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POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE (PNEPS)

Consideram:

- Especificidades regionais
ART 3º:A condução regional da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde
- Superação das desigualdades sociais
dar-se-á por meio dos Colegiados de Gestão Regional, com a participação das
- Necessidade de formação e desenvolvimento
Comissões Permanentes de Integração Ensino-Serviço (CIES).
- Capacidade já instalada

COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL, considerando as especificidades


locais e a Política de Educação Permanente em Saúde nas três esferas de
gestão (federal, estadual e municipal) – PLANO DE AÇÃO REGIONAL DE
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL:


As Comissões Permanentes de Integração Ensino-Serviço (CIES):
- Instâncias de pactuação permanente
- Cogestão solidária e cooperativa - Instâncias intersetoriais e interinstitucionais permanentes
- Participam da formulação, condução e desenvolvimento da
Composição dos Colegiados: Política de Educação Permanente em Saúde.

- Formadas pelos gestores municipais de saúde > Região de Saúde


- Representantes do(s) gestor(es) estadual(ais).
COMISSÕES PERMANENTES DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO (CIES) –

Composição: Gestores de saúde das 3 esferas ATRIBUIÇÕES DAS (CIES):

I - Apoiar e cooperar tecnicamente com os Colegiados de Gestão


I - Gestores estaduais e municipais de educação e/ou de seus representantes;
Regional > Construção dos Planos Regionais de EPS;
II - Trabalhadores do SUS e/ou de suas entidades representativas;
II – Articular, propor, de forma coordenada, estratégias de
III - Instituições de ensino com cursos na área da saúde, por meio de seus intervenção no campo da formação e desenvolvimento dos
distintos segmentos; trabalhadores;
Art. 10. A Comissão Intergestores Bipartite
IV - Movimentos sociais ligados à gestão das políticas públicas de saúde e do III - Incentivar a adesão cooperativa e solidária de instituições de
controle social no SUS. formação e desenvolvimento dos trabalhadores de saúde;

IV - Contribuir com o acompanhamento, o monitoramento e a


 A Comissão Intergestores Bipartite (CIB) deverá contar com o apoio de uma avaliação das ações e estratégias;
Comissão Permanente de Integração Ensino-Serviço;
V - apoiar e cooperar com os gestores na discussão sobre EPS.

Art. 11. São atribuições dessa Comissão Permanente de Integração Ensino-Serviço, vinculada à Comissão Intergestores Bipartite:

I - Assessorar a CIB;

II - Estimular a cooperação e a conjugação de esforços e a


compatibilização das iniciativas estaduais;

III - Contribuir com o acompanhamento, o monitoramento e a


avaliação da implementação da Política
Art. 12. São atribuições da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), Art. 13. São atribuições do Conselho Estadual de Saúde, no âmbito da EPS:
no âmbito da Educação Permanente em Saúde:

I - Elaborar e pactuar o Plano Estadual de Educação Permanente; I - Definir as diretrizes da Política Estadual e do DF;
II - Definir o número e a abrangência das Comissões de Integração II - Aprovar a Política e o Plano de Educação Permanente em
Ensino-Serviço; Saúde Estadual e do DF;
III - Pactuar os critérios para a distribuição, a alocação e o fluxo dos III - Acompanhar e avaliar a execução do Plano de EP;
recursos financeiros no âmbito estadual;

IV - Homologar os Planos Regionais de Educação Permanente em


Saúde;
Art. 14. A formação dos trabalhadores de nível médio no âmbito do SUS deve seguir as
V - Acompanhar e avaliar os Termos de Compromisso de Gestão diretrizes e orientações referentes à Política Nacional de Educação Permanente Saúde.
estadual e municipais;
Art. 15. Anualmente, a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do
VI - Avaliar periodicamente a composição, a dimensão e o trabalho das Ministério da Saúde, poderá propor indicadores para o acompanhamento da PNEPS;
CIES.
Art. 18. O Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais de Saúde garantirão
cooperação e assessoramento técnicos que se fizerem necessários.

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