Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aluno(a):
Nº: Turma: Data:
Professor(a):
1- (ÁVILA)
Os caminhos da cidadania brasileira
Vivemos sob a égide de uma Constituição enunciada cidadã, mas, passadas duas décadas
da proclamação da Carta Magna de 1988, a cidadania no Brasil ainda está longe de ter alcançado
estabilidade. Pior, conquanto ela tenha caído literalmente na boca do povo e se transformado na
mais alta expressão do discurso democrático brasileiro, parece haver um desconhecimento coletivo
acerca de sua correta definição e, por conseguinte, uma distorção no seu alcance esperado.
Tornou-se costume, por exemplo, associar os adjetivos cidadão e cidadã exclusivamente à
garantia de direitos, tendo o uso renitente dos termos abandonado por completo a dimensão da
cidadania como um dever de participação, decorrente da natureza associativa da pessoa humana e
da parcela individual de responsabilidade com o bem comum que onera cada um de nós.
Desaparece assim a figura do cidadão revolucionário apresentada por Giuliano Grifò como sendo
aquele que resiste ativamente aos obstáculos impostos ao exercício de sua cidadania, ou ainda, a
atividade fundamental da ação, definida por Hannah Arendt como a capacidade de começar algo
novo que caracteriza o verdadeiro cidadão.
(Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9361 – acessado em 25/2/2015)
Partindo da perspectiva do texto, aponte uma maneira como o exercício da cidadania onera o
cidadão nos aspectos culturais e econômico:
A) Cultural: (2 linhas)
B) Econômico: (2 linhas)
2- ÁVILA
“Fazendo-se um balanço de suas consequências e de suas aplicações, o [...] surge, no século XIX,
como uma doutrina subversiva. E, de fato, trata-se de uma força propriamente revolucionária, cuja
vida implica na rejeição das autoridades, na condenação de todas as instituições que sobreviveram
à tormenta revolucionária ou que foram restabelecidas pela Restauração, e que traz em si a
destruição da antiga ordem.”
(REMOND, René – “O século XIX”)
3- (ÁVILA) “Quem, então, tira maior partido, na França ou na Grã-Bretanha, do livre jogo da
iniciativa política ou econômica, senão a classe social mais instruída e mais rica? A burguesia
fez a Revolução e a Revolução entregou-lhe o poder; ela pretende conservá-lo, contra a volta de
uma aristocracia e contra a ascensão das camadas populares.”
(REMOND, René – “O século XIX”)
Identifique o argumento ideológico ou jurídico que a burguesia utilizaria para conservar seu poder
contra a “volta de uma aristocracia” e contra a “ascensão das camadas populares”.
A) “O mapa acima apresenta uma perspectiva etnocêntrica.” DISCUTA essa afirmação. (6 linhas)
5- (UFSM) Com o avanço cientifico do século XIX, em especial, com as descobertas do químico e
biólogo francês Louis Pasteur (1822-1895), a ciência médica mudou completamente. [...] Pasteur
defendia que a maioria [das doenças] tinha origem em microrganismos [...]. O maior avanço para
o combate da ação e transmissão dos micróbios e bactérias se deu com o desenvolvimento de
técnicas antissépticas e de esterilização [...].
VAINFAS, Ronaldo e outros. “História: o longo século XIX”. SP: Saraiva, 2010. p. 332.
A partir do texto, pode-se concluir que o desenvolvimento da economia capitalista, no século XIX, foi
acompanhado por
6- (Fuvest) "O livre-comércio é um bem – como a virtude, a santidade e a retidão – a ser amado,
admirado, honrado e firmemente adotado, por si mesmo, ainda que todo o resto do mundo ame
restrições e proibições, que, em si mesmas, são males – como o vício e o crime – a serem
odiados e detestados sob quaisquer circunstâncias e em todos os tempos."
"The Economist", em 1848.
Tendo em vista o contexto histórico da época, tal formulação favorecia particularmente os interesses
7- (UFES – modificada)
Em 9 de junho de 1815, encerrou-se o Congresso de Viena, que contou com a presença de
representantes diplomáticos das principais nações europeias, após mais de uma década de conflitos
intitulados, posteriormente, de guerras napoleônicas.
A) Cite um impacto das guerras napoleônicas para o Brasil até o contexto do Congresso de Viena.
(2 linhas)
8- (Fuvest) A ideia de ocupação do continente pelo povo americano teve também raízes populares,
no senso comum e também em fundamentos religiosos. O sonho de estender o princípio da
“união” até o Pacífico foi chamado de “Destino Manifesto”.
Nancy Priscilla S. Naro. “A formação dos Estados Unidos”. São Paulo: Atual, 1986, p. 19.
