Você está na página 1de 7

XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica

IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas


IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
XI Congresso Luso Brasileiro de Geotecnia
23 a 26 de Agosto de 2022 – Campinas – SP

Análise da Influência do Nível de Saturação no Coeficiente de


Infiltração em Solos da Cidade de Riacho de Santana-BA
Lázaro Kaiann Barbosa Sampaio
Discente do Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário FG - UniFG, Guanambi, Brasil,
lazarosampaio98@gmail.com

Antônio Sergio Simões Pereira Junior


Discente do Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário FG - UniFG, Guanambi, Brasil,
antoniosimoes91@gmail.com

Humberto Laranjeira De Souza Filho


Docente do Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário FG - UniFG, Guanambi, Brasil,
humbertolar@gmail.com

Mateus Ribeiro Caetano


Bacharel em Engenharia Civil, Centro Universitário FG - UniFG, Guanambi, Brasil,
mateusribeirocaetano@gmail.com

Anna Clara Brandão Lima Nascimento


Discente do Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário FG - UniFG, Guanambi, Brasil,
claralima.gbi@gmail.com

RESUMO: A percolação da água no maciço ocorre de maneira natural devido aos vazios existentes entre as
partículas do solo, por onde essa água tem sentido definido. Mas, na maioria das vezes, esse fluxo é
descendente ou subterrâneo e não possui apenas uma direção em sua área de fluxo. Este estudo tem por objetivo
determinar qual tempo de percolação em que a água percorrerá com maior ou menor facilidade, sendo que esse
tempo de percolação pode variar de acordo o tipo de solo in loco. Para isso, foi verificado o coeficiente de
infiltração (ci) do solo, com o solo em diferentes estados de saturação (sem saturação, 1 hora de saturação, 2
horas, 3 horas e 4 horas). O ensaio foi feito em 3 (três) pontos distintos localizados no município Riacho de
Santana-BA. Os resultados obtidos foram representados por elementos gráficos expressando o coeficiente de
infiltração (ci) x tempo limites de infiltração, em termos percentuais, identificando a variação do coeficiente
de absorção do ensaio sem saturação prévia e com 4h de saturação. Através deste ensaio foi possível identificar
o solo com maior favorabilidade à infiltração.

PALAVRAS-CHAVE: Infiltração, percolação, saturação de solos, absorção de água

ABSTRACT: The percolation of water in the massif occurs naturally due to the voids existing between the
soil particles, through which this water has a defined meaning. But, for the most part, this flow is downward
or underground and does not have just one direction in its flow area. This study aims to determine which
percolation time the water will travel more or less easily, and this percolation time may vary according to the
type of soil in loco. For this, the infiltration coefficient (ci) of the soil was verified, with the soil in different
states of saturation (no saturation, 1 hour of saturation, 2, 3 and 4 hours). The test was carried out in 3 (three)
different points located in the city of Riacho de Santana-BA. The results obtained were represented by graphic
elements expressing the infiltration coefficient (ci) x time limits of infiltration, in percentage terms, identifying
the variation in the absorption coefficient of the test without previous saturation and with 4h of saturation.
Through this test it was possible to identify the soil with greater favorability to infiltration.

KEYWORDS: Infiltration, percolation, soil saturation, water absorption

https://proceedings.science/p/149060?lang=pt-br
XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas
IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
XI Congresso Luso Brasileiro de Geotecnia
23 a 26 de Agosto de 2022 – Campinas – SP

1 Introdução

O solo é um material composto por diferentes fases (sólidos, água, ar) que podem ou não estar
presentes no mesmo maciço. A presença de poros em um solo ocorre pela diferente composição granulometrica
das menores particular que o compõe. A variação no tamanho destes poros influencia em como a água será
deslocada pelo meio, sendo comumente observado o processo em que o deslocamento ocorre dos poros
maiores em detrimento dos poros menores. No entanto esse comportamento pode ser diferente quando ocorre
um processo de rápida infiltação (CAMAPUM et al, 2015).
O coeficiente de infiltração do solo, ou coeficiente de absorção, consiste em um parâmetro capaz de
medir a maior ou menor facilidade que o solo apresenta em permitir a passagem de água em seu meio,
semelhando-se à permeabilidade. Este parâmetro é comumente utilizado para a determinação de viabilidade
da utilização de estruturas de fossas sépticas, em regiões que assim adotam este sistema para destinação dos
dejetos sólidos (MARQUES, LÔBO, 2010).
O parâmetro pode ser determinado, experimentalmente, em campo, por um ensaio de simples
aplicação, construção e operação de sistemas de tanques sépticos, por meio da saturação prévia de uma cava
aberta no terreno, por um período de 4 horas e aferição do tempo necessário para o solo absorver parte da água
que ali será colocada (BRASIL, 2006; ABNT, 1997).
A saturação prévia da cava executada no terreno, permite simular uma condição crítica do solo quanto
à sua permeabilidade, de modo que os vazios ora preenchidos por água dificultem a passagem deste fluido por
seu meio (BRASIL, 2006).
Deste modo, este trabalho procurou, por meio da execução do ensaio in loco, em 3 (três) locais
distintos na cidade de Riacho de Santana-BA, aferir qual o efeito no tempo de saturação prévia do solo no
respectivo coeficiente de absorção obtido, e comparar os resultados com o tempo recomendado pela NBR 7229
(ABNT, 1993).

