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Volume único
Segmento: Educação Infantil
Editora responsável:
Viviane Gonçalves Bruno
Licenciada em Pedagogia pela Universidade
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Especialista em Psicopedagogia pela Universidade
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Atualmente é editora de materiais didáticos.
20-45058 CDD-372.21
Índices para catálogo sistemático:
1. Educação infantil 372.21
Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964
EDITORA FTD
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons –
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International).
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 Permitida a criação de obra derivada com fins não comerciais,
www.ftd.com.br desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam
central.relacionamento@ftd.com.br licenciadas sob os mesmos parâmetros.
Sumário
Apresentação ....................................................................................................................... 7
Proposta de organização dos conteúdos e dos objetivos de aprendizagem para o Volume II:
Crianças pequenas de 5 anos .................................................................................................... 41
Materiais gráficos de literacia relacionados ao Volume II: Crianças pequenas de 5 anos ................165
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Unidade 2 – Um lugar especial ..............................................................................................172
Materiais gráficos de numeracia relacionados ao Volume II: Crianças pequenas de 5 anos .............254
Cururu ...............................................................................................................................332
Mamulengo.........................................................................................................................341
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Materiais lúdicos da cultura e do folclore da Região Norte ..........................................................354
Cata-vento .........................................................................................................................384
Bossa Nova.........................................................................................................................387
Chula .................................................................................................................................394
Gralha-azul ........................................................................................................................407
Capoeira ............................................................................................................................439
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Materiais de avaliação formativa:
acompanhando a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças ............................................447
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Apresentação
Caro professor, este Material do Professor Digital foi produzido para colaborar com o planejamento
e, consequentemente, com o dia a dia nas salas de Educação Infantil. Junto ao Manual do Professor
Impresso, os recursos apresentados auxiliam no cumprimento dos objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), bem como no desenvolvimento dos
componentes essenciais de preparação para a alfabetização relacionados à literacia e das noções
elementares relacionadas à numeracia, ambos descritos na Política Nacional de Alfabetização (PNA).
Ele é composto por um Plano de desenvolvimento anual, Materiais gráficos de literacia e de numeracia
para impressão, Materiais lúdicos, Materiais de avaliação formativa e Videotutoriais.
O Plano de desenvolvimento anual apresenta uma proposta de organização trimestral dos conteúdos
e dos objetivos de aprendizagem dos volumes I e II da coleção por meio de uma sequência estruturada
de conteúdos que garantem a progressão da aprendizagem das crianças. Essa proposta é pautada nas
unidades desenvolvidas no Livro do Estudante e no Manual do Professor Impresso.
Os Materiais gráficos de literacia e de numeracia para impressão visam complementar algumas
práticas pedagógicas indicadas no Livro do Estudante e no Manual do Professor Impresso dos volumes I
e II desta coleção e, assim, ampliar as possibilidades do trabalho realizado com as crianças, apoiando a
prática diária do professor. As sugestões estão organizadas unidade a unidade, de acordo com os
componentes essenciais de preparação para a alfabetização relacionados à literacia e com as noções
elementares relacionadas à numeracia.
Este Material do Professor Digital é composto ainda por 35 Materiais lúdicos, que abordam
elementos da cultura e do folclore do Brasil e de cada uma de suas cinco regiões. Assim, eles são
organizados da seguinte forma: cinco materiais referentes à Região Centro-Oeste; cinco materiais
referentes à Região Nordeste; cinco materiais referentes à Região Norte; cinco materiais referentes à
Região Sudeste; cinco materiais referentes à Região Sul; e dez materiais referentes à cultura e ao
folclore nacional. Esses materiais apresentam sugestões de atividades que trabalham elementos da
cultura popular, como brincadeiras e brinquedos tradicionais, artesanato, cantigas, parlendas, festas e
histórias folclóricas. As propostas foram elaboradas de acordo com os campos de experiências da BNCC.
Além disso, as atividades apresentam orientações para que o trabalho com as crianças ocorra de
maneira lúdica.
Os Materiais de avaliação formativa são apresentados com base na proposta de trabalho desenvolvi-
da no Livro do Estudante e no Manual do Professor Impresso dos volumes I e II desta coleção. Eles po-
dem ser utilizados para acompanhar individualmente a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças,
pois propõem o registro de observações e de reflexões, o que auxiliará o professor a evidenciar aos
gestores escolares e aos familiares o desenvolvimento e a aprendizagem de cada criança. Ademais, esses
materiais colaboram na revisão de planejamentos e de estratégias sempre que for necessário, de modo
que o percurso pedagógico seja desenvolvido tomando como referência as necessidades de aprendiza-
gem e de desenvolvimento de cada criança.