A) difundiu a ideia de que os norte-americanos eram um povo eleito e contribuiu para justificar o
desbravamento de fronteiras e a expansão em direção ao Oeste.
B) tinha origem na doutrina judaica e enfatizava que os homens deviam temer a Deus e respeitar a
todos os semelhantes, independentemente de sua etnia ou posição social.
C) baseava-se no princípio do multiculturalismo e impediu a propagação de projetos ou ideologias
racistas no Sul e no Norte dos Estados Unidos.
D) derivou de princípios calvinistas e rejeitava a valorização do individualismo e do aventureirismo
nas campanhas militares de conquista territorial, privilegiando as ações coordenadas pelo
Estado.
E) defendia a necessidade de se preservar a natureza e impediu o prosseguimento das guerras
contra indígenas, na conquista do Centro e do Oeste do território norte-americano.
9- (UFU – modificada) Acreditamos que a escravidão é um pecado – onde quer que seja, sempre
um pecado – pecado em si, pecado na natureza que a cria. Pecado porque ela converte pessoas
em coisas, faz dos homens propriedade, mercantilizando a imagem de Deus. Em outras
palavras, porque a escravidão detém e usa os homens como meros meios para concretizar seus
fins, aniquilando a distinção sagrada e eterna entre a pessoa e a coisa – uma distinção
proclamada como axioma de toda consciência humana – uma distinção criada por Deus...
Declaration of Sentiment, in The Liberator, vol 5, n. 20, Boston, USA, maio 16, 1835. (adaptado)
O texto acima, veiculado no jornal The Liberator, traz um argumento antiescravista da primeira
metade do século XIX que representa a(o)
3
EXERCÍCIO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA – 2ª SÉRIE E.M. – Tiago Ávila 003-2019
10- (ENEM) Na década de 30 do século XIX, Tocqueville escreveu as seguintes linhas a respeito da
moralidade nos EUA: “A opinião pública norte-americana é particularmente dura com a falta de
moral, pois esta desvia a atenção diante da busca do bem-estar e prejudica a harmonia
doméstica, que é tão essencial ao sucesso dos negócios. Nesse sentido, pode-se dizer que ser
casto é uma questão de honra.”
TOCQUEVILLE, A. “Democracy in America”. Chicago: Encyclopædia Britannica, Inc., Great Books 44, 1990 (adaptado).
A) foi uma ideologia revolucionária, alterando profundamente a estrutura social, lançando as bases
para a edificação de novos critérios de estratificação social.
B) torna-se uma ideologia conservadora, ao aliar-se aos elementos sociais do Antigo Regime na
intenção de preservar os privilégios de nascimento.
C) é uma ideologia que revela estritos interesses de classe, alterando a vida de um segmento
estreito do antigo terceiro Estado, a burguesia.
D) lutou contra os princípios do organicismo e as autoridades políticas que foram entronizadas por
Napoleão.
E) assim como o Anarquismo e os Socialismos, foi a ideologia motivadora das principais
revoluções, por isso é considerado subversivo.
13- (IFSP) Compreenderemos mais facilmente os efeitos produzidos pela divisão do trabalho na
economia geral da sociedade, se considerarmos de que maneira essa divisão do trabalho opera
em algumas manufaturas específicas. (...) Tomemos, pois, um exemplo, tirado de uma
manufatura muito pequena, mas na qual a divisão do trabalho muitas vezes tem sido notada: a
fabricação de alfinetes. (...) da forma como essa atividade é hoje executada, não somente o
trabalho todo constitui uma indústria específica, mas ele está dividido em uma série de setores.
(...) Um operário desenrola o arame, um outro o endireita, um terceiro o corta, um quarto faz as
pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete.
14- (CPS) Com base no texto, avalie os argumentos a seguir e identifique o que pode ser
considerado válido.
Além dos seres vivos e da matéria cósmica, existem, também, coisas culturais, muitíssimo mais
complicadas. Chama-se cultura tudo o que é feito pelos homens, ou resulta do trabalho deles e de
seus pensamentos. Por exemplo, uma cadeira está na cara que é cultural porque foi feita por
alguém. Mesmo o banquinho mais vagabundo, que mal se põe em pé, é uma coisa cultural. Uma
galinha é cultura também, porque feita pelos homens. Sem a intervenção humana, que criou os
bichos domésticos, as galinhas, as vacas, os porcos, os cabritos, as cabras, não existiriam. Só
haveria animais selvagens.
Uma casa qualquer é claramente um produto cultural, porque é feita pelos homens. A mesma coisa
se pode dizer de um prato de sopa, de um picolé ou de um diário. Mas estas são coisas de cultura
material, que se pode ver, medir, pesar.
