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História da Química
Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 3
2. Teoria atômica da matéria ................................................................................................... 4
3. Modelo atómico de Dalton .................................................................................................. 4
3.1. Conclusões de dalton ....................................................................................................... 5
3.2. Falhas do modelo de dalton ............................................................................................. 6
4. Modelo de Thomson............................................................................................................ 6
4.1. Conclusões de thomson ................................................................................................... 7
5. Modelo de Rutherford ......................................................................................................... 7
6. Modelo de Bohr ................................................................................................................... 8
6.2. Limitações do Modelo de Bohr ..................................................................................... 10
7. Características do átomo ................................................................................................... 11
8. Semelhanças químicas: Isótopos, isóbaros e isótonos ...................................................... 11
9. Representação do Elemento Químico ............................................................................... 12
10. Átomos carregados eletricamente (íons) ....................................................................... 13
11. Distribuição eletrônica em níveis energéticos ............................................................... 13
12. Diagrama de Energia ..................................................................................................... 14
13. Conclusão ...................................................................................................................... 15
14. Bibliografia .................................................................................................................... 16
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1. Introdução
Durante o século 20 o homem conquistou o “poder do átomo”. Foram criadas bombas atômicas
e foi gerada eletri-cidade por meio da energia nuclear. Nesta época, foi estabelecido um modelo
de átomo que ainda é a base da teoria atômica moderna. Foram identificadas três partículas
subatômicas como constituintes de todos os átomos, sendo elas, os prótons, eletricamente
positivos, nêutrons, eletricamente neutros, e elétrons eletricamente negativos. Mas, o que é um
átomo, exatamente? Do que ele é feito? Qual é sua aparência? A busca da estrutura do átomo
uniu muitas áreas da Química e da Física naquela que talvez tenha sido uma das maiores
contribuições da ciência moderna.
Neste trabalho, vamos acompanhar essa fascinante história sobre como descobertas em vários
campos da ciência resultaram em nossa visão moderna do átomo. Vamos ver as conseqüências
de conhecer a estrutura do átomo e como essa estrutura leva às novas tecnologias.
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2. Todos os átomos de um dado elemento são idênticos; os átomos de diferentes elementos têm
massas diferentes;
4. Em uma reação química, os átomos não são criados nem destruídos, eles trocam apenas de
parceiros para formar novas substâncias. (Lei da conservação das massas)
2) Os átomos são imutáveis. "Você nunca pode se transformar em um ao outro por qualquer
poder que pode controlar"
4) A taxa à qual os átomos combinam-se para formar moléculas é sempre uma relação numérica
simples. "O composto mais estável e mais fácil de formar (e, por conseguinte, os mais
abundantes) é aquele em que as moléculas são formadas por um átomo de cada item."
5) reações químicas, os átomos estão criados nem destruída, só mudou a sua distribuição. "A
análise química e síntese, não pode ir além da separação de partículas, o outro, e seu encontro.
No novo criação ou destruição do material está dentro do âmbito dos produtos químicos ...
Todas as alterações que possam produzir o composto separação de partículas que se encontram
em estado de coesão ou combinação e na junção dos que foram inicialmente espaçados."
O Átomo pode ser imaginado como uma minúscula esfera maciça, impenetrável, indestrutível
e indivisível.
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4. Modelo de Thomson
O modelo da bola de bilhar de Dalton foi substituído pelo modelo pudim de ameixa, ou pudim
de passas, proposto por Thomson.
O físico britânico Joseph John Thomson, em 1897, estava investigando os raios catódicos em
tubos de Crookes (tubos bombeados até quase esgotar-se o ar), e constatou que os átomos são
indivisíveis, mas constituídos de partículas carregadas negativamente – os elétrons – pois
podem sofrer desvios em campos elétricos e/ou magnéticos em direção a placa positiva.
Raios catódicos (os elétrons) porque originava-se no eletrodo negativo (com o cátodo) em
direção ao eletrodo positivo (ânodo).
A partir do experimento com raios catódicos, Thomson calculou a proporção entre a carga
elétrica e a massa do elétron = 1,76 x108 Coulomb/grama.
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Thomson argumentou que já que a massa do elétron compreendia uma fração muito pequena
da massa do átomo, eles seriam responsáveis por uma fração igualmente pequena do tamanho
do átomo. E assim ele propôs que o átomo poderia ser uma esfera maciça carregada
positivamente, na qual os elétrons estariam inseridos, de modo que a se obter um sistema
eletrostaticamente estável (carga total nula).
A razão carga/massa das partículas de raios catódicos era maior que a razão carga/massa do íon
H+ (menor átomo conhecido), sugerindo, portanto, que o átomo era constituído por partículas
ainda menores (e de carga negativa!). Esta conclusão fez com que a visão do átomo de Dalton
com a menor partícula de matéria fosse revista
5. Modelo de Rutherford
Em 1908, Ernest Rutherford aprimorou a teoria de Thomson baseando-se em observações sobre
o espalhamento de partículas α por finas folhas de metal. Podemos observar o experimento
realizado por Rutherford conforme o desenho abaixo:
No átomo há uma densa carga positiva central circundada por um grande volume de espaço
vazio, onde os elétrons estão inseridos. Rutherford chamou a região carregada positivamente
de núcleo atômico e as partículas positivas de prótons.
