. Bogot: Miniwatts Marketing Group, 2018. Disponível
em: <http://www.internetworldstats.com/stats7.htm>. Acesso em: out. 2018.
Brasil
88
Federação e território
Físico
Monte Roraima Monte Caburaí
-70° (2 734 m) -60° (1 456 m) -50° -40° Altitudes
ra a
Ser araim
Pac 1 800 m
Serra de T
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Pico 31 de Março Se ou Ac O 800 m

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(2 974 m)

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Pico Guimarães Rosa

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Pico da Neblina (2 105 m)

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(2 995 m)
S Linha do Equador 500 m
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terreno sujeito a inundação

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(536 m)

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DO Arquipélago
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(2 791 m) R io P C
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Rio Jacuí

Lagoa dos
Patos

Lagoa
-30° Mirim -30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Perfil topográfico
Sa. do Espinhaço
Sa. de Sta.Marta
Sa. dos Caiapós

Sa. dos Pirineus

SO NE
Ba. de Todos os Santos
Rio São Francisco

Sa. Geral

m m
Brasília

Sa. Geral

Rio de Contas
de Goiás

PLANALTO CENTRAL
1 500 1 500
Rio Paraguai

1 000 1 000
Salvador

Pantanal
500 Mato-Grossense 500

0 0
4 000 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 km
Exagero vertical: 200 vezes

Fonte: Atlas Geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante, 1986.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


89
Federação e território
Relevo continental e do fundo oceânico
5º 5º
-75º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -50º -45º -45º -40º -40º -35º -35º -30º 5º -30º 5º
-65º -60º -55º

0º 0º 0º 0º

-5º -5º -5º


-5º

-10º -10º -10º


-10º

-15º -15º -15º


-15º

-20º -20º
-20º -20º

-25º -25º
-25º -25º

-30º -30º
-30º -30º

-80º -80º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º
-75º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º

Pantanal Mato-Grossense Região do Araguaia-Tocantins


Altimetria
3 000 m
2 000 m
1 500 m
1 000 m
500 m
300 m
200 m
150 m
100 m
50 m
0m

Batimetria
0m
-30 m
-240 m
-1 800 m
-2 900 m
-3 900 m
-4 000 m
-5 000 m
-6 000 m

Fontes: 1. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM.
90
Federação e território
Político
-70° -60° -50° -40° -30°
BOGOTÁ
VENEZUELA CAIENA

SURINAME GUIANA
Oiapoque
FRANCESA
COLÔMBIA
Boa Vista GUIANA Calçoene
O
Caracaraí C
AMAPÁ E
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RORAIMA O Arquipélago
de São Pedro
Macapá e São Paulo
Equador
0° A 0°
São Gabriel
da Cachoeira Bragança

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Óbidos Belém T
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Parnaíba O
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Tefé Altamira
Manaus Sobral Fortaleza Atol
Coari Itaituba Tucuruí MARANHÃO das Rocas
Tabatinga Bacabal Codó Piripiri CEARÁ R IO GR A N D E Arquip. de
Benjamin Constant AMAZONAS Pedreiras Campo
Russas D O N OR TE Fernando
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Maior
Mossoró
de Noronha
Manicoré
Marabá Teresina Ceará-Mirim
Açu
Jacareacanga Natal
São Félix Tocantinópolis Icó Caicó
Eirunepé Iguatu Currais Novos
do Xingu Floriano
Araguaína Guarabira PA R A ÍB A
Lábrea Novo Carolina
Humaitá Picos Crato Juazeiro Patos João
Progresso do Norte
Balsas PIAUÍ Campina Pessoa
Cruzeiro do Sul
Conceição
do Araguaia
P E R N A MB UC O Grande
Boca do Acre São Raimundo
Cabrobó Recife
Caruaru
ACRE Porto Nonato Garanhuns
Velho Cotriguaçu TOCANTINS Petrolina
Ariquemes Alta Juazeiro Palmeira A LA GOA S
Floresta Palmas dos Índios
Maceió
-10° Rio Branco
Assis Brasil
Ji-Paraná
Aripuanã
Colíder B R A S I L Porto
Nacional
Xique-Xique Senhor
do Bonfim Aracaju -10°
Guajará-Mirim
Estância
RONDÔNIA Juína Sinop São Félix
do Araguaia
Gurupi
Barreiras
Irecê Jacobina São Cristóvão
S E R GIP E
Costa Marques Sorriso Feira de
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Camaçari
da Vitória Bom Jesus Salvador
Porangatu
PERU Tangará Água Boa da Lapa
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Cuiabá Vitória da
BRASÍLIA Januária Conquista Ilhéus
Várzea Grande Barra
Cáceres do Garças DF
Anápolis Unaí
LA PAZ Poconé
Rondonópolis Trindade Goiânia Montes Claros
Porto Seguro
BOLÍVIA Jataí
Pires do Rio
Teófilo
Coxim
Goiatuba MIN A S GE R A IS Otoni Teixeira de Freitas

Itumbiara Arquip. de Abrolhos


Corumbá Governador
Uberlândia Valadares
São Mateus
MATO GROSSO Paranaíba Araxá Belo
Uberaba
DO SUL Contagem Horizonte Linhares
São José Betim ES P ÍR ITO S A N TO
Aquidauana Campo do Rio Preto Ribeirão
Ouro Preto Vitória
Grande Preto
Vila Velha São João
-20°
Presidente Cachoeiro de Itapemirim del Rei
Bela Vista SÃ O PA U LO
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Dourados PrudenteJuiz de
Volta Fora Campos dos Goytacazes O
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DO SUL Caxias do Sul
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Santa Gravataí
Maria
Porto Alegre
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Livramento Bagé
Pelotas
-30° Rio Grande

URUGUAI
Chuí -30°
-70° -60° -50° -40° -30°
BUENOS AIRES

Escala 1: 24 000 000


120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Brasília Paralelo de Referência: 0 º
Embratur/Christian Knepper

Núcleos Urbanos
CAPITAL DE PAÍS
Capital de Estado
Sedes Municipais

Vias de Acesso
rodovias pavimentadas
terra
ferrovias
Limites
estadual
internacional
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


91
Federação e território
Pontos extremos e fronteiras - 2018

Serra do Divisor (onde se encontra a nascente do rio Moa) Ponta do Seixas e Cabo Branco

-70° PONTO MAIS -50° -40°

nascente
SETENTRIONAL
OC

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NO

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Ponta do Seixas
nascente do Rio Moa 4 326,6 km
PONTO MAIS ORIENTAL
PONTO MAIS OCIDENTAL

-10° -10°

4 378,4
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ZONA TEMPERADA

Escala 1: 50 000 000


Fotos: Margi Moss (Projeto Brasil das Águas).

