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Índice

1.0.Introdução..............................................................................................................................................1
1.1.Objectivos..............................................................................................................................................2
1.1.1Objectivo geral....................................................................................................................................2
1.1.2.Objectivos Específicos........................................................................................................................2
1.2.Metodologia..........................................................................................................................................2
2.0.Referencial teórico.................................................................................................................................2
2.1.Tipos de conhecimentos........................................................................................................................3
2.1.1.Senso Comum.....................................................................................................................................3
2.1.2 Conhecimentos religiosos...................................................................................................................3
2.1.3 Conhecimentos filosófico...................................................................................................................4
2.1.4 Conhecimentos científico...................................................................................................................4
2.2.A análise textual....................................................................................................................................5
2.3 A análise temática.................................................................................................................................6
2.4.A análise interpretativa.........................................................................................................................7
2.5.Pesquisa qualitativa...............................................................................................................................7
2.6.Pesquisa quantitativa............................................................................................................................8
2.7.Normas de citações...............................................................................................................................9
2.7.1. Citação curta......................................................................................................................................9
2.7.2. Citação de citação............................................................................................................................10
2.7.3. Paráfrase (citação indirecta)............................................................................................................10
3.0.Conclusão............................................................................................................................................11
4.0.Referências bibliográficas...................................................................................................................12
1.0.Introdução
Conhecimento pode ser entendido como o processo pelo qual se determina a relação entre o
sujeito e o objecto. Entre as principais formas de conhecimento humano podemos destacar os
seguintes: o senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico, o conhecimento
empírico e o conhecimento científico.

A presente pesquisa tem como tema: Critérios primários de investigação científica

No que tange a estrutura o presente trabalho encontra-se dividido em três partes (introdução,
desenvolvimento e conclusão). Na introdução são apresentados os objectivos, e a metodologia
usada ara a materialização do trabalho, no desenvolvimento apresenta-se o referencial teórico
que aborda sobre Critérios primários de investigação científica. A terceira parte apresenta a
conclusão e referências bibliográficas.
1.1.Objectivos

1.1.1Objectivo geral

 Compreender os Critérios primários de investigação científica

1.1.2.Objectivos Específicos

 Identificar os tios de conhecimento

 Descrever a análise textual, temática e interpretativa


 Caracterizar o método qualitativo e quantitativo

1.2.Metodologia

O estudo foi desenvolvido através da pesquisa bibliográfica, de forma exploratória, através da


leitura de obras de vários autores relacionados ao tema.

A pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já tornada pública


em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros,
pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., (...).Sua finalidade é colocar o
pesquisador em contacto directo com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado
assunto (...) (Lakatos, 2003, p.183)

2.0.Referencial teórico
Nesta secção, será fornecida a fundamentação teórica que embasará todo o assunto desse estudo,
que dará suporte e irá justificar a proposta desse estudo, além de definir, com mais precisão, os
objectivos de sua pesquisa, evitando a repetição, na íntegra, de estudos anteriores, já bem
estabelecidos pela comunidade científica
2.1.Tipos de conhecimentos

2.1.1.Senso Comum

O senso comum é o nome dado ao tipo de conhecimento humano que descreve crenças e
proposições que uma pessoa acha correcta, sem, no entanto obtê-la de um conhecimento
esotérico, investigação ou estudo.

O senso comum é uma forma de conhecimento informal, espontâneo, adquirido do contacto


directo com o mundo, geralmente obtido por tentativa ou erro. No senso comum são realizadas
acções que achamos que produzem um resultado eficiente, mas não temos como descrever a
cadeia de eventos que levam a este resultado. Esta forma de conhecimento é a primeira do ser
humano, e acaba sendo utilizada pela grande maioria das pessoas nas actividades mais
corriqueiras da vida quotidiana. Porém pelo fato de ser simples e superficial, o senso comum
acaba sendo insuficiente, pois é um conhecimento que depende dos sentidos humanos, que são
limitados e não podem contemplar a realidade verdadeira das coisas.

Mattar (2008) afirma que o senso comum é também denominado conhecimento popular ou
empírico e define-o como todo aquele que todo ser humano desenvolve no contacto directo e
diário com a realidade e é utilizado, em geral, para objectivos práticos.

