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História Código da Prova:

nº 16
23116
EM2
Nome:
Não se esqueça de inserir seu RA e o Código da Prova no seu cartão-resposta.
01) Fugindo à luta de classes, a nossa organização sindical tem sido um instrumento de harmonia e de cooperação entre o
capital e o trabalho. Não se adstringiu a um sindicalismo puramente “operário”, que conduzira certamente a luta contra
o “patrão”, como aconteceu entre outros povos.
(Waldemar Falcão Apud LENHARO, Alcir. Sacralização da política. Campinas: Papirus, 1986.)

O fragmento de autoria do Ministro do Trabalho, durante o Estado Novo, apresenta a proposta política de

a) defender o pacto celebrado entre as oligarquias regionais e os sindicatos.


b) rejeitar as disputas político-partidárias e defender a unidade nacional.
c) estimular as lutas dos trabalhadores e endossar a retórica socialista.
d) negar os con itos sociais e enfatizar o papel ediador do stado.
e) valorizar as reivindicações operárias e a autonomia sindical.

02)

Homem observa as ruínas da cidade de Hiroshima, 1945.


(Disponível em: https://veja.abril.com.br/mundo/obama-deveria-pedir-desculpas-pela-bomba-de-hiroshima/.)

Nova York, 08/08/1945 A rádio emissora de Tóquio declarou hoje o seguinte: “Hiroshima é uma cidade em ruínas
e os mortos são tão numerosos que não se pode contar. O poder destrutivo da bomba é indescritível. É impossível
distinguir entre homens e mulheres mortos pelo fogo. A bomba matou literalmente todos os seres vivos, quem estava
fora de casa morreu queimado, os que se encontravam no interior das casas foram mortos pela pressão e calor
indescritíveis”.
(08/08/1945, O Estado de São Paulo. Disponível em: https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,bomba-atomica-nao-sobrou-um-ser-vivo,11319,0.htm. Adaptado.)

So re a utilização das o as at icas na Segunda uerra undial, poder-se afir ar que

a) os países com esse armamento, à época, se restringiam aos EUA e a URSS.


b) mesmo após o pedido de clemência do Japão foi realizado um segundo ataque.
c) as radiações de explosão produzem mutações genéticas humanas, mas não doenças.
d) a ONU condenou os EUA e aplicou sanções econômicas pelo ataque à população civil.
e) nos anos seguintes a geopolítica mundial foi profundamente alterada pelos seus efeitos.

O pH só utiliza papéis certificados FSC,


produzidos a partir de fontes renováveis.
História

nº 16
EM2

03) Ao término da Segunda Guerra Mundial se impõem no cenário político mundial dois Estados, de longe mais poderosos
do que os outros (Estados Unidos e União Soviética), que passam, nas relações entre si, de uma posição de
colaboração contingente para uma posição de oposição total, como campeões de dois sistemas ideológicos opostos e
inconciliáveis. O ato do nasci ento da pol tica dos locos pode ser identificado nas céle res palavras de . C urc ill,
no discurso de Fulton (5 de março de 1946), que inauguram o clima de “guerra fria”: “caiu sobre o continente europeu
uma cortina de ferro”.
(“Política dos Blocos” In: BOBBIO, N. MATEUCCI, N. e PASQUINO, G. Dicionário de Política. Brasília, EdUNB, 2000. p.114. Adaptado.)

O sistema internacional de blocos, norte-americano e soviético, durante a Guerra Fria, está associado

a) à colaboração aliada no contexto da Segunda Guerra Mundial e divisão pelo muro de Berlim.
b) à conciliação das revoluções na China, Cuba e Vietnã que quebraram a Cortina de Ferro.
c) s diverg ncias ideológicas, criação de alianças ilitares e disputa por áreas de in u ncia.
d) ao repúdio ao socialismo pelos países capitalistas e expansionismo comunista na Ásia.
e) à ampla discordância entre as potências nas Conferências de Teerã, Ialta e Potsdam.

04) "Por que me pedem para vestir um uniforme e me deslocar 10.000 milhas para lançar bombas e balas no povo do
Vietnã, enquanto os negros de Louisville são tratados como cachorros, sendo-lhes negados os mais elementares
direitos humanos? Não, não vou viajar 10.000 milhas para ajudar a assassinar e queimar outra nação pobre para que
simplesmente continue a dominação dos senhores brancos sobre os povos de cor mais escura mundo afora.
(Muhammad Ali-Haj (Cassius Marcellus Clay Jr.) Apud. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/deportes/1465019120_522470.html.)

A ustificativa e posta no frag ento foi apresentada pelo lutador de o e u a ad Ali, ao preferir ser preso a se
alistar no exército em 1967. Tal episódio da história dos Estados Unidos é pautado no contexto de

a) graves con itos entre o ens p licos e os órgãos de repressão no conte to do acartis o.
b) apoio ao pacifis o e decl nio do ovi ento de contracultura após o festival de oodstoc .
c) perseguiç es a grupos de e tre a-direita infiltrados entre os ativistas dos ovi entos negros.
d) intensas movimentações em torno da crise política na gestão do presidente Eisenhower.
e) contestaç es contra a pol tica e terna norte-a ericana e de afir ação dos direitos civis.

05) É bastante verossímil a imagem do mundo bipolarizado, porém, como é possível observar na literatura especializada,
o processo jamais foi estático. Os diferentes países de cada um dos blocos possuíam interesses distintos e não agiam
de for a o og nea, avendo, de te pos e te pos, fissuras nas alianças esta elecidas e certa autono ia dos
atores coadjuvantes. No entanto, essa autonomia sempre foi frágil, como demonstra a postura intervencionista, tanto
dos EUA quanto da URSS.
(TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos. (org) Enciclopédia de guerras e revoluções do século XX. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. p. 419.)

So re o conte to da uerra Fria, afir a-se que

a) foi u con ito estrita ente ideológico e no ca po das ideias. Por a as pot ncias possu re capacidade élica
nuclear, eram proibidas de se atacarem diretamente por convenções da ONU.
b) a partir de edidas co o o Pacto de arsóvia, a nião Soviética a pliou sua área de in u ncia na A érica atina.
A partir dessa política, observa-se o socialismo no Chile e em Cuba.
c) a autonomia das regiões que compunham a URSS era preservada. O Partido Comunista Soviético concedeu ampla
li erdade pol tica e de i prensa para a pliar suas áreas de in u ncia.
d) URSS e EUA incentivaram guerras em outras regiões após se enfraquecerem nos embates diretos. Exemplos dessa
prática se apresentam na Guerra da Coreia e Guerra do Afeganistão.
e) a política interna dos países foi afetada. Nos EUA se perseguiu pessoas vinculadas ao socialismo; na URSS houve
restrição à democracia e aumento da repressão política.