Arroio C
250 0 500 km
O
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OC Projeção Policônica

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-30°
-30°
PONTO MAIS MERIDIONAL
-70° -60° -50° -40° -30°

Fuso horário civil - 2018


70° O VENEZUELA 60° O GUIANA 50° O 40° O 30° O
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SURINAME
- 4:30 O O L
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RORAIMA O de São Pedro


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Arquipélago
Atol das Rocas de Fernando
de Noronha
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DO NORTE

PIAUÍ PARAÍBA
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ALAGOAS
10° S 10° S
TOCANTINS SERGIPE
RONDÔNIA
MATO BAHIA
PERU GROSSO
DISTRITO
FEDERAL
GOIÁS
BOLIVIA MINAS
GERAIS
MATO ESPÍRITO
GROSSO SANTO
20° S DO SUL 20° S
SÃO Ilha de Trindade
PARAGUAI PAULO RIO DE Ilha de
JANEIRO Martin Vaz
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Trópico de
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PACÍFICO
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ARGENTINA RIO GRANDE O
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30° S
C

30° S
O

URUGUAI
Escala 1: 40 000 000
200 0 400 km 70° O 60° O 50° O 40° O 30° O
Projeção Policônica - 5 horas - 4 horas - 3 horas -2 horas

Fontes: 1. Brasil em números 2017. Rio de Janeiro: IBGE, v. 25, 2017. p. 68-69. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=72>. Acesso em: out. 2018.
2. Brasil. Lei n. 12.876, de 30 de outubro de 2013. Altera o decreto n. 2.784, de 18 de junho de 1913, para estabelecer os fusos horários do estado do Acre e de parte do estado do Amazonas, e revoga a lei n. 11.662, de
24 de abril de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 150, n. 212, 31 out. 2013. Seção 1, p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12876.htm>. Acesso em: out. 2018.
92
Federação e território
Evolução da divisão político-administrativa
Capitanias hereditárias

Recens elaborata mappa geographica regni Brasiliae in America Meridionali


George Matthäus Seutter, 1740.

Fonte: Seutter, M. Recens elaborata mappa geographica regni Brasiliae in America Meridionali. In: Instituto Cultural Banco Santos. O tesouro dos
mapas: a cartografia na formação do Brasil: exposição da coleção cartográfica do Instituto Cultural Banco Santos. São Paulo, 2002.
93
Federação e território

Império

República

Fonte: Mendes, C. (Org.). Atlas do Imperio do Brazil: comprehendendo as respectivas divisões administrativas, ecclesiasticas, eleitoraes e judiciarias.
Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes - UCAM, 2000. Fac-símile de: Rio de Janeiro: Lithographia do Instituto Philomathico, 1868.
94
Federação e território
Unidades político-administrativas
País
-70°
VENEZUELA -60° GUIANA -50° -40°
FRANCESA
SURINAME
COLÔMBIA
GUIANA O
C
E
Roraima Amapá A
N
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0° L 0°
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das Rocas

Amazonas Arquip. de
Fernando
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Ceará Rio Grande
do Norte

Piauí Paraíba

Pernambuco
Acre
Alagoas
-10° To c a n t i n s -10°
Rondônia Sergipe

B R A S I L Bahia
Mato Grosso
PERU BOLÍVIA

DF
Criação do Terr. Fed. de Fernando de Noronha. Goiás
- Dec. Lei de 09/02/1942.
Criação dos Terr. Fed. do Amapá, Rio Branco,
Guaporé, Ponta Porã e Iguaçu. Arquip. de Abrolhos

- Dec. Lei de 13/09/1943. Mato Grosso Minas Gerais


Espírito
Extinção dos Terr. Fed. de Ponta Porã e Iguaçu. do Sul Santo
- Constituição de 1946.
Mudança
-20° de denominação de Terr. Fed. do Guaporé -20°
P A C Í F I C O

para Terr. Fed. de Rondônia.


São Paulo C
O
- Lei de 17/02/1956. Rio de Janeiro T
I
Escala 1: 24 000 000
Inauguração da Capital Federal de Brasília. PA R A G U A I L
Â
N
120 0 240 km
T
A
- Lei de 21/04/1960. CHILE Trópico Projeção Policônica
de Ca
Criação do Estado da Guanabara. Paraná pricórni
o
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

- Lei de 21/04/1960.
Elevação do Terr. Fed. do Acre à categoria de Estado.
- Lei de 15/06/1962.
Santa O
N
Catarina E
A
Mudança de denominação do Terr. Fed. do Rio Branco ARGENTINA C
O C E A N O

para Terr. Fed. de Roraima.


O

Rio Grande
- Lei de 13/12/1962. do Sul
Fusão dos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro com Município
a transferência da capital de Niterói para o Rio de Janeiro.
- Lei de 01/07/1974. Cajamar Mairiporã
Caieiras
-30 °
Criação do Estado do Mato Grosso do Sul. -30°
- Lei de 11/10/1977. URUGUAI Santana
de Parnaíba
Elevação do Terr. Fed. de Rondônia à categoria de Estado. Guarulhos
-70°
- Lei complementar no. 41, de 22/12/81 -60° -50° -40° -30°
Barueri Itaquaquecetuba
Carapicuíba
Criação do Estado do Tocantins. Osasco
Jandira São Paulo Poá
Elevação dos Territórios Federais de Roraima e Amapá
à categoria de Estado. Ferraz de
Vasconcelos
Cotia
Extinção do Território Federal de Fernando de Noronha com
anexação ao Estado de Pernambuco, como Distrito Estadual. Estado Embu
Taboão
da Serra São Caetano
do Sul
- Constituição de 1988.
-50° Mauá
-20°
Diadema Santo
-20° André
Ribeirão Pires
MS Itapecerica
da Serra
MG
Área das Grandes Regiões Rio Grande
da Serra
São Bernardo
do Campo
Grandes Regiões Absoluta (km ) 2
Relativa ao Brasil (%)
Norte 3 853 840,88 45,26 SÃO PAULO Embu-Guaçu

RJ
Nordeste 1 554 291,10 18,25 Trópico de Capricórnio Cubatão

Sudeste 924 608,85 10,86 Juquitiba


PR NTI
CO
Sul 576 783,78 6,77 AT
LÂ Itanhaém São Vicente Santos

NO
Centro-Oeste 1 606 234,47 18,86 EA Praia Grande
C
O

-50°

Fonte: Área territorial: Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e municípios 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/
geociencias-novoportal/organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=acesso-ao-produto>. Acesso em: out. 2018.
95
Federação e território
Evolução da malha municipal
1940
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o

Total de municípios: 1 574


O
C
E
A N
O
EQUADOR EQUADOR
0 o
A T 0o
L
Â
N
T
I
C
CE

O
AM
PA MA RN

PB

PI PE
AC
-10 o AL -10 o

SE

GO
MT BA

MG
O

ES
P A C Í F I C

-20 o O
C
I -20 o
T
N
Â
RJ T
L
RIC ÓRNIO A
O DE CAP TRÓPIC
TRÓPIC SP O DE C
APRIC
ÓRNIO

PR O
O C E A N O

N
A
E
SC C

O
o
-30 RS
-30 o

-70 o
-60 o -50 o
-40 o
-30 o

2017
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 5 570

O
C
E
RR AP A N
O
EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
L
Â
N
T
I
C
CE
O

AM
PA MA RN

PB

PI PE
AC
-10 o
TO AL -10 o
RO
SE

MT
BA
GO
DF

MG
O

MS ES
P A C Í F I C

-20 o
O
C -20 o
I
T
N
RJ L
Â
RIC ÓRNI O T
O DE CAP A TRÓPIC
TRÓPIC SP O DE C
APRIC
ÓRNIO

PR
O C E A N O

O
N
A
SC E
C
Limite Municipal
O

Limite Estadual

o
-30 RS Escala 1: 40 000 000
-30 o 200 0 400 km

-50 o -40 o -30 o


Projeção Policônica
-70 o
-60 o

Fonte: Malha municipal 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/
organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15774-malhas.html?edicao=15874&t=acesso-ao-produto>. Acesso em: out. 2018.
96
Diversidade ambiental
Clima
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40° 120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
O
Boa Vista C
E
A
AMAPÁ N
O
RORAIMA
Macapá
Equador
0° A 0°
T
L
Belém

