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Universidade Púnguè

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRARIAS E BIOLOGICA

História da Química

Licenciatura em Ensino de Biologia com Habilitações e Química

Alice Américo João


Clemência Guele
Delúvia Ismael Maculane
Eliseu Luís Sugar
Helena António Joaquim
Horácio Luís Macuacua
Ilónia João Bairodi
João Marques Machawene

Cidade de Tete, Maio de 2023


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Alice Américo João


Clemência Guele
Delúvia Ismael Maculane
Eliseu Luís Sugar
Helena António Joaquim
Horácio Luís Macuacua
Ilónia João Bairodi
João Marques Machawene

A Teoria Atómica e Molecular:


Evolução da teoria atómica, potencialidades e limitações de cada teoria.

Trabalho de pesquisa, como requisito de


avaliação a ser entregue a faculdade de
ciências agrarias e biológicas e agrarias,
ao curso de licenciatura em ensino de
Biologia com habilidade em ensino de
química. Orientado pelo docente:
Castigo Chame

Cidade de Tete, Maio de 2023


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Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 3
2. Teoria atômica da matéria ................................................................................................... 4
3. Modelo atómico de Dalton .................................................................................................. 4
3.1. Conclusões de dalton ....................................................................................................... 5
3.2. Falhas do modelo de dalton ............................................................................................. 6
4. Modelo de Thomson............................................................................................................ 6
4.1. Conclusões de thomson ................................................................................................... 7
5. Modelo de Rutherford ......................................................................................................... 7
6. Modelo de Bohr ................................................................................................................... 8
6.2. Limitações do Modelo de Bohr ..................................................................................... 10
7. Características do átomo ................................................................................................... 11
8. Semelhanças químicas: Isótopos, isóbaros e isótonos ...................................................... 11
9. Representação do Elemento Químico ............................................................................... 12
10. Átomos carregados eletricamente (íons) ....................................................................... 13
11. Distribuição eletrônica em níveis energéticos ............................................................... 13
12. Diagrama de Energia ..................................................................................................... 14
13. Conclusão ...................................................................................................................... 15
14. Bibliografia .................................................................................................................... 16
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1. Introdução
Durante o século 20 o homem conquistou o “poder do átomo”. Foram criadas bombas atômicas
e foi gerada eletri-cidade por meio da energia nuclear. Nesta época, foi estabelecido um modelo
de átomo que ainda é a base da teoria atômica moderna. Foram identificadas três partículas
subatômicas como constituintes de todos os átomos, sendo elas, os prótons, eletricamente
positivos, nêutrons, eletricamente neutros, e elétrons eletricamente negativos. Mas, o que é um
átomo, exatamente? Do que ele é feito? Qual é sua aparência? A busca da estrutura do átomo
uniu muitas áreas da Química e da Física naquela que talvez tenha sido uma das maiores
contribuições da ciência moderna.

Neste trabalho, vamos acompanhar essa fascinante história sobre como descobertas em vários
campos da ciência resultaram em nossa visão moderna do átomo. Vamos ver as conseqüências
de conhecer a estrutura do átomo e como essa estrutura leva às novas tecnologias.
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2. Teoria atômica da matéria


No universo observamos a presença de substâncias com vida e outras inanimadas, e que a
matéria geralmente muda de uma forma química para outra. Com base nestas observações,
filósofos antigos discutiam sobre a natureza da ‘matéria’ fundamental da qual o mundo era
feito. Depois que os químicos aprenderam a medir a quantidade de matéria que reagia com outra
para formar uma nova substância, a base para a teoria atômica estava proposta. Teoria atómica
é uma teoria científica sobre a natureza da matéria, que afirma que a matéria é composta de
unidades discretas chamadas de átomos. A teoria atômica clássica da matéria surgiu durante o
período de 1803-1807, quando o cientista inglês John Dalton, com base em inúmeras
experiências, conseguiu provar cientificamente a ideia de átomo. Segundo essa teoria, quando
olhamos, por exemplo, para um grãozinho de ferro, devemos imaginá-lo como sendo formado
por um aglomerado de um número enorme de átomos.

