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Biologia

•CELULA-ORGANELAS E SUAS FUNÇÕES


•FERMENTAÇAO
•RESPIRAÇAO AERÓBIA
•FOTOSSÍNTESE
•DNA E RNA
Organelas e suas
01 funções
celula animal

Retículo endoplasmático rugoso


A sua principal função é fazer a sintetização de
proteínas e transportá-las para outros locais fora da
célula. Já os ribossomos irão sintetizar as proteínas
que serão utilizadas no interior da célula.
Retículo endoplasmático liso
O retículo endoplasmático liso possui a função de
sintetizar lipídeos, a exemplo dos fosfolipídios, óleos
e esteroides (incluindo os hormônios sexuais
estrogênio e testosterona), promovendo a
desintoxicação da célula. Além disso, ele
desempenha outra função importante que é o
metabolismo celular e a quebra do álcool presente
no corpo de quem ingere bebida alcoólica.
Complexo de Golgi
O complexo de golgi armazena, modifica e exporta as
proteínas sintetizadas no retículo endoplasmático
rugoso e realiza a função de sintetizar carboidratos do
tipo polissacarídeos. Essas proteínas sofrem a reação da
adição de um açúcar (glicosiladas) no retículo
endoplasmático e no golgi. É assim que o processo se
completa, caso contrário, essas proteínas podem se
tornar inativas. Além disso, são responsáveis por
produzir o acrossomo (cabeça do espermatozoide).
Lisossomos Mitocôndrias
sua função é digerir moléculas orgânicas como lipídios, Elas realizam a respiração celular e produzem grande
carboidratos, proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA). parte de energia (ATP) essenciais para manter o
funcionamento das células.

Peroxissomos Núcleo
são responsáveis pela catalisação do peróxido de O núcleo é a maior organela existente em uma célula
hidrogênio, popularmente conhecido como água eucarionte, pois ele é responsável por guardar o material
oxigenada (H2O2). Isso porque a água oxigenada é uma genético, o DNA do ser vivo e comandar tudo que
substância tóxica para a célula e a sua produção em acontece dentro da célula.
excesso é prejudicial à saúde. Por isso, os peroxissomos
produzem uma enzima chamada de catalase, capaz de
destruir essa substância.

Centríolos
Os centríolos são organelas formadas por microtúbulos
que vão ajudar os cromossomos a se separarem na hora
da divisão celular (mitose e meiose).
Organelas e suas
funções
celula vegetal
Vacúolos
Plastos A principal função dos vacúolos é garantir a reserva
Os plastos são importantes organelas da célula de substâncias como a seiva, que atua no
vegetal. Em sua estrutura elas possuem os mecanismo da pressão osmótica, conhecida como
cloroplastos (clorofila) que realizam a fotossíntese. tugor. Assim, o tugor regula a entrada de água e a
A forma e o tamanho podem variar conforme o tipo rigidez dos tecidos vegetais, permitindo que a
de célula e organismo em que se encontram. planta fique mais ereta
RIBOSSOMOS
Os ribossomos são pequenas estruturas em forma
de grânulo. São encontradas tanto em indivíduos
eucariontes quanto procariontes (não possuem a
carioteca). A sua presença é muito importante, uma
vez que ela atua no controle e regeneração das cé