2 Materiais e Métodos

A metodologia deste trabalho buscou verificar a influência do tempo de saturação do ensaio no valor
obtido para o coeficiente de absorção do solo. Sendo assim, o ensaio de infiltração foi realizado com a intenção
de se adquirir o coeficiente de infiltração, sendo este um parâmetro bastante relevante para estudos de fluxos
descendentes da água e indicador da facilidade de percolação do fluido. Este indicador está inteiramente ligado
ao tipo de solo, sua composição e características do terreno (FERRAZ et al, 2015).

2.1 Área de Estudo

A pesquisa de campo foi realizada na cidade de Riacho de Santana-BA, localizada no Sudoeste Baiano.
Trata-se de uma região que possui um clima variando de subúmido a seco e seu período chuvoso está
compreendido entre os meses de outubro a março, o município esta inserido no territorio do semiárido
brasileiro. Além disso, grande parte do solo da região é constituída por uma formação latossolo vermelho
(IBGE, 2020).
A determinação do coeficiente de infiltração ocorreu em 3 locais distintos, sem material de aterro, sem
cobertura vegetal e dentro do período chuvoso. O primeiro local do ensaio fica situado no bairro Mato verde,
o segundo local está localizado no bairro São José e o terceiro local situa-se na zona rural do município, com
distância de aproximadamente 10 km do centro urbano.

2.2 Ensaios

Para o teste da capacidade de absorção dos solos, seguiu-se as recomendações do Manual de


Saneamento da Fundação Nacional de Saúde (BRASIL, 2006) e o que preconiza a NBR 13969 (ABNT, 1997)
e a NBR 7229 (ABNT, 1993), que trata de projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos,
tendo como objetivo medir o coeficiente de absorção do solo, cujo resultado servirá como parâmetro que
poderá ser utilizado no dimensionamento e construção de fossa séptica, permitindo assim, a preservação da

https://proceedings.science/p/149060?lang=pt-br
XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas
IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
XI Congresso Luso Brasileiro de Geotecnia
23 a 26 de Agosto de 2022 – Campinas – SP

saúde ambiental e pública e trazendo segurança e conforto para os moradores do local onde será implantado
esse sistema.
Inicialmente foram escolhidos três pontos no terreno, com distâncias de 1 (um) metro entre si. Em
cada ponto foi escavada uma cava quadrada, sendo essa escavação executadas de forma manual, com
dimensões de 0,30 m de largura, 0,30 m de comprimento e 0,30 m de profundidade. Após finalizar a escavação,
foi adicionada uma camada de 5 cm de espessura de brita n° 1, com o intuito de amenizar o impacto da água
e, assim, impedir que as partículas do solo no fundo da escavação se desprenda em um processo de erosão. As
figuras 1 e 2 ilustram as escavações realizadas nos locais de estudo.

Figura 1. Escavações nos diferentes locais de estudo.

Figura 2. Dimensões das escavações.

Após os procedimentos descritos anteriormente, as valas foram preenchidas com água até a altura de
15 cm sendo cronometrado o tempo necessário para que a infiltração reduzisse em 1 cm a altura da água na
escavação.
Para tanto, o ensaio realizado em campo procedeu sem saturação prévia do solo, também para 1, 2, 3
e 4 horas de saturação. Neste período, realizou-se as medições de tempo e a redução da altura da água na
escavação, de acordo com a norma NBR 13969 (ABNT, 1997) que estabelece um tempo minimo de 4 horas
para a saturação do solo. Durante o tempo transcorrido, as valas devem ser reabastecidas com água e, ao final
de cada tempo de saturação, as valas são esvaziadas (BRASIL, 2006).
Com a obtenção dos dados de campo foi realizado o cálculo para obter o coeficiente de infiltração do
solo em litros/m².dia (conforme demonstra a Figura 3), que é dado pela variação do tempo de infiltração
(minutos para o rebaixamento de 1 cm) e pelo coeficiente de infiltração (litros/m².dia).

https://proceedings.science/p/149060?lang=pt-br
XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas
IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
XI Congresso Luso Brasileiro de Geotecnia
23 a 26 de Agosto de 2022 – Campinas – SP

Figura 3. Gráfico para determinação do coeficiente de infiltração. Fonte: BRASIL (2006).

