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A IGREJA E A CULTURA: CONTEXTUALIZANDO O

EVANGELHO

1 Coríntios 9:19-23

Introdução:
Hoje, abordaremos um tema crucial para a igreja no
século XXI: a relação entre a igreja, a cultura e a
contextualização do evangelho. Vivemos em um mundo
diversificado e em constante mudança, e a igreja
precisa estar preparada para alcançar pessoas de
diferentes contextos culturais de maneira eficaz e
eficiente. Vamos explorar como a igreja pode aplicar
adequadamente o evangelho à cultura do povo a ser
alcançado.
A igreja é chamada para ser a luz do mundo e o sal da
terra, mas como podemos exercer essa função sem
entender a cultura na qual estamos inseridos?
Precisamos ser sensíveis às necessidades e aos
anseios dos perdidos para alcançá-los efetivamente.
Nesta pregação, vamos refletir sobre como a igreja
pode contextualizar o evangelho na cultura em que está
inserida.

Tópico 1: Compreendendo a cultura

Antes de falar sobre contextualização, é preciso


entender a cultura em que estamos inseridos. Cada
povo tem sua própria história, tradições, crenças e
valores. Devemos estudar a cultura do povo que
queremos alcançar, a fim de compreender suas
necessidades e anseios. Somente assim poderemos
nos comunicar de maneira eficaz.

Tópico 2: Contextualizando o evangelho

A contextualização é o processo de transmitir a


mensagem do evangelho de maneira relevante e
significativa para a cultura em que estamos inseridos.
Precisamos encontrar maneiras de apresentar o
evangelho que façam sentido para as pessoas, levando
em conta sua cultura e seus valores. Isso não significa
comprometer a mensagem, mas sim adaptá-la para que
seja compreensível e significativa para o povo a ser
alcançado.

Tópico 3: Uma igreja que pensa nos de fora

Uma igreja que se importa com os perdidos é uma


igreja que pensa nos de fora. Precisamos nos esforçar
para compreender as necessidades e anseios dos que
estão fora da igreja, a fim de alcançá-los efetivamente.
Isso implica em sair da nossa zona de conforto.

I. A importância da contextualização do evangelho


A. O evangelho é supra cultural e atemporal, mas cada
cultura possui suas próprias perguntas e desafios
(Mateus 24:14 - uma meta, um objetivo, uma finalidade
e não como uma tragédia e muito menos como fim do
mundo. O termo usado por Mateus nesse versículo é
"telos", significa meta, conclusão, objetivo, realização).
B. A contextualização é necessária para transmitir a
mensagem do evangelho com fidelidade e
compreensão.
C. A igreja redimida é responsável por cumprir a Grande
Comissão, proclamando Jesus de forma compreensível
(Mateus 28:19-20).

II. O modelo bíblico de contextualização da mensagem


A. O apóstolo Paulo como exemplo de contextualização
(1 Coríntios 9:19-23).
B. A importância de conhecer e compreender a cultura
do povo a ser alcançado.
C. A necessidade adaptar a apresentação do evangelho
sem comprometer sua essência.
Slide: Ceia (I Coríntios 11:23-26).
Cargas (Gálatas 6:2)
III. Critérios bíblicos para a contextualização
A. Manter a fidelidade à mensagem do evangelho
(Gálatas 1:6-9).
B. Respeitar os limites estabelecidos pela Palavra de
Deus (2 Timóteo 3:1617).
C. Ser sensível às necessidades e características
culturais do povo a ser alcançado (1 Coríntios 9:22).

IV. A igreja e a cultura: um compromisso com os


perdidos
A. A igreja deve pensar nos de fora e se importar com
os perdidos (Lucas 15:1-7).
B. A igreja deve ser intencional em alcançar pessoas de
diferentes contextos culturais (Atos 10:34-35).
C. A igreja deve ser um lugar acolhedor e inclusivo para
todos, independentemente de sua cultura (Efésios
2:14-18).

Conclusão:
A igreja tem a responsabilidade de contextualizar o
evangelho para alcançar pessoas de diferentes culturas
de maneira eficaz e eficiente. Isso requer sensibilidade,
compreensão e adaptação, sempre mantendo a
fidelidade à mensagem do evangelho. Que possamos
ser uma igreja que pensa nos de fora, se importa com
os perdidos e se esforça para alcançá-los em seus
contextos culturais.

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