CITOESQUELETOS
O citoesqueleto é a estrutura responsável por
sustentar e dar resistência à célula, além de auxiliar
na movimentação celular por meio dos
microfilamentos encontrados em sua estrutura.
Nos movimentos intracelulares, o citoesqueleto
auxilia no transporte das organelas dentro do
citoplasma.
02FERMENTAÇÃO
Fermentação é um processo realizado por alguns organismos para a
obtenção de energia. Esse ocorre na ausência de oxigênio e também não
apresenta cadeia receptora de elétrons, como ocorre na respiração
anaeróbica.
O processo de fermentação é utilizado na produção de alimentos e
medicamentos. A seguir, detalharemos como ele ocorre, apresentaremos a
sua diferença em relação aos processos realizados na presença de oxigênio,
além de sua importância econômica
O que é fermentação?
A fermentação é um processo pelo qual a matéria orgânica é parcialmente
degradada e a energia química nela armazenada é liberada e utilizada na
produção de moléculas de ATP (adenosina trifosfato), em que ficará
armazenada para ser utilizada posteriormente em diversas reações do
organismo.
Esse processo é realizado por algumas espécies de fungos, bactérias,
protistas, bem como por alguns tecidos animais e vegetais. A fermentação
ocorre na ausência de oxigênio, ou seja, é um processo anaeróbio, e seu saldo
energético é menor do que o obtido por meio de processos aeróbios (que
ocorrem na presença de oxigênio), como veremos mais adiante.
Como ocorre a fermentação?
O processo de fermentação inicia-se com a degradação da molécula de glicose, constituída
por seis carbonos, em duas moléculas contendo três carbonos cada uma, denominadas
piruvatos. Esse processo é conhecido como glicólise, ocorre no citosol das células e consiste
em 10 reações que ocorrem em duas etapas.
Na primeira etapa, ocorre a fosforilação da glicose, que, ao receber fosfato proveniente de
duas moléculas de ATP, torna-se quimicamente ativa. Nessa fase há, então, gasto de energia.
Na segunda etapa, ocorre a oxidação da glicose, sendo o agente oxidante o NAD+
(dinucleotídio nicotinamida e adenina), que será reduzido em NADH. A energia liberada
nesse processo é utilizada para a produção de quatro moléculas de ATP. Como foram gastos
dois ATP na primeira etapa, a glicólise apresenta um saldo energético final de dois ATP.
O piruvato permanece no citosol, recebe os elétrons do NADH e é convertido em lactato ou
etanol e dióxido de carbono, dependendo do organismo que estiver realizando esse
processo. Nele, o NAD+ é então reciclado e poderá ser utilizado novamente na glicólise
03 TIPOS DE FERMENTAÇÃO
Fermentação alcoólica
Nela o piruvato é reduzido a etanol (álcool etílico) num processo constituído por duas etapas. Na
primeira, o piruvato é convertido em acetaldeído (constituído por dois átomos de carbono) e
ocorre a liberação de dióxido de carbono. Em seguida, o acetaldeído é reduzido a etanol pelo
NADH.

A fermentação alcoólica é realizada por algumas bactérias, fungos e células vegetais. A equação
balanceada da fermentação alcoólica é apresentada a seguir:

Glicose + 2ADP + 2Pi → 2 Etanol + 2CO2 + 2ATP + 2H2O

Fermentação láctica
É realizada por algumas espécies de bactérias, fungos, protistas e células animais, por exemplo, nas
células musculares humanas, quando o oxigênio é escasso. Na fermentação láctica, o piruvato é
reduzido a lactato, um composto semelhante a ele. A equação balanceada da fermentação láctica é
apresentada a seguir:

Glicose + 2ADP + 2Pi → 2 Lactato + 2ATP + 2H2O


RESPIRAÇÃO
AERÓBICA
A respiração aeróbica é aquela em que há participação A respiração aeróbica pode ser dividida em três etapas básicas:
do oxigênio e pode ser dividida em três etapas: a glicólise, glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa. Vale destacar, no
ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa entanto, que a glicólise é uma fase anaeróbica, uma vez que não
Quando falamos em respiração, logo imaginamos a depende do oxigênio. Nos seres eucariontes, a glicólise ocorre no
entrada de oxigênio e a saída de gás carbônico pelas citosol, e as outras etapas ocorrem em uma organela denominada
nossas vias respiratórias. No entanto, a palavra mitocôndria.
respiração pode ser empregada em referência ao Glicólise
processo, a nível celular, no qual ocorre a síntese de ATP. A glicólise é uma etapa em que várias reações químicas ocorrem a fim
A respiração pode ser de dois tipos básicos: a aeróbica e de realizar a quebra da glicose em duas moléculas de ácido pirúvico.
anaeróbica. A respiração aeróbica é aquela que utiliza Inicialmente ocorre a adição de fosfatos, provenientes de duas
oxigênio como aceptor final. A anaeróbica, por sua vez, moléculas de ATP, à molécula de glicose. Após a adição, processo
não utiliza essa substância. A grande maioria dos seres chamado de ativação, a molécula de glicose torna-se instável e
vivos realiza respiração aeróbica para produzir energia, quebra-se, formando duas moléculas de ácido pirúvico. Essa quebra
entre eles algumas bactérias, protistas, fungos, plantas e produz quatro moléculas de ATP e, com isso, o saldo final do processo
animais. é de dois ATP.
Além da produção de ácido pirúvico, a quebra da glicose libera quatro elétrons(e-) e quatro íons H+. Dois
H+ e os quatro e- são capturados por duas moléculas de NAD+ (Dinucleotídio de Nicotinamida-adenina),
que passam para o estado reduzido: NADH.
iCclo de Krebs
O ciclo de Krebs, também chamado de ciclo do ácido cítrico, acontece no interior da mitocôndria, mais
precisamente na matriz mitocondrial. Esse processo inicia-se com a chegada do ácido pirúvico na matriz
e sua imediata reação com a coenzima A, que produz uma molécula de acetil-CoA (Acetilcoenzima A) e
uma molécula de CO2. Nessa reação observamos também a presença do NAD+, que se transforma em
NADH após utilizar dois elétrons e um íon H+ liberados no processo.
As moléculas de acetil-CoA sofrem então oxidação e, ao final, formam-se uma coenzima A intacta e duas
moléculas de CO2. Essas reações que garantem a oxidação da acetil-CoA constituem o chamado ciclo de
Krebs.
O ciclo de Krebs inicia-se com a combinação do acetil-CoA com o ácido oxalacético, que forma uma
molécula de ácido cítrico e uma molécula de coenzima A. Durante as reações seguintes, há a liberação de
duas moléculas de CO2, elétrons e íons H+. No final do processo, o ácido oxalacético é recuperado e
encontra-se em perfeitas condições para iniciar um novo ciclo. Os elétrons e os íons formados são
capturados pelo NAD+ ou FAD (dinucleótido de flavina e adenina), formando respectivamente NADGH ou
FADH2. Ao final do ciclo, encontram-se formados 3 NADH e 1FADH2.
Durante o ciclo, a energia liberada faz com que ocorra a formação do GTP (Guanosina trifosfato), uma
molécula bastante semelhante ao ATP.
Fosforilação oxidativa
Nesse processo ocorre a reoxidação das
moléculas de NADH e FADH2, sendo liberada
uma grande quantidade de elétrons, que
formam água. Durante a formação de água,
energia vai sendo liberada e usada na
produção de ATP. A fosforilação oxidativa é
responsável pela maior parte do ATP
produzido pela célula.
04
FOTOSSÍNTESE
Fotossíntese é um processo pelo qual ocorre a conversão A fotossíntese ocorre em duas
da energia solar em energia química para realização da etapas (descritas mais adiante)
síntese de compostos orgânicos. A fotossíntese é a
principal responsável pela entrada de energia na biosfera e nos cloroplastos, organelas
