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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


DIRETORIA DE PESQUISA

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO PARCIAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA


PIBIC/CNPq, PIBIC/CNPq-AF, PIBITI, PIBIC/UFPA, PIBIC/UFPA-AF, PIBIC/UFPA-INTERIOR, e PIBIC/UFPA-EBTT,
PIBIC/UFPA-PcD, PRODOUTOR, PRODOUTOR RENOVAÇÃO, PIVIC, FAPESPA, PIBIC-EM.

PERÍODO: SETEMBRO/2022 a AGOSTO/2023.

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto de Pesquisa (ao qual o Plano de Trabalho está vinculado): INVESTIGAÇÃO
EXPERIMENTAL-TEÓRICA PARA APRIMORAR O REFORÇO DE TUBOS EM CONCRETO
ARMADO (PRO6196-2022).

Nome do Orientador: BERNARDO NUNES DE MORAES NETO.

Titulação do Orientador: DOUTOR.

Unidade (Campi/Instituto/Núcleo): INSTITUTO DE TECNOLOGIA.

Laboratório: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS).

Título do Plano de Trabalho: USO DE FIBRAS DE AÇO NO APRIMORAMENTO DE PROJETOS


DE LAJES LISAS - ANÁLISE NUMÉRICA.

Nome do Bolsista: ANTONY EDNALDO CAMPOS DE SOUSA.

Tipo de Bolsa:

( ) PIBIC/CNPq
( ) PIBIC/CNPq-AF
( ) PIBITI
( ) PIBIC/UFPA
( X ) PIBIC/UFPA-AF
( ) PIBIC/UFPA-INTERIOR
( ) PIBIC/UFPA-EBTT
( ) PIBIC/UFPA-PcD
( ) PIBIC PRODOUTOR
( ) PIBIC PRODOUTOR RENOVAÇÃO
( ) PIVIC
( ) FAPESPA
( ) PIBIC-EM

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 O relatório não deverá ultrapassar 10 MB ou conter mais de vinte (20) páginas.

1. Atividades realizadas:
(Informar as atividades realizadas no período: participações em reuniões do grupo de estudo, em congressos,
apresentações de seminários, dentre outras atividades decorrentes do plano de trabalho em vigência).

ATÉ O CORRENTE MOMENTO, AS SEGUINTES ATIVIDADES FORAM


REALIZADAS:

- REUNIÕES DOCENTE/DISCENTE: Informa-se que reuniões remotas vêm sendo


realizadas frequentemente para viabilizar o progresso do presente estudo;
- ELABORAÇÃO DA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: Essa atividade já foi concluída. Aqui,
esclareceu-se, comentando a investigação de outros pesquisadores, o comportamento
mecânico/estrutural de lajes reforçadas com fibras de aço. Nesse momento, tanto os aspectos
positivos, como os negativos, foram pontuados;
- APRESENTAÇÃO/ANÁLISE DO PROGRAMA EXPERIMENTAL DE REFERÊNCIA:
Comunica-se que o experimento selecionado como referência à análise numérica dessa
pesquisa já foi discutida e analisada. Assim, aguarda-se apenas o momento oportuno para
iniciar as simulações numéricas.

2. Comparação entre o plano original e o executado:


(Relatar as tarefas desenvolvidas e se o plano de trabalho original foi executado ou passou por modificações).

COM BASE NAS ATIVIDADES APONTADAS NO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES


DO PLANO DE TRABALHO, COMENTA-SE QUANTO À REALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES PLANEJADAS:

- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: Essa atividade já foi totalmente concluída;

- APRESENTAÇÃO/ANÁLISE DO PROGRAMA EXPERIMENTAL DE REFERÊNCIA:


Essa atividade já foi totalmente concluída;

- MODELAGEM DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS: Essa atividade já foi totalmente


concluída, tal como se identificou no cronograma de atividades;

- CALIBRAÇÃO DOS MODELOS COMPUTACIONAIS: Essa atividade está em fase de


desenvolvimento, tal como se identificou no cronograma de atividades;

- DESENVOLVIMENTO DAS ANÁLISES PARAMÉTRICAS: Essa atividade está prevista


para acontecer no período indicado no cronograma de atividades;

- REDAÇÃO DOS RELATÓRIOS: Essa atividade aconteceu e continuará acontecendo no


prazo previsto.

NO MAIS, COMUNICA-SE QUE O PRESENTE ESTUDO NÃO FOI MODIFICADO,


RELATIVAMENTE AO PLANO INICIAL.

