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UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA INTEGRAÇÃO DA LUSOFONIA AFRO-

BRASILEIRA

PRATICA 03
DENSIDADE TEÓRICA DA ESTRUTURA CRISTALINA DO CLORETO DE SÓDIO

JORGE CARMON DIOGO BIE

Redenção, Julho de 2019


Sumário
Fundamentação Teórica ......................................................................................................... 2

Materiais Utilizados ............................................................................................................... 2

Procedimento ......................................................................................................................... 2

Resultados ............................................................................................................................. 3

Referências ............................................................................................................................ 5

1
Fundamentação Teórica

As propriedades dos materiais dependem de sua estrutura interna e das interações a nível
atômico e molecular que governam os possíveis estados de agregação da matéria. A estrutura
dos sólidos pode variar dos corpos cristalinos mais simples aos mais complexos e também pode
aparecer como amorfo. A característica fundamental de um sólido cristalino é a periodicidade
de sua estrutura, o que significa que um cristal apresenta um arranjo de átomos ou grupos de
átomos com algum padrão regular e repetitivo. Esse padrão resulta da repetição regular e quase
infinita, no espaço, de unidades estruturais idênticas. Para que uma descrição clara das
estruturas possa ser feita, é conveniente como primeira aproximação, considerar as partículas
que formam os materiais: átomos, moléculas ou íons, como esferas duras e incompressíveis. A
Figura 1 mostra a Célula unitária para a estrutura cristalina do salgema, ou cloreto de sódio
(NaCl).

Nos materiais cerâmicos, talvez a estrutura cristalina AX mais comum seja a do tipo cloreto de
sódio (NaCl), ou sal-gema. O número de coordenação tanto para os cátions quanto para os
ânions é 6 e, portanto, a razão entre os raios do cátion e do ânion está entre aproximadamente
0,414 e 0,732.

Uma célula unitária para essa estrutura cristalina (Figura 2) é gerada a partir de um arranjo CFC
para os ânions com um cátion localizado no centro do cubo e um cátion no centro de cada uma
das 12 arestas do cubo. Uma estrutura cristalina equivalente resulta de um arranjo no qual os
cátions estão localizados nos centros das faces. Dessa forma, a estrutura cristalina do salgema
pode ser considerada como duas redes CFC que se interpenetram, uma composta pelos cátions
e outra pelos ânions. Alguns dos materiais cerâmicos comuns que se formam com essa estrutura
cristalina são NaCl, MgO, MnS, LiF e FeO.

Materiais Utilizados

• Computador pessoal
• Versão demo do Software CrystalMaker
• Algumas informações do Cl Na

Procedimento

1. Instalar a versão demo do Software CrystalMaker no seu computador pessoal.


2. Abrir o programa após instalação.
2
3. Seguir as instruções do professor para conseguir realizar o desenho da estrutura
cristalina do ClNa.

Resultados

Com base o questionario da pratica podemos obter os seguintes resultados.

Questão 1a).

Qustão 1b).

Questão 2).

3
4
Referências

CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução, 7.ed, Rio de


Janeiro: LTC, 2008.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 6ª ed.
2008.

ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.

VAN VLACK, L.H. Princípios de Engenharia e Ciência de Materiais. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 1998.

SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, 3.ed, São Paulo: Mc Graw-
Hill, 2008.

GUY, A. G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC/EDUSP, 1993.

GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 2012.

CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 1.ed. São Paulo: ABM, 1984

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