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GEOGRAFIA
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PARA ENSINO MÉDIO
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ATUAL
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GATUAL
Eelíla<A
EDITORA
Cí.ssio ti,,osa Mácoí•
Advog1d•
OABIPA n• 1S.533
ENS INO M ÉD IO
2~ EDIÇÃO - 2012
SÃO PAU LO
.11.JAtual
'la' Editora
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0 OemCmo �fagnoh. 2008
1� rdii;ito
4� reimpressio
CoJ•boradons
ProJet() s_,,,.ó.fico, capa e produção. Commcepta Design
lm"1f'ns de c,,pa O Beian S)'lnuk/M>sterfilc. Fouche he<Jcnc/Gammal
Othcr lm:11es. Joel Sanore1N111oo.ál, �n:os Bnnd1cci/Rt.u1ers-'La.tmStock,
Manin Ahpavepa/Corol>ILatinS1ock. Paulo fares/1\ b«,
Roso O.uduaoo/SrudJ.o R. Toru Yamanala.'AFP/Geny lnugcs
Edição de i1cxto· Denise Ccroo
Cartogrufw. Ahnan Cnaoõe> Lrd., (franco Andrade MAr<JUOS,
Edilen c Vieira de Carvalho VC,rlos íodcu de C.rn,alho Gamba'
M.ino Yo1,.h1d&/PoNl de Maipas Ltda/Son\JI Vaz/Wlad.imir Scruse
Toda.3 h Clt4�s. de ltxlos contidas 11.Ule ll'\'(f;l d1da1i-co esr.3o de �rdo com• ltg:Wi('lo tendo por fu11 in,co � CJfCllLSrYO
o e1moo. Caso ��la alg1tm tc:x10 a respeito 4o qul KJa nt.ceWna • 1�1\lllo de 1nfbn:naçjo .Jd,clOO,I.J.,. fic.,i,(K .t d�J>O"Çio
�• o t.onca.10 per1mc:nte, Do IM:tin'IO modo. fitemos todo-5. m, ,csf� p.11r11 lden.t1f1C.1t t' IQC',l izar os 111ularc11; 00'! d1n:m» sobe 1
•� lmilt<m publJo..cbt, et5tamot à dispos1çilo para iupr,r evc:ct\11.J CNTIJ'i.\101k' créduo c:m 1unira, ed�i;
Obu a1uahWa conf«mt Q VOLP cs, edJC,âo. nurço de 2009)
APRESENTAÇÃO
l1
A Gcogr.tfiusçá em toda p.utt, à nossa volta, e seus fngmemos jorram
=
paisagens em mutaç:ío dos espaços .agrícolas e dos domúúos florestais revelam os
padrões de valorização cronômica dos ttrritórios. As ohs_ redts de trans
porte evidenciam as fomw de apropriação hununa das regiões e dos pilits. Os
cenários urbanos descortinam a reia de interações e �os da vida social.
O espaço ge ográfico e.aJ paisagens são consttuçées sociais. fü vida, .ten•
são e dtama em cada lugar h:ibit:!do da Tern. Mas esse "taro" impresso sobre .a
superfkie rerrescr� como os =s impressos nos livros, precisa ser decili:ado, na
l
suam= e na sua semlm:ica. A Geogr.afu. é o instrumento para"1eofr.í...lo, isto é,
para permitir que reconh�os quem &01110S. o que fuemos e como vivemos.
Ourrogeógrafu francês, Yves Lac06te, provocou. coda_a comunidade gco•
gráfica. ao .afumar que •li Geogr:lfu. serve, anteli de-tudo, par;i fuer li guerrã. Ele
queria .dizer que a Geografu. funciona como instrurnenro dos eswos-maiores
milirares para planejar operações bélicas, nw pensava em.algo muiro mais-amplo .
A Geogr:úja serve para o connole dos Estados sobre o cemcório e a sociedade,
bem como para a claboµção das estratégias de negócios das gmides empresas.E,
se é assim, numa sociedade democrática esse conhecimento deve se universalizar
e aringir toda.s as pe55oas, capac:iwido-.aJ a. pensar, agir e fazer ucolhas como
cidadâos plenamente mfor.mados. Eis a função do ensino de Grogi,wa.
Geografia. com dr.una, mas destituída de d.outtinação; uma interp=ção
phmtlisra do mundo e do Brasil &sas são as contribuições que esra obra prttcnde
olrtecer a professores criativos e esrudantes cidadãos.
Demétrio Ma gnoli
5UMÁRl0 Os combustível, fosse,s____ -----121
Aquecimento global e politJCa internac.ional.... ................ 125
Propostas de trabalho____ ______ 130
UNI,' li 1 1 /\1, 1,' "" 11 l ,, 1 l ,1 \1 '' CAPITULO 8· AGRICULTURA E SEGURANÇA AllM[NTAR...... 133
t ,l l !, ,1 \[li...\' l, Agricultura, natureia e tecnologia ........._____ 133
Comércio �gricola mundial... . ............._.137
(APITULO l bPAÇO E I\EPRflfNTAÇAO A LINGUAGEM
As grandes potências agrícolas .... _ ...... ............................. 140
DA G EOGkAflA .. .... 10
O mundo no mapa------------··· 10 Segurança alimentar e nutrição..............·-----14S
A linguagem cartográfica ....................__ 14 Propostas de trabalho,________ ______ 148
Q uenões de vestibulares e Enem ________ 150
Cartografia e tecnologia------------· 20
Cartografia e poder .............. _. __ ..,-............._.........-,.22 Para ver, ler e pesquisar 162
Propom,sdecrabalho____________ 24
•·t
A identidade brasileira-. . _.........._______. 168
Geologia, recurso.s naturais
e tecnologia,,-______________ 34 A nação e o terntôrio..................._. . ..... -........................ .... 17<
61_,.,.~---- ---------- -
Pro postas de traba1ho -- _ _ _ _ -·-·- _ 183
O relevo e as civilizações 37 IJL
Propostas de trabalho 42 CAPITULO 10 A NATURHA DO T!RRITORIO.. ...... . 185
,'/.
CAPITULO 3 Os CLIMAS E AS SOCIEOADlS... 45 ',.) \ O arcabouço geológico brasil.,..ro .... .................. ............... 185
45 , relevo e"' paisagens naturars .................·-·-··-··........ 189 (
O efeito estufa e o aquecimento global 1/'
A distribuição do calor 47 A dinám1ca chmatrca ...... _.............. -........ ....................... 192
A circulação de calor............... so A, água, e os recursos hldrico, ...................._..._................ 202
Os grandes tipos climáticos �p_�s de trabalho _ _ 04
Os climas no tempo ·-··.. ·-··S7
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CAPITULO ll· CONSTRUÇAO DO TERRITÓRIO NACIONAL..207
-----
Proposc.is de trabalho ________ -----61 Os domimos de natureza ......................·-----· ..... 207
CAPITULO 4· Os DOMINIOS m NATUREZA! O cerritório desamculado .......-...... .........._................_..,214
O PATRIMÔNIO AM!IENTA!. .. 64 Proposcas de trabalho._.. ,,_ ____ ......_. --· 222
Paisagens e domínios naturai,,.___________ 64
ÚPITULO 12 AS CIDADES F O FIPAÇO ftR.ASILEIR() 225
Oomm,os tropicais e mudança• ambientais ··--.......... 66
O processo de urbaruzação .•._.. ......................- .. ........ 22S
Domínios temperados e circumpolares.-.-· .............-... 72
Hierarquia e rede urbana ...... _ ........................... ·-····••·.... 229
Nos limites do Árt,co ..... ___________ 73
Os eixos de circul•�ÕO ..................... ......._ .. ....................... 23S
Dom,mos de montanh•--------................. 75
Os com plexos re gionaL. _______ ...·-······--··..··········· _____ .,. 23<i
Preservação e desenvolviment .._____.....-...... __ 77
Prooosm de trabalno __ -· - .......... -......_ _ _ _2,0
P1opostas de trabalho _ 79
CAPITUO 13· A INOUSTRIA E O TEPJ\ITOI\JO BRASIL!IRO . 242
C1<PITULO 5 0A NATUREZA AOI RlCURSOS NATURAII ... 82
l.oncentraç .io e desconcentraç.io .........................................247
Economia e politica dos recursos naturai,>------81 A r�ião mdustrtõl� (filtrai.,_,, ..,., ....... ·-···········-· .. ·••n-•• 24S
Vida e morte dos ,olos .............86 Os l1i•'\ ndos 1ndustria1s d-' Rep:iãn 5ul ............................... 2S 1
Propostas de trabalho__ 95 Nomescc· il 1ndu-.tn:llt1t1c;.10 p�rif"eric.1 ....... .......... _,,... ..2s·-· )
CAPITULO 6. TECNOLOGIA\ f flPAÇC\ G!OGI\AFICO . 97 Us �nd.ivf':. 1ndustrta1s antatôni(o�................................ _,__ 2�lf
Os cicl os de inovação tecnológ,c..____ ....... _.......... 97 Pmpostas de mbalho._._ _ _ __ .256 v
As empresas rransnaoona1s ....._________ 104
CAPITUlO 14 A AGRICULTURA E A QUlSTAO AGR.ARi' 259
As cidades globais 107 A expansão do a�onegoc,o.
Propo�tasde crabalho ·---.. 111 D1námicas territoriais da ec.onom1c1 rural ..... �. ·•·«••· ·-···Zú2
CAPITULO 7, A ENERGIA E O AQ!,1ECIMENTO GWML 114 E.ururu1d fund1imol. e reforma a�r.iric1 ... ....... � .... -........ L6ú
A matriz energetica mundial _________ 114 Propostas de trabalho ___ ·- _____ ..... -273
CAPITULO 15 PoUTICA> ENERGfTICAS . ...276 Propostas de trabalho _.._ .. 42S
A mat rtJ t•ncrpet1ca ..................•...... ..-.... 276
(APITIJLO 23 UNIAO EUROPEIA.
t, seLor t'l ctn co . . ..................... ~····· ... .. - ... . in
0 PROiHO DA UNIDADl 428
A !1erroh1.a-.: em combustívers fossei".·-•·' ........................... l81 Unidade e di versid•de ______...............................28
Propostas de trabalho .... _ 291 A conmução do bloco europeu ...........-........................ 431
(ArlTULO 16. POPULAÇÃO E TRABALHO 293 A Europa das desigualdades........ -................. ____ 434
)o 11ar,�1ção dcmov.rMiG muncl1dl............... _ -· ........... 193 Nações• nacoonalismos .................. -............................. .... _.438
A tr.1n�1t,\u demo�rafic.i nu Brasil , ,............ ......... , ... .... 29S Propostas de traoalho ..._ 443
u mercaao tle trabalho ..... . . .... ,... .............. ...... ... . .. . /9'' CAPITULO 24· A Russ,A E o "ExnruoR rl\Orn,10· 445
1,,,,igualdade e pobreza ...... ......................................... ........ io, A "Grande Russia" -·•-.............................................................HS
----
Proposta, de !fabaiho .... _ _ ____ .. .307 A contração demográfica __________ 451
..... 310 Economia e recursos naturais......... _........ ..., _____452
(APITUéO 17 Ü ESPAÇO DAS M[TRóPOL[S..... .
........3111 A geopolíti ca da potêncoa.......................................................456
/\!i 1egioe\ metrupolila11.t.>................,.
'' I1aturc1a tt,i. melm!H>Í€ll-........ .. -·······"". ... ,,. ..... ,31-4
Proposcas de trabalho..... _ _ _ __ _ 1,59
�s1 rutura e'ipar1i\l dil\ metropo•��· . ..,........................ I 17 CAPITULO 25 IAPAO E T!GIUS As1ATICOS ... 461
Propom.sdetrabalho___ -·--·-------- ___ 324 M,1.1morloses do Japão .......·-------...........461
,,,--
,1 CANTULO 18 l'otlnCAS TERI\ITOPJAIS
O pals•fábnca.............. ........464
.. .... 326
O Japão na ordem mundial............................................. -.. ,69
Nül\DESH E AMAZÓNIA. .
Os Tigres Asiáticos--·- ______......... _._470
(h 11otd..1es· do Nordeste.... _............_ ............... _........ Hb
Proposca, de trabalho___... ___ --··-·_... ··- .. ....-........47S
O Nordeste e J mte�ração nacional... ............... ............ 330
Amazorua, regi�o de fronteira ..,------·- �-...�.......314 CAPITULO 26 A CHINA E A GLOMLl7.AÇÃ0. . ... . 477
A Ama,ón,3 e o desenvolvimento susu•nrável................. 339 O lmperio do Cena-o, o mundo exterior......... -... -.......477
Propostas dt trabalho_ _ _ ________ _,42 Uma nova potência mundial---------482
Questões de vestibulares e Enem ________344 A e.stratégia de •ascensão pacífica• .......... 488
Para ver, ler e pesqu,sar----------·- ..356 Propostasde trabalho .._ 490
CAPITULO 27: INDIA POTENCIA EMlltGENH 492
11 i-,. 11,1 ,1 , r,,1111, 1 L• ,",,,,111 Geopolítica do subcontinente indiano 492
1 1 ,1·1, ' li '-l'I ,L 1S1' Tradição e modernização ----------496
A Índia e o futuro ,_____________501
V.PITULO 19 Ü SISTEMA MUNDIAL ............- 362
Proposm de trabalho, ________ ·-----· SOS
A ordem da Guerra Frioa.. __________ 362
A ·nova ordem mundial' 367 CAPITULO 28: Ü BRA�L l A AMERIC� DO SUL .............. ... 507
As instituiçõesonternacoonai 372 O Brasil e o sistema internacional........ ____... _ .. 507
Propostas de trabalho _ _ . 376 O srstema sul•american 512
Proposm de trabalho_ ...-521
CAPITUI.O 20 A ECONOMIA DA GLOBALIZAÇ,10 ....... 378
O sistema de Bretton Wood>---- -----378 C�PITULO 29 GlOPOLITICA DO ÔPJEN1E MEDIO ... ... 523
As f,nanÇ2S internac1onai 380 O Islã e o mundo ára be............... ____...................... 523
O comercoo mundial ..383 Israel e a Palesuna-____________s26
P�QPOstas�raba,110________ ....-... -391 A região do golfo Persoco ............... _____............ 532
Propos,as de trabalho._--·__ __ _ 536
(:PITULO 21· Q CALEIDDSCÓPIO DASO[slc�
(,PITUlO 30 UNIDADE E DIVERSIDADE NA ÁFRICA.. 538
Norte e Sul_.... ......... 39
Ãfr,ca do Norte e África subsoariana ----·--538
Dmâmica, demognlicas ......... _______.........397
1 � Os ciclos demograficos............. -....... -.............. -.............541
lJ A urbanização global..... 402
Os Estados africano•------------S�
-.1:'�stasdetrabalho_ _ __ _ _4
A Áfroca e o futurO-------·------S48
CAPITULO 22. El'TAOOS UNIDOS A HIPEII.POTENCIA ...... 409 Proposcas de mibaiho. 5S1
O Destino Manifest0------------409 Questões de vestibulares e Enem 553
O caldeirio cultural norte-americano 413 Para ver, ler e pesquisar............-....··-------565
Rumo ao Sol...... 418 Respostas das questões de vestibulares e Enem-.--.567
O poder g1obal 421 Bibliognfi.._______________,,74
'Ili Campos de SOJa e de algodao no Mato Grosso, em 2008.
MEIO NATURAL E
ESPAÇO GEOGRÁFICO
MEro NATURAh E
ESPAÇO GttOGRÁflC{)
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que .ilro..i. furam da super ;1
A Bio!op :i wn.im1C2 .u vid:i no pbn A .aç-lo orpusmos
modíficiomcioflsiaicc:p,:ai�aobrcc,sdinus.A �atudáamu
ra.,.:acmurouercs vi,·os e OIVJ<) nmviW>. I!Wfflig:indo� � podemo&
a,ruptemàer2 dismbu1�;kHUS Ío� �s 11..1. upcrf!ce ICTtHlll S1U1
a:gulàn-!.:i.des nariações. O 1ick nnur..! C'Xihe« nu111.1 llk.omPd nat.ie
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PROPOSTAS DE TRABALHO
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a) Descreva. sintem:ameme. a vsào o,oloma,ca de
O TEXTO mundo
b) Exp ,queosrgn,ficadodade:scoberi:a da "quarta parte
1 A Copado Munaode 2014 se rea 1zara no Brasil.e ama,01 do Mundo"
pa'.te cos Jogos ocorrera r.os es:adoscue comparslnar.i
a �o·a tegal de Brasiha, cres horas atrasada em relaçao a 3 Duranre a laade Media eu'ope,a, d,tundrram-secs r,apas
sc,ra d, Cret:nWJCh (GMT). T-0
a) A maior parte da �uropa Ocodencal esrn uma hora a) O que é um mapa T•Ü'
acia�tacz e-n rc:ação à GI\IT Para que esse grande b) Q�al era a fJnção deserrpe1hada por esses
rr�;cadoconsum:aor assi sta aos.ogm ;Jr1nc1oa� no mapas' (
hO'.áno nobre. cor, mie o as 20h, qual deve ser o
fio•ário de rnioo des,es Jogo< oo Bra<•' 4 Ace a1 últimas décadas do século XIX. drversos l"'\efidoanos
b) Moscou encontra-se a 37° de longrLude l e sLe Em scrwam como Mendrano lnrc:al A. fxação do merid,ano
qua1 horano os habitantes da canital russa assisorâo de Greenwich como Merrdraro lrncia! decorreu de uma
ao micro desses 1ogos' convenção ,n;emacronal. ou seJa. de um ato político dos
e) f\.'(jUrmencontra-sea I16° delongi:udeleste E'Tlaua1 Estados
noráno os nabitan'.es da captai chinesa a,515orão ao a) Parnndo co co1ce,to ce menaiano. CXptK.ue a oossi
rn,crodesses )Ogos1 bl dade de usar qualquer mendrano como Meridiano
d) A Cidade do MéxKo encontra-se a 99" de longitude Inicial
oeste. Em qual horánoos hab,ranres da capeai mex. b) Qualéavan[;lgemda nxaçàodeum Me<,dianoln,oal
can.. ass,srnâo ao oníoodesses 1ogos' de uso universall
2 A concepção moderna sobre a configuração dos con 5 O mapa segulllCe represenra as zonas horânas legais e a
c,nente:s e oceanos tem ongem na época da expansão in solação às 1Sh'>4 GMT ao d,a 30de 1ulno de 2007
manuma eurooe,a. com a superação da visão ptoloma1Ca
de mundo
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a) Por que os lim1:es das zonas horànas lega,s nào co1n• e) Qual e a Visão pol r,ca e ,deo!ógJca que orientou a
adem exata'lleme com os I mices teóncos dos fusos criação do chamado "planisféri o de Peters"'
horáoosl
b) Por que, nesse mapa, a�na1 reg-ôes do hem1sfeno 3 A pro1eçào azimutal equ1d11tante é U[ll12ada para fina
norte u�l�m o norá,10 de ,•erào' lidades ...,,i1tares, mas tambéri COT outros fins. Mapas
e) �,p1tque a s1ruaçâo do l\rcico e aa ",nrar•1ca em s·sm,cos muitas vezes usam essa pro1eçào com centro
re;aç'.o ao cont d,e luz soklr ·epre;e1tado no ma;:,a no íocode um cerremo,o Maoasde rmasaéreas a parm
d) Se um avião parte de Loncres às 16h54, no horano de uma c1dace também uril1zam com freouénoa essa
loca:,e v1a1a durante 10 horas a,e o R,o de Ja�e,ro. a oro1eção
que horas aterr ss.irá �o horanootioal ce Brasll1 a7 a) P1Y que :ião extS!c uma pr01eçào ma·s "ve:dade,ra"
que as ouuas1
6 Num m.oa da região l\orre do Bras11 em escala b) Qual é a vantager'l da pro,e,;ãoa11'llutal equtd�tacte
113CXXlCOO. ôd1srància em linha reta encreascidadesdc e1' mapas de roras aere;:s a parur de determma<la
Santarém (PA) e Macapa (AP) e de 3S centímetros Qual odade'
é a d1SCància rea, em l:nha reca enrre essas c,dades7
4 Os mapas seguinte, todos eles rep�esencando a mesma
O CONTEXTO area do norte ca Sibe'.ia, to,am extraídos de atlas sov,e
r,cos publicados emre 1939 e 1969. Obser�·os
A 1mplan::açào da educação em massa organizada 1 BOLSH0Y S0VETKIY ATLAS MIRA ATLAS MIRA
119391 (19541
'
em base n;;c1onal aumer.cou a demanda pela h1stóna
naoonal. e o crescimento da h1sróna e geografia acadê
�ogashk1no 1
m,cas em nive. um�rs cáno e na consc,enazaçào pJbltca 1
'"' "°
na eram aados papeis 1rr.portanres na educaçáo c1v co 1
L -- 1 ====-=-1
parrtó�:G!
1
f L04j1Hhl:1no
Bi.A(I( �) N.JOOS e hl).!O(IQ COflSUU:ndo
,111Qiens do P-,i>oJo. Bai..-r\,. [d ...sc. 2'00S p 9., 9
t
auas h,sror:cos deve ser exp:1caca pela função po11r ca
e cultura que desempenhavam e,s.is IT'ercadonas Que i•Logank.1no rloguhk1nb
função era essa'
2 A ;:,ro:cção de Mcrcator cornOL-se Jm padrão mundial �oncF �.w.ON u. Nurl( How to� wio, maps Chcagol ..onc:k)r-,
h
devido às suas vantagens pl'át!Cas e às ll.ascaracren,;ocas Telmiwrsnvo'ChoagoP!.,._ i9% p li6
culturas \io seculo XX. contudo foi suomer,da a c•itJcas
apa1xo�s e d.'i.mdiram-se pmie,;ões alterna:1va,
a) Qual é a vancagerr. da pro;eção oe Mercato' do a) f.xpl,oue a ·vanação" da 001,çào da cidaoe de
pomo de vista da navegação' Logashk1no. ao longo dessas três m�cadas
b) QLal f01 o foco das cr'ncas oolir:cas e 1deológ,cas a b) A parnrdessernapa.comemea1funçõesestratég101
essa pro;eção no século XX' desempenhadas pela cartografia
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C1énc1a e mves(lgação. segundo um r,etodo cn.1- do con1un:o e desarmava as espmros Fie nos alertava
uv1dade e are e Quando expu1gou Plurão, a UAI não fe, para a, 1m11 ações do modelo. rnmo quem aponta urna
r,ênc,a p'odu11u uma defm,ção. entre ourras po1s1ve1s. tra1e nconeousa Fo, ,sso que perderia;
C0'11 a i,nal,dade oe c ,ass1f1car e nomear M.\C',,.,.0-.1 r�o Orni�•�a\ro �r-.-n•o .Cnnçe:11 31 a;o �
\Jo�1ear e um aro oe poder E um �esro ae apro .)--..00(' '-"" e,- <'"'lttTHYo,'W(. °'"""",tf"IG("l('"(l'T br(rl"'\•.<J_,l"'l;.nf".l"•
p ,,a,J,, llllde, tuai. co�, repe,cussoe; s,moo,,cas A
UAI não des,ot:>riu nenhuma caractenst1ca nova dos
planerasnern ofc,eceJ .ilguma teoria inovadora acerca a) De acordo com o texto. ao reba,xar Plurão a cor-
ç0 ,,scema \ola· Fia noro, nor urna riropm "mhnl.a 01..,.áu ue oianera-anào, d U.Af r1ão fez OÊ")(1c1"' i-lor
exclu1nd0 ourra!; que não fez'
ln.oalmeme, a h1pore1e aventada h perm1t1r a I>) Por aue não foi aceita na UA: a sugestão de cor.
mu;t1r.1�1c.:;(Jú de ._Jf.dlit'l,.b A úl11,1:---rn1t·r1<.1c1 lil''\) ,r--n.... ser\'JT a c'"de� r'"aC:1cor.:::.l de� nc-..--c p!a;--,cras dú
desrruir a figuração popular de u-n s•stem;, rnnpano sistema so1ar 1
que aprendemos a reconhecer na infância e que 1101 c) O textO esboça uma crit1Cil ao' reba,xamen:o" de
conecta à va1t1dão do cosmo Ao re ie,tar essa desrru,ção. Plutjo Exoi1que-a
a t.lAI escava d11endo q�t> o céu deve caoe, na gave,a.
Aso,uçãotncontrada ,·f'1il1scooue 11so O· r.o,o· 2 U texrc seguinte CO"ler.ra as d1tin:1dactes 1n,c1a,s ct.
Sistema Solar apresenca-se como figuração de uma h1po:ese da deriva cO:.Clnental
ordem perfeita São quatro olanecas mtenorcs, peque Todos os defensores da denva 1mag1navam ong,
nos e rocho10s. separados de quarro planetas extenores, rialriente que os contmences sukassem seu caminho
grandes e gasosos, j)eia vasta faixa de fromera de um acraves de um le:to oceânico estánco Alfrecl Wegene
cmrurão de asteroides. A UAI pretendeu subhnnar a o pa, da deriva contment1I, argumencou, no começo
gênese comum do sisrema Mas, na sua lanc,nance desse sêculo [século XX], que somente a gravidade
s1merr1a, o rnode!o adorado rem propnedades estet,cas poderia colocar os continentes em movimento Os
aue sugerem t.:m arra�10 divino continentes denvan vagarosamente na d,reção oeste,
Não encontrou acolhida a hipótese de conservar por exempla. porque as forças de acração do Sol e da
tudo como estava, pelo recurso de bauzar de 'plane Lua os seguram enauanto a Terrl g,ra sobre eles. Os
ta� classicos• · 01 'lOve planetas rraa1c1ona1; e techa· f,s,cos reag,ram com sarcasmo e mostraram matemat1-
as portas da família aCII ,mrusos Essa solução não camente que 2, forças grav11ac10na1, são l'ocas c!ema,s
pareceu "c,enrif1Ca" o suf,c1ente. po1 1 desafiava a lógica para 11,erar taman�a peregnnaçáo
c,ile>1a11a rnmu iu1uka1 a co,d,ç.io pianetar,a ct
Plutão, negando-a a corpos 'similares· recei,emente Go...,) Srepr-ffi Ja--1 Cww,r1 f '"'�f,Jr.de<: en-irr.mdü .,!(10.
descooerm11 �,:; P�u.c .\'•mn-i i,Yl�t·l, 199-; D 16(
A liguração da S istema Solar cem, essenc,almenre
funçóes de divulgação e educaçáo A força sugestiva a) Qua, e a teoria aLUalmeme acei[d para expli car a
aos nomes m,wlog,cos dos pianetas al,a-se a 1'11ap.en1 denva dos ccn:menres'
poc!erosa� como 01 anéis sau.rnianos, para capturar b) Aponte algumas evidências que sustentam essa
a uraginação dCII 1overs e conduzi-los ao lao1r nto de reona
cur,0$ldaces no qua: podem se deparar com od,scurse>
das ciências O Sistema Solar deposto cumpr,a melno· 3 Há iortes mdic1os de que a placa te<tôn,ca sul-amen
essas funções canaceslocou-,e para oes,e, durante m,lhõesde anos.
Não oerdemos Plutão Perdemos um sistema que. à taxa de 6cm/ano Acred,ta•st que. arualmeme, essa
além de compacto, apresemava-se como oraem ,mper 'axa tenha decresodo para 2 cm/ano
te,ra e sugena um ponto de fuga para a complexidade. a) Relacione esse aes1ocamento com a dorsal Meso
Esse ponro era P•utào. O nono planeta. longínquo e atlânt1ca
m,núscuio, com seu núcleo parecido com o de um b) Relacione e,se des.ocarsenro cor, a cordilheira
rnmeta e sua órbita divergente. indagava a 11mema dos Ande�
..1 l
4 O mapa segu1me representa as grandes provinc1as 5 O rsunam1 de 200,. no oceano índico, io, o ma,s mor
geológicas brasde1ras tifcro desastre natural da história Mas. ao menos em
parte. razões 1oc1oeconômica, exp11cam o numero
a) A Vale, antiga Companhia Vale do Rio Doce enorme de vmmas Sintetize essas razões.
(CVRD). é a maior empresa bra�leira de explora
ção de r,inenos netàhcos Indique as prov1nc1a1 6 O relevo sempre foi aspecto s1gnificat1vo. às vezes
omenc1alme�Ct ma111meressanres para a atuação decisivo na esuarégia e táuca m1Ltares Ames da era
da Vale mecãnJCa nos consrnuiam escudos defensivos muito
b) A Pecrobra1é a ma or empresa brasileira de exolo importante-; e fortalezas situadas em fursos íluv1a11
ração de petróleo Indique as provínoas pocenoal OJ colinas podiam se revelar ouase inexpugnáveis. 'la
meme mais interessantes para a sua aruação. era mecânica. o relevo continuou a fazer diferença Os
teatros pnnopa,, ae batalha das duas guerra, mund,a,s
do século XX toram as pianic1esda éuropa oadenra:,
Prov1nc1as estruturais brasileiras central e onemal, e:-me a baoa Pans1ense e a plan1oe
Russa. um vasto eixo leste-oeste no qual se realiza
ram as grandes ale= e concraoftnSlva,
a) Por oue nos e colmas serviram. no passado,
como elementos defensivos de forças com
batentes 1
b) Com a a1uda de um mapa físico, aponte a
razão na rural oue aJuda a explicar por que os
princ1pa� temos de combate na Europa nas
grandes guerras do seculo XX. niio ocorreram
no eixo norte-sul.
e~.:-=-
Ealtt11M11b orialaüno
• f'lftlJ.)t:.a:,i
1 f
N
A
k~JICÇ
..J ,I
a) Locatue essa a�t'• ru!T' rmpa
O TEXTO
b) ..::araC':er·ze o seJ upo d11n.1t,co e narqJe uma
rníl�énca OffiC crtrna nas atrv,daacs econór-1,cas
As tempemura1 supert c•ars de VêrM supera.11400 '(
O planeta e muito mars quente oue Mercu•,o, que esta 4 Observe o cl>'r10grarr,a.
q.iase a metade da dwnoa do Sol A at':'lOSfera ven1r
!>iana e extre'T\3Mer\,e der1S« e com�ce oas,camel'tr
Cl1mogramo de Quito (Equador)
0
ae c,oxrdo d� car'>ono e pequenas quanudade, ciC'
nitrogênio
a) Cem �e r.o concerrn de ete,co escufa expuq1-e
°""'·"'-
O' 71.1' O
Aa.·l::ldl-•ltllir
as elev.iaas temperarnras veriuwnas. .: ' -- ,'0
I
tO•
�
1
2 A tabeia segu,Ne é uM registro de [l'rn:a anos das
o, ,.io
temperaturas mMias dos meses ma� auer.res e -na,,
frros e-n d�as cidades do, �<tado1 Unrd01
-' -lC'[
- -- , '°c
::n1U1:.J�:
Médias térmicas(º() J
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JIAllJJASOlr,I
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12• s, 77' Ct
A n.c!Q :2 r-
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1 Ili A lit J ,. A � ) li i1
'4.no:aoii""
'li Calanoue d� Som101-. em 1994
'i
a) Elabore Jma h1pórese para expKar essas carac um menino noruegJês ae det anos. segurando, fel,z
cer,st,ca; cumàucas. ievando em coma a aç�o da ca v1c:a. a ;iolinha ro,a-c'toque com Jma oecrmha da
corrence do Peru, Amamda e a estran•1a noLa de cem m,1 zeros que e,e
b) OPeru apresema 1ndúscna pesqueira ae descaque, encMLr0u
P os pescados es{áo enne os nr,nooa,� oroauos
de exporcaçao do pai� Como esse, raros ;e re,a
uonam com a ação e:. corrente do Peru' a) Localize, \Obre um mapa, a pos:çâo do veleiro
,
!'arr,t, quando <\mv· Kl·rik lançot. o" dro de cafe
l-, �n tPIPvn c:.11nm�r,r,(1 rl;i,t. r,·,rrltnrf'l'\�C. rnrr1nPnr�1i;,
:,y/\,h'll IIV' 1110
ex,s::eM lrnos fluvia,s esca,aco1 no ::,assaco geo loj1,1co b) C.or',.�,··,1r.c:o qLl�J ex:rem,d.:{re ,e' CJ �o•Je�
Relacone essas rormas ce relevo com as giac:ações oo esca na latitude 58" N, expl.qJe po• q1,;e o vidro
rui ICLUµ€ldt..k1 L>U' (JIII llt"llllh) 110fut"'g1..;..,
e) Exp11c.ue a trd1e1:ória da wnentt du Collv e J1>Lul•
7 A Passagem Noroeste e a ligação marmma enr,c os a sua inf,uénc:a a1mát1ca na Furo::,a
oceanos Adânc1co e Pacífico pelo norte do Canada
Awalmente acrea,ca-St>que �a hor11onte de alguma, 2 ü !(ráf,rn ,pgu n1� rPg1ma a� rnédras de cemperacura
decaaa, a Passagem '.o•oeste esrara ,vre oe geit e prec1;:i1taçác aurarltt os rri�es de verão na ndac�
durante quase rodo o ano, perm1cmdo o cráfego oe de Topeka, no escada norce-americano do Kansas
embarcações de carga
a} Localize num mapa a Pa554gem Noroesce
Reg1st·os cl1mJt1cos oc v,2rao crr Topeka
b) Por que provavelmente essa rota sera plenamenre
(KansJs)
navegável no fucuro próx1mo 1
�-.-
" -1
e) Poss,velmence essa roca esteve livre de gelo hâ cerca
de m,I anos. Exp11que essa h1potese.
