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PADRÃO EUROPEU EN 1993-1-1


NORMA EUROPEIA

PADRÃO EUROPEU Maio de 2005

ICS 91.010.30; 91.080.10 Substitui ENV 1993-1-1:1992

versão em inglês

Eurocódigo 3: Projeto de estruturas metálicas - Parte 1-1: Regras


gerais e regras para edifícios

Eurocódigo 3: Projeto de estruturas metálicas - Parte 1-1: Eurocódigo 3: Projeto e construção de estruturas metálicas
Regras gerais e regras para edifícios - Parte 1-1: Regras gerais de projeto e regras para construção civil

Esta Norma Europeia foi aprovada pelo CEN em 16 de Abril de 2004.

Os membros do CEN estão obrigados a cumprir o Regulamento Interno do CEN/CENELEC que estipula as condições para atribuir a esta Norma Europeia o estatuto de norma
nacional sem qualquer alteração. Listas atualizadas e referências bibliográficas relativas a essas normas nacionais podem ser obtidas mediante solicitação ao Secretariado
Central ou a qualquer membro do CEN.

Esta Norma Europeia existe em três versões oficiais (inglês, francês, alemão). Uma versão em qualquer outra língua feita por tradução sob a responsabilidade de um membro
do CEN para a sua própria língua e notificada ao Secretariado Central tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização da Áustria, Bélgica, Chipre, República Checa, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha,
Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Noruega, Polónia , Portugal, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino
Unido.

COMITÉ EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO

COMITÉEUROPÉENDENORMALISATION
COMITÉ EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO

Centro de Gestão: rue de Stassart, 36 B-1050 Bruxelas

© 2005 CEN Todos os direitos de exploração sob qualquer forma e por qualquer meio reservados Ref. Nº EN 1993-1-1:2005: E
em todo o mundo para os membros nacionais do CEN.
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Conteúdo Página

1. Geral ................................................ .................................................. .................................................. .9

1.1 Escopo................................................. .................................................. ................................................ 9

1.2 Referências normativas................................................. .................................................. ...................... 10


1.3 Premissas................................................. .................................................. ................................... 11

1.4 Distinção entre princípios e regras de aplicação..................................... ........................... 11

1.5 Termos e definições............................................. .................................................. ...................... 11

1.6 Símbolos.................................................. .................................................. ........................................... 12

1.7 Convenções para eixos de membros......................................... .................................................. .......... 20

2 Base do projeto................................................... .................................................. ........................................ 22

2.1 Requisitos................................................... .................................................. .................................. 22


2.1.1 Requisitos básicos ............................................. .................................................. ................... 22
2.1.2 Gerenciamento de confiabilidade......................................... .................................................. ............ 22
2.1.3 Vida útil projetada, durabilidade e robustez................................... ................................ 22

2.2 Princípios de dimensionamento de estados limites ............................................. .................................................. ......... 23


2.3 Variáveis básicas ............................................. .................................................. ................................ 23
2.3.1 Ações e influências ambientais......................................... ........................................... 23
2.3.2 Propriedades do material e do produto............................................. .................................................. 23

2.4 Verificação pelo método dos fatores parciais ........................................... ............................................. 23


2.4.1 Valores de projeto das propriedades dos materiais .......................................... ............................................. 23
2.4.2 Valores de projeto de dados geométricos............................................. .............................................. 23
2.4.3 Resistências de projeto......................................... .................................................. ........................ 24
2.4.4 Verificação do equilíbrio estático (EQU)......................................... ........................................... 24

2.5 Projeto assistido por testes............................................. .................................................. ................. 24

3 Materiais.................................................. .................................................. ................................................ 25

3.1 Em geral................................................. .................................................. ........................................... 25

3.2 Aço estrutural.................................................. .................................................. ................................ 25


3.2.1 Propriedades dos materiais......................................... .................................................. ...................... 25
3.2.2 Requisitos de ductilidade............................................. .................................................. .............. 25
3.2.3 Tenacidade à fratura............................................. .................................................. .................... 25
3.2.4 Propriedades de espessura........................................... .................................................. ..... 27
3.2.5 Tolerâncias............................................. .................................................. ................................ 28
3.2.6 Valores de projeto dos coeficientes de material.......................... ........................................... 28

3.3 Conectando dispositivos................................................. .................................................. ........................... 28


3.3.1 Fixadores............................................. .................................................. ................................... 28
3.3.2 Consumíveis de soldagem............................................. .................................................. ............... 28

3.4 Outros produtos pré-fabricados em edifícios.......................................... ........................................... 28

4 Durabilidade ................................................ .................................................. ............................................. 28

5 Análise estrutural................................................... .................................................. ................................ 29

5.1 Modelagem estrutural para análise............................................. .................................................. ..... 29


5.1.1 Modelagem estrutural e suposições básicas.................................... ................................ 29

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5.1.2 Modelagem conjunta ................................................ .................................................. ...................... 29


5.1.3 Interação solo-estrutura............................................. .................................................. .... 29

5.2 Análise global................................................... .................................................. ................................ 30


5.2.1 Efeitos da geometria deformada da estrutura .......................................... ............................ 30
5.2.2 Estabilidade estrutural de pórticos ............................................. .................................................. ... 31
5.3 Imperfeições................................................... .................................................. .................................. 32
5.3.1 Base ............................................. .................................................. ........................................ 32
5.3.2 Imperfeições para análise global de pórticos .................................... ................................... 33
5.3.3 Imperfeição para análise de sistemas de contraventamento................................... .................................. 36
5.3.4 Imperfeições da barra............................................. .................................................. .............. 38

5.4 Métodos de análise considerando não linearidades materiais ..................................... ....................38


5.4.1 Em geral ................................................. .................................................. .................................. 38
5.4.2 Análise global elástica ............................................. .................................................. ............ 39
5.4.3 Análise global do plástico................................................. .................................................. ............. 39
5.5 Classificação das seções transversais.................................. .................................................. ........ 40
5.5.1 Base ............................................. .................................................. ........................................... 40
5.5.2 Classificação ............................................. .................................................. ........................... 40

5.6 Requisitos de seção transversal para análise global de plástico.................................. ........................... 41

6 Estados limites últimos............................................. .................................................. ................................ 45

6.1 Em geral................................................. .................................................. ........................................... 45

6.2 Resistência das secções transversais ............................................. .................................................. ............. 45


6.2.1 Geral ............................................. .................................................. .................................... 45
6.2.2 Propriedades da seção............................................. .................................................. ..................... 46
6.2.3 Tensão ................................................... .................................................. .................................. 49
6.2.4 Compressão ........................................... .................................................. ................................ 49
6.2.5 Momento fletor ............................................. .................................................. ...................... 50
6.2.6 Cisalhamento............................................... .................................................. ........................................ 50
6.2.7 Torção............................................. .................................................. .................................... 52
6.2.8 Flexão e cisalhamento ........................................... .................................................. ..................... 53
6.2.9 Flexão e força axial......................................... .................................................. .............. 54
6.2.10 Flexão, cisalhamento e força axial .................................... .................................................. ..... 56

6.3 Resistência à flambagem das barras......................................... .................................................. ....... 56


6.3.1 Membros uniformes em compressão ............................................. ........................................... 56
6.3.2 Membros uniformes em flexão.................................... .................................................. .. 60
6.3.3 Barras uniformes em flexão e compressão axial ..................................... .................. 64
6.3.4 Método geral para flambagem por torção lateral e lateral de componentes estruturais..................65
6.3.5 Encurvadura lateral por torção de barras com rótulas plásticas.................................. ........... 67

6.4 Membros de compressão uniformes construídos ........................................... .............................................. 69


6.4.1 Em geral ................................................. .................................................. .................................. 69
6.4.2 Membros de compressão entrelaçados................................................ .................................................. .. 71
6.4.3 Membros de compressão reforçados................................................ ................................................ 72
6.4.4 Membros construídos pouco espaçados......................................... ................................................ 74

7 Estados limites de utilização............................................. .................................................. ...................... 75

7.1 Em geral................................................. .................................................. ........................................... 75

7.2 Estados limites de utilização para edifícios.......................................... ................................................ 75


7.2.1 Deflexões verticais............................................. .................................................. ................... 75
7.2.2 Deflexões horizontais............................................. .................................................. ............... 75
7.2.3 Efeitos dinâmicos............................................. .................................................. ........................ 75

Anexo A [informativo] – Método 1: Fatores de interação kij para fórmula de interação em 6.3.3(4)............. 76

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Anexo B [informativo] – Método 2: Fatores de interação kij para fórmula de interação em 6.3.3(4) ............. 79

Anexo AB [informativo] – Disposições adicionais de projeto .................................... ................................... 81

Anexo BB [informativo] – Flambagem de componentes de estruturas prediais .................................... ....... 82

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Prefácio
Esta Norma Europeia EN 1993, Eurocódigo 3: Projeto de estruturas de aço, foi preparada pelo Comité Técnico CEN/TC250
«Eurocódigos Estruturais», cujo Secretariado é detido pelo BSI. O CEN/TC250 é responsável por todos os Eurocódigos
Estruturais.

A esta Norma Europeia será atribuído o estatuto de Norma Nacional, quer pela publicação de uma norma idêntica
texto ou por endosso, o mais tardar até novembro de 2005, e as Normas Nacionais conflitantes serão retiradas
o mais tardar até março de 2010.

Este Eurocódigo substitui a ENV 1993-1-1.

De acordo com os Regulamentos Internos do CEN-CENELEC, as Organizações Nacionais de Normalização dos seguintes
países são obrigadas a implementar estas Normas Europeias: Áustria, Bélgica, Chipre, República Checa, Dinamarca, Estónia,
Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos,
Noruega, Polónia, Portugal, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.

Antecedentes do programa Eurocódigo

Em 1975, a Comissão da Comunidade Europeia decidiu um programa de acção no domínio da construção, baseado no artigo
95.º do Tratado. O objetivo do programa era a eliminação dos obstáculos técnicos ao comércio e a harmonização das
especificações técnicas.

No âmbito deste programa de acção, a Comissão tomou a iniciativa de estabelecer um conjunto de regras técnicas
harmonizadas para a concepção de obras de construção que, numa primeira fase, serviriam como alternativa às regras
nacionais em vigor nos Estados-Membros e, em última análise, os substituiria.

Durante quinze anos, a Comissão, com a ajuda de um Comité Diretor composto por representantes dos Estados-Membros,
conduziu o desenvolvimento do programa Eurocódigos, que conduziu à primeira geração de códigos europeus na década de
1980.

Em 1989, a Comissão e os Estados-Membros da UE e da EFTA decidiram, com base num acordo1


entre a Comissão e o CEN, para transferir a preparação e a publicação dos Eurocódigos para o CEN através de uma série
de Mandatos, a fim de lhes conferir um futuro estatuto de Norma Europeia (EN).
Isto liga de facto os Eurocódigos às disposições de todas as directivas do Conselho e/ou decisões da Comissão que tratam
das normas europeias (por exemplo, a Directiva 89/106/CEE do Conselho relativa aos produtos de construção - CPD - e as
Directivas 93/37/CEE, 92/ 50/CEE e 89/440/CEE relativas a obras e serviços públicos e directivas equivalentes da EFTA
iniciadas na prossecução da criação do mercado interno).

O programa do Eurocódigo Estrutural compreende as seguintes normas, geralmente constituídas por uma série de
Peças:

Eurocódigo EN 1990: Base do projeto estrutural


EN 1991 Eurocódigo 1: Ações em estruturas

EN 1992 Eurocódigo 2: Projeto de estruturas de concreto

EN 1993 Eurocódigo 3: Projeto de estruturas de aço

EN 1994 Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto

EN 1995 Eurocódigo 5: Projeto de estruturas de madeira

EN 1996 Eurocódigo 6: Projeto de estruturas de alvenaria

EN 1997 Eurocódigo 7: Projeto geotécnico

EN 1998 Eurocódigo 8: Projeto de estruturas para resistência a terremotos

1
Acordo entre a Comissão das Comunidades Europeias e o Comité Europeu de Normalização (CEN)
relativo ao trabalho sobre EUROCODES para a concepção de obras de construção e engenharia civil (BC/CEN/03/89).

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EN 1999 Eurocódigo 9: Projeto de estruturas de alumínio

As normas do Eurocódigo reconhecem a responsabilidade das autoridades reguladoras em cada Estado-Membro e


salvaguardaram o seu direito de determinar valores relacionados com questões de segurança regulamentar a nível nacional,
onde estes continuam a variar de Estado para Estado.

Estatuto e âmbito de aplicação dos Eurocódigos

Os Estados-Membros da UE e da EFTA reconhecem que os Eurocódigos servem como documentos de referência para os
seguintes fins:

– como meio de comprovar a conformidade das obras de construção e engenharia civil com os requisitos essenciais da
Directiva 89/106/CEE do Conselho, nomeadamente o Requisito Essencial N.º 1 - Resistência mecânica e estabilidade - e
o Requisito Essencial N.º 2 - Segurança em caso de incêndio ;

– como base para especificação de contratos de obras e serviços de engenharia relacionados; – como quadro

para a elaboração de especificações técnicas harmonizadas para produtos de construção (ENs e


HECs)

Os Eurocódigos, no que respeita às próprias obras, têm uma relação direta com os Documentos Interpretativos2 referidos no
artigo 12.º da DPC, embora sejam de natureza diferente da norma harmonizada de produto3
. Por conseguinte, os aspectos técnicos decorrentes do trabalho dos Eurocódigos devem
ser adequadamente considerados pelos Comités Técnicos do CEN e/ou pelos Grupos de Trabalho da EOTA que trabalham
em normas de produtos, com vista a alcançar uma compatibilidade total destas especificações técnicas com os Eurocódigos.

As normas do Eurocódigo fornecem regras comuns de projeto estrutural para uso diário no projeto de estruturas inteiras e
produtos componentes de natureza tradicional e inovadora. Formas incomuns de
as condições de construção ou projeto não são especificamente cobertas e será necessária uma avaliação especializada
adicional por parte do projetista em tais casos.

Normas Nacionais que implementam Eurocódigos

As Normas Nacionais que implementam os Eurocódigos compreenderão o texto completo do Eurocódigo (incluindo qualquer
anexos), conforme publicado pelo CEN, que pode ser precedido de página de rosto nacional e prefácio nacional, e
pode ser seguido de um anexo nacional (informativo).

O Anexo Nacional (informativo) só poderá conter informações sobre os parâmetros que ficarem em aberto no
o Eurocódigo para escolha nacional, conhecido como Parâmetros Determinados Nacionalmente, a utilizar para a concepção de
edifícios e obras de engenharia civil a serem construídos no país em causa, ou seja: – valores para

factores parciais e/ou classes onde são dadas alternativas no Eurocódigo , – valores a utilizar quando

o Eurocódigo contém apenas um símbolo, – dados geográficos e climáticos

específicos do Estado-Membro, por exemplo, mapa de neve, – procedimento a utilizar quando

são indicados procedimentos alternativos no Eurocódigo,

– referências a informações complementares não contraditórias para ajudar o utilizador a aplicar o Eurocódigo.

Ligações entre os Eurocódigos e as especificações técnicas harmonizadas de produtos (ENs

2
De acordo com art. 3.3 da DPC, os requisitos essenciais (RE) devem ser concretizados em documentos interpretativos para a criação das ligações necessárias
entre os requisitos essenciais e os mandatos para hENs e ETAGs/ETAs.

3
De acordo com art. 12 da DPC os documentos interpretativos deverão: a) dar forma
concreta aos requisitos essenciais, harmonizando a terminologia e as bases técnicas e indicando as classes
ou níveis para cada requisito quando necessário;
b) indicar métodos para correlacionar essas classes ou níveis de exigência com as especificações técnicas, por exemplo, métodos de
cálculo e de comprovação, regras técnicas para elaboração de projetos, etc.;
c) servir de referência para o estabelecimento de normas e orientações harmonizadas para aprovações técnicas europeias.
Os Eurocódigos, de facto, desempenham um papel semelhante no domínio do RE 1 e numa parte do RE 2.

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e ETAs)

É necessária coerência entre as especificações técnicas harmonizadas para produtos de construção e as regras técnicas para obras4
. Além disso, todas as informações que acompanham a marcação CE do
produtos de construção que se referem aos Eurocódigos devem mencionar claramente quais são os Determinados Nacionalmente
Os parâmetros foram levados em consideração.

Informações adicionais específicas da EN 1993-1

A EN 1993 destina-se a ser utilizada com os Eurocódigos EN 1990 – Bases do Projeto Estrutural, EN 1991 – Ações em
estruturas e EN 1992 a EN 1999, quando se referem a estruturas ou componentes de aço.

A EN 1993-1 é a primeira de seis partes da EN 1993 – Projeto de Estruturas Metálicas. Fornece regras de projeto genéricas destinadas a
serem usadas com as outras partes EN 1993-2 a EN 1993-6. Estabelece também regras complementares aplicáveis apenas aos edifícios.

A EN 1993-1 compreende doze subpartes EN 1993-1-1 a EN 1993-1-12, cada uma abordando componentes de aço, estados limites ou
materiais específicos.

Pode também ser utilizado para casos de dimensionamento não abrangidos pelos Eurocódigos (outras estruturas, outras ações, outras
materiais) servindo como documento de referência para outros TC do CEN sobre questões estruturais.

A EN 1993-1 destina-se a ser utilizada por

– comitês que elaboram padrões de produtos, testes e execução relacionados ao projeto, – clientes

(por exemplo, para a formulação de seus requisitos específicos) – projetistas e

construtores
- autoridades relevantes

Valores numéricos para fatores parciais e outros parâmetros de confiabilidade são recomendados como valores básicos que
fornecer um nível aceitável de confiabilidade. Eles foram selecionados assumindo que um nível apropriado de
mão de obra e gerenciamento de qualidade se aplicam.

4
Ver Art.3.3 e Art.12 da DPC, bem como as cláusulas 4.2, 4.3.1, 4.3.2 e 5.2 do ID 1.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Anexo nacional da EN 1993-1-1

Esta norma fornece valores com notas que indicam onde poderão ser necessárias escolhas nacionais. Portanto, a Norma
Nacional que implementa a EN 1993-1 deve ter um Anexo Nacional contendo todos os
Parâmetros determinados a serem utilizados para o projeto de estruturas de aço a serem construídas no país relevante.

A escolha nacional é permitida na EN 1993-1-1 através das seguintes cláusulas:


– 2.3.1(1) –
3.1(2) –
3.2.1(1) –
3.2.2(1) –
3.2.3(1)
– 3.2.3(3)B –
3.2.4(1)B –
5.2.1(3) –
5.2.2(8) –
5.3.2(3) –
5.3.2(11) –
5.3.4(3) ) –
6.1(1)
– 6.1(1)B –
6.3.2.2(2) –
6.3.2.3(1) –
6.3.2.3(2)
– 6.3.2.4(1)B –
6.3.2.4(2)B –
6.3.3(5) –
6.3.4(1)
– 7.2.1(1)B –
7.2.2(1)B –
7.2.3(1)B –
BB.1.3(3)B

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1. Geral
1.1 Escopo
1.1.1 Âmbito do Eurocódigo 3

(1) O Eurocódigo 3 aplica-se à concepção de edifícios e obras de engenharia civil em aço. Cumpre os princípios e requisitos de segurança e
operacionalidade de estruturas, base do seu dimensionamento e verificação que constam da EN 1990 – Bases do dimensionamento estrutural.

(2) O Eurocódigo 3 diz respeito apenas aos requisitos de resistência, operacionalidade, durabilidade e resistência ao fogo das estruturas de aço.
Outros requisitos, por exemplo, relativos ao isolamento térmico ou acústico, não são
abordado.

(3) O Eurocódigo 3 destina-se a ser utilizado em conjunto com:

– EN 1990 “Base do projeto estrutural”

– EM 1991 “Ações sobre estruturas”

– ENs, ETAGs e ETAs para produtos de construção relevantes para estruturas de aço

– EN 1090 “Execução de Estruturas Metálicas – Requisitos Técnicos”

– EN 1992 a EN 1999 quando se referem a estruturas de aço ou componentes de aço

(4) O Eurocódigo 3 está subdividido em várias partes:

EN 1993-1 Projeto de Estruturas de Aço: Regras gerais e regras para edifícios.

EN 1993-2 Dimensionamento de Estruturas Metálicas: Pontes Metálicas.

EN 1993-3 Dimensionamento de Estruturas Metálicas: Torres, mastros e chaminés.

EN 1993-4 Projeto de Estruturas Metálicas: Silos, tanques e tubulações.

EN 1993-5 Dimensionamento de Estruturas de Aço: Estacas.

EN 1993-6 Projeto de Estruturas de Aço: Estruturas de suporte de guindastes.

(5) EN 1993-2 a EN 1993-6 referem-se às regras genéricas da EN 1993-1. As regras nas partes EN 1993-2 a EN 1993-6 complementam as
regras genéricas na EN 1993-1.

(6) A EN 1993-1 “Regras gerais e regras para edifícios” compreende:

EN 1993-1-1 Projeto de Estruturas de Aço: Regras gerais e regras para edifícios.

EN 1993-1-2 Projeto de Estruturas de Aço: Projeto estrutural de incêndio.

EN 1993-1-3 Projeto de Estruturas de Aço: Barras e chapas de espessura fina formadas a frio.

EN 1993-1-4 Dimensionamento de Estruturas de Aço: Aços inoxidáveis.

EN 1993-1-5 Dimensionamento de Estruturas de Aço: Elementos estruturais chapeados.

EN 1993-1-6 Projeto de Estruturas de Aço: Resistência e estabilidade de estruturas de casca.

EN 1993-1-7 Projeto de Estruturas de Aço: Resistência e estabilidade de estruturas planas revestidas transversalmente
carregado.

EN 1993-1-8 Dimensionamento de Estruturas de Aço: Dimensionamento de juntas.

EN 1993-1-9 Projeto de Estruturas de Aço: Resistência à fadiga de estruturas de aço.

EN 1993-1-10 Projeto de Estruturas de Aço: Seleção de aço para resistência à fratura e propriedades de espessura total.

EN 1993-1-11 Projeto de Estruturas de Aço: Projeto de estruturas com componentes tensionados em aço.

EN 1993-1-12 Projeto de Estruturas de Aço: Regras complementares para aço de alta resistência.

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1.1.2 Âmbito da Parte 1.1 do Eurocódigo 3

(1) A EN 1993-1-1 fornece regras básicas de projeto para estruturas de aço com espessuras de material t ÿ 3 mm. Isso também
fornece disposições complementares para o projeto estrutural de edifícios de aço. Estas disposições complementares são indicadas
pela letra “B” após o número do parágrafo, assim ( )B.

NOTA Para membros finos formados a frio e espessuras de placa t < 3 mm, consulte EN 1993-1-3.

(2) Os seguintes assuntos são tratados na EN 1993-1-1:


Seção 1: Geral

Seção 2: Base do design


Seção 3: Materiais

Seção 4: Durabilidade

Seção 5: Análise estrutural


Seção 6: Estados limites últimos

Secção 7: Estados limites de utilização

(3) As Secções 1 a 2 fornecem cláusulas adicionais às indicadas na EN 1990 “Bases do projecto estrutural”.

(4) A secção 3 trata das propriedades materiais dos produtos fabricados com aços estruturais de baixa liga.

(5) A secção 4 apresenta regras gerais de durabilidade.

(6) A secção 5 refere-se à análise estrutural de estruturas, na qual os membros podem ser modelados com
precisão suficiente como elementos de linha para análise global.

(7) A secção 6 fornece regras detalhadas para o dimensionamento de secções transversais e barras.

(8) A secção 7 estabelece regras para a operacionalidade.

1.2 Referências normativas

Esta Norma Europeia incorpora, por referência datada ou não, disposições de outras publicações.
Essas referências normativas são citadas nos locais apropriados do texto e as publicações estão listadas a seguir. Para referências
datadas, alterações ou revisões subsequentes de qualquer uma destas publicações aplicam-se a esta Norma Europeia apenas quando
nela incorporadas por alteração ou revisão. Para referências sem data, o
aplica-se a última edição da publicação referida (incluindo alterações).

