Você está na página 1de 9

PNL:PROGRAMAÇÃO

NEUROLINGUÍSTICA

A mente que se abre a uma nova ideia,


jamais voltará ao tamanho original.
Einstein

Módulo Linguagem Hipnótica


O Modelo Milton Erickson
Técnicas de Como Conduzir:
Relaxamento - Visualizações - Meditações

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

O MODELO MILTON ERICKSON


A Programação Neurolinguística (PNL) desenvolve muitos recursos
para aperfeiçoar a habilidade de cada profissional na conquista de
sua excelência, seja na liderança, educação, esportes, relações, entre
outros. Aqui vamos estudar um dos instrumentos dos vários que a
PNL utiliza.
Linguagem hipnótica Ericksoniana. Recurso excelente para melhorar
a comunicação na terapia, em cosultorios e na educação em geral.

Educando com a Linguagem Hipnótica Naturalista


O Modelo Milton é um conjunto de padrões de linguagem utilizado para induzir relaxamentos
(paz mental) ou um estado alterado de consciência para a aprendizagem, utilizando recursos do
“subconsciente” para realizar mudanças desejáveis e solucionar problemas difíceis.
Foi modelado por Richard Bandler e John Grinder a partir de Milton Erickson em 1974 por
sugestões de Gregory Baterson. Os resultados foram publicados em dois livros – Patterns of
the Hypnotic Techniques os Milton H. Erickson, MD., Volume 1 (1975) e Volume 2 (1977), ambos
publicados pela Meta Publications.
Este método foi criado por Milton Erickson (1901-1980).
Todos os padrões do Metamodelo de Linguagem são usados no Modelo Milton, ao contrário:
No Metamodelo você desafia deleções, distorções e generalizações para tornar sua linguagem
mais clara.
No Modelo Milton, você usa deleções, distorções e generalizações para tornar sua linguagem
vaga, para que o aluno ou cliente tenha liberdade para acessar seus próprios recursos
“subconscientes”. Padrões do Modelo Milton levam os alunos ou clientes a fazerem uma busca
transderivacional para encontrar o significado correto para eles.

Indicações de Estado de Relaxamento Profundo ou Transe


O transe possui vários marcadores fisiológicos. Os mais comuns são:
- Relaxamento muscular - Qualidade de voz mais profunda - Relaxamento dos músculos faciais
- Pulso e respiração mais lentos.- Mudança de acesso visual - Reflexos mais lentos ou perda
dos reflexos - Uma sensação subjetiva de conforto.

Além dos sinais visíveis do relax profundo ( transe), há também sinais fisiológicos que podem
ser medidos com equipamento adequado. O neuro-transmissor cerebral acetilcolina domina
em vez da norepinefrina. Um eletroencefalograma (EEG) mostrará ondas dominantes.
Ondas cerebrais são divididas em quatro classes: beta (pensamento ativo); alfa (relaxamento);
teta (transe); e delta (sono).

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 2
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

Permissão / validação / observação / utilização: Qualquer reação, comportamento e experiência


são validados pelo professor. Isto consiste em aceitar o aluno como se apresenta e usar seus
próprios sintomas, crenças e até sua resistência ao relaxamento para fazê-lo entrar em relax
profundo. Permissão significa dar opções ao aluno, usando as palavras pode e talvez, ao invés de
Previsão: acontecerá;

Evocação ao invés de Sugestão: Fazer comparações entre relaxamento e outros estados que o
aluno já experimentou antes ou lembrá-lo de recursos que o professor sabe que ele tem.

Deleções
- Deleção simples: “Você pode aprender confortavelmente...”
A deleção permite ao aluno pensar em o que e como é mais apropriado aprender.
- Índice referencial não especificado: “Houveram pessoas que significaram muito para você e que
lhe ensinaram muito...”
O aluno sabe quem é, e pensará nelas.
- Verbo não especificado: “À medida que isso fizer sentido para você da sua própria maneira...”
Isso permite ao aluno compreender da maneira que melhor lhe convém.
- Comparação: “Você se sente mais relaxado...”
Essa forma de palavras permite que o aluno relaxe no ritmo que melhor lhe convém.
- Julgamento: “É bom recordar todas as vezes em que foi bem-sucedido...
Isso torna mais fácil para o aluno recordar aqueles momentos.

