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GEOGRAFIA
o
PARA ENSINO MÉDIO

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ATUAL
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GATUAL
Eelíla<A
EDITORA
Cí.ssio ti,,osa Mácoí•
Advog1d•
OABIPA n• 1S.533
ENS INO M ÉD IO
2~ EDIÇÃO - 2012
SÃO PAU LO

.11.JAtual
'la' Editora
..
0 OemCmo �fagnoh. 2008

Copvr1glu desl3 edl(;'ào:


SARATV.o\ S.A. Ln1niros E<htores. São Paulo. 2U10
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M.ai noh Demetno


Geogra.fi.J p3m o ensmo medlo / Demetno Mtlgnoh
$lo Paulo Atual, 2008.

Suplementado pelo manual do pro1essor


ISBN 978-8l-3l7-HI00-7 ioluoo)
ISBN 978-8l-357-IOOJ-I (professor)

l Ge og.rafri (Ensm.o médio) L Titulo

03-09581 CDD-910 712

indice para catílogoWltmidco:


1 Geografia Ensinomed,o 910.712

Gertntt eduonol. Llluri Cenca10


Eduoru Ana Luc.ta Lucena
Eduon.:s asnste11re.r· Marcelo Zanon/Guilherme Maciel
Rev,,ào PedroCunha Jr ( coocd. l'Elza Gasparouo
Ta.lila Lo Ré/l.1han Sememchi.n/\lcnd1ana Cunha
11\4ma.11. Vcriss1mo/Arrumda .Lcnru!ro/'Jan111nA S1 lV&lDems.e Ctron
P,.squua te0nog,-á/ica: Cnstma Akisuto te:oord.)/Vtr:1 B:anionuevo
M�um Valeiro / IIon ManlOV-llntllo

<Ãrt-nte de arte: Nair dt Mcdctros B.trbos.a


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Roso O.uduaoo/SrudJ.o R. Toru Yamanala.'AFP/Geny lnugcs
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Cartogrufw. Ahnan Cnaoõe> Lrd., (franco Andrade MAr<JUOS,
Edilen c Vieira de Carvalho VC,rlos íodcu de C.rn,alho Gamba'
M.ino Yo1,.h1d&/PoNl de Maipas Ltda/Son\JI Vaz/Wlad.imir Scruse

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Toda.3 h Clt4�s. de ltxlos contidas 11.Ule ll'\'(f;l d1da1i-co esr.3o de �rdo com• ltg:Wi('lo tendo por fu11 in,co � CJfCllLSrYO
o e1moo. Caso ��la alg1tm tc:x10 a respeito 4o qul KJa nt.ceWna • 1�1\lllo de 1nfbn:naçjo .Jd,clOO,I.J.,. fic.,i,(K .t d�J>O"Çio
�• o t.onca.10 per1mc:nte, Do IM:tin'IO modo. fitemos todo-5. m, ,csf� p.11r11 lden.t1f1C.1t t' IQC',l izar os 111ularc11; 00'! d1n:m» sobe 1
•� lmilt<m publJo..cbt, et5tamot à dispos1çilo para iupr,r evc:ct\11.J CNTIJ'i.\101k' créduo c:m 1unira, ed�i;
Obu a1uahWa conf«mt Q VOLP cs, edJC,âo. nurço de 2009)
APRESENTAÇÃO

�Ch� de Gcografu. sem drama!; bradou caca vez o ge6grafo e mfurigável


viajante fu.ncês Jean Dresch (1905-1994). A Sl.l.l revolta àirig1n� contra uma
disciplina enf.idonha, dtsinceressanre. ensinada aos alunos cQtno uma coleção de
informações encidopédios- desconccuda,s da vida-e da aper iência d:is pessoas.

l1
A Gcogr.tfiusçá em toda p.utt, à nossa volta, e seus fngmemos jorram

' cotídianamente no fluxo incessante da mídia globalizada. Terremotos sinalizam


a.dinâmica 1mema da Terra. As tempei:aturas superficiais da,s águas occ.inicas e
o nível dos ,glaciares indicamumdêncía.s dintat:icas pmnetárias de longo prazo.As

=
paisagens em mutaç:ío dos espaços .agrícolas e dos domúúos florestais revelam os
padrões de valorização cronômica dos ttrritórios. As ohs_ redts de trans­
porte evidenciam as fomw de apropriação hununa das regiões e dos pilits. Os
cenários urbanos descortinam a reia de interações e �os da vida social.
O espaço ge ográfico e.aJ paisagens são consttuçées sociais. fü vida, .ten•
são e dtama em cada lugar h:ibit:!do da Tern. Mas esse "taro" impresso sobre .a
superfkie rerrescr� como os =s impressos nos livros, precisa ser decili:ado, na

l
suam= e na sua semlm:ica. A Geogr.afu. é o instrumento para"1eofr.í...lo, isto é,
para permitir que reconh�os quem &01110S. o que fuemos e como vivemos.
Ourrogeógrafu francês, Yves Lac06te, provocou. coda_a comunidade gco•
gráfica. ao .afumar que •li Geogr:lfu. serve, anteli de-tudo, par;i fuer li guerrã. Ele
queria .dizer que a Geografu. funciona como instrurnenro dos eswos-maiores
milirares para planejar operações bélicas, nw pensava em.algo muiro mais-amplo .
A Geogr:úja serve para o connole dos Estados sobre o cemcório e a sociedade,
bem como para a claboµção das estratégias de negócios das gmides empresas.E,
se é assim, numa sociedade democrática esse conhecimento deve se universalizar
e aringir toda.s as pe55oas, capac:iwido-.aJ a. pensar, agir e fazer ucolhas como
cidadâos plenamente mfor.mados. Eis a função do ensino de Grogi,wa.
Geografia. com dr.una, mas destituída de d.outtinação; uma interp=ção
phmtlisra do mundo e do Brasil &sas são as contribuições que esra obra prttcnde
olrtecer a professores criativos e esrudantes cidadãos.

Demétrio Ma gnoli
5UMÁRl0 Os combustível, fosse,s____ -----121
Aquecimento global e politJCa internac.ional.... ................ 125
Propostas de trabalho____ ______ 130
UNI,' li 1 1 /\1, 1,' "" 11 l ,, 1 l ,1 \1 '' CAPITULO 8· AGRICULTURA E SEGURANÇA AllM[NTAR...... 133
t ,l l !, ,1 \[li...\' l, Agricultura, natureia e tecnologia ........._____ 133
Comércio �gricola mundial... . ............._.137
(APITULO l bPAÇO E I\EPRflfNTAÇAO A LINGUAGEM
As grandes potências agrícolas .... _ ...... ............................. 140
DA G EOGkAflA .. .... 10
O mundo no mapa------------··· 10 Segurança alimentar e nutrição..............·-----14S
A linguagem cartográfica ....................__ 14 Propostas de trabalho,________ ______ 148
Q uenões de vestibulares e Enem ________ 150
Cartografia e tecnologia------------· 20
Cartografia e poder .............. _. __ ..,-............._.........-,.22 Para ver, ler e pesquisar 162
Propom,sdecrabalho____________ 24

CAPITULO 2 As TERAAS EMERSA\ E AS IMPL/INTAÇOES l!N11 \ 't 2 I\,,,,. E,r111-., f


HUMANAS.... ......... ...... ....... .. .. 26 t,f\�1)\1FL11i'�-dl�l1 164
A estrutura da Terra-....___________ 26
Placas tectônicas e deriva contmental 30
CAPITULO 9. SOCIEOAOE E ESTADO ................. . .168

•·t
A identidade brasileira-. . _.........._______. 168
Geologia, recurso.s naturais
e tecnologia,,-______________ 34 A nação e o terntôrio..................._. . ..... -........................ .... 17<

61_,.,.~---- ---------- -
Pro postas de traba1ho -- _ _ _ _ -·-·- _ 183
O relevo e as civilizações 37 IJL
Propostas de trabalho 42 CAPITULO 10 A NATURHA DO T!RRITORIO.. ...... . 185
,'/.
CAPITULO 3 Os CLIMAS E AS SOCIEOADlS... 45 ',.) \ O arcabouço geológico brasil.,..ro .... .................. ............... 185
45 , relevo e"' paisagens naturars .................·-·-··-··........ 189 (
O efeito estufa e o aquecimento global 1/'
A distribuição do calor 47 A dinám1ca chmatrca ...... _.............. -........ ....................... 192
A circulação de calor............... so A, água, e os recursos hldrico, ...................._..._................ 202
Os grandes tipos climáticos �p_�s de trabalho _ _ 04
Os climas no tempo ·-··.. ·-··S7
s� •
CAPITULO ll· CONSTRUÇAO DO TERRITÓRIO NACIONAL..207
-----
Proposc.is de trabalho ________ -----61 Os domimos de natureza ......................·-----· ..... 207
CAPITULO 4· Os DOMINIOS m NATUREZA! O cerritório desamculado .......-...... .........._................_..,214
O PATRIMÔNIO AM!IENTA!. .. 64 Proposcas de trabalho._.. ,,_ ____ ......_. --· 222
Paisagens e domínios naturai,,.___________ 64
ÚPITULO 12 AS CIDADES F O FIPAÇO ftR.ASILEIR() 225
Oomm,os tropicais e mudança• ambientais ··--.......... 66
O processo de urbaruzação .•._.. ......................- .. ........ 22S
Domínios temperados e circumpolares.-.-· .............-... 72
Hierarquia e rede urbana ...... _ ........................... ·-····••·.... 229
Nos limites do Árt,co ..... ___________ 73
Os eixos de circul•�ÕO ..................... ......._ .. ....................... 23S
Dom,mos de montanh•--------................. 75
Os com plexos re gionaL. _______ ...·-······--··..··········· _____ .,. 23<i
Preservação e desenvolviment .._____.....-...... __ 77
Prooosm de trabalno __ -· - .......... -......_ _ _ _2,0
P1opostas de trabalho _ 79
CAPITUO 13· A INOUSTRIA E O TEPJ\ITOI\JO BRASIL!IRO . 242
C1<PITULO 5 0A NATUREZA AOI RlCURSOS NATURAII ... 82
l.oncentraç .io e desconcentraç.io .........................................247
Economia e politica dos recursos naturai,>------81 A r�ião mdustrtõl� (filtrai.,_,, ..,., ....... ·-···········-· .. ·••n-•• 24S
Vida e morte dos ,olos .............86 Os l1i•'\ ndos 1ndustria1s d-' Rep:iãn 5ul ............................... 2S 1
Propostas de trabalho__ 95 Nomescc· il 1ndu-.tn:llt1t1c;.10 p�rif"eric.1 ....... .......... _,,... ..2s·-· )
CAPITULO 6. TECNOLOGIA\ f flPAÇC\ G!OGI\AFICO . 97 Us �nd.ivf':. 1ndustrta1s antatôni(o�................................ _,__ 2�lf
Os cicl os de inovação tecnológ,c..____ ....... _.......... 97 Pmpostas de mbalho._._ _ _ __ .256 v
As empresas rransnaoona1s ....._________ 104
CAPITUlO 14 A AGRICULTURA E A QUlSTAO AGR.ARi' 259
As cidades globais 107 A expansão do a�onegoc,o.
Propo�tasde crabalho ·---.. 111 D1námicas territoriais da ec.onom1c1 rural ..... �. ·•·«••· ·-···Zú2
CAPITULO 7, A ENERGIA E O AQ!,1ECIMENTO GWML 114 E.ururu1d fund1imol. e reforma a�r.iric1 ... ....... � .... -........ L6ú
A matriz energetica mundial _________ 114 Propostas de trabalho ___ ·- _____ ..... -273
CAPITULO 15 PoUTICA> ENERGfTICAS . ...276 Propostas de trabalho _.._ .. 42S
A mat rtJ t•ncrpet1ca ..................•...... ..-.... 276
(APITIJLO 23 UNIAO EUROPEIA.
t, seLor t'l ctn co . . ..................... ~····· ... .. - ... . in
0 PROiHO DA UNIDADl 428
A !1erroh1.a-.: em combustívers fossei".·-•·' ........................... l81 Unidade e di versid•de ______...............................28
Propostas de trabalho .... _ 291 A conmução do bloco europeu ...........-........................ 431
(ArlTULO 16. POPULAÇÃO E TRABALHO 293 A Europa das desigualdades........ -................. ____ 434
)o 11ar,�1ção dcmov.rMiG muncl1dl............... _ -· ........... 193 Nações• nacoonalismos .................. -............................. .... _.438
A tr.1n�1t,\u demo�rafic.i nu Brasil , ,............ ......... , ... .... 29S Propostas de traoalho ..._ 443
u mercaao tle trabalho ..... . . .... ,... .............. ...... ... . .. . /9'' CAPITULO 24· A Russ,A E o "ExnruoR rl\Orn,10· 445
1,,,,igualdade e pobreza ...... ......................................... ........ io, A "Grande Russia" -·•-.............................................................HS

----­
Proposta, de !fabaiho .... _ _ ____ .. .307 A contração demográfica __________ 451
..... 310 Economia e recursos naturais......... _........ ..., _____452
(APITUéO 17 Ü ESPAÇO DAS M[TRóPOL[S..... .
........3111 A geopolíti ca da potêncoa.......................................................456
/\!i 1egioe\ metrupolila11.t.>................,.
'' I1aturc1a tt,i. melm!H>Í€ll-........ .. -·······"". ... ,,. ..... ,31-4
Proposcas de trabalho..... _ _ _ __ _ 1,59
�s1 rutura e'ipar1i\l dil\ metropo•��· . ..,........................ I 17 CAPITULO 25 IAPAO E T!GIUS As1ATICOS ... 461
Propom.sdetrabalho___ -·--·-------- ___ 324 M,1.1morloses do Japão .......·-------...........461
,,,--
,1 CANTULO 18 l'otlnCAS TERI\ITOPJAIS
O pals•fábnca.............. ........464
.. .... 326
O Japão na ordem mundial............................................. -.. ,69
Nül\DESH E AMAZÓNIA. .
Os Tigres Asiáticos--·- ______......... _._470
(h 11otd..1es· do Nordeste.... _............_ ............... _........ Hb
Proposca, de trabalho___... ___ --··-·_... ··- .. ....-........47S
O Nordeste e J mte�ração nacional... ............... ............ 330
Amazorua, regi�o de fronteira ..,------·- �-...�.......314 CAPITULO 26 A CHINA E A GLOMLl7.AÇÃ0. . ... . 477
A Ama,ón,3 e o desenvolvimento susu•nrável................. 339 O lmperio do Cena-o, o mundo exterior......... -... -.......477
Propostas dt trabalho_ _ _ ________ _,42 Uma nova potência mundial---------482
Questões de vestibulares e Enem ________344 A e.stratégia de •ascensão pacífica• .......... 488
Para ver, ler e pesqu,sar----------·- ..356 Propostasde trabalho .._ 490
CAPITULO 27: INDIA POTENCIA EMlltGENH 492
11 i-,. 11,1 ,1 , r,,1111, 1 L• ,",,,,111 Geopolítica do subcontinente indiano 492
1 1 ,1·1, ' li '-l'I ,L 1S1' Tradição e modernização ----------496
A Índia e o futuro ,_____________501
V.PITULO 19 Ü SISTEMA MUNDIAL ............- 362
Proposm de trabalho, ________ ·-----· SOS
A ordem da Guerra Frioa.. __________ 362
A ·nova ordem mundial' 367 CAPITULO 28: Ü BRA�L l A AMERIC� DO SUL .............. ... 507
As instituiçõesonternacoonai 372 O Brasil e o sistema internacional........ ____... _ .. 507
Propostas de trabalho _ _ . 376 O srstema sul•american 512
Proposm de trabalho_ ...-521
CAPITUI.O 20 A ECONOMIA DA GLOBALIZAÇ,10 ....... 378
O sistema de Bretton Wood>---- -----378 C�PITULO 29 GlOPOLITICA DO ÔPJEN1E MEDIO ... ... 523
As f,nanÇ2S internac1onai 380 O Islã e o mundo ára be............... ____...................... 523
O comercoo mundial ..383 Israel e a Palesuna-____________s26
P�QPOstas�raba,110________ ....-... -391 A região do golfo Persoco ............... _____............ 532
Propos,as de trabalho._--·__ __ _ 536
(:PITULO 21· Q CALEIDDSCÓPIO DASO[slc�
(,PITUlO 30 UNIDADE E DIVERSIDADE NA ÁFRICA.. 538
Norte e Sul_.... ......... 39
Ãfr,ca do Norte e África subsoariana ----·--538
Dmâmica, demognlicas ......... _______.........397
1 � Os ciclos demograficos............. -....... -.............. -.............541
lJ A urbanização global..... 402
Os Estados africano•------------S�
-.1:'�stasdetrabalho_ _ __ _ _4
A Áfroca e o futurO-------·------S48
CAPITULO 22. El'TAOOS UNIDOS A HIPEII.POTENCIA ...... 409 Proposcas de mibaiho. 5S1
O Destino Manifest0------------409 Questões de vestibulares e Enem 553
O caldeirio cultural norte-americano 413 Para ver, ler e pesquisar............-....··-------565
Rumo ao Sol...... 418 Respostas das questões de vestibulares e Enem-.--.567
O poder g1obal 421 Bibliognfi.._______________,,74
'Ili Campos de SOJa e de algodao no Mato Grosso, em 2008.
MEIO NATURAL E
ESPAÇO GEOGRÁFICO
MEro NATURAh E
ESPAÇO GttOGRÁflC{)

A. �EOGRAFIA É l1Mt\ atNC!t\ Hl M�N


ga,gr.ífu:o, <1u $1J� o eapaço pro.luzido pcll .u::er.-� fu sootdàdes sabre
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ra.,.:acmurouercs vi,·os e OIVJ<) nmviW>. I!Wfflig:indo� � podemo&
a,ruptemàer2 dismbu1�;kHUS Ío� �s 11..1. upcrf!ce ICTtHlll S1U1
a:gulàn-!.:i.des nariações. O 1ick nnur..! C'Xihe« nu111.1 llk.omPd nat.ie
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PROPOSTAS DE TRABALHO
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a) Descreva. sintem:ameme. a vsào o,oloma,ca de
O TEXTO mundo
b) Exp ,queosrgn,ficadodade:scoberi:a da "quarta parte
1 A Copado Munaode 2014 se rea 1zara no Brasil.e ama,01 do Mundo"
pa'.te cos Jogos ocorrera r.os es:adoscue comparslnar.i
a �o·a tegal de Brasiha, cres horas atrasada em relaçao a 3 Duranre a laade Media eu'ope,a, d,tundrram-secs r,apas
sc,ra d, Cret:nWJCh (GMT). T-0
a) A maior parte da �uropa Ocodencal esrn uma hora a) O que é um mapa T•Ü'
acia�tacz e-n rc:ação à GI\IT Para que esse grande b) Q�al era a fJnção deserrpe1hada por esses
rr�;cadoconsum:aor assi sta aos.ogm ;Jr1nc1oa� no mapas' (
hO'.áno nobre. cor, mie o as 20h, qual deve ser o
fio•ário de rnioo des,es Jogo< oo Bra<•' 4 Ace a1 últimas décadas do século XIX. drversos l"'\efidoanos
b) Moscou encontra-se a 37° de longrLude l e sLe Em scrwam como Mendrano lnrc:al A. fxação do merid,ano
qua1 horano os habitantes da canital russa assisorâo de Greenwich como Merrdraro lrncia! decorreu de uma
ao micro desses 1ogos' convenção ,n;emacronal. ou seJa. de um ato político dos
e) f\.'(jUrmencontra-sea I16° delongi:udeleste E'Tlaua1 Estados
noráno os nabitan'.es da captai chinesa a,515orão ao a) Parnndo co co1ce,to ce menaiano. CXptK.ue a oossi­
rn,crodesses )Ogos1 bl dade de usar qualquer mendrano como Meridiano
d) A Cidade do MéxKo encontra-se a 99" de longitude Inicial
oeste. Em qual horánoos hab,ranres da capeai mex.­ b) Qualéavan[;lgemda nxaçàodeum Me<,dianoln,oal
can.. ass,srnâo ao oníoodesses 1ogos' de uso universall

2 A concepção moderna sobre a configuração dos con­ 5 O mapa segulllCe represenra as zonas horânas legais e a
c,nente:s e oceanos tem ongem na época da expansão in solação às 1Sh'>4 GMT ao d,a 30de 1ulno de 2007
manuma eurooe,a. com a superação da visão ptoloma1Ca
de mundo

............
_ __....... .--......-.
.....
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1
-G
. .. . ·•

- . -- ....... .

a) Por que os lim1:es das zonas horànas lega,s nào co1n• e) Qual e a Visão pol r,ca e ,deo!ógJca que orientou a
adem exata'lleme com os I mices teóncos dos fusos criação do chamado "planisféri o de Peters"'
horáoosl
b) Por que, nesse mapa, a�na1 reg-ôes do hem1sfeno 3 A pro1eçào azimutal equ1d11tante é U[ll12ada para fina­
norte u�l�m o norá,10 de ,•erào' lidades ...,,i1tares, mas tambéri COT outros fins. Mapas
e) �,p1tque a s1ruaçâo do l\rcico e aa ",nrar•1ca em s·sm,cos muitas vezes usam essa pro1eçào com centro
re;aç'.o ao cont d,e luz soklr ·epre;e1tado no ma;:,a no íocode um cerremo,o Maoasde rmasaéreas a parm
d) Se um avião parte de Loncres às 16h54, no horano de uma c1dace também uril1zam com freouénoa essa
loca:,e v1a1a durante 10 horas a,e o R,o de Ja�e,ro. a oro1eção
que horas aterr ss.irá �o horanootioal ce Brasll1 a7 a) P1Y que :ião extS!c uma pr01eçào ma·s "ve:dade,ra"
que as ouuas1
6 Num m.oa da região l\orre do Bras11 em escala b) Qual é a vantager'l da pro,e,;ãoa11'llutal equtd�tacte
113CXXlCOO. ôd1srància em linha reta encreascidadesdc e1' mapas de roras aere;:s a parur de determma<la
Santarém (PA) e Macapa (AP) e de 3S centímetros Qual odade'
é a d1SCància rea, em l:nha reca enrre essas c,dades7
4 Os mapas seguinte, todos eles rep�esencando a mesma
O CONTEXTO area do norte ca Sibe'.ia, to,am extraídos de atlas sov,e­
r,cos publicados emre 1939 e 1969. Obser�·os

1 A publicação de atlas h1stóncos aumentou muito na


E.Jropa a parv de meados co século XIX. Anahsando
Pos1cão da cidade de Logashk1no. na S1ber1a
esse te'lômeno,um h1stonador aa cartografia escreveu

A 1mplan::açào da educação em massa organizada 1 BOLSH0Y S0VETKIY ATLAS MIRA ATLAS MIRA
119391 (19541

'
em base n;;c1onal aumer.cou a demanda pela h1stóna
naoonal. e o crescimento da h1sróna e geografia acadê­
�ogashk1no 1
m,cas em nive. um�rs cáno e na consc,enazaçào pJbltca 1

mais amp'a rnou uma aemanda pedagog1ca pelo ada, f_: 1


·.
A C(ll'),<,eni,zação geográfica era v,sta como um aspKto =::=-~---==-(ARTA SSSR
L_;::::=---~----==----=
ATLAS SSSR
1
!
1

cruoal do naoonahsrno. canto à geograha como à h1sró• 11!1531 119621

'"' "°
na eram aados papeis 1rr.portanres na educaçáo c1v co­ 1

L -- 1 ====-=-1
parrtó�:G!
1
f L04j1Hhl:1no
Bi.A(I( �) N.JOOS e hl).!O(IQ COflSUU:ndo
,111Qiens do P-,i>oJo. Bai..-r\,. [d ...sc. 2'00S p 9., 9

1 ATLAS MIRA ATLAS SSSR !


,egunoo o aJtor, a expansão do me, cada ed,roroal de 119671 1\9691 1

t
auas h,sror:cos deve ser exp:1caca pela função po11r ca
e cultura que desempenhavam e,s.is IT'ercadonas Que i•Logank.1no rloguhk1nb
função era essa'

2 A ;:,ro:cção de Mcrcator cornOL-se Jm padrão mundial �oncF �.w.ON u. Nurl( How to� wio, maps Chcagol ..onc:k)r-,
h
devido às suas vantagens pl'át!Cas e às ll.ascaracren,;ocas Telmiwrsnvo'ChoagoP!.,._ i9% p li6
culturas \io seculo XX. contudo foi suomer,da a c•itJcas
apa1xo�s e d.'i.mdiram-se pmie,;ões alterna:1va,
a) Qual é a vancagerr. da pro;eção oe Mercato' do a) f.xpl,oue a ·vanação" da 001,çào da cidaoe de
pomo de vista da navegação' Logashk1no. ao longo dessas três m�cadas
b) QLal f01 o foco das cr'ncas oolir:cas e 1deológ,cas a b) A parnrdessernapa.comemea1funçõesestratég101
essa pro;eção no século XX' desempenhadas pela cartografia
' .. - . - .. '

·. PROPOSTAS DE TRABALHO -;., -· . , ·.::�:-:...:· .;.. · :.·;�- -.: �i,·t.


, . .._ .. ..
O TEXTO

1 O muco das ordas sísmicas proporcionou o conhe­


c11nenco 0á11co que cemos sotlre a escrucura 1Nrrna
ao nosso p1anrtd
a) 8 qJe são ond.i, ,i;micas'
b) Quais são as grandes carn.das que formam a c,tru­
:ura 1rce,na da Ter·:'
e) O c;ue e a hrosrera 1

2 Faça em seu caderno a relação enrre a< rn1una,


-, Serra de Petrópohs, em área de clima úmido,
�- Mesow,co A Consrnu,çâu Jo Pangt>,.; no Rio de Janeiro
2 Paleo101co 6. Dobramencos mooernos
3. Cenozo1co C. Ruptura do Pange1a
4 Pre-úmbnano D Sohd1f1cação da crosta
lPrrt>,lít'

3 As cord. lheiras dos Andes, dos Alpes. do H1maia1a e das


montanhas Rochosas ongmaram-se de dobramencos
modernos. O que são dobramentos modemos7

4 O conceito de mine,al faz referênc1., umcamence,


à natureza Contudo. o de mineno escá assooado à
história e à econom,a Estab,.:eça a d,ferença enrre os
dois conce1cos -., Floresta petrificada em area de clima serniárido,
na Patagónia argentina.
5 Baoas sedimentares são esuururas l(Co!óg1cas presen­
tes em todos os continentes
a) O que e ,mempensmo'
a) Car,cterize esse upo de estrutura geoióg1ca
b) Em qua· dos ambientes retratados nas foms pre­
b) Qua•s•!'cursoseconóml('os as baoas sed,m€"1tare<
domina o ,memperisrno f111co? Por qué7
podem abrigar'
e) Err· qual dos amb1ences recrataaos nas focos pre­
e) Qua· éo ti pode movimento ceccônrco geralmente
dom,na o ,nremper�rno quím,co7 Por qué'
relacionado às bacias sed,memares'

6 O Japão apresenta numerosos vuicões anvos e forte


mscab,hdaoe s1sm1Ca. '\Ja Cahforn1a. o, terremotos O CONTEXTO
atormencam as populações de São Franc,sco e Los
Ange'es Dê uma expl,caçâo de con,unco p;,ra esses
1 Em 2007, a Urn:lo Astronôm,ca lncernact0nal aorovou
fenómenos
a mod.ficaçâo do modelo ce Sistema Solar ate emào
vigente, COr'lposro por uma estrela e nove planetas
7 No Japão, as plan,oes costeiras ex,bem altas densida­
Leia uma reflexão sobre essa mudança
des demográficas, enquanto o ,menor montanhoso
é menos densamente povoado Expl:cue essa d,me O céu na gaveta
bu1ção da populaçfo Japonesa Perdemos Plutão' A União Amonóm1ca lnterna­
c,onal (UAI) o exoulsou da famí:1a de planem, mas ele
8 Observt as imagens seguintes continua la fora. gélido e SIiencioso como ames
- ' . ... � - � . -

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-- - ,.-_-. - - ' , - ••

C1énc1a e mves(lgação. segundo um r,etodo cn.1- do con1un:o e desarmava as espmros Fie nos alertava
uv1dade e are e Quando expu1gou Plurão, a UAI não fe, para a, 1m11 ações do modelo. rnmo quem aponta urna
r,ênc,a p'odu11u uma defm,ção. entre ourras po1s1ve1s. tra1e nconeousa Fo, ,sso que perderia;
C0'11 a i,nal,dade oe c ,ass1f1car e nomear M.\C',,.,.0-.1 r�o Orni�•�a\ro �r-.-n•o .Cnnçe:11 31 a;o �
\Jo�1ear e um aro oe poder E um �esro ae apro .)--..00(' '-"" e,- <'"'lttTHYo,'W(. °'"""",tf"IG("l('"(l'T br(rl"'\•.<J_,l"'l;.nf".l"•
p ,,a,J,, llllde, tuai. co�, repe,cussoe; s,moo,,cas A
UAI não des,ot:>riu nenhuma caractenst1ca nova dos
planerasnern ofc,eceJ .ilguma teoria inovadora acerca a) De acordo com o texto. ao reba,xar Plurão a cor-
ç0 ,,scema \ola· Fia noro, nor urna riropm "mhnl.a 01..,.áu ue oianera-anào, d U.Af r1ão fez OÊ")(1c1"' i-lor
exclu1nd0 ourra!; que não fez'
ln.oalmeme, a h1pore1e aventada h perm1t1r a I>) Por aue não foi aceita na UA: a sugestão de cor.
mu;t1r.1�1c.:;(Jú de ._Jf.dlit'l,.b A úl11,1:---rn1t·r1<.1c1 lil''\) ,r--n.... ser\'JT a c'"de� r'"aC:1cor.:::.l de� nc-..--c p!a;--,cras dú
desrruir a figuração popular de u-n s•stem;, rnnpano sistema so1ar 1
que aprendemos a reconhecer na infância e que 1101 c) O textO esboça uma crit1Cil ao' reba,xamen:o" de
conecta à va1t1dão do cosmo Ao re ie,tar essa desrru,ção. Plutjo Exoi1que-a
a t.lAI escava d11endo q�t> o céu deve caoe, na gave,a.
Aso,uçãotncontrada ,·f'1il1scooue 11so O· r.o,o· 2 U texrc seguinte CO"ler.ra as d1tin:1dactes 1n,c1a,s ct.
Sistema Solar apresenca-se como figuração de uma h1po:ese da deriva cO:.Clnental
ordem perfeita São quatro olanecas mtenorcs, peque­ Todos os defensores da denva 1mag1navam ong,­
nos e rocho10s. separados de quarro planetas extenores, rialriente que os contmences sukassem seu caminho
grandes e gasosos, j)eia vasta faixa de fromera de um acraves de um le:to oceânico estánco Alfrecl Wegene
cmrurão de asteroides. A UAI pretendeu subhnnar a o pa, da deriva contment1I, argumencou, no começo
gênese comum do sisrema Mas, na sua lanc,nance desse sêculo [século XX], que somente a gravidade
s1merr1a, o rnode!o adorado rem propnedades estet,cas poderia colocar os continentes em movimento Os
aue sugerem t.:m arra�10 divino continentes denvan vagarosamente na d,reção oeste,
Não encontrou acolhida a hipótese de conservar por exempla. porque as forças de acração do Sol e da
tudo como estava, pelo recurso de bauzar de 'plane­ Lua os seguram enauanto a Terrl g,ra sobre eles. Os
ta� classicos• · 01 'lOve planetas rraa1c1ona1; e techa· f,s,cos reag,ram com sarcasmo e mostraram matemat1-
as portas da família aCII ,mrusos Essa solução não camente que 2, forças grav11ac10na1, são l'ocas c!ema,s
pareceu "c,enrif1Ca" o suf,c1ente. po1 1 desafiava a lógica para 11,erar taman�a peregnnaçáo
c,ile>1a11a rnmu iu1uka1 a co,d,ç.io pianetar,a ct
Plutão, negando-a a corpos 'similares· recei,emente Go...,) Srepr-ffi Ja--1 Cww,r1 f '"'�f,Jr.de<: en-irr.mdü .,!(10.
descooerm11 �,:; P�u.c .\'•mn-i i,Yl�t·l, 199-; D 16(
A liguração da S istema Solar cem, essenc,almenre
funçóes de divulgação e educaçáo A força sugestiva a) Qua, e a teoria aLUalmeme acei[d para expli car a
aos nomes m,wlog,cos dos pianetas al,a-se a 1'11ap.en1 denva dos ccn:menres'
poc!erosa� como 01 anéis sau.rnianos, para capturar b) Aponte algumas evidências que sustentam essa
a uraginação dCII 1overs e conduzi-los ao lao1r nto de reona
cur,0$ldaces no qua: podem se deparar com od,scurse>
das ciências O Sistema Solar deposto cumpr,a melno· 3 Há iortes mdic1os de que a placa te<tôn,ca sul-amen­
essas funções canaceslocou-,e para oes,e, durante m,lhõesde anos.
Não oerdemos Plutão Perdemos um sistema que. à taxa de 6cm/ano Acred,ta•st que. arualmeme, essa
além de compacto, apresemava-se como oraem ,mper­ 'axa tenha decresodo para 2 cm/ano
te,ra e sugena um ponto de fuga para a complexidade. a) Relacione esse aes1ocamento com a dorsal Meso­
Esse ponro era P•utào. O nono planeta. longínquo e atlânt1ca
m,núscuio, com seu núcleo parecido com o de um b) Relacione e,se des.ocarsenro cor, a cordilheira
rnmeta e sua órbita divergente. indagava a 11mema dos Ande�

..1 l
4 O mapa segu1me representa as grandes provinc1as 5 O rsunam1 de 200,. no oceano índico, io, o ma,s mor­
geológicas brasde1ras tifcro desastre natural da história Mas. ao menos em
parte. razões 1oc1oeconômica, exp11cam o numero
a) A Vale, antiga Companhia Vale do Rio Doce enorme de vmmas Sintetize essas razões.
(CVRD). é a maior empresa bra�leira de explora­
ção de r,inenos netàhcos Indique as prov1nc1a1 6 O relevo sempre foi aspecto s1gnificat1vo. às vezes
omenc1alme�Ct ma111meressanres para a atuação decisivo na esuarégia e táuca m1Ltares Ames da era
da Vale mecãnJCa nos consrnuiam escudos defensivos muito
b) A Pecrobra1é a ma or empresa brasileira de exolo­ importante-; e fortalezas situadas em fursos íluv1a11
ração de petróleo Indique as provínoas pocenoal­ OJ colinas podiam se revelar ouase inexpugnáveis. 'la
meme mais interessantes para a sua aruação. era mecânica. o relevo continuou a fazer diferença Os
teatros pnnopa,, ae batalha das duas guerra, mund,a,s
do século XX toram as pianic1esda éuropa oadenra:,
Prov1nc1as estruturais brasileiras central e onemal, e:-me a baoa Pans1ense e a plan1oe
Russa. um vasto eixo leste-oeste no qual se realiza­
ram as grandes ale= e concraoftnSlva,
a) Por oue nos e colmas serviram. no passado,
como elementos defensivos de forças com­
batentes 1
b) Com a a1uda de um mapa físico, aponte a
razão na rural oue aJuda a explicar por que os
princ1pa� temos de combate na Europa nas
grandes guerras do seculo XX. niio ocorreram
no eixo norte-sul.

e~.:-=-
Ealtt11M11b orialaüno
• f'lftlJ.)t:.a:,i
1 f
N

A
k~JICÇ

�te: C.l1N1-tA e CUER.t.A. Georr.mfOiOiJ<I ao B,0111. o�

..J ,I
a) Locatue essa a�t'• ru!T' rmpa
O TEXTO
b) ..::araC':er·ze o seJ upo d11n.1t,co e narqJe uma
rníl�énca OffiC crtrna nas atrv,daacs econór-1,cas
As tempemura1 supert c•ars de VêrM supera.11400 '(
O planeta e muito mars quente oue Mercu•,o, que esta 4 Observe o cl>'r10grarr,a.
q.iase a metade da dwnoa do Sol A at':'lOSfera ven1r
!>iana e extre'T\3Mer\,e der1S« e com�ce oas,camel'tr
Cl1mogramo de Quito (Equador)

0
ae c,oxrdo d� car'>ono e pequenas quanudade, ciC'
nitrogênio
a) Cem �e r.o concerrn de ete,co escufa expuq1-e
°""'·"'-
O' 71.1' O
Aa.·l::ldl-•ltllir
as elev.iaas temperarnras veriuwnas. .: ' -- ,'0

b) Como as atMClaoes �ur:ianas merferc11 no L'�1rJ n, --"'160


estufa natural da atmosfera te•reme'
-
/<J
.. .....''° i
·-
- - IO

I
tO•

1
2 A tabeia segu,Ne é uM registro de [l'rn:a anos das
o, ,.io
temperaturas mMias dos meses ma� auer.res e -na,,
frros e-n d�as cidades do, �<tado1 Unrd01
-' -lC'[
- -- , '°c
::n1U1:.J�:
Médias térmicas(º() J
............
JIAllJJASOlr,I

a) Desceva a, c;.racter,,trc.s térm,ca1 da capKal


M ramr (Florrdal 20.l �Qt.:aconan.i do pomo de vrsta das méd,as e da
amphtude anual
Cn,cago ,Illinois' -5.6 22.9
b) Como se e�p..Caf'" essas caracterisucas n1,Ma
c1caae S-1tuada so:J1E a linha do �c1.,ador'
a) Localue '1uM mapa as tluas cidades
b) Calcule as ampl1cuaes te-r-1:cas a,iu.11 de cada t1ma O chmograna segumre revela que a1 méd,as térmicas
S
e) Ha:iore uma hipótese para explicar a diferença del1ma sãomfenoresa 20"C durancea l'larOt pa·ceck
obseMda niS arrpl,cudes térmicas anuais. ano. apesar de a clG.lde estar 5-ltuada ell' baixa 'au,uoe
e barxa alucude. Tambt>m reveia aue as prec,p,taçoc;
3 A .magem seguinte mosrra o belo cenarro das calan· na cidade são rip,cas de chma àr.do.
ciues. nas p,ox,mrdades de Marselha, no sul da França
Esse :mo de /ormaç�o geológica e tncont·ado em
Cltf'log ramJ de Lima (Peru)
var,os pontos do hto'..11 med1mrâneo

0..,, l
..,hn,
12• s, 77' Ct
A n.c!Q :2 r-
10

n 6()

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.. _.._ ,.,
1 Ili A lit J ,. A � ) li i1
'4.no:aoii""
'li Calanoue d� Som101-. em 1994

'i
a) Elabore Jma h1pórese para expKar essas carac­ um menino noruegJês ae det anos. segurando, fel,z
cer,st,ca; cumàucas. ievando em coma a aç�o da ca v1c:a. a ;iolinha ro,a-c'toque com Jma oecrmha da
corrence do Peru, Amamda e a estran•1a noLa de cem m,1 zeros que e,e
b) OPeru apresema 1ndúscna pesqueira ae descaque, encMLr0u
P os pescados es{áo enne os nr,nooa,� oroauos
de exporcaçao do pai� Como esse, raros ;e re,a­
uonam com a ação e:. corrente do Peru' a) Localize, \Obre um mapa, a pos:çâo do veleiro

,
!'arr,t, quando <\mv· Kl·rik lançot. o" dro de cafe
l-, �n tPIPvn c:.11nm�r,r,(1 rl;i,t. r,·,rrltnrf'l'\�C. rnrr1nPnr�1i;,
:,y/\,h'll IIV' 1110
ex,s::eM lrnos fluvia,s esca,aco1 no ::,assaco geo loj1,1co b) C.or',.�,··,1r.c:o qLl�J ex:rem,d.:{re ,e' CJ �o•Je�
Relacone essas rormas ce relevo com as giac:ações oo esca na latitude 58" N, expl.qJe po• q1,;e o vidro
rui ICLUµ€ldt..k1 L>U' (JIII llt"llllh) 110fut"'g1..;..,
e) Exp11c.ue a trd1e1:ória da wnentt du Collv e J1>Lul•
7 A Passagem Noroeste e a ligação marmma enr,c os a sua inf,uénc:a a1mát1ca na Furo::,a
oceanos Adânc1co e Pacífico pelo norte do Canada
Awalmente acrea,ca-St>que �a hor11onte de alguma, 2 ü !(ráf,rn ,pgu n1� rPg1ma a� rnédras de cemperacura
decaaa, a Passagem '.o•oeste esrara ,vre oe geit e prec1;:i1taçác aurarltt os rri�es de verão na ndac�
durante quase rodo o ano, perm1cmdo o cráfego oe de Topeka, no escada norce-americano do Kansas
embarcações de carga
a} Localize num mapa a Pa554gem Noroesce
Reg1st·os cl1mJt1cos oc v,2rao crr Topeka
b) Por que provavelmente essa rota sera plenamenre
(KansJs)
navegável no fucuro próx1mo 1
�-.-
" -1
e) Poss,velmence essa roca esteve livre de gelo hâ cerca
de m,I anos. Exp11que essa h1potese.
7'50

i
27

O CONTEXTO - 26 150

t
f;
100 �
1 O vele,ado· bra;,!<.�ro f\myr Kl,nk narrou da segu,nce !
" .,
forma uma exoenénoa oue fez numa de suas via­
gens 21
"(..ldri,iio .. �,�
♦ '0
Pensando na:.corrcntes e prf..-;Ces a emrar no braço 1310 :•Jl'J ;9)0 :�-o 1970 19<"
Ano
que der,va da Corrence do Golfo para o norte, lem·
bre,-me ae um vidro de Nescaie que acaoara de ócar
vazio Surgiu en,ão urna 1de1a "Por que não falando O Du11 iJow: ("Calaeirão de Poeira· 1 ro, um aramatico
em corremesr Coloquei no vidro uma nota che,a de ep1sód10 de deserc1iicação cue aring1u as Grandes Plan,c,es
zeros - cem m,I e ruze,ros - que não vaha mu,ca coisa. dos Estados u�1do< em meado;da aécada de 1930 Oep1-
um dos nós de bola de cor rosa-rnoque, com uma dai sód10 írn aesencadeado por violemos furacóes que agiram
pedrinhas dos p ngu1ns na alma. e um carrão QSLcom sobre e.soo 1â degradado pela mo�ocwltura algodoe,ra e
meu endereço e um pedrdo para que quem o cncor­ por densidades exces11va1 ae reban:ios As tempestades de
rrasse, remcte55e ao Brasil Anotei posição e dara. ''Lar poe,raarrascar.im o �no material supcrfic,al. a1 fazendas se
49049' N, Long 23°49' W, )une, 4th. 1991. 5/Y Parar11. cobnra'l'l de areia. as plantações sucumbira-n e o gado mor­
sail,ngfrom Cape Town co Faeroe lslands" Tampe, bem reu Oescnror Jonr• Sre,noeck comou o êxodo em massa
e 1ogue1 na agua. ( .) Foi o ún,co v,dro que 1ogue1 em aos agricultores como msp1ração para escrever o famoso
mda a viagem. e nunca ,mag,nana que se,:e meses mas romance As 111nna� ao irv Interprete o gráfico e ,demiflque
carde receberia pelo correio uma carta com a foco de as c.ausa, nacura•s do Dust Boi,·'
.
...-�
.
... . . . .. . - - ,.
..
-� --
3 O :exco S€gu1nte e um relato de viagem r... ro:c1 da Bc1ng ,
V1aie1 amante os meses de maio, 1unho e
,,,e
JJlho, peoooo pre-monções, ao nor:c do suo­
V':":�7~ 1!
· ·. .
-� j..�.::(i':� ·,_
... -·.·�\"'\___._ �
ronr1ne1te 1íld1ano O calor nesta época do ano
t I nU1ttJ rvl lt rc·v· t:.a \.J...t:r,._•!i I...U .>U.•H ,t,;!._ :i l ,v1�-..,
1::
o -. \ .
1.
,m Bo!T':>a'i1\ ,-,,lra-es ce pessoa< d0rrre,n ao ' 'y~,
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I ,_ ~
'
relento!.] Jáem Varanas,, famíhas inteiras fogem
/r
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co c;,lnr abafado dos qJarws e,rendendo panos
•'' 1

·- .,,"r,
� 1-::•:_. ,,-;,j
soore i3\ .3_1esaas casas A11 pa��r11 "11u1Le, �11vu
ooitp.cillU::, d dU.Hdct1 cum o dutO�d. µ01:,, o calrn
wrna-se insuoorráveL Buscam o fresco,, r.um �'
ntt.:2? ma.tw�, nas sag�ada� porerr po1u1oa� agua�
do no Ganges ,,,
l,t,MPU� L�ao Pii1s.�d·1G.o r-a 8•:>e1111cian.s
ft/vJr'l()(J 1..Jt(.9.tarta i: OOiitl(.iJ i,,u,nc-u:ona,'.

I�-�----· \))
'.)j('I P4,�,-o :arn :.. ;:, ':J t"l>:t 1�·
r,.,
a) Por que o autor chama os me,e, o� m.110 •
1ulho de "período pre-monçoes" 7 -- 19 C'tth li COO I C
b) Qual é a brusca a.teração cl,máDca que
1---- 1oca,,c N
--··· scx.. e
A
..
ocorre a parm de agosto na parte norte do
___. ............ _,. ..._ 1
subcontinente ,ndtano' Por que ocorre essa �PNl)ll'O,,o,!1:1t1t1•l�Xr11::1
1

A ),-,h&QI t:0$',a nçail •a•.i;i.a �


,.,,
alteração' o t.,\Oll 4b!W MCs � onr• aIIUCiaçk:
,__J

4 Exohque t comente o fenômeno representado >orn:e (Ot M,ch,el W0/1 De,n. BENSON. ll.laoo:h ,\l)()l ojAll<"'11
no mapa ao lado A,mtr<a Newlor</Os'C•d ;actsonF,ie 19d6.p 2b

'13 I
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·;.·�' - ,-• J.
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- J.,..
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PROPOSTAS DE TRABALHO t': �-
..
'.. •:'-...-·:·-� .. . ' ·_ -�-: :·• ,-. ,...-..._'?,;:; �.t..
....,

a) Caracrenzc a ibrangi'roa geográfica dos ooTm,o;


O TEXTO
da ta1ga e da tt:ndra
b) lnd;qJe o farcr que de:crr1,na o 1,m,:e en•re esses
1 Nazo,a •tertropKal.destacam-se osdo:,im,osr.J:U· aominios
rao.. das '1o-esta! tr 10,u,s o ,.v,;;.:�. e..,
sa,ara . d:;
4 1.Js oo:n1;110� r.Jtl.r:'.1:s �e p, adMld.:, �J 1ü.+11u am-�e
a) f\ d11·,n,.io ercre e<_C\ b:r.1n10, decorre ,m;,, ..,,,w ,eo ..z·dcs e exrensa.... c,·e ctei;raC:actos. ros
p.1!Me'l:e das cempemuras ou das prec,p,:ações' dois hemisfe� em vircucie da ocupaçàode'.>S.IS areas
:Jo• q_{,l po• dt ,.d.d'-"' ewnê:'l1Cas
D/ ,.., 1,ivana1 aa Arnca, ao tira,11 e oa Auscra1,a ao•� a) Caraccenc. ao pomo de v,,u; g<'ográf coe c•1 "1a
1�t•"' aspecto ge•a 1 serneir.arte m.:,s se d11t1i­ tice. a abrangerc,J dc1 dom,n1os de or.;c.arias.
gueIT' radocalmtnte no que diz resoetto às esoec,e,; b) r)Jl! é: ::'"t""'�':.."".. �i.=!C�or..!>:-� . ..:êtd&-n.,
ca tlora e ca ta:ir..:. Por q�e ;ssc ocorre' 'l<,a nesses aom,noos natJra1s'

2 ldem,fiq� e escreva no caderno os domir1os na:i.;ra1s 5 Ma,s de rreude da ex;ens.io cotai cte ílorestas do
indicados ro 'TlaD,1 segum·e oor A B C e D g!o�C' ercc�tra se er, a;}{'r.. s onco pa1!.e$ A Rim,.,_
,soiaaame�:e ;><lSSUI J:"'1 QUlntC, úd eAte11>áú lOUI c.t
tlorescas. Observe o gráfico
o
O, de: p,·•1·,�'. con íTIJIQ Cttcn�JO C·
fit>'t'1::ild'.>

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100 100 )00 400 SOO 600 700 800 'IDO
tA,j!.tffi dt hfrt1rM

"'" '<'nltFAC'20CC:

a) Por que ;, Ru�1a e o Canadá apresentam vastas


3 Observe. labela
extensões de flo•escas' Caracterize as floresras
1 1

pr�martes n�se;; ;,a·ses


Domínios da taiga e da tundra
b) Po· q"e e Sras,. e a Republica DemocrátlCi do
Congo apreienrari vastas extensões de flores­
tas? Caraetenze as florestas predominantes nesst-s
+2 "C a ·10"C a+
� tn"l'«L� �ises.
.. ,soe 14 "(
e) O reflorestamer,co e relativamente eí1Caz na recu·
3SO mm a SOmm a oeração das ílorestas canadenses e russas Por que
,'rro�- 1150mm
2SS0mm o mesmo "Ião ocorre nas tlores:as cto Brasil e da
fcn:r OouM l"""SJ". «. p )Sl Repi;. blKa Democrauca do Congo'

7Y /
6 Na Asia. ao longo da decada ae 1990, reg,scro\J• � a) tusrn,que a assooaç .io enue os penados g ac .a,s,.
1 perda med,a ae 900 mil hectares anuais ae 11oresca, climas mais secos.
1 ConcJdo. o -novimento ,�venetJ-1(' enue 2000e 2005 b) De que 1T odo as "ilhas oe um•ctaoe, onde te·1am
se "refLgiado• ;;is "'a:ichas oe flores,,s. cor t' buern
iJ com um au-nemo l'léd,o ani..al ae um 1T1:!h�o dt
pa�a exp;,ca'. a e,e-,ada ,.verndade bto•og,ca da
necrares de florescas no periooo Esses ganhos deve·
! ram-se, soorewdo, a pro1etos ae rc•f,mescamenro Prr· fieresta Ar1a1õn,ca'
e) lnd,cue a 1mpor1àr.c1a estrateg,ca da d,ver11dadt
ia,ga esc.la na China onencal
a) Qual e o dorr,m,o natural predom,na;,te na C 'lina b,olog,ca na eco:1om:J moderna.
orientai'
b) Cite duas outras áreas do mundo nas qua11 apa, 2 Oose•ve a 1lusu.çào.
rect'll domírlOS 'latura,s co mes."10 .1• pc
Prcc1r,,tacoes e ererg1a solar no domin,o
7 Em muitos casos. as altas moncanhas da zona 1mer, J'Tl)ZOíllCO
trop,cal eXJbem forte con:rme pa,sag,stico e'T' ver­
tentesopostas '\Jum IJdo. er-, cocas ,nte•med,ánas de
n,n.de, deservolvem-se fiores:as phJVia,s. l\o outro.
em cocas serrelhantcs. aparecem zonas ánoas, quase
desc1cu1aas de vegetação Explique esse concraste

O CONTEXTO

1 lei.i o segu n,e iragmento de texto·

Desde o �nal aos aros 50 vânos geogra� en:re


eles os brasileiros AZil 1'ac1b AbSáber e Jofo José Biga•
relia e o /rances Jean Tncan, notaram a prl'5ença. na
região ;irnaz6n,ca de feições do relevo suges[lvas de
e ,mas antigos - ou paleocltm.11- ma,s secos ao que o
atua,(.).sob os Qua,s a cooertura vegetal mostrava-se
Dastante rarefe,ta, do ttpo cerrado ou savana(_), 210 u1Vcm' dra

Os invemanos fau:1is11co1 e /Jonsucos 1evJram


drversos pesquisadores, como os zoologos H Hafter e
?aulo Em••10 Yanzolin, OJ o botânico Ghdlean Prancc·,
a prooos,cão do modelo dos refúg,os ecolog,cos, que
ocoena exp ,car a alta d1vc'}l(!aae de espec,es. bem
como suas d1m1bu1çóes gtográf,cas Seiundo essa
t:.ne, "IAl>.I �.ilt: a A.rr.a!:irna âne"..c�rr;tn!o, .,:eg,.J(Oo
teona, durante os penedos Flac,a 1: ). as ílorestas das f.W:�1,f'.,'? � 1 .1,kt ��J �\!.';("\?(; 0 Q41)
11 an,c,es arnazõn:cas ter am �do reduz,das a manena
10Ca:JZaelas, vera.aae-r;;is "-lhas de u-n,oade" 1 1. Dur;r:� a) Com base n. 11vs·ra�ão 1nd1cue duas fi.r>çõcs
essas fases de paieoc lí'l.l m.1s sece,, a Amazór,.; :ena de regulação cl1'T1a;ica cumpnc:as pela floresta
s,ao ,nvad,ca por cerrados e cerr,dôes Clue circund.1 Amazàn,ca
• air as rT'anct-as de 1 ·ores,a; uooica,s b) A-�.da com oase r.ela. elJbore i.:na hioott'ie sobre
:/� ,:._ .,_t:-.-.. f,,,\AA'T.,_ 1 • 1 f>I') r"� !Vii"� a, 'llu::lan��- d1"'lat1c�• i::'-l\Xadas po• .,rn;i
.--. " � ri
. '
�iex-, .. �::.-.. (�,.;J ...._ ,,.,,, t e:: "1'1(. r\. e(•.rrsa oc,.stacão da t,or:.u ATT'.i.'.õ.n1:a
3 OoserVf• o :napa segu,nte

Dom1n10s ar1dos e sern1ár1dos


p 1 "

... ,- _...