1.2.1 Padrões gerais de referência

EN 1090 Execução de estruturas metálicas – Requisitos técnicos

EN ISO 12944 Tintas e vernizes – Proteção contra corrosão de estruturas de aço por sistemas de pintura protetora
EN 1461 Revestimentos galvanizados por imersão a quente em artigos fabricados de ferro e aço – especificações e
métodos de teste

1.2.2 Padrões de referência para aços estruturais soldáveis

EN 10025-1:2004 Produtos laminados a quente de aços estruturais - Parte 1: Condições gerais de entrega.

EN 10025-2:2004 Produtos laminados a quente de aços estruturais - Parte 2: Condições técnicas de entrega para aços estruturais não
ligados.

EN 10025-3:2004 Produtos laminados a quente de aços estruturais - Parte 3: Condições técnicas de entrega para aços estruturais de
grão fino soldáveis laminados normalizados/normalizados.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

EN 10025-4:2004 Produtos laminados a quente de aços estruturais - Parte 4: Condições técnicas de entrega para aços estruturais
de grão fino soldáveis laminados termomecânicos.

EN 10025-5:2004 Produtos laminados a quente de aços estruturais - Parte 5: Condições técnicas de entrega para aços estruturais
com melhor resistência à corrosão atmosférica.

EN 10025-6:2004 Produtos laminados a quente de aços estruturais - Parte 6: Condições técnicas de entrega para produtos
planos de aços estruturais de alta resistência ao escoamento na condição temperada e revenida.
EN 10164:1993 Produtos siderúrgicos com propriedades de deformação melhoradas perpendicularmente à superfície
do produto - Condições técnicas de entrega.

EN 10210-1:1994 Seções ocas estruturais acabadas a quente de aços estruturais não ligados e de grão fino -
Parte 1: Requisitos técnicos de entrega.

EN 10219-1:1997 Seções ocas formadas a frio de aço estrutural - Parte 1: Requisitos técnicos de entrega.

1.3 Suposições

(1) Além dos pressupostos gerais da EN 1990, aplicam-se os seguintes pressupostos:

– fabricação e montagem em conformidade com EN 1090

1.4 Distinção entre princípios e regras de aplicação

(1) Aplicam-se as regras da cláusula 1.4 da EN 1990.

1.5 Termos e definições

(1) Aplicam-se as regras da cláusula 1.5 da EN 1990.

(2) Os seguintes termos e definições são utilizados na EN 1993-1-1 com os seguintes significados:

1.5.1

enquadrar a totalidade ou parte de uma estrutura, compreendendo um conjunto de elementos estruturais diretamente conectados,
projetados para agir em conjunto para resistir à carga; este termo refere-se tanto a pórticos resistentes ao momento quanto a pórticos triangulares.
molduras; abrange quadros planos e quadros tridimensionais

1.5.2
subquadro
um pórtico que faz parte de um pórtico maior, mas que é tratado como um pórtico isolado em uma análise estrutural

1.5.3
tipos de termos de
pórticos usados para distinguir entre pórticos que são: –

semicontínuos, nos quais as propriedades estruturais dos membros e das juntas precisam ser explícitas
consideração na análise global

– contínuo, em que apenas as propriedades estruturais dos membros precisam ser consideradas no global
análise

– simples, em que as juntas não são obrigadas a resistir a momentos

1.5.4
análise global a
determinação de um conjunto consistente de forças e momentos internos em uma estrutura, que estão em equilíbrio
com um conjunto particular de ações na estrutura

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1.5.5
comprimento do
sistema distância em um determinado plano entre dois pontos adjacentes nos quais um membro é apoiado contra
deslocamento neste plano, ou entre um desses pontos e a extremidade da barra

1.5.6

comprimento de
encurvadura comprimento do sistema de um elemento semelhante com extremidades fixadas por pinos, que tem a mesma resistência à encurvadura que um
determinado membro ou segmento de membro

1.5.7
efeito de
cisalhamento e atraso distribuição não uniforme de tensões em flanges largos devido à deformação por cisalhamento; isso é levado em
consideração usando uma largura de flange “efetiva” reduzida nas avaliações de segurança

1.5.8
método de projeto
de projeto de capacidade para atingir a capacidade de deformação plástica de um membro, fornecendo resistência adicional em suas
conexões e em outras partes conectadas a ele

1.5.9
Barra uniforme barra
com seção transversal constante ao longo de todo o seu comprimento

1.6 Símbolos

(1) Para efeitos desta norma aplicam-se os seguintes símbolos.

(2) Símbolos adicionais são definidos onde ocorrem pela primeira vez.

NOTA Os símbolos são ordenados por aparência na EN 1993-1-1. Os símbolos podem ter vários significados.

Seção 1

Eixo xx ao longo de um eixo yy da

barra de uma seção transversal

eixo zz de uma seção transversal

uu eixo principal maior (onde não coincide com o eixo yy) vv eixo principal menor (onde não

coincide com o eixo zz)

b largura de uma seção transversal

h profundidade de uma seção transversal

d profundidade da porção reta de uma teia tw

espessura da teia

TF espessura flange

R raio do filete raiz

r1 raio do filete raiz

raio do dedo do pé
r2
t grossura

Seção 2

Pk valor nominal do efeito da protensão imposta durante a montagem

Gk valor nominal do efeito das ações permanentes

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Valores característicos XK da propriedade material

Xn valores nominais de bens materiais

Valor de resistência de projeto Rd

Valor característico de resistência Rk

ÿM fator parcial geral ÿMi fator

parcial particular

ÿMf fator parcial para fadiga ÿ fator de

conversão

valor de projeto de dados geométricos


de Anúncios

Seção 3

meu
resistência ao

era
escoamento resistência máxima

Reh limite de escoamento de acordo com os padrões do produto

Resistência máxima Rm de acordo com os padrões do produto

Área da seção transversal original A0


ey
tensão de rendimento

você tensão final

ZEd exigiu o valor Z de projeto resultante da magnitude das deformações causadas pela retração do metal restringida sob
os cordões de solda.

ZRd design disponível Valor Z

E módulo de elasticidade
Módulo de cisalhamento G

ÿ Razão de Poisson no estágio elástico

Coeficiente ÿ de expansão térmica linear

Seção 5

fator ÿcr pelo qual as cargas de projeto teriam que ser aumentadas para causar instabilidade elástica em um ambiente global
modo

Carregamento de projeto FEd na estrutura


Fcr
carga de flambagem crítica elástica para modo de instabilidade global com base na rigidez elástica inicial

HEd valor de cálculo da reação horizontal no fundo do piso às cargas horizontais e fictício
cargas horizontais

VEd carga vertical total de projeto na estrutura na parte inferior do piso

ÿH,Ed deslocamento horizontal no topo do pavimento, em relação à base do pavimento

h altura do andar

ÿ esbeltez não dimensional

Valor de projeto NEd da força axial

Fi imperfeição de oscilação inicial global


ÿ0
valor básico para imperfeição de oscilação inicial global
ÿh fator de redução para altura h aplicável a pilares

h altura da estrutura

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fator de redução ÿm para o número de colunas em uma linha

m número de colunas em uma linha

e0 amplitude máxima de uma imperfeição da barra

Comprimento do membro L

ÿinit amplitude do modo de flambagem crítica elástica ÿcr

forma do modo de flambagem crítica elástica

e0,d valor de projeto da amplitude máxima de uma imperfeição

Resistência ao momento característico MRk da seção transversal crítica

Resistência característica NRk à força normal da seção transversal crítica

a fator de imperfeição

"
EI ÿcr momento fletor devido a ÿcr na seção transversal crítica

h fator de redução para a curva de flambagem relevante

ÿult,k amplificador de força mínimo para atingir a resistência característica sem levar em conta a encurvadura ÿcr amplificador de força

mínimo para atingir a encurvadura crítica elástica

q força equivalente por unidade de comprimento

ÿq deflexão no plano de um sistema de contraventamento

qd força de projeto equivalente por unidade de comprimento

Momento fletor de projeto MEd

fator k para e0,d


e variedade

estresse

ÿcom,EdTensão de compressão máxima de projeto em um elemento


eu
comprimento

e coeficiente dependendo de fy
c largura ou profundidade de uma parte de uma seção transversal

ÿ porção de uma parte de uma seção transversal em compressão ÿ

taxa de tensão ou deformação

coeficiente de flambagem da placa kÿ


d diâmetro externo de seções tubulares circulares

Seção 6

ÿM0 fator parcial para resistência das seções transversais qualquer que seja a classe

ÿM1 fator parcial para resistência de barras à instabilidade avaliada pelas verificações de barras ÿM2 fator

parcial para resistência de seções transversais em tração à fratura

ÿx,Ed valor de cálculo da tensão longitudinal local ÿz,Ed valor

de cálculo da tensão transversal local

ÿEd valor de cálculo da tensão de cisalhamento local

Força normal de projeto NEd

Meu, momento fletor de projeto Ed, eixo yy

Momento fletor de projeto Mz,Ed , eixo zz

Valores de cálculo NRd da resistência às forças normais

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My,Rd valores de cálculo da resistência aos momentos fletores, eixo yy

Mz,Rd valores de cálculo da resistência aos momentos fletores, eixo zz

é passo escalonado, o espaçamento dos centros de dois furos consecutivos na corrente medido paralelamente ao eixo do membro

p espaçamento dos centros dos mesmos dois furos medidos perpendicularmente ao eixo da barra

n número de furos que se estendem em qualquer linha diagonal ou em zigue-zague progressivamente através do membro ou parte dele
o membro

d0 diâmetro do furo

em deslocamento do centróide da área efetiva Aeff em relação ao centro de gravidade da seção transversal bruta

ÿMEd momento adicional do deslocamento do centróide da área efetiva Aeff em relação ao centro de gravidade
da seção transversal bruta

Área efetiva Aeff de uma seção transversal

Nt,Rd valores de cálculo da resistência às forças de tensão

Resistência plástica de projeto Npl,Rd às forças normais da seção transversal bruta

Nu,Rd projeta resistência máxima às forças normais da seção transversal líquida em furos para fixadores

Área líquida Anet de uma seção transversal

Nnet,Rd projetam resistência plástica às forças normais da seção transversal da rede

Nc,Rd resistência de projeto às forças normais da seção transversal para compressão uniforme

Mc,Rd resistência de cálculo à flexão em torno de um eixo principal de uma seção transversal

Módulo de seção plástica Wpl

Bem, módulo de seção elástica mínimo

Weff, módulo mínimo de seção efetiva mínima

Af área do flange de tensão

Af, área líquida líquida do flange de tensão

Força de cisalhamento de projeto VEd

Resistência ao cisalhamento de projeto Vc,Rd

Vpl,Rd resistência ao cisalhamento de projeto de plástico

Da área de cisalhamento

fator ÿ para área de cisalhamento

S primeiro momento da área

EU segundo momento da área

Ah, área de uma web

Af área de um flange TEd valor de

cálculo dos momentos de torção totais TRd resistência de cálculo

aos momentos de torção Tt,Ed valor de cálculo da torção interna

de St. Venant Tw, Ed valor de cálculo da torção de empenamento

interno

ÿt,Ed tensões de cisalhamento de projeto devido à torção de St. Venant

ÿw,Ed tensões de cisalhamento de projeto devido à torção empenamento

ÿw,Ed tensões diretas de projeto devido ao bimomento BEd

BEd bimomento

Vpl,T,Rd reduziram a resistência plástica ao cisalhamento de projeto, levando em consideração a presença de um momento de torção

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R fator de redução para determinar valores de cálculo reduzidos da resistência aos momentos fletores, fazendo
tolerância para a presença de forças de cisalhamento

MV,,Rd reduziu os valores de projeto da resistência aos momentos fletores, levando em consideração a presença de
forças de cisalhamento

MN,,Rd reduziu os valores de projeto da resistência aos momentos fletores, levando em consideração a presença de
forças normais

n relação entre a força normal de cálculo e a resistência plástica de cálculo em relação às forças normais da secção transversal bruta

a relação entre área da web e área bruta

parâmetro ÿ que introduz o efeito da flexão biaxial

ÿ parâmetro que introduz o efeito da flexão biaxial

eN,y deslocamento do centróide da área efetiva Aeff em relação ao centro de gravidade da seção transversal bruta
(eixo yy)

eN,z deslocamento do centróide da área efetiva Aeff em relação ao centro de gravidade da seção transversal bruta
(eixo zz)

Weff, módulo mínimo de seção efetiva mínima

Nb,Rd resistência à flambagem de cálculo de um elemento comprimido

h fator de redução para modo de flambagem relevante

Valor ÿ para determinar o fator de redução ÿ

índices de classe a0, a, b, c, d para curvas de flambagem

Força crítica elástica Ncr para o modo de flambagem relevante com base nas propriedades brutas da seção transversal

eu
raio de giração em torno do eixo relevante, determinado usando as propriedades da seção transversal bruta

l1 valor de esbeltez para determinar a esbeltez relativa

eu Esbeltez relativa T para flambagem por torção ou torção-flexão

Ncr,TF força de flambagem elástica torcional-flexural

Ncr,T força de flambagem por torção elástica

Momento de resistência à flambagem de projeto Mb,Rd

Fator de redução ÿLT para flambagem lateral-torcional

Valor ÿLT para determinar o fator de redução ÿLT


Fator de imperfeição ÿ LT

eu Esbeltez adimensional LT para flambagem torcional lateral

Momento crítico elástico Mcr para flambagem lateral-torcional

eu LT,0 comprimento do platô das curvas de flambagem torcional lateral para perfis laminados

b fator de correção das curvas de flambagem por torção lateral para perfis laminados

ÿLT, fator de redução modificado modificado para flambagem lateral-torcional

f fator de modificação para ÿLT

kc fator de correção para distribuição de momentos

ÿ razão de momentos no segmento

Comprimento Lc entre restrições laterais

ÿf esbeltez equivalente do flange de compressão

sez raio de giração do banzo de compressão em torno do eixo menor da seção

Ieff,f segundo momento efetivo da área do banzo comprimido em torno do eixo menor da seção

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Aeff,f área efetiva do flange de compressão

Aeff,w,c área efetiva da parte comprimida da web

Parâmetro de esbeltez ÿc0

fator de modificação kfl

ÿMeus momentos devido ao deslocamento do eixo centroidal yy

Momentos ÿMz devido ao deslocamento do eixo centroidal zz

xy fator de redução devido à flambagem por flexão (eixo yy)

xz fator de redução devido à flambagem por flexão (eixo zz)

fator de interação kyy fator de

interação kyz fator de interação

kzy fator de interação kzz

ÿop esbeltez adimensional global de um componente estrutural para flambagem fora do plano

ÿop fator de redução para a esbeltez adimensional ÿop

ÿult,k amplificador de carga mínimo das cargas de projeto para atingir a resistência característica das cargas mais críticas
corte transversal

ÿcr,op amplificador mínimo para que as cargas de projeto no plano atinjam a resistência crítica elástica em relação a
flambagem torcional lateral ou lateral

Valor característico NRk de resistência à compressão

My,Rk valor característico de resistência aos momentos fletores em torno do eixo yy

Mz,Rk valor característico de resistência aos momentos fletores em relação ao eixo zz

Força local Qm aplicada em cada membro estabilizado nos locais das dobradiças plásticas

Comprimento estável e estável do segmento

Comprimento de encurvadura Lch da corda

h0 distância das linhas centrais das cordas de um pilar construído

a distância entre restrições de acordes

ÿ ângulo entre os eixos da corda e das amarrações no raio

mínimo de giração de ângulos individuais

Ach área de uma corda de uma coluna construída

Nch,Ed projetou força de corda no meio de um membro construído


EU

MEd valor de cálculo do momento máximo no meio da barra construída

Ieff segundo momento efetivo da área do membro construído rigidez ao

SV cisalhamento do membro construído a partir das amarrações ou painel sarrafado

n número de planos de laços

Área de anúncio de uma diagonal de uma coluna construída

d comprimento de uma diagonal de um pilar construído

Área AV de um poste (ou elemento transversal) de um pilar edificado

EU no plano segundo momento da área de uma corda no

Um plano segundo momento da área de um fator de

eu eficiência de sarrafo

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cheiro raio de giração (eixo yy)

Anexo A

Cmy fator de momento uniforme equivalente


Fator de momento uniforme equivalente Cmz
Fator de momento uniforme equivalente CmLT

µy fator

µz fator

Ncr,y força de flambagem por flexão elástica em torno do eixo yy

Ncr,z força de flambagem por flexão elástica em torno do eixo zz

Fator Cyy
Fator Cyz
É fator
Fator Czz

fator wy fator
wz

npl fator

eu máximo de ÿy e ÿz
máx.

Fator bLT
Fator cLT
Fator dLT
Fator eLT

Razão ÿy dos momentos finais (eixo yy)


Cmy, fator 0
Cmz, fator 0
fator aLT
ISTO Constante de torção de St. Venant

Sim segundo momento da área em relação ao eixo yy

Mi,Ed(x) momento máximo de primeira ordem

|ÿx| deslocamento máximo da barra ao longo da barra

Anexo B

ÿs fator

fator ah

Cm fator de momento uniforme equivalente

Anexo AB

Fator parcial ÿG para cargas permanentes


Valor característico Gk de cargas permanentes

Fator parcial ÿQ para cargas variáveis


Valor característico Qk de cargas variáveis

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Anexo BB

Efe ,em razão de esbeltez efetiva para flambagem em torno do eixo vv

Efe ,e razão de esbeltez efetiva para flambagem em torno do eixo yy

Efe ,Com
razão de esbeltez efetiva para flambagem em torno do eixo zz

Comprimento do sistema L

Comprimento de flambagem Lcr

S rigidez ao cisalhamento fornecida pela cobertura

Iw empenamento constante

Cÿ,k rigidez rotacional fornecida pela estabilização do contínuo e das conexões

Fator Kÿ para considerar o tipo de análise

Fator Kÿ para considerar a distribuição de momentos e o tipo de restrição

CÿR,k rigidez rotacional fornecida pelo contínuo estabilizador à viga assumindo uma conexão rígida com
o membro

CÿC,k rigidez rotacional da ligação entre a viga e o contínuo estabilizador

CÿD,k rigidez rotacional deduzida de uma análise das deformações distorcionais da cruz da viga
Seções

Lm comprimento estável entre restrições laterais adjacentes

Lk comprimento estável entre restrições de torção adjacentes


Ls comprimento estável entre um local de dobradiça de plástico e uma restrição de torção adjacente
C1 fator de modificação para distribuição de momento

Fator de modificação cm para gradiente de momento linear

Fator de modificação Cn para gradiente de momento não linear


a distância entre o centróide da barra com a dobradiça plástica e o centróide das barras de restrição

Fator B0

Fator B1

Fator B2

ÿ razão dos valores críticos das forças axiais


é raio de giração relacionado ao centróide da relação do membro de

ÿt restrição entre o momento final algebricamente menor e o momento final maior

Momento R1 em um local específico de um membro

Momento R2 em um local específico de um membro

Momento R3 em um local específico de um membro

Momento R4 em um local específico de um membro

Momento R5 em um local específico de um membro


RE máximo de R1 ou R5

Rs valor máximo do momento fletor em qualquer lugar do comprimento Ly

c fator de

ah conicidade profundidade adicional do esquadro ou conicidade

hmax profundidade máxima da seção transversal dentro do comprimento Ly

hmin profundidade mínima da seção transversal dentro do comprimento Ly

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hs profundidade vertical da seção não escurecida

Lh comprimento do quadril dentro do comprimento Ly


Comprimento Ly entre restrições

1.7 Convenções para eixos membros

(1) A convenção para eixos de membros é:

xx - ao longo da barra yy - eixo

da seção transversal
zz - eixo da seção transversal

(2) Para barras de aço, as convenções utilizadas para os eixos das seções transversais são:

– geralmente:

yy - eixo da seção transversal paralelo aos flanges

zz - eixo da seção transversal perpendicular aos flanges

– para seções angulares:

yy - eixo paralelo à perna menor

zz - eixo perpendicular à perna menor

- onde necessário:

uu - eixo principal maior (onde não coincide com o eixo yy) vv - eixo principal menor

(onde não coincide com o eixo zz)

(3) Os símbolos utilizados para dimensões e eixos de perfis laminados de aço são indicados na Figura 1.1.

(4) A convenção usada para subscritos que indicam eixos para momentos é: “Use o eixo em torno do qual o momento atua”.

NOTA Todas as regras deste Eurocódigo referem-se às propriedades do eixo principal, que são geralmente definidas por
os eixos yy e zz, mas para seções como ângulos são definidos pelos eixos uu e vv.

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Figura 1.1: Dimensões e eixos das seções

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2 Base do design
2.1 Requisitos
2.1.1 Requisitos básicos

(1)P O dimensionamento de estruturas metálicas deve estar de acordo com as regras gerais indicadas na EN 1990.

(2) As disposições complementares para estruturas de aço indicadas nesta secção também deverão ser aplicadas.

(3) Os requisitos básicos da secção 2 da EN 1990 devem ser considerados satisfeitos quando o dimensionamento do estado limite
é utilizado em conjunto com o método dos factores parciais e as combinações de carga dadas na EN 1990 juntamente com
as ações dadas na EN 1991.

(4) Deverão ser aplicadas as regras de resistência, utilização e durabilidade indicadas nas diversas partes da EN 1993.

2.1.2 Gestão de confiabilidade

(1) Quando forem necessários diferentes níveis de fiabilidade, estes níveis deverão ser preferencialmente alcançados através de
uma escolha adequada de gestão da qualidade na concepção e execução, de acordo com a EN 1990 Anexo C e a EN 1090.

2.1.3 Vida útil projetada, durabilidade e robustez

2.1.3.1 Geral

(1) Dependendo do tipo de ação que afeta a durabilidade e a vida útil de projeto (ver EN 1990), as estruturas de aço devem ser

– projetado contra corrosão por meio de

– proteção adequada da superfície (ver EN ISO 12944) –

utilização de aço resistente às

intempéries – utilização de aço inoxidável (ver EN 1993-1-4)

– detalhado para resistência à fadiga suficiente (ver EN 1993-1-9)

– projetado para desgaste –

projetado para ações acidentais (ver EN 1991-1-7) – inspecionado

e mantido.

2.1.3.2 Projeto de vida útil para edifícios

(1)B A vida útil de projecto deve ser considerada como o período durante o qual se espera que uma estrutura de edifício seja
utilizado para o fim a que se destina.

(2)B Para a especificação da vida útil prevista de um edifício permanente, ver Tabela 2.1 da EN 1990.

(3)B Para elementos estruturais que não podem ser dimensionados para a vida útil total do edifício, ver 2.1.3.3(3)B.

2.1.3.3 Durabilidade para edifícios

(1)B Para garantir a durabilidade, os edifícios e os seus componentes devem ser concebidos para suportar ações ambientais e
fadiga, se relevante, ou então protegidos contra elas.

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(2)B Os efeitos da deterioração do material, corrosão ou fadiga, quando relevante, devem ser levados em consideração
conta pela escolha apropriada do material, ver EN 1993-1-4 e EN 1993-1-10, e detalhes, ver EN 1993-1-9, ou pela redundância estrutural e
pela escolha de um sistema de proteção contra corrosão apropriado.

(3)B Se um edifício incluir componentes que necessitem de ser substituídos (por exemplo, rolamentos em zonas de assentamento do solo),
a possibilidade da sua substituição segura deverá ser verificada como uma situação de projecto transitória.

2.2 Princípios de dimensionamento de estados limites

(1) A resistência das secções transversais e barras especificadas neste Eurocódigo 3 para os estados limites últimos definidos na EN 1990,
3.3 baseiam-se em testes em que o material apresentou ductilidade suficiente para aplicar
modelos de design simplificados.

(2) As resistências especificadas nesta Parte do Eurocódigo podem, portanto, ser utilizadas quando as condições para materiais na seção 3
forem atendidas.

2.3 Variáveis básicas

2.3.1 Ações e influências ambientais

(1) As ações para o dimensionamento de estruturas de aço devem ser tomadas a partir da EN 1991. Para a combinação de ações e
coeficientes parciais de ações, ver Anexo A da EN 1990.

NOTA 1 O Anexo Nacional poderá definir ações para determinados problemas regionais, climáticos ou acidentais.
situações.

NOTA 2B Para carregamento proporcional para aproximação incremental, ver Anexo AB.1.

NOTA 3B Para disposição simplificada de cargas, ver Anexo AB.2.