Segundo Alves (2002) entende-se por senso comum o conhecimento adquirido pelas pessoas
através do convívio social com outros indivíduos (o senso comum advêm das múltiplas relações
entre os familiares, os amigos, na rua e até mesmo na escola) de onde é extraído o conhecimento
científico.

Senso comum é aquilo que não é ciência [...] a ciência é uma metamorfose do senso comum.
Sem ele, ela não pode existir (ALVES, 2002, p.11).

2.1.2 Conhecimentos religiosos

A religião pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a
humanidade considera como metafísico, sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem
como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.
O conhecimento religioso implica na crença de verdades obtidas de forma divina ou
sobrenatural, e desta forma são geralmente infalíveis e cujas evidências não podem ser
comprovadas, sendo geralmente relegadas à fé ou crença pessoal. Desta forma, o conhecimento
religioso se baseia em dogmas que não podem ser refutadas nem submetidas à análise científica.
O conhecimento religioso ou teológico apoia-se na fé e tem sua origem nas revelações do
sobrenatural. Na compreensão humana essas manifestações são divinas e trazem a mensagem de
um ser superior. Quantas autoridades divinas e invisíveis já são nomeadas por nós, exemplos:
Buda, Maomé, Jeová e Jesus Cristo.

O conhecimento Teológico parte do princípio de que as manifestações, verdades e evidências


sobrenaturais não são verificáveis e, por serem obra do criador divino e conterem uma atitude
implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis. Não é preciso ver para crer, e a crença ocorre
mesmo que as evidências apontem no sentido contrário. As verdades religiosas são registradas
em livros sagrados ou são reveladas por seres espirituais, por meio de alguns iluminados, santos
ou profetas. Essas verdades são quase sempre definidas e não permitem revisões mediante
reflexão ou experimentos.

Portanto o conhecimento religioso é um conhecimento mítico, dogmático ou ainda espiritual,


apoia-se em doutrinas que contem proposição sagradas. Não pode por sua origem, ser
confirmado ou negado. Depende da formação moral das crenças de cada indivíduo.

2.1.3 Conhecimentos filosófico

Filosofia modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que a investigação, análise,
discussão, formação e reflexão de ideias (ou visões de mundo) em uma situação geral, abstrata
ou fundamental. O conhecimento filosófico é aquele que é obtido pelo ato de filosofar, isto é,
através de uma análise mental em busca de respostas para certas interrogações. O conhecimento
filosófico diferencia-se do conhecimento científico pelo fato de abarcar ideias, relações
conceituais e raciocínios lógicos que por vezes não podem ser observados, nem mensurados e
nem reproduzidos.
2.1.4 Conhecimentos científico

O conhecimento científico envolve uma descrição, interpretação, explicação, ou uma verificação


mais precisa de um conhecimento já existente, a partir de um fluxo circular contínuo entre
realidade empírica e a teoria.

2.2.A análise textual

A análise textual é uma abordagem de análise de dados que transita entre duas formas
consagradas de análise na pesquisa qualitativa que são a análise de conteúdo e a análise de
discurso. Existem inúmeras abordagens entre estes dois pólos, que se apóiam de um lado na
interpretação do significado atribuído pelo autor e de outro nas condições de produção de um
determinado texto. Ainda que o termo análise textual, segundo Titscher et al. (2002), possa
relacionar-se a uma diversidade de abordagens de análise, incluindo-se nisto a análise de
conteúdo e as análises de discurso, no presente texto o termo análise textual assume um sentido
específico, conforme expresso em síntese a seguir

A análise textual é descrita como um processo que se inicia com uma unitarização em que os
textos são separados em unidades de significado. Estas unidades por si mesmas podem gerar
outros conjuntos de unidades oriundas da interlocução empírica, da interlocução teórica e das
interpretações feitas pelo pesquisador.

Neste movimento de interpretação do significado atribuído pelo autor exercita-se a apropriação


das palavras de outras vozes para compreender melhor o texto. Depois da realização desta
unitarização, que precisa ser feita com intensidade e profundidade, passa-se a fazer a articulação
de significados semelhantes em um processo denominado de categorização.