Rutherford observou ainda que somente cerca da metade da massa nuclear poderia ser
justificada pelos prótons. Então, ele sugeriu que o núcleo atômico deveria conter partículas
eletri- camente neutras e de massa aproximadamente igual a dos prótons.
Em 1932, o cientista inglês Chadwick observou ao bombardear o berílio com partículas α, que
havia a emissão de partículas não carregadas eletricamente e que apresentavam massa
ligeiramente maior que a dos prótons. Ele as chamou de nêutrons.
No átomo nuclear, cada elemento é caracterizado pelo seu número atômico (Z), o qual
determina o número de prótons no núcleo.
Em um átomo neutro a carga total é zero, logo o número de prótons é igual ao número de
elétrons que circunda o núcleo.
6. Modelo de Bohr
Apesar de sofisticado e popular, o modelo de Rutherford tinha alguns problemas, pois ele não
conseguia explicar de forma coerente às raias espectrais dos elementos químicos e também não
conseguia explicar a órbita dos elétrons.
De acordo com a teoria de Rutherford, os elétrons podiam orbitar o núcleo a qualquer distância.
Quando os elétrons circundam em volta do núcleo, estariam mudando constantemente sua
direção. A eletrodinâmica clássica (que trata do movimento dos elétrons) explica que, tais
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elétrons que mudam constantemente sua direção, seu sentido, sua velocidade ou ambos, devem
continuamente emitir radiação. Ao fazer isto, perdem energia e tendem a espiralar para o
núcleo. Isto significa que os átomos seriam instáveis, completamente o contrário da realidade.
O elétron move-se em órbitas circulares em torno do núcleo atômico central. Para cada
elétron de um átomo existe uma órbita específica, em que ele apresenta uma energia
bem definida um nível de energia que não varia enquanto o elétron estiver nessa órbita.
Os espectros dos elementos são descontínuos porque os níveis de energia são
quantizados, ou seja, são permitidas apenas certas quantidades de energia para o elétron
cujos valores são múltiplos inteiros do fóton (quantum de energia).
Baseado nesses postulados, Bohr determinou energias possíveis para o elétron do hidrogênio,
bem como o raio das órbitas circulares associadas a cada uma dessas energias.
a) O átomo está no seu estado fundamental (estado mais estável) quando todos os seus elétrons
estiverem se movimentando em seus respectivos níveis de menor energia.
b) Se um elétron no seu estado fundamental absorve um fóton (quantum de energia), ele “salta”
para o nível de energia imediatamente superior e entra num estado ativado (situação de
instabilidade).
c) Quando um elétron passa de um estado de energia elevada para um estado de energia menor,
o elétron emite certa quantidade de energia radiante (luz), sob a forma de um fóton de
comprimento de onda específico, relacionado com uma das linhas do espectro desse elemento.
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Louis Victor De Broglie (1925): propõe que o elétron também apresenta, tal como a luz, uma
natureza dualística de onda e partícula (comportamento duplo).
7. Características do átomo
Número Atômico (Z)
Ex: Todos os átomos de Sódio possuem 11 prótons; portanto, número atômico (Z) igual a 11.
Todos os átomos de Ferro possuem 26 prótons; portanto, número atômico (Z) igual a 26.
2. Isóbaros são átomos que possuem o mesmo número de massa ( A ) e diferentes números
atômicos.
Isótonos são átomos que possuem igual número de nêutrons, diferentes números de prótons e
diferentes números de massas, por exemplo:
A = Número de Massa
Z = Número atômico
Ânions: são átomos eletrizados negativamente. Estes átomos apresentam mais elétrons do que
prótons. Isto ocorre porque o átomo ganhou elétrons. O total de elétrons ganhos é igual ao total
de cargas negativas adquiridas. Exemplos: Cl-, O-- ou O2-...
Carga de valência: indica o número de ligações que um átomo poderá realizar. Os cátions e
ânions podem ser: Monovalentes: Na+, Cl-...... Bivalentes: Ca2+, O2-.... Trivalentes: Al3+ P3-
........ Tetravalentes: Pt4+, (SiO4)4
13. Conclusão
Neste trabalho podemos observar que a descoberta da estrutura do átomo foi muito importante
para os químicos, pois ele é considerado o “tijolo fundamental da construção de nosso
universo”. Foi a partir de experiências realizadas durante o século XX que foi possível
compreender a estrutura do átomo, que são compostos pelo, os elétrons, carregados
negativamente, e pelos prótons, carregados positivamente.
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14. Bibliografia
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BROWN, T. L. et al. Química, a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química Geral 1 e reações químicas. Trad. 5 ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.