3. Modelo atómico de Dalton


Em 1807, o professor e químico inglês, John Dalton, baseado no conceito grego de átomos
indivisíveis, realizou experimentos que estudava a razão das massas dos elementos que se
combinavam para formar compostos. Sua teoria se baseou em:

1. Cada elemento é composto de partes extremamente pequenas chamadas de átomos;

2. Todos os átomos de um dado elemento são idênticos; os átomos de diferentes elementos têm
massas diferentes;

3. Os compostos são formados quando átomos de diferentes elementos se combinam; um


determinado composto tem sempre o mesmo número relativo dos mesmos tipos de átomos. (Lei
da composição constante)

4. Em uma reação química, os átomos não são criados nem destruídos, eles trocam apenas de
parceiros para formar novas substâncias. (Lei da conservação das massas)

1) A matéria é descontínua, é composta de átomos indivisíveis "Matter -. Escreveu Dalton -.


Embora divisível em um grau extremo, não é, porém infinitamente divisível deve ser um ponto
além do qual não podemos ir na divisão da matéria. A existência das últimas partículas não
pode simplesmente ser posta em dúvida, mas são tão pequenos que não podem ser vistos mesmo
com dispositivos microscópicos. Eu escolhi a palavra átomo para representar as últimas
partículas"
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2) Os átomos são imutáveis. "Você nunca pode se transformar em um ao outro por qualquer
poder que pode controlar"

3) Os compostos consistem de moléculas idênticas umas às outras e constituído por um número


inteiro de átomos, sempre na mesma proporção. "Dois ou mais tipos de átomos pode, além
disso, ser combinadas de diferentes maneiras para formar mais do que uma classe de moléculas"

4) A taxa à qual os átomos combinam-se para formar moléculas é sempre uma relação numérica
simples. "O composto mais estável e mais fácil de formar (e, por conseguinte, os mais
abundantes) é aquele em que as moléculas são formadas por um átomo de cada item."

5) reações químicas, os átomos estão criados nem destruída, só mudou a sua distribuição. "A
análise química e síntese, não pode ir além da separação de partículas, o outro, e seu encontro.
No novo criação ou destruição do material está dentro do âmbito dos produtos químicos ...
Todas as alterações que possam produzir o composto separação de partículas que se encontram
em estado de coesão ou combinação e na junção dos que foram inicialmente espaçados."

3.1. Conclusões de dalton


 Átomos de elementos diferentes possuem propriedades diferentes.
 Átomos de um mesmo elemento possuem propriedades iguais e peso invariável.
 Átomos de um determinado elemento não se convertem a outros átomos de outros
elementos por meio de reações químicas.
 Nas reações químicas, os átomos permanecem inalterados.
 Na formação dos compostos, os átomos entram em proporções numéricas fixas
1:1,1:2,1:3,2:3,2:5,...
 O peso total de um composto é igual à soma dos pesos dos átomos dos elementos que o
constituem.

O Átomo pode ser imaginado como uma minúscula esfera maciça, impenetrável, indestrutível
e indivisível.
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3.2. Falhas do modelo de dalton


 Existência de isótopos
 Átomos podem ser alterados nas reações (ex.: perda ou ganho de elétrons)
 Ausência dos elétrons
 Ausência dos orbitais e níveis de energia
 Ausência do núcleo

4. Modelo de Thomson
O modelo da bola de bilhar de Dalton foi substituído pelo modelo pudim de ameixa, ou pudim
de passas, proposto por Thomson.

O físico britânico Joseph John Thomson, em 1897, estava investigando os raios catódicos em
tubos de Crookes (tubos bombeados até quase esgotar-se o ar), e constatou que os átomos são
indivisíveis, mas constituídos de partículas carregadas negativamente – os elétrons – pois
podem sofrer desvios em campos elétricos e/ou magnéticos em direção a placa positiva.