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3. Outras atividades:
(Descrever trabalhos complementares não relacionados, especificamente, ao plano de trabalho).

NÃO SE APLICA.

4. Resultados preliminares
(Listar os resultados preliminares, de acordo com os objetivos e a metodologia constantes no plano original, bem
como informar se houve modificações nestes itens).

COM A TENÇÃO DE SER OBJETIVO, RESGUARDOU-SE, NESSE RELATÓRIO


PARCIAL, À APRESENTAÇÃO DE UM RESUMO REFERENTE ÀS ATIVIDADES JÁ
REALIZADAS, A SABER:

- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:

Da exposição dos experimentos, McHarg et al. (2000), Cheng e Parra-Montesinos


(2010), Nguyen-Minh et al. (2011), Barros et al. (2015) e Nguyen et al. (2017), notou-se, de
modo generalista, até, que as fibras de aço tiveram influência desprezível na extensão pré-
fisssura das relações carga-deslocamento, P-δ, das lajes em CRFA, ou seja, nessa extensão as
lajes em CA e CRFA tiveram comportamento análogo. Por certo, a mobilização do reforço
fibroso só se fez presente, conforme expectado, na extensão pós-fissura, aprimorando, então,
a rigidez à flexão e a capacidade portante das lajes em CRFA. Prosseguindo no âmbito
generalista, vale comentar também que as fibras de aço ampliaram, ainda que em maior ou
menor grau, a resistência à fissuração das peças em CRFA. Para fruir dessas vantagens,
atenção especial deve ser dedicada à fase de preparo de CRFA, pois se mal preparado, os
préstimos das fibras de aço podem ser reprimidos ou, pior, até mesmo perdidos, conforme
pontuaram Cheng e Parra-Montesinos (2010) e Barros et al. (2015). Nguyen et al. (2017)
comentaram, ainda que de forma não conclusiva, quanto ao impacto da metodologia de
concretagem no desempenho mecânico/estrutural das lajes em CRFA.

Asseverada a capacidade das fibras de aço em ampliar a resistência das lajes em


CRFA, pôde-se excogitar a possibilidade de suprimir o reforço convencional. Nguyen et al.
(2017) mostraram que uma laje reforçada unicamente por fibras de aço foi mais eficiente, do
ponto de vista mecânico/estrutural, que a sua correspondente laje em CA. Contudo, vale
recordar que essas lajes apresentaram dimensão reduzida, 1000x1000x60 mm3. Sendo
ponderado o efeito da escala, certamente a supressão total seria impraticável. Tanto que
Barros et al. (2015) trabalharam em suas lajes, dimensão = 2550x2550x150 mm3, somente a
eliminação parcial do reforço convencional. De qualquer forma, essa prática se mostrou
factível. A supressão do reforço convencional pareceu ser possível até mesmos nas lajes
reforçadas com fibras somente ao redor do pilar, como observou McHarg et al. (2000) e
Cheng e Parra-Montesinos (2010). A solução de reforçar com fibras somente a região ao
redor do pilar foi, inclusive, bastante eficiente.

As fibras de aço, apesar de terem favorecido, de modo quase unânime, a resistência das lajes
em CRFA, foram menos eficazes em assegurar ductilidade/tenacidade a essas peças. O
motivo foi atribuído, evidentemente, os seus modos de ruína. Nas pesquisas de McHarg et al.
(2000), Cheng e Parra-Montesinos (2010), Nguyen-Minh et al. (2011) e Nguyen et al. (2017),
as lajes em CRFA ruíram por punção. Consequentemente, pouca, ou quase nenhuma,
ductilidade/tenacidade foi constatada nessas peças. Diferentemente, nas lajes de Barros et al.
(2015), as fibras de aço foram mobilizadas de maneira a possibilitar a alteração do modo de
ruína, de punção/frágil para flexão/dúctil, atribuindo, assim, ductilidade/tenacidade notória
às lajes em CRFA. Para explorar convenientemente os benefícios oportunizados pelo

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concreto reforçado com fibras de aço, as propriedades de ambos, concreto e fibras, devem
ser ponderadas. Assim, tal como comentou Cheng e Parra-Montesinos (2010), tanto o
consumo de fibras, como a seleção da própria fibra, se mostraram parâmetros relevantes.
No estudo de Barros et al. (2015), questões complexas, relativamente às propriedades dos
CRFAs, foram esclarecidas a partir das respostas dos ensaios de caracterização,
especificamente os ensaios de flexão em três pontos em prismas entalhados. No corrente
cenário, as tensões residuais registradas nesses ensaios de flexão se mostraram indicadores
confiáveis para explicar o comportamento das lajes em CRFA. Oportunamente, vale
ressaltar que aprimorar a tensão interfacial fibra-concreto, também potencializará o
desempenho dos concretos reforçados com fibras. Barros et al. (2015) comentaram que essa
circunstância pode ser alcançada manuseando concretos de elevada resistência.