Neste processo reúnem-se as unidades de significado semelhantes, podendo gerar vários níveis
de categorias de análise.

A análise textual tem no exercício da escrita seu fundamento enquanto ferramenta mediadora na
produção de significados e por isso, em processos recursivos, a análise se desloca do empírico
para a abstração teórica, que só pode ser alcançada se o pesquisador fizer um movimento intenso
de interpretação e produção de argumentos. Este processo todo gera meta-textos analíticos que
irão compor os textos interpretativos. Maiores detalhes sobre a análise textual discursiva podem
ser encontrados no artigo uma tempestade de luz (MORAES, 2003).

2.3 A análise temática

A análise temática é apontada como um método analítico pouco demarcado e reconhecido, mas
amplamente utilizado na área da Psicologia (BRAUN e CLARKE, 2006).

Segundo as autoras, este tipo de análise ainda é considerado como um método muito mal
delimitado, justamente por aparentar não existir como uma análise nomeada como identificamos
em outros métodos. Ainda que não seja explicitamente reivindicada como um método de análise,
argumentamos que boa parte da análise se apresenta como temática, podendo ser reivindicada
como outra coisa ou não adotada como um método específico

Na verdade, um dos benefícios da Análise Temática (AT) é a sua flexibilização, para Braun e
Clarke (2006, p. 3) “através da sua liberdade teórica, a análise temática fornece uma ferramenta
de pesquisa flexível e útil, que pode potencialmente fornecer um conjunto rico e detalhado, ainda
que complexo de dados”.

Nesse sentido, Braun e Clarke (2006) apontam que a AT consiste no primeiro método qualitativo
de análise que os pesquisadores precisam aprender, pois contém habilidades centrais que são
essenciais para a realização de muitas outras formas de análise qualitativa.

As pesquisadoras destacam que uma análise temática devidamente nomeada e reconhecida não
exige que os pesquisadores tenham que subscrever os compromissos teóricos implícitos da teoria
fundamentada, se o objetivo não for uma análise totalmente trabalhada na questão da
fundamentação. Cabe ressaltar que a análise temática pode se apresentar como um método
essencialista ou realista, que relata experiências, significados e a realidade dos participantes, ou
pode ser um método construtivista, que examina as maneiras como eventos, realidades,
significados, experiências e assim por diante são feitos de uma série de discursos que operam
dentro da sociedade. Também pode ser um método ‘contextualista’, localizado entre os dois
polos do essencialismo e construtivismo (...).

Portanto, a análise temática pode ser um método que funciona tanto para refletir a realidade,
como para desfazer ou desvendar a superfície da ‘realidade’. No entanto, é importante que a
posição teórica de uma análise temática seja clara, já que esta é muitas vezes não mencionada (e
é, então, normalmente, de caráter realista) (BRAUN; CLARKE, 2006, p. 7-8, tradução nossa).

Portanto, a análise temática envolve a busca a partir de um conjunto de dados, seja originário de
entrevistas, grupos focais ou de uma série de textos, a fim de encontrar os padrões repetidos de
significado.

Braun e Clarke (2006) descrevem que a análise envolve um constante movimento para frente e
para trás pelo conjunto de dados, ou seja, pelo o que se está analisando dos extractos codificados
ou já produzindo a partir da análise. Assim, a escrita surge como uma parte integral da análise,
não como algo deixado apenas para fim, como ocorre com as análises estatísticas.

2.4.A análise interpretativa

A análise interpretativa é a terceira abordagem do texto com vistas à sua interpretação, mediante
a situação das ideias do autor. A partir da compreensão objectiva da mensagem comunicada pelo
texto, o que se tem em vista é a síntese das ideias do raciocínio e a compreensão profunda do
texto não traria grandes benefícios. Interpretar, em sentido restrito, é tomar uma posição própria
a respeito das ideias enunciadas, é superar a estrita mensagem do texto, é ler nas entrelinhas, é
forçar o autor a um diálogo, é explorar toda a fecundidade das ideias expostas, é cotejá-las com
outras, enfim, é dialogar com o autor. Bem se vê que esta última etapa da leitura analítica é a
mais difícil e delicada, uma vez que os riscos de interferência da subjectividade do leitor são
maiores, além de pressupor outros instrumentos culturais e formação específica.