Um tubo de raios catódicos é um recipiente profundo com um eletrodo em cada extremidade.


O experimento realizado com os tubos catódicos, compreendia a aplicação de uma alta
voltagem entre dois eletrodos em um tubo de vidro sob vácuo. Essa voltagem produzia uma
radiação dentro do tubo. A radiação ficou conhecida

Raios catódicos (os elétrons) porque originava-se no eletrodo negativo (com o cátodo) em
direção ao eletrodo positivo (ânodo).

A partir do experimento com raios catódicos, Thomson calculou a proporção entre a carga
elétrica e a massa do elétron = 1,76 x108 Coulomb/grama.
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Thomson argumentou que já que a massa do elétron compreendia uma fração muito pequena
da massa do átomo, eles seriam responsáveis por uma fração igualmente pequena do tamanho
do átomo. E assim ele propôs que o átomo poderia ser uma esfera maciça carregada
positivamente, na qual os elétrons estariam inseridos, de modo que a se obter um sistema
eletrostaticamente estável (carga total nula).

4.1. Conclusões de thomson


Na presença de um campo elétrico ou magnético, os raios catódicos eram desviados, o que
sugeria que eles possuíam carga.

A natureza dos raios era a mesma, independente dos materiais do catodo.

A razão carga/massa das partículas de raios catódicos era maior que a razão carga/massa do íon
H+ (menor átomo conhecido), sugerindo, portanto, que o átomo era constituído por partículas
ainda menores (e de carga negativa!). Esta conclusão fez com que a visão do átomo de Dalton
com a menor partícula de matéria fosse revista

5. Modelo de Rutherford
Em 1908, Ernest Rutherford aprimorou a teoria de Thomson baseando-se em observações sobre
o espalhamento de partículas α por finas folhas de metal. Podemos observar o experimento
realizado por Rutherford conforme o desenho abaixo:

 As observações realizadas a partir do experimento foram:


 Uma fonte de partículas α (partículas carregadas positivamente) foi colocada na boca
de um detector circular.
 As partículas α foram lançadas através de um pedaço de chapa de ouro.
 A maioria das partículas α passou diretamente através da chapa, sem desviar.
 Algumas partículas α foram desviadas com ângulos grandes.
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Portanto, Rutherford modificou o modelo de Thomson da seguinte maneira:

No átomo há uma densa carga positiva central circundada por um grande volume de espaço
vazio, onde os elétrons estão inseridos. Rutherford chamou a região carregada positivamente
de núcleo atômico e as partículas positivas de prótons.

Rutherford observou ainda que somente cerca da metade da massa nuclear poderia ser
justificada pelos prótons. Então, ele sugeriu que o núcleo atômico deveria conter partículas
eletri- camente neutras e de massa aproximadamente igual a dos prótons.

Chamou de eletrosfera a região onde estariam os elétrons.

Portanto o Modelo de Rutherford é considerado um modelo planetário ou modelo nuclear que


apresenta as seguintes definições:

 O átomo consiste de entidades neutras, positivas e negativas (prótons, elétrons e


nêutrons).
 Os prótons e nêutrons estão localizados no núcleo do átomo, que é pequeno. A maior
parte da massa do átomo se deve ao núcleo.
 Os elétrons estão localizados fora do núcleo. Grande parte do volume do átomo se deve
aos elétrons.

Em 1932, o cientista inglês Chadwick observou ao bombardear o berílio com partículas α, que
havia a emissão de partículas não carregadas eletricamente e que apresentavam massa
ligeiramente maior que a dos prótons. Ele as chamou de nêutrons.

No átomo nuclear, cada elemento é caracterizado pelo seu número atômico (Z), o qual
determina o número de prótons no núcleo.