7'50
i
27
O CONTEXTO - 26 150
t
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100 �
1 O vele,ado· bra;,!<.�ro f\myr Kl,nk narrou da segu,nce !
" .,
forma uma exoenénoa oue fez numa de suas via
gens 21
"(..ldri,iio .. �,�
♦ '0
Pensando na:.corrcntes e prf..-;Ces a emrar no braço 1310 :•Jl'J ;9)0 :�-o 1970 19<"
Ano
que der,va da Corrence do Golfo para o norte, lem·
bre,-me ae um vidro de Nescaie que acaoara de ócar
vazio Surgiu en,ão urna 1de1a "Por que não falando O Du11 iJow: ("Calaeirão de Poeira· 1 ro, um aramatico
em corremesr Coloquei no vidro uma nota che,a de ep1sód10 de deserc1iicação cue aring1u as Grandes Plan,c,es
zeros - cem m,I e ruze,ros - que não vaha mu,ca coisa. dos Estados u�1do< em meado;da aécada de 1930 Oep1-
um dos nós de bola de cor rosa-rnoque, com uma dai sód10 írn aesencadeado por violemos furacóes que agiram
pedrinhas dos p ngu1ns na alma. e um carrão QSLcom sobre e.soo 1â degradado pela mo�ocwltura algodoe,ra e
meu endereço e um pedrdo para que quem o cncor por densidades exces11va1 ae reban:ios As tempestades de
rrasse, remcte55e ao Brasil Anotei posição e dara. ''Lar poe,raarrascar.im o �no material supcrfic,al. a1 fazendas se
49049' N, Long 23°49' W, )une, 4th. 1991. 5/Y Parar11. cobnra'l'l de areia. as plantações sucumbira-n e o gado mor
sail,ngfrom Cape Town co Faeroe lslands" Tampe, bem reu Oescnror Jonr• Sre,noeck comou o êxodo em massa
e 1ogue1 na agua. ( .) Foi o ún,co v,dro que 1ogue1 em aos agricultores como msp1ração para escrever o famoso
mda a viagem. e nunca ,mag,nana que se,:e meses mas romance As 111nna� ao irv Interprete o gráfico e ,demiflque
carde receberia pelo correio uma carta com a foco de as c.ausa, nacura•s do Dust Boi,·'
.
...-�
.
... . . . .. . - - ,.
..
-� --
3 O :exco S€gu1nte e um relato de viagem r... ro:c1 da Bc1ng ,
V1aie1 amante os meses de maio, 1unho e
,,,e
JJlho, peoooo pre-monções, ao nor:c do suo
V':":�7~ 1!
· ·. .
-� j..�.::(i':� ·,_
... -·.·�\"'\___._ �
ronr1ne1te 1íld1ano O calor nesta época do ano
t I nU1ttJ rvl lt rc·v· t:.a \.J...t:r,._•!i I...U .>U.•H ,t,;!._ :i l ,v1�-..,
1::
o -. \ .
1.
,m Bo!T':>a'i1\ ,-,,lra-es ce pessoa< d0rrre,n ao ' 'y~,
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relento!.] Jáem Varanas,, famíhas inteiras fogem
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1 \
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co c;,lnr abafado dos qJarws e,rendendo panos
•'' 1
·- .,,"r,
� 1-::•:_. ,,-;,j
soore i3\ .3_1esaas casas A11 pa��r11 "11u1Le, �11vu
ooitp.cillU::, d dU.Hdct1 cum o dutO�d. µ01:,, o calrn
wrna-se insuoorráveL Buscam o fresco,, r.um �'
ntt.:2? ma.tw�, nas sag�ada� porerr po1u1oa� agua�
do no Ganges ,,,
l,t,MPU� L�ao Pii1s.�d·1G.o r-a 8•:>e1111cian.s
ft/vJr'l()(J 1..Jt(.9.tarta i: OOiitl(.iJ i,,u,nc-u:ona,'.
I�-�----· \))
'.)j('I P4,�,-o :arn :.. ;:, ':J t"l>:t 1�·
r,.,
a) Por que o autor chama os me,e, o� m.110 •
1ulho de "período pre-monçoes" 7 -- 19 C'tth li COO I C
b) Qual é a brusca a.teração cl,máDca que
1---- 1oca,,c N
--··· scx.. e
A
..
ocorre a parm de agosto na parte norte do
___. ............ _,. ..._ 1
subcontinente ,ndtano' Por que ocorre essa �PNl)ll'O,,o,!1:1t1t1•l�Xr11::1
1
4 Exohque t comente o fenômeno representado >orn:e (Ot M,ch,el W0/1 De,n. BENSON. ll.laoo:h ,\l)()l ojAll<"'11
no mapa ao lado A,mtr<a Newlor</Os'C•d ;actsonF,ie 19d6.p 2b
'13 I
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PROPOSTAS DE TRABALHO t': �-
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'.. •:'-...-·:·-� .. . ' ·_ -�-: :·• ,-. ,...-..._'?,;:; �.t..
....,
2 ldem,fiq� e escreva no caderno os domir1os na:i.;ra1s 5 Ma,s de rreude da ex;ens.io cotai cte ílorestas do
indicados ro 'TlaD,1 segum·e oor A B C e D g!o�C' ercc�tra se er, a;}{'r.. s onco pa1!.e$ A Rim,.,_
,soiaaame�:e ;><lSSUI J:"'1 QUlntC, úd eAte11>áú lOUI c.t
tlorescas. Observe o gráfico
o
O, de: p,·•1·,�'. con íTIJIQ Cttcn�JO C·
fit>'t'1::ild'.>
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100 100 )00 400 SOO 600 700 800 'IDO
tA,j!.tffi dt hfrt1rM
"'" '<'nltFAC'20CC:
7Y /
6 Na Asia. ao longo da decada ae 1990, reg,scro\J• � a) tusrn,que a assooaç .io enue os penados g ac .a,s,.
1 perda med,a ae 900 mil hectares anuais ae 11oresca, climas mais secos.
1 ConcJdo. o -novimento ,�venetJ-1(' enue 2000e 2005 b) De que 1T odo as "ilhas oe um•ctaoe, onde te·1am
se "refLgiado• ;;is "'a:ichas oe flores,,s. cor t' buern
iJ com um au-nemo l'léd,o ani..al ae um 1T1:!h�o dt
pa�a exp;,ca'. a e,e-,ada ,.verndade bto•og,ca da
necrares de florescas no periooo Esses ganhos deve·
! ram-se, soorewdo, a pro1etos ae rc•f,mescamenro Prr· fieresta Ar1a1õn,ca'
e) lnd,cue a 1mpor1àr.c1a estrateg,ca da d,ver11dadt
ia,ga esc.la na China onencal
a) Qual e o dorr,m,o natural predom,na;,te na C 'lina b,olog,ca na eco:1om:J moderna.
orientai'
b) Cite duas outras áreas do mundo nas qua11 apa, 2 Oose•ve a 1lusu.çào.
rect'll domírlOS 'latura,s co mes."10 .1• pc
Prcc1r,,tacoes e ererg1a solar no domin,o
7 Em muitos casos. as altas moncanhas da zona 1mer, J'Tl)ZOíllCO
trop,cal eXJbem forte con:rme pa,sag,stico e'T' ver
tentesopostas '\Jum IJdo. er-, cocas ,nte•med,ánas de
n,n.de, deservolvem-se fiores:as phJVia,s. l\o outro.
em cocas serrelhantcs. aparecem zonas ánoas, quase
desc1cu1aas de vegetação Explique esse concraste
O CONTEXTO
... ,- _...
1 • -·
r ·,,.
l
2 l\o sul ao Brasil. as reservai de carvão mineral dacam 5 Os solos são, em grande medida. espelhos dos cl imas
do p,>•íodn P,,,m,ann no final dõ er, Pa1emo1r:i 0 Ccn- tJase nessa .ce,.:, exphq�, o oc,c e hx111.ação e
L�tuu.u uo� rnrcroro�se1s conservaoo� nt�� c3rvao qu,us são os processos cue a orovocan
ltvt',d Lt.it' d 1/l:�t'li;h., éH.> trci (Oll�(JlLJtud Oül tJialltd-.
pequena1 de ch:na frio 6 Oh<PrvP õ 1mõgem P ur,h1P·? como m1p1ração pJ:J
a) LM10 se ror,,-.a . ra� 2.s rese!"V2S de c�"1ac >'TI1r:era 1 ' respo11der à, questões segumres
b) L!racrenzeo 11poocrccurso nawraloueeocarvào
mineral
O CONTEXTO
1 Analise a tabela·
Tcip!;...ir-:
'
1
llusl
34' rr
'
1
1
�11687m 1
foot� FAO
1
qr,
a) lmer:xete as informações. s1nter:zando-.i1 Mas os consumidores res1denc1a1s de Los A�geles e
b) Explrque. de modo geral, as drferenças nc con;uMO San Diego. a;�•:-, como o, agrrcu':ores. pagam apenai
entre 01 do11 pai� uma 'ração do cu1co. aue é 1ub11d.aao pelo governe,
estad�al Ta,1 sub1,c1os provocam aéesos debates, po,,
2 Observe o esquema seguinte são hanoades ;:ielos 1mrostos de todos os hab1tances
da Cal1tom..i
Fluxos de agua SJbterrãnea
'
a) Interprete o esquema.
b) Com ba1e nele, explique a rmporrânoa emarégrca
do UIO suscenravel dos aquíferos
.,
-
T . .
�Expanslío .mundial das ferrovias e voaarone
Group
Grã•
Bretanha
2SS,6 2�7,6 57,l 45,9
da navegação a vapor
!
1
1
!
1 1 129.9 96
Dutch Shell
'º í ,l'.l'l641
f
32'l3f '7 : Holanda
1
Toyoca
HoEi�WN.bc AetOOOCDP,W1(?8-;S•TS�) 12.CC.SaoP�!oP;izeletri. lapão 233.7 122,9 265,7 94,'
200, p l s Morar
Ili\
-n1n�•1os e 1azK1as carbori/eras e 1r1pul11onarr o são co1aooradorei p•ec1oso, nessa tarefa, ooroue per
crescimento Ca$ ag1omerações urbanas m1rcrr oue as orev11ôe1 se realize'n corr 1nrerva,os
d) O meio tecnoc1encíf1co organiza-se a ;.ia•t1r de a,nda r1enore1 ( ' Tomemos o exe11olo ao racar
reàes 1nformac1ona11 que integram globa imeme meteorolog•co da Un1vers1cade, err Bauru. no estado
as auv1dades proeur1vas de São Paulo. Brasil durante mu.:o tempo o Jrnco
e) A 'revolução e.a 1nformaçãó concnbJ: oara reduzir ex·stente no pais Seu ra,o de ação wt.ial e de 400 ouiló
a 1mpon:á"c1ado poder Ananceiro e das empresas nerros, mas sJa captação des1�a1s eeconom1cameme
rransnac1ona1s. ehcaz num raio de 300 quil6mcrro; Isso s,grnfK, que
as errp•es.s que se encon:rarn nesse .per'rrerro - e
6 Observe o gráf1w pocem. desse modo. beneficiar-se de s�as infor:naçôes
- rérr cond,ções de o:ieraçào muito superiores as
daquela1 1oca11zaaas e"'l 01..:ros lugares. /\•, anv1cades
D1s!f1bu1c,;,-, •.iil', ,<:de� das 50 m.:11ort'S r;>mpresas
que mais se aprove1rari das inforrr.aç◊es são .1gadas à
fmanceir�, (200:;)
ca�a-de-açuca• e a !aran1,.
��ntm. fl.'1 ltúíi A 11cu,,.'fWJ aú t�"IOí,c
Toote �o l ai.r e tttu�p. ]{'() .1 ., 19�..
1
EstocoUN>
B1lbao
a) utilize o rexrn oara explicar o concei;o de meio
Sti,ttg•rt
Sant1ndtr tecnociemifico
Osica b) Soore um mapa :iolír1co do Brasil. trace o l1rn1re
Utrecht
NonulJc. de capcaçáo econom1camencc eficaz dos s na11 oo
Mllio radar mereorolog1co da Univers1cade de Bauru
Bruxelis
Cllarlot• Liste algumas cidades beneficiadas :,elas informa
Ed,�burgo ções do raaa·
A.mstffili
Munlql.J.e
Zunqu• 2 Observe o gráfico:
Ptquim
Frankfurt
Lonc.res. Penetracao da internet em 2007
Tóqu,o
Pans 80 População com acesso
à rede ('!.)
NOYll York
70
Numero de err.presas 60
filri:t 1..1,CTAD 50
40
a) usando as informações oo graíico. d1scuc;i o con
30
ceito de cidade global.
20
b) Quais são as macrorreg1ões do mundo aue não 11 10
10
abr1garr a sede ce nenhurPã 0as 50 maiores
empresas f1nance1ras1 o
Amelic.a Oceania 1:uropa A�1;ci Asu· Orlf'ntc Afnca
An91o- Latina �édio
5aJ1.0n\U,
O CONTEXTO
h..Y,ri •rrere-r '/WJH'. :t•�• D�1\l'Ple,...
, rw�, ' v.·ww•t�.e•1('liNf'l ('�r: c.)rr ;,[Jl� ..,. .....,.
1 Leia a:emarrenre o e xtr2ro oe rex·o segu1m€
As lo:ograf1as por s.te<'tl' retrata11 a race do o.a· a) f xpi1qut, to�cr1tua1rncnle o aue e umared� D<'
ser.: em 1�tcrvalo, re�ulare1. pcrm 11ndo apreciar, df ;i1�un� ex�mrilo' ce rede,
-nodo ritmado, 2 evolução das s1tuaçôes ( / Os ,acares b) · �a•:1· cas ,n-Jr·ri.,çõe, ,1� �râ11co d1sc�:a a a1r J
"'lctcoroiog1cos. cada vez n-a11 DOClerosos P prec·,01, !l.c:!C oes·1[J�l do m< 1(, recroc10 .... t1t cc
li'
. ....,,
''t
,..
. -t, .•
'...
3 Car• Gers,acker. um ex-pres.dente Ga e"1presa erans Rede pr1nc1pal ce ubos de M1c�1gar (2002)
nacional Dow Cnem1ca1s. confessou certa vez.
__
vista 1mplirno nesse sonho Pos1c1one-se arespe1t0. concor
dando ou discordando e apresemando a·gumemos
li
UJ::~--
... , .
PROPOSTAS DE TRABALHO
O TEXTO
OAgncultura
1 A tríade dos combusríveis fósseis. formada por carvão
mineral, petróleo e gás nauml, predomina largamente llil Oesm;rtainento
no balanço energético mundial.
■ Jndústn•
a} Forneça um motJVo para a forte expansão do
consumo de carvão no 1níc10 do século XXI. D Depómos " usmas de lo.o
2 Os gases de escufa ongmados por fontes humanas se Fonr.. Ne<herlar,c!s Enwonmentil A>ICISlllent Agenc,. 2007
dmribuem e'1'1 d1óx1do de carbono (72%), metano
(18%), oxido nitroso (9%) e outros gases (1%) Os
Com b,se nessas informações, é incorreto afirmar
grâficos seguintes revelam as fontes dessas emissões.
que:
a) O dióxido de carbono é o mais importante dos
D1str1buição setorial das emissões de gases gases de escura e suai emissões decorrem pnn
de estufa (2005)
c1palmenre do uso energénco dos combustíveis
fósseis
1130
ldenc1fique as afirmaçõe; corretas e expl ique os equ1-
vocos d� demais.
a) Os dez maiores produmres hidrelétricos possuem
Reservas Re!.erv� nos volumosos que percorrem monranhai e pla
19ll6 2006 naltos
(1, ·.&!s de b) De modo geral, nos m,uores produmres h1dre
j
(b;�dt.
b.ir<1S1 bams) lérr,cos, a tonte térmica é pouco sigrnficat1va na
geração de elemcidade.
Améoca
101.6 607 12 e) As informações do gráfico comprovam que a gera
&,Norte
ção h,drelémca mral da Noruega é maior que a
A.ménça do Sul do Brasil
64,6 103,2 41,2
eCenu.11 d) A Venezuela é grande produtora e exportadora
de petróleo, mas sua mamz elémca baseia-se na
Europa e 22.S
76.S 145.2 fonte hídrica
ex-UR55
e) No Canadá, a produção hidrelétrica é pouco sig
Onen(e nificativa, em virtude do congelamento sazonal da
536,6 7427 79.5
Métto maior parte de seus nos.
Áf.'IC<i 58 117,2 32,1
1
rat1f1Cá-lo? reservas fisicas pmenciais. Depois do esgocamenro
dai reservas exploráveis, o petróleo remanesceme
5 Observe o gráfico seguinte.
enterrado a grandes profund i dades, cus1arà caro
demais para ser recuperado A humanidade substi
tuirá o •ouro negro· por outras fomes energéticas Na
Geração elétrtea nos dez maiores produtores ·era da abundânm.", ninguém ie 1nceressava mui10
hidrelétricos (2004)
l
pelas reservas: o que importava era a produção em
,.
100 ft"'D:!I,..,
campos pouco profundos. Na "era da escassez", pelo
concrar,o. todos os olhares estão po11os nas reser
90
80 vas economicamente explorave1s quem oferecerá
70 perroleo quando a maioria dos poços do mundo
60
'º30
50 t,ver secado'
1311
2 Observe o gráfico 3 As 1mpon:ações mund1a1s de gás natural, em 2006,
atingiram 748 bilhões de metros cub,cos, dos qua,s
1' Importações de petroleo (2006) 537 bilhões foram transferidos por dutos e 271 bilhões,
por navios, sob forma de gás liquefeito.
M1lhõt-.s de tonel.idas
800 a) Do total ,mporrado de gas liquefe,m, quase 82
700
bilhões de metros cúbicos (39%) foram desembar
cados no Jaoão. Em segundo lugar, ficou a Coreia
600 do Sul, com 34 bilhões (16%) Elabore uma h1pô
rese para exol,car o predom1nio i:'lesses dois países
500
nas ,mponações do oroduro 1
400 b) Entre os importadores por duros, os maiores
foram os Estados Unidos ( 18,6%), seguidos pela
300 Alemanha ( 16,9%) e a Itália (13.8%) Os Estados
Unidos recebem quase cedo esse gás do Canadá.
200
Alemanha e Itália re<:ebem cerca de um terço
100 desse gás da Rússia. Compare a segurança ener
gética do sewr de gas norte-americano com a
Estldos Unidos éuropa Jap,o China dos dois países europeus.
Pais
1 rn
PROPOSTAS DE TRABALHO li
e) Na África, de modo geral. as 1n1porrações agrícolas
O TEXTO são mww elevadas, restnngmdo as poss,bihdades
de importar bens manufaturados
1 O que significa a expressão agriculrura ,ndustrial1-
zada1 6 Observe o gráfico-
ÃOJS!'ltil
Europeia formulou uma proposta de lim11ar os subsi
E!UOO! uncos
dias d1reros aos produtores a um máximo de 300 mil Hol,nl, 1
euros anuais para cada estabelecimento. Esse valor lt.r�':lirc�
máximo equivale à renda anual conjunta de cerca de AI.Ntinf.a
C.nul
mil familias camponesas na Índia
a) identifique os efeitos gerais dos subsídios agncolas
fr••li
llo>iZ,ünd,
� �
no mercado mundial de alimentos_
!O 1?
b) Explique os objetivos não econômicos da poi inca 'I,
europeia de proteção dos orodumres agrícolas_ Fonre FAO
_,_r:=•------�'
fator relevante �a explicação das À
elevadas importações agrícolas L-....,
expon.ações
Pnncipal Prínopal
População
produto de produto.de'
subnutnda
exportação importação
agríctlla agrícola ('lli)
Costa do
Cacau Cereais 14
Marfim
1491
.
'
1 (Puccamp-SP) Cm�dere 0111en1 abaixo sobre os aspectos estudos relauvos ao -surg:1mt>nro d.a tscrira sena adequado
geomorfológ1co1 relacionados à ocupacáo humana unf,zar. respewvameme. e1<alas de
1 As montanhas serv,ram e servem como refugio aos
mais d:feiences grupos humanos. como a Sierra Maesrra, V1da no pl.anaa !:senta
par;i os revoloc,onanos cubanos. e o H1ndo Kush para
a) Milhares de anos Centenas de anos
o; afegãos
As lavas ba,.ák,cas no sope das montanhas transfo, b) Milhões de anos Centenas de anos
mam-se em rolos de excepoonal fe!llhdade agricola
Ili Os valesfluvia,s foram pouco unl1iados. como v1Js oe c) Milhões de anos Milhares de anos
oenerraçio e comun•caciO.nos o•ocessos de ocupaçio d) B1!hões de anos Mdhô tjde ;mos
nas areas equarona1s
IV Os sistemas de rerraços foram 1mp1an1ados em areas e) Bolhôes de ano; Milhares de anos
de relev0 ma1s mov,mentado, para aumer�ar as area�
a.gr,coias cultsvavt1s e refrear a erosào
bra correm o quP- se afirma somente em 4 (Vur,esp-SP) A figura representa uma f0<ma de eros�o tip,c a
a) 1 de area1 sed1mentaies em regiões tropicais
b) Ili
e) li elll
d} 1. li e IV
e} li, Ili e IV
=•do.
sed1mentare� camadas cons11tu,�d-O for - b) Qual é o recurso natural compmmendo por este pro
mas planas de relevo cesso? lust,fique como ele pode ser ranro no
campo como na c1clade
A correlação esla correta
a} nos l[ef1S 1.11 e Ili 5 (UF-RS) O relevo terrestre é decorrente da atuação de duas
b) apenas no ,tem 1 !orças as ,ncernas que são as geradoias das grandes formas
e) apenas no ,tem li emu1ura1s do relevo. e as externas, que ,ão as ,esponsáve,s
d) apenas nos nem I e Ili pelas formas escultura,, do mesmo
•) apenas nos ,tens li e Ili Com relaçao a esse reorna, considere a� afirmaavas abaixo
As forças imemas atwas são chamadas d, recrôrncas
3 (Enem-MEC) Para o reg,srro de proces1os natura,s e soc,a,s e provocam movimentos ep11ogenéc1cos e orogene
devem ser uuluadas diferentes e,calas de tempo Po, exem tlCOS
plo para a datação do IIS[ema rola, e necessana uma escala A-s macroformas estruturais do relevo terrr1Sue são
de bdhóes de anos. enouanto que. para a historia do Bra representadas por cade1asorogérncas baoa� sed1men
ltt. basra uma escala de centenas de anos Assim, oara os rares depressões escudos e planaltos.
1 -,()
Ili O 1mempensmo quim1Co e mais atuante r>os cl imas sm.Jac;ão muito se-ria num momento próximo nesre .s.éc-ulo
qu,n1es e úm1dos sendo pouco 11grufica11vo nos cl i mas que começa em 2001 • (Szollos1 Nagy. especialista da ONU
desérticos rev i sta 1,roE. 16 ago 2000 )
Qua1s �rao corretas? Sobre agua e incorrem afirmar
a) rum rmporcanteageme modelador do relevo da super
•l Apenas 1
f1c1e terrestre. controlando cama a fo•maç.ão como
b) Apenas li o comportamento medn:co dos mantos de solo e
e) Apenas I e Ili rocha
b) Ocorre na a\mosfera ac,ma ou abaixo da superfo coe
d) Apéna1 li e Ili cerresrre como liquido. sólido ou gás
e) 1 li e Ili e) O abastecom,nto de agua potável em Teresina-PI li
realrza-se com o aprove i tamento d.as águas superfi 1,
,·j�
Explique os processos que modelaram o relevo aessasâreas. e) A escassez de água pode ser fonre de conflr co ma,
focal11ando também fator de cooperação. como por exemplo.
o acordo de compamlhamento de água entre Israel
•) sua génese:
e Jordân ia, fun<famen1al para o processo de paz na
b) o in1empensmo predomrnante na região reg rão
7 (UE-RI) "O que maisha na Terra é paisagem(..) Náofakam 1 O (U F Santa Maroa-RS) Observe a figura a.seguir:
cores a esta paisagem (. ) Tem épocas do ano em que o
chão é verde oucras. amarelo, e depo1s cascanho ou negro.·
!SARAMAGO, José. Levamaao do dtóo. Caminho. Lisboa.
1979) O copo chmat,coque, por su.i bem defmrda sucessáo
dasqua\ro estações do ano. provavefmeme ,nsp,rou o,utor
denom1n.iMe
a) Polar
!li
b) Equaconal 11
1
c) Temperado
d) Trop,c.il um,do N
1
A.
8 (Vunesp-SP) O EI Nino é um ,mpon.ince fenômeno cl,ma
1 o ,mw
uco global decorrente do aquecimento de grandes quantr
" '----.J
1511
De uma ;iri;il,se amt>encal desta reg,ao conclt11u-se qu<
11 (\iunesp-SP) Analise a f,gura
Vences c,ceán,c05 carreg,dos de um,dade d,;positam a
m.,,or parte desta urrndade s<'b a io,ma de chuva nas
enco5!a5 da serra voltadas pa,a o oceano
]O<)lt {
Como resJlcado da ma,or prec,p1taçáo nas encostas
2,00 l da serra. surge uma reg,ão de poss,vel desemficacào
1100 � do outro lado dess.i serra
l ?1)0 f Ili Os anima,s e as plantas enconrrary, melhores cor,d,
§00
·�
J
• çôes de v da sem períodos prolo<)gados de seca. nas
"" �,
\O
1J- areas dist,nres 2S km e 100 km ap\o"madamente do
... �t
tf
oreano
" !.
,'
-�
1t
E corrE>tO o que se afirma. em
a) 1. apenas.
"
10
b) l e li apena\
e) 1 e Ili. apenas
Fo.-<e Adap,adoóeSTRAKH0V 196-
d) 11 e Ili. apenas
De acordo com o esquema. e verdadeiro af11mar que· e) 1 ll e Ili
a) quanco menores os valores de cernperaw,a e pluv,os1-
dade. ma,or é a profundidade de alteração da rocha 13 (UF-ES) A relaçãoogw-sofo. vegeUlÇáodos d1ferencesoom.
b) quanto rna,ores os valores da temperatura e pluv,os, n1os morfcxhmât1cos esta e)(phcrcada nas 1nformações
dade. menor e a p1ofur.d,dade de alteraçao da rocha. ;;baixo
e) quanro ma,o,es os valores de temperatura e pluv1os1•
Uma parw da água prec,p11ada retorna a atmosfera pelo
dad• maio, e a profundidade d• alte,ação da rocha
processo de evapocranspiraçào "- ,nf,l tr ação se da com
d) é no cruzamento das ltnhas de cemperacura e pluvio
fac,l,dade. Ha al1men1ação ao ll'!1çol freático
sidade que • profundidade de alceraç�o da rocha é
maior A evapor.çâo da aglla prec,pttada se da ,mediatamente
•l a profund,dade de alteração da rocha não se c.orrela A outra parte é escoada Pequena parte e inf1lt1ada.
oona com a temperatura e plLN10S1dade. geraimente em batxas encostas onde o solo pode ser
ma,s desenvolv,do
12 (Enem-MEC) A chuva e determinada em grand� par1e, Ili A prec,p,taçào e,cede a evaporação A vegetação <e
pela tooograf,a e pelo padrão dos grandes mo�•men desenvolve em dm, m,nadas emções do ano e o solo
tos atmosféncos ou mereorolog,cos O gráfico mostra a apresenra pouco desenvolvimemo
preop,taçâo ,nual med,a (hnhas vemca,s) em relação à
ah Ilude (cu1va1) em uma reg,ào em escudo ,v "preop1caçào é constante ao longo do aí\O Os p1oce1-
sos deNapotranso•rac.ão e ,nfi!rração são s1gn1f1Cat1vc�
1. 250 no verao O solo e, vegetação são bem desenvol"
Vent~ octinkes do,
Assinale a alternativa em que- t>SSe'! domm•os est.ão cone
G1mence 1denttkad;,s
b) 1. li, Ili e IV
e) apenas I e 111
Tundra ( ) Foi um dos biamas mais explora• l'
dos em toda a Terra oara a produção
Ili
d) apenas I li e 111
de t'fle<gia Na era mdustnal a madeira
1.
e) apenas li e IV I!
taiga fa, a pr1nc1pal fome de energ13 tias
ocorr�m nas •antudes acima de �s•
1 S {UF-PR) "A d10Jm1ca da naturez, e as diferentes combina
1:
!
çoes ent,e os elementos produmam cerm d1ferenc1ações IV Floresta ( ) Ocupam tems ba1xa1 trop1ca1, com i
aemro doce, ntono bras.Heno. conf,gurando ,a ex1>renclil df
seis porções re it1tt.Jamence d1s.umas. chamadas. dom1ni�
Temperada
Ot'odua oJ
,..,. =•'
(Af11ca. ll.ust«iha e Aménca do Sul)
ca,= ""'do""''" 1
!
1,
mortocnmat1(m, ou domirnos n.lwra1s � Caduc1fól1a Desenvolvem se sobre um latessolo
(COELHO. M de A G'OfrGJto dobra<,,,' com granulometria vanavel. até a for•
11
A sequénoa correta e
a) 111,IV 1 ',.' li
b) 11.1 !VIII.V
d)
e) IV. li, V I Ili
d) 1 111, li, V. IV
e) IV.V,111.1.1I
1 7 (Mackenz1e-SP)
, Vegecaç�o do c,po arbórea homogenea e ac1cul:foli.ida
• Recobre vastas áreas do Planalto Me, ,d,onaI de cerreno,
geologicamente sed,mentar·basaluco
• Desenvolve-se em áreas de doma com ve,ões quentes e
inveroos a.menos
• Sofre• sofreu incensa devastaç.io, restando me�os de S%
e)
da area de ocorrênc1; or1g1nal
As car�nerísncas c1(adas correspondem a um dominio
moríochmáuco brasileiro que se localiza em
a)
( \
b)
J�i-,t..- /-f·( ·- -
(,
"
' v-f
fi�l"�tO/{iMUl.'1
l\\ \ \�
u - .
t 1
os espaço� econôm1cos maiores tendem .a constituir umiil aquelasque ap,esemam mais de 1 O milhões de habitances e
caregona por si mesmas. configurando um novo tipo de que as cidades globa•s são os cencros da econom,a mundial,
cidade: as crdad,es globais" observe o quadro a ;egu,r e responda
(ALVA, E. N Metropofes {l�)Mtentove:s. 1977.)
As megac1dades no novo m1lênro (1975-2015)
a) C,te drns exemplos de cidades globais e 1usufique a
(/4reas urbanas com mais de 10 milhões
e1eolha de ada uma delas
de habitantes)
b) Quais são as caracterísucasque munguem as modernas
ç1dades globais d,s .1nt1gas metrópoles 1ndusma1s? T.-de
AgkwneraçâQ População omenro
2 4 (Uf-SC] A partir dos gráficos abaixo e com ba!.!' na econo urbana/Pai$ {cm� {em-1)0«.ent
mia mundial assinale a(s) propos,ção(ôes) wrreta(s). gen)
197S- 2000·
. AS DEZ MAIORES TRANSNACIONAIS
U"IFrtsa Pl,ls llltl'IGtmtnt.ol
197S 2000 201',
2000 201S
l)Clen111l"'°'°1� -1.1.-.
Z}�o,,
.. Dlail!al'Al.1-tllt-<ill ' Tóquio (Japão) 19,8 26.4 27,2 1,16 0,19
·-
J).MÍtsl.:.1l Co -J.c>I,!
•••••
') Klbâilhl - J.l,;),l,o São Paulo (Sra�) 10.3 18 21,2 2.21 1,11
••
�) ltoclt'J - �piJ
••••
,, fonl - 9.1A
Cid.de do México 10,7 18,1 20,4 2,1 0,82
•••
nlooln�M.IA.
(México)
•• t
Ull'almu;-(1.Ji' '
9JHttub"11••�
JOjlo,gtA-3-piici Nova York (EUA) 15.9 16,7 17,9 0,21 0,4;
.birt,
iilMn
1
-9C ço ta, UI) UO 1Xl 1'3 1� hO UO 1!0 d•
Mumba, (Bom- 7,3 16.1 22.6 3, 13 2.26
AS DEZ M.\JORE5 DMDAS EXTUNAS
ba,m)(lnd,a)
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lrm'1
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CiJNiYibScl Dacca 2.2 12.S 22,8 7 3.99
Tun;IÃ!.
(Bangladesh)
irr.t1a
�'"' Déli (Índia)
,� "º ,., "" "" "'
Ta-&!11.t
~ i40uclo-Llrn
4,4 12.4 209 4,13 34S
foote ALMEtDA. uic1a Mar;1a Af,esd,- RtGOUN Té,c,o XJngai (Ch,n.) 11,4 12.9 136 0,48 0.36
S.rbosa Grog•oj;,, Sáo P-.wlo. Aoca. 2002 v unia,, o 233 Buenos A11es 9.1 12 13.2 11 0.61
01 As marores emp,,esas transr,ac,on,111 têm sede nos pa,s,,s (Argffit1na)
desenvolvidos
)acarta 4,8 11 17,3 3,31
02 Apesar de a divida exlerna da Argencina escar entre
(lndonês,.)
as dez ma,ores do planeta o p;ís 5.<'mpre apresemou
grande escab,hdade Konôm1ca Osaka (lapão) 9,8 11 11 0.4S
04 O FMI e o Banco Mundial financiam recursos para os
Se11ing (P,quim) 8,S 10,8 11,7 0.95 0,49
países subdesenvolvidos.