A primeira etapa de interpretação consiste em situar o pensamento desenvolvido na unidade na


esfera mais ampla do pensamento geral do autor, e em verificar como as ideias expostas na
unidade se relacionam com as posições gerais do pensamento teórico do autor, tal como é
conhecido por outras fontes.
2.5.Pesquisa qualitativa

A pesquisa qualitativa é entendida, por alguns autores, como uma “expressão genérica”. Isso
significa, por um lado, que ela compreende actividades ou investigação que podem ser
denominadas específicas.

Segundo Triviños (1987), a abordagem de cunho qualitativo trabalha os dados buscando seu
significado, tendo como base a percepção do fenómeno dentro do seu contexto. O uso da
descrição qualitativa procura captar não só a aparência do fenómeno como também suas
essências, procurando explicar sua origem, relações e mudanças, e tentando intuir as
consequências.

Ainda de acordo com esse autor, é desejável que a pesquisa qualitativa tenha como característica
a busca por: “[...] uma espécie de representatividade do grupo maior dos sujeitos que participarão
no estudo. Porém, não é, em geral, a preocupação dela a quantificação da amostragem. E, ao
invés da aleatoriedade, decide intencionalmente, considerando uma série de condições (sujeitos
que sejam essenciais, segundo o ponto de vista do investigador, para o esclarecimento do assunto
em foco; facilidade para se encontrar com as pessoas; tempo do indivíduo para as entrevistas,
etc.)” (TRIVIÑOS, 1987, p.132).

Para Gil (1999), o uso dessa abordagem propicia o aprofundamento da investigação das questões
relacionadas ao fenômeno em estudo e das suas relações, mediante a máxima valorização do
contato direto com a situação estudada, buscando-se o que era comum, mas permanecendo,
entretanto, aberta para perceber a individualidade e os significados múltiplos.

De acordo com Bogdan & Biklen (2003), o conceito de pesquisa qualitativa envolve cinco
características básicas que configuram este tipo de estudo: ambiente natural, dados descritivos,
preocupação com o processo, preocupação com o significado e processo de análise indutivo.

Assim, a pesquisa qualitativa ou naturalista, segundo Bogdan & Biklen (2003), envolve a
obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada,
enfatiza mais o processo do que o produto e se preocupa em retratar a perspectiva dos
participantes. Entre as várias formas que pode assumir uma pesquisa qualitativa, destacam-se a
pesquisa do tipo etnográfico e o estudo de caso.
2.6.Pesquisa quantitativa

Segundo Richardson (1999), a pesquisa quantitativa é caracterizada pelo emprego da


quantificação, tanto nas modalidades de colecta de informações quanto no tratamento delas por
meio de técnicas estatísticas.

Para Mattar (2001), a pesquisa quantitativa busca a validação das hipóteses mediante a utilização
de dados estruturados, estatísticos, com análise de um grande número de casos representativos,
recomendando um curso final da acção. Ela quantifica os dados e generaliza os resultados da
amostra para os interessados.

Segundo Malhotra (2001, p.155), “a pesquisa qualitativa proporciona uma melhor visão e
compreensão do contexto do problema, enquanto a pesquisa quantitativa procura quantificar os
dados e aplica alguma forma da análise estatística”. A pesquisa qualitativa pode ser usada,
também, para explicar os resultados obtidos pela pesquisa quantitativa.

2.7.Normas de citações

2.7.1. Citação curta

A citação curta tem menos de 40 palavras, em texto normal, entre aspas, com numeração da
página sempre no fim. Quando são três a cinco autores e aparecem dentro do texto, deve-se
escrever, como refere o modo 3 abaixo. Quando estão dentro de parênteses, coloca-se o “e”
comercial (&) antes do último apelido, como refere o modo 2 abaixo.

Quando os autores não são sujeitos da frase, coloca-se a vírgula depois do ano como refere o
Modo 1 abaixo. Quando os autores são seis ou mais, refere-se apenas o apelido do primeiro autor
seguindo-se et. al.

