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MOÇAMBIQUE
IED – Instituto de Educação à Distância
Turma: K
I Trabalho
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Turma: K
1
Índice
Introdução......................................................................................................................4
Thomson........................................................................................................................7
O Experimento de Rutherford........................................................................................9
Postulados de Bohr......................................................................................................12
Elemento Químico.......................................................................................................14
Tabela Periódica..........................................................................................................17
Períodos.......................................................................................................................19
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Propriedades periódicas...............................................................................................20
Conclusão.....................................................................................................................21
Bibliografia..................................................................................................................22
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Introdução
Química como ciência ela oferece-nos uma larga importância em vários campos da
ciência, como por exemplo na biologia, ee com o conhecimento da química que
conseguimos descrever os processos químicos (bioquímica) que ocorrem nos
organismos vivos, por isso o estudo desta cadeira ee meramente indispensável para o
curso de biologia.
Introdução;
Desenvolvimento,
Conclusão e;
Referencias bibliográficas.
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Estrutura Atômica Dos Materiais
Teoria atómica é uma teoria científica sobre a natureza da matéria, que afirma que a
matéria é composta de unidades discretas chamadas de átomos. A teoria originou-se
como um conceito filosófico na Grécia Antiga e tornou-se uma das principais correntes
científicas no início do século XIX, quando descobertas no campo da química
mostraram que a matéria se comportava como se, de fato, fosse composta por átomos.
Embora o conceito de átomo seja antigo, o desenvolvimento das teorias atômicas são
datadas entre o século XIX e XX.
O átomo é a menor unidade que compõe a matéria. Sendo assim, é o ponto comum entre
todas as substâncias e corpos existentes: os seres humanos, os objetos, a Terra, o ar, a
água, os vegetais, as rochas, todos são construídos a partir de numerosos átomos.
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Modelo atômico de Rutherford (1911) — “Modelo nuclear”
Modelo atômico de Bohr (1913) — “Modelo planetário”
Dalton
“A matéria é formada por átomos, que são partículas minúsculas, maciças, esféricas e
indivisíveis.”
Esse modelo fazia uma analogia à estrutura de uma bola de bilhar. Todos os átomos
seriam assim, diferenciando-se somente pela massa, tamanho e propriedades para
formar elementos químicos diferentes.
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Fonte: Autora/2022
Pontos negativos: Como os elétrons ainda não eram conhecidos quando Dalton
formulou sua teoria, essas partículas, que hoje sabemos que fazem parte dos átomos,
não foram consideradas.
Thomson
Joseph John Thomson (1856-1940) foi o responsável por descobrir a existência dos
elétrons, partículas dotadas de carga negativa e que fazem parte dos átomos. Essa
descoberta derrubou a teoria atômica de Dalton, que o átomo é indivisível, mas sim
formado por partículas ainda menores e, por isso, ficou conhecido como “pudim de
passas”. Átomo de Thomson: esfera de carga positiva com elétrons fixado
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Segundo Thomson:
Fonte: https://apps.univesp.br/evolucao-do-modelo-atomico/2022
Rutherford
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Estudo dos modelos atómicos
Fonte: https://apps.univesp.br/evolucao-do-modelo-atomico/2022
Este modelo substituiu aquele que havia sido proposto por Thomson em 1903. Antes
desse, porém, já haviam surgido outros modelos atômicos acerca da distribuição das
partículas atômicas. O modelo de Rutherford representa uma revolução nessa matéria e
tornou-se a base da teoria atômica.
O Experimento de Rutherford
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limitação no modelo atômico apresentado por Thomson, o Modelo Atômico de
Thomson.
Rutherford fez uma câmera metálica fechada e nela colocou um pequeno recipiente de
chumbo com fragmentos de polônio.
Na frente desse recipiente que tinha uma abertura, ele posicionou uma lâmina de ouro
bastante fina coberta por uma película de sulfeto de zinco.
Tudo isso estava conectado a um microscópio que era capaz de girar 360º em torno da
lâmina de ouro. O objetivo era analisar a incidência das partículas que penetravam
através da folha e desintegravam-se espontaneamente de elementos radioativos naturais.
Era possível ver cada incidência de partículas sob a película de sulfeto de zinco através
de um ponto destacado no microscópio. Rutherford anotou a incidência de partículas
nos mais diversos ângulos de forma que pudesse analisar cuidadosamente o seu
comportamento.