Para determinar o coeficiente de infiltração do solo (𝐶i), considerou-se, para cada tempo de infiltração,
o tempo de cada local determinado por média aritmética das três escavações de cada local. O coeficiente de
infiltração foi determinado através da equação 1.
490
Ci = t + 2,5 (1)

Em que:
𝐶𝑖 = Coeficiente de infiltração
𝑡 = tempo em minutos

4 Resultados e Discussão

Com base no ensaio feito em campo, obteve-se o tempo de infiltração de cada local com o solo em
diferentes estados, sendo eles: Solo não saturado; 1 hora de saturação; 2 horas de saturação; 3 horas de
saturação e 4 horas de saturação, conforme mostrados na tabela 1 a seguir.

Tabela 1. Tempo de infiltração para 1 cm de coluna d’água dos 3 locais.


Tempo de infiltração (segundos)
Ponto
Solo não saturado 1 hora 2 horas 3 horas 4 horas
1° Local 46 s 93 s 108 s 120 s 180 s
2° Local 80 s 65 s 63 s 72 s 52 s
3° Local 96 s 318 s 323 s 329 s 307 s

Com os dados de infiltração, calculou-se o coeficiente de infiltação, os valores estão expressos na Tabela
2. Para o primeiro local, foi observado uma redução nos valores de infiltração a medida em que o tempo de
saturação aumenta. Em contrapartida, o segundo local apresentou variações no coeficiente de infiltração,
alternando entre valores maiores e menores ao longo do tempo de infiltração. Para o terceiro local, o
comportamento se assemelha ao primeiro, no entanto, para o tempo de saturação de 4 horas apresenta um leve
acréscimo no coeficiete de infiltração.

https://proceedings.science/p/149060?lang=pt-br
XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas
IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
XI Congresso Luso Brasileiro de Geotecnia
23 a 26 de Agosto de 2022 – Campinas – SP

Tabela 2. Coeficiente de infiltração do solo em diferentes estados de saturação dos 3 locais.


Coeficiente de infiltração - Litros por m²/dia
Ponto
Solo não saturado 1 hora 2 horas 3 horas 4 horas
1° Local 164,98 142,44 113,95 108,88 89,09
2° Local 132,43 155,55 156,54 152,17 162,25
3° Local 141,61 67,3 66,84 66,3 68,34

De acordo com o cálculo do coeficiente de infiltração baseado com o Manual de Saneamento da Funasa
(BRASIL, 2006), foram considerados os valores de coeficiente de infiltração no período de 4 horas de
saturação dos respectivos locais de ensaio, e, de acordo o gráfico, foi indicada a unidade de disposição final
de efluentes líquidos e sua faixa, conforme mostram as figuras 4, 5 e 6.

Figura 4. Indicação da unidade de disposição final de efluentes líquidos, conforme o coeficiente de


infiltração do 1º local. Fonte: Brasil (2006), adaptado.

Fonte: autor, 2021

Figura 5. Indicação da unidade de disposição final de efluentes líquidos, conforme o coeficiente de


infiltração do 2º local. Fonte: Brasil (2006), adaptado.

https://proceedings.science/p/149060?lang=pt-br
XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas
IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
XI Congresso Luso Brasileiro de Geotecnia
23 a 26 de Agosto de 2022 – Campinas – SP

Figura 6. Indicação da unidade de disposição final de efluentes líquidos, conforme o coeficiente de


infiltração do 3º local. Fonte: Brasil (2006), adaptado.