Há, também, para complicar, as coisas da cultura imaterial, impropriamente chamadas de espiritual -
muitíssimo mais complicadas. A fala, por exemplo, que se revela quando a gente conversa, e que
existe independentemente de qualquer boca falante, é criação cultural. Aliás, a mais importante.
Sem a fala, os homens seriam uns macacos, porque não poderiam se entender uns com os outros,
para acumular conhecimento e mudar o mundo como temos mudado. A fala está aí, onde existe
gente, para qualquer um aprender.
Além da fala, temos as crenças, as artes, que são criações culturais, porque inventadas pelos
homens e transmitidas uns aos outros através das gerações. Elas se tornam visíveis, se
manifestam, através de criações artísticas, ou de ritos e práticas – o batizado, o casamento, a missa
– em que a gente vê os conceitos e as ideias religiosas ou artísticas se realizarem...
(Adaptado de: RIBEIRO, Darcy. “Noções de coisas”. São Paulo: Ed. FTD, 1995.)
I. A humanidade, ao longo da História, produziu cultura ao dominar a natureza e extrair dela o que
precisa para sua subsistência, garantindo as condições materiais de seu desenvolvimento.
II. A comunicação em língua falada e escrita é um importante bem cultural desenvolvido pelos
homens, pois graças a ela foi possível registrar e reproduzir o conhecimento.
III. A produção cultural de uma determinada sociedade define o seu grau de desenvolvimento, sendo
justo afirmar que aqueles que mais produzem são superiores aos que pouco ou nada fazem.
IV. Cultura é o conjunto das práticas, das técnicas, dos valores e dos símbolos que são transmitidos
às novas gerações como garantia de reprodução de um estado de paz e justiça social.
5
EXERCÍCIO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA – 2ª SÉRIE E.M. – Tiago Ávila 003-2019
São válidas as afirmações contidas em apenas
A) I e II.
B) III e IV.
C) I, II e IV.
D) I, III e IV.
E) II, III e IV.
15- (1,0) (Unifesp) ... a multiplicação dos confortos materiais; o avanço e a difusão do conhecimento;
a decadência da superstição; as facilidades de intercâmbio recíproco; o abrandamento das
maneiras; o declínio da guerra e do conflito pessoal; a limitação progressiva da tirania dos fortes
contra os fracos; as grandes obras realizadas em todos os cantos do globo graças à cooperação
de multidões.
(do filósofo John Stuart Mill, em 1830.)
A) de progresso, que foi dominante no pensamento europeu, tendo chegado ao auge com a 'belle
époque'.
B) da evolução da humanidade, a qual, por seu caráter pessimista, foi desmentida pelo século XX.
C) positivista, que serviu de inspiração a Charles Darwin para formular sua teoria da evolução
natural.
D) relativista das culturas, a qual considera que não há superioridade de uma civilização sobre
outra.
E) do desenvolvimento da humanidade que, vista em perspectiva histórica, revelou-se profética.
16- (1,0) (FGV) Os soberanos do Antigo Regime venceram Napoleão, em que eles viam o herdeiro
da Revolução, e a escolha de Viena para a realização do Congresso, para a sede dos
representantes de todos os Estados europeus, é simbólica, pois Viena era uma das únicas
cidades que não haviam sido sacudidas pela Revolução e a dinastia dos Habsburgos era o
símbolo da ordem tradicional, da Contrarreforma, do Antigo Regime.
(René Remond, “O século XIX: introdução à história do nosso tempo”)
6
EXERCÍCIO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA – 2ª SÉRIE E.M. – Tiago Ávila 003-2019
Baseado no texto, assinale a afirmação coerente:
A) A História não é construída pelos homens porque ela é pré-definida pelo destino.
B) A História permite perceber que a realidade depende unicamente das escolhas dos homens.
C) A História é feita pelos homens dentro de condicionamentos herdados do passado.
D) A História não é feita pelo passado e sim pelas circunstâncias das escolhas.
E) A História é uma reinterpretação constante das temporalidades passadas.
18- (1,0) (Enem 2ª aplicação) O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem
miserável no princípio do século XIX. A resposta foi a consciência de classe e a ambição de
classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente
da classe dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu confiança: a Revolução
Industrial trouxe a necessidade da mobilização permanente.
HOBSBAWN, E. J. “A era das revoluções”. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe
operária. Enquanto a “confiança” dada pela Revolução Francesa era originária do significado da
vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a “necessidade da mobilização permanente”,
trazida pela Revolução Industrial, decorria da compreensão de que
19- (1,0) (Fuvest) No Ocidente, o período entre 1848 e 1875 “é primariamente o do maciço avanço
da economia do capitalismo industrial, em escala mundial, da ordem social que o representa, das
ideias e credos que pareciam legitimá-lo e ratificá-lo”.