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Filosofia

nº 16
EM2
Nome:

Até hoje se assumiu que todo o nosso conhecimento teria de regular-se pelos objetos; mas todas as tentativas de
descobrir algo sobre eles a priori, por meio de conceitos, para assim alargar nosso conhecimento, fracassaram sob essa
pressuposição. preciso verificar pelo enos u a vez, portanto, se não nos saire os el or, nas tarefas da etaf sica,
assumindo que os objetos têm de regular-se por nosso conhecimento, o que já se coaduna melhor com a possibilidade,
a visada, de u con eci ento a priori dos es os capaz de esta elecer algo so re os o etos antes que nos se a
dados. Isso guarda uma semelhança com os primeiros pensamentos de Copérnico, que, não conseguindo avançar muito
na explicação dos movimentos celestes sob a suposição de que toda a multidão de estrelas giraria em torno do espectador,
verificou se não daria ais certo fazer girar o espectador e, do outro lado, dei ar as estrelas e repouso.
(KANT, I. Crítica da Razão Pura. radução de Fernando Costa attos. .ed. Petrópolis ozes ragança Paulista ditora niversitária São Francisco, . p. - .
(Coleção Pensamento Humano))

06) Ao reco endar u a inversão dos papéis das fontes do con eci ento, faz alusão a teoria de u cientista. Co o ficou
conhecida essa teoria?

a) Revolução ion sica


b) Revolução do proletariado
c) Revolução filosófica
d) Revolução Copernicana
e) Revolução Galileia

07) Quais seriam as duas fontes de conhecimento segundo Kant?

a) Sensi ilidade e ate ática


b) peri ncia e ate ática
c) Sensi ilidade e entendi ento
d) peri ncia e entendi ento
e) Sensi ilidade e ai utica

08) suas investigaç es filosóficas ant aca a sendo uito in uenciado pela filosofia de avid Hu e, que segundo o
próprio Kant o desperta do quê?

a) Son o racionalista
b) Sono e pirista
c) Son o racionalista
d) Sono dog ático
e) Sono ceticista

09) Nas correntes da episte ologia ant aca a por resolver u con ito entre duas e cria u a nova, qual o no e destas
correntes e da criada por Kant?

a) Racionalismo e empirismo; Ceticismo


b) Racionalis o e cientificis o Ceticis o
c) Racionalismo e empirismo; Criticismo
d) Racionalis o e cientificis o Criticis o
e) Racionalismo e empirismo; Dogmatismo

10) “Chamo de transcendental todo conhecimento que trata, não tanto dos objetos como, de modo geral, de nossos
conhecimentos a priori dos objetos”.
(Kant – Crítica da Razão Pura – Col. Os Pensadores)

Qual das alternativas explica o que é conhecimento transcendental, no pensamento de Kant.

a) O conhecimento sobre aquilo que há de científico no homem


b) O conhecimento sobre aquilo que há a posteriori no homem
c) O conhecimento sobre aquilo que há a dogmático no homem
d) O conhecimento sobre aquilo que há a priori no homem
e) O conhecimento sobre aquilo que há de cético no homem
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Sociologia

nº 16
EM2
Nome:

Texto:

s ais o s a sa o i a s osa fil o o a a ol o asa os as as a sia


Balaram Dhakal é da casta Brahmin e se casou com uma mulher de casta imediatamente "abaixo" da sua na tradição
hindu. Os pais dele não aceitam comer alimentos tocados por ela ou pelo neto. Na Índia, 90% dos casamentos são entre
pessoas da mesma casta.

alara a al se interessou por Nitu ar i assi que a viu, e , na fileira da frente da sala onde ele daria aulas
de gestão oteleira, e at andu, no Nepal. Na lti a se ana do curso, ele to ou corage e convidou a oça para
to ar c á. la disse si . a é tin a gostado de i . epois de u s de na oro eu á tin a decidido que queria
e casar co ela , relata alara , que coordena a equipe de garçons do ar de u otel cinco estrelas de at andu.
pri eira vista, todos os ingredientes t picos para o co eço de u relaciona ento estava ali os dois era solteiros
e estava apai onados. as a verdade é que avia u a is o entre eles dif cil de equalizar. O que separava o casal
não era din eiro, ne interesses e afinidades. ra algo ainda ais co plicado de resolver no conte to cultural de alguns
pa ses de aioria indu, co o Nepal e ndia a diferença de castas.
ais do que so reno e, tra al o ou recursos financeiros, o que define o status social nesses dois pa ses é a casta
a que a pessoa pertence, deter inada no nasci ento e por ereditariedade, e plica a pesquisadora alel en a aali,
da niversidade de O ford, que estuda o efeito pol tico e social da estratificação por castas no sul da sia. A divisão
por castas está forte ente enraizada na entalidade e cultura dessas sociedades. iste leis que pro e trata ento
discri inatório e uitos nega que a a preconceito por casta. as é usta ente no o ento da escol a do parceiro para
o casa ento que essa divisão se torna ais clara , diz ela C rasil. As fa lias de casta ais alta, uitas vezes, não
ad ite que seus fil os se case co pessoas de castas inferiores .
alara é ra in, considerada a casta ais alta na tradição indu, associada cultural ente aos sacerdotes e
professores. A ul er por que ele se apai onou, Nitu, é C etri ou s atri a , segunda ais alta casta na ierarquia,
associada aos guerreiros e que co pun a a fa lia real nepalesa o pa s a oliu a onarquia e o e te u siste a de
parla entaris o ultipartidário . As duas outras castas, e orde de ierarquia , são a ais a associada a funç es
de co ércio, agricultura e pastoreio e a S udra tra al adores raçais . Na ase da pir ide social estão os dalits ou
intocáveis , que não pertence a essas castas e a que são delegados serviços degradantes na cultura indu, co o
anuseio de cadáveres e li peza de an eiros.
O anus riti, ais i portante livro so re as leis indus, escrito pelo enos il anos a.C., recon ece e ustifica o
siste a de castas co o a ase da orde da sociedade . A crença é que as quatro castas ra in, s atri a, as a e
S udra se originara de ra a, o eus da criação. O peso da tradição ilenar se revelou e claro quando alara
a al anunciou aos pais que se casaria co u a ul er de casta i ediata ente inferior dele. in a ãe ficou
inconsolável, co uita raiva. la dizia as por que voc escol eu u a pessoa de casta inferior oc te que se casar
co u a ra in , relata alara .
A casta na tradição indu é passada de pai para fil o, nu r gido siste a parcial ente responsável por u a sedi entada
estratificação social. ntegrantes das castas inferiores ainda o e são discri inados e t enos oportunidade de estudar
e enriquecer.
ora a a leis na ndia e no Nepal proi indo trata ento diferenciado por castas, a divisão pode ser clara ente
vista nos airros, escolas, universidades, no preenc i ento de postos de tra al o e, principal ente, nos casa entos.
Segundo a professora en a aali, dos atri nios na ndia são entre pessoas da es a casta. dos que
so ra , raros são os casos de casa ento entre u dalit e u a pessoa de casta superior, co o ra in. eral ente são
casa entos entre pessoas de castas superiores , afir a a professora de O ford.
ora essa divisão social se a u a caracter stica t pica da religião indu que acredita que a reencarnação e u a
casta inferior ou superior depende do co porta ento adotado na vida passada , esse siste a é tão forte ente enraizado
nas co unidades indianas e nepalesas que persiste es o entre adeptos do islã e do cristianis o, diz en a aali.
en a aali e plica que é poss vel identificar a qual casta u a pessoa pertence pelo so reno e e, e uitos vilare os,
todos sa e a casta dos vizin os. Alguns no es são forte ente associados a u a casta ou outra Pandit, por e e plo,
é u no e co u entre os ra ins indianos. as, nos povoados, todos sa e que é de cada casta. e iste u a
certa estratificação ur ana, co ruas só ocupadas por dalits e airros de ra ins, por e e plo , afir a a professora.
es o no inder, logo depois do pri eiro oi , tudo e , ve a pergunta ual é o seu no e todo . u odo de
identificar a casta , diz.
ispon vel e ttps . c.co portuguese internacional- .