Com base nos resultados de infiltração com a variação dos tempos limites de ensaio de saturação (4
horas), obteve-se os percentuais de variação desse coeficiente de absorção do solo para todos os locais de
ensaio, sendo no primeiro local de 18,51%; segundo local de 8,16%; e no terceiro local, de 20,72%. Essa
variação ocorre de acordo o estado do solo in loco: se o ensaio for feito em solo mais compacto ou com o teor
de umidade elevado, a permeabilidade do solo será reduzida e , consequentemente, o tempo de infiltração será
maior, pois a água percola por capilaridade, nos vazios do solo. Além disso, observa-se que, entre o ensaio
sem saturação e com 1 hora de saturação, houve uma variação significativa no coeficiente de infiltração, devido
à mudança brusca na saturação do solo.
Durante o ensaio para a determinação do coeficiente de infiltração, estimou-se, inicialmente, que não
haveria uma divergência considerável do tempo de infiltração em relação a cada uma das valas, porém esta
diferença no tempo tem provável ocorrência em função da heteregeneidade de suas propriedades e distintos
níveis de compactação. As condicões relativas às frações granulométricas, quantidade, espessura, ângulo,
preechimento das fraturas do solo na camada superficial, bem como condições do relevo e uso atual do solo
podem ser característcas que influenciam na infiltração do solo (STÜRMER et al, 2009).
Devido às condiçoes de permeabilidade do solo, à medida que os vazios são preenchidos por água, a
tendência é de que o tempo de infiltração do solo aumente. Entretanto, ao analisar os gráficos do local 1 e 3,
observa-se que, conforme o tempo de saturação foi aumentando, não houve uma variação significativa no
coificiente de infiltração.
Apesar do local 2 apresentar comportamento do tempo de saturação diferente dos demais,não houve
tanta divergência no coeficiente de infiltração deste local. Nesse sentido, tal comportamento pode ser
averiguado com um ensaio complementar de granulometria.

5 Considerações finais

Através deste ensaio foi possivel identificar qual solo possui maior ou menor inflitração e, assim,
evitar que o dimensionamento das fossas sépticas seja feito de maneira equivocada. Além disso, por se tratar
de um ensaio relativamente simples de ser executado, o mesmo pode ser amplamente difundido.
Portanto, os resultados do ensaio foram satisfatórios para compreender a influência da variação do tempo
de saturação no coeficiente de infiltração, pois permitiu concluir que essa variação de tempo de saturação não
torna o valor do coeficiente tão divergente em relação ao tempo de 4 horas, estabelecido pela NBR 13969
(ABNT, 1997).
Resalta-se que a aplicação deste ensaio de absorção do solo feito in loco é mais indicado para áreas e
residências que não dispõem de rede coletora de esgoto, onde os esgotos afluentes são as águas residuais, que
podem ser esgoto doméstico ou sanitário, tendo seu destino final pelo seu dispositivo de entrada do tanque
séptico.

https://proceedings.science/p/149060?lang=pt-br
XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas
IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
XI Congresso Luso Brasileiro de Geotecnia
23 a 26 de Agosto de 2022 – Campinas – SP

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Associação Brasileira De Normas Técnicas. (1993). NBR 7229: Projeto, construção e operação de sistemas
de tanques sépticos. Rio de Janeiro.
Associação Brasileira De Normas Técnicas. (1997). NBR 13969: Tanques sépticos – Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquido – Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro.
Brasil. (2006). Manual de Saneamento. Fundação Nacional de Saúde. 3ª ed. rev. 1ª Reimpressão. Brasília

Camapum de Carvalho, J., Barbosa, M. C., Mendonça, R. M. G., Farias, W. M. Cardoso, F. B. N. (2015)
Propriedades químicas, mineralogicas e estruturais de solos naturais e compactados. In: Solos não
saturados no contexto geotecnico. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos – ABMS. São Paulo.
Ferraz, F. M.; Miyashiro, N. J.; Riyis, M. T. Cunha, R. C. A. (2015) Estudo da condutividade hidráulica obtida
em ensaios de campo: infiltração em sondagens e slug test em poços de monitoramento. InterfacEHS –
Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade, v. 10. Centro Universitário Senac, São Paulo.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2020). IBGE Cidades: Riacho de Santana. Disponível
em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/riacho-de-santana. Acesso em: 10 de outubro de 2021.
Marques, J. A. F., Lôbo, V. J. D., & pela FACET, E. C. (2010). Estudo Comparativo do Coeficiente de
Absorção dos Solos do Terciário de Maceió-Al, com os Valores Sugeridos por Norma. COBRAMSEG –
ABMS, Gramado.

Stürmer, S. L. K.; Dalmolin, R. S. D.; Azevedo, A. C.; Pedron, F. A.; Menezes, F. P.(2009). Relação da
granulometria do solo e morfologia do saprolito com a infiltração de água em Neossolos Regolíticos do
rebordo do Planalto do Rio Grande do Sul. Ciência Rural, v. 39, n. 7, p. 2057-2064. Santa Maria.

https://proceedings.science/p/149060?lang=pt-br
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)

Você também pode gostar