Â
N
São Luís

T
I
C
O
Manaus Fortaleza Atol
das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
M ATO GR OSS O
BAHIA
Salvador

Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20°
Vitória
-20°
P A C Í F I C O

SÃO PAULO C
O
I
T
RIO DE JANEIRO Â
N
Rio de Janeiro L
T
A
São Paulo Trópico
PARANÁ de Ca
pricórn
io

Curitiba

O
SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

-30°
-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Climas zonais
Quente (média > 18º C em todos os meses do ano) Mesotérmico Brando (média entre 10º C e 15º C)
Superúmido sem seca/subseca Superúmido sem seca/subseca
Úmido com 1 a 3 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos

Semiúmido com 4 a 5 meses secos Semiúmido com 4 a 5 meses secos

Semiárido com 6 a 8 meses secos Mesotérmico Mediano (média < 10º C)

Equatorial Semiárido com 9 a 11 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos

Tropical Zona Equatorial Subquente (média entre 15º C e 18º C em pelo menos 1 mês)
Tropical Nordeste Oriental Superúmido sem seca/subseca
Tropical Brasil Central
Úmido com 1 a 3 meses secos
Temperado
Semiúmido com 4 a 5 meses secos

Fonte: Mapa de clima do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 1 mapa. Escala 1:5 000 000. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/
geociencias-novoportal/cartas-e-mapas/informacoes-a mbientais/15817-clima.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: out. 2018.
97
Diversidade ambiental
Esboço geológico
-70° -60° -50° -40°

O
C
E
Boa Vista A
N
O

RORAIMA AMAPÁ
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
Belém

Â
N
São Luís

T
I
C
O
Fortaleza Atol
Manaus das Rocas

RIO GRANDE Arquip. de


AMAZONAS CEARÁ DO NORTE
Fernando
de Noronha
P A R Á MARANHÃO Teresina
Natal

PARAÍBA
João
Pessoa
PIAUÍ
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GR OS S O BAHIA
Salvador

EON ERA IDADE


Cuiabá DF
BRASÍLIA
CENOZOICA

GOIÁS Goiânia
FANEROZOICA

65 Ma MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos


MESOZOICA

MATO GROSSO Belo


DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
250 Ma Campo Grande
PALEOZOICA

-20° Vitória
-20°
O
SÃO PAULO I
C
540 Ma T
RIO DE JANEIRO N
PROTEROZOICA PROTEROZOICA PROTEROZOICA

Â
Rio de Janeiro L
T
A
NEO

São Paulo Trópico


PARANÁ de Ca
pricórn
io
1000 Ma
PROTEROZOICA

Curitiba
MESO

O
SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
1600 Ma C
O
PALEO

RIO GRANDE DO SUL


2500 Ma Porto Alegre
ARQUEANO

-30° Escala 1: 24 000 000


-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
OC EA N O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
PAC ÍF IC O

Litologias
Litologias

Sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno Rochas sedimentares de granulometria grossa podendo incluir rochas vulcânicas
Sedimentos arenosos do Pleistoceno Rochas magmáticas de origem extrusiva e intrusiva de composição félsica e máfica
Sedimentos argilosos e arenosos podendo incluir níveis carbonosos do Terciário (posicionadas no final ou após o tectonismo)
Rochas sedimentares e vulcanossedimentares de grau metamórfico baixo a médio
Rochas intrusivas, principalmente diques de composição cálcio-alcalinas e corpos
circulares de composição alcalina e kimberlítica Rochas de textura gnáissica de médio a alto grau metamórfico, origem magmática ou sedimentar

Rochas sedimentares: argilitos, arenitos e conglomerados Rochas magmáticas


Rochas vulcânicas félsicas Rochas metamórficas de origem sedimentar de baixo a médio grau metamórfico
Rochas vulcânicas máficas Rochas de textura gnáissica de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfco
e rochas graníticas desenvolvidas durante o tectonismo
Rochas sedimentares: arenitos, argilitos e conglomerados
Rochas sedimentares arenosos e folhelhos metamorfizados e retrabalhados no paleoproterozoico
Rochas magmáticas de composição félsica e máfica Rochas de textura gnáissica de origem magmática e/ou sedimentar de médio a alto grau metamórfico
Rochas de metamorfismo incipiente a baixo em sedimentos arenosos e argilo- e rochas graníticas desenvolvidas durante o tectonismo
carbonáticos
Rochas areníticas e folhelhos metamorfizadas
Rochas de metamorfismo baixo a médio em sedimentos arenosos a argilo- Rochas máfica-ultramáficas metamorfizadas
carbonáticos Rochas verdes (greenstone belt)
Rochas graníticas e rochas verdes (greenstone belt)

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM. 3. Amaral, C. A. B. (Ed.). Recursos minerais da margem continental brasileira e das áreas
oceânicas adjacentes: relatório final. Rio de Janeiro: Petrobras, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello - Cenpes, Divisão de Informação Técnica e Propriedade Industrial - Dintep, 1979. (Projeto Remac, 10).
98
Diversidade ambiental
Relevo
Unidades de relevo
-70° -60° -50° -40°

8
21
21
Boa Vista
O
C
21
21
21
9 AMAPÁ E
A
1 N
9 RORAIMA 21 21 21
O
21
3 21 8 8 21 Macapá Equador
0° 21 A 0°
21 21
T
3 21 1 L
1 Â
21 1
Belém

N
21 21

T
3 7 1 2
São Luís

I
7 7 5 1

C
7 5
3

O
2 5
3 7 1 5
3 17
Fortaleza Atol
7 Manaus das Rocas
3 22 MARANHÃO 2 27
3 CEARÁ 5
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 22 22 22 22 17 11 17 27
14 DO NORTE
Fernando
de Noronha
7 17
3 Teresina 2 2 5
17 17 5 Natal
22
22
3 22 2 27 14
3
7 3 22 27
10 22 22 22 11 17 17
PARAÍBA
P A R Á 12 17 João
7
PIAUÍ 26 Pessoa
7
22
10 22 10
17 PERNAMBUCO
19 Recife
Porto 17
ACRE Velho 10
22
11
17
6

22
35
14 14 ALAGOAS
22 Palmas 19 5 Maceió
-10° Rio Branco 12 -10°
2
22 22 TOCANTINS 6 19
2 2 2 14 27
Aracaju
RONDÔNIA 12 2
25
14
SERGIPE
14
23 M ATO GR OS S O 2 35 19
23
35
BAHIA
19
4 13 23 2
12
12 Salvador
23 23 2 1
23 14 19
34 18
34 2 14

13
Cuiabá DF
4 34
24 GOIÁS 15
25 BRASÍLIA 35 1
18
Goiânia 28
20 14

4 2 MINAS GERAIS 5
18 Arquip. de Abrolhos
18 35
MATO GROSSO 14
15
Belo 2
DO SUL Horizonte 36
1
2
31 2
2 ESPÍRITO SANTO
Campo Grande 36
29
-20° 34 5
Vitória
20 -20°
13 31
P A C Í F I C O