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Sociologia

nº 16
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11) A partir da leitura do te to, perce e os que a grande dificuldade inicial ente encontrada pelo casal for ado por
alara a al e Nitu ar i foi

a o siste a de estratificação econ ica.


o siste a de estratificação esta ental.
c o siste a de estratificação por partido.
d o siste a de estratificação por classes.
e o siste a de estratificação por castas.

12) e acordo co o te to, alara é Brahmin. sto significa, para o siste a de castas indu, que

a a casta de ala é aquela dos servos, e portanto seu status social é ai o.


a casta sudra te ais poder do que a casta de alara .
c alara pertence casta associada aos co andantes ilitares.
d alara pertence casta superior do siste a de estratificação indu.
e não faz nen u a diferença social de acordo co a cultura indu.

13) a das principais for as pela qual é poss vel identificar a casta a que u a pessoa pertence é

a a quantidade de riquezas acu uladas a partir do tra al o.


analisar a data de nasci ento da pessoa, verificando se ela te ais ou enos de anos.
c perguntar aos órgãos oficiais de stado, responsáveis por deter inar legal ente a que casta pertence cada pessoa.
d verificar o so reno e da pessoa, apontando sua ancestralidade.
e verificar quantos fil os a pessoa te .

14) A din ica de utilização do inder na ndia e no Nepal é u indicativo de que

a a cultura digital ve sendo u fator de reprodução do siste a de castas.


a revolução infor acional per itiu a e tinção da estratificação fundada na ancestralidade.
c ainda é deter inante a in u ncia cultural do siste a de castas nas relaç es afetivas.
d não e iste ais in u ncia cultural do siste a de castas nas relaç es afetivas.
e o stado criou condiç es para a e i ilização do siste a de castas.

15) As sociedades indus são estratificadas e castas co ase no a

a in u ncia que se te nas redes sociais co o o inder e o nstagra .


pertenci ento a cargos pol ticos funcionais ao stado nos pa ses de aioria indu.
c quantidade de fil os que a pessoa te .
d quantidade de riquezas acu uladas a partir do tra al o.
e pertenci ento a fa lias co posiç es sociais desiguais de prest gio, privilégio e funç es sociais.

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o afia

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Nome:

16) scassez de áreas, que encarece os preços, dificuldade de acesso água e as e ig ncias dos ancos para li erar
financia ento agr cola li ita a e pansão das lavouras de cafeicultura na região de ua upé e Nova Resende.
A fa lia do cafeicultor Ale andre Rafante de i a, de anos, ingressou na atividade quatro décadas atrás, quando
o ectare de terra e Nova Resende era adquirido por R il. O pai de Ale andre á negociou u a gle a e troca
de u a vaca. Ho e, o custo do ectare adequado plantação passa de R il ...
arta ieira. ispon vel e ttps tin url.co sup . set. .

O alto custo da terra no rasil pode estar ligado a variados otivos, dentre eles

a a escassez de terras férteis no pa s.


a alta concentração fundiária.
c o cli a pouco favorável ao café.
d a ur anização acelerada.
e a alta carga tri utária.

17) eia o te to a seguir

A A az nia pagou u preço uito caro pela noção de progresso associada ao fo ento de atividades
agropecuárias e de e tração de adeira e inérios desenvolvidas por grandes grupos e presariais e poderosos
latifundiários vindos, e sua aioria, do sul do rasil. epois do golpe de , a vontade dos ilitares de integrar para
não entregar o norte ao restante do pa s incendiou a disputa por terras. So ente no Pará, onde os con itos revela
sua face ais sangrenta, ocorrera assassinatos de lideranças sindicais, tra al adores rurais e defensores dos
direitos u anos entre e u a assustadora édia de duas ortes por s. ...
ntretanto, a estratégia de ocupação do vazio de ográfico do norte do rasil, representada por slogans do tipo
u a terra se o ens para o ens se terras , não correspondeu ao son o de u a ultidão de igrantes po res
que c egava A az nia de todas as partes do rasil. O governo usou a oresta co o for a de desviar a atenção
dos ovi entos organizados dos principais focos de tensão fundiária, co o Rio rande do Sul, Paraná e Perna uco.
vez de realizar u a verdadeira refor a agrária, fez u a pol tica de assenta entos, ogando os agricultores e
lotes se qualquer infra-estrutura , e plica Paulo Santilli, professor de antropologia da niversidade stadual Paulista
nesp . As edidas desenvolvi entistas ta é não poupara os povos ind genas. Pelo contrário na década de
, seu contingente populacional atingiu o n vel ais ai o e toda istória pouco ais de il , co pleta Santilli.
Carlos uliano arros. aio .

O pro eto de transfor ação econ ica e social da região a az nica no referido per odo apresentado no trec o pode
ser associado seguinte consequ ncia

a a ertura da fronteira agr cola.


endureci ento dos direitos tra al istas.
c au ento irrestrito da li erdade econ ica.
d de ocratização do acesso a ens de consu o.
e a pliação de su s dios voltados agricultura fa iliar.

18) Ao tratar as diferenças istóricas na questão agr cola e agrária entre pa ses centrais e periféricos, nota os u a grande
discrep ncia que pode ser e plicada e razão das quest es naturais, no desenvolvi ento desigual, no passado colo-
nialista ou, co o aparenta ser a resposta, pela unção desses e uitos outros fatores. Ao c egar os etade do
século , enquanto parte do undo á apresentava u a produtividade agr cola for idável, outra parte perecia e
eio a técnicas ultrapassadas e pouco co petitivas. nesse o ento que as técnicas c ega ao undo periférico
e for ato de pacote trazendo consigo ais produção, ais lucro, ais dese prego e ais concentração fundiária.
A respeito da Revolução erde, aponte a alternativa que indica a principal causa para a contri uição desse pacote no
au ento das desigualdades sociais dos pa ses e desenvolvi ento.

a Pressão a ientalista.
istri uição desigual de técnicas.
c neficácia e relação natureza tropical.
d ai a co petitividade frente a tecnologia regional.
e Pouca adesão dos stados periféricos devido ao ceticis o cient fico.

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o afia

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19) Os lti os séculos arca , para a atividade agr cola, co a u anização e a ecanização do espaço geográ-
fico, u a considerável udança e ter os de produtividade c egou-se, recente ente, constituição de u eio
técnico-cient fico-infor acional, caracter stico não apenas da vida ur ana, as ta é do undo rural, tanto nos
pa ses avançados co o nas regi es ais desenvolvidas dos pa ses po res.
SAN OS, . Por uma outra globalização do pensa ento nico consci ncia universal. Rio de aneiro Record, . Adaptado.

A odernização da agricultura está associada ao desenvolvi ento cient fico e tecnológico do processo produtivo e
diferentes pa ses. Ao considerar as novas relaç es tecnológicas no ca po, verifica-se que a

a introdução de tecnologia equili rou o desenvolvi ento econ ico entre o ca po e a cidade, re etindo direta ente
na u anização do espaço geográfico nos pa ses ais po res.
tecnificação do espaço geográfico arca o odelo produtivo dos pa ses ricos, u a vez que pretende transferir
gradativa ente as unidades industriais para o espaço rural.
c construção de u a infraestrutura cient fica e tecnológica pro oveu u con unto de relaç es que gerara novas
interaç es socioespaciais entre o ca po e a cidade.
d aquisição de áquinas e i ple entos industriais, incorporados ao ca po, proporcionou o au ento da produtividade,
li ertando o ca po da su ordinação cidade.
e incorporação de novos ele entos produtivos oriundos da atividade rural resultou e u a relação co a cadeia
produtiva industrial, su ordinando a cidade ao ca po.