Distorções

- Equivalentes complexos: “À medida que fecha os olhos, você se torna mais confortável...”
Fechar os olhos torna-se equivalente a ficar mais confortável.
- Leitura mental: “Você é facilmente capaz de fazer isso à medida que se torna mais curioso sobre
exatamente o que você irá aprender...”
Isso sugere uma curiosidade natural que ajudará o aluno.
- Nominalizações: “À medida que se aprofunda no relaxamento e seu conforto aumenta, a
facilidade de sua aprendizagem pode se tornar uma fonte de deleite...”
Essas nominalizações são de tal forma multinível que levam a mente consciente a uma série de
buscas transderivacionais. Não têm qualquer informação específica, assim o aluno faz sentido
delas da forma que melhor lhe convier.
- Causa-efeito: “Ao respirar profundamente e com facilidade, cada respiração o deixará cada vez
mais relaxado...”
Causa-efeito liga o que está acontecendo naturalmente (acompanhando) com o resultado que
você deseja (conduzindo). A causa-efeito é a transição entre o acompanhamento e a condução.
- Pressuposição: “Não sei se você se sentirá mais relaxado antes ou depois que fechar os
olhos...”
Isso pressupõe o resultado (fechar os olhos).
- Outras pressuposições são: “Você quer aprender alguma coisa diferente agora?” (Você
aprendeu alguma coisa.) “Não entre em relaxamento ainda...” (Você entrará em relax.)

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 3
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

Generalizações

- Universais: “Tudo que sabe está disponível a você em algum lugar de seu subconsciente...”
Usando universais. O Modelo Milton impede quaisquer limites auto-impostos.
- Operadores modais de necessidade: “Você não deveria se limitar se deseja ser o melhor que
puder... Você deve agarrar a oportunidade...”
Operadores modais são usados para sugerir regras potencializadoras para ação.
- Operadores modais de possibilidade: “Você pode se tornar mais bem-sucedido... Você é
capaz de ir mais fundo em sua experiência...”
Esses operadores modais estabelecem um quadro permissivo de empowerment.

Escolha limitada - Ilusão de alternativas: você pode relaxar de olhos abertos ou fechados,
dando a ilusão de que o aluno pode escolher, mas na verdade pressupõe-se que ele irá
relaxar.
Descrição: Enquanto você permanece aí sentado nesta almofada ou cadeira, com as pernas
cruzadas, ouvindo minha voz, com os olhos fechados e respirando tranquilamente, você sente
o peso de seu corpo sobre a almofada ou cadeira, ...
Palavras de permissão e de transferência de poder: Podemos falar, por exemplo, em
continuação ao que falamos acima: e você parece estar se sentindo muito confortável, não
está?
Ligação: Na ligação verbal, podemos falar: Você está sentado nesta cadeira e pode entrar em
relaxamento profundo "Quanto mais seu consciente se distrair com os sons desta sala, tanto
mais facilmente você se concentrará no que estou falando..."

Utilizando o Modelo Milton

Existem três fases do Modelo Milton:


1. Acompanhar a experiência da pessoa e levá-la a um estado alterado de consciência
(transe).
2. Distrair a mente consciente.
3. Acessar recursos inconscientes.

Acompanhar a Experiência da Pessoa...


A maneira mais fácil de acompanhar é descrever a experiência sensorial contínua da
pessoa, o que está ouvindo, vendo e sentindo. Você descreve o que tem que estar lá,
retratando tudo em termos habilidosamente vagos. Ao fazê-lo, você começa a conduzir
chamando a atenção da pessoa para sua experiência interna para que entre em
relaxamento (transe) mais completamente. Use um tom suave que mantenha a pessoa
em um estado relaxado e de paz.
Também é útil falar no ritmo de sua inspiração.

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 4
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

“Ao sentar-se ali... confortavelmente na cadeira... e ao ver o jogo de luz na parede... e ouvir minha
voz... você pode se permitir relaxar cada vez mais... enquanto começa a imaginar...”