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Os Materiais de avaliação formativa estão organizados em Itens de avaliação, Fichas para acompa-
nhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento das crianças e Relatório descritivo
individual. Os Itens de avaliação apresentam atividades que auxiliam a verificação do percurso
de aprendizagem das crianças tomando como referência os objetivos de aprendizagem desenvolvidos no
Livro do Estudante e no Manual do Professor Impresso desta coleção, contemplando conteúdos
de literacia e de numeracia. As Fichas para acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvol-
vimento das crianças são planilhas que apoiam e organizam o registro das aprendizagens de cada
criança e apresentam os objetivos de aprendizagem elaborados no Livro do Estudante e no Manual do
Professor Impresso, organizados por trimestre, de acordo com a proposta apresentada no Plano de
Desenvolvimento Anual deste Material do Professor Digital. O Relatório descritivo individual é um pa-
recer que pode ser utilizado para descrever o desenvolvimento das crianças com base nas observações,
nas reflexões cotidianas e nos registros feitos nos Itens de avaliação e nas Fichas para acompanhamento
individual das crianças. Esses relatórios podem ser feitos por trimestre, dependendo da organização da
escola, e ser utilizados de forma a evidenciar as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças nas
reuniões pedagógicas e nos encontros com os familiares.
Fazem parte também deste Material do Professor Digital os Videotutoriais que apresentam
informações sobre a coleção, indicam possibilidades de trabalho com literacia e numeracia e abordam
temas relevantes para a Educação Infantil, como a avaliação formativa e a literacia familiar. Ao todo,
estão à disposição do professor dez videotutoriais, que são coerentes entre si. Esses vídeos são
organizados em ordem numérica para facilitar a identificação de cada um, no entanto as informações
apresentadas não são sequenciais. Desse modo, fica assegurada a autonomia para que o professor possa
assistir aos vídeos da maneira mais adequada à sua rotina profissional. Cada videotutorial tem foco em
um tema e não ultrapassa cinco minutos de duração, buscando apresentar informações relevantes de
forma clara e objetiva.
Veja alguns assuntos abordados nesses vídeos:
• Explicações sobre a estrutura e alguns pontos importantes do Manual do Professor Impresso.
• Informações sobre a estrutura e progressão de conteúdos dos volumes para crianças de 4 e 5 anos da
Pré-escola.
• Importância da ludicidade e dos jogos no dia a dia da Educação Infantil e sugestões de como
trabalhá-los.
• Habilidades relacionadas à literacia e sugestão de atividades para trabalhá-las.
• Trabalho com rodas de conversa, rodas de histórias e propostas de escrita espontânea e como se
relacionam com a literacia.
• Elementos do dia a dia que favorecem a abordagem de noções relacionadas à numeracia.
• Utilização de sucata, coleções e jogos matemáticos para o trabalho com numeracia.
• Sugestões de como desenvolver a avaliação formativa.
• Sugestões que incentivam práticas de literacia familiar.
Um bom ano letivo!
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Plano de desenvolvimento anual
Esta parte do Material do Professor Digital apresenta uma proposta de organização trimestral dos
conteúdos e dos objetivos de aprendizagem dos volumes I e II da coleção, mostrando um itinerário com
sequência estruturada dos conteúdos, que pode ser seguido de modo a garantir a progressão das
aprendizagens das crianças. Essa proposta é pautada nas unidades desenvolvidas no Livro do Estudante
e no Manual do Professor Impresso.
A proposta de organização trimestral sugerida foi pautada em aproximadamente nove meses de aula
e leva em consideração que o livro didático é uma das ferramentas que podem ser utilizadas para
proporcionar às crianças o desenvolvimento necessário para que evoluam em suas aprendizagens. Vale
lembrar que a proposta de organização dos conteúdos e dos objetivos de aprendizagem apresentada em
trimestre pode ser flexibilizada e adequada para se adaptar da melhor maneira possível aos
planejamentos e ao andamento das aulas.
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A partir do tema “Identidade e corpo humano”, a Unidade 2 dá continuidade aos conteúdos
apresentados na unidade anterior. A respeito da literacia, é conferido seguimento ao trabalho com
as consciências fonológica e fonêmica por meio de propostas para que as crianças percebam a
segmentação de frases em palavras e de palavras em sílabas e letras, e para que identifiquem e
reproduzam rimas ao cantar uma cantiga popular. Sobre o conhecimento alfabético, espera-se que
identifiquem as letras que compõem o próprio nome, que recitem o alfabeto e que identifiquem e
reproduzam o som das vogais. O trabalho de desenvolvimento de vocabulário, bem como o de
compreensão oral, ocorre ao longo de toda a unidade, incentivando as crianças a usarem a linguagem
oral para se expressarem e apresentando novas palavras e diferentes textos por meio da leitura em voz
alta pelo professor, textos esses que costumam ser acompanhados de perguntas. Nessa unidade, é dada
continuidade à produção de escrita emergente com atividade para que as crianças escrevam palavras.