20) A agricultura . é a cone ão e te po real dos dados coletados pelas tecnologias digitais co o o etivo de oti izar
a produção e todas as suas etapas. Representará a c egada da nternet das Coisas ao ca po. No futuro, a agricul-
tura será auton ica, independente. Os equipa entos conectados, co apoio de intelig ncia artificial e aprendizado
de áquina, irão analisar os dados da cadeia produtiva e to ar as decis es. Ca erá ao agricultor aco pan ar, oni-
torar e endossar os processos e curso , diz Fernando artins, consel eiro de e presas de tecnologia voltadas ao
agronegócio.
APARO , . Agricultura . . Pesquisa Fapesp, an. .

Caso se concretize no cenário rasileiro, a agricultura . te potencial para pro over

a o incre ento de e prego, ainda que possa pro over udanças na estrutura fundiária.
a superação do ca pesinato, e ora deva per anecer ligada s práticas de cultivo tradicionais.
c a a pliação dos cultivos, a despeito dos ai os recursos co u ente destinados aos insu os.
d o au ento da produtividade, e ora tenda a reforçar as desigualdades no ca po.
e o au ento das e portaç es, ainda que possa desa astecer o ercado interno.
Química

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EM2
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21) O eugenol, ou óleo de cravo, é um forte antisséptico. Seus efeitos medicinais auxiliam no tratamento de náuseas,
indigestão e diarreia. Contém propriedades bactericidas, antivirais, e é também usado como anestésico e antisséptico
para o alívio de dores de dente. A fórmula estrutural deste composto orgânico pode ser vista abaixo:

O número de átomos de carbono secundário neste composto é:

a) 2.
b) 3.
c) 7.
d) 8.
e) 10.

22) O óleo de citronela é muito utilizado na produção de velas e repelentes. Na composição desse óleo, a substância
representada a seguir está presente em grande quantidade, sendo, dentre outras, uma das responsáveis pela ação
repelente do óleo.

A cadeia carbônica dessa substância é classificada como aberta,

a) saturada, homogênea e normal.


b) saturada, heterogênea e ramificada.
c) insaturada, ramificada e homogênea.
d) insaturada, aromática e homogênea.
e) insaturada, normal e heterogênea.

23) A seguir está representada a estrutura do ácido fumárico.

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Química

nº 16
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A respeito desse ácido, é correto afirmar que ele possui

a) somente átomos de carbono secundários e cadeia carbônica normal.


b) átomos de carbono primários e secundários, e cadeia carbônica ramificada.
c) átomos de carbono primários e secundários, e cadeia carbônica insaturada.
d) átomos de carbono primários e terciários, e cadeia carbônica saturada.
e) átomos de carbono primários e terciários, e cadeia carbônica ramificada.

Texto para a próxima questão.

O óleo da amêndoa da andiroba, árvore de grande porte encontrada na região da Floresta Amazônica, tem aplicações
medicinais como antisséptico, cicatrizante e anti-inflamatório. Um dos principais constituintes desse óleo é a oleína, cuja
estrutura química está representada a seguir.

24) O número de átomos de carbono na estrutura da oleína é igual a

a) 16.
b) 18.
c) 19.
d) 20.
e) 17.

25) As moléculas de nanoputians lembram figuras humanas e foram criadas para estimular o interesse de jovens na
compreensão da linguagem expressa em fórmulas estruturais, muito usadas em química orgânica. Um exemplo é o
NanoKid, representado na figura:

(CHANTEAU, S. H.; TOUR, J. M. The Journal of Organic Chemistry, v. 68, n. 23, 2003. Adaptado.)

Em que parte do corpo do NanoKid existe carbono quaternário?

a) Mãos.
b) Cabeça.
c) Tórax.
d) Abdômen.
e) Pés.

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Física

nº 16
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26) (UCPEL 2023) O campo elétrico pode ser definido como uma região do espaço onde um corpo eletricamente
carregado fique sujeito à ação de uma força de origem elétrica. No entanto, se colocarmos dois pequenos corpos
eletricamente carregados próximos um do outro, é possível que em um determinado ponto sobre o segmento de reta
que os une a força resultante seja nula.

Considere que nos pontos A, B e C da figura acima existam três pequenas esferas eletricamente carregadas e isoladas
entre si. Para que a força resultante que atua sobre uma carga elétrica colocada no ponto A seja nula é necessário
que a carga colocada no ponto C seja

a) a força resultante que atuará sobre qualquer carga colocada no ponto A nunca poderá ser nula.
b) de módulo igual 16 vezes o módulo da carga colocada em B e de mesmo sinal desta.
c) de módulo igual a 4 vezes ao da carga colocada no ponto B e de sinal contrário a esta.
d) de módulo igual a 3 vezes ao da carga colocada no ponto B e de mesmo sinal desta.
e) de módulo igual a 16 vezes o módulo da carga colocada no ponto B e de sinal contrário a esta.

27) (FUVEST 2021) Dois balões negativamente carregados são utilizados para induzir cargas em latas metálicas,
alinhadas e em contato, que, inicialmente, estavam eletricamente neutras.

Conforme mostrado na figura, os balões estão próximos, mas jamais chegam a tocar as latas. Nessa configuração,
as latas 1, 2 e 3 terão, respectivamente, carga total:

Note e adote: O contato entre dois objetos metálicos permite a passagem de cargas elétricas entre um e outro.
Suponha que o ar no entorno seja um isolante perfeito.

a) 1: zero; 2: negativa; 3: zero.


b) 1: positiva; 2: zero; 3: positiva.
c) 1: zero; 2: positiva; 3: zero.
d) 1: positiva; 2: negativa; 3: positiva.
e) 1: zero; 2: zero; 3: zero.

28) (FAMEMA 2021) Em determinado meio, uma carga elétrica q é colocada a uma distância de 1,2  102 m de outra
carga Q, ambas pontuais. A essa distância, a carga q é submetida a uma força repulsiva de intensidade 20 N. Se a
carga q for reposicionada a 0,4  102 m da carga Q no mesmo meio, a força repulsiva entre as cargas terá
intensidade de

a) 360 N.
b) 480 N.
c) 180 N.
d) 520 N.
e) 660 N.

1
Física

nº 16
EM2

29) (ENEM 2020) Observe a tirinha a seguir:

(DAVIS, J. Disponível em: http://garfield.com. Acesso em: 10 fev. 2015.)

Por qual motivo ocorre a eletrização ilustrada na tirinha?

a) Troca de átomos entre a calça e os pelos do gato.


b) Diminuição do número de prótons nos pelos do gato.
c) Criação de novas partículas eletrizadas nos pelos do gato.
d) Movimentação de elétrons entre a calça e os pelos do gato.
e) Repulsão entre partículas elétricas da calça e dos pelos do gato.