Observe palavras como “e”, “enquanto” e “ao”. Elas ligam os pensamentos suavemente um ao
outro, oferecendo uma experiência sensorial ininterrupta. Também implicam causa e efeito fraco.
Você pode sugerir padrões mais fortes de causa e efeito que levam ao relax com palavras que
implicam tempo, como “quando”, “durante”, “antes” e “desde”. Por exemplo:

Antes de entrar em um estado relaxado, e ao se tornar mais confortável, apenas acomode-se em


sua cadeira e comece a pensar em algo sobre a qual gostaria de aprender mais... e quando
estiver pronto...

Perguntas e comandos embutidos precisam ser destacados do restante da sentença de alguma


forma, caso contrário não terá qualquer impacto.
- Aumentando ou diminuindo o tom de voz para aquela parte da sentença.
- Fazendo uma ligeira pausa após ter dado o comendo ou feito a pergunta.
- Alterando seu tom de voz, tornando-o mais grave ou agudo para a parte da sentença que você
quer destacar.
- E-s-t-i-c-a-n-d-o ou comprimindo as palavras que deseja destacar.
- Abaixando um pouco seu tom de voz no final de um comando ou elevando-o no final de uma
pergunta.
- Usando uma âncora visual como um gesto para destacar as palavras. Estes são os equivalentes
a pôr palavras em itálico para chamar a atenção especial da mente inconsciente do aluno.

- Citações: Esse padrão frequentemente oferece uma sugestão ou ideia como se viesse de outra
pessoa e, portanto, você não tem responsabilidade por ela. Por Exemplo:
“Milton Erickson costumava dizer que todo mundo podia entrar em relaxamento profundo...”
“Minha amiga Elizabeth foi capaz de aprender vários idiomas em relaxamento...”
“Minha mãe certa vez encontrou uma pessoa que havia viajado para a Índia onde um homem
santo lhe contou esta história...”

- Metáforas: Histórias, analogias e parábolas são a melhor forma de acessar recursos “inconsci-
entes”, e Erickson era mestre em contar histórias que não só engajavam o cliente, mas também
continham a chave para a solução de seus problemas e, então, à medida que a história se resol-
via, o cliente era capaz de trazer os recursos sugeridos na história para sua própria situação.
Um uso simples da metáfora no Modelo Milton é o que se chama de “violação restricional”, onde
objetos são creditados com poderes que não possuem. Isso é usado extensivamente em contos
de fadas e lendas, por exemplo:
“As paredes têm ouvidos...”
“Veja como o tempo voa...”
“Fique quieta e deixe que a sala lhe conte seus segredos...”

- Política, Vendas e Propaganda.


O Modelo Milton tem suas raízes na terapia. Quando um cliente visita um hipnoterapeuta, está
admitindo que não tem recursos conscientes para resolver o problema. Em relax (transe), com a
ajuda do terapeuta, pode encontrar os recursos que necessita. Mas os padrões de linguagem do
Modelo Milton não se restringem ao consultório do hipnoterapeuta. São a linguagem natural da
política, da propaganda e de vendas.

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 5
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

Entrevistas com políticos são uma batalha entre o entrevistador que tenta usar o Metamodelo e o
político que tenta se fixar ao Modelo Milton. Frequentemente o político não pode ser específico
porque não sabe as respostas, mas precisa ser específico o suficiente para satisfazer o
entrevistador e vago o suficiente para permitir espaço de manobra.
Se você deseja bons exemplos de linguagem vaga do Modelo Milton, é só olhar e ouvir
propaganda. Anunciantes não sabem quem lerá suas ofertas e, portanto, têm que torná-las
relevantes para o maior número de pessoas possível.

Vendedores também utilizam padrões do Modelo Milton. Às vezes, os padrões lhe são ensina-dos
para ajudá-los a aumentar as vendas – como se o cliente tivesse que ser colocado em relax (transe)
para que compre um produto para início de conversa! Esta parte é importante em vendas. No
entanto, acredito ser bastante dúbio e antiético utilizá-los para tentar confundir o cliente e
manipulá-lo para uma situação ganha-perde.
Vender diz respeito a descobrir os valores do cliente e apresentar os benefícios do produto ou
serviço, não é a respeito de tentar enganar o cliente. Como sempre, o conhecimento exige
responsabilidade.