Fonte: https://apps.univesp.br/evolucao-do-modelo-atomico/2022
A partir da sua análise, Rutherford verificou que o comportamento das partículas era
padronizado. A maior parte delas conseguia atravessar a folha (embora com alguma
dificuldade), outras ficavam bloqueadas, enquanto havia ainda algumas que nem sequer
eram afetadas.
Rutherford concluiu que haviam muitos espaços vazios e que o centro do átomo era
muito menor considerando todo o seu diâmetro. Assim, ele descobriu a eletrosfera. Ou
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seja, o átomo era formado por um núcleo, onde havia carga positiva concentrada, e por
uma eletrosfera, onde se concentra a carga negativa.
Rutherford não sabia do que era constituído o núcleo. Ele apenas supunha que
existissem neutrões, mas isso só foi comprovado na década de 30.
Pontos negativos: O núcleo atômico não possui apenas partículas de carga positiva,
mas existem também outras partículas subatômicas, os neutrões, descobertos por James
Chadwick em 1932. Além disso, o modelo proposto por Rutherford não explicava a
emissão de luz pelos átomos.
Bohr
Niels Bohr (1885 - 1962) foi um físico dinamarquês. Estabeleceu o modelo atômico que
lhe valeu o Prêmio Nobel de Física em 1922.
Niels Bohr doutorou-se em Física em 1911 e no ano seguinte partiu para o laboratório
Cavendish em Cambridge, na Inglaterra, a fim de estudar com o pai do eléctron, J. J.
Thomson.
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A partir dos estudos de Rutherford e da teoria da mecânica quântica de Max Planck,
Bohr estabeleceu o modelo atômico que lhe valeria o reconhecimento posterior. Niels
Bohr apresentou a ideia de que os elétrons giram ao redor do núcleo em órbitas
determinadas, mas quando a eletricidade passa através do átomo, o elétron pula para a
órbita maior e seguinte, voltando depois para a órbita usual.
Fonte: https://apps.univesp.br/evolucao-do-modelo-atomico/2022
Bohr conseguiu explicar como se comportava o átomo de hidrogênio, o que não era
possível mediante a teoria atômica de Rutherford.
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Mas, embora tenha aperfeiçoado o modelo atômico de Rutherford, o modelo de Bohr
ainda não é perfeito, uma vez que continuam havendo lacunas por explicar.
O que acontece, na verdade, é que o elétron emite energia. Quanto maior a sua energia,
mais afastado ele fica do núcleo do átomo.
Postulados de Bohr
O modelo de Bohr estava ligado à Mecânica Quântica. Assim, a partir da década de 20,
Erwin Schrödinger, Louis de Broglie e Werner Heisenberg, especialmente, dão o seu
contributo no que respeita ao modelo da estrutura atômica.
Pontos negativos: Não pode-se afirmar que os elétrons realizam uma trajetória ao redor
do núcleo em posições fixas como os planetas ao redor do Sol.
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Principais características do átomo
O átomo é tão pequeno que não se consegue enxergá-lo, mesmo com a ajuda dos mais
poderosos microscópios (dizemos que suas dimensões são submicroscópicas, ou
nanoscópicas). É a partir de resultados experimentais, os cientistas formularam um
modelo do átomo, denominado modelo atômico. Esse modelo define as características
gerais dos átomos.
Um átomo é constituído por uma parte central, denominada núcleo, onde se encontram
os protões (partículas elétricas positivas) e os neutrões (partículas eletricamente
neutras).
A região em volta do núcleo é ocupada por eletrões (partículas elétricas negativas); essa
região é denominada eletrosfera. A eletrosfera (eletricamente negativa) e o núcleo
(eletricamente positivo) mantêm - se unidos por força de atração elétrica.
Z = Protões
Exemplo: Cloro (Cl) Z= 17 (isto significa que o átomo de cloro possui 17 prótons no
núcleo e, consequentemente, 17 elétrons; pois os átomos são eletricamente neutros,
tendo a mesma quantidade de carga positiva e negativa).
É a soma das partículas nucleares, ou seja, do número atômico (Z) ou prótons com a
quantidade de nêutrons existentes no núcleo.
A = Z + n ou A= p +n
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Exemplo: O átomo de sódio (Na) possui 11 prótons, 11 elétrons e 12 nêutrons.