Sobre os conteúdos relacionados à numeracia, será conferido seguimento ao trabalho com noções de
grandeza (alto e baixo) e de posicionamento (aberto e fechado, dentro e fora). Por meio das propostas
apresentadas, espera-se, ainda, que elas ordenem sequências temporais de acontecimentos,
identifiquem elementos iguais e diferentes, desenvolvam noções de quantidade e comparem conjuntos
utilizando os conceitos de mais, de menos e de mesma quantidade. Sobre os conteúdos relacionados ao
mundo natural e social, as propostas dessa unidade visam a contribuir para que as crianças reconheçam
que as pessoas são diferentes e têm identidades próprias, estimulando atitudes de respeito entre todos.
A expectativa ao trabalhar o tema “Identidade e corpo humano” é que elas identifiquem o corpo humano
como um todo, que reconheçam algumas de suas partes e a localização de cada uma delas no corpo e
que percebam a necessidade de alguns hábitos de higiene corporal e desenvolva-os, bem como que
relacionem os sentidos às situações do cotidiano e que desenvolvam o olfato em uma brincadeira com os
colegas.
A Unidade 3 traz como tema central “Direitos das crianças”. Nela, é dado prosseguimento aos
conteúdos de literacia e de numeracia estudados nas unidades anteriores. A respeito da literacia, as
propostas visam a dar continuidade à abordagem do conhecimento alfabético, tendo como foco as
quatro primeiras letras do alfabeto. Nesse sentido, espera-se que as crianças associem as letras A, B, C
e D aos sons /a/, /b/, /k/ e /d/, respectivamente, que reconheçam as letras A, B, C e D cursivas e de
imprensa, maiúsculas e minúsculas e que identifiquem essas letras em posição inicial nas palavras. Além
disso, a compreensão oral e o desenvolvimento de vocabulário serão desenvolvidas, pois elas conhecerão
diferentes textos por meio da leitura em voz alta pelo professor e serão apresentadas a um novo gênero
textual (estatuto), contribuindo, assim, para ampliar seus vocabulários receptivos. Entre outras
propostas, as questões envolvendo os direitos da criança têm o intuito de auxiliá-las a ampliarem seus
vocabulários expressivos, bem como a utilizarem a linguagem oral para exporem experiências pessoais,
para comunicarem opiniões e ideias e para expressarem sentimentos e desejos. A produção de escrita
emergente é trabalhada ao longo de toda a unidade com propostas que contribuem para o
desenvolvimento da coordenação motora fina e da manipulação do lápis. Sobre os conteúdos
relacionados à numeracia, é dada continuidade ao trabalho com noções de posicionamento (em cima e
embaixo) e com identificação de objetos iguais e diferentes. Espera-se que as crianças identifiquem
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uma esfera, um paralelepípedo, um cone, um cubo, uma pirâmide e um cilindro e associem essas figuras
geométricas a objetos do cotidiano. Por fim, presume-se, ainda, que elas identifiquem padrões e deem
continuidade a sequências. A respeito dos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, de acordo
com o tema central dessa unidade, a expectativa é que conheçam os direitos de toda criança e que
percebam alguns direitos e deveres fundamentais para o convívio social. Além disso, elas deverão
identificar e nomear os cômodos de uma casa, reconhecer diferentes profissionais, suas funções e a
importância de seu trabalho, bem como perceber a necessidade de alguns hábitos de higiene corporal e
desenvolvê-los.
A partir do tema “Escola”, a Unidade 4 dá seguimento ao trabalho com os conceitos de literacia e
de numeracia estudados nas unidades anteriores. No que se refere aos conteúdos de literacia, as
propostas dão continuidade à abordagem do conhecimento alfabético. Assim, as crianças deverão
associar as letras E, F e G aos sons /e/, /f/ e /g/, respectivamente, reconhecer as letras E, F, G e H,
cursivas e de imprensa, maiúsculas e minúsculas, identificar essas letras em posição inicial nas palavras.