30) (UFJF-PISM 3 2020) Luiz e Sérgio brincam de cabo de guerra eletrostático: uma bolinha de isopor, eletrizada
positivamente por atrito, e pendurada com um fio de seda a um suporte, de forma que ela possa balançar livremente.
Cada um escolhe um bastão diferente para eletrizar, e depois de atritarem uma das extremidades de cada bastão,
colocam-nos em posições opostas, mas equidistantes, a bolinha. Ganha o jogo quem tiver eletrizado mais seu próprio
bastão. Na brincadeira, a bolinha se deslocou para uma posição de equilíbrio mais próxima ao bastão de Luiz. Pode-
-se afirmar com certeza somente que

a) se os bastões têm cargas opostas entre si, então Luiz ganhou a brincadeira.
b) se os bastões têm cargas opostas entre si, então Sérgio ganhou a brincadeira.
c) se os bastões têm cargas positivas, então Sérgio ganhou a brincadeira.
d) se os bastões têm cargas negativas, então Sérgio ganhou a brincadeira.
e) se os bastões têm cargas positivas, então Luiz ganhou a brincadeira.

2
Biologia

nº 16
EM2
Nome:

31) O fi is o, o la arc is o e o dar inis o são for as de pensa ento cient fico que prop e alternativas para
a co preensão da e ist ncia das in eras espécies e nosso planeta, de que for a elas surgira e co o se
relaciona co o a iente. ssas teorias diverge e pontos i portantes, co o e relação ao papel do a iente,
que,

a para o fi is o, pro ove press es negativas so re os indiv duos iguais da população e i pede a anifestação
de novas caracter sticas desvanta osas para a espécie.
para o dar inis o e o la arc is o, interage co os indiv duos e possi ilita a ocorr ncia de odificaç es das
caracter sticas predo inantes na população ao longo do te po.
c para o dar inis o, i p e dificuldades que deve ser superadas pelos indiv duos da população através de
odificaç es que pro ova caracter sticas vanta osas para a espécie.
d para o la arc is o, gera co petição entre os indiv duos diferentes de u a população e favorece o predo nio de
caracter sticas co pat veis para a so reviv ncia da espécie.
e para o la arc is o e o fi is o, i p e alteraç es direcionadas aos indiv duos, que responde positiva ente ao
adquirire novas caracter sticas favoráveis so reviv ncia.

32) A tirin a a seguir representa C arles ar in, o principal pensador da teoria evolucionista ais aceita atual ente.

ispon vel e ttp esquadraodocon eci ento.files. ordpress.co dar in- .png. Acesso e ago. .

Analise a e plicação apresentada no segundo quadrin o e assinale a alternativa correta.

a A e plicação apresentada está de acordo co a teoria dar inista, pois ustifica o surgi ento da caracter stica pela
seleção dos ais aptos.
A e plicação apresentada está de acordo co a teoria la arc ista, pois ustifica a ocorr ncia da adaptação por
sua finalidade.
c A e plicação apresentada está de acordo co a teoria dar inista, pois ustifica o surgi ento da caracter stica pela
lei do uso e desuso.
d A e plicação apresentada está de acordo co a teoria dar inista, pois ustifica a presença da caracter stica co o
consequ ncia da necessidade.
e A e plicação apresentada está de acordo co a teoria la arc ista, pois ustifica a presença da adaptação por
seleção a iental.

1
Biologia

nº 16
EM2

e to para a pró i a questão.

O te po nada ais é que a for a da nossa intuição interna. Se a condição particular da nossa sensi ilidade l e for
supri ida, desaparece ta é o conceito de te po, que não adere aos próprios o etos, as apenas ao su eito que os
intui.
AN , . Crítica da razão pura. rad. alério Ro den e do aldur oos urguer. São Paulo A ril Cultural, . p. . Coleção Os Pensadores.

33) No in cio do século , alguns naturalistas passara a adotar ideias evolucionistas para e plicar a diversidade do
undo vivo. ora os teólogos naturais tivesse recon ecido a i port ncia do eio a iente e as adaptaç es dos
organis os a ele, ean- aptiste a arc foi o pri eiro a recon ecer a i port ncia crucial do te po para e plicar a
diversidade da vida.

Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, u a contri uição de a arc para o pensa ento evolucionista
da época, alé do fator te po.

a a vez que, a cada geração, so revive os ais aptos, eles tende a trans itir aos descendentes as caracter sticas
relacionadas a essa aior aptidão para so reviver.
Os indiv duos que so revive e se reproduze , a cada geração, são os que apresenta deter inadas caracter sticas
relacionadas co a adaptação s condiç es a ientais.
c Algu as caracter sticas confere a seus portadores vantagens para e plorar o eio a iente de for a a tornar a
so reviv ncia e a reprodução ais eficientes.
d A variação casual apresenta-se e pri eiro lugar e a atividade ordenada do eio a iente ve posterior ente,
ou se a, a variação independe do eio.
e A adaptação é o inevitável produto final de processos fisiológicos requeridos pelas necessidades dos organis os
de fazer face s udanças de seu eio a iente.

34) Na zona a issal oce nica e iste alguns pei es co caracter sticas anat icas e fisiológicas que os adapta a viver
nesse local. a dessas caracter sticas é a presença de u órgão iolu inescente que traz algu as vantagens aos
pei es que o possue .

ispon vel e ttps c c.org. r.

Segundo a teoria evolutiva dar inista, esse órgão iolu inescente

a per itiu aos pei es que o possue aiores c ances de so reviv ncia e de reprodução.
foi se aperfeiçoando para garantir a defesa de pei es e locais se luz.
c resultou de u a utação direcionada e pei es que vivia e cavernas arin as.
d surgiu para adaptar os pei es que o possue aos a ientes ais profundos e escuros.
e induziu a seleção natural de pei es que t essa caracter stica adaptativa.
Biologia

nº 16
EM2

35) A figura representa tr s o entos sucessivos da população adulta de u a deter inada espécie de pei e e u a
região na qual á atividade pesqueira. O o ento representa a co posição da população adulta antes da pesca. No
o ento , o serva -se os so reviventes adultos logo após a pesca. O o ento representa os indiv duos adultos
após alguns ciclos de reprodução.

ispon vel e ttp logs.u c.ca oceancons . Adaptado.

aseado na figura, é correto afir ar que

a o i pacto causado pela atividade de pesca alterou a produtividade pri ária do local, o que resultou e u a
população de pei es enores ao longo do te po.
a população não conseguiu recuperar sua a und ncia de indiv duos após a atividade de pesca, o que a levará ao
colapso a édio e longo prazos.
c os indiv duos aiores não consegue se reproduzir depois da pesca devido ao estresse fisiológico causado por
essa atividade.
d essa atividade de pesca é sustentável a longo prazo e não causa i pacto população de pei es daquele local.
e a pesca priorizou os pei es aiores, causando u a seleção artificial que resultou e u a população de pei es
enores ao longo do te po.

3
Estudos Linguísticos

nº 16
EM2
Nome:

36) Policarpo Quaresma, cidadão brasileiro, certo de que a língua portuguesa é emprestada ao Brasil; certo também
de que, por esse fato, o falar e o escrever, em geral, se veem na humilhante contingência de sofrer continuamente
censuras ásperas dos proprietários da língua; usando do direito que lhe confere a Constituição, vem pedir que o
Congresso Nacional decrete o tupi-guarani co o l ngua oficial e nacional do povo rasileiro. Sen ores Congressistas,
o tupi-guarani, língua aglutinante, é a única capaz de traduzir as nossas belezas, de pôr-nos em relação com a nossa
natureza e adaptar-se perfeitamente aos nossos órgãos vocais e cerebrais, por ser criação de povos que aqui viveram
e ainda vive .
ARR O, i a. i te fi de o ic o e . Rio de aneiro Afas ion, . Adaptado.