Determinar seu número de massa (A):
A=p+n
A = 11 + 12
Elemento Químico
Exemplo:
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Por outro lado, a camada Q é a sétima, sendo a mais afastada do núcleo e a de maior
energia.
Para os elementos conhecidos atualmente, existem, no máximo, sete camadas que são
representadas, respectivamente (de dentro para fora), pelas letras K, L, M, N, O, P e Q.
Fonte: https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/2022
Para tornar mais fácil a distribuição dos elétrons dos átomos nas camadas eletrônicas, o
cientista Linus Pauling (1901-1994) criou uma representação gráfica que facilitou a
visualização da ordem crescente de energia e a realização da distribuição eletrônica.
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Essa representação passou a ser chamada de diagrama de Pauling, sendo também
conhecida como diagrama de distribuição eletrônica ou, ainda, diagrama dos níveis
energéticos, e está exposta abaixo:
Fonte: https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/2022
K 2
L 8
M 18
N 32
O 32
P 18
Q 8
17
Quantidade máxima de eletrões por subníveis
s 2
p 6
d 10
f 14
Ferro → 26 eletrões
Nitrogênio → 7 eletrões
Tabela Periódica.
Criada por Dmitri Mendeleiev e atualizada por Julius Lothar Meyer, a versão atualizada
contém 118 elementos posicionados em ordem crescente de número atômico. Ela é
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estruturada em grupos (colunas) e períodos (linhas). Cada grupo contém elementos com
o mesmo número de eletrões na camada de valência, e os elementos de cada período
possuem o mesmo número de camadas eletrônicas.
Metais: São bons condutores de calor e eletricidade. São sólidos nas CNTP (com
exceção do mercúrio), além de maleáveis e dúcteis.
Não metais: São maus condutores de corrente elétrica e calor. Podem assumir qualquer
estado físico na temperatura ambiente.
Grupo 1 (metais alcalinos): hidrogênio (está posicionado no grupo 1, mas não possui
semelhança com os demais elementos do grupo), lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e
frâncio.
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Grupo 8: ferro, rutênio, ósmio, hássio.
Grupo 9: cobalto, ródio, irídio e meitnério.
Grupo 10: níquel, paládio e platina
Grupo 11: cobre, prata, ouro e roentgênio.
Grupo 12: zinco, cádmio, mercúrio e copernício.
Grupo 13: boro, alumínio, gálio, índio, tálio e nihônio.
Grupo 14: carbono, silício, germânio, estanho, chumbo e fleróvio.
Grupo 15: nitrogênio, fósforo, arsênio, antimônio, bismuto e moscóvio.
Grupo 16 (calcogênios): oxigênio, enxofre, selênio, telúrio, polônio e
livermório.
Grupo 17 (halogênios): flúor, cloro, bromo, iodo, astato e tenessino.
Grupo 18 (gases nobres): hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio, radônio e
oganésson.
Períodos
1º período: 2 elementos.
2º período: 8 elementos.
3º período: 8 elementos.
4º período: 18 elementos.
5º período: 18 elementos.
6º período: 32 elementos.
7º período: 32 elementos.
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Propriedades periódicas
Raio atômico: varia conforme o número de eletrões que cada átomo comporta. Assim
como na configuração eletrônica, o número de elétrons para átomos neutros é o mesmo
que o número de prótons. O raio atômico é a distância entre o núcleo e o elétron da
camada mais externa.
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Conclusão
Concluindo posso afirmar que o trabalho para mim foi de extrema importância, isso
porque o mesmo nós trás conhecimentos básicos da cadeira relacionada as unidades dos
modulo da cadeira de Química Básica.
Contudo, deus para perceber de forma resumida os conceitos básicos dos conteúdos das
primeiras unidades da cadeira abordados neste trabalho de campo.
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Bibliografia
Atkins, P. W. e Beran (1992). Química geral, Ed. Second, Livro científico, América.
Usberco J., Salvador E. (2006), Química Geral, 12ª.ed., São Paulo: Saraiva.
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/destilacao-simples.htm (acessado em
12/02/2022 as 14:30).
BUDEL, Geraldo José (2008). Ensino de química na EJA: uma proposta metodológica
com abordagem do cotidiano. Universidade Federal do Paraná – PR.
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Anexo
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F
onte: https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/elementos-quimicos-tabela-periodica.htm/2022
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