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Luisa da Julia Saide


Tania Momel Marcos
Valdemiro da Silva Anibal
Victor Matombo Tacuessa

Pedacinhos de matéria, Forças, Campos e Magnetismo, Escavação de dinossauros e a


história de nosso planeta
Licenciatura em Ensino de Biologia com Habilitações em Gestão Laboratorial

Universidade Rovuma
Cabo Delgado
2022
Luisa da Julia Saide
Tania Momel Marcos
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Valdemiro da Silva Anibal


Victor Matombo Tacuessa

Pedacinhos de matéria, Forças, Campos e Magnetismo, Escavação de dinossauros e a


história de nosso planeta
Trabalho de Carácter Avaliativo, da cadeira de
Filosofia das Ciências Naturais, a ser entregue no
Departamento de Ciências Tecnologia,
Engenharia e Matemática, com finalidade de
apresentação de seminário, curso de Biologia I°
semestre 4° Ano Leccionada pelo docente:
Mcs. Mário Adolfo Januário

Universidade Rovuma
Cabo Delgado
2022
Indice

Introdução.........................................................................................................................................3

Objectivos.........................................................................................................................................3
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CAPÍTULO 21: Pedacinhos de matéria...........................................................................................4

CAPITULO 22: Forças, Campos e Magnetismo..............................................................................4

CAPÍTULO 23: Escavação de dinossauros......................................................................................5

CAPÍTULO 24: A história de nosso planeta....................................................................................5

Conclusão.........................................................................................................................................6

Bibliografia.......................................................................................................................................7

Introdução

O presente trabalho da cadeira de Filosofia das Ciências Naturais tem como temas quatro
respetivos capítulos: CAPÍTULO 21: Pedacinhos de matéria, CAPITULO 22: Forças, Campos
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e Magnetismo, CAPÍTULO 23: Escavação de dinossauros e CAPÍTULO 24: A história de


nosso planeta.

Os Átomos Tinham um nome bem feio. O “átomo” moderno foi fruto da imaginação de
um quacre perfeitamente respeitável: John Dalton (1766-1844). Filho de um tecelão, frequentou
uma boa escola perto de onde nasceu, na Região dos Lagos inglesa. Tinha um talento especial
para matemática e ciência, e um célebre matemático cego incentivou suas ambições científicas. O
átomo de Dalton ajudou a criar a química moderna, mas havia outras formas de analisar os
átomos. Para começar, eles podiam fazer muito mais do que apenas se combinar para criar
compostos.

Objectivos

Geral:

 Conhecer Pedacinhos de matéria, Forças, Campos e Magnetismo, Escavação de


dinossauros e a história de nosso planeta.

Específicos:

 Descrever os Pedacinhos de matéria, Forças, Campos e Magnetismo;


 Falar sobre Escavação de dinossauros e a história de nosso planeta.

Quanto a metodologia usada na realização do presente trabalho foi a consulta de referências


bibliográficas que debruçam a cerca do tema em destaque, que consiste na leitura e interpretação
dos dados, os respectivos autores estão citados dentro do trabalho e vem na bibliográfica.

A organização importa referir que os conteúdos estão sequenciados de acordo com amplitude da
sua complementaridade lógica, partindo da introdução que faz a apresentação do tema, sugerindo
objectivos a serem alcançados e apresenta o método pelo qual usado na elaboração do mesmo: o
desenvolvimento onde é analisada o próprio tema e a conclusão que trás a culminância dos factos
abordados.

Pedacinhos de matéria
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De acordo com LOBATO (2007), Os Átomos Tinham um nome bem feio. O “átomo” moderno
foi fruto da imaginação de um quacre perfeitamente respeitável: John Dalton (1766-1844). Dalton
chamou a menor unidade de matéria de “átomo”. Via os átomos como pedaços de matéria
extremamente pequenos, circundados por calor. Dalton criou modelos com pequenos recortes
para representar os átomos.

Humphry Davy (1778-1829): Realizou experimentos com óxido nitroso – chamado de “gás
hilariante” porque, ao inalá-lo, a pessoa tem vontade de rir. Observou que, depois de inalar o gás,
não se sentia dor e sugeriu que isso poderia ser útil na medicina.