2 SÃO PAULO 15
37
O
36 1 C
16 I
T
37
RIO DE JANEIRO Â
N
Rio de Janeiro L
T
PARANÁ A
5 São Paulo Trópico
de Ca
30 pricórni
o
20

Curitiba 37
1

32
O
38 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

31
RIO GRANDE DO SUL
2 16
31
16 Porto Alegre
1
33

-30° Escala 1: 24 000 000


-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Planícies Depressão do Sul da Amazônia (10) Patamares Planalto Centro-Sul Mineiro (29)
Planícies Litorâneas (1) Depressão do Meio-Norte (11) Patamares e Colinas Pré-Litorâneas (19) Planalto Paulistano/Paranaense (30)
Planícies Interiores (2) Depressão dos Rios Araguaia/Tocantins/ Patamares da Bacia do Rio Paraná (20) Planalto da Bacia do Paraná (31)
Planície Amazônica (3) Xingu (12) Planalto das Araucárias (32)
Depressão dos Rios Paraguai/Guaporé (13) Planaltos
Pantanal Mato-Grossense e do Guaporé (4) Planalto Sul-Rio-Grandense (33)
Planaltos do Norte da Amazônia (21)
Depressão Sertaneja/São Francisco (14)
Tabuleiros Planaltos do Sul da Amazônia (22)
Depressões dos Rios Jequitinhonha/Doce Serras
Tabuleiros Costeiros (5) Planalto e Chapada dos Parecis (23)
e Paraíba do Sul (15) Serras dos Rios Paraguai/Guaporé (34)
Tabuleiros Interioranos (6) Planalto dos Guimarães (24)
Depressões Paulista e Gaúcha (16) Serra do Espinhaço e Chapada
Depressões Planalto Central Brasileiro (25) da Diamantina (35)
Depressão do Rio Amazonas (7) Chapadas Planalto da Borborema (26) Serra da Mantiqueira (36)
Depressão do Rio Branco/Rio Negro (8) Chapadas do Meio-Norte (17) Planalto Sertanejo (27) Serra do Mar (37)
Depressão do Norte da Amazônia (9) Chapadas do Rio São Francisco (18) Planalto dos Geraizinhos (28) Serras do Leste Catarinense (38)

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.


99
Diversidade ambiental
Relevo

Planalto Serra Patamar

Evelyn Andrea Arruda Pereira

Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência Nacional de Águas


André Souza Pelech
Compartimentos
de relevo Depressão
Planalto Chapada
Serra Tabuleiro
Patamar Planície

Ilustração: Bernardo Thadeu de Almeida Nunes, 2018.


Colorização: Ubiratã Oliveira dos Santos.

Depressão

Chapada

Evelyn Andrea Arruda Pereira

Tabuleiro Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência Nacional de Águas

Planície

Therence Paoliello de Sarti Rosangela Garrido Machado Botelho


100
Diversidade ambiental
Vegetação
Cobertura atual - 2016
-70° -60° -50° -40°

O
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
Belém

Â
N
São Luís

T
I
C
O
Fortaleza Atol
Manaus das Rocas

MARANHÃO RIO GRANDE Arquip. de


P A R Á DO NORTE
Fernando
AMAZONAS CEARÁ
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
M ATO GR OS S O
BAHIA
Salvador

Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO
P A C Í F I C O

O
C
I
T
RIO DE JANEIRO Â
N
Rio de Janeiro L
T
A
PARANÁ São Paulo Trópico
de Ca
pricórn
io

Curitiba

O
SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

RIO GRANDE DO SUL


Porto Alegre

-30° Escala 1: 24 000 000


-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Regiões fitoecológicas ou tipos de vegetação Savana estépica (Caatinga do Sertão Árido, Campos de Roraima,
Chaco Sul-Mato-Grossense e Parque do Espinilho da Barra do Rio Quaraí)
Floresta ombrófila densa (Floresta tropical pluvial)
Estepe (Campos do Sul do Brasil)
Floresta ombrófila aberta (Fasciações da Floresta ombrófila densa)
Áreas das formações pioneiras
Floresta ombrófila mista (Floresta de araucária)
Vegetação com influência marinha, fluviomarinha e fluvial
Floresta estacional semidecidual (Floresta tropical subcaducifólia)
Áreas de tensão ecológica
Floresta estacional decidual (Floresta tropical caducifólia) Contato entre tipos de vegetação
Campinarana (Caatinga da Amazônia, Caatinga-gapó e Campina da Amazônia) Área antropizada
Savana (Cerrado) Área antropizada

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.


101
Diversidade ambiental
Tipos de vegetação

m
1 500

1 250

1 000

750

500

250

0
Floresta ombrófila densa

Floresta ombrófila aberta

Floresta estacional semidecidual

Floresta ombrófila mista

Influência marinha

Floresta estacional decidual

Influência fluviomarinha

Influência fluvial
Campinarana

Savana

Estepe Savana estépica

Fonte: Veloso, H. P.; Rangel Filho, A. L. R.; Lima, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv22380.pdf>. Acesso em: out. 2018.
102
Diversidade ambiental
Retração da vegetação nativa
1950-1960
Floresta
O
C
E
A
Savana (Cerrado)
AP N
O
RR Savana estépica
AT
L
Â
N
T
I C
Campinarana
CE
O (Campinas do Vale do Rio Negro)
Estepe
AM
PA MA RN
Áreas pioneiras
PB
Área antropizada
PI PE
AC
AL
RO BA
SE

GO
MT
Queimada na Região Amazônica
MG

IBGE
P A C Í F I C O

ES

SP
RJ C
O
I
T
N
PR L
Â
T
A

SC
O C E A N O

O
N
A
E
C
O

RS Escala 1: 40 000 000


200 0 400 km

Projeção Policônica

1980-2016
Desmatamento na Amazônia - 2000-2014
30 000
Taxa média de desmatamento (km2/ano)

O
C
E
RR AP A
N 25 000
O

AT
L
 20 000
N
T
I C
O
15 000
AM PA MA CE RN
10 000
PB
5 000
AC PI PE
RO AL 0
TO BA SE
00
01
02

03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
20
20
20

20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
MT

GO

MG
P A C Í F I C O

ES
MS
SP
RJ C
O
I
T
PR L
Â
N
T
A

SC
O C E A N O

O
N
A
E
RS C
O

Escala 1: 40 000 000


200 0 400 km

Projeção Policônica

Fontes: 1. Projeto Radambrasil (incorporado ao IBGE em 1986). 2. Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. 3. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. 4. Universidade Federal do Paraná - UFPR.
5. Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA (extinto). 5. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF (extinto). 6. Projeto Prodes: monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite. São José dos
Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, 2017. Disponível em: <http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php>. Acesso em: out. 2018.
103
Diversidade ambiental
Biomas Continentais
Amazônia

Caatinga

70° O 60° O 50° O 40° O

O
Rui Faquini/Agência Nacional de Águas C
E
A
N
O
Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência Nacional de Águas
AMAPÁ
RORAIMA
Linha do Equador
0° A 0°
T
L

Â
N
T
I
C
O
Atol
das Rocas

MARANHÃO RIO GRANDE Arquip. de


Fernando
P A R Á DO NORTE de Noronha
AMAZONAS CEARÁ

PARAÍBA
PIAUÍ
PERNAMBUCO
ACRE
ALAGOAS
10° S 10° S
TOCANTINS
Pantanal RONDÔNIA SERGIPE
MATO GR OS S O
BAHIA
Amazônia
Mata Atlântica
DF
GOIÁS Cerrado
Pantanal