1 • -·
r ·,,.
l

a) Exphoue, �r.;eucamente, ascaracterimcas natura,� aes estímulos governamema1s desde a aêcada de


dos domm1os desemcos. 1970 Atualmente, 1unco aas fronte1ras cotomb,;;­
b) Os desertos do Saara e da Arab,a, no hem1skno nas. a exploração de reservas petrolíferas comanda
norte, e ao Katahan. Aumal1ano e de Atacam.. a valonzação económ,ca da Amazônia peruana
no he,,,,sféno sul são atravessados pelos trópicos Em o.;cras áreas amazônicas, como o vale do r,c
Relaoone cs,a posição lat1tJdinal com as ba,xas Hual1aga, o cu1c,vo ilegal de coca e auv,dades de
prec1p1tações Jm grupo guem he1ro provoca, a'Tl, como reação
e) O Sahci. orla sem1anda do sul do Saara, exoen· g overnamemal, a 1mplantaçJo de proiecos de coto•
mrn;a ::>rocessos de deseruficaçâo Qual é a con• n1zação agrícola
tr:ou,ç�c h�:-:,3.:--,:; pa:-a c:;:.e orocessos7 Com base nessas ,nformaçoes, el<puoue algun, aos
argumentos usados pelos paJSesem desenvoivi:nenw
4 Ass,.,, como no Bra11i, a colonização da Amazõnia da zona ,ncerrrop,cal durante as negociações da Ccr­
peruana cornmHc polmca of·o.i, é recebeu gra1- ve!'lção sobre D·ver,icaae 610,og1ca
a) Qua: é o regime ciimát1Co rip,co Oessa pant do
O TEXTO
mundo'
b) Por que es,e regime conmbu1 para 1ntens1f1car a
1 1\/.s palavras ao geografo Cario; Augusto de �1gueiredo ermào em vertentes .-nortanhosas culr1vadas7
Mor.reire "Lm recurso r.ar�ral rldO e. ele wrna-se· e) De que modo J ,ecr1ca de terraceamcnto comr1 -
t'l1J1 ·1ar3 a c0° servaçao d0 SO'C}

2 l\o sul ao Brasil. as reservai de carvão mineral dacam 5 Os solos são, em grande medida. espelhos dos cl imas
do p,>•íodn P,,,m,ann no final dõ er, Pa1emo1r:i 0 Ccn- tJase nessa .ce,.:, exphq�, o oc,c e hx111.ação e
L�tuu.u uo� rnrcroro�se1s conservaoo� nt�� c3rvao qu,us são os processos cue a orovocan
ltvt',d Lt.it' d 1/l:�t'li;h., éH.> trci (Oll�(JlLJtud Oül tJialltd-.
pequena1 de ch:na frio 6 Oh<PrvP õ 1mõgem P ur,h1P·? como m1p1ração pJ:J
a) LM10 se ror,,-.a . ra� 2.s rese!"V2S de c�"1ac >'TI1r:era 1 ' respo11der à, questões segumres
b) L!racrenzeo 11poocrccurso nawraloueeocarvào
mineral

3 Ccp1c rc ;accr10 J almnar,·1J OJC' md,c;i, pi-lJ o,terr


JrT' re:::t.�so ab16treo re-i1u-...a·"eL um . -ecur� ab1ót1..:v
não renovâvel e um recurso b16uco renovavel
a) perro!eo. madeira. agua
b) pescado, energ,a sola, madeira.
e) agua, minéno de ferro, pescado
d) carvão mineral, madeira, energia eól:ca
e) agua bauxita, petroleo. ""! Campos cultivados por 1rngação
no deserto do Saara, na Llbia.
4 A imagem seguinte moscra o uso da têcnica de
a) Explique por que a água é um recurso Anim
cerraceamento na produção de arroz em áreas mon­
b) o,scuca os pnnopa1s usos da agua no mundo
tanhosas do Sudeste Asiat1co

7 O que e o aouifero Guaram? Qual éa sua 1mportáoc1a7

O CONTEXTO

1 Analise a tabela·

Consumo de água (2000)

Tcip!;...ir-:
'
1
llusl
34' rr
'
1
1
�11687m 1

Ag..:.Awr.i 62� 41% 1


lt�"UI'
18"'o '•6%
ir!\"ç.lS

� Ilha de Bali, n., Indonésia


�ICl2'C 20"n
1 13°0

foot� FAO
1

qr,
a) lmer:xete as informações. s1nter:zando-.i1 Mas os consumidores res1denc1a1s de Los A�geles e
b) Explrque. de modo geral, as drferenças nc con;uMO San Diego. a;�•:-, como o, agrrcu':ores. pagam apenai
entre 01 do11 pai� uma 'ração do cu1co. aue é 1ub11d.aao pelo governe,
estad�al Ta,1 sub1,c1os provocam aéesos debates, po,,
2 Observe o esquema seguinte são hanoades ;:ielos 1mrostos de todos os hab1tances
da Cal1tom..i
Fluxos de agua SJbterrãnea

'

a) Interprete o esquema.
b) Com ba1e nele, explique a rmporrânoa emarégrca
do UIO suscenravel dos aquíferos

3 Leia o :exto segu1nre e observe o maca.

O desenvolvimento do sul da Califórnia oaseou-1e


na construção de extensos aquedutos P•'ª suprir as
c1daaes com águas do norte do estado e de ca na,s
de 1rrrg.ção para a agricultura. O Aqueduto de Los
ll I'',
A'1gele1. ,mplanraco em 19�3. fo, uma ousada obra
"' ..... ... ,..
de engenharia, transienndo água. por grav,daae,
numa extensão or1g1r1a1 de 370 qurlôrretros. o aue r,,.,..
po>1:b1l1mu o cre;c1mcnm da c1daae Mais tardE, o N

aaueauro foi amrhado em 170 qu1lômecros Ho1e.


a mmópole também •eceoe água ao aqueduto da
._A ,,_
,_
Califórn1. San Diego, mais ao sul, e abastecida por
outro aQJeduto, que transfere águas do no Colorado
O custo d.; á�ua do no Co:orado e caóa vet m a101 Corr base nessa1 rr'orr,açô,-s. el.ibore uma d1sser:ação
0011 o recurso tamberr e usado para :rr.gaç�o agrícola ,ot>re as re,ações entre água. ec.onor,a e pol1uca

.,
-

fll~. PROPOSTAS DE TRABALHO i


.. º:- .
a) conceitue empresa transnac,onal,
O TEXTO
b) crmoue a ·de,a d� que as transnac,ona,s "não térr
páma·
1 Os ciclos económ,co1 da era ncl:smal valorizaram
de(err.:naao, ,ecur,;J1 raturatS e ge·ara!T' forr1a1
As dez maiores transnacionai~ não financeiras,
-- . segundo o patrimônio no exterior •
e1pec,1,ç;i1 oe o·gannçac do esplÇC geograncc
a) cw1·qc,· " pape, ce,�'l1perhaao pe1os cuso,
d'água ,� origem aa 1ndus;na têxu 1, emre o fina,
.;e, sttc:c XVII, e meado, do sécu,o XIX
b) Ex:Jl,aue o patY?1 aesempenhaoo pelas •az,das de
s:
carvão ...,,!lera! na o•ga,i,zação espaoal da tnd�,­
i:-na '10 seculo 'l('l'<
e) laem,fKlUe as tendênoa, na loca;,u,ãu 111du,u ai
denv.d.s do advento da eletnciaade no século XX
General
EUA 750,5 448,9 307 142
2 Analise a ta::>ela Elecmc

T . .
�Expanslío .mundial das ferrovias e voaarone
Group
Grã•
Bretanha
2SS,6 2�7,6 57,l 45,9
da navegação a vapor
!
1
1

Ford Motor EUA 305,3 179,9 225,6 102.7


Q\rlOmrt!.grn, de T�dt
,! tst!ldis dr fmo l "'�•V3PO" General
EUA 479,6 173.7 324 114,6
Motors
101 332 32.000
1
Bnttsh Grã­
1&! 1 8591 105121 193,2 154,S 102. 9 85,S
Pei:roleum Bretanha

lvl 38022 263679


i Exxon
Mobtl
EUA 195,3 134,9 1 05,2 52.9
t�1 106886 803003
1
Grã­
w,
1
Royal
235.375 ' 1 939089 Brecanha/ 192. 8 114

!
1 1 129.9 96
Dutch Shell
'º í ,l'.l'l641
f
32'l3f '7 : Holanda
1
Toyoca
HoEi�WN.bc AetOOOCDP,W1(?8-;S•TS�) 12.CC.SaoP�!oP;izeletri. lapão 233.7 122,9 265,7 94,'
200, p l s Morar

Total 114.6 98.7 111,4 62,2


De oue rno<:10 o proces,o •etra[aao na raDela poae
se• associado a ,r:iporrances mudanças na pol1c1ca
mundial e na organi zação do espaço geográftco 7
5 Analise as af,rriações seguintes e esc'eva er-1 seu
3 Soorc o meio tecnoc,entíAco. explique caderno somente as que são verdadeiras.
1
a) o conceito de r�voluçào tec�oc,emíf,ca, a) O ford1smo consagrou a unha ce mon:agem, e o 1
t
b) a 1mponànc1a das reaes de comunicações no seJ desenvolv,menro fundamencou-se na d,fu;ão
espaço geográt1co comemporáneo do uso da etemcrdade na produção tndusmal
b) Arevo.ução cecnooentifica con,emporâneacarac­
4 Atabela segu,mc apr�ma um ,on,1ng das dez maio­ tenza-se oor uma organ,zaçào flex1ve, da proaucão
res ecnpresas transnac,ona•s não financeiras segundo que contrast2 com o ford1smo
o patrnnônto no ex,enor. e) Os espaçCtS produr,vos da •evoluçào tecnooer­
Uril,zando a, informações da tabela df1ca orga,1zam-se er:, rorno das reservas de

Ili\
-n1n�•1os e 1azK1as carbori/eras e 1r1pul11onarr o são co1aooradorei p•ec1oso, nessa tarefa, ooroue per­
crescimento Ca$ ag1omerações urbanas m1rcrr oue as orev11ôe1 se realize'n corr 1nrerva,os
d) O meio tecnoc1encíf1co organiza-se a ;.ia•t1r de a,nda r1enore1 ( ' Tomemos o exe11olo ao racar
reàes 1nformac1ona11 que integram globa imeme meteorolog•co da Un1vers1cade, err Bauru. no estado
as auv1dades proeur1vas de São Paulo. Brasil durante mu.:o tempo o Jrnco
e) A 'revolução e.a 1nformaçãó concnbJ: oara reduzir ex·stente no pais Seu ra,o de ação wt.ial e de 400 ouiló­
a 1mpon:á"c1ado poder Ananceiro e das empresas nerros, mas sJa captação des1�a1s eeconom1cameme
rransnac1ona1s. ehcaz num raio de 300 quil6mcrro; Isso s,grnfK, que
as errp•es.s que se encon:rarn nesse .per'rrerro - e
6 Observe o gráf1w pocem. desse modo. beneficiar-se de s�as infor:naçôes
- rérr cond,ções de o:ieraçào muito superiores as
daquela1 1oca11zaaas e"'l 01..:ros lugares. /\•, anv1cades
D1s!f1bu1c,;,-, •.iil', ,<:de� das 50 m.:11ort'S r;>mpresas
que mais se aprove1rari das inforrr.aç◊es são .1gadas à
fmanceir�, (200:;)
ca�a-de-açuca• e a !aran1,.
��ntm. fl.'1 ltúíi A 11cu,,.'fWJ aú t�"IOí,c
Toote �o l ai.r e tttu�p. ]{'() .1 ., 19�..
1

EstocoUN>
B1lbao
a) utilize o rexrn oara explicar o concei;o de meio
Sti,ttg•rt
Sant1ndtr tecnociemifico
Osica b) Soore um mapa :iolír1co do Brasil. trace o l1rn1re
Utrecht
NonulJc. de capcaçáo econom1camencc eficaz dos s na11 oo
Mllio radar mereorolog1co da Univers1cade de Bauru
Bruxelis
Cllarlot• Liste algumas cidades beneficiadas :,elas informa­
Ed,�burgo ções do raaa·
A.mstffili
Munlql.J.e
Zunqu• 2 Observe o gráfico:
Ptquim
Frankfurt
Lonc.res. Penetracao da internet em 2007
Tóqu,o
Pans 80 População com acesso
à rede ('!.)
NOYll York
70
Numero de err.presas 60
filri:t 1..1,CTAD 50
40
a) usando as informações oo graíico. d1scuc;i o con­
30
ceito de cidade global.
20
b) Quais são as macrorreg1ões do mundo aue não 11 10
10
abr1garr a sede ce nenhurPã 0as 50 maiores
empresas f1nance1ras1 o
Amelic.a Oceania 1:uropa A�1;ci Asu· Orlf'ntc Afnca
An91o- Latina �édio
5aJ1.0n\U,

O CONTEXTO
h..Y,ri •rrere-r '/WJH'. :t•�• D�1\l'Ple,...
, rw�, ' v.·ww•t�.e•1('liNf'l ('�r: c.)rr ;,[Jl� ..,. .....,.
1 Leia a:emarrenre o e xtr2ro oe rex·o segu1m€

As lo:ograf1as por s.te<'tl' retrata11 a race do o.a· a) f xpi1qut, to�cr1tua1rncnle o aue e umared� D<'
ser.: em 1�tcrvalo, re�ulare1. pcrm 11ndo apreciar, df ;i1�un� ex�mrilo' ce rede,
-nodo ritmado, 2 evolução das s1tuaçôes ( / Os ,acares b) · �a•:1· cas ,n-Jr·ri.,çõe, ,1� �râ11co d1sc�:a a a1r J
"'lctcoroiog1cos. cada vez n-a11 DOClerosos P prec·,01, !l.c:!C oes·1[J�l do m< 1(, recroc10 .... t1t cc

li'
. ....,,
''t

,..
. -t, .•
'...
3 Car• Gers,acker. um ex-pres.dente Ga e"1presa erans­ Rede pr1nc1pal ce ubos de M1c�1gar (2002)
nacional Dow Cnem1ca1s. confessou certa vez.

EJ ha muito sonho comprar urra ilha que não


�'11htt,r ............
pertença a nenh.im pais e estaoe1ecer a sede rnun•
a,al da Dow no te rreno verdaae1rameme neutro ��
\ ""�' s.-.�s� ,,.,.,.�'.-,
de cai 11h2. tora do conrrole de rodas as nações e
·,,
soc,edaaes

Esse sonr-o revela um certo pomo de v11ta sobre as


re1açoe1 entre as er:,presas cransnaoona11 e as fronteiras
naoona11 Faça urna redação moma1do qual é o ponto de

__
vista 1mplirno nesse sonho Pos1c1one-se arespe1t0. concor­
dando ou discordando e apresemando a·gumemos

4 O mapa ao lado representa urra rede regional de


cabos de fibra óptica no estado norte-americano de , ---1•-
--
--1:.'eltltro�.' o Orla29W.:i�
M1ch1gan. situado 1unco ao lago de mesmo nome,
oo r,,:icoo:,,;m"""
1-t'l1oon,·0DX1�
Identifique a odade que tunoona corno �11nc1pal polo ' .,.,
1-...,
J-Dtl3t::!Oa5illXlCUài><
"Mtiw ..... :....... �
Jo!lt1U119!!19,,_,,.
-=ilAlOOCDJ1�WJM»s.
1

dessa rede. Discuta o s1grnf,cado disso para as decisões


de local;zação das sedes das empresas. fo"te Techno-ogy Po Ky Groun M!ch·~a. 2003

li
UJ::~--
... , .
PROPOSTAS DE TRABALHO

O TEXTO

OAgncultura
1 A tríade dos combusríveis fósseis. formada por carvão
mineral, petróleo e gás nauml, predomina largamente llil Oesm;rtainento
no balanço energético mundial.
■ Jndústn•
a} Forneça um motJVo para a forte expansão do
consumo de carvão no 1níc10 do século XXI. D Depómos " usmas de lo.o

b) Forneça um motivo para a forre expansão do ■ Outro,


consumo de gás natural no m:oo do seculo XXI

2 Os gases de escufa ongmados por fontes humanas se Fonr.. Ne<herlar,c!s Enwonmentil A>ICISlllent Agenc,. 2007
dmribuem e'1'1 d1óx1do de carbono (72%), metano
(18%), oxido nitroso (9%) e outros gases (1%) Os
Com b,se nessas informações, é incorreto afirmar
grâficos seguintes revelam as fontes dessas emissões.
que:
a) O dióxido de carbono é o mais importante dos
D1str1buição setorial das emissões de gases gases de escura e suai emissões decorrem pnn­
de estufa (2005)
c1palmenre do uso energénco dos combustíveis
fósseis

BTermelHnus b) '- subsc,ruição de termelémcas convenoona,s por


■ l'ldustna usinas cermonucleares e o uso de gás natural nas
[Jlransportes cermelemcas convencionais são med1oas adequa·
[;)Agriculturo
das para a redução das emissões de d1óx1do de
■ combustiv41'is
Extração/«hnc df
fossti"i carbono.
□Conierc,o e residências e) A reutilização de gases emitidos em aterros s.nt·
■Oesmit1mt:nto
■ Depósito� e u.s,nas óe hxo tários e usinas de crar,memo de lixo reduz s1gni­
ficativ.imenre as emissões de metano
d} O Brasil é um ,mportante emissor de meiano e
r.l Ttfll1elétncos óxido nirroso, devido às dimensões de suas atM·
■ Indústria dades agrícolas e ao avanço do desfiorestamenco
□ Tronsportes na Amazónia.
O Coméroo e res.1dêr,cias e) A substituição dos derivados de petróleo nos
■ Desmatamento tr,nsporces provoc. redução, principalmente, dai
■ Extração/refino� em111ões de metano e óxido nitroso
c.ombustiveis fosseis

3 A tabela segu,me oíerece um panorama das reservas


mund1a1s de petróleo e do prazo de esgotamento das
O Agncu«.ra reservas comprovadas em 2006, mantidos os nívei1
atuais de consumo
■ Extraç.io/rehno de
combl.lstiveis fósseis
Com base nas informações da tabela, explique
■ Oepósit05 e �inaj dt hxo
a) a importância do Oriente Médio na geopol1t1ca
11 Desmatam@nto do peuóleo,
D Com~rcio e res1denciu b) o interesse da China nas reservas de perroleo da
Áfnca

1130
ldenc1fique as afirmaçõe; corretas e expl ique os equ1-
vocos d� demais.
a) Os dez maiores produmres hidrelétricos possuem
Reservas Re!.erv� nos volumosos que percorrem monranhai e pla­
19ll6 2006 naltos
(1, ·.&!s de b) De modo geral, nos m,uores produmres h1dre­
j
(b;�dt.
b.ir<1S1 bams) lérr,cos, a tonte térmica é pouco sigrnficat1va na
geração de elemcidade.
Améoca
101.6 607 12 e) As informações do gráfico comprovam que a gera­
&,Norte
ção h,drelémca mral da Noruega é maior que a
A.ménça do Sul do Brasil
64,6 103,2 41,2
eCenu.11 d) A Venezuela é grande produtora e exportadora
de petróleo, mas sua mamz elémca baseia-se na
Europa e 22.S
76.S 145.2 fonte hídrica
ex-UR55
e) No Canadá, a produção hidrelétrica é pouco sig­
Onen(e nificativa, em virtude do congelamento sazonal da
536,6 7427 79.5
Métto maior parte de seus nos.
Áf.'IC<i 58 117,2 32,1

Ásia, Pl!dfico 39.7 40.5 14 O CONTEXTO


Fon<e Bnash Petrol<,um Smoual Rev,ew, 2007

l Leia o excrato de texto segu111te.


4 Sobre o Protocolo de Quioro, responda. Pecróleo existe, fis,camente, em quantidades
a) Quais as pnnc1pa1s caraccerísncas do nar.ado? imensas Contudo, as reservas economicamenre
b) Por que os Escadm Unidos se recusaram a exploráveis representam apenas uma fração das

1
rat1f1Cá-lo? reservas fisicas pmenciais. Depois do esgocamenro
dai reservas exploráveis, o petróleo remanesceme
5 Observe o gráfico seguinte.
enterrado a grandes profund i dades, cus1arà caro
demais para ser recuperado A humanidade substi­
tuirá o •ouro negro· por outras fomes energéticas Na
Geração elétrtea nos dez maiores produtores ·era da abundânm.", ninguém ie 1nceressava mui10
hidrelétricos (2004)
l
pelas reservas: o que importava era a produção em
,.
100 ft"'D:!I,..,
campos pouco profundos. Na "era da escassez", pelo
concrar,o. todos os olhares estão po11os nas reser­
90
80 vas economicamente explorave1s quem oferecerá
70 perroleo quando a maioria dos poços do mundo
60

'º30
50 t,ver secado'

Mmdo. Grogrof,a, ocwoo, ,menmrono, aio ;,, n 1 ma,o 1006


20
10
OIJ-"'-L.lo,..L......--1..4"'--'..,._._....._..._............,_�.,.._ ...., a) Com base no texto, estabel eça a distinção
entre carênc ia física e carénc1a econômica de
petróleo.
b) Responda à pergunta do texto
1C. Te,mo □ Hidro1 M, e) Apome as 1mphcações polít1Cas dessa res·
posta
'º"'" AIE

1311
2 Observe o gráfico 3 As 1mpon:ações mund1a1s de gás natural, em 2006,
atingiram 748 bilhões de metros cub,cos, dos qua,s
1' Importações de petroleo (2006) 537 bilhões foram transferidos por dutos e 271 bilhões,
por navios, sob forma de gás liquefeito.
M1lhõt-.s de tonel.idas
800 a) Do total ,mporrado de gas liquefe,m, quase 82
700
bilhões de metros cúbicos (39%) foram desembar­
cados no Jaoão. Em segundo lugar, ficou a Coreia
600 do Sul, com 34 bilhões (16%) Elabore uma h1pô­
rese para exol,car o predom1nio i:'lesses dois países
500
nas ,mponações do oroduro 1
400 b) Entre os importadores por duros, os maiores
foram os Estados Unidos ( 18,6%), seguidos pela
300 Alemanha ( 16,9%) e a Itália (13.8%) Os Estados
Unidos recebem quase cedo esse gás do Canadá.
200
Alemanha e Itália re<:ebem cerca de um terço
100 desse gás da Rússia. Compare a segurança ener­
gética do sewr de gas norte-americano com a
Estldos Unidos éuropa Jap,o China dos dois países europeus.
Pais

□ Oriente Kédio O lx-URSS ■ Afnta


D América do Sul ■ Am!na do Norte ■ Outros
Fome flr10,h Pecroleum Sr;;;osocal R<'Vlt'W. l007

a) Qual país ou região, entre os selecionados, exibe


ma1or d1vers1ficaçáo de fornecedores de petróleo?
Identifique uma vantagem geopolírica hgada a essa
d1vers,ficaçào
b) Explique, com base no gráfrco,. 1mporcânc1a acn•
buida pelos países europeus a suas relações com a
Russ1a.
e) O Japão conmbu1u com forças m1hcares para o
empreendimento norte-americano de estab,l,za­
ção do Iraque ocupado. Relacione esse fato com
as informações do gráfico
d) A China rem aumencado sua presença nos negó­
cios perroliferos no cononeme af11cano Com que
países es,a ofensiva provoca armes diplomát,cos1 "I Superpetrole1ro sul-coreano em
Por que' viagem inaugural, em 2007

1 rn
PROPOSTAS DE TRABALHO li
e) Na África, de modo geral. as 1n1porrações agrícolas
O TEXTO são mww elevadas, restnngmdo as poss,bihdades
de importar bens manufaturados
1 O que significa a expressão agriculrura ,ndustrial1-
zada1 6 Observe o gráfico-

2 Qual é a diferença entre seleção dmg1da e engenhana


Part1c1pação nas exportações mund1a1s de
genet1ca1
carnes (2004)
fais

3 Nas negociações agrícolas da Rodada de Doha, a União . ..,� -

ÃOJS!'ltil
Europeia formulou uma proposta de lim11ar os subsi­
E!UOO! uncos
dias d1reros aos produtores a um máximo de 300 mil Hol,nl, 1
euros anuais para cada estabelecimento. Esse valor lt.r�':lirc�
máximo equivale à renda anual conjunta de cerca de AI.Ntinf.a
C.nul
mil familias camponesas na Índia
a) identifique os efeitos gerais dos subsídios agncolas
fr••li
llo>iZ,ünd,
� �
no mercado mundial de alimentos_
!O 1?
b) Explique os objetivos não econômicos da poi inca 'I,
europeia de proteção dos orodumres agrícolas_ Fonre FAO

a) As posições destacadas de d,versos pa,ses euro­


4 Por que se configuraram cmrurões agi ícoras espec1a­
peus nas exportações de carnes decorrem. em
i1zados (beits) nos Estados Uniaos1 Explique a loca­
granae parte. da política agr1cola europe,a Expl1-

lização dos c,murões dos la11cm1os, do milho e do
aue o sentido geral dessa polílica.
algodão
b) Brasil, Esrados Unidos e Austrália compartilham. na
sua orocução de carne bovina, uma 11gnificac,v.i
5 Observe o mapa abaixo.
vantagem natural Qual é essa vantagem!
e) Em qual porção do territono norte-amencano
Emre as afirmações seguintes, 1dent1fique a 1ncorreca
ocorre a maior parte da cnaçâo de bovino, pari
e escreva s6 as corretas no seu caderno
corte' Por que isso acomece'
a) Em va lores absolutos, as 1moorcaçôes agrícolas
dos Estados Unidos são menores
que as de quase todos os países Participação das importações agrrcolas nas importações
africanos totais (2004)
b) A pamcipação das 1mponações
agr1colas na Ch1na e na lnàia tende
a crescer Junto com a melhoria
do nivel de vida das populações
desses países.
e) As 1mponaçôesagricolasd0Japão
senam ainda m.i10res caso fossem
redu21dos os elev.idos subsídios
pagos aos produtores internos
d) As condições natura11 são um

_,_r:=•------�'
fator relevante �a explicação das À
elevadas importações agrícolas L-....,

da Rússia_ fonte FAO


7 Ob5erve o mapa seguinte. a) Quando P,erre George menc,ona as plantações de
cacau, a qual sistema agricola está se referindo'
D1stnbu1ção espacial das espec1es de mosca
b) Com base no rexco,e possiveiconcluir que a agn­
tsé-tsé na Áfnca
cultura de subs1stênm em ligada a economia
agrícola de mercado Como se dá essa 1,gaçào>
1
2 A tabela segumre refere-se a alguns oaíses afncanos
1
onde a agricultura é responsave! oela maior parte das 1

expon.ações

Pnncipal Prínopal
População
produto de produto.de'
subnutnda
exportação importação
agríctlla agrícola ('lli)

Costa do
Cacau Cereais 14
Marfim

Senegal Algodão Cereais 23

Camarõe, Cacau Cereais 25

Togo Algodão Cerea11 25

fome- FAO 1999 fonce:FAO.

Comente a tabela, relaoonando-a com as caracterís­


a) Relacione a distribuição do ,nseco com as condições
ticas do mercado mundial de produtos agncolas.
climáncas das áreas afetadas
b) Qual é o pnnc,pal impacto econ6m,co e social da pre·
3 Analise o grafico seguinte
sença da mosca tsé-tsé'
Area media dos estabelec1mentos agncolas ( ha)
O CONTEXTO
Estudando as aldeias mba,1 do golfo da Guiné, na
Afnca oodemaL o geógrafo P,erre George chegou as
segu,mes conclusões·

É nessas reservas de mão de obra que(_) há me,o


1
seculo vém sendo recrutados operai ,os ,ndusma,s ou
trabalh.dore1 agrícolas A em,graçáo cemporana traz
111
alguns recursos suplementares a famíl,a numerosa ou à
11
fstldos Grà• Fnnç- Alemanha Espanha Jtália Polonia
alde,a O Jovem africano, que trabalhou vanos anos nas lFnidos Bretanha.
plantaçóe, de cacau ou num. mina para poaer oagar
o dote ao ,ogro, acrescenta no orçamento da grande fM<tS. Ewcsru >e3l'oook. 2006-2007, US
Oet>,rt,1tnt oi A,gTICukure. lOC:7
11l
família, dinheiro vindo do exterior. Não podendo ter
acesso a um mercado de proautos, • economia agrícola a) Explique com base na geografia, a diferença mar­
de subs, sténc,a pode, assim, participar do mercado de cante entre a área méd,a das íazendas nos Estados
mão de obra. Mas a h,scóna da África mowa quantos Unido, e na Europa
desperdic,os aesumanos de energia e de vidas esse b) Expl,que. com base na história, a diferença mar·
tráfico de mão de obra ocasionou cante entre a área média das fazendas nos Estados
George. Pierre C.-<0g,cf,1 ,ura( São P,ulo D,/el 198, � 1se Unidos e na Europa

1491
.
'

QUESTÕES OE VESTIBULARES E ENEM (,/

1 (Puccamp-SP) Cm�dere 0111en1 abaixo sobre os aspectos estudos relauvos ao -surg:1mt>nro d.a tscrira sena adequado
geomorfológ1co1 relacionados à ocupacáo humana unf,zar. respewvameme. e1<alas de
1 As montanhas serv,ram e servem como refugio aos
mais d:feiences grupos humanos. como a Sierra Maesrra, V1da no pl.anaa !:senta
par;i os revoloc,onanos cubanos. e o H1ndo Kush para
a) Milhares de anos Centenas de anos
o; afegãos
As lavas ba,.ák,cas no sope das montanhas transfo, b) Milhões de anos Centenas de anos
mam-se em rolos de excepoonal fe!llhdade agricola
Ili Os valesfluvia,s foram pouco unl1iados. como v1Js oe c) Milhões de anos Milhares de anos
oenerraçio e comun•caciO.nos o•ocessos de ocupaçio d) B1!hões de anos Mdhô tjde ;mos
nas areas equarona1s
IV Os sistemas de rerraços foram 1mp1an1ados em areas e) Bolhôes de ano; Milhares de anos
de relev0 ma1s mov,mentado, para aumer�ar as area�
a.gr,coias cultsvavt1s e refrear a erosào
bra correm o quP- se afirma somente em 4 (Vur,esp-SP) A figura representa uma f0<ma de eros�o tip,c a
a) 1 de area1 sed1mentaies em regiões tropicais
b) Ili
e) li elll
d} 1. li e IV
e} li, Ili e IV

2 (UF-AC) Obsetve as comlaçôes no quadro ;b;loxo

___ ...,_ ____ _


Relevo Caracrerísocas
1 Dobramentos Elevações ào terreno como
modernos consequenoa de pressões
v,ndas do mtetlOr do planeta
li Macoços an11gos Terrenos constoruodo1 de
rocha'S rnagmánca� ou me{a-
morf1Cas do Pre-cambromo.
formando area1 aplainadas •l Identifique o upo de processo eros,vo eexpl,que como
Ili Bac,as Sedimentos depos1Cado1 em et,>ocorre

=•do.
sed1mentare� camadas cons11tu,�d-O for - b) Qual é o recurso natural compmmendo por este pro­
mas planas de relevo cesso? lust,fique como ele pode ser ranro no
campo como na c1clade
A correlação esla correta
a} nos l[ef1S 1.11 e Ili 5 (UF-RS) O relevo terrestre é decorrente da atuação de duas
b) apenas no ,tem 1 !orças as ,ncernas que são as geradoias das grandes formas
e) apenas no ,tem li emu1ura1s do relevo. e as externas, que ,ão as ,esponsáve,s
d) apenas nos nem I e Ili pelas formas escultura,, do mesmo
•) apenas nos ,tens li e Ili Com relaçao a esse reorna, considere a� afirmaavas abaixo
As forças imemas atwas são chamadas d, recrôrncas
3 (Enem-MEC) Para o reg,srro de proces1os natura,s e soc,a,s e provocam movimentos ep11ogenéc1cos e orogene­
devem ser uuluadas diferentes e,calas de tempo Po, exem­ tlCOS
plo para a datação do IIS[ema rola, e necessana uma escala A-s macroformas estruturais do relevo terrr1Sue são
de bdhóes de anos. enouanto que. para a historia do Bra­ representadas por cade1asorogérncas baoa� sed1men­
ltt. basra uma escala de centenas de anos Assim, oara os rares depressões escudos e planaltos.

1 -,()
Ili O 1mempensmo quim1Co e mais atuante r>os cl imas sm.Jac;ão muito se-ria num momento próximo nesre .s.éc-ulo
qu,n1es e úm1dos sendo pouco 11grufica11vo nos cl i mas que começa em 2001 • (Szollos1 Nagy. especialista da ONU
desérticos rev i sta 1,roE. 16 ago 2000 )
Qua1s �rao corretas? Sobre agua e incorrem afirmar
a) rum rmporcanteageme modelador do relevo da super­
•l Apenas 1
f1c1e terrestre. controlando cama a fo•maç.ão como
b) Apenas li o comportamento medn:co dos mantos de solo e
e) Apenas I e Ili rocha
b) Ocorre na a\mosfera ac,ma ou abaixo da superfo coe
d) Apéna1 li e Ili cerresrre como liquido. sólido ou gás
e) 1 li e Ili e) O abastecom,nto de agua potável em Teresina-PI li
realrza-se com o aprove i tamento d.as águas superfi­ 1,

6 IFwes(-SP) Durante o confl,ro com o Afegan,stâo. as forças c1a1s 11


1•
m1lo1ares cerrescres dos Estados Unidos penetraram em a,e., d) As regróes do planeta mais afetadas com a escas.sez são :f
de d,ficil acesso devido is ca,accerisuc.is do relevo. a Aménca Lat1na, E.stados Unldos e Europa.

,·j�
Explique os processos que modelaram o relevo aessasâreas. e) A escassez de água pode ser fonre de conflr co ma,
focal11ando também fator de cooperação. como por exemplo.
o acordo de compamlhamento de água entre Israel
•) sua génese:
e Jordân ia, fun<famen1al para o processo de paz na
b) o in1empensmo predomrnante na região reg rão

7 (UE-RI) "O que maisha na Terra é paisagem(..) Náofakam 1 O (U F Santa Maroa-RS) Observe a figura a.seguir:
cores a esta paisagem (. ) Tem épocas do ano em que o
chão é verde oucras. amarelo, e depo1s cascanho ou negro.·
!SARAMAGO, José. Levamaao do dtóo. Caminho. Lisboa.
1979) O copo chmat,coque, por su.i bem defmrda sucessáo
dasqua\ro estações do ano. provavefmeme ,nsp,rou o,utor
denom1n.iMe
a) Polar
!li
b) Equaconal 11
1
c) Temperado
d) Trop,c.il um,do N
1
A.
8 (Vunesp-SP) O EI Nino é um ,mpon.ince fenômeno cl,ma­
1 o ,mw
uco global decorrente do aquecimento de grandes quantr­
" '----.J

dades de água do Oceano Pacilico e consequen:e mud.inça º ,*"""


o ........
no reg,me àos vemos .ilisoos.
fome MAoroc, D & ARAUIO. R Gwg,of.,gerai• do B,as,/
a) C11e duas consequénc,as desre fenômeno em areas Pooog,m e ftfmor" Ião Paulo MOdem. 1997 p. 18S
brasileiras e nos pa1ses sul-ameucanos que prat1Cam a
pesca comercial As diferenças chmátrcas entre as áreas A e B do mapa são
expl:cada� pri nc,palmeme. pela(s)
b) Oque e o fenàmeno La Nona'
•) correntes marinhas
9 (Uesp1-PI) "Dos s2 mil qu,lôrneuos cúb1Cos da água doce
b) almude
ex1s1ente, 3,8 mil são uuhzados anualmente Destes 70,.
sáo para a ,rngaçáo A 1ndúsma usa 20% e os 10% restanres e) mar111m1dade
s.io para uso domestoco (. ) , população mundial rnphcou d) conílnenralodade
roo Seculo XX. mas o consoumo de agua sextuplicou ( ) se
não mudarmos nossa relação com a água eswemos em e) lamude

1511
De uma ;iri;il,se amt>encal desta reg,ao conclt11u-se qu<
11 (\iunesp-SP) Analise a f,gura
Vences c,ceán,c05 carreg,dos de um,dade d,;positam a
m.,,or parte desta urrndade s<'b a io,ma de chuva nas
enco5!a5 da serra voltadas pa,a o oceano

]O<)lt {
Como resJlcado da ma,or prec,p1taçáo nas encostas
2,00 l da serra. surge uma reg,ão de poss,vel desemficacào
1100 � do outro lado dess.i serra
l ?1)0 f Ili Os anima,s e as plantas enconrrary, melhores cor,d,­
§00

·�
J
• çôes de v da sem períodos prolo<)gados de seca. nas

"" �,
\O
1J- areas dist,nres 2S km e 100 km ap\o"madamente do

... �t
tf
oreano

" !.
,'
-�
1t
E corrE>tO o que se afirma. em
a) 1. apenas.
"
10

b) l e li apena\
e) 1 e Ili. apenas
Fo.-<e Adap,adoóeSTRAKH0V 196-
d) 11 e Ili. apenas
De acordo com o esquema. e verdadeiro af11mar que· e) 1 ll e Ili
a) quanco menores os valores de cernperaw,a e pluv,os1-
dade. ma,or é a profundidade de alteração da rocha 13 (UF-ES) A relaçãoogw-sofo. vegeUlÇáodos d1ferencesoom.­
b) quanto rna,ores os valores da temperatura e pluv,os, n1os morfcxhmât1cos esta e)(phcrcada nas 1nformações
dade. menor e a p1ofur.d,dade de alteraçao da rocha. ;;baixo
e) quanro ma,o,es os valores de temperatura e pluv1os1•
Uma parw da água prec,p11ada retorna a atmosfera pelo
dad• maio, e a profundidade d• alte,ação da rocha
processo de evapocranspiraçào "- ,nf,l tr ação se da com
d) é no cruzamento das ltnhas de cemperacura e pluvio­
fac,l,dade. Ha al1men1ação ao ll'!1çol freático
sidade que • profundidade de alceraç�o da rocha é
maior A evapor.çâo da aglla prec,pttada se da ,mediatamente
•l a profund,dade de alteração da rocha não se c.orrela­ A outra parte é escoada Pequena parte e inf1lt1ada.
oona com a temperatura e plLN10S1dade. geraimente em batxas encostas onde o solo pode ser
ma,s desenvolv,do
12 (Enem-MEC) A chuva e determinada em grand� par1e, Ili A prec,p,taçào e,cede a evaporação A vegetação <e
pela tooograf,a e pelo padrão dos grandes mo�•men­ desenvolve em dm, m,nadas emções do ano e o solo
tos atmosféncos ou mereorolog,cos O gráfico mostra a apresenra pouco desenvolvimemo
preop,taçâo ,nual med,a (hnhas vemca,s) em relação à
ah Ilude (cu1va1) em uma reg,ào em escudo ,v "preop1caçào é constante ao longo do aí\O Os p1oce1-
sos deNapotranso•rac.ão e ,nfi!rração são s1gn1f1Cat1vc�
1. 250 no verao O solo e, vegetação são bem desenvol"
Vent~ octinkes do,
Assinale a alternativa em que- t>SSe'! domm•os est.ão cone
G1mence 1denttkad;,s

3r, a) 1 Reg,ôes temperadas. Ili Regiões desérucas


<
b) 1 Regiões cemperaoas: IV Regiões crop,ca,s
\ e) li Regoo deS€•ncas 111 Reg,õe-s polares
D
d) 11 Regiões polares li/ Reg,ôes temperadas
0'1St11'1ôa trn li:m
e) Ili Regiões nop,cai,, IV R"!("''" pola,es
f0<ttervod.1,adod,OOUME Pfrntog,o EctCuanaoa,- i<,ss
1,2
e tip,ca das p1ad1nas
14 (M2cken2ie-SP) Considere o mapa anal:se as .f,rmaçôes e Ili No domin10 amazônico, o relevo caraccenza se pela
assinai,: a ahema11va correta presença de plan1c1e1. dep1essões e baixos planaltos
IV Na faixa oriental do Brasil, m.rcadameme na regi.lo
Sud�te. o reteva predominante e de planaltos e serras,
comutu1ndo pal.)agens conhecidas como ''niares ae
mona:.�
Assmale d alternatJV.a correu
•) Someme a1 atirmauvas Ili e IV sao verdadeiras
t,) Somente a afirmanva I e verdadeira
e) Somente a afirmativa li é verdadeira
d) Somente as ahrmat1vas 1, Ili e IV sáo verdadeiras
e) Todas .s.1fnmat1vas são verdadeira1

16 (Vesp1-P1) Faça a as10Ciaçao

Savanas ( ) A pa,sagem dessas flor�tas � mar


lrop,ca1s cadapor ârvore;emre 40-50 m de alrura
1

com 1olhas delgadas e largas. como os


platanos. Feia marsestudada em função
Font~ tu,J.I\Ó'í Ross.Ge~rofr(I do B•asu

da intensa explor,çâo e desuu,ção a


A u11l11. açáo de tecnica1agncolasarca1ca1 e a monccul que foram submendas. po,s acamam n.
wra cau1am a pe•da e o empobrenrnento do 1010 zona onde se desenvolveu a ov1hzação
Quanrn ma11de1env0Mdoo r,ao;, maior e o empob1e­ 1nduw1al 0C1dencal
c, mento do solo, 1ã que a produção agiicola é atea li flo1estas ( ) Apresentam a maior b1od,versidade
Ili O a110reamento, uma das con1equi>nrns d� perda de TropJCais dos biornas terresc,es E1tão sobre os
sole esc.i relacionado ao desmatainen[O Úm1das 10101 do grupo dos latossolos e podz6-
IV O desgasce maior do 1010 ocorre e>clul1vamente em l1cos, que têm baixa d11pomb1ildade de
r�1ões de chma temperado onde a quantidade de nurrrentes minerais As atividades agri
chlNa • alta du1ante todo o ano colas e pmons destroem o srsierna de
l:r,{)o conecas armazename,mo e cidagem de nutnen
a) aoenas Ili e IV res e. rnnsequencemente. a fertilidade li
4

b) 1. li, Ili e IV
e) apenas I e 111
Tundra ( ) Foi um dos biamas mais explora• l'
dos em toda a Terra oara a produção
Ili

d) apenas I li e 111
de t'fle<gia Na era mdustnal a madeira
1.
e) apenas li e IV I!
taiga fa, a pr1nc1pal fome de energ13 tias
ocorr�m nas •antudes acima de �s•
1 S {UF-PR) "A d10Jm1ca da naturez, e as diferentes combina
1:
!
çoes ent,e os elementos produmam cerm d1ferenc1ações IV Floresta ( ) Ocupam tems ba1xa1 trop1ca1, com i
aemro doce, ntono bras.Heno. conf,gurando ,a ex1>renclil df
seis porções re it1tt.Jamence d1s.umas. chamadas. dom1ni�
Temperada
Ot'odua oJ
,..,. =•'
(Af11ca. ll.ust«iha e Aménca do Sul)
ca,= ""'do""''" 1
!
1,
mortocnmat1(m, ou domirnos n.lwra1s � Caduc1fól1a Desenvolvem se sobre um latessolo
(COELHO. M de A G'OfrGJto dobra<,,,' com granulometria vanavel. até a for•
11

São Paulo Moderna, 19% p 107 i mação de carapaças dt latenta1. que \


Em relacão ao relevo e, cobenura vege,al do1 d11erentes podem 1mpedu 1 penetração de rai- 1
oom1r11os cons�dere as afumal!vas. .71 �guir zes de iuvores e ervas O solo tambem :
Nodom1n10 do cerr,do a vegetação cariccensuca e de lílfluenc1a na a1qu1tetura das planta� 1
heib.1cea� com p1eáom1n10 das g,amineas oue são ronuosas e possuem folhas
AFloresia C,mbrof1I, Mista, ou Floresta com Araucana duras de aspecto cornceo
1
1 ·, •
V Florest.i ( ) E formada por um manto de l,quim�
Boreal musgos e pequenas plantas herbace��
com um ou rnmo elemenco de ma,or
porte Quanco ao seu solo. apenas uma
pequena camada de poucos centime-
tros de espessura do solo n�o se con
gela

A sequénoa correta e
a) 111,IV 1 ',.' li
b) 11.1 !VIII.V
d)
e) IV. li, V I Ili
d) 1 111, li, V. IV
e) IV.V,111.1.1I

1 7 (Mackenz1e-SP)
, Vegecaç�o do c,po arbórea homogenea e ac1cul:foli.ida
• Recobre vastas áreas do Planalto Me, ,d,onaI de cerreno,
geologicamente sed,mentar·basaluco
• Desenvolve-se em áreas de doma com ve,ões quentes e
inveroos a.menos
• Sofre• sofreu incensa devastaç.io, restando me�os de S%
e)
da area de ocorrênc1; or1g1nal
As car�nerísncas c1(adas correspondem a um dominio
moríochmáuco brasileiro que se localiza em

a)

18 (U. F v,çosa-MG) Observe a figura abaixo. que represem•


a morfologia de um dos domínios morfocl,m,t,cos bra>1-
le,ros

( \
b)

J�i-,t..- /-f·( ·- -
(,
"
' v-f
fi�l"�tO/{iMUl.'1
l\\ \ \�
u - .

fonte C "51l.TI. Va!m fkmemos oe gw,ro,]olog<> Got,n,., Ed


VFG 199,,,Ad,otado
Com rtlação ;o dom,noo rtpr=rado. as�n.:e � ahTI.1uv.1 d) Especialtzaç.io kMa de produção. rrg,dez
•xwna t) Tt1cem2a<áo, pol,func,ona.fid.-!de, ihas de produ<áo
a) A estrutura �eolo�rca prop,c,ou o aparec,mento de
mrnér•o de terro. facrhtando a ,nsulaç.io de mdusmas 21 (UE-Rl1
s, derurgrm e extranv.i� ll
b) A atM<ildtagropengna e op,ocesso urblno-oodusm.1'
Modm:u:iace Pós-model�
toram os pnnc,pars resoons.ve,s � dl'Slrul(ão da
!lt-,çn,�
�•uc;ão nat"a
íord!St.t
e) A morfologia pe,m ,uu a rmroduç.lo da pmdu\áo de Poder financeiro/
Poder de Estado/s 1nd1Catos
iuãos para a exoortacâo sobretudo apos a decada & indMduahsmo
70do�)()(
Esudo de bem-estar SOCli N«><o=ado11smo
d) [m suaarea estX>locahzadas asdu.l1meuopo1tsnac�
naos com grande concentração popuoac,onal Cencral,zaçl.o/negoo.açâo Oescmrra!1zaçào/concratos
e) Em v1rrud, do acelerado p,ocesso de ocupação. restam coletiva locais ll
ooucos trechos preservados de sw vtFetaçáo pnm.lria

19 (fuves1-SP) �ve o mao,i do Brasd Oom,noos Moriocl,


1 Produção tm maS\4
Produção erTI pequer10S
lotes i·
mact<os Concmnaçào/craoalho 1
1 O,spersão/trabalho ílexrvel
especiahudo
a) ldent1Í1QUt o dom 1n10 mo,íocl1marico apontado no I'
mipa
foru ftARVfY David A cond~áo fJO'r modtrll/J 5.\o Paulo, Lo,,.ol, 1993
1
O quadro anteror apoota mudanças ocornd.s no munao
do rrabalho durante o seculo XX
Um 1nd,ador correto da passagem do modtlo fordrsia para
o d e acumulação fle,JYel e
a) OI trab.llhadores tornaram-se mais conser,adores
Ir
b) OI s,nd:catOI ganNnm ma!Ot' poder dt 1nter,ençâo
e) a produção em la'8a escala dechnou em 1mporc.\ncoa
d) o (stado 1mens 1f1cou sua forma de controle sobre o
trabalho

22 (UF-MG) Apos a decoda de 1950. -.1111,a•••e. no proce1so


de urbilrnzação de algumas reglÕel do mundo. a formaçáiô
de meg,lopoles
Sobre ts(e upo de rtgolo urbana e in,orrcto afirma• Que
a) fo, idenufocado p11melfamen1e nc» EU.A mas
arnJ\mt:-";rt, é cr,ontr.ldo en, ouu.iS, �rt i'S do mundo.
b) Apre,;enre duas de suas caracte11111 cas que associadas notidamente erTI pa�es da Eoropa e no lapão.
a ocupação no estado de Sào Paulo. desenc.dearam b) ocorr� em espaço onde se ve11tr.:am fluxos intenso,
degradaçao ambiental Exphque decorrentes do d,nam,smo das atl\lidades produuv.i s
e de d1smbu,çáo. ó-ncre ouuas
20 tv"-Pl)Oerrueascaumrw=cermos e p,octsSOSabai.o e) ap,=ia �ma grandt ••ea de corurbloçâo cuia cons
a,�nale a al1ernawa que contetTI •qut'les que pooetTI � 111uoç.\o e or.e,,1aaa pelos e,xcs de cremmemo das
assocoados apen..s ao gerenciamento c,enufoco-cé<n,co do pnnc1pa,s Cidades da ,egrào
trabalho conheodo como ford11mo
a) Ilhas de ptodu<;ào. banco de ho•a� ,u11-,n-om,
b) Crrculos de control•de qualidade pohiunc,ooaltdaae.
uçào up,cas =
d) esta assocoado as caracter�11cas do processo de urb.n:­
prnes d=olv,do,, sem cond,ções
de ocorrencli nos pa,ses subdesenvOMdos
M>nban
e) Produção f.,x1vel mcemzação. desconcentração espa, 23 (Unrcamp SP) "A medida que avança a globalrzaçào da
oal economia mrernac 1onal as mtuopoles que comandam

t 1
os espaço� econôm1cos maiores tendem .a constituir umiil aquelasque ap,esemam mais de 1 O milhões de habitances e
caregona por si mesmas. configurando um novo tipo de que as cidades globa•s são os cencros da econom,a mundial,
cidade: as crdad,es globais" observe o quadro a ;egu,r e responda
(ALVA, E. N Metropofes {l�)Mtentove:s. 1977.)
As megac1dades no novo m1lênro (1975-2015)
a) C,te drns exemplos de cidades globais e 1usufique a
(/4reas urbanas com mais de 10 milhões
e1eolha de ada uma delas
de habitantes)
b) Quais são as caracterísucasque munguem as modernas
ç1dades globais d,s .1nt1gas metrópoles 1ndusma1s? T.-de
AgkwneraçâQ População omenro
2 4 (Uf-SC] A partir dos gráficos abaixo e com ba!.!' na econo­ urbana/Pai$ {cm� {em-1)0«.ent
mia mundial assinale a(s) propos,ção(ôes) wrreta(s). gen)
197S- 2000·
. AS DEZ MAIORES TRANSNACIONAIS
U"IFrtsa Pl,ls llltl'IGtmtnt.ol
197S 2000 201',
2000 201S
l)Clen111l"'°'°1� -1.1.-.
Z}�o,,
.. Dlail!al'Al.1-tllt-<ill ' Tóquio (Japão) 19,8 26.4 27,2 1,16 0,19

·-
J).MÍtsl.:.1l Co -J.c>I,!

•••••
') Klbâilhl - J.l,;),l,o São Paulo (Sra�) 10.3 18 21,2 2.21 1,11

••
�) ltoclt'J - �piJ

••••
,, fonl - 9.1A
Cid.de do México 10,7 18,1 20,4 2,1 0,82

•••
nlooln�M.IA.
(México)

•• t
Ull'almu;-(1.Ji' '
9JHttub"11••�
JOjlo,gtA-3-piici Nova York (EUA) 15.9 16,7 17,9 0,21 0,4;
.birt,
iilMn
1
-9C ço ta, UI) UO 1Xl 1'3 1� hO UO 1!0 d•
Mumba, (Bom- 7,3 16.1 22.6 3, 13 2.26
AS DEZ M.\JORE5 DMDAS EXTUNAS
ba,m)(lnd,a)
'""Q
lrm'1

Mb'lta Los Angeles (EUA) 8,9 131 145 l,S7 0,62


Cnha
ln®fltitl Calru\j (índia) 7,9 13,1 16,7 2,02 1,66
Ar91!ml!'lol

·-
CiJNiYibScl Dacca 2.2 12.S 22,8 7 3.99
Tun;IÃ!.
(Bangladesh)
irr.t1a
�'"' Déli (Índia)
,� "º ,., "" "" "'
Ta-&!11.t
~ i40uclo-Llrn
4,4 12.4 209 4,13 34S

foote ALMEtDA. uic1a Mar;1a Af,esd,- RtGOUN Té,c,o XJngai (Ch,n.) 11,4 12.9 136 0,48 0.36
S.rbosa Grog•oj;,, Sáo P-.wlo. Aoca. 2002 v unia,, o 233 Buenos A11es 9.1 12 13.2 11 0.61
01 As marores emp,,esas transr,ac,on,111 têm sede nos pa,s,,s (Argffit1na)
desenvolvidos
)acarta 4,8 11 17,3 3,31
02 Apesar de a divida exlerna da Argencina escar entre
(lndonês,.)
as dez ma,ores do planeta o p;ís 5.<'mpre apresemou
grande escab,hdade Konôm1ca Osaka (lapão) 9,8 11 11 0.4S
04 O FMI e o Banco Mundial financiam recursos para os
Se11ing (P,quim) 8,S 10,8 11,7 0.95 0,49
países subdesenvolvidos.
(China)
08. Entre as d,z maiores divrdas excernas existem pa,ses dos
cinco con,,ne-nt� Rio de laneiro 10,7 11,S 1.16 0.54
16. Em face do tamanho da sua dívida ex,erna, o Brasil vem (Brasil)
apresenc.ando r,os ulumos anos dificuldades de 1nvesn­
Karach1 4 10 16.2 369 319
menco em vanas are.s dentre elas, o setor sooal
(Paqurst.lo)
Manila (F1hp1nas) 10 128 2,75 1 S6
2 5 (Ur11camp-SP) O fenômeno da urbaniz.iç.loocorreem escala
font� Aaaptaco ôe wwwfnuap.o,g br/[STRUT1
mundJal ramo r,os países ncos quanco nos oa,ses oobres e em S[RII 1,nll)••,os/TAB-lnd,cado<..S '�
diferences hierarquias Considerando que as m,gaodades são
•l Quais são as três megac1dades que no p€riodo 1975- d) Somt'nte as afirmatMls 1. Ili e IV são ve1dade1ra1
2000 apre�maram as ma1ore> ta..<as de cre'l5c1ment01 e) Todas as af,rmat1vas são verdadeiras
Aponte as pr1nc1pa1s raz� desse s1gn1ficwvo cresci­
mento, 28 (Enem-MK1 As sooedades modernas necess1,am cada
b) Den\re as megacidades, Nova York e Tóquio são os vez mais de energia Para entender melho1 a reiaçáo entre
pnnc1p;u1 exemplos de cidades globa,s, Identifiq ue duas desenvolvimento e consumo de energia, procurou-se rela­
caracterisncas das odades globais. c,onar o Índice de Desenvolv,memo Humano (IDH) de
e) E:xphque uma consequencia soc,oeconómoca do cre1- vãnos países com o consumo de energia nesses pai�
C1menro acelerado das megac,dades nos pa11es pobres O IDH é um indicador social quf cons1de1� a longevidade
Ju1t1f1que sua resposta. o grau de escolandade , o PIB (Produto Interno Bruto) per
coprro e o poder ae compra da oopu:açào Sua variação e
26 {UF-RN) Com o desenvrnv,mento do me,o técnico-coen­ de O a 1. Valores do IDH próx1m05 de 7 1nd,cam melhores
tifrn 1nformacional, o espaço geog,áfrco tomou-se maos condições de vida 1
denso em ob1eros art1k1a11 que apre<enram um conteúdo Tent,ndo-se estabelecer uma relaç.io entre o IDH e o con­
cada vez mêfü elev"�do em céncta, tttn1ca e iníormação sumo de energ;, ver capna nos diversos paises. no b,êrno j!.,'
Nesse ccnce,to dest•cam-se os ,ecnoprnos que const1- 1991199), obteve-s, o grMoco aba,xo, onae cada ponto
wem espaç05 de. ISObdo rel'fe,enta um pa.-s, e a hnha cheia, uma curva M
a) anv1dade1 mdum1;,1s de alta tecnologia que nao d1 s• aproximação '
põem de uma moáern� redt>de 1nfr.al?struturaque per­ 1

m1ta a aceleração do fiuxo da economia 1nfor mac1onal 1,


10
conmbu,ndo, assim, para a repulsão populac,onal,
o,, ...... ...
..
li
b) intenso desenvolv1memo e concentração espaoal dos
o, ,
,,
setorts de alta cecnolog1a, em funçáo dos mvesnmen­
tos pubioc05 e pnvados e da absorção de mão de obra
" li
migrante provernente dos pai� do Su!, º'
'i1,
%

e) 1nte1conexào dos fluxo; mund1a11 de informação e =! o


canhec.1menco, voltados oara o desenvolvimento tec­ o;
:: i'
nrnog,co, produzindo as�m. u m novo meio geográhco
adaptado ás extgênc,as da economia gl obal,zada,
d) movaçôes tecnológKasque estão loohzadas principal­
..,
OJ

OI
1

mente nas anugas zonas 1ndustna1s dos pa1ses as1at1cos.. •+----.-�-.---,,--,----.-�-.---,r-----, 1


com desc.que para o Japão e a Chin,,que �o as maio­ o l
' ' t 1 1 1 10
• º
(C-�WINI éf �ttf!J�lff"'61t.l fTE.1 /tt,,pi�) 1
res economias do mundo capitalista na atualidade •n•.1..N11o1 ..-11n1,.,.�

Fome GOLDf.MBtRG I inerg,a m,10 om1><nu, e 1


27 (UF-PR) Sob1e o, recursos narura1s uc1hzaàos na produção de>tnl/Olv1mento São Pauio-fdusi> 1998
de energia. cons1 oere a s seguintes aíirrnauvas
1 Alguns combusl!Vets fósseis. como UIViO, perroleo e gás Com ba5e no graf1co, é corre10 afi rmar que
natural são considerados recursos narnra1s rencwave1s •) quanco maior o consumo de energ,. per COp<ta menor
A agua dos rio\ uttllZada como fonte de energia, é éa IOH
considerada uma energ1; "limpa·• porque não emlle b) os pa1ses onde o consumo de energia per c:optta e menor
poluences para a armosfe,a que 1 HP nàoapresenram bo111 ind1cesde desenvolvi­
Ili Uma das crmcas que se faz em relação ao uso de mare­ menco humano
nal radloauvo na produção de energ,. reiere-se a destt• e) f'IStem países com IOH entre 0.1 e 0.3 com consume ,
n.ç.:io do lixo arõm,co de energia pe, cao,ta super,or • 8 TEP
IV O Brasil destaca-se pelo uso da biomassa como fonte d) existem pa11es com consumo de energia per co0tta de
de erierg,a 1 TEP e de 5 TEP que apresenlam aproximadamente o
Assm.ile a alterna(1va correta mesmo IDH. cerca de 0.7
a) Somente as afomauvas ll Ili e IV sào verdade,ra, e} 01 países com altos valores de IDH apresf'lltam um 11
b) Somente a a�rmat1va I e veroadeira grande consumo de ene,g,a oer copito (ac,ma de 7
e) Somen,e a al11mauva !I é verdadeira TEP) 1
\ 'i,
29 (UF-MG\ Anahse o mapa d) a apl,cação' da b,otecnolog,a garante uma auvld,d e
agrícola ehc1en1e. favorecendo a fixação do homeni
no campo, como também o aumento da afeita de
empregos rura,s e o equilíbrio ecoló�1co

31 (UF•RJ) O perróll'O const1tu1 atualmente uma das princ,oa �


fon,es de ene<gta e m;ner,,-pr,ma do mundo Seu ntmo de
consumo se acele, a a cada d,a o que leva os pa11es a 1nt�n­
S1ÍKa1 a produção naoMal fazer acordos 1nternac,ona11 e
\alom.i, out, as lantes de energ,a
A
o �ououn
RESERVAS MUNDIAIS DE PETRÓLEO
A pamr da .an:â.l,-se e 1nterpretaçao d�se mapa, e 1ncorrew
afirma, que as áreas afecadas pela cont.im,naçào de oleo
0Aménc., do No�•
a) def,riem as regtóes m;;i,s 1nteg,ada1 a01 circuitos eco· � Annga URSS
nômteos glooo,s. OEurop,

b) sobressaem nas rotas estabdecidas entre os princ,pa,1 .... O América l..rtini e C..nbt
□ África
exportadores e ,mponadores de ,ecursos energetKOI. •Am eOcunia
O0n,nte Médio
e) indicam as pr1napa1s rotas nianomas comercaa1s. que
se estabelecem mundialmente

d) ev,denciam as rotas recentemtnte estab,leodas entre


os novos p.JSes mdustria1s.
CONSUMO MUNDIAL DE PETRÓLEO
30 (Unama-PA) "Anres eram apenas a,g,andes cidades que S<'
apr�sentavam como o 1mpêno da te<nica ob1ero de mod1
fie ações. suspensões. acresc,mos, cada vez ma, sofisticados QA,otnc, do Norte
e carregados de arcific,os Esse mundo amfictal ,nd u, ho,e C'.JAnbg• URSS
o mundo ru,al · □ Europa
(S/\NTOS. Maton A naw,eza do espaço 0A.TMrica htina
Sá.o Paulo Hurnec, 1996.) OÃnm
No conrexco da c1caçào acima e ve:rdade•ro .afirmar que • Ásia e Oc.eania
a) as nova, ce-cnolog,as. como o uso de satél11es,. perm,­ □ ori,nte Medio
tem ao produtor rural racionalizar o U$0 de insumos.
evitando o despero,c,o. embora tal ação de,erm,ne
a degradação do solo. comprometendo a produr,v, fom:P" )lstf"'N de lnfCYmaooo EcOOc)rl)IO
dade Energm:a. 100? \\IEE1
b) as lim,caçoo nacura,s com o as cond,c,onances chmat,
cas.pira as culturas. agncclas.de1xararn deex1surcom o
emprego das novas cecnolog,as. que pooern prop,c,ar A pamr da leirura dos graf,cos. explique a relação enne as
cult,vo de tngo em a,eas quentes e de cana-de-açuQr reservas e o consumo de petróleo no munao
em .ireas fna1,
e) o uso 1ntet1s1vo de maquinas modernas. como as 32 (U F Flum,nen1e-RI) No, Estados Un,dos e na Europa Oc1-
semeadeiras e colhede,ras. dentte outras, tornam o denral a expan>áo da agricultura de base tam,h�r ro, lun·
campo um vasto mercado consumidor para a mdus• damental para o desenvolv,memo do cap1tahsmo. apos a
ma ée maquinas. como rambém hb,ra mão de obra li GU<'rra Mundial
rural. Acerca d�le cerna afirma 5.e que
A oferta de bens agncolas a preços estáveis perm,­ 34 (Fu,est-SP) O gráfico representa taxascrescentes ou decres­
"" redum o oeso da ahmemaçào no, orçamenco, centes da população e da prooução agrícola de tres pa1ses.
domés"cos e consagrar pa,ce da renda fam,har urbana A pamr dos dad� 1denuf1que os países 1. li e Ili
a aqw�ç.io de �ns dw ave,s
As regoôes rura,s10,naran1-se um ,mpomn1emercado
TAXA DE CllSCIMENTI) ("')

i i i i=B
consumidor de ben� 1ndustr1a1s e serviços urbanos
111 A agr><:ultura fam1loar ao modernizar os processos pro­ --r1
-+---
1--=-= - -
duC1vos assumiu ma101 1ndependtnc1a diante do cap,ra! ·1 1 ' ' ., ..

i 1
financeiro
Com rriaçâo a escas .afirmanvas c.onc1u,-se-
l
a) Apenas a I e li sáo coneras ·l J

b) Apenas ai e Ili sáo correcas


e) Aoenas a li e !li s.io correias
d) Apenas a Ili é co,reta
e) Todas são correcas

Fonce D, sgosrm:. ,002


33 {Puccamp-SP) Responda a questão com base na figura
aba,,o
1
1 1 li ' ilt
a) Moçambique Venezuela China

b) China Moçambique Venezueb

e) Moçambique China Venezuel•

d) China Venezueb Moçambique

e) Venezuela Moçambique China

35 (Fuvesc-SP) Analise os mapas abaixo e assinale a akernanva


que 1nd1que a 1esoluçâo carcogràf1ca mors adequado para
representar, com prec11âo. as d1stânc1a, da cidade de São
Paulo em relação as vàroas local,dades do mundo
1
a) Pro1eção Az,mucal Equod 1s,:inre (Soukup)
1
1

A charge faz referenc,a 1


a) ao controle dos paises desenvolvidos e,m relação à
produção. as finanças e• tecnologia 1
b) â dependénoa do Norte nas 11ocas comerc,a,s agnco-
1,s 1

·­ 1
e) ao cresc,menco do comérc,o dentro d01 vános blocos

'
.
reg10rU:1s \
d) as rroc.s comerc,a1s enue os paises desensolvodo, que
reJ)l"esenram lO%. do rememo 1mernac10nal ----'
!I
•) a OMC - Organização Mund,al do Comerc,o que
coordena a relação comerml emre o Nor1e e o Sul.
!I
p11vil,g,.indo o reg,onal11mo

J c,1 1
b) Pro1eçào C1lindnca Conforme (Merca;or) 36 (UE-Rj\

' 1'
Densidade demográfica de grupos germânicos

_r:

A. '"'-''1"'

0
_.J
i;.x,oir,
f "USS,.11

li()I.AWA, .�f
U:L '·
"
"°"'
6rM

e) Pro1eçáo Equ,,,len{e Interrompida (Goode) ......,.... ':.'..