é realizada por organismos denominados presentes nas células dos
fotossintetizantes, como plantas e algas. organismos eucariontes
A seguir, aprofundaremos um pouco mais nesse tema, fotossintetizantes. Essas
apresentando a forma como ocorre esse processo, suas
etapas e importância e fazendo uma comparação com um organelas armazenam os
outro processo importante de obtenção de energia, a pigmentos fotossintetizantes, que
quimiossíntese. são responsáveis pela absorção da
O que é fotossíntese? luz. Dentre esses diversos
Trata-se de um processo realizado por organismos pigmentos, como as clorofilas,
autotróficos fotossintetizantes, como plantas, algas e
alguns procariontes. Esses organismos captam a luz solar, carotenoides e ficobilinas,
convertem-na em energia química, que será utilizada para destaca-se a clorofila-a como
a produção de compostos orgânicos, baseada em água e principal, sendo encontrada em
dióxido de carbono. Um dos produtos finais desse processo todos os organismos
é o oxigênio, que é liberado no ambiente.
fotossintetizantes.
A fotossíntese ocorre em duas etapas denominadas: fase ou reação
luminosa ou fotoquímica e fase ou reação de fixação de carbono:
Fase ou reação luminosa ou fotoquímica
Nessa fase estão envolvidos dois fotossistemas, fotossistema I e
fotossistema II. No primeiro, os pigmentos absorvem comprimentos de
ondas de 700 nm ou maiores; já no segundo, absorvem comprimentos
de ondas 680 nm ou menores. Os componentes dos dois fotossistemas
são o complexo antena e o centro de reação.
No fotossistema II, moléculas de pigmento do complexo antena
absorvem a energia luminosa, e os elétrons energizados são
transferidos de uma molécula a outra, até atingir o centro de reação.
Nesse local, uma das moléculas de clorofila-a do par ali presente
absorve a energia, e um de seus elétrons é transferido para um
receptor de elétrons. Esses elétrons são substituídos por outros
provenientes da fotólise da água.
A fotólise da água ocorre no fotossistema II, mediante ação de uma
enzima, e apresenta como produto final do processo: dois elétrons, dois
íons hidrogênio e um átomo de oxigênio. Os H+ são lançados no interior
do espaço do tilacoide, do qual serão removidos em reações
posteriores.
O átomo de oxigênio liberado nesse processo será responsável, junto a outro
átomo de oxigênio liberado de outra molécula de água, pela formação de O2.
Os elétrons fotoexcitados passarão para o fotossistema I por meio de uma
cadeia transportadora de elétrons. O processo de fotólise da água também
liberará prótons que serão bombardeados para o lúmen do tilacoide,
estimulando a síntese de ATP.
Enquanto essas reações ocorrem no fotossistema II, no fotossistema I a
energia luminosa é transferida pelas moléculas de pigmentos até o centro de
reação, energizando um elétron de um dos pares de moléculas de clorofila-
a. Esse elétron será transferido para o aceptor primário de elétrons.
O elétron proveniente do fotossistema II é recebido ao final da cadeia de
transporte de elétrons. Estes serão transferidos a uma segunda cadeia de
transporte por meio da proteína ferredoxina, o aceptor final dos elétrons.
Ocorre então a transferência dos elétrons para NADP+, reduzindo-os à
NADPH, um processo catalizado pela enzima NADP+ redutase.
O fotossistema I pode atuar de forma independente do fotossistema II num
processo denominado fluxo cíclico de elétrons. Esse é realizado, por
exemplo, por algumas bactérias e produz ATP, no entanto, não produz
NADPH ou O2.
Fase ou reação de fixação do carbono
Ocorre por meio de reações, executadas em três etapas, denominadas Ciclo
de Calvin, no estroma do cloroplasto. As moléculas de NADPH e ATP,
produzidas na fase luminosa para a produção de açúcares a partir da
redução do carbono fixado, serão utilizadas nessa fase.
A primeira etapa consiste na fixação do carbono a um açúcar constituído por
cinco carbonos com dois grupos fosfato, conhecido como ribulose 1,5-
bifosfato, formando, geralmente, duas moléculas de 3-fosfoglicerato ou
ácido 3-fosfoglicérico (PGA).