Em um átomo neutro a carga total é zero, logo o número de prótons é igual ao número de
elétrons que circunda o núcleo.

6. Modelo de Bohr
Apesar de sofisticado e popular, o modelo de Rutherford tinha alguns problemas, pois ele não
conseguia explicar de forma coerente às raias espectrais dos elementos químicos e também não
conseguia explicar a órbita dos elétrons.

De acordo com a teoria de Rutherford, os elétrons podiam orbitar o núcleo a qualquer distância.
Quando os elétrons circundam em volta do núcleo, estariam mudando constantemente sua
direção. A eletrodinâmica clássica (que trata do movimento dos elétrons) explica que, tais
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elétrons que mudam constantemente sua direção, seu sentido, sua velocidade ou ambos, devem
continuamente emitir radiação. Ao fazer isto, perdem energia e tendem a espiralar para o
núcleo. Isto significa que os átomos seriam instáveis, completamente o contrário da realidade.

Esse raciocínio levou Bohr a propor os seguintes postulados:

 O elétron move-se em órbitas circulares em torno do núcleo atômico central. Para cada
elétron de um átomo existe uma órbita específica, em que ele apresenta uma energia
bem definida um nível de energia que não varia enquanto o elétron estiver nessa órbita.
 Os espectros dos elementos são descontínuos porque os níveis de energia são
quantizados, ou seja, são permitidas apenas certas quantidades de energia para o elétron
cujos valores são múltiplos inteiros do fóton (quantum de energia).

Baseado nesses postulados, Bohr determinou energias possíveis para o elétron do hidrogênio,
bem como o raio das órbitas circulares associadas a cada uma dessas energias.

As conclusões mais importantes do Modelo de Bohr foram:

a) O átomo está no seu estado fundamental (estado mais estável) quando todos os seus elétrons
estiverem se movimentando em seus respectivos níveis de menor energia.

b) Se um elétron no seu estado fundamental absorve um fóton (quantum de energia), ele “salta”
para o nível de energia imediatamente superior e entra num estado ativado (situação de
instabilidade).

c) Quando um elétron passa de um estado de energia elevada para um estado de energia menor,
o elétron emite certa quantidade de energia radiante (luz), sob a forma de um fóton de
comprimento de onda específico, relacionado com uma das linhas do espectro desse elemento.
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6.1. Sucessos do Modelo de Bohr


 O elétron e o núcleo do átomo de hidrogênio giram de fato em torno de seu centro de
massa.
 A massa do elétron é substituída pela massa reduzida do sistema:

6.2. Limitações do Modelo de Bohr


 Funcionava somente para átomos com um elétron (“hidrogenóides”).
 Não conseguia calcular as intensidades ou estrutura fina das linhas espectrais (por
exemplo, quando os átomos eram colocados em campos magnéticos).
 Não conseguia explicar a ligação dos átomos para formar moléculas.

Louis Victor De Broglie (1925): propõe que o elétron também apresenta, tal como a luz, uma
natureza dualística de onda e partícula (comportamento duplo).

Werner Heisenberg (1927): demonstrou, matematicamente, que é impossível determinar ao


mesmo tempo, a posição, a velocidade e a trajetória de uma partícula subatômica, sendo
importante caracterizá-la pela sua energia, já que não é possível estabelecer órbitas definidas.
Este enunciado recebeu a denominação de Princípio da Incerteza ou Indeterminação de
Heisenberg.

Erwin Schrödinger (1933): valendo-se do comportamento ondulatório do elétron, estabeleceu


complexas equações matemáticas que permitiam determinar a energia e as regiões de
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probabilidade de encontrar os elétrons (orbitais, e não órbitas definidas). Schrödinger recebe o


Prêmio Nobel por seu trabalho sobre Mecânica Quântica Ondulatória e suas aplicações à
estrutura atômica. Abandonava-se definitivamente o modelo planetário do átomo de
Rutherford-Bohr e surgia um novo modelo atômico, o modelo mecânico-quântico do átomo.