E. J. Hobsbawm. “A era do capital 1848-1875”.
A) aristocrática e conservadoras.
B) socialista e anarquistas.
C) popular e democráticas.
D) tradicional e positivistas.
E) burguesa e liberais.
7
EXERCÍCIO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA – 2ª SÉRIE E.M. – Tiago Ávila 003-2019
20- (1,0) (Fatec) Considere a foto para responder à questão.
O Arco do Triunfo foi iniciado por ordem de Napoleão Bonaparte em 1806, e a Paris dos boulevares
(das avenidas) surgiu a partir da reforma urbana implantada pelo barão Haussmann, prefeito de
Paris entre 1853 e 1870, período em que a França era governada por Luís Bonaparte. A foto
demonstra o resultado final dessas duas iniciativas que representam a vitória do projeto
A) socialista, de uma cidade em que seus espaços devem pertencer igualmente a todos os
cidadãos.
B) burguês, em que o embelezamento da cidade, os parques, novos edifícios e monumentos devem
atender mais às necessidades da classe burguesa do que às da população mais pobre.
C) anarquista, de uma cidade onde a população não precisaria de um órgão governamental, pois os
próprios cidadãos a governariam.
D) neoliberal, em que a economia da cidade deve ser gerada não mais pelo investimento do Estado
e sim pelo livre investimento das empresas privadas.
E) comunista, de uma cidade moldada nas diretrizes da Primeira Internacional Comunista.
21- (1,0) (FGV) Restauração é o nome do regime estabelecido na França durante quinze anos, de
1815 a 1830, mas essa denominação convém a toda a Europa. Ela é múltipla e se aplica a todos
os aspectos da vida social e política.
(René Rémond, “O século XIX: introdução à história do nosso tempo”)
22- (1,0) (Unesp) A divisão capitalista do trabalho – caracterizada pelo célebre exemplo da
manufatura de alfinetes, analisada por Adam Smith – foi adotada não pela sua superioridade
tecnológica, mas porque garantia ao empresário um papel essencial no processo de produção: o
de coordenador que, combinando os esforços separados dos seus operários, obtém um produto
mercante.
(Stephen Marglin. In: André Gorz (org.). “Crítica da divisão do trabalho”, 1980.)
A) maior equilíbrio social provocado pelas melhorias nos salários e nas condições de trabalho.
B) melhor aproveitamento do tempo de trabalho e a autogestão da empresa pelos trabalhadores.
C) desenvolvimento tecnológico como fator determinante para o aumento da capacidade produtiva.
D) ampliação da capacidade produtiva como justificativa para a supressão de cargos diretivos na
organização do trabalho.
E) importância do parcelamento de tarefas e o estabelecimento de uma hierarquia no processo
produtivo.
23- (1,0) (G1 – IFBA) “Se a economia do mundo do século XIX foi formada principalmente sob a
influência da Revolução Industrial britânica, sua política e ideologia foram formadas
fundamentalmente pela Revolução Francesa.”
(Fonte: HOBSBAWM, Eric. “A Era das Revoluções: Europa 1789-1848”. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. P. 83).
A citação de Eric Hobsbawm destaca a importância das Revoluções Industrial e Francesa para a
história do Ocidente, especialmente porque:
24- (1,0) (Fuvest) "Uma casa dividida contra si mesma não subsistirá. Acredito que esse governo,
meio escravista e meio livre, não poderá durar para sempre. Não espero que a União se
dissolva; não espero que a casa caia. Mas espero que deixe de ser dividida. Ela se transformará
só numa coisa ou só na outra."
Abraham Lincoln, em 1858.
25- (1,0) (Fatec) No caso da história americana, um dos eventos mais retratados pela memória
social é, sem dúvida, a chamada Marcha para o Oeste. Mesmo antes do surgimento do cinema,
esses temas já faziam parte das imagens da história americana. A fronteira foi um tema
constante dos pintores do século XIX. A imagem das caravanas de colonos e peregrinos, da
corrida do ouro, dos cowboys, das estradas de ferro cruzando os desertos, dos ataques dos
índios marcam a arte, a fotografia e também a cinematografia americana.
(CARVALHO, Mariza Soares de. In: http://www.historia.uff.br/primeirosescritos/files/pe02-2.pdf, acessado em 29/8/2009)
9
EXERCÍCIO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA – 2ª SÉRIE E.M. – Tiago Ávila 003-2019
Entre os fatores que motivaram e favoreceram a Marcha para o Oeste está
10