-APRESENTAÇÃO/ANÁLISE DO PROGRAMA EXPERIMENTAL DE REFERÊNCIA:

O propósito desse experimento foi mostrar que as lajes em CRFA, especificamente as


ligações laje-pilar internas, podem ser mais atraentes, relativamente às lajes em CA, tanto
quanto ao aspecto técnico, como ao econômico. Assim, ponderou-se trabalhar a classe de
resistência dos CRFAs, de modo a possibilitar lajes reforçadas majoritariamente por fibras
de aço. Com essa estratégia, buscou-se assegurar supressões significativas nos reforços
convencionais, favorecendo, ao fim, inúmeras etapas construtivas e, ainda, garantir
desempenhos estruturais equivalentes ao de lajes convencionais em CA. Nessa investida, a
seleção do reforço da laje em CA, laje de referência, foi fundamental. O reforço em
discussão, introduzido ulteriormente, correspondeu ao reforço de uma laje lisa em CA
projetada, segundo a ABNT NBR 6118 (2014), com classe de resistência C30, 3000,0 mm de
vão, distância eixo-eixo entre apoios, 150,0 mm de altura/espessura nominal e carga
acidental de edificações residenciais, variando, de acordo com ABNT NBR 6120 (1980),
entre 1,5 e 2,0 kN/m2. Essa condição foi imposta de modo a assegurar o projeto de uma laje
lisa sem reforço transversal. Vale sublinhar que algumas recomendações de projeto foram
desconsideradas nessa manobra, como a verificação da altura/espessura nominal mínima da
laje e a obrigatoriedade do reforço transversal mínimo. Contudo, seguiu-se com a ideia, pois
o alvo da pesquisa foi estudar as ligações laje-pilar, nomeadamente as internas, sem reforçar
transversalmente a laje.

MATERIAIS CONSTITUINTES E DOSAGENS:

A Tabela 1 resumiu os materiais constituintes manuseados e as suas respectivas dosagens.

Tabela 1. Materiais constituintes e dosagens dos concretos de Lamarão (2019).


Dosagens (kg/m3)
Materiais constituintes
CF00 CF40 CF60 CF75
Cimento (CP II-E-32) 366,49 557,79 557,79 557,79
Areia (mod. fin. = 2,12 e mass. esp. = 2,61 kg/dm3) 697,09 780,90 780,90 780,90
Brita (Brita 0, dia. max. = 12,5 mm) 1021,87 892,46 892,46 892,46
Água 212,56 157,36 157,36 157,36
Fibras (Dramix® 3D 65/60 BG) 0,00 40,00 60,00 75,00
Aditivo (MC-PowerFlow 1180) 1,11 6,33 6,33 6,33

CARACTERÍSTICAS DAS LAJES:

Aqui, quatro lajes foram ensaiadas até a ruína, sendo uma de referência, em CA, e três em
CRFA. As lajes foram quadradas, com L = aresta da laje = 2000,0 mm e h = altura/espessura

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nominal = 150,0 mm. Contudo, os pontos de apoio, oito no total, foram assentes
equidistantemente sobre uma circunferência com rq = raio de apoio = 800,0 mm. As peças
foram solicitadas ascendentemente a partir de um segmento de pilar, que foi quadrado, com
c = aresta do pilar = 200,0 mm e 200,0 mm de altura. Esse segmento foi localizado na face
inferior/comprimida e central da laje. Assim, as peças puderam experimentar solicitações
concêntricas. A Figura 1 apontou a geometria das peças, a partir da sua face
inferior/comprimida, enquanto a Tabela 2 identificou as suas principais características.

Figura 1. Geometria das lajes de Lamarão, 2019 (cotas em mm).

Tabela 2. Resumo das características das lajes de Lamarão (2019).