Jöns Jacob Berzelius (1779-1848): Berzelius utilizou a pilha voltaica para


analisar os compostos na solução. Descobriu vários novos elementos assim,
publicando listas com pesos atómicos cada vez mais precisos. Os pesos eram
calculados por meio da análise meticulosa dos pesos relativos das substâncias
que se combinavam para formar novos compostos ou decompondo
compostos.Ele também forneceu as composições conhecidas de mais de dois mil
compostos. BELTRAN, SAITO & TRINDADE (2011).

John Dalton Realizou importantes trabalhos experimentais em química, mas sua reputação, à
época e hoje, baseia-se na ideia proposta do átomo químico. Os primeiros químicos
demonstraram que a reação de substâncias químicas entre si ocorre de formas previsíveis.
Quando o hidrogênio “queima” no ar comum (parte dele é oxigênio), o produto sempre é água; se
você medir as coisas com cuidado, verá que as proporções entre os dois gases que se combinam
para formar a água são sempre as mesmas. (Não tente fazer isso em casa, pois o hidrogênio
queima com muita facilidade e pode explodir.) Esse mesmo tipo de regularidade também
acontecia em outros experimentos químicos com gases, líquidos e sólidos.

Para Lavoisier, no século, XVIII, os elementos eram as unidades básicas de matéria e


simplesmente não podiam ser decompostos em partes menores. Dalton chamou a menor unidade de
matéria de “átomo”. Insistia em que os átomos de um elemento são todos iguais, mas distintos dos
átomos de outros elementos. Via os átomos como pedaços de matéria extremamente pequenos,
circundados por calor. O calor ao redor do átomo servia para ajudá-lo a explicar como seus átomos,
e os compostos que faziam quando agrupados com outros átomos, podiam existir em vários
estados. Por exemplo, átomos de hidrogênio e oxigênio podiam existir como gelo sólido (quando
tinham menos calor), como água líquida ou como vapor d’água (quando tinham mais calor).

WILLIAM BYUN (1996).


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Dalton criou modelos com pequenos recortes para representar os átomos. Marcava os recortes de
papelão com símbolos para economizar espaço (e tempo) ao escrever os nomes dos compostos e
suas reações (como se estivesse enviando uma moderna mensagem de texto). No início, esse
sistema era esquisito demais para ser utilizado com facilidade, mas a ideia estava certa; por isso,
de modo gradual, os químicos decidiram usar iniciais para representar os símbolos dos elementos
(e, portanto, os átomos de Dalton). Assim, hidrogênio tornou-se “H”, oxigênio, “O” e carbono,
“C”. Por vezes, outra letra precisava ser acrescentada para evitar confusão: por exemplo, quando
o hélio foi descoberto, mais tarde, não poderia ser “H”, então ficou “He”.

A teoria atômica de Dalton deu sentido às reações químicas, demonstrando como elementos ou
átomos combinam-se em proporções definitivas. Assim, hidrogênio e oxigênio fazem isso quando
formam água, carbono e oxigênio ao formarem dióxido de carbono, e nitrogênio e hidrogênio na
formação da amônia. Tais regularidade e consistência, bem como ferramentas de medição cada
vez mais precisas, tornaram a química uma ciência de ponta no início do século XIX. A teoria
atômica de Dalton forneceu as bases.

Forças, Campos e Magnetismo

Neste capítulo destacam-se os seguintes cientistas: Michael Faraday (1791-1867), Samuel Morse
(1792- 1872) e James Clerk Maxwell (1831-1879).

Descoberta de James Clerk Maxwell: O átomo de Dalton ajudou a criar a


química moderna, mas havia outras formas de analisar os átomos. Para começar,
eles podiam fazer muito mais do que apenas se combinar para criar compostos.
Os átomos não só participam de reacções químicas. Davy e Berzelius foram
inteligentes ao perceber que os átomos em uma solução podem ser atraídos aos
polos positivo ou negativo se uma corrente eléctrica passar pela solução: os
átomos também faziam parte da “electricidade”. CARUSO & OGURI (2006).