(2) As ações a considerar na fase de montagem deverão ser obtidas na EN 1991-1-6.

(3) Quando for necessário considerar os efeitos dos assentamentos absolutos e diferenciais previstos, é melhor
devem ser utilizadas estimativas de deformações impostas.

(4) Os efeitos de recalques irregulares ou deformações impostas ou outras formas de protensão impostas
durante a montagem devem ser considerados pelo seu valor nominal Pk como ações permanentes e agrupados
com outras ações permanentes Gk de uma única ação (Gk + Pk).

(5) As ações de fadiga não definidas na EN 1991 deverão ser determinadas de acordo com o Anexo A da EN 1993-1-9.

2.3.2 Propriedades de materiais e produtos

(1) Propriedades dos materiais para aços e outros produtos de construção e os dados geométricos a serem utilizados para
o projeto deve ser aquele especificado nas EN, ETAG ou ETA relevantes, salvo indicação em contrário nesta norma.

2.4 Verificação pelo método dos fatores parciais

2.4.1 Valores de projeto das propriedades dos materiais

(1) Para o dimensionamento de estruturas de aço, os valores característicos XK ou os valores nominais Xn das propriedades dos materiais
devem ser utilizados conforme indicado neste Eurocódigo.

2.4.2 Valores de projeto de dados geométricos

(1) Os dados geométricos para secções transversais e sistemas podem ser retirados das normas de produto hEN ou de desenhos para
execução da EN 1090 e tratados como valores nominais.

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(2) Os valores de projeto das imperfeições geométricas especificadas nesta norma são valores geométricos equivalentes
imperfeições que levam em conta os efeitos de: –

imperfeições geométricas de membros, conforme regidas por tolerâncias geométricas em padrões de produto ou no
padrão de execução;

– imperfeições estruturais devido à fabricação e montagem; – tensões

residuais; – variação do

limite de escoamento.

2.4.3 Resistências de projeto

(1) Para estruturas de aço aplica-se a equação (6.6c) ou a equação (6.6d) da EN 1990:

R1k
Rd = = ( ko
RX; X1;ak1 eu
o para d
) (2.1)
c MILÍMETROS
c
onde Rk é o valor característico da resistência particular determinada com característica ou nominal
valores para as propriedades e dimensões do material

ÿM é o fator parcial global para a resistência específica

NOTA Para as definições de ÿ1, ÿi, Xk1, Xki e ad ver EN 1990.

2.4.4 Verificação do equilíbrio estático (EQU)

(1) O formato de fiabilidade para a verificação do equilíbrio estático constante da Tabela 1.2 (A) do Anexo A da EN 1990 também
se aplica a situações de projecto equivalentes a (EQU), por exemplo, para o projecto de âncoras de fixação ou para a verificação
do levantamento de apoios de vigas contínuas.

2.5 Projeto assistido por testes

(1) As resistências Rk nesta norma foram determinadas usando o Anexo D da EN 1990.

(2) Na recomendação de classes de fatores parciais constantes ÿMi os valores característicos Rk foram obtidos de

Rk = Rd ÿMi (2.2)

onde Rd são valores de projeto de acordo com o Anexo D da EN 1990

ÿMi são fatores parciais recomendados.

NOTA 1 Os valores numéricos dos fatores parciais recomendados ÿMi foram determinados de modo que Rk represente
aproximadamente os 5% frágeis para um número infinito de testes.

NOTA 2 Para valores característicos de resistência à fadiga e coeficientes parciais ÿMf para fadiga ver EN 1993-1-9.

NOTA 3 Para valores característicos de tenacidade resistência e elementos de segurança para tenacidade
verificação, consulte EN 1993-1-10.

(3) Quando as resistências Rk para produtos pré-fabricados devem ser determinadas a partir de testes, o procedimento em (2)
deve ser seguido.

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3 materiais
3.1 Geral

(1) Os valores nominais das propriedades dos materiais indicados nesta seção deverão ser adotados como valores característicos
nos cálculos de projeto.

(2) Esta parte da EN 1993 cobre o dimensionamento de estruturas de aço fabricadas com material de aço em conformidade com
os tipos de aço listados na Tabela 3.1.

NOTA Para outros materiais e produtos em aço ver Anexo Nacional.

3.2 Aço estrutural

3.2.1 Propriedades dos materiais

(1) Os valores nominais do limite de escoamento fy e do limite de resistência fu para aço estrutural devem ser obtidos

a) adotando os valores fy = Reh e fu = Rm diretamente do padrão do produto b) ou usando a

simplificação dada na Tabela 3.1

NOTA O Anexo Nacional poderá dar a opção.

3.2.2 Requisitos de ductilidade

(1) Para os aços é necessária uma ductilidade mínima que deve ser expressa em termos de limites para:

– a relação fu / fy entre a resistência máxima à tração mínima especificada fu e o rendimento mínimo especificado
força fy;

– o alongamento à rotura num comprimento de referência de 5,65 Ao (onde A0 é a área da secção transversal original);

– a deformação última ÿu, onde ÿu corresponde à resistência última fu .

NOTA Os valores limites da relação fu / fy , do alongamento na ruptura e da deformação última ÿu podem


ser definido no Anexo Nacional. Os seguintes valores são recomendados:

– fu / fy ÿ 1,10; –

alongamento na ruptura não inferior a 15%; – ÿu ÿ

15ÿy , onde ÿy é a tensão de escoamento (ÿy = fy / E).

(2) O aço que corresponda a uma das classes de aço listadas no Quadro 3.1 deverá ser aceite como satisfazendo estes
requisitos.

3.2.3 Resistência à fratura

(1) O material deve ter resistência à fratura suficiente para evitar fratura frágil dos elementos de tensão em
a temperatura de serviço mais baixa que se espera que ocorra dentro da vida útil prevista da estrutura.

NOTA A menor temperatura de serviço a adotar em projeto poderá ser indicada no Anexo Nacional.

(2) Não é necessária qualquer verificação adicional contra a fractura frágil se as condições dadas na EN 1993-1-10 forem
satisfeitas para a temperatura mais baixa.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

(3)B Para componentes de construção sob compressão, deve ser selecionada uma propriedade de tenacidade mínima.

NOTA B O Anexo Nacional poderá fornecer informações sobre a seleção das propriedades de tenacidade para elementos
em compressão. Recomenda-se a utilização da Tabela 2.1 da EN 1993-1-10 para ÿEd = 0,25 fy(t).

(4) Para selecionar aços para membros com revestimentos galvanizados por imersão a quente, consulte EN 1461.

Tabela 3.1: Valores nominais de limite de escoamento fy e limite de resistência à tração fu para
aço estrutural laminado a quente

Espessura nominal do elemento t [mm]


Classe
t ÿ 40 mm 40 mm < t ÿ 80 mm
padrão e de aço
fy [N/mm2 ] fu [N/mm2 ] fy [N/mm2 ] fu [N/mm2 ]

EN 10025-2

S 235 235 360 215 360


S 275 275 430 255 410
S355 355 510 335 470
S 450 440 550 410 550

EN 10025-3

S 275 N/NL 275 390 255 370


S 355 N/NL 355 490 335 470
S 420 N/NL 420 520 390 520
S 460 N/NL 460 540 430 540

EN 10025-4

S 275 M/ML 275 370 255 360


S 355 M/ML 355 470 335 450
S 420M/ML 420 520 390 500
S 460M/ML 460 540 430 530

EN 10025-5

S 235 W 235 360 215 340


S 355 W 355 510 335 490

EN 10025-6

S 460 Q/QL/QL1 460 570 440 550

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Tabela 3.1 (continuação): Valores nominais de limite de escoamento fy e limite de


resistência à tração fu para seções ocas estruturais

Espessura nominal do elemento t [mm]


Classe
t ÿ 40 mm 40 mm < t ÿ 80 mm
padrão e de aço
fy [N/mm2 ] fu [N/mm2 ] fy [N/mm2 ] fu [N/mm2 ]

EN 10210-1

S 235H 235 360 215 340


S 275 H 275 430 255 410
S 355H 355 510 335 490

S 275 NH/NLH 275 390 255 370


S 355 NH/NLH 355 490 335 470
S 420NH/NHL 420 540 390 520
S 460 NH/NLH 460 560 430 550

EN 10219-1

S 235H 235 360


S 275 H 275 430
S 355H 355 510

S 275 NH/NLH 275 370


S 355 NH/NLH 355 470
S 460 NH/NLH 460 550

S 275MH/MLH 275 360


S 355MH/MLH 355 470
S 420MH/MLH 420 500
S 460MH/MLH 460 530

3.2.4 Propriedades de espessura

(1) Quando for necessário aço com propriedades de espessura melhoradas de acordo com a EN 1993-1-10, o aço
de acordo com a classe de qualidade exigida na EN 10164 deve ser utilizado.

NOTA 1 Orientações sobre a escolha das propriedades de espessura são fornecidas na EN 1993-1-10.

NOTA 2B Cuidado especial deve ser dado às ligações entre vigas soldadas e pilares e placas terminais soldadas com
tração na direção da espessura.

NOTA 3B O Anexo Nacional pode fornecer a alocação relevante dos valores-alvo ZEd de acordo com
3.2(2) da EN 1993-1-10 para a classe de qualidade na EN 10164. Recomenda-se a alocação na Tabela 3.2
para edifícios:

Tabela 3.2: Escolha da classe de qualidade de acordo com EN 10164

Valor alvo de Valor requerido de ZRd expresso em


Zed de acordo com termos de valores Z de projeto
PT 1993-1-10 de acordo com EN 10164
-
ZEd ÿ 10

10 < ZEd ÿ 20 Do dia 15

20 < ZEd ÿ 30 A partir do dia 25

ZEd > 30 A partir do dia 35

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

3.2.5 Tolerâncias

(1) As tolerâncias dimensionais e de massa de perfis de aço laminados, perfis ocos estruturais e placas devem estar em
conformidade com a norma de produto relevante, ETAG ou ETA, a menos que sejam especificadas tolerâncias mais rigorosas.

(2) Para componentes soldados deverão ser aplicadas as tolerâncias indicadas na EN 1090.

(3) Para análise estrutural e dimensionamento deverão ser utilizados os valores nominais das dimensões.

3.2.6 Valores de projeto dos coeficientes de material

(1) Os coeficientes de material a serem adotados nos cálculos dos aços estruturais abrangidos por este
A parte do Eurocódigo deve ser considerada da seguinte forma:

2
- módulos de elasticidade E = 210.000 N/mm

E
– módulo de cisalhamento
G= ÿ 81.000 N/mm²
2(1)+n
– Razão de Poisson na fase elástica n = 0,3
6
– coeficiente de expansão térmica linear a = ×12 10ÿ perK (para T ÿ 100 °C)

NOTA Para calcular os efeitos estruturais de temperaturas desiguais em compósitos concreto-aço


6
estruturas para EN 1994 o coeficiente de expansão térmica linear é considerado como a × 10 10ÿ = por K .

3.3 Conectando dispositivos


3.3.1 Fixadores

(1) Os requisitos para fixadores são fornecidos na EN 1993-1-8.

3.3.2 Consumíveis de soldagem

(1) Os requisitos para consumíveis de soldagem são fornecidos na EN 1993-1-8.

3.4 Outros produtos pré-fabricados em edifícios

(1)B Qualquer produto estrutural semiacabado ou acabado utilizado no projeto estrutural de edifícios deve
cumprir com o padrão de produto EN relevante ou ETAG ou ETA.

4 Durabilidade
(1) Os requisitos básicos de durabilidade estão definidos na EN 1990.

(2) Os meios de execução do tratamento protetor realizado fora e no local devem estar de acordo com a EN 1090.

NOTA EN 1090 lista os fatores que afetam a execução que precisam ser especificados durante o projeto.

(3) As peças suscetíveis à corrosão, ao desgaste mecânico ou à fadiga devem ser projetadas de modo que a inspeção, a
manutenção e a reconstrução possam ser realizadas satisfatoriamente e o acesso esteja disponível para uso em serviço.
inspeção e manutenção.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

(4)B Para estruturas de edifícios, normalmente não é necessária qualquer avaliação de fadiga, exceto os seguintes:

a) Elementos que suportam dispositivos de elevação ou cargas rolantes

b) Membros sujeitos a repetidos ciclos de tensão de máquinas vibratórias

c) Barras sujeitas a vibrações induzidas pelo vento d)

Barras sujeitas a oscilações induzidas por multidões

(5) Para elementos que não possam ser inspecionados, deverá ser incluída uma margem de corrosão adequada.

(6)B A proteção contra corrosão não precisa ser aplicada às estruturas internas dos edifícios, se a umidade relativa interna
não exceder 80%.

5 Análise estrutural
5.1 Modelagem estrutural para análise
5.1.1 Modelagem estrutural e premissas básicas

(1) A análise deverá basear-se em modelos de cálculo da estrutura adequados ao limite


estado em consideração.

(2) O modelo de cálculo e os pressupostos básicos para os cálculos devem refletir o comportamento estrutural no estado limite
relevante com a precisão adequada e refletir o tipo de comportamento previsto das secções transversais, barras, juntas e
apoios.

(3) O método utilizado para a análise deve ser consistente com os pressupostos do projeto.

(4)B Para a modelação estrutural e pressupostos básicos para componentes de edifícios, ver também EN 1993-1-5 e EN
1993-1-11.

5.1.2 Modelagem conjunta

(1) Os efeitos do comportamento das juntas na distribuição de forças e momentos internos dentro de uma estrutura, e nas
deformações globais da estrutura, podem geralmente ser negligenciados, mas quando tais efeitos são significativos (como no
caso de juntas semi-contínuas) devem ser tidas em conta, ver EN 1993-1-8.

(2) Para identificar se é necessário ter em conta os efeitos do comportamento conjunto na análise, pode ser feita uma distinção
entre três modelos conjuntos, como se segue, ver EN 1993-1-8, 5.1.1: – simples, em que o pode-se

presumir que a junta não transmite momentos fletores; – contínua, em que se pode presumir

que o comportamento da junta não tem efeito na análise; – semicontínuo, em que o comportamento da junta precisa

ser levado em consideração na análise

(3) Os requisitos dos vários tipos de juntas são indicados na EN 1993-1-8.

5.1.3 Interação solo-estrutura

(1) Deverão ser tidas em conta as características de deformação dos apoios, quando significativas.

NOTA EN 1997 fornece orientações para o cálculo da interação solo-estrutura.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

5.2 Análise global


5.2.1 Efeitos da geometria deformada da estrutura

(1) As forças e momentos internos podem geralmente ser determinados usando:

– análise de primeira ordem, utilizando a geometria inicial da estrutura ou –

análise de segunda ordem, tendo em conta a influência da deformação da estrutura.

(2) Os efeitos da geometria deformada (efeitos de segunda ordem) deverão ser considerados se aumentarem
significativamente os efeitos da ação ou modificarem significativamente o comportamento estrutural.

(3) A análise de primeira ordem pode ser utilizada para a estrutura, se o aumento das forças internas relevantes ou
momentos ou qualquer outra alteração no comportamento estrutural causada por deformações pode ser desprezada. Esta
condição pode ser considerada preenchida se o seguinte critério for satisfeito:
Fcr
ÿ cr= ÿ 10 para análise elástica
FEd.
(5.1)
Fcr
ÿ=ÿ 15 para análise plástica
cr
FEd.

onde ÿcr é o fator pelo qual a carga de projeto teria que ser aumentada para causar instabilidade elástica
em modo global

FEd é o carregamento de projeto na estrutura

Fcr é a carga de flambagem crítica elástica para o modo de instabilidade global com base na rigidez elástica
inicial

NOTA Um limite maior para ÿcr para análise plástica é dado na equação (5.1) porque o comportamento estrutural
pode ser significativamente influenciado pelas propriedades não lineares do material no estado limite último (por
exemplo, onde uma estrutura forma rótulas plásticas com redistribuição de momentos ou onde deformações não
lineares significativas ocorrem em juntas semirrígidas). Quando fundamentado por abordagens mais precisas, o
O Anexo Nacional poderá indicar um limite inferior de ÿcr para determinados tipos de fotogramas.

(4)B Os pórticos com inclinações rasas do telhado e os pórticos planos do tipo viga e pilar em edifícios podem ser
verificada a falha no modo de oscilação com análise de primeira ordem se o critério (5.1) for satisfeito para cada andar. Em
O ÿcr destas estruturas pode ser calculado utilizando a seguinte fórmula aproximada, desde que a compressão axial nas
vigas ou caibros não seja significativa: ÿ

H ÿ ÿ h ÿ
uma = Ed.
cr
ÿ

ÿ
ÿ

ÿ
ÿ ÿ

(5.2)
EM ÿ

dÿ ÿ

ÿ Ed. ÿ H, Ed. ÿ

onde HEd é o valor de cálculo da reação horizontal na parte inferior do piso às cargas horizontais
e cargas horizontais fictícias, ver 5.3.2(7)

VEd é a carga vertical total de cálculo na estrutura na parte inferior do piso ÿH,Ed é o

deslocamento horizontal no topo do piso, em relação à parte inferior do piso,


quando a estrutura é carregada com cargas horizontais (por exemplo, vento) e cargas horizontais fictícias
que são aplicadas em cada nível do piso
h é a altura do piso

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Figura 5.1: Notações para 5.2.1(2)

NOTA 1B Para a aplicação de (4)B, na ausência de informações mais detalhadas, uma inclinação do telhado pode
será considerado raso se não for mais íngreme que 1:2 (26°).

NOTA 2B Para a aplicação de (4)B, na ausência de informações mais detalhadas, a compressão axial nas vigas ou caibros pode
ser assumida como significativa se

Uma f
e
ÿ ÿ 0,3 (5.3)
N Ed.

onde NEd é o valor de projeto da força de compressão,

ÿ é a esbeltez adimensional no plano calculada para a viga ou caibros considerados articulados em suas extremidades
do comprimento do sistema medido ao longo das vigas dos caibros.

(5) Os efeitos do cisalhamento e da encurvadura local na rigidez devem ser levados em conta se este
influencia significativamente a análise global, ver EN 1993-1-5.

NOTA Para seções laminadas e seções soldadas com dimensões semelhantes, os efeitos do shear lag podem ser
negligenciado.

(6) Os efeitos na análise global do deslizamento em furos de parafusos e de deformações semelhantes de dispositivos de ligação, como
pernos e chumbadores, sobre os efeitos da ação devem ser tidos em conta, sempre que relevantes e significativos.

5.2.2 Estabilidade estrutural de pórticos

(1) Se de acordo com 5.2.1 a influência da deformação da estrutura tiver que ser levada em consideração (2)
a (6) deve ser aplicada para considerar estes efeitos e verificar a estabilidade estrutural.

(2) A verificação da estabilidade dos pórticos ou de suas partes deverá ser realizada considerando imperfeições e efeitos de segunda
ordem.

(3) De acordo com o tipo de pórtico e a análise global, efeitos e imperfeições de segunda ordem podem ser
contabilizado por um dos seguintes métodos: a) ambos

totalmente pela análise global,

b) parcialmente pela análise global e parcialmente através de verificações de estabilidade individuais dos membros de acordo com
6.3,

c) para casos básicos, por verificações individuais de estabilidade de membros equivalentes de acordo com 6.3, usando
comprimentos de encurvadura de acordo com o modo de encurvadura global da estrutura.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

(4) Os efeitos de segunda ordem podem ser calculados através de uma análise adequada à estrutura (incluindo
passo a passo ou outros procedimentos iterativos). Para pórticos onde o primeiro modo de encurvadura por oscilação é predominante,
a análise elástica de primeira ordem deve ser realizada com subsequente amplificação dos efeitos de ação relevantes (por exemplo,
momentos fletores) por fatores apropriados.

(5)B Para pórticos térreos projetados com base na análise global elástica, os efeitos de oscilação de segunda ordem devido a cargas
verticais podem ser calculados aumentando as cargas horizontais HEd (por exemplo, vento) e as cargas equivalentes VEd ÿ devido a
imperfeições (ver 5.3.2). (7)) e outros possíveis efeitos de oscilação de acordo com a teoria de primeira ordem por
o fator:

1
(5.4)
1
1-
a cr

desde que ÿcr ÿ 3,0, onde

ÿcr pode ser calculado de acordo com (5.2) em 5.2.1(4)B, desde que a inclinação do telhado seja rasa e que a compressão axial nas
vigas ou caibros não seja significativa conforme definido em 5.2.1(4)B.

NOTA B Para ÿcr < 3,0 aplica-se uma análise de segunda ordem mais precisa.

(6)B Para edifícios de vários pisos, os efeitos de oscilação de segunda ordem podem ser calculados através do método indicado em
(5)B desde que todos os pisos tenham um piso semelhante

– distribuição de cargas verticais e

– distribuição de cargas horizontais e

– distribuição da rigidez do pórtico em relação às forças transversais aplicadas ao piso.

NOTA B Para a limitação do método ver também 5.2.1(4)B.

(7) De acordo com (3) a estabilidade dos membros individuais deve ser verificada de acordo com o
seguinte: a)

Se os efeitos de segunda ordem em barras individuais e as imperfeições relevantes das barras (ver 5.3.4) forem totalmente tidos em
conta na análise global da estrutura, não é necessária qualquer verificação de estabilidade individual das barras de acordo com
6.3.

b) Se os efeitos de segunda ordem em barras individuais ou certas imperfeições de barras individuais (por exemplo, imperfeições de
barras devido à encurvadura por flexão e/ou torção lateral, ver 5.3.4) não forem totalmente contabilizados na análise global, a
estabilidade individual das barras deverá ser verificada de acordo com os critérios relevantes em 6.3 para os efeitos não incluídos
na análise global. Esta verificação deverá ter em conta o fim
momentos e forças da análise global da estrutura, incluindo efeitos globais de segunda ordem e imperfeições globais (ver 5.3.2)
quando relevante e podem basear-se num comprimento de encurvadura igual ao do sistema
comprimento

(8) Quando a estabilidade de um pórtico for avaliada através de uma verificação com o método do pilar equivalente de acordo com
6.3, os valores do comprimento de encurvadura deverão basear-se num modo de encurvadura global do pórtico, tendo em conta o
comportamento de rigidez das barras e das ligações, a presença de dobradiças de plástico e distribuição de compressão
forças sob as cargas de projeto. Neste caso, as forças internas a serem utilizadas nas verificações de resistência são calculadas
de acordo com a teoria de primeira ordem sem considerar imperfeições.

NOTA O Anexo Nacional poderá fornecer informações sobre o âmbito de aplicação.

5.3 Imperfeições
5.3.1 Base

(1) Devem ser incorporadas tolerâncias apropriadas na análise estrutural para cobrir os efeitos das imperfeições, incluindo tensões
residuais e imperfeições geométricas, como falta de verticalidade, falta de

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

retilineidade, falta de planicidade, falta de ajuste e quaisquer pequenas excentricidades presentes nas juntas da estrutura sem carga.

(2) Devem ser utilizadas imperfeições geométricas equivalentes, ver 5.3.2 e 5.3.3, com valores que reflitam os possíveis efeitos de
todos os tipos de imperfeições, a menos que estes efeitos estejam incluídos nas fórmulas de resistência para dimensionamento de
barras, ver secção 5.3.4 .

(3) Devem ser tidas em conta as seguintes imperfeições: a) imperfeições

globais em pórticos e sistemas de contraventamento b) imperfeições

locais em elementos individuais

5.3.2 Imperfeições para análise global de pórticos

(1) A forma assumida de imperfeições globais e imperfeições locais pode ser derivada do elástico
modo de flambagem de uma estrutura no plano de flambagem considerado.

(2) A encurvadura dentro e fora do plano, incluindo a encurvadura por torção com formas de encurvadura simétricas e assimétricas,
deve ser tida em conta na direção e forma mais desfavoráveis.