-,...
íUPiÇJt.
' . �.'..J;,,":;::
·.•,-r-��1
�-·�

ORTUG.IIL
,- f�KA
ll)('.o�u.VIA
ITMlk tvl�lf•.\
AL,t,.IV,,A'
N

A
1 Fonv: (ci)C,1t0'1(. C•-9( r't.N lLS. > 1org� J 111t' K.Otwgrcr�'NttOf kmdx ,1pe.
: Cmlhft...igf' e, rr: 199,i

Considere as af1rmd�óes.
N

A 1 O mapa r, uma represencaçào do real e nao a prop,�


realrdade
2. O mapa acima. produzido oara urn arlas escolar alemão
de 1933 na epocado naz,smo d,swrcea den"dadedemo
d) Pro1e,;âo Equi.alente (com base em Mollwerde 1
gratoca de grupos germ.in,cos r1,1 f.u,opa Onental
As anrmaçóes 1 e l sáo conformadas pela conruga,;áo dos
segu1nces r,nO'.i
a) DofJCuldade de coletl. de dados/ 1mpos;ib,hdade de per·
cepção da localização e da mov1mentsção dos povos
nômades na Europa
b) Manipulação dos instrumentos de senso"ameoto
N remoco/ hos(lhdade do governo alemão e ,tahanohente
A O ti);(/om
..__J
ao1 oaises da Europa Oc,dental
e) .A.usenc,a de neuual,daae carrog,ai,ca/neces"daoe de
per1uas.\o do po',o alemão pa,a a ,nce,vençáo e pro­
reçào de minonas germàn1ras no Leste- i.uropeu
e) Proieçâo C,lrndnc• [qurvalente fPetersJ
d) érecariedade nas cecnica, de preparação de mapas/
1gno1ancia da!> caracrenst1cas de msrrumental1zaçao
1de0<óg,ca e demogranca por parte dos geógllfo1 r,.
All'!Tlanhà

3 7 (U E londrona-PR)leia os texro1 a 1egu11


lexro 1

0
à \;tY.lt:11'1
' NO ano p,ssado. duranre -s andança,, a garmadi ,em
lheu panfleros de propa!l,<lrda de pred,os de apanamenws
'----' a venda 1 1 Eles ccnsrarar,m qu� na1 plancas ai, de1e
nnadas. os pontas de rererênc,•. como oaroues e esraçõ<'s

lt 11
de metrós. esca�m muito mais pro<imos da região dos IV O lexm I remete i 1dE,., de que a oonfe<ção de mapas
ed1froos ao que o mosu.ado no gu1.- 'As consuucoras supoe a imenc,onahdade de quem o produz. O Te<to li
apro,:.1mam tudo para tentar vendf1 o ,parumenro mais 1nd,ca a descobena da drferença erme o real e sua re;:,,e­
fac,I', coma a aluna 1-]' seruaçâo. qvando do conmo com o luga1 representado
(SOARES Carla. Sua wrma sabe qual a fueçào da escala' Estão correlas apenas as ahmiat1v.s
isco/a São Paulo n 177, p. 43 no, 2004 \ a) 1 e li
Te'<roll b) li e 111.
'Mu1ros pensam OllP os mapas representam a realidade e) Ili e IV
!l""graf1ca Nao represenram n:io, mas parece Eu mesmo
d) 1.11 e IV
a.ce 1r lo um dia . acred1tiiva que J. Argentina era um pais ccr
de laian1a." e) l.lll e\V

(f ERN/1 NDES Ml\lór apud RUA, Jooo e O\Jtros. Paro enStMt 38 ( Un1camp-SP) O n,smriador Jacques Le Goff as11m descre,e
geogro/,a. P 10 áe Jane,ro Access, 1993 p 11 J um arlas de l',74
Com base nos ,ex,os e nos rnnheomemos sob1e carcogra­ "Em POSIÇ.ÍO proeminente encontramos. Europa r ) Esc�
íia. .nal11e is aí,rmaavas a seguu remiada com vestes de saber.na. com coroa e cetro. e
O Texto I e o Texto li 1nd1c�m que. em geral as pessoas segura um globo ,nipe.,al ( ) À tSOuerda uma princesa
onen,ai orn.ida de )Oias (_) person1f,ca a As1a das espec,anas;
r.azem uma as.S.OCL."'I Ç�O dnera emre o real e o represen•
em frente do oulro lado a An1ca tem o aspecto de uma
tado no mapa rac10c1n,o que conduz a 111úmerosenga•
neg,a pobremente vestida (_) A América reconhece-se
nos no tntt>nd1rnento dos fenómenrn geogrâf1cos
na mulher ,mpud,camente nua ( ) com a cabeça de um
O Texto I apresenca uma piar,ca comum de empresas.
homM'I sentado na mào ( ) a ind,ca, que 1e alimenta de
rn1a1 uans..ções econom1cas devendem do fator lcca­ carne humana(.. ) na 1g<'oran(la de qualquer forma de orga•
l11ação po,s ela, rendem 3 manipular deliberadamente
nizaçào c,vil e política Ao \ade eira uma cab;>ça feminina
ase,calasde mapas ou plamasa f1m de indu111 od1ente que se ergue sobre um pedem\, a Ocean1a. 1ustamenle
1 ;

a comprn do ob1eto de negooaçáo. pnvada de corpo porque o cont1neme au11r.l era então
Ili O Te,co li 1nd1ca que o mapa e um instrumento des­ quase completamente 'terra 1ncognrta'" 'I
necessarlO ao entendimento do es�ço geográfico, por a) lmerprere. do ponlo de v11ta OJ cultura europe,a as il
1azer as pessoas con,rru,rem uma f,1,a ideia sobre 01 imagens dos contmence, que compõem o atlas.
lugares. ehm,nada quando do contam d,mo emre o b) E.xpl1que. a parcir dos seus conhec,memos. o período '1
1 1
s.u1el[O e o� rer ntó·1cs. h,srórico a que p,-rtence o auas de 1574

li l
'

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1
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lbl i
1
i UNIDADE 1 1 MEIO NATURAL f ESPAÇO GlOCAAfiCO
_ _J
,,:'

PARA VER, LER E PESQUISAR '0,

Vídeos
Cidade dos homens. Direçfo: P:rnlo Lins e Kácia A vo:z do deserto. Realização: APT Worldw,de.
Lund. Reahzaç20: TV Globo. Br.sil. 2002. Estados Unidos, 2004. Exibição no Brasil: TV
O episódio Caneiro, do seri,1.do de TV "Cidade dos Escola.
Homens� narra a ccn.tanva de Acerola e Laranjmha Série apresenml:i pelo renomado cientista, escriror e
de elaborar um mapa da favela. para que o serviço de fotógrafo narre-americano David Yerman. Em cada
Correios possa funcionar n. comunidade. episódio. o apresentador viaja pel regiões m,us
l
:lr1das das Américas. mostrando co o é a vida da
Explorando o fundo do mar. Duração: 25'51". populaçio local e de que forma ela se relaciona com
Realização: Marachon lncernat1onal, França, 1996. os poucos recursos natura.is cxisrenres
Exibição no Brasil: TV Escola. 1. As Fam doDmrto Argrntino (24.45").2.]ornada
Com o ob;envo de comprovar a teoria d:l Pangc.ia. para o Rio Grande (24'23"). 3. Bicicletas, Barcos e
o filme mostra escudos geológicos realizados nas Grande Dobra (24'37"). 4. O Coração doDmrlo de
profundezas do oceano e explica como os conti­ Sonoran (24'32"). 5. Missões no Deserto (24 35"). 6.
nentc.1 nasceram a partir de um mc.smo bloco de O Vale da Morte (24'31"). 7. As Estações no Mojave
terras emersas (24'30"). 8. Lírios do Deserto (24'32"). 9. Argentina,
o Deserto de Cabeça para Baixo, parte 1 (24'39").10.
O clima e o mundo em que vivemos. Duração: Argent<>rn, o Deserto de Cabeça para Baixo, parte 2
15'36� Direção: Mikc Carlson.Realização: Coroner, (24'33"). 11. Bolívia, a Fronteira Fria do Deserto
EUA, 1980. Exibição no Brasil: TV Escola. (25'14"). 12. Bolívia, Vulcões, Flamingos e Lagos de
A interferência do clima na vida do ser humano. Sal {25'13").13. Tehuacan, Uma Herança Espanhola
Fatores que determinam a temperatura de uma (25'13").14. A Cap,ral Mundial dos Cacios (25'13").
região; os npos de chma encontrados no globo ter­ 15. O Rio Seco (25'13"). 16. Os Povos Antigos do
resrrc; de que maneira os animais e os vcgccais se Desmo (25'13").17. Sombras do Passado (25'13").
ad:lptam a eles. 18. Oaxaca: Uma Tradição (25'13").

Uma verdade inconveniente. Duração: 90'. Dire­ Livros


ção: Davis Guggenheim. Realização: Paramounr A cartografia, de FernandJoly. Campinas, Papirus,
Classics / UIP. EUA, 2006 1990.
Documentário produzido pelo ex-vice-presidente As cidades na economia mundial, de Saski.i Sas­
dos Estados Urudos, AI Gore. discute os efe1ros do sen. São P.iulo, Smciio Nobel, 1998.
aquecamento glob.il. Clima e meio ambiente, de José, Bueno Conci. S:ío
Paulo. Atual, 1998.
Brasil 500 séculos. Realização: SESC/SENAC. Da Terra plana ao globo rerresrre, de V..1 G. L
Brasil, 2001. Exibição no Brasil: TV Escola. Randles. Campinas. Papirus, 1994.
Série que mostra as mais recentes descobertas sobre Decifrando a Terra, de Wilson Teixeira e outros
a origem e a evolução da vida no Brasil. (orgs.). Sfo Paulo, Oficina de Texto,. 2000.
1. Origens da Terra e da wla (43'53") 2. Os primeiros Energia e fome. de Gilberto Kobler Corrêa. São
bras,fctros (46'3 l") 3. As CJVlliwçóes extintas (45'24'). Paulo, Árica. 1987.

'162
Geografia das civilizações. de Rol:md J. Breton. Revista de divulgação cientifica CUJO porcal permite
S:lo Paulo, Áaca, 1990. a busca no acervo d. publicação. Possui seções espe­
O desafio do desenvolvimento sustentável, de cíficas para as crianças e para os professores.
Reberro G1ansanci. São Paulo, Arual, 1998. Com ciência: <www.comciencia.br>. Revista
O que é energia nuclear, de José Goldemberg. São eletrônica de jornalismo científico produzida pela
Paulo, Abril /Brasiliense. 1985. SBPC e pelo Labjor-Umcamp.
Paracii: corre dois polos, de Amyr Klink. São Domínio Público: <www.domuuopublico.gov.br>.
Paulo, Companhia das Letras, 1998. Porol do governo fedtral que ofa-=download de =s,
População, meio ambiente e desenvolvimento, imagens e audiovisuais que sáo de domínio público.
de George Martme (org.). Campinas, Unicamp, IBGE: <www.ibge.gov.br>. Siu do lnsátuto Bra­
1996. sileiro de Geografia e Estatística. Oferece acesso
a parcela significativa das informações csmísácas
Periódicos obtidas nos censos e em pesquisas.
Ciência Hoje. Sociedade Brasileira para o Pro­ Instituto Nacional de Meteorologia: <www.
gresso da Ciência. inmet.gov.br>. Site de informações sobre tempo e
Mundo - Geografia e Política Internacional. São clima que pernute visualizar imagens de diversos
Paulo, Pangea. satélites meteorológicos.
PNUD: <www.pnud.org.br>. Site do Programa das
Sites Nações Unidas para o Desenvolvimento. Oferece
Alô Escola: <www.rvcultura.eom.br/aloescola/ download dos relatórios anuais de desenvolvimento
.1
estudosbmile1ros>. A seção Estudos Bras,lmos ofe­ liurnano e do Atlas do Desenvolvimento Humano 1
1
rece recursos educaavos sobre a obra de três grandes no Brasil.
pensadores do país - Gilberto Freyre. Euclides da Revista Paogea: <www.dubemundo.com.br>.
Cunha e Darcy Ribeiro. Porra! de Geografia e PoUnca que oferece acesso a
Ciência Hoje: <hrrp ://cienciahoje.uol.com.br>. artigos do Boletim Mundo e da Revista Pan gea.

16'l. J
"Ili Brasília, em foto de 2007.
9. Sociedade e Estado
1 Ü . A natureza âQ.território
11. Construção d9 território nacional
12. As d�ades e o espaço hrasileir'O
13. A indústFia e o terrltóf10 brasileiro
14. A agricuttura e a questão agr,3cia
15. PoMticas energéticas
16 . Papulaçã_o e trabalho
17. O espaço das melirópoles
18. Polfticas terrrtor-rais: Nordeste e Amazônia

BRASIL, ESTADO E
ESPAÇO GEOGRÁFlCO
-
1 BRASll, ESTADO E
ESPAÇO GEOGRÁFICO

FR.ONTEIRAS EXISTEM NA NATUREZAOlimir.eentreooce:mo


e a terra fu:me é uma frontein. Uma freme &:i:i é uma frcmteir:i. entre m:issas de
ar com temper:aruras diferentes. Nas altas montanhas, em detcrmjnada�cotas de
almude, disnngue-se uma fronteira qlie separa a floresta cu vegetàção campestre
e. além dela, uma outra que sepat:a os campos de altitude dos gbciares.
As fronteiras N.turais são din.âmic.u e zooai.s. A frenre ma é uma fronteira
cm movimento. As marés modificam os limites entre o oceano e a I:CtTa firme.
Nas montanh:u, n.ão h-:1 uma linha, mas uma f.úxa de sep:u:ação entre domíni�
naturais.
As fronteí ras fixas e lineares são criações humanas, da esfera da política. AI.
linhas de fronteira inrmiaaonais dos mapas políticos ddirmtam o terrítóno dos
estados. O Esc.ado é uma comunidade política que se caracter:iz:. pcb exiStên�
de um poder soberano. No Estado-Nação, esse _poder representa a vontade do
povo.
O Brasil é um Estado-Nação. O ponto de partida do esrudo da Geogrma do
Brasil é a investigação das características políticas ;culturais desse Estado-Nação.
O território constitui uma. de suas dimensões fundamentais.
Na caractenzação do território nacional,invesrigamos suas bases geológic.u,
sua confi guração morfológica, seus domínios e recursos naturais. O território,
porém, não é uma dádíva da natureza que existe antes da n,ç:io. � uma consttuçio
política e hisr6rica, que express, os padrões de apropriação de um espaço geogrilico
por uma sociedade. No Brasil, o moddo de federação, o esforço de integração do
vasto território e a transferência <la capital para o interior refletem um projeto
nacional definido a paràr da prodamaç:io da República.

_., Cândido Mariano Rondon


(o quarto, da esquerda para a direita)
e sua -Com1ssao de Construção de
Unhas Telegráfic as, em 1904.
Os pioneiros da integração nacional
brasileira incorporavam a Amazônia a
uma rede est1atégica de comunfcaçõts.
Dunnte mwro tempo. os brasil c;iros apéllas".i m­
- Qra m o btor:ili' e à economí. do pais cstruturou,se
.� base no culri<>0 dc produtos de cxpona.ção, A
,vn qc1sra d:o mt.:rior "inidou,sejunro com o projeto
Jii 1lódcrruzaç� industrial do país. Esse projeto�­
.o«Nl todo o século XX e condicio1iou os r:td roes de
.,.aii::-a. 1fo ,k e.p-.i.;.o b,...,iJciru.
Amodenili:a.çáo Ú;t<ÍU!,o:fal dcternúnou 2 fu=­
ão Je lll:na.esrt;J,J.tuta.tegional de tipo ccnO'O•perlferia
.uJ" núclec, é o SuJcste e:, em p:uncuLu-. o trungulo
t
'l.o-:P.1.ulo-Rio de J:tneiro-Belo Horu:ontc. A conrinru­ "li Favela de Heliópolts, em Sâo Paulo, em 200'/
[dcsia expans.ío indusu-ial conectou o SuLao núcleo Prosperidade .e pobreza, dln!mlca produtiva 4õ
,,,Jnsm,il Jo paí$ e lntpulsíonou a agrtUUtUta Clllpre­ deslg1,;ldade �oda! ma,c.lffl o 81�1i lt'lteiro e
delineam os contomQS do� prinqp,ais desafios
�•Lll para os cer�os do Centro-Oeste, O conccito 1

.:kCmtro-Sul expnme.esse proce,so de L-onfi,gui:apo


ílõCIOl)aís il
1
:""tJSll'.l comrlero t't'gional-an:icubdo em mn10 da.s Jri­ ras :lllte.< e depois da independência. Um exrernúnio 1

"lada cmprcsa.r.n1 � e saY:1.:Ío por a:rens:u kmo, m..1s comi:ame, dos grupoi 1n.:l.fgffl.l, tedu:ziu
11$-usrrururu de tr.mspontS. Na cscmtura Tegional brutalnre.n�-a população nativa onginal. A pardT da
irasileir:i, o Centro-Sul conrr.ma com os.complexos .segunda metade do século XIX.imigrantes europeus
.:o Nordeste e <b Amazónia. e onemaisestabdeccram-sc no país, d!p«ialmente no
O comploronordestinoio r:csultado do dedfuio Sul e no Suckstc.
iirodutivo dos "Nardesres" do :tç:úcar e .do algodão e Nos Estados Unidos, a =ção idcnruica-se no
peociria_As dcsi�dcs deTerrd:t tntre Centro-Sul rom:eico de meltrng pot; a convivêneía.<le d(v,ersos gru­
1/ Nordeste expreuai;am-$e pelos fluxos i:nigrar6rfos pos -culmrus que j=is perdem Slla$ identidades
ae nordesrinos para os principais polos urban os do oégimis. No B=il, depois da ®olição da escmvidio,
Sadesrc. Arualmence, o Nordeste conhece ptocessos elaborou-se o concçiro d"" mestiçagem. .que v.cicnla a
Âemodemwçãoparci.ale desigual11uenâorcduzimm ideia. de um •povo novó. furmado pela mescla �v,1
'� rrofund0$ desequí.líbt10:S r,gíonair.. de diferentc.5 contribu.ições L-ulturaii. &se conceíta,
A Am:n:ôrua. por ,su11 \'CZ. flgw:a como •asra um dos fundameiu-os da� mcio,:ial hr:uileil2.


Íronreira demográfia e de reCUl'$OS- A #conquista da mconm-se hoje sob o fugo deuJ11:1 crítici. que iruer­
UllX!Õn.ia.: conc.cbi.lu p=ir da inaugut2Ç20 de Bra­ ptet:a ;is desigual� c.omo fr:uco do
$í]1a, conectou a região ao úntto-Ocste por meio O Br.asil 6gm:a cnrre os gwides pmei; em desen­
de cixm viános que funoo� cotno c,orredores de ,'Ol.vimenro e, no sisr.emaínranacioual, � a po.,i,;w
r1=, migr:mórios. Configunran-se polos urbanos de potência mé<fu.. Apresenta, contudo, profund:u
d�'taeados e enclaves indnsmais e minerais no amplo desígwi.ldadts sociais- e rcgi1mais, bolsões de pob n:u
�� an=ôniro, Esst processo de "modernização e C1.rência.s evidern:cs nas cidades e no meio roral A
lnlp<lrrub" acennu desigiwd.,des sociais na região e fonte princip:il da.s desiguald..dcs euconm-se numa
'tem amplps e profundos 1mp:u:ros ambirn=. tr:9etória hisrórica ponruad:t pela escr.ivídio e pda
A nação brasileira apresenta orp=iva diversi­ concenttação .da proprie'®de da terra. li,$se p:idr.í.o
li!dc culrur.al, que decorre da for=çáo hísrorica da excludente reprodU2Úl-se no ciclo da mod�o
socied:t de. A colo=ção pomiguesa. uciliZQu-se da indusrml,quc � apoiou sobre o êxodo rur;il c; a oferta
ttião de ohra escr.iva, e o tdfico atlântico represen­ de mão de obra barata p= os serores .econômícoi;
;ç1u 11m gr:inde negócio pai:aJts elites l�o-brui.lci- nrbanos.
Uh PROPOSTAS DETRABALHO

O TEXTO

------
11
1 Afr,cano1 Europeus
Ala,n Rouqu,é definiu a América Latina como o Ameríndios
"Exuemo-Oc1deme·. A qualificação tambem se aplKa Brasil 28 39 33 ''
ao Brasil, mas é, claramente, uma síntese e uma s1m­
pl1f1Qlção Norte 15 31 54 I'
a) Esclare<a o sentido da síntese ae Rouqwé.
b) Discuta o seu caráter simplificador.
Nordeste 44 34 22 11
Sudeste 3- 31 33 1
11
1
2 Observe o gráfico seguinte. Sul 12 66 22
fonte. i>eno, S. D I Razões pm banJT o conce<o de r,ç, <ia
01stribu1ção da população por cor da pele : rnedicm• bra�:leira. Htstóna, C1êooas. Sa1.:de - Mangu1nh<x,
'11
(2005) v 12.n l,p 321,46,mao,ago 2005. 1

'I, j'
4 O Brasil ê uma República federativa O que significa
90
100

federação' De que modo se manifesta a autonomia


80
70 das unidades da federação >
60


50
5 O IBGE é responsável pela divisão regional oficial do
30 Brasil. Sobre a d1v1sâo em macrorreg,ões, explique o
motivo pelo qual as unidades da federação são inse-
10
10
ridas inteiramente em uma região.
B•lem
1i
Saleador S.o Paulo Porto Alegre
Re91jo MetroPolitai�
6 A imagem segu,nternoscra uma plataforma marítima
I □ Brancos •
El Pardo, ■ Pretos O Amarelos• indígenas1 de perrõleo da Petrobras.
Font" IBGE. Pnad, 200S 11
.i) )usuf,que o predomínio de pardos na população
das regiões metropolicanas de Salvador e Belém
b) lusufique o predomín10 de brancos na população das
regiões merropohcanas de São Paulo e Porto Alegre
e) )usnfique a expressiva parcela de preces na popu­
lação de Salvador

3 O genec1m1a Serg,o D.) i'?r;a e sua equipe investiga­


ram ampias amosuas do DN A. da população brasileira
Eles descobnram que, do ponto de vista genéttco, a
ancestralidade dos brasileiros por linhagem macerna se
d1smbu1 da rorma como você vê na tabela a segun.
Além disso, o estuao descobriu que entre os cerca de
90,6 milhões de brasileiros classificados como "bran­
cos· no Censo 2000, aproximadamente 30 milhões Essa plataforma extra, petróleo da plataforma com,­
descendem de africanos e um numero equivalente nemal Ela está situada além do mar cernronat mas no
descende de amer,na,os, pelo lado macerno mcenor da Zona Econõm,ca Exclusiva
Com base nessas informações e na [abela, discuta :a) O que s,grnfica plataforma conc,nental'
os l1m1tes da clas11ficação cenSl[árta da população b) O que é o martemtorial?
bras1le,ra por cor da pele e) O que é a Zona Econôm,ca Exclus1va1
7 O IBGE publicou, em 1947. a Carta do Brasil na escala ralmen[e. Ou seia os "índ,os são plenamence responsá­
7:1 000.000. e mais carde realizou o mapea.mento sis­ veis de acordo com os seus próprios padrões. Mas na
temático do cemtó110 na escala 1.250000 época em que se escreveu o Código Civil, os brancos
a) Qual dessas escalas é maior' acred1[avam cambém que os 1ndios senam extintos
b) Se no mapa em escala 125000() a d1sc�nc1a e m e. portanw, não premariam de d,re1tos para toda a
linha reta entre duas cidades brasileiras é ae 20 vida Na verdade, 1rnag1nava-se que os ind,os eram
centímetros, qu.l é a distância em hnha reta entre seres pnmi t1vos que ir,am se eaucar. adqumr a cultura
essas cidades no mapa em escala 7·1000.000' dos brancos a[é integrarem-se totalmente a sociedade
brasileira, deixando, portanto, de ser índios.
Quando os orancos escreveram o �stacuro do
O CONTEXTO lndio, quase 30 anos atrás. pegaram esta mesma defi,
rnção p,eseme no Código Civil. Fizeram isso porque
1 Gilber10 Freyre interpretou a 1der1t1dade brasileira a todo o esforço do governo era para que os índios se
partir da 1oe1a de mestiçagem valorizando cukural­ 1n[egrassem à sociedade dos brancos, deixassem suas
mente a rn1mgenaçâo. cerras, sua cultura. seu modo de ser. para trabalhar e
a) De que modo as ideias de Freyre d1verg,am do v,ver nas cidades dos brancos. Por isso, o Estatuto do
pensamenco predominante no século XIX1 lndio fo1 pensado de modo a conceder direitos apenas
b) Na visão de F1eyre, a m,sc,genação não e ape­ por algum tempo aos índios, 1á que eles um dia. deixa­
nas um traço físico da população brasile,ra, mas riam de se, índios e perderiam suas tradições, cultura e
uma caraccerisrica cultural da nação Explique essa o d1re1to às suas cerras.(_)
ideia Adapt1.do de <hup:/iwwwsoc,o.imb:ental org/01b/
portugoes/escatuto:ndio/1ndex html>
2 Leia, a seguir, um crecha de um cexco da ONG lnscituto Smceme a cririca do lnsrnuo Soc1oamb,emal ao Esca­
Soooamb1emal que explica aos ,nd1genas o s1griiftcado ruco do índio
do Estatuto do lnd,o.

( .) Os brancos que fizeram esta te, consideraram 3 Relacione a criação do IBGE, em 1937, aos processos
os índ,os como incapazes porque eles não compreen­ de cenrrahzaçâo políl1ca e 1megração [ermonal em
deram que os md1os são na verdade, d,feremes culru- curso no Brasil

1, 1
PROPOSTAS DE TRABALHO Ili\
a) Qua,s são os elernenros do chma registrados no
O TEXTO
cl;mograma1
b) As chuvas "limpam· o ar das grandes cidade;,
No Brasil, não se venfrca vulcanismo ativo ou grandes removendo gases poluentes e macenal pamculado
abalos s,sm,cos Como se explica a escab,lidade geo­ da atmosfera Em qual escaçáodo ano a poluição
lógrca do cermono brasileiro? atmos/énca e mais ,mensa na cidade de São Paulo?
Por quê?
l 1
2 Copie em seu caderno as alternativas verdadeiras sobre
a formação geomorfológica do território brasileiro.
e) De modo geral 01 índices de aprovação popu­
lar dos prefeitos de São Paulo se reduzem nos
a) Na bacia do Parana, extensas e profundas camadas
1
meses marcados por ,nu ndaçõd urbanas. Em que
l de basaltos ,nd,cam a ocorrência de derrames
vulcân,cos na era Mesozorc.1
época do ano esse fenómeno é mais frequente'
Por qu�'
b) O relevo brasrieiro ê sustentado por escudos rnsca­
lmos do Pré-Camb11ano e por bacias sedimentares 5 Observe o mapa segu,nre
antigas ou recences.
e) Toda a Amazónia consticur a mais vasta planície
brasileira, conmuída mte1ramenre sobre bacias Amplitudes térmicas anuais no Brasil
sedimentares recentes
d) O Brasil não exibe dobramentos modernos, mas
apresenra relevos de serras e "mares de morros"
que são vesc,g,os de antigos dobramentos do Pré
Cambnano
e) As chapadas e chapadões, comuns no Brasil cencral
e em amplas áreas do Nordeste. são feições res, dua,s
do relevo e ev,denc,am os efeitos da ação erosiva

3 Na class,f,cação dos compammentos do relevo brasi­


leiro, d1stmguem-se planalrm, depressões e planícies.
Def,na esses três tipos de compart1mencos.

4 Observe o cl,mograma seguinte. N

A
o ""'-""
Chmograma de São Paulo {SP)
Fome T�l<Y, Hervé t, 8resíl Pans· Mmon. 1989

ns 23 a) O que s1gn1f1ca ampl,cude rérm,ca/ Qual é a dife­


rença enrre amphtude cerm,ca ,nual e amplitude
171 21 :. term,ca diaria1
\l b) Por que as am pl,rudes rérm,cas anuais aument am
..

l1.
m 19 do norte para o sul do Brasil'
e) Porque asarnphrudes cerrn,cas diarias superam as
75 11 anuais na ma,or parte do Brasil'

6 Caracrenze o fenómeno da fnagern, do ponto de v,sra


JF,-, A M.)JASO ND de suas causas e areas de ocorrénc,a.

Fonte· lnmet
7 Em Brasília, alguns d,as de inverno carilctenzam-se a) A qual área do país se refere Ab'Saber'
por umidade do ar mu1co baixa, o que cheg. a pro­ b) Por que as méd,as pluv1omémcas 'guardam uma
vocar eventuais suspensões de auv1dades escolares e alta dose de 1rreal1dade"1
problemas 1espiraronos em cnanças e também em e) Nessa grande área, há lugares que se caraccenzam
adultos com pred1spos1ção para doenças pulmonares por preop1tações maiores. Como eles são chama­
Descreva o tipo cl,matico oommante em Brasiha e dos' Por que ocorrem essas ",lhas de um,dade">
explique o moc,vo pelo qual esse fenómeno ocorre
predom1nanremente no inverno 3 Observe a imagem

8 Segundo um estudo da Agência Nacional de Águas


(ANA). o crescimento de centros urbanos como Sào
Paulo, Cun�ba e Camp,nas. em nos de cabeceira.gera
,ncensa pressão sobre a oferta de recursos hídricos
a) Qual é a região hidrográfica nas quais se encomram
essas cidades?
b) Por que a formação <le metrópoles em nos de
cabece,ra consmu1 um nsco s,gnificac,vo para os
recursos hídncos1

O CONTEXTO

Discutindo o relevo brasdeiro,o geógrafo JurandyrRoss


faz a seguinte observação

Não se pode 1ama1s confundir o que é idade e


génese das formas com idade e gênese das esnuturas. Se lj
e1trucuras e lirolog1 as são predommantememe antigas.
o mesmo não se pode dizer d,s formas do relevo, que
são mu,co mais recentes.
'
Rcle�\'O bra�le1ro. uma no\la proposta oe cQss1'icação
Revi,ta do O,partomtnw de G,ograf:o 1990. n •.
enurte Geogr,ti, do B·asil p 30
.l'
1

a) Qual é a diferença entre estruturas e formas'


b) Como as formas podem 1er mu,ro mais recemes
que .?s �St't.!turas'

2 Numa demiçào de uma área do Brasil, o geógrafoAziz


Ab'Sáber observou

Inverno seco e quase sem chuva� com duração de


cinco a Oito meses . e verào chuvoso. com quatro a sere "' Deslizamento de teu a no tunel Rebou�as,
na cidade do Rio de Janeiro, em 2007.
meses de precip1cações pluv,ats, irregulares no cen1po e
no espaço. de íorma que os índices que buscam med,r
médias de prec,p1cação guardam uma alta dose de O fenômeno cu1os resultados estão registrados na
irrealidade. servindo como mera referência genenca imagem decorre da combinação de um tipo dimanco.
para efeico de comparação com as regiões úm1das e uma conf,guração do relevo e um padrão de ocupa­
subúmidas do pais. ção do solo ldemif,que cada um desses elementos e
C,en<,a Ho,e, ECO-Bras,1, ma10 1991 o 6 explique as relações en1re ele1
1

1 1
'
'
1

4 O mapa ao lado representa a d1nâm1Ca atmosféric.i Mapa do tempo


no Brasil e em parce da América do Sul num dia de •ir IY..f.,f.N,
inverno do hem,sfério sul As linhas continuas do A7JAf/T,i 1

mapa são 1sóbaras, ou se1a, linhas que unem pontos


de mesma p ressão atmosférn:a
a) O mapa moscra a presença de auas faixas de 1ns­
tab1hdade Quais são elas 7 \
A
b) O aue e a ZCIT' Por que, nesse mapa, ela se ericon­ ~~ ~/
"(JII ) ,_.,.,
tra. ao norte do Equador'
j
e) Ha clara diferença de tempo acmosfénco encre \ •l1Psi
Porto Al egre e São Paulo. Qual e essa diferença' j •
. B
Como pode evoluir o tempo em São Paulo nos
dias segu,nces ao momento representado no
" \
~ • I'

mapa' '\ . 14 - ~ flettafr.a

·,1/ • À
N Co,,-.-e-gtro~
r ltt llÕ!X-11

} (,,,,." ,
Fonrt. NIMER, ama,oicgt<! dó Bras,1, Clt

L
PROPOSTAS DE TRABALHO OI!\

e) A letra C idertifica man,has de cerrados rosplanal iOI


O TEXTO
,ntenores de São Paulo, que fazem parte do domiílJo
das araucánas
1 O naturahsca alemão Alexander von Humboldt bau­ d) Na area indicada pela letra D ocorre uma f.ixa de
iou de Hile,a a fioresta equatorial Amazónica O cermo transição entre o domínio amazónico e o dominte
deriva do grego Hyleoueranco pode �n,ficar·madeira" das caaangas caracterizada pela presença da maca
quanto •floresta" dos Coca,,
a) O que ,mpress!Ollou Humboldc fo, a mensa quanu­ e) A area nd,cada pela letra E corresponde ao domí­
dade de matéria orgânica, viva e mor ra. concencraca nio aas pradar,as. em alcos planaltos e serras ao R,o
no 111tema Relacione essa abundância de matéria Grande do Sul
orgânica ao cl,ma da região
b) Superficialmente, a formação vegetal do domín,o 3 De acordo com o geografo Az1z l\b'Sáber:
arn.izónico parece bastame homogénea 01scuta essa (_) é preciso reconhecer que cada domínio de
1mpre.sào natureza no Srasrl possu, a sua própria caractenstica
familia de ecoss,sremas com base em um dele, exten­
2 Observe o mapa seguinte s,vameme dominante Razão pela qual existe sempre
um ar de família 1nconfund1vel em cada um dos gran­
des dommros pa,sagisticos que marcam a oaradisiaca
Os cerrados no Brasil trop1Calidade bras,lei,a
Os domín105 de nawrew no Brasd Slo P«ulo:
Atcl1Hd,tor1•L2003. p. 141.

A partir desse raciocínlO, escreva em \eU caderno a(s)


almnaava(,) correta(s)
a) Dornm10 morfodimáoco é o mesmo que ecossis­
tema.
b) Formações vegeca,scaracceristicas de determinado
domínto não ocorrem em ouuo, domm,os
e) Os domm,os moríochmancos bra11leiros são delm
tados por fronteiras nítidas. lineares. que assinalam
bruscas mudanças pa,sagisc1cas
d) Os aomin,os nacura11 brasileiros são ,nrernameme
N
homogéneos

. A
L___J
.,. ....
e) Os domin·os naturais compartam dtversos ecosS!Ste­
rnas, mas exibem ,denrdade n,c,damence marcada

Fonte Emp,.,. Bmile:ra de Pe,qu,,• Ayopecuaria (Embrapa.),


::mbr•p.. Cerrados ((PAC) 2005. 4 A expressão ·arquipélago exportado( procura des·
crever a organização espacial do Bras,I no seculo XIX.
Explique-a
E.screva em seu caderno a alternanva verdadeira.
a) A letra A 1oenr1f1ca o comp1exo do Pantanal S No mapa da disaibu,ção espaoal da popu!ação bras1le,ra,
uma faixa de transição, de clima subuop1cal, que a Amazónia continua a apresencardensidades demogrâ­
exibe for11açóes vegetais de florestas, cerrados e f1cas muito baixas. Contudo, na região, destaca-se uma
campos. faixa de densidades um pooco ma,ores. que acomp;mha
b) A lecra B ,denofica manchas de cerrados no interior da as várzeas do no Amazonas e o baixo curso de seus prm·
Amazônia revelando os efeitos do desfiorescamenrn Cipais afluentes. Justifique, h1stór1Ca e geograficamente,
na região esse padrão do povoamento amazón,co
:mi ~I
li '
:1! !j
a) Faça t:ma aná! ,se comoaraava da �tuação do cer­ 1 ' 1
6 Observe o grâfico.
rado do ponto de vista da d1spornbil idade de água e
nutnentes-
b) Hâ duas h1poteses bà11c;;s sobre a origem do
cerrado , Uma de,as explica-o, prmc1palmente, a
partlf da carênCtJ de água A ou,ra, a partir das
def1ciénc1as dos solos. As 1nformacõesdo esquemz ' i
ancenor a1udam a sustemar qual dessas h1poreses'
P-0r qué'
,i
i
"
1
2 A rabeia segu1nre retrata o comporramen:odas expo·­ 1
" rações do estado de São Paulo nas crês décadas in1c1a1s 1!
1, do séwlo XX 1
10

1Ui 1190 1900 ltXI l 9'CI 1~ 1960 1!~ 1980 1'91 2000 1
Ano 1
-
1 -•-
□ -,-,,,,,
•••-□ -
-.o,, -
,.,-□ l<l -□ -• -
odt.:t
-5"- □-"o- s~ 1
,.!t-

Fon,e- lBGE Ctnsos Dernografo<os Período Para o exterior Para o resto do Brasil

a l Explique a redução da part1c1paçào do Nordeste na 1900-1910 85% 15%


população ora�le,ra, ao longo de cO<io o penodo
b) Com base no gráfico, identifique e exphque a cha­ 1970-1920 75% 25%
m,da ·marcha para o Oeste"
1920-1930 50% 50%
7 A mata Arlânnca, que recobria o domínio dos m ares Fome. C.'-NO, Wtlson.R.o.JZt� do wncentrO{ào rnduWJal
em Soo Paulo R,o de lanetro: [),fel 197i. p 70
de morros. esrá emre as formações vegera1s brasileiras
ma,s devastadas Essa devastação é antiga, porém Smteoze a tendênc,a expressa na cabela e discuta seu
acelerou-se ao longo do seculo XX. s,gmhcado do ponto de vista do processo de 1ncegrJção
a l Caractenze, de r,,odo geral, odomin,o dos mares de econom1ca do Bras,I.
morros
b) Por que o 1'11C10 da devastação da mata Atlant,ca Leia o extrato áe texto segu1me
3
remonta aos pnme·ros rempos da colonização'
A ocupação [do méd,o vale do no Paraíba] ceve
m,c,o, efet1vamence, na segund. metade do século
·o CONTEXTO
XVIII, com a monoculrur, do café. A derrubada da
Observe o esquema cobercura vege:a nauva, representada pela mara
Atlânuca, causou a quebra do equ1ltbno natural, cons­
Água e nutrientes nas savanas 1 r,cu1ndo o orime1ro passo r.o desencadeamento dos
processos erosivos A. forma de preparo e culr,vo do
CmHO f8rasl) solo morro-;1C1ma e as praucas de queimada, durante
mais de um século, aliadas às chuvas concentradas
nos meses de verão, começ.iram a deixar suas marcas
nos solos, onde 1a era pmsível observar, ainda no
século passado, s1na1s de erosão em forma de sulcos
profundos entre as fileiras dos cafezais e a perda 1 !1
de fern !idade. constatada acraves da d,m,nuição da
Fo,ue AtHO. C R J. MARTINS. E. S. O, groo,mg,õo o ,errodoperd, proouuvidade Com a decadência do café. em fms
e,pa«>. 6rrn!.. Edição WWF. 199S. p. 66 do século XIX a região é dominada pela pecuária
1

!: em g1 ande parte· excens,va, que agrava as condições 4 O gráfico segu,nte 1rntet12a uma analise etaria da s
1,
1 de erosão, em função da compacraçào do solo efetu­ migrações no Nordeste
ada pelo p1sote10 do gado, dificultando a 1nfiluação
da água e favorecendo o escoamemo su perfrc,al. O Estrutura etána das migrações no Nordeste
quadro erm1vo atual é responsável, não só pela perda
(1995 -200 0)
de volumes de solo e de sua femlidade, v1ta1s para as
ar easagrícolasainda ex1sremes [_) mas, tambem, pelo
assoreamento de rios. reservacõnos e barragens. pelo ""
aumento do nsco de enchentes e comprometimento
dos manancra1s
"' .
!
GL•IRRA.A I. Te BoHLMO. R. G M Erosáodossolos lo (UNM,, "'
..
�ndf'.l Baousu da e GUEJ.RA. Anmn,o J Teixeira. !org�)
Ge-0mo1oioJio do Sro�/ R,ode jmsto Bemaod Brasil, 1998 p lOJ

a) No penodo considerado, o médrova1e dor 10 Paraíba


conheceu, sucessivameru:e. duas anV!dadesec0/1Õ,'T ll­
S 10 l\ � X � ll � �s � M � E5 � 7i M �

1-\a- - l.rwrlal� 1
-
cas orinci pais Quais foram elas1 Como contribuíram
Forne- lSGE. c,nso 2000
para a degradação amb1enral?
b) Os aurores escabelecerr uma relaçilo entre o tipo de a) Quais são as princ1pú informações oferecrda1 pelo
clima da áre. e o impacto das atividades humanas gráhco;
éxpl10t1e essa relação. b) Apreseme uma h,potese para justificar asdríerenças
na esuuwra etána dos íluxm de saída e enrrada ae
1m1grames
PROPOSTAS
-~; ~,- .,·:. •,l,1 H •TRABALHO
DElia.""'\".~::- . ·Ili\'
1

OTEXTOJ 4 A imagem segui me retrata agricultores estabeleci dos


no Centro•Oesre

1 De acordo com o Cemo 2000, no final do século XX.


J população urbana perfazia 81 % da população cocal
do Brasil
a) S1ntet1ze as causas gerais do acelerado processo de
urbanização verificado n o país a partir oe meados
do século XX
b) Quais são os cntenos adorados pelo IBGE para
definir o conceito de população uroana? Por que
esses critérios são alvo de polêmica'

11 2 Observe o mapa segumce


� Cultivo de uvit em Pnmave1 J do LestC' (M T), em zon1

1 -, População urbana brasileira(%) -i:~:-~:~~:_j a) A imagem mostra a cultura de uvas em Primavera


do Leste (MT). realizada por agricultores de origeir
gaúcha. Ela evoca um 1rnportanle íluxo m,grarór10
1mer-reg1onal. Defina e explique esse fluxo
b) Relacione esse fluxo migratório à extensão geo­
gráfica da rnfluênc,a urbana de Pano Alegre.

S O governo Juscel1no Kub1tschek ( 1956-1961) reali­


zou um velho sonho acalentado desde os cempos da
rndependênoa. a criação de uma cídade-cap1ral nos
planaltos ,menores do país. A proposca era susten
e.ada, desde aquela epoca. na base de argumentos de
unidade termonal a nova capiral deveria assegurar a

D
P41•ltÇio1111tt1,1 conexão emre o hmral e as "províncias cenrra1s"
í-1 ?O'l. OJ l'l'Arm
.n.,1.IJ.)",;,. A Analise as afirmações segurnres e transe reva no
.Jloil•OCII. caderno apenas as verdadeiras
.MiN$Qe!Mn
a) A cransferênc1a da caprtal federal para o Cenrro­
�once ISGE. Anuono eru,timco do Btosit, m Oesre pode ser v1sca como e1emenro da "marcha
para o Oesre· rnic1ada na decada de 1930. sob
a) Compare o Centro-Sul com o Nordeste, sob o Getu!io Vargas
ponto de vista da d1mibuiçâo oa população entre h) A perda da cond,ção de c,aade•capital não afetou
o meio uroano e o meio rural. a capacidade de polarização do Rio de janeiro, que
b) Explique as diferenças observadas entre esse5 dois sempre se baseou pr,nc1palmente n o seu pode110
complexos regionais. mdustna!
e) Atualmente. Brasília desempenha funções de
3 No Brasil destacam-se duas metrópoles globais, com metrópole nac1ona, e sua 1níluênc1a estende-se
força de atração e falOres de 1nfluénc1a diferences. na direção da Amazónia, pelos e,xos da Belem­
a) Quais são as fomes histoncas da ,nfluéncia d o Rio Brasíha e da Brasília-Acre
de )ane110 1 d) Brasília expressa. no seu plano urbanistrco. con•
b) Qua,s são as fontes h1sto11cas da 1níluênc1a de São cepções e 1de,as ligadas aos p11nc1pios aa Carta
Paulo' de Acenas, de 1933
6

7
ldenohaue. num mapa fts,co do Brasil. o 110 Madeira
e responda
a} De qual bacia h1drográf1ca faz parte o r,o
Madeira'
b) Qudl é a conmbu1çào p11nc,pal da h1drov1a do

'Ff
Madeira para as exponações do país>

Sobre os complexos reg,ona11. e,creva em seu caderno


as almnat1vas verdadeiras (d1ca:sóhá uma alcerna[1va
falsa)
a) Os l1m1res entre o Cenrro-Sul e a Amazonia coin­
c,dem, grosso modo, com a faixa
de comam enue os cerrados e a
íloresta equatonal
b) A Estrada de ferro Carajás sol­
dou ma,s ewe1tamente o oeste
do Maranhão ao Pará.
cl O norre de Minas Gerais, uma
área caracterizada socialmente
pela pobreza e su1e1ta a longas
secas, faz parte do complexo do
Nordesle.
,11 A divisão em complexos reg10-
na1s utiliza, es.senc1almeme. os
mesmos cmenos da d1v1sào
1eg1011al ofioal do Bra11I
?) No Centro-Sul encontram-se
as duas me[ropoles globais do
Brasil e a capnal federal.

l O CONTEXTO l
i

Le,a o trecho a seguir

Entre a� funções urbanas que


determinam as areas de atração, as a{l·
v1dades cultura,s e educa[lvas merecem
l Pnncipais ferroviàs

!
• -,--
brasileiras
--
......

__ ,.. f"-'1'CMiltnCCN."nlçàll
...... fo;rm,;a�

mmr que cidades espernlizadas lenh..m áreas de atra­


Ü D'TM • ""�·SP
• Me'.rliRioeFltsMrem

atenção especial, porque podem. em cercos casos. per­


e

ção mais vastas e menos previsíveis que a sua ··massa•


económica justificaria
C.:>r-l)ifllll&il'asrera
�,........ ,1r.;eno::;
�saótlf'll'M:Ultlt'ICIS
Ct1 PormA.�e

lH!�Y, Her,é e Mmo. N,h �parec<la de Arlas do Brasd p 183

Os do,s aurores relacionam uma sene de cidades espe­


c1al1zadas no ensino un1ver11tàno que se enquadram
nessa caraccenzaçâo· Campinas São )ose dos Cam-
2

. -'
1níluenc1a urbana

~-
. �

•Dflln»Cl\t

f.....-»AAu-•"'

'-..,

-�Ul1Í$'tCI
oo� e São Carlos. em São Paulo, Uberland1 a, )u,i de
Fora e Viçosa, em Minas Gerais; Londrina, Manngá e
Porua Grossa no Paraná. Sama Mana e Pelocas, no Rio
Grande oo Slll, Campina Grande, na Paraíba, Cru2 das
Almas, na Bahia
a) Com base na rnação. discuta o conceito de

b) Faça urna d1stnbu1çào regional das cidades rel;,­


c,onadas e procure explicar essa disrribu1çào

Ob�erve o mapa seguinte.

• ·' .

- Ewld1 de firroC.o,mwMoft.SHCOJ
lu(.t,J.Mejn
-.�\b::rll»fffem,Clff!OOs
:mtit,i:•
� itJOl'll5oUK.O
btr,d, dt F-e!TO Yotofll'.ibrn (E't'MJ

Alnt!1c1 llDnl laiµIU SA t,\LL)

1-onte:. M,ngcêno aos Tr.t'lSPorte) 2007

a) O traçado da rede de ferrovias paulis[as cem ori­


gens fincadas no século XIX Por que'
b) Qual e a função desempenhada pela Emada de
Ferro Cara1ás? Como sua função pode se ampliar
com a construçJo da planeJada Ferrovia Norte
Sul'
t) Explique os traçados das ma11 e><cer.sas ferrovias
planejadas
Aikltll

S.~td,r
\ Ftn Q.~
:;
·•,·>..JI

(lt{./1/Jll
,llA.'/IIHI

C111t10 Al'a~-:.-u(FCAI

f1rra.la ba1n1t«1ntn S..6..(FfRfllOIAN,

Ftrr.-,lá Tar�,a Crisf'tJ (rTC}

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�ROPOSTAS
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. DE'TRABALHO
>-;" ;.,,."'t# ~- 1 ·,~- ~' 1b :.
~ . . .. . ~ ..
. .. , ~- - :..:-,. . • . .,___ -, ·'1

4 Observe o gráfico seguinte

1 S,nceme algun1 mo[1vos 1mportame1 para a arrancada

�.
mdusmal
a) na c,dade de São Paulo
bJ na c,dade do R,o de Janeiro. 'º
e] na c,aade de Belo Honzome, 11;1----r- 1=-------------
1 30
1
----t-- -
d) no vale do Paraíba
1 ,s
120
2 A região polar1zada por Campinas, no ,menor do
15
1
esrado de São Paulo, apresenta s,gn,ficar.ivo cresc,­ 10 -
mento no seror de mdusmas de alta recnolog1a Jus• ' s
ufique esse processo
� Pa111.o ' Es'l>lnto s�rito Rao :Se- Janeiro
lstiC:õ
jOAçobruto �Laaria.aó0!•�1�,
3 A foto segtume mostra um dos ba,rros-cota de Cuba
tão Esses bairros, situados na vertente da serra do Ma,, Fonre· lnsc,tuco Bras,le,ro d• Slderurg,a {I B.S 1
em São Paulo, resultaram da expansão dernogr.i.fica d.i
cidade de Cubatão, na Baixada Sant1sta, e são 1dentif1-
a) Como se explica o predomínio de Mrnas Gerais
cados pela altitude em que se situam Eles começaram
na produção siderúrgica brasileira'
a surg,r na década de 1960, pela ocupação de areas
b) Onde fo1 rnscalada a prrme1ra grande siderúr­
suJeitas a desl1zamenws de cerras por ocasrão das gran­
gica estatal' Como essa usina recebe minério de
des chuvas Arualmenre, encontram-se consolrdados
ferro'
e urban,zados
e) São Paulo e Espírito Santo abrigam grandes usrnas
s1derúrgrcas em localização portuária Qua,s são
essas usinas' Quais são as vantagens da locahz.ação
porruarra'

5 Falando à rmprensa, em 1940. o então pres,denre


Getúho Vargas expltCou da seguin:e forma a políoca
do seu governo para a s,derurgra·

A nossa produção srderürg,ca atual é reduzrda,


cara e anr1econôm1ca. devrdo aos processo1 adoca­
dos Trabalha com pequenos altos-fornos a carvão de
maderra. Ainda mais, seu crescimento depende de
reservas floresca11. que vão d1minu1ndo com o tempo
e cuja reconst1ru1çàoé demorada e custosa, sobretudo
se cons,derarmos que só pode ser uril1zado o carvão de
madeira delet. Admi1indo-se, mesmo, a poss,b,lrdade
de um refloremmento regular, a s1derurg1a explorada
nestas bases se rornara cada vez ma,s onerosa e pre­
cárra, pelo consumo cresceme das reservas íloresta,s.
( ) A solução do problema esta, portanto na grande
.... />, v,,1 /\nch1r,ta C, O bJiff(J I Ol,1 ',U ('ili )0':Jl
siderurgia
Explique os motivos do intenso crescrmento demo­ ln GoME.S. Fr;incrsco Mag.lh.àes >+srória do siderurgia no Brosil
gráfico de Cubarão Belo Honzonte/São P•ulo. lm,aia/Ed"'I), 1953 p 246
a) No momenco da entrevisra, so emua uma grande a) 51ncenze o processo regisu ado na tabela.
s1derurg1ca no Brasil, a Belgo-M1ne1ra, que urihzava b) Conhecendo as mudanças experimentadas peia
carvão vegetal. Por que a usina estava sicuada em economia paulista no perrodo. elabore uma
Minas Gerais' h1porese sobre a evolução da composição das
b) A opção pelo carvão mineral foi o ponto de par exportações entre 1900 e 1930 )ust1f1 que essa
uda do pro1eto da CSN, implantada poucos anos h1pmese
apos a entrevista. Quais são as infraestruturas que
possibilitam o fornecimento do combustívei para 2 O estado de São Paulo - e, em pamcular, a metró­
a usi na? pole global paulista - conhece há décadas uma
red uçáo da sua pamc1paçào na produção industrial
6 A ,ndustríalizaçâo 1rnc1al da Região Sul baseou-se nos nacional
seguintes farnres: a) Explique esse processo, com base no conceito de
deseconom1as de aglomeração
Matérias-primas de ongem agropecuária e florestal.
b) Essa redução significa d1minwção da importância
como a uva, a carne. o couro e a madeira.
do esrado de São Paulo e da metrópole global
li. A mão de obra de anesãos e trabalhadores qua­
paulista na econom.a brasíle1ra' Por ouê?
hf1cados oriunda da ,migração europeia.
111 Os mercados consumidores locais e regional
3 Oi:>serve o mapa segu1nre
IV Os invesc1mencos de empresas transnac1ona1s
do sernr de bens de cap1ca\ e bens de consumo 1 1
durave1s

Escreva no caderno as afümações verdadeiras


lFábricas de automóveis e máquinas
.agrícolas automotrizes (2007) l '1
1

,,i
1 1

7 A 1ndumial1zação do Noroeste, estn1ulada pela ',


·1
Sudene, revelou-se espacialmenre concentradora
1 ,1
a) Exemplifique esse caráter concentrador da 1ndus­
ma,1zaçào nordesuna utilizando como exemplo o ·I
caso da Bahia
b) Explique a, esrrateg1as recentes de expansão 1ndus­
crial do Ceará
l
�>l' .tllJhJ 1
ni�7'f:C.