(China)
08. Entre as d,z maiores divrdas excernas existem pa,ses dos
cinco con,,ne-nt� Rio de laneiro 10,7 11,S 1.16 0.54
16. Em face do tamanho da sua dívida ex,erna, o Brasil vem (Brasil)
apresenc.ando r,os ulumos anos dificuldades de 1nvesn
Karach1 4 10 16.2 369 319
menco em vanas are.s dentre elas, o setor sooal
(Paqurst.lo)
Manila (F1hp1nas) 10 128 2,75 1 S6
2 5 (Ur11camp-SP) O fenômeno da urbaniz.iç.loocorreem escala
font� Aaaptaco ôe wwwfnuap.o,g br/[STRUT1
mundJal ramo r,os países ncos quanco nos oa,ses oobres e em S[RII 1,nll)••,os/TAB-lnd,cado<..S '�
diferences hierarquias Considerando que as m,gaodades são
•l Quais são as três megac1dades que no p€riodo 1975- d) Somt'nte as afirmatMls 1. Ili e IV são ve1dade1ra1
2000 apre�maram as ma1ore> ta..<as de cre'l5c1ment01 e) Todas as af,rmat1vas são verdadeiras
Aponte as pr1nc1pa1s raz� desse s1gn1ficwvo cresci
mento, 28 (Enem-MK1 As sooedades modernas necess1,am cada
b) Den\re as megacidades, Nova York e Tóquio são os vez mais de energia Para entender melho1 a reiaçáo entre
pnnc1p;u1 exemplos de cidades globa,s, Identifiq ue duas desenvolvimento e consumo de energia, procurou-se rela
caracterisncas das odades globais. c,onar o Índice de Desenvolv,memo Humano (IDH) de
e) E:xphque uma consequencia soc,oeconómoca do cre1- vãnos países com o consumo de energia nesses pai�
C1menro acelerado das megac,dades nos pa11es pobres O IDH é um indicador social quf cons1de1� a longevidade
Ju1t1f1que sua resposta. o grau de escolandade , o PIB (Produto Interno Bruto) per
coprro e o poder ae compra da oopu:açào Sua variação e
26 {UF-RN) Com o desenvrnv,mento do me,o técnico-coen de O a 1. Valores do IDH próx1m05 de 7 1nd,cam melhores
tifrn 1nformacional, o espaço geog,áfrco tomou-se maos condições de vida 1
denso em ob1eros art1k1a11 que apre<enram um conteúdo Tent,ndo-se estabelecer uma relaç.io entre o IDH e o con
cada vez mêfü elev"�do em céncta, tttn1ca e iníormação sumo de energ;, ver capna nos diversos paises. no b,êrno j!.,'
Nesse ccnce,to dest•cam-se os ,ecnoprnos que const1- 1991199), obteve-s, o grMoco aba,xo, onae cada ponto
wem espaç05 de. ISObdo rel'fe,enta um pa.-s, e a hnha cheia, uma curva M
a) anv1dade1 mdum1;,1s de alta tecnologia que nao d1 s• aproximação '
põem de uma moáern� redt>de 1nfr.al?struturaque per 1
OI
1
b) sobressaem nas rotas estabdecidas entre os princ,pa,1 .... O América l..rtini e C..nbt
□ África
exportadores e ,mponadores de ,ecursos energetKOI. •Am eOcunia
O0n,nte Médio
e) indicam as pr1napa1s rotas nianomas comercaa1s. que
se estabelecem mundialmente
i i i i=B
consumidor de ben� 1ndustr1a1s e serviços urbanos
111 A agr><:ultura fam1loar ao modernizar os processos pro --r1
-+---
1--=-= - -
duC1vos assumiu ma101 1ndependtnc1a diante do cap,ra! ·1 1 ' ' ., ..
i 1
financeiro
Com rriaçâo a escas .afirmanvas c.onc1u,-se-
l
a) Apenas a I e li sáo coneras ·l J
· 1
e) ao cresc,menco do comérc,o dentro d01 vános blocos
'
.
reg10rU:1s \
d) as rroc.s comerc,a1s enue os paises desensolvodo, que
reJ)l"esenram lO%. do rememo 1mernac10nal ----'
!I
•) a OMC - Organização Mund,al do Comerc,o que
coordena a relação comerml emre o Nor1e e o Sul.
!I
p11vil,g,.indo o reg,onal11mo
J c,1 1
b) Pro1eçào C1lindnca Conforme (Merca;or) 36 (UE-Rj\
' 1'
Densidade demográfica de grupos germânicos
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A. '"'-''1"'
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ITMlk tvl�lf•.\
AL,t,.IV,,A'
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A
1 Fonv: (ci)C,1t0'1(. C•-9( r't.N lLS. > 1org� J 111t' K.Otwgrcr�'NttOf kmdx ,1pe.
: Cmlhft...igf' e, rr: 199,i
Considere as af1rmd�óes.
N
0
à \;tY.lt:11'1
' NO ano p,ssado. duranre -s andança,, a garmadi ,em
lheu panfleros de propa!l,<lrda de pred,os de apanamenws
'----' a venda 1 1 Eles ccnsrarar,m qu� na1 plancas ai, de1e
nnadas. os pontas de rererênc,•. como oaroues e esraçõ<'s
lt 11
de metrós. esca�m muito mais pro<imos da região dos IV O lexm I remete i 1dE,., de que a oonfe<ção de mapas
ed1froos ao que o mosu.ado no gu1.- 'As consuucoras supoe a imenc,onahdade de quem o produz. O Te<to li
apro,:.1mam tudo para tentar vendf1 o ,parumenro mais 1nd,ca a descobena da drferença erme o real e sua re;:,,e
fac,I', coma a aluna 1-]' seruaçâo. qvando do conmo com o luga1 representado
(SOARES Carla. Sua wrma sabe qual a fueçào da escala' Estão correlas apenas as ahmiat1v.s
isco/a São Paulo n 177, p. 43 no, 2004 \ a) 1 e li
Te'<roll b) li e 111.
'Mu1ros pensam OllP os mapas representam a realidade e) Ili e IV
!l""graf1ca Nao represenram n:io, mas parece Eu mesmo
d) 1.11 e IV
a.ce 1r lo um dia . acred1tiiva que J. Argentina era um pais ccr
de laian1a." e) l.lll e\V
(f ERN/1 NDES Ml\lór apud RUA, Jooo e O\Jtros. Paro enStMt 38 ( Un1camp-SP) O n,smriador Jacques Le Goff as11m descre,e
geogro/,a. P 10 áe Jane,ro Access, 1993 p 11 J um arlas de l',74
Com base nos ,ex,os e nos rnnheomemos sob1e carcogra "Em POSIÇ.ÍO proeminente encontramos. Europa r ) Esc�
íia. .nal11e is aí,rmaavas a seguu remiada com vestes de saber.na. com coroa e cetro. e
O Texto I e o Texto li 1nd1c�m que. em geral as pessoas segura um globo ,nipe.,al ( ) À tSOuerda uma princesa
onen,ai orn.ida de )Oias (_) person1f,ca a As1a das espec,anas;
r.azem uma as.S.OCL."'I Ç�O dnera emre o real e o represen•
em frente do oulro lado a An1ca tem o aspecto de uma
tado no mapa rac10c1n,o que conduz a 111úmerosenga•
neg,a pobremente vestida (_) A América reconhece-se
nos no tntt>nd1rnento dos fenómenrn geogrâf1cos
na mulher ,mpud,camente nua ( ) com a cabeça de um
O Texto I apresenca uma piar,ca comum de empresas.
homM'I sentado na mào ( ) a ind,ca, que 1e alimenta de
rn1a1 uans..ções econom1cas devendem do fator lcca carne humana(.. ) na 1g<'oran(la de qualquer forma de orga•
l11ação po,s ela, rendem 3 manipular deliberadamente
nizaçào c,vil e política Ao \ade eira uma cab;>ça feminina
ase,calasde mapas ou plamasa f1m de indu111 od1ente que se ergue sobre um pedem\, a Ocean1a. 1ustamenle
1 ;
a comprn do ob1eto de negooaçáo. pnvada de corpo porque o cont1neme au11r.l era então
Ili O Te,co li 1nd1ca que o mapa e um instrumento des quase completamente 'terra 1ncognrta'" 'I
necessarlO ao entendimento do es�ço geográfico, por a) lmerprere. do ponlo de v11ta OJ cultura europe,a as il
1azer as pessoas con,rru,rem uma f,1,a ideia sobre 01 imagens dos contmence, que compõem o atlas.
lugares. ehm,nada quando do contam d,mo emre o b) E.xpl1que. a parcir dos seus conhec,memos. o período '1
1 1
s.u1el[O e o� rer ntó·1cs. h,srórico a que p,-rtence o auas de 1574
li l
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1
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1
1
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1
i UNIDADE 1 1 MEIO NATURAL f ESPAÇO GlOCAAfiCO
_ _J
,,:'
Vídeos
Cidade dos homens. Direçfo: P:rnlo Lins e Kácia A vo:z do deserto. Realização: APT Worldw,de.
Lund. Reahzaç20: TV Globo. Br.sil. 2002. Estados Unidos, 2004. Exibição no Brasil: TV
O episódio Caneiro, do seri,1.do de TV "Cidade dos Escola.
Homens� narra a ccn.tanva de Acerola e Laranjmha Série apresenml:i pelo renomado cientista, escriror e
de elaborar um mapa da favela. para que o serviço de fotógrafo narre-americano David Yerman. Em cada
Correios possa funcionar n. comunidade. episódio. o apresentador viaja pel regiões m,us
l
:lr1das das Américas. mostrando co o é a vida da
Explorando o fundo do mar. Duração: 25'51". populaçio local e de que forma ela se relaciona com
Realização: Marachon lncernat1onal, França, 1996. os poucos recursos natura.is cxisrenres
Exibição no Brasil: TV Escola. 1. As Fam doDmrto Argrntino (24.45").2.]ornada
Com o ob;envo de comprovar a teoria d:l Pangc.ia. para o Rio Grande (24'23"). 3. Bicicletas, Barcos e
o filme mostra escudos geológicos realizados nas Grande Dobra (24'37"). 4. O Coração doDmrlo de
profundezas do oceano e explica como os conti Sonoran (24'32"). 5. Missões no Deserto (24 35"). 6.
nentc.1 nasceram a partir de um mc.smo bloco de O Vale da Morte (24'31"). 7. As Estações no Mojave
terras emersas (24'30"). 8. Lírios do Deserto (24'32"). 9. Argentina,
o Deserto de Cabeça para Baixo, parte 1 (24'39").10.
O clima e o mundo em que vivemos. Duração: Argent<>rn, o Deserto de Cabeça para Baixo, parte 2
15'36� Direção: Mikc Carlson.Realização: Coroner, (24'33"). 11. Bolívia, a Fronteira Fria do Deserto
EUA, 1980. Exibição no Brasil: TV Escola. (25'14"). 12. Bolívia, Vulcões, Flamingos e Lagos de
A interferência do clima na vida do ser humano. Sal {25'13").13. Tehuacan, Uma Herança Espanhola
Fatores que determinam a temperatura de uma (25'13").14. A Cap,ral Mundial dos Cacios (25'13").
região; os npos de chma encontrados no globo ter 15. O Rio Seco (25'13"). 16. Os Povos Antigos do
resrrc; de que maneira os animais e os vcgccais se Desmo (25'13").17. Sombras do Passado (25'13").
ad:lptam a eles. 18. Oaxaca: Uma Tradição (25'13").
'162
Geografia das civilizações. de Rol:md J. Breton. Revista de divulgação cientifica CUJO porcal permite
S:lo Paulo, Áaca, 1990. a busca no acervo d. publicação. Possui seções espe
O desafio do desenvolvimento sustentável, de cíficas para as crianças e para os professores.
Reberro G1ansanci. São Paulo, Arual, 1998. Com ciência: <www.comciencia.br>. Revista
O que é energia nuclear, de José Goldemberg. São eletrônica de jornalismo científico produzida pela
Paulo, Abril /Brasiliense. 1985. SBPC e pelo Labjor-Umcamp.
Paracii: corre dois polos, de Amyr Klink. São Domínio Público: <www.domuuopublico.gov.br>.
Paulo, Companhia das Letras, 1998. Porol do governo fedtral que ofa-=download de =s,
População, meio ambiente e desenvolvimento, imagens e audiovisuais que sáo de domínio público.
de George Martme (org.). Campinas, Unicamp, IBGE: <www.ibge.gov.br>. Siu do lnsátuto Bra
1996. sileiro de Geografia e Estatística. Oferece acesso
a parcela significativa das informações csmísácas
Periódicos obtidas nos censos e em pesquisas.
Ciência Hoje. Sociedade Brasileira para o Pro Instituto Nacional de Meteorologia: <www.
gresso da Ciência. inmet.gov.br>. Site de informações sobre tempo e
Mundo - Geografia e Política Internacional. São clima que pernute visualizar imagens de diversos
Paulo, Pangea. satélites meteorológicos.
PNUD: <www.pnud.org.br>. Site do Programa das
Sites Nações Unidas para o Desenvolvimento. Oferece
Alô Escola: <www.rvcultura.eom.br/aloescola/ download dos relatórios anuais de desenvolvimento
.1
estudosbmile1ros>. A seção Estudos Bras,lmos ofe liurnano e do Atlas do Desenvolvimento Humano 1
1
rece recursos educaavos sobre a obra de três grandes no Brasil.
pensadores do país - Gilberto Freyre. Euclides da Revista Paogea: <www.dubemundo.com.br>.
Cunha e Darcy Ribeiro. Porra! de Geografia e PoUnca que oferece acesso a
Ciência Hoje: <hrrp ://cienciahoje.uol.com.br>. artigos do Boletim Mundo e da Revista Pan gea.
16'l. J
"Ili Brasília, em foto de 2007.
9. Sociedade e Estado
1 Ü . A natureza âQ.território
11. Construção d9 território nacional
12. As d�ades e o espaço hrasileir'O
13. A indústFia e o terrltóf10 brasileiro
14. A agricuttura e a questão agr,3cia
15. PoMticas energéticas
16 . Papulaçã_o e trabalho
17. O espaço das melirópoles
18. Polfticas terrrtor-rais: Nordeste e Amazônia
BRASIL, ESTADO E
ESPAÇO GEOGRÁFlCO
-
1 BRASll, ESTADO E
ESPAÇO GEOGRÁFICO
"lada cmprcsa.r.n1 � e saY:1.:Ío por a:rens:u kmo, m..1s comi:ame, dos grupoi 1n.:l.fgffl.l, tedu:ziu
11$-usrrururu de tr.mspontS. Na cscmtura Tegional brutalnre.n�-a população nativa onginal. A pardT da
irasileir:i, o Centro-Sul conrr.ma com os.complexos .segunda metade do século XIX.imigrantes europeus
.:o Nordeste e <b Amazónia. e onemaisestabdeccram-sc no país, d!p«ialmente no
O comploronordestinoio r:csultado do dedfuio Sul e no Suckstc.
iirodutivo dos "Nardesres" do :tç:úcar e .do algodão e Nos Estados Unidos, a =ção idcnruica-se no
peociria_As dcsi�dcs deTerrd:t tntre Centro-Sul rom:eico de meltrng pot; a convivêneía.<le d(v,ersos gru
1/ Nordeste expreuai;am-$e pelos fluxos i:nigrar6rfos pos -culmrus que j=is perdem Slla$ identidades
ae nordesrinos para os principais polos urban os do oégimis. No B=il, depois da ®olição da escmvidio,
Sadesrc. Arualmence, o Nordeste conhece ptocessos elaborou-se o concçiro d"" mestiçagem. .que v.cicnla a
Âemodemwçãoparci.ale desigual11uenâorcduzimm ideia. de um •povo novó. furmado pela mescla �v,1
'� rrofund0$ desequí.líbt10:S r,gíonair.. de diferentc.5 contribu.ições L-ulturaii. &se conceíta,
A Am:n:ôrua. por ,su11 \'CZ. flgw:a como •asra um dos fundameiu-os da� mcio,:ial hr:uileil2.
=·
Íronreira demográfia e de reCUl'$OS- A #conquista da mconm-se hoje sob o fugo deuJ11:1 crítici. que iruer
UllX!Õn.ia.: conc.cbi.lu p=ir da inaugut2Ç20 de Bra ptet:a ;is desigual� c.omo fr:uco do
$í]1a, conectou a região ao úntto-Ocste por meio O Br.asil 6gm:a cnrre os gwides pmei; em desen
de cixm viános que funoo� cotno c,orredores de ,'Ol.vimenro e, no sisr.emaínranacioual, � a po.,i,;w
r1=, migr:mórios. Configunran-se polos urbanos de potência mé<fu.. Apresenta, contudo, profund:u
d�'taeados e enclaves indnsmais e minerais no amplo desígwi.ldadts sociais- e rcgi1mais, bolsões de pob n:u
�� an=ôniro, Esst processo de "modernização e C1.rência.s evidern:cs nas cidades e no meio roral A
lnlp<lrrub" acennu desigiwd.,des sociais na região e fonte princip:il da.s desiguald..dcs euconm-se numa
'tem amplps e profundos 1mp:u:ros ambirn=. tr:9etória hisrórica ponruad:t pela escr.ivídio e pda
A nação brasileira apresenta orp=iva diversi concenttação .da proprie'®de da terra. li,$se p:idr.í.o
li!dc culrur.al, que decorre da for=çáo hísrorica da excludente reprodU2Úl-se no ciclo da mod�o
socied:t de. A colo=ção pomiguesa. uciliZQu-se da indusrml,quc � apoiou sobre o êxodo rur;il c; a oferta
ttião de ohra escr.iva, e o tdfico atlântico represen de mão de obra barata p= os serores .econômícoi;
;ç1u 11m gr:inde negócio pai:aJts elites l�o-brui.lci- nrbanos.
Uh PROPOSTAS DETRABALHO
O TEXTO
------
11
1 Afr,cano1 Europeus
Ala,n Rouqu,é definiu a América Latina como o Ameríndios
"Exuemo-Oc1deme·. A qualificação tambem se aplKa Brasil 28 39 33 ''
ao Brasil, mas é, claramente, uma síntese e uma s1m
pl1f1Qlção Norte 15 31 54 I'
a) Esclare<a o sentido da síntese ae Rouqwé.
b) Discuta o seu caráter simplificador.
Nordeste 44 34 22 11
Sudeste 3- 31 33 1
11
1
2 Observe o gráfico seguinte. Sul 12 66 22
fonte. i>eno, S. D I Razões pm banJT o conce<o de r,ç, <ia
01stribu1ção da população por cor da pele : rnedicm• bra�:leira. Htstóna, C1êooas. Sa1.:de - Mangu1nh<x,
'11
(2005) v 12.n l,p 321,46,mao,ago 2005. 1
'I, j'
4 O Brasil ê uma República federativa O que significa
90
100
'º
50
5 O IBGE é responsável pela divisão regional oficial do
30 Brasil. Sobre a d1v1sâo em macrorreg,ões, explique o
motivo pelo qual as unidades da federação são inse-
10
10
ridas inteiramente em uma região.
B•lem
1i
Saleador S.o Paulo Porto Alegre
Re91jo MetroPolitai�
6 A imagem segu,nternoscra uma plataforma marítima
I □ Brancos •
El Pardo, ■ Pretos O Amarelos• indígenas1 de perrõleo da Petrobras.
Font" IBGE. Pnad, 200S 11
.i) )usuf,que o predomínio de pardos na população
das regiões metropolicanas de Salvador e Belém
b) lusufique o predomín10 de brancos na população das
regiões merropohcanas de São Paulo e Porto Alegre
e) )usnfique a expressiva parcela de preces na popu
lação de Salvador
( .) Os brancos que fizeram esta te, consideraram 3 Relacione a criação do IBGE, em 1937, aos processos
os índ,os como incapazes porque eles não compreen de cenrrahzaçâo políl1ca e 1megração [ermonal em
deram que os md1os são na verdade, d,feremes culru- curso no Brasil
1, 1
PROPOSTAS DE TRABALHO Ili\
a) Qua,s são os elernenros do chma registrados no
O TEXTO
cl;mograma1
b) As chuvas "limpam· o ar das grandes cidade;,
No Brasil, não se venfrca vulcanismo ativo ou grandes removendo gases poluentes e macenal pamculado
abalos s,sm,cos Como se explica a escab,lidade geo da atmosfera Em qual escaçáodo ano a poluição
lógrca do cermono brasileiro? atmos/énca e mais ,mensa na cidade de São Paulo?
Por quê?
l 1
2 Copie em seu caderno as alternativas verdadeiras sobre
a formação geomorfológica do território brasileiro.
e) De modo geral 01 índices de aprovação popu
lar dos prefeitos de São Paulo se reduzem nos
a) Na bacia do Parana, extensas e profundas camadas
1
meses marcados por ,nu ndaçõd urbanas. Em que
l de basaltos ,nd,cam a ocorrência de derrames
vulcân,cos na era Mesozorc.1
época do ano esse fenómeno é mais frequente'
Por qu�'
b) O relevo brasrieiro ê sustentado por escudos rnsca
lmos do Pré-Camb11ano e por bacias sedimentares 5 Observe o mapa segu,nre
antigas ou recences.
e) Toda a Amazónia consticur a mais vasta planície
brasileira, conmuída mte1ramenre sobre bacias Amplitudes térmicas anuais no Brasil
sedimentares recentes
d) O Brasil não exibe dobramentos modernos, mas
apresenra relevos de serras e "mares de morros"
que são vesc,g,os de antigos dobramentos do Pré
Cambnano
e) As chapadas e chapadões, comuns no Brasil cencral
e em amplas áreas do Nordeste. são feições res, dua,s
do relevo e ev,denc,am os efeitos da ação erosiva
A
o ""'-""
Chmograma de São Paulo {SP)
Fome T�l<Y, Hervé t, 8resíl Pans· Mmon. 1989
Fonte· lnmet
7 Em Brasília, alguns d,as de inverno carilctenzam-se a) A qual área do país se refere Ab'Saber'
por umidade do ar mu1co baixa, o que cheg. a pro b) Por que as méd,as pluv1omémcas 'guardam uma
vocar eventuais suspensões de auv1dades escolares e alta dose de 1rreal1dade"1
problemas 1espiraronos em cnanças e também em e) Nessa grande área, há lugares que se caraccenzam
adultos com pred1spos1ção para doenças pulmonares por preop1tações maiores. Como eles são chama
Descreva o tipo cl,matico oommante em Brasiha e dos' Por que ocorrem essas ",lhas de um,dade">
explique o moc,vo pelo qual esse fenómeno ocorre
predom1nanremente no inverno 3 Observe a imagem
O CONTEXTO
1 1
'
'
1
·,1/ • À
N Co,,-.-e-gtro~
r ltt llÕ!X-11
} (,,,,." ,
Fonrt. NIMER, ama,oicgt<! dó Bras,1, Clt
L
PROPOSTAS DE TRABALHO OI!\
. A
L___J
.,. ....
e) Os domin·os naturais compartam dtversos ecosS!Ste
rnas, mas exibem ,denrdade n,c,damence marcada
1Ui 1190 1900 ltXI l 9'CI 1~ 1960 1!~ 1980 1'91 2000 1
Ano 1
-
1 -•-
□ -,-,,,,,
•••-□ -
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,.,-□ l<l -□ -• -
odt.:t
-5"- □-"o- s~ 1
,.!t-
Fon,e- lBGE Ctnsos Dernografo<os Período Para o exterior Para o resto do Brasil
!: em g1 ande parte· excens,va, que agrava as condições 4 O gráfico segu,nte 1rntet12a uma analise etaria da s
1,
1 de erosão, em função da compacraçào do solo efetu migrações no Nordeste
ada pelo p1sote10 do gado, dificultando a 1nfiluação
da água e favorecendo o escoamemo su perfrc,al. O Estrutura etána das migrações no Nordeste
quadro erm1vo atual é responsável, não só pela perda
(1995 -200 0)
de volumes de solo e de sua femlidade, v1ta1s para as
ar easagrícolasainda ex1sremes [_) mas, tambem, pelo
assoreamento de rios. reservacõnos e barragens. pelo ""
aumento do nsco de enchentes e comprometimento
dos manancra1s
"' .
!
GL•IRRA.A I. Te BoHLMO. R. G M Erosáodossolos lo (UNM,, "'
..
�ndf'.l Baousu da e GUEJ.RA. Anmn,o J Teixeira. !org�)
Ge-0mo1oioJio do Sro�/ R,ode jmsto Bemaod Brasil, 1998 p lOJ
1-\a- - l.rwrlal� 1
-
cas orinci pais Quais foram elas1 Como contribuíram
Forne- lSGE. c,nso 2000
para a degradação amb1enral?
b) Os aurores escabelecerr uma relaçilo entre o tipo de a) Quais são as princ1pú informações oferecrda1 pelo
clima da áre. e o impacto das atividades humanas gráhco;
éxpl10t1e essa relação. b) Apreseme uma h,potese para justificar asdríerenças
na esuuwra etána dos íluxm de saída e enrrada ae
1m1grames
PROPOSTAS
-~; ~,- .,·:. •,l,1 H •TRABALHO
DElia.""'\".~::- . ·Ili\'
1
D
P41•ltÇio1111tt1,1 conexão emre o hmral e as "províncias cenrra1s"
í-1 ?O'l. OJ l'l'Arm
.n.,1.IJ.)",;,. A Analise as afirmações segurnres e transe reva no
.Jloil•OCII. caderno apenas as verdadeiras
.MiN$Qe!Mn
a) A cransferênc1a da caprtal federal para o Cenrro
�once ISGE. Anuono eru,timco do Btosit, m Oesre pode ser v1sca como e1emenro da "marcha
para o Oesre· rnic1ada na decada de 1930. sob
a) Compare o Centro-Sul com o Nordeste, sob o Getu!io Vargas
ponto de vista da d1mibuiçâo oa população entre h) A perda da cond,ção de c,aade•capital não afetou
o meio uroano e o meio rural. a capacidade de polarização do Rio de janeiro, que
b) Explique as diferenças observadas entre esse5 dois sempre se baseou pr,nc1palmente n o seu pode110
complexos regionais. mdustna!
e) Atualmente. Brasília desempenha funções de
3 No Brasil destacam-se duas metrópoles globais, com metrópole nac1ona, e sua 1níluênc1a estende-se
força de atração e falOres de 1nfluénc1a diferences. na direção da Amazónia, pelos e,xos da Belem
a) Quais são as fomes histoncas da ,nfluéncia d o Rio Brasíha e da Brasília-Acre
de )ane110 1 d) Brasília expressa. no seu plano urbanistrco. con•
b) Qua,s são as fontes h1sto11cas da 1níluênc1a de São cepções e 1de,as ligadas aos p11nc1pios aa Carta
Paulo' de Acenas, de 1933
6
7
ldenohaue. num mapa fts,co do Brasil. o 110 Madeira
e responda
a} De qual bacia h1drográf1ca faz parte o r,o
Madeira'
b) Qudl é a conmbu1çào p11nc,pal da h1drov1a do
'Ff
Madeira para as exponações do país>
l O CONTEXTO l
i
!
• -,--
brasileiras
--
......
__ ,.. f"-'1'CMiltnCCN."nlçàll
...... fo;rm,;a�
. -'
1níluenc1a urbana
~-
. �
•Dflln»Cl\t
f.....-»AAu-•"'
'-..,
•
-�Ul1Í$'tCI
oo� e São Carlos. em São Paulo, Uberland1 a, )u,i de
Fora e Viçosa, em Minas Gerais; Londrina, Manngá e
Porua Grossa no Paraná. Sama Mana e Pelocas, no Rio
Grande oo Slll, Campina Grande, na Paraíba, Cru2 das
Almas, na Bahia
a) Com base na rnação. discuta o conceito de
• ·' .
- Ewld1 de firroC.o,mwMoft.SHCOJ
lu(.t,J.Mejn
-.�\b::rll»fffem,Clff!OOs
:mtit,i:•
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btr,d, dt F-e!TO Yotofll'.ibrn (E't'MJ
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�ROPOSTAS
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. DE'TRABALHO
>-;" ;.,,."'t# ~- 1 ·,~- ~' 1b :.
~ . . .. . ~ ..
. .. , ~- - :..:-,. . • . .,___ -, ·'1
�.
mdusmal
a) na c,dade de São Paulo
bJ na c,dade do R,o de Janeiro. 'º
e] na c,aade de Belo Honzome, 11;1----r- 1=-------------
1 30
1
----t-- -
d) no vale do Paraíba
1 ,s
120
2 A região polar1zada por Campinas, no ,menor do
15
1
esrado de São Paulo, apresenta s,gn,ficar.ivo cresc, 10 -
mento no seror de mdusmas de alta recnolog1a Jus• ' s
ufique esse processo
� Pa111.o ' Es'l>lnto s�rito Rao :Se- Janeiro
lstiC:õ
jOAçobruto �Laaria.aó0!•�1�,
3 A foto segtume mostra um dos ba,rros-cota de Cuba
tão Esses bairros, situados na vertente da serra do Ma,, Fonre· lnsc,tuco Bras,le,ro d• Slderurg,a {I B.S 1
em São Paulo, resultaram da expansão dernogr.i.fica d.i
cidade de Cubatão, na Baixada Sant1sta, e são 1dentif1-
a) Como se explica o predomínio de Mrnas Gerais
cados pela altitude em que se situam Eles começaram
na produção siderúrgica brasileira'
a surg,r na década de 1960, pela ocupação de areas
b) Onde fo1 rnscalada a prrme1ra grande siderúr
suJeitas a desl1zamenws de cerras por ocasrão das gran
gica estatal' Como essa usina recebe minério de
des chuvas Arualmenre, encontram-se consolrdados
ferro'
e urban,zados
e) São Paulo e Espírito Santo abrigam grandes usrnas
s1derúrgrcas em localização portuária Qua,s são
essas usinas' Quais são as vantagens da locahz.ação
porruarra'
,,i
1 1
_,, '
O CONTEXTO·; o.•_.>.;(
)''\(r/l<'IJ
1
<
j_ __
Por que isso acomece'
e) Com base nesses dados, explique o modelo eco Saldo -4439,4 _15369, 1 1���-"J
___ _ _
nôm1co da Zona Franca de Manaus. l'onie. Sup,nncenclêno• d, Zona fr.rnca d• Manaus (Su�am•). 2007
li� PROPOSTAS DE TRABALHO
A geração de saldos comE.'rcia1s positivos, por meio
O TEXTO·
das exportações agncolas. que financiam impor·
rações de bens de capital e de bens de consumo.
A agropecuaria gera menos de 8% do PIB bra11le1ro e Ili O consumo de bens ,nrerrned1ár1os das 1ndúsmas
emprega em torno de um quinto da população auva mecânicas, corno máquinas agrícolas. e de insumos
E.ntretanto, o agronegóc10 movimenta cerca de um das indústrias qu1m1cas, como femhzanres e agro
rerço do PIB nacional e emprega mais de 35% da popu· toxicos
lação auva Explique essas diferenças esclarecendo o IV O abastecirnenro de alimentos a preços relac1-
conceico de agronegooo. vameme baixos para a população urbana, o que
permite conservar os custos reduzidos da mão de
Observe o mapa seguinte. obra nacional
V A expansão acelerada da demanda rural de bens 1·
volução da produção de soJa entre de consumo. que decorre dos rendimentos médios
977 e 1999 i' relativamente altos dos agnculcores familiares e
trabalhadores 1ura1s
70
Fonle: THtrn- e MlLLO. Atlas do Br,:,s,i. d1spar:dade� t: drn@rucm 1
60
do temwr,o, cit� p 127
50
a) S1ncet,ze o íenôm�ro representado pele mapa
40
b) Do pomo de vista dos dom1nios naturais. qual é
30
o sentido da expansão da produção de soJa no
20
: 1
penodo' 10 ,,
e) Essa expansão ex1g1u a apl1caçào de inovações
!i
tecnológ1cas1
1'
'"41nas Gtrau' A.Llgoas Pt>rrmT1buc0-
Esta<lo
1 1
Leia a terra de uma canção amiga da música popular a) A relação expressa no gráfico é de grande lffiPQI.
5
bra11le1ra tãnc1a económ1c;i para os agnculcores. Por ouê?
b) Tomando como pomo de partida essa relação,
Serra da Boa Esperança / Esperança que encerra/ No
explique o processo de integração da agricul tura
coração do Bra;;/ / Um punh.ido de cerra I No coração de
11 com a economia urbano-industnal
quem 11a1 / No coração de qt:ern
• vem /Serra da Boa Espe e) Com base no gráf,co. 1dentif1que os p1odutore1
ranç;;/ Me� uiamobem/Partolevandosaudades/Saudades
1 aexando / Murchas caídas na serra/ Ll peno de DM I Ó agncolas que.ao longo de todo o período, experi
minha serra. eis a hora/ Do adeus vou-me embora (J mentaram as melhores e as piores condições para
1
aumento da rPntab,lidade do negoc,o
B•eo, L•m•mn• ·�erra d.a ilo• Esperança d11<0RCA Y,cror, 19JJ
ln LINHAAES. Ma•ia Yedd.a e Sl,v._ fran<:&o Carlos T,.x,.,, da Tmo f
p,ornttldo: uma htStOna da questão agrán• no Brasil 2 Leia os pequenos textos seguintes.