(3) Para pórticos sensíveis à encurvadura num modo de oscilação, o efeito das imperfeições deverá ser tido em conta na análise do
pórtico por meio de uma imperfeição equivalente sob a forma de uma imperfeição de oscilação inicial e de imperfeições de arco
individuais das barras. As imperfeições podem ser determinadas a partir de:

a) imperfeições de oscilação inicial global, ver Figura 5.2:

ÿ = ÿ0 ÿh ÿm (5.5)

onde ÿ0 é o valor básico: ÿ0 = 1/200

ÿh é o fator de redução da altura h aplicável aos pilares:

2 2
mas ÿ ÿh
1,0ÿ
ah = 3
h
h é a altura da estrutura em metros

ÿ 1 ÿ
ÿm é o fator de redução para o número de colunas em uma linha: uma =
eu
0,5 1 ÿ +
ÿ ÿ
eu ÿ

m é o número de colunas em uma linha, incluindo apenas as colunas que suportam uma carga vertical
NEd não inferior a 50% do valor médio do pilar no plano vertical considerado

Figura 5.2: Imperfeições de oscilação equivalentes

b) imperfeições de arco locais iniciais relativas de membros para flambagem por flexão

e0 /L (5.6)

onde L é o comprimento do membro

NOTA Os valores e0 /L poderão ser escolhidos no Anexo Nacional. Os valores recomendados são fornecidos em
Tabela 5.1.

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Tabela 5.1: Valores de projeto da imperfeição local inicial do arco e0 /L


Curva de flambagem análise elástica análise plástica
conta. conforme Tabela 6.1 e0 / L e0 /L
a0 1/350 1/300
a 1/300 1/250
b 1/250 1/200
c 1/200 1/150
d 1/150 1/100

(4)B Para estruturas de edifícios, as imperfeições de oscilação podem ser desconsideradas quando

HEd ÿ 0,15 VEd (5.7)

(5)B Para a determinação das forças horizontais nos diafragmas de piso, deve ser aplicada a configuração de imperfeições dada na
Figura 5.3, onde ÿ é uma imperfeição de oscilação obtida de (5.5) assumindo uma única
andar com altura h, ver (3) a).

Figura 5.3: Configuração das imperfeições de oscilação ÿ para forças horizontais


em diafragmas de piso

(6) Ao realizar a análise global para determinar as forças finais e os momentos finais a serem utilizados nas verificações de barras de
acordo com 6.3, as imperfeições locais da proa podem ser negligenciadas. No entanto, para pórticos sensíveis a efeitos de segunda
ordem, as imperfeições locais de arco dos membros, além das imperfeições de oscilação global (ver 5.2.1(3)), devem ser introduzidas
na análise estrutural do pórtico para cada membro comprimido onde o
seguintes condições são atendidas:

– pelo menos uma junta resistente ao momento na extremidade de uma barra

Uma f

e
ÿ > 0,5 (5.8)
N Ed.

onde NEd é o valor de projeto da força de compressão

e ÿ é a esbeltez adimensional no plano calculada para o elemento considerado articulado em


seus fins

NOTA As imperfeições locais da proa são levadas em consideração nas verificações dos membros, ver 5.2.2 (3) e 5.3.4.

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(7) Os efeitos da imperfeição de oscilação inicial e das imperfeições locais da proa podem ser substituídos por sistemas de
forças horizontais equivalentes, introduzidas para cada pilar, ver Figura 5.3 e Figura 5.4.

imperfeições de oscilação inicial imperfeições iniciais do arco

Figura 5.4: Substituição de imperfeições iniciais por forças horizontais equivalentes

(8) Estas imperfeições de oscilação iniciais deverão aplicar-se em todas as direcções horizontais relevantes, mas só precisam de ser
consideradas numa direcção de cada vez.

(9)B Quando, em pórticos de edifícios com vigas e pilares de vários pisos, forem utilizadas forças equivalentes, estas deverão ser
aplicadas a cada nível do piso e do telhado.

(10) Os possíveis efeitos de torção numa estrutura causados por oscilações anti-simétricas nas duas faces opostas também devem ser
considerados, ver Figura 5.5.

A B A B
2

A B A B
1

(a) As faces AA e BB oscilam na (b) As faces AA e BB oscilam em


mesma direção direções opostas

1 oscilação translacional 2
oscilação rotacional

Figura 5.5: Efeitos de translação e torção (vista plana)

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(11) Como alternativa a (3) e (6), a forma do modo de encurvadura crítica elástica ÿcr da estrutura pode
ser aplicado como uma imperfeição global e local única. A amplitude desta imperfeição pode ser determinada
de:

N cr e0 n
o = e0 " o cr =
Rk
" o cr (5.9)
aquecer 2
NÃO o cr ,máx. eu NÃO o cr ,máx.
onde:
2

1- h eu
M cM1
e0 = a (
eu- 0,2 )
Rk
2 para eu > 0,2 (5.10)
N Rk 1 -
h eu

a máximo,k
e ÿ= é a relativa esbeltez da estrutura (5.11)
a cr

ÿ é o fator de imperfeição para a curva de encurvadura relevante, ver Tabela 6.1 e Tabela 6.2; ÿ
é o fator de redução para a curva de encurvadura relevante dependendo da secção relevante, ver
6.3.1;
ÿult,k é o amplificador de força mínimo para a configuração de força axial NEd em barras para atingir a
resistência característica NRk da seção transversal mais tensionada axialmente sem levar em conta a
encurvadura

ÿcr é o amplificador de força mínimo para que a configuração de força axial NEd nas barras atinja a
flambagem crítica elástica

MRk é a resistência aos momentos característicos da seção transversal crítica, por exemplo, Mel,Rk ou Mpl,Rk como
relevante

NRk é a resistência característica à força normal da seção transversal crítica, ou seja, Npl,Rk
"
NÃO o cr, máx. é o momento fletor devido a ÿ cr
na seção transversal crítica

ÿcr é a forma do modo de flambagem crítica elástica

NOTA 1 Para o cálculo dos amplificadores ÿult,k e ÿcr , os membros da estrutura podem ser considerados
carregados por forças axiais NEd apenas as que resultam da análise elástica de primeira ordem da estrutura para
as cargas de projeto.

NOTA 2 O Anexo Nacional poderá fornecer informações sobre o âmbito de aplicação de (11).

5.3.3 Imperfeição para análise de sistemas de contraventamento

(1) Na análise de sistemas de contraventamento necessários para proporcionar estabilidade lateral dentro do comprimento do
vigas ou elementos comprimidos os efeitos das imperfeições devem ser incluídos por meio de uma imperfeição
geométrica equivalente dos elementos a restringir, na forma de uma imperfeição de arco inicial:
e0 = ÿmL /500 (5.12)
onde L é o vão do sistema de contraventamento

ÿ 1 ÿ
e uma = m 0,5 1 + ÿ ÿ

ÿ eu ÿ

em que m é o número de membros a serem restringidos.

(2) Por conveniência, os efeitos das imperfeições iniciais da proa dos membros a serem restringidos por um sistema de
contraventamento podem ser substituídos pela força estabilizadora equivalente, conforme mostrado na Figura 5.6:
e
0
+d
qd = ÿ N Ed. 8 q
(5.13)
eu2

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

onde ÿq é a deflexão no plano do sistema de contraventamento devido a q mais quaisquer cargas externas calculadas a partir de
análise de primeira ordem

NOTA ÿq pode ser considerado 0 se a teoria de segunda ordem for usada.

(3) Quando o sistema de contraventamento for necessário para estabilizar o banzo comprimido de uma viga de altura constante, a
força NEd na Figura 5.6 pode ser obtida a partir de:

NEd = MEd /h (5.14)

onde MEd é o momento máximo na viga

e h é a profundidade total da viga.

NOTA Quando uma viga estiver sujeita a compressão externa, NEd deverá incluir uma parte do
força de compressão.

(4) Nos pontos onde vigas ou elementos comprimidos são emendados, deve-se também verificar se o sistema de contraventamento é
capaz de resistir a uma força local igual a ÿmNEd/100 aplicada a ele por cada viga ou elemento comprimido.
que é emendada naquele ponto, e para transmitir essa força aos pontos adjacentes nos quais aquela viga ou membro comprimido está
restringido, veja a Figura 5.7.

(5) Para verificar a força local de acordo com a cláusula (4), quaisquer cargas externas atuando nos sistemas de contraventamento
também devem ser incluídas, mas as forças decorrentes da imperfeição dada em (1) podem ser omitidas.

e0 imperfeição qd
força equivalente por unidade de comprimento 1
sistema de contraventamento

A força NEd é assumida como uniforme dentro do vão L do sistema de contraventamento.


Para forças não uniformes isto é ligeiramente conservador.

Figura 5.6: Força estabilizadora equivalente

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Abaixo

Fi N Ed.

Fi

2ª Nota Fiscal Ed.

Fi

Fi N Ed.

Abaixo

ÿ = ÿm ÿ0 : ÿ0 = 1/200

2ÿNEd = ÿm NEd / 100

1 emenda 2
sistema de contraventamento

Figura 5.7: Forças de contraventamento em emendas em elementos de compressão

5.3.4 Imperfeições dos membros

(1) Os efeitos das imperfeições locais do arco das barras são incorporados nas fórmulas fornecidas para a resistência à encurvadura
das barras, ver secção 6.3.

(2) Quando a estabilidade dos membros é contabilizada por análise de segunda ordem de acordo com 5.2.2(7)a) para
devem ser consideradas as imperfeições dos elementos de compressão e0 de acordo com 5.3.2(3)b), 5.3.2(5) ou 5.3.2(6).

(3) Para uma análise de segunda ordem que tenha em conta a encurvadura lateral por torção de um elemento em flexão, as
imperfeições podem ser adotadas como ke0,d , onde e0,d é a imperfeição de arco inicial equivalente do eixo fraco
do perfil considerado. Em geral, não é necessário permitir uma imperfeição de torção adicional.

NOTA O Anexo Nacional poderá escolher o valor de k. O valor k = 0,5 é recomendado.

5.4 Métodos de análise considerando não linearidades materiais

5.4.1 Geral

(1) As forças e momentos internos podem ser determinados utilizando a) análise global

elástica b) análise global

plástica.

NOTA Para análise do modelo de elementos finitos (MEF), consulte EN 1993-1-5.

(2) A análise elástica global pode ser utilizada em todos os casos.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

(3) A análise plástica global só pode ser utilizada quando a estrutura tiver capacidade de rotação suficiente no
localização real das dobradiças plásticas, seja nas barras ou nas juntas. Quando uma dobradiça plástica ocorre em uma barra, as
seções transversais da barra devem ser duplamente simétricas ou simples simétricas com um plano de simetria no mesmo plano
que a rotação da dobradiça plástica e devem satisfazer os requisitos especificados em 5.6. Quando uma dobradiça plástica ocorre
numa junta, a junta deve ter resistência suficiente para garantir que a dobradiça permanece no elemento ou deve ser capaz de
sustentar a resistência plástica para uma rotação suficiente, ver EN 1993-1-8.

(4)B Como método simplificado para uma redistribuição plástica limitada de momentos em vigas contínuas onde, após uma
análise elástica, alguns momentos de pico excedem a resistência à flexão plástica de 15% no máximo,
as partes que ultrapassarem esses momentos de pico poderão ser redistribuídas em qualquer barra, desde que:

a) as forças e momentos internos no pórtico permanecem em equilíbrio com as cargas aplicadas, e b) todas as

barras nas quais os momentos são reduzidos têm seções transversais de Classe 1 ou Classe 2 (ver 5.5), e

c) é evitada a encurvadura lateral por torção das barras.

5.4.2 Análise global elástica

(1) A análise elástica global deve basear-se no pressuposto de que o comportamento tensão-deformação do material é linear,
qualquer que seja o nível de tensão.

NOTA Para a escolha de um modelo de junta semi-contínua ver 5.1.2(2) a (4).

(2) As forças e momentos internos podem ser calculados de acordo com a análise elástica global, mesmo que a resistência de
uma secção transversal seja baseada na sua resistência plástica, ver 6.2.

(3) A análise elástica global também pode ser utilizada para secções transversais cujas resistências são limitadas pela encurvadura
local, ver 6.2.

5.4.3 Análise global do plástico

(1) A análise global plástica permite os efeitos da não linearidade do material no cálculo dos efeitos da ação de um sistema
estrutural. O comportamento deve ser modelado por um dos seguintes métodos:

– por análise elástico-plástica com secções e/ou juntas plastificadas como rótulas plásticas, – por

análise plástica não linear considerando a plastificação parcial de barras em zonas plásticas,

– por análise plástica rígida desprezando o comportamento elástico entre dobradiças.

(2) A análise plástica global pode ser utilizada quando os membros são capazes de ter capacidade de rotação suficiente para
permitir o desenvolvimento das redistribuições necessárias dos momentos fletores, ver 5.5 e 5.6.

(3) A análise global plástica só deverá ser utilizada quando a estabilidade dos membros nas rótulas plásticas puder ser
garantido, consulte 6.3.5.

(4) A relação tensão-deformação bilinear indicada na Figura 5.8 pode ser utilizada para os tipos de aço estrutural especificados
na secção 3. Alternativamente, pode ser adoptada uma relação mais precisa, ver EN 1993-1-5.

Figura 5.8: Relação tensão-deformação bilinear

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

(5) A análise plástica rígida pode ser aplicada se nenhum efeito da geometria deformada (por exemplo, efeitos de segunda ordem) tiver
que ser considerado. Neste caso as juntas são classificadas apenas pela resistência, ver EN 1993-1-8.

(6) Os efeitos da geometria deformada da estrutura e da estabilidade estrutural do pórtico devem ser
verificado de acordo com os princípios em 5.2.

NOTA A resistência máxima de um pórtico com geometria significativamente deformada pode ocorrer antes de todas as
dobradiças do mecanismo de colapso de primeira ordem terem sido formadas.

5.5 Classificação das seções transversais

5.5.1 Base

(1) O papel da classificação das secções transversais é identificar até que ponto a resistência e a capacidade de rotação das secções
transversais são limitadas pela sua resistência à encurvadura local.

5.5.2 Classificação

(1) São definidas quatro classes de secções, como segue:

– Secções transversais de classe 1 são aquelas que podem formar uma dobradiça plástica com a capacidade de rotação necessária
análise plástica sem redução da resistência.

– Secções transversais de classe 2 são aquelas que podem desenvolver a sua resistência ao momento plástico, mas têm capacidade
de rotação limitada devido à encurvadura local.

– Seções transversais de classe 3 são aquelas em que a tensão na fibra de extrema compressão da barra de aço
assumindo que uma distribuição elástica de tensões pode atingir o limite de escoamento, mas a encurvadura local é suscetível de
evitar o desenvolvimento da resistência ao momento plástico.

– Seções transversais de classe 4 são aquelas nas quais a encurvadura local ocorrerá antes de atingir a tensão de escoamento em
uma ou mais partes da seção transversal.

(2) Nas secções transversais da Classe 4, podem ser utilizadas larguras efectivas para fazer as tolerâncias necessárias para
reduções na resistência devido aos efeitos da encurvadura local, ver EN 1993-1-5, 5.2.2.

(3) A classificação de uma secção depende da relação largura/espessura das peças sujeitas a compressão.

(4) As partes comprimidas incluem todas as partes de uma secção que esteja total ou parcialmente comprimida sob a combinação de
carga considerada.

(5) As diversas partes comprimidas numa secção transversal (como uma alma ou um banzo) podem, em geral, pertencer a classes
diferentes.

(6) Uma secção é classificada de acordo com a classe mais elevada (menos favorável) das suas peças sujeitas a compressão.
As exceções são especificadas em 6.2.1(10) e 6.2.2.4(1).

(7) Alternativamente, a classificação de uma secção pode ser definida citando tanto a classificação do banzo como a classificação da
alma.

(8) As proporções limites para peças de compressão Classe 1, 2 e 3 devem ser obtidas na Tabela 5.2. Uma peça que não satisfaça os
limites da Classe 3 deverá ser considerada como Classe 4.

(9) Exceto conforme indicado em (10), as seções de Classe 4 podem ser tratadas como seções de Classe 3 se a largura e a espessura
as proporções são menores que as proporções limites para a Classe 3 obtidas na Tabela 5.2 quando ÿ é aumentado em
f/
ÿ e M0
, onde é a tensão de compressão máxima de cálculo na peça retirada de primeira ordem ou ÿcom,Ed
p
com,Ed

quando necessário, análise de segunda ordem.

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(10) No entanto, ao verificar a resistência à encurvadura de cálculo de uma barra utilizando a secção 6.3, o valor limite
as proporções para a Classe 3 devem ser sempre obtidas na Tabela 5.2.

(11) As secções transversais com alma de classe 3 e banzos de classe 1 ou 2 podem ser classificadas como secções transversais de classe 2.
com uma teia eficaz de acordo com 6.2.2.4.

(12) Quando se considera que a alma resiste apenas às forças de corte e se presume que não contribui para a resistência à flexão e à força
normal da secção transversal, a secção transversal pode ser dimensionada como secções de classe 2, 3 ou 4, dependendo apenas da classe
de flange.

NOTA Para encurvadura da alma induzida pelo flange, consulte EN 1993-1-5.

5.6 Requisitos de seção transversal para análise global de plástico

(1) Em locais de dobradiças plásticas, a seção transversal do elemento que contém a dobradiça plástica deve
ter uma capacidade de rotação não inferior à necessária no local da dobradiça plástica.

(2) Numa barra uniforme, pode ser assumida capacidade de rotação suficiente numa dobradiça de plástico se ambos os seguintes requisitos
forem satisfeitos: a) a barra tiver secções

transversais de Classe 1 no local da dobradiça de plástico;

b) onde uma força transversal que exceda 10% da resistência ao cisalhamento da seção transversal, ver 6.2.6, é
aplicado à alma no local da dobradiça plástica, os reforços da alma devem ser fornecidos dentro de uma distância ao longo do membro de
h/2 do local da dobradiça plástica, onde h é a altura da seção transversal neste local.

(3) Quando a secção transversal do elemento variar ao longo do seu comprimento, deverão ser satisfeitos os seguintes critérios adicionais:

a) Adjacente aos locais das dobradiças plásticas, a espessura da alma não deve ser reduzida em uma distância cada
ao longo do membro a partir do local da dobradiça plástica de pelo menos 2d, onde d é a profundidade livre da alma no local da dobradiça
plástica.

b) Adjacente aos locais das dobradiças plásticas, o flange de compressão deve ser Classe 1 para uma distância em cada sentido
ao longo do membro a partir da localização da dobradiça plástica não inferior ao maior dentre:

– 2d, onde d é como definido em (3)a) – a

distância ao ponto adjacente no qual o momento na barra caiu para 0,8 vezes o
resistência ao momento plástico no ponto em questão.

c) Em outras partes do membro, o banzo comprimido deve ser classe 1 ou classe 2 e a alma deve ser classe
1, classe 2 ou classe 3.

(4) Adjacente aos locais das dobradiças de plástico, quaisquer furos de fixação em tensão devem satisfazer 6.2.5(4) para uma distância
definida em (3)b) em cada sentido ao longo do membro a partir do local da dobradiça de plástico.

(5) Para o dimensionamento plástico de um pórtico, no que diz respeito aos requisitos da secção transversal, a capacidade de redistribuição
plástica dos momentos pode ser assumida como suficiente se os requisitos em (2) a (4) forem satisfeitos para todos
membros onde existem dobradiças plásticas, podem ocorrer ou ocorreram sob cargas de projeto.

(6) Nos casos em que sejam utilizados métodos de análise plástica global que considerem as tensões e deformações reais
comportamento ao longo da barra, incluindo o efeito combinado da encurvadura local, da barra e global, os requisitos (2) a (5) não precisam
ser aplicados.

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Tabela 5.2 (folha 1 de 3): Razões máximas entre largura e espessura para peças de
compressão

Peças de compressão interna

c c c c Eixo de

t flexão
t t t
t

c t c t t c Eixo de
flexão
c

Aula Parte sujeita a Parte sujeita a


Parte sujeita a flexão e compressão
flexão fy compressão fy
meu

Distribuição + + + ÿc
de c c c
-
tensões em peças (compressão -
positivo) -
meu meu meu

396e
quando uma
0,5: c/t ÿ
> 13 1 uma -
1 c/t ÿ 72ÿ c/t ÿ 33ÿ
36 e
quando ÿ0,5:
ÿ ÿc/t
a
456 e
quando uma
0,5:>c/t ÿ
13 uma
1 -
2 c/t ÿ 83ÿ c/t ÿ 38ÿ
41,5 e
quando ÿ0,5:
ÿ ÿc/t
a
meu meu
meu

Distribuição
+ +
de c c
+ c
-
tensões em peças (compressão c/2
-
positivo) meu
ps .
42e
quando ÿ1:>c/t
ÿ ÿ
3 c/t ÿ 124ÿ c/t ÿ 42ÿ 0,67 0,33 + obs.
*)
quando ÿ1 ÿ: cÿ /ÿtÿ62
ÿ ÿ(1ÿÿ) ( )

ÿ = 235/f
meu 235 420 1,00 0,75275
*) ÿ ÿ -1 aplica-se355
onde a tensão de 460
e
e compressão ÿ ÿ fy0,92
ou a deformação0,81
de tração ÿy > fy/E 0,71

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Tabela 5.2 (folha 2 de 3): Razões máximas entre largura e espessura para peças de
compressão

Flanges excelentes
c c c

t t t
t
c

Seções laminadas Seções soldadas

Aula Parte sujeita a flexão e compressão


Parte sujeita a compressão
Dica em compressão Ponta em tensão
ÿc ÿc

Distribuição
+
+ +
de
c
tensões em peças (compressão - -
positivo) c c
9 9e
1 c/t ÿ 9ÿ e-c/t ÿ c/t ÿ
a um um

10 e 10 e
2 c/t ÿ 10ÿ c/t ÿ c/t ÿ
a um um

Distribuição + +
-
de
c
tensões em peças (compressão c c
positivo)
c/t ÿ 21ÿk p
3 c/t ÿ 14ÿ
Para kÿ ver EN 1993-1-5 355
meu 235 275 420 460
ÿ = 235/f e
e 1,00 0,92 0,81 0,75 0,71

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Tabela 5.2 (folha 3 de 3): Razões máximas entre largura e espessura para peças de
compressão

Ângulos
h

Não se aplica a ângulos em


t b contato contínuo com outros
Consulte também “Flanges
externos” (ver folha 2 de 3) componentes

Aula Seção em compressão

Distribuição de estresse + meu

entre
seção +
(compressão
positivo)
bh
3 h/t 15ÿe
: + 11,5
ÿe
2t
Seções tubulares

t d

Aula Seção em flexão e/ou compressão


2
1 d/t ÿ 50ÿ
2
2 d/t ÿ 70ÿ
2
d/t ÿ 90ÿ
3 2
NOTA Para d/t > 90ÿ ver EN 1993-1-6.
meu 235 275 355 420 460
ÿ = 235/f e 1,00 0,92 0,81 0,75 0,71
e
2e _ 1,00 0,85 0,66 0,56 0,51

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

6 estados limites últimos


6.1 Geral

(1) Os fatores parciais ÿM definidos em 2.4.3 devem ser aplicados aos vários valores característicos de resistência nesta seção
da seguinte forma:

– resistência das secções qualquer que seja a classe: ÿM0

– resistência dos membros à instabilidade avaliada pelas verificações dos membros: ÿM1

– resistência das secções em tensão à fractura: ÿM2

ver EN 1993-1-8
– resistência das juntas:

NOTA 1 Para outros valores numéricos recomendados ver EN 1993 Partes 2 a Parte 6. Para estruturas não abrangidas
pela EN 1993 Partes 2 a Parte 6 o Anexo Nacional pode definir os coeficientes parciais ÿMi ; recomenda-se utilizar os
factores parciais ÿMi da EN 1993-2.

NOTA 2B Os fatores parciais ÿMi para edifícios podem ser definidos no Anexo Nacional. Os seguintes valores
numéricos são recomendados para edifícios: ÿM0 = 1,00

ÿM1 = 1,00

ÿM2 = 1,25

6.2 Resistência das secções transversais

6.2.1 Geral

(1) O valor de cálculo de um efeito de acção em cada secção transversal não deverá exceder a resistência de cálculo
correspondente e se vários efeitos de acção actuarem simultaneamente, o efeito combinado não deverá exceder a resistência
para essa combinação.

(2) Os efeitos de cisalhamento e de encurvadura local deverão ser incluídos numa largura efectiva de acordo com a EN
1993-1-5. Os efeitos da encurvadura por corte também devem ser considerados de acordo com a EN 1993-1-5.

(3) Os valores de cálculo da resistência deverão depender da classificação da secção.