_,, '
O CONTEXTO·; o.•_.>.;(
)''\(r/l<'IJ
1
<

Observe a tabela seguinte


N

� Fai::N".;ii :ie NtYl'Olea A


• fi0ruillítlfli'Jutt.1$
agt!OOI.IS�"IOmCnt.'fl;

�ome- Assocração Nac10nal dos. F.bnca,nccs de Veículos Aulomo�or�


(A1'fa�•). Mváno d• 1sd<i,rr1a Auro-nõbilis11a. Brasil•�•. 200/
Período Para o exterior Para o reiro do Bras,I
i--
1900- 1910 85% 15%
a) Comente a a,srnbu1ção regional das r.iomadoras
1910, 1920 75% 25% de aucomóveis e da, fábricas de máquina, agrícolas
auromomzes.
1920-1930 50% 50% b) Como essa distribuição a1uda a esclarecer o con­
f'oote Cmo, fu111es ca conctl'ltra,çõc tflau�r,01 em $6, Paulo. Ol p. 70 ce,ro de região concentrada'
4 Observe .. tabela ao lado.

a) A ba:ança comercial da Zona Franca de Manaus é


negativa no 1ntercâmb1o com o mercado excerno. externo 1ncerno
Por que isso acomece' -- --- ::.;;;;:__;_�--'-----+------l
Exportação 1.483,9 21.374,4 22.858,3
b) A balança comercial da Zona Franca de Manaus é
posmva no 1ntercámb10 com o mercado m cerno Importação 1 5 923,3 6.005,3 11928.6

j_ __
Por que isso acomece'
e) Com base nesses dados, explique o modelo eco­ Saldo -4439,4 _15369, 1 1���-"J
___ _ _
nôm1co da Zona Franca de Manaus. l'onie. Sup,nncenclêno• d, Zona fr.rnca d• Manaus (Su�am•). 2007
li� PROPOSTAS DE TRABALHO
A geração de saldos comE.'rcia1s positivos, por meio
O TEXTO·
das exportações agncolas. que financiam impor·
rações de bens de capital e de bens de consumo.
A agropecuaria gera menos de 8% do PIB bra11le1ro e Ili O consumo de bens ,nrerrned1ár1os das 1ndúsmas
emprega em torno de um quinto da população auva mecânicas, corno máquinas agrícolas. e de insumos
E.ntretanto, o agronegóc10 movimenta cerca de um das indústrias qu1m1cas, como femhzanres e agro­
rerço do PIB nacional e emprega mais de 35% da popu· toxicos
lação auva Explique essas diferenças esclarecendo o IV O abastecirnenro de alimentos a preços relac1-
conceico de agronegooo. vameme baixos para a população urbana, o que
permite conservar os custos reduzidos da mão de
Observe o mapa seguinte. obra nacional
V A expansão acelerada da demanda rural de bens 1·
volução da produção de soJa entre de consumo. que decorre dos rendimentos médios
977 e 1999 i' relativamente altos dos agnculcores familiares e
trabalhadores 1ura1s

EscreVo no caderno a opção que traz as afirmativas


corretas 11
1
a) 1, Ili e V
b) l ,llelV I'l
e) li, Ili e IV
1
d) li Ili, IV e V
e) 1 11, Ili e IV
'i
4 Observe o graf1co.
'1
'Produtividade das culturas de cana (2004)
lone�dil i;ror hect.lr�
100,--------------..-...----.-�
a•�l•IIJlllW""'W 90
80
-1•9llllil�
1

70
Fonle: THtrn- e MlLLO. Atlas do Br,:,s,i. d1spar:dade� t: drn@rucm 1

60
do temwr,o, cit� p 127

50
a) S1ncet,ze o íenôm�ro representado pele mapa
40
b) Do pomo de vista dos dom1nios naturais. qual é
30
o sentido da expansão da produção de soJa no
20
: 1

penodo' 10 ,,
e) Essa expansão ex1g1u a apl1caçào de inovações
!i
tecnológ1cas1
1'
'"41nas Gtrau' A.Llgoas Pt>rrmT1buc0-
Esta<lo

A agropecuáoa desempenhou ou ainda desempenha fome M1msteno d� Agm:ultura


funções ,mporrances pa1a a economia urbano-indus­ 1
1
cnal brasileira. corno
a) Qua1s sâo.deacordocornoquevocêesrudou.osdes­
,1

A aberaçào de força de trabalho para as cidades. onos econômicos da produção de cana-de-açúca1?


em virtude da mociernização tecmca das acivida­ b) Justifique as diferenças na produt1v1dade entre os
aes agropecuanas e do consequen,e exodo rural. estados reg,scradas pelo gráfico

1 1
Leia a terra de uma canção amiga da música popular a) A relação expressa no gráfico é de grande lffiPQI.
5
bra11le1ra tãnc1a económ1c;i para os agnculcores. Por ouê?
b) Tomando como pomo de partida essa relação,
Serra da Boa Esperança / Esperança que encerra/ No
explique o processo de integração da agricul tura
coração do Bra;;/ / Um punh.ido de cerra I No coração de
11 com a economia urbano-industnal
quem 11a1 / No coração de qt:ern
• vem /Serra da Boa Espe­ e) Com base no gráf,co. 1dentif1que os p1odutore1
ranç;;/ Me� uiamobem/Partolevandosaudades/Saudades
1 aexando / Murchas caídas na serra/ Ll peno de DM I Ó agncolas que.ao longo de todo o período, experi­
minha serra. eis a hora/ Do adeus vou-me embora (J mentaram as melhores e as piores condições para
1
aumento da rPntab,lidade do negoc,o
B•eo, L•m•mn• ·�erra d.a ilo• Esperança d11<0RCA Y,cror, 19JJ
ln LINHAAES. Ma•ia Yedd.a e Sl,v._ fran<:&o Carlos T,.x,.,, da Tmo f
p,ornttldo: uma htStOna da questão agrán• no Brasil 2 Leia os pequenos textos seguintes.
Riode)aooro·C,n,ous 1999-� 749
Ao longo de seculos os agnculrores adaptaram
a) Qual é o processo social rermado pela canção' variedades de espéc,es cultivadas às mais d,suntas
b) Relacione esse processo com as caraccensucas condições amb,enta1s e sociais Registram-se milhares
gera,s da agropecuána brasileira. destas vanedades tradicionais de milho. feijão.arroz etc.
Com o melhoramento genético científico 1n1Ciado neste
6 Como se pode relacionar a Lei de Terras, de 1850. com século [XX) começou a subsrnu'ção destas vanedadese
a atual escrurura fundiária brasileira? muitas se perderam, apesar de os c1ent1sras procurarem
guardá-las congeladas em bancos de germoplasma.
7 Segundo dados oficia,s, entre 1995 e 2005 o governo
Inclusive para cnar os transgénicos, os cientistas preci­
assentou perto de um milhão de familias em pro1e­
sam desta ampla base genéuca que está se perdendo
tos de refonma agrána. Mesmo assim. ao longo desse
Os transgên1cos vêm acelerar esta erosão genética,
periodo, a população rural continuou a diminuir e,
esu�1rando as possib,hdades de adaptação futura das
segundo estimativas, também se reduz.1u a força de
piantas cultivadas às variações d1mácicas e à diversidade
trabalho empregada na agropecuária Procure escla­
dos ecossistemas.
recer essa apareme comrad1ção.
úrC1lha de dlvulg;,.çáo do movimento Por urn Bl>'i LMe dos
Tran�gêni-cos, consw:uido por mgalllUÇÕõ ;;1rnb1enti.ltsu.s 1999

O CONTEXTO 1 Nào podemos nos furtar da pesquisa, se1a com


transgénicos ou não E através das pesquisas, sustenta­
1 Analise o gráfico seguinte. das por uma Lei de B1011egurança, que iremos med1r
os flSCOS que pragas ou manipulação com cransgérncos
podem oferecer


1, Custo de uma tonelada de fertilizante em · (AMPANHOLA. Cle,tOí\ presden« da Embrapa­
sacas de produto · ; foJho oe S Paulo. 7 mar. 2004

Indique alguns argumemos favoráveis e concrârios ao


60
.,. uso de OGMs na agnculrura brasiletra

-- �,-�-.:=--.---=====�'-:::::�

10

�-----
)0 - 3 Leia a nmic1a seguinte, publicada em 2000 e referente

---�
... _ __;. � ã região de Pinhal. em São Paulo. próxima à d1v1sa de
lO
10 - - _,.,.- - - -
Minas Gerais
1

....
1996 199fi 1000 2001 lCO< ( .) na região de Pinhal, um em anho fenómeno

.I
1
ocorre Falta mão de obra nas lavouras de café O
paradoxo ocorre por causa da instalação de empre­
Fonte- Nunisténo da Agncultura sas de 1elecomun1cações e alta tecnologia, segundo
l!i

ilil! '.I
-11
oi '

0 pesquisaoor Celso Luiz Veiga. ·Essas empresas aca­ prop1oará aoscafe,culcores mai s emucurados expandir
baram absorvendo a máo de obra não especializada, a propnedade, englobando cafezais menores, que não
provocando um grande problema para a cafeicultura suportarão os baixos preços.
da região.· Embora muitos produtores tenham condi­
Nmo, b�p;ba O Estado de 5. Paulo, Suplemenco
ções de comprar máquinas para auxiliar na lavoura. o Ag·.:ola. 7 iun. 2000
rel evo montanhoso da região coma 1nv1avel o 11stema A
solução escá num anogo método, usado no começo do a) A notic,a estabelece urna relação emre a econo•
século: .i parceria Nesse processo. o trabalhador torna­ mia urbano-1ndustnal e a agnculrura em Pinhal.
st sóc10 da lavoura Ao f1m da colheita. d1v1de os lucros Explique essa relação
com osempresános. "Por anos a prác1ca foi considerada b1 A noticia estabelece urna relação entre as caracce­
extima, mas agora ressurge como uma das alternativas rísucas do me,o natural. a coniuncura do mercado
ma,s v1áve11 para a solução daquela região", diz Veiga O de trabalho e as relações de trabalho na agricultura
cusm de mão de obra na cafeicultura representa 30% do em P,nhal Explique essa relação
coral da saca. Com a ucilização de máquinas, esse valor e) A notícia estabelece urna relação entre o mercado
cai para 8%. ( _)Veiga d1zque "há previsão de baixa para ,nrernac,onal de café e a escrutura fundiária em
os próximos anos no preço do café� o que, cercamence. Pinhal Explique essa relação

l
!,
1,

,1 j
l 11 1
1
,,1,1
I'
ti \1 1
PROPOSTAfDE TRABALHO
� '\ 1

a) Quais,ào os fatores narura1s responsáveis pelo ele­


vado potencial energeuco das bacias hidrográficas
O TEXTO
brasileiras?
As indúsmas e o sewr de transpones ocupam os b) Por que a bacia do Paraná apresenta capaodade
primeiros lugares no consumo energético no Brasil 1 nstalada superior a sorna de todas as outras baaas

a) Por que o setor mdustrtal brasileiro é um voraz hidrográficas do país?


consumidor de energia? Qual é a fonte energética e) Por que a bacia Amazónica. que possui o maior
mais importante para as indúsmas? potencial hidrelemco do país, apresent.i capaci­
b) Por que o secor de cransporces braSJleiro é um voraz dade mscalada e em construção muito reduzidas'
consumidor de energia' Qual é a fome energéc1ca d) Qual é a usma h1drelérnca responsável pela maior t
mais 1mporcante para os rransporces? parte da capacidade instalada no no Tocanuns'
1

2 As emissões per cop,ra de gases de estufa derivadas de 4 No 1níoo d, década de 1990, o Forum Mundial da
produção e consumo de energia no Brasil são baseante Agua. ligado ao Programa das Nações Unidas para o ''
ba1xa1. comparativamente com os pa1ses desenvolvi­ Meio Ambiente (Pnuma), estabeleceu um sistema de
'
pnoridades para o uso da agua em regiões onde ela é
1

dos e com os grarnies países em desenvolvimento


Como se expl1Ca isso' esc;ma, recomendando que o abastecimento humano
seJa sempre con�derado em pnme1ro lugar. a irrigação
3 Observe a rabeia seguime. em segundo e a energia em terceiro. Com base nesse
1

slStema. explique quais são os fatores que limitam a ut1·


hzaçâo do potencial hidrelétrico do no São Francisco
1
. . cfát e prod�o�llidrel.étôca àls'hadãs
';'�_":' lhidcográfícas (2007)
S Observe o gráfico:
Potencial Potencial Potencial
Bacia total em em '
i'
1
Capacidade instalada de geração em
h1drograftc. esnmado 1 operação construção
. .
termelétncas movidas a combustíveis
(MW) (MW) (MW)
--· - ---·- •·•- ------
fósseis
699 69
Amazonas 92.789
---·----
Tocantms 26032 8 926 2.654
------- -·--- -- -
Atlântico
2.875 233
leste
o
l são
25 225 10.39',
1 Francisco
o
""°
l!/40 1990 1992 lt'14 1996 l9tl 2000 2002 ioo,.

1 Atlãnc1co
13.7% 770
·1 TW(tmwitt)• 1 �oa .....·,uu

l Sudesre
2.956 Fonte: Min:steno de Minas e� Balanço

Paraná 62.108 39467 1835


Ene<géooo t-.ac,onal 2004 e 2007.

------ a) Explique o force aumento recente da capacidade


Uruguai 13548 2.981 1.599 instalada nesse upo de usinas,
b) Compare, do ponto de vista ambiental, as cerme­
Arlánt1co
9.761 2.605 lécncas a gas natural com as cermelémcas a carvão
Sul
569
mineral.
TOTAL 246.133 68.263 7.497 e) A conunu1dadeda expansão da geração em terme­
--------- ---- -
léuicas a gás natural enfrenta dificuldades ligadas
a temas de política externa. Quais são essas difi­
fol1(e. Elecrobrâ5, 2007

culdades?
6 As ref,nanasda Petrobras, na sua maior parre Slluam­ b) Aponte fàcores econôm1Cos e amb1enta1s que
se na ía,xa lesre do território brasileiro. nas prox,m,da­ pesam contra essa esrratég1a
des do Ir torai Indique do11 fatores que explicam esse
padrão de local1z.açâo 2 O texto seguinte é uma mensagem inscituc,onal d�
lraipu Bmac,onal

1
7 O uso de b1ocombust1ve,s no Brasil apresenmu force Os chineses que nos desculpem, mas, apesar da
1 expansâo entre 1975 e meados da década de 1980. grandiosidade da h,drelémca de Tres Gargantas L),
Depois, ocorreu queda s1grnficaciva. até a reromada lca1pu continuará sendo, por muitos anos, a maior
recence. Já no seculo XXI hidrelétrica do mundo no irem ma1i 1mporrance de
1
a) Explique as GlUSilS da expansão mic,al do uso de uma usina desse tipo produção dJ energia Antes
b1ocombustive1s. mesmo de poder comar com ma1sduas unidades gera­
b) Explique JS causas da retomada recenre do uso de doras ( ), lta1pu Já superou a marca de 93.4 bilhões de
b1ocombusrive1s em larga escala. kWh/ano, enquanto que a prev,sâo para Tres Garganras
11 é de produw 84 bilhões de kWh/ano (_).Em resumo,
embora com potêrma instalada menor do que Três
O CONTEXTO
Gargantas t com Ollo unidades geradoras a menos.
lra1pu tem um rendimento maior do que o especificado
1 A construção da Us,na H1drelémca de Tucuru, no pro1ero da hidrelétrica ch,nesa. Es1e recorde só será
gerou acaloradas discussões sobre a conveniênc, a de manudo porque a natureza esta do nosso lado. A vazão
,mplantação de grandes hidrelemcas na Amazónia do rio Paraná e mais escavei do que a do no Yang-tse
para geração de elemc1dade desrinada ao consumo (_) Além disso, as águas do "Paranazào" são reguladas
do Centro·Sul. Essa esrrarég1a fo, deixada de lado, ao pelas dezenas de usinas que ex1scem aoma de lca,pu
menos prov1sonamente, em Í'avor da conr,nu1dade
lu1pu B1ru.c,on4L D1sponi..,el rm· <hn-,://wwwJt�pugov.br.>
ao aprove,ramenco dos potenc1a1s remanescemes nas
bac,as do Centro-Sul e dos investimentos em rerme- Ames da ampliação, lta1pu tinha potência ,mcalada de
lé<ncas a gás natural. Mas a retomada do projeto da 12600 MW. conrra uma potênC1a prevista de 18600

'I Usina de Belo Monte, no rio X1ngu, indica que o debate


conunua em aberm
MW para Trés Gargantas Contudo, essas são capac,­
dades max,mas teóricas: o texlO explica que a geração
j I a) Aponte argumentos favoráveis à exploração real de energia de lca,pu é maior que a premra para
do potencial hidráulico da Amazônia para Três Gargancas
abascec,memo do Cenrro-Sul. a) A Usina de lra1pu. além de seu papel energético
fundamental, é um componen,e das rel ações

1 -------------i
'i

incernac1onais do Brasil �xplique esse segundo


paoel da usina
b) O que a lta,pu Binac,onal quer dizer quando pro­
clama que ·a natureza está do nosso lado">

3 Faça uma pequena redação discuundo as diferences


moc1vaçôes ongina,s do Progiama Nuclear brasileiro
dei,neando os argumentos atuai5 sobre a oportuni­
dade de construção oe novas usinas nucleares

,, Usina h,dreletnca de Tucuru,, no roo Tocantins, no Pará


lill) PROPOSTAS DE TRABALHO

!
O TEXTO População brasileira (1900-2020) '1

. ... ,
Milh.ffs de htb'ltantts
,.,-.,,-
110
Observe o gráfico seguinte "º -

m <.,:,
ISO -/--
m
Crescimento demográfico por continentes
(1950-2050)
110
90 - -/
/fu,: 11
'º ;1$,:,:
so ···/
30 _t_! .4 __.....+ »-;
10
.
·-__,..�1.Z
I,
1900 J9l0 1'40 1960 1980 2000
...
2020• 1

2.000
•� .....dDffl.A.

fonte: 1 BG:: IPEA


i·'1l
1
1.000 '
1
soo a) Calcu:e as taxas de crescimento total nos intervalos
de vinte anos usados no gráfico
f roo b) Compare a taxa de crescimento de 1920-40 com
f 100-1--1---1- '----"--'--'-- 1 a de 1900-20. Formule uma hipótese para explicar
a diferença.
e) Qual e a trajetória das taxas de crescimento entre
il
7960 e 2020 1 Como se expl,ca essa tra1et6ria' 1
, _j_____j_.___J____j_.__J
'--1--1-----i-__ 1

'°'°
10
toso 1960 mo mo mo 2000 2010 2020 203-0 2oso
Ano 4 "A mui hei deixou a fazenda com os colonos e retor­ 1
nou na condição de 'bo,a-fna', ou seja. de assalariada
Fo,,te ONU, Un,1td N,"ons Pop.,I""'" Prospects 2006.
temporária nas colheitas'. A frase procura sintec,zar
um percurso de transformações h1stõncas no mer·
a) Compare e explique as tra1et6nas demográficas cado de vaba!ho que se desenrolaram ao longo da
da Europa e da Afnca segunda metade do 1éculo XX Exphque o 1ent1do
b) Tomando como referéncia essas cra1etónas, explt• dessa sincese
que o conceito de tran11ção demográFica
5 Anahse o grafico segu,nce

1
2 Nas últimas décadas do século XIX e no inicio do
sécul o XX, o Brasil experimentou forte crescimento
populacional. decorrenre da ,migração escrange,ra Taxas de mortalidade infantil por estado (2004)
a) Crescimento populacional e o mesmo que cresci­
mento vegetativo? Explique.
b) Qual foi o motivo principal da aceleração da 1m1-
gração estrangeira a pamr da década de 18801
e) Quais foram os tres mats numerosos grupos de
I'
1m1grantes estrangeiros que se estabeleceram no
1
Brasill
d) Por que a ,migração estrangeira reduziu-se abrup­
tamente em meados da década de 1930?
..,..,
�K����B����M���n�a,1AA�MAAUM�M

jDkwlMprecoc, O�t.111CS1 [J�•IMOlltlll


3 O gráfico seguince regisrra o cresc1memo populacional
brasileiro desde 1900. iome: Mlfl1s,Ôf,o da Saúde, P,.n.i de lnd,c,dore, do SI.JS 2006

• 1
•) Qual e o significado de morcahdade infam1I neo­ · O CONTEXTO
nacal precoce, neonacal tardia e pos-neonacal'
1,) Distribua os escadas bras1le,ros nas seguinres clas­
ses, de acordo com a1 taxas de mortalidade infantil 1 Sin1etize em linhas gera,s. a rese demogràfica de Tno ­
total: inferior a 15 por rrnl, entre 1S e 19 por mil, n1a1 Malthus Em seguida, evidencie seus equívocos.
entre 20 e 29 por mil. 30 oor mil e mais
e) Com base nessa distribuição. faça uma análise 2 Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra�
regional das condições de vida no Brasil DomKihos (Pnad) de 2006, a parcela da PEA absorvida
pelo secor pnmár,o vanava bastante de região para
6 Observe o gráfico região. No Nordeste, essa parcela era dt quase 34%, no
Norte. aproximadamente de 23% e, no Sul, de cerca
de 2 l%. Já no Centro-Oeste, girava em como de 16%
.Distribuição
~ da .população
. . ,,. ..por :cor•da '!.
.pele 1 e. no Sudeste. não aung1a 10%
1

entre as .faixas de
,
renda (.2002) a) Explique, de modo geral. essas disparidades entre
as regiões
b) Elabore uma hipótese para explicar a menor pro­
porção da PEA no Centro-Oeste comparat,va­
mente ao Sut

3 A parnr do mapa segu1nce.anal1se as afirmações apre­


senradas.

Região Sudeste: população abaixo da !inha


de pobreza (2000)
foote ISGE. Sínrese de lnd,c,dml'< Soc1a1s. 2003 1 •
,.o_;

Com base no gráfico e no que você escudou escreva Í GO


1

1
no e.demo as afirmações cor retas. Dica· só ha uma
afirmação incorrem.
a) As medias naoona11 md1Cam que existem forces
disparidades de renaa segundo os grupos de cor
da pele
MS i
b) O predomínio de pardo, e preros entre os 10% ;À() PAULO
mais pobres é um indicio da pers1s1énc1a dos efe1- ··-'!,..
cos da escravidão e da forma com que se deu a
abolição do trabalho escravo PR N

e) As de11gualdades sociais no Brasil são decermma­ A


das, bas1cameme, pela cor da pele. e muito pouco
'
L_____J
,,.~
por outros fatores. como as de5tgualdades reg10, For.re Programa d-s Na(ões Unidas Par.. o Cmenvolvimenro (PNUDi
nais. IPEA. Fund,ção João P,neiro (FJP)
d) A pobreza. embora ,nc1da com especial intensi­
dade sobre pardos e pretos, aunge parcela bas,anre A 1nodéncia da pobreza no Sudesce. embora não
expressiva da população branca 1e1a homogênea, não apiesenta d1ferenc,ações
e) A população mais nca está bascame concentrada e,pac1a1, marcances. o que se deve a 1mportánc1a
no Sudesre e no Sul. regiões onde predomino m • das auv1dade1 mduscria,1 nas cidades grandes e
popul,ção que se declara branca médias da reg,ao
lt 't
1, 1 •
1 111'
1 t' 1
1:
li Até mesmo o estado de São Paulo ap resen.a Escreva no caaerno a alternativa que identifi ca corre­
áreas, como o vale do Ribeira, nas quais a par­ tamente as afirmações v erdadeiras e falsas '1
'!
cela da população abaixo da linha de pobreza a) 1-F.11-V;III-F;IV-V
é superior a 45%. o que revela os fortes con b) 1 - V. li - V, Ili - V, IV-V
trastes soc1oeconôm1cos presentes na Reg,ão c) I-F;II-F,111-V:IV-F
Sudeste d) 1 -F, li -V, Ili -V; IV - V
Ili. O norce de Minas Gerais, que em parte p ercence e) 1 -V; li- F: Ili - F: IV- F
ao com plexo regional do NordesLe, é area de
forte mc1dência da pobreza, o que se expl,ca 4 Em sua obra A ongem da familia, da proprieaade e do
pela fraca difusão das atividades ,ndustriars e Estado, publicada pela 011me1ra vez em 18�. o pensa­
pelo predomínio da agnculcura f.imiliar trad1- dor soc1ahsta alemão Friednch Engels vaticinava que ··a
oonal. emancipação da mulher e a sua equiparação ao homem
IV Do ponto de vista soc1oeconóm1co, o Sudeste sâoecont1nuarãoa serrmposs1ve1senquantoela perma
pode ser d1v1d1do em duas sub-regiões. d,sc1ntas, necer excluída do crabalho produavo social e confinada
embora 1nrernameme heterogêneas: a meridio­ ao trabalho domé50co, que é um crabalho pnvado'
nal, onde a 1nc1dência era pobreza é rela ttvamente a) Procure explicar o ra ciocínio de E nge�
pequena, e a secemnonal, que apresenta force 1nci­ b) Analise o processo de incorporação da mulher ao
dencia da pobreza. rrabalho produtivo social" no Brasil.

1 1

' -

: 1
.
li·':
1'
' 1
PROPOSTASDEíRABALHO
-i

. 10,TEXTO,1 4 Observe a ,magem seguinte

O que s1g11fica região merro­


pohtana'Qual e a f,nal1dade da
1denof1caçào legal das regiões
merropoltcanas no Bras,1 7

2 Nos processos de conur ba­


ção ocorre a integração física
ou a integração funcional de
cidades D1fe1 enoe esses dois
fenómenos

3 Leia o texrn segu1me


Em quase codos o, verões,
as cenas sào as mesmas em São
Paulo· enchentes de um lado e
reservarnnos vazios de outro. A
explicação também e recorrente
chove no lugar "errado", ou seia
na cidade, não nos mananciais.
~ ~\dn,m s (MI), com•> 1<J,11a1>e de ~.o R,11m1Jnciu f'íl"
M,s por que a chuva é "atraída" tmnir.11 o plano, cm ?OC7
para o centro urbano e não chega - ou chega com
menos intensidade do que o necessâr,o - às represas'
,1) O aglomerado de palafitas consmur uma favela
A exphcaçáo, segundo especialistas, está no ereoto
Mas n.io é a aparéncia ou o método conmuc,vo
das ilha� de calor ( .). Em São Paulo. as ilhas de calor
das habitações que caracterizam a favela Por
estào exatamente na roca da bnsa marittma que
qué1
rraz a umidade funda meneai para fazer chover O ar
bl Murras vezes, as favelas encontram-se nas prox,m1·
um1do encra na região metropolitana pelo sudeste,
dades ae a·eas comerc,ais e de ba1rros residenciais
mas não coscuma rr mu,r.o longe porque enconcra.
de alca renda Qual é a vantagem dessas localiza­
na fronce,ra emre as reg,ões central e lesre da cap,­
ções para os hab1cances da favela?
tal, temperaturas que no verão, chegam a ser S 'C
superiores às registradas nos mananc,a,s das repre­
5 Nas grandes cidades htorãneas. a orla geralmente
'I sas B,lirngs e Gu,uap11anga (zona sul) e do s,scema
apresema ,nrensa verticalização. Por que isso acon·
Cantareira (zona norte) As pa,ticulas do ar quence
tece'
i1 têm ma1senerg1a cméttea (de mov,menrn). portanto
tendem a se deslocar ma,1 e com ma,or rapidez para
as camadas a,tas oa atmosfera, carregando consigo
6 A expressão "aecadénc,a do centro' rnrnou se
corrente, para fa2er rererênc,a as transformações
a umrdaoe da br,sa Lá ao entrar em con,ato com
económicas e soc,a,s que ocorreram nas regiões
temperaturas ma,s frias, a umidade se condensa e
centrais das meuopoles br.is1le11as desde a década
causa as chuvas fortes
de 1970
V1vt1R.OS. Mar�ni llhlsde ciior �fastam chu-..a d� rel)IIN� .: ) S1nceme essas cransformações
O.Soon,...i ,,,.,. , n«p:l1www.agrf,,s unesp.D1f1p'
r ',02200-\ p,p >
h I Por que a expressão "decadêncra do cer.cro· não
,,) O aue é ilha de calor urbanal reflece uma analise aoroprrada dessas rransfor­
h) Por que se formam as ,lhas de calo•? mações'
!'1 1
,:
r,
1 1

·co CONTEXTO que mostram que os esraoos mais pobres do Brasil são
também os menos violentos Londrma e uma cidade
nquiss1ma para os padrões b1 as1le1ros, mas é via.ema
Ao longo do eixo mecropolirano São Paulo-Rio de Campinas tambem. Nos estados, percebe-se também
Janeiro se deservolve a megalóoole do Sudeste que os mun1c1pios mais pobres são menos v1olenws
bras1le,ro A imagem seguinte mostra a Estação de ZALUAR.. Alba. lntrooolog,a em entrevista ao
Tratamento de Água ao rio Guandu (ETAC). no Rio JOrr,.il fo/t>a de S..Pou!o, 12 set 2004, p A12
de Janeiro
a) De acordo com o senso comum, a
pobreza é a fonce principal da v1olénc1a
urbana A ancropologa concorda com
esse pomo de v1sca 1 Por quê 1
!,
1 1

b) Como se poderia exol,car que cidades


ncas, como Campinas e Londrina, apre­
senrem-se baseante violentas'

3 Leia o rrecho seguinte

A rendênc1a no Rio era o melhor


terreno ser ocupado pela ehte, enquanto
o dispensável ficava dispomvel Como
a cidade e espremida entre o mar ea
montanha (_), os pobres construíram
suas hab11:ações prox1mas da ehce. (_) É
verdade que a cidade nunca fo, capaz de 1.
incluir os pobres do pomo de vista da
c,dadania, mas essa população exclüída
l
sempre reve uma relaçãosimbiôt1ca com
a população nca. O bairro onde mora a
pobreza sobrevive em grande pane pres­
tando serviços à elite. Não é à roa que a
maior favela do Rio. a Rocinha, fica ao lado de bairros
Com base nessa imagem, elabore um comentário a com as maiores renda per capita. como São Conrado
respeito da pressão exercida pela megalopole sobre e Gavea. (.•) Você não consegue expl ,car o poder do
os recursos hídncos da bac,a do Paraíba do Sul. tráfico sem exolicar o poder de compra do asfalto

f
LC.St.. (arlos ecor.om1�t4� em deoo1m,mo ao 1ornat
2 Leia o trecho segu1me Foma de s Pavio, 25 >bi 1004. p. C4

Ao determinar a pobreza como causa da v1olênoa al O econom,sra uuhza um elememo da geografia


esramos dando um peso que ela não tem e fac1htando fis1ca para exphcar o configuração dos bairros ncos
a crim,nalizaçào dos pobres. porque leva a conclusão e pobres da Zona Sul do Rio de Janeiro. Exphque
de que são eles os cmrnnosos Isso 1usrmcaria o faro essa 1de1a.
de termos 90% de oobres emre nossos pns1oneiros, b) O depo1menro procura mosuar que as favelas não
quando sabemos que hájuizt>S banqueiros,comerc1an­ ;ão universos sociais e económicos separ,dos do
te<., deputados. senadores e governantes envolvidos restante da cidade. Qual é o ar gumento urihzado
no munao da at1v1dade rnminosa Há várias pe,qu1sas para 1sso1
PROPOSTAS OE TRABALHO (1!11

O Agreste, uma faixa de transição entre o cl irna


O TEXTO
tropical um ido e o sem1ándo. caracrenza-se pe:o
predomínio do lat1fúnd10, que excluiu quase com
Enrre as causas da configuração da Região Nordeste pletamenre a agricultura familiar
tal como emendida arualmeme. pode-se relacionar· 111, O Sertão, que corresponde basKameme ao dorni­
1 O processo de integração nacional sob o comando rno da c,aunga, apresenta atualmente endav�
dos cap1ta1s urbano-industna1s do Sudeste. modernos de culturas 1rngadas de frutas para
li. As reformas estrurura11, com destaque para a exportação
reforma agrária. que suprimiu a hegemon1<1 dos IV No Meio-Norte, fa1x.1 de tran,rçao entre o semiándo
grandes propnetános de terra no Nordeste. e o d1ma equacorial, encontram-se a/ indúsmas d€
Ili. A decadência das ohgarqu1as rrad1crona1s nordes­ alum,n10 e alum1na de São Luís. coneGadas às
tinas. sob o imoacro da cme do modelo agroex­ fomes de minério e de energia do Pará
portador e da mdusmahzação.
IV A demão do IBGE de incluir a Bahia na Região 3 Observe a tabela segurne_
Nordeste.

Escreva no caderno apenas as afirmações verda­


deiras.

1988 200$
2 Observe o mapa seguinte e escreva no caderno as
afirmações verdadei ras. Brasil 392.4 214,9

Bahia 327,6 142,2


Subregiões do Nordeste
Fonte; 16GE. Anuir>OS Esm,sr,cos do Br•�I
"i'

.
. "- ffflNtll

-..__ E
a) Interprete e explique as informações contidas na
tabela
b) O cacau está ligado historicamente ao desen­
E.A -
volvtmenro de duas c,dades do sul da Bahra que
'"' funoonam como centros subreg1ona1s Quais são
Joio
P1uoa
essas cidades'
,i,c1t1

.$
4 A Comissão do Vale do Sào Franrnco (CVSF)
- 1
nasceu em 1948 sob insp1 raçâo da experiênrn

F BAftlA
de planeiamemo regional iniciada nos Estados
Unidos. onde se errara pouco antes o Ten nessee
Jr All.MITlt:O
Valley Aurhoriry (TVA) O TVA. que unha a missão
'l:S·
'º -,.i'i,.,/-
. ~ '/e{" " : ~ de conduw a recuperação econômica e social da
o z"""'M,~ N bacia do rio Tennessee, foi o pioneiro na del1m1ta­
=:_ l"'n»
[.,s.llo
., ' A. ção de regiões de plane1amento assentadas sobre
c-1--- lt 22$ir'11
bacias hidrográficas
IL____J a) O rio São Francisco cumpre múlaplas funções de inte­
Fon<e G"ROA. Carlos O qu, i Norde�« �ros,1,rro. ¼o
Paulo: Bra.111,tns,, 1984. resse 10C1al e económico para o Nordeste. Identifique
ao menos crês funções desempenhadas pelo no
A zona da Mata. de cl,ma úm1do, aré hoJe exibe as b) Em 2007 m1c1aram-se as obras do proieto de erans­
paisagens da monocultura canav1eira e das velhas posição de águas do São francisco. Explique o
usmas de açúcar. sentido desse pro1eto.
jll 1
\:t 1

1 J,

Odesfforescamenco na Amazônia é l'NJS pronunciado descre,tral"l em termos da opuléncra dos ·�roes· do


S
no arco que se escende de Rondônia ao ltsce e su 1 do açúcar i J começou a ser subsc1cuicfa pela imagem do
Para, 1)4Ssando pelo norte de Milto Grosso Expl1qut Nordeste dos laafund1arios do Sertão, dos ·coronéis",
essa configuração espacial do "arco da devascação". imagem rusc,ca, pobre comrascando com as dos salões
e saraus do "Nordeste açucareiro· Nesse ramo � oue
A imagem seg,11nce mom;i • vila de Cara1as. no copo S,Urge o 1-.oroeste das secas
6
da serra dos Caraias 0u"111\A. 'taac,CO El<g>O OQfQ uma 1,{o)g,clo
R,o de Jane,,o Pu e Ttrra 19111 p 3,
1 'I
a) Caractenze considerando o meio nacural. o 'Nor•
desce dos lacifundrános do Serc.10·
b) Explique a função pohuca que as 1mage11s da seca
e da m1séna desempenharam. em benef,c10 dos
·coroneis• d o Sercão

2 A cnaçào da Sudene, em 1960. fo, combacida pela


maior pane dos parlamencares nordescmos. mas
apoiada, em geral. pelos do Centro-Sul
a) Como se 1usnfica esse tipo de almhamento de
forças parlamentares>
b) Qual era o dragnósuco da Sudene a respe,co da
pobrez.i nordestina'
e) Quais eram as soluções propostas a partir desse
., Vila de CaraJas ern 1988.
d1agn6st1co'

a) O que e, em hnhas gerais. o PrOJeto Gr;inde CaraJás 3 Os estados do Amazonas. com quase 1,58 milhão de
(PGC)I quilômetros quadrados. e do Pará, com mais de 1,25
b) Quais são a1 mfraescruturas Y1árias e energéucas milhão de quilômecros q uadrados, são as duas unida•
hgadas aos emoreend1mencos m1nera1s do PGC> des da federação mais extensas do pais Atualmenre,
e) De que modo o PGC exerce 1nfiué.�caa sobre o arculam proposus de redr�o politKo-adm1nrstlil­
Maranhão? nva desses estados As onncrpa,s são

• criação do estado de Caraíás. com capital em Marabá,


7 O Plano Amazónia Sustem.ave! d1v1de a região em três
auavés do desmembramento do sudeste do Para;
grandes zonas. Arnaiónaa oc,dencal.Arnazôn1a central
• c�açlo do escado de TapaJos. com cap,ca1 em San­
e Arco de povo;imento adensado Qual é o cméno
earem, auaves do desmembramento do oeste e sul
que fundamentil essa d1v,são'
do Para
• mação do estado de Anpuanã, poss,velmence com
O CONTEXTO capital em Marncoré, arravés do desmembramento
do Amazonas na f.l,xa cu,o e,xo é o �le do no
O soc161ogo Francisco de Oliveira registrou a assooação Made11a
escabelec,da no final do secu!o XIX enrre a emergência
Os adversanos dessas proposta.s argumentam que elas
da ohgarqwa do algodlo e da pecuánil e ,1 consuução
contnbumam para ;i expansão do desflorescamento.
da noção de um Nordeste V1Dmado pelas secas pois cnarwn unidades poliucas esuururadas em romo
A ,magem do Nordeste, que as crónicas dos Y1a- dos grandes eixos v,arros que conectam a Reg,ào Norte
1anres de fins do seculo XVIII e princ1p1os do século XIX ao Centro-Oeste Explique essa cm,ca.

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,QUESTÕES
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DE VESTIBULARES E ENEM ✓
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{PUC SP) Quando d.a fundação do lnmturo Brasileiro de ção do excedente econõm,co gerado pela exploraçi()
Geografia e Esmisuca (IBGE) nos anos 40do nosso sé(IJIO excrattvtsca da borracha.
[seculo XXj, entre suas missões encomrava-se a de produz,r e) fc, motivada por conflitos frnnte,nços entre o Bra�I e
mapeamentosofic,a,s do pais que del1m,c.1ssem. com rigo,. os países v,z,nho� Guiana Francesa (Amapá), Venezue-,
as frontfüas entre os estados Depe1memos dos profissio­ (Rora,ma) � Bolívia (Rondônia)
nais em e,erc,c10. na êpoc., dão conca que expedições
saictas do Rio ae Janfiro - cuio destino sei1a o coração do 3 (M.cken21e-SP)
Centro-Oeste (fronteira entre o Maranhão e o acuai Tocan­ "Bra,il quer ampliar área rr,arít1ma·
tins) - só anngu-am seu objetivo após mais de um més de - O Brasil apresentou na ONU (Organização da, Naç�
v,agem ardua Un,das) o lt'Vantamenco de sua plataformj conttnental que,
Assmale a alternat,va correta � aprovado, dara dtre1co exclusivo de explorar os recurso,
a) Até os anos 40, o ternt01iO �, asileiro era des,ncegrado, sob,e o solo e o subsolo marí{lmo de 900 mil quilómetros
com baixo numero de l,gações po, cerra e oor telefone. quaorados além da Zona Económica Exclustva
Mas.de modo geral. !'Sse era um dado comum a rodos Folha dt São Paulo
os ourros pa1ses
b) Apososanos 40,o tenitóno bta�leiro e integrado.com Constaerando o texto e seus conhec,memos, analise as
a rorntrução de grandes estradas de rodagem e fen-o­ afarnaw.i,
v1.lnas a parnr de 1nvesnmemos de capit.11s prtvaoos e A Zona Econômica Exclusiva compreeride as 200 milhas
emange,rcs. náuticas de onde o país tem o direito de explorar recur­
e) Apesar da des,ntegraçâo te11itonal do Brasil antes dos �o:s naturais
anos 40, o governo federal conseguia fazer chegar suas li. A Plataforma Cont,nental é riquissima em recursos
1níluênoas. ações e ordens em quase todos os pontos minerais, como o carvão O mteresse do atual governo
do territóno é que tenhamos .iutossuficifficta nesse recurso
d) O processo de ,megração temconal. no Brasil. se <iara Ili. A Plataform.i Conttnental co1nc,de com o Mar Territo­
após os anos 40, a pamr de ações do Estado nacoona\ rial, ou se,a. é a área contigua do terntório, chegando a
que 1nves11u mactçamen<e em esm,das de rodagem e 12 m,lha1 náut1c-as.
telecomunicações. lncão,
e) As consequ�c1as da integração territorial do pais.após a) apenas I està correra
os anos 40, restnngem•seà area económia. em espec,al, b) apenas I e li estão correras.
no que tange a conscn.,çilo de um mercado nacional. e) a;,enas li e Ili estão corretas
d) apenas Ili está correta
2 (UF-PA) A defin,çáo das fronteuas internas do Brasil eS,U've e) 1 li e Ili esrâo correta�
assornda à expansão do povoamento, ao controle da terra
e/ou ao acesso de recursos ou ainda a estratégias geopol,c,­ 4 (UF-PI) Sobre o processo de formação temtonal do Brasil.
cas de ocupação e orgarnzaçâo temtonal Na Amaiwia, em é possível afirmar que:
parcicular, a definição dos !omites pol!tico-admrmscrarivos •> encre fins do skulo XVI e inicio do seculo XVll,o cerri ­
estaduais teve cercameme vánas motov-açôes. A criação tóno colonial da America Portuguesa esteve sob domí­
dos termonos federats do Amapá, Roraima e Rond6ma em n,o das coroas ibéricas e fo1 d1V1d1do em dois Estados
1944, adm1rnscrat1vos.
a) fot mottvada por prece1cos geopo íticos de o cupaçâo b) o Quilombo dos Palmares durante o século XIX. com
e concrole territona! da!, âreas de fronte-eras da região população de •"--escravos de aproximadamente 100 mil
norte do Brasil habitant� representou forte rtsco de fragmentação do
b) foi monvada por mov,mencos separaustas que nve­ termono brasileiro.
ram como base a emutu,açào e orgamzaç.io da(s) e) as reauções 1esuí1,c;1s e vincenttnas do seculo XVI civt>­
sociedade(sl loca�is) ram um ,mportame papel naconsol,daçãodo temtóno
cl fo, mottvada por conflitos entre d,feremes grupos Dras,leiro, ao se e1cenderem por mda regrão norte ao
sociais, pelo controle oa reira e peio acesso aos recur• longo do no Amazona�
sos naturais e flort!>la1s extStences ne>Se!> lernmnas d) a rnação da Republica Ortental do Uruguai, em fins do
d) foi mouvada por conílicos entre os governos estadua,s século XVII, re!)fesenmu a perda de parce do cermóno
ao Arm.zonas e do Pará e govt'1'no federal pela apropria- coionral portugués na região do I\Jo da Prata
ljl 1
11
----------�---ti�:
e) a ocupação do temlório bras,lelfo baseada em cap,­ 6 (Mackenz,...,SP) Considere as afirmações que Justificaram
t,nias heredirimas represencou. duranre o seculo XVI. a nansferênc,a da e.apitai polit1co-admm1snativa do Rio de
empreend,menco colon,zador de natureza escritamente Jane,ro para o ,meno, do pais - Brasfüa
escara! 1. Ter a cap,ral (R,ode lane1ro)1unto ao mar deixava o pa�
muito ma,s vulnerável as invasões. poi< o rerntóno bra­
5 (UF•RJJ Cip1tan1as, Províncias. tstados- embora os nomes sileiro, durante sua h,stóna. fo, alvo de várias temaovas
das unidades polit1co-admin1suat1vas brasileiras tenham nesse senado.
mudado com o tempo, a dM;âo cermonal fo, pouco alte· A transftrênoa da c�oual garantiria a ocupaçfo e o
rada are o se\culo XX. 01 pro1etos de red1visâo temconal desenvolv,menco do ,menor do pa,s.
cem sido frequentes. mas pouc01 se concreuzaram. Ili Ter a cap,cal em um, cidade de menor população
A partir do rexw e da observação dos mapas· cleixaria os governantes menos suje1t0s a cenos tipos
a) Apresente um argu menco favorável à rnação de novos de pres�o popular e tornaria mais fác,I a questão
Estados no Brasil de segurança em caso de rebeliões e convulsões
b) Apresente um argumento contràno. s-0c1a.1s.
IV A e1colha da local 12ação recaiu sobre o estado de Goiã�
del1m1rando-se o D1stnt0 Federal porque ai, é o centro
geográfico do Piis.
São verdadeiras·
a) somente I e li
b) s.omence 1, li e 111
e) somente li. Ili e IV
d) somente li e IV
e) 1,ll llle IV

7 (UF-PE) Leia o texto a seguir.


ti;,
!Hj L
"Nessa porção do releve submarino as profundidades
aumentam rapidamente de 130 m para 1 SOO a 3.SOO m. É
ness-1 unidade morfoesrrurural que ocorre a transição entre
a úost.a (oncmental e a Crosta Oceánica.·

...�
N

Or1g.nedo1 (1� lntsltll A. Qual é essa unidade'


.
capltl!\13

'-- -' a) Plataforma Continental


1799 Aootlltl'�

b) "R,fr' oceàn,co
e) Talude Continental
d) Arco de Ilhas
e) Planioe Abissal

8 (Unicamp-SP)Af1g\Jra abaixo moma um perfil topogr�fico


do relevo brastleiro, com um corte no sentido Oesce-Leste
que abrange os estados de MS e 5P Nele estão ass,naladas
três áreas. 1dent1ficadas pelas letras A. B e C
.1
l 1
1
l'll�fc,i...,.as
.r.. hla.cl.itçPU•i
l,o:c:I 8
h,.....ana
1..000 ""�

1 i

N
1 1
A
• '"°"" Considere as descrições nos ,tens 1, 2 e 3 e as�nale a alcema·
twa que associe corretamente cada area .l su� descnção
l. Preenchida· por sedimentos e com intrusões de lavas d) As fiorescas galerias dos cl-apadões equatona�. rip!Qs
basaluo� onde aparecem cohnas com mpos apl a1mdos do Oom,n10 da Caatinga, escão quase exc,ncas devido
e escarpas caracterizadas por frentes de cuestas a ar,vidades mmeradom.
Essencialmente plana e n,vetaaa, prl'<'nch1da por depo e) Granae p,rte das ílorestas equarona11. predominantes
�ção de sedimentos recentes de origem fluvial no Domínio das Araucanas. esta sendo destruída p,io
Parte de sua génese emi vinculada a oclos de falhamm avanço dos lagos das h,dreterncas
tos. que proauwam escarp;,s acentuadas. Predominam
morros de topos convexos e va1es profundos 10 (UF-SC)
a) Ae>3, B,ec,2;( e> l
Texto 1
bl Ae>3,Be>1;Ccc>2
cl A<:> l:B<=:>2;(=3 ·A qc,e,mada da floresta para pl.anrar ca�zi!IS fo a pr,nop.1
d) Ae::>l,B<::>3:Ce::>2 causa, mas não a unica do desílorescamtnro no seculo XIX.
e) t\=2:B=l:Ce::-3 O coméroo do cafe 1nduz1<J o cresornento aemograflCo a
urbanizaç.\o a ,ndustnah2ação e a 11T1oJantaÇ,10 de ferl'CMcs '
9 (U l Londnna-PR)O termo domínKl rnorfodimac1co' refere­ Dw,, Warren Aftrro efogo· a h�tóno • a d,va>ta(âo
se a lugares que possuem idermdade pa�ag,soca. cor, side­ da Maw Atlônu,a. São Paulo (,a da, letra, 1997 p '/il6,
rando-se as caracterisncas predom,nantesde elementos como Texto 2
d1rn.1, vegecação, relevo, upo de solo e hidrograli.1. Os se<es •Ajmo,fogo trata da amb1çáo e bravura à custa da depre­
humanos, dependen<to do modo de produção e consumo. dação desenfreada dos recursos natura� bra�leu-os o.-sde
al,eram as paisagens em dtferences nlve1s de ,ncensidade. o ,níc,odo IMo. Dean não detx., dúvidas da sua pos,çào - ,
ell/Tlmação quase co,;alda Mat,Adânoca f0< uma facahdade
Domínios Climáticos que trouxe d,nos mevers,veis ao ecossistema e ao coma."
(Vt}<l, 30 OUL 1996.)

Mata Atlântica: evolução do desmatamento

:..,
wr,
r

1
. 1
.

N
Fonte Adaptado de Atlas Nac,ona/ do Bra<u IBGE. 1992
A
' .. � A parcir dos dois textos observe a sequência de mapas a
respeito da Mata Atlànt,ca e assinale a(s) propos,ção(ôes)
L____J

Com base na figura e nos C01'1heomentos sobre os domí­ correta(s)


nios mor fochma:icos, ar1v1dades económtCas e 1mpacros ( ) O desR01escamento da Maca Arlãnnca não tem relação
amb1enta1s no Srasd, é. correto afrmar com os sucessivos c,dos da econom,a brasoletra, nem
a) As cerras alcas e lloresras subcrop,ca1scuecar.ictenzam o com a dmubada da mata para a uahzação do espaço
Domlrno Amazónico estão sofrendo incensos impactos por ela ocupado.
ambientais em função do desenvolvimento da pecuana ) A ehm1nação qúase total da Mata Atlánaca teve seu
intensiva. início Já nos pnmórdtos da co!on1zação • prosseguiu
b) As pra danas dos planalros subrrop1ca1s que dão 1dentt• ao longo dos d,ferenres penedos hJSrônco� trazendo
dade ao Domm.o do Cerrado estão re!ac1vamenr.,_. pre• danos ao equilíbrio amb:enral
servadas, pots essa area é inadequada à agricultura ) A ocupação humana da região Sudeste acelerou-se,
cl Pouco resc., d� florestas trop1c.1,s adâncicas que pre• cons1daavemence., partir do seculo XIX. exigindo ma�
dominam no Domín10 dos Mares de Morros, potS essa espaços. o que 1mp�cou o desmaramemo da formação
area sofre ,ncen,os impactos ancr601cos. vegetal antes exohmada
11111
li:!i
�-r:11 1 '

) A observação dos mapas permite concluir que, nos anos 12 (PUC-SP)


60, a oolit1ca ambiental implementada peios governos
militares favoreceu, atraves de ,ncen.sos reflorestamen•
ros, a recuperação d,sse domm10 morfocl1mát1CO
) Como se poce observar nos mapas, originalm<'ntr •
Mata Atlámica acompanhava com ;,equenos 1ntff\'alos
a faJxa l:torânea brasileira, do Nordeste ao R,o Gr.nde
do Sul, e as areas rem:mescemes estão relacionadas à
,nmlação de parques naciona11, estações ecológicas e
ãs escarpa� das �rras

11 (Fuvest-SP) Observe os mapas

Áreas desmatadas

o tol)�

* W!Ulftóffll □ =�•aJNlN
- Gnncll UI rodl:Mtno
�-'-.0Llfbift
fk.itct�IOS"'lfW:IPll:13
• Cttrirodlgm,ldedt� fren• ,-Cf'M'M • tlm!
CIILl'oWISSil

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19!0-2000

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o ,.,.,, Fome Thery, herve. Retrato cartográftco � estaOS(x:O


IL___J ln Brosil um siculo à<tronsjomtQ(Õl'. p <!OS
Sobre a evolução do espaço económico no Brasil , é correto
Fon10- IBGE. 2001

d,zer que:
a) Descreva o avanço do desm.itamento no período de a) até 1940 esse espaço organizava-se em d01s blocos que,
1950-2000, destacando as a1,v1dades econômicas pre­ embora não contíguos, mannnham, por navegação
dominantes. costeira. intensas relações econõm1cas enrr, Sf.. consu�
b) Anahse a part1c1pação do estado nesse processo, uttli tuindo-se de fato num unice espaço económico bem
zando-se de exemplos integrado,
b) na expansão de11e espaço. constata-se o papel-chave d) a s,gn,f,canva quanndade d� ,,g,óes metropol :tani,
do rodovaansmo em toda, a1 d•reçôes, o que decorreu no Brasil é um refle,o direro do anugo proces5o de
da precoc,dade da automob,hzação e por ser o meto urbaniz.açào.
rodoviario 1. form. ideal para o transporte da ca,ga a
long.1 d1>1ànrn 14 (Uf-GO) No B1as1I os movimentos soc,.,s urbano� ao
e) a crans"'énci;,dacapital íi?deralfoi dem,va p,uaae<pan­ rfiv,nd,carern melhores cond,çóes de v,cta para a PDDU­
sâo desse espaço. deslocando e a11a,ndo para o 111teno1 lação, ma�lecem pr,ondades que. para serem arend-13'
fornm econôm,cas maisd1namica1, o que se demonsua 1mphcam a reorgan,zação esoaoal das cidades. Essa 01g.t­
pela a,reção preacm,nante dos fluxos m,gratonos n,zação é 1mpul;1onada pela:
d) ho1e esse espaço C01nnde com o cemcóno nao-0nal, a) ao.aa,;àos1nci1cal das varias c:aregoo.s�e trabalhadores um.­
mas esse faro nao deve esconder que essa expansão 1e nos na cent.mva de modfic:ar as r�ões de uabalho
deu o.ralelamenre a uma dismbwção muito des,gual b) atuação das associações de moradores de bamo qui
de recursos humanm e económ,cos nesse espaço press1or,am a adm,rnstração publte, por equipamen,os
•) as ,onas de ,nftuénm dos dois blocos desse espaço na e Se<VIÇ05
decada de 1940 alargavam-se e cammhavam para uma e) aruaçáo oe pan,dos po,tirns com o objetivo de atendff
,nregração, em função da econom• a cafeeira, que '5t.l\/a as reivind,caçõe:, soc,a,s da população.
subsr�Ullldo a at1vidade canaview•. d) atuação das as.soe.ações comerci.i,sna regulamentação
das ariv1dades dos est abelec,mentos comerc,ai,
13 (l!F-MG) Anal,;, esre mapa e) ,mp!emencaçâo de políricaspúbhc.asraa defesa dosdire,.
cos da rnmça e do adolesceme, da mui he, e do ,doso
Brasil regiões metropolitanas - 2000
1 5 (U F Flum,nense-RJ) Com o agravamento do de;emprego
e da fome, acentuou-se o problema dos desequilíbrios
regionais no Brasil Ta,s desequ,íb11os tNernm sua 0T1gem
no processo qu.e embeleceu o papel de cada região na
divisão cemtor,al do crabalho, ao longo do desenvolvimento
1ndu1tnal brasileiro
Con�dereo desenvo,v,mento desigual ocomdo no Bra511 e
numere a coluna da dire,ra de acordo com a da esquerda,
associando cada região ao pape, económico que lhe coubt

li
na d,vis.io mnrorial do trabalho
1

... "' .

1 fornecimento de mão de obra por 1


) Cemro-Oesre�
meto de migrações ,nremas
' .,.
1 .._______J
.. 2 Ab,srecimento ahment,c,o dos pnn­
) Nordeste 1
Adaptado de Atlas geog,Qfrc.o escora,. R10 óe Janeiro c,pa.1s centros indusma,s
-�
IBGE. 2002. o 1SS.
3. Oferta de espaços amplos para as
( ) Sudeste
A partn da análise desse mapa e com b,se em outros frences de expans.l.o agricola
--------
conhec,mentos sobre o assumo, e incorreto ,firmar que
4. Polar12.ç.io e org,n•�ação �c,onal
a) a década de 1990 ass�uu à ,nsucuooraal,za�o de mu,cas ( ) Sul
do prncesso orodut,vo.
regiões metropohunas, sobretudo no Cenrro-Sul. J
b) a formação das regiões meuopol ,unas se vincula, estret•
ta!N'nte, à presença de aav,dades ,ndusrnaos anc,g.s e Assinale a opção que aoresenc;, a numeração na ordem
rl:!Centes correta·
e) • maior concentração de população urbana do Pais a) 1, 2. �. 3 d) 3.14.2
ocoire no largo corredor em cujas extremidades ,e b) 2, 1, 3, 4 e) 4,3.2.1
loc.i',z.am Cum,ba e Flonanópohs e) 2, 3. 1, 4

: 1
16 (VF-MG) Con,iderando-se a organizaçáo espacial da indus­ a) C,ce três facores que pooem 1usnficar a indusão do sul
tfta na Reg,�o Sudeste brasileira. é incorreto af,rmar que. de Minas e do TnànguloM,neiro n o novo poltgono de
a) a concentração geográfica da ,ndústri, no espaço aglomeração mdu1tnal do Bras,1.
,ntrar reg,onal fc, �n�vel.em dec.,dls <ecences, pelos b) Explique•,mporcãnc,a da constitu,ção de parques cec­
processos de deseconom;a de ;igl omer.çâo na Regiào nol6g1cos para o dest'rwolv1mtnto industrial bra1tleJro.
b) o tran1porre ferrOV1art0 consow·u a pr1ncip,t1 via de ,megra­
çáo do espaço ooo,ral b<as,le,ro, viabi,z.ndo a e,q:,ansào 18 (Unifor-CE) Obserw o gráfico para responder a questão
do mercado interno da produção rndustrtaldo Sudeste
Bra.sfü nutrlz.e1 do transport� de carga
e) a moderna inriusrrializaçiodocampo foi ll'ltroduzida nessa
Rf8iào.de forma poone1ra no Pai5.como deset'MJMmento 1
da ,gromdúsu1J de soja e larania em São P.ulo.
d) o processo de 1ndusuiahzac;âo. a,nda em sua erapa rn,­
c,a\ recebeu suporte d o Governo pela 1mplancaçào de 1:
empresas 5tatc11s no Rto de Jarnmo e em Minas Gerais 'º1 'º1 '°1
■ Rodc11t,iru:; O Fttrov,ãno

17 (i.Jf-MG)Leiaorexto fonie Ge,po� 2000.
·_ até o fl!lil l di década de 60. um histórico processo de A leicura do �fico e seus-conhecrmencos soort> a economia
corcemração económ,ca e demográka ocorll'U Nl Área Me<.rer brao;1leua permitem af1rma1 que:
poi<t.anadeSáoPaulo.que. em 1970.chegoua parr10parcom 44% a) a d,mmu,ção do uso das rodovias e1r• relaCJonada à
da produçaoindustrnldo P;i A paror de então. um processo de onda de pnV3tr,açõe, do 1ecor que degradou• qual,­
re-,,>r;ão desta po{amaçao for inriado, em íunçio óo qual l'Sta dade das estradas.
pan10pação for reduzid., em 1990, para 26% 1-l Nota-se que b) embora a malha ferrov,ána se1a pequena e annquada,
a pnme11a ía5!' desse processo,,. c-..rarce-,wu por um rel.lnvo cem aumentado o volume de cargas mnspomdo
espraiamento indusoial para o própno 1nce<ror do estado de e) oaumentodapamc,paçãodo transponeaquavtánodeve­
São Paulo e par, qua1e todos os aema� e1tado1 bras,lelros E se a crescente unhzação dos nos Madeira e Tietê-Paran1.
obstrva-se que. na 1Eg1,Jndafase, noencanro. vt'n1 ocorrendo um., d) atualmente. a maior parte dos inve1nmentos escatars
rl'lauv.ireconcentração no poligonodefintdo por Soo Horizon\e tem sido direcionada para a conscruçáo de h,drovias
-Uberl.nd,a - Londrrra/Maringá - Porto Alegre -flo,ianópol� e) após um período de privatização, várias ferrov,as volta­
- S.io )Olé dos Campos - Sei:> Honzrnte, no qual esrao sendo ' am a sei escac,zada� o que aumentara sua ucihzação.
!o,madosos pnnopa� polo5 de alta ,ecnologia•
Agora, observe o mapa. 19 (Fatec-SP) Considere a anamorfose a se�u,r,

1,. .polígono
O novo . de. aglomeração
. industrial
. . .
do Brasil e principais polos tecnológ1cos

; t

.
N

(7 �gor,o-�Ql.".e,açjonlla::t,ill
Q A11ometações �:i:!11131�
@ Pn�•iool$S!KflCilC9'-(CS

fonte: Adap<aoo de D,n;, C.C De,envo,v1men,o ix,l,gon,I r,o 8rasrl


de(j{or.<:,ntr ação, nem con�inu� pobnzaçâo. Nov� Economia.
BeloHonzontt 31 (l)JS�. 1993 Fonte ISGE.
A,sinale a alcernac,v;i que apresenta conecamente o mula a) a maior parte das mecrópoks globais e nac,on a� da
da represenraçao rede urbana brasileira enconrram-se na reg,ão 8€0\!­
a) População ab1oluta conom,ca do Centro-Sul
bl Renda pe"ap,ta. b) o processo d, p,odução 1ndusmal brasileir. coocenc ra-se
e) Parttapação no PIB na porção mais ocidental do espaço geográfico llaC!Onal.
d) í'rodução 1nduscn:il c) a aciadede Brasi:ia e apenas uma importante n1t'tr6po,.
•) Valor das exportações agncolas reg,ooal. com dcos,va 1nfluénoa na região Cenu-o-Oest e.
d) a of�ra de serv,ços financeiro� eGucaC1ona1s e 1n!o,
20 (UF-PI) Con11dere o mapa abaixO" macionai� ocorrr- de maneira s.1mémca e 1dêncica '1't'l
todo o cerntóno n.icional '
Anal,sando o mapa cL, hierarquia urbana segundo o modelo e) as pnnopa,s onduscr1a1 bras,le,ras debens de proc!UÇ30
1ndu.smal e polsivel afirmar que local12am-se na,c idades de Fortaleza, Re<ife e Salvador

Brasil: hierarquia urbana segundo o modelo industrial

PERU

)1

OCE4N/J
ATL4NT1CG

o N
ARGENTINA

o Cent·o r~IOM
A
o CeMfOll,Q"~ I
Ctnr0ro~? o ,., ..
L__...J

fonte IBGt Anuarroútat5t�o do Bras,/, 1999 l\io de J>ne,ro, 1000


21 (PUC-SP) 23 (UE-PA) lnt�prere o mapa e o gráfico abaixo

Organização espacial da siderurgia no sudeste ,


GO IAS ( j BAH IA;

�1
Rodoviário Ferrov1áno
-----H1drov�rt0 MINAS GEftA!'S

��(
EUA 25% SO% 25% t , 'f SPIAITO'
:.} S.J,"'1TO1
Alemanh• 18% SJOG 2<1'11i
-----

---

AOQMt _,-..) .1.(;$l
�'hlbl'.a
Japão 20% 38% 42%
�-------
Françi 28% SS% 179.
'... ",,
Ex-URSS 4% 83% 13%

D
. A..,.,, - """'
PQraguar 47'. 40/, �9lb - E f Cnaldo&aSJ
-E.fv.t6r'/9.Mt�
H fJ QQcll.-Of•rl�
Brasrl 70% 18% 1� .. tlll'tiAdls --.r,Kil:,
-------
fonte CESP, 199'> L...__J
• Códlllll:P1-.'tte

foote- MAcNot.� Dcmécro. ARAUJO. Regmi. PrOJ('t0 d, ens,no de


Assinale a afirmação correra referente aos dados da G,ograha. naMeu. tecnolog,a1. ,oc,edades Geo,rajia do B,alll S>o
tabela. Paulo: Moderna, 2001 p 113
a) Os dados demonstram que, �ra os países de grande
extensão cerntonal como no caso do 8rasrl o cran5p0rte D1stribu1ção da produção s1derúrg1ca (%)
ferroviáno é pouco empregado por ser inadequado para DISTRIBUIÇÃO DA PIIODUÇÁO SIDERÚRGICA ('-)
carga pes.da e pengosa
b) Os paises que usam muito as ferrovias são aqueles cuias
mdúsmas locais de moos de transporcei espec1al12a•
ram-se e possuem o predommio do T11mo ferrov,áno
c) O terntóno do Brasil foi ,ncegrado tanfameme. quando
ocorria a sua 1ndus1riali:z.içào com base n• 1ndúsma
au1omob1ksaca, o que llôl pesar na op;ão pelo trans­
porte rodoi.áno
d) Os países que fazem um uso reduzido do cransporre Fome:IBGE
h1arovráno. as�m procedem em função de possuírem
uma hidrografia natural l,m1cada para essa finalidade O mapa repreS€nta a organ1z.ção espacraI da 1nduscna side­
e) A opçào bmrle,ra pelo tra�oorte roo<Mii11U 1ust1fica-se rurg1ca na região Sudeste na d1vrs.lo regional proposc. pelo
porque as ferrovias e as h1drovoas são 1�;dequaaas para IBGE. eo gráfico, a d,scnbu1ção da produção siaerú1g1ca pelos
transportar produtos .gnco!as a grandes d1stânc1as. em estados da região A paro: das rnceroretações e aUJ<1liado pelos
função de sua lentidão. seus conhecimentos. responda as questóes propostas·
a) Explique um dos fatores que conmbwu para a concen•
22 (UF·RN) Nos úlamos anos. cem-se constatado no Brasil, rraçâo deste 11po de rndusma na região Sudeste.
um processo de desconcenrração ,nduscnal por regiões, b) ldenc1fiquequal o estado que apresenta ma,or produção
uma vez que, em 1970, 70% das S mil maiores empres.s s,aerúrg,ca. se consrdeudo o contexto 1ntra,reg1onal, e
do Pa� escavam concencradas na região Sudesce. lâ no ,no explique que fator natural favoreceu a granae produção
2000, esse percontllal d1m1nu1u para SS%. tendo em vista o deste estado
deslocamento das indústrias para ou eras regiões bra51le;ras,
especialmente Nordeste e Sul 2 4 (UF-PA) Em relação à recente desconcentração espac,a,
ldenofique e expl:que dors fatores que praporc,onam a da ondús,:na b<asrlerra e suas aiferenoações cecno•og,cas.
ocorrência desse processo. podemos afirmar.
Essa desconcentração indusmal rambém foi 1ntrarre­ Com o acuai fenômenoda global12aç.io. o território bra�.
g1ona( Pº" muitas 1nduw1,1s. concentradas nas regiões le1ro é chamado a oferecer as bases materiars a econoJllii
menopoliranas de São Paulo e Rio de )anetro, desloc.a­ globalizada, que conJuga as cade,as de produção e consumo
ram,se par. outros cennos rl'g1ona,s como Campinas às rtdes de orculação A coniugação dessas cadeias, na,
(SP) e Resende (RJ). reg,õe� com a rede de comunicação de telefonia celu�r
li. Os estados da região Sul só Jl"SSar am a recebe< um m. ior movei, pode ser rdemrfrcada pela
volume de induscnas neste 1nic10 de século df\odo à a) dispersão da rede na Região No,·te, dev,do a cnação<I,,
rnação do Mercosu\ que atraiu mu1cas empresas 1nte­ Zona Franca de Manaus
ressadas no seu amplo mercado.
b) d1sp<'rsâo da rede na Região Centro-Oeste. devido i!O
Ili No nordesce bras,leiro a forte imtrvenção estatal, os
desenvolvrmenrn do turismo ecológ,jo
baixos !,,11.inos e os incenttvos r11c,1s foram fundamen­
e) corocentração da rede no litoral na Região Noraeste,
tais para a lllnda de novas indústrias, princ1palmence
em consequência da locah,açào dos porcos.
para as regiões metropolitanas de 5.ilvador (BA), Recife
d) concentração da rede n, Região Sul em consequénci;,
(PE\ e São Luiz (MA), comnbuíndo para o acelerado
crescimento urbano dessas mecropoles da presença da população dl' ongem europeia
IV No Cencro-Oesre, a recente 1ndusmahzaç.io é �rific�d. e) concentração da rede na Região Sudeste devido à
em Bras,ha (DF). Crn.in1a (GO) e Campo Grande (MS). presençado capital finance,ro
onde a prestnça da agroindúm1a e mu,ro forte, com as
1ndu,cna, quím,ca1, ahmentic,as e de laucmios 2 6 (U F. V,çosa-MG) leta o quadro abaixo, que apresenta a nova
V Na reg1áo Nane, tambem ,ob force intervenção eitaral d1nâm,ca do secar mdusmal no estado de São Paulo.
vem se desenvolvendo um.i 1ndustríahzaç.lo hgada aos
setores eletroeletrôn,cos na Zona Franca de Manaus
(AM). e a 1ndúsma extrauva mineral (m,nerometalúr,
g,ca) e Horescal (madeireua) no escada do Pará
São correm somente as ,frrmauvas
a) l,llelll d) IVeV.
Anos
; Região mt 110- 1
1 politana
de Slo
lmeriorde Ouaos .
b) 1 e V e) 1,li, Ili e IV São P.iulo �,ados
e) 11,lllelV P,ulo
1 - - - ~ - - - - - ' - - - - - - - - - ' - - -- -
2 S (UF-GO) Observe o mapa a segu11 1970 4lo 14,5 42, 1

1985 29.4 22.5 48.1


Municípios cobertos por telefonia celular - -
Brasil - 1997 1995 26,6 233 50,1
1

(Forue LlNOONJ. �ndra Novos. rumos e Tendências da urbiln1z��.io


e a 1ndu>trlihz.iç.l,o no estaao de S.o Paulo. ln LIMONAD. �sm
HAEW.IRT, Rogério. MOREI¼ Ruy (Org) 6rasd Sewlo XX� Por uma
nova reg,onal;zaçào> Rro de )ane:fO'
M>x L1monad, 2004 Adantado.)