MINAS GERAIS Caatinga


Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO Pampa


DO SUL Área Antropizada
ESPÍRITO SANTO
Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência
20° S Nacional de Águas
O 20° S
C
SÃO PAULO T
I
N
Cerrado L
Â
RIO DE JANEIRO A
T
P A C Í F I C O

Trópico
PARANÁ de Capric
órnio

SANTA CATARINA
N
O
Mata Atlântica
O C E A N O

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RIO GRANDE
DO SUL
Luís Felipe Ribeiro Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km
30° S 30° S
Pampa Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

70° O 60° O 50° O 40° O 30° O

Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência Nacional de Águas

Fonte: Mapa de biomas do Brasil: primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. 1 mapa. Escala 1:5 000 000.
Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/cartas-e-mapas/informacoes-ambientais/15842-
biomas.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: out. 2018.
Ricardo Zig Koch Cavalcanti/Agência Nacional de Águas
104
Diversidade ambiental
Águas subterrâneas
-70° -60° -50° -40°

Boa Vista
AMAPÁ
O C
RORAIMA E A
N
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Macapá Equador
0° R IO NEGRO 0°
A
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RIO GRANDE
DO SUL
Porto Alegre

-30°
-30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Principais aquíferos do Brasil

Açu Cabeças Missão Velha Mauriti Sistema Aquífero Parecis

Alter do Chão Coberturas Cenozóicas Pirabas Tucunaré Grajaú Tacaratu

Areado Furnas Poti - Piauí Trombetas

Bambuí-Caatinga Içá Serra Grande Urucuia

Barreiras Itapecuru Serra do Tucano

Boa Vista Jandaíra Sistema Aquífero Guarani

Fontes: 1. Mapa hidrogeológico do Brasil ao milionésimo. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2014. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/Hidrologia/Mapas-e-Publicacoes/Mapa-
Hidrogeologico-do-Brasil-ao-Milionesimo-756.html>. Acesso em: out. 2018. 2. Panorama nacional. In: Agência Nacional de Águas (Brasil). Atlas Brasil: abastecimento urbano de água. Brasília, DF: ANA, 2010.
v. 1. Disponível em: <http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/Home.aspx>. Acesso em: nov. 2018.
105
Diversidade ambiental
Regiões hidrográficas
-70° -60° -50° -40°

Boa Vista
AMAPÁ
O C
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120 0 240 km
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0 500 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 km 7 000 km


Extensão

Região Hidrográfica
Amazônica Atlântico Leste Tocantins-Araguaia
Atlântico Sudeste Atlântico Nordeste Ocidental Atlântico Sul
do Parnaíba Uruguai Atlântico Nordeste Oriental
Paraná São Francisco Paraguai

Fonte: Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Brasil). Resolução n. 32, de 15 de outubro de 2003. Institui a divisão hidrográfica nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 140, n. 245, 17 dez. 2003.
Seção 1, p. 142-143. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/resolucoes?limit=100&limitstart=100>. Acesso em: out. 2018.
106
Diversidade ambiental
Solos
Potencialidade agrícola
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40°
120 0 240 km

Projeção Policônica
O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
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Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
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BRASÍLIA
Goiânia

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Arquip. de Abrolhos

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Campo Grande
-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO
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RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

-30°
-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Fertilidade Características físicas e/ou morfológicas Relevo Principais limitações


Alta Boas Plano e suave ondulado Praticamente sem limitações
Média Boas Plano e suave ondulado Média a baixa disponibilidade de nutrientes
Média a alta Regulares Plano e suave ondulado Riscos de inundações, impedimento de drenagem
Baixa Boas Plano e suave ondulado Baixa disponibilidade de nutrientes, excesso de alumínio
Baixa Regulares Plano e suave ondulado Baixa disponibilidade de nutrientes, excesso de alumínio, textura grosseira
Média a alta Regulares Plano e ondulado Declives acentuados, pouca profundidade, textura grosseira
Média a alta Boas Forte ondulado Declives acentuados
Baixa Regulares Ondulado a montanhoso Declives acentuados, restrições de drenagem, excesso de alumínio
Baixa Regulares Plano e suave ondulado Excesso de sódio, restrição de drenagem, risco de inundação
Áreas atualmente desaconselháveis à utilização agrícola, pela presença de uma ou mais limitações de caráter acentuado, como: fertilidade muito baixa, alta salinidade, reduzida profundidade,
presença de pedregosidade ou rochosidade, textura arenosa, relevo montanhoso ou escarpado.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.


107
Diversidade ambiental
Reservas e terras indígenas - 2017
-70° -60° -50° -40°
36
!! 13
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27 38 nesta escala
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(150 km) - FUNAI
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! 17 ! ! ! ! ! !
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-10° Rio Branco
! ! ! ! 37 ! ! ! Palmas ! !! -10°
!! 11 !! ! ! ! ! !!! ! !
!
!! 15 31 ! ! 18! Aracaju
Denominação UF !!
Área (ha) 8
! ! ! !
1 - Yanomami RR/AM 9 664 975 ! ! !! ! ! !
2 - Vale do Javari AM 8 544 482 ! !!
25 ! !
!
3 - Alto Rio Negro AM 7 999 381 ! ! ! ! ! Salvador
4 - Menkragnoti PA/MT 4 914 255 !!!!40 ! ! !! ! ! Regiões
! ! !! !
5 - Trombetas/Mapuera RR/AM/PA 3 970 898 ! ! ! Cuiabá ! ! !!
6 - Kayapó PA 3 284 005 ! !! Norte
7 - Parque do Tumucumaque AP/PA 3 071 068 BRASÍLIA
!
8 - Parque do Xingu MT/PA 2 642 004 ! ! Nordeste
!! !
9 - Waimiri-Atroari RR/AM 2 585 912 !! Goiânia !
10 - Munduruku PA 2 381 796
!
! !! Sudeste
11 - Uru-Eu-Wau-Wau RO 1 867 118 !!
12 - Médio Rio Negro I AM 1 776 139
13 - Raposa Serra do Sol RR 1 747 465 Sul
14 - Trincheira Bacaja PA 1 650 939 ! !
Belo
15 - Parque do Aripuanã MT/RO 1 603 246 !!
!!! Campo Horizonte Centro-Oeste
16 - Baú PA 1 540 930 43 ! Grande !!
!! Vitória
17 - Deni
-20° AM 1 531 303 ! ! -20° Área antropizada
18 - Parque do Araguaia TO 1 358 499 ! !
P A C Í F I C O

! !
19 - Jurubaxi-téa AM 1 208 155 ! !!! ! ! O
20 - Rio Paru d'Este PA 1 195 786 !!!! I
C
21 - Rio Biã AM 1 185 792 !!!!
! !! São Paulo !
! N
T

22 - Coata-Laranjal AM 1 153 210 !!


!!!!!
! !! ! ! !! Rio de Janeiro
L
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23 - Kayabi MT/PA 1 053 258


!
! ! ! !
! A
T

!! ! !!
24 - Nhamundã/Mapuera AM/PA 1 049 520
25 - Nambikwara MT 1 011 961 !! !! ! Curitiba

26 - Araweté Igarapé Ipixuna PA 940 901 ! ! ! Wuará - Xingu


27 - Cué Cué/ Marabitanas AM 808 645 !
!! ! ! ! !