(4) A verificação elástica de acordo com a resistência elástica pode ser realizada para todas as classes de secção transversal, desde
que as propriedades da secção transversal efetiva sejam utilizadas para a verificação de secções transversais de classe 4.

(5) Para a verificação elástica pode ser utilizado o seguinte critério de escoamento para um ponto crítico da secção transversal, a
menos que sejam aplicáveis outras fórmulas de interação, ver 6.2.8 a 6.2.10.
2 2 2
ÿ p ÿ ÿ p ÿ ÿ ÿÿ p ÿ ÿ t ÿ
x, Ed. + z,Ed ÿx ,Ed z,Ed 3 Ed. ÿ1
(6.1)
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ

ÿÿ f +ÿ f
ÿ fce M0 ÿ fce M0 ÿ fce M0 c c
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ

ÿ ÿ ÿ ÿ e M0 ÿ ÿ e M0 ÿ

onde ÿ é ox,valor
Ed.
de cálculo da tensão longitudinal local no ponto de consideração

ÿz,Ed é o valor de cálculo da tensão transversal local no ponto de consideração

t Ed. é o valor de cálculo da tensão de cisalhamento local no ponto de consideração

NOTA A verificação de acordo com (5) pode ser conservadora, pois exclui tensão plástica parcial
distribuição, o que é permitido em design elástico. Portanto, só deve ser realizado quando a interação com base nas
resistências NRd VRd não puder ser realizada. , MRd ,

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(6) A resistência plástica das secções transversais deve ser verificada encontrando uma distribuição de tensões que esteja em equilíbrio
com as forças e momentos internos, sem exceder o limite de escoamento. Esta distribuição de tensões deve ser compatível com as
deformações plásticas associadas.

(7) Como aproximação conservadora para todas as classes de secção transversal, uma soma linear da utilização
relações para cada tensão resultante podem ser usadas. Para seções transversais de classe 1, classe 2 ou classe 3 submetidas ao
combinação de NEd , My,Ed e Mz,Ed este método pode ser aplicado usando os seguintes critérios:

N M M
Ed.
+ e Ed.
+ z,Ed
ÿ 1 (6.2)
N M M
Estrada
sim, Rd de, Rd

onde NRd , My,Rd e Mz,Rd são os valores de cálculo da resistência dependendo da classificação da secção transversal e incluindo
qualquer redução que possa ser causada por efeitos de corte, ver 6.2.8.

NOTA Para secções transversais de classe 4 ver 6.2.9.3(2).

(8) Quando todas as partes comprimidas de uma secção transversal forem pelo menos da Classe 2, a secção transversal pode ser
considerada capaz de desenvolver a sua resistência plástica total à flexão.

(9) Quando todas as partes comprimidas de uma secção transversal forem de Classe 3, a sua resistência deverá basear-se num
distribuição elástica de deformações ao longo da seção transversal. As tensões de compressão devem ser limitadas ao rendimento
força nas fibras extremas.

NOTA As fibras extremas podem ser assumidas no plano médio dos flanges para verificações ELS. Para fadiga ver EN
1993-1-9.

(10) Quando o escoamento ocorre primeiro no lado tracionado da secção transversal, as reservas plásticas da zona tracionada podem
ser utilizadas tendo em conta a plastificação parcial ao determinar a resistência de uma secção transversal de classe 3.

6.2.2 Propriedades da seção

6.2.2.1 Seção bruta

(1) As propriedades da secção bruta devem ser determinadas utilizando as dimensões nominais. Os furos para fixadores não precisam
ser deduzidos, mas deve-se levar em consideração aberturas maiores. Os materiais de emenda não devem ser incluídos.

6.2.2.2 Área líquida

(1) A área líquida de uma seção transversal deve ser considerada como sua área bruta menos as deduções apropriadas para todos os
furos e outras aberturas.

(2) Para calcular as propriedades da secção líquida, a dedução para um único furo de fixação deve ser a área bruta da secção
transversal do furo no plano do seu eixo. Para furos escareados, a tolerância apropriada deve
ser feito para a parte escareada.

(3) Desde que os furos dos fixadores não sejam escalonados, a área total a ser deduzida para os furos dos fixadores
deve ser a soma máxima das áreas seccionais dos furos em qualquer secção transversal perpendicular ao eixo da barra (ver plano de
ruptura ÿ na Figura 6.1).

NOTA A soma máxima indica a posição da linha de fratura crítica.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

(4) Quando os furos dos fixadores forem escalonados, a área total a ser deduzida para os fixadores deverá ser maior entre:

a) a dedução para furos não escalonados dada em (3)

ÿ é2 ÿ
b) e não
ÿ
(6.3)
ÿÿ ÿ
ÿ

ÿ
0
ÿ 4h ÿ

onde s é o passo escalonado, o espaçamento dos centros de dois furos consecutivos na corrente medido
paralelo ao eixo do membro;

p é o espaçamento dos centros dos mesmos dois furos medidos perpendicularmente ao eixo da barra;

t é a espessura; n é o

número de furos que se estendem em qualquer linha diagonal ou em zigue-zague progressivamente através do membro
ou parte da barra, consulte a Figura 6.1. d0 é

o diâmetro do furo

(5) Em um ângulo ou outro elemento com furos em mais de um plano, o espaçamento p deve ser medido
ao longo do centro da espessura do material (ver Figura 6.2).

Figura 6.1: Furos escalonados e linhas de fratura crítica 1 e 2

Figura 6.2: Ângulos com furos em ambas as pernas

6.2.2.3 Efeitos de cisalhamento e atraso

(1) O cálculo das larguras efectivas é abordado na EN 1993-1-5.

(2) Nas secções de classe 4 a interacção entre o desfasamento de corte e a encurvadura local deverá ser considerada de acordo com
a EN 1993-1-5.

NOTA Para membros de espessura fina formados a frio, consulte EN 1993-1-3.

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6.2.2.4 Propriedades efetivas de seções transversais com almas classe 3 e banzos classe 1 ou 2

(1) Quando secções transversais com alma de classe 3 e banzos de classe 1 ou 2 são classificadas como Classe 2 efetiva
secções transversais, ver 5.5.2(11), a proporção da alma em compressão deve ser substituída por uma parte de 20ÿtw
adjacente ao flange de compressão, com outra parte de 20ÿtw adjacente ao eixo neutro plástico do
seção transversal efetiva de acordo com a Figura 6.3.

1 fe

20 e t
-
Em

3 20 e t Em -

2 fe
2 1
1 compressão 2
tensão 3
eixo neutro plástico 4
negligência

Figura 6.3: Teia efetiva de classe 2

6.2.2.5 Propriedades efetivas da seção transversal de classe 4

(1) As propriedades da secção efetiva das secções de classe 4 devem basear-se nas larguras efetivas das peças
comprimidas.

(2) Para secções de paredes finas formadas a frio, ver 1.1.2(1) e EN 1993-1-3.

(3) As larguras efetivas das peças planas comprimidas deverão ser obtidas da EN 1993-1-5.

(4) Quando uma secção transversal de classe 4 é submetida a uma força de compressão axial, o método indicado em
EN 1993-1-5 deve ser usada para determinar o possível deslocamento eN do centróide da área efetiva Aeff
em relação ao centro de gravidade da seção transversal bruta e ao momento adicional resultante:

ÿM = N e (6.4)
Ed. Ed N.

NOTA O sinal do momento adicional depende do efeito na combinação de forças e momentos internos, ver
6.2.9.3(2).

(5) Para secções ocas circulares com secções transversais de classe 4 ver EN 1993-1-6.

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6.2.3 Tensão

(1) O valor de cálculo da força de tração NEd em cada secção transversal deverá satisfazer:

N Ed.
ÿ 1,0 (6.5)
N t,Rd

(2) Para secções com furos, a resistência à tração de cálculo Nt,Rd deve ser considerada como a menor entre: a) a

resistência plástica de cálculo da secção bruta

De
N pl, Rd = e
(6.6)
c M0

b) a resistência última de cálculo da secção transversal da rede nos furos para fixadores

N = 0,9A fnet você (6.7)


em Estrada

c M2
(3) Quando for solicitado o dimensionamento da capacidade, ver EN 1998, o cálculo da resistência plástica Npl,Rd (conforme indicado em
6.2.3(2) a)) deve ser menor que a resistência última de cálculo da seção da rede nos furos de fixação Nu,Rd (conforme
dado em 6.2.3(2)b)).

(4) Nas ligações da categoria C (ver EN 1993-1-8, 3.4.2(1), a resistência à tração de cálculo Nt,Rd em 6.2.3(1) de
a seção líquida nos furos para fixadores deve ser considerada como Nnet,Rd, onde:

Uma f
N = líquido y
(6.8)
líquido, Rd
c M0
(5) Para ângulos ligados através de uma perna, ver também EN 1993-1-8, 3.6.3. Consideração semelhante também deve ser dada a
outros tipos de seções conectadas através de prolongamentos.

6.2.4 Compressão

(1) O valor de cálculo da força de compressão NEd em cada secção transversal deverá satisfazer:

N Ed.
ÿ 1,0 (6.9)
N
c,Rd

(2) A resistência de cálculo da secção transversal para compressão uniforme N deverá ser determinada
c,Rddo seguinte modo:

Uma f
N = e
para secções de classe 1, 2 ou 3 (6.10)
c,Rd
c M0

Uma f
N = efe para secções transversais de classe 4 (6.11)
c,Rd
c M0
(3) Furos de fixação, exceto furos sobredimensionados e ranhurados, conforme definido na EN 1090, não precisam ser permitidos em
elementos de compressão, desde que sejam preenchidos por fixadores.

(4) No caso de secções assimétricas de Classe 4, deverá ser utilizado o método indicado em 6.2.9.3 para permitir
o momento adicional ÿMEd devido à excentricidade do eixo centroidal da seção efetiva, ver
6.2.2.5(4).

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6.2.5 Momento fletor

(1) O valor de cálculo do momento fletor MEd em cada secção deve satisfazer:

M Ed.
ÿ 1,0 (6.12)
M c,Rd

onde Mc,Rd é determinado considerando os furos dos fixadores, ver (4) a (6).

(2) A resistência de cálculo à flexão em torno de um eixo principal de uma secção transversal é determinada do seguinte modo:

Wfpor favor
MILÍMETROS =
c,Rd pl,Rd
= para seções transversais de classe 1 ou 2 (6.13)
c M0

Wfel,min e
MILÍMETROS=
c,Rd el,Rd
= para seções transversais de classe 3 (6.14)
c M0

Wfeff, min y
M c,Rd
= para seções transversais de classe 4 (6.15)
c M0
onde Wel,min e Weff,min correspondem à fibra com tensão elástica máxima.

(3) Para flexão em torno de ambos os eixos, deverão ser utilizados os métodos indicados em 6.2.9.

(4) Os furos de fixação no flange de tensão podem ser ignorados, desde que para o flange de tensão:

A 0,9
f, não f A f em meu
ÿ (6.16)
c M2 c M0
onde Af é a área do banzo tensionado.

NOTA O critério em (4) fornece cálculo de capacidade (ver 1.5.8) na região das dobradiças plásticas.

(5) Não é necessário permitir furos de fixação na zona de tensão da alma, desde que o limite dado em (4) seja satisfeito para a zona de tensão
completa que compreende o banzo de tensão mais a zona de tensão da alma.

(6) Furos de fixação, exceto furos sobredimensionados e ranhurados na zona de compressão da seção transversal, não precisam ser permitidos,
desde que sejam preenchidos por fixadores.

6.2.6 Cisalhamento

(1) O valor de cálculo da força cortante VEd em cada secção transversal deverá satisfazer:

EMEd.
ÿ 1,0 (6.17)
EMc,Rd

onde Vc,Rd é a resistência de cálculo ao cisalhamento. Para projeto plástico Vc,Rd é a resistência plástica de cálculo ao cisalhamento Vpl,Rd
conforme dado em (2). Para dimensionamento elástico Vc,Rd é o dimensionamento da resistência elástica ao cisalhamento calculada usando (4) e (5).

(2) Na ausência de torção, a resistência plástica de cálculo ao cisalhamento é dada por:

Um (f/3
você
)
EM
pl, Rd
= (6.18)
c M0
onde Av é a área de cisalhamento.

50
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(3) A área de cisalhamento Av pode ser considerada da seguinte forma:

a) seções laminadas I e H, carregadas paralelamente à alma ( ) t mas não menos que ÿ ht


A ÿ 2bt + ft + 2r Em f uau

b) seções de canal laminado, carga paralela à alma A ÿ 2bt + t + rt


f Em
) f

c) seção em T laminada, carga paralela à alma 0,9 (A( )fÿ bt

ht I,
d) seções soldadas I, H e caixa, carga paralela à alma ÿÿ( ) ww e) seções soldadas

H, canal e caixa, carga paralela aos banzos A-ÿ( ) ww ht


f) seções ocas retangulares laminadas de espessura uniforme:

carga paralela à Ah/(b+h)

profundidade carga paralela à largura Ab/(b+h)

g) seções ocas circulares e tubos de espessura uniforme onde A é a área 2A/p

da seção transversal;

b é a amplitude total; h é a

profundidade total; hw é a

profundidade da web; r é o raio

da raiz; tf é a espessura

do flange; tw é a espessura da

alma (se a espessura da alma não for constante, tw deve ser considerado o mínimo
grossura.).

ÿ ver EN 1993-1-5.

NOTA ÿ pode ser considerado conservativamente igual a 1,0.

(4) Para verificar a resistência elástica de cálculo ao corte Vc,Rd, pode ser utilizado o seguinte critério para um ponto crítico da secção
transversal, a menos que se aplique a verificação de encurvadura na secção 5 da EN 1993-1-5:

t Ed.
ÿ 1,0 (6.19)
fe ( 3c M0
)

onde ÿEd pode ser obtido de:


Por S (6.20)
ÿEd =
Isto

onde VEd é o valor de cálculo da força cortante

S é o primeiro momento da área em torno do eixo centroidal daquela porção da seção transversal entre
o ponto em que o cisalhamento é necessário e o limite da seção transversal
EU é o segundo momento da área de toda a seção transversal

t é a espessura no ponto examinado

NOTA A verificação de acordo com (4) é conservadora, pois exclui cisalhamento plástico parcial
distribuição, que é permitida em design elástico, ver (5). Portanto, só deve ser realizado quando a verificação com base em Vc,Rd
de acordo com a equação (6.17) não puder ser realizada.

51
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(5) Para secções I ou H, a tensão de corte na alma pode ser considerada como:

EMEd.
t =Ed. se A / boa
A 0,6
noite
ÿ (6.21)
A Em

onde Af é a área de um flange;

Aw é a área da teia: Aw = hw tw.

(6) Além disso, a resistência à encurvadura por corte para almas sem reforços intermédios deverá estar de acordo
à secção 5 da EN 1993-1-5, se

h Em
e
72 (6.22)
t Em >h

Para ÿ consulte a secção 5 da EN 1993-1-5.

NOTA: ÿ pode ser considerado conservativamente igual a 1,0.

(7) Os furos de fixação não precisam ser permitidos na verificação de cisalhamento, exceto na verificação da resistência de projeto ao
cisalhamento nas zonas de conexão, conforme indicado na EN 1993-1-8.

(8) Quando a força cortante é combinada com um momento torcional, a resistência plástica ao cisalhamento Vpl,Rd deve
ser reduzido conforme especificado em 6.2.7(9).

6.2.7 Torção

(1) Para elementos sujeitos a torção para os quais as deformações distorcionais podem ser ignoradas, o cálculo
O valor do momento de torção TEd em cada secção deve satisfazer:

TEd.
ÿ 1,0 (6.23)
T Estrada

onde TRd é a resistência à torção de cálculo da seção transversal.

(2) O momento torcional total TEd em qualquer secção deve ser considerado como a soma de dois efeitos internos:

TEd = Tt,Ed + Tw,Ed (6.24)

onde Tt,Ed é a torção interna de St. Venant;

Tw, Ed é a torção de empenamento interno.

(3) Os valores de Tt,Ed e Tw,Ed em qualquer secção podem ser determinados a partir de TEd por análise elástica, tendo em conta as
propriedades da secção da barra, as condições de restrição nos apoios e a distribuição das ações ao longo do membro.

(4) Devem ser tidas em conta as seguintes tensões devido à torção:

– as tensões de cisalhamento ÿt,Ed devido a St. Torção Venant Tt,Ed

– as tensões diretas ÿw,Ed devido ao bimomento BEd e as tensões de cisalhamento ÿw,Ed devido à torção empenamento Tw,Ed

(5) Para a verificação elástica pode ser aplicado o critério de cedência previsto em 6.2.1(5).

(6) Para determinar o momento plástico resistente de uma secção transversal devido à flexão e à torção, apenas os efeitos de torção
BEd devem ser derivados da análise elástica, ver (3).

(7) Para simplificar, no caso de um elemento com secção oca fechada, tal como um elemento estrutural
seção oca, pode-se assumir que os efeitos do empenamento torcional podem ser desprezados. Também como um
simplificação, no caso de uma barra com seção transversal aberta, como I ou H, pode-se assumir que o
os efeitos da torção de St. Venant podem ser negligenciados.

52
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(8) Para o cálculo da resistência TRd de secções ocas fechadas, a resistência ao corte de cálculo da
devem ser tidas em conta partes individuais da secção transversal de acordo com a EN 1993-1-5.

(9) Para força cortante e momento torcional combinados, a resistência plástica ao cisalhamento é responsável pela torção
os efeitos devem ser reduzidos de Vpl,Rd para Vpl,T,Rd e a força cortante de cálculo deve satisfazer:

EM
Ed. ÿ 1,0 (6.25)
EM
pl,T,Rd

em que Vpl,T,Rd pode ser derivado da seguinte forma:


– para uma seção I ou H:

t
V = 1ÿ pl,T,Rd t,Ed EM
1,25 (6.26)
f / 3 /ÿ (e ) M0
pl, Rd

– para uma seção de canal:

ÿ
t ÿ
tw , Ed
Vpl ,T,Rd
= -ÿ 1 t,Ed - ÿ EM (6.27)
ÿ
ÿ
(e
1,25f/3/c ) M0
(f/3/c
e
) M0 ÿ
ÿ
pl, Rd

– para uma seção oca estrutural:

ÿ t ÿ
t,Ed
=- 1 EM (6.28)
Vpl ,T,Rd pl, Rd
(f/3/c )
ÿ ÿ

ÿ
ÿ
e M0 ÿ ÿ

onde Vpl,Rd é dado em 6.2.6.

6.2.8 Flexão e cisalhamento

(1) Quando a força cortante estiver presente, deverá ser levado em consideração o seu efeito no momento resistente.

(2) Onde a força cortante é menor que metade da resistência plástica ao cisalhamento, seu efeito na resistência ao momento
pode ser negligenciada, exceto quando a encurvadura por corte reduz a resistência da secção, ver EN 1993-1-5.

(3) Caso contrário, o momento resistente reduzido deverá ser considerado como a resistência de cálculo da secção transversal,
calculado usando um limite de escoamento reduzido

(1 – ÿ) fy (6.29)

para a área de
2
cisalhamento,
2V ÿ ÿ
Ed.
onde ÿ = ÿ ÿ

ÿ e1Vpl,Rd é obtido a partir de 6.2.6(2).


ÿ

EM ÿ

ÿ pl, Rd ÿ

NOTA Veja também 6.2.10(3).


2
ÿ 2V ÿ
Ed. - 1
(4) Quando a torção está presente, ÿ deve ser obtido de ÿ=ÿ
ÿ ÿ
, ver 6.2.7, mas deve ser tomado
EM ÿ

ÿ pl,T,Rd ÿ
como 0 para VEd ÿ 0,5Vpl,T,Rd.

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(5) O momento de cálculo de resistência plástica reduzido que permite a força cortante pode alternativamente ser
obtido para seções transversais I com banzos iguais e flexão em torno do eixo maior como segue:
2
ÿ
- RA Em
ÿ
ÿ
EM
por favor, sim
ÿ
fe
4 toneladas

= ÿ ÿ
ÿ Em ÿ

M y,V,Rd mas Meu,V,Rd ÿ Meu,c,Rd


(6h30)
c M0

onde My,c,Rd é obtido de 6.2.5(2) e Aw =


hw tw

(6) Para a interação de cargas de flexão, corte e transversais, consulte a secção 7 da EN 1993-1-5.

6.2.9 Flexão e força axial

6.2.9.1 Seções transversais Classe 1 e 2

(1) Quando uma força axial estiver presente, deve-se levar em conta o seu efeito no momento plástico
resistência.

(2) Para secções transversais das classes 1 e 2, deverá ser satisfeito o seguinte critério:

MEd ÿ MN,Rd (6.31)

onde MN,Rd é o momento resistente plástico de cálculo reduzido devido à força axial NEd.

(3) Para uma seção sólida retangular sem furos de fixação, MN,Rd deve ser considerado como:

M =N, M
Rua
1ÿ N / pl, Rd
[ ( Ed Npl, Rd )]2
(6.32)

(4) Para seções I e H duplamente simétricas ou outras seções de flanges, não é necessário levar em conta
o efeito da força axial no momento de resistência plástica em torno do eixo yy quando ambos os seguintes
critérios são satisfeitos:

e (6.33)
NEd ÿ 0,25Npl,Rd

0,5h TF
olá
N Ed.
ÿ (6.34)
c M0
Para secções I e H duplamente simétricas, não é necessário ter em conta o efeito da força axial sobre a
momento de resistência plástica em torno do eixo zz quando:

htfolá
N Ed.
ÿ (6.35)
c M0
(5) Para seções transversais onde os furos de fixação não devem ser considerados, as seguintes aproximações podem
ser utilizado para perfis I ou H laminados padrão e para perfis I ou H soldados com flanges iguais:

MN,y,Rd = Mpl,y,Rd (1-n)/(1-0,5a) mas MN,y,Rd ÿ Mpl,y,Rd (6.36)

para n ÿ a: MN,z,Rd = Mpl,z,Rd (6.37)

2
- ÿ
ÿ
ÿ já ÿ
para n > a: MN,z,Rd = Mpl,z,Rd ÿ
1- ÿ ÿ ÿ
(6.38)
ÿ ÿ 1 -uma ÿ
ÿ ÿ
ÿ

onde n = NEd / Npl.Rd


a = (A-2btf )/A mas a ÿ 0,5

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Para seções transversais onde os furos de fixação não devem ser considerados, as seguintes aproximações podem ser
utilizado para seções ocas estruturais retangulares de espessura uniforme e para seções de caixa soldada com igual
flanges e almas iguais:

MN,y,Rd = Mpl,y,Rd (1 - n)/(1 - 0,5aw) mas MN,y,Rd ÿ Mpl,y.Rd (6.39)

MN,z,Rd = Mpl,z,Rd (1 - n)/(1 - 0,5af ) mas MN,z,Rd ÿ Mpl,z,Rd (6.40)

onde aw = (A - 2bt)/A mas aw ÿ 0,5 para seções ocas

aw = (A-2btf)/A mas aw ÿ 0,5 para perfis de caixa soldada af = (A -

2ht)/A mas af ÿ 0,5 para perfis ocos af = (A-2htw )/A mas af ÿ 0

,5 para seções de caixa soldadas

(6) Para flexão biaxial poderá ser utilizado o seguinte critério:


a b
ÿ M ÿ ÿ M ÿ
e Ed. + z,Ed ÿ 1
ÿ ÿ ÿ ÿ
(6.41)
M M
ÿ
ÿ

N,y,Rd ÿ ÿ
ÿ
ÿ

N,z,Rd ÿ ÿ

em que ÿ e ÿ são constantes, que podem ser consideradas conservativamente como unidade, caso contrário, como segue:
– Seções I e H:

ÿ = 2; ÿ = 5n masÿ ÿ 1
– seções ocas circulares:

ÿ = 2; ÿ = 2
– seções ocas retangulares:

1,66
ÿ=ÿ= -
2 mas ÿ = ÿ ÿ 6
1 1,13n
onde n = NEd / Npl,Rd .