De acordo com o quadro e com as informações necessanas


a 1ua le,cura. faça o que se pede·
a) Apome duas d�van,agens para a rnscalaçào de novas
indústrias na regelo metropohtana de São Paulo.
b) f.xphque duas razões do desloamenco das 1ndúmias
para o ,menor de São Paulo a pamr da déc.da de 70.

2 7 (U F. Flum1nense-RJ) A p;imr dos mapas a seguir, explique


por que são u�hzados combusrrve,s fósse,s diferences na
Fonte SANTOS.M. S·LVE1RA,. M l OBrrmf Lemtôr,o e sociedade no p,oduç�o de cermeletr,crdade nos estados da Região Sul.
;n,c<J ao,k:uo XXl 4. ed. São Paulo. Recorei, 2002 p VIL quando comparados aos estados da Regi.lo Norte.
e} Atualmente, a produçao de perróleo no Brasil supre
90% do consumo nacional A maior parte do peiróleo
é 1�rnada de bac,as peuoliferas da plataforma comi
nentat sendo a Bac,a de C.1mpos (RJ) responsável por
cerca de 85% da produção brasolen.a
d) A maior parte da energia elemca produz,da no Brasil
provem de usinas hidreletricas Os investimentos no
seror foram 5,ignificJc1vos, principalmente nas regióes
Sul e Sude;ie sendo o complexo binacional lta,pu o
grande reiponsavel pela geração de energ,a nessas
regiões.
,.,,, r, e) A 11nplantaçáo de ma,s usinas h1drelémcas na reg,ão
Norte do Brasil sofre diversas resmções, apesar da
N enorme malha hidrogrâ11ca d3 região Enrreeras. pode-se

D A
Gàll'IB:tr1l
t,Q,,!o
destacar a topografia plana, que exige um alagamento
C<,qu, \lo ,.,111,o de áreas muito ma,or do que o considerado Ideal para
-Sfflóot, • D.,;.•�.
L___J a produção energél,ca

29 (Unic�mp-SP) Quase três decadas depois do lança'1'1enro


,..,
lerllll'lfflcas2
do maior programa de energia renovável do mundo, o Pro-
alcool, o setor sucroalcoole,ro vive nova onda dr otrm1smo
e atrai 1nvesomentos de peso para o país
Para completar o cenãno ot,mista, o país obteve semana
pas,ada vocóna histórica na Organ12açâ.o Mund,al do
Comércio (OMC} contoa os subsídios da Lm1ào Europeia
p.ra R produçao de açúcar
(Adaptado de Rerrée Ptroira •ir.çucar e .lkool encram em nova
era de pra>perxlade" O E.stildo de S. P,n,lo
OS de ago 200,,, p 87)

a) Compare a arual onda de otimismo do setor sucroal-


rnole110 rom as niottvações que levaram a cnação do
Proálcoor na decada de 1970 Aponre as mnelhanças
• 1
e as difer�nças enrre esses dois momentos do seror 1
i
sucroalcoole ro
'1
Fonte- Min�t&IO de Mi� e Energia, Cenrr•1s Eletucas S A
E.letrobr,s. b) Os sub,id1os praticados pelos pa,ses desenvolvidos

t
f1
para sua agricultura acarretam d1f1culdades para esse
18 (UF-RSJ Assinale a alcernatrva incorreta aresp,,rodos recur• setor nos pa11es subdesenvolv,oos. Exohque essas dif •
sos energetrcos no Brasil: midades

.1
;,) O c.orvào mineral é produzodo no BraSJI a parm de
depositas na Bacia Sedimentar do Parana. princ1pal­ 30 (FGV-SP) Os mapas I e li destacam. respectmmeme, a
mmte nos esrados de Santa Catanna e Rio Grande do
Sul. e sua produçào e praticamente t0da consumida
Oíedominincia dos seguonces u�O> da terra
•> Pecuàna melhorada / Pecuária promn1va
t 1

em termelérncas bra11leiras b) Grande ,gnrultura comeroal / Extrauv1smo llt'geial


e) Pecuàna rnelhOrada / Peq"""ª agricultura comercial e 1 1
b) Embora a geração de energia nuclear no Brasil tenha

l
pouc.i parooooção entre as fontesgeradora,de energia de subsisténa.
no pais. são graves os problemas ambientais decorren­ d) Pecu.l11a prrm,uva / Extrativismo vegetal
tes da sua ut1l12ação, principalmente os rclac1onados à ,) Pequen;i agr cultura comercial e de subsistência / !
ac,d1fic.içào aos nos e à geração de chuva ac,da Grande agricultura comeroal.
1 I A oxpans!o da so1a
i.......)·~''\. - �J
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Mapa ll - Expansão da soja. rota h&órt deexpa

·-
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predom•ru e<-<:. ('l,lfrura ____


da sop. tvet0tés) e as áreas do temtóno btMlteiro o
__.

. A ....,
A ocupação de terras
r

L___

t •
:n:

MapaPI-Oaq,açiode�ec,rçãodaremtónqonde
·predornna a OOJpaçãode tems portrab.11haclo11! rur.us
semrerra que esrão lutando pela l\!g�funcuái:ta.

Os assentamentos
1.
• 1

31 (PUC-SP) Observe os m.pas

A fronteira agropastoril Ma,pa IV - AssentamffltOS; obieto de políticas de


refolma agrána pôr parre do Estado, essencialmeme
·' com base em assenramemos fam,hares.
\
fontes lduiirdo �uk>n G1RA1tD1; Btfnarao M.inçaoo fERNANOES. ln:
M@lppemonde 82 (?0061) hcrp-Jlmappemoode mgm �/num 10/
amdes/art06206 htr'll

As�nale a aicernauva quecorrelaoona adequadamente doo


ou ma1Smapas
Mapa I-Fronteira-agropecuária:h1111re(rnéd10) enr.re a) A frome,raagropecuána(Mapa l)e a lrontetra da expan­
as atividades �grfcolas. pastor� e as áreas de floresta são da s01a (Mapa 11) são, nos dias acua!S, prancamente
cornC1dences, o que desmenle que são os pequenos
c.,mponeses os p,oneiros na fronteira agncola
1
11:! '::
··11
l •,I 111
i
1
::1

b) A po•t•ca de reforma agrána dos úlnmos 20 anos cem No<; quadrinhos ac,mia fica evidenciado. de forma irónica,
se pautado por regularizar as terras ocupadas pelos o conflito entre ac.as concepçoo sobre a relação ectre
movimentos socia� do c.impo (Mapa Ili). o que ei<plu:a demografia e pobreza. a neoma thus 1 an.a e a dos cnt,cos a
a localização dominante dos assentamentos tal como essa teoria.
moma o Mapa IV Essas concepções se caracterizam respecavamenre pela
c) OI as.sen<a....-.entoS (,\,lapa M se concencram na :zona de adoçao dos seguintes fundamentos
fronte,a agrop,cuana (Mapa 11 que é iustamente onde a) controle da natalidade e da pobreza pelo Estado -
dominam cerras ma� bararas e menos func,ona1s para • expansão da população como causa do supe,povoa­
�nde produçãocomema como a SOJil (Mapa ui po,sa menro absoluto. 1 t;
infraesuurura grognfica é precana (estra&. port� e -.c.) bl dec,são sem mrerferênc1 a d0Estado auancoao número
1
d\ A fronre,ra agropecuana (Mapa 1/ resulta cta pol,CIQl do de filhos - d1minu1çào da pob,eza pela imposição do
Escada em ,mplemenrar a1i a ,?forma agrá,1a nas úlr1mas
duas década, o que tem levado a região a so/rer sénos
conrrole da natalidade
e) redução dos n,ve11 de pob1eia pelo controle da natal-­ I:
1

dade - redução espontanea da natalidade pela melho•


proolemas relaoonados à degradação ambiental. mas. por 1
na das condições de vida
outro lado. eliminando a VlO!ênc,a nocampo(Mapa lllt 1
d) mdependênoa entre o, 1nd1ces de natalidade e os baixos
e) A ocupação de terras {Mapa Ili) ocorre especialmente
indicadores sociais da população - superpopulação
nas reg1ôes onde predomina a produy1ode SOJ'I (Mapa decorrente de condiçoo soc1oeconôm1cas.
li). porque na produção da S0/3 dominam os maiores
latifúndtoS do país atualmente, e os movunemos dos 33 (UF-PR) Dencre as muitas visôes estereor,padas sobre a
sem-terra focalizam. nas suas açó,>, especialmente, os d1verndade regional brasileira, duas são oastante comuns
grandes latifúndios a de que o con1unco da Amazônia consrnu, um "vazio
demográfico' e a que associa roda a ,eg,ào Nordeste ao
32 (UE-Rl) cl1m.iseco Com base nessa afirmação e nosconheamentos
de geografia bra11leira, assinale a alternativa correr�
a) A noção de "vazio demográfico' serviu para /Ustificar
polittcas de •1nregraç.lo naoonal" que obfet1 vavam d1re·
CtO'lar os ,migrantes noraestmos para a Ama.zôn:a, as
qwis resultaram em fracasso
b) A 1de1a de que o problema da seca afeta o con1unco
do Nordeste advém do fato de que a ma10r parte da
população nordestina habita o sertão, que possui cl,ma
ándo
c) A Sudene foi instnuida no período mil!ta, com o ob1e­
c,vo de 1mplememar obras contra a seca, o que genera­
lizou a ideia de que; região é ánda em seu con1unto j
d) A noção de•vazo demogrãfico' hákda apenas para as
áreas da Amazóma ocupadas por populações indígena�
devido ao caráter nómade desses povos
e) A Sudam. com obras de saneamento e combate a
ep1dem1as visa promover a ocupação d, Amazônia
Legal, devido a ser essa a área específica que, por ser
msalubre. apresenta-se "vazia'
·PARA
~-
,r
:--~VER, LER E',;
. . ~t•: PESQUISAR
.... , --~: o,
Vídeo, 13. Ceará (29 41 ") 14. Litoral do Brasrl (31'12") 15.
Um pouco mais, um pouco menos. Duraç�o: 20'. Florestas do Brasil (34'53") 16. Kuarup (38'05") 17.
Direção: Gustavo Sreinberg e Marcelo Masagão. As três grandes chapad.is (2S'34") 18. Pmput1vas para
Ano: 2001. o Brasil (2S'5T) 19. Homem pmnit1vo ( 41'30") 20.
Esse curta-metragem expõe, em uma linguagem Parques naciona,s (35'56") 21. Cosia do Descobrimento
inovadora, que m,sda romad.a.s aéreas e estatísricas (31'06") 22. Mata Atlântica (36'45") 23. Yanomam1s
;ibsurdas, as dcsigu�ld.a.des na me.rrópole paulista. (39'59") 24. Turismo ecológico (31'5�') 25. Smas
O filme compõe os extras do DVD de Nós que aqui (32'19") 26. Minas Grrais (36'43") 27. "Nordeste":
csiamos por vós esperamos, documendrio de Marcelo Pernambuco (34'50").
Masag.í.o.
Viagens na fronteira. ReaLzaçáo: Instituto Icaú
Expedição caiçara. Reahzaçfo: Canal Azul, Brasil. Cultural, Brasil, 1998. Exibição no Brasil: TV
1999. Exib1çio no Brasil: TV Escola. Escola.
Série de sere progr.i.m,s em que 2S esrudances do Série de cmco programas a respeito da vida nas
ensino médio, divididos em grupos, navegam em cidades brasileiras que fazem fronteira com outros
uma escuna e redescobrem o litoral br.i.sileiro. De países; as razões pelas quais muicas pessoas escolhem
São Francisco do Sul (SC) até Salvador (BA), eles viver nessas regiões.
conhecem as belezas naturais, a h1scóri.1 e cultura 1. O,apoque (11'53") 2. Brasil / Paraguai (753")
de diversas regiões, além das prmc1p;us anvidades e 3. Sáo Gabriel da Cachoeira - Brru1I / San Felipe
º
dificuldades enfrentadas pelas populações loca,s. - Colômbia (7"34 ) 4. Bonfim/ Lethem (8'31'') 5.
!. Ilha do Brasil (2711"). 2. Construção da parsagem Lecy r Humberto nos campos mutra,s (8' 24")
(28'33"). 3. Navegar é preciso (2747'). 4. Construmdo
um país (28'16"). 5. Umvmo ""fara (28'33"). 6. L1v1·os
Traçando novos rumos (28'42•). 7. Ganhando a vida A borracha na Amazônia: expansão e decadência
no mar (27'54"). (1850-1920), de Barbara Weinstein. São Paulo,

1
Huc1cec,Edusp, 1993.
Expedições. Realiza�o: RW Vídeo, Brasil. Exibição A face rural do desenvolvimenro, de José Eli Veiga.
no Brasil: TV Escok. Porto Alegre, Editora da Un1vers1dade/UFRGS,
Serie de 27 programas com reportagens sobre 2000,
virias regiões do Brasil. mostrando íloresras, A ferro e fogo: a história da devasuçáo da Mata
chapadas, montanhas e hcor.us com suas populações,
Atlântica, de Warren Dean São Paulo, Companhia
biodiversidade e variedade écruc.i e cultural. das Letras, 1998.
1
1. Cerrado: coração do Brasil (30'3r) 2. Abrolhos
De grão em grão, o cerra.do perde espaço, de C. R.
- bale,asjubarte (29'03") 3. Pantanal (3734") 4. Rio
1
de Janeiro (31'42") 5. .Raíw (30'44") 6. Paraná de
J. Alho e E. S. Mamns. Bmília, W WF. 1995.
1 Era verde: Ecossistemas brasileiros ameaçados,
leste a oeste (34'17) 7. Santa Cararma {32'18") 8. R,o
1 de Zysman Nein:un. São Paulo, Anui, 1989.
Grande do Sul (30'03") 9. O lado 11mfr dr São Paulo
(28'29'") 10. Uma viagem ao Pará (31'19") 11. Rumo Geomorfologia: ambiente e planejamento, de
ao O,apoque (31'55") 12. Povo brasilriro (34'30'") Jurandyr L. S Ross. São Paulo. Contexto, J 997.
• 1
Mi grações no Br:uil, de Regina B. dos Sanros.Sáo a buso no acervo da publica.ção. Possui seções
.,1,
Pwlo, Scipione, 1994. específicas para as crianças e para os professores.
O que é Nordeste brasileiro, de Carlos Gama. São Com ciência: < www.,omciencia.br>. Revisr ..
Paulo, Bras iliense, 1984. eletrónica de Jornalismo científico produzida pela
SBPC e pelo Labjor·Unicamp. 1
Pauunô,uo ambiental brasileiro, de WJgner C. Ribeiro f 1,
1 I'
( org.). São Paulo, Edusp/lmprensa Oficial, 2003. Domínio Público: <www.domiraiopublico.gov.br>. '
Temi prometida: uma história da questão agrária Porra! do governo federal que oferecedownload de textos,
no Brasil, de Maria Yedda Llnhares e Francisco Carlos imagens e audiovisuais que são de domlrno público.
Teixeira da Silva. Rio de Janeiro. Campus, l 999. lBGE: <www.ibge.gov.br>. Siir do lnsriruro


Brasileiro de Geografia e Esrarísuca. Oferece acesso
Periódicos a parcela significaova das mform:ições escarisucas
Ciência Hoje . Sociedade Bras1lc1ra para o Progresso obrida.s nos censos e em pesqu.is�.
da Ciência. lru;tiruto Nacional de Meteorologia: <www.inmet.
Mundo - Geografia e Política Internacional. São gov.br>. Site de informações sobre tempo e chma
Paulo, Pangea. que permite visualizar imagens de diversos satélites
meceo rológicos.
Sites PNUO: <www.pnud.org.br> .SrEt do Programa das
Alô Escola: <www.rvculrura.com.br/aloescola/ Nações Unidas para o Desenvolvimento. Oferece
esrudosbrasileiros >. A seção Estudos Brasileiros download dos relatórios anuais de dcsenvolv1menco
oferece recursos educativos sobre a obr.1 de três humano e do Atlas do Desenvolvimento Humano
grandes pensadores do país - Gilberco Freyre, no Brasil.
Euclides da Cunha e Darcy Ribeiro. Revis.ta Pangea: <www.clubemundo.com.br>.
Ciência Hoje: <ha:p:// cienciahoje.uoLcom.br>. Porca] de Geografia e Política que oferece acesso a
Revista de divulgação cientifica CUJO portal permite amgos do Bole!m1 Mundo e da Revista Pangea.

1
1
1

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1,
!'

POLÍTICA, ECONOMIA E
ESPAÇO MUNDIAL
PoLíT1CA, ECONOMIA
ESPAÇO MUNDI/\
SISTEMA É UM CONIUNTO DE ELEMENTOS que mane
intensas interações, as quais geram uma din:imia que ulrrapassa os efeitos da
ações isoladas. O conceito de ecossistema natural oferece descrição e análise
relações enrre múláplos organismos e o ambiente no qual vivC!lj· No conceito d
sistema internacional de Estados há uma finalidade similar, no tampo do escud
da geografia política.
O sistema internacional da Guerra Fria, ponto de pmida dos estudos d�
unidade, o�ava•se em como de duas superpotências .rivais, que comperia
por esferas de influência em escala mundial. Tal sistema dissolveu·se no 6n
âã década de 1�80, com a queda do muro de Bcclim e a implosão da Unláo
R epúblicas Socialistas Soviéticas (URSS}. Em seu lugar, emergiu um siste111a
baseante diferente, no qual a hegemonia estratégica e milít2r dos Estados Unídoi
convive com uma economia mundial cada ve:z mais pohcêntrica.
Globali:zaçã:o é o termo que se consagrou para indicar a integração crescente
entre as economias nacionais, Na economia da globalização, os atores princ1p
conrinuam a scc os Estados Unidos, a União Eutope1.1 e o_Japáo. Contudo, os
grandes países cm desenvolvimento ocupam lugar s1gnifkacivo no cenário mun­
di-1 em mutação. A expressão BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China}, cunhaih
por um analista financeiro, agrupa países cncemamente heterogêneos e tende a
ocultar suas profundas diferenças, mas tem o mérito d e e- videnáar que o jogo d.à
globalizaç .fo niio mais se circunscreve ao mundo desenvolvido.

.,,1 Obras de t0nstrução


do estádio olírnpíto
de Pequim, na China,
em 2005. A "ascensão
padfita• da nova
poténc,a, na expressão
cunhada pelos dirigentes
chineses, tem impactos
profundos sobre a ordem
geopolltica global e sobre
a economia mundial
J..adendado"imJ)l'rio..n\Cricco"vemld\<UI
.:%2<b hi .!lgum =po. O, En� Unido,
_;nm :i,:u poJnio � a unífi.�ág t"((l."li>miu
:';fi t•.WQ fcTiÍ!ÍriQ. .offl :m.;,k,,r r.:ru� WttU·
p.ér'.:ulbXX.ipro1"tit-mimJ�ducmpra.u
dr!�l 1'JU:·a:mttle".ll'JU r � iruidcà ,imu.
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ÍniÔw-st:ClllllÔ��do p.'c-guara d.t"gua:r:i.ao imot:Sob o � �2 �
. d®"O.l-ac rom :i. � �- l� mililtu �- volt.iram a. proknu.r uma
Oi,• I:'fflir ,h dk.ada di:: 1970. �u, & "guna de i:ÍYJ1i�• cntlt>-o Ocid,:zue e o Isli.
� nicW:leapa.a> m.a�t('QOOQin.h logo dtpoia. .i in� do lraq= pd.o,& ER..doc
�oi� _decn:s,:mieoo) d:t fnda. Uníoos .iproÍW!dQU o qmdro de �Jo Onm.re
As pocêo,:w� distinguem-1trm tUdo, da Médio. O eon.ílítt, naaon:tl cm Is�VPa!Cit1ru. e-o
1 � e ;l demogr.ilia. t.bs llJU � JO&º ainrigioo do paróko no golfo Pí:rNco sio ,:,1;
ç,i;te��=ttttttgiori:ilik tr.t çua más Mhl!IW$ da crue que ibab a tqtiio.
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:m,,;.1Pi'oo& quct&m!!í�ft" -,r.eGJiij¼i.i!i hl�o smi (tt rcs<Jl-

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Mtão a:an6tnia. Esa ttia se� 1 romomil 1idoo probkm;..dam1mruçãDdet� E.oJ.--..
· 1�f'()t" divm:.pc,nt� n�k AI � i� curopm-1 rnç:uan.1
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A&âMia � .-mnh,. <U lJuiio �Chi11,1 e cetnWdifcremaantrni�uniBados.Pudua
_p:rrticip,am d1 din¼nu.:2.detl-mJf<Qmil.l.JI d.a p61-<Xlio!1UU,dt-rr.od(ipnl..ni<tseeog;anmna.au­
ia. O Bwi1 I ii ilnro dai pi&. paiKs on ckten­ ',ioi.k Íllllll'UlÇOO Ql':mgQ'ltiéú, capua � .-cgu.�
'
qut!Wsnio.a.em�d.pri11,1 1ai1 ou!ir6msdc«><boccithda.�llà,cl21fontt.,ll!,
,lo,s p,polin..:os do�- De um Lido, de p,-oq. ,ra 8,IICIT.U: tuuc. <pr .u.obrn o.conrineme, impeJmda a
im'li&:u ,uu � � cotn«do t pr(,m,,va- a �do�rin'nroc1 rtdnçJDd� pobt:=i
• merodm � ,h Enmp.i., &c.:los c<iasda�
PROPOSTAS DE TRABALHO

O TEXTO 5 O TNP foi fim1ado em 1968. quando existiam aperi.5


cinco potências nucleares.
a) Quais .são as cinco potências nucleares "ofK1a1s·,
1 Na Guerra Fria, uma fronteira estratégica d1v1d 1 u a ou se1a, reconhecidas pelo TNP'
Europa em blocos geopolincos antagônicos. b) Após a entrada em vigor do TNP, dois paises da
a) Corno se denominava a fronteira ematég,ca da Ásia meridional tornaram-se potências nucleares
Guerra Fria? Quais foram esses países'
b) Caracterize suc1ntamence os dois blocos geopoli­
acos separados por ela. 6 A invasão do Iraque pelos Estadms Unidos. em 2003,
evidenciou urna rnse no s1stern/ de segurança mte1-
2 Explique o sentido geopoliDco da criação da OEA e nac1onal corporificado pela ONU
do T1ar. a) Quais são os dois orgãos deliberativos rnax 1 rn05
da ONU? Corno eles funcionam'
3 Na Europa, após o final da Guerra Fria, o bloco oc,­ b) Por que se discute a necessidade de reforma do
dental expandiu-se económica e militarmence em Conselho de Segurança da ONU'
direção ao leste. Dê exemplos que comprovem essa
afirmação.
O CONTEXTO
4 O mapa seguinte identifica os principais acema­
dos terroriscas ambuidos a Al-Qaeda entre 7 998
1 Leia um trecho da célebre declaração de Harry Trurna1
e 2007.
ao Congresso norte-amencano. no 1 nioo de 1947
a) Qual é a meta da Al·Qaeda em sua JJhllO global'
b) A maioria dosacencados ocorreu em países muçul· No momento acuai da h11t0ria universal, quase
manos ldem1fique os países não muçulmanos nos todas as nações devem escolher entre formas de vida
quais ocorreram atentados nesse penado. alcernac,vas. (..) Uma forma de vida se baseia na von-

r
1

A
-· 1
Fon,� V S D,parrmen, oi Scac,, 2007

376
1111

1 1·r
1

t,

rade da rna1ona e se c.racteriza por insmu,ções livres, tem duas superpotênc1as - e as relações entre elas
pela garamia das liberdades ind1v1duais, pela liberdade são centrais para a política mternaoonal. (. ) Um sis­
de expressão e de rel1g1ão e ausência de opressão poH­ tema mulr,polar tem vá nas grandes pmências de força
nca. A segunda forma de v,da se baseia na vontade de comparável que cooperam e competem entre s,(._)
uma minoria, imposta pela íorça à maioria. Assenra-se A política internacional contemporânea não se a1usca
no terror e na opressão, no conuole da imprensa e em qualquer desses três modelos. Ela cons,ste num
do rádio, em ele ,ções controladas e na supress.io das estranho híbrido, um sistema uni-multipolar, com
liberdades pessoais Creio que a polmca dos Estados uma superporênc,a e várias grandes pocéncias
Unidos deve com1st1r em apoiar os povos que estão H\JNll�<;TON, Samuel The lonely sup..orpower
Jurando contra tentativas de sub1ugamemo por parr.e forerfll>/\ffa,rs.mar/abr 1999.p.3',-36
de minorias armadas ou de pressões externas
Com base no texto, justifique o conce,rn de "sistema
l\rnencan Rhelonc. Disponível tm < hrtp:/iwww�mellGlnrhetonccom(
s;,e,eches/hanvrr umarn:n.11nandoc(T1(l,ehunl>. Acesso em 23 set, 200iS uni-multipolar• proposto pelo autor

a) A Dourrina Truman proclamou a comraposição de dois 3 Leia dois trechos da obra Cultura e ,mperrahsmo (São
sisr.emas polmcos e econórrncos Corno essa contrapo­ Paulo Companhia das Letras, 1995). do ,meleccual
sição se rraduz,u na geopol1t1ca europeia' palemno-americano Edward Sa,d
b) ldenr,f1que dois ,nstrumentos de intervenção dos
Durante decénios, desenrolou-se uma guerra
Estados Unidos na política europeia destinados a
cul curai contra os arabes e o lSiamismo nos Estados
"apoiar os povos que estão lutando conrra renram1as
Un ,dos. caricaturas racistas assustadoras de árabes e
de sub1ugamemo por parte de minorias armadas ou
muçulmanos dão a emender que são todos terronst.'ls
de pressões externas·.
ou xeques, e que a região é uma grande favela ánda, só
prestando para a gtierra ou o lucro (p 370-371)
2 Leia o texto seguinte
Ainda hoje, quase não existe l1ceratura em árabe
Existe, agora, apenas uma superpoténcia. Mas
renacando os norle-�mericanos; a exceção ma,s 1nce­
isso não s1gnif,ca que o mundo é unipolar Um sis­
ressanre é a grande série de romances de Abdelrah­
tema unipolar lena uma superpocénc;a, nenhuma
man el Mumf (_) mas seus livros são pro1b1dos em
grande poténc,a e diversas potências menores. Como
diversos países e a Arab1a Saudita, sua terra natal.
resulrado, a superpoténc,a poderia, de modo efetivo
cassou-lhe a cidadania Até onde sei. ainda não existe
resolver sozinha importantes assuntos internacionais e
nenhum mst,cuto ou grande departamenw acadê­
nenhuma coahzão emre ounos Estados terra o poder
m1Co no mundo árabe voltado principalmente para
de impedi-la de agir mim Durante diversos séculos,
o estudo dos Esrados Unidos (p 3631
o mundo clássico sob Roma (_) aproximou-se desse
modelo Um sistema bipolar como o da Guerra Fria Sinteuze a ideia cencral exposta pelo autor.

'ffi
CI PROPOSTAS DE TRABALHO li
1!
a) O comércio bilateral dos Estados Unidos com
O TEXTO os c,nco parceiros pnnc1pa1s gera vultosos saldos
negauvos
O FMI e o Banco Mundial s.io as duas insmu1ções b) O ma,or parceiro comercial singular dos Estados
f,ra�ceiras multilaterais criadas na Conferência de Unidos é o Canadá, que pamopa do Nafta
Breccon Woods. e) O Mex,co tornou-se um parceiro comercial mais 1,
a) Com que finalidade os Estados Unidos convoca­ importante que o Japão. o que atesta a efic.íoa das ,, i
ram a Conferência de Bretmn Woods 7
b) Qual e a função bastea do FMI' [ a do Banco
regras de livre comercio do Nafta.
d) O desequilíbrio no mtercâmb10 bilateral com
li
Mundial? a Chma é um 1ndic10 da superior,dade das tec­
e) O f,m da paridade fixa ent.re dólar e ouro, no início nologias chinesas sobre as norte-americanas.
da década de 1970, remou do dólar a condição de e) A posição da Venezue la entre os maiores
"moeaa do mundo·, Por quê' fornecedores dos Estados Unidos ev1denc1a
uma política de diversificação de supr,mencos
2 Os Estados Unidos são um dos maiores exporta­ energéucos
dores e o maior ,mporcador de merca dorias do
mundo. Em 2006. o pais exportou 7 038 bilhões de 3 A pamrda análise dos gráficos seguintes. 1dem1fique
dólares e importou 7 919 bilhões de dólares Ana a alcernaciva incorrera e escreva no caderno apenas
as corretai.
1,se os gráricos sobre o comércio exterior norce­
amer,cano e escreva no c aderno as alreinat,vas
correras. (Dica apenas uma é incorreta) Direções do comercio exterior da União
Europeia (2006)
Exportações
Cornémo exterior dos Estados Unidos

■■
(2006)
Europa

Arnéric.a do Nmtt

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fomtC'edQT

FOl\ceOMC Fonte:OMC

391
a) O peso dem,vo do comérc io ,nlrarreg,onal no ,mercamb,adtis no mundo e ao cresc,menlo das
1ntercâmb,o da Un1ào Europei a deve-se a ex,stên­ economias exportadoras desses pmdums
c,a de um mercado comum europeu, à prm,rni­
dade geogra�ca e à cornplernenraridade entre as 3 Anal ise o mapa abaixo.
econom,as
I>) A CEI cem ,mportâncoa ma,or nas i mportações
Peso do comércio extenor no PIB dos países
do que nas exportações da União E.urope,a, o
das Amé11cas (2004)
que se deve. essencialmente, ao faro de fornecer
combustíveis para o bloco
e) O comérc.io da União Europe i a com a Amén ca

--..
do Sul representa parcela grande dos seus 1mer­
dmb,os, o que explica o interesse europeu por �-
um acordo comerc i al com o Mercosul. J.,
d) Os paises asiáticos são fornecedores ma,s impor­ .'f \ ,.,, ,,
tantes para a União Europeia do que a América
""''11J

..
,1,
do Norte, mas esta representa um mercado ma,or
para os produtos do bloco europeu

}'
V,;
e) A União Europeia negoc,a com uma só voz na l
r
._, '-,'
OMC, o que reílete não só urna dec,são polmca. '.
mas também a realidade dos incercâmb1os dos "'' '. "..._,
\ "
países do bloco europeu
1
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O CONTEXTO
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l!IIM�eelt�Ctltl

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r..::_ o,lO�
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1 Dependentes do capital. das te<nolog,as e dos merca­ 06h100"
'tl·1•

dos dos pa1ses desenvolvidos, os países do Sul funcio­ .M«,cll:10'.)%

nam como fornecedores de manufaturados baratos e


os"""""' A o 2m"�
L,.__J

produ[os pnmários para a Europa, os Estados Unidos e Fome-OMC


o Japão O 1ntercámb10 Sul-Sul continua a represencar
uma miragem ou, no máximo, um pro1em geopolítico a) Explique o fenômeno representado no mapa
em escág10 embnonár i o b) Elabore uma hipótese para explicar a bai xa raiào
Escreva um pequeno texr.o com informações que entre o comércio de bens e serv,ços e o PIB do,
suscemem essa aval1aç�o Esrados Uni dos
e) Elabo1e uma hipotese para explicar a razão relau­
2 A China mmou-se um dos p11ncipais arores docoméf­ va meme barxa enue o comêrc,o de bens e serviços
coo 1nternac1onal Essa mudança na econom ia global e o PIB do Brasil.
cem divers.is repercussões rmponantes d) Elabore uma hipótese para explicar a elevada razão
a) ldenc1ftque repercussões do fenómeno no que d iz entre o comércio de bens e serviços e o PIB do
respeito aos preços dos bens manufaturados 1ncer­ Chile, do Paraguai e do Uruguai
cambiados no mundo e ao poder de consumo nos e) Com b,se no mapa e em seus conhecimentos,
países desenvolvidos. explique o forte impacto de oscil,ções na eco­
b) Identifique repercussões do fenómeno no que nomia dos Escadas Un i dos sobre a economia do
d i z respe1co aos preços dos produms pnmános Canada e do Méx i co.
'

�ti:.) PROPOSTAS OE TRABALHO


'
a) Calcule a caxa decenal de crescimenco demo­ '·
O TEXTO ij'.
gráfico dos países representados na tabela e
construa um grâf1co de colunas com esses
i'
,,:1
Explique as diferenças encre PIB per capita e IDH dados. li

b) Analise e explique o comporcamenco demográ• 11,


t I'
2 Os palses indicados com 1, li e Ili no gráfico seguinte �co desses países
1
.1
1:.
são, re!>peccivamente:
a) México, Índia eJapão
b) Índia, lapão e Méx,co.
4 Observe as pirâmides etarias do Quénia, da Suêc1a
e do Peru,
lfr
e) Japão, Mêx1co e lnd1a
d) Méx1co,Japão e lnd1a
e) ind1a, Mex1co e Japão. Pirãmides etarias (2005)

��lol,.
Distnbu1çáo setorial da PEA hiq, ff.iri• (uos)
60.i,más
50• �·

lO•lt '�•.
ZGatt !
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10,19 • . ·-....J-
0 •9 -=-ame��·--=
10 tS 20 25 30 3S
Po,ullçio ('1,)

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F1iu�ria(•11os)
60ov rnlk ~ l f t t = ,t'"~ ~
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j ■ Setor primlrio ■ 1ot0< ucundlrio ■ S.to, t.n:llrio j
'º' 49 -~ =
Fonie World foctlJoolc, XYJ7 3011li ~~~ ~

'2:01 29
l011t � �#
·- li
3 A tabela seguinte mostra a evolução demográfica de
o., �:i:.��
alguns países.
10 1-; 20 is li> JS
Poll'll,.çlo ('li,)

1....,
lnx&.UM(Ho.s)
60 °" INIS �-.:�
�.s, .,.,.
'º''' ��
3D 1 ]t
Z()a21 '1-�Z::.�:
42,4 25.0 52.4 16,8 10119 � � 8=::Q.f
1.. !!/::
,!-----.--..---,.--.---,.--.--,
53.8 31,9 55,7 22,S 10 lS ZO 2� 34 JS
P,pul,ç.lo ('li,)
71,1 38,1 56.3 28,4
foru, l.Klud Nations l'opulaóon D,ylSl()f\
94.5 42,9 S7,2 34,9

124,8 46.8 58,9 41.7 a) Compare as pirâmides etárias. indicando os fatores da


dinámic:a demográfica que as explicam.
158,3 48.7 61,S 47,9 b) Com base nas pirâmid e s , 1nd1que os diferences
fonu, Un<.td N•oons Populaóons DMsiort desafios sociais que esses países enfrentam.

407
1' ;' ·;
1

Quais são, atualmente, as duas maiores areas de acra• cobriu que "circulação de cérebros é um modo mais
S
ção de 1m1grantes em escala global? Como se explica apropriado de descrever o que ocorre com esses grupos
a atração exercida por essas áreas sobre os migrantes no Vale do Silic,o que "drenagem de cérebros• Entre os
1nternac1ona1s? pesquisados. 50% recomam pelo menos uma vez por
i1 ano ao seu país de origem por motivos de negócios
1 (") Ainda mais notável, 74% dos indianos e 53% dos
1 6 Explique a diferença entre os concenos de cidade
chineses disseram que esperavam abrir uma empresa
global, estudado no capitulo 6, e meg.icidade.
no seu pals natal
Th, Economet 31 OtJt 2002 Sur,;ey. Mtgr.oon
O CONTEXTO Os creches apresentam 1de1as e argurJencos diferences
sobre o fenómeno da 'migração de cérebros• Identi­
1 Observe o gráfico seguinte fique a.s diferenças e comente-as

-� =.....
Despesas per capita em tecnologia da 3 Observe o mapa abaixo
informação

O grande éxodo europeu do século XIX


lsados 1-"m
J,pio
C•--•1'igtm-.....
fwlça
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c.o..!1 do Sul w----­
!tall.sl. e,�

·,.,�- f.'
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500 1.000 1.500 2.000 ?.500 3.000 ).5C)O ,.ooo
USI
fon<t> World De,,teloprnont lndicawr,. Banco Mur>dial 1006. ' ,.,....
� ... ·'
.... ÃO
'
J
Com base nos dados. comente o conce1co de desen­
'.

volv1menco e a fronce,ra econômica Norte-Sul no con­


texto da revolução tecnoc1entífica contemporãne..
.... -◊--�··-,
')�•
-('
2 Leia estes dois pequenos extratos de textos: ) I
Remzi Lan1 cLretordo lnsmuto de Mídia da AI bãrna,
queixa-se da drenagem de cérebros que casngou seu p.ís
na última década. íodos os três espeaaliscas em Aids
mudaram-se para o Canadá'. d12.. "Os melhores cérebros � jean Oaod,, lD � du morta<. Paridorcw. 1991 p. 44
vão e não retornam. (_) Há 8 mil albaneses escudando
em univers,dades 11:al,ana.s - mais que na Urnver.1dade a) Expl ,que o fenômeno representado no mapa.
de lirana Quantos voltarão? Não ma,s que 5%." b) Quais foram as cau.sas gerals para o fenómeno?
Tht ÚM)mlSI, 31 OtJt 2002. SuM'( �COI\ e) Como se explica o faro de que, hâ meio século. a
Uma pesquisa recente (_) com mais de 1,5 mil Europa converteu-se em zona de atração de fiuxos
migrantes indianos e chineses de primeira geração des- migratórios 1nternac1ona1s'
!Ili) PROPOSTAS OE TRABALHO
/

b} Em que ou era epoca da história norte-amencana


OTEXTO
a ,migração desempenhou papel dec1s1vo no cres­
c i mento demográftco do pais'
Relacione o Demno Man1fesm com a doutnna das
frontei ras naturais e explique o papel de-;ernpenhado 4 Le i a o crecho seguinte
por essa dourrma na ex:iansão remconal dos Estados
"Deixe-me exol,car-lhe o problema: diz Victor
Unidos no século XIX.
Trew10. v i ce-cônsul mexicano na cidade fronre1nça
2 O trecho seguinte fo i extraído da célebre mensagem ·o
de EI Paso. salário míni mo nos Estados Unidos e de
do presideme James Monroe ao Congresso norte· USS S,15 por hora No Mêx,co. muita gente ganha USS
amencano, em 1823 5 por dia Num supermercado daqui, um galão de leite
cusca US 3. Do outro lado da fronce11a, em Juarez, cust.i.
Não 1ncerfenmos nem inrerfememos nas colônias
em geral 10 ou lS cents mais:
ex1s1entes ou possessões de qualquer pocéncia euro­ TI,,
Econom'>t. 31 out 2002 '"rvey l.\1gration
peia Porem, quanco aos governos que declararam a
sua independênc i a e que a sustentaram(.), 1nterpre­ a) Quais são os p11nc1pa1s grupos de im1grantes que
tatemos qualquer mterferênoa de qualquer potência se estabelecem atualmente nos Estados Unidos'
europeia, real izada com o propósito de op11m1-lo1 ou b) Com base na explicação de Victor Trevino. disruta
controlar de alguma forma o seu destino, sob qualquer as condições soci oeconôm1cas gera is que estão
prerexco, como manifestaçào de hostilidade dingida por rras dos grandes íluxos rn1gratónos para os
aos Esudos Un,dos. Estados Unidos.
Arws. G Pope Amtn<o. lotrno en el sistema po�t:cO 1r.r.emaoonal
BueoosA11esGrupoEa<(l(Lao= 1994 p.158 S N o início do s€culo X>-, aceleraram-se as migrações
in cernas de negros dos escados do sul dos Estados
Monroe defendi a 1meresses nacionais bem defini­
Unidos para o nordeste e a reg,ão dos Grandes Lagos
dos. sob o precexco da defesa da soberania das novas
�sclareça as causas desses mov1memos migratônos
nações independentes da Aménca Latina. Que ,me­
resses eram esses' 6 Avalie as afirmações seguinres

3 Observe o gráfico seguinte. O Manufactunng Belt abrange as amigas regiões


1ndusrria1s do nordeste e dos Grandes Lagos. que
se desenvolveram na segunda metade do sécuio
Dinâm1rn demográfica dos Estados Unidos
XIX e no 1rnc10 do século XX
(2000-2005)
11 A expressão Sun Belt designa o coniunto hete­
rogéneo de novas concentrações 1ndusma1> que

" se desenvolveram no oeste e no sul dos Estados


Unidos após a Segunda Guerra Mundial
Ili Nas úlnmas decadas. regima-se ninda estagnação
10 demográfica do Sun Belt e grande cresc,menrn
populacional das cidades dos Grande-; Lagos
IV. O nordeste. os Grandes Lagos e o entorno 1med1at0
das meuopoles de Los Angeles e São FranCtSco. na
costa oeste, apresentam as menores densidades
demográficas dos Es!ados Un,dos.

Crtt010tmo S.,ldo Escreva no caderno a alternativa que cont�m apenas


1Mmoçrihco mgr.t6rio
afirmações verdadeiras
Fonte. U S Census Bureau a) 1 li e IV d) 1 e li.
a) Analise e comente as informações oferecidas no b) 11,lllelV e) ll e lV
gráhco. e) 1, li e Ili
1
,,,'
7 A aglomeração empresarial do Vale do S1lic10 surgiu O CONTEXTO
na década de 1960 e firmou-se duas décadas ma,s
tarde como o nucleo mundial da indúsma da mformá­
t,ca. A Universidade de Sranford forma grande parte 1 As temat1vas de bloquear o tluxo de ,migrantes ileg;is
dos quadros científicos e técnicos que atuam nessas macenal,zam-se na "fronteira forc,f,cada" entre os
empresas O vale do Silic10 emucura-1e em wrno da Estados Unidos e o México: uma faixa consr,cukia po,
baia de São Francisco, num coniunco de pequenas extensos muros e cercas eletrificadas e patrulhada
localidades onde estão situadas centenas de empre­ por milhares de guardas de fronce,ra com equ1p•.
sas que produzem computadores (como a Apple e a memos de vigilância de alta tec�olog1a
Hewfen Packard) e software para a internet.

São Francisco e o Vale do S11ício_____ ,

\
\

"I Veículos policiais norte-americanos patrulham a �rea


entre os dois muros que delimitam a fronteira dos Estados
Unidos com o MéXKO, na região das cidades de San Diego
e liJuana, em 2007.

:--­ N

�-.,,.,,_,da A M/J O c,em1sta político Samuel Huncington publicou. em


OMM:t>ac...- o
L___J
,...,
2004, um livro inmulado Quem somos nós1 Os desafios
fonrt> M�ENNE·SCH<lOl,<AkE�. i>emadone la locohSatlOI! o rdenc,dade nacronal dos Estados Unidos Nessa obra,
d;s,ndu,ines Pans: Na!h.af\ 1996 ele defende a tese de que a onda atual de 1m1gração
pode "dividir os Estados Unidos em dois povos, dua,
Indique três motivos que conrribuirarn para o cresci­ culcur�s e duas lmguas·
1
mento industrial do oeste dos Estados Unidos após a a) Identifique e caracteme a onda atual de ,migra­
1 ! Segunda Guerra Mundial. çã o
1 1
b) O alerta de Huntington reílete sem,mencos
8 O Nan:a reunP os Estados Unidos ao Canada e ao ant1-1m1granres que se manifestaram em
México. outras epocas da h,stóna do país Quando isso
a) Em que sentidos se pode afirmar que a ,ndt.'Stnado ocorreu'
Canada apresenta force dependência em relação e) Pode-se argumentar, contra Huntington, que a
aos Estados Unidos? 1dent1dade dos Estados Unidos é conmcuída,
b) De que modo a criação do Nan:a aprofundou as precisamente, pelos grandes ciclos de ,migração
desigualdades reg,ona,s no México? Exolique essa 1de1a

426
li

-------------------------------------------·-"ili•
'I
i
l

j1
2 Observe o mapa seguinte 1
li
Saldo m,gratóno norte-americano (2000-2004)
1

1
1,
1 ,\ ,.,

''----"'""

. ,.,.,_
,____,
Ot-"E.\',L
F,.IC1f1�(1

□-....,.,-...
□ Sal:lo ll"JCJillm r:eglCIW \.
MtxlCO

Fonte. U S CNlSuS BureaU-

a) Explique o que são o Monufacturing Be/t e o Sun vida elevado em suas pnncipa,s cidades. Relaoone
Beit a mação exercida pela Califórnia no pós-guerra
b) Justifique o senndo geral das m,grações internas com algumas tendências gerais da econom,a
nos Estados Un,dos mundial
e) A Califorma apresentou fone saldo migratório
posmvo apo1 a Segunda Guerra Mundial. mas, 3 Relaoone a localização da. maiores ba.es militares fora
a pamr da de cada de 1990, passou a apresencar do cerritóno cononental dos Es,ados Unidos com o
saldo migratório negativo, em v1rrude do custo de sistema da Guerra Fna

427
Ílfl 1 PROPOSTAS DE TRABALHO

O TEXTO 4 Observe o gráfico seguinte


1

Sobre o processo de unificação europeia. avalie as População com 65 anos ou mais na União
afirmações: Europeia

O pro1eto da urnd;ide europeia surgiu como fruto


das duas guerras do seculo XX. que ev1denc1.ram
a ne<ess1dade de romper com a lóg,ca dos nacio· 20

nalismos
O Plano Schuman, do qual se originou a Ceca.
represemou ames de cudo uma m1cia[1va de recon­
c1l1ação entre França e Alemanha.
Ili A Comunidade Europeia nasceu dos esforços
conJunrns de recuperaçjo oa economia euro­
pe,. empreendidos pela França e pela Grã-Bre­
tanha. 1960 1970 l!J&O 19-90 2000 2010�

IV. O Tratado de Roma. marco original da Comu­


nidade Europeia, inspirou-se no conceito de
soberania compartilhada, esrabelec1do pela
Ceca a) Explique as causas do processo reg1mado no grá­
fico.
Escreva no caderno a alternanva que contém apenas
b) Com base nesse processo, comence as vantagens
afirmações verdadeiras
da ,migração para a União Europeia
a) L li e Ili
b) 1, ll e lV.
5 A Turquia é candidata a adesão à União Europeia.
e) 1, Ili e IV
a) ldencifique motivos favoráveis à adesão da Turquia.
d) li, Ili e IV.
do ponto de v1sca do bloco europeu
e) lei\/.
b) ldentif,que mm1vos desfavorave1s à adesão da Tur­
quia, do pomo de v1sra do bloco europeu.
2 Escreva no caderno a urnca alternativa que apresenta
as anv,dades econômicas h1scorocamente mais impor­
6 Bruxelas a capital belga, é a sede política da União
tantes na região do Reno-Ruhr, na Alemanha.
Europeia. O mapa seguinte destaca uma das rrês regiões
a) Policultura e agroindústria
que compõem a Bélg1Ca Trata-se da região na qual a
b) Exrração e benefiaamenco de petróleo
ma1ona da população utiliza a hngua holandesa.
e) Mineração de ferro e s1derurg1a
a) Como se chama a região destacada1
d) Monocultura de bata[a para exportação
b) Exploque a tensão nac1onalisca que ameaça a un�
e) Extração cai bonifera e tndúsma pesada
dade <ia Bélgica

3 O Magreb é o ponro de partida do pr,nc1pal fluxo de


1m1grances de fora oa Europa que se esrabelecem na
França
a) ldenílf,que a região do Magreb. dos pomos de vista
geopolit1co e cultural
b) C,te uma causa soc1oeconômica que explique esse
fiuxo migratório.
e) Cice uma causa h1stórrco-culrural que explique
es1e fluxo m,gracório

443
des emocultura1s (muçulmanos, sérv i os e croatas)
O CONTEXTO
• As linguas eram a servo-croata. a eslovena, a mace­
dónia e a albanesa
Observe o mapa seguinte.
, O cristianismo d1v1d1u-se em razão da linha de rup­
tura medieval do Cisma do Oriente nas religiões
PIB per capita nas regiões da União Europeia católica e ortodoxa O islamismo difundiu-se mais
(2003) tarde, com a invasão otomana.
• A lingua servo-croata é escrita em caracteres latinos
pelos croatas e em caracteres cirílicos pelos sérvios.

Utilizando essas 1nformaçóes, exÍhque a crise que


_- ...,• destru1u o Estado iugoslavo.

� 1
3 leia o extrato de texi:o seguime, esrnco pelo diplomata
francês que elaborou o Plano Schuman:

.,r;. (_,) A riqueza conjunta era em primeiro lugar a
do carvão e a do aço cuias bacias naturais inscritas
..
!:'' -
em um triângulo geográfico que as fronteiras históricas
cortavam arnfioalmente, eram repamdas de maneira
desigual, mas complernemar. pela França e pela Alema­
nha. Essas fronteiras casuais tinham se tornado na era

�r�·,_ -
mdustnal. cu10 surg1menmcoinc1d1u com o das doucn­
"4, nas nac1onahstas, obstaculos às trocas e depois linhas de
PIB,,.,n,­
l�:1trr,éd,10tpendnded:l ,._,,, . confroncação Nenhum dos dms povos se sentiu mais
seguro porque n,io possuía sozinho todo o recurso.
.,,25�
coeiM'CltC0111U1doiDW1eSdobn.c+

N isco é, todo o cerncóno A nvalidade era decidida pela


Ll•00·11",
07S·10D,
'
A ,,,.,.
guerra que só resolvia o problema por um certo tempo
LJ<1S'<
L......,_J - o tempo de preparar a desforra.
Fonte: EuroSQl Ora. o carvão e o aço eram ao mesmo tempo a
chave da pméncia económica e a do arsenal onde se
a) Descreva o fenómeno representado no mapa forjavam as armas da guerra Esse duplo poder lhes
b) Explique a poliuca europeia voltada para a coesão dava então uma enorme significação simbólica que
regi onal e o desenvolvimenco. esquecemos semelha me à de que se reveste a energia
nuclear hoje em dia Fundi-los acima das fronteiras seria
2 'A Iugoslávia c1nha seis repúblicas; cinco povos. quatro rearar•lhes seu prest1g10 maléfico e os cransíormana, ao
linguas. três religiões. dois alfabetos e um partido - o contrário. em garanna de paz
comunista" MooNET. Jean Memór/05 , consu�o da umdaoe europ,e!4
A símese e do Jornalista Norman Stone, da rev1s1a BrasuUnS.1986 Jl2S9•260.
Newsweek
Com base nesse texto, explique por que a 1megração
• Cada uma das seis reoúblicas da Iugosláv1a governada europeia deve ser interpretada como um projeto
pelo marechal Tito correspondia a um grupo popu• com finalidade polit1ca, que se util izou de meios
lac1onal, menos a Bósnia, que reuma trés com unida- económicos

444
1111 PROPOSTAS DE TRABALHO

O TEXTO 4 Observe o gráfJCo seguinte.

1 O que s,gnihca d,zer que Moscou represemou a "rer­ D1stnbuição das exportações da CEI (2005)
ce,ra Rom;('

2 Aval:e as afirmações seguintes e anote no caderno a


alcernanva correta.

A URSS nerdou um ,mwrio multmac,onal e rnult1-


1.
culrural,cu10 centro era eslavo e rnstão ortodoxo.
e se estendia sobre povos muçulmanos da Ásia
cemra, e do Cáucaso
No hnal da Segunaa Guerra Mundial, a URSS em·
beleceu sua hegemonia poln 1ca sobre 01 pa1ses
do leste europeu. erguendo um bloco geopolíc1co
assentado sobre o Pacw de Varsóvia e o Come­
con
Ili. As reformas pol1t1ca1 e económ,cas conduzidas ■
por M,khail Gorbatchev, na segunda metade da
j luropa

dec.da de 1980, represemaram uma resposta a

D
m

D...,�

estagnação e cnse da econom1:1 cennalmenre ola­ [l '"""'' do NO<te

n1f1Cada da URSS
□ Ouuos
IV. A CEI abrange as antigas repúblicas soviética� com
exceção dos Estados bálticos (Letônia, lituânia e
Fonce.OMC

Estônia). que ingressaram na União Europeia


a) Quais são os principais produtos de exporração
a) São verdadeiras apenas. as afirmações 1, Ili e IV da CEI para a Europa>
li
b) São ve1dadeiras apena� as alirmações li, Ili e IV. b) Por que essas exportações tém ,mportância escra­
.1
e) São verdadeiras apenas as afirmações 1, li e Ili. ceg1ca'
d) Sãn verdadeiras, apenas. as afirmações I e Ili 1
e) Todas as afirmacões são verdadeiras 5 Anote no caderno a alternativa que apresenra um
par de fatores s,grnficatrvo para a compreensão da
3 Identifique a assooaçâo incorreta e escreva no caderno d1stnbu1ção territorial da ,ndusma na área da CEI
apenas as correras a) Prox1m1dade das merropoles; rede rodov1ana
a) Ásia central - consmuida ae repúblicas de popu b) Presenç, ae recursos minerais. portos exportado­
lação maJOntanamente muçulmana. res
b) Cáucaso - região de inmb,l,dade geop0ll[lc,, e) Presença de recursos fioresra11, prox,m1dade do;
atravessada por coní11ros internos e internac10- mercados consum1dore�
na1s. d) Planificação escrateg,ca do Es,ado. presença de
e} Ura11 - reg1ão ru1sa situada na faixa de limites entre recursos minera,;
Europa e Ásia, caracterizada pele mdústrra pesada e) Rede ferrovia ria, portos exportadores.
e por s,grnficac,vos recu·sos mrnera,s
d) Sibéria - vasta região russa caracterizada por 6 Justifique a alternativa apontada na anv,dade anre­
elevada densidade demográfica e a presença de nor.
1mporcames metrópoles.
e) Ucrânia e B1elo-Rúss1a - repúbl:cas cristãs e eslavas 7 Cornence, de modo geral. as hm1cações naturais à
da anuga URSS, que pamoparn da CEI agricultura no c:emcório da Rúss,a

459
1
b) Explique os motivos da pol1rica de "russificação"
O CONTEXTO
' 1
da anr1ga URSS
e) ldem,fique as repúblicas nas quais as m,nonas
Observe o gráfico abaixo ém1cas russas formam tambem minorias culrura1,
:� e religiosas
d) E�pl,que a importância estratégica. para a Rússia
Russos étnicos na ex-URSS das duas repúblicas da CEI com as mais signif,'4-
nvas m1nonas étnicas russas

2 Relacione a criação da SCO cfum i ocupação


none-amencana do Afegamsr.âo. onde. desde
2002. implantaram-se oases md,cares dos Estados
Unidos.