Riode)aooro·C,n,ous 1999-� 749
Ao longo de seculos os agnculrores adaptaram
a) Qual é o processo social rermado pela canção' variedades de espéc,es cultivadas às mais d,suntas
b) Relacione esse processo com as caraccensucas condições amb,enta1s e sociais Registram-se milhares
gera,s da agropecuána brasileira. destas vanedades tradicionais de milho. feijão.arroz etc.
Com o melhoramento genético científico 1n1Ciado neste
6 Como se pode relacionar a Lei de Terras, de 1850. com século [XX) começou a subsrnu'ção destas vanedadese
a atual escrurura fundiária brasileira? muitas se perderam, apesar de os c1ent1sras procurarem
guardá-las congeladas em bancos de germoplasma.
7 Segundo dados oficia,s, entre 1995 e 2005 o governo
Inclusive para cnar os transgénicos, os cientistas preci
assentou perto de um milhão de familias em pro1e
sam desta ampla base genéuca que está se perdendo
tos de refonma agrána. Mesmo assim. ao longo desse
Os transgên1cos vêm acelerar esta erosão genética,
periodo, a população rural continuou a diminuir e,
esu�1rando as possib,hdades de adaptação futura das
segundo estimativas, também se reduz.1u a força de
piantas cultivadas às variações d1mácicas e à diversidade
trabalho empregada na agropecuária Procure escla
dos ecossistemas.
recer essa apareme comrad1ção.
úrC1lha de dlvulg;,.çáo do movimento Por urn Bl>'i LMe dos
Tran�gêni-cos, consw:uido por mgalllUÇÕõ ;;1rnb1enti.ltsu.s 1999
-·
1, Custo de uma tonelada de fertilizante em · (AMPANHOLA. Cle,tOí\ presden« da Embrapa
sacas de produto · ; foJho oe S Paulo. 7 mar. 2004
-- �,-�-.:=--.---=====�'-:::::�
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10
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)0 - 3 Leia a nmic1a seguinte, publicada em 2000 e referente
---�
... _ __;. � ã região de Pinhal. em São Paulo. próxima à d1v1sa de
lO
10 - - _,.,.- - - -
Minas Gerais
1
....
1996 199fi 1000 2001 lCO< ( .) na região de Pinhal, um em anho fenómeno
.I
1
ocorre Falta mão de obra nas lavouras de café O
paradoxo ocorre por causa da instalação de empre
Fonte- Nunisténo da Agncultura sas de 1elecomun1cações e alta tecnologia, segundo
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ilil! '.I
-11
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0 pesquisaoor Celso Luiz Veiga. ·Essas empresas aca prop1oará aoscafe,culcores mai s emucurados expandir
baram absorvendo a máo de obra não especializada, a propnedade, englobando cafezais menores, que não
provocando um grande problema para a cafeicultura suportarão os baixos preços.
da região.· Embora muitos produtores tenham condi
Nmo, b�p;ba O Estado de 5. Paulo, Suplemenco
ções de comprar máquinas para auxiliar na lavoura. o Ag·.:ola. 7 iun. 2000
rel evo montanhoso da região coma 1nv1avel o 11stema A
solução escá num anogo método, usado no começo do a) A notic,a estabelece urna relação emre a econo•
século: .i parceria Nesse processo. o trabalhador torna mia urbano-1ndustnal e a agnculrura em Pinhal.
st sóc10 da lavoura Ao f1m da colheita. d1v1de os lucros Explique essa relação
com osempresános. "Por anos a prác1ca foi considerada b1 A noticia estabelece urna relação entre as caracce
extima, mas agora ressurge como uma das alternativas rísucas do me,o natural. a coniuncura do mercado
ma,s v1áve11 para a solução daquela região", diz Veiga O de trabalho e as relações de trabalho na agricultura
cusm de mão de obra na cafeicultura representa 30% do em P,nhal Explique essa relação
coral da saca. Com a ucilização de máquinas, esse valor e) A notícia estabelece urna relação entre o mercado
cai para 8%. ( _)Veiga d1zque "há previsão de baixa para ,nrernac,onal de café e a escrutura fundiária em
os próximos anos no preço do café� o que, cercamence. Pinhal Explique essa relação
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l 11 1
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PROPOSTAfDE TRABALHO
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2 As emissões per cop,ra de gases de estufa derivadas de 4 No 1níoo d, década de 1990, o Forum Mundial da
produção e consumo de energia no Brasil são baseante Agua. ligado ao Programa das Nações Unidas para o ''
ba1xa1. comparativamente com os pa1ses desenvolvi Meio Ambiente (Pnuma), estabeleceu um sistema de
'
pnoridades para o uso da agua em regiões onde ela é
1
1 Atlãnc1co
13.7% 770
·1 TW(tmwitt)• 1 �oa .....·,uu
l Sudesre
2.956 Fonte: Min:steno de Minas e� Balanço
culdades?
6 As ref,nanasda Petrobras, na sua maior parre Slluam b) Aponte fàcores econôm1Cos e amb1enta1s que
se na ía,xa lesre do território brasileiro. nas prox,m,da pesam contra essa esrratég1a
des do Ir torai Indique do11 fatores que explicam esse
padrão de local1z.açâo 2 O texto seguinte é uma mensagem inscituc,onal d�
lraipu Bmac,onal
1
7 O uso de b1ocombust1ve,s no Brasil apresenmu force Os chineses que nos desculpem, mas, apesar da
1 expansâo entre 1975 e meados da década de 1980. grandiosidade da h,drelémca de Tres Gargantas L),
Depois, ocorreu queda s1grnficaciva. até a reromada lca1pu continuará sendo, por muitos anos, a maior
recence. Já no seculo XXI hidrelétrica do mundo no irem ma1i 1mporrance de
1
a) Explique as GlUSilS da expansão mic,al do uso de uma usina desse tipo produção dJ energia Antes
b1ocombustive1s. mesmo de poder comar com ma1sduas unidades gera
b) Explique JS causas da retomada recenre do uso de doras ( ), lta1pu Já superou a marca de 93.4 bilhões de
b1ocombusrive1s em larga escala. kWh/ano, enquanto que a prev,sâo para Tres Garganras
11 é de produw 84 bilhões de kWh/ano (_).Em resumo,
embora com potêrma instalada menor do que Três
O CONTEXTO
Gargantas t com Ollo unidades geradoras a menos.
lra1pu tem um rendimento maior do que o especificado
1 A construção da Us,na H1drelémca de Tucuru, no pro1ero da hidrelétrica ch,nesa. Es1e recorde só será
gerou acaloradas discussões sobre a conveniênc, a de manudo porque a natureza esta do nosso lado. A vazão
,mplantação de grandes hidrelemcas na Amazónia do rio Paraná e mais escavei do que a do no Yang-tse
para geração de elemc1dade desrinada ao consumo (_) Além disso, as águas do "Paranazào" são reguladas
do Centro·Sul. Essa esrrarég1a fo, deixada de lado, ao pelas dezenas de usinas que ex1scem aoma de lca,pu
menos prov1sonamente, em Í'avor da conr,nu1dade
lu1pu B1ru.c,on4L D1sponi..,el rm· <hn-,://wwwJt�pugov.br.>
ao aprove,ramenco dos potenc1a1s remanescemes nas
bac,as do Centro-Sul e dos investimentos em rerme- Ames da ampliação, lta1pu tinha potência ,mcalada de
lé<ncas a gás natural. Mas a retomada do projeto da 12600 MW. conrra uma potênC1a prevista de 18600
1 -------------i
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O TEXTO População brasileira (1900-2020) '1
. ... ,
Milh.ffs de htb'ltantts
,.,-.,,-
110
Observe o gráfico seguinte "º -
m <.,:,
ISO -/--
m
Crescimento demográfico por continentes
(1950-2050)
110
90 - -/
/fu,: 11
'º ;1$,:,:
so ···/
30 _t_! .4 __.....+ »-;
10
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·-__,..�1.Z
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1900 J9l0 1'40 1960 1980 2000
...
2020• 1
2.000
•� .....dDffl.A.
'°'°
10
toso 1960 mo mo mo 2000 2010 2020 203-0 2oso
Ano 4 "A mui hei deixou a fazenda com os colonos e retor 1
nou na condição de 'bo,a-fna', ou seja. de assalariada
Fo,,te ONU, Un,1td N,"ons Pop.,I""'" Prospects 2006.
temporária nas colheitas'. A frase procura sintec,zar
um percurso de transformações h1stõncas no mer·
a) Compare e explique as tra1et6nas demográficas cado de vaba!ho que se desenrolaram ao longo da
da Europa e da Afnca segunda metade do 1éculo XX Exphque o 1ent1do
b) Tomando como referéncia essas cra1etónas, explt• dessa sincese
que o conceito de tran11ção demográFica
5 Anahse o grafico segu,nce
1
2 Nas últimas décadas do século XIX e no inicio do
sécul o XX, o Brasil experimentou forte crescimento
populacional. decorrenre da ,migração escrange,ra Taxas de mortalidade infantil por estado (2004)
a) Crescimento populacional e o mesmo que cresci
mento vegetativo? Explique.
b) Qual foi o motivo principal da aceleração da 1m1-
gração estrangeira a pamr da década de 18801
e) Quais foram os tres mats numerosos grupos de
I'
1m1grantes estrangeiros que se estabeleceram no
1
Brasill
d) Por que a ,migração estrangeira reduziu-se abrup
tamente em meados da década de 1930?
..,..,
�K����B����M���n�a,1AA�MAAUM�M
• 1
•) Qual e o significado de morcahdade infam1I neo · O CONTEXTO
nacal precoce, neonacal tardia e pos-neonacal'
1,) Distribua os escadas bras1le,ros nas seguinres clas
ses, de acordo com a1 taxas de mortalidade infantil 1 Sin1etize em linhas gera,s. a rese demogràfica de Tno
total: inferior a 15 por rrnl, entre 1S e 19 por mil, n1a1 Malthus Em seguida, evidencie seus equívocos.
entre 20 e 29 por mil. 30 oor mil e mais
e) Com base nessa distribuição. faça uma análise 2 Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra�
regional das condições de vida no Brasil DomKihos (Pnad) de 2006, a parcela da PEA absorvida
pelo secor pnmár,o vanava bastante de região para
6 Observe o gráfico região. No Nordeste, essa parcela era dt quase 34%, no
Norte. aproximadamente de 23% e, no Sul, de cerca
de 2 l%. Já no Centro-Oeste, girava em como de 16%
.Distribuição
~ da .população
. . ,,. ..por :cor•da '!.
.pele 1 e. no Sudeste. não aung1a 10%
1
entre as .faixas de
,
renda (.2002) a) Explique, de modo geral. essas disparidades entre
as regiões
b) Elabore uma hipótese para explicar a menor pro
porção da PEA no Centro-Oeste comparat,va
mente ao Sut
1
no e.demo as afirmações cor retas. Dica· só ha uma
afirmação incorrem.
a) As medias naoona11 md1Cam que existem forces
disparidades de renaa segundo os grupos de cor
da pele
MS i
b) O predomínio de pardo, e preros entre os 10% ;À() PAULO
mais pobres é um indicio da pers1s1énc1a dos efe1- ··-'!,..
cos da escravidão e da forma com que se deu a
abolição do trabalho escravo PR N
1 1
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PROPOSTASDEíRABALHO
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·co CONTEXTO que mostram que os esraoos mais pobres do Brasil são
também os menos violentos Londrma e uma cidade
nquiss1ma para os padrões b1 as1le1ros, mas é via.ema
Ao longo do eixo mecropolirano São Paulo-Rio de Campinas tambem. Nos estados, percebe-se também
Janeiro se deservolve a megalóoole do Sudeste que os mun1c1pios mais pobres são menos v1olenws
bras1le,ro A imagem seguinte mostra a Estação de ZALUAR.. Alba. lntrooolog,a em entrevista ao
Tratamento de Água ao rio Guandu (ETAC). no Rio JOrr,.il fo/t>a de S..Pou!o, 12 set 2004, p A12
de Janeiro
a) De acordo com o senso comum, a
pobreza é a fonce principal da v1olénc1a
urbana A ancropologa concorda com
esse pomo de v1sca 1 Por quê 1
!,
1 1
f
LC.St.. (arlos ecor.om1�t4� em deoo1m,mo ao 1ornat
2 Leia o trecho segu1me Foma de s Pavio, 25 >bi 1004. p. C4
1988 200$
2 Observe o mapa seguinte e escreva no caderno as
afirmações verdadei ras. Brasil 392.4 214,9
.
. "- ffflNtll
-..__ E
a) Interprete e explique as informações contidas na
tabela
b) O cacau está ligado historicamente ao desen
E.A -
volvtmenro de duas c,dades do sul da Bahra que
'"' funoonam como centros subreg1ona1s Quais são
Joio
P1uoa
essas cidades'
,i,c1t1
.$
4 A Comissão do Vale do Sào Franrnco (CVSF)
- 1
nasceu em 1948 sob insp1 raçâo da experiênrn
F BAftlA
de planeiamemo regional iniciada nos Estados
Unidos. onde se errara pouco antes o Ten nessee
Jr All.MITlt:O
Valley Aurhoriry (TVA) O TVA. que unha a missão
'l:S·
'º -,.i'i,.,/-
. ~ '/e{" " : ~ de conduw a recuperação econômica e social da
o z"""'M,~ N bacia do rio Tennessee, foi o pioneiro na del1m1ta
=:_ l"'n»
[.,s.llo
., ' A. ção de regiões de plane1amento assentadas sobre
c-1--- lt 22$ir'11
bacias hidrográficas
IL____J a) O rio São Francisco cumpre múlaplas funções de inte
Fon<e G"ROA. Carlos O qu, i Norde�« �ros,1,rro. ¼o
Paulo: Bra.111,tns,, 1984. resse 10C1al e económico para o Nordeste. Identifique
ao menos crês funções desempenhadas pelo no
A zona da Mata. de cl,ma úm1do, aré hoJe exibe as b) Em 2007 m1c1aram-se as obras do proieto de erans
paisagens da monocultura canav1eira e das velhas posição de águas do São francisco. Explique o
usmas de açúcar. sentido desse pro1eto.
jll 1
\:t 1
1 J,
a) O que e, em hnhas gerais. o PrOJeto Gr;inde CaraJás 3 Os estados do Amazonas. com quase 1,58 milhão de
(PGC)I quilômetros quadrados. e do Pará, com mais de 1,25
b) Quais são a1 mfraescruturas Y1árias e energéucas milhão de quilômecros q uadrados, são as duas unida•
hgadas aos emoreend1mencos m1nera1s do PGC> des da federação mais extensas do pais Atualmenre,
e) De que modo o PGC exerce 1nfiué.�caa sobre o arculam proposus de redr�o politKo-adm1nrstlil
Maranhão? nva desses estados As onncrpa,s são
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:·111
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,QUESTÕES
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DE VESTIBULARES E ENEM ✓
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{PUC SP) Quando d.a fundação do lnmturo Brasileiro de ção do excedente econõm,co gerado pela exploraçi()
Geografia e Esmisuca (IBGE) nos anos 40do nosso sé(IJIO excrattvtsca da borracha.
[seculo XXj, entre suas missões encomrava-se a de produz,r e) fc, motivada por conflitos frnnte,nços entre o Bra�I e
mapeamentosofic,a,s do pais que del1m,c.1ssem. com rigo,. os países v,z,nho� Guiana Francesa (Amapá), Venezue-,
as frontfüas entre os estados Depe1memos dos profissio (Rora,ma) � Bolívia (Rondônia)
nais em e,erc,c10. na êpoc., dão conca que expedições
saictas do Rio ae Janfiro - cuio destino sei1a o coração do 3 (M.cken21e-SP)
Centro-Oeste (fronteira entre o Maranhão e o acuai Tocan "Bra,il quer ampliar área rr,arít1ma·
tins) - só anngu-am seu objetivo após mais de um més de - O Brasil apresentou na ONU (Organização da, Naç�
v,agem ardua Un,das) o lt'Vantamenco de sua plataformj conttnental que,
Assmale a alternat,va correta � aprovado, dara dtre1co exclusivo de explorar os recurso,
a) Até os anos 40, o ternt01iO �, asileiro era des,ncegrado, sob,e o solo e o subsolo marí{lmo de 900 mil quilómetros
com baixo numero de l,gações po, cerra e oor telefone. quaorados além da Zona Económica Exclustva
Mas.de modo geral. !'Sse era um dado comum a rodos Folha dt São Paulo
os ourros pa1ses
b) Apososanos 40,o tenitóno bta�leiro e integrado.com Constaerando o texto e seus conhec,memos, analise as
a rorntrução de grandes estradas de rodagem e fen-o afarnaw.i,
v1.lnas a parnr de 1nvesnmemos de capit.11s prtvaoos e A Zona Econômica Exclusiva compreeride as 200 milhas
emange,rcs. náuticas de onde o país tem o direito de explorar recur
e) Apesar da des,ntegraçâo te11itonal do Brasil antes dos �o:s naturais
anos 40, o governo federal conseguia fazer chegar suas li. A Plataforma Cont,nental é riquissima em recursos
1níluênoas. ações e ordens em quase todos os pontos minerais, como o carvão O mteresse do atual governo
do territóno é que tenhamos .iutossuficifficta nesse recurso
d) O processo de ,megração temconal. no Brasil. se <iara Ili. A Plataform.i Conttnental co1nc,de com o Mar Territo
após os anos 40, a pamr de ações do Estado nacoona\ rial, ou se,a. é a área contigua do terntório, chegando a
que 1nves11u mactçamen<e em esm,das de rodagem e 12 m,lha1 náut1c-as.
telecomunicações. lncão,
e) As consequ�c1as da integração territorial do pais.após a) apenas I està correra
os anos 40, restnngem•seà area económia. em espec,al, b) apenas I e li estão correras.
no que tange a conscn.,çilo de um mercado nacional. e) a;,enas li e Ili estão corretas
d) apenas Ili está correta
2 (UF-PA) A defin,çáo das fronteuas internas do Brasil eS,U've e) 1 li e Ili esrâo correta�
assornda à expansão do povoamento, ao controle da terra
e/ou ao acesso de recursos ou ainda a estratégias geopol,c, 4 (UF-PI) Sobre o processo de formação temtonal do Brasil.
cas de ocupação e orgarnzaçâo temtonal Na Amaiwia, em é possível afirmar que:
parcicular, a definição dos !omites pol!tico-admrmscrarivos •> encre fins do skulo XVI e inicio do seculo XVll,o cerri
estaduais teve cercameme vánas motov-açôes. A criação tóno colonial da America Portuguesa esteve sob domí
dos termonos federats do Amapá, Roraima e Rond6ma em n,o das coroas ibéricas e fo1 d1V1d1do em dois Estados
1944, adm1rnscrat1vos.
a) fot mottvada por prece1cos geopo íticos de o cupaçâo b) o Quilombo dos Palmares durante o século XIX. com
e concrole territona! da!, âreas de fronte-eras da região população de •"--escravos de aproximadamente 100 mil
norte do Brasil habitant� representou forte rtsco de fragmentação do
b) foi monvada por mov,mencos separaustas que nve termono brasileiro.
ram como base a emutu,açào e orgamzaç.io da(s) e) as reauções 1esuí1,c;1s e vincenttnas do seculo XVI civt>
sociedade(sl loca�is) ram um ,mportame papel naconsol,daçãodo temtóno
cl fo, mottvada por conflitos entre d,feremes grupos Dras,leiro, ao se e1cenderem por mda regrão norte ao
sociais, pelo controle oa reira e peio acesso aos recur• longo do no Amazona�
sos naturais e flort!>la1s extStences ne>Se!> lernmnas d) a rnação da Republica Ortental do Uruguai, em fins do
d) foi mouvada por conílicos entre os governos estadua,s século XVII, re!)fesenmu a perda de parce do cermóno
ao Arm.zonas e do Pará e govt'1'no federal pela apropria- coionral portugués na região do I\Jo da Prata
ljl 1
11
----------�---ti�:
e) a ocupação do temlório bras,lelfo baseada em cap, 6 (Mackenz,...,SP) Considere as afirmações que Justificaram
t,nias heredirimas represencou. duranre o seculo XVI. a nansferênc,a da e.apitai polit1co-admm1snativa do Rio de
empreend,menco colon,zador de natureza escritamente Jane,ro para o ,meno, do pais - Brasfüa
escara! 1. Ter a cap,ral (R,ode lane1ro)1unto ao mar deixava o pa�
muito ma,s vulnerável as invasões. poi< o rerntóno bra
5 (UF•RJJ Cip1tan1as, Províncias. tstados- embora os nomes sileiro, durante sua h,stóna. fo, alvo de várias temaovas
das unidades polit1co-admin1suat1vas brasileiras tenham nesse senado.
mudado com o tempo, a dM;âo cermonal fo, pouco alte· A transftrênoa da c�oual garantiria a ocupaçfo e o
rada are o se\culo XX. 01 pro1etos de red1visâo temconal desenvolv,menco do ,menor do pa,s.
cem sido frequentes. mas pouc01 se concreuzaram. Ili Ter a cap,cal em um, cidade de menor população
A partir do rexw e da observação dos mapas· cleixaria os governantes menos suje1t0s a cenos tipos
a) Apresente um argu menco favorável à rnação de novos de pres�o popular e tornaria mais fác,I a questão
Estados no Brasil de segurança em caso de rebeliões e convulsões
b) Apresente um argumento contràno. s-0c1a.1s.
IV A e1colha da local 12ação recaiu sobre o estado de Goiã�
del1m1rando-se o D1stnt0 Federal porque ai, é o centro
geográfico do Piis.
São verdadeiras·
a) somente I e li
b) s.omence 1, li e 111
e) somente li. Ili e IV
d) somente li e IV
e) 1,ll llle IV
...�
N
b) "R,fr' oceàn,co
e) Talude Continental
d) Arco de Ilhas
e) Planioe Abissal
1 i
•
N
1 1
A
• '"°"" Considere as descrições nos ,tens 1, 2 e 3 e as�nale a alcema·
twa que associe corretamente cada area .l su� descnção
l. Preenchida· por sedimentos e com intrusões de lavas d) As fiorescas galerias dos cl-apadões equatona�. rip!Qs
basaluo� onde aparecem cohnas com mpos apl a1mdos do Oom,n10 da Caatinga, escão quase exc,ncas devido
e escarpas caracterizadas por frentes de cuestas a ar,vidades mmeradom.
Essencialmente plana e n,vetaaa, prl'<'nch1da por depo e) Granae p,rte das ílorestas equarona11. predominantes
�ção de sedimentos recentes de origem fluvial no Domínio das Araucanas. esta sendo destruída p,io
Parte de sua génese emi vinculada a oclos de falhamm avanço dos lagos das h,dreterncas
tos. que proauwam escarp;,s acentuadas. Predominam
morros de topos convexos e va1es profundos 10 (UF-SC)
a) Ae>3, B,ec,2;( e> l
Texto 1
bl Ae>3,Be>1;Ccc>2
cl A<:> l:B<=:>2;(=3 ·A qc,e,mada da floresta para pl.anrar ca�zi!IS fo a pr,nop.1
d) Ae::>l,B<::>3:Ce::>2 causa, mas não a unica do desílorescamtnro no seculo XIX.
e) t\=2:B=l:Ce::-3 O coméroo do cafe 1nduz1<J o cresornento aemograflCo a
urbanizaç.\o a ,ndustnah2ação e a 11T1oJantaÇ,10 de ferl'CMcs '
9 (U l Londnna-PR)O termo domínKl rnorfodimac1co' refere Dw,, Warren Aftrro efogo· a h�tóno • a d,va>ta(âo
se a lugares que possuem idermdade pa�ag,soca. cor, side da Maw Atlônu,a. São Paulo (,a da, letra, 1997 p '/il6,
rando-se as caracterisncas predom,nantesde elementos como Texto 2
d1rn.1, vegecação, relevo, upo de solo e hidrograli.1. Os se<es •Ajmo,fogo trata da amb1çáo e bravura à custa da depre
humanos, dependen<to do modo de produção e consumo. dação desenfreada dos recursos natura� bra�leu-os o.-sde
al,eram as paisagens em dtferences nlve1s de ,ncensidade. o ,níc,odo IMo. Dean não detx., dúvidas da sua pos,çào - ,
ell/Tlmação quase co,;alda Mat,Adânoca f0< uma facahdade
Domínios Climáticos que trouxe d,nos mevers,veis ao ecossistema e ao coma."
(Vt}<l, 30 OUL 1996.)
:..,
wr,
r
1
. 1
.
N
Fonte Adaptado de Atlas Nac,ona/ do Bra<u IBGE. 1992
A
' .. � A parcir dos dois textos observe a sequência de mapas a
respeito da Mata Atlànt,ca e assinale a(s) propos,ção(ôes)
L____J
Áreas desmatadas
o tol)�
* W!Ulftóffll □ =�•aJNlN
- Gnncll UI rodl:Mtno
�-'-.0Llfbift
fk.itct�IOS"'lfW:IPll:13
• Cttrirodlgm,ldedt� fren• ,-Cf'M'M • tlm!
CIILl'oWISSil
' ,,, ..
ll,___J
19!0-2000
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,.·,,.....I
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11
1
L,...___J
d,zer que:
a) Descreva o avanço do desm.itamento no período de a) até 1940 esse espaço organizava-se em d01s blocos que,
1950-2000, destacando as a1,v1dades econômicas pre embora não contíguos, mannnham, por navegação
dominantes. costeira. intensas relações econõm1cas enrr, Sf.. consu�
b) Anahse a part1c1pação do estado nesse processo, uttli tuindo-se de fato num unice espaço económico bem
zando-se de exemplos integrado,
b) na expansão de11e espaço. constata-se o papel-chave d) a s,gn,f,canva quanndade d� ,,g,óes metropol :tani,
do rodovaansmo em toda, a1 d•reçôes, o que decorreu no Brasil é um refle,o direro do anugo proces5o de
da precoc,dade da automob,hzação e por ser o meto urbaniz.açào.
rodoviario 1. form. ideal para o transporte da ca,ga a
long.1 d1>1ànrn 14 (Uf-GO) No B1as1I os movimentos soc,.,s urbano� ao
e) a crans"'énci;,dacapital íi?deralfoi dem,va p,uaae<pan rfiv,nd,carern melhores cond,çóes de v,cta para a PDDU
sâo desse espaço. deslocando e a11a,ndo para o 111teno1 lação, ma�lecem pr,ondades que. para serem arend-13'
fornm econôm,cas maisd1namica1, o que se demonsua 1mphcam a reorgan,zação esoaoal das cidades. Essa 01g.t
pela a,reção preacm,nante dos fluxos m,gratonos n,zação é 1mpul;1onada pela:
d) ho1e esse espaço C01nnde com o cemcóno nao-0nal, a) ao.aa,;àos1nci1cal das varias c:aregoo.s�e trabalhadores um.
mas esse faro nao deve esconder que essa expansão 1e nos na cent.mva de modfic:ar as r�ões de uabalho
deu o.ralelamenre a uma dismbwção muito des,gual b) atuação das associações de moradores de bamo qui
de recursos humanm e económ,cos nesse espaço press1or,am a adm,rnstração publte, por equipamen,os
•) as ,onas de ,nftuénm dos dois blocos desse espaço na e Se<VIÇ05
decada de 1940 alargavam-se e cammhavam para uma e) aruaçáo oe pan,dos po,tirns com o objetivo de atendff
,nregração, em função da econom• a cafeeira, que '5t.l\/a as reivind,caçõe:, soc,a,s da população.
subsr�Ullldo a at1vidade canaview•. d) atuação das as.soe.ações comerci.i,sna regulamentação
das ariv1dades dos est abelec,mentos comerc,ai,
13 (l!F-MG) Anal,;, esre mapa e) ,mp!emencaçâo de políricaspúbhc.asraa defesa dosdire,.
cos da rnmça e do adolesceme, da mui he, e do ,doso
Brasil regiões metropolitanas - 2000
1 5 (U F Flum,nense-RJ) Com o agravamento do de;emprego
e da fome, acentuou-se o problema dos desequilíbrios
regionais no Brasil Ta,s desequ,íb11os tNernm sua 0T1gem
no processo qu.e embeleceu o papel de cada região na
divisão cemtor,al do crabalho, ao longo do desenvolvimento
1ndu1tnal brasileiro
Con�dereo desenvo,v,mento desigual ocomdo no Bra511 e
numere a coluna da dire,ra de acordo com a da esquerda,
associando cada região ao pape, económico que lhe coubt
li
na d,vis.io mnrorial do trabalho
1
... "' .
: 1
16 (VF-MG) Con,iderando-se a organizaçáo espacial da indus a) C,ce três facores que pooem 1usnficar a indusão do sul
tfta na Reg,�o Sudeste brasileira. é incorreto af,rmar que. de Minas e do TnànguloM,neiro n o novo poltgono de
a) a concentração geográfica da ,ndústri, no espaço aglomeração mdu1tnal do Bras,1.
,ntrar reg,onal fc, �n�vel.em dec.,dls <ecences, pelos b) Explique•,mporcãnc,a da constitu,ção de parques cec
processos de deseconom;a de ;igl omer.çâo na Regiào nol6g1cos para o dest'rwolv1mtnto industrial bra1tleJro.
b) o tran1porre ferrOV1art0 consow·u a pr1ncip,t1 via de ,megra
çáo do espaço ooo,ral b<as,le,ro, viabi,z.ndo a e,q:,ansào 18 (Unifor-CE) Obserw o gráfico para responder a questão
do mercado interno da produção rndustrtaldo Sudeste
Bra.sfü nutrlz.e1 do transport� de carga
e) a moderna inriusrrializaçiodocampo foi ll'ltroduzida nessa
Rf8iào.de forma poone1ra no Pai5.como deset'MJMmento 1
da ,gromdúsu1J de soja e larania em São P.ulo.
d) o processo de 1ndusuiahzac;âo. a,nda em sua erapa rn,
c,a\ recebeu suporte d o Governo pela 1mplancaçào de 1:
empresas 5tatc11s no Rto de Jarnmo e em Minas Gerais 'º1 'º1 '°1
■ Rodc11t,iru:; O Fttrov,ãno
1·
17 (i.Jf-MG)Leiaorexto fonie Ge,po� 2000.
·_ até o fl!lil l di década de 60. um histórico processo de A leicura do �fico e seus-conhecrmencos soort> a economia
corcemração económ,ca e demográka ocorll'U Nl Área Me<.rer brao;1leua permitem af1rma1 que:
poi<t.anadeSáoPaulo.que. em 1970.chegoua parr10parcom 44% a) a d,mmu,ção do uso das rodovias e1r• relaCJonada à
da produçaoindustrnldo P;i A paror de então. um processo de onda de pnV3tr,açõe, do 1ecor que degradou• qual,
re-,,>r;ão desta po{amaçao for inriado, em íunçio óo qual l'Sta dade das estradas.
pan10pação for reduzid., em 1990, para 26% 1-l Nota-se que b) embora a malha ferrov,ána se1a pequena e annquada,
a pnme11a ía5!' desse processo,,. c-..rarce-,wu por um rel.lnvo cem aumentado o volume de cargas mnspomdo
espraiamento indusoial para o própno 1nce<ror do estado de e) oaumentodapamc,paçãodo transponeaquavtánodeve
São Paulo e par, qua1e todos os aema� e1tado1 bras,lelros E se a crescente unhzação dos nos Madeira e Tietê-Paran1.
obstrva-se que. na 1Eg1,Jndafase, noencanro. vt'n1 ocorrendo um., d) atualmente. a maior parte dos inve1nmentos escatars
rl'lauv.ireconcentração no poligonodefintdo por Soo Horizon\e tem sido direcionada para a conscruçáo de h,drovias
-Uberl.nd,a - Londrrra/Maringá - Porto Alegre -flo,ianópol� e) após um período de privatização, várias ferrov,as volta
- S.io )Olé dos Campos - Sei:> Honzrnte, no qual esrao sendo ' am a sei escac,zada� o que aumentara sua ucihzação.
!o,madosos pnnopa� polo5 de alta ,ecnologia•
Agora, observe o mapa. 19 (Fatec-SP) Considere a anamorfose a se�u,r,
1,. .polígono
O novo . de. aglomeração
. industrial
. . .
do Brasil e principais polos tecnológ1cos
; t
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(7 �gor,o-�Ql.".e,açjonlla::t,ill
Q A11ometações �:i:!11131�
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Rodoviário Ferrov1áno
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EUA 25% SO% 25% t , 'f SPIAITO'
:.} S.J,"'1TO1
Alemanh• 18% SJOG 2<1'11i
-----
---
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AOQMt _,-..) .1.(;$l
�'hlbl'.a
Japão 20% 38% 42%
�-------
Françi 28% SS% 179.
'... ",,
Ex-URSS 4% 83% 13%
D
. A..,.,, - """'
PQraguar 47'. 40/, �9lb - E f Cnaldo&aSJ
-E.fv.t6r'/9.Mt�
H fJ QQcll.-Of•rl�
Brasrl 70% 18% 1� .. tlll'tiAdls --.r,Kil:,
-------
fonte CESP, 199'> L...__J
• Códlllll:P1-.'tte
D A
Gàll'IB:tr1l
t,Q,,!o
destacar a topografia plana, que exige um alagamento
C<,qu, \lo ,.,111,o de áreas muito ma,or do que o considerado Ideal para
-Sfflóot, • D.,;.•�.