6.2.9.2 Seções transversais classe 3

(1) Na ausência de esforço cortante, para secções transversais de classe 3 a tensão longitudinal máxima deverá satisfazer o critério:

ÿ ÿ x,Ed
fe
(6.42)
c M0
onde é o valor de cálculo da tensão longitudinal local devido ao momento e à força axial, tendo em conta
ÿx,Ed

de furos de fixação quando relevante, consulte 6.2.3, 6.2.4 e 6.2.5

6.2.9.3 Seções transversais classe 4

(1) Na ausência de força cortante, para seções transversais de Classe 4 a tensão longitudinal máxima ÿx,Ed
calculadas utilizando as secções transversais efetivas (ver 5.5.2(2)) devem satisfazer o critério:

ÿ ÿ x,Ed
fe
(6.43)
c M0
onde é o valor de cálculo da tensão longitudinal local devido ao momento e à força axial, tendo em conta
ÿx,Ed

de furos de fixação quando relevante, consulte 6.2.3, 6.2.4 e 6.2.5

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(2) Deverá ser cumprido o seguinte critério:

N Ed. e+
MNe Ed. Ed Ny
MNz,Ede + Ed Nz
+ + ÿ 1 (6.44)
Uma f/ c
efeito e M0
C/eff ,y,min e M0 c C/eff ,z,min e M0 c
onde Aeff é a área efetiva da seção transversal quando submetida a compressão uniforme

Weff,min é o módulo de seção efetiva (correspondente à fibra com tensão elástica máxima)
da seção transversal quando sujeita apenas ao momento em torno do eixo relevante é

em o deslocamento do eixo centroidal relevante quando a seção transversal é submetida à compressão


apenas, consulte 6.2.2.5(4)

NOTA Os sinais de NEd , My,Ed , Mz,Ed e ÿMi = NEd eNi dependem da combinação das respectivas tensões diretas.

6.2.10 Flexão, cisalhamento e força axial

(1) Quando houver presença de força cortante e axial, deverá ser levado em consideração o efeito da força cortante e da força
axial no momento resistente.

(2) Desde que o valor de cálculo da força cortante VEd não exceda 50% do valor de cálculo do esforço cortante plástico
resistência Vpl.Rd não é necessária qualquer redução das resistências definidas para flexão e força axial em 6.2.9,
excepto quando a encurvadura por corte reduz a resistência da secção, ver EN 1993-1-5.

(3) Quando VEd exceder 50% de Vpl.Rd, a resistência de cálculo da secção transversal a combinações de momentos
e a força axial deve ser calculada usando um limite de escoamento reduzido

(1-p)fy (6,45)
para a área de cisalhamento

onde ÿ= (2VEd / Vpl.Rd-1)2 e Vpl,Rd é obtido a partir de 6.2.6(2).

NOTA Em vez de reduzir o limite de escoamento também a espessura da placa da parte relevante da cruz
seção pode ser reduzida.

6.3 Resistência à flambagem de barras


6.3.1 Barras uniformes em compressão

6.3.1.1 Resistência à flambagem

(1) Um membro comprimido deve ser verificado quanto à encurvadura da seguinte forma:

N Ed.
ÿ 1,0 (6.46)
N b,Rd
onde NEd é o valor de cálculo da força de compressão; Nb,Rd é a

resistência de cálculo à encurvadura do elemento comprimido.

(2) Para barras com secções assimétricas de classe 4, deverá ter-se em conta o momento adicional ÿMEd devido à
excentricidade do eixo centroidal da secção efectiva, ver também 6.2.2.5(4), e a interacção deverá ser efectuada para 6.3.4
ou 6.3.3.

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(3) A resistência à flambagem de cálculo de um elemento comprimido deverá ser considerada como:

h Uma f
e
N b,Rd
= para secções transversais de Classe 1, 2 e 3 (6.47)
c M1

Uma
ÿ efeito y
f
N b,Rd
= para secções transversais de Classe 4 (6.48)
c M1
onde ÿ é o fator de redução para o modo de encurvadura relevante.

NOTA Para determinar a resistência à encurvadura de barras com secções cónicas ao longo da barra ou para distribuição não
uniforme da força de compressão, pode ser realizada uma análise de segunda ordem de acordo com 5.3.4(2). Para encurvadura
fora do plano, consulte também 6.3.4.

(4) Na determinação dos furos A e Aeff para fixadores nas extremidades dos pilares não é necessário ter em conta.

6.3.1.2 Curvas de flambagem

(1) Para a compressão axial em barras, o valor de ÿ para a esbeltez adimensional apropriadaÿÿ deve ser determinado a partir da curva de
encurvadura relevante de acordo com:

1
x= mas ÿ ÿ 1,0 (6.49)
2
2
ÿ+ÿÿÿ

onde [
ÿ = 0,51+ ÿ ÿ ÿ (0,2 + ÿ ) ]2

De e
ÿ= para secções transversais de Classe 1, 2 e 3
N cr

Uma
efe
f
para secções transversais de Classe 4
ÿ=
N cr

ÿ é um fator de imperfeição

Ncr é a força crítica elástica para o modo de flambagem relevante com base na seção transversal bruta
propriedades.

(2) O fator de imperfeição ÿ correspondente à curva de encurvadura adequada deverá ser obtido na Tabela 6.1 e na Tabela 6.2.

Tabela 6.1: Fatores de imperfeição para curvas de flambagem


Curva de flambagem a b c d

Fator de imperfeição ÿ a0 0,13 0,21 0,34 0,49 0,76

(3) Valores do fator de redução ÿ para a esbeltez adimensional apropriadaÿÿ podem ser obtidos
da Figura 6.4.

N Ed.
(4) Para esbeltez ÿ ÿ 0,2 ou para ÿ 0,04 os efeitos de encurvadura podem ser ignorados e apenas cruzados
N cr
verificações seccionais se aplicam.

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Tabela 6.2: Seleção da curva de encurvadura para uma seção transversal

Curva de flambagem
Flambagem S 235
Corte transversal Limites em torno S 275
S 460
do eixo S355
S 420
Com

t- f
ee a a0
TF ÿ 40 mm
z-z b a0

2,/>
h
b
1
ee b a
40 mm < tf ÿ 100
z-z c a
h e e

b a
sadsaenõiçmeaSl

ee
TF ÿ 100mm
z-z c a

2,/1
h
b
ÿ
Com
ee c
tf > 100 mm
b z-z dd c

tf ee b b
t- f TF ÿ 40 mm
z-z c c
odadloS

seõçeSI

e aa e
ee c c
tf > 40 mm
z-z d d
Com Com

acabado a quente qualquer


a a0
seõsçaecS
o

Formado a frio qualquer


c c

Com
tf
geralmente (exceto
qualquer
b b
conforme abaixo)
seõçeS

ele e
adaaxdilaoC
s

t Em
soldas grossas: a > 0,5tf
b/tf < 30 qualquer
c c
Com
b h/tw <30

c c
leó,U
sseaõdçim S
T
es

qualquer

b b
seõçeS
L

qualquer

58
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1,1

1,0

0,9 a0
a
0,8 b
c
0,7
d
0,6
od
oãçru eeF
ta d
ÿr

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 2,6 2,8 3,0

Esbeltez adimensional ÿ

Figura 6.4: Curvas de flambagem

6.3.1.3 Esbeltez para flambagem por flexão

(1) A esbeltez adimensional ÿ é dada por:

De eu 1
ÿ= e = cr
para secções transversais de Classe 1, 2 e 3 (6,50)
N cr eu eu
1

A ef
Uma f eu cr A
efe =
ÿ= para secções transversais de Classe 4 (6.51)
N cr
eu eu
1

onde Lcr é o comprimento de flambagem no plano de flambagem considerado

eu
é o raio de giração em torno do eixo relevante, determinado usando as propriedades da seção transversal bruta

E
ÿ=p = 93,9e
1
f
e

235
e= (fy em N/mm2 )
f
e

NOTA B Para encurvadura elástica de componentes de estruturas de edifícios, ver Anexo BB.

(2) Para a encurvadura por flexão, a curva de encurvadura apropriada deverá ser determinada a partir da Tabela 6.2.

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6.3.1.4 Esbeltez para flambagem por torção e torção-flexão

(1) Para barras com secções abertas, deverá ter-se em conta a possibilidade de a resistência da barra à encurvadura por torção ou por
torção-flexão poder ser inferior à sua resistência à flexão.
flambagem.

(2) A esbeltez adimensional ÿ T para flambagem por torção ou torção-flexão deve ser considerado como:

De
ÿ= e
T para secções transversais de Classe 1, 2 e 3 (6.52)
N
cr

Uma f
ÿ= efe para secções transversais de Classe 4
T (6.53)
N
cr

onde Ncr = Ncr,TF mas Ncr < Ncr,T

Ncr,TF é a força de flambagem elástica torção-flexão; Ncr,T é a

força de flambagem elástica por torção.

(3) Para encurvadura por torção ou torção-flexão a curva de encurvadura adequada pode ser determinada a partir da Tabela 6.2
considerando aquela relativa ao eixo z.

6.3.2 Barras uniformes em flexão

6.3.2.1 Resistência à flambagem

(1) Um elemento não restringido lateralmente sujeito à flexão do eixo principal deve ser verificado quanto à encurvadura por torção
lateral da seguinte forma:

M
Ed.
ÿ 1,0 (6.54)
M
b,Rd

onde MEd é o valor de cálculo do momento

Mb,Rd é o momento resistente de cálculo.

(2) Vigas com restrição suficiente ao banzo comprimido não são suscetíveis à encurvadura lateral-torcional. Além disso, vigas com
determinados tipos de seções transversais, como seções ocas quadradas ou circulares,
tubos circulares fabricados ou seções de caixa quadrada não são suscetíveis à flambagem por torção lateral.

(3) O momento resistente à flambagem de cálculo de uma viga não restringida lateralmente deve ser considerado como:

f
PM e
b,Rd
=x LT e
(6,55)
c M1
onde Wy é o módulo de seção apropriado como segue:

– Wy = Wpl,y para secções transversais de classe 1 ou 2

– Wy = Bem,y para secções transversais de classe 3

– Ovo = Weff,y para secções transversais de Classe 4

ÿLT é o fator de redução para flambagem lateral-torcional.

NOTA 1 Para determinação da resistência à flambagem de vigas com seções cônicas pode ser realizada análise de segunda
ordem conforme 5.3.4(3). Para encurvadura fora do plano, consulte também 6.3.4.

NOTA 2B Para encurvadura de componentes de estruturas de edifícios, ver também Anexo BB.

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(4) Na determinação dos furos Wy para fixadores na extremidade da viga não é necessário levar em conta.

6.3.2.2 Curvas de encurvadura lateral por torção – Caso geral

(1) Salvo indicação em contrário, ver 6.3.2.3, para elementos de flexão de secção constante, o valor de ÿLT para a esbeltez adimensional
apropriadaÿÿLT, deve ser determinado a partir de:

1
x=
LT ÿ mas ÿ LT
ÿ 1,0 (6.56)
2
2
+ ÿ ÿLTÿ LT LT

onde [
ÿLT = 0,51+ ÿLT ÿ ÿ 0,2 +LT
ÿ
( ) LT
]2
ÿ- LT é um fator de imperfeição

Wfaa
ÿ=
LT
M cr

Mcr é o momento crítico elástico para flambagem lateral-torcional

(2) Mcr baseia-se nas propriedades da secção transversal bruta e tem em conta as condições de carregamento, a distribuição real de
momentos e as restrições laterais.

NOTA O factor de imperfeição ÿLT correspondente à curva de encurvadura adequada pode ser obtido no Anexo Nacional. Os
valores recomendados de ÿLT são apresentados na Tabela 6.3.

Tabela 6.3: Valores recomendados para fatores de imperfeição para curvas de


flambagem por torção lateral
Curva de flambagem a b c d

Fator de imperfeição ÿLT 0,21 0,34 0,49 0,76

As recomendações para curvas de encurvadura são apresentadas na Tabela 6.4.

Tabela 6.4: Valores recomendados para curvas de encurvadura por torção lateral para
seções transversais usando a equação (6.56)
Corte transversal Limites Curva de flambagem
h/b ÿ 2 h/ a
Seções I laminadas
b > 2 h/ b
b ÿ 2 h/b c
Seções I soldadas
>2 d
Outras seções transversais - d

(3) Os valores do fator de redução ÿLT para a esbeltez adimensional apropriadaÿÿLT podem ser
obtido na Figura 6.4.

M Ed. 2
(4) Para magreza euLT ÿ euLT,0 (ver 6.3.2.3) ou para ÿ eu
(ver 6.3.2.3) encurvadura lateral por torção
LT,0
M cr

os efeitos podem ser ignorados e apenas verificações transversais se aplicam.

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6.3.2.3 Curvas de flambagem torcional lateral para perfis laminados ou perfis soldados equivalentes

(1) Para secções laminadas ou soldadas equivalentes em flexão, os valores de ÿLT para a esbeltez adimensional apropriada podem ser
determinados a partir de

ÿx ÿ
LT 1,0
1
mas
ÿ

1
ÿ=
LTÿ + ÿ (6,57)
2
2 x ÿLT 2
ÿ ÿ veja
LT LT LT ÿÿ
eu LT

[
LT ( LT,0 ) ]2
LT
51LTÿ = 0, + ÿ ÿ ÿ LTÿ + veja

NOTA Os parâmetros ÿ LT,0 e ÿ e qualquer limitação de validade relativa à profundidade da viga ou à relação h/b
podem ser indicadas no Anexo Nacional. Os seguintes valores são recomendados para perfis laminados ou perfis soldados
equivalentes:

eu LT,0 = 0,4 (valor máximo)

ÿ = 0,75 (valor mínimo)

As recomendações para curvas de encurvadura são apresentadas na Tabela 6.5.

Tabela 6.5: Recomendação para a seleção da curva de flambagem por torção lateral
para seções transversais usando a equação (6.57)
Corte transversal Limites Curva de flambagem
h/b ÿ 2 b
Seções I laminadas
h/b > 2 c
h/b ÿ 2 c
Seções I soldadas
h/b > 2 d

(2) Para ter em conta a distribuição de momentos entre as restrições laterais das barras, o fator de redução ÿLT pode ser modificado do
seguinte modo:

= h
LT
h LT, modificação mas ÿ LT, modificação 1ÿ (6,58)
f
NOTA Os valores de f podem ser definidos no Anexo Nacional. Os seguintes valores mínimos são recomendados:

2
=ÿÿ
f 1 0,5(1 k )[1 2,0( ÿ cÿ ÿ 0,8) ] LT mas fÿ1,0

kc é um fator de correção de acordo com a Tabela 6.6

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Tabela 6.6: Fatores de correção kc


Distribuição de momentos kc

1,0
ÿ=1

1
1,33 - 0,33ps
-1 ÿ ÿ ÿ 1

0,94

0,90

0,91

0,86

0,77

0,82

6.3.2.4 Métodos simplificados de avaliação para vigas com restrições em edifícios

(1)B Barramentos com restrição lateral discreta ao banzo comprimido não são suscetíveis à encurvadura por torção lateral
se o comprimento Lc entre restrições ou a esbeltez resultante ÿf for equivalente
flange de compressão satisfaz:

k CC
eu M c,Rd
ÿ=
f ÿ eu c0 (6,59)
eu f, z
eu 1 M e Ed.

onde My,Ed é o valor máximo de cálculo do momento fletor dentro do espaçamento de restrição

fe
PMc,Rd = e
c M1
Wy é o módulo de seção apropriado correspondente ao banzo comprimido kc é um fator
de correção de esbeltez para distribuição de momento entre restrições, ver Tabela 6.6

se,z é o raio de giração do flange de compressão equivalente composto pela compressão


flange mais 1/3 da parte comprimida da área da alma, em torno do eixo menor da seção

euc,0 é um limite de esbeltez do banzo de compressão equivalente definido acima

E
ÿ=
1 p = 93,9e
fe

235
e= (fy em N/mm2 )
fe

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NOTA 1B Para secções transversais de Classe 4 se,z pode ser tomado como

EU

= ef, f
eu
f, z
1
A +
eff,f eff,w,c
A
3

onde Ieff,f é o segundo momento efetivo da área do banzo comprimido em torno do eixo menor da seção

Aeff, f é a área efetiva do flange de compressão

Aeff,w,c são as áreas efetivas da parte comprimida da web

NOTA 2B O limite de esbeltez ÿc0 poderá ser indicado no Anexo Nacional. Um valor limite ÿc0 = ÿ
LT,0 + 0,1 é recomendado, consulte 6.3.2.3.

(2)B Se a esbeltez do banzo comprimido ÿf exceder o limite dado em (1)B, o momento resistente à flambagem de cálculo
pode ser considerado como:
mas m (6,60)
Mb,Rd = kflÿ Mc,Rd b.Rd ÿ Mc.Rd

onde ÿ é o fator de redução do flange de compressão equivalente determinado com ÿf

etc. é o fator de modificação que leva em conta o conservadorismo do flange de compressão equivalente
método

NOTA B O fator de modificação poderá ser indicado no Anexo Nacional. Recomenda-se um valor kfl = 1,10 .

(3)B As curvas de encurvadura a utilizar em (2)B devem ser consideradas como se segue:

h
curva d para seções soldadas desde que: ÿ 44ÿ
tf

curva c para todas as outras seções

onde h é a profundidade total da seção transversal

tf é a espessura do flange de compressão

NOTA B Para encurvadura lateral por torção de componentes de estruturas de edifícios com restrições, ver também
Anexo BB.3.

6.3.3 Barras uniformes em flexão e compressão axial

(1) A menos que a análise de segunda ordem seja realizada utilizando as imperfeições indicadas em 5.3.2, a estabilidade
de elementos uniformes com seções transversais simétricas duplas para seções não suscetíveis a deformações distorcionais
deve ser verificada conforme indicado nas cláusulas seguintes, onde uma distinção é feito para:

– membros que não são suscetíveis a deformações de torção, por exemplo, seções ocas circulares ou seções
restrição de torção

– membros que são suscetíveis a deformações de torção, por exemplo, membros com seções transversais abertas e não
restrição de torção.

(2) Além disso, a resistência das secções transversais em cada extremidade da barra deverá satisfazer os requisitos
indicados em 6.2.

NOTA 1 As fórmulas de interação são baseadas na modelagem de vão único simplesmente apoiado
barras com condições de garfo final e com ou sem restrições laterais contínuas, que estão sujeitas a forças de
compressão, momentos finais e/ou cargas transversais.

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NOTA 2 Caso as condições de aplicação expressas em (1) e (2) não sejam atendidas, ver 6.3.4.

(3) Para membros de sistemas estruturais, a verificação de resistência pode ser realizada com base no
membros individuais de vão único considerados como cortados do sistema. Efeitos de segunda ordem do sistema de oscilação
(efeitos P-ÿ) devem ser tidos em conta, quer através dos momentos finais da barra, quer através de comprimentos de encurvadura
apropriados, respetivamente, ver 5.2.2(3)c) e 5.2.2(8).

(4) Os elementos sujeitos a flexão e compressão axial combinadas deverão satisfazer:

N Ed. +ÿ
MILÍMETROS +ÿ
MILÍMETROS
e,Ed e,Ed z,Ed z,Ed
+ k aa + k yz ÿ 1 (6.61)
h e RkN M sim, Rk
M z,Rk
h LT
c M1 c M1 c M1

N Ed. +ÿ
MILÍMETROS +ÿ
MILÍMETROS
e,Ed e,Ed z,Ed z,Ed
+ k zy + kz ÿ 1 (6.62)
h zRkN M sim, Rk
M z,Rk
h LT
c M1 c M1 c M1
onde NEd, My,Ed e Mz,Ed são os valores de cálculo da força de compressão e dos momentos máximos
em torno dos eixos yy e zz ao longo do membro, respectivamente
ÿMeu,Ed, ÿMz,Ed são os momentos devidos ao deslocamento do eixo centroidal de acordo com 6.2.9.3 para
seções de classe 4, ver Tabela 6.7,

ÿy e ÿz são os fatores de redução devido à encurvadura por flexão de 6.3.1 é


xLT o fator de redução devido à encurvadura por torção lateral de 6.3.2
kyy, kyz, kzy, kzz são os fatores de interação

Tabela 6.7: Valores para NRk = fy Ai, Mi,Rk = fy Wi e ÿMi,Ed


Aula 1 2 3 4
Ai A A A Aff
Nós Wpl, sim Wpl, sim Bem, sim Uau, o
Wz Weff, z
Wpl,z Wpl,z Bem,
ÿMeu,Ed 0 0 z eN,y PARA BAIXO

ÿMz,Ed 0 0 00 eN,z PARA BAIXO

NOTA Para elementos não suscetíveis à deformação por torção, ÿLT seria ÿLT = 1,0.

(5) Os fatores de interação kyy , kyz , kzy , kzz dependem do método escolhido.

NOTA 1 Os fatores de interação kyy, kyz, kzy e kzz foram derivados de duas abordagens alternativas. Os valores destes
fatores podem ser obtidos no Anexo A (método alternativo 1) ou no Anexo B (método alternativo 2).

NOTA 2 O Anexo Nacional pode dar uma escolha entre o método alternativo 1 ou o método alternativo 2.

NOTA 3 Por simplicidade, as verificações podem ser realizadas apenas na faixa elástica.

6.3.4 Método geral para flambagem torcional lateral e lateral de componentes estruturais

(1) O seguinte método pode ser usado quando os métodos indicados em 6.3.1, 6.3.2 e 6.3.3 não se aplicam. Permite a
verificação da resistência à flambagem torcional lateral e lateral de componentes estruturais como

– elementos únicos, construídos ou não, uniformes ou não, com condições de apoio complexas ou não, ou –

pórticos planos ou subchassi compostos por tais elementos,

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que estão sujeitos à compressão e/ou flexão monoaxial no plano, mas que não contêm dobradiças plásticas rotativas.

NOTA O Anexo Nacional poderá especificar o campo e os limites de aplicação deste método.

(2) Resistência global à encurvadura fora do plano para qualquer componente estrutural em conformidade com o escopo em
(1) pode ser verificado garantindo que:

x uma
no máximo,k
ÿ (6,63)
1,0
c M1

onde ÿult,k é o amplificador de carga mínimo das cargas de projeto para atingir a resistência característica do
seção transversal mais crítica do componente estrutural, considerando seu comportamento no plano, sem levar
em conta a encurvadura por torção lateral ou lateral, porém levando em consideração todos
efeitos devidos a deformações e imperfeições geométricas no plano, globais e locais, quando relevante;

é o fator de redução para a esbelteza adimensional ÿop , veja (3), para levar em conta
ÿop

flambagem torcional lateral e lateral.

(3) A esbeltez adimensional global ÿop para o componente estrutural deve ser determinada a partir de

a
ÿ=sobre
máximo,k
(6,64)
a
cortar

onde ÿult,k é definido em (2)

ÿcr,op é o amplificador mínimo para que as cargas de projeto no plano atinjam a resistência crítica elástica de
o componente estrutural em relação à encurvadura por torção lateral ou lateral sem levar em conta a encurvadura
por flexão no plano

NOTA Na determinação de ÿcr,op e ÿult,k, a análise de elementos finitos pode ser usada.

(4) O fator de redução ÿop pode ser determinado por qualquer um dos seguintes métodos:

a) o valor mínimo de

ÿ para encurvadura lateral de acordo com 6.3.1

ÿLT para encurvadura lateral por torção de acordo com 6.3.2

cada um calculado para a esbelteza adimensional global ÿop .

1N = M e Ed.
NOTA Por exemplo, onde ÿult,k é determinado pela verificação da seção transversal
Ed.
+ esse
a N Rk M
máximo,k sim, Rk

método leva a:

N Ed. M e Ed.
+ ÿx (6,65)
N Rk M1c M e,Rk M1 c sobre

b) um valor interpolado entre os valores ÿ e ÿLT conforme determinado em a) usando a fórmula para ÿult,k
correspondente à seção transversal crítica

1N = M e Ed.
NOTA Por exemplo, onde ÿult,k é determinado pela verificação da seção transversal
Ed.
+ esse
a N Rk M
máximo,k sim, Rk

método leva a:

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N Ed. M e Ed.
+ ÿ 1 (6,66)
h N Rk M1c M M1
x-cLT y,Rk

6.3.5 Encurvadura lateral por torção de barras com rótulas plásticas

6.3.5.1 Geral

(1)B As estruturas podem ser dimensionadas com análise plástica, desde que a encurvadura lateral por torção na estrutura
seja evitada pelos seguintes meios:

a) restrições em locais de dobradiças plásticas “giradas”, ver 6.3.5.2, e b)

verificação do comprimento estável do segmento entre tais restrições e outras restrições laterais, ver 6.3.5.3

(2)B Quando, em todas as combinações de carga do estado limite último, a dobradiça de plástico “não roda”, não são
necessárias restrições para tal dobradiça de plástico.

