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Matias Ernesto
Universidade pedagógica
Nampula
2019
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Matias Ernesto
Universidade pedagógica
Nampula
2019
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Índice
Introdução..............................................................................................................................................3
1. Conceito da Radioatividade...........................................................................................................4
2. Raios-X..........................................................................................................................................6
3. História da televisão.......................................................................................................................8
Conclusão.............................................................................................................................................13
Bibliografia..........................................................................................................................................14
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Introdução
O presente trabalho de Historia de Ciencias e Tecnologia com enfoque na temática de
Historial dos conteudos de Radioatividade, Raio-X e Televisão, abordamos de forma objectiva
e concisa, pelo que estão papente os conhecimentos basicos e precciosos que sustenta a maior
compreensao do estudo desde o surgimento à contemporaneidade, e tras um crusamento de
informações crediveis que tornarão uteis para sociedades estudantil e o mundo em geral. Para
a sua melhor compreensao, o trabalho sub ponto de vista organizacional do grupo subdivide-
se em: introduçao, objectivos geral e especificos, metodologias, importância,
desenvolvimento, e conclusao. De tal modo, importa-nos definir os objetivos:
Objetivos gerais
Objectivos Especifico
Metodologia
1. Conceito da Radioatividade
Radioatividade (ou radiatividade) é a propriedade de determinados tipos de elementos
químicos radioativos emitirem radiações, um fenômeno que acontece de forma natural ou
artificial. A radioatividade natural ou espontânea ocorre através dos elementos radioativos
encontrados na natureza (na crosta terrestre, atmosfera, etc.). Já a radioatividade artificial
ocorre quando há uma transformação nuclear, através da união de átomos ou da fissão nuclear.
A fissão nuclear é um processo observado em usinas nucleares ou em bombas atômicas,
BITELLI:1982.
Segundo Souza: 2019, define a radioatividade como a capacidade que alguns elementos
fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação
eletromagnética. Tendo a suaparticularidade de classificação em duas formas:
Ele notou também que eles não sofriam desvio por campo elétrico e o mais impressionante:
podiam sensibilizar uma chapa fotográfica, permitindo que ele visse os ossos de suas mãos.
Abaixo temos a radiografia da mão da esposa de Röntgen, Anna Bertha Ludwig. Veja que os
raios-X não atravessaram o ouro da aliança e, por isso, o osso na região da aliança não ficou
visível.
No entanto, para situar o leitor, os raios-X são radiações, mas não são o mesmo que
radioatividade. Como assim? Os raios-X são ondas eletromagnéticas de alta energia, com
comprimento de onda no intervalo aproximado de 10 -11 a 10-8 m (0,1 a 100 Å) e resultam da
colisão entre elétrons, ou seja, originam-se fora do núcleo do átomo. Já a radioatividade
caracteriza radiações emitidas de núcleos atômicos instáveis. Para mais detalhes sobre os
raios-X.
2. Raios-X
A descoberta de Röntgen levou Becquerel, no início do ano de 1896, a testar a hipótese de que
as substâncias fosforescentes (substâncias que emitem luz visível depois de absorver energia
de outra fonte, mas que, ao contrário das substâncias fluorescentes, continuam emitindo luz
por algum tempo, mesmo depois que a fonte de energia é desligada) e fluorescentes também
emitiriam raios
Ele fez isso deixando ao sol amostras de um minério de urânio, o sulfato duplo de potássio e a
uranila di-hidratada. Em seguida, ele colocou essas amostras em contato com um filme
fotográfico envolvido por um invólucro preto para ver se elas impressionavam o filme e,
assim, emitiam raios X.
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No entanto, começou um tempo de chuva em Paris e Becquerel teve que guardar as suas
amostras em uma gaveta escura com alguns filmes virgens protegidos com um papel
preto. Novamente, um fato acidental aliado à perspicácia resultou em uma descoberta
excecional.
O Becquerel no seu relatório, à Academia de Ciências da França “Como o sol não voltou a
aparecer durante vários dias, revelei as chapas fotográficas a 1º de março, na expectativa de
encontrar imagens muito deficientes. Ocorreu o oposto: as silhuetas apareceram com grande
nitidez. Pensei imediatamente que a ação poderia ocorrer no escuro.”
Becquerel também descobriu que essa radiação que o urânio emitia também ionizava gases,
transformando-os em condutores.
Entrou então em cena o casal Pierre Curie (1859-1906) e Marie Curie (1867-1934).
Juntamente a eles, Becquerel descobriram que a propriedade que ele viu era pertencente ao
urânio, pois todos os minérios de urânio emitiam os raios que impressionavam o filme. Marie
Curie batizou essa propriedade de o urânio emitir raios de radioatividade.
Os trabalhos do casal Curie tiveram crucial importância na mudança de rumo que tomaria a
radioatividade. Em abril de 1898, Marie Curie constatou que havia algum componente mais
ativo que o urânio em seus minerais naturais. Esse casal trabalhou durante três anos
exaustivamente, usaram 1400 litros de um minério de urânio chamado pechblenda ou uranita
(UO2) e, em 1902, isolaram átomos de dois elementos químicos radioativos que não eram
conhecidos na época.
O primeiro, eles chamaram de rádio, pois ele era 2 milhões de vezes mais radioativo
que o urânio;
O segundo, eles chamaram de polônio, em homenagem à Polônia, terra natal de
Madame Curie.