L___J a produção energél,ca
t
f1
para sua agricultura acarretam d1f1culdades para esse
18 (UF-RSJ Assinale a alcernatrva incorreta aresp,,rodos recur• setor nos pa11es subdesenvolv,oos. Exohque essas dif •
sos energetrcos no Brasil: midades
.1
;,) O c.orvào mineral é produzodo no BraSJI a parm de
depositas na Bacia Sedimentar do Parana. princ1pal 30 (FGV-SP) Os mapas I e li destacam. respectmmeme, a
mmte nos esrados de Santa Catanna e Rio Grande do
Sul. e sua produçào e praticamente t0da consumida
Oíedominincia dos seguonces u�O> da terra
•> Pecuàna melhorada / Pecuária promn1va
t 1
l
pouc.i parooooção entre as fontesgeradora,de energia de subsisténa.
no pais. são graves os problemas ambientais decorren d) Pecu.l11a prrm,uva / Extrativismo vegetal
tes da sua ut1l12ação, principalmente os rclac1onados à ,) Pequen;i agr cultura comercial e de subsistência / !
ac,d1fic.içào aos nos e à geração de chuva ac,da Grande agricultura comeroal.
1 I A oxpans!o da so1a
i.......)·~''\. - �J
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Mapa ll - Expansão da soja. rota h&órt deexpa
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A ocupação de terras
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:n:
MapaPI-Oaq,açiode�ec,rçãodaremtónqonde
·predornna a OOJpaçãode tems portrab.11haclo11! rur.us
semrerra que esrão lutando pela l\!g�funcuái:ta.
Os assentamentos
1.
• 1
b) A po•t•ca de reforma agrána dos úlnmos 20 anos cem No<; quadrinhos ac,mia fica evidenciado. de forma irónica,
se pautado por regularizar as terras ocupadas pelos o conflito entre ac.as concepçoo sobre a relação ectre
movimentos socia� do c.impo (Mapa Ili). o que ei<plu:a demografia e pobreza. a neoma thus 1 an.a e a dos cnt,cos a
a localização dominante dos assentamentos tal como essa teoria.
moma o Mapa IV Essas concepções se caracterizam respecavamenre pela
c) OI as.sen<a....-.entoS (,\,lapa M se concencram na :zona de adoçao dos seguintes fundamentos
fronte,a agrop,cuana (Mapa 11 que é iustamente onde a) controle da natalidade e da pobreza pelo Estado -
dominam cerras ma� bararas e menos func,ona1s para • expansão da população como causa do supe,povoa
�nde produçãocomema como a SOJil (Mapa ui po,sa menro absoluto. 1 t;
infraesuurura grognfica é precana (estra&. port� e -.c.) bl dec,são sem mrerferênc1 a d0Estado auancoao número
1
d\ A fronre,ra agropecuana (Mapa 1/ resulta cta pol,CIQl do de filhos - d1minu1çào da pob,eza pela imposição do
Escada em ,mplemenrar a1i a ,?forma agrá,1a nas úlr1mas
duas década, o que tem levado a região a so/rer sénos
conrrole da natalidade
e) redução dos n,ve11 de pob1eia pelo controle da natal- I:
1
1
Huc1cec,Edusp, 1993.
Expedições. Realiza�o: RW Vídeo, Brasil. Exibição A face rural do desenvolvimenro, de José Eli Veiga.
no Brasil: TV Escok. Porto Alegre, Editora da Un1vers1dade/UFRGS,
Serie de 27 programas com reportagens sobre 2000,
virias regiões do Brasil. mostrando íloresras, A ferro e fogo: a história da devasuçáo da Mata
chapadas, montanhas e hcor.us com suas populações,
Atlântica, de Warren Dean São Paulo, Companhia
biodiversidade e variedade écruc.i e cultural. das Letras, 1998.
1
1. Cerrado: coração do Brasil (30'3r) 2. Abrolhos
De grão em grão, o cerra.do perde espaço, de C. R.
- bale,asjubarte (29'03") 3. Pantanal (3734") 4. Rio
1
de Janeiro (31'42") 5. .Raíw (30'44") 6. Paraná de
J. Alho e E. S. Mamns. Bmília, W WF. 1995.
1 Era verde: Ecossistemas brasileiros ameaçados,
leste a oeste (34'17) 7. Santa Cararma {32'18") 8. R,o
1 de Zysman Nein:un. São Paulo, Anui, 1989.
Grande do Sul (30'03") 9. O lado 11mfr dr São Paulo
(28'29'") 10. Uma viagem ao Pará (31'19") 11. Rumo Geomorfologia: ambiente e planejamento, de
ao O,apoque (31'55") 12. Povo brasilriro (34'30'") Jurandyr L. S Ross. São Paulo. Contexto, J 997.
• 1
Mi grações no Br:uil, de Regina B. dos Sanros.Sáo a buso no acervo da publica.ção. Possui seções
.,1,
Pwlo, Scipione, 1994. específicas para as crianças e para os professores.
O que é Nordeste brasileiro, de Carlos Gama. São Com ciência: < www.,omciencia.br>. Revisr ..
Paulo, Bras iliense, 1984. eletrónica de Jornalismo científico produzida pela
SBPC e pelo Labjor·Unicamp. 1
Pauunô,uo ambiental brasileiro, de WJgner C. Ribeiro f 1,
1 I'
( org.). São Paulo, Edusp/lmprensa Oficial, 2003. Domínio Público: <www.domiraiopublico.gov.br>. '
Temi prometida: uma história da questão agrária Porra! do governo federal que oferecedownload de textos,
no Brasil, de Maria Yedda Llnhares e Francisco Carlos imagens e audiovisuais que são de domlrno público.
Teixeira da Silva. Rio de Janeiro. Campus, l 999. lBGE: <www.ibge.gov.br>. Siir do lnsriruro
1·
Brasileiro de Geografia e Esrarísuca. Oferece acesso
Periódicos a parcela significaova das mform:ições escarisucas
Ciência Hoje . Sociedade Bras1lc1ra para o Progresso obrida.s nos censos e em pesqu.is�.
da Ciência. lru;tiruto Nacional de Meteorologia: <www.inmet.
Mundo - Geografia e Política Internacional. São gov.br>. Site de informações sobre tempo e chma
Paulo, Pangea. que permite visualizar imagens de diversos satélites
meceo rológicos.
Sites PNUO: <www.pnud.org.br> .SrEt do Programa das
Alô Escola: <www.rvculrura.com.br/aloescola/ Nações Unidas para o Desenvolvimento. Oferece
esrudosbrasileiros >. A seção Estudos Brasileiros download dos relatórios anuais de dcsenvolv1menco
oferece recursos educativos sobre a obr.1 de três humano e do Atlas do Desenvolvimento Humano
grandes pensadores do país - Gilberco Freyre, no Brasil.
Euclides da Cunha e Darcy Ribeiro. Revis.ta Pangea: <www.clubemundo.com.br>.
Ciência Hoje: <ha:p:// cienciahoje.uoLcom.br>. Porca] de Geografia e Política que oferece acesso a
Revista de divulgação cientifica CUJO portal permite amgos do Bole!m1 Mundo e da Revista Pangea.
1
1
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POLÍTICA, ECONOMIA E
ESPAÇO MUNDIAL
PoLíT1CA, ECONOMIA
ESPAÇO MUNDI/\
SISTEMA É UM CONIUNTO DE ELEMENTOS que mane
intensas interações, as quais geram uma din:imia que ulrrapassa os efeitos da
ações isoladas. O conceito de ecossistema natural oferece descrição e análise
relações enrre múláplos organismos e o ambiente no qual vivC!lj· No conceito d
sistema internacional de Estados há uma finalidade similar, no tampo do escud
da geografia política.
O sistema internacional da Guerra Fria, ponto de pmida dos estudos d�
unidade, o�ava•se em como de duas superpotências .rivais, que comperia
por esferas de influência em escala mundial. Tal sistema dissolveu·se no 6n
âã década de 1�80, com a queda do muro de Bcclim e a implosão da Unláo
R epúblicas Socialistas Soviéticas (URSS}. Em seu lugar, emergiu um siste111a
baseante diferente, no qual a hegemonia estratégica e milít2r dos Estados Unídoi
convive com uma economia mundial cada ve:z mais pohcêntrica.
Globali:zaçã:o é o termo que se consagrou para indicar a integração crescente
entre as economias nacionais, Na economia da globalização, os atores princ1p
conrinuam a scc os Estados Unidos, a União Eutope1.1 e o_Japáo. Contudo, os
grandes países cm desenvolvimento ocupam lugar s1gnifkacivo no cenário mun
di-1 em mutação. A expressão BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China}, cunhaih
por um analista financeiro, agrupa países cncemamente heterogêneos e tende a
ocultar suas profundas diferenças, mas tem o mérito d e e- videnáar que o jogo d.à
globalizaç .fo niio mais se circunscreve ao mundo desenvolvido.
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� nicW:leapa.a> m.a�t('QOOQin.h logo dtpoia. .i in� do lraq= pd.o,& ER..doc
�oi� _decn:s,:mieoo) d:t fnda. Uníoos .iproÍW!dQU o qmdro de �Jo Onm.re
As pocêo,:w� distinguem-1trm tUdo, da Médio. O eon.ílítt, naaon:tl cm Is�VPa!Cit1ru. e-o
1 � e ;l demogr.ilia. t.bs llJU � JO&º ainrigioo do paróko no golfo Pí:rNco sio ,:,1;
ç,i;te��=ttttttgiori:ilik tr.t çua más Mhl!IW$ da crue que ibab a tqtiio.
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Mtão a:an6tnia. Esa ttia se� 1 romomil 1idoo probkm;..dam1mruçãDdet� E.oJ.--..
· 1�f'()t" divm:.pc,nt� n�k AI � i� curopm-1 rnç:uan.1
. �rupibiieui:uChmac�,i,:bUnidol. illi fimmiru poli� .:itl'lnnal, comprimindo pov<n
A&âMia � .-mnh,. <U lJuiio �Chi11,1 e cetnWdifcremaantrni�uniBados.Pudua
_p:rrticip,am d1 din¼nu.:2.detl-mJf<Qmil.l.JI d.a p61-<Xlio!1UU,dt-rr.od(ipnl..ni<tseeog;anmna.au
ia. O Bwi1 I ii ilnro dai pi&. paiKs on ckten ',ioi.k Íllllll'UlÇOO Ql':mgQ'ltiéú, capua � .-cgu.�
'
qut!Wsnio.a.em�d.pri11,1 1ai1 ou!ir6msdc«><boccithda.�llà,cl21fontt.,ll!,
,lo,s p,polin..:os do�- De um Lido, de p,-oq. ,ra 8,IICIT.U: tuuc. <pr .u.obrn o.conrineme, impeJmda a
im'li&:u ,uu � � cotn«do t pr(,m,,va- a �do�rin'nroc1 rtdnçJDd� pobt:=i
• merodm � ,h Enmp.i., &c.:los c<iasda�
PROPOSTAS DE TRABALHO
r
1
A
-· 1
Fon,� V S D,parrmen, oi Scac,, 2007
376
1111
1 1·r
1
t,
rade da rna1ona e se c.racteriza por insmu,ções livres, tem duas superpotênc1as - e as relações entre elas
pela garamia das liberdades ind1v1duais, pela liberdade são centrais para a política mternaoonal. (. ) Um sis
de expressão e de rel1g1ão e ausência de opressão poH tema mulr,polar tem vá nas grandes pmências de força
nca. A segunda forma de v,da se baseia na vontade de comparável que cooperam e competem entre s,(._)
uma minoria, imposta pela íorça à maioria. Assenra-se A política internacional contemporânea não se a1usca
no terror e na opressão, no conuole da imprensa e em qualquer desses três modelos. Ela cons,ste num
do rádio, em ele ,ções controladas e na supress.io das estranho híbrido, um sistema uni-multipolar, com
liberdades pessoais Creio que a polmca dos Estados uma superporênc,a e várias grandes pocéncias
Unidos deve com1st1r em apoiar os povos que estão H\JNll�<;TON, Samuel The lonely sup..orpower
Jurando contra tentativas de sub1ugamemo por parr.e forerfll>/\ffa,rs.mar/abr 1999.p.3',-36
de minorias armadas ou de pressões externas
Com base no texto, justifique o conce,rn de "sistema
l\rnencan Rhelonc. Disponível tm < hrtp:/iwww�mellGlnrhetonccom(
s;,e,eches/hanvrr umarn:n.11nandoc(T1(l,ehunl>. Acesso em 23 set, 200iS uni-multipolar• proposto pelo autor
a) A Dourrina Truman proclamou a comraposição de dois 3 Leia dois trechos da obra Cultura e ,mperrahsmo (São
sisr.emas polmcos e econórrncos Corno essa contrapo Paulo Companhia das Letras, 1995). do ,meleccual
sição se rraduz,u na geopol1t1ca europeia' palemno-americano Edward Sa,d
b) ldenr,f1que dois ,nstrumentos de intervenção dos
Durante decénios, desenrolou-se uma guerra
Estados Unidos na política europeia destinados a
cul curai contra os arabes e o lSiamismo nos Estados
"apoiar os povos que estão lutando conrra renram1as
Un ,dos. caricaturas racistas assustadoras de árabes e
de sub1ugamemo por parte de minorias armadas ou
muçulmanos dão a emender que são todos terronst.'ls
de pressões externas·.
ou xeques, e que a região é uma grande favela ánda, só
prestando para a gtierra ou o lucro (p 370-371)
2 Leia o texto seguinte
Ainda hoje, quase não existe l1ceratura em árabe
Existe, agora, apenas uma superpoténcia. Mas
renacando os norle-�mericanos; a exceção ma,s 1nce
isso não s1gnif,ca que o mundo é unipolar Um sis
ressanre é a grande série de romances de Abdelrah
tema unipolar lena uma superpocénc;a, nenhuma
man el Mumf (_) mas seus livros são pro1b1dos em
grande poténc,a e diversas potências menores. Como
diversos países e a Arab1a Saudita, sua terra natal.
resulrado, a superpoténc,a poderia, de modo efetivo
cassou-lhe a cidadania Até onde sei. ainda não existe
resolver sozinha importantes assuntos internacionais e
nenhum mst,cuto ou grande departamenw acadê
nenhuma coahzão emre ounos Estados terra o poder
m1Co no mundo árabe voltado principalmente para
de impedi-la de agir mim Durante diversos séculos,
o estudo dos Esrados Unidos (p 3631
o mundo clássico sob Roma (_) aproximou-se desse
modelo Um sistema bipolar como o da Guerra Fria Sinteuze a ideia cencral exposta pelo autor.
'ffi
CI PROPOSTAS DE TRABALHO li
1!
a) O comércio bilateral dos Estados Unidos com
O TEXTO os c,nco parceiros pnnc1pa1s gera vultosos saldos
negauvos
O FMI e o Banco Mundial s.io as duas insmu1ções b) O ma,or parceiro comercial singular dos Estados
f,ra�ceiras multilaterais criadas na Conferência de Unidos é o Canadá, que pamopa do Nafta
Breccon Woods. e) O Mex,co tornou-se um parceiro comercial mais 1,
a) Com que finalidade os Estados Unidos convoca importante que o Japão. o que atesta a efic.íoa das ,, i
ram a Conferência de Bretmn Woods 7
b) Qual e a função bastea do FMI' [ a do Banco
regras de livre comercio do Nafta.
d) O desequilíbrio no mtercâmb10 bilateral com
li
Mundial? a Chma é um 1ndic10 da superior,dade das tec
e) O f,m da paridade fixa ent.re dólar e ouro, no início nologias chinesas sobre as norte-americanas.
da década de 1970, remou do dólar a condição de e) A posição da Venezue la entre os maiores
"moeaa do mundo·, Por quê' fornecedores dos Estados Unidos ev1denc1a
uma política de diversificação de supr,mencos
2 Os Estados Unidos são um dos maiores exporta energéucos
dores e o maior ,mporcador de merca dorias do
mundo. Em 2006. o pais exportou 7 038 bilhões de 3 A pamrda análise dos gráficos seguintes. 1dem1fique
dólares e importou 7 919 bilhões de dólares Ana a alcernaciva incorrera e escreva no caderno apenas
as corretai.
1,se os gráricos sobre o comércio exterior norce
amer,cano e escreva no c aderno as alreinat,vas
correras. (Dica apenas uma é incorreta) Direções do comercio exterior da União
Europeia (2006)
Exportações
Cornémo exterior dos Estados Unidos
■■
(2006)
Europa
Arnéric.a do Nmtt
I00
ISO
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FOl\ceOMC Fonte:OMC
391
a) O peso dem,vo do comérc io ,nlrarreg,onal no ,mercamb,adtis no mundo e ao cresc,menlo das
1ntercâmb,o da Un1ào Europei a deve-se a ex,stên economias exportadoras desses pmdums
c,a de um mercado comum europeu, à prm,rni
dade geogra�ca e à cornplernenraridade entre as 3 Anal ise o mapa abaixo.
econom,as
I>) A CEI cem ,mportâncoa ma,or nas i mportações
Peso do comércio extenor no PIB dos países
do que nas exportações da União E.urope,a, o
das Amé11cas (2004)
que se deve. essencialmente, ao faro de fornecer
combustíveis para o bloco
e) O comérc.io da União Europe i a com a Amén ca
--..
do Sul representa parcela grande dos seus 1mer
dmb,os, o que explica o interesse europeu por �-
um acordo comerc i al com o Mercosul. J.,
d) Os paises asiáticos são fornecedores ma,s impor .'f \ ,.,, ,,
tantes para a União Europeia do que a América
""''11J
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do Norte, mas esta representa um mercado ma,or
para os produtos do bloco europeu
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e) A União Europeia negoc,a com uma só voz na l
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OMC, o que reílete não só urna dec,são polmca. '.
mas também a realidade dos incercâmb1os dos "'' '. "..._,
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países do bloco europeu
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O CONTEXTO
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1 Dependentes do capital. das te<nolog,as e dos merca 06h100"
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Distnbu1çáo setorial da PEA hiq, ff.iri• (uos)
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3 A tabela seguinte mostra a evolução demográfica de
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alguns países.
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53.8 31,9 55,7 22,S 10 lS ZO 2� 34 JS
P,pul,ç.lo ('li,)
71,1 38,1 56.3 28,4
foru, l.Klud Nations l'opulaóon D,ylSl()f\
94.5 42,9 S7,2 34,9
407
1' ;' ·;
1
Quais são, atualmente, as duas maiores areas de acra• cobriu que "circulação de cérebros é um modo mais
S
ção de 1m1grantes em escala global? Como se explica apropriado de descrever o que ocorre com esses grupos
a atração exercida por essas áreas sobre os migrantes no Vale do Silic,o que "drenagem de cérebros• Entre os
1nternac1ona1s? pesquisados. 50% recomam pelo menos uma vez por
i1 ano ao seu país de origem por motivos de negócios
1 (") Ainda mais notável, 74% dos indianos e 53% dos
1 6 Explique a diferença entre os concenos de cidade
chineses disseram que esperavam abrir uma empresa
global, estudado no capitulo 6, e meg.icidade.
no seu pals natal
Th, Economet 31 OtJt 2002 Sur,;ey. Mtgr.oon
O CONTEXTO Os creches apresentam 1de1as e argurJencos diferences
sobre o fenómeno da 'migração de cérebros• Identi
1 Observe o gráfico seguinte fique a.s diferenças e comente-as
-� =.....
Despesas per capita em tecnologia da 3 Observe o mapa abaixo
informação
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500 1.000 1.500 2.000 ?.500 3.000 ).5C)O ,.ooo
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Com base nos dados. comente o conce1co de desen
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2 Observe o mapa seguinte 1
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Saldo m,gratóno norte-americano (2000-2004)
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□ Sal:lo ll"JCJillm r:eglCIW \.
MtxlCO
a) Explique o que são o Monufacturing Be/t e o Sun vida elevado em suas pnncipa,s cidades. Relaoone
Beit a mação exercida pela Califórnia no pós-guerra
b) Justifique o senndo geral das m,grações internas com algumas tendências gerais da econom,a
nos Estados Un,dos mundial
e) A Califorma apresentou fone saldo migratório
posmvo apo1 a Segunda Guerra Mundial. mas, 3 Relaoone a localização da. maiores ba.es militares fora
a pamr da de cada de 1990, passou a apresencar do cerritóno cononental dos Es,ados Unidos com o
saldo migratório negativo, em v1rrude do custo de sistema da Guerra Fna
427
Ílfl 1 PROPOSTAS DE TRABALHO
Sobre o processo de unificação europeia. avalie as População com 65 anos ou mais na União
afirmações: Europeia
nalismos
O Plano Schuman, do qual se originou a Ceca.
represemou ames de cudo uma m1cia[1va de recon
c1l1ação entre França e Alemanha.
Ili A Comunidade Europeia nasceu dos esforços
conJunrns de recuperaçjo oa economia euro
pe,. empreendidos pela França e pela Grã-Bre
tanha. 1960 1970 l!J&O 19-90 2000 2010�
443
des emocultura1s (muçulmanos, sérv i os e croatas)
O CONTEXTO
• As linguas eram a servo-croata. a eslovena, a mace
dónia e a albanesa
Observe o mapa seguinte.
, O cristianismo d1v1d1u-se em razão da linha de rup
tura medieval do Cisma do Oriente nas religiões
PIB per capita nas regiões da União Europeia católica e ortodoxa O islamismo difundiu-se mais
(2003) tarde, com a invasão otomana.
• A lingua servo-croata é escrita em caracteres latinos
pelos croatas e em caracteres cirílicos pelos sérvios.
� 1
3 leia o extrato de texi:o seguime, esrnco pelo diplomata
francês que elaborou o Plano Schuman:
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.,r;. (_,) A riqueza conjunta era em primeiro lugar a
do carvão e a do aço cuias bacias naturais inscritas
..
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em um triângulo geográfico que as fronteiras históricas
cortavam arnfioalmente, eram repamdas de maneira
desigual, mas complernemar. pela França e pela Alema
nha. Essas fronteiras casuais tinham se tornado na era
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mdustnal. cu10 surg1menmcoinc1d1u com o das doucn
"4, nas nac1onahstas, obstaculos às trocas e depois linhas de
PIB,,.,n,
l�:1trr,éd,10tpendnded:l ,._,,, . confroncação Nenhum dos dms povos se sentiu mais
seguro porque n,io possuía sozinho todo o recurso.
.,,25�
coeiM'CltC0111U1doiDW1eSdobn.c+
444
1111 PROPOSTAS DE TRABALHO
1 O que s,gnihca d,zer que Moscou represemou a "rer D1stnbuição das exportações da CEI (2005)
ce,ra Rom;('
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n1f1Cada da URSS
□ Ouuos
IV. A CEI abrange as antigas repúblicas soviética� com
exceção dos Estados bálticos (Letônia, lituânia e
Fonce.OMC
459
1
b) Explique os motivos da pol1rica de "russificação"
O CONTEXTO
' 1
da anr1ga URSS
e) ldem,fique as repúblicas nas quais as m,nonas
Observe o gráfico abaixo ém1cas russas formam tambem minorias culrura1,
:� e religiosas
d) E�pl,que a importância estratégica. para a Rússia
Russos étnicos na ex-URSS das duas repúblicas da CEI com as mais signif,'4-
nvas m1nonas étnicas russas
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... 46()
!Ili) PROPOSTAS DETRABALHO
475
b) Por qúe esse arugo 1a não corresponde ince1ra
Fontes principais de investimentos diretos
mence à realidade estratégica do lapãol
na Asean (2002-2006)
USS bi:tlôts 2 No texto seguinte são discutidos aspecms do desafio
50
,1 demogrâ flco no lapão
<O
" O problema é que as possíveis respostas políticas
destinadas a ampliar a força de trabalho e reauvar o
JO
crescimento populacional podenam acaba, entrando
21
'º em conílito entre s1. Diante da red �ção e do envelheci
ti mento da mão de obra, empresas� governo rendem a
10 1ncem1var fortemente o ingresso de ma11 mulneres na
força de trabalho e uc1lizá-la1 en, posições cie maior
Untão J,pio 11.se.n E1tad<n C�a Chh1a Austritia C,n� qualificação e responsab1l,dade Mas, à medida que
E,,n,.,i. Uni:lo< O. lvl esses esforços renh.m sucesso, provavelmente nasce•
-1 j'11
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111
PROPOSTAS
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. DE TRABALHO
• • .. • • &
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Fontes dos investimentos •estrangeiros
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tos na...
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490
7 A China, uulizando sua mfiuénc,a política. colabora e) Quais são as principais caracrenmcas riacura11 e
com os Estados Unidos para cem ar comer as ambições económJCas da "China central"?
nudeares da Coreia do Norte. Levando em conra que d) A "China oodemal" 1ndui areas de 1mpor cáncia
a Coreia do Norte é um Estado de regime comunista estratégica para a unidade nacional.em virtude da
e um trad1 c1onal aliado da China.e�phoue o 1meresse presença de 1mponantes mi nonas étnicas Men
ch1nes nessa colaboraçâo . c,ore duas dessas áreas
atingido 24%. mas quase todo o aumemo dec.oma da Fonte Go,emod, Repúbka Pooolar d> Ch:l\i. 2005
v1go1osa reconstrução Japonesa. No inioo do século
3 Analise o gráfico seguinte_
XXI. a Âs1a deunha 38% da produção induscnal global
- e a expan�o não pode ser atribuída ao lapão: a China,
Comércio de manufaturados da China com
sozinha. parac1 pava com 12% e a Índia, com 5%. Para
os principais parceiros (2006)
onde vai a Ásia' E para onde vai a China' O futuro é
uss•-
imprevisível, mas uma boa d,ca é olhar para o passado zoo
Por exemplo. para 1801 180
160
Acuixado oe Mul'WO Googra])Q e pciiuco 111ttrr.a. ronoJ 1'0
ano 12, r ,. � 6 aga 200t 120
!00
a) Elaboleumahlpócese paraexpl,car opredomírnoasiá 60
nco na produção manufarure,ra mundial em 1801. e.e
40
b) Elabore uma h1porese para exohcar o declínio da 10
Ásia na p1oduçáo manufature 1ra mundial encre
IJnUio ~ Japão Hong Koog ln11111n
1801 e 1953 fl110ptt2 ~Umd~"'-~~~---,,-
e) Qual é a aposta do text0 a respeito do futuro do 1■ úportaw,, CI Jo,poruçóe> !
cresc1r,en10 1Mu1mal na Ásia' FooteOMC
a) Hong Kong funciona corno cenrro de reexpor
2 O mapa seguinte, divulgado pelo governo chmes. sime tação de produtos fabricados na China Qual e o
CJZa a po!Joca oficial de plane,amenco regional do pais. estaruto polir1co de Hong Kong'
a) Por que a fachada leste da China é denominada a b) Com base no gráfico, explique em que senndo
"prospera China onentai"> se pode afirmar que a China funciona como elo
b) Porqueseanunrn uma 1niaaovade"revirahzação" da entre a As1a e o Ocidente na produção mdusmal
China do nordeste. que corresponde â Manchúna7 globalizada.
Uh PROPOSTAS DE"TRABALHO
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a) Com base nos dados do gráfico e em seus conheci· 1--� Pro,atlldll 1 ~
CaruN•
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(u; 1
BOUYII
3 No governo de Luiz Inácio Lula da Silva. o Brasil defi a) Qual é a região e a acw,dade econômica no Bras,I
niu como uma das meras pnontarias de sua política especialmente beneficiada por esse projeco 1
ex:erna a conqu·sta dr uma cadeira entre o, membros b) QJ.I é a relação desse pro1eco com o cresci
permanentes do Conselho de Segurança da ONU. mento da economia dos países da Ásia do leste e
a) Que outros países ple1tearam a ampliação do Con sudeste'
selho de Segurança da ONU e sua inclusão como
membros permanentes? 6 A zona franca de Manaus ganhou novo impulso com .i
b) Quais são os obsraculos para que a reforma pro implantação de um dos primeiros corredores de inte
posta pelo Brasil se1a concremada? gração fisica sul-amenona ldent1f1que esse corredor
e explique o impulso que ele gerou para as 1ndusrnas
4 "Para nós, o mundo d1v1d1a-1e em dois nive1s, o naoo da zona franca.
nal e o estrangeiro: atualmente o mundo divide-se em
cr�s mve1 1 o nacional, o Merco;ul e o estrangeiro· 7 Qual e a 1mponânc1a escratégi c.l do eixo do Amazona�
L,,"'"C"'- Lu,z FE<p<>, D,ploma<l<l bftlllleiro de ,nregr ação fluvial do Brasil com o Peru o E.quador
,,.,.,.,,,os a,,,<txros era,ôes; p 176 e a Colômbia'
d) Com base nas mformaçõe1 do gráfico. ofereça
O CONTEXTO
argumencos em defe5,a da ampliação do Merco
sul do aumenco do comércro com os Estados
1 Analise o gráf,co 1eguime Unidos e da busca de novas parcerias comerc1a1s
na Afnca
Composição das exportações brasileiras
(2006) 2 Observe o mapa seguinte
14ercostrl Alrlu
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($t'4o>
Unidos Otinno
j6 Proó-.M$ pmr1írios � srnl""�"\Ub.twados ■ PNdl.'tOs NOU'ib:�j
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fonre:Secm,ro, d< Comércio Excer'°' (Secex) Ml!'lis,:ér,o do • C<MI, ' 1 ARGENllNA "'~ •I
Deserwoo11T1fn,o, lndústr" e Com,rc1C. • Pano
IRUGül.i'
0 1,t'lllf'fl
-Ftn!MI
a) lnterprece suancameme as 1nformaçôe<i do gr,ífico L...__J
b) Alguns analiscas, com base na composição das Fonle: Elaborado pelo ,Mo,.
exportações brasileiras para os pnnc,pa1s parcei
ros, concescam a aplicação da expressão globo/ a) Comente o contexco geopolít,co no qual foram
rroder para o Brasil. Explique essa concescação 1mplanradas essas obras de infraestrutura de trans
e) Com base nas informações do gráfico, explique a porce
1mponânc1a que cem para o Brasil o cerna do pro b) Comen!e a ,mporcãncia escrarégica atual da Bolívia
tecion,smo agrícola nas negociações da OMC e do Paragua, para o Brasil
'i22
PROPOSTAS DE TRABALHO
li
e) são rerrnór,cis arabes devolvidos por Israel em
O TEXTO razão do, Acordos de Oslo, de 1993.
1 Leia as afirmações sobre o islã e idennlique as que 5 Durame a guerra de 1948-1949, milhares de pales
escão corretas_ r1nos deixaram seus povoados de origem. As rerras
passaram às mãos dos colonos judeus e 01 povoados
É a religião pohleista dos povos arabes, em perma·
neme coníliro com o cnst1am1mo e o judaísmo, as foram arrasados para dar lugar a povoados 1uda1cos.
duas grandes religiões monor.eistas. Como conrou o general israelense Moshe Dayan ao
1ornal Haaretz, em abnl de 1969
Embora tenha seu berço no mundo árabe, difun•
d1u-se na Ásia, n;i África e na Europa, entre os Povoados 1uda1cos foram conmuídl no lugar de
mais diferences povos, configurando um vasto e povoados árabes. Você nem mesmo sabe os nomes
her.erogêneo mundo muçulmano desses povoados árabes, e eu não o culpo, porque esses
Ili. D1v1de-se em diversas seitas, enr.re as quais sedes livros de Geografia Já não ex1srem mais, náo apenas os
tacam a dos 1un1cas e a dos x11ra1, que se separa· livros não existem, os povoados árabes não estão mais
ram em razão de uma d1spura pela sucessão do lá também. Nahalal [o povoado do própno Dayan]
califado. brotou no lugar de Mahalul, Gevat no lugar de J1bta,
IV Nos paises muçulmanos, a regra 1nAexivel, de11vada o K1bbutz Sand no lugar de Haneifs e Kefar Yehoshu,
dos cexcos sagrados, e a completa separação entre no lugar do Tel1 Shaman Não há um único lugar cons
a políuca e a religião rru1do nesse país que não renha tido uma população
Anore no caderno a al1erna11va que coniem apenas árabe anreno1.
afirmações corretas Ocado por S,.10, Edwaid W The qvev-on oJ PaltsPne
a) 1 e IV. New�ork VmageBook, 1992 p.14
d) Ili e IV
b) lle lll. e) 1,11,lll e lV Como a questão dos refugiados afeta as negoc,açôes
e) 1, li e 111. de paz entre Israel e Palestina'
2 Esclareça o semido das noções de mundo arabe e 6 Irã e Iraque sào duas pménms reg1ona1s do golfo
mundo muçulmano, d,stmgu1ndo uma da our.ra Persico
a) Indique uma importante diferença h11cor1co-cul·
3 b1e país. de população maionrariamente muçulmana. tural emre eles
é candidato a ingresso na União Europeia e faz parte b) Identifique, de modo geral. as causas da guerra
da Otan. No passado, ío1 o núcleo de um império, emre o Irã e o Iraque (7980-1988).
no qLial se encontrava a sede do califado 1slàm,co e) Explique o mO[IVO do aumento da mAuência ira
Trata-se· niana no Iraque apos a invasão deste pelos Escadas
a) da Arábia Saud1ra. d) do Iraque. Unidos.
b) do Irã ,) da Turqwa.
e) da Bósnia. 7 O que e o Curd11tão1 De que modo o nacionalismo
curdo provoca instabilidade internacional no Oriente
4 (,sjordânia e faixa de Gaza· Médio'
a) sáo rerrnonos palestinos transfendos para Israel
pela ONU na partilha da Palestina de 1947
b) são termónos 1uda1Cos conquistados pelas forças O CONTEXTO�
arabes na guerra de 1948-1949
e) permaneceram sob controle do Eg1m ate 1973. 1 Leia o trecho seguinte.
quando foram conqu1scadas por Israel. A míd,a 0C1den1al muitas vezes dá a impressão de
d) são ternconos palestinos ocupados por Israel na que a forma de rel1g1os1dade armada e ocas1onalmenrt
guerra dos Seis Dias,em 1967 v1olema, conheoda como "fundamentalismo", e um
fenômeno puramente 1slám1co. O que nào é verdade e) Discuta a 1mportânoa da quest�o da agua no tra
O fundamencahsmo é um fato global e em toda religião çado das fronteiras entre Israel e o futuro Esrado
importante tem surg ido como resposta aos problemas palestino
da nos� modernidade. Há o 1uda1smo fundamentalista,
o crisuan1smo fundamentalista, o h i nduísmo fund;i A "barretra de segurança" na C1sJordània
mentalista, o bud1 srno fundamemalim, o ·s1kk1smo·
fundamenral1sta, e até mesmo o confucíomsmo fun•
damentahsca.