6.3.5.2 Restrições em dobradiças plásticas giradas

(1)B Em cada localização da dobradiça plástica rodada, a secção transversal deve ter uma restrição lateral e torcional eficaz,
com resistência adequada às forças laterais e à torção induzidas por deformações plásticas locais do elemento nessa
localização.

(2)B Deve ser fornecida uma restrição eficaz – para

membros que suportam momento ou momento e força axial por restrição lateral em ambos os banzos. Isto pode ser fornecido
por restrição lateral a um flange e uma restrição rígida à torção na seção transversal
evitando o deslocamento lateral do flange de compressão em relação ao flange de tensão, ver Figura 6.5.

– para barras que suportam apenas momento ou momento e tensão axial em que o banzo comprimido está em contacto com
uma laje de piso, por restrição lateral e torcional ao banzo comprimido (por exemplo, ligando-o a uma laje, ver Figura 6.6).
Para secções transversais mais delgadas que as laminadas I e H
seções, a distorção da seção transversal deve ser evitada no local da dobradiça plástica (por exemplo, por
por meio de um reforço de alma também conectado ao banzo comprimido com uma junta rígida do banzo comprimido para
a laje).

Figura 6.5: Restrição torcional rígida típica

1 flange de compressão

Figura 6.6: Restrição lateral e torcional típica por uma laje ao banzo comprimido

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(3)B Em cada localização de dobradiça plástica, a conexão (por exemplo, parafusos) do flange de compressão ao elemento resistente naquele
ponto (por exemplo, terça), e qualquer elemento intermediário (por exemplo, suporte diagonal) devem ser projetados para resistir a uma força local
de pelo menos 2,5% de Nf,Ed (definido em 6.3.5.2(5)B) transmitido pelo banzo no seu plano e perpendicular ao plano da alma, sem qualquer
combinação com outras cargas.

(4)B Quando não for possível fornecer tal restrição diretamente no local da dobradiça, ela deverá ser instalada a uma distância de h/2 ao longo do
comprimento do elemento, onde h é a sua profundidade total no plástico
localização da dobradiça.

(5)B Para o projeto de sistemas de contraventamento, ver 5.3.3, deve ser verificado por uma verificação além da verificação
para imperfeição de acordo com 5.3.3 que o sistema de contraventamento é capaz de resistir aos efeitos das forças locais Qm
aplicado em cada membro estabilizado nos locais das dobradiças plásticas, onde;

N F,Ed
Q eu1,5
= um m (6,67)
100

onde Nf,Ed é a força axial no flange comprimido do membro estabilizado na dobradiça plástica
localização;

ÿm está de acordo com 5.3.3(1).

NOTA Para combinação com cargas externas, consulte também 5.3.3(5).

6.3.5.3 Verificação do comprimento estável do segmento

(1)B A verificação da encurvadura lateral por torção dos segmentos entre as restrições pode ser realizada por
verificar se o comprimento entre as restrições não é maior que o comprimento estável.
h
Para segmentos de viga uniformes com seções transversais I ou H com ÿ 40ÿ sob momento linear e sem
tf
compressão axial significativa, o comprimento estável pode ser obtido

eu
estábulo
eu35
=e Com
para 0,625 ÿ ÿ ÿ 1
(6,68)
eu
estábulo eu(=60
ÿ ÿ40
e ) Com
para1 ÿ ÿ ÿ ÿ 0,625

235
onde ÿ =
f e [N/mm ]2

M Ed, min.
ÿ= = razão dos momentos finais no segmento
M pl, Rd

NOTA B Para o comprimento estável de um segmento, consulte também o Anexo BB.3.

(2)B Onde uma dobradiça de plástico girada ocorre imediatamente adjacente a uma extremidade de um esquadro, a posição cônica
segmento não precisa ser tratado como um segmento adjacente a uma localização de dobradiça plástica se os seguintes critérios forem
satisfeito:

a) a restrição no local da dobradiça plástica deve estar dentro de uma distância h/2 ao longo do comprimento da articulação cônica
segmento, não o segmento uniforme;

b) o banzo de compressão do esquadro permanece elástico em todo o seu comprimento.

NOTA B Para mais informações consulte o Anexo BB.3.

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6.4 Membros de compressão uniformes


6.4.1 Geral

(1) Elementos de compressão uniformes com extremidades articuladas e apoiados lateralmente devem ser projetados com o
seguinte modelo, ver Figura 6.7.

eu
1. A barra pode ser considerada como um pilar com imperfeição de arco e0 =
500

2. As deformações elásticas de amarrações ou sarrafos, ver Figura 6.7, podem ser consideradas por um contínuo
(manchada) rigidez ao cisalhamento SV do pilar.

NOTA Para outras condições finais, modificações apropriadas podem ser realizadas.

(2) O modelo de um elemento de compressão uniforme aplica-se quando 1. as

amarrações ou sarrafos consistem em módulos iguais com cordas paralelas


2. O número mínimo de módulos num membro é três.

NOTA Esta suposição permite que a estrutura seja regular e espalhe a estrutura discreta em um continuum.

(3) O procedimento de dimensionamento é aplicável a barras construídas com amarrações em dois planos, ver Figura 6.8.

(4) As cordas podem ser elementos maciços ou podem ser amarradas ou sarrafadas no plano perpendicular.

e0 = L/500

Figura 6.7: Pilares construídos uniformes com amarrações e sarrafos

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Lch = 1,52a Lch = 1,28a

Página = uma

Figura 6.8: Amarrações nos quatro lados e comprimento de flambagem Lch das cordas

(5) As verificações das cordas devem ser realizadas utilizando as forças de cálculo das cordas Nch,Ed a partir das forças de
compressão NEd e dos momentos MEd a meio do vão da barra construída.

(6) Para uma barra com duas cordas idênticas, a força de cálculo Nch,Ed deverá ser determinada a partir de:

M Ed
h 0Acap.
N CH,
= Ed0,5N + Ed. (6,69)
2I ef

e M0 + Ed.
EU

N Edição
onde M Ed. =
N Ed. - N Ed.
1-
N cr S em

2
Pi NÃO ef
N cr = 2 é a força crítica efetiva do membro construído
eu

NEd é o valor de cálculo da força de compressão na barra construída

MEd é o valor de cálculo do momento máximo no meio da barra construída considerando


efeitos de segunda ordem
EU

Com é o valor de cálculo do momento máximo no meio da barra construída sem efeitos de segunda ordem

h0 é a distância entre os centróides dos acordes

Ach é a área da seção transversal de uma corda

Ieff é o segundo momento efetivo da área do elemento construído, ver 6.4.2 e 6.4.3 é a rigidez ao

SV corte das amarrações ou do painel sarrafado, ver 6.4.2 e 6.4.3.

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(7) As verificações das amarrações dos elementos construídos entrelaçados ou dos momentos de pórtico e das forças de corte dos painéis
sarrafados dos elementos construídos com ripas devem ser realizadas para o painel final, tendo em conta a força de corte no elemento
construído membro:

M Ed.
EMEd. =p (6,70)
eu

6.4.2 Membros de compressão atados

6.4.2.1 Resistência de componentes de elementos de compressão atados

(1) As cordas e amarrações diagonais sujeitas à compressão deverão ser projetadas para encurvadura.

NOTA Os momentos secundários podem ser desprezados.

(2) Para cordas a verificação de encurvadura deverá ser realizada da seguinte forma:

N
CH, Ed
ÿ 1,0 (6,71)
N
b,Rd

onde Nch,Ed é a força de compressão de cálculo na corda a meio comprimento do elemento construído de acordo com
6.4.1(6)

e Nb,Rd é o valor de cálculo da resistência à encurvadura da corda, tomando o comprimento de encurvadura Lch de
Figura 6.8.

(3) A rigidez ao corte SV dos laços deve ser obtida da Figura 6.9.

(4) O momento efetivo de segunda ordem da área dos membros construídos entrelaçados pode ser considerado como:
2
EU
ef = 0,5h0A CH
(6,72)

Sistema

não, ah 2
d 0
2 2
não, ah não, ah 3
SV
d0 0 ÿ Ah ÿ

2d 3
d d3 d13 ÿ
+ d0
ÿ
De Anúncios
3
ÿ EM ÿ

n é o número de planos de laços


Ad e AV referem-se à área da seção transversal das contraventamentos

Figura 6.9: Rigidez ao cisalhamento de amarrações de barras construídas

6.4.2.2 Detalhes construtivos

(1) Os sistemas de amarração simples em faces opostas do elemento construído com dois planos entrelaçados paralelos devem ser
sistemas correspondentes como mostrado na Figura 6.10(a), dispostos de modo que um seja a sombra do outro.

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(2) Quando os sistemas de amarração simples em faces opostas de um elemento construído com dois planos entrelaçados paralelos
são mutuamente opostos na direção, conforme mostrado na Figura 6.10(b), os efeitos de torção resultantes na barra devem ser levados em
consideração.

(3) Deverão ser instalados painéis de amarração nas extremidades dos sistemas de amarração, nos pontos onde a amarração é interrompida
e nas juntas com outros membros.

acorde acorde

Laço na face A Laço na face B Laço na face A Laço na face B

a) Sistema de amarração correspondente b) Sistema de amarração mutuamente oposto


(Sistema recomendado) (Não recomendado)

Figura 6.10: Sistema de amarração simples em faces opostas de um elemento construído


com dois planos entrelaçados paralelos

6.4.3 Barras de compressão reforçadas

6.4.3.1 Resistência de componentes de elementos de compressão sarravados

(1) As cordas e as ripas e suas juntas às cordas devem ser verificadas quanto aos momentos reais e
forças em um painel final e no meio do vão conforme indicado na Figura 6.11.

NOTA Para simplificar, as forças máximas nas cordas Nch,Ed podem ser combinadas com as forças cortantes máximas
forçar VEd.

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Figura 6.11: Momentos e forças num painel final de uma barra construída com ripas

(2) A rigidez ao cisalhamento SV deve ser considerada da seguinte forma:


2
24 2 Pi
NÃO
S = CH
ÿ CH
(6,73)
a2
em

ÿ 2I h ÿ
2 CH 0
umÿ
1 + ÿ

ÿ em a ÿ
b

(3) Os segundos momentos efetivos de área dos elementos construídos sarravados podem ser considerados como:
2
I=
ef 0,5h A + 2µI
0 CH CH (6,74)

onde Ich = segundo momento da área de uma corda no plano

Ib = segundo momento plano da área de uma ripa µ =

fator de eficiência da Tabela 6.8 n =

número de planos de amarrações


Tabela 6.8: Fator de eficiência µ
Critério Fator de eficiência µ
ÿ ÿ 150 0
eu
75 <ÿ < 150 2µ=ÿ
75
ÿ ÿ 75 1,0

EU
1 2
eu onde ÿ = ; eu 0i = ; Eu = 0,5h A0 + 2I
0 1 CH CH
2A CH

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6.4.3.2 Detalhes de projeto

(1) Devem ser fornecidas ripas em cada extremidade de um membro.

(2) Quando forem fornecidos planos paralelos de sarrafos, os sarrafos em cada plano deverão ser dispostos opostos um ao
outro.

(3) Também devem ser instaladas ripas em pontos intermediários onde são aplicadas cargas ou onde é fornecida restrição
lateral.

6.4.4 Membros construídos pouco espaçados

(1) Membros de compressão construídos com cordas em contato ou espaçados e conectados através de placas de gaxeta, veja
a Figura 6.12, ou membros angulares com ripas em estrela conectados por pares de sarrafos em dois planos perpendiculares,
veja a Figura 6.13 devem ser verificados quanto à flambagem como um elemento integrante único ignorando o efeito da rigidez
ao cisalhamento (SV = ÿ), quando as condições da Tabela 6.9 forem atendidas.

Com Com Com Com

e e e e e e e e

Com Com Com Com

Figura 6.12: Barras construídas pouco espaçadas

Tabela 6.9: Espaçamentos máximos para interconexões em cantoneiras construídas


ou com sarrafos estreitamente espaçadas
Espaçamento máximo entre
Tipo de membro construído
interligações *)

Barras conforme Figura 6.12 conectadas por parafusos ou soldas 15 minutos

Barras conforme Figura 6.13 conectadas por par de sarrafos 70 minutos

*) distância centro a centro das interconexões imin é o


raio mínimo de giração de uma corda ou de um ângulo

(2) As forças cortantes a transmitir pelas ripas deverão ser determinadas a partir de 6.4.3.1(1).

(3) No caso de ângulos de pernas desiguais, ver Figura 6.13, a encurvadura em torno do eixo yy pode ser verificada com:

eu

eu
= 0
(6,75)
e
1,15

onde i0 é o raio mínimo de giração da barra construída.

74
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EN 1993-1-1: 2005 (E)

em

em

Com Com

em

em

Figura 6.13: Cantoneiras estreladas

7 Estados limites de utilização


7.1 Geral

(1) Uma estrutura de aço deverá ser projetada e construída de modo que todos os critérios relevantes de utilização sejam
satisfeitos.

(2) Os requisitos básicos para os estados limites de utilização são apresentados em 3.4 da EN 1990.

(3) Qualquer estado limite de utilização e o modelo de carregamento e análise associado deverão ser especificados para um
projeto.

(4) Quando a análise plástica global é utilizada para o estado limite último, a redistribuição plástica de forças e
podem ocorrer momentos no estado limite de utilização. Se assim for, os efeitos devem ser considerados.

7.2 Estados limites de utilização para edifícios


7.2.1 Deflexões verticais

(1)B Com referência à EN 1990 – Anexo A1.4, os limites para deflexões verticais de acordo com a Figura A1.1 devem ser
especificados para cada projeto e acordados com o cliente.

NOTA B O Anexo Nacional poderá especificar os limites.

7.2.2 Deflexões horizontais

(1)B Com referência à EN 1990 – Anexo A1.4 limites para deflexões horizontais de acordo com a Figura A1.2
devem ser especificados para cada projeto e acordados com o cliente.

NOTA B O Anexo Nacional poderá especificar os limites.

7.2.3 Efeitos dinâmicos

(1)B Com referência à EN 1990 – Anexo A1.4.4, as vibrações das estruturas sobre as quais o público pode caminhar devem
ser limitadas para evitar desconforto significativo aos utilizadores, e os limites devem ser especificados para cada projeto e
acordados com o cliente.

NOTA B O Anexo Nacional poderá especificar limites de vibração de pisos.

75
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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Anexo A [informativo] – Método 1: Fatores de interação kij para fórmula de


interação em 6.3.3(4)

Tabela A.1: Fatores de interação kij (6.3.3(4))


Suposições de projeto
Fatores de interação propriedades de seção transversal elástica propriedades de seção transversal plástica classe 3,
classe 4 classe 1, classe 2

eu e eu e 1
CC CC
víbora
meu MLT
N Ed. meu MLT
N Ed. C
1- 1- aa

N chorar
N chorar

eu e eu
e
1 Em
C mz C mz 0,6
Com

garota N Ed. N Ed. C Em


1- 1- yz e
N cr, z N
cr, z

eu eu 1 Em
CC CC e
Com

0,6
Com

kzy
meu MLT
N Ed.
meu MLT N Ed. C Em
1- 1- zy Com

N chorar
N
chorar

eu eu 1
C mz Com

C mz Com

kzz N Ed. N Ed. C


1- 1- z

N cr, z N cr, z
Termos auxiliares:
N Ed. ÿ
1,6 1,6 ÿ ÿ EM
1- C 1 w 1 2 =(+ aa - ÿ
- C2 l -máx. C2 eu máx.
2
obs.
ÿ
ÿ ele e

N chorar ÿ)
ÿÿ
ÿ ÿ

e meu meu LT
ÿ
Em Em por favor

EM
µ e= ÿÿ
ÿ

e e ÿ ÿ ÿ

por favor, sim

N Ed.
1ÿ h 2
M M
e
N chorar com b 0,5 = eu 0
e Ed. z,Ed
LT a LT
h LT M M
N pl,y,Rd pl,z,Rd

1- Ed.
ÿÿ 2
ÿ
N C2 eu máx. ÿ Em EM
µ=
cr, z
yz
(
C 1 w= 1+ 2- 14 ) ÿ
ÿ - mz
5 ÿÿ
ÿ

ncpl _
LT
ÿ ÿ 0,6 Com el, z

EM
Com
Com

N ÿ
Em Em
ÿÿ ÿ
ÿ ÿ

1ÿ h Ed. Com

ÿ e por favor, z

Com

N 2
cr, z eu 0 M
com c LT = 10h
e Ed.
EM LT 4
Em = por favor, sim
ÿ 1,5 5 + eu CM
meuÿ LT
e
Com pl,y,Rd
EM
ele e 2
ÿÿ 2
C meu ÿ ÿ EMele e
EM eu máx. Em
Em = por favor, z
ÿ 1,5 (
= 1+ 2- e14
C zy1 w ) ÿ
ÿ - ÿ

e pl LT
ÿ
ÿ 0,6
e

Com

EM ÿ
ÿ

Em
5
ÿÿ ÿ Em EM
e Com

ÿÿ ÿ por favor, sim


el, z
ÿ
N eu 0 M M
n = Ed.
com d 2LTa =
e Ed. z,Ed

N /Rk M1 c
por favor
LT 4
CM
meuÿ LT
CM
0,1 + eu Com pl,y,Rd mz pl,z,Rd

Cmy ver Tabela A.2


ÿÿÿ
1,6 1,6 2 ÿ EM
C 1 w 1 2 =(+ -
) -
EU

a = ÿ1ÿ T
0 C2 l -máx. C2 eu máx. isso é ÿÿÿ
el, z
ÿÿ
ÿ

z ÿ
mz mz LT
LT EM
Com
ÿ

Em Em por favor

EU

e
ÿÿ Com Com
ÿ ÿ por favor, z

eu 0 M
com e = 1,7 uma LT
e Ed.
LT 4
CM
meuÿ LT
0,1 + eu Com pl,y,Rd

76
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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Tabela A.1 (continuação)

ÿ eu
e
ÿ= máximo
máx. ÿ
eu
ÿ Com

ÿ0 = esbeltez adimensional para encurvadura torcional lateral devido ao momento fletor uniforme, ou seja, ÿy =1,0 na Tabela A.2 =

esbeltez adimensional para


eu LT encurvadura torcional lateral

ÿ N Ed.
ÿÿ N Ed.
ÿ
Se ÿ ÿ0 - 1 : Cma = Cma,0
0,2 C 11ÿ4 ÿ ÿ
ÿ

ÿÿ
ÿ

N ÿ

N ÿ

ÿ cr, z ÿÿ cr, TF ÿ
Cmz = Cmz,0
CmLT = 1,0

ÿ N ÿÿ N ÿ e um

+-(1 C )
Ed. Ed. e LT
Se eu0 > 0,2 C 11 4 ÿ
- ÿ
ÿ
1 ÿ : CC meu,0 =
ÿ
N ÿÿ
ÿ

N ÿ
meu meu,0
1+e a
ÿ cr, z ÿÿ cr, TF ÿ e LT

Cmz = Cmz,0

a LT
CC = 2
ÿ1
mlT meu
ÿ N ÿÿ N ÿ
ÿ 1- Ed. ÿ
ÿ
1 Ed. ÿ

N ÿÿ
ÿ

N ÿ

ÿ cr, z ÿÿ cr,T ÿ
M e Ed. A
e=y para secções transversais de classe 1, 2 e 3
N Ed. EMele e

M e Ed. A ef
e=y para secções transversais de classe 4
N Ed. EMef, sim

Ncr,y = força de flambagem por flexão elástica em torno do eixo yy

Ncr,z = força de flambagem por flexão elástica em torno do eixo zz

Ncr,T = força de flambagem elástica por torção

IT = Constante de torção de St. Venant

Iy = segundo momento da área em relação ao eixo yy

77
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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Tabela A.2: Fatores de momentos uniformes equivalentes Cmi,0

Diagrama de momento Cmi,0

M1 ÿM1 N Ed.
C nós,0
= 0,79 + 0,21ÿ + 0,36(ÿ - 0,33)
ÿ1 ÿ ÿ ÿ 1
eu eu

N cr.i

2
ÿ pd NÃO ix ÿN
M(x) 1=+ ÿ - 1 ÿ
Ed.
Cmi ,0 2
N
ÿ LM (x) eu, Ed
ÿ ÿ

cr.i
ÿ
M(x)
Mi,Ed (x) é o momento máximo My,Ed ou Mz,Ed
|ÿx| é o deslocamento máximo da barra ao longo da barra
N Ed.
C nós,0
= 1ÿ 0,18
N cr.i

N Ed.
C nós,0
= 1+ 0,03
N cr.i

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Anexo B [informativo] – Método 2: Fatores de interação kij para fórmula


de interação em 6.3.3(4)

Tabela B.1: Fatores de interação kij para barras não suscetíveis a


deformações torcionais

Fatores de Suposições de projeto


Tipo de
interação seções propriedades de seção transversal elástica propriedades de seção transversal plástica classe
3, classe 4 classe 1, classe 2
ÿ ÿ ÿ ÿ
N Ed. N Ed.
C1 0,6 + min
meu
ÿ

e
ÿ
C1+ÿÿ
meu
ÿ

( e 0,2)
ÿ

Seções I
ÿ

ÿ x-c N/
e Rk M1 ÿ
ÿ ÿ

ÿ x-c N/
e Rk M1 ÿ
ÿ

víbora
Seções RHS ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ
N Ed. ÿ
N Ed.
1 0,6+
C meu 1 0,8+
C meu
ÿ ÿ ÿ ÿ

ÿ x-c N/
e Rk M1 ÿ
ÿ ÿ

ÿ x-c N/
e Rk M1 ÿ
ÿ

Seções I
garota kzz 0,6kzz _
Seções RHS
Seções I
kzy Seções RHS 0,8 centavos 0,6 cu

ÿ N Ed. ÿ
C 1 2 + ÿ ÿ(
mz
ÿ

Com
0,6 ) ÿ

NM1/
ÿ ÿ

ÿ h zRk c ÿ
Seções I
ÿ N Ed. ÿ
ÿ N Ed. ÿ
C mz1 0,6 ÿ + eu ÿ C mz1 1,4+ ÿ ÿ

N/
ÿ ÿ

Com

ÿx ÿ c ÿ
NM1/
ÿ ÿ

ÿ h zRk c ÿ zRk M1
kzz
ÿ N Ed. ÿ
ÿ N Ed. ÿ
C mz1 0,6+
ÿ ÿ

C1+ÿÿ ÿ
( 0,2) ÿ

N/
ÿ ÿ

ÿx ÿ c ÿ mz Com

NM1/
ÿ ÿ

zRk M1 ÿ h zRk c ÿ
Seções RHS
ÿ N Ed. ÿ
ÿ +
C mz1 0,8 ÿ ÿ

NM1/
ÿ ÿ

ÿ h zRk c ÿ

Para seções I e H e seções ocas retangulares sob compressão axial e flexão uniaxial My,Ed
o coeficiente kzy pode ser kzy = 0.

Tabela B.2: Fatores de interação kij para barras suscetíveis a


deformações torcionais

Fatores de Suposições de projeto

interação propriedades de seção transversal elástica propriedades de seção transversal plástica classe 3,
classe 4 classe 1, classe 2 kyy da Tabela B.1 kyy da Tabela B.1 kyz da
kyy Tabela B.1 kyz da Tabela B.1 ÿ N
kyz

ÿ 0,05 ÿ ÿ ÿ 0,1l N Ed.


