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Determinação do Coeficiente de
Transferência de Massa Convectivo
Rio de Janeiro
21-03-2014
t – Tempo [s]
T – Temperatura [K]
1. Fundamentação teórica.................................................................................................7
1.1 - Correlações adimensionais de transferência de massa............................................8
1.2 - Cálculo experimental do coeficiente de transferência de massa convectivo............9
1.3 - Cálculo teórico do coeficiente de transferência de massa convectivo....................10
1.4 - Objetivo...................................................................................................................11
2. Procedimento Experimental........................................................................................12
2.1 - Materiais.................................................................................................................12
2.2 - Métodos...................................................................................................................12
3. Resultados e Discussão...............................................................................................13
3.1 - Avaliação do diâmetro das partículas....................................................................13
3.2 - Cálculo do Km experimental....................................................................................14
3.3 - Cálculo do Km teórico.............................................................................................16
3.4 - Comparação entre Km experimental e teórico........................................................18
4. Conclusão....................................................................................................................19
5. Referências Bibliográficas..........................................................................................20
6. Apêndice.....................................................................................................................21
A convecção pode ser de dois tipos: natural, sem agentes externos interferindo
(diferença de densidades), ou forçada, com a ação de agentes externos (como
ventoinhas).
É importante citar a existência de uma camada limite, que seria até onde a
presença do objeto (esferas de naftaleno, no caso) vai influenciar no sistema. Para o
caso estudado, essa camada pode ser dividida em duas: camada limite hidrodinâmica e
camada limite de concentração:
Devido às forças de atrito, um fluido em contato com uma superfície parada tem
que ter velocidade nula, o que vai levando a uma menor velocidade ao fluido quanto
mais próximo ele estiver dessa superfície. Essa camada acaba quando a velocidade do
fluido for muito próxima à velocidade que este teria sem a presença da superfície [3].
(1)
Propriedade do fluido
Características do escoamento
Geometria do sistema
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
Integrando a equação acima com o tempo indo de t=0 até um tempo t qualquer, e
a massa indo da massa inicial m0 até a massa em um tempo qualquer mt, chegamos na
equação de uma reta:
(12)
10
1.4 - Objetivo
11
2.1 - Materiais
Esferas de naftaleno
Compressor
Rotâmetro
Tubo de plástico
Béquer
Paquímetro
Balança analítica
Cronômetro
Termômetro
2.2 - Métodos
Compressor
Rotâmetro
Tubo
12
13
Tabela 4: Tempo/Massa/Temperatura
26,25
26,20
26,15 y = -0,0060x + 26,21
26,10 R² = 0,95
26,05
26,00
25,95
25,90
25,85
0 10 20 30 40 50
14
15
16
0,023
0,018
Km (m s-1)
Froessling
0,013 Ranz e Marshall
Rowe et al.
0,008 Experimental
0,003
800 1300 1800 2300 2800 3300 3800 4300
Reynolds
17
Na integração da equação 11, a área das esferas foi suposta constante. Mesmo
que a variação dessa área tenha sido suficientemente reduzida para que a integração
proposta fosse válida, ainda assim existe um erro inerente a essa hipótese, uma vez que
os diâmetros apresentaram uma redução da ordem de 5%, como visto na Tabela 2. Além
disso, a área superficial total das partículas foi aproximada pela soma da área superficial
de quinze esferas, muito embora as bolinhas de naftaleno fossem de fato elipsoides e
houvesse ligeira perda de superfície de contato entre fluido e sólido devido ao contato
entre as bolinhas. No entanto, em função da dimensão diminuta do erro, é natural
afirmar que as hipóteses levantadas ao longo do experimento foram corroboradas.
(13)
18
19
[1] Welty, J. R.; Wicks C.E. & Wilson, R.E. – Fundamentals of Momemtum, Heat and
Mass Transfer , John Wiley & Sons, 3th Edition , 1986.
20
21