PRÁTICA
Prática 1. Grupo de três pessoas

Demonstração: Pessoa A pensa em alguma situação na qual ficou profundamente envolvida, com um
foco limitado de atenção.
Ex: cozinhar, ler um livro, assistir a um filme, correr, andar, etc...

A conta para B e C a sua experiência – DIZER APENAS O NOME – com UMA PALAVRA:
Ex: Ler, correr, cozinhar, andar, ler.

A senta-se, permanece de olhos semicerrados ou fechados e FINGE QUE ESTÁ EM HIPNOSE.

B e C descrevem aquilo que acreditam que precisa ter em termos sensoriais quando a pessoa está
passando pela experiência. Palavra mágica: precisa .
Ex: Se a pessoa está caminhando e você fala que está um dia ensolarado, não necessariamente ela está
caminhando durante o dia, pode ser a noite. Ao caminhar ela terá que sentir os pés tocando o chão, os
seus braços e pernas se movimentando, a respiração acompanhando o ritmo de seus passos, etc...
Ser artisticamente vago.

B e C observam as reações de A enquanto vão falando.


A deve observar o que B e C falam que facilita ela entrar mais no processo e o que dificulta.
TEMPO: +- 5 minutos para cada um (TOTAL: 15 min)

COMENTÁRIOS E TROCAS DA EXPERIÊNCIA


- Citar o que foi mais fácil, que por vezes fizeram esquecer o local em que estavam, e o que dificultou
entrar no processo.
- Hipnose é um processo natural, que entramos todos os dias;
- Todos entram em estado hipnótico, não é um fator genético que impede.
- Sequência natural
- O que sobressalta, ou dificulta as pessoas não eram universais na experiência, ou não eram fundadas
no sensorial;

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 6
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

Prática 2: Mesmos grupos.

- Restringir as descrições que devem estar lá, na experiência sensorial – ser inespecífico.
Se falamos: você pode ouvir o barulho (splash) da água, e a pessoa está embaixo d’água, não vai
funcionar. Então se deve dizer “você consegue escutar os sons que a água faz, porque existirão alguns
sons”.

-Usar andamento vocal uniforme, usando como velocidade e o ritmo, a respiração de “A”.

TEMPO: +- 2 MINUTOS/PESSOA
OBSERVAR AS DIFERENÇAS.
COMENTÁRIOS E TROCAS DA EXPERIÊNCIA

- Diferenças em relação à primeira experiência;


- Pouca instrução;
- Quantas pessoas sentiram diferença?

- Estas instruções são um pedacinho do que existe disponível;


- Hipnose é simplesmente usar a si mesmo como um instrumento de biofeedback – combinar a taxa de
respiração da outra pessoa com o andamento de sua voz.
- Seu comportamento tornou-se um mecanismo de resposta (feedback)
- Entrar em transe hipnótico não depende de questões genéticas, é simplesmente um mecanismo de
comunicação – onde se obtém a resposta desejada.
- Sincronismo – incongruência
- Tom monótono? Tom de voz e ritmo

- “Hipnose não é um processo que retira o controle das pessoas, é um processo que lhes dá o
controle de si mesmas, a medida que lhes fornece um feedback que normalmente não teriam”.
Richard Bandler.

- Todos podem entrar em estado de transe, apesar de a ciência provar ao contrário – do modo como ela
faz é verdade o que diz, aplica-se o mesmo processo em uma quantidade de pessoas e chega-se a
conclusão de que nem todos são capazes de entrar em transe. Na hipnose convencional isto é correto,
porém não na hipnose Ericksoniana, pois trata de desenvolver as habilidades da hipnose sendo capaz
de colocar uma pessoa em transe sem ao menos se falar na palavra hipnose.