SÍRIA
AOMSrsooc.Karen Olsl<! Riode jan,,r o O b,et,;a. 2002 p 219-210.
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2 A questão palestina é, essenc1alrnenre um conflico !?
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nacional Contudo, esse confhco adqu,re uma d,men•
5ão religi osa e cultural Com base nes� ideia, expli que
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a importância 11mból1Ca, para 1sraelense1 e palest i nos.
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do controle sobre Jeru1alérn
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f UNIDADE E
2 DIVERSIDADE NA ÁFRICA
A África foi duas vezes unificada de fora p,1ra dentro. Durante mô1s de três seculos,
tornou-se um vasto reservatorio de mao de obri1 cat,vd. transll'rida à forca para a América
e o mundo arabe. Depois, durante menos de um 5eculo. tornou-se um espaco de expansão
imperial das potencias europeia,, que tracaram suas fronteiras e ;:i integraram ao mercado
mundial
Mas a Africa e, sob1etudo, diversidade. Ela se d1v1de em uma Afr1ca do Norte, arabe e
muçulmana, e em uma África subsaanana caracterizada por frage,s Estados independentes
que emanaram da descolon1zação Esses Estados, geralmenté su bmetidos a regimes
autoritános e muitas vezes imersos em conflitos revestidos de caráter etntco, enfrentam
os desafios da pobreza e da construção de 1nstitu1ções que assegurem os direitos de
Cidadania de seus habitantes
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CAPITULO 30 UNID,',DE 1 DMR-1I0ADE NA Ar1t1c�
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e estepes. Nas coras elevadas, destacam-se campos de A África do Norre ma11tém, desde a Antiguidade,
al cirude e, mais além, as neves eternas. concaros intensos com a Europa. O Mcdicerdneo
Os desertos africanos localizam-se ao redor dos fu.nc1onou como ponte encre os dois continentes
trópicos. Ma.s, também nesse caso, não h.í sm1em,1: o O lmpéno Romano estabeleceu seu domínio sobre
Kalah:ui ocupa apenas uma pane do sudoeste :Úncano, a fachada cosmra sercnmonal da África. A anuga
ao passo que o imenso Saara domina toda a extensão cidade de Cartago, derrotada e submecida ao lmpéno
longitudinal do continenre, do oceano Adânrico aré Romano, situava-se onde acualmeme se localiza Tunis,
o mar Vermelho. a capital da Tunís1a.
O maior deserto do mundo separ.1 a porção seten Sob o domiruo romano, Canago romou-se capital
trional da Áfiica do resco do conrinemc. Hmonca da província África, um, das divisões admínisrranvas
mence, o Saara funcionou como urna barreira que, do 1mpéno. O nome dessa provínci.i imperial bacizou,
embora rransposra por fluxos comerciais intensos, mais carde, rodo o conanente. O Meduerrâneo. trans
influenciou profundamente a configuraçáo das cul formado em "lago romano� funcionou como corredor
ruras e das civilizações na Áfnca. dos intercâmbios encre os dois connnences, É por isso
UNIDADE 3 f'OllTICA K0NOMIA E ESPAÇO MUNOlAl
., '
CAPITULO 30 UNll)A[)[ E f)IVERSl[)A[)[ NA Áff<l(".A
negra". A expressão quase nada elucida sobre as 1650 e 1850, a população do connnence permaneceu
sociedades africanas ao sul do Saara, pois gera ;i falsa praticamente escap:nada.
impressão de uma uniformidade culrural 1nex1stente. O tráfico de escravos pata a América superou
Na verdade. esse v;i.sto conjunto compreende os mais em muito as rransferéncias de cativos para o mundo
diversos povos, línguas e religiões. árabe. Os rrafic.anres luso-br:1sile1ros, 1nsralados prin
':Afoca negra" é uma expressão cm desuso: uma cipalmenre no Rio de Janeiro, prosseguiram o lucra
relíquia dos tempos do tráfico negreiro e das reonas tivo negócio bem depois da independência do Brasil,
racisras. Em seu lugar, para fazer referência ao con• enfrenrando os entraves cada vez maiores impostos
Junto heterogêneo d, sociedades e culturas que se pela Grã-Brcranha
desenvolveram ao suJ do $;iara, utiliza-se a expressão Os rraficanres raramente se avenrurav:1.m n. cap•
"Áfnca subsaariana'. rura de negros no interior da África. Como regra,
os africanos eram capturados por outros africanos,
Os ciclos demográficos para ser vendidos nos portos aos grandes trafic.ntes
exportadores.
O negócio do trifico desenvolveu tentáculos e
O rnínco de escravos africanos foi conduzido ini·
ramificações nas socied.des africanas, tomando-se
rialmente pelos irabe�, mas cxpenmcncou VJgoroso
uma fonre de renda extraordinária pan chefias de
crescimento a parrir do século XVI. quando p..ssou
remos e clãs que se dedicavam à captura. Formaram-se
a abastecer de m:io de obra as colónias europeias na
remos negreiros, que se envolviam em confütos pelo
América. Ate meados do sérnlo XIX, quando se exan·
controle de zonas de captura e rotas de tráfico. Esses
gu1u o tráfico. cerca de 15 milhões de africanos foram
reinos espec1:uizavam•sc na c.iptura de geme, cm par·
capturados e rr:msferidos por negociantes árabes ou
mular mimigos derrotados, orgaruzmdo expcd.i�óes
europeus. As vítimas, em sua maioria, eramJovens do
de captura e o transporte dos cativos aos portos. Na
sexo masculrno
:irea do golfo da G11iné, destacaram-se o reino de. Oyo
Do ponto de vista social, o comércio de escravos
(no arual Benin), CUJO apogeu ocorreu no míc10 do
desestruturou famíüas . clãs e remos. Do ponto de
século XV!Il, o reino Ashann (na atual Gana). meio
vista demogr:lfico, provocou uma verdadeira sangna.
século mais ra. rde, e o Daomé (na anul Nigéna),já no
CUJO efeiro está registrado no gráfico abaixo: entre
século XIX. Os chefes do Daomé manrinham esrreita.s
ligações com os ricos traficantes do Rio de Janeiro.
População africana (1650-2000) A Revolução Haitiana. um levanre gernJdos escra•
1'3
vos d.a colónia francesa no Caribe. iniciou-se cm 1791,
sob a inspiração da Revolução Francesa. Dmgida pelo
700
escravo Liberro Toussamr L:Ouverrure, a revolução
600
ac:abou conduzindo à independência do Ham e cspa·
lhou na Europa o temor da msurreiçáo dos canvos
'ºº nas colôruas.
lOO No inicio do seculo XJX. a Coroa bncâni�a
100
deflagrou urna campanha de repressão ao rr:i.nco de
191
100
1 l 100 1 ~ 1
12 escravos. Em 1807, o tráfico foi 1merd1rado a súdito;
100
britânicos. No Congresso de Viena. em 1815 Lon·
dres exigiu uma proibição geral e enfrentou a recusa
~ ~ ~ ~ ~ ~ ;; ~ ""' das monarquias 1bericas e a resistênc,, francesa A
,ame Vnned N•oons Pooubuoo DM!,on ONU
opimão pública inglesa. sob a iníluénrn d.a propa•
..,,
UNIDAD[ "l PotlTICA ECO�ü'I,;. l ESPAÇO MUNDIAL
ganda ancicscravm, de senas rel1gios;is forneceu o O tdfico interno resistiu na África aré os pri
combuscível políc1co para a camp..nha. O combate meiros mos do século XX. Na verdade, a escravidão
aos traficantes mccrcssava. cstrateg1c�mcncc, !i Coroa, só foi supnmida no conrinenre com o 1mpenahsmo
pois era um poderoso instrumento pau consolidar e a conquisra colonial europeia.. O coméroo escra
o domínio bmánico nos mares. A pressão da maior vista marcou duradouramente a África. As rivalidades
potência mundial da época surtiu cfc1ro, provocando entre reinos, grupos étnicos e clãs e os ressentimentos
o rápido declinio do tráfico no Aclânc1co. gerados pela caça, caprura e escravização de milhões
de seres humanos :unda hoje nio foram apagados.
Os atuaJS Estados africanos, CUJOS contornos emergi
ram da vontade das potências 1mpenfhstas mrope1;as,
englobam etnias diversas, mu1cas vezb separadas pelo
passado sombrio da comercial1zaçâo de escravos.
A pandemia de aids
601-·---- -
parlamen10 bntàrnco, aba1�0. em representações alcançaram o :i.uge. O rirmo do crescimento papulacio
do seculo XIX. Numa época de transição polltica e nal se reduz lentamente e apresenta taxas anuais ainda
económica, esses dois homens s1mbohzoram, cada um a
superiores a 2,3% (veja o gráfico a seguir).
seu modo, o pr,nclpto da hbNdade humana
Po,m•
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migraçóes nas zonas de m1ner:i.çào e do estigma social em declínio.
ligado ao uso de preservativos. A sicuaç:io agravou-se
com a pers1stenre recusa de djvcrsos governos, enrre
os quais o da África do Sul, de admitir que a aids é Expectativa de vida em países africanos
(1970-2010)
causada pelo HIV
Em 2005, a prevalência da aids atingia um terço
da população adulta cm Suazilándia, quase um quarto
em Botst1ana, mais de 23% em Lesoro, um quinto
."
00
- -
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!>O -
543
UNJUI\Ut � 1 ULIIILA lLUNUMIA l [SPA(O MUNíllAl
Os Estados africanos
O Esr.ado-nação conremporáneo é uma criação da
civilização europeia. O 1mpenahsmo europeu fubricou
as fronteiras polímas african;is e criou os aparelhos
admmíscranvos que, após a independência das oolô "li Representaç3o dos exploradores Henry Stanley e David
L,vingstone na travessia de um no africano, em 1871.
nias, configu raram os Est2dos africanos.
As potências europeias começaram a amar
na África subsuriana no século XV, mas duranre A Áfnca foi retalhada em cerricór,os coloniais
muito tempo se limitaram a 1mplanrar emreposros a parnr da Conferência de Berlim (1884-1885). A
comcroais em fortalezas costeiras. O imercambio de reumáo, conl'ocada pelo chanceler alemão Octo Von
escravos, marfim e ouro por bebidas, pólvora e artigos Bismarck, envolveu 1 S nações europe1a.5, além dos
manufaturados definiu, ao lonp:o desse período, as Escados Unidos. O foco das d.1scu.ssóes foram os drrei
relações entre a Europa e os reinos africanos. Emre tos de navegação e comércio nos rios Congo e Niger e
tamo, o vasto interior da África continuou entregue os problemas da putilha do continente africano.
l soberania dos reinos nativos, que chcgar:1.rn cm A Conferêncra de Berlim não dividiu o concinenre
alguns cai;os a constituir vastos impénos de lin1ires em colômas, mas fixou prmdp,os para ev1rar confli
imprec,sos. tos encre as porências europeias que se lançavam à
Tudo mudou na segunda metade do século parcilha da África. Na década seguinte, as potências
XIX. Em plena Revolução lndumia.L as potênaas apressaram-se em estabele.:cr bases coloniais e traçar
curupeias passavam a enxergar a África como fonte fronceiras, a Sm de garantir a soberania sobre os cer•
de matérias-primas e mercado consumidor de seus môrios que começavam a ocupar. Nesse processo, elas
produtos manufarurados. Na Europa, a exploração traçaram fronmras polrtic,.s lineares onde eirisnam
de novas cerras acendia a 1magmação do público, e as apenas limites culturais, étmcos ou linguíscicos. No
sociedades gcogclficas organizavam-se pua financiar mício do século XX, quase rodo o conancnre havia
viagens de exploração. As expedições ma,s célebres sido submetido à dominação europe1.1.
exploraram os grandes lagos do lesre afncano, em Grã-Bretanha e França tornaram-se as potên•
busca da.5 nascentes do rio Nilo e tiveram o patrocí cias colon1a1s predom111antes (veja o mapa na página
nio do governo bric:inico e da Real Sociedade Geo seguinre). Os bricârúcos estabeleceram sua soberania
gráfica de Londres. por uma faixa prancamencc continua, desde o Egito
No plano político, a expansão imperial aparecia :ué a Umlo Sul-Africana, ao longo da África onenr:il.
corno sinal de influência, poder e presrígio. O pensa• O sonho 1mpcnahsca que estimulou essa conllguração
mento imperialJSta, nutrido pelas teorias r.wsras da linear de colônias consisaa no projeto de uma ferro
época, assegurava que o "homem branco• não podia via enrre o Cairo, no Egito, e a Cidade do Cabo, no
fugir a missão de c1V11izar as "raças inferiores". ClCCremo sul africano.
,44
CAPÍTULO 30 LJNIJ)A[IE [ DIVEl\_\l[W)E NA AfillCA
Os franceses concentri.ra m suas colô111as no como corredores de trans porrc no rumo do mrenor
Magreb e na África ocidental e equacanal. A 1de1a Mrnos comumcnte, u□lizaram-se lmhas geomérricas,
grandiosa de uma faixa colonial continua, mas na traçadas como proJeçóes da desembocadura litor.ne�
dm:ção leste-oeste, também animou o imperialismo dos nos ou com base em meridianos e paralelos.
francês. Os ptOJetos bmânico e francês enrraram cm O penado de domínio colonial durou pouco mais
colisão no Sudão. e a questão do domínio sobre esse de meio século. are o mício da década de 1960. Nesse
cerrir6rio provocou uma amarg;i confrontação colonial intervalo, os europeus desenharam divisões admm1s
encre as duas pocências. cranvas no inrerior de suas colônias afn.:2nas. Tais
Alemanha, Portugal, Esp:mh, e ltália ocupar:im divisóes rinh:i.m, quase sempre, funções práacas 1.igadds
terricónos margin:iis No centro do c.ontmenre, dest.1- à disrribwção das forças militares coloniais ou ao con •
cava-se o Con go, que no míc10 do século XX deixou de rrole das cid:ides e enclaves de mineração. Desse modo,
ser colónia privada dom belga Leopolodo II. passando os europeus invenraram rerncórios que não tinham
à sobcr:ima da Bélgica. raizes nas ex periências históricas africanas.
Os europeus traçara:-:, from.:iras sobre espaços Os Estados africanos independenrcs herdaram
écnicos e culturais dos quais pouco conheciam. Na as linhas de limite craçadas pela s potências europeias.
maior parte dos casos,as lmhas de fronteira se apoia Ainda hoje, as fronmras afric:i.nas coin cidem, quase
ram em acidentes naturais, pnnc1palmence os div isores em todos os lu gares, aos limite.s coloniais e adm1ms
de ág uas, a fim de assegurar a poténm colonial o tracivos europeus. Por esse mocivo. essas fronteiras nfo
conrrol.e mtcgral de bacias hidrográficas, que servina.m mantêm nenhuma relação com a distribuição érnica ou
lmguiscica das sociedades africana,.
A África colonial em 1914
i Os sonhos frustrados
t,I ~ ,
No início da Segunda G uerra
Mundial, o conrmence .africano ex1-
b1a apenas quatro Estados indepen
tGITO ..
--~ dentes: Libéria, Ecíóp1a, Áfnca do
Sul e Egiro. A Libéria foi criada, cm
lAM81A
-.. 1822, por uma sociedade a.nucscra·
P()f(T\J: ;"7 v1st:1 norcc-amecícana. que esnmulou
SEMAlE~
a transferência de escravos liberto�
para a páma inventada na África. A
Eciópia era uma anr1g:i. monarquia
IJCEIV/IJ cristã africana, que sofreu apenas
1110.'CC
um:i fracassada rcntanva de ocu
--
,.;OES r ~)
~ 00 NOftíf.r "' ..
; SMÃNrnA _.' 1
r,.,,,,,. fiOOESI< DÇl..'4BIOU! •
••
1941. África do Sul e Egito haviam
I, •r•�.líl>("l'f�
OOSUl
rompido a subordinação colo111al a
D
1 1 :�
ot ..-c!MllA _ ~OAGÁSCAJI
1 e,,.,.. N'
I -
ISU,AZllÀHOtJ. Grã-Bretanha.
.....
•8'ig,<• A su..':'~NA 8AJUlOLANDlA A libertação da maioria d:is colô
-Pitffl.�s • a»un nias africanas ocorreu na década de
'---'
Fom�WtssulNC,H L o,.,.J,,po,odomw,aropo,o/haaaÁ_írlàJ
l 960. Em alg uns casos, a mdepcn•
(lml914J R.od•Janflf0,\J!'RJ/Rev>r\ l99&p.�3 déncia foi con gu1stad:i. cm virtude de
UNIDADE 3 POL1,ICA. lCONOMI.� E !S"AÇ\1 MUNO!Al
,,. Guernlheiros da
UNITA, força militar de
opos,çào ao governo
angolano, numa
par ada comemorativa
em seu reduto de
Jamba, ern 1985. A
guerra civil em Angola
perdurou durante
um quarto de século
após a independência,
devastando o pais
:;47
UNIDADE 3 l'OLITICA. f.lONOMIA l E<r,,o MUNOIM
A África e o futuro
Nkrumah e e o neocolonialismo
A OUA foi fundada cm 1961, em Adis-Abcba, Nkrumah def1n1u o neocolonialismo como o
na Etiópia. como insc1cuiçáo de cooperação e segu• domínio externo indireto das grandes potênc,as
rança conunental. A nova organização trazia no nome sobre os Estados afncanos ceonc,mente soberanos
De faro, após a 1ndependénc1a. as antigas metrópoles
a síncese de um projeto geopolítico: a unidade dos
conservaram fone míluéncia sobre os novos Estados
povos afncanos, por cima d2s fronre1ras rraçad:u pelo
lisa influência se exerceu, e em muitos casos ainda se
colonizador. exerce, po, meio da a1uda fmance1ra. da cooperação
O conceito de unidade da África ma.mfestou-sc na militar e de tratados espern1s de comérpo
doutrina do pan-africanismo, que n:io s e originou na O lider ganês enfauzava que a ve�ade1ra 1nde•
Africa. mas entre imelecrwis negros norte-americanos pendenoa so sena alcançada pelo desenvolv1memo
e caribenhos no final do s,rnlo XIX. Henry Sylvester económico Ess.a meta, por sua vez, ex1g1a a união dos
afr1cano1 em uma un1Ca grande nação Para ele. os
Williams, de Tnnidad e Tob,go. criou em Londres
modelos geopoliucos de sucesso e1 am Estados de
uma Associação Africana, cuja primeira conferência
grande d1n1ensáo mmorial. como os Estados Unidos
reahzou-se em 1900,Sob sua influêna., o nom,-ame e a annga URSS A tocegraçâo eur01)('1a rambém lhe
ricano William E. B. Du Bois difundiu o movimento servia como fonte de inspiração
pan-africano entre os ariviscas que lm,vam pela igual·
dade de dmiros. O pan-africanismo foi elaborado
por lfdere.s que não conheciam a diversidade écnica e
culrural african. a. O núto de uma na.ção-Áfric.1 servia
como fonte de msrir..ção para os negros que sofriam
as injustiças e;, discriminação na América
O pm•a.fi-1canismo migrou pa.ra a África e se dis
seminou entre os líderes das lutas de independência.
Kwame Nkruma.h (1909-1972), líder anticolonial e
\ '
presidente de Gam entre J.957 e 1966. noc:ibiüzou . 1<;,J
:-\. ,
se como principal defensor desse proJeCO de unidade
(vep o boxe ao lado).
O pan-africamsmo influenciou profundarnence t'\
""Kwame Nkrumah celebra a
as lideranças das lutas anticoloniais, mas. depois, não
1ndependénoa de Gana, em 1957.
conseguiu moldar a polínca exrerna dos Estados afri
canos. Na Conferência do Cairo, em 1964. a OUA
adotou o principio da intangibilidade das fronteiras aparelhos burocráticos e militares dos Escadas exis•
polític.i.s do conemente. e a ideia da unidade africana cenres. Assim, a conservJção desses Estados era do
regrediu à condiçã.o de mero exerdcio de retórica. intere.-;se dessas elues pós-colomais.
O ceconhecimento das fronreiras criadas pelo O prmdpio adotado pela OUA sumu efeito.
coloruzad.or era uma atitude realista, pois sua contes Quatro décadas apos a onda de independência d,
tação poderia acender o pavio de incontáveis guerras diversos países, as fronteiras africanas experimenc.1ram
pelo domínio de ccrrirónos. Conrado, o realismo se poucas mudanças. Mas o preço cobrado pela relativa
mesclava com interesses de poder. Os dirigentes dos estabilidade externa e a mscabiLdade mrcrna: em q�se
novos Estados africanos represencavam,cm sua imensa rocli a Afoc. subsaanana pipocam conflnos poliricos
maioria, elices étnicas cujo poder estava ancorado nos e fanicos. A v1olénc1a pol1rica reílere o fracasso na
CAPITULO 30 UNIIJAl1E E OIV!l\.\lllAPf NA ÁFR!rA
constiruiçáo de Estados nacionais: cm muitos países, Esrado, e os cristãos do sul. E111 1993, morreram de
chefes regionais apoiados cm grupos de poder locais fome cerca de 600 mil refugi:.dos internos, de.slocados
mantém milíCJas armadas e ronrrolam parcelas do pelos combates.
rerrirór10 nacional, ignorando ou combatendo o poder Em Uganda. entre 1971 e 1985, a violência étnica
central deixou um s:tldo de750 mil morros. Em 1979e 1980,
A crise da África subs:tariana tem raizes políticas o país conheceu uma devastadora crise de. fome.
e devascadoras consequêncus cconónucas. O fundo do Uma das maiores tragédias africanas ocorreu em
problema é a í:ilência dos Emdos. Em diversos países, Ruanda. Nesse pequeno país, que aré 1962 esteve
o Esrado não é capaz de tributar o conjunto da socie submendo ao poder colonial belga, um conflito encre
dade e, cm cercos casos, nem sequer controla de fato os dois principais grupos cmopolíncos desenvolve-se,
vastas regióes do rerrirório. Conflitos entre clãs geram com períodos de m.uor ou menor violência, desde a
insegurança permanente, impedindo a unificação do independência. Enfrentam-se nesse conflito os rum,,
mercado inrcmo. membros da casca minoritária que deunha o poder no
As secas e as inundações provoca� cr:ses rci Esr:idc pré-cclor:.i:tl, e os butus, da casra subalterna.
gicas, com a difusio da fome entre vasras parcelas Em 1994, um massacre da minoria rutsr, promovido
da população das áreas atingidas. Mas a fome qUJsc pelo5 huws, deixou cerca de um millü.o de mortos e
nunca é resultado, exclusivamencc, de uma catasrrofe mais de dois milhões de refugiados.
natural. As cnses de fome ocorrem, na imens,1 maioria
das vezes, quando a catástrofe narural coincide com a
falência das estruturas de poder polínco.
O colapso do Estado, geralmente provocado por
confüros armados. desesrrurura os sistemas de rrans
porre. desorganiza as redes de abasrec1mento e isola
as populações qu� perderam os meios de subsistên
cia.. Nesses casos, as popul;içóes famintas procuram
se deslocar para as cidades ou para outras regiões,
converrendo-se em refugiados internos, ou seja, cm
pessoas que se tra11sferem em massa de suas ireas de
origem, mas não cmz2m fronteiras mtemacion:us,
passando a sobreviver da aJuda emergencial fornecida
"" Refugiado5 de Ruanda em campo no leste da Repúbhca
por 2gênci.as públicas internacionais ou por organiza, 0emocrât1ca do Congo, em agosto de 1994.
ções humarut:íms.
As guerras ernorrelig1osas apresentam-se como A África libertou-se do jugo colonial, mas não
fenómenos crônicos em vários países da África sub conseguiu erguer Estados nacionais verdadeiros. Ess�
saariana. A vida polínca da Etiópia fo, envenenada, é o desafio polirico que a.s sociedades africanas enfren
durante décadas. pelos confütos com diferentes movi tam arualrnenre. Sua superação é condíçfo 111d1spen·
mentos sepuaascas. O maior deles, formado pelos sável para a estabilidade pol1tica e o desenvolv1menco
muçulmanos da Eritreia, travou uma guerra de duas econômico.
décadas. até a secessão. No auge desse conflito ocor· Duranre muito rempo. falrou à Afric, um pai$
reram prolong:idas crises de fome. capaz de assunur o papel de liderança políaca. A África
No Sud.ão, desde a ,ndependênm, em 1956, do Sul,de longe o país mais rico da Africasubsaman2.
até 2004, desenrolou-se uma guerra crônica entre os mio podia exercer essa função, pois vivia sob o sisrcma
muçulmanos do norre. que controlavam o poder de d.o apartheid (veja o boxe a seguir).
'i4'i
UNIDADE 3 l'OllTIC� lCONOMI� E ,�PAÇO MUNDIAL
O Estado do aparrheid
A Afr,ca do Sul ím colonizada pelos bóeres, protestanres europeu,. principalmente de origem holandesa, que fun
daram a colônia do Cabo no século XVII A descoberta de minas de d1arnanres e ouro, no final do século XIX, aua1u o
1 nceresse dos bmárncos. Na guerra dos Bôeres ( 1899· 1902). a G1à-Breranha anexou as colónias bôeres e criou a União
Sul-Afncana
O pais mrnou-se independente em 1948. sob um regime de minoria branca Esse regime consolidou e ampliou as
leis de segregação racial ex1srenres, criando o sistema do aparthe!ll, que privava a ma1ona negra de d1reims políncos. O
obJenvo do sistema era fragmentar os negros em grupos emocultura1,, que seriam confinados em reservas (bantustões)
temwrialmence separadas do rescance da Afnca do Sul
i
A revolta pol1t1ca contra o aparthe,d 1n,ciou-se na década de 1%0 Isolado incemacionalmenre hm,gado 1ncerna
mente, o regime de m1nona branca eouou em colapso no mic10 da década de 1990 As pnmeiras eleições mulmrac1a1s
do pais. em 1994, encerraram o aparthe,a e inauguraram a democracia na Afr,ca do Sul
"Cena da revolta de Soweto o levante de J ovens do grande gueto negro de Johannesburgo contra o
aparthe1d. em 1976_ Naqueles doa5, 1nic1ou-se a prolongada mse polit1ca que a,ssolveria o regime de
minoria branca
ssn
!Ih PROPOSTAS DE TRABALHO
551
O CONTEXTO 3 Ob,erve os mapas seguintes
�- .
Afr,ca expropriou os afncan� de sua soberania. (.• ) O '"'e''\''- ,.,l
---�--f-----f;..;
desenho do mapa polínco da AfrJCa fo, esboçado na (
I•=�
pohrrcas na Âfnca pré•colon1al fo1 calculado conserva
MOÍ
doramenre em pelo menos dez mil l:ssas reduziram-se
com a parniha às poucas dezenas que conhecemos 1 '"" j " Ct.tM,J
c:c-ic•lidV""1
�1,351Nb»s A trltJN.r
hOJe Nesse sentido, a d1v1siio da África revelou-se de 1 Cnlltdcml �
.-m.1,3:,lllilil:I t IC!IO..,_
grande s1gn1ricado h1stó11co '---'
WESSWNG. H L D,v,i,r paro oamnor aportllno da ),Jr,c,o fonte- CHlSNAI\ Jean Claude_ tn pô<J<JlalX>n du
l&l(J.!91• Rio de )ane110 UFIU, 1998 p <IOtí mond� P�!IS Borci>s 1991 p. �
De acorao com o texto, a "partilha" da África entre
países europeus poderia ser mcerpretada. na verdade. a) Interprete 01 mapas, 11met12ando suas pnncipais
como uma "urn�caçâo' de milhares de emidades poli• informações.
t1u1s em dezenas de entidades ma,ores bse processo b) Com base nos mapas, 1denc1f1que a área na qual se
de "un,ficação· está na OrJgem dos atuais l:stados desenvolveram os mais importantes reinos negre,
africanos Discuta, com base nessa perspernva, os ros ofncanos
conflicos ém,cos que eclodem penodJCameme na e) Com base nos mapas. explique a difusão do Islã
Afnca subsaanana no Sahel e na costa orientai da Áfnca
. OE. VESTIBULARES
'✓ 1 QUESTÕES . E ENEM . ·-
1 (U f Viçosa MG) O re,to abaixo retere-se a um dettrm, e) ao processo de expansão da malha urb.n• nas metró
nado upo df organ,zaçào do espaço geogràlico coorem pole;, onde a nacure2a não se fa2 neceslár,a e nem
presente e acé o lazer e onernado pelos meios de comu
mcaçào É a sooedade do consumo, do fascínio e dos
porã.neo.
Por concentrar a matar parte das sedes socia� das produtos aescartavers
giandes corporações. [ ) transformam-se, por excel/>nc,a
em um cenuo de gestão do remror10 ou S<'Ja. em centro de 3 (Un1Camp-SP) Relações entre as ndades em uma rede
,nvesumentoe acumub�ode capu:al, centro pnv1lt>g1Jdo do urbana
odo de reprodução do capical, onde se da a gestão do pro
cesso de cnaçao do valo, e en.içào, circulação e apropnaçâo Esquema Atu•I
da mais valia em amplo espaço geográfico
Esquema Cl•ss,to
!
O upo de org.inozaçâo do espaço geográfico cornennporà ,.........-centroL.onol
Metropole reqlQl'\ll
Meuópole
neo a que o texto se refere é 1
n���i1�,,
Ctnuor��I
a) conurbaçáo. co<1ki.1oc,1
l
b) d,smtos rndustna,s
e) rede urbana vi.
d) metropole
Vila
:111111111
--- -1 1
remoo úci do patrão. o tempo abS<rato e produt1110, o único
concebido como capa, de gerar abundánci., e riqueza·
6S(ICIAN,N,M S M. Lo«J,,se Par< IIO seculo XIX
- 1- - '
O texto refere-se
a) a sooedade mdustrnl produtora de urr,a recnolog,a
1 2 4 S 6 1 9 10
aperias.
a) 111 elll d) 11,llleV
b) llll e IV e) 111,IVeV
e) 1,IVeV
5'>4
..
(.. \ Casas pre-íabr1c,da1 canadenses feiras com 11 {UF-CE) A globalização e con11derada oor alguns escu
rnad,ira boliviana Mul11nac1ona1s Japonesas instalam a,o,os como a expressão maxín13 das relações do s�Lema
em pies.is em Hong Kong e produzem com m,cena-pnma capital�ra em nível mundial A esse respeito. ana11,e a,
bra.si,eira para competir no mercado americano Literatura ar,r maç�s aba1xn
grega adaptada para crianças chinesa, da comun1oade 1 Na amphação dos 1nves11mencos das empresa� não
europeia tmDO<t. a ongem do cap1t.i\ mas as alianças en:re as
1. l FIimes 1cakinos dublados em 1nglés com legenda empresas e pa11es para a abenura de novos mercados
em espanhol nos cinema> da Turqu� P1:has amencanas A globalização ampliou o poder político dos Estados
alimentam eletrodome1t1co1 ingleses em Nosa Guiné. Nac,onai; e possibibcou o desaparecimento dos con
1 J C11ança1 iraou,anas íu�tdas da guerra não obten" íl1tos entri, pa11es
vosto no consulado a'TlerKano do Egito para entrarem na Ili A modernização cecnológl(a pos;ib1l1tou a 1nternaoo
nal1zação dos sistemas oroduc1vos, financeiros e das
011neyl ándia •
comun1caçóes
MoltANO. Són'a. !,pa,;o, tt<n�a. ',àc Pau-o. Cop,dart1Ce,:q,s ::OC:1 As�nale a a1ternaava correr,
a) Apenas I e verd.de,ra
Vana.1 caraccer�oc.s da globalização são retratadas na letra b) Apenas Ili e verdadeira
dessa mu11ca. <) Apenas I e li são verdadeiras.
a) Cite apenas uma caraneiis11ca da g!obaliiação, sem d) Apenas I e Ili são veidadeiras.
copiar a letra da mu11Ca e) 1. li e Ili são verdadeiras
b) E,pl1que por Que essa caracterisnca esta relacionada
com a global12aç.ão. 12 (Fuvesr-SP)
,..