A história narrada em i te fi de o ic o e se passa no momento de implantação do regime republicano


no rasil. Seu personage principal, o a or uares a, defende alguns pro etos de refor a, u deles relatado no
trec o citado. A ustificativa do personage para a adoção do tupi-guarani co o l ngua oficial rasileira aseia-se na
associação entre nacionalidade e a ideia de

a) valorização da cultura local.


b) defesa da diversidade racial.
c) preservação da identidade territorial.
d) independ ncia da população autóctone.
e) revisão do passado istórico-cultural.

37) eia o te to a seguir

A nossa emotividade literária só se interessa pelos populares do sertão, unicamente porque são pitorescos e
talvez não se possa verificar a verdade de suas criaç es. No ais é u a continuação do e a e de portugu s, u a
retórica ais dif cil, a se desenvolver por este te a se pre o es o ona ulce, oça de otafogo e Petrópolis,
que se casa co o r. Frederico. O co endador seu pai não quer porque o tal r. Frederico, apesar de doutor, não
te e prego. ulce vai superiora do colégio de ir ãs. sta escreve ul er do inistro, antiga aluna do colégio,
que arran a u e prego para o rapaz. stá aca ada a istória. preciso não esquecer que Frederico é oço po re,
isto é, o pai te din eiro, fazenda ou engen o, as não pode dar u a esada grande.
stá a o grande dra a de a or e nossas letras, e o te a de seu ciclo literário.
ARR O, i a. id e o te de on de . ispon vel e . rasiliana.usp. r. Acesso e ago. .

Situado nu o ento de transição, i a arreto produziu u a literatura renovadora e diversos aspectos. No frag-
mento, esse viés se fundamenta na

a) releitura da i port ncia do regionalis o.


b) ironia ao fol eti da tradição ro ntica.
c) desconstrução da for alidade parnasiana.
d) que ra da padronização do g nero narrativo.
e) re eição classificação dos estilos de época.

38) eia atenta ente a seguinte colocação de Alfredo osi acerca do per odo pré- odernista de nossa literatura

Nos pa ses de e tração colonial, as elites, na nsia de superar o su desenvolvi ento que as sufoca, dão s
vezes passos largos no sentido da atualização literária o que, afinal, dei a ver u iato ainda aior entre as ases
ateriais da nação e as anifestaç es culturais de alguns grupos. verdade que esse iato, co erto quase se pre
de arrancos pessoais, odas e palavras, não logra ferir senão na epider e aquelas condiç es, que fica co o
estava , a recla ar u a cultura ais enraizada e participante. o senti ento do contraste leva a u espin oso
vaivé de universalis o e nacionalis o, co toda a sua sequela de dog as e anáte as.
OS , Alfredo. i t i conci d ite t i ei . São Paulo Cultri , . p. .

1
Estudos Linguísticos

nº 16
EM2

A partir das cr ticas de Alfredo osi, considere as seguintes proposiç es acerca de autores e o ras pré- odernistas

. Os escritores desse período preferem optar por uma posição neutra em relação aos dilemas sociais do momento,
a e e plo de i a arreto.
. As obras são marcadas pelo uso de linguagem simples e coloquial, e caracterizadas pela presença de persona-
gens sertane os, caipiras e ulatos, entre outros.
. São e e plos de escritores pré- odernistas uclides da Cun a, i a arreto e onteiro o ato.

Assinale a nica alternativa correta so re o per odo pré- odernista

a) apenas.
b) e apenas.
c) apenas.
d) e apenas.
e) apenas.

39) Num Nordeste comandado por uma minoria despótica, milhares de desempregados lutavam por uma colocação,
ainda que e troca de casa e co ida. A aspereza do espaço e do cli a cruel ente seco dificultava ainda ais a vida
daqueles o ens. Nesse cenário aparece Ant nio Consel eiro, figura i pressionante, u a espécie de profeta do
Apocalipse, pregando o Evangelho, desastradamente interpretando-o e, ao mesmo tempo, fazendo profecias as mais
estapaf rdias. ele disse uclides da Cun a, e et e oente grave, só l e pode ser aplicado o conceito da
paranoia . sse o e reuniu e torno de si u a ultidão órfã de perspectivas de condiç es de vida, que via e
sua palavra enig ática u ru o, ainda que ne uloso. Seguira -no, for ara u grupo e, nos er os de Canudos,
for ara u a co unidade assustadora ente autossuficiente.
O RA, Clenir ellezi de. te ite i i ei . ed. São Paulo oderna . p. .

O te to faz refer ncia a Canudos, situação de iséria e ao fanatis o religioso do sertane o nordestino. sses
aspectos ta é são a ordados na o ra Os Sert es, de uclides da Cun a. Pela leitura do te to, infere-se que o
fanatismo religioso era um(a)

a) traço idiossincrático do sertane o que funda entava a sua luta social.


b) o stáculo para o desenvolvi ento pol tico e social do sertane o.
c) solução dos pro le as pol ticos e sociais do sertane o.
d) ustificativa si ples para o assacre perpetrado pelo governo.
e) resultante do a andono a que foi relegado o sertane o nordestino.

40) eia os versos a seguir


Versos íntimos

s Ningué assistiu ao for idável


nterro de tua lti a qui era.
So ente a ngratidão esta pantera
Foi tua co pan eira inseparável

Acostu a-te a la a que te espera


O Homem que, nesta terra miserável,
ora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera

o a u fósforo, acende teu cigarro


O ei o, a igo, é a véspera do escarro.
A ão que afaga é a es a que apedre a.

Se a algué causa ainda pena a tua c aga


Apedre a essa ão vil que te afaga.
scarra nessa oca de que ei a
AN OS, Augusto dos. e t oe i s. . . Rio de aneiro Civilização tatiaia, , p. .
Estudos Linguísticos

nº 16
EM2

A leitura do poe a e e plifica a lin a poética da o ra de Augusto dos An os. ual das afir aç es a ai o refere-se
correta ente sua produção literária

a) Por ser u escritor situado no Pré- odernis o, o Poeta da orte á apresenta algu as caracter sticas do
odernis o de , co o o coloquialis o prosaico, que pode ser o servado no pri eiro verso do pri eiro terceto
o a u fósforo, acende teu cigarro , alé dos versos livres e rancos do poe a.
b) dif cil situar Augusto dos An os e u a escola literária, pois pode -se perce er no autor parai ano caracter s-
ticas parnasianas e odernistas. No poe a e questão, á caracter sticas odernistas co o coloquialis o e
prosa s o e for alistas t picas da poesia acad ica uso de sonetos .
c) Augusto dos An os se caracterizou por u a linguage escatológica e alguns poe as, as isso não o i pediu de
ser con ecido por grande parcela da população rasileira de seu te po, tendo sido inclusive u dos autores
acla ados pelos estudantes e profissionais da sa de na época das ca pan as de sanea ento ásico do in cio
do século na Capital Federal.
d) Profunda ente in uenciado pelo Ro antis o de ª geração, o Poeta da orte te co o principal carater stica
u individualis o ór ido, e virtude da doença que o a igia a tu erculose. sso fez dele u a espécie de repre-
sentante aior do al-do-século.
e) Augusto dos An os, co o os de ais poetas da transição do século para o século , teve in u ncia da poesia
odernista europeia, por isso a sua fascinação pelo progresso e pela áquina.
Inglês

nº 16
EM2
Nome:

Text I:
A Bela e a Fera – Tale As Old As Time

Tale as old as time


True as it can be
Barely even friends
Then somebody bends
Unexpectedly

Just a little change


Small to say the least
Both a little scared
Neither one prepared
Beauty and the beast

Ever just the same


Ever a surprise
Ever as before

Ever just as sure


As the sun will rise
Tale as old as time
Tune as old as song

Bittersweet and strange


Finding you can change
Learning you were wrong

Certain as the sun


Rising in the east
Tale as old as time
Song as old as rhyme

Beauty and the beast


Tale as old as time
Song as old as rhyme
Beauty and the beast
(Disponível em: https://www.letras.mus.br/disney/11240/.)