Na segunda etapa, ocorre a redução do 3-fosfoglicerato a gliceraldeído 3-
fosfato ou 3- fosfogliceraldeído (PGAL). Na terceira etapa, cinco das seis
moléculas de gliceraldeído 3-fosfato formadas na segunda são usadas para
regenerar três moléculas de ribulose 1,5-bifosfato.
05
DNA E RNA
O DNA (ácido desoxirribonucleico) é um tipo de ácido nucleico que possui destaque por armazenar a
informação genética da grande maioria dos seres vivos. Essa molécula é formada por nucleotídeos e
apresenta, geralmente, a forma de uma dupla-hélice. Nos organismos eucarióticos, o DNA é
encontrado no núcleo da célula, nas mitocôndrias e nos cloroplastos. Nos procariontes, o DNA está
localizado em uma região que não é delimitada por membrana, denominada de nucleoide.
O DNA é composto por nucleotídeos, os quais são compostos por três partes:
Um carboidrato de cinco carbonos (pentose)
Uma base nitrogenada
Um ou mais grupos fosfato
No que diz respeito ao açúcar presente no DNA, é verificada a presença de uma desoxirribose. A
desoxirribose é uma pentose que se diferencia da ribose por possuir uma hidroxila a menos que esse
último açúcar.
As bases nitrogenadas possuem um ou dois anéis, que apresentam átomos de nitrogênio, e estão
classificadas em dois grupos: as pirimidinas e purinas. As pirimidinas possuem apenas um anel de seis
átomos, sendo ele composto de carbono e nitrogênio. Já as purinas possuem dois anéis: um anel de
seis átomos fusionados a um anel com cinto átomos. Citosina (C), timina (T) e uracila (U) são
pirimidinas, enquanto a adenina (A) e a guanina (G) são purinas. Das bases nitrogenadas citadas,
apenas a uracila não é observada no DNA.
O RNA (ácido ribonucleico) é um ácido nucleico, assim como o DNA. Essa molécula apresenta
informações com as quais é possível coordenar a produção de proteínas. Assim sendo, o RNA também
participa do fluxo de informações genéticas pelos indivíduos.
→ Estrutura do RNA
O RNA é uma macromolécula chamada de polinucleotídeo, uma vez que é formado por vários
nucleotídeos unidos por ligação fosfodiéster. Cada nucleotídeo é formado basicamente por três
partes:
Uma pentose;
Uma base nitrogenada;
Um grupo fosfato.
A pentose e a base nitrogenada diferem o RNA do DNA. Enquanto o DNA possui desoxirribose como
açúcar, o açúcar do RNA é uma ribose. No que diz respeito aos nucleotídeos, encontramos adenina,
guanina e citosina nos dois ácidos nucleicos, entretanto, a uracila é uma base nitrogenada encontrada
apenas no RNA.
O RNA é uma molécula que se apresenta em cadeia simples. Vale frisar, no entanto, que, apesar de ser
uma fita simples, ele é capaz de formar diferentes arranjos tridimensionais.
Produção do RNA
O RNA é produzido a partir de uma molécula de DNA em um processo chamado de transcrição. Na transcrição, a molécula de
DNA serve como um molde para a produção de uma fita complementar de RNA. Nesse processo, a enzima fundamental é a
RNA polimerase, que realiza a polimerização do RNA a partir do molde de DNA.
Como o RNA é formado a partir do DNA, podemos concluir que o fluxo de informação genética ocorre no seguinte sentido:
DNA → RNA → Proteína.
Tipos de RNA
O RNA pode ser classificado em três tipos: RNA mensageiro (mRNA), RNA ribossômico (rRNA) e RNA transportador (tRNA).
rRNA
O RNA ribossômico é responsável por formar os ribossomos, estruturas que funcionam como aparelhos da síntese
proteica.
tRNA
É responsável por carregar os aminoácidos adequados para a realização da síntese de proteínas. Esse RNA apresenta-se
com quatro alças, por isso, a estrutura é conhecida por trevo de quatro folhas. Uma dessas alças é a do anticódon que
reconhecerá o códon no mRNA.
mRNA
O RNA mensageiro representa a classe mais heterogênea de RNAs e é aquele que contém informações do DNA para a
síntese de proteína. Cada sequência de três bases nitrogenadas, denominada de códons, codifica um aminoácido. No
processo de tradução, esses códons são lidos e a proteína é sintetizada

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