Em 1903, Marie Curie, Pierre Curie e Antoine-Henri Becquerel dividiram o Prêmio Nobel de
3. História da televisão
A História da Televisão já tem mais de um século. Com efeito em 1840 efectuaram-se as
primeiras experiências sobre o princípio da telegrafia de imagens – desenho. Em 1870,
Willoughby Smith comunica à Society of Telegraf Engineers, em Londres, que o seu
preparador Joseth May observou um comportamento estranho do selénio quando submetido a
determinadas condições. Tinham sido descobertas as propriedades fotoeléctricas do selénio:
passagem da corrente eléctrica (em função da zona onde está iluminado) quando submetido a
radiação luminosa.
A descoberta do telefone por Bell, levou este cientista português a colocar a questão: se é
possível transformar as ondas sonoras em corrente eléctrica, porque não fazer o mesmo com
as ondas luminosas? Assim, surge a utilização do selénio como elemento foto-electroactivo,
repescando a descoberta de May, sete anos antes e entretanto caída no esquecimento.
De descoberta em descoberta, chega-se ao Disco perfurado de Nipkow, em 1884. Muito mais
tarde, em 1924, John Baird revê e corrige este sistema mecânico e reproduz de uma forma
grosseira o rosto humano.
Cinco anos mais tarde, consegue interessar a BBC e realizam-se as primeiras emissões
experimentais de meia hora, cinco dias por semana.
A primeira, surgiu em 30 de Setembro de 1929 e demorou apenas dois minutos. Não tinha
som e existiam apenas vinte e nove televisores.
Três anos depois foram feitos vários testes com o sistema experimental de 30 linhas, ainda
imperfeito, e em 1936 já se podia assistir a uma verdadeira emissão de TV, com o sistemas de
405 linhas. Havia 400 receptores e tinham que estar instalados a menos de 30 milhas do
emissor (Brookmans Park, em Londres).
A válvula de raios catódicos inventada Em 1897 pelo físico Ferdinand Braun, ao investigar o
comportamento dos electrões, permitiu-lhe verificar que quando estas partículas colidiam com
tinta fluorescente, esta se tornava luminosa. Colocando electroímanes e placas electricamente
carregadas do lado de fora do tubo, podia focar o raio emitido e obter um ponto de luz
brilhante na extremidade fluorescente do tubo. Variando a tensão aplicada aos electroímanes e
às placas Braun conseguia movimentar o ponto de luz sobre o ecrã.
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Vinte e seis anos depois, o russo Vladimir Zworykin que trabalhava na Westinghouse, (EUA),
produz o primeiro tubo eletrónico que funcionava como câmara, e chama-lhe iconoscópio e
em 1923, produz o primeiro cinescópio, ou seja, o tubo de projeção de imagens.
Em 1940, Dr. Peter Goldmark cria um sistema de 343 linhas onde um disco de três filtros -
vermelho, verde e azul-rodava em frente ao tubo da câmara e assim começam as transmissões
diárias a cores. De facto a câmara captava, sucessivamente, uma imagem de cada uma das
cores básicas.
Em 1949 a RCA (EUA) produz o primeiro tubo shadow – mask o que permite uma televisão a
cores totalmente electrónica. O primeiro gravador de vídeo ou magnestoscópio aparece em
1956 e foi concebido pela Ampex – Corporation, Califórnia, pesava uma tonelada e meia e
media quatro metros.
A televisão em cores surgiu em 1954, na rede norte-americana NBC. Um ano antes o governo
dos Estados Unidos da América aprovou o sistema de transmissão em cores proposto pela
rede CBS, mas quando a RCA apresentou um novo sistema que não exigia alterações nos
aparelhos antigos em preto e branco, a CBS abandonou sua proposta em favor da nova.
Em relação à qualidade das transmissões televisivas, as informações obtidas indicam que em
1950, a emissora da França operava com definição de 819 linhas, a BBC de Londres com 405
linhas, na Rússia, 625 linhas e nos Estados Unidos e no Japão, 525 linhas.
cultura televisiva foram os principais desafios da equipes pioneiras das emissoras de TV.
Nesse contexto, vale ressaltara famosa frase do jornalista Paulo Francis, relembrada por
Squirra (1995, p. 36), “na televisão se representam estereótipos que o público possa logo
identificar sem o menor esforço mental”.
da TV em cores. Ela traz imagens mais amplas, mais detalhes, contraste e definição iguais à
imagem do cinema.
A grande vantagem da HDTV é, sem dúvida, a definição da imagem. A imagem da alta
definição tem de 1.080 a 1.125 linhas de resolução, enquanto a imagem da TV convencional
fica entre 525 a 625 linhas. (PATERNOSTRO, 2006, p. 66).
Conclusão
Depôis de termos desenvolvido os temas propostos para o presente trabalho, em jeito
crepuscular, afirmamos que o estudo levado a cabo, afinal de contas, a abordagem confimou-
se em perceber como foi concebida a Historia de Ciencias e Tecnologia desde os seus
primórdios a observar que. Algumas histórias foram comparadas com outras, sobre outros
povos… é neste sentido que desenvolve as ciencias numa investigação. O assunto é de
interesse capital uma vez que o homem é que desenvolve no entanto ciencia. Mas o homem
concebido nas novas abordagens da Historia de Ciencias e Tecnologia.
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Bibliografia
SOUZA, Líria Alves de. "Radioatividade"; Brasil Escola. Disponível em
<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/radioatividade.htm>. Acesso em 23 de marco de
2019.
L.S. Jadánov, G.L Jdánov. Física para o Ensino Técnico Especializado. Editora Mir Moscovo.
1985