Choose the best option to answer each question below.

41) What is main purpose of the song?

a) Indicate that the romance between them is obvious.


b) Tell the story of two characters who never fall in love.
c) Explain why the beauty and the beast is such an important movie.
d) escri e t e details one can find in t e castle ere t e east lives.
e) Tell the story the movie itself didn’t show.

42) The connective “even” in this verse from the song “Barely even friends” indicates a/an

a) Emphasis.
b) Addition.
c) e plification.
d) Enumeration.
e) Alternative.

1
Inglês

nº 16
EM2

43) Consider this adapted fragment: “you can change something.” and choose the option that best shows a passive voice
version of it.

a) Something can change you.


b) Something you can change.
c) You can be changed by something.
d) Something can be changed.
e) By something you can change.

Text II:

e i t e one o e t e e o t fin e n to o e
(Disponível em: https://tinyurl.com/bd72jd6x.)

44) ic ord est replaces finall in t e quotation a out eaut and t e east

a) Foremost
b) Spite
c) Eventually
d) Underlying
e) Masquerade

45) What is the passive voice version of the fragment “who’ll break the spell”?

a) He will break the spell.


b) The spell will break.
c) Who will be broken by the spell.
d) The spell will break whom.
e) The spell will be broken.

2
Matemática

nº 16
EM2
Nome: .............................................................................................................................................

46) Em uma urna há 8 bolas, sendo 4 brancas e 4 pretas. Esmeralda retira dessa urna 4 bolas, simultaneamente, sem
olhar a cor das bolas.

Qual é a probabilidade de que as quatro bolas sejam pretas?

1
a)
2
1
b)
4
1
c)
8
1
d)
16
1
e)
70

47) Um restaurante oferece descontos sobre o total do consumo com base na sorte do cliente ao lançar um dado que
possui uma face vermelha e cinco faces brancas. Após lançar o dado duas vezes, um cliente receberá desconto se a
face vermelha ficar voltada para cima pelo menos uma vez.

Qual a probabilidade de um cliente receber um desconto na sua conta?

7
a)
18
11
b)
18
7
c)
36
11
d)
36
21
e)
36

48) Numa fábrica de lâmpadas, o controle de qualidade retira três lâmpadas, ao acaso, de uma amostra de quinze
lâmpadas, das quais cinco são defeituosas. A probabilidade de que nenhuma seja defeituosa é

1
a) .
15
30
b) .
101
45
c) .
101
25
d) .
91
24
e) .
91

1
Matemática

nº 16
EM2

49) Analise a tabela, que indica os resultados de um estudo para avaliação da relação entre o peso e a pressão arterial
de um grupo de indivíduos.

Pressão Peso Peso Peso em


arterial deficiente Normal excesso
Normal 20% 45% 15%
Elevada 1% 9% 10%

Renato fez parte desse estudo e sabe que está com excesso de peso. Ao ver a tabela com o resultado do estudo,
calculou corretamente que a probabilidade de a aferição da sua pressão arterial ter indicado valores elevados é de

a) 12%.
b) 4%.
c) 50%.
d) 40%.
e) 10%.

50) Um supermercado registrou a forma de pagamento utilizada por 180 clientes durante certa manhã e obteve a seguinte
tabela:

Dinheiro Cheque Cartão


Compras até 100 reais 40 25 34
Compras acima de 100 reais 10 27 44

Se uma das compras efetuadas é escolhida ao acaso, então, a probabilidade de que nela se tenha utilizado cheque,
sabendo que seu valor excedeu 100 reais, é igual a

9
a) .
10
3
b) .
20
13
c) .
45
1
d) .
3
13
e) .
20

2
Produção Textual

nº 16
EM2
Nome:

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija
texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O avanço das tecno-
logias no mundo contemporâneo e seus benefícios e/ou prejuízos para a sociedade”, apresentando, se desejar,
proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Seu texto deve ter em torno de 30 linhas.

Texto I:

A globalização é um processo de mudanças que não pode ser analisado apenas pelos seus aspectos geopolíticos e
econ icos. Correr a os o risco de cair na cilada do tecnicis o, que apenas alin a dados e situa fen enos espec ficos.
No entanto, esse fenômeno atua fortemente sobre o homem, alterando comportamentos e abalando personalidades. Os
conceitos pol ticos, sociais, os valores éticos, o uso da ci ncia, das artes, enfi , a cultura criada pela u anidade e
il nios está sendo afetada, su stitu da e odificada. Nos pa ses alta ente industrializados, as fá ricas ta é fora
eneficiadas co a auto ação. unto co os co putadores viera os ro s, isto é, equipa entos ec nicos destinados
anipulação de o etos, ferra entas e peças, dotados de intelig ncia artificial. , a ind stria auto o il stica
aponesa produzia , il es de carros por ano, e pregando il tra al adores. ez anos depois, passou a produzir
il es de carros por ano, isto é, quatro vezes ais, co o es o n ero de tra al adores.
Na era dos ro s, eficácia, rapidez e padronização torna -se as palavras de orde . uanto ais racionalizado e
mecanizado, melhor será o tra al o. A população de ro s do planeta au entou e il áquinas a cada ano, segundo
relatório divulgado pela Organização das Naç es nidas.
A ideia de que os ro s irão criar ais e pregos do que eli iná-los é so ente ais u a das ilus es funda entais
do setor. A outra é que os robôs necessariamente irão liberar a humanidade do “trabalho alienante”. Na verdade, eles
tanto criarão quanto eliminarão empregos, porque os engenheiros que projetam robôs tentam garantir que sua utilização
implicará a mais barata mão de obra possível.
osé Odair da Silva. ispon vel e ttp con eci entopratico.uol.co . r geografia apasde ografia artigo . Acesso e un. .

Texto II:

aerte. ispon vel e ttp .fa erludens.co . r pt- r node . Acesso e un. .