Margi Moss/Projeto Brasil das Águas


28 - Andirã-Marau AM/PA 788 528 ! ! N
O
29 - Apyterewa PA 773 470 !! !!
! !!!! !
!! Florianópolis A
E
30 - Aripuanã MT 750 649 ! !!! ! ! C
!! !
O C E A N O

31 - Enawenê-Nawê MT 742 089


32 - Cachoeira Seca PA 733 688 !
33 - Kulina do Medio Jurua AM/AC 730 143 Porto Alegre !!
34 - Hi Merimã
35 - Zoe
AM
PA
677 840
668 566 ! ! !!
! 13 !
36 - São Marcos RR 654 110 36
!! ! ! !!
37 - Capoto/Jarina MT 634 915 ! !!! !
! !
Escala 1: 25 000 000
-30°
38 - Waiãpi AP 607 017 !!!
!!! ! 125 0 250 km -30°
39 - Kanamari do Rio Juruã AM 596 434 !! !! !
!
40 - Paresi MT 563 587 !! Projeção Policônica
1 Meridiano de Referência: -54º W. Gr
41 - Uneiuxi AM 554 730 ! Paralelo de Referência: 0 º
42 - Évare I AM 548 178 7
43 - Kadiwéu MS -70° 538 536 -60° ! -50° -40° -30°
44 - Alto Turiaçu MA 530 525 38
3 27 ! 20

Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
!12 Grosso
Grosso
35 Mato Grosso do Sul/Paraná/São Paulo
!
!
41 ! 12 19 9
5 24
! ! o
!
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! ! ! ! !
! !
!! !!
!! ! ! ! !! ! !!!! ! 43 ! ! !! 44
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!
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42 !
!! ! !! !! !! ! !!
! 28 ! !
! ! ! ! !
! ! ! !
!
!! !
! ! ! ! 32
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21 ! !
26 !
!
! ! !! !!
!! ! ! 29 !!!!
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2 !! !! !
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! ! !
! !
!
39 17 !34 ! ! !! ! !
! ! ! 10 16 ! !
!!
33 ! ! ! ! !! ! 6 ! !
! !! ! ! !!
! ! !! !! ! !
! !! ! 4 ! !
! ! ! ! ! 23 ! !
!
! !
!
!
!! ! !
!
!
! Trópico de Capricórnio
!! !! ! !! ! ! ! ! ! !
!!
!!! !!! ! ! !
! ! 37 ! !! ! !!
! ! ! 30 80 0! ! ! 80 km !!
! ! !
!! 11 ! ! 15 ! ! ! ! !
! ! !
! ! ! 18
Fonte: Terras indígenas e Terra indígena em estudo. Brasília,
!! DF: Fundação Nacional do Índio - Funai, 2018. 8 !
! 31 ! !
!
Disponível em: <http://www.funai.gov.br/index.php/shape>. Acesso em: out.!
! ! 2018.
!! ! !! !
!
25 ! !
! !
108
Diversidade ambiental
Unidades de Conservação - Proteção Integral - 2018

-70°
14
-60° -50° -40° Parque Nacional
até 300 000 ha
Boa Vista
20 O
C
vegetação primitiva
E de 300 001 a 500 000 ha
A
RORAIMA N
O área antropizada
21
AMAPÁ acima de 500 000 ha
13
12
Macapá
0° 4
A
Equador 0° Monumento Natural
T 75
L até 300 000 ha
Belém

Â
N
acima de 500 000 ha

T
São Luís
5

I
6 23

C
30

O
Atol
Manaus das Rocas
P A R Á 29 Fortaleza
AMAZONAS 28 33
15 RIO GRANDE Arquip. de
Fernando
MARANHÃO 31 DO NORTE
de Noronha
Teresina
7 16 17 CEARÁ Natal
11 18 Fernando de Noronha
24
PARAÍBA
19
PIAUÍ João
10 Pessoa
9 Recife
3 8 27 32
ACRE Porto PERNAMBUCO
Velho 26
TOCANTINS 25 76 ALAGOAS
-10° Rio Branco Palmas 35 Maceió
-10°
22
34 Aracaju
1
2 SERGIPE
RONDÔNIA BAHIA
MATO GR O S S O 36
Salvador
Pantanal Mato-Grossense 74 Pixabay
37
Cuiabá 71 DF 45 44
73 38
BRASÍLIA
GOIÁS 39 40
Lençóis Maranhenses
Goiânia
41
70 42
72 46
43 Arquip. de Abrolhos
MINAS GERAIS
MATO GROSSO
DO SUL 47 78
Belo
50
Horizonte
48 ESPÍRITO SANTO
Campo 49 Vitória
-20° 69 Grande
-20°
SÃO
P A C Í F I C O

Embratur/Divulgação O
PAULO 51 I
C 77
54 55 T
53 Rio de Janeiro N
São Paulo 52 L
Â
62 79 RIO DE A
T

PARANÁ JANEIRO
Trópico
de Cap
60 58 ricórnio
Chapada dos Guimarães 61 Curitiba 56
59 57

63 O
64 Florianópolis N
A
E
SANTA C Embratur/Divulgação
O C E A N O

65
CATARINA
O

RIO GRANDE 67 66
DO SUL Jericoacoara
Porto Alegre

68
-30° Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Devaldo Benedito de Souza -70° -60° -50° Paralelo de Referência: 0 º -40° -30°

Parques Nacionais Embratur/Christian Knepper


Denominação UF
1. Pacaás Novos RO 22. Araguaia TO 42. Descobrimento BA 63. Araucárias SC
2. Serra da Cutia RO 23. Lençóis Maranhenses MA 43. Marinho dos Abrolhos BA 64. Serra do Itajaí SC
3. Serra do Divisor AC 24. Chapada das Mesas MA 44. Cavernas do Peruaçu MG 65. São Joaquim SC
4. Pico da Neblina AM 25. Nascentes do Rio Parnaíba MA/PI/BA 45. Grande Sertão Veredas BA/MG 66. Serra Geral SC/RS
5. Jaú AM/RR 26. Serra das Confusões PI 46. Sempre-Vivas MG 67. Aparados da Serra SC/RS
6. Anavilhanas AM 27. Serra da Capivara PI 47. Serra do Cipó MG 68. Lagoa do Peixe RS
7. Nascentes do Lago Jari AM 28. Sete Cidades PI 48. Serra do Gandarela MG 69. Serra da Bodoquena MS
8. Mapinguari AM/RO 29. Ubajara CE 49. Caparaó ES/MG 70. Pantanal Mato-Grossense MS/MT
9. Campos Amazônicos RO/MT/AM 30. Jericoacoara CE 50. Serra da Canastra MG 71. Chapada dos Guimarães MT
10. Juruena AM/MT 31. Furna Feia RN 51. Itatiaia MG/RJ 72. Emas MS/GO
11. Acari AM 32. Marinho de Fernando de 52. Serra da Bocaina RJ/SP 73. Brasília DF
12. Serra da Mocidade AM/RR Noronha PE 53. Tijuca RJ 74. Chapada dos Veadeiros GO
13. Viruá RR 33. Catimbau PE 54. Serra dos Órgãos RJ 75. Arquipélago de São Pedro
14. Monte Roraima RR 34. Serra de Itabaiana SE 55. Restinga de Jurubatiba RJ e São Paulo PB
15. Amazônia AM/PA 35. Boqueirão da Onça BA 56. Superagui SP/PR Monumentos naturais
16. Jamanxim PA 36. Chapada da Diamantina BA 57. Marinho das Ilhas dos Currais PR Denominação
17. Serra do Pardo PA 37. Boa Nova BA 58. Saint-Hilaire/Lange PR 76. Rio São Francisco BA/SE/AL
18. Campos Ferruginosos PA 38. Serra das Lontras BA 59. Guaricana PR 77. Ilhas de Trindade e Martim
19. Rio Novo PA 39. Alto Cariri BA 60. Campos Gerais PR Vaz e do Monte Columbia BA
20. Cabo Orange AP 40. Pau Brasil BA 61. Iguaçu PR 78. Pontões Capixabas ES
21. Montanhas do Tumucumaque AP 41. Monte Pascoal BA 62. Ilha Grande MS/PR 79. Arquipélago das Ilhas Cagarras RJ