3 Observe o mapa abaixo


a) Qual é o sentido da expressão "exterior próx,mo·.
usada pela Rússia acuai para fazer referência às
republ,cas da CEI?
b) ldem1nque alguns 1nsuurnenros de exerc1c10 da
Fonte' Vvo,id faabook, CIA, �007, 1níluénc1a russa sobre o "exterior próximo"
e) Com base na rede elemca representada no mapa,
a) ldenaf,que as repúblicas mencionadas no gráfi co comente os contrastes de povoamenro do cem­
que não fazem parte da CEI. tono da ,muga URSS

Rede de transmissão elétnca na URSS :

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11.ndtH Ili tta..,.Jsdo
-- 220 t;kr-oNtt:s
-- lJOwira:,tai,wam:

Foo,� U S. Depmmem oi State. 2007

... 46()
!Ili) PROPOSTAS DETRABALHO

· O TEXTO e) D,Kuta o papel desempenhado pelo setor da


eletrõn,ca e onformaDca no processo de indusrria­
l1zação dos NPls
1 Sobre a expansão ,mpe11al do Japão MeiJI, explique
a) O que fm a chamada "esfera de coprospendade 5 Observe os gráficos seguintes.
do Lesce Maior as,ár,co"'
b) Qual era a 1mportànrn econôrrnca da Manchúí'a
chinesa para o Japão'
Comércio exterior do Japão
2 Após a Segunda Guerra Mundial o Japão se colocou
sob a oroteção nuclear dos Estados Unidos 35 '>
30
a) Qual fo, a mudanç, estraceg,ca e milicar experi­ 25
mentada pelo Japão apos a derroca na Segunda 20
15
Guerra Mund1a!7 10
5
b) Qua,s eram as ameaças m1\iures ao Japão na o
Guerra Fria' A..
lh.lrnlo E11tol)@la
111.....,,
3 Sobre ad1smbu1ção geográfica da indúsma no Japão,
avahe a, seguintes af,rmaçàl's e anote no caderno a
alternaava correta 1 Priotipa,, º"'""' .., lnp<rt,w,, )ai><"""'1

H1sconcameme, a ,ndúsma concentrou-se na pla­


nioe do Pacífico. na ,lha de Honshu. conmbu,ndo 1S
10
para a configuração da megalôpole de Toka,do s
A mdüstna Japonesa exibe um padrão de locali­
zação nit1damente portuário.em razão da depen­
dência de macénas-primas ,mporcadas li Estados Unioo-! C] Un1io Euro'l)N ■ CMna
Ili. A descentralização indusmal e um fenômeno
O Aribt.a Saucilta 1B t-1mlos Ârtb'51J,rioos ■ A,st,ill•
das últimas décadas e expltca-se. em parte. pelos
Fontl'OMC.
custos aos terrenos e ,moveis na megalópole de
Toka,do
a) Analise as mudanças na d1scribuiçào das exporta­
IV. A ,lha de Hokka1do, a ma,s povoada do arqui­
ções 1aponesas entre 2000 e 2005.
pélago, abnga atualmente as ma,s m1portantes
b) Analise as mudanças na d,srnbuiçào das,mporr.­
mdúsrnas 1aponesa1
ções Japonesas entre 2000 e 2005
a) Todas as afirmações são corretas e) Exohque o 1mportame lugar ocupado pela Aráb,a
b) São corretas, apenas, as afirmações 1.111 e IV Saudita e pelos Emirados Árabes Unidos entre os
e) São correras, apena, as af,rmações ( li e IV fornecedores do Japão
d) São corretas, apenas, as afirmações li e Ili.
e) São correras, apenas. as afirmações 1, li e Ili 6 O que são os chaebol sul-coreanos' Pode-se fazer um
paralelo entre eles e 01 ant,gos zarba!lu japoneses'
4 Os NPls configuram um con1unro hecerogêneo de
economias. 7 A Associação de Nações do Sudeste As,imco (Asean)
a) Diferencie Hong Kong e Cingapura dos demais é uma organização regional consmuída por dez paises,
NPl1, dos pomos de vista da área e da popula­ entre os quais Cmgapura, Malásia. Tailândi. lnoones,a,
ção. Fil,p,nas e V,ernã O gráfico seguinte mostra as pr,n­
b) Diferencie a lndonés,a dos dema,s NPls. dos pontos c,pa1s fonres de ,nvesnmenros esrrangeiros d,reros na
de v11ta da população e da renda área da Asean

475
b) Por qúe esse arugo 1a não corresponde ince1ra­
Fontes principais de investimentos diretos
mence à realidade estratégica do lapãol
na Asean (2002-2006)
USS bi:tlôts 2 No texto seguinte são discutidos aspecms do desafio
50
,1 demogrâ flco no lapão
<O
" O problema é que as possíveis respostas políticas
destinadas a ampliar a força de trabalho e reauvar o
JO
crescimento populacional podenam acaba, entrando
21
'º em conílito entre s1. Diante da red �ção e do envelheci­
ti mento da mão de obra, empresas� governo rendem a
10 1ncem1var fortemente o ingresso de ma11 mulneres na
força de trabalho e uc1lizá-la1 en, posições cie maior
Untão J,pio 11.se.n E1tad<n C�a Chh1a Austritia C,n� qualificação e responsab1l,dade Mas, à medida que
E,,n,.,i. Uni:lo< O. lvl esses esforços renh.m sucesso, provavelmente nasce•

1. Fon,� Assocaçào de Na<:óes ao St,:Jes,:e As�oco( fsean/


rão menos bebês Se, por outro lado. o governo cenrar
encoraiar as mulheres a terem mais filhos, um numero
menor de mulheres na faixa dos 20 e 30 anos ingressará
Por que o Japão figura como grande 1nvesC1dor na área na força de \rabalho
da A1ean1 O 1nsrrumemo o.ra alcançar os dois objeti vos seri;i
despender mu,m ma11 dinheiro publico e empresarial
em creches e escolas macerna1s (-) O antigo modo de
O CONTEXTO resolver o problema era usar as avós corno babas. mas
1.s avós de ho1e e amanhã querem usufruir suas aposen·
tadonas viajando pelo mundo - e. de qualquer modo
O arngo 9' da Consmu,ção Japonesa, admada apos a
as mulheres 1ovens não desejam ter as mães nas suas
Segunda Guerra Mundial, d,spôe:
casas Por,anco, não hã alternativa senão despender
Aspirando sinceramente a uma paz internacional mais dinheiro em creches e escolas maternais.
baseada na 1usc1ça e na ordem, o povo ,aponés renunc1a
E.MMOTT, 8�. Toe Ecorn,m151, 6 OOL 200,, S\Jrwr 1apan
para sempre à guerra Como um d,re1co soberano da
nação, e à ameaça ou ao uso da força como um meio De acordo com o rexco, o s,mples funcronamento
de resolver disputas 1ntemaoona1s económ,co do mercado não e capaz de oferecer saída,
A fim de alcançar o objenvo do paragrafo prece­ para o desafio demográfico, exigindo a aplicação de
dente. jamai, serão mantidas forças de \erra, mar e ar, políticas públicas Explique essa 1de,a
nem oucro pmeoc,al bélico. Não será reconhecido ao
Estado o drreito de beligerância 3 'O Japão é um gigante econôm1co, mas um anão geo­
polít1co" Essa aíirmaçào reflete uma avaliação bastante
Th, úm11,w1roo ofJopan D,spc,r,vel em < ht!JrJ/wwwsobnorg1
Co!lsn:JtLOM/JaP4n/tnglish1ergl-sh-Const1tut10'ltl'ml> f,..c�so difundida do lugar do Japão no s1s\ema internacional
em 2<sec2000 ltmrnglél.: Ju1lif1aue-a, levando em conca
a) a realidade da Guerra Fria,
;i) Explique o concexto h1>tónco e estratégico no qual b) a realidade que se configura apos o fim ci. Guerra
foi elaborada a Consmuição Japonesa Fna

-1 j'11
D
111

PROPOSTAS
..

,. . .
..

. DE TRABALHO
• • .. • • &

O TEXTO 4 Observe a tabel.; seguime

... ...
Fontes dos investimentos •estrangeiros
, .:dire-.
tos na...
~~ )

1 Analise as afirmações a seguir e anoce no caderno a Chma (US$ bilhões) :


alcernat1va correra Qt1gem 1995 2006
1 -
Ao longo do século XX, Taiwan esteve sob efec1va Hong Kong 20,S 20.2
soberania de Pequim durante poucos anos, 1me­ lapão 3,1 46
diatamenre .ipós a Segunda Guerra Mundial
Co,e,a do Sul 1.0 ' 3.9
li. Um 1mporcame obscácu10 para a efetiva reincor­
poração de Taiwan à China é a ex1srênc1a de um
Escados Unidos 3,1 1 1 2.9 1
regime democrar1co na "prov1naa rebelde" Taiwan 1 3,2 2.1
Ili. Taiwan prat1camenre não manrém relações econô­ C1ngapura 1.9 2.3
micas com a China e é mu1ro provável que no futuro Alemanha (\, 2.0
1 1
próximo dedare sua independência complel:4
Outros 4.4 3.5
IV. A Chinaalmeia reincorporar plenamente Ta1w.in a
1
.1
sua soberania ut1hzando o modelo de "uma naçào, Tocalmundw 1 .
37,6 41.S
do1S SJsremas· aplicado em Hong Kong e Macau
a) Transforme a tabela em um gráfico de colunas,
a) Todas as afirmações são verdadeiras. urihzando porcentagens
b) São verdadeiras, apenas, as afirmações I e li. b) Com base na tabela, explique a 1mportânc1a dos
e) São verdadeiras, apenas, as afirmações li, Ili e IV pa1ses asiáticos na expansão indusmal da China.
d) S�o verdadeiras, apenas. as afirmações 1, li e IV e) Com base na rabeia. explique o papel escrateg1co
e) Nenhuma das afirmações é verdadeira desempenhado por Hong Kong no cremmemo
�conõm1co chrnes
2 "Nãoimportaacor dogaro,oque importa e que ele cace
os ratos· A frase . que se tomou famosa, ê de Oeng Xiao­ 5 Em Hong Kong. a temperatura média anual é de
ping. O que o líder reformista chinês quis d12er com €fa7 23.1 ºC. as médias de julho atingem 28.7 ºC e as de
1ane1ro ficam em 16,2 oC As precipitações anuais
3 Escreva no caderno a alternativa correta. superam 2.200 milimerros, e o período mais chuvoso
a) Ae,q,ansàoeconõm:caaceleradadaCh1nanasúlomas estende-se de maio a setembro. com pico de 400
decadas comprO\lil o dinam1smodo modelo de plani­ milímetros em Junho.
ficação central e escat1uição dos meios de produção Em Pequim, a temperatura média anual é de 11,8 ºC.
b) As reformas econômicas chinesas. 1nic1adas em as médias de julho aungem 26,0 oC e as de 1ane1ro
1979 e aceleradas na década seguinte. combinaram chegam a -4.6 °C As prec1p1taçõe1 anu,1s não ultra­
a aberrura a mvest1menms est rangeiros com as passam 640 milímetros e apenas JUiho e agosro apre
comunas populares no campo. sentam mais de 100 mihmeuos de chuva1
e) O enclave de Hong Kong e a provínc ia rebelde de a) Explique a1 seinsíYe1s diferenças nas médias cerm1-
Taiwan desempenharam papéis decisivos na a ber­ cas das duas cidades
rura da economia chinesa, estimul,ndo os íluxos b) Levando em conta o fenômeno das monções,
de comérao e 1nvesnmento com o exterior. explique as diferenças de prec1p1caçâo entre a1
d) O cresomenro económico chinês das úlomas déca­ duas odades .
das baseou-seem 1nvest1memosesrrange,rose gerou
redução das disparidades de renda einrre as odades 6 O Sink1ang. noexuemo ocidente chinês, é alvo de polí­
e o campo e enue a 1ndúsrna e a agricultura. ticas de estímulo à migração de chineses ecnicos
e) As ZEEs foram implantadas principalmente na a) hphque essas políticas do Estado chínés
Manchúria, beneficiando-se das reservas de carvão b) Com base em informações de um ada� d1scuca a
mineral e minério de ferro dessa região. mporcáncia esrrareg1ca dessa região de írome,ra,

490
7 A China, uulizando sua mfiuénc,a política. colabora e) Quais são as principais caracrenmcas riacura11 e
com os Estados Unidos para cem ar comer as ambições económJCas da "China central"?
nudeares da Coreia do Norte. Levando em conra que d) A "China oodemal" 1ndui areas de 1mpor cáncia
a Coreia do Norte é um Estado de regime comunista estratégica para a unidade nacional.em virtude da
e um trad1 c1onal aliado da China.e�phoue o 1meresse presença de 1mponantes mi nonas étnicas Men­
ch1nes nessa colaboraçâo . c,ore duas dessas áreas

Política de planeJamento regional na China


O CONTEXTO;

1 Leia o e><tram de cexro segu1me

Todos os dias, a m1d 1a sel eCJona novos adJenvos


para expnm1r surpresa e espanco diante da "nova China•
Mas uma perspectiva mais ampla coloca as coisas nos
seus lugares Segundo estimativas do h1sronador da
economia Angus Madd1son. a Ásia represemava 60%
da produção manufacure,ra mundial em 1801.A China
sozinha. unha 30% do mcal. e a fnd1a. 15%. No pós•
guerra. em W53. refienndo os efe1 ros de um século e
e•---� "
meio de Revoluçâo Industrial europeia, a part1c1paçào
r_
A
�f:st•••,..Cltt'!tscll:W"'t:O!ÃCMICll'tfa!
as1ánca havia ded1nado para apenas 17%. e a pane do
leão cabia aos Japoneses Em 1973. a parce da Ásia tinha
Cj WIIC!it:vi dt rtvitllur,� daC.u. dor.orMSu
D �!llõltiefl,ade��lfflffl:OC:itChN OUOíW.'11' .
'------'
...
..

atingido 24%. mas quase todo o aumemo dec.oma da Fonte Go,emod, Repúbka Pooolar d> Ch:l\i. 2005
v1go1osa reconstrução Japonesa. No inioo do século
3 Analise o gráfico seguinte_
XXI. a Âs1a deunha 38% da produção induscnal global
- e a expan�o não pode ser atribuída ao lapão: a China,
Comércio de manufaturados da China com
sozinha. parac1 pava com 12% e a Índia, com 5%. Para
os principais parceiros (2006)
onde vai a Ásia' E para onde vai a China' O futuro é
uss•-
imprevisível, mas uma boa d,ca é olhar para o passado zoo
Por exemplo. para 1801 180
160
Acuixado oe Mul'WO Googra])Q e pciiuco 111ttrr.a. ronoJ 1'0
ano 12, r ,. � 6 aga 200t 120
!00
a) Elaboleumahlpócese paraexpl,car opredomírnoasiá­ 60
nco na produção manufarure,ra mundial em 1801. e.e
40
b) Elabore uma h1porese para exohcar o declínio da 10
Ásia na p1oduçáo manufature 1ra mundial encre
IJnUio ~ Japão Hong Koog ln11111n
1801 e 1953 fl110ptt2 ~Umd~"'-~~~---,,-
e) Qual é a aposta do text0 a respeito do futuro do 1■ úportaw,, CI Jo,poruçóe> !
cresc1r,en10 1Mu1mal na Ásia' FooteOMC
a) Hong Kong funciona corno cenrro de reexpor­
2 O mapa seguinte, divulgado pelo governo chmes. sime­ tação de produtos fabricados na China Qual e o
CJZa a po!Joca oficial de plane,amenco regional do pais. estaruto polir1co de Hong Kong'
a) Por que a fachada leste da China é denominada a b) Com base no gráfico, explique em que senndo
"prospera China onentai"> se pode afirmar que a China funciona como elo
b) Porqueseanunrn uma 1niaaovade"revirahzação" da entre a As1a e o Ocidente na produção mdusmal
China do nordeste. que corresponde â Manchúna7 globalizada.
Uh PROPOSTAS DE"TRABALHO

A afirmação do m1n1scro das Relações E.xreriores no


O TEXTO
governo de Fernando Henrique Cardoso reflete a
1mporcãnc1a da criação do Mercosul para a polic1ca
1 O Brasil é considerado um global rrader Exphque o exteina brasileira
significado dessa expressão e 1ust1fique sua aplicação a) Quais foram as condiçóes políticas e econôm1ca1
ao perfil do comércio exceno1 brasileiro que propiciaram a criação do Mercosul?
b) O Mercosul amcula-se em mrno da integração e<o­
2 Observe o gráfico seguinte nômica e comercial mas seus tratados abrangem
cer:ias poliocos. ldent1f1que um rema polic.,co s1gm·
Exportações brasileiras ftcaavo que faz parte dos tratados do Mercosul
USS tüho.s
li
S O mapa seguime mostra o pro1eto de ligação rodov,ana
emre o Brasil e o Peru.

º'" )

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AJ9tntiN1 1
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PERU

FQn1e IPEA. loeadaia. t ,-


e"'º'-
M11dol\lóo

,.,,
a) Com base nos dados do gráfico e em seus conheci· 1--� Pro,atlldll 1 ~
CaruN•

llo
, •ill.aPu
(u; 1
BOUYII

mentos. explique a posição dos 1ndu1ma11 bras1le1- > MS


ros. que favorecem a mação de um rmado de livre
A 1HILE' '-J '1,- 1_'l
comércio entre o Mercosul e os Estados Unidos , PAR~GUAI

b) Jusnfique o aceleradocresomemo das exportações 1 • ' A~GEtmNA ~~••

brasileiras para a Argemina ao longo do período Fon,e- Mvndo:Gto6raf10 e Po.Voco Jnrernooo""I,


retratado no gráfico. ano a n 4,ago. 20XI p. 1�

3 No governo de Luiz Inácio Lula da Silva. o Brasil defi­ a) Qual é a região e a acw,dade econômica no Bras,I
niu como uma das meras pnontarias de sua política especialmente beneficiada por esse projeco 1
ex:erna a conqu·sta dr uma cadeira entre o, membros b) QJ.I é a relação desse pro1eco com o cresci­
permanentes do Conselho de Segurança da ONU. mento da economia dos países da Ásia do leste e
a) Que outros países ple1tearam a ampliação do Con­ sudeste'
selho de Segurança da ONU e sua inclusão como
membros permanentes? 6 A zona franca de Manaus ganhou novo impulso com .i
b) Quais são os obsraculos para que a reforma pro­ implantação de um dos primeiros corredores de inte­
posta pelo Brasil se1a concremada? gração fisica sul-amenona ldent1f1que esse corredor
e explique o impulso que ele gerou para as 1ndusrnas
4 "Para nós, o mundo d1v1d1a-1e em dois nive1s, o naoo­ da zona franca.
nal e o estrangeiro: atualmente o mundo divide-se em
cr�s mve1 1 o nacional, o Merco;ul e o estrangeiro· 7 Qual e a 1mponânc1a escratégi c.l do eixo do Amazona�
L,,"'"C"'- Lu,z FE<p<>, D,ploma<l<l bftlllleiro de ,nregr ação fluvial do Brasil com o Peru o E.quador
,,.,.,.,,,os a,,,<txros era,ôes; p 176 e a Colômbia'
d) Com base nas mformaçõe1 do gráfico. ofereça
O CONTEXTO
argumencos em defe5,a da ampliação do Merco­
sul do aumenco do comércro com os Estados
1 Analise o gráf,co 1eguime Unidos e da busca de novas parcerias comerc1a1s
na Afnca
Composição das exportações brasileiras
(2006) 2 Observe o mapa seguinte

O Brasil e as saídas atlânticas do Paraguai e ,


da Bolívia

14ercostrl Alrlu

--
($t'4o>
Unidos Otinno
j6 Proó-.M$ pmr1írios � srnl""�"\Ub.twados ■ PNdl.'tOs NOU'ib:�j
,- N

A
• C1pulu�1II
fonre:Secm,ro, d< Comércio Excer'°' (Secex) Ml!'lis,:ér,o do • C<MI, ' 1 ARGENllNA "'~ •I
Deserwoo11T1fn,o, lndústr" e Com,rc1C. • Pano
IRUGül.i'
0 1,t'lllf'fl
-Ftn!MI
a) lnterprece suancameme as 1nformaçôe<i do gr,ífico L...__J

b) Alguns analiscas, com base na composição das Fonle: Elaborado pelo ,Mo,.
exportações brasileiras para os pnnc,pa1s parcei­
ros, concescam a aplicação da expressão globo/ a) Comente o contexco geopolít,co no qual foram
rroder para o Brasil. Explique essa concescação 1mplanradas essas obras de infraestrutura de trans­
e) Com base nas informações do gráfico, explique a porce
1mponânc1a que cem para o Brasil o cerna do pro­ b) Comen!e a ,mporcãncia escrarégica atual da Bolívia
tecion,smo agrícola nas negociações da OMC e do Paragua, para o Brasil

'i22
PROPOSTAS DE TRABALHO
li
e) são rerrnór,cis arabes devolvidos por Israel em
O TEXTO razão do, Acordos de Oslo, de 1993.

1 Leia as afirmações sobre o islã e idennlique as que 5 Durame a guerra de 1948-1949, milhares de pales­
escão corretas_ r1nos deixaram seus povoados de origem. As rerras
passaram às mãos dos colonos judeus e 01 povoados
É a religião pohleista dos povos arabes, em perma·
neme coníliro com o cnst1am1mo e o judaísmo, as foram arrasados para dar lugar a povoados 1uda1cos.
duas grandes religiões monor.eistas. Como conrou o general israelense Moshe Dayan ao
1ornal Haaretz, em abnl de 1969
Embora tenha seu berço no mundo árabe, difun•
d1u-se na Ásia, n;i África e na Europa, entre os Povoados 1uda1cos foram conmuídl no lugar de
mais diferences povos, configurando um vasto e povoados árabes. Você nem mesmo sabe os nomes
her.erogêneo mundo muçulmano desses povoados árabes, e eu não o culpo, porque esses
Ili. D1v1de-se em diversas seitas, enr.re as quais sedes­ livros de Geografia Já não ex1srem mais, náo apenas os
tacam a dos 1un1cas e a dos x11ra1, que se separa· livros não existem, os povoados árabes não estão mais
ram em razão de uma d1spura pela sucessão do lá também. Nahalal [o povoado do própno Dayan]
califado. brotou no lugar de Mahalul, Gevat no lugar de J1bta,
IV Nos paises muçulmanos, a regra 1nAexivel, de11vada o K1bbutz Sand no lugar de Haneifs e Kefar Yehoshu,
dos cexcos sagrados, e a completa separação entre no lugar do Tel1 Shaman Não há um único lugar cons­
a políuca e a religião rru1do nesse país que não renha tido uma população
Anore no caderno a al1erna11va que coniem apenas árabe anreno1.
afirmações corretas Ocado por S,.10, Edwaid W The qvev-on oJ PaltsPne
a) 1 e IV. New�ork VmageBook, 1992 p.14
d) Ili e IV
b) lle lll. e) 1,11,lll e lV Como a questão dos refugiados afeta as negoc,açôes
e) 1, li e 111. de paz entre Israel e Palestina'

2 Esclareça o semido das noções de mundo arabe e 6 Irã e Iraque sào duas pménms reg1ona1s do golfo
mundo muçulmano, d,stmgu1ndo uma da our.ra Persico
a) Indique uma importante diferença h11cor1co-cul·
3 b1e país. de população maionrariamente muçulmana. tural emre eles
é candidato a ingresso na União Europeia e faz parte b) Identifique, de modo geral. as causas da guerra
da Otan. No passado, ío1 o núcleo de um império, emre o Irã e o Iraque (7980-1988).
no qLial se encontrava a sede do califado 1slàm,co e) Explique o mO[IVO do aumento da mAuência ira­
Trata-se· niana no Iraque apos a invasão deste pelos Escadas
a) da Arábia Saud1ra. d) do Iraque. Unidos.
b) do Irã ,) da Turqwa.
e) da Bósnia. 7 O que e o Curd11tão1 De que modo o nacionalismo
curdo provoca instabilidade internacional no Oriente
4 (,sjordânia e faixa de Gaza· Médio'
a) sáo rerrnonos palestinos transfendos para Israel
pela ONU na partilha da Palestina de 1947
b) são termónos 1uda1Cos conquistados pelas forças O CONTEXTO�
arabes na guerra de 1948-1949
e) permaneceram sob controle do Eg1m ate 1973. 1 Leia o trecho seguinte.
quando foram conqu1scadas por Israel. A míd,a 0C1den1al muitas vezes dá a impressão de
d) são ternconos palestinos ocupados por Israel na que a forma de rel1g1os1dade armada e ocas1onalmenrt
guerra dos Seis Dias,em 1967 v1olema, conheoda como "fundamentalismo", e um
fenômeno puramente 1slám1co. O que nào é verdade e) Discuta a 1mportânoa da quest�o da agua no tra­
O fundamencahsmo é um fato global e em toda religião çado das fronteiras entre Israel e o futuro Esrado
importante tem surg ido como resposta aos problemas palestino
da nos� modernidade. Há o 1uda1smo fundamentalista,
o crisuan1smo fundamentalista, o h i nduísmo fund;i­ A "barretra de segurança" na C1sJordània
mentalista, o bud1 srno fundamemalim, o ·s1kk1smo·
fundamenral1sta, e até mesmo o confucíomsmo fun•
damentahsca.
SÍRIA
AOMSrsooc.Karen Olsl<! Riode jan,,r o O b,et,;a. 2002 p 219-210.

a) Explique a tese da aurora do texto.


b) Os fundamemahsras 1slâm1co1 querem que a lei
reli giosa se torne a base da legislação c,v1I nas
sociedades muçulmanas ldennfique do,s hcados J
islâmi cos . organizados em corno da supremacia da J
lei rel1g101a, no Oriente Med10 ;!' (.

.J ('!
(�
� ---l
'
2 A questão palestina é, essenc1alrnenre um conflico !?

nacional Contudo, esse confhco adqu,re uma d,men•
5ão religi osa e cultural Com base nes� ideia, expli que

í
\
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a importância 11mból1Ca, para 1sraelense1 e palest i nos.
' �
Sr
do controle sobre Jeru1alérn
1

3 O mapa ao lado mosrra o traçado planejado da "bar­


re,ra de segurança· de Israel na C1siordáma, de acordo
com as decisões adotadas no final de 2006 Parce da
barreira já havia sido ergui da, mas extemos trechos
N
permaneciam em projeto
a) Expl ique a ongem da ocupação israelense da Cisjor­
IA
dânia
b) Por que a barreira não comcide com as fronceíras ,1_ ........_.-.;, 1
ancenores à ocupação israelense' Fonir:8'T�200;

'iF
JI
f UNIDADE E

2 DIVERSIDADE NA ÁFRICA

A África foi duas vezes unificada de fora p,1ra dentro. Durante mô1s de três seculos,
tornou-se um vasto reservatorio de mao de obri1 cat,vd. transll'rida à forca para a América
e o mundo arabe. Depois, durante menos de um 5eculo. tornou-se um espaco de expansão
imperial das potencias europeia,, que tracaram suas fronteiras e ;:i integraram ao mercado
mundial
Mas a Africa e, sob1etudo, diversidade. Ela se d1v1de em uma Afr1ca do Norte, arabe e
muçulmana, e em uma África subsaanana caracterizada por frage,s Estados independentes
que emanaram da descolon1zação Esses Estados, geralmenté su bmetidos a regimes
autoritános e muitas vezes imersos em conflitos revestidos de caráter etntco, enfrentam
os desafios da pobreza e da construção de 1nstitu1ções que assegurem os direitos de
Cidadania de seus habitantes

África do Norte e África subsaariana


O conemente africano é 2cravcssado pracic2mence no centro pd2 ünha do Eq uador.
Essa posição lanrudmal rem profund2S conse quénc1as ecológicas.
De modo geral. a sucessão de domínios naruraís observada na porção setentrional
do commentc se repete em sua porção meridional. Do Equador aré a c.osr.1 do mar
Mediterrâneo. sucedem-se as florestas crop1c;us, as savan2S e as esrepes, o deserto e o
cha parral. Do Equador aré o Cabo da Boa Esperança. repere-se, grosso modo. essa mesma
sequência de domínios naturais (veja o mapa na página seguinte).
Mas nem rudo é simetria. No lesre afncmo, desde o sul do mar Vennelho ;ué a
Afnca do Sul. aparece uma. extensa fiuxa de cordilheiras montanhosas que correspondem
a dobramentos resulranres do entrecho que de pia= cec-rónicas. Os picos mais elevados
do conrinente, com alorudes superiores a 5 mil metros, encontram-se nessas corcLlhe1-
ras. Os vales em forma de fenda encaixados enrre as cordilheiras abngam grandes lagos
formados pela acumul..içiio de águas pluviais.
Nessa faixa do concincnce, as alrirudes modiftcam os climas, exercendo influência
sobre a dismbuição dos domínios naturais. Nas b:úxas almudes, estendem-se savanas

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CAPITULO 30 UNID,',DE 1 DMR-1I0ADE NA Ar1t1c�

Domínios naturais na África


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Fom::e: n,, Urnvers'()' ri Ch,cago ubmy - 0.g;tal Collectoo,,

e estepes. Nas coras elevadas, destacam-se campos de A África do Norre ma11tém, desde a Antiguidade,
al cirude e, mais além, as neves eternas. concaros intensos com a Europa. O Mcdicerdneo
Os desertos africanos localizam-se ao redor dos fu.nc1onou como ponte encre os dois continentes
trópicos. Ma.s, também nesse caso, não h.í sm1em,1: o O lmpéno Romano estabeleceu seu domínio sobre
Kalah:ui ocupa apenas uma pane do sudoeste :Úncano, a fachada cosmra sercnmonal da África. A anuga
ao passo que o imenso Saara domina toda a extensão cidade de Cartago, derrotada e submecida ao lmpéno
longitudinal do continenre, do oceano Adânrico aré Romano, situava-se onde acualmeme se localiza Tunis,
o mar Vermelho. a capital da Tunís1a.
O maior deserto do mundo separ.1 a porção seten­ Sob o domiruo romano, Canago romou-se capital
trional da Áfiica do resco do conrinemc. Hmonca­ da província África, um, das divisões admínisrranvas
mence, o Saara funcionou como urna barreira que, do 1mpéno. O nome dessa provínci.i imperial bacizou,
embora rransposra por fluxos comerciais intensos, mais carde, rodo o conanente. O Meduerrâneo. trans­
influenciou profundamente a configuraçáo das cul­ formado em "lago romano� funcionou como corredor
ruras e das civilizações na Áfnca. dos intercâmbios encre os dois connnences, É por isso
UNIDADE 3 f'OllTICA K0NOMIA E ESPAÇO MUNOlAl

que qu.ue todas as grandes cidades do norte africano


são portos mediterrânicos. O Islã no Sahel
Nos séculos VII e Vlll. os árabes conquistaram A orla meridional do Saara, de clima semiândo,
rodo o norre africano. Esse domínio provocou. rnm configura o chamado Sahel um termo de origem
o cempo, não só a propagação do lsli, como também árabe que significa "borda" O norte pré-deséJt,co do
a difusão da língua árabe entre os povos d, rcgi�o. Sahel e o dom,nio dos pastores transumanres, que
Desde es� época. Áfnca do Norte designa o conJunto se deslocam periodicamente em busca de pa1ragem
c1vilizar6rio e culrural árabe e muçulmano, para o rebanho. No sul, menos seco, predominam os
agnculrores.
O Islã difundiu-se a pan1r do norre do Sahel Os
muçulmanos represenram ma11 cf' 90% da população
na Maunrân,a, no Senegal e no Mal, No Nrger, repre­
sentam mais de 80% No Sudão, são 70% do coral e
susrentam uma prolongada guerra civil com os S%
de cnstãos do sul e da região ocrdenral de Da,fur No
Chade e em Burkrna Faso, os muçulmanos são cerca
de merade da população, como na N1géna, pais cuia
faixa serenmonal é sahellana.

se aJustava à visão de mundo dp,cada época do tráfico


de escravos pelos europeus.
Sob a dupla influêncta de árabes e europeus, a
� Muçulmanos rezam do lado de fora de mesquita lotada, Afnca não �rabe passou a ser designada como "'África
em Rabat, no Marrocos em 2007, O 1,1:J d1fund1u·se para o
sul arraves das rotas transaa11anas de comérc,o t

O Saara jamais representou uma barreira incrans­


ponível. O principal corredor de incetcâmbi.os atravfs
do deserto sempre fo, o rio Nilo. A civilização egípcia
�� l
desenvolveu-se cm tomo do vale do Nilo e. por essa
1•1a, estabeleceu conraro com os povos sudaneses, que
habiravam o alro curso do grande rio.
Durante seculos, o deserto foi percorrido por
caravanas de comemantes .írabcs , que adqumam ouro,
marfim e escravos dos remos existentes nas terras
scrni-foda.s e tropicais ao sul do Saara. O Islã difun­
drn-se, asstm, para povos não árabes. Atualmente, os
países da orla meridional do deserto apresentam maio·
na populacional muçulmana (ve;a o boxe a seguir).
Os �rabes referiam-se iis regiócs ao sul do deserto
como o"'pa.ís dos negros� O pensador árabe Ibn Khal­
d un fo, um dos primeiros a divulgar a noção de que � Caravana de escravos na Áfnca, ern
o dillla tropical cond,cionou a form3çáo de uma "'raça representação do bn1án1co Walter Paget,
datada de 1892. P. escravidão e o tràf,co
negra", fraca e mdolenre. Mais tarde, europeus. como
,ntemo de escravos rcsrsuram me o ,n,c,u do
o bar.io de Monresqu,cu, retomaram essa noção, que seculo XX

., '
CAPITULO 30 UNll)A[)[ E f)IVERSl[)A[)[ NA Áff<l(".A

negra". A expressão quase nada elucida sobre as 1650 e 1850, a população do connnence permaneceu
sociedades africanas ao sul do Saara, pois gera ;i falsa praticamente escap:nada.
impressão de uma uniformidade culrural 1nex1stente. O tráfico de escravos pata a América superou
Na verdade. esse v;i.sto conjunto compreende os mais em muito as rransferéncias de cativos para o mundo
diversos povos, línguas e religiões. árabe. Os rrafic.anres luso-br:1sile1ros, 1nsralados prin­
':Afoca negra" é uma expressão cm desuso: uma cipalmenre no Rio de Janeiro, prosseguiram o lucra­
relíquia dos tempos do tráfico negreiro e das reonas tivo negócio bem depois da independência do Brasil,
racisras. Em seu lugar, para fazer referência ao con• enfrenrando os entraves cada vez maiores impostos
Junto heterogêneo d, sociedades e culturas que se pela Grã-Brcranha
desenvolveram ao suJ do $;iara, utiliza-se a expressão Os rraficanres raramente se avenrurav:1.m n. cap•
"Áfnca subsaariana'. rura de negros no interior da África. Como regra,
os africanos eram capturados por outros africanos,

Os ciclos demográficos para ser vendidos nos portos aos grandes trafic.ntes
exportadores.
O negócio do trifico desenvolveu tentáculos e
O rnínco de escravos africanos foi conduzido ini·
ramificações nas socied.des africanas, tomando-se
rialmente pelos irabe�, mas cxpenmcncou VJgoroso
uma fonre de renda extraordinária pan chefias de
crescimento a parrir do século XVI. quando p..ssou
remos e clãs que se dedicavam à captura. Formaram-se
a abastecer de m:io de obra as colónias europeias na
remos negreiros, que se envolviam em confütos pelo
América. Ate meados do sérnlo XIX, quando se exan·
controle de zonas de captura e rotas de tráfico. Esses
gu1u o tráfico. cerca de 15 milhões de africanos foram
reinos espec1:uizavam•sc na c.iptura de geme, cm par·
capturados e rr:msferidos por negociantes árabes ou
mular mimigos derrotados, orgaruzmdo expcd.i�óes
europeus. As vítimas, em sua maioria, eramJovens do
de captura e o transporte dos cativos aos portos. Na
sexo masculrno
:irea do golfo da G11iné, destacaram-se o reino de. Oyo
Do ponto de vista social, o comércio de escravos
(no arual Benin), CUJO apogeu ocorreu no míc10 do
desestruturou famíüas . clãs e remos. Do ponto de
século XV!Il, o reino Ashann (na atual Gana). meio
vista demogr:lfico, provocou uma verdadeira sangna.
século mais ra. rde, e o Daomé (na anul Nigéna),já no
CUJO efeiro está registrado no gráfico abaixo: entre
século XIX. Os chefes do Daomé manrinham esrreita.s
ligações com os ricos traficantes do Rio de Janeiro.
População africana (1650-2000) A Revolução Haitiana. um levanre gernJdos escra•

... M1l�s de habltante�

1'3
vos d.a colónia francesa no Caribe. iniciou-se cm 1791,
sob a inspiração da Revolução Francesa. Dmgida pelo
700
escravo Liberro Toussamr L:Ouverrure, a revolução
600
ac:abou conduzindo à independência do Ham e cspa·
lhou na Europa o temor da msurreiçáo dos canvos
'ºº nas colôruas.
lOO No inicio do seculo XJX. a Coroa bncâni�a
100
deflagrou urna campanha de repressão ao rr:i.nco de
191

100
1 l 100 1 ~ 1
12 escravos. Em 1807, o tráfico foi 1merd1rado a súdito;
100
britânicos. No Congresso de Viena. em 1815 Lon·
dres exigiu uma proibição geral e enfrentou a recusa
~ ~ ~ ~ ~ ~ ;; ~ ""' das monarquias 1bericas e a resistênc,, francesa A
,ame Vnned N•oons Pooubuoo DM!,on ONU
opimão pública inglesa. sob a iníluénrn d.a propa•

..,,
UNIDAD[ "l PotlTICA ECO�ü'I,;. l ESPAÇO MUNDIAL

ganda ancicscravm, de senas rel1gios;is forneceu o O tdfico interno resistiu na África aré os pri­
combuscível políc1co para a camp..nha. O combate meiros mos do século XX. Na verdade, a escravidão
aos traficantes mccrcssava. cstrateg1c�mcncc, !i Coroa, só foi supnmida no conrinenre com o 1mpenahsmo
pois era um poderoso instrumento pau consolidar e a conquisra colonial europeia.. O coméroo escra­
o domínio bmánico nos mares. A pressão da maior vista marcou duradouramente a África. As rivalidades
potência mundial da época surtiu cfc1ro, provocando entre reinos, grupos étnicos e clãs e os ressentimentos
o rápido declinio do tráfico no Aclânc1co. gerados pela caça, caprura e escravização de milhões
de seres humanos :unda hoje nio foram apagados.
Os atuaJS Estados africanos, CUJOS contornos emergi­
ram da vontade das potências 1mpenfhstas mrope1;as,
englobam etnias diversas, mu1cas vezb separadas pelo
passado sombrio da comercial1zaçâo de escravos.

A pandemia de aids

A cxp:msâo demográfica africana iniciou-se no


final do século XIX, mas acelerou-se apenas após a
Segund. Guerra Mundial (1939-1945). A população
da África subsaariana saltou de 180 milhões de habi­
ranres em 1950 para um número estimado em 867
milhões em 2010.
A transição demográfica africana processa-se
wdiamenre. mesmo em comparaçáo com a Aménca
Larma (reveJa o capítulo 21). As caxas de natalidade
Toussaint �Ouverture (1743-1803), o hde1 da revai uçao só começaram a declinar s1gnificativamenre. na década
dos escravos no Ha1t1, acima, e Wilham W1lberforce
de 1980, qll4Ildo as taxas de crescimento vegetativo
(1759-1833), o líder da campanha ant1escravista no

601-·---- -
parlamen10 bntàrnco, aba1�0. em representações alcançaram o :i.uge. O rirmo do crescimento papulacio­
do seculo XIX. Numa época de transição polltica e nal se reduz lentamente e apresenta taxas anuais ainda
económica, esses dois homens s1mbohzoram, cada um a
superiores a 2,3% (veja o gráfico a seguir).
seu modo, o pr,nclpto da hbNdade humana

Evolução demográfica da África subsaariana j


(1950-2010) 1

Po,m•

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20 �. --

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Fonte IJr><e<l 1-<,nons PopulaOô/1 Dms,on


CAPITULO 30 UNl[lA[l[ E '"llVERSl[lA[l[ NA AfRl(A

A demografia da África subsaanana reflete as raxas de prevalência reduziram-se para menos de


padróes reprodutivos superados no resro do mundo. l %, Em Uganda, retrocederam para 5%, depois de
A média etária é inferior a 19 .inos e a faixa erária de ultrapassar a marca de 15%, mas volraram a subir para
zero a 9 anos comprt>.ende rn:us de 30% da população quase 7% cm 2006.
cocal. Os JOvens com menos de 20 anos representam Na Áfnca do Sul, o governo so mudou de ancude
53% da população roc:tl, ao passo que os adultos, de d.tanre da doença nos pttmeiros anos do século XXI.
20 a 59 anos, somam 42% e os idosos, com 60 anos Mesmo asstm, nao desapareceram o habito de ocultar
ou mais, apenas 5%. A expectativa de vida nio cheg:i. .i as estatisricas de difusão do HIV e as resistências em
52 anos e a caxa de morcahdade infantil gira em torno desenvolver campanhas de dmnbuição de preservati­
de 86 por nu!. vos. Em 2006, o p:us tmha o ma.ior número absoluto
A Áfuci subsaanana é a principal :írea de �o da de infecções no mundo e caxa de prevalência do HIV
:iids no mundo. Com cerca de 12% da populaçao mun­ entre rnulhcm grávidas de 29%.
dial, a Án-1ca subsaanana abrigava, em 2fXf7, 68% do cocal Sob o impacto da aids, a demografia afncana
de asos de infecção. Naquele ano, enm 33,2 múhóes de exibe um compon.imenco singular. A expecrariva de
porudores do vírusda aids, 22,S milhóes enconcrav:un-sc vida, qt1e registrava force crescimento. conheceu que•
nos paises .fri=os ao sul do Saara Em média, 5% da das abruptas a partir das décadas de 1980 ou 1990.
populaçio adule viviam com o vírus da aids e cera de Nos países mais aringidos pel.i pande!l1la, as qued :lS
1,6 milhão de ób1cos decomam da pandemia foram superiores a dez :mos ( veja o gráfico a seguir).
A pandemia difundiu-se desconrroladamente No fin:il da décad.1 dte 2000, na maioria desses países.
nos países africanos, em particular nos menos pobres a expccuúva de vida volcou • crescer, em patamares
do sul do continente, em virtude da incenstdade das muito b.úxos. Na África do Sul, concudo, conúnuava

,.l _ - ·-
migraçóes nas zonas de m1ner:i.çào e do estigma social em declínio.
ligado ao uso de preservativos. A sicuaç:io agravou-se
com a pers1stenre recusa de djvcrsos governos, enrre
os quais o da África do Sul, de admitir que a aids é Expectativa de vida em países africanos
(1970-2010)
causada pelo HIV
Em 2005, a prevalência da aids atingia um terço
da população adulta cm Suazilándia, quase um quarto
em Botst1ana, mais de 23% em Lesoro, um quinto
."
00
- -

-
!>O -

no Zimbábue, quase 19% na África do Sul. 17% na .i.5 -


.. -
Zâmbia e ma.is de 14% em Malavi. Fora da África :ms­ "
;- ..,_-"�1,.-,-90
30,i.,-.,-,.-,;�,-,,_,-,,�,-, . �,.. ------
-.....,
m,-,-, -,-·.
rral, regisrrav;i.m-se índices de prevalência supenores a ,....

10% na República Centro-Africana e a 7% na Costa ~ -~, - Afnt.11 to Stl 1


do M.irfim.
Ug:mda e Seneg:il mosrraram. porém, que a pan­ Focre- Un.te<! N>IJOO> Popu�oon OMs,on
demia pode ser combatida mesmo em países muiro
pobres. Nos dois casos. campanhas de informa�o Os efeaos da pandemia de aids guardam seme­
conseguiram ampliar o uso de preservanvos, e a trans­ lhanças com os das guerras, pois as maiores caxas de
missão do vírus por via materna fo1 baseante redUZJda morb1da.de atingem os adultos em idade reproduciva.
com a substituição da :unamencação pelo uso de leite Contudo, diferente das guerras, :i. aids mata tanto
em pó. Mas esse avanço só foi possível porque os homens qu:mco mulheres. O resultado é a desagrega•
governos investiram em saneamento básico, tornmdo ção das famílias. Na Afoca subsaariana, em 2007, cerca
segura a m�rura de água com leite em pó. No Senegal, de 11.4 milhões de cnanças eram "órfãs d:. aids'.

543
UNJUI\Ut � 1 ULIIILA lLUNUMIA l [SPA(O MUNíllAl

Nas fumilias desagregad.ts pela aids, adultos doen­


tes e crianças órfãs ficam aos cuidados da geração mais
velli,. Par:iWelamente, a p:mdcnúa oferece aos exércitos
insurgentes, dmgidos por chefes regionais em conlliro
com os governos centrais, a oporcumdadt de recr urar
milhares de ;ovens e rn,nças que perderam os pais.

Os Estados africanos
O Esr.ado-nação conremporáneo é uma criação da
civilização europeia. O 1mpenahsmo europeu fubricou
as fronteiras polímas african;is e criou os aparelhos
admmíscranvos que, após a independência das oolô­ "li Representaç3o dos exploradores Henry Stanley e David
L,vingstone na travessia de um no africano, em 1871.
nias, configu raram os Est2dos africanos.
As potências europeias começaram a amar
na África subsuriana no século XV, mas duranre A Áfnca foi retalhada em cerricór,os coloniais
muito tempo se limitaram a 1mplanrar emreposros a parnr da Conferência de Berlim (1884-1885). A
comcroais em fortalezas costeiras. O imercambio de reumáo, conl'ocada pelo chanceler alemão Octo Von
escravos, marfim e ouro por bebidas, pólvora e artigos Bismarck, envolveu 1 S nações europe1a.5, além dos
manufaturados definiu, ao lonp:o desse período, as Escados Unidos. O foco das d.1scu.ssóes foram os drrei­
relações entre a Europa e os reinos africanos. Emre­ tos de navegação e comércio nos rios Congo e Niger e
tamo, o vasto interior da África continuou entregue os problemas da putilha do continente africano.
l soberania dos reinos nativos, que chcgar:1.rn cm A Conferêncra de Berlim não dividiu o concinenre
alguns cai;os a constituir vastos impénos de lin1ires em colômas, mas fixou prmdp,os para ev1rar confli­
imprec,sos. tos encre as porências europeias que se lançavam à
Tudo mudou na segunda metade do século parcilha da África. Na década seguinte, as potências
XIX. Em plena Revolução lndumia.L as potênaas apressaram-se em estabele.:cr bases coloniais e traçar
curupeias passavam a enxergar a África como fonte fronceiras, a Sm de garantir a soberania sobre os cer•
de matérias-primas e mercado consumidor de seus môrios que começavam a ocupar. Nesse processo, elas
produtos manufarurados. Na Europa, a exploração traçaram fronmras polrtic,.s lineares onde eirisnam
de novas cerras acendia a 1magmação do público, e as apenas limites culturais, étmcos ou linguíscicos. No
sociedades gcogclficas organizavam-se pua financiar mício do século XX, quase rodo o conancnre havia
viagens de exploração. As expedições ma,s célebres sido submetido à dominação europe1.1.
exploraram os grandes lagos do lesre afncano, em Grã-Bretanha e França tornaram-se as potên•
busca da.5 nascentes do rio Nilo e tiveram o patrocí­ cias colon1a1s predom111antes (veja o mapa na página
nio do governo bric:inico e da Real Sociedade Geo­ seguinre). Os bricârúcos estabeleceram sua soberania
gráfica de Londres. por uma faixa prancamencc continua, desde o Egito
No plano político, a expansão imperial aparecia :ué a Umlo Sul-Africana, ao longo da África onenr:il.
corno sinal de influência, poder e presrígio. O pensa• O sonho 1mpcnahsca que estimulou essa conllguração
mento imperialJSta, nutrido pelas teorias r.wsras da linear de colônias consisaa no projeto de uma ferro­
época, assegurava que o "homem branco• não podia via enrre o Cairo, no Egito, e a Cidade do Cabo, no
fugir a missão de c1V11izar as "raças inferiores". ClCCremo sul africano.

,44
CAPÍTULO 30 LJNIJ)A[IE [ DIVEl\_\l[W)E NA AfillCA

Os franceses concentri.ra m suas colô111as no como corredores de trans porrc no rumo do mrenor
Magreb e na África ocidental e equacanal. A 1de1a Mrnos comumcnte, u□lizaram-se lmhas geomérricas,
grandiosa de uma faixa colonial continua, mas na traçadas como proJeçóes da desembocadura litor.ne�
dm:ção leste-oeste, também animou o imperialismo dos nos ou com base em meridianos e paralelos.
francês. Os ptOJetos bmânico e francês enrraram cm O penado de domínio colonial durou pouco mais
colisão no Sudão. e a questão do domínio sobre esse de meio século. are o mício da década de 1960. Nesse
cerrir6rio provocou uma amarg;i confrontação colonial intervalo, os europeus desenharam divisões admm1s­
encre as duas pocências. cranvas no inrerior de suas colônias afn.:2nas. Tais
Alemanha, Portugal, Esp:mh, e ltália ocupar:im divisóes rinh:i.m, quase sempre, funções práacas 1.igadds
terricónos margin:iis No centro do c.ontmenre, dest.1- à disrribwção das forças militares coloniais ou ao con •
cava-se o Con go, que no míc10 do século XX deixou de rrole das cid:ides e enclaves de mineração. Desse modo,
ser colónia privada dom belga Leopolodo II. passando os europeus invenraram rerncórios que não tinham
à sobcr:ima da Bélgica. raizes nas ex periências históricas africanas.
Os europeus traçara:-:, from.:iras sobre espaços Os Estados africanos independenrcs herdaram
écnicos e culturais dos quais pouco conheciam. Na as linhas de limite craçadas pela s potências europeias.
maior parte dos casos,as lmhas de fronteira se apoia­ Ainda hoje, as fronmras afric:i.nas coin cidem, quase
ram em acidentes naturais, pnnc1palmence os div isores em todos os lu gares, aos limite.s coloniais e adm1ms­
de ág uas, a fim de assegurar a poténm colonial o tracivos europeus. Por esse mocivo. essas fronteiras nfo
conrrol.e mtcgral de bacias hidrográficas, que servina.m mantêm nenhuma relação com a distribuição érnica ou
lmguiscica das sociedades africana,.
A África colonial em 1914
i Os sonhos frustrados
t,I ~ ,
No início da Segunda G uerra
Mundial, o conrmence .africano ex1-
b1a apenas quatro Estados indepen­
tGITO ..
--~ dentes: Libéria, Ecíóp1a, Áfnca do
Sul e Egiro. A Libéria foi criada, cm
lAM81A
-.. 1822, por uma sociedade a.nucscra·
P()f(T\J: ;"7 v1st:1 norcc-amecícana. que esnmulou
SEMAlE~
a transferência de escravos liberto�
para a páma inventada na África. A
Eciópia era uma anr1g:i. monarquia
IJCEIV/IJ cristã africana, que sofreu apenas
1110.'CC
um:i fracassada rcntanva de ocu­

�·, pação pelos italianos, cncrc 1935 e

--
,.;OES r ~)
~ 00 NOftíf.r "' ..
; SMÃNrnA _.' 1
r,.,,,,,. fiOOESI< DÇl..'4BIOU! •
••
1941. África do Sul e Egito haviam
I, •r•�.líl>("l'f�
OOSUl
rompido a subordinação colo111al a

D
1 1 :�
ot ..-c!MllA _ ~OAGÁSCAJI

1 e,,.,.. N'
I -
ISU,AZllÀHOtJ. Grã-Bretanha.
.....
•8'ig,<• A su..':'~NA 8AJUlOLANDlA A libertação da maioria d:is colô­
-Pitffl.�s • a»un nias africanas ocorreu na década de
'---'
Fom�WtssulNC,H L o,.,.J,,po,odomw,aropo,o/haaaÁ_írlàJ
l 960. Em alg uns casos, a mdepcn•
(lml914J R.od•Janflf0,\J!'RJ/Rev>r\ l99&p.�3 déncia foi con gu1stad:i. cm virtude de
UNIDADE 3 POL1,ICA. lCONOMI.� E !S"AÇ\1 MUNO!Al

do Quérna, Julius Nyercre, da Tanzârua, Kennerh


Kaunda, da Zim�1a, e Uopold Senghor, do Senegal.
Conrudo, as esrrucuras de poder não surgiram de
processos democráticos e revelaram-se incap.12es de
superar as rivalidades ém1tas e d:inicas. Como resul­
tado, de modo geral, a vida polím� fo1 sobressaltada
por sucessivos golpes de Estado e envenenada pela
v1oléncia e pela corrupção No fim, líderes da inde­
pendência em diversos países tornaram-se ditadores
e fiu.srraram os sonhos acalentados ft1rante as luc;u;
de hberração.
A Guem Fna teve forte impacto na evolução polí­
� Pr,são do primeir o-min1stro congolês Patrice Lumumba cica dos Estados .úricanos, No qu�dro da rivalidade
em 1960, num golpe m,htar conduzido com apoio da CIA, bipolar entre as superpotênc1as mundiais, os novos
a agência de intehgénc1a dos btados Unidos Guerra�
Escados independentes foram levados a alinhar-se
étnicas e golpes de Estado marcaram a vida dos novos
Estados independentes da Afnca. com os Estados Unidos Oll com a URSS. África do
Sul, Z:ure (atual República Democránca do Congo)
guerras e movimentos armados de libercação, que aca• e Nigéria perfilavam-se com a superpocéncia ociden­
baram provocando a retirada ordenada das potências tal.
europeias. A França concedeu a mdepcndéncia para Os governos de Angola e Moçambique seguiam a
quase codas as suas colônias na África subsaariana em URSS, combatendo guerrilhas financiadas pelos Esta•
1960, conservando laços de cooperação económica, dos U:udos. No Chifre da Áfnca, a Etiópia recebeu
militar e culruraL V:í.nas antigas colónias bricimcas ap010 da URSS e a aJuda direta de tropas cubanas no
também alcançaram a independéncia por mero de conflito com a immJga Somália, que era suscencada
negociações. pelos Estados Unidos. Depois, Enóp1a e Somália
Entre os últimos países a alcançar a indepen­ inverteram seus alinhamentos.
dência contam-se as colônias porruguesas de Angola, As potências europeias perderam plne de sua
Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Em Angola influência, mas nio desapareceram de cena, A França,
e Moçambique, cravaram-se longas guerras de liberta­ em especial, engajou-se aavamente nt1ma polírica de
ção, e o colonialismo só terminou em 1975. Conrudo, sustentação de regimes africanos aliados, Na maior
a remada porcuguesa niio exnnguiu os confluos arma­ parte de suas anngas colónias, Pans conanuou a fun­
dos e guerras entre grupos políricos e étnicos nvais. Cionar como referênCia. geopolítica, sustentando o sis­
O alicerce dos novos Estados afncanos foi cons­ tema monetário do franco africano e enviando tropas
onúdo, quase sempre, pelo aparelho admm1srnu:ivo para proceger ditadores em perigo.
criado pela colonização europeia. No momenro da A recompensa das potências mundiais às elices
mdependência, o poder políaco e rrulicar cransfe-riu-se dirigentes africanas consistiu no financiamento dos
das antigas merrópoles para as elttes naavas urbanas, seus aparelhos adminiscrarivos e militares. A aJuda
que instalaram regimes autoritários. Muitas vezes, externa assegurava aos regimes africanos os recursos
essas ehtes representavam apenas um dos grupos émr­ para o esm:igamemo da conce.staçio interna. Desse
cos do país, m,1rginil12ando por completo as ernias modo. o sistema da Guerra Fria gerou modal,dades
rivais. específi cas de neocolornaüsmo, inserindo os Estados
Nos novos Estados africanos, destacar.im-se africanos em esferas de influência que pouca relação
líderes respeitados e cultos, como Jomo Kcnyatta, manonham com os dilemas reais da África.
CAPITULO 30 UN:DAm E n1vrns1rM,1 �A Am:c,

,,. Guernlheiros da
UNITA, força militar de
opos,çào ao governo
angolano, numa
par ada comemorativa
em seu reduto de
Jamba, ern 1985. A
guerra civil em Angola
perdurou durante
um quarto de século
após a independência,
devastando o pais

O encerr:unemo da Guerra Fna mudou todo o campos de petróleo, na mineração e na implantação


cenário. Durante uma década, a Afi:1ca perdeu rele­ de f:íbncas e mfraescrucura de transporte e comu•
vância para as grandes potências. As princip:ús fomes nicação. Dezenas de países da Áfnca subsaanana
externas de financiamento secaram, e os governos passaram a receber vultosos investimentos chineses
afncanos perderam a capacidade de silenciar a conres­ e firmaram importantes acordos comerciais com a
taçã.o étnia e polírica pda violência. Em consequência, potência asiática. Em grande parte do continente,
afasrraram-se as guerras civis africanas e, pela primeira os chineses passaram a concorrer por influência
vez, o princípio da mtangibilidadc das fronteiras ficou e negócios com os Estados Unidos e as potências
seriamente ameaçado. europeias
No mício do século XXI. com
a ascensáo econômica e comercial da Crescimento médio anual do PIB de exportadores de petróleo
Ásia, evidenciou-se um novo inte­ africanos (2001-2006)
resse pela África, especialmenre por
suas reservas de petróleo e de miné­
rios met:\licos O aumento genera• ,.
hzado dos preços dos combustíveis,
maténas-pnmas e gêneros tropICais li

no mercado mundial beneficiou uma


série de produtores africanos. Entre os

exportadores de petróleo, registrou­
se um oclo de forte e,cpansão do PIB
(veJa o gráfico a seguir).
Cli,4o Co"90
Mas sobretudo a Chma voltou-se
para os recursos mmera1s africanos,
investindo no desenvolvimento de Fonte�Mundra\ 2008.