- Não importa o que você vai falar e sim como vai falar.
- Quando tenta convencer alguém conscientemente, dominando-o, isto implica numa resposta de
resistência contra você.
- Nem a resistência, nem a cooperação conseguem ser mais do que a demonstração da habilidade de
resposta das pessoas.

- A tarefa para quem quer ser hábil na arte de hipnotizar consiste em observar a que as pessoas
respondem.
- Rapport (contato)
- Palavras transacionais (fazer transições) – e, enquanto, quando;
- Sentenças disjuntivas – Faz sentido?
- Comunicação desagregada

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 7
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

Prática 3: Mesmo grupo

Sente-se / recoste-se / feche os olhos


“A” descreve os ELEMENTOS de sua experiência presente
“B” ou “C”
- Utilizar três afirmações do tipo verificável: você está sentado... e pode sentir seus braços... e a
temperatura do seu rosto...
- Acrescentar alguma coisa que não seja prontamente verificável. Algo que você queira que a pessoa sinta,
a direção em que quer levá-la:
Ex: ... e assim você vai ficando mais e mais confortável...
- Utilizar palavras transacionais – e, enquanto.
- Espelhar de modo não verbal – ritmo, respiração, tom de voz, ...
Variação:
- Quando sentir que “A” está entrando na experiência profundamente, VIOLAR OS PRINCIPIOS UM POR
VEZ. Alterem a velocidade de como estão falando, observem as reações. Altere o tom de voz. Deixem de
usar transições, acrescente coisas que não são relevantes ( pode sentir os dedos tocando as chaves...
sabe que existe uma cozinha em qualquer lugar do prédio... etc...)

- PONTOS A OBSERVAR:
o Respiração
o Tom de pele do rosto
o Tamanho do lábio inferior
o Movimento das pálpebras
o Tremores involuntários nos membros
o Musculatura do rosto
o Dilatação de pupilas
o Olhos fora do foco

- TEMPO: +- 3 a 4 MINUTOS/PESSOA
- OBSERVAR AS DIFERENÇAS.
- COMENTÁRIOS E TROCAS DA EXPERIÊNCIA
Ex: O que me fez aprofundar a sensação de relax... e o que me tirou da sensação de relax.

“Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser um homem de valor”.
Albert Einstein

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 8
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

5 AFIRMAÇÕES

4 verificáveis – baseadas no sensorial + 1 não verificável – orientada ao interior


3 afirmações verificáveis + 2 não verificáveis -
2 afirmações verificáveis + 3 não verificáveis
1 afirmação verificável + 4 não verificável

Ao aumentar gradualmente o número de afirmações orientadas internamente, está se usando


indicadores e comandos para direcionar para dentro a atenção da pessoa.

Segundo Milton Erickson, o transe é o foco interiorizado da atenção.


Exemplos de afirmações verificáveis – Baseadas no Sensorial: estar sentado, deitado, ouvir a voz e/ou
sons, sentir o calor dos dedos que estão entrelaçados, sentir o corpo tocando a cadeira, sentir a
temperatura do local, etc...

Exemplos de afirmações não verificáveis- Orientada Interiormente: se sentindo satisfeito, ficando cada
vez mais relaxado, tomando consciência, começando a se recordar como era fascinante... sentindo
uma sensação crescente de conforto, de paz interior, sensação de segurança, sensação de bem-estar,
rejuvenescimento, etc...

Pratique e desfrute da excelência na comunicação... quando necessário use o metamodelo de


linguagem e quando necessário utilize a linguagem naturalista hipnótica Ericksoniana.

Referência Bibliográfica:

GRINDER, J. e Bandler, R. "Atravessando – passagens em psicoterapia". Apresentação de Lívio Túlio


Pincher-le. São Paulo: Summus Editorial, 1984.

O’HANLON, William H, e MARTIN, M. "Hipnose centrada na solução de problemas". Campinas: Editorial

O’ Connor, J., Manual de Programação Neurolinguística – Um Guia Prático para Alcançar os resultados
que Você Quer. Editora: Qualitymark. RJ.,2012

INSTITUTOEDUCACIONALDEBEMCOMAVIDA
www.educacionaldebemcomavida.com.br 9

Você também pode gostar