1
. ,,
Década de 1990
� �/
i,l,t('$ •lllf',ll> n:ptc,c:Al�ftl tt
lltMIN.lo1�'liall1tp!JII
(;ulumbo A 1.Li-,.ip;,, 11 Áítk.•
�"llfflólfll -..:p.al'ill.t. ,la A.'iUI l'(1l.t
o,,�.11\<1 A1làn1�11 ,,.lMbt,
U0.C.:td\ht,'Cb.lC'!ffillffll.'Ll"-.1
l'Ul111'1<,.•nu.-�,_Anu
idl.tM',�port,olonll,· ,.�,i,,;.r\:..
• ..,,.-,i\�l'll(
1--~-l-
d N
/
O
A �llODlr'n
555
13 (En,m-MECJ Segundo Samuel Hunungton (autor do livro ém 3 de abril de 19%, a revista Ve,a plobhcou uma reporta
O choque óa, cw,/rzações e a recompos�/iodaordtm nwnd,a0. gem cu10 rin,lo era "A Roda Global• Nela consta uma let'<"
o mundo está d111idido em nove •c1v,liz;ções' conforme o de depo,mentos de econom11ca� iorn.alostas, so<'.lólogos e
mapa abaixa po 1íncos sobre a global12ação Leiacom atenção 0$ trerh0$
Na opin1áo do autor.o ideal sena que cada Cl\/il12ação p n n oue selec;onam0$ e a seguir, assinale a alcemauva que ,nd,ca
cipal wesse pelo menos um assento no Conselho de Segu os depoimentos que não coormdt2em a afirmação dP Erre
rança das Nações Unidas. Hob1bawn
"Com a globalização, a vantagem de local1z,çào qu<'
li
um pais Clnha na produção de algum bem passa a m
O mundo das c1v11izações pós-1990 1 ameaçada pela competição 1 ryernac,onal. Se o bras1leuo
não tem preçocomp�tit,vo, pt,rde meicado para uma
empresa da lnd1a • (Serg,o Abranches)
"A global1zação e um fenômeno tão 1mpon.anre quanto
a Revoluçjo lndusmal ou a reorgamza�o econónuca
cap1tahs1a da décaaa de 30 r a ,ntegiação econõm,ca
e tecnolog,ca dos pa,,es' (Paulo Paiva)
·E um processo de aceleraç�o cap1ral1m em que o
N
p,oduto1 va, comprar m.ité11a-pnma ern qualque, lugar
A do mundo onde ela seia melhor e mais barata lnsrala
a fabrJC.a 00!. pab.esonde a mao dfobr.a f1quema1sern
D LatJrao-ainr.-.:aaa
conta. náo importa se no v,ernã ou na Guatemala·
•.
,.., -J-
º'"'"'"'
□ si.... 00n�.. 06udo•� (Ameno, Nascimenro Neto)
;i) Todas sáo contrad1tor,a1
b) Somente a 3 não e contrad1tóna
Sabendo-se que apenas EUA. Chma Russia. fiança e I ngla
e) Somente• 1 e a 2 não são conrrad1ton•s
terra sáo membros permanentes do Conselho de Segurança,
d) Nenhuma é contradno,ia.
• analisando o mapa ac,mJ pode-se concluir que:
e) ,omeme a 2 e a 3 �o comradotorias
'1
a) atu.ilmenre apenas rrês civ1hiaçôes p0$Suem membros
1 pt"<manentes no Conselho de Segurança
1S (UE-MG)
b) o poder no Conselho de �egurança esta co�cenrrado
em torno de apenas dois terÇO$ das ctv1hi.içóes rnadas
pelo autor. O mundo político no final do século XX
e) o poder do Conl<'lho de Segurançae"a desequohb,rado,
porque seus membros pertencem apenas a Cl\/1hzação
Oodenral /1• •
d) e-x,sceumaconcemracãodepoderiaqueapenasumcon .,..j:\..
rrnenre escá oepresenrado no Conselho de Segurança . . ,,,-"'?.1 -' .. o:...,. ..,
e) o poider esta diluído emre as eov,ILZações. de forma que
IIIN.ff.
- -J .', -'f ,.1""'
\ ........:1
apenas a Áf11ca não oossu, representante no Conselho
de Segurança .,. .--;e-,
,;_...J
:,u:;:,""l
,-.?,,,,
14 (PUC-SP) "Antes de tudo.a globalozaçâo del)fflde oa ehmi A ";-:r
nação de obstaculos tecrncos. não de obstáculos econõm,
co, Eia resulc, da aoohçáo da d11cânc,a e do rempo 1-i os
=~
0 �:l�it���:s�
OR::n1a Q0�e5tiai»1t:riOI
lftflkiaec�a
revoluc,oná, 10, avanços recnolog1c0$ nos lfansporte1 e nas
o
• [eonoo'll3Ser.'lll'fét'I!!
comunicações cesde o �nal da Segunda Guerra Mundial
toram responsáveis pelas cond,çoes para que a economia
alcançasse os níveis alUa,s da globalização.''
º"'��-�tr'IC.�
Asl.'p«JIOtf«li�,fll
QA,u,,,.,,.oea(lfflOl'3I
�\ Piu.110 IIIIQl'llônt
Cont�,°" e tfll.S6ts
.. R �oe �!f•ra;:ào l\'JUNr
liOolt4wN. E,-1<, O ro;o stculo $.lo Paulo fon,e·Osn• DmeliloN"líT Elaabeth leuoqv�
Companh,a das lro>s lOOO. p 71 d, geog,ar,/ue Pans \lu,bert 1998 p b2
r
·"
Sobre a nova Ol'dem mundial, e wneto afirmar que V A terceira Revolução lndustnal, ou revolução tecno
a) surgiu urna nova organ,za�âo m1lnar liderada pela ciena'f1ca começou a altt'rar o panorama. produtivo
superpocênco:, h�gemónica com ob1et1vo de conter mundial na década ae 1970 Os funaament0$ dessa
os ataques nucleares dos países arabes e a expansão nova er. 1ndusmal repou1arn sobre a emergência das
1mper1,!15ra da Rússia no Leste Europeu tecnoiog,as da m,croelenónira e da transmissão oe
b) os p.kel emergence1 ;ão rambem chamados dt econo informações de um lado, e sobre a automat,zação e a
mias de transição, pois são antigas áreas de economia 1obonzação dos pr0<ess01 produ11vos. de oucro.
planificada que estão se adaptando as regras globa1> da Sâo corretas somente as ah,mações·
economia de mercado. a) llle lll. d) IVeV
e) as areas A e 8 correspondem a agrupamenros macr01- b) 1, li. Ili e V e) Ili e IV
reg1onais que esboçam uma realidade geoecon6m1- e) llIV t'V
ca mull1polar na qual países cooperam e concorre,,.
entres, 1 7 (UF-PA) Com a transformação de um mundo b,polamado
d) os fenómen0$ m,graronos são fif(Juentes na areas cor para um mundo mult1pol.,qzado, duas faces 1ào apresen
respondenles ao Sudeste Asi,mco. Ame11ca Serenrnonal tadas nessa nova ordem 1ncernac1onal urna de caracer geo•
e Aínca Mend1 onal poht1co e outra de c.,rarer económico Sobre este quad10
de tr,nsfOfmaçào. é CDrreco ,firmar
16 (UF PA]"Aglobabzaçãonâo,em qwcrooocinco,nos.mas a) O grande pmenc,al belice nuclear herdado pela Rús·
quanocentos ou quinhenms.Ageogr;ina pol1t1ca do mundo �3. com o f,m d, Guerra Fna, conferiu-lhe um parque
no qual vivemos é huto desse processo A globalização e o mdustnal altamente produtivo e avanç•do
b) No presente Quadro de um mundo multipolar. confi
processo pelo qual o espaço mundial adqu11e unidade"
gura-se um abrandamento das de�gualdades socia,s
M>.C,-.ou. DtmttrwJ Glotl/ll:loroo enrre 1nd1vidue5. regiões e nações.
fsradoNooonoit't'sp(l(Omu,id,af tV\ocJerr13,SP, l'YJ7 e) A d1spon1b1l1dade de capitais. a qualificação da mão de
Com base nas afomaçóes do autOf eem seus conhec,men obra, o avanço t�cnologico do parque mdusmal são
característ,cas da capac,dade econôm,ca do lapão e dil
los sobre o desenvolv11nen10 da globalização no �spaço
Aiemanha Ta,capacidade confere a esses pa1s,•s a pos,.
mundial podemos afirma,
ç�o de grandes potfficias neste mundo mulc1pola1
1 O processo de globahzaçào teve 1nic,o nos séculOI XV
d) Com o fim da Guerra Fria. os c.onOltos e tensões ouf
e XVI. durante as Grandes Navegações europeia� como
ex1suam foram exwuos., e, com ess.a nova ordem intef•
as ci rcum-navegaçôes de Barmiomeu Dias e Vasco da
nacional, emerge um quadro mundial ma� esr .i. vel
Gama as. conqu1scas ten1rnr1a1 :. e comerciais de Cnsto-
e) O mundo bipolar era caracterizado por um coníl1to
váo Colombo (Espanha) e Pedro Alvares Cab,al (Por
norte< sul de natureza econôm,ca. )a o mundo mui
tugal) e as comprovaçoo c1enrificas da esfeflndade da npolar caracteriza-se pelo conflito leste • oeste, dr
ter,a íenas po1 ,emão de Nlaga!hães natureza fund,mentalm<'nte geopolít,ca
li. O., 1nves11menros no exrenor. 1mpu�1onados pela Revo
lução Industrial do século XIX. óeflagra,am um s,gundo 1 8 (FGV-SP) Observe o mapa apresentado abaixo·
rnag10 do processo de globahiação. A cond1c.âo piev,a
desse novo estág.o fo, a uansformaçãu ª"'
�sremas de . .
produção. ío11ada no uabalho escravo ou servil pela Territórios impermeáveis :
1nt1oduçao do trabalho assalanado
Ili As decadas ao pos-guerra configuraram um rerceuo
·--..
1- .. ,
. ·-:;
. - ~-11 -
S'ii"
Ji A parm do mapa e dos conhenmentos sobre a mobrl1
dade l'Spanal das populações no mundo, pode-se ,fi rmar
qu•·
•l As rnelho11as rrairdas pel, globa1 12ação vé:-n garantindo
a mobilidade espacral cada vez ma i or das popuiaçôes
caren:es em todas as partes do mundo
b) A, meuopoles dt>s países r icos são how o< bolsões
ae maio, segrega�ào espan�l e ,accs�o mars rescrito.
sobretudo para m,grantes africanos.
c1 Os contextos ae forte desigualdade e exclusaC1 soc1JI
geram fortes resmções de ace15o a espaços de d iferente,
reg,ões do p1aneta
dl H.l zonas do planeta com alms indrces de população
marg1nal12ada e reclusa ern seu propr10 lerntor'O caso
dos parses da Aménca do Nane
e 1 O acesso selet11<> ou fechado a dere,m,nados esp.,ços
revela as novas estratégias cornpet1trv•s entre as empre
sas da esrera global
N
'f . ... .,
'
~
Ili A enuada em vigor do Nafta subst,
tu u o superàvn pelo déf1c11 na balança
comercial mexrcana
Assinale·
•) se I e Ili estiverem correias.
A b) se li e Ili e�1verem correca.s
,___, ,_..____�
o ,.,...
e) se l, 11 e 111 esriverem correias
d) se apenas li estiver c01reta
el sea�s I estiver correta
Fonrc-:hrwt,wwwmrz�rnooch y,�OfP/
los<or 170006. acess>do em Ol.llubl'o de 200' 24 (Fuvesc-SP) No mapa a segulf desracam-s� trés regiões
etir-:,.pe,a� oT1Cie
•
M•nthH1er •_, ....,.
Segundo estimativas apos 11 de setembro de 2001, qu.11ldo
,, ........
• .,.,
ocorreram os atentados as Torre, Gémeas e ao Pentagorio -m•
559
a) o,orrem mov1menlOS �eparat1stis b) Que r a,ót> levam as populaçõ,s marroq,11na e
b) esi:ao localizados m mais importantes ponm, euro subsaanana a deixar seus países d� origem e que
peus mouvos a, auaem para a Espanha?
e) sâo registrados os menores IDH da União Europeia
d) roram S.11Pensos pela OMC os subsid,os agncolas 27 (Cetreps-SP)
e) corrt�orn.iiorfluxo de 1m1gramesda Afnca Serentrr,onal
e da ÁSJa de Sudeste A grande concentração industrial da China
está na sua parte leste
25 (UE-RI)
.c..,..
Europa
o
.Oi),d11•�2
t:J º"""º3
LJObit",�4
·-· AII-NGalll!!a.90Ytà
oapr,aliçiotiçp,i,$
O tentJ� • c!ect��. M <J��io •
J
: d) :O(lt �111&1,�ki
'i(,( 1
Cem ba� ••s orooos,cóe- e crrco a�rn.,r qu, ca pouulaçao rural (011" 00$< no, textos acima< •m seus
a) aptn,1 , 1 csca corr�ca conhe<1men10, s0bre a Ch,na. an,1h1r as af1rmat1va· aoa.ixo
b) apt'Oa}, 11 esta correu 1 V�'lcioafflWffl11«l(iodop.111..iCh.na nven,a,prop,,·
e) apena, a lI i esta corre1a d;ides. e a ,nduw,a ce ::,ens de consurno e• expcn.;,ção
d) aoma< • I e a li Nao corret..1 oassam a '-<" obtetos das .\tcnçéoh ao gowrno c•,ir�">
e) a 1, a li,. a Ili estão correia< 01 salar10, N�0S na zona rw.1 cheg.,m a ,e, r,�, veze,;
°'
m.1,oresqu� Oólf.0<nazona urb.n.J.Es« lacor111muLs
29 (Un,i�SPJ Assm.Jle a almnac•va Qllf rrlaclOOa c01ret, os IOllen; a mudar á• cioad<- para.-, zona rur ai
mrott a tabt-.a com al1,raç0<-s ,e11f,c.das n• O,,na ti' O�moó,.,.,..,, ao ma,, capotaisP tt'Cooi0f1o1 para o
p.,is. com;, a Ch,na deptnden1c e conmbu, para que 0
1 1 1 1eu Cre5e1mC'nt0 econom co. • ,cada d"\ seio m.,s ier.to
• Exporc;iylo (%) 1974 1986 2000
!\ \.) er,nqu('(1memo df al�ns campon�� ttm co,..u,
o\guculcu,a 71, buioo para o "º"'"'to oas a�J!;,.Ualoade< no 1n1M'(-r
1 Ene-rgia 163 2.8 das zonas rurii1$>
1 és1ào entretas.!\ afirmativas
1 Mtmuí�wra 71. 87.3 a) tel11 d) le IV
ff'f\te lftOI d•• l>\"11,1r b) n r 1\ •l Ili, IV
e) le Ili
Nas úh1n1,s decada1. o pais·
a) rran1tormou-se em 11m.1 rl.lratoirna .te expor.acao d 31 (UF-RN) A1lu1t1 aç�o 1001'0 rep·estnta o fe�o'TW'no <ID
p,odu«1qr.dustn:it .KlO< com part1C1pJç.\D d<' c;,p,t•' 1r.o�õt-s. que ocorr� oa re-�o .ul-as,auc..;
e"trtno
b) p.issou por um.1 nbercura tomeiC1,I que 1<"ultou ,,e,
,ncrtnif:'nto do ri1�1c,ado mcemo em detnmemo da, 1
""l)Orta(�
e) dt-mocrau::ou-se 1 romo � g,r•ntn o""'"'• t<m e·
man111a1urados; popul 1çao ch,ne,a r,
d) d•mll1lllll as venci,; de produm, agnco •� em lunç�o i ·.
,
d- rnac,ca m1oi,ç,o do campo para 1uas or·oc 0.11s
.:,aa� ✓
e) b,,xou suas vPnda1 dr produto, ,ntri,crcos para to,
' ' \
~ u -··
·--- , )
""(f' energ1� a la1wan que com dtmi \eu terr,tórto
" ,'
30 {l;E-PA
..
�- lll&1mJ
Te�to 1
·o oa,s cem cr<"c,do • uma m�d,a dr 9% ao ano e. se os
fururclogo1 e€ plantão estiverem correco1, seu Proouto
tnteino Bruto (PIB)� se mmar o segundo malOf ao � ,,
mundo em 2016. aua1 apt11as do amei,cano" :.::
:1 ...,..
/orMIDoanoÚ11JJ•ir><nS<.17/10/lOO.,p S .
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Tuto 2
·111emt udosaotioresnom,�eecon0,111Codwies.A<OITleÇJr
r) A
t ,._f'.,
p{ia cresceme des,gw1o.ade social - apr01 m.idamente 800
m1lhôe< de agriculcores e nnorado<es da .írea rural continuam
o� 1 'f'.I, .
""-.: ,.
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,�na =enquancooueuma p.rcela dessa �
N
,!,
li
,,
Em relação a esse fenómeno. arenda as so!1rnações que e) O país apresenta graves problemas socia11 e cultura,s, tais
seguem como preca11as condições de habHaçáo e saneamento
•) Como se dà o mecanismo que exphca as monçóf'S7 basice, fome e desnumçào elevada ta.a de desem•
b) Qual a 1mportãncia das monções para a agricultura da prego, grande des•gualdade na d1str1bu1ção de renda,
Índia' alta taxa de mortal1aade infantil e baixa expectativa
de vida
32 (U F Uberlànd1a-MG) A lnd1a po11u1 aproximadamen1e 3.3 d) NOS ult 1mos anos a p1odução agrícola da índia aumen•
milhões de Km' f formada por vime e se,s estados e tern tou mu,co, porem ocorreu a subsrrcu1çâo de grande
tónos onde habitam ma11 de um bi.háo de pell0:15. 16.6% pane das culturas al,mencares pelas de exportação,
da população mundial No pais existem dezesse,s l1ngu.s ocaSlOnando graves consrouenc,avpara a ahmentaçâo
reg1ona1 1 e mais 1600 d1ale<0s reconhecidos pela Const1• da popul;ção mdianra 1
tuição A Índ a compõe-se oe quatro regiões geogrãf1<as a
Cordlheira do Hirnala,a a P1an1cie lndo-Gangét1ca.o Pia nalto 33 IU, F Sáo Carlos SP)Oose1veosdados do lnd,ce de Desen•
do Decã e o Desermde Thar, apresenta. ainda. tres estaçoo ,olv1memo Humano, IDH ano 2000. rete,eme a algun,
cl 1manca1 definidas pelas monções· a estação quenre. • das pa,ses lanno-amencanos. A Noruega e a Se11a Leoo 1oram
monções e a áenom,nada localmeme de fresca. 1r\Cluiaas para servirem de comparaçao, ia que sáo o pr1·
me•o e o últ,mo pais do ron,,ng. Chile e Ham cen, resoec
ovamente, a melhor e a pior posição entre os oa1se; da
Índia: regiões geográficas Amenca Laur.a
Noruega
Pais
1 IDH
0.942
1
Ordem no
riml:111g IDH 1
lº
y
+2
'
1
Chile 0831 38' +12
-- Brasil
Paragu.11
0.757
0.740
73'
90'
. 13
+4
........ Guatemala 0,631 120' ·19
Fontt' GANl'-1 Ar«a E,<rN)f(lflOO(l /no'KJ T1ad M vite.ta Serra leoa 0.21s 17,º o
,ão P•ulo Átc•. 200� (�1Pffi1('1llo de ,r,vlCl><le<)
562
34 {U i. Lord11na-PR) Analise o graf,co a) Os numeres 1 e 2 represemam. respecovamente, os
desertos do Saara e KalaharL considerados como ver
dadeiras areas anecumenas (1)
Número de pessoas que vivem com menos bl A Nigéri a assinalaaa pela letra A e o país de menor
de , dólar por dia (1990-1999) expressão populaoonal e econôrmca no continente
atncario. (2}
c) A E{IQo,a, letra C. tem passado por S\'C,s prclongaaas
e mov,memos separ,mstas que agravaram o quadro de
pobreza lá existente.(,)
d) .A. Somaha,lecra B. tambemcoohecrn como"Chifre" d.J
Áfnca . apresenta um quadro de m1Sena que se expl ica
por fatores escrutura,s (natureza, guerras ecc) (8)
e) As areasmculadas 1nd,cam passagens ,mporr.ames que
consrnuem ,m focos de tensão mundial, pelo faro de
e•wo'verem ,arios 1ntrresses (16)
Some os númer05 das alternacrvas corretas
563
•l Hou,e um., m,mm,:açàCI das ur1yualdadc, l(\(ll'\.
pc1s \e �Ofmr,u uma cam300 dms:,t. nrt· Vt;:Ylrl(�mentt
Com bJ<P na ,ralise Ol��, r,iura t ronS1dcrando o confi,to
rn:rt •r•bt , '"� p.,..·e-•e ah•ma, c;ue. para llt.tr.
1
orecwr.da cc,m • r,,lododt dr 1ua, n,..;c-ec e rrpo11.1nre Thintu ocuoad• a,,ea 1t1g,osa por rr;ta1-<e
de uma reg,ao
38 {r uvest SP) a) de plan,oe propirn ,\ a11v,d,d� agropecuana
O ob;e:ivo da clJboraç�o do lncl,ce dt Dt1envol• b) esir.i:�K, dado que >br,,nge as duas rrargms do"º
,,mento Hu�•ro (IDH) r of,r,ce, UM cor.,apo,rc a Jordão
curro rnd,c..cfor mu,to ut.l1Zado. o i'rodu10 htern0 bruto e) hab,t.d,, ma1or1tar,,mEcNe, por coltotas ,srae rnses
{�IBl i� rcap,ta que con11dera apenai a d1mensao econ6• d) que gar.,me ah, �emon,a sraeler1< 1obre o Mar Medi•
lj cerra�eo
mica cio de1envolv1niento (nado pnr Mahbub ui Haq /
cnm Holabmaç�o do econ0m11,a ,nd,ano Amarty, �en e) estr acegic.mwme \JIU,lda ckvdoarlr�vo e aos recursos
(. ). o IOH orflend •rr uma medtdl '.t'I ai srmeu d<> lldncos
dt'mvot\11r�enio t-,,Jmano t..it11o�bran1,1.t· codo• -c..1) aspt..
,1
to· Cl:O descnvo1�,m�11to r não e uma 1rp1esf'ntdça1- <1f 40 (Fuvest·SP)
'l<·hctdade' ela, Pl'SIO�I. nern 1ndrt• o melho, lvgar r,�1 •
,t"VIVt:r•
1
OESTE -------------------------------------LESIE
l.mct
,.,~ tsr18'J C15,/ordl111• 990m
PI.116 c1nIr11 650m
v,1, do J01dlo
'-----' 1
...
110m 880m
.J\Oni
CISJORDÂNIA JORDÂNIA
l <<'ll' ~dao,woda reY!S(a Hcroame. nume•05 29e 30
.. 1
(Ô\; ·�-- ;__.
PARA VER, LER E PESQUISAR ��
,J:t
··. ;'·...•. ,;,'.,
·1
.,,
Série que revela rend;ncias socms e econômicas recen Tragédia na lugosl:ívia, de Jayme Brener. São Paulo,
tes como migraç:io, progresso urbano e pobreza em al Acuai, 1993.
guns paíse.; da Unifo Europeia União Europeia: h1Stór1a e geopolítica, de Demétrio
1- Bal,,n 2. Romênre - A Vo/1a ao Campo 3. Rominia Magnoli. Sio Paulo, Moderna, 2004.
- O Dmn,,.,lv,rntnlo do Ddta 4. Oi Emigrantes - Por- Vislumbres da Índia, de Occavio Paz. São Paulo. Man·
1u gal r S11íça 5. Bilbao - O Arro10 do Novo danm, 19%.
Fronteiras. Dur.,ç.io: 56'40". Realização: Powcrsporrs
Millcnium. EUA.1999. Exibiçlo no Brastl: TV Escola. Periódicos
Documencirio sobre as dificuldades enfrentadas pelos Ciência Hoje. Sociedade Bnstleira para o Progresso da
habaames das .fronteiras de Israel com países arabes Cifocia
(como Palestina, Líb:mo, Síria e Jordânia) e seus cs Mundo - Geografia e Política Internacional São
forços para se adaprar a um condiano conturbado pelo "2ulo. Pangea.
d1ma de guerra prcseme nessas árta.S hi décadas. Cenas
de combare, depoimentos de militares, de moradores S,tts
das reg,óes frontemças e de pessoas que nveram suas Alô Escola: <www.rvrulrun.com.br/aloescola/csrudos
vidas alrer:idas pelo conflito. brasileiros>. A seção Estudos Brasileiras oferece rerursos
educaovos sobre a obn de rrés grandes p ensadores do
Livros país - Gilberto Freyre, Euclidcs da Cunha e Darcy Ri
Bush e • doutrina das guerras sem fim. de Newton beiro.
Grlos. Rio de Janeiro, Rcvan, 2003. Ciência Hoje: <hrt p://cicnciahoje.uol.com.br>. Re
Cisnes selvagens: três filhas da China, d.e Jung Chang. vista de divulgaçilo cientifica cujo poml permite a bus
S:io Paulo, Companhia da.s Lerr:is, 1999. ca no acervo da publicação. Possui seções especific,s
Ébano: nunha vida na África, de Rysurd Kapuscmsla para as cnanças e para os professorcs
São Paulo, Companhia das Letras, 2002. Com ciência <www.comc1encia.br>. Revisra eletrôm•
Global=çio: Estado ruicional e espaço mundial, de ca de JOrnalismo cientifico produzida pela SBPC e pelo
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Imperialismo ecológico, de Alfred W. Crosby. S:io ms, imagens e audiovisuais que sio de domínio público.
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Jerusatlém: a cidade de espelhos. de Amos Elon. São ro de Geografia e Esrarística Oferece acesso a parcela
Paulo, Saraiva, 1992. significariva das mformações esracisticas abridas nos
Nós, o povo, de T1moch)' Garron Ash S20 P,ulo, censos e em pesqwsas.
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Revolução em rrês remp os: URSS, Alemanha, Ch, Nações Unidas p ara o Desenvolvimenco. Oferece
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Terceiro Mundo: conceito e história, de Tullo V1geva• humano e do Adas do Descnvolvimemo Humano no
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Terra negra, de Andrew Meier. S:io Paulo, Globo, 2005 Revista Pangea · <www.clubemundo.com.br> Portal
Terror global, de Demétrio Magnoh. São Pau.lo, Pu de Geografia e Políuca que oferece acesso a arrigos do
bhfolha, 2008. Bolelim Muna'o e da Rrv1<1a Pat1gea.
566
RESPOSTAS DAS QUESTÕES DE VESTIBULARES E ENEM
Unidade 1 17 e; 18 e
1 a, 2 a. 3 e, 19 •) Mares de morros. b) O domín10 apresenta largas exten
sões de morros ondulados, em forma de ·me,a-larania"
Comentorro do autor
011g1nah1eme recobertos por florestas troo1cai1. Traca•se
Uma questão no e;nlo do Enem. singela, aparentemente ,omples.
de area de cl,ma tropical, com prec1picações concentraaas
lança um tato de luz sobre conce1ms fundamenr�is. Ne;se caso,
no verão e ocor rência frequente de chuvas correnc,a11 A,
trata-se dt> 1dem1ficar e distinguir a, escala; co tempo geológico
devastação da Maca Atlánt1ca e sua subsatu,çáo oor culcu
e do tempo h1stónco. O onmerro, descrito porStephen Jay Gould
ras comeroaLS,a pare,, do cic10 do café, relacionam-se com
como o ·,empo profundo", não pode ser captado pela sen11b1-
• ewsão dos solos, espec1a,mente em vertences de morros
lodade numana m,s as�nala o transcurso das eras geológicas O
Além disso. os processos comomadoi de urban:zaçâo e
segundo. oue assinala as granaes dov,sôes da h1SCóna da huma
1ndustrializaçâo provocaram contaminação de nos e águas
nidade, em ,meirameme conuao no Holoceno a época atual,
SL1bcerr�ne,as
,n,nada com o encerramento da ma,s recente das glarnçó,s do
Comeocor,o do autor
periodo Quarernáno.
Uma questão c àssica. que sol1c1t, a ap1eensâo tntegrada de
,
aspecros de geografia fis1ca e geografia humana O tema, no fim
4 a) Trata-se d,, uma voçoroca. pmvoc•da pela desagregação das
oanic\Jlas do �o em vir rude do escoamento 11.Jpemrnl sobre das contas. é o processo de produção do espaço geográfico, que
solo aesp,oregodo, ISIO é, sem coberM• vegetal adequada b) se da pela 0<:up.ção humana e valonzaçào económica de uma
O solo. A prevenção qJanto à formação c!e ravinas e voçoro porção ca superhcre terrestre. Em. porção da 11.Jperfioe nllo é um
cas diz 1esoe,to ao maneio adequado do solo. o oue integra a "palco" inerte, mas mero nawr.1,com caraccer�nais morfológicas
manutenção de trechos d,, vegetaçao nat1va e a imo amaçâo e brologrcas que devem ser identificadas e que são dec111vas oara
de teCTllCas de planuo propna; para o declive do terreno. o entendimento dos impactos amb1encais de um dec�m1,;.do
p.drão histórico de valorização do e.spaço.
S e P Ql
6 a) Grande parte do Afegan,srâo e formada por cord1lherras
rnon{anhosas que se onginaram em dobramentos moaernos 21c
do Terrcino b) Em função do domínio de climas aridos e Comentorro do autor
sem1ârido� preaom1na na região o 1ntemperijmo ris,co A questão aboraa os padrões produovos de duas etapas d1stm
cas da "era 1ndusrnaf': o 'fordtsmo: que se amcula no inicio do
7 c século XX, e a "produção flexível', ou "toyonsmo·,que ;e difunde
a parcrr do último qua•to do mesmo século No fundo, uata-se
8 a) O ti Nuio provoca aumento aas prec1p,tacões no Brasil de observar que • evolução tecnológica náo se dá num vácuo
meno,onal e redução das preop,t;cões no Norcteste brasi pol•aco e social, m,s se entrelaça com moda'idades específrc.as de
leiro Ele pre1ud,ca países pesquerros sul americanos, corno organização empresanal e de controle da força de tra.balno
o Peru po15 o aquenmento das aguas do Oceano Pac,fico
afasta cardumes das regiões costeiras h) O fenómeno la 22 d
Nnia é o anu-EI N,no Caracienza-se pela queoa, abaixo das
méd�s h1stonca� das rrmpe1atum StJperf1c1a1, das águas do 23 a) Emre as rnlades globa» pode-se ac.ir Nova York e Cin
Oceano Pacifico. gapura A pnmerra é sede de parte s1gn1frcat1va das rna,s
1mpominres empresas transnac1ona� e, mesmo loal,zad;
9 d 1O a 11 e numa superpoiêncra econômica com vasto mercado
tome.mano do oucor interno. desempenha funções que lhe conferem 1nhuênc,a
A questão �IIC1la urna competênoa cruGal. que e a lt1rura e mundial A segunda é uma c1aade•Estado que funciona
mterpreta(iO de esquema s e i;raf1cos Ess. competência, apenas, como nexo arnculador entre . econom,a global12ada e ;u
permite idenuficar a alternativa correia Cor.tudo, a riqueza de ec01'0mias da A�a do leste e do sudeste b) A economia das
mformaçó,s contida na formulação oferece todos os subSKilos antigas meuopoles industriais fundamentava-se no setor
necessários para a aoreensão do conctno de 1ntempensmo As secunda no. As funções prinap.,s dessas metrõpoles rela·
pluV10S1dades e temperaturas ma11 elevaaas na faixa de baixas oonavam-se à d�tntxJiçâo de bens e serviços no mercado
lal!ludes,celeram o 1ntemperismo ou,rn:co. alterando mais pro nacional A economia das cidades globais fundamenta-se
fundamente a rocha no papel de polo de decisões empresanats que elas desem
penham e noss=,ços financeiros de alcance mundial que
12e� 13c. 14 e.. 1 S a. 16 c .. oferecem.
567
1r
lf Comerttàrro do auto, que 11gmf1c,1 que há amplas variações de consumo de energ,a
UO'.i! excelence abordagem cto cerna da globalLZaçâo A ques,ào entre pa ses <!e IDH med10 ou ,lto At alternativas apresentadas
escapa à generalidade, ,lum,nando uma d,men�\o espe,:,f,ca não aproveitam 2dequadamente o gráko, po,s nenhuma delas
mente geogrática desse processo de integração oo meicado s1ncetiza as duas conclu,óes ma,s ,mporcantes. que sao· a) a
mundial, que esta relacionado com uma séne de ,nevações rec propna correlação po�uvs entre IDH e consumo energenco, b)
nológ,cas como. em parc,cular o desenvolv,menco das redes o lato de que 0< p;,,ses com IDH mu1co baixo caracteniam·se.
globais de comunicações ,nvam.vt-lmente. por peoueno con�umo energecico.