:;47
UNIDADE 3 l'OLITICA. f.lONOMIA l E<r,,o MUNOIM

A África e o futuro
Nkrumah e e o neocolonialismo
A OUA foi fundada cm 1961, em Adis-Abcba, Nkrumah def1n1u o neocolonialismo como o
na Etiópia. como insc1cuiçáo de cooperação e segu• domínio externo indireto das grandes potênc,as
rança conunental. A nova organização trazia no nome sobre os Estados afncanos ceonc,mente soberanos
De faro, após a 1ndependénc1a. as antigas metrópoles
a síncese de um projeto geopolítico: a unidade dos
conservaram fone míluéncia sobre os novos Estados
povos afncanos, por cima d2s fronre1ras rraçad:u pelo
lisa influência se exerceu, e em muitos casos ainda se
colonizador. exerce, po, meio da a1uda fmance1ra. da cooperação
O conceito de unidade da África ma.mfestou-sc na militar e de tratados espern1s de comérpo
doutrina do pan-africanismo, que n:io s e originou na O lider ganês enfauzava que a ve�ade1ra 1nde•
Africa. mas entre imelecrwis negros norte-americanos pendenoa so sena alcançada pelo desenvolv1memo
e caribenhos no final do s,rnlo XIX. Henry Sylvester económico Ess.a meta, por sua vez, ex1g1a a união dos
afr1cano1 em uma un1Ca grande nação Para ele. os
Williams, de Tnnidad e Tob,go. criou em Londres
modelos geopoliucos de sucesso e1 am Estados de
uma Associação Africana, cuja primeira conferência
grande d1n1ensáo mmorial. como os Estados Unidos
reahzou-se em 1900,Sob sua influêna., o nom,-ame­ e a annga URSS A tocegraçâo eur01)('1a rambém lhe
ricano William E. B. Du Bois difundiu o movimento servia como fonte de inspiração
pan-africano entre os ariviscas que lm,vam pela igual·
dade de dmiros. O pan-africanismo foi elaborado
por lfdere.s que não conheciam a diversidade écnica e
culrural african. a. O núto de uma na.ção-Áfric.1 servia
como fonte de msrir..ção para os negros que sofriam
as injustiças e;, discriminação na América
O pm•a.fi-1canismo migrou pa.ra a África e se dis­
seminou entre os líderes das lutas de independência.
Kwame Nkruma.h (1909-1972), líder anticolonial e
\ '
presidente de Gam entre J.957 e 1966. noc:ibiüzou­ . 1<;,J
:-\. ,
se como principal defensor desse proJeCO de unidade
(vep o boxe ao lado).
O pan-africamsmo influenciou profundarnence t'\
""Kwame Nkrumah celebra a
as lideranças das lutas anticoloniais, mas. depois, não
1ndependénoa de Gana, em 1957.
conseguiu moldar a polínca exrerna dos Estados afri­
canos. Na Conferência do Cairo, em 1964. a OUA
adotou o principio da intangibilidade das fronteiras aparelhos burocráticos e militares dos Escadas exis•
polític.i.s do conemente. e a ideia da unidade africana cenres. Assim, a conservJção desses Estados era do
regrediu à condiçã.o de mero exerdcio de retórica. intere.-;se dessas elues pós-colomais.
O ceconhecimento das fronreiras criadas pelo O prmdpio adotado pela OUA sumu efeito.
coloruzad.or era uma atitude realista, pois sua contes­ Quatro décadas apos a onda de independência d,
tação poderia acender o pavio de incontáveis guerras diversos países, as fronteiras africanas experimenc.1ram
pelo domínio de ccrrirónos. Conrado, o realismo se poucas mudanças. Mas o preço cobrado pela relativa
mesclava com interesses de poder. Os dirigentes dos estabilidade externa e a mscabiLdade mrcrna: em q�se
novos Estados africanos represencavam,cm sua imensa rocli a Afoc. subsaanana pipocam conflnos poliricos
maioria, elices étnicas cujo poder estava ancorado nos e fanicos. A v1olénc1a pol1rica reílere o fracasso na
CAPITULO 30 UNIIJAl1E E OIV!l\.\lllAPf NA ÁFR!rA

constiruiçáo de Estados nacionais: cm muitos países, Esrado, e os cristãos do sul. E111 1993, morreram de
chefes regionais apoiados cm grupos de poder locais fome cerca de 600 mil refugi:.dos internos, de.slocados
mantém milíCJas armadas e ronrrolam parcelas do pelos combates.
rerrirór10 nacional, ignorando ou combatendo o poder Em Uganda. entre 1971 e 1985, a violência étnica
central deixou um s:tldo de750 mil morros. Em 1979e 1980,
A crise da África subs:tariana tem raizes políticas o país conheceu uma devastadora crise de. fome.
e devascadoras consequêncus cconónucas. O fundo do Uma das maiores tragédias africanas ocorreu em
problema é a í:ilência dos Emdos. Em diversos países, Ruanda. Nesse pequeno país, que aré 1962 esteve
o Esrado não é capaz de tributar o conjunto da socie­ submendo ao poder colonial belga, um conflito encre
dade e, cm cercos casos, nem sequer controla de fato os dois principais grupos cmopolíncos desenvolve-se,
vastas regióes do rerrirório. Conflitos entre clãs geram com períodos de m.uor ou menor violência, desde a
insegurança permanente, impedindo a unificação do independência. Enfrentam-se nesse conflito os rum,,
mercado inrcmo. membros da casca minoritária que deunha o poder no
As secas e as inundações provoca� cr:ses rci­ Esr:idc pré-cclor:.i:tl, e os butus, da casra subalterna.
gicas, com a difusio da fome entre vasras parcelas Em 1994, um massacre da minoria rutsr, promovido
da população das áreas atingidas. Mas a fome qUJsc pelo5 huws, deixou cerca de um millü.o de mortos e
nunca é resultado, exclusivamencc, de uma catasrrofe mais de dois milhões de refugiados.
natural. As cnses de fome ocorrem, na imens,1 maioria
das vezes, quando a catástrofe narural coincide com a
falência das estruturas de poder polínco.
O colapso do Estado, geralmente provocado por
confüros armados. desesrrurura os sistemas de rrans­
porre. desorganiza as redes de abasrec1mento e isola
as populações qu� perderam os meios de subsistên­
cia.. Nesses casos, as popul;içóes famintas procuram
se deslocar para as cidades ou para outras regiões,
converrendo-se em refugiados internos, ou seja, cm
pessoas que se tra11sferem em massa de suas ireas de
origem, mas não cmz2m fronteiras mtemacion:us,
passando a sobreviver da aJuda emergencial fornecida
"" Refugiado5 de Ruanda em campo no leste da Repúbhca
por 2gênci.as públicas internacionais ou por organiza, 0emocrât1ca do Congo, em agosto de 1994.
ções humarut:íms.
As guerras ernorrelig1osas apresentam-se como A África libertou-se do jugo colonial, mas não
fenómenos crônicos em vários países da África sub­ conseguiu erguer Estados nacionais verdadeiros. Ess�
saariana. A vida polínca da Etiópia fo, envenenada, é o desafio polirico que a.s sociedades africanas enfren­
durante décadas. pelos confütos com diferentes movi­ tam arualrnenre. Sua superação é condíçfo 111d1spen·
mentos sepuaascas. O maior deles, formado pelos sável para a estabilidade pol1tica e o desenvolv1menco
muçulmanos da Eritreia, travou uma guerra de duas econômico.
décadas. até a secessão. No auge desse conflito ocor· Duranre muito rempo. falrou à Afric, um pai$
reram prolong:idas crises de fome. capaz de assunur o papel de liderança políaca. A África
No Sud.ão, desde a ,ndependênm, em 1956, do Sul,de longe o país mais rico da Africasubsaman2.
até 2004, desenrolou-se uma guerra crônica entre os mio podia exercer essa função, pois vivia sob o sisrcma
muçulmanos do norre. que controlavam o poder de d.o apartheid (veja o boxe a seguir).

'i4'i
UNIDADE 3 l'OllTIC� lCONOMI� E ,�PAÇO MUNDIAL

O Estado do aparrheid
A Afr,ca do Sul ím colonizada pelos bóeres, protestanres europeu,. principalmente de origem holandesa, que fun­
daram a colônia do Cabo no século XVII A descoberta de minas de d1arnanres e ouro, no final do século XIX, aua1u o
1 nceresse dos bmárncos. Na guerra dos Bôeres ( 1899· 1902). a G1à-Breranha anexou as colónias bôeres e criou a União
Sul-Afncana
O pais mrnou-se independente em 1948. sob um regime de minoria branca Esse regime consolidou e ampliou as
leis de segregação racial ex1srenres, criando o sistema do aparthe!ll, que privava a ma1ona negra de d1reims políncos. O
obJenvo do sistema era fragmentar os negros em grupos emocultura1,, que seriam confinados em reservas (bantustões)
temwrialmence separadas do rescance da Afnca do Sul
i
A revolta pol1t1ca contra o aparthe,d 1n,ciou-se na década de 1%0 Isolado incemacionalmenre hm,gado 1ncerna­
mente, o regime de m1nona branca eouou em colapso no mic10 da década de 1990 As pnmeiras eleições mulmrac1a1s
do pais. em 1994, encerraram o aparthe,a e inauguraram a democracia na Afr,ca do Sul

"Cena da revolta de Soweto o levante de J ovens do grande gueto negro de Johannesburgo contra o
aparthe1d. em 1976_ Naqueles doa5, 1nic1ou-se a prolongada mse polit1ca que a,ssolveria o regime de
minoria branca

O esrabelecimento da democracia na Afoca do cana (UA). A principal iniciativa da nova organi�ção


Sul abriu novas possibilidades políticas pa.ra coda fo, a criação de um Conselho de P:12 e Segurança, com
a África subsaanana. Dep01s dos primeiros anos poderes para intervir em confucos émicos e prcven ir
de reorganização interna, a África do Sul passou a episódios de genocídio.
acuar mais incensamente na mediação dt con.f11ros A UA nâo representa, por si mesma. uma solução
entre países africanos e despontou como liderança para a encruzilhada africana, mas sua criação reflete
do connnenrc. uma consaênc,a mais níricla de que o desenvolvimento
Em 2002, sob pacrocímo sul-africano, realizou-se social e econômico na África subsaariana depende,
a última Assembleia Ger.tl ela OUA. Nessa conferên­ antes de tudo, cla p:12 e da construção de instituições
cia, a velhaorganiução transformou-se na União Afri- nacionais democráncas.

ssn
!Ih PROPOSTAS DE TRABALHO

O TEXTO 5 O texto seguinte, de 1910, é de Jules Harmand, um


dos principais defensores do colonialismo francês na
Ãfnca.
1 África do Norce e Áfnca subsaanana são conceitos
nisronco-cu!rurais e geogrâfico;_ Exphque essa divisão É necessário, po,s, aceitar como principio e
do conrmente africano ponto de pamda o fato de que existe uma n1erar­
qu1a de raças e civilizaçoes, e que nos pertencemos
2 A Áf11ca estende-se emre os paralelos de 37° ¾ e a raça e c,vihzaçào superior, reconhecendo amda
35º S. t atravessada pelo Eouador e pelos crópicos de que a superioridade confere d1re1cos mas, em con­
Câncer e Capncórn10. Discuta, ào pomo de vi,ta da trapartida, impõe obngaçóes es[ritas A leg1trnação
geografia da natureza, as consecuénoas dessa s1ruação bas1ca da conquista de povos nativos é a convicção
lat,tudmal. de nossa superioridade, não s1mplesmenre nossa
superJoridade mecânica, económica e m1l1ü1r, ma1
3 A imagem seguinte mostra o monte Kihman1aro, um nossa super1ondade moral. Nossa dignidade se baseia
vulcão ,nauvo no nordesre da Tanzãn1a, no qual se ne;sa qualidade, e ela funda nosso direito de dmg1r
enconcra o pomo culminante da África. à almude o resro da humanidade
de 5.895 metros. O leste africano exibe configuração
de relevo s,ngular e uma sé!1e de cord1lhe,ras monra­
Coraoo em S...o Edward W eu:wra, ""P<"""'~
Sáo Paulo: Companhia rus lemo� 1995 p ,a
nhosas Exphque as bases geológicas da singularidade
dessa parte do continente. a) ldenaftque a idera cemral do rexco.
b) Relaoone o "racismo c,encífico• elaborado no
século XIX com a e�pansão imperial europeia na
África

6 "As frome1ras na Áfnca não são africanas"


a) Justifique essa af1rmaç�o.
b) Relacione-a com a mstab1hdade polmca cron,ca
nos países da Áfr,ca subsaanana.

7 Kwame Nkrumah, primeiro presidente de Gana, cele­


brizou·se como defensor do pan-afr,can1smo. Sob,e
essa doumna políaca, é falso afirmar que·
a) negava a legir1midade da d1v1sâo polmca da Afnca
realizada pelas potências europeias
b) surgiu naAfnca, após a Segunda Guerra Mundial,
entre mceleccua1s e acadêm,cos que mf1uenoa­
ram os prmc,pais lideres das lucas de l1benação
naoonal
e) denunciava a fragmentação geopolit,ca do conc,­
nence e propunha a umão dos povos africanos
d) embora adotada reconcamenre foi abandonaaa
na prát,ca pelos regimes africanos pós-colon1a1s
e) inspirava-se no modelo dos grandes Es[ados
4 Estabeleça uma relação emre o trâfico de escravos e temtona1s, como os Estados Unidos e a amiga
a evolução demográfica da Áfnca subsaanana URSS

551
O CONTEXTO 3 Ob,erve os mapas seguintes

O tráfico de escravos africanos


1 Abordando o período da erradicação da escrav,dáo
na Afnca, o geógrafo Yves Lacosce escreveu hsoo-mol
-.,-
De faro,� a conquista colonial europeia do século
XIX e do 1mc,o do século XX que coloca um cermo
as grandes caçadas ao homem e foram os prrnopais
aparelhos negreiros que opuseram a resisténcia mais ·.

tenaz a essa conquista Enquanto a dominação colonial . ''


europeia desde o século XVI ate o ,níc10 do secuio XIX '
recorreu largameme ao rráfico de escravos negros - em
especial na Aménca e nas Anc1lhas - a colonização .2
europeia oficiai na África, desde meados do século XIX,
fo, amiescravista
L<COSTL Yve< Geopoi:ooues "'"""' en Ajnc,u,
Herodore. l'arn, n 46 p 18-19. 1987 , .., .
à 1 ����:
J
�lZldot«n
IUJOIMM 13irt.�<,;
Lacoste idennf1ca duas etapas históricas distintas das Caat..'Ce!IZDli�
h!K11� • 1(9)..,,.
L-.J
relações enrre Europa e África subsaanana Caracceme
essas ecapas
'!;·
"• .,,
.G.$1.A
2 Leia o extrato de texto seguinte. ·0• .-
Embora o período colonial !na África] fosse breve �'

ele pós em movimento ou acelerou vários desdobra­ �


�,.,
'"'
mentos cujos efe1cos podem sentir-se até hoie ( ) O
verdadeJTO fenômeno novo foi poliuco a pamlha da ' ',

�- .
Afr,ca expropriou os afncan� de sua soberania. (.• ) O '"'e''\''- ,.,l
---�--f-----f;..;
desenho do mapa polínco da AfrJCa fo, esboçado na (

sequência da partilha da Afnca O numero de entidades '1 '.

I•=�
pohrrcas na Âfnca pré•colon1al fo1 calculado conserva­
MOÍ
doramenre em pelo menos dez mil l:ssas reduziram-se
com a parniha às poucas dezenas que conhecemos 1 '"" j " Ct.tM,J
c:c-ic•lidV""1
�1,351Nb»s A trltJN.r
hOJe Nesse sentido, a d1v1siio da África revelou-se de 1 Cnlltdcml �
.-m.1,3:,lllilil:I t IC!IO..,_
grande s1gn1ricado h1stó11co '---'

WESSWNG. H L D,v,i,r paro oamnor aportllno da ),Jr,c,o fonte- CHlSNAI\ Jean Claude_ tn pô<J<JlalX>n du
l&l(J.!91• Rio de )ane110 UFIU, 1998 p <IOtí mond� P�!IS Borci>s 1991 p. �
De acorao com o texto, a "partilha" da África entre
países europeus poderia ser mcerpretada. na verdade. a) Interprete 01 mapas, 11met12ando suas pnncipais
como uma "urn�caçâo' de milhares de emidades poli• informações.
t1u1s em dezenas de entidades ma,ores bse processo b) Com base nos mapas, 1denc1f1que a área na qual se
de "un,ficação· está na OrJgem dos atuais l:stados desenvolveram os mais importantes reinos negre,­
africanos Discuta, com base nessa perspernva, os ros ofncanos
conflicos ém,cos que eclodem penodJCameme na e) Com base nos mapas. explique a difusão do Islã
Afnca subsaanana no Sahel e na costa orientai da Áfnca
. OE. VESTIBULARES
'✓ 1 QUESTÕES . E ENEM . ·-
1 (U f Viçosa MG) O re,to abaixo retere-se a um dettrm,­ e) ao processo de expansão da malha urb.n• nas metró­
nado upo df organ,zaçào do espaço geogràlico coorem­ pole;, onde a nacure2a não se fa2 neceslár,a e nem
presente e acé o lazer e onernado pelos meios de comu­
mcaçào É a sooedade do consumo, do fascínio e dos
porã.neo.

Por concentrar a matar parte das sedes socia� das produtos aescartavers
giandes corporações. [ ) transformam-se, por excel/>nc,a
em um cenuo de gestão do remror10 ou S<'Ja. em centro de 3 (Un1Camp-SP) Relações entre as ndades em uma rede
,nvesumentoe acumub�ode capu:al, centro pnv1lt>g1Jdo do urbana
odo de reprodução do capical, onde se da a gestão do pro
cesso de cnaçao do valo, e en.içào, circulação e apropnaçâo Esquema Atu•I
da mais valia em amplo espaço geográfico
Esquema Cl•ss,to

LOl'�t, R.l eol. (Org\ Bra>li qtJ<'.J<H·, �rU<>,J.,Rt>g,o,\'11.1>(óoJo


Met'tOQole N:Cional "9"""'
1,,�"'"" R,o d, l,lr<1rn Bemand Bm,I, 1"96
/M<tror,ol,

!
O upo de org.inozaçâo do espaço geográfico cornennporà­ ,.........-centroL.onol
Metropole reqlQl'\ll

Meuópole
neo a que o texto se refere é 1
n���i1�,,
Ctnuor��I

a) conurbaçáo. co<1ki.1oc,1
l
b) d,smtos rndustna,s
e) rede urbana vi.
d) metropole
Vila

e) cap,ral regional a) Explrque con10 fundona o esquema clâs11co de rede


urbana
2 (Cefet PP.) ·com certeza. nessa prirnerra metade ao seculo b) Como se 1usrihcam as no\/3� formas de relaçóe; enrrt
,1; anv1dades urbanas haviam perdido qualquer vínculo as cidades!
com a natureza, de hã mu1w s.e encontram subordinadas
ao tempo absrraro, ao dia implacavelmente drvidrdo em 24 4 (Fatec-SP) Observe o grafice.
hora1 (_) Ela arranca o homem da log,ca da natureza. do1
dias de duração v.maa� de ilCOrdocom as tarefas a cumprir
no decor•er das d1ver1as esraçóes do ano e ao 1ntroduw ao
Local12ação das megac1dades por continente

:111111111
--- -1 1
remoo úci do patrão. o tempo abS<rato e produt1110, o único
concebido como capa, de gerar abundánci., e riqueza·
6S(ICIAN,N,M S M. Lo«J,,se Par< IIO seculo XIX
- 1- - '

O texto refere-se
a) a sooedade mdustrnl produtora de urr,a recnolog,a
1 2 4 S 6 1 9 10

e um domínio 1obre a natureza que subverteram o


(numero de Cldadtsl

seu mmo. impondo o tempo e.to uabalho o cempo


p1odu11vo Form>:ONC
b) ao tempo "anscorndo com um. nostalgia da vida sem A l enura do grá�co e os conhecimentos sobre a urbanização
pressa das pa�agens buc61lcas e de um tempo pe rdido mundial pe,m,cem afirmar que
•) o rap,do proce;so de urbanização cenderâ a concentrar
e) à f1cçáo do pró<1mo 1eculo, qu,,ndo a globah,ação o maior número ae megaC1dade; nos países subdesen­
na memona e n.i saudade

pos11b,l1tara um mterc�mb,o entre os paise� anulando volvidos


o temoo do dia d<' 2• hora,. f o homl'm-milqu,na. b) ô rapxfa urbanizaçaodevm transformar as megaoda­
e ;cravo do tempo e do trabalho, com 24 horas de de; a;iancas em odade; globais de p11me<ra grandeza
produção de rrquezas e) os continentes que apresen.arão maior número de
d) à ronna enfrencada pelO\ trabalh,!dores das grances meg-aódades são acu� �e rec�m ma10r numero
cKiades nos movimentos m1graró11os pendulares da de rm,grantes
penfen;i disrame para as fabncas gastando, às vezes, d) na h1erarqu a urbana mundial as megac,dades de 201S
até 4 horas/dia ao seu cempo com os oesloca.mentos deverão concentrar maior hegemonia poht1ca e eco
ca;a/trabalho nóm,ca
t) no futuro a globalização permitira aos atu.a1s paise� un período homogeneo único na h1scona do mundo
subaeserwolvidos da Ás,a e da America rorna,em,se ( ) d,,rdem-se em duas metades. tendo como divisor oe
desenvolvidos .guas o 1níc,o da decada de 70 Apesar disso, a h,miria
deste penado for reun,da sob um padrão unico pela s,1u
5 (U Uberaoo-MG) •.. fm qualquer que 1e 1a opa� ou região acâo 1111ernacronal peculiar que o dominou are a queda
onde se situe, a metropole rnnst1tu1 um tipo esoecral de aa UR,S"
ndade. que se drsnngue das me/'\Ores não apenas po, sua
lio&S-8>'WN tnc J é,o oos rvtremo:. ).ao Pauk,
d,=nsão, mas por uma serre de fatos. quer de natureza Companhiad»tetr'-' 19%
qua.nur ativa. quer de narureza quahta.tiva"
1 As meuópoles aoresenrarn um grande n..imero de O perrodo rnado no te>ro e conhecl(io por "Guerra fria·
habnantes pode str dt>frrndo como aqueie mom1nw h,scor,co ctn que
IJ. Uma das caracterísucas comuns. as metropoles. refere· nouve
se ao menor numero de problemas amb,enra,s ai a) cornda armamenc1sta emre a'i pü('éncia!t nnpenahnas
ex,srentes europeras ocas,o�ando a Prrme,ra Guerra Mundial
Ili. As meuopoles gera1menre centraLzam as at1v,dades b) dom,n,o dos pa,ses social,sras do Sul do g oba pel0s
culturais e de pesqu,sa do pais pa>SeS cap,talrms do Norte
V
I Nas merropoles ha uma forte concenrraçl.o ca procu
ção de bens e serviços 8 (PUC-R!) Observe os mapas que representam dors
V Asmetropoles ac.oom sedef,nmoopcx �•daspe:r,cas momentos da organrzação termon,I mu�d,al. ao longo
de plane1 amenco urbano '
Das afrrmaçóes acima, relacionam-se diretamente ao rexro
do !>et:UIO Xll

aperias.
a) 111 elll d) 11,llleV
b) llll e IV e) 111,IVeV
e) 1,IVeV

6 (UF-MG) Todas ,s seguintes afirmar,vas relacionadas


aos diferences íluxos de população que atravessam.
hoie. as fronteiras polit1cas 1nterniC1ona1s escao corrp[as """
Exceto
a) o nesc1memo do numero de migrantes clandes11nos e
de açõe5 1errons1as, fruto de fundamemahsm� diver
sm. cem conrribuido para tornar ma,5 ngoro,a a legrs·
lação referente à ,m,graçâo em mu1 !0s pa�es
b) • retomadla. em países eurootus. de taxas demo�raf,. f-OO!e t>'rl'êlOO de•1...c.N�RHtl M wrgJ (Jr,eotwiDftQll dr le<.,poce mt,rl<ital
cas típ,cas de meados do seculo XX frumde polirrcas Tmrrnales Pars Ma�na,d 1m
nacal1stas. e uma garantia de aurossuí1etenC1� di: mào
de obra naspróximas decadas Apamr da f,gura.
e) os movimentos m1graror,os mrernaoona,s rendem a se a) Explique a drterença entre o momento "before' James)
1ncens1ficar no mcenor de blocos econàm1cos ijmen1• e o momen10 "afwr (depois)
iar,do os d<!SeqUJlíbnos enrre oferta e demanda de mão b) Apresente do" fatotes qu,,promoveram as mudanças
de obra com menor parncrpação da força de trabalho emre os dois momentos
das areas depobreza
d) o rráf,code seres numanos vis.io. no presente como um 9 (U. F Ju,z de Fora-MG) leia trechos da leua da musica
crime que produ, uma forma modema de esua11idão °'1nev/ãnd,a, do Titãs
é. em parte. decorrêncra de resmções legais rmposras "Filho de rm,grantes russos casado na Argenr1na
a ,m,gração. com uma pintora Judia. casou-se peia segunda vez com
uma princesa afncana no Mexrco. Mú�c• hindu contra­
7 (Enem-MEC) "Os 45 anos que vão do lançamento das bandeada por crganos poloneses fa2 suce5so no incenor
bombai;ar6m,cas ate o fim da Un,ão Sovier1ca., não foram da Bolívia

5'>4
..
(.. \ Casas pre-íabr1c,da1 canadenses feiras com 11 {UF-CE) A globalização e con11derada oor alguns escu­
rnad,ira boliviana Mul11nac1ona1s Japonesas instalam a,o,os como a expressão maxín13 das relações do s�Lema
em pies.is em Hong Kong e produzem com m,cena-pnma capital�ra em nível mundial A esse respeito. ana11,e a,
bra.si,eira para competir no mercado americano Literatura ar,r maç�s aba1xn
grega adaptada para crianças chinesa, da comun1oade 1 Na amphação dos 1nves11mencos das empresa� não
europeia tmDO<t. a ongem do cap1t.i\ mas as alianças en:re as
1. l FIimes 1cakinos dublados em 1nglés com legenda empresas e pa11es para a abenura de novos mercados
em espanhol nos cinema> da Turqu� P1:has amencanas A globalização ampliou o poder político dos Estados
alimentam eletrodome1t1co1 ingleses em Nosa Guiné. Nac,onai; e possibibcou o desaparecimento dos con
1 J C11ança1 iraou,anas íu�tdas da guerra não obten" íl1tos entri, pa11es
vosto no consulado a'TlerKano do Egito para entrarem na Ili A modernização cecnológl(a pos;ib1l1tou a 1nternaoo­
nal1zação dos sistemas oroduc1vos, financeiros e das
011neyl ándia •
comun1caçóes
MoltANO. Són'a. !,pa,;o, tt<n�a. ',àc Pau-o. Cop,dart1Ce,:q,s ::OC:1 As�nale a a1ternaava correr,
a) Apenas I e verd.de,ra
Vana.1 caraccer�oc.s da globalização são retratadas na letra b) Apenas Ili e verdadeira
dessa mu11ca. <) Apenas I e li são verdadeiras.
a) Cite apenas uma caraneiis11ca da g!obaliiação, sem d) Apenas I e Ili são veidadeiras.
copiar a letra da mu11Ca e) 1. li e Ili são verdadeiras
b) E,pl1que por Que essa caracterisnca esta relacionada
com a global12aç.ão. 12 (Fuvesr-SP)

l O (UF-PB) 'A gl obalização n)o é novidade nem se hm1ta a


oodeni.l14'!çâo Ao longo de m1llwes de anos a globa- Década de 1960
1,zaçâo vem progredindo po1 meio de viagens. comércio.
m,graçlo, difusão de influénc1asrulrura� ed11sem1naçâo de
conhec,mento e compreensao ( envolvendo por exemplo,
a ciência e a tecnologia)"
Sf.1 Ama<r,aDezt,ses sob,e•gtobak:;çao Foliiade S.Pau,o -Cademo
Ma,s 5.io Pau<v 9 sei 2001, p 8

,..
1
. ,,

Década de 1990
� �/
i,l,t('$ •lllf',ll> n:ptc,c:Al�ftl tt
lltMIN.lo1�'liall1tp!JII
(;ulumbo A 1.Li-,.ip;,, 11 Áítk.•
�"llfflólfll -..:p.al'ill.t. ,la A.'iUI l'(1l.t
o,,�.11\<1 A1làn1�11 ,,.lMbt,
U0.C.:td\ht,'Cb.lC'!ffillffll.'Ll"-.1
l'Ul111'1<,.•nu.-�,_Anu
idl.tM',�port,olonll,· ,.�,i,,;.r\:..
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O
A �llODlr'n

Hl<ll� A<lapOOO d, (ARNAT 19%


De acordo com o texto e a Ilustração, JUStiftque por que
a concret12açâo das rocas 1deahzadas por Colombo, pelos
porrugueses e por Marco Polo teve grande 1mportánc1a Analise os croqu" cmográft<:os e c.raetenze a organização
oar. a reorganização do espaço geográfico mund1;il da economia mundial em oda periodo indicado.

555
13 (En,m-MECJ Segundo Samuel Hunungton (autor do livro ém 3 de abril de 19%, a revista Ve,a plobhcou uma reporta
O choque óa, cw,/rzações e a recompos�/iodaordtm nwnd,a0. gem cu10 rin,lo era "A Roda Global• Nela consta uma let'<"
o mundo está d111idido em nove •c1v,liz;ções' conforme o de depo,mentos de econom11ca� iorn.alostas, so<'.lólogos e
mapa abaixa po 1íncos sobre a global12ação Leiacom atenção 0$ trerh0$
Na opin1áo do autor.o ideal sena que cada Cl\/il12ação p n n ­ oue selec;onam0$ e a seguir, assinale a alcemauva que ,nd,ca
cipal wesse pelo menos um assento no Conselho de Segu­ os depoimentos que não coormdt2em a afirmação dP Erre
rança das Nações Unidas. Hob1bawn
"Com a globalização, a vantagem de local1z,çào qu<'

li
um pais Clnha na produção de algum bem passa a m
O mundo das c1v11izações pós-1990 1 ameaçada pela competição 1 ryernac,onal. Se o bras1leuo
não tem preçocomp�tit,vo, pt,rde meicado para uma
empresa da lnd1a • (Serg,o Abranches)
"A global1zação e um fenômeno tão 1mpon.anre quanto
a Revoluçjo lndusmal ou a reorgamza�o econónuca
cap1tahs1a da décaaa de 30 r a ,ntegiação econõm,ca
e tecnolog,ca dos pa,,es' (Paulo Paiva)
·E um processo de aceleraç�o cap1ral1m em que o
N
p,oduto1 va, comprar m.ité11a-pnma ern qualque, lugar
A do mundo onde ela seia melhor e mais barata lnsrala
a fabrJC.a 00!. pab.esonde a mao dfobr.a f1quema1sern
D LatJrao-ainr.-.:aaa
conta. náo importa se no v,ernã ou na Guatemala·
•.
,.., -J-
º'"'"'"'
□ si.... 00n�.. 06udo•� (Ameno, Nascimenro Neto)
;i) Todas sáo contrad1tor,a1
b) Somente a 3 não e contrad1tóna
Sabendo-se que apenas EUA. Chma Russia. fiança e I ngla­
e) Somente• 1 e a 2 não são conrrad1ton•s
terra sáo membros permanentes do Conselho de Segurança,
d) Nenhuma é contradno,ia.
• analisando o mapa ac,mJ pode-se concluir que:
e) ,omeme a 2 e a 3 �o comradotorias
'1
a) atu.ilmenre apenas rrês civ1hiaçôes p0$Suem membros
1 pt"<manentes no Conselho de Segurança
1S (UE-MG)
b) o poder no Conselho de �egurança esta co�cenrrado
em torno de apenas dois terÇO$ das ctv1hi.içóes rnadas
pelo autor. O mundo político no final do século XX
e) o poder do Conl<'lho de Segurançae"a desequohb,rado,
porque seus membros pertencem apenas a Cl\/1hzação
Oodenral /1• •
d) e-x,sceumaconcemracãodepoderiaqueapenasumcon­ .,..j:\..
rrnenre escá oepresenrado no Conselho de Segurança . . ,,,-"'?.1 -' .. o:...,. ..,
e) o poider esta diluído emre as eov,ILZações. de forma que
IIIN.ff.
- -J .', -'f ,.1""'
\ ........:1
apenas a Áf11ca não oossu, representante no Conselho
de Segurança .,. .--;e-,
,;_...J
:,u:;:,""l
,-.?,,,,
14 (PUC-SP) "Antes de tudo.a globalozaçâo del)fflde oa ehmi­ A ";-:r
nação de obstaculos tecrncos. não de obstáculos econõm,­
co, Eia resulc, da aoohçáo da d11cânc,a e do rempo 1-i os
=~
0 �:l�it���:s�
OR::n1a Q0�e5tiai»1t:riOI
lftflkiaec�a
revoluc,oná, 10, avanços recnolog1c0$ nos lfansporte1 e nas
o
• [eonoo'll3Ser.'lll'fét'I!!
comunicações cesde o �nal da Segunda Guerra Mundial
toram responsáveis pelas cond,çoes para que a economia
alcançasse os níveis alUa,s da globalização.''
º"'��-�tr'IC.�
Asl.'p«JIOtf«li�,fll

QA,u,,,.,,.oea(lfflOl'3I
�\ Piu.110 IIIIQl'llônt
Cont�,°" e tfll.S6ts
.. R �oe �!f•ra;:ào l\'JUNr

liOolt4wN. E,-1<, O ro;o stculo $.lo Paulo fon,e·Osn• DmeliloN"líT Elaabeth leuoqv�
Companh,a das lro>s lOOO. p 71 d, geog,ar,/ue Pans \lu,bert 1998 p b2
r
·"
Sobre a nova Ol'dem mundial, e wneto afirmar que V A terceira Revolução lndustnal, ou revolução tecno­
a) surgiu urna nova organ,za�âo m1lnar liderada pela ciena'f1ca começou a altt'rar o panorama. produtivo
superpocênco:, h�gemónica com ob1et1vo de conter mundial na década ae 1970 Os funaament0$ dessa
os ataques nucleares dos países arabes e a expansão nova er. 1ndusmal repou1arn sobre a emergência das
1mper1,!15ra da Rússia no Leste Europeu tecnoiog,as da m,croelenónira e da transmissão oe
b) os p.kel emergence1 ;ão rambem chamados dt econo informações de um lado, e sobre a automat,zação e a
mias de transição, pois são antigas áreas de economia 1obonzação dos pr0<ess01 produ11vos. de oucro.
planificada que estão se adaptando as regras globa1> da Sâo corretas somente as ah,mações·
economia de mercado. a) llle lll. d) IVeV
e) as areas A e 8 correspondem a agrupamenros macr01- b) 1, li. Ili e V e) Ili e IV
reg1onais que esboçam uma realidade geoecon6m1- e) llIV t'V
ca mull1polar na qual países cooperam e concorre,,.
entres, 1 7 (UF-PA) Com a transformação de um mundo b,polamado
d) os fenómen0$ m,graronos são fif(Juentes na areas cor­ para um mundo mult1pol.,qzado, duas faces 1ào apresen
respondenles ao Sudeste Asi,mco. Ame11ca Serenrnonal tadas nessa nova ordem 1ncernac1onal urna de caracer geo•
e Aínca Mend1 onal poht1co e outra de c.,rarer económico Sobre este quad10
de tr,nsfOfmaçào. é CDrreco ,firmar
16 (UF PA]"Aglobabzaçãonâo,em qwcrooocinco,nos.mas a) O grande pmenc,al belice nuclear herdado pela Rús·
quanocentos ou quinhenms.Ageogr;ina pol1t1ca do mundo �3. com o f,m d, Guerra Fna, conferiu-lhe um parque
no qual vivemos é huto desse processo A globalização e o mdustnal altamente produtivo e avanç•do
b) No presente Quadro de um mundo multipolar. confi­
processo pelo qual o espaço mundial adqu11e unidade"
gura-se um abrandamento das de�gualdades socia,s
M>.C,-.ou. DtmttrwJ Glotl/ll:loroo enrre 1nd1vidue5. regiões e nações.
fsradoNooonoit't'sp(l(Omu,id,af tV\ocJerr13,SP, l'YJ7 e) A d1spon1b1l1dade de capitais. a qualificação da mão de
Com base nas afomaçóes do autOf eem seus conhec,men­ obra, o avanço t�cnologico do parque mdusmal são
característ,cas da capac,dade econôm,ca do lapão e dil
los sobre o desenvolv11nen10 da globalização no �spaço
Aiemanha Ta,capacidade confere a esses pa1s,•s a pos,.
mundial podemos afirma,
ç�o de grandes potfficias neste mundo mulc1pola1
1 O processo de globahzaçào teve 1nic,o nos séculOI XV
d) Com o fim da Guerra Fria. os c.onOltos e tensões ouf
e XVI. durante as Grandes Navegações europeia� como
ex1suam foram exwuos., e, com ess.a nova ordem intef•
as ci rcum-navegaçôes de Barmiomeu Dias e Vasco da
nacional, emerge um quadro mundial ma� esr .i. vel
Gama as. conqu1scas ten1rnr1a1 :. e comerciais de Cnsto-­
e) O mundo bipolar era caracterizado por um coníl1to
váo Colombo (Espanha) e Pedro Alvares Cab,al (Por­
norte< sul de natureza econôm,ca. )a o mundo mui
tugal) e as comprovaçoo c1enrificas da esfeflndade da npolar caracteriza-se pelo conflito leste • oeste, dr
ter,a íenas po1 ,emão de Nlaga!hães natureza fund,mentalm<'nte geopolít,ca
li. O., 1nves11menros no exrenor. 1mpu�1onados pela Revo­
lução Industrial do século XIX. óeflagra,am um s,gundo 1 8 (FGV-SP) Observe o mapa apresentado abaixo·
rnag10 do processo de globahiação. A cond1c.âo piev,a
desse novo estág.o fo, a uansformaçãu ª"'
�sremas de . .
produção. ío11ada no uabalho escravo ou servil pela Territórios impermeáveis :
1nt1oduçao do trabalho assalanado
Ili As decadas ao pos-guerra configuraram um rerceuo
·--..
1- .. ,
. ·-:;
. - ~-11 -

estag,o do mov1menco de glob.llz-ção. A Guerra Fna


e a consmu1ção ae um bloco df Escados-sarél1tes da
União Sov1ét1Ca. na Europa Oriental. ,solaram essa p,me
do mundo do processo de 1ntegiação 1nternac1. 00al dos
~
.p~:..' ·~:),-
.· N
mercados, estabelecendo uma fronteira geopol1uc;
para a globalização
A
O ilOO(hm
IV. A dimensão geopolit,ca dessa ec.pa da globalização, no
srculo XIX. consistiu na colonização europe,a da A/rica C 2otiílll 811'118itU11 011 tO!"III Olldlm pa>ia."'°11 •·• A�v1lror:1t1r1nc�UMul

e da A�a e na gfllnde expansão colonial Japonesa no □ ENdcleattHll�SfUIVMf!l"iflÍtd\ildc.�


• M�8tlH!ldiH
lll'.t"rÕflOIMr::.i1'Je?e-JaciJ:

f xcremo On,nce Font� Ad,.p:aéo"" Rogério HmDa<!r, 2002

S'ii"
Ji A parm do mapa e dos conhenmentos sobre a mobrl1
dade l'Spanal das populações no mundo, pode-se ,fi rmar
qu•·
•l As rnelho11as rrairdas pel, globa1 12ação vé:-n garantindo
a mobilidade espacral cada vez ma i or das popuiaçôes
caren:es em todas as partes do mundo
b) A, meuopoles dt>s países r icos são how o< bolsões
ae maio, segrega�ào espan�l e ,accs�o mars rescrito.
sobretudo para m,grantes africanos.
c1 Os contextos ae forte desigualdade e exclusaC1 soc1JI
geram fortes resmções de ace15o a espaços de d iferente,
reg,ões do p1aneta
dl H.l zonas do planeta com alms indrces de população
marg1nal12ada e reclusa ern seu propr10 lerntor'O caso
dos parses da Aménca do Nane
e 1 O acesso selet11<> ou fechado a dere,m,nados esp.,ços
revela as novas estratégias cornpet1trv•s entre as empre­
sas da esrera global

19 lU Uondnna-PR) Sobre a drsrnbu1çâo espacialda rndustrra


n05 Estados Unidos, pode-se afirmar que l'XPAltSIQIII!

1 no Sul. o Texas concenu• importante indusma al,men


dc,a f' léxc,I fruto dos 1nvest1rnentos governamentais
na época da Guerra Fria, visando à rntegra�âo aa A parto, da an:ilrse do texm e da charge, expl,que
reg,io. a) Qual o principal ponto de. semelhança entre o proieto
li. Nova Yorlc situada na reg,ào dos Grandes Lagos, é a da Alca (Area de Livre Comemo das Amérrcas) , a
· cap,tal mdusmal" do país e concentra uma produção Doumna Monroe, expl10tada no tex,o
d1v€rstftcada. com destaque para as 1ndusrnas au(omo b) Por que a formação de bloc05 económ,cos, a exemplo
bolísocas da Alca, se tornou umas emategra marcante de alguns
Ili o Noraeue e ,eg,ão de maior concenmçào ,ndusmal pa1Ses diante da Nova Ordem Mund ial
e urbana, formando um cinturão que se esteride dos
Grandes lagos a costa do Arlànuco 21 (U. l Londrrna-PR) Obse, ve o; quadrrnho�
IV no Oeste encon(ram#se as ma1� ,mpoHames. concen•
rraçôes de rndúsrrias de alra tecnologia que formam. ao IO Mu�do Mudou t>tro,s de H dt Stte1>1bro! �
sul de São Franmco o Vale do S1lic10 (S,1,con Valley)
São corre-tas someme
a) 1 e li d) ll e lV
bl le Ili e) 111,1v
e) li e llt

20 (Una1'la•PA) A Dout1ma Monroe. rron,zada na charge a


seguir, formulada em 1823 por James Monroe. d1zra "A
�menca poro o; omer1co11os· Nela, os btados Un idos
voltavam seus olhos para o propno conunente e de
certa forma, advertiam os demars conunences no �nudo
áeque não devenam alimencar ambrçóes em relação ao
continente amencano. Diante dessas afrrmaçóes. a Dou
trino Monroe pode ser considerada ideia precursora da
lnrc,atova para as Américas e do proJeto da ALCA (Área
de LrvreComérc,o das Amerrc•sl
ConSKJerando a perspewva do cartunista. ecorrero anrm.r 23 (Mackenzie-SP)
que os qu.dnnhos
•) ;ocal�am • tentanva de CJl)ftahzação geopohno do
Comércio mexicano com os Estados Unidos
governo none-amencano sobreosacos cmonsm ocor­
ndos em 11 de secemb·o.
b) Ilustram o esforço de uniflcaçao oara a paz mundi,I
coordenado pelo governo norte-amencano u•.
e) Fazem referencia àcriação de uma comunidade pacifista
giobal intitulada "Un1ted States of Amenca"
d) Indicam a ooção mundial peta modo de vida �orre
americano depo,1 dos faros ocomàos no dia 11 de
lt'lembro
•l A511n1.lam que apés os atem.dos d< 11 de seteribro
a liderança geopoliuca norte-american a enfraque­
ceu-se

22 (Fuvest-SP) •oni.. lmt.i1xada do< [sr.dos Un<los no Méx,;o f!)/OCJ/200',

Sobre o graf1co, podemos afirmar que


Bases militares dos EUA 1 A mudança de def1c1t para superavit
da balança comercial mexicana pode
estar relaoonada com • entrada em
111gor do Na�a. a partir de 1994

~- Pr.mcarnente não houve mudanç., 11g­


ndicaova na balança comercial rllC!l<1cana
apos a fonnação do Nafta

N
'f . ... .,
'
~
Ili A enuada em vigor do Nafta subst,­
tu u o superàvn pelo déf1c11 na balança
comercial mexrcana
Assinale·
•) se I e Ili estiverem correias.
A b) se li e Ili e�1verem correca.s
,___, ,_..____�
o ,.,...
e) se l, 11 e 111 esriverem correias
d) se apenas li estiver c01reta
el sea�s I estiver correta
Fonrc-:hrwt,wwwmrz�rnooch y,�OfP/
los<or 170006. acess>do em Ol.llubl'o de 200' 24 (Fuvesc-SP) No mapa a segulf desracam-s� trés regiões
etir-:,.pe,a� oT1Cie

M•nthH1er •_, ....,.
Segundo estimativas apos 11 de setembro de 2001, qu.11ldo
,, ........
• .,.,
ocorreram os atentados as Torre, Gémeas e ao Pentagorio -m•

os EUA aumentaram em cerca de 20% sua presença militar


...•.. •
.......

ao redor do mundo Esmm-se tambem que por sol1a de
300 mil soldados este)<lm em bases m1�taresamencanas em
matsde 140 paises
Consaaerando o maoa aC1ma.
a) odem1f1que os locais indicados pelos números 1 e!
b) c•e e explique ao merios um motivo oara a manuten­
ção. prlos EUA. de bases militares em cada um dos
kxaiS cicados , no item a

559
a) o,orrem mov1menlOS �eparat1stis b) Que r a,ót> levam as populaçõ,s marroq,11na e
b) esi:ao localizados m mais importantes ponm, euro subsaanana a deixar seus países d� origem e que
peus mouvos a, auaem para a Espanha?
e) sâo registrados os menores IDH da União Europeia
d) roram S.11Pensos pela OMC os subsid,os agncolas 27 (Cetreps-SP)
e) corrt�orn.iiorfluxo de 1m1gramesda Afnca Serentrr,onal
e da ÁSJa de Sudeste A grande concentração industrial da China
está na sua parte leste
25 (UE-RI)

.c..,..
Europa
o
.Oi),d11•�2
t:J º"""º3
LJObit",�4

·-· AII-NGalll!!a.90Ytà
oapr,aliçiotiçp,i,$
O tentJ� • c!ect��. M <J��io •
J

: d) :O(lt �111&1,�ki

A.ss,n,le. alrernwva que ,dennfoca a 1nlormacao represen­


cada em 1
a) Área ae 111ves.1 rrnenro e)lt21nge1ro macM:o, ale-m de tPC.­
nolog1a e e\pent'noa de gestão empresar1ci1
b) Area de Hong >-ong e que. por pertencer ao Re,no
Un,do. tem at>trwra oaoa o comercoo mundial
e} A1eade gran<lt."'concentraçào rnetalurg1ca e elecrónica.
Fonte-01sN�'\1v� t'tn hnrl/t:'u�opa eutnl
com produçao para exportação
d) Concentração de mao dr obra ba, ata dev,doá talenc,a
A Un1âo Europe1d apres.rnta. area� com d1feremes nive1� do s,�ema comun,sca
de desenvolvimento e. por ,sw, tem eslabelecodo poh1,ca1 e) lmplam,çào de industrias coleuvas, permmndo uma
v,sandoa d,m,nu1çâo das desoguakbde s regionais No mapa m�lnor dt5t'1bu1çâo industrial f\a porção leste
aom.1 esr.ão 1nd1Cadas quafro,ueas em que frnam esc abe
l�c,dos obJP!IVOS diferenc,ados 28 (UCS-RS) 0 Leste Europeu tem sido palco dedovfüoscon
O ob1euvo 1 e promover o aesen,olv,menm da, regiões flitos separarntas devido a nvalidades rel1g1osas h,s1ó1 ,case
caractt-rizadas por em1C asen1 re o, povos que habica m "m mesmo pais �tre
a) decl,n,o ,nd�srnal o,, confhtos, destacamos o da lugoslâv,o
b I reorganização do �aço rural <\n;,hse as propos,çôes a�oxo
e) n1vel soc1oec.onom1co ma� baixo 1 O confino na lugoslavia a11ng1u seu ponto alco com as
d) den,,daoe demográfica '11uuo baixa declarações de 1ndependénrn aa Eslovérna Croarn
Bósnia•Herzegovma e Macedóma
26 !Fuve1t-SP)AEspanr.aenrrenlOU no final de semana umada1 <\ Bosnra-Het1�ov,na e a republica m;i� deva,1adapela
maiores ava1anches de ,migrantes oletiais em tO<lJ a ,ua h�tô­ �uerra Em seu tl!"mtono v,ven, predominantemente
na l:m •8 horas. foram interceptadas cerca de 800 pessoa; muk;umanos bosnoose seMOs A COl'V1vénc1a entre eles
que chegaram à cosra do pais ,n, barcos ou botes oníláve� é dific,1, ocasionando choques armados e represaloas dt
A ma101a e compos1 a por marmqu1n<Y., e suma.ananos ambos os laaos.
fOlloo dd Puulo, 11 •P" :001 Ili A úoacia e um pai, nco com e,portaçóes de proau10s
A oarm do cexto responda. m1nera1s e pescado Seu h10r ,1 voltado para o Mao
a) Quecaracterisncas geográí,cas faol!tam o ,ngresso, legal Med1terraneo, e pouco recortado, com pra,as e mu,1as
em cerrnóno es�nhol a p:uor ao Marrocos 1 1lh.s que ell!mulam o tummo

'i(,( 1
Cem ba� ••s orooos,cóe- e crrco a�rn.,r qu, ca pouulaçao rural (011" 00$< no, textos acima< •m seus
a) aptn,1 , 1 csca corr�ca conhe<1men10, s0bre a Ch,na. an,1h1r as af1rmat1va· aoa.ixo
b) apt'Oa}, 11 esta correu 1 V�'lcioafflWffl11«l(iodop.111..iCh.na nven,a,prop,,·
e) apena, a lI i esta corre1a d;ides. e a ,nduw,a ce ::,ens de consurno e• expcn.;,ção
d) aoma< • I e a li Nao corret..1 oassam a '-<" obtetos das .\tcnçéoh ao gowrno c•,ir�">
e) a 1, a li,. a Ili estão correia< 01 salar10, N�0S na zona rw.1 cheg.,m a ,e, r,�, veze,;
°'
m.1,oresqu� Oólf.0<nazona urb.n.J.Es« lacor111muLs
29 (Un,i�SPJ Assm.Jle a almnac•va Qllf rrlaclOOa c01ret, os IOllen; a mudar á• cioad<- para.-, zona rur ai
mrott a tabt-.a com al1,raç0<-s ,e11f,c.das n• O,,na ti' O�moó,.,.,..,, ao ma,, capotaisP tt'Cooi0f1o1 para o
p.,is. com;, a Ch,na deptnden1c e conmbu, para que 0
1 1 1 1eu Cre5e1mC'nt0 econom co. • ,cada d"\ seio m.,s ier.to
• Exporc;iylo (%) 1974 1986 2000
!\ \.) er,nqu('(1memo df al�ns campon�� ttm co,..u,
o\guculcu,a 71, buioo para o "º"'"'to oas a�J!;,.Ualoade< no 1n1M'(-r
1 Ene-rgia 163 2.8 das zonas rurii1$>
1 és1ào entretas.!\ afirmativas
1 Mtmuí�wra 71. 87.3 a) tel11 d) le IV
ff'f\te lftOI d•• l>\"11,1r b) n r 1\ •l Ili, IV
e) le Ili
Nas úh1n1,s decada1. o pais·
a) rran1tormou-se em 11m.1 rl.lratoirna .te expor.acao d 31 (UF-RN) A1lu1t1 aç�o 1001'0 rep·estnta o fe�o'TW'no <ID
p,odu«1qr.dustn:it .KlO< com part1C1pJç.\D d<' c;,p,t•' 1r.o�õt-s. que ocorr� oa re-�o .ul-as,auc..;
e"trtno
b) p.issou por um.1 nbercura tomeiC1,I que 1<"ultou ,,e,
,ncrtnif:'nto do ri1�1c,ado mcemo em detnmemo da, 1

""l)Orta(�
e) dt-mocrau::ou-se 1 romo � g,r•ntn o""'"'• t<m e·
man111a1urados; popul 1çao ch,ne,a r,
d) d•mll1lllll as venci,; de produm, agnco •� em lunç�o i ·.
,
d- rnac,ca m1oi,ç,o do campo para 1uas or·oc 0.11s
.:,aa� ✓
e) b,,xou suas vPnda1 dr produto, ,ntri,crcos para to,­
' ' \

~ u -··
·--- , )
""(f' energ1� a la1wan que com dtmi \eu terr,tórto
" ,'
30 {l;E-PA
..
�- lll&1mJ
Te�to 1
·o oa,s cem cr<"c,do • uma m�d,a dr 9% ao ano e. se os
fururclogo1 e€ plantão estiverem correco1, seu Proouto
tnteino Bruto (PIB)� se mmar o segundo malOf ao � ,,
mundo em 2016. aua1 apt11as do amei,cano" :.::
:1 ...,..
/orMIDoanoÚ11JJ•ir><nS<.17/10/lOO.,p S .
;,
,.
Tuto 2
·111emt udosaotioresnom,�eecon0,111Codwies.A<OITleÇJr
r) A
t ,._f'.,
p{ia cresceme des,gw1o.ade social - apr01 m.idamente 800
m1lhôe< de agriculcores e nnorado<es da .írea rural continuam
o� 1 'f'.I, .
""-.: ,.
..
•; ,�
,�na =enquancooueuma p.rcela dessa �
N

l'flrlQUCCe. au!TlEfltaNlo is driefer,ças df ,er.da no campo


Ad;ipta1;áo <lO/Ofrn,/ D,àr.10 (a•orir'Cllst 17/10/200, µ \ L-�
l.W MII 1
D.t:!.E
O cexto 1 aboréa o aaul c,esomeniorconómico ch,n� e o •�("� (., ��R F,oJttoOé'l'nunod, qi,"!"•í""'
cexto 2 as t'TlDlaçôes � c,eso. ,,en:o no Dadrào oe "à• -ftl)g,Dl'<J&era �PO\.io Mooe!N. 2001 '.> SQ

,!,
li

,,
Em relação a esse fenómeno. arenda as so!1rnações que e) O país apresenta graves problemas socia11 e cultura,s, tais
seguem como preca11as condições de habHaçáo e saneamento
•) Como se dà o mecanismo que exphca as monçóf'S7 basice, fome e desnumçào elevada ta.a de desem•
b) Qual a 1mportãncia das monções para a agricultura da prego, grande des•gualdade na d1str1bu1ção de renda,
Índia' alta taxa de mortal1aade infantil e baixa expectativa
de vida
32 (U F Uberlànd1a-MG) A lnd1a po11u1 aproximadamen1e 3.3 d) NOS ult 1mos anos a p1odução agrícola da índia aumen•
milhões de Km' f formada por vime e se,s estados e tern­ tou mu,co, porem ocorreu a subsrrcu1çâo de grande
tónos onde habitam ma11 de um bi.háo de pell0:15. 16.6% pane das culturas al,mencares pelas de exportação,
da população mundial No pais existem dezesse,s l1ngu.s ocaSlOnando graves consrouenc,avpara a ahmentaçâo
reg1ona1 1 e mais 1600 d1ale<0s reconhecidos pela Const1• da popul;ção mdianra 1
tuição A Índ a compõe-se oe quatro regiões geogrãf1<as a
Cordlheira do Hirnala,a a P1an1cie lndo-Gangét1ca.o Pia nalto 33 IU, F Sáo Carlos SP)Oose1veosdados do lnd,ce de Desen•
do Decã e o Desermde Thar, apresenta. ainda. tres estaçoo ,olv1memo Humano, IDH ano 2000. rete,eme a algun,
cl 1manca1 definidas pelas monções· a estação quenre. • das pa,ses lanno-amencanos. A Noruega e a Se11a Leoo 1oram
monções e a áenom,nada localmeme de fresca. 1r\Cluiaas para servirem de comparaçao, ia que sáo o pr1·
me•o e o últ,mo pais do ron,,ng. Chile e Ham cen, resoec
ovamente, a melhor e a pior posição entre os oa1se; da
Índia: regiões geográficas Amenca Laur.a

Noruega
Pais
1 IDH

0.942
1
Ordem no
riml:111g IDH 1


y

+2
'
1
Chile 0831 38' +12

Cuba 0.79S SSº •3S

-- Brasil

Paragu.11
0.757

0.740
73'

90'
. 13

+4
........ Guatemala 0,631 120' ·19

Ham 0.471 146º ·2

Fontt' GANl'-1 Ar«a E,<rN)f(lflOO(l /no'KJ T1ad M vite.ta Serra leoa 0.21s 17,º o
,ão P•ulo Átc•. 200� (�1Pffi1('1llo de ,r,vlCl><le<)

Na tabela Y 1nd1ca a diferen ça entre a posição do pais no


Com base nas informações apresem adas marque a alterna·
mnk1ng mundial do IDH e a posição do pa,s no ronkin[
c,va que NÃO conda com a complexa realtdade indiana.
mund,,1 do PIB (Produto Interno Bruw) Quando o numfrO
•) No cootexm económKo atual• indl3 wn-se destacado
Y e posmvo. �gn1 nca que a posição no ,a,1kmg do IDH é
mund1almeme pelo seu desenvolvimento em setores
ma,s elevada, quando neganvo. a do PIB e mais e evada
de recnolog1a avançada (energ ia nuc ear, satêl1ce,;arufi­
Considerando que o tDH é um 1ndice cakulado a partir de
cia11) ede informàt1ca que se desenvolveram em polos
indicadores soci.iis e econólTIICOS, responcla
1 ndu.sma,s como Bombaim. Délh1 e Balga,ore
a) Qual a pos,çáo dos países latino-americanos no con·
b) Tendo superado o problema do crescimento <'.lemo•
Junco do rank1ng do IDH?
gráfico e o da expansão populacional das cidades, a
b) Quais as pnnc,pa,s diferenças enrre os 1nd 1cadores do
!nd1a (em apresentado um grande desenvolvimento
IDH e do PIB dos países Lmno-arnenc.inos indicados
promovido pela estatização económica e pela liberal;.
na ubel.1
zaçâo comercial

562
34 {U i. Lord11na-PR) Analise o graf,co a) Os numeres 1 e 2 represemam. respecovamente, os
desertos do Saara e KalaharL considerados como ver­
dadeiras areas anecumenas (1)
Número de pessoas que vivem com menos bl A Nigéri a assinalaaa pela letra A e o país de menor
de , dólar por dia (1990-1999) expressão populaoonal e econôrmca no continente
atncario. (2}
c) A E{IQo,a, letra C. tem passado por S\'C,s prclongaaas
e mov,memos separ,mstas que agravaram o quadro de
pobreza lá existente.(,)
d) .A. Somaha,lecra B. tambemcoohecrn como"Chifre" d.J
Áfnca . apresenta um quadro de m1Sena que se expl ica
por fatores escrutura,s (natureza, guerras ecc) (8)
e) As areasmculadas 1nd,cam passagens ,mporr.ames que
consrnuem ,m focos de tensão mundial, pelo faro de
e•wo'verem ,arios 1ntrresses (16)
Some os númer05 das alternacrvas corretas

36 (U F V,çosa,MG) Os confütos n05 úlamos anos no com,­


nente africano mostram a fragúclade d;i_ d 1>"são políaca que
Fome ONU Rrlatc,'IOdo ôtse�n,e1xo Humano 1002 deu origem aos vanos [scados do connnente Essa d 1v1são
poiioca teve como base
a) a localização das vánas m� que formavam as vánas
Com base no gráfico e nos conhec,menc05 sobre a popu­
nações africanas
lação comemporá=. e correto afirmar
b) a localização dos porcos de escoamento das nquezas
a) Os dados sobre a Amenca Latina e Canbe ev,dennam
p,ogressos soc,a1s decorrentes dos processos de em­ do conemente
tllaçao dos equ,pamentos e serviços públ1Co1 essen- e) a separação rel1goosa ent1e cnsclos e muçulman05 do
°"" norte do connnence.
b) A emcênc,a de ma,s de um b,lhào oe pessoas ern est.ido d) 05 aspectos ch�ocos que decermrriam a ocupação
de pobreza no planera e um, das e,pressóes da dmá­ das savanas e da área equaro,ial do concmenre.
m1Ca global de reprodução dos capnais e) os interesses de exploração e CMtrole das anc,gas
e) Os dados sobre o sul da Ásia evidenc,am que a el,m,­ meçrópo,es
naçào da pobreza fo, o principal resultado do aumento
da capacid,de de consumo ai, venf,cado 37 (Mackenz,e-SP) Sobre o colornahsmo no conemente afri.
cano, a.ss•nale a altemac1va correm
35 (UF-MS) Faça uma le,tu•a acenta do mapa da Áfnca. a) Com o fim doApartherd rac,al, a econom1a fundamen­
tada numa pohc,ca rac 11ta do branco sobre a mai oria
da sooeaad� é sés:,tuida por uma poKoca econôm,ca

d mais1usta, ou Seja, coloca,s, em prác,ca tambem o fim


do Apormeld s oc1al
b) A descoloniz.çào na África Subsaanana fo, estimulada
por um elemenm que unificava os povos contra o
• I co!on12ador europeu, que era a cultura muçu1man,
r
e) O sistema educac,onal imp!anr;ido pelos coloniudo­
f r,� procurava proporc,onar, aos afncanos, quahfi caçào
p;i_ra serem absorvidos como mão de obra , mercaoo
N consurrnaor da economia europeia
 d) A ,mplamação da rnrutura agrlcola na forma de
plomauon pôs fim a uma esuurura agncola de S'Jbs1s­
cimcia.