De acordo com BOHR (1963) Hans Christian Oersted (1777-1851):Em 1820, o físico
dinamarquês descobriu o electromagnetismo, ele faz um desafio e Faraday aceitou o desafio.

Michael Faraday (1791-1867): Em Setembro de 1821 converter energia eléctrica (electricidade)


em energia mecânica (o movimento ou energia da agulha giratória). Ele inventou o princípio de
todos os motores eléctricos. Estes também convertem electricidade em energia, em máquinas de
lavar, aparelhos de CD ou aspiradores de pó. No início da década de 1830, acrescentou o gerador
e o transformador eléctrico a suas invenções. CARUSO & OGURI (2006).
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Samuel Morse (1792- 1872): inventou o telégrafo eléctrico. O envio de sinais


por fios eléctricos iniciou no começo do século XIX, Em 1844, enviou uma
mensagem por mais de sessenta quilómetros (usando o código morse, que leva
seu nome), de Washington a Baltimore. James Clerk Maxwell: Ele descobriu
os anéis do planeta Saturno, mas em Londres desenvolveu uma teoria das cores
e tirou a primeira fotografia colorida. Suas equações demonstraram que a força
electromagnética é uma onda, e essa foi uma das descobertas mais importantes
de toda a história da física. CARUSO & OGURI (2006).

O eletromagnetismo de Oersted criou uma onda de interesse científico, e Faraday aceitou o


desafio. Em setembro de 1821, projetou um dos mais famosos experimentos da história científica.
Trabalhando com uma pequena agulha magnética, viu que a agulha continuava a girar se
estivesse cercada de fios conduzindo uma corrente elétrica. Enquanto fluía pelo fio enrolado, a
eletricidade criava um campo magnético ao qual a agulha era continuamente atraída – girando
sem parar. Isso era o resultado do que Faraday chamou de “linhas de força”, e ele percebeu a sua
importância. O que havia feito, pela primeira vez, foi converter energia elétrica (eletricidade) em
energia mecânica (o movimento ou energia da agulha giratória). Ele inventou o princípio de todos
os motores elétricos. Estes também convertem eletricidade em energia, em máquinas de lavar,
aparelhos de CD ou aspiradores de pó.

Faraday propôs a ideia de um “campo” de ação para explicar por que a eletricidade e o
magnetismo tinham propriedades incríveis. Os campos (áreas de influência) foram usados
antes por cientistas, quando tentavam explicar os mistérios das reações químicas, da
eletricidade, do magnetismo, da luz e da gravidade. Esses fenômenos ocorriam,
acreditava-se, em um espaço ou campo específico, assim como se pode ter diferentes
esportes em uma quadra ou campo específico, assim como se pode ter diferentes esportes
em uma quadra ou campo específico. Faraday tornou essa ideia central à explicação dada
sobre eletricidade e magnetismo, argumentando que o importante era medir a área de
atividade, em vez de se preocupar demais com o que, de fato, era eletricidade, luz ou
magnetismo. No entanto, a força de um campo elétrico pode ser demonstrada em
experimentos. WILLIAM BYUN (1996)

Faraday não conseguia acreditar que algo como a gravidade podia exercer influência através do
vácuo. Ele solucionou isso ao presumir que não existia vazio absoluto. Em vez disso, argumentou
que o espaço era repleto de uma substância bastante refinada, chamada de “éter”. Esse éter (sem
nenhuma relação com o éter do gás anestésico) possibilitou a físicos e químicos a explicação de
várias questões por influência direta.
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Escavação de dinossauros

De acordo com AMORIM (2008) Os dinossauros desenvolveram-se em torno de duzentos


milhões de anos atrás, e sabemos sobre eles porque seus ossos foram preservados como fósseis. A
descoberta de tais ossos no início do século XIX foi um passo importante para a ciência. Para
explicar melhor essa questão dos fosseis existiram três explicações. Destacaram se nesses
assuntos de dinossauros os seguintes pesquisadores: Georges Cuvier (1769-1832) e Mary
Anning (1799-1847).