7. Características do átomo
Número Atômico (Z)

É um número determinado experimentalmente, característico de cada elemento químico e


representa o número de prótons contidos no núcleo. O que diferencia um elemento químico de
outro é o número de prótons em seu núcleo.

Em um átomo eletricamente neutro, o número atômico é igual ao numero de elétrons (e-). Z =


nº p = n°e

Ex: Todos os átomos de Sódio possuem 11 prótons; portanto, número atômico (Z) igual a 11.

Todos os átomos de Ferro possuem 26 prótons; portanto, número atômico (Z) igual a 26.

Número de massa (A)

representa a soma do número de prótons e nêutrons do núcleo de um átomo. A = nº prótons +


nº nêutrons

Número de Nêutrons (n)

Em um átomo neutro, o número de cargas positivas (prótons) é igual ao número de cargas


negativas (elétrons). Também pode ser dado pela diferença entre o Número de massa (A) e o
Número atômico (Z). n = A – Z ou n = A – p

Elemento Químico: Elemento Químico é um conjunto de átomos de mesmo Número Atômico


(Z).

8. Semelhanças químicas: Isótopos, isóbaros e isótonos


Isótopos são átomos com o mesmo número atômico e diferentes números de massa, devido aos
diferentes números de nêutrons nos seus núcleos. Como se trata de mesmo número atômico,
temos o mesmo elemento químico, com propriedades muito parecidas.
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2. Isóbaros são átomos que possuem o mesmo número de massa ( A ) e diferentes números
atômicos.

Isótonos são átomos que possuem igual número de nêutrons, diferentes números de prótons e
diferentes números de massas, por exemplo:

9. Representação do Elemento Químico


A indicação geral de um átomo é feita por:
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A = Número de Massa

Z = Número atômico

10. Átomos carregados eletricamente (íons)


Cátions: são átomos eletrizados positivamente. São átomos que apresentam mais cargas
positivas (prótons) do que cargas negativas (elétrons). Isto ocorre porque o átomo perdeu
elétrons. O total de elétrons perdidos é igual ao total de cargas positivas adquiridas.

Exemplos: Na+, Ca++ ou Ca2+, Al1+....

Ânions: são átomos eletrizados negativamente. Estes átomos apresentam mais elétrons do que
prótons. Isto ocorre porque o átomo ganhou elétrons. O total de elétrons ganhos é igual ao total
de cargas negativas adquiridas. Exemplos: Cl-, O-- ou O2-...

Carga de valência: indica o número de ligações que um átomo poderá realizar. Os cátions e
ânions podem ser: Monovalentes: Na+, Cl-...... Bivalentes: Ca2+, O2-.... Trivalentes: Al3+ P3-
........ Tetravalentes: Pt4+, (SiO4)4

11. Distribuição eletrônica em níveis energéticos


Os elétrons se distribuem ao redor do núcleo em camadas que correspondem a níveis crescentes
de energia. Estes níveis de energia correspondentes às camadas que se superpõem no átomo são
representadas por letras maiúsculas K, L, M, N , O, P e Q ou por números 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7.
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12. Diagrama de Energia


O diagrama de energia é utilizado para fazer a distribuição dos elétrons nos níveis e nos
subníveis de energia, fazendo-se a distribuição deles seguindo as linhas inclinadas, sempre de
cima para baixo.
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13. Conclusão
Neste trabalho podemos observar que a descoberta da estrutura do átomo foi muito importante
para os químicos, pois ele é considerado o “tijolo fundamental da construção de nosso
universo”. Foi a partir de experiências realizadas durante o século XX que foi possível
compreender a estrutura do átomo, que são compostos pelo, os elétrons, carregados
negativamente, e pelos prótons, carregados positivamente.
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14. Bibliografia
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BROWN, T. L. et al. Química, a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química Geral 1 e reações químicas. Trad. 5 ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

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