563
•l Hou,e um., m,mm,:açàCI das ur1yualdadc, l(\(ll'\.
pc1s \e �Ofmr,u uma cam300 dms:,t. nrt· Vt;:Ylrl(�mentt
Com bJ<P na ,ralise Ol��, r,iura t ronS1dcrando o confi,to
rn:rt •r•bt , '"� p.,..·e-•e ah•ma, c;ue. para llt.tr.
1
orecwr.da cc,m • r,,lododt dr 1ua, n,..;c-ec e rrpo11.1nre Thintu ocuoad• a,,ea 1t1g,osa por rr;ta1-<e
de uma reg,ao
38 {r uvest SP) a) de plan,oe propirn ,\ a11v,d,d� agropecuana
O ob;e:ivo da clJboraç�o do lncl,ce dt Dt1envol• b) esir.i:�K, dado que >br,,nge as duas rrargms do"º
,,mento Hu�•ro (IDH) r of,r,ce, UM cor.,apo,rc a Jordão
curro rnd,c..cfor mu,to ut.l1Zado. o i'rodu10 htern0 bruto e) hab,t.d,, ma1or1tar,,mEcNe, por coltotas ,srae rnses
{�IBl i� rcap,ta que con11dera apenai a d1mensao econ6• d) que gar.,me ah, �emon,a sraeler1< 1obre o Mar Medi•
lj cerra�eo
mica cio de1envolv1niento (nado pnr Mahbub ui Haq /
cnm Holabmaç�o do econ0m11,a ,nd,ano Amarty, �en e) estr acegic.mwme \JIU,lda ckvdoarlr�vo e aos recursos
(. ). o IOH orflend •rr uma medtdl '.t'I ai srmeu d<> lldncos
dt'mvot\11r�enio t-,,Jmano t..it11o�bran1,1.t· codo• -c..1) aspt..
,1
to· Cl:O descnvo1�,m�11to r não e uma 1rp1esf'ntdça1- <1f 40 (Fuvest·SP)
'l<·hctdade' ela, Pl'SIO�I. nern 1ndrt• o melho, lvgar r,�1 •
,t"VIVt:r•
1

•l Qua,,"' ,nd� adNesque cvmp<lfm o iDH' Apr, .em,


1
um a�pP<'.!O ,drv�nteóa rt1,l1<l:idt· suúa1 idU�enn.• dc�s.1
com�tç.10
b) Arol'< • rui"o dCI 5ahel na Ah,ca. consrJ,.,.,,d:•
o rt,ro J! ,ma t v� ma1c�do1ei oue rompoE.m e,
IDH
,1) Analise os momenco1 I e li da cfl.lr;:c do com,nente
39 (Enem-ME() • l1ll"••P'"f'l1ta•sfrorte11•sentreosp.11<e •fricaro
tn,oondo< , Que11áo Palesu'li e utn coae no ITlilpa. d• b) eomo01 momentos I e li oooerr strcaracter.zados <li
ore�.ndada Ame• do Sul'

OESTE -------------------------------------LESIE

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,.,~ tsr18'J C15,/ordl111• 990m
PI.116 c1nIr11 650m
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11 de secembro. Rcal,..açio Europa Filmes. 2002 da mão e a dívida do terceiro mundo Duração: 55'16'.
Onze cLmo,es Íonm convidados p,r2 produzir um Real1za1áo: CS Assocmes. Estados Unidos 2001. Ex,.
curra•metragem de onze nünmos expondo seu olhar, b,ção no l.lrasil· TV Escola
respc110 do Jtencado urronsra e de seus rcAcxos. P.mindo de um;. lop de roupas uud2s nos EUA.<
1. Irá (SamirJ Makhmllbaf) 2. Fmn,a (O�udc Lclouch) chcga11do aré uma d1Stantr e desesperada vila de pes·
3. l:g,ro (Yousstf Chahinc) 4. Bó,ma (Dants T,nov1q <.,dores cm Zãmb12, no ,udtsre afric,no. o ptognnu
5. B•rluna Faso (idmu Ouedmogo) 6. Rtino lmd,, mvcsng• o comemo de roupa. de segunda m:io e um•
(Ken L,mh) 7. Mrxico (AlcJandro lnarmu) 8. /,rad mina as ,resccncr; desigualdades cnrrc o primeiro e 0
(Amos Gmú) 9. lnd.., (M,ra Nair) 10. E,1ados UmJ,,. tercetro mundo Tudo começa n2S TU2S de uma cicl2-
(S""n Penn) 11.Japáo (Shohe, lnumura) d� ocidental, onde as ro up•s s.lo de,xaàas cm caixa•
Promessas de um novo mundo Dur>.çáo: 83'. R<'ali:z•• para caridade. Depois, siio lcv.idas a um d1mibu1dor,
ç.lo: Roco F1lms lncernwonal. E sudN Umdos. 2001. que as embarca po1 1onel2da e stgurm ate a Zâmb ia
Dismbu1ç>.o: Abril (Coleção Gr�nd"" documenw10; onde um importador •• vende a diversos ncgoci.n•
do cmenu). tes O progr.una revela como a pobreza �rã li ga da •
Sete mançu palcsn= e 1sradenscs, com idades entre obsdculos impostos peb dívida do rerceiro mundo e
8 e 12 anos e que moram em Jerusalém, falam um pou• •s diflcc1s cond,çoes económicas diradas pelo Bane\\
co sobre suas v1d.s Apcs,r de morarem a 20 nunucos Mundial e o FMI.
Ul\5 dos oucros, eLu vi>(m cm do,s mundos sq,arados Cidades em movimento. Duraçáo: 1s· c.id2 programa
Reunidas, d1scucem suas opiniões sobr< o futuro dr h­ Realm�o- Channcl 4 Le.:irnmg, Grâ•Brctanlu. 2000.
nd e da Palemna e momam ;is pos,ib1udadcs de con· faibido no Bmtl. T\' Escola.
v1"énaa. enrrr- cs�s culrun.s Sénc de 4 programas que dt.1curc os problemas de mo·
O mundo contemporâneo. Reakuç.lo: BBC. Gra-Brr• radia, rransporte. rtcidagem, energia e planeJamemo
ranh2. 2000 Exibição no Bmd TV E.lcola. urb2no cnfrenudos por algumas cidades d.a Amcnca
Sfoc mvcsng2t1va que alerta para 1mporr2nres qucsrõcs do Sul. Europa e Asi.i
e p1oblema1 que, nos úlcimo& .i.nos. cém desafiado go• l. Dcs�rdi.:10 t1t1 Calcuul 2. Trausp<>rtt em Erlagrn 3.
•crnante� e popubçoo cm escala global. 01 programas En,,g,., tm São Paulo 4. Prrn - Morando rrn Caiam"""·
partem de no'1c1a, assustadoras ou mico, que s:io exa· Histór1•• urban2S. Rcal1za1ão· BBC Opcn Universn1,
minados por meio de fato, e estudos de caso. dc1undo Gd-B,ecanha, 1999 Exibiçlo no BmiL TV Escol,
o rclt-spenador com qucsrôcs nlo com rcsposras. Con, Em c,d.i um dot 6 progn.mas dcst, 1éne, pessoas co
énfasc na hgaç,o do loc,l com o global,., ptoduião re• muns fazem uma anfüsc pesso.J d.is tnnsfom12çôcs gc·
Acre sobre a nuess1dadc de se constru11 uma sociedade opolmcu e sooocconômicas das odadcs onde vivem
global que pode desenvolver-se cm um c2mmho suStcn• 1.Sy dnry, convrvendo ro•n a difr,,nça (29 09") 2. Momu.
t:ível e F.,zcr os benetíc,01 deste descnvolv1menro dispo c,dad, e,n rra•'1ç6o (29'09") 3. A l,n1pw1 dr Nova York
.
nivc,s !'ª'2 rC>dos (29'0$") 4. C,dade do Mrx,ci>, c1d.idt dt qu,m:(29'0' :'
J. Global,z�çao (29"03'") 2. Cornirno (29'11 ") 3. T,a­ S. C,ngnp"ra r Kuala Lampu,. as crdad,s rnul,gentr;
bal/,o r Tecnologia (28'58"1 4. Urban1zaçá<> (28'58') (2919') 6. LmdrCJ. a ndad, das d,fmnças (29'07'")
S. Pop"lanio (28'58") 6. Agriculrura [28581 7. Agu,, Mu.ndos f..san�ntcs. Rcah22ç:io. Marathon lntern.•
(28'56") 8. Lcommma< (29'04") 9. Energia (29'10") 10. noru.l. França, 2000. Exibição no B,2.51!: TV E.scol,
Clima (28'59"). Siri, de 2 programa< que traU de algun• p.lÍKS que
Turbulências. Duração: 50'28" Rcalwçao lsca/Me­ �dapt2ram seus cosrumes � nova ordem mund1.J e r<•
d1am2X lmcrnatronal, Canad3. 1997. Exibição no lira vela, que e poss1vel conciliar modermzação com ptcuua
sJ TV Escola. ridaJes culrur.ús
Por que os países ncos estão cad. vez ma11 nco, e os pa1scs t. lnd1a (51'29") 2. Argrnr,,,a (50'35' ).
)'\lbrcs. c,da vez mais pobres' O, mcc:uusmos ccon6nu­ Um olhar geográfico pela Europa. Realização: Chan­
cos que levam 2 essa s,�o , o poda sem preccdcnres ncl 4 Lurning Gr2-Bmanha, 2001. E1ab1i.lO no BrJ•
dos mercados fin,nceiro� no processo dJ globalizaç•o stl. TV Escola.

.,,
Série que revela rend;ncias socms e econômicas recen­ Tragédia na lugosl:ívia, de Jayme Brener. São Paulo,
tes como migraç:io, progresso urbano e pobreza em al­ Acuai, 1993.
guns paíse.; da Unifo Europeia União Europeia: h1Stór1a e geopolítica, de Demétrio
1- Bal,,n 2. Romênre - A Vo/1a ao Campo 3. Rominia Magnoli. Sio Paulo, Moderna, 2004.
- O Dmn,,.,lv,rntnlo do Ddta 4. Oi Emigrantes - Por- Vislumbres da Índia, de Occavio Paz. São Paulo. Man·
1u gal r S11íça 5. Bilbao - O Arro10 do Novo danm, 19%.
Fronteiras. Dur.,ç.io: 56'40". Realização: Powcrsporrs
Millcnium. EUA.1999. Exibiçlo no Brastl: TV Escola. Periódicos
Documencirio sobre as dificuldades enfrentadas pelos Ciência Hoje. Sociedade Bnstleira para o Progresso da
habaames das .fronteiras de Israel com países arabes Cifocia
(como Palestina, Líb:mo, Síria e Jordânia) e seus cs­ Mundo - Geografia e Política Internacional São
forços para se adaprar a um condiano conturbado pelo "2ulo. Pangea.
d1ma de guerra prcseme nessas árta.S hi décadas. Cenas
de combare, depoimentos de militares, de moradores S,tts
das reg,óes frontemças e de pessoas que nveram suas Alô Escola: <www.rvrulrun.com.br/aloescola/csrudos
vidas alrer:idas pelo conflito. brasileiros>. A seção Estudos Brasileiras oferece rerursos
educaovos sobre a obn de rrés grandes p ensadores do
Livros país - Gilberto Freyre, Euclidcs da Cunha e Darcy Ri­
Bush e • doutrina das guerras sem fim. de Newton beiro.
Grlos. Rio de Janeiro, Rcvan, 2003. Ciência Hoje: <hrt p://cicnciahoje.uol.com.br>. Re­
Cisnes selvagens: três filhas da China, d.e Jung Chang. vista de divulgaçilo cientifica cujo poml permite a bus­
S:io Paulo, Companhia da.s Lerr:is, 1999. ca no acervo da publicação. Possui seções especific,s
Ébano: nunha vida na África, de Rysurd Kapuscmsla para as cnanças e para os professorcs
São Paulo, Companhia das Letras, 2002. Com ciência <www.comc1encia.br>. Revisra eletrôm•
Global=çio: Estado ruicional e espaço mundial, de ca de JOrnalismo cientifico produzida pela SBPC e pelo
Demérno Magnoh. São Paulo. Moderna, 2004. LabJor-Unicamp
Ha.ici: culrura, poder e desenvolvimento, de Marcdo Domínio Público: <www.domrniopublico.gov.br>.
Grondin. São Paulo. Brasiliense, 1985. Portal do governo fede.ral que oferece dowt1/cad de rex­
Imperialismo ecológico, de Alfred W. Crosby. S:io ms, imagens e audiovisuais que sio de domínio público.
Paulo, Compannia das Lecras, l 993. IBGE: <www.ibge.gov.br>. Site do lnsriruto Brastlet·
Jerusatlém: a cidade de espelhos. de Amos Elon. São ro de Geografia e Esrarística Oferece acesso a parcela
Paulo, Saraiva, 1992. significariva das mformações esracisticas abridas nos
Nós, o povo, de T1moch)' Garron Ash S20 P,ulo, censos e em pesqwsas.
Companhia das Letras, J 990. Instituto Nacional de Mercorologia < www.mmet.
O f..nrasma do rei Leopoldo, de Adam Hochschild. gov.br >. S1 1, de informações sobre tempo , clima que
São Paulo, Companhia das Letras, 1999. pcrm1ce vtsual1zar ima gens de diversos satélites mereo·
O Ldá. de Karen Annmong. Río de Janeiro, Obi enva, rológicos.
2001. PNUD: <www.pnud.org.br>. S,tt do Pro grama das
Revolução em rrês remp os: URSS, Alemanha, Ch,­ Nações Unidas p ara o Desenvolvimenco. Oferece
na, de José Arbexjr. São Paulo, Moderna, 1993. download dos relarórios anua.is de desenvolvimento
Terceiro Mundo: conceito e história, de Tullo V1geva• humano e do Adas do Descnvolvimemo Humano no
ni. São Paulo, Árica, 1990. Brasil
Terra negra, de Andrew Meier. S:io Paulo, Globo, 2005 Revista Pangea · <www.clubemundo.com.br> Portal
Terror global, de Demétrio Magnoh. São Pau.lo, Pu­ de Geografia e Políuca que oferece acesso a arrigos do
bhfolha, 2008. Bolelim Muna'o e da Rrv1<1a Pat1gea.

566
RESPOSTAS DAS QUESTÕES DE VESTIBULARES E ENEM
Unidade 1 17 e; 18 e
1 a, 2 a. 3 e, 19 •) Mares de morros. b) O domín10 apresenta largas exten­
sões de morros ondulados, em forma de ·me,a-larania"
Comentorro do autor
011g1nah1eme recobertos por florestas troo1cai1. Traca•se
Uma questão no e;nlo do Enem. singela, aparentemente ,omples.
de area de cl,ma tropical, com prec1picações concentraaas
lança um tato de luz sobre conce1ms fundamenr�is. Ne;se caso,
no verão e ocor rência frequente de chuvas correnc,a11 A,
trata-se dt> 1dem1ficar e distinguir a, escala; co tempo geológico
devastação da Maca Atlánt1ca e sua subsatu,çáo oor culcu­
e do tempo h1stónco. O onmerro, descrito porStephen Jay Gould
ras comeroaLS,a pare,, do cic10 do café, relacionam-se com
como o ·,empo profundo", não pode ser captado pela sen11b1-
• ewsão dos solos, espec1a,mente em vertences de morros
lodade numana m,s as�nala o transcurso das eras geológicas O
Além disso. os processos comomadoi de urban:zaçâo e
segundo. oue assinala as granaes dov,sôes da h1SCóna da huma­
1ndustrializaçâo provocaram contaminação de nos e águas
nidade, em ,meirameme conuao no Holoceno a época atual,
SL1bcerr�ne,as
,n,nada com o encerramento da ma,s recente das glarnçó,s do
Comeocor,o do autor
periodo Quarernáno.
Uma questão c àssica. que sol1c1t, a ap1eensâo tntegrada de
,
aspecros de geografia fis1ca e geografia humana O tema, no fim
4 a) Trata-se d,, uma voçoroca. pmvoc•da pela desagregação das
oanic\Jlas do �o em vir rude do escoamento 11.Jpemrnl sobre das contas. é o processo de produção do espaço geográfico, que
solo aesp,oregodo, ISIO é, sem coberM• vegetal adequada b) se da pela 0<:up.ção humana e valonzaçào económica de uma
O solo. A prevenção qJanto à formação c!e ravinas e voçoro­ porção ca superhcre terrestre. Em. porção da 11.Jperfioe nllo é um
cas diz 1esoe,to ao maneio adequado do solo. o oue integra a "palco" inerte, mas mero nawr.1,com caraccer�nais morfológicas
manutenção de trechos d,, vegetaçao nat1va e a imo amaçâo e brologrcas que devem ser identificadas e que são dec111vas oara
de teCTllCas de planuo propna; para o declive do terreno. o entendimento dos impactos amb1encais de um dec�m1,;.do
p.drão histórico de valorização do e.spaço.
S e P Ql
6 a) Grande parte do Afegan,srâo e formada por cord1lherras
rnon{anhosas que se onginaram em dobramentos moaernos 21c
do Terrcino b) Em função do domínio de climas aridos e Comentorro do autor
sem1ârido� preaom1na na região o 1ntemperijmo ris,co A questão aboraa os padrões produovos de duas etapas d1stm­
cas da "era 1ndusrnaf': o 'fordtsmo: que se amcula no inicio do
7 c século XX, e a "produção flexível', ou "toyonsmo·,que ;e difunde
a parcrr do último qua•to do mesmo século No fundo, uata-se
8 a) O ti Nuio provoca aumento aas prec1p,tacões no Brasil de observar que • evolução tecnológica náo se dá num vácuo
meno,onal e redução das preop,t;cões no Norcteste brasi­ pol•aco e social, m,s se entrelaça com moda'idades específrc.as de
leiro Ele pre1ud,ca países pesquerros sul americanos, corno organização empresanal e de controle da força de tra.balno
o Peru po15 o aquenmento das aguas do Oceano Pac,fico
afasta cardumes das regiões costeiras h) O fenómeno la 22 d
Nnia é o anu-EI N,no Caracienza-se pela queoa, abaixo das
méd�s h1stonca� das rrmpe1atum StJperf1c1a1, das águas do 23 a) Emre as rnlades globa» pode-se ac.ir Nova York e Cin­
Oceano Pacifico. gapura A pnmerra é sede de parte s1gn1frcat1va das rna,s
1mpominres empresas transnac1ona� e, mesmo loal,zad;
9 d 1O a 11 e numa superpoiêncra econômica com vasto mercado
tome.mano do oucor interno. desempenha funções que lhe conferem 1nhuênc,a
A questão �IIC1la urna competênoa cruGal. que e a lt1rura e mundial A segunda é uma c1aade•Estado que funciona
mterpreta(iO de esquema s e i;raf1cos Ess. competência, apenas, como nexo arnculador entre . econom,a global12ada e ;u
permite idenuficar a alternativa correia Cor.tudo, a riqueza de ec01'0mias da A�a do leste e do sudeste b) A economia das
mformaçó,s contida na formulação oferece todos os subSKilos antigas meuopoles industriais fundamentava-se no setor
necessários para a aoreensão do conctno de 1ntempensmo As secunda no. As funções prinap.,s dessas metrõpoles rela·
pluV10S1dades e temperaturas ma11 elevaaas na faixa de baixas oonavam-se à d�tntxJiçâo de bens e serviços no mercado
lal!ludes,celeram o 1ntemperismo ou,rn:co. alterando mais pro­ nacional A economia das cidades globais fundamenta-se
fundamente a rocha no papel de polo de decisões empresanats que elas desem­
penham e noss=,ços financeiros de alcance mundial que
12e� 13c. 14 e.. 1 S a. 16 c .. oferecem.
567
1r
lf Comerttàrro do auto, que 11gmf1c,1 que há amplas variações de consumo de energ,a
UO'.i! excelence abordagem cto cerna da globalLZaçâo A ques,ào entre pa ses <!e IDH med10 ou ,lto At alternativas apresentadas
escapa à generalidade, ,lum,nando uma d,men�\o espe,:,f,ca não aproveitam 2dequadamente o gráko, po,s nenhuma delas
mente geogrática desse processo de integração oo meicado s1ncetiza as duas conclu,óes ma,s ,mporcantes. que sao· a) a
mundial, que esta relacionado com uma séne de ,nevações rec propna correlação po�uvs entre IDH e consumo energenco, b)
nológ,cas como. em parc,cular o desenvolv,menco das redes o lato de que 0< p;,,ses com IDH mu1co baixo caracteniam·se.
globais de comunicações ,nvam.vt-lmente. por peoueno con�umo energecico.
As ,nt1gas metrópol�s indusr,iaisassoc,am-se a uma etapa na qual
o capital produtivo ainda não foi profundameme subcrd,nado ao 29 b
cap,ta! financeiro As ·c,dades globa11· por sua vez.associam-se a '
uma econo'Tlia na qual a produção arocula-se mund,almence e 30 D, acordo com o graf,co. nao e,�te fm• corre;pondén-
se organi.a sob a égide das grandesrnrporações transnaciona,1 c,a enrre a localozaçao das reservas e a coocernraçào do
e dos meícados fin.ance1ros 1ntern.aoonal1zados consumo de petróleo. A Amer ,ca do Norte. por exemplo
mspôe de apenas 3% das reservas, mas e respon1.ível por
24 Correcas 01 O<i e 16 Tmal· 21 18% do consumo No outro exmmo. o Orieme Médio
e om,ntáno do autor d�põe d,; 64% das re,ervas. mas pamopa com ,.penas 4%
Questão de ma qual,dade. que car�e de cons,srtnc,a 1nr,erna
ngo, corxe1,ual e p<'ftH1énc1a factual. Os graftcos apres-entados
não mamém nenhuma relação sign,�cat1va entre s,, pois os ren­
...
do consumo global ésse d,,scomrasso a1uda a rntender a
tmponãnc,a econornKa E- estra.,eg;ca dos patses e reglüeS
que ao11iam as granaes reservas pttrohferas e dos Huxos
dimentos das empresas cran,nac,ona,s s.lo um fenómento d,s­ 1mernac•ona1s do oiro
socoado das dividas externa, dos pakes em desenvolv1n,enrn. As
afi,manv,s, por sua vez, náo exigem a compre,>nsào de conceitos Comerttá1to ao autor
s,gn.katlYOsou um.l comc,,,tmm mai1 soh1c,cad� de le,cura dos Umã questao excelrnte. que solicita ao rn13mo tempo i com
gráf,cOI. A resol ução exige "penal alguns íragmenros oe 1nrorma­ P"'i>nci, de •mura de graficos e o estabel�c,mer,to de relacoes
çôes faCTua« e uma leitura superfroal dos gr.\Ficos s1pr11t1CZ:í1V2� emrt a� 1nformaçôe� of�reodas e conhecimentos
f,nalmente, ao contra110 ao pb.11to ofic,al, a afirm.:ição 16 nào basice, sobre a geopoiír<ea do p,troleo
e rigorosamente verdade,ra � div.ci externa desviou recu<5os A d1stnbu1cao mundial das restrvas p�trolífera� e um fenômeno
,mponancesde mvesumentos sociais no Bra11I na decada de 1980 ligado ao meio natural Por outro l.ldo.a distnbu,çao do consume
e ,nic o da aécada .seguinte Depo,s disso. porért\ ela se redu21c de oecroleo e um renómeno 1,�do às formas de orgamzaçao eco­
como proporção do PIB e 1ornou-se fator muito secundJrio na nómica das ,oc,edadt'S A dependér,cia que grandes ooténoas
l:m1taçâo de mvesc,mentos soctats. no pais econom,cas e demováf,ca,experomencam em rela<ào a r�S('TYas
de pt'croleo s.1u1ac.1s err p:\1se-s esu:mge1ro� con>t1tu1 um traço
2 S a} As cr� megacidadei oue apresentaram maiores raxas marrance � t'COnorr.1" e oa política mundLa1s
de cresc,memo enue l?'S e 2000 foram Mumba,, Déh (ind,•l e
Karacn, (Paqu:stao) O nesomenroe.plowo dessas e de outras 31 e. 32 a. 33 a.
cidades su:uadas tm países subde�envo1v1dos d�e--sr Comentário do ouror.
prírc,palmeme ao erodo rural b) Cidades globa11 ap,esemam Na sua formulaçáo que e uma charge a questão aponta um dos
uma grande conc�nu açáo de sedes de grandes corpor,,ôes aspec1os dern1vos do processo de subord1naç:io da ecor1om,,
oancanas e 1ndustrii1S e funCionam <orno <entros de lomada de rural a mdu>Ula t à5 fm,mç.as 1ncernac1onali1a.da� Os pre<;os
decisões caoazes de afetar a economia mundial c) Nos países das wm,noo,r,e, agrícolas �o definido; nos grandes mercado<
pobres, ocresomento acrierado das megac,dacks tende a agrava· financeiro, 11cuaao, nos pa,ses desen,olv,dos. Eles ,etletem o
o déficit nab,taoonal 1á que a maior pane dos novos habitantes 1ogo d, oferta e procura em e,cila global e afetam, diretamente,
est.\ exclu1da do mercado ,mob,liano formal produt0rt'.>agr1cola!> (1() mundo mte,ro
O temei da su00ta11'\1ção ca ec:onom,:a rural à indústna e as finanças
26 c; 27 a 28 d� pode s,,, abordado sob mulcrpl.i, facec,,. como o consume , agncola
(ome�târio do autor de iro.,r,,o< e m:tqu•n;is ,ndustna�. as c�de,Js ôo ag·one;;óoo oo a
Questão que aborda tema dea,ca relevância e sugere ur:1a correla­ aplicaçao da b1c1ecnologia .i produçào �nrnla. Essas abordagens
ção muito s.gnificac,va m.s 1nfeh7m,nre n.io aoro,etta completa· tornam-se cada vez ma,s d,ssem,nadas nos exames ves11bula1e,
mente essa correlação O gr,ftco. bastante ,0{1S(1cado para alunos
de ensino med10 está bem exp,1cado na iormulação Ele moscra 34 a, 35 a.. 36 c..
uma correlação pos,uva enrre IDH ernnsumo de energ,a, ou s•J•. Comenwrro do autor
de modo geral. os países com ba,xo IDH apresentam pequeno Questão bnlh.1�ie. com espessura h1s1órica que ev1denc1a 01
consumo energec,co e os países com elevado IDH apresentam u101 pol tices da cartogra'ia. Na formulação, ha uma afirmaçáo

alto consumo energéuco A correlação, porém não é l,o;ear o de cará:er wnce,rual e uma outra. de caráter histónco e famial
A ,oennfKação da alternai ,v;i correta, oue genrra'1êa a, duas ,,fir­ recentes. O tema e ,rnponante e susetta relaçóes entre Gtog,afta e
mações. tem como pr"5suposrn um estudo da dimensão cultural Hi;tóm. Nossasunidad.-s federatrvas conservam notável cont,nu,
e 1deolog,c, da cartografia dade terr;corial com as províncias 1mproais e com as c.ap1.an,as do
1écu!o XVlll. Na base dessa connnu,dade estáo el,tes regoona� oue
37 d se conf'gurar.1m nos tempos colon1a1s ou ,mpenats.
O debate sobre o desmembrament0 de estados e a cr,açâo de
38 •> O atlas revela o mundo rnbuma perspecc,,;, a,rocéntnca novas un,daaes lederauvas d12 respeito ao processo de expans;,o
Os continentes são ,nterpre1ados segundo as necessidades demografica e econõm,ca rumo ilO Centro-Oeste e à Amazônia
europe,as· a Á11., e vista como fonte de r,queias mercam,s. a Mill. obviamente. ele está a,ra,essado cor 1ntere�e, pol'ticos
Áfr ca. como fonte de mão de obra: a Amenca, como região e económ,co, que se organizam como grupo, de pressão pela
bárbara que deve ;er colon,zada e civd1�ada b) O atlas dt crnc.\c- de novos estados
1574 pertence ao penodo das Grandes Navera<ões. epoca
do capitalismo comeroal Nesse período. a luropa 1m;l\inha 6 e.
seu domin,o sobre as ounas parm do mundo. C omemar,o do ourar
Come1Jw110 do ai.,.rr,, A transf1'rênoa da capita, do Rio de Janeiro para Srasll,a fo, ,ma
Ma,; uma ques,ào que aborda o s,gnit,cado cuilural do, produco, gmada. originalmente. na época da lndependént;Ja e constou da
canograficos Nesse caso. o Arlas Stnreuza a VJsao de mundo de pnmeira c0Pst1\uiçào republicana_ Contudo. a mudança efet,voc,•
uma Eu,op.1 qoe se lanç�a, av,mura di ��pansão come.clil e "'apenas no pos-gu�ra, no contexm da polttKa ae tnt�;)(ãO
da colonização das Ame11ras naoonal
As iconografias do Atlas são vetdade,rns ou fals;,s' A pergunta Osaigumentos cara a mudança sempre eníat11arani os temas d,
nao tem sentido lias são vercadeiras do ponto de v111a do cap,tal defesa diante de ameaças exteriores. mas o Brasil mdependeme
cometoal europeu e da op1:11âo púbhca que se torm3 nessa fpoc:a não conhectt1 tentativas de invasão esrrangeira. A traruf€rénc1a
de expansão munfante das potenrns mercantis da Eu1opa. tambt'm foi 1u,t1ticada em bases económicas (o desenvolv,mento
das regoões interiores) e de geopol,ttc:. interna (separar o oode•
dos ·wmultos populares") lmbora o D11tr1to Federal não SEfà.
Unidade 2 ev,dencememe, o exaw cen;ro geog,âf,co do pais a sua dehm,
cação, no ,moo da Republica, obedeceu à ;de,a de cenrrai,dade
1 d 2 a. em relação as grandes banas h,drogrànca,.

3 7 e. 8 d 9 c 10 f-V-V-F-V.
(omentario 00 owor
Uma questàosimples e d1reta. factual, mas que aborda o relevante 11 a)Enneosanosde 1950e 1960.o avanço popu1ac1onalaev­
tema da soberania e das rron,eiras. A soberan,a do1 E11ados se se linearmente ao longo do le,to do méd,o e ba1,o curso
ex.trce plenamentf no termono nacional mils repercute �bre do Ri0Ama1ona� prrnc,palmeme por me,o das planiaçóes
faixas marit1mas contiguas No mar tE'rriwu.al. o t!icado exerce de pimenta do-re,no no Pará e de 1uta no Amazonas "lo
soberania quase completa. Na Zona Económica Excl usiva (ZEEJ, penodo seguinte, de 1%0 a 2000, outras at1v1dades íoram
n�o h;, ,oberan,a. mas olenos dire11os de exploraçào econôm•ca. 1ntens,licadas nessa área tais como a indúsma extrat1v11t,
A ZEE pode ultrapassar o ,m,te de 200 milha� mediantHompro• mineral, as construções CI\IIS e as ai,v,dades agropecua,n:
vação da largura da plataío1ma wntinental O Sras,! tem interesse Isso ;e deu ao longo do chamado arco de adensamento
em ampl1a1 sua ZH po,s a olatalorma contt�ental abnga sob populmonal, aeslocando a fronteira agrícola pioneira para
aguas profundas. nossas maiores reservas petrol,feras. o ,nte,,or da Amazônia b) O Estado b·asde1ro paruc,oou
efeuvamente desse processo de ocupação da Amaz6n,a
4 c consrru,ndo rodovias de ,ntegraçào nacional e ad0tacdr­
oolí1,cas de iltraçâo e fixação económ,a e populac,onal
S a) A mação ae novos estados, pelo desrnffilbramen\o de através de mcent1vos econômicos 1nvesumemos e lev�n­
unidades ex�tentes, pod� contribu.r em certos casos para tamento do porenoal natural da região_ fisa onenração e
uma m.i,or presen,a do poder oúbl,co em areas desassm,das ,nrervençào do Escada brasileiro ficaram mais ,..,,dentes
do ter"'º"º ri.nonaL b) A c11ação de novos estados. em cem a crnção da SUDAM, em 1966, e de outras autarau,as
cerws casos. pode representar apenas a mação de uma base como a IUFRAMA. o Pro1eto Cara1â� entre outros
ae p:xipr e chentf'h�l""lo par a elites economteas. e pol1t1cas Comentáno do auwr
loca� Uma excelente questão, que relaciona aspec:os da me,o natural
(omemar,o do ourar com os proc.-ssos econorrucos e geopo'it,cos hgados à •conau,st a
A organ12a, ao pol11ico-adm1nistratova da íederaçáo orasiiE',ra é cerna d;. Amazônia• O E.stado onentou nrudamen1e a ocupação recenrc
que tem receb,do maior atençào dos exames vembulares em anos � Amazónia. pnnc:pa!meme pelo es:abetec,ment0 de extenso,
1
corredores ce ocupaçáo f pela concessão de vari.cos onçenuvos a
p,o,aosagwpecu.íno, e m.nerais.O segundo mapa mostra os con­
vez mats aisranêes. o que se rradu2 pela poss,bilidade de
d1m1�u,çao dos cusros de produc;.lo. A dese<onomia de
tornos do ·arco do deslloresramento' aue acon,panha, como uma aglomeração consiste na desconcentração das unidade,
somlxo expan<hd:i, os conedores v,anos ce ocupaç.\.o d.a região produtivas em função de menores salários e de mcennvos
f11car,,. com consequente ampl:ação da compet1ttv,dade
12 d 13 b 14 e; 15 d 16 b cos oroduLos no mercado internacional

l7 a) Entre os fatores que1usr1f1cam a 11\Clus.lo dosul de M1na1 23 a) Entre os fatores. estão a ocorrencia de mrneno de ferro em
e do Tnãnguk- M,ne1ro no novo poligono de aglomeraçao abundánoa. a existénc,a de expressrvo mercado consum,dor
,ndusmal do Brasil poder,,-se della<:ar a proxim1da,le dos e a pr0x,mid.de de ,mponanres por:os marítimos, por me,o
gran�, mercaaos consum,aores e das meuopoles oe '>ao dos quais o «ir vão, piosernenre do sui � país e do exre1,or.
- - - ·~-

Paulo e Minas Gera,� a presença de 1mc,tu,çóes urnvers, cnega as uSl'laS b) O esc,;do de M,nadGerais ap,esenta a
tânas e de mão de obra quahkada. a <endenc,a ao desv1ü maio, ocorrénc;1a de m1nêno oe frrro emre os esrados do
de irwesumemos ,ndusma1s das grandes aglomeracõe• Sudeste o que aliado a aruaçao polit,cados ,ndusrna6 desse
urbanas para as ndades med,as b) A consmu,çáo de par­ estado ,1umo ao governo fedeial, favoreceu o desenvolvo•
ques tecnológicos insere o país na onda atual da ,evolução mer,co da siderurgia nesta umd.ade da federac;ào.
tecnonentif,ca, diversificando a ,ndusrna bras1le1r., ge:a
empregos em uma vasta cadet• de negócios e esr, mui• a 24 b, 2S e.
quahtcação de mão de obra
Comenror,o do 011101" 26 a) O akocusto dos terrenos e dos ,mposros, o custo elevado
Uma questão onovadora, que ,nd,ca o interesse dos exames ve1 da mão de obra, bem como sua organização em s,nd1Caros
!--=:.........--= --.-

t1bulares pelos processos de descenrra 112ação empresarial no e a ocorréncta frequente de congest,onamentos. o que
Brasl A formulação 11nreuza as tendénoas mais importantes de se C()(ll{1tu1 em e,evaç.âo nos custos de transporte. b) A
rnvesumenros nos setores de tecnolog:as de ponta nas úlr,mas 1mplememação de un1vers1dades e institutos de produção
decadas E%es mvesnmentos tendem a configurar uma ampla recnooenr,fica, com consequente desenvolv,memo de
área, que se ,�e nas regióes Sudeste e Sul caracrenzada pela tecnooolos, a melhon• do sistema v1á110 e • oferta oe
p,esença das pnnc1pa1s aglomerações 1ndusina11 e também dos �o de obra mais barata
ma,1 dell3cados tecnopolos do pais Comentár,o do auro"
-~ ------ --

A inse,ç.lo do Brasil noc,doda revoluçào recnoc,en�Rca redeíine Ma,s uma questão sobre o tema cruoal d.a reOfgan,zaçao do
,.

as relações entre as regoóes do pais. O geógrafo Milton S.inros espaço 1ndu1m,I no Brastl A 'des1ndusrrialização" das grandes
cunhou o conce,co de Região Concen;rada para fazer refeiênoa merropoles e um fenómeno mundial que se manifesta ha varias
à "soldagem· p1oduc1va aas regiões Sudeste e Su! decadas em São Paulo A relocahzaçào dos 1nvesomemos indus,
mars p11v1leg1a o 11uenor pau!1sca e algumas ouna> áreas de de�­
18c. 19,. taque no Sudesre e no Sul
É preciso ressaltar que esse processo não 11gn1fica uma perda da
20 cemral:dade da cidade de São Paulo. m•s um.i muaança no seu
padrao de polanzação econô11,ca do espaço brasrleiro. Enquan'o
21 e. perd;a ,nvest,mencos industriais. São Paulo reforçou sua pos,çJo
Comenwno do autor de dentro f,nance,ro nac10na e de sede de decisões de grandes
Um tema class,co. com abord,gem ma11sofi11icada O predomí­ empiesas nac10nais e cr.ansnaciona1s
nio rodoviano no transporte de cargas no Sras,! decorre prec11a
mente do momento h,stonco no qu,1 ocorreram os processos de 2 7 A uohiaçào d1ferenc,ada ocorre devido à pres�ç, de gran­
,ndustriahzaçâo e ,megraçâo do mercaao nac,on.il hc!"!uando des Jazidas de carv-áo mineral n.i reg1:io Sul do pais
areas espedfiças corno a do comp!exo ca�iro pauhsta. o Bra11I
prancamenre ·sal tou' o c,clo no qual se deserwolveu o uanspo1ce 28 b
ferrovi.no. "-tualmenre, uma das prronaades de ,nvesr,mencos no
pais é reorgan,zar os transportes, mregrando rodovias ferrovias e 29 a) O Pro.\kool to, rnado em meados da decaca de 1970 oora
h,drovias. Dessa modernaação da orrntaç�o de pende a redução 1edU2lí a dependência brasrle,ra em relação ao oeuô!eo, que
dos cuscos de uansferénc,a de bens agrícolas e 1ndusrna1s desci• vinha sofrendo altas no preço e era ,mportado em grandes
nados a exportação e ao mercado interno. proporções. O ,ubsid,o governarnemal favo,e<eu tanto os
produmresquantoas moncadorasdeaucom6ve1s.Nopenodo
22 A evolução das tecnolo�s e das ,nfraemuturas de trans­ acuai.a guerra no lraque e o aumenro do consumo pela China
porte- e comunicação permntm aruaimfórue que as empre� e pelos EUA elevara,,, o preço ao barnl de petróleo.Essa s,cua­
sas desloquem suas unidades produtivas para áreas cada ção. sornada ao desenvolwnento dos mmcxesbicombusríve,s,

57(J
tem elevado o consumo de álcool combuscivel. porem desta novidade esca no refo,ço da polarrzação e.xeroda peias orrnc,pa,s
vez sem subsid,os governamenta� b) Os sub�dtOS tom.im ooades.
amfu:1Jlmeme mais compeunvos os prodJCOS agricolas dos
países desenvolw:!os no mercado externo, reduzindo pnn­ 4 a, 5 b, 6 b.
ctpalmence a part1c1pação dos oa�es subdesenvolv•dos, oue
téma maoor parte de suas exporta� voltad.ls aos produtos 7
agrkolas t importame lembrar cambem oue a onda neol­ Co,r;enwno do auror
beral. que varreu os oaises periérKO$. remou os subsidtos de O Enem, acertadamente. pnonza a ap•eensãodos conce1tos tun­
seus governos l55o tudo gera men0<es ,nvesumenros, redui damenta•� não de detalhes factuais O seu m�odo caractenst1co.
a margem de lucros e influenca no numero de empregos elogiavel, consiste err solrcita, uma expos,ção desses conce,t05 a
partir de comext05e�borados com o supoHe de mapas. g1áhc05
30 b. 31 e cabe as e rnações àe textos A questão oferece um belo exemplo
Commtano do autor de como est• exame enxerga a aferição da form.i,�o proporc,o,
Por me,o dos mapas, aue funoonam como quadros concetcu• nada oelo ensino médio
ais e1parnl icados, a questão aborca o mecan�mo concreto da
expansão da fronteira agrícola no Brastl de ho1e. A agriculcura 8 a) No momento "before·, a f.uropa Oc,dental estava fiag­
comercial moderna exp.nàe-se essenoatmente a panir da ·car­ mentada e a Unão Soviética constituía uma unidade No
re,r;;i da 1oia•. O produto se d1fundtU nos cerrados do Cencro-Oesce momento "ajttr", a Europa é representada como um bloco
e aung,u a farxa de contara enrre os domlnlOS do Cerradc e da e a União SovlétJCa aparece fragmentada b) De um lado. a
Amaiônla E5sa fa,xa de contato é o alvo onnopal das polittcas UrJlo Sovreua deixou de e.xrsm e em seu lugar scrgirarr 1S
de assentamentos de agncultores familiares repúbiKas 1ndependences. De um outro. foram consolidados
A questão tem tnúmeras qualidades Ela se d1snngue pelo uso de os fundamencos 1urid1cos e econômicos que consmuiram a
mapas conceituais e por estabelecer relações 11gnificanvas entre União EuropeiJ Mas, é claro, trata-se de uma s1mplificaçào
o moo natural. a fronterr;i agrícola e os �"Stemas de agncultur• da realidade· a União Europeia nào supnm,u as fionterras
comerciale de agrículwra familiar pol,ncas que separam seus 1ntegranres

32 c; 33 a; 9 a) A cançAo se refere ao ftuxo de pessoas. mercadorias e oen,


culrura,s entre os ma,s diversos p.iises e regiões do globo b)
Uma das caracteristica.s da globalização ê a mten�dade dos
Unidade 3 Auxos matena� e 1matenais, que conectam e erram redes de
1nterdependêl1aa entre os lugares.
1 d. 2 a; Comentário do auror
(flauvrdade, peronéncia e ngor são marcas aessa questão A letra
3 a)O esquema dás11co de rede urbana estrutura-se s.ob<e uma aa canção t ut1hzaaacom claro proposirn e o que se exige e uma
ng,da hierarquia funoonal Nessa hterarquia, quanto ma,s elevada tnmpretaçào de texto informada por coníec,mentos sólido,
t a classe da cidade, ma11 espec1al1zados e raros são os bens e sobre a glo�lrzação.
serv,ços que ela oferece e mais vasta é a sua reglâo de ,níluência. Saliente-se que nem toda circulação e hllfe nesse mundo aparen­
Em Wt\Jde dos custos de deslocamento, as relações externas mais temenre sem frontelfas Corno dJZ a leua da canção. as "crianças
11gn1ficansas das populações aas pequenas ci dades se restr,ngem iraquianas fugidas da guerra não ccins�urram ,nserir-se na "d�­
às cidades méd ias ma,s prox1'Tlas. b) O esouema atual de rede neylàndia• da globalJZação
urbana fo, moldado pela mten11f,cação dos fluxos ma,er:ars e,
pnnc,p,lmente, dos lluxos de mformaçõe;. Os modernos meros 1 O Marco Polo revelou aos europeus as nooezas do &.cremo
ae transporte reouwam os custos de oeslocamento e as redes Oriente e as possibilidades de comemo que se abririam e
de comun«:açào contemporâneas redu11ram os eustos das trocas seriam aprov�,cadas mais tarde com as rocas comeroa1s
srmoóhcas Oe�e modo, todas as cioades, pequenas e rnêd1«s, oceãnJCas de portugueses e holandeses Colomoo revelou
adqumram oovas possibilidades de acesso aos bens e servços aos europeus a ex1stênc,a do Novo Mundo, deílagrando o
caracter�tJCos das metrópoles nac,ona.rs. processo de comnização das Américas
Commtóno do autor Comentâno do outoc
Questão brilhante, que evidencia as possib.�:dades de tratamento f\ transversalidade do conhec,menco esrà presente em carte
espeo�camence geográfico do cerma d• revolução cernoc1entlf,ca con11deravel das questões dos exames vesobulares - em �,ai
O esquema ci.155JCO de rede urbana está ancorado no papel das nas boas quesrõ,s Nesse caso, o iema da globaltzaçào proo,c,a
redes de transporte e na circulação materialO esquema atual de um diálogo entre Geograf,a e História A Geografia aborda a
rede urbana é um fruro das mudanças provoc•das pelo adventos atwhaaae do processo de global12ação. A HJSt6ria nos reve,a a
aas redes ,nformanona,s e dos avanços na circulação 1matenat A profundidade .emporal des1e processo

571
No final da Idade Média , durante a ldadt> Modema estabele­ Comentarro ao auror.
ceram-se .s bases do que hoie chamamos de globahaçao, por A fc,rça de r.rabalho segu� a oferta de po,:os de trabalho [sl,,l
meio da expans.; o dos intercamb105 emre a ovilização europeia e regra da e<onornra de mercado, que tem validade quase absoluta
povos do mundo inteiro. Hoie o impacto da Ch,na na economia nas econom,as nmonars não pode se, aplicada rntegrarmente :i
mundJol aprofunda esses ,mercamb•O\ que •oc,demal1Zam" o economia mund"1I, em wcude das barrnras poht1c.1s expressa\
Oriente mas cambén mod1f1Cam o Ocidente. nas fronte1ra1 "ª"°"ª"
A g,ooahzação dfrrubou ou redui,u as barreiras polít1Cas aos
11 b fiu.>.os de rnvcsumemos e aos ,ncercámb;o, de bens e serviços
As m,wacõPs r.ambem 1e globJl1zar;,m Mas as oarre,ras polítrcas
12 Na década de 1960 configur;va-se um espaço mundial as migraçoe-s 1nternt1c10na1s não ::i.o conrmuam �e pe como, em
essencialmente u,pamdo. Os pr,ise, wprw/,stos de.sen vol­ alguns. ca�os. �e reforç,ar am.
vidos caracrenzavam-se pela consolidação das 1oc1edaodes f
dt consumo Os paise; sooalrstas raractenzavam-se pela 19 e
estanz.ição dos grandes me,os de produção e pel;, pla­
n,f1Caçào central das e<onomias Os pa�es subdeser,voi 2 O ii) A Dournna Monroe e opro1eto d.l Alca assemelham-se
Vrdos caractenzavam-se pelo predomínio das atMdades ;,or basearem-se na noçàoda liderançadosbtõdos Unrdos
prima nas. ba,xos nive,s oe industnahzaçâo e dependénc,a no chamado "1-iem,steno AnnerKa10· b) A fo,maçãc, de
de cap,ta" e tecnolog,as extfü10s Na década de 1990 blocos economKo\ est,muLl a rnculaçao JOlernaCIOrli,I de
configurou-se um espaço muna,;;I integrado pelos ílu ,os mercadona,ecapica1� oferecendo poss1b,l1cfadesde amplra­
da g obalização. Os centros de poder económico globais íãodos mercadOI e dos lucros das empresas tr amnarmna,,
estruturaram-se em torno dr polos uibanos 1crd•des Do pomo de vista dos E1tõd01 a part,c,pação em blocos
mundia1S) caracterizado; pela concentração de emprem rconóm1cos comnbu1 para o a\1mm10 da� e:.cportaçóes e
financeiras e índustna,� com alta capaodade oe 1110,-ação para a recepção de ,nvesumentos es:rangenos
tecnolog,ca. Corrttntono do auwr
Com�ntáno do autor Uma boa que11ào, sem dvv,da, oue ,·siabelece re:acóes entre a
Uma questão excelente. sofist1cad2 e de alto grau de di ficuldade polit1ca exrern..1 nonf·,lmencar.a no serulo XJX e a atual A. noçac
Os maoas-conce,ro represenl.im mode,os de org;m,zaçâc, do de um •Hemrsférro Amencano" sob a l:deranç.i de Wa1n,ngmn
espaço mundial. '\ rnpamçào do mapa refereme a decada de perpassa tanw a Doucr,na Monroe qui.nto a proposta da '\lca
1%0 s1n1enz. uma visão de mundo dJ. Guerra F11a Já o mapa da Mas ha urna certa S1mohf>caçào na formulaçao. que não entauza
deaaa de 19'JO apresenta uma vilâc, de mundo do oos-Guerra os d,stintos come,ros his,óncos e ignora o fato de que a Douwna
F11a. queenfar,za a unifKaçãodo mercado mund,al mas tambern. Monroe evoluiu com o Corol,irro Roosevelt, para uma ,mpos,ç:.o
a sua h1erarqu12açâo. m,hw de lidera�ça enquanto a Alca ,o podena se, ,mplememada
por meio de um acordo d,plomat,co geral A falta desse acordo e
13 ª· 14 d; o mo1wo. .il1as para o rracasso do proprro p101eto da Aica

15 e. 21 ,
Comemario do autor Comer1ra,ro do auto1
A ordem da global,ução caracte11za•Sf não só pela urnhcac;�o Quesiào profundamente 1impl1sra, que adota a perspernva 1deo­
do meicado mund,al rr.2s tambem pela reg,onal,iaçâo, ou log1ca do canun,sta H.i nos quadnnhos. a sugestão rmphota de
seia. peia emergenC1• de grandes blocos de poder económ ,co que os atencados do 11 de serembro foram algo posl[,vo para
Nesse semido, iipesar da hegcmorna emaceg1Ca dos Estados os ésudos l.Jrndo� o que representa uma deturpaç/!o hosconca
Unidos. essa nova ordem munrnal apresenta fortes traços mui• obvia A su�estão detl\a de uma v,sâo consp,ratona da h1Stórrõ
trpolares que tem lar�o curso nos meios de rnmun,caçáo. mas não dever,a
A alcema!lva correta aborda 01 blocos da Un,ão Europeia <> d.l ser 1ncorrorada acr1t1camenre por uma un11,çrs1dade
Ásia/Pacifico. destacando o car.irer heterogéneo de ambos e a
conconênc1a. no seu 1mer1or. entre paises. �cre�cenre--s.e oue há 22 a) Havai r Bahre,n b) O arqu,pél.go do Havar oossu, urn;
uma d,sunção rmporrante enue e11es blocos: il Un.ào Europ,aa locahzacáo puv,legiada no me,odo Panfico se, v1ndo. as9m
e um mercado comum o,garnZJdo por ITatados polmccs e e<O· como e,,tr!.'Posto para a navega,;ão e para operações m,1,ta­
nóm1Co,, enQuanto a Asia/Pac,fico e uma zona de 1ncegr ação por res. No Sahre,n.a m,murenr;lo de bases m1luares exol,c a-se
rnvesLJmenm não recoberta par cr;itado, d1plomát1C01 por sua locahzaçao 1urno às miis srgnrí1Cauvas re1ervas de
pecróleo do globo cuio uansporte ocorre pnonca11amenre
16 b. 17 e.; ao longo do Golfo Persrco

18 e 23 e.; 24 e.. 25 e
26 a) A prov1m1dade frs 1ca e a oresença de enclaves colonia11 Comenumo do auror
espanhol.> no Marrocos facilitam d c,rcula<;âo dP 1rrngranres Uma que�ão que desperdiça sua p1inapal qualidade. O grafr co
ilegais enrre Marrocos e Espanha b) Marroqum01 e subs.ia- apresemado perml!lna abordar, com propnedade, um dos traços
11,nos deix;,m os seus paises de 011gfn1 por eausa dos ba,xos marcantes da globalização, que e a de,igual evolução 1oc,al dos
sali:nose,em alguns casos dos conllrlO'. polír,rm 1mer1os. p�í,es do Sul Ao longo da decada Ge 1990, a m1S!'na apresenco�
São arraído, pelas possibilidades de fmprege> com m�,or marc:rnle retrocesso na As.a onenrn1 em virtude pririo�lmenle
remune,açao no bloco e<:onom,co da União Ewop,ia do cresc1menw económ,::-o da China. Por ouuo lado. a 1Th:it'n.:1
não se reduziu, e ate mesmo ampliou-se. em rermos absolutm
27 a, 28 d., 29 "• 30 d; n� Áfnca Subsa;>11ana Mas a alternativa correta foge da anal1>�
desie fenômeno. l:m1tando-1e a emitir um conce,w rão genenco
31 a) No verao a massa connneotal se aquece e sobre ela quanto 1rrelev;:inte
formam -se cenrrosde baixa p1e1são. Os =r01 \Opram do
oceano para o contm-entl? provocando chuvas torrenc;;;11s 35 Afomauvas corretas a e d e e A soma dos numero; e.a
que eJ.U5�m enchentes oos vale!i. fiuv1aF; e inunda<b-es em t1f,rmauvas corretas e 29
areas urban1Zada1 No inverne. os cenrros de baixa pres<ào
deslcxam-se para o lnd,co. oue esca m11s ,quec1do Emào 36
vemos ,ecossopram do ccntrneme para o oceano. b) O
crclo da agrl{Ulrura trad,nonai no sul da A11a dooesreoa 37 b
lnd1a ate o sudeste di1n(•� é ng1d.\mem0 cond1c1onado
pelas rnoncé<,s Os arrases da1 cl,uva� a iua escassezº" 38 a) O IDH e calculado• p;,rrir ae ind:t:adores de renda (PI�
exc�so causa oerdas dt safras t irreparave-. pre1u1zos a 1X1 moita) longevodade (expectar,va de vida I e educação
uma imensa população (alfabetização e marr,culal Entre 01 aspectos a,1>emes d1
compm1ção do IDH estão a vroleno.a urbana, o acesso a
32 b. 'r10!>p1ta1s o desemprego e a m1séna b) bsa reg1âoil:frn::ana
apresenta 1nd1Ces �1xos de de�envolv1mento humano pc1'>
33 a) No con1unco do rani<,ng global do IDH 01 pa11e1 latrno• �E-u terntoflo encontríJ se a.srnlado por uma combm.acY',
amenonos ocupam uma ta1xa: 1rnermed1ana No 1nte11or de fatores n..1tura1s e wc1a1s. na con�utui<;ão de t1m quadre
aessa faixa ocorrem profundasd1ferenrnçoe1· o Chile exibe de pobreza alimentar e e<:Oriômica fntre o� fatores ouc
IDH méd,o-alro. enqu:into a Guwmala ex1l>e IDH médro• e,phcam os baixos ind,ce� esrão o avanço da desert1ficaçac
b,11xo O Ha1li e exceção seu IDH o coloca n, faixa 1nfe110' • eslagnaçao da produ<io agncola e 01 conflitos élnKo,
do ra11kmg, ao lado da rna,or p;,rte da Áfnca subsaanana
b) Cuba e Ch11e exibem posição no rank,r.g do IDH murro 39 e.
melhor que su,s po11çóe1 no ronkmg do PIB. Brasil e Guate­ ( omemar,o do autor
mala, ao connano. exibem po11ylo no rar.k,ng do PIB muito l ,celente aooraagem d> questão da agua no conte>eo do conf,1co
melhor que suas po11,õe1 no ranr1ng do IDH. enrre 111ael e os palemnos ú uso do corre 1ransve11al do relevo
Comentário do autor enqu,dra o tema numa perspecnva geograficamenre 11go,01a
Uma boa quesr:io que sohota a 1merpretaçâo de �ma rabeia ev1rando 11mpl1f1caçôes grosseiras. Ao mesmo tempo, a aborda
E.a e"1denc1a as d1snnções entre IDH e PIB Quando ha urna d11- gem es1dencia relações sign1f1cawas enrre a Geografia Pol!llca
cánc,a consider.ivel entre os do11 indicadores, e pos11vel extrair e a Geografia F111ca Mais um pomo pa,a o Enem. que sempre
conclusõc> rel�vsdmes. sobre- os m0dd0c. económicos e- �0c.1a1s. a presenta um rumo 1ntel1gente e moderno para o ens.ino de
dos países Países como Chile e Cuba, com po11çâo no rankmg Geografia
do IDH mu1ro super101 a po11çâo no rank,ng do PIB, apresentam
ind rcado,es de saude e educação ma,s elevadm do que sena 40 a) A charge íaz referfnc,a a dois momen,os da h11ró11a aí11
de se esperar de seu PIB per capita O caso do Brasil é mverso. cana em ,elaçào a Sllas re,açôes com as nações europe,a,.,.
o rnvel de de1envolv1menro econom,co é suoenor ao rnvel de sendo o momento I referente à colonização e o momenrc
desenvolvimento social. li • fase atual b)A coloniza�� eJrOOfla naÁfr,e;; do Sul fo,
A formulação contém uma 1mpreC1,âo A referencia da tabela é marcada pe,a exploração do termono. soorewoo as m1n;v,
o rankmg ao PIB per capita, não o do PIB total de d1amanre e de ouro. sendo representadas na charge
oelo explorador europeu Arualmente. o turismo i, uma
1mpo,1ante tome dr d,v11as oara a e<:onom1a sul-africana
34 b
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1-

G E OG RAF IA
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2
LI..

PARA O ENSINO MÉDIO

O espaço geográfico e as paisagens são construções sociais.


,-.
Em cada lugar habitado da Terra há vida, tensão e drama.
Mas esse "texto" impresso sobre a superfície terrestre, como os
textos impressos nos livros, preC1Sa ser decifrado, na sua sintaxe
e na sua semântica. A Geografia é o instrumento para decifrá-lo.
Geografia com drama, mas destitu1da de doutrinação; uma
interpretação pluralista do mundo e do Brasil. Essas são as
contribuições que Geografia para o Ensino Médio pretende
oferecer a professores criativos e estudantes cidadãos.

Demétrio Magnoli

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EDITOR

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