Georges Cuvier (1769-1832): Descobriu que os fósseis geralmente se


assemelham a partes de animais vivos que ainda podiam ser encontrados na área,
mas em muitos casos os dentes e ossos tinham diferenças pequenas, porém
significativas. Mary Anning (1799-1847): Foi a primeira a fazer uma descoberta
sobre restos de dinossauros juntamente de seu irmão Joseph, isso em 1811,
encontraram o crânio e, mais tarde, vários dos outros ossos de uma estranha
criatura. WILKES (1995).

Os dinossauros, por outro lado, já viveram. Estiveram aqui por um bom tempo, mesmo que os
seres humanos jamais os tenham visto. Primeiro os geólogos, depois os leigos, começaram a
perceber que a Terra é bem mais antiga do que as pessoas haviam presumido.
Georges Cuvier (1769-1832). Convenceu o mundo de que alguns animais
entraram em extinção Cuvier era ótimo em anatomia, sobretudo na comparação
da anatomia de diferentes tipos de animais. Tinha um interesse especial pelos
peixes, mas também um vasto conhecimento de todo o reino
animal.Argumentava que osanimais são máquinas vivas nas quais todas as peças
tinham um propósito específico. Também percebeu que tudo no corpo dos
animais funcionava em conjunto. Por exemplo, animais carnívoros têm caninos
(dentes afiados), que lhes possibilitam rasgar a carne das presas. Possuem o
sistema digestivo e músculos adequados e todas as outras características
necessárias para caçar e viver de carne. William Byun (1996)

O princípio de Cuvier era utilizado para ajudar a reconstruir esqueletos inteiros a partir de partes
e especular sobre o que o animal pode ter comido, como se movia e se vivia na terra, na água, no
ar ou em alguma combinação. Muitas ideias tinham que ser revistas conforme mais dinossauros
eram descobertos e aprendia-se mais sobre a história inicial da vida na Terra. No entanto, as
descobertas feitas mudaram para sempre o modo como se pensa sobre o mundo em que
habitamos. “Caçadores de dinossauros” fizeram o público geral perceber como a Terra era antiga
e como havia criaturas complexas vivendo muito antes do aparecimento dos seres humanos. Esse
mundo antigo conquistou a imaginação das pessoas, e imagens fantasiosas começaram a surgir
em muitas revistas populares. A história de nosso planeta
O nome “dinossauro” foi usado pela primeira vez em 1842: em termos gerais, quer dizer “lagarto
horrivelmente grande”. Novos tipos de dinossauros continuaram a ser descobertos não só na
Inglaterra, mas em todo lugar. Logo foram integrados em uma história geral da vida na Terra, e
seu período aproximado no planeta era calculado a partir da idade das rochas em que eram
encontrados.
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história de nosso planeta


Abraham Werner (1749-1817), William Smith (1769-1839) e Charles Lyell (1797-1875).

De acordo com BURNS (2010) A descoberta dos ossos de feras antigas é apenas parte da
história. A partir do final do século XVII, observadores passaram a estudar a Terra como um
objecto de história natural. A geologia moderna nasceu quando atacaram três problemas. O
primeiro era uma nova forma de entender a “história”. O segundo problema era o do tempo. O
terceiro problema era compreender a natureza das rochas e dos minerais. Abraham Werner
(1749-1817), na Alemanha, realizou boa parte desse trabalho inicial.

William Smith (1769-1839): Smith ajudou a construir os canais da Grã-


Bretanha no início do século XIX. Em Paris, Georges Cuvier (que conhecemos
no capítulo anterior) estava usando “anatomia comparativa” para reconstruir
imagens vívidas dos animais de eras passadas. Charles Lyell: ajudou a criar a
geologia moderna. Demonstrou que, se a Terra teve uma história longa o
bastante, boa parte podia ser explicada pela mera observação do que está
acontecendo agora e utilizando eventos geológicos ou forças atuais para explicar
o passado. DALRYMPLE (1991) & GEISSLER (2016).

Aristóteles presumiu que a Terra é eterna e que sempre fora do jeito que era quando ele viveu.
Antigos cientistas chineses e indianos também acreditavam que a Terra era antiquíssima. Com a
chegada das concepções cristã e islâmica da Terra, o tempo encolheu.