As ,nt1gas metrópol�s indusr,iaisassoc,am-se a uma etapa na qual
o capital produtivo ainda não foi profundameme subcrd,nado ao 29 b
cap,ta! financeiro As ·c,dades globa11· por sua vez.associam-se a '
uma econo'Tlia na qual a produção arocula-se mund,almence e 30 D, acordo com o graf,co. nao e,�te fm• corre;pondén-
se organi.a sob a égide das grandesrnrporações transnaciona,1 c,a enrre a localozaçao das reservas e a coocernraçào do
e dos meícados fin.ance1ros 1ntern.aoonal1zados consumo de petróleo. A Amer ,ca do Norte. por exemplo
mspôe de apenas 3% das reservas, mas e respon1.ível por
24 Correcas 01 O<i e 16 Tmal· 21 18% do consumo No outro exmmo. o Orieme Médio
e om,ntáno do autor d�põe d,; 64% das re,ervas. mas pamopa com ,.penas 4%
Questão de ma qual,dade. que car�e de cons,srtnc,a 1nr,erna
ngo, corxe1,ual e p<'ftH1énc1a factual. Os graftcos apres-entados
não mamém nenhuma relação sign,�cat1va entre s,, pois os ren
...
do consumo global ésse d,,scomrasso a1uda a rntender a
tmponãnc,a econornKa E- estra.,eg;ca dos patses e reglüeS
que ao11iam as granaes reservas pttrohferas e dos Huxos
dimentos das empresas cran,nac,ona,s s.lo um fenómento d,s 1mernac•ona1s do oiro
socoado das dividas externa, dos pakes em desenvolv1n,enrn. As
afi,manv,s, por sua vez, náo exigem a compre,>nsào de conceitos Comerttá1to ao autor
s,gn.katlYOsou um.l comc,,,tmm mai1 soh1c,cad� de le,cura dos Umã questao excelrnte. que solicita ao rn13mo tempo i com
gráf,cOI. A resol ução exige "penal alguns íragmenros oe 1nrorma P"'i>nci, de •mura de graficos e o estabel�c,mer,to de relacoes
çôes faCTua« e uma leitura superfroal dos gr.\Ficos s1pr11t1CZ:í1V2� emrt a� 1nformaçôe� of�reodas e conhecimentos
f,nalmente, ao contra110 ao pb.11to ofic,al, a afirm.:ição 16 nào basice, sobre a geopoiír<ea do p,troleo
e rigorosamente verdade,ra � div.ci externa desviou recu<5os A d1stnbu1cao mundial das restrvas p�trolífera� e um fenômeno
,mponancesde mvesumentos sociais no Bra11I na decada de 1980 ligado ao meio natural Por outro l.ldo.a distnbu,çao do consume
e ,nic o da aécada .seguinte Depo,s disso. porért\ ela se redu21c de oecroleo e um renómeno 1,�do às formas de orgamzaçao eco
como proporção do PIB e 1ornou-se fator muito secundJrio na nómica das ,oc,edadt'S A dependér,cia que grandes ooténoas
l:m1taçâo de mvesc,mentos soctats. no pais econom,cas e demováf,ca,experomencam em rela<ào a r�S('TYas
de pt'croleo s.1u1ac.1s err p:\1se-s esu:mge1ro� con>t1tu1 um traço
2 S a} As cr� megacidadei oue apresentaram maiores raxas marrance � t'COnorr.1" e oa política mundLa1s
de cresc,memo enue l?'S e 2000 foram Mumba,, Déh (ind,•l e
Karacn, (Paqu:stao) O nesomenroe.plowo dessas e de outras 31 e. 32 a. 33 a.
cidades su:uadas tm países subde�envo1v1dos d�e--sr Comentário do ouror.
prírc,palmeme ao erodo rural b) Cidades globa11 ap,esemam Na sua formulaçáo que e uma charge a questão aponta um dos
uma grande conc�nu açáo de sedes de grandes corpor,,ôes aspec1os dern1vos do processo de subord1naç:io da ecor1om,,
oancanas e 1ndustrii1S e funCionam <orno <entros de lomada de rural a mdu>Ula t à5 fm,mç.as 1ncernac1onali1a.da� Os pre<;os
decisões caoazes de afetar a economia mundial c) Nos países das wm,noo,r,e, agrícolas �o definido; nos grandes mercado<
pobres, ocresomento acrierado das megac,dacks tende a agrava· financeiro, 11cuaao, nos pa,ses desen,olv,dos. Eles ,etletem o
o déficit nab,taoonal 1á que a maior pane dos novos habitantes 1ogo d, oferta e procura em e,cila global e afetam, diretamente,
est.\ exclu1da do mercado ,mob,liano formal produt0rt'.>agr1cola!> (1() mundo mte,ro
O temei da su00ta11'\1ção ca ec:onom,:a rural à indústna e as finanças
26 c; 27 a 28 d� pode s,,, abordado sob mulcrpl.i, facec,,. como o consume , agncola
(ome�târio do autor de iro.,r,,o< e m:tqu•n;is ,ndustna�. as c�de,Js ôo ag·one;;óoo oo a
Questão que aborda tema dea,ca relevância e sugere ur:1a correla aplicaçao da b1c1ecnologia .i produçào �nrnla. Essas abordagens
ção muito s.gnificac,va m.s 1nfeh7m,nre n.io aoro,etta completa· tornam-se cada vez ma,s d,ssem,nadas nos exames ves11bula1e,
mente essa correlação O gr,ftco. bastante ,0{1S(1cado para alunos
de ensino med10 está bem exp,1cado na iormulação Ele moscra 34 a, 35 a.. 36 c..
uma correlação pos,uva enrre IDH ernnsumo de energ,a, ou s•J•. Comenwrro do autor
de modo geral. os países com ba,xo IDH apresentam pequeno Questão bnlh.1�ie. com espessura h1s1órica que ev1denc1a 01
consumo energec,co e os países com elevado IDH apresentam u101 pol tices da cartogra'ia. Na formulação, ha uma afirmaçáo
alto consumo energéuco A correlação, porém não é l,o;ear o de cará:er wnce,rual e uma outra. de caráter histónco e famial
A ,oennfKação da alternai ,v;i correta, oue genrra'1êa a, duas ,,fir recentes. O tema e ,rnponante e susetta relaçóes entre Gtog,afta e
mações. tem como pr"5suposrn um estudo da dimensão cultural Hi;tóm. Nossasunidad.-s federatrvas conservam notável cont,nu,
e 1deolog,c, da cartografia dade terr;corial com as províncias 1mproais e com as c.ap1.an,as do
1écu!o XVlll. Na base dessa connnu,dade estáo el,tes regoona� oue
37 d se conf'gurar.1m nos tempos colon1a1s ou ,mpenats.
O debate sobre o desmembrament0 de estados e a cr,açâo de
38 •> O atlas revela o mundo rnbuma perspecc,,;, a,rocéntnca novas un,daaes lederauvas d12 respeito ao processo de expans;,o
Os continentes são ,nterpre1ados segundo as necessidades demografica e econõm,ca rumo ilO Centro-Oeste e à Amazônia
europe,as· a Á11., e vista como fonte de r,queias mercam,s. a Mill. obviamente. ele está a,ra,essado cor 1ntere�e, pol'ticos
Áfr ca. como fonte de mão de obra: a Amenca, como região e económ,co, que se organizam como grupo, de pressão pela
bárbara que deve ;er colon,zada e civd1�ada b) O atlas dt crnc.\c- de novos estados
1574 pertence ao penodo das Grandes Navera<ões. epoca
do capitalismo comeroal Nesse período. a luropa 1m;l\inha 6 e.
seu domin,o sobre as ounas parm do mundo. C omemar,o do ourar
Come1Jw110 do ai.,.rr,, A transf1'rênoa da capita, do Rio de Janeiro para Srasll,a fo, ,ma
Ma,; uma ques,ào que aborda o s,gnit,cado cuilural do, produco, gmada. originalmente. na época da lndependént;Ja e constou da
canograficos Nesse caso. o Arlas Stnreuza a VJsao de mundo de pnmeira c0Pst1\uiçào republicana_ Contudo. a mudança efet,voc,•
uma Eu,op.1 qoe se lanç�a, av,mura di ��pansão come.clil e "'apenas no pos-gu�ra, no contexm da polttKa ae tnt�;)(ãO
da colonização das Ame11ras naoonal
As iconografias do Atlas são vetdade,rns ou fals;,s' A pergunta Osaigumentos cara a mudança sempre eníat11arani os temas d,
nao tem sentido lias são vercadeiras do ponto de v111a do cap,tal defesa diante de ameaças exteriores. mas o Brasil mdependeme
cometoal europeu e da op1:11âo púbhca que se torm3 nessa fpoc:a não conhectt1 tentativas de invasão esrrangeira. A traruf€rénc1a
de expansão munfante das potenrns mercantis da Eu1opa. tambt'm foi 1u,t1ticada em bases económicas (o desenvolv,mento
das regoões interiores) e de geopol,ttc:. interna (separar o oode•
dos ·wmultos populares") lmbora o D11tr1to Federal não SEfà.
Unidade 2 ev,dencememe, o exaw cen;ro geog,âf,co do pais a sua dehm,
cação, no ,moo da Republica, obedeceu à ;de,a de cenrrai,dade
1 d 2 a. em relação as grandes banas h,drogrànca,.
3 7 e. 8 d 9 c 10 f-V-V-F-V.
(omentario 00 owor
Uma questàosimples e d1reta. factual, mas que aborda o relevante 11 a)Enneosanosde 1950e 1960.o avanço popu1ac1onalaev
tema da soberania e das rron,eiras. A soberan,a do1 E11ados se se linearmente ao longo do le,to do méd,o e ba1,o curso
ex.trce plenamentf no termono nacional mils repercute �bre do Ri0Ama1ona� prrnc,palmeme por me,o das planiaçóes
faixas marit1mas contiguas No mar tE'rriwu.al. o t!icado exerce de pimenta do-re,no no Pará e de 1uta no Amazonas "lo
soberania quase completa. Na Zona Económica Excl usiva (ZEEJ, penodo seguinte, de 1%0 a 2000, outras at1v1dades íoram
n�o h;, ,oberan,a. mas olenos dire11os de exploraçào econôm•ca. 1ntens,licadas nessa área tais como a indúsma extrat1v11t,
A ZEE pode ultrapassar o ,m,te de 200 milha� mediantHompro• mineral, as construções CI\IIS e as ai,v,dades agropecua,n:
vação da largura da plataío1ma wntinental O Sras,! tem interesse Isso ;e deu ao longo do chamado arco de adensamento
em ampl1a1 sua ZH po,s a olatalorma contt�ental abnga sob populmonal, aeslocando a fronteira agrícola pioneira para
aguas profundas. nossas maiores reservas petrol,feras. o ,nte,,or da Amazônia b) O Estado b·asde1ro paruc,oou
efeuvamente desse processo de ocupação da Amaz6n,a
4 c consrru,ndo rodovias de ,ntegraçào nacional e ad0tacdr
oolí1,cas de iltraçâo e fixação económ,a e populac,onal
S a) A mação ae novos estados, pelo desrnffilbramen\o de através de mcent1vos econômicos 1nvesumemos e lev�n
unidades ex�tentes, pod� contribu.r em certos casos para tamento do porenoal natural da região_ fisa onenração e
uma m.i,or presen,a do poder oúbl,co em areas desassm,das ,nrervençào do Escada brasileiro ficaram mais ,..,,dentes
do ter"'º"º ri.nonaL b) A c11ação de novos estados. em cem a crnção da SUDAM, em 1966, e de outras autarau,as
cerws casos. pode representar apenas a mação de uma base como a IUFRAMA. o Pro1eto Cara1â� entre outros
ae p:xipr e chentf'h�l""lo par a elites economteas. e pol1t1cas Comentáno do auwr
loca� Uma excelente questão, que relaciona aspec:os da me,o natural
(omemar,o do ourar com os proc.-ssos econorrucos e geopo'it,cos hgados à •conau,st a
A organ12a, ao pol11ico-adm1nistratova da íederaçáo orasiiE',ra é cerna d;. Amazônia• O E.stado onentou nrudamen1e a ocupação recenrc
que tem receb,do maior atençào dos exames vembulares em anos � Amazónia. pnnc:pa!meme pelo es:abetec,ment0 de extenso,
1
corredores ce ocupaçáo f pela concessão de vari.cos onçenuvos a
p,o,aosagwpecu.íno, e m.nerais.O segundo mapa mostra os con
vez mats aisranêes. o que se rradu2 pela poss,bilidade de
d1m1�u,çao dos cusros de produc;.lo. A dese<onomia de
tornos do ·arco do deslloresramento' aue acon,panha, como uma aglomeração consiste na desconcentração das unidade,
somlxo expan<hd:i, os conedores v,anos ce ocupaç.\.o d.a região produtivas em função de menores salários e de mcennvos
f11car,,. com consequente ampl:ação da compet1ttv,dade
12 d 13 b 14 e; 15 d 16 b cos oroduLos no mercado internacional
l7 a) Entre os fatores que1usr1f1cam a 11\Clus.lo dosul de M1na1 23 a) Entre os fatores. estão a ocorrencia de mrneno de ferro em
e do Tnãnguk- M,ne1ro no novo poligono de aglomeraçao abundánoa. a existénc,a de expressrvo mercado consum,dor
,ndusmal do Brasil poder,,-se della<:ar a proxim1da,le dos e a pr0x,mid.de de ,mponanres por:os marítimos, por me,o
gran�, mercaaos consum,aores e das meuopoles oe '>ao dos quais o «ir vão, piosernenre do sui � país e do exre1,or.
- - - ·~-
Paulo e Minas Gera,� a presença de 1mc,tu,çóes urnvers, cnega as uSl'laS b) O esc,;do de M,nadGerais ap,esenta a
tânas e de mão de obra quahkada. a <endenc,a ao desv1ü maio, ocorrénc;1a de m1nêno oe frrro emre os esrados do
de irwesumemos ,ndusma1s das grandes aglomeracõe• Sudeste o que aliado a aruaçao polit,cados ,ndusrna6 desse
urbanas para as ndades med,as b) A consmu,çáo de par estado ,1umo ao governo fedeial, favoreceu o desenvolvo•
ques tecnológicos insere o país na onda atual da ,evolução mer,co da siderurgia nesta umd.ade da federac;ào.
tecnonentif,ca, diversificando a ,ndusrna bras1le1r., ge:a
empregos em uma vasta cadet• de negócios e esr, mui• a 24 b, 2S e.
quahtcação de mão de obra
Comenror,o do 011101" 26 a) O akocusto dos terrenos e dos ,mposros, o custo elevado
Uma questão onovadora, que ,nd,ca o interesse dos exames ve1 da mão de obra, bem como sua organização em s,nd1Caros
!--=:.........--= --.-
t1bulares pelos processos de descenrra 112ação empresarial no e a ocorréncta frequente de congest,onamentos. o que
Brasl A formulação 11nreuza as tendénoas mais importantes de se C()(ll{1tu1 em e,evaç.âo nos custos de transporte. b) A
rnvesumenros nos setores de tecnolog:as de ponta nas úlr,mas 1mplememação de un1vers1dades e institutos de produção
decadas E%es mvesnmentos tendem a configurar uma ampla recnooenr,fica, com consequente desenvolv,memo de
área, que se ,�e nas regióes Sudeste e Sul caracrenzada pela tecnooolos, a melhon• do sistema v1á110 e • oferta oe
p,esença das pnnc1pa1s aglomerações 1ndusina11 e também dos �o de obra mais barata
ma,1 dell3cados tecnopolos do pais Comentár,o do auro"
-~ ------ --
A inse,ç.lo do Brasil noc,doda revoluçào recnoc,en�Rca redeíine Ma,s uma questão sobre o tema cruoal d.a reOfgan,zaçao do
,.
as relações entre as regoóes do pais. O geógrafo Milton S.inros espaço 1ndu1m,I no Brastl A 'des1ndusrrialização" das grandes
cunhou o conce,co de Região Concen;rada para fazer refeiênoa merropoles e um fenómeno mundial que se manifesta ha varias
à "soldagem· p1oduc1va aas regiões Sudeste e Su! decadas em São Paulo A relocahzaçào dos 1nvesomemos indus,
mars p11v1leg1a o 11uenor pau!1sca e algumas ouna> áreas de de�
18c. 19,. taque no Sudesre e no Sul
É preciso ressaltar que esse processo não 11gn1fica uma perda da
20 cemral:dade da cidade de São Paulo. m•s um.i muaança no seu
padrao de polanzação econô11,ca do espaço brasrleiro. Enquan'o
21 e. perd;a ,nvest,mencos industriais. São Paulo reforçou sua pos,çJo
Comenwno do autor de dentro f,nance,ro nac10na e de sede de decisões de grandes
Um tema class,co. com abord,gem ma11sofi11icada O predomí empiesas nac10nais e cr.ansnaciona1s
nio rodoviano no transporte de cargas no Sras,! decorre prec11a
mente do momento h,stonco no qu,1 ocorreram os processos de 2 7 A uohiaçào d1ferenc,ada ocorre devido à pres�ç, de gran
,ndustriahzaçâo e ,megraçâo do mercaao nac,on.il hc!"!uando des Jazidas de carv-áo mineral n.i reg1:io Sul do pais
areas espedfiças corno a do comp!exo ca�iro pauhsta. o Bra11I
prancamenre ·sal tou' o c,clo no qual se deserwolveu o uanspo1ce 28 b
ferrovi.no. "-tualmenre, uma das prronaades de ,nvesr,mencos no
pais é reorgan,zar os transportes, mregrando rodovias ferrovias e 29 a) O Pro.\kool to, rnado em meados da decaca de 1970 oora
h,drovias. Dessa modernaação da orrntaç�o de pende a redução 1edU2lí a dependência brasrle,ra em relação ao oeuô!eo, que
dos cuscos de uansferénc,a de bens agrícolas e 1ndusrna1s desci• vinha sofrendo altas no preço e era ,mportado em grandes
nados a exportação e ao mercado interno. proporções. O ,ubsid,o governarnemal favo,e<eu tanto os
produmresquantoas moncadorasdeaucom6ve1s.Nopenodo
22 A evolução das tecnolo�s e das ,nfraemuturas de trans acuai.a guerra no lraque e o aumenro do consumo pela China
porte- e comunicação permntm aruaimfórue que as empre� e pelos EUA elevara,,, o preço ao barnl de petróleo.Essa s,cua
sas desloquem suas unidades produtivas para áreas cada ção. sornada ao desenvolwnento dos mmcxesbicombusríve,s,
57(J
tem elevado o consumo de álcool combuscivel. porem desta novidade esca no refo,ço da polarrzação e.xeroda peias orrnc,pa,s
vez sem subsid,os governamenta� b) Os sub�dtOS tom.im ooades.
amfu:1Jlmeme mais compeunvos os prodJCOS agricolas dos
países desenvolw:!os no mercado externo, reduzindo pnn 4 a, 5 b, 6 b.
ctpalmence a part1c1pação dos oa�es subdesenvolv•dos, oue
téma maoor parte de suas exporta� voltad.ls aos produtos 7
agrkolas t importame lembrar cambem oue a onda neol Co,r;enwno do auror
beral. que varreu os oaises periérKO$. remou os subsidtos de O Enem, acertadamente. pnonza a ap•eensãodos conce1tos tun
seus governos l55o tudo gera men0<es ,nvesumenros, redui damenta•� não de detalhes factuais O seu m�odo caractenst1co.
a margem de lucros e influenca no numero de empregos elogiavel, consiste err solrcita, uma expos,ção desses conce,t05 a
partir de comext05e�borados com o supoHe de mapas. g1áhc05
30 b. 31 e cabe as e rnações àe textos A questão oferece um belo exemplo
Commtano do autor de como est• exame enxerga a aferição da form.i,�o proporc,o,
Por me,o dos mapas, aue funoonam como quadros concetcu• nada oelo ensino médio
ais e1parnl icados, a questão aborca o mecan�mo concreto da
expansão da fronteira agrícola no Brastl de ho1e. A agriculcura 8 a) No momento "before·, a f.uropa Oc,dental estava fiag
comercial moderna exp.nàe-se essenoatmente a panir da ·car mentada e a Unão Soviética constituía uma unidade No
re,r;;i da 1oia•. O produto se d1fundtU nos cerrados do Cencro-Oesce momento "ajttr", a Europa é representada como um bloco
e aung,u a farxa de contara enrre os domlnlOS do Cerradc e da e a União SovlétJCa aparece fragmentada b) De um lado. a
Amaiônla E5sa fa,xa de contato é o alvo onnopal das polittcas UrJlo Sovreua deixou de e.xrsm e em seu lugar scrgirarr 1S
de assentamentos de agncultores familiares repúbiKas 1ndependences. De um outro. foram consolidados
A questão tem tnúmeras qualidades Ela se d1snngue pelo uso de os fundamencos 1urid1cos e econômicos que consmuiram a
mapas conceituais e por estabelecer relações 11gnificanvas entre União EuropeiJ Mas, é claro, trata-se de uma s1mplificaçào
o moo natural. a fronterr;i agrícola e os �"Stemas de agncultur• da realidade· a União Europeia nào supnm,u as fionterras
comerciale de agrículwra familiar pol,ncas que separam seus 1ntegranres
571
No final da Idade Média , durante a ldadt> Modema estabele Comentarro ao auror.
ceram-se .s bases do que hoie chamamos de globahaçao, por A fc,rça de r.rabalho segu� a oferta de po,:os de trabalho [sl,,l
meio da expans.; o dos intercamb105 emre a ovilização europeia e regra da e<onornra de mercado, que tem validade quase absoluta
povos do mundo inteiro. Hoie o impacto da Ch,na na economia nas econom,as nmonars não pode se, aplicada rntegrarmente :i
mundJol aprofunda esses ,mercamb•O\ que •oc,demal1Zam" o economia mund"1I, em wcude das barrnras poht1c.1s expressa\
Oriente mas cambén mod1f1Cam o Ocidente. nas fronte1ra1 "ª"°"ª"
A g,ooahzação dfrrubou ou redui,u as barreiras polít1Cas aos
11 b fiu.>.os de rnvcsumemos e aos ,ncercámb;o, de bens e serviços
As m,wacõPs r.ambem 1e globJl1zar;,m Mas as oarre,ras polítrcas
12 Na década de 1960 configur;va-se um espaço mundial as migraçoe-s 1nternt1c10na1s não ::i.o conrmuam �e pe como, em
essencialmente u,pamdo. Os pr,ise, wprw/,stos de.sen vol alguns. ca�os. �e reforç,ar am.
vidos caracrenzavam-se pela consolidação das 1oc1edaodes f
dt consumo Os paise; sooalrstas raractenzavam-se pela 19 e
estanz.ição dos grandes me,os de produção e pel;, pla
n,f1Caçào central das e<onomias Os pa�es subdeser,voi 2 O ii) A Dournna Monroe e opro1eto d.l Alca assemelham-se
Vrdos caractenzavam-se pelo predomínio das atMdades ;,or basearem-se na noçàoda liderançadosbtõdos Unrdos
prima nas. ba,xos nive,s oe industnahzaçâo e dependénc,a no chamado "1-iem,steno AnnerKa10· b) A fo,maçãc, de
de cap,ta" e tecnolog,as extfü10s Na década de 1990 blocos economKo\ est,muLl a rnculaçao JOlernaCIOrli,I de
configurou-se um espaço muna,;;I integrado pelos ílu ,os mercadona,ecapica1� oferecendo poss1b,l1cfadesde amplra
da g obalização. Os centros de poder económico globais íãodos mercadOI e dos lucros das empresas tr amnarmna,,
estruturaram-se em torno dr polos uibanos 1crd•des Do pomo de vista dos E1tõd01 a part,c,pação em blocos
mundia1S) caracterizado; pela concentração de emprem rconóm1cos comnbu1 para o a\1mm10 da� e:.cportaçóes e
financeiras e índustna,� com alta capaodade oe 1110,-ação para a recepção de ,nvesumentos es:rangenos
tecnolog,ca. Corrttntono do auwr
Com�ntáno do autor Uma boa que11ào, sem dvv,da, oue ,·siabelece re:acóes entre a
Uma questão excelente. sofist1cad2 e de alto grau de di ficuldade polit1ca exrern..1 nonf·,lmencar.a no serulo XJX e a atual A. noçac
Os maoas-conce,ro represenl.im mode,os de org;m,zaçâc, do de um •Hemrsférro Amencano" sob a l:deranç.i de Wa1n,ngmn
espaço mundial. '\ rnpamçào do mapa refereme a decada de perpassa tanw a Doucr,na Monroe qui.nto a proposta da '\lca
1%0 s1n1enz. uma visão de mundo dJ. Guerra F11a Já o mapa da Mas ha urna certa S1mohf>caçào na formulaçao. que não entauza
deaaa de 19'JO apresenta uma vilâc, de mundo do oos-Guerra os d,stintos come,ros his,óncos e ignora o fato de que a Douwna
F11a. queenfar,za a unifKaçãodo mercado mund,al mas tambern. Monroe evoluiu com o Corol,irro Roosevelt, para uma ,mpos,ç:.o
a sua h1erarqu12açâo. m,hw de lidera�ça enquanto a Alca ,o podena se, ,mplememada
por meio de um acordo d,plomat,co geral A falta desse acordo e
13 ª· 14 d; o mo1wo. .il1as para o rracasso do proprro p101eto da Aica
15 e. 21 ,
Comemario do autor Comer1ra,ro do auto1
A ordem da global,ução caracte11za•Sf não só pela urnhcac;�o Quesiào profundamente 1impl1sra, que adota a perspernva 1deo
do meicado mund,al rr.2s tambem pela reg,onal,iaçâo, ou log1ca do canun,sta H.i nos quadnnhos. a sugestão rmphota de
seia. peia emergenC1• de grandes blocos de poder económ ,co que os atencados do 11 de serembro foram algo posl[,vo para
Nesse semido, iipesar da hegcmorna emaceg1Ca dos Estados os ésudos l.Jrndo� o que representa uma deturpaç/!o hosconca
Unidos. essa nova ordem munrnal apresenta fortes traços mui• obvia A su�estão detl\a de uma v,sâo consp,ratona da h1Stórrõ
trpolares que tem lar�o curso nos meios de rnmun,caçáo. mas não dever,a
A alcema!lva correta aborda 01 blocos da Un,ão Europeia <> d.l ser 1ncorrorada acr1t1camenre por uma un11,çrs1dade
Ásia/Pacifico. destacando o car.irer heterogéneo de ambos e a
conconênc1a. no seu 1mer1or. entre paises. �cre�cenre--s.e oue há 22 a) Havai r Bahre,n b) O arqu,pél.go do Havar oossu, urn;
uma d,sunção rmporrante enue e11es blocos: il Un.ào Europ,aa locahzacáo puv,legiada no me,odo Panfico se, v1ndo. as9m
e um mercado comum o,garnZJdo por ITatados polmccs e e<O· como e,,tr!.'Posto para a navega,;ão e para operações m,1,ta
nóm1Co,, enQuanto a Asia/Pac,fico e uma zona de 1ncegr ação por res. No Sahre,n.a m,murenr;lo de bases m1luares exol,c a-se
rnvesLJmenm não recoberta par cr;itado, d1plomát1C01 por sua locahzaçao 1urno às miis srgnrí1Cauvas re1ervas de
pecróleo do globo cuio uansporte ocorre pnonca11amenre
16 b. 17 e.; ao longo do Golfo Persrco
18 e 23 e.; 24 e.. 25 e
26 a) A prov1m1dade frs 1ca e a oresença de enclaves colonia11 Comenumo do auror
espanhol.> no Marrocos facilitam d c,rcula<;âo dP 1rrngranres Uma que�ão que desperdiça sua p1inapal qualidade. O grafr co
ilegais enrre Marrocos e Espanha b) Marroqum01 e subs.ia- apresemado perml!lna abordar, com propnedade, um dos traços
11,nos deix;,m os seus paises de 011gfn1 por eausa dos ba,xos marcantes da globalização, que e a de,igual evolução 1oc,al dos
sali:nose,em alguns casos dos conllrlO'. polír,rm 1mer1os. p�í,es do Sul Ao longo da decada Ge 1990, a m1S!'na apresenco�
São arraído, pelas possibilidades de fmprege> com m�,or marc:rnle retrocesso na As.a onenrn1 em virtude pririo�lmenle
remune,açao no bloco e<:onom,co da União Ewop,ia do cresc1menw económ,::-o da China. Por ouuo lado. a 1Th:it'n.:1
não se reduziu, e ate mesmo ampliou-se. em rermos absolutm
27 a, 28 d., 29 "• 30 d; n� Áfnca Subsa;>11ana Mas a alternativa correta foge da anal1>�
desie fenômeno. l:m1tando-1e a emitir um conce,w rão genenco
31 a) No verao a massa connneotal se aquece e sobre ela quanto 1rrelev;:inte
formam -se cenrrosde baixa p1e1são. Os =r01 \Opram do
oceano para o contm-entl? provocando chuvas torrenc;;;11s 35 Afomauvas corretas a e d e e A soma dos numero; e.a
que eJ.U5�m enchentes oos vale!i. fiuv1aF; e inunda<b-es em t1f,rmauvas corretas e 29
areas urban1Zada1 No inverne. os cenrros de baixa pres<ào
deslcxam-se para o lnd,co. oue esca m11s ,quec1do Emào 36
vemos ,ecossopram do ccntrneme para o oceano. b) O
crclo da agrl{Ulrura trad,nonai no sul da A11a dooesreoa 37 b
lnd1a ate o sudeste di1n(•� é ng1d.\mem0 cond1c1onado
pelas rnoncé<,s Os arrases da1 cl,uva� a iua escassezº" 38 a) O IDH e calculado• p;,rrir ae ind:t:adores de renda (PI�
exc�so causa oerdas dt safras t irreparave-. pre1u1zos a 1X1 moita) longevodade (expectar,va de vida I e educação
uma imensa população (alfabetização e marr,culal Entre 01 aspectos a,1>emes d1
compm1ção do IDH estão a vroleno.a urbana, o acesso a
32 b. 'r10!>p1ta1s o desemprego e a m1séna b) bsa reg1âoil:frn::ana
apresenta 1nd1Ces �1xos de de�envolv1mento humano pc1'>
33 a) No con1unco do rani<,ng global do IDH 01 pa11e1 latrno• �E-u terntoflo encontríJ se a.srnlado por uma combm.acY',
amenonos ocupam uma ta1xa: 1rnermed1ana No 1nte11or de fatores n..1tura1s e wc1a1s. na con�utui<;ão de t1m quadre
aessa faixa ocorrem profundasd1ferenrnçoe1· o Chile exibe de pobreza alimentar e e<:Oriômica fntre o� fatores ouc
IDH méd,o-alro. enqu:into a Guwmala ex1l>e IDH médro• e,phcam os baixos ind,ce� esrão o avanço da desert1ficaçac
b,11xo O Ha1li e exceção seu IDH o coloca n, faixa 1nfe110' • eslagnaçao da produ<io agncola e 01 conflitos élnKo,
do ra11kmg, ao lado da rna,or p;,rte da Áfnca subsaanana
b) Cuba e Ch11e exibem posição no rank,r.g do IDH murro 39 e.
melhor que su,s po11çóe1 no ronkmg do PIB. Brasil e Guate ( omemar,o do autor
mala, ao connano. exibem po11ylo no rar.k,ng do PIB muito l ,celente aooraagem d> questão da agua no conte>eo do conf,1co
melhor que suas po11,õe1 no ranr1ng do IDH. enrre 111ael e os palemnos ú uso do corre 1ransve11al do relevo
Comentário do autor enqu,dra o tema numa perspecnva geograficamenre 11go,01a
Uma boa quesr:io que sohota a 1merpretaçâo de �ma rabeia ev1rando 11mpl1f1caçôes grosseiras. Ao mesmo tempo, a aborda
E.a e"1denc1a as d1snnções entre IDH e PIB Quando ha urna d11- gem es1dencia relações sign1f1cawas enrre a Geografia Pol!llca
cánc,a consider.ivel entre os do11 indicadores, e pos11vel extrair e a Geografia F111ca Mais um pomo pa,a o Enem. que sempre
conclusõc> rel�vsdmes. sobre- os m0dd0c. económicos e- �0c.1a1s. a presenta um rumo 1ntel1gente e moderno para o ens.ino de
dos países Países como Chile e Cuba, com po11çâo no rankmg Geografia
do IDH mu1ro super101 a po11çâo no rank,ng do PIB, apresentam
ind rcado,es de saude e educação ma,s elevadm do que sena 40 a) A charge íaz referfnc,a a dois momen,os da h11ró11a aí11
de se esperar de seu PIB per capita O caso do Brasil é mverso. cana em ,elaçào a Sllas re,açôes com as nações europe,a,.,.
o rnvel de de1envolv1menro econom,co é suoenor ao rnvel de sendo o momento I referente à colonização e o momenrc
desenvolvimento social. li • fase atual b)A coloniza�� eJrOOfla naÁfr,e;; do Sul fo,
A formulação contém uma 1mpreC1,âo A referencia da tabela é marcada pe,a exploração do termono. soorewoo as m1n;v,
o rankmg ao PIB per capita, não o do PIB total de d1amanre e de ouro. sendo representadas na charge
oelo explorador europeu Arualmente. o turismo i, uma
1mpo,1ante tome dr d,v11as oara a e<:onom1a sul-africana
34 b
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