ID fc,m (MPa) Cf (kg/m3) ρl,t (%) ρl,c (%)
CF00FC30 30,0 0,0 1,0 0,15
CF40FC60 60,0 40,0 0,4 0,0
CF60FC60 60,0 60,0 0,3 0,0
CF75FC60 60,0 75,0 0,2 0,0

RESULTADOS:

O comportamento das lajes foi expresso em termos das relações carga-deslocamento, P-δ, e
momento-curvatura, m-φ, ver Figura 2.

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a) Relação P-δ b) Relação m-φ
Figura 2. Resultados das lajes de Lamarão (2019).

- MODELAGEM DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS:

Conhecidas as características das lajes de Lamarão (2019) e as propriedades mecânicas dos


seus materiais, concretos e aços dos reforços, as seções transversais centrais dessas lajes
foram apropriadamente discretizadas em layers/camadas e, então, trabalhadas no software
DOCROS. A Figura 3 ilustrou esquematicamente essa condição. Enquanto a Figura 3a
mostrou a seção física/real, a Figura 3b apontou a seção fictícia/modelada da laje
CF00FC30. Nessa apresentação, pôde-se perceber o cuidado para assegurar as devidas
similaridades entre as seções física e fictícia. Conhecidas as operações necessárias para
modelar as seções das lajes, agora, vale comentar a respeito das leis constitutivas dos
materiais, concreto e aço dos reforços. Uma vez que a caracterização dos materiais de
Lamarão (2019) foi pontual, as propostas do fib Model Code 2010 (2012, bulletin 65) serão
empregadas para revelar as relações tensões-deformações, ζ-ε, exigidas pela ferramenta
computacional.

a) Seção física/real b) Seção fictícia/modelada


Figura 3. Modelagem esquemática da seção central da laje CF00FC30 (cotas em mm).

NO MAIS, COMUNICA-SE QUE O PRESENTE ESTUDO NÃO FOI MODIFICADO,


RELATIVAMENTE AO PLANO INICIAL.

5. Atividades desenvolvidas nos próximos meses:


(Descrever a projeção de atividades a serem realizadas nos próximos meses de trabalho).

COM BASE NO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES APONTADO NO PLANO DE


TRABALHO, ELENCAM-SE A SEGUIR AS ATIVIDADES PREVISTAS PARA OS
PRÓXIMOS MESES:

- CALIBRAÇÃO DOS MODELOS COMPUTACIONAIS: Essa atividade está em fase de


desenvolvimento, tal como se identificou no cronograma de atividades;

- DESENVOLVIMENTO DAS ANÁLISES PARAMÉTRICAS: Essa atividade está prevista


para acontecer no período indicado no cronograma de atividades;

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- REDAÇÃO DOS RELATÓRIOS: Essa atividade aconteceu e continuará acontecendo no
prazo previsto.

NO MAIS, COMUNICA-SE QUE O PRESENTE ESTUDO NÃO FOI MODIFICADO,


RELATIVAMENTE AO PLANO INICIAL.

6. Dificuldades:
(Relacionar os principais fatores negativos que interferiram na execução do plano de trabalho).

NÃO HÁ FATORES NEGATIVOS A RESPEITO DO PROJETO, AS ATIVIDADES


FORAM E ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS COMO PLANEJADO. NO TOCANTE ÀS
DIFICULDADES, SALIENTA-SE QUE A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES
EXPERIMENTAIS SERIA MUITO BEM-VINDA, CONTUDO, A FALTA DE RECURSO
IMPOSSIBILITOU ESSA CONDIÇÃO, RESTRINGINDO, ASSIM, O APRENDIZADO
DO BOLSISTA A DISCUSSÕES TEÓRICAS SOMENTE. DE QUALQUER FORMA,
COMENTA-SE QUE AS ATIVIDADES PREVISTAS PARA A SEGUNDA FASE DO
PROJETO ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS SEM CONTRATEMPO.

7. Referências Bibliográficas:

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pp. 107892.

PARECER DO ORIENTADOR: Manifestação do orientador sobre o desenvolvimento das atividades


do aluno (o parecer deve ser cadastrado no SIGAA).

O BOLSISTA REALIZOU E ESTÁ REALIZANDO APROPRIADAMENTE AS


ATIVIDADES. SENDO ASSIM, AVALIA-SE POSITIVAMENTE O DESEMPENHO DO
BOLSISTA E DAS ATIVIDADES REALIZADAS.

DATA: 08/03/2023

_________________________________________
ASSINATURA DO ORIENTADOR

(Dispensado em caso de envio via SIGAA)


____________________________________________
ASSINATURA DO ALUNO

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