Fonte: Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação federais. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2018.
Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/geoprocessamentos/51-menu-servicos/4004-downloads-mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-uc-s>. Acesso em: out. 2018.
109
Diversidade ambiental
Unidades de Conservação - Proteção Integral - 2018

-70° -60° -50° -40°

vegetação primitiva
O
6 C
Boa Vista E
A
N
área antropizada
O
10
AMAPÁ 40
7
RORAIMA Macapá
Equador
0° A 0°
T
8 L

34 38 Belém

Â
N
Estação Ecológica 35. Abufari AM

T
3 36. Manicoré AM

I
Manaus

C
São Luís
Denominação UF 37. Tapirapé PA

O
4 Atol

P A R Á 41 Fortaleza das Rocas 1. Cuniã RO/AM 38. Rio Trombetas PA


43
AMAZONAS RIO GRANDE Arquip. de 2. Rio Acre AC 39. Nascentes da Serra
Teresina Fernando
MARANHÃO CEARÁ DO NORTE de Noronha 3. Juami-Japurá AM do Cachimbo PA
35
5 37 Natal
4. Jutaí-Solimões AM 40. Lago Piratuba AP
9 12
5. Alto Maués AM 41. Gurupi MA
36 13 14 PARAÍBA 6. Maracá RR 42. Guaribas PB
42
PIAUÍ
João 7. Niquiá RR 43. Atol das Rocas PE
Pessoa
1 Recife 8. Jari PA/AP 44. Serra Negra PE
ACRE PERNAMBUCO 9. Terra do Meio PA 45. Saltinho PE
Porto 39 11 44 45
Velho 67
10. Maracá-Jipioca AP 46. Pedra Talhada PE/AL
TOCANTINS 46 15 ALAGOAS
33 16
11. Uruçui-Uma PI 47. Santa Isabel SE
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10° 12. Castanhão CE 48. Una BA
2 RONDÔNIA 17 47 13. Aiuaba CE
Aracaju 49. Mata Escura MG
SERGIPE 14. Seridó RN 50. Córrego do Veado ES
31 BAHIA 15. Murici AL
32
51. Sooretama ES
MATO GROS SO 16. Raso da Catarina BA 52. Comboios ES
Salvador 17. Serra Geral 53. Augusto Ruschi ES
63 do Tocantins BA/TO 54. Córrego Grande ES
Cuiabá DF 65 18. Pirapitinga MG 55. Poço das Antas RJ
30 62 48
19. Guanabara RJ 56. Tinguá RJ
GOIÁS
BRASÍLIA 20. Tamoios RJ 57. União RJ
29 Goiânia 49 21. Mico-Leão-Preto SP 58. Perobas PR
64 22. Tupiniquins SP
MINAS GERAIS 59. Bom Jesus PR
Estação Ecológica Arquip. de Abrolhos
23. Tupinambás SP 60. Araucárias PR
18 24. Guaraqueçaba PR
50 54 61. Marinha do Arvoredo SC
até 300 000 ha MATO GROSSO 25. Mata Preta PR/SC 62. Contagem DF
51
DO SUL Belo ESPÍRITO SANTO 26. Carijós SC
52
de 300 001 a 500 000 ha Campo
Grande
Horizonte 53 68 27. Aracuri-Esmeralda RS Refúgio de Vida Silvestre
-20° Vitória
-20°
28. Taim RS
SÃO 29. Taiamã MT Denominação UF
P A C Í F I C O

acima de 500 000 ha 21 PAULO 55 I


C
O
30. Serra das Araras MT 63. Veredas do Oeste Baiano BA
56 19 57
T
São Paulo RIO DE JANEIRO Â
N 31. Iquê MT 64. Rio dos Frades BA
20 L
Reserva Biológica 58
23
Rio de Janeiro A
T 65. Boa Nova BA
PARANÁ 69
Trópico
de Ca
pricórn Reserva Biológica 66. Una BA
até 300 000 ha 22 io
67. Ararinha Azul BA
60 24 22
Curitiba 59 Denominação UF 68. Santa Cruz ES
de 300 001 a 500 000 ha 32. Guaporé RO 69. Arquipélago Alcatrazes SP
25 70. Campo de Palmas PR/SC
70 O 33. Jaru RO
61 N
26 Florianópolis E
A 34. Uatumã AM 71. Ilha dos Lobos RS
acima de 500 000 ha C
O C E A N O

27 SANTA
O

RIO GRANDE CATARINA


Refúgio de Vida Silvestre DO SUL Porto
71
Alegre Escala 1: 30 000 000
até 300 000 ha 150 0 300 km
Fonte: Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação
Projeção Policônica
-30° Meridiano de Referência: -54º W. Gr -30°
federais. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da
28
Paralelo de Referência: 0 º
Biodiversidade - ICMBio, 2018. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/
portal/geoprocessamentos/51-menu-servicos/4004-downloads-mapa-
-70° -60° -50° -40° -30° tematico-e-dados-geoestatisticos-das-uc-s>. Acesso em: out. 2018.

Espécies ameaçadas de extinção


Fauna - 2014 Flora - 2013
Percentual dentro da categoria, de acordo com a avaliação de risco
100
90
80 Espécies:
Avaliadas: 714 Espécies:
70 Ameaçadas: 87 (12,2%)
Avaliadas: 1 026
Ameaçadas: 253 (24,7%)
60

50
40 Espécies:
Avaliadas: 1 987
30 Espécies: Ameaçadas: 645 (32,5%)
Avaliadas: 262
20 Ameaçadas: 21 (8,0%)

10
Amazônia
0
Anfíbios Aves Invertebrados Invertebrados Mamíferos Peixes Peixes Répteis Mata Atlântica Espécies:
aquáticos terrestres continentais marinhos Cerrado Avaliadas: 3 595
Ameaçadas: 1 544 (42,9%)
Pantanal
Criticamente em perigo* Em perigo Vulnerável Escala 1: 60 000 000
Caatinga Espécies: 0 300 600 km
Avaliadas: 483
Pampa Ameaçadas: 120 (24,8%) Projeção Policônica
Nota: * Estão incluídas nesta categoria algumas espécies possivelmente extintas e/ou extintas na natureza.