Sir Thomas Browne em 1642 O tempo se pode compreender, ele tem cinco dias
a mais do que nósmesmos. O que ele quis dizer é que o Livro do Gênesis conta a
história da Criação, em que Deus criou Adão e Eva no sexto dia. Durante os
cinco dias anteriores, foram criados a Terra, o céu, as estrelas, o Sol, a Lua e
todos os vegetais e animais. Para cristãos como Browne, nosso planeta, a Terra,
só foi criado logo depois que Adão e Eva viram o primeiro amanhecer no Jardim
do Éden. WILLIAM BYUN (1996).

Partir do final do século XVII, os naturalistas começaram a argumentar que o mundo devia ser
mais antigo do que os poucos milhares de anos.
Buffon, XVII na sua cosmologia, a Terra, no início, era uma bola muito quente
que se descolou do Sol. Resfriou aos poucos, e a vida tornou-se viável. Em uma
estimativa hesitante, inseriu a data em que a Terra se separou do sol em cerca de
oitenta mil anos atrás, tomando cuidado com a linguagem exata para não ofender
a Igreja. William Buckland( .1856),
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Conclusão

Fim do presente trabalho conclui se que: Dalton criou modelos com pequenos recortes
para representar os átomos. Marcava os recortes de papelão com símbolos para economizar
espaço (e tempo) ao escrever os nomes dos compostos e suas reacções (como se estivesse
enviando uma moderna mensagem de texto).

O átomo de Dalton ajudou a criar a química moderna. Davy e Berzelius foram inteligentes
ao perceber que os átomos em uma solução podem ser atraídos aos polos positivo ou negativo se
uma corrente eléctrica passar pela solução: os átomos também faziam parte da “electricidade”.

James Clerk Maxwell havia descoberto os anéis do planeta Saturno, mas em Londres
desenvolveu uma teoria das cores e tirou a primeira fotografia colorida. Sempre teve interesse em
electricidade e magnetismo, combinando-os com firmeza: depois de Maxwell, os físicos puderam
usar matemática para descrever o electromagnetismo. Maxwell forneceu as ferramentas e
equações matemáticas para descrever as ideias sobre o campo de Faraday. Suas equações
demonstraram que a força electromagnética é uma onda, e essa foi uma das descobertas mais
importantes de toda a história da física.

E que Os dinossauros desenvolveram-se em torno de duzentos milhões de anos atrás, e


sabemos sobre eles porque seus ossos foram preservados como fósseis. A descoberta de tais ossos
no início do século XIX foi um passo importante para a ciência. O nome “dinossauro” foi usado
pela primeira vez em 1842: em termos gerais, quer dizer “lagarto horrivelmente grande”. Novos
tipos de dinossauros continuaram a ser descobertos não só na Inglaterra, mas em todo lugar. Logo
foram integrados em uma história geral da vida na Terra, e seu período aproximado no planeta
era calculado a partir da idade das rochas em que eram encontrados
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Bibliografia

AMORIM, Patrícia. Dinossauros: os maiores predadores de todos os tempos (Coleção). Ed.


Vale das letras. 2008.

BELTRAN, Maria Helena Roxo, SAITO, Fumikazu, TRINDADE, Laís dos Santos Pinto.
História da ciência – tópicos atuais . Editora livraria da física. 1ª Edição. 2011.

BOHR, Niels. Sobre a Constituição de Átomos e Moléculas. In: Textos Fundamentais da Física
Moderna: II Volume. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa. 1963.

BURNS, J. A. 2010. The four hundred years of planetary science since Galileo and Kepler.
Nature, vol. 466 (29).

WILLIAM BYUN. Uma breve historia da ciencia (1996)

CARUSO, F. OGURI, V. Física moderna: Magnetismos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006.

DALRYMPLE, G.B. (1991). The Age of the Earth. California: Stanford University Press. ISBN

GEISSLER, P. 2016. Planet History. Brasil-Geologia. Porto Alegre, RS.

LOBATO, César de Barros. Misturas e combinações químicas: estudos e explicações atômicas


de John Dalton (1766 – 1844). Dissertação de Mestrado. PUC-SP. São Paulo. 2007.

WILKES, Angela. The Big Book of Dinosaurs. DK Publishing, Inc., 1995.

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