Exemplo: Modo 1: Autores no início (não são sujeitos) e a página no fim

Segundo Mussa, Caetano, Jorge e Talaquichande (2016), “aprendizagem é a primeira razão para
a existência da escola e o meio através da qual a socialização é efectuada” (p. 160)

Modo 2 – todos autores no fim “A aprendizagem é a primeira razão para a existência da escola e
o meio através da qual a socialização é efectuada” (Mussa, Caetano, Jorge & Talaquichande,
2016, p. 160)
Modo 3 – autores no início como sujeitos Mussa, Caetano, Jorge e Talaquichande (2016) referem
que “aprendizagem é a primeira razão para a existência da escola e o meio através da qual a
socialização é efectuada” (p. 160).

2.7.2. Citação de citação

Apesar de não ser muito aconselhável, convém usar sempre a primeira fonte. É uma citação
directa, com a página do último autor.

Exemplo – citação de citação Tem-se defendido que o modelo formativo à luz do Processo de
Bolonha prevê uma formação integral.

Segundo Maranon (2008, cit. em Laita, 2015): O primeiro grau de carácter geral, mas com uma
orientação profissional, deve fornecer uma educação universitária na qual se integram
harmoniosamente, as competências genéricas básicas, as competências transversais relacionadas
com a formação integral das pessoas e as competências mais específicas que possibilitam uma
orientação profissional que leva à integração no mercado de trabalho (p. 54).

2.7.3. Paráfrase (citação indirecta)

A paráfrase consiste em utilizar o pensamento de um autor escrito com palavras nossas, só com o
nome do autor e o ano da edição da obra. Quando a obra tem um ou dois autores, referem-se
todos os nomes em qualquer paráfrase. A citação de citação pode também ser uma paráfrase.

Modo 1: autores no início (não são sujeitos) e a página no fim

Para Nhamposse (2016), considerando que um dos maiores desejos dos educandos é a progressão
académica, acha-se que a política educativa deveria, para além da alfabetização, conceber
programas de educação de adultos equivalentes aos do ensino básico e secundário, para permitir
que os educandos comecem a escolarização através da alfabetização e cheguem aos níveis
relativamente elevados sem mudar do sistema educativo.

Modo 2: autores no fim

Considerando que um dos maiores desejos dos educandos é a progressão académica, acha-se que
a política educativa deveria, para além da alfabetização, conceber programas de educação de
adultos equivalentes aos do ensino básico e secundário, para permitir que os educandos comecem
a escolarização através da alfabetização e cheguem aos níveis relativamente elevados sem mudar
do sistema educativo (Nhamposse, 2016).
3.0.Conclusão
Conhecimento pode ser entendido como o processo pelo qual se determina a relação entre o
sujeito e o objecto. Entre as principais formas de conhecimento humano podemos destacar os
seguintes: o senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico, o conhecimento
empírico e o conhecimento científico.

O senso comum é o nome dado ao tipo de conhecimento humano que descreve crenças e
proposições que uma pessoa acha correcta, sem, no entanto obtê-la de um conhecimento
esotérico, investigação ou estudo

A análise textual é uma abordagem de análise de dados que transita entre duas formas
consagradas de análise na pesquisa qualitativa que são a análise de conteúdo e a análise de
discurso. A análise temática é considerado como um método muito mal delimitado, justamente
por aparentar não existir como uma análise nomeada como identificamos em outros métodos. A
análise interpretativa é a terceira abordagem do texto com vistas à sua interpretação, mediante a
situação das ideias do autor

A pesquisa qualitativa proporciona uma melhor visão e compreensão do contexto do problema,


enquanto a pesquisa quantitativa procura quantificar os dados e aplica alguma forma da análise
estatística enquanto que a pesquisa quantitativa é caracterizada pelo emprego da quantificação,
tanto nas modalidades de colecta de informações quanto no tratamento delas por meio de
técnicas estatísticas.
4.0.Referências bibliográficas
MORAES, M. C. Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século
XXI. Petrópolis: Vozes, 2004

BRAUN, V.; CLARKE, V. Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in


Psychology, v. 3, n. 2. p. 77-101. 2006

BOGDAN, R. S.; BIKEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e


aos métodos. 12.ed. Porto: Porto, 2003.

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Editora
Loyola, 2002.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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