Fontes: 1. Martinelli, G.; Moraes, M. A. (Org.). Livro vermelho da flora do Brasil. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora: Andrea Jakobsson Estúdio, 2013. p. 71, tab. 4.
Disponível em: <http://cncflora.jbrj.gov.br/arquivos/arquivos/pdfs/LivroVermelho.pdf>. Acesso em: out. 2018. 2. Listas das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção, 2014. Brasília, DF:
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2014. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira/lista-de-especies>. Acesso em: out. 2018.
110
Diversidade ambiental
Unidades de Conservação - Uso Sustentável - 2018
-70° -60° -50° -40°

O
C
54 Boa E
Vista A
N
O
RORAIMA
53 70
55 AMAPÁ
0° Macapá Equador 0°
A
T 10
L
57 Belém

Â
56

N
66

T
São Luís
106

I
C
Manaus
5

O
105
Atol
58 7 Fortaleza das Rocas
AMAZONAS 60
P A R Á 6 12
52 72 RIO GRANDE Arquip. de
51 62 Fernando
68 MA RA N H Ã O 71 CEARÁ DO NORTE de Noronha
59 61 3 Teresina
67 74 Natal
50 63
2 69 75 107
64 PARAÍBA
46 1 48 9 76
49 P I A UÍ 73 João Pessoa
65 8
47 77
43 44 37 Recife
45 Porto PERNAMBUCO
ACRE Velho
38
40 39 Palmas 11
42 41 Maceió
-10° 4
Rio Branco
TO C A NT I N S 15
13
ALAGOAS -10°
104 78 Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
80
MATO G RO S S O
101 Salvador
33
79
16
34
35 17
Cuiabá
BRASÍLIA
103 36DF
116
Goiânia
102
GOIÁS
MI NA S G E R A I S
Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO 84
81 ESPÍRITO
DO SUL 18
85
Belo 19 SANTO
Área de Proteção Ambiental Horizonte 21
Campo
-20° Grande Vitória
SÃO 82 86
até 300 000 ha -20°
PAULO 113 112
P A C Í F I C O

20 108 23
O
de 300 001 a 500 000 ha 111
83 22
T
I
C 14
29
110
87 24 RIO DE JANEIRO N
26 88 Rio de Janeiro
Â
89 25 T
L
acima de 500 000 ha 90 São Paulo A
PA R A NÁ
91 27 109 114
Trópico
de Cap
ricórnio
Floresta Nacional 93 92 28
Curitiba
até 300 000 ha 94
96 115 O
97 95
de 300 001 a 500 000 ha 30 Florianópolis A
N
E
SANTA C
O C E A N O

32 100
acima de 500 000 ha 31 CATARINA
O

99
RIO GRANDE 98 vegetação primitiva
Área de Relevante Interesse Ecológico DO SUL
Porto Alegre

até 300 000 ha área antropizada


-30°
Escala 1: 25 000 000
-30° 125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Área de Proteção Ambiental 22. Bacia do Rio São 44. Purus AM 71. Palmares PI 98. São Francisco de Paula RS
Denominação UF João/Mico-Leão-Dourado RJ 45. Iquiri AM 72. Sobral CE 99. Canela RS
1. Campos de Manicoré AM 23. Região Serrana de Petrópolis RJ 46. Balata-Tufari AM 73. Araripe-Apodi CE 100. Passo Fundo RS
24. Guapi-Mirim RJ 47. Humaitá AM 74. Açu RN 101. Mata Grande GO
2. Tapajós PA
25. Cairuçu RJ/SP 48. Aripuanã AM 75. Nísia Floresta RN 102. Silvânia GO
3. Igarapé Gelado PA
26. Bacia do Paraíba do Sul MG/RJ/SP 49. Jatuarana AM 76. Restinga de Cabedelo PB 103. Brasília DF
4. Serra da Tabatinga MA/PI
27. Cananéia-Iguape-Peruíbe SP 50. Urupadi AM 77. Negreiros PE
5. Delta do Parnaíba MA/PI/CE
6. Serra da Ibiapaba PI/CE 28. Guaraqueçaba SP/PR 51. Pau-Rosa AM 78. Ibura SE Área de Relevante Interesse
29. Ilhas e Várzeas do Rio Paraná SP/PR/MS 52. Tefé AM 79. Contendas do Sincorá BA
7. Serra da Meruoca CE
53. Amazonas AM/RR 80. Cristópolis BA
Ecológico
8. Chapada do Araripe PI/CE/PE 30. Anhatomirim SC
54. Roraima AM/RR 81. Paraopeba MG Denominação UF
9. Barra do Rio Mamanguape PB 31. Baleia Franca SC
55. Anauá RR 82. Ritápolis MG 104. Seringal Nova Esperança AC
10. Arquipélago de São Pedro 32. Ibirapuitã RS
56. Saracá-Taquera PA 83. Passa Quatro MG 105. Javarí-Buriti AM
e São Paulo PE 33. Meandros do Rio Araguaia MT/GO
57. Mulata PA 84. Rio Preto ES 106. Projeto Dinâmica Biológica
11. Costa dos Corais PE/AL 34. Planalto Central GO/DF
58. Tapajós PA 85. Goytacazes ES de Fragmentos Florestais AM
12. Fernando de Noronha/Rocas/São 35. Bacia do Rio Descoberto GO/DF 107. Manguezais da Foz
59. Amana PA/AM 86. Pacotuba ES
Pedro e São Paulo PE 36. Bacia do Rio São Bartolomeu DF do Rio Mamanguape PB
60. Itaituba II PA 87. Mário Xavier RJ
13. Piaçabuçu AL 61. Itaituba I PA 88. Lorena SP 108. Floresta da Cicuta RJ
14. Arquipélago de Trindade Floresta Nacional 62. Trairão PA 89. Ipanema SP 109. Ilha do Ameixal SP
e Martim Vaz BA Denominação UF 63. Altamira PA 90. Capão Bonito SP 110. Mata de Santa Genebra SP
15. Boqueirão da Onça BA 37. Jacundá RO 64. Crepori PA 91. Piraí do Sul PR 111. Matão de Cosmópolis SP
16. Nascentes do Rio Vermelho BA/GO 38. Jamari RO 65. Jamanxim PA 92. Assungui PR 112. Buriti de Vassununga SP
17. Cavernas do Peruaçu MG 39. Bom Futuro RO 66. Caxiuanâ PA 93. Irati PR 113. Cerrado Pé-de-Gigante SP
18. Morro da Pedreira MG 40. Santa Rosa do Purus AC 67. Itacaiunas PA 94. Três Barras SC 114. Ilhas da Queimada
19. Carste de Lagoa Santa MG 41. São Francisco AC 68. Tapirapéaquiri PA 95. Ibirama SC Pequena e Queimada Grande SP
20. Serra da Mantiqueira MG/RJ/SP 42. Macauã AC 69. Carajás PA 96. Caçador SC 115. Serra da Abelha SC
21. Costa das Algas ES 43. Mapiá-Inauini AM 70. Amapá AP 97. Chapecó SC 116. Capetinga-Taquara DF

Fonte: Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação federais. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2018.
Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/geoprocessamentos/51-menu-servicos/4004-downloads-mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-uc-s>. Acesso em: out. 2018.
111
Características demográficas
Distribuição da população
2017
-70° ! -60° -50° -40° -30° 10 000 habitantes
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Equador
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São Luís
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Fortaleza
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RIO GRANDE
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AMAZONAS
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DO NORTE
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PIAUÍ
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Rio Branco
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P A C Í F I C O

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ESPÍRITO
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-20°
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DO SUL
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