Texto III:

li ia ifi ial a a so a a os o s ias a olo ia


Apesar de representar um marco no desenvolvimento tecnológico e social, a IA também traz impasses éticos e morais

IA é um segmento de pesquisa da ciência da computação que visa criar dispositivos capazes de simular capacidades
dos seres u anos, co ase e s olos co putacionais. Os pri eiros estudos da área se dera nos anos , co
os cientistas He ert Si on e Allen Ne ell, criadores do pri eiro la oratório de intelig ncia artificial na niversidade de
Carnegie ellon, nos stados nidos.
Ho e, a intelig ncia artificial se tornou u a tend ncia ao redor do undo e é considerada u arco de desenvolvi-
mento tecnológico e social. É responsável por trazer uma nova realidade, na qual máquinas conseguem realizar atividades
que envolvem características do pensamento humano, como a resolução de problemas.
ssa tecnologia está envolvida e várias áreas do con eci ento, co o ogos, procedi entos édicos e ro ótica. Por
isso, o segmento é um dos mais promissores no mercado de trabalho.
Os avanços dessas tecnologias são funda entais para a sociedade, as traze u a d vida até onde pode ir a

1
Produção Textual

nº 16
EM2

intelig ncia artificial O receio vai para alé da visão fantasiosa de que ro s pode gan ar autono ia e do inar o
undo. Parte da sociedade á identifica pro le as reais, co o o dese prego pela inversão da lógica de tra al o, na qual
a máquina pode exercer a função do trabalhador.
Alé disso, a questão do forneci ento e coleta de dados traz preocupaç es. eio a guerra da infor ação ,
grandes empresas criam cada vez mais mecanismos para mapear os seus usuários, gerando um controle social. Assistentes
virtuais, co o a Siri e a Ale a, atua ativa ente nesse processo. decorr ncia dessa pro le ática, edidas co o a
ei eral de Proteção de ados, estão sendo criadas para proteger a privacidade da população.
asco Furtado, coordenador do a oratório de Ci ncia de ados e ntelig ncia Artificial C A da niversidade de
Fortaleza da Fundação dson ueiroz , aponta que u a das pro le áticas que englo a esse universo é a coleção de
dados considerados ruins, sem credibilidade, que atrapalham os resultados de plataformas e máquinas.

“O maior sucesso atual da IA está na capacidade da máquina aprender a partir de dados. A máxima conhecida na computação de
que ‘lixo que entra é lixo que sai’ ganha, com a IA, uma nova roupagem. Se os dados usados pela máquina para aprender são de
qualidade ruim, o aprendizado é ruim” – Vasco Furtado, coordenador do LCDIA da Unifor.

ados enviesados, por e e plo, são encontrados co u a frequ ncia grande. les pode ser enviesados a g nero,
raça, escolaridade etc. Os dados podem ser enviesados por representarem um preconceito ou exclusão social que não
estão explicitamente expostos”, complementa.
O docente relata que, e recentes pesquisas que desenvolveu co assistentes de voz, notou que eles t ais difi-
culdade de compreender o linguajar do nordestino do que do sulista. Segundo ele, isso se dá, provavelmente, pelo fato de
que as tecnologias “aprenderam” a compreender a voz com mais exemplos de áudios de sulistas que nordestinos.
sse tipo de cenário ficou evidente a partir de testes realizados e por pesquisadores do nstituto de ecnologia
de assac usetts e da niversidade de Stanford. Resultados apontara que siste as de recon eci ento facial
apresenta u a arge de erro pequena quando testada e o ens rancos . , as astante elevada quando
testada e ul eres negras de a . sso faz co que, por e e plo, pessoas se a detidas de for a in usta por
sistemas policiais que utilizam a tecnologia.

Fake news
Outra questão preocupante que englo a o avanço da A é a sua utilização co o i pulsionadora de fa e ne s. Ao
passar do te po, platafor as fora oti izadas para aprendere , co ais facilidade, padr es e istentes e i agens,
sons e textos. Assim, conseguindo reproduzi-las de forma distorcida.
sses padr es pode ser usados para identificar e recuperar pessoas pela foto, pela voz etc. as alé disso, a A
per ite que se gere i agens, áudios e te tos de acordo co esses padr es. essa for a, fica fácil reproduzir a voz de
algué ou criar i agens e v deos falsos. sso pode ser usado para gerar ensagens falsas. Pode-se colocar a voz de u a
pessoa em um vídeo dizendo algo que ela nunca disse”, explica Vasco.
A partir disso, foi criada a expressão “deep fake”, que se popularizou nas redes sociais. Vídeos de montagem com
pol ticos e cele ridades falando e fazendo coisas que nunca fizera viralizara na internet. Ho e os ateriais, cada vez
mais realistas, são utilizados como ferramenta para propagar mentiras em larga escala.
nifor, dez. . ispon vel e ttps tin url.co z ua n. Acesso e un. . Adaptado.

2
Produção Textual

nº 16
EM2

Texto IV:

O cérebro eletrônico faz tudo


Faz quase tudo
Faz quase tudo
Mas ele é mudo
O cérebro eletrônico comanda
Manda e desmanda
le é que anda
Só eu posso pensar
Se eus e iste
Só eu
Só eu posso chorar
uando estou triste
Só eu
u cá co eus ot es
e carne e osso
u falo e ouço
Hum
u penso e posso
u posso decidir
Se vivo ou morro por que
Porque sou vivo
Vivo pra cachorro e sei
ue cére ro eletr nico nen u e dá socorro
No meu caminho inevitável para a morte
Porque sou vivo
Sou muito vivo e sei
ue a orte é nosso i pulso pri itivo e sei
ue cére ro eletr nico nen u e dá socorro
Co seus ot es de ferro e seus
Olhos de vidro.
il erto il. ispon vel e ttp letras.terra.co . r gil erto-gil . Acesso e un. .
Redação
Aluno: _________________________________________________ Turma: _____________
Marque a sua matrícula:
Marque o tipo da redação: pH Prova Redação em sala
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1 1 Núm. Dezena Unidade Corretor Nota
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CRITÉRIOS GERAIS 0 0,5 1,0 1,5 2,0 CRITÉRIOS ENEM 0 40 60 120 160 200
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Adequação ao tema Norma culta
6 6
Tipologia textual Tema e Tipo de texto
7 7 Arg. e Coerência Arg. e Coerência
8 8 Coesão Coesão
9 9 Modalidade escrita Proposta intervenção

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Assinatura: 7131425373
Só serão aceitas as redações com identificação completa do aluno e com os campos “Tipo de redação”,
“Número da redação” e “Matrícula” devidamente marcados.

ALGUNS COMENTÁRIOS DO CORRETOR

RASCUNHO

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ADEQUAÇÃO AO TEMA: A avaliação do item considera o atendimento à proposta do tema, o projeto de desenvolvimento do texto, as
marcas de autoria e a defesa consistente de ponto de vista.
TIPOLOGIA TEXTUAL: Avalia-se a construção efetiva de texto argumentativo, com recursos pertinentes ao tipo textual e atendimento à
estrutura própria da dissertação, sem reprodução de clichês.
ARGUMENTAÇÃO E COERÊNCIA: A argumentação presente no texto é avaliada quanto à pertinência, suficiência e eficácia dos
argumentos. Além disso, avalia-se a coerência na explanação e na articulação das ideias.
COESÃO: Observam-se, neste item, aspectos relativos à coesão textual e à estruturação sintática dos períodos, com uso adequado e
produtivo de variados recursos linguísticos.
MODALIDADE ESCRITA: São avaliados aspectos que, apresentados no texto, demonstram domínio da variedade padrão da língua, sem
marcas de oralidade ou informalidade.

*No Enem, a ADEQUAÇÃO AO TEMA e a TIPOLOGIA TEXTUAL fundem-se num só item de avaliação, que exige, ainda, um repertório
sociocultural produtivo. No critério PROPOSTA DE INTERVENÇÃO, avalia-se se o candidato a apresentou de forma detalhada,
relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.

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