- Com
Ed. 1- Com

- NM1/ c
(C mlT 0,25 ) h zRk
ÿ ÿ ÿ

- N M1
/ c (C 0,25
ÿ

1ÿ ÿ ÿ ) mlT h zRk ÿ
ÿ 0,05 N Ed. ÿ ÿ N Ed. ÿ

ÿ- 1 ÿ- 1 ÿ
(C mlT 0,1 ) 0,25
- NM1/ c
ÿ
ÿ
ÿ

- N M1
/ c h zRk
ÿ (C 0,25
) mlT h zRk ÿ ÿ ÿ
kzy

para ÿz < 0,4:


0,1l _ Com
N Ed.
k 0,6 1 = + ÿ ÿ ÿ
-
(C mlT
Com

zy
N/
0,25 ) zhRk M1 c

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

kzz kzz da Tabela B.1 kzz da Tabela B.1

Tabela B.3: Fatores de momento uniformes equivalentes Cm nas Tabelas B.1 e B.2
Carga concentrada de
Diagrama de momento faixa
carregamento uniforme Cmy e Cmz e CmLT

-1 ÿ ÿ ÿ 1 0,6 + 0,4ÿ ÿ 0,4

0 ÿ ÿs ÿ 1 -1 ÿ ÿ ÿ 1 0,2 + 0,8ÿs ÿ 0,4 0,2 + 0,8ÿs ÿ 0,4

0ÿÿÿ1 0,1 - 0,8ÿs ÿ 0,4 -0,8ÿs ÿ 0,4


-1 ÿ ÿs < 0
-1 ÿ ÿ < 0 0,1(1-ÿ) - 0,8ÿs ÿ 0,4 0,2(-ÿ) - 0,8ÿs ÿ 0,4

0 ÿ ÿh ÿ 1 -1 ÿ ÿ ÿ 1 0,95 + 0,05ÿh 0,90 + 0,10ah

0ÿÿÿ1 0,95 + 0,05ÿh 0,90 + 0,10ah


-1 ÿ ah < 0
-1 ÿ ÿ < 0 0,95 + 0,05ah(1+2ÿ) 0,90 - 0,10ah(1+2ÿ)
Para barras com modo de encurvadura por oscilação, o fator de momento uniforme equivalente deve ser considerado Cmy = 0,9 ou
CMz = 0,9, respetivamente.
Cmz e CmLT devem ser obtidos de acordo com o diagrama de momento fletor entre os pontos Cmy
relevantes , contraventados, como segue:

eixo de flexão do fator de momento pontos apoiados na direção


Cmy aa z
Cmz z aa
CMLT aa aa

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Anexo AB [informativo] – Disposições adicionais de projeto

AB.1 Análise estrutural levando em consideração não linearidades materiais

(1)B No caso de não linearidades materiais, os efeitos da ação numa estrutura podem ser determinados através de uma
abordagem incremental às cargas de cálculo a considerar para a situação de projeto relevante.

(2)B Nesta abordagem incremental, cada acção permanente ou variável deverá ser aumentada proporcionalmente.

AB.2 Disposições simplificadas para o dimensionamento de vigas de piso contínuas

(1)B Para vigas contínuas com lajes em edifícios sem consolas em que são dominantes cargas uniformemente distribuídas, é
suficiente considerar apenas os seguintes arranjos de carga: a) vãos alternativos que

suportam a carga permanente e variável de cálculo (ÿG Gk + ÿQ Qk ) , outros vãos transportando


apenas a carga permanente de cálculo ÿG Gk

b) quaisquer dois vãos adjacentes suportando as cargas permanentes e variáveis de projeto (ÿG Gk + ÿQ Qk), todos os outros vãos
suportando apenas a carga permanente de projeto ÿG Gk

NOTA 1 a) aplica-se a momentos fletores, b) a momentos flectores.

NOTA 2 Este anexo destina-se a ser transferido para a EN 1990 numa fase posterior.

81
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Anexo BB [informativo] – Flambagem de componentes de estruturas prediais

BB.1 Encurvadura por flexão de barras em estruturas triangulares e treliçadas


BB.1.1 Geral

(1)B Para barras de corda em geral e para encurvadura fora do plano de barras de alma, o comprimento de encurvadura Lcr
pode ser considerado igual ao comprimento L do sistema, ver BB.1.3(1)B, a menos que um valor menor possa ser justificado por
análise.

(2)B O comprimento de encurvadura Lcr de uma barra de secção I ou H pode ser considerado como 0,9L para encurvadura no plano
e 1,0L para flambagem fora do plano, a menos que valor menor seja justificado por análise.

(3)B Os membros da alma podem ser projetados para encurvadura no plano usando um comprimento de encurvadura menor que o comprimento do sistema
comprimento, desde que as cordas forneçam restrição de extremidade adequada e as conexões de extremidade forneçam fixação adequada (pelo
menos 2 parafusos se aparafusados).

(4)B Nestas condições, em estruturas trianguladas normais, o comprimento de encurvadura Lcr dos membros da alma para encurvadura no plano
pode ser considerado como 0,9L, excepto para secções angulares, ver BB.1.2.

BB.1.2 Ângulos como membros da web

(1)B Desde que as cordas forneçam uma restrição final adequada aos membros da alma feitos de ângulos e as conexões finais de tais membros da
alma forneçam a fixação adequada (pelo menos dois parafusos, se aparafusados), as excentricidades podem ser negligenciadas e as fixações finais
permitidas no projeto de ângulos como membros da alma em compressão. O
razão de esbeltez efetivaÿÿeff pode ser obtida da seguinte forma:

Efe ,em
= 0,35 + 0,7ÿv para flambagem em torno do eixo vv

Efe ,e = 0,50 + 0,7ÿy para flambagem em torno do eixo yy (BB.1)

Efe ,Com
= 0,50 + 0,7ÿz para flambagem em torno do eixo zz

ondeÿÿ é conforme definido em 6.3.1.2.

(2)B Quando apenas um parafuso é usado para conexões finais de membros de alma angular, a excentricidade deve ser
levado em consideração usando 6.2.9 e o comprimento de encurvadura Lcr deve ser considerado igual ao comprimento L do sistema.

BB.1.3 Seções ocas como barras

(1)B O comprimento de encurvadura Lcr de um banzo de secção oca pode ser considerado como 0,9L tanto para o plano como para
Flambagem fora do plano, onde L é o comprimento do sistema para o plano relevante. O comprimento do sistema no plano é a distância entre as
juntas. O comprimento fora do plano do sistema é a distância entre os apoios laterais, a menos que um valor menor seja justificado pela análise.

(2)B O comprimento de encurvadura Lcr de um elemento de contraventamento de secção oca (elemento de alma) com ligações aparafusadas pode
ser considerado como 1,0L para flambagem dentro e fora do plano.

(3)B Para vigas treliçadas com banzos e contraventamentos paralelos, para os quais a relação entre o diâmetro do contraventamento e o banzo ou a
largura ÿ é inferior a 0,6 o comprimento de encurvadura Lcr de um elemento de contraventamento de secção oca sem corte ou achatamento, soldado
em torno do seu perímetro a cordas de seção oca, pode geralmente ser considerado como 0,75L tanto para encurvadura no plano quanto fora do
plano, a menos que valores menores possam ser justificados por ensaios ou cálculos.

NOTA O Anexo Nacional poderá fornecer mais informações sobre comprimentos de encurvadura.

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

BB.2 Restrições contínuas

BB.2.1 Restrições laterais contínuas

(1)B Se a cobertura trapezoidal de acordo com a EN 1993-1-3 estiver ligada a uma viga e a condição expressa
pela equação (BB.2) for atendida, a viga na ligação pode ser considerada como estando restringida lateralmente no plano da cobertura.
ÿÿ
2 2
Pi Pi 2 ÿ 70
S NÃO
ÿ Em 2
++
NÃO
t Com
2 0,25h ÿ

2
(BB.2)
eu eu
ÿh
ÿ ÿ

onde S é a rigidez ao cisalhamento (por unidade de comprimento da viga) fornecida pela cobertura à viga em relação ao seu
deformação no plano da chapa a ser conectada à viga em cada nervura.

Iw é a constante de empenamento
Isto é a constante de torção

De é o segundo momento da área da seção transversal em relação ao eixo menor da seção transversal

L é o comprimento da viga

h é a profundidade da viga

Se a cobertura estiver ligada a uma viga apenas em cada segunda nervura, S deverá ser substituído por 0,20S.

NOTA A equação (BB.2) também pode ser usada para determinar a estabilidade lateral de banzos de viga usados em
combinação com outros tipos de revestimento que não chapas trapezoidais, desde que as conexões sejam
de projeto adequado.

BB.2.2 Restrições torcionais contínuas

(1)A viga BA pode ser considerada suficientemente resistente às deformações torcionais se


2
M
C ÿ ,k > por favor, k

KÿKÿ (BB.3)
NÃO
Com

onde Cÿ,k = rigidez rotacional (por unidade de comprimento da viga) fornecida à viga pelo contínuo estabilizador (por exemplo,
estrutura do telhado) e pelas ligações Kÿ = 0,35 para análise

elástica Kÿ = 1,00 para análise plástica

Kÿ = fator para considerar a distribuição de momentos ver Tabela BB.1 e o tipo de restrição Mpl,k= valor característico

do momento plástico da viga

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

Tabela BB.1: Fator Kÿ para consideração da distribuição de momentos e do tipo de restrição

sem com
Caso Distribuição de momentos restrição restrição
translacional translacional

1 M 4,0 0

M
2a 0,12
M
3,5

M M
2b 0,23
M

3 M 2,8 0

4 M 1,6 1,0

5 1,0 0,7

(2)B A rigidez rotacional fornecida pelo contínuo estabilizador à viga pode ser calculada a partir de

1 1 1 1
= + + (BB.4)
Cÿ,k C ÿ R, k C ÿ C, k C ÿ D, k

onde CÿR,k = rigidez rotacional (por unidade de comprimento da viga) fornecida pelo contínuo estabilizador para
a viga assumindo uma conexão rígida com o membro

CÿC,k = rigidez rotacional (por unidade de comprimento da viga) da ligação entre a viga e
o continuum estabilizador

CÿD,k = rigidez rotacional (por unidade de comprimento da viga) deduzida de uma análise do
deformações distorcionais das seções transversais da viga, onde o banzo em compressão é
o gratuito; onde o flange de compressão é o conectado ou onde há distorção
as deformações das seções transversais podem ser desprezadas (por exemplo, para perfis laminados usuais)
CÿD,k = ÿ

NOTA Para mais informações consulte EN 1993-1-3.

BB.3 Comprimentos estáveis de segmento contendo dobradiças plásticas para fora do plano
flambagem

BB.3.1 Elementos uniformes feitos de perfis laminados ou perfis I soldados equivalentes

BB.3.1.1 Comprimentos estáveis entre restrições laterais adjacentes

(1)B Os efeitos de encurvadura por torção lateral podem ser ignorados quando o comprimento L do segmento de uma barra entre
a seção restringida em uma articulação plástica e a restrição lateral adjacente não for maior que
Lm, onde:

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EN 1993-1-1: 2005 (E)

38i
eu = Com

eu (BB.5)
2 2
1 ÿ N ÿ 1 ÿ EM ÿÿ f ÿ
Ed. ÿ por favor, sim e
ÿ ÿ+ ÿ
ÿ ÿ

A 2 IA 235
756 C
ÿ ÿ

57,4
ÿ ÿ

ÿ ÿ 1 ÿ t ÿÿ ÿ

onde NEd é o valor de cálculo da força de compressão [N] na barra

A é a área da seção transversal [mm²] da barra

Wpl,y é o módulo da seção plástica da barra


Isto é a constante de torção do membro

fy é o limite de escoamento em [N/mm²]

C1 é um fator que depende do carregamento e das condições finais a ser retirado da literatura

desde que o membro esteja restringido na dobradiça conforme exigido em 6.3.5 e que a outra extremidade do segmento
esteja restringida

– seja por uma restrição lateral ao banzo comprimido, onde um banzo está comprimido ao longo de todo o comprimento do
segmento,

– ou por uma restrição torcional,

– ou por uma restrição lateral na extremidade do segmento e uma restrição torcional ao elemento a uma distância que
satisfaz os requisitos para Ls,

veja Figura BB.1, Figura BB.2 e Figura BB3.

NOTA Em geral Ls é maior que Lm.

1 flange de tensão
2 comprimento estável de plástico
(ver
BB.3.1.1) 3 seção elástica (ver
6.3) 4 dobradiça de plástico
5 restrições 6
diagrama de momento fletor 7
flange de compressão 8
plástico com flange de tensão
restrição, comprimento estável = Ls
(ver BB.3.1.2, equação (BB.7)
ou
(BB.8)) 9 elástico com restrição
de flange de tensão (ver
h 6.3),he LT de
Ncr e Mcr incluindo restrição de
flange de tensão

Figura BB.1: Check-in de uma barra sem anca

85
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EN 1993-1-1: 2005 (E)

1 flange de tensão
2 seção elástica (ver 6.3) 3
comprimento plástico estável
(ver BB.3.2.1) ou elástico
(ver
6.3.5.3(2)B) 4 comprimento
plástico
estável (ver BB.3.1.1) 5 seção
elástica (ver 6.3) 6 dobradiça de plástico
7 restrições 8
diagrama de momento fletor 9
flange de compressão 10
comprimento plástico estável
(ver BB.3.2) ou elástico
(ver
6.3.5.3(2)B) 11 comprimento
plástico
estável (ver BB.3.1.2) 12 seçãoh
h elástica (ver 6.3) , e LT de Ncr
e Mcr incluindo restrição de flange de tensão

Figura BB.2: Verificação de uma barra com esquadro de três flanges

1 flange de tensão
2 seção elástica (ver 6.3) 3
comprimento plástico estável
(ver
BB.3.2.1) 4 comprimento plástico
estável
(ver BB.3.1.1) 5 seção elástica
(ver 6.3) 6 dobradiça de plástico
7 restrições 8
diagrama de momento fletor 9
flange de compressão 10
comprimento plástico estável
(ver
BB.3.2) 11 comprimento
plástico
estável (ver BB.3.1.2) 12 seçãoh
h elástica (ver 6.3) e LT de Ncr e
Mcr incluindo restrição do flange de tensão

Figura BB.3: Verificação de uma barra com esquadro de dois flanges

86
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EN 1993-1-1: 2005 (E)

BB.3.1.2 Comprimento estável entre restrições torcionais

(1)B Os efeitos de encurvadura por torção lateral podem ser ignorados quando o comprimento L do segmento de uma
barra entre a seção restringida em um ponto de articulação plástica e a restrição por torção adjacente sujeita a um
momento constante não for maior que Lk, desde que
– a barra está restringida na articulação conforme exigido em 6.3.5 e –
existem uma ou mais restrições laterais intermediárias entre as restrições de torção com um espaçamento que satisfaça
os requisitos para Lm, ver BB.3.1.1,

onde

ÿ
+
600f e ÿ ÿ h ÿ

5,4
ÿ ÿ ÿ ÿ

eu
ÿ ÿ ÿ ÿ

tf
Com

= ÿ E ÿÿ ÿ
eu k (BB.6)
2
ÿ fe ÿÿ
h ÿ

5,4
ÿ

ÿ
ÿ ÿ

ÿ ÿ
ÿ

ÿÿ 1
ÿ E ÿÿ tf ÿ

(2)B Os efeitos de encurvadura por torção lateral podem ser ignorados quando o comprimento L do segmento de uma
barra entre a secção restringida num local de articulação plástica e a restrição por torção adjacente sujeita a um
gradiente de momento linear e à compressão axial não for superior a Ls , providenciou que
– a barra está restringida na articulação conforme exigido em 6.3.5 e –
existem uma ou mais restrições laterais intermediárias entre as restrições de torção com um espaçamento que satisfaça
os requisitos para Lm, ver BB.3.1.1,
ÿ ÿ
= M pl,y,Rk
onde LCL
ÿ ÿ

(BB.7)
é mk +
Homem
ÿ ÿ

ÿ N,y,Rk Ed. ÿ

Cm é o fator de modificação do gradiente de momento linear, ver BB.3.3.1;


a é a distância entre o centroide da barra com a dobradiça plástica e o centroide das barras de restrição;

Mpl,y,Rk é o momento resistente plástico característico da seção transversal em torno do eixo yy


MN,y,Rk é o momento resistente plástico característico da seção transversal em torno do eixo yy com
redução devido à força axial NEd

(3)B Os efeitos de encurvadura por torção lateral podem ser ignorados quando o comprimento L de um segmento de
uma barra entre a secção restringida num local de articulação plástica e a restrição por torção adjacente sujeita a uma não
gradiente de momento linear e compressão axial não é maior que Ls, desde que
– a barra é restringida na dobradiça conforme exigido em 6.3.5 e – há
uma ou mais restrições laterais intermediárias entre as restrições de torção em um espaçamento que satisfaça os
requisitos para Lm, ver BB3.1.1

onde Ls = Cn Lk (BB.8)

Cn é o fator de modificação para gradiente de momento não linear, ver BB.3.3.2,

veja Figura BB.1, Figura BB.2 e Figura BB.3.

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BB.3.2 Membros angulados ou cônicos feitos de perfis laminados ou equivalentes soldados I-


Seções

BB.3.2.1 Comprimento estável entre restrições laterais adjacentes

(1)B Os efeitos de encurvadura por torção lateral podem ser ignorados quando o comprimento L do segmento de uma barra
entre a seção restringida em uma articulação plástica e a restrição lateral adjacente não for maior que
Lm, onde

– para três esquadros de flange (ver Figura BB.2)

38i
eu eu = (BB.9)
Com

2 2
1 ÿ N ÿ 1 ÿ EM ÿÿ f ÿ
Ed. por favor, sim e
ÿ
ÿ ÿ+ 2
ÿ
ÿ ÿ

57,4 ÿ A ÿ 756 C 1
ÿ
IA t
ÿ
ÿ

235
ÿ

ÿ ÿÿ ÿ

– para dois esquadros de flange (ver Figura BB.3)

38i
= (BB.10)
Com

eu eu
0,85
2 2
1 ÿ N ÿ 1 ÿ EM ÿÿ f ÿ
Ed. por favor, sim e
ÿ
ÿ ÿ+ 2
ÿ
ÿ ÿ

57,4 ÿ A ÿ 756 C 1
ÿ
IA t
ÿ
ÿ

235
ÿ

ÿ ÿÿ ÿ

onde NEd é o valor de cálculo da força de compressão [N] na barra


2
EM
por favor, sim

é o valor máximo no segmento


IA t

2
EM
A é a área da seção transversal [mm²] no local onde
por favor, sim

é o máximo do cônico
IA t
membro

Wpl,y é o módulo da seção plástica da barra


Isto
é a constante de torção do membro

fy é o limite de escoamento em [N/mm²]

iz é o valor mínimo do raio de giração no segmento

desde que o membro esteja restringido na dobradiça conforme exigido em 6.3.5 e que a outra extremidade do segmento esteja
restringida

– seja por uma restrição lateral ao banzo comprimido, onde um banzo está comprimido ao longo de todo o comprimento do
segmento,

– ou por uma restrição torcional,

– ou por uma restrição lateral na extremidade do segmento e uma restrição torcional ao elemento a uma distância que
satisfaz os requisitos para Ls.

BB.3.2.2 Comprimento estável entre restrições torcionais

(1)B Para elementos não uniformes com banzos constantes sob gradiente de momento linear ou não linear e axial
compressão, os efeitos de encurvadura por torção lateral podem ser ignorados quando o comprimento L do segmento de um
O membro entre a seção restringida em um local de articulação plástica e a restrição de torção adjacente não é
maior que Ls, desde que

– a barra está restringida na dobradiça conforme exigido em 6.3.5 e –

existem uma ou mais restrições laterais intermediárias entre as restrições torcionais em um espaçamento que satisfaça os
requisitos para Lm, ver BB.3.2.1,

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onde

– para três esquadros de flange (ver Figura BB.2)

CLn k
eu é = (BB.11)
c

– para dois esquadros de flange (ver Figura BB.3)

CLcomo
=
eué 0,85 (BB.12)
c

onde Lk é o comprimento derivado para uma barra uniforme com seção transversal igual à seção mais rasa,
veja BB.3.1.2

Veja BB.3.3.2

c é o fator de conicidade definido em BB.3.3.3

BB.3.3 Fatores de modificação para gradientes de momento em barras restringidas lateralmente ao longo do banzo
tracionado

BB.3.3.1 Gradientes de momento linear

(1)B O fator de modificação Cm pode ser determinado a partir de

1
C eu = 2 (BB.13)
BBB
0 + b + b 1 tonelada 2 toneladas

no qual

1 +10n
B0
=
1 +h
20

5 o
B1
=
p + h10

= 0,5 - 0,5
B2
1+ p n 1 +h
20

N crE
h=
N crT

2
Pi NÃO
N crE
= Com

2
eu t

Lt é a distância entre as restrições de torção

2 2 2
1 ÿ Pi NÃO um Pi NÃO ÿ
N crT
= ÿ
Com

+
Em
+ IG t
ÿ

é a força de flambagem por torção crítica elástica para uma seção I


2 2 2
eu
ÿ

eu t eu t ÿ

é ÿ ÿ
entre restrições para ambos os flanges no espaçamento Lt com intermediário
restrições laterais ao flange de tensão.
2 2 2 2
eu
é
= eu + eu + uma
e Com

onde a é a distância entre o centróide do membro e o centróide dos membros de restrição,


como terças que restringem vigas

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ÿt é a razão entre o momento final algebricamente menor e o momento final maior. Momentos que
produzir compressão no flange não restringido deve ser considerado positivo. Se o rácio for inferior a –1,0 o
valor de ÿt deverá ser considerado como –1,0, ver Figura BB.4.

+ +
200
100

100
200
– –
- 200
- b t= =- 2
100 + 100
=- 0,5
b t=
+ 200 mas ÿ t ÿ ÿ 1,0, portanto ÿ t= ÿ 1,0

Figura BB.4: Valor de ÿt

BB.3.3.2 Gradientes de momento não lineares

(1)B O fator de modificação Cn pode ser determinado a partir de


12
Cn = (BB.14)
[R 13R
+ 4R 23R
+ +R+ 25 RR _
+3
4
( S
-
E
)]

em que R1 a R5 são os valores de R de acordo com (2)B nas extremidades, quartos de ponto e comprimento médio, ver
Figura BB.5, e apenas valores positivos de R devem ser incluídos.

Além disso, apenas valores positivos de (RS – RE) devem ser incluídos, onde

– RE é o maior entre R1 ou R5

– Rs é o valor máximo de R em qualquer lugar do comprimento Ly

RÉ RS RÉ RÉ

R2 R3 R4

R1 R5
R1 R2 R3 R4 R5 RS

RS =R E RÉ

R1 R2 R3 R4
R1 R2 R3 R5
R4 R5
RS
Figura BB.5: Razões de momento

(2)B O valor de R deve ser obtido a partir de:


Homem
e,Ed
+ Ed.
R = (BB.15)
f eW por favor, sim

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onde a é a distância entre o centróide do membro e o centróide dos membros de restrição,


como terças que restringem vigas.

BB.3.3.3 Fator de conicidade

(1)B Para uma barra não uniforme com banzos constantes, para o qual h ÿ 1,2b e h/tf ÿ 20 o fator de conicidade c deve ser obtido
da seguinte forma:

– para membros ou segmentos cônicos, consulte a Figura BB.6(a):


2/3
3 ÿ h ÿ
c 1+ = máx. - 1
ÿ ÿ
(BB.16)
ÿh ÿ ÿ h min
ÿ ÿ

- ÿ
ÿ 9 ÿ

ÿtf
ÿ ÿ

– para membros ou segmentos arqueados, ver Figuras BB.6(b) e BB.6(c):


2/3
3 ÿh ÿ eu
c 1+ = h h
ÿ ÿ
(BB.17)
h ÿ ÿhé ÿ eu
ÿ ÿ

ÿ
ÿ
- 9 ÿ
e

ÿt
ÿ ÿ

f ÿ

onde hh é a profundidade adicional do esquadro ou cone, ver Figura BB.6;

hmax é a profundidade máxima da seção transversal dentro do comprimento Ly , ver Figura BB.6;

hmin é a profundidade mínima da seção transversal dentro do comprimento Ly , ver Figura BB.6;

hs é a profundidade vertical da seção sem esquadria, ver Figura BB.6;

Lh é o comprimento do quadril dentro do comprimento Ly , ver Figura BB.6; Ly é

o comprimento entre os pontos nos quais o banzo comprimido é restringido lateralmente.

(h/tf) deve ser derivado da seção mais rasa.

hum
hs Lh
Lh
hs

ah eu _
hmax
eu _ Ly
ah

(a) Segmento cônico (b) Segmento assombrado (c) Segmento assombrado

x = restrição

Figura BB.6: Dimensões que definem o fator de conicidade

91

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