Seguindo com o trabalho relacionado às consciências fonológica e fonêmica, elas deverão perceber que a
letra H no início de palavras não tem som e, por meio de atividade com poema, identificar e produzir
rimas. O contínuo trabalho com o desenvolvimento de vocabulário é realizado em diversos momentos da
unidade, com atividades que introduzem novas palavras associadas a imagens, bem como por meio de
diferentes textos que devem ser lidos em voz alta pelo professor, contribuindo, ainda, para o
aprimoramento da compreensão oral das crianças. A produção da escrita emergente, assim como na
unidade anterior, é trabalhada em diversas atividades, como as que propõem que se realize desenhos de
padrões que remetam aos formatos das letras cursivas e bastão e que se trace as letras E, F, G e H em
bastão. A respeito dos conteúdos relacionados à numeracia, é dada continuidade ao trabalho com
noções de posicionamento (dentro e fora) e de comparação de conjuntos, utilizando o conceito de
diferente. A abordagem de noções de tempo ocorre por meio da abordagem dos conceitos de ontem, de
hoje e de amanhã. Além disso, a expectativa é que, nessa unidade, as crianças: classifiquem elementos
de acordo com um ou mais atributos; contem um a um os elementos de uma coleção de até
3 elementos; e conheçam os números de 1 a 3, relacionando estes às quantidades que representam.
No que se refere aos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, são propostas atividades em
consonância com o tema “escola”. Dessa maneira, as crianças deverão observar e descrever as
características da própria sala de aula e reconhecer os diferentes ambientes e objetos de uma escola,
identificando suas funções. Além disso, espera-se que identifiquem e nomeiem os profissionais que
trabalham na escola, que percebam a importância de manter limpos e organizados os espaços desta e
que construam um varal representando suas rotinas escolares.
Com o tema “Diversão com os animais”, a Unidade 5 tem o intuito de contribuir para que as crianças
deem continuidade aos processos de aprendizagem de conceitos de literacia e de numeracia
desenvolvidos nas unidades anteriores. A respeito dos conteúdos relacionados à literacia, será proposto
seguimento ao trabalho com o conhecimento alfabético, apresentando propostas para que elas associem
as letras I, J, K e L aos sons /i/, /j/, /k/ e /l/, respectivamente, que reconheçam as letras I, J, K e L,
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cursivas e de imprensa, maiúsculas e minúsculas, bem como identifiquem essas letras em posição inicial
nas palavras. A consciência fonológica será desenvolvida por meio de atividades como a de perceber o
som do fonema inicial dos nomes dos animais. As crianças deverão, ainda, ter contato com os gêneros
textuais história em quadrinhos, fábula, poema e cantiga, contribuindo para que ampliem os seus
vocabulários e aprimorem suas compreensões orais já que os textos devem ser lidos em voz alta pelo
professor. O trabalho com a produção de escrita emergente tem continuidade por meio de propostas
para que as crianças tracem as letras I, J, K e L em bastão e desenvolvam a aprendizagem
multissensorial das letras e da grafia delas. A respeito dos conteúdos relacionados à numeracia, terá
seguimento o trabalho com noções de grandeza (maior e menor), noções de posicionamento (de frente
e de costas) e apresentação de novos números (4 a 6). Por meio das propostas dessa unidade, as
crianças devem, ainda, classificar elementos de acordo com um ou mais atributos e organizar elementos
em sequência de acordo com sua forma, sua cor, seu tamanho, entre outras características. No que se
refere aos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a expectativa é que elas identifiquem e
nomeiem diferentes animais, distinguindo também o ambiente onde eles vivem. Além disso, devem
perceber que os animais apresentam diferentes tipos de revestimento do corpo e reconhecer e imitar
seus diferentes sons. Por fim, espera-se que compreendam que os animais são importantes e que devem
ser respeitados e preservados.
A Unidade 6 traz “Plantas” como tema. Nela, é conferido seguimento aos conteúdos de literacia e de
numeracia estudados nas unidades anteriores. No que tange aos conteúdos relacionados à literacia,
o contínuo trabalho com o conhecimento alfabético ocorrerá por meio de propostas em que as crianças
deverão associar as letras M, N, O, P e Q aos sons /m/, /n/, /o/, /p/ e /k/, respectivamente,
reconhecer as letras M, N, O, P e Q, cursivas e de imprensa, maiúsculas e minúsculas, e identificar essas
letras em posição inicial nas palavras. As crianças conhecerão alguns elementos que caracterizam o
gênero textual tela e ouvirão textos lidos pelo professor, contribuindo para ampliar o desenvolvimento
de seus vocabulários receptivos e a compreensão oral. Ao longo dessa unidade, há diversas atividades
para que elas possam se expressar oralmente, auxiliando, assim, no desenvolvimento do vocabulário
expressivo. A produção da escrita emergente ocorre em diversos momentos, com propostas para
traçarem as letras M, N, O, P e Q em bastão e para desenvolverem a aprendizagem multissensorial
das letras e da grafia delas. A respeito dos conteúdos relacionados à numeracia, será proposta
a continuidade do trabalho com noções de grandeza (cheio e vazio, mais fino e mais grosso), noções de
quantidade (mais e menos), organização de dados em tabelas e os conceitos de igual e de diferente.
Espera-se, ainda, que as crianças compreendam os conceitos de muito, pouco e nenhum, que resolvam
um quebra-cabeça, que conheçam os números de 7 a 9, relacionando-os às quantidades que
representam, e que contem um a um os elementos de uma coleção de até 9 elementos. Sobre os
conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a expectativa é que reconheçam e que nomeiem
diferentes vegetais, bem como que conheçam a importância de uma alimentação saudável. Além disso,
espera-se que percebam a importância dos profissionais que cultivam plantas e a importância das
plantas para os seres humanos e animais.
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A partir do tema “Profissões”, a Unidade 7 dá continuidade aos conteúdos apresentados nas
unidades anteriores. Dessa maneira, a respeito dos conteúdos relacionados à literacia, terá seguimento
o trabalho com conhecimento alfabético, tendo foco nas letras R, S, T, U e V. Assim, há propostas para
que as crianças associem essas letras aos sons /r/, /s/, /t/, /u/ e /v/, respectivamente, bem como
atividades para que reconheçam as letras R, S, T, U e V, cursivas e de imprensa, maiúsculas e
minúsculas, e para que identifiquem essas letras em posição inicial nas palavras. Elas terão contato com
diferentes gêneros textuais (conto, capa de livro, trava-línguas) e conhecerão alguns dos elementos que
os caracterizam. O trabalho com a compreensão oral tem continuidade por meio de diversas atividades,
como as para interpretarem oralmente os diferentes gêneros textuais apresentados e a que envolve a
criação coletiva de uma história. A produção de escrita emergente é abordada durante toda a unidade
com atividades para traçar as letras R, S, T, U e V em bastão, contribuindo para que as crianças
continuem a desenvolver a coordenação motora fina e a manipulação do lápis. No que se refere aos
conteúdos relacionados à numeracia, será dada continuidade ao trabalho de identificação de posições
(em cima e embaixo, perto e longe), de coleta e de interpretação de dados e de sua organização em
tabelas e em gráficos. Espera-se, ainda, que as propostas contribuam para que as crianças: desenvolvam
o raciocínio lógico; classifiquem elementos de acordo com um ou mais atributos; conheçam os números 0
e 10 e os relacionem às quantidades que representam; contem um a um os elementos de uma coleção de
até 10 elementos; percebam que uma dezena corresponde a 10 elementos; e identifiquem uma sequência
numérica. A respeito dos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a expectativa é que as
crianças identifiquem e nomeiem diferentes profissões, reconhecendo suas funções e a importância de
seus trabalhos.
A partir do tema contemporâneo transversal “Diversidade cultural”, a Unidade 8 dá continuidade aos
conteúdos apresentados nas unidades anteriores. Sobre os conteúdos relacionados à literacia, será dado
seguimento ao trabalho com conhecimento alfabético, apresentando às crianças as últimas letras do
alfabeto. Dessa maneira, há propostas para que elas identifiquem as letras W, X, Y e Z, cursivas e de
imprensa, maiúsculas e minúsculas, além de atividades para que as identifiquem em posição inicial nas
palavras. As crianças terão contato com os gêneros textuais biografia e receita, contribuindo,
juntamente aos outros textos apresentados na unidade, para que elas ampliem seus vocabulários e
aprimorem suas compreensões orais, uma vez que os textos são lidos em voz alta pelo professor. Ao
longo de toda unidade são apresentadas atividades para que elas se expressem oralmente, dando
continuidade ao desenvolvimento do vocabulário expressivo. É conferido, ainda, seguimento à produção
de escrita emergente, com propostas para que elas desenvolvam a aprendizagem multissensorial das
letras e da grafia destas, além de atividades que permitem a elas desenhar padrões que remetam aos
formatos das letras cursivas e bastão. Sobre os conteúdos relacionados à numeracia, será dada
continuidade ao trabalho com noções de grandeza (grande e pequeno) e com figuras geométricas planas.
Espera-se, ainda, que as crianças ordenem sequências temporais de acontecimentos e que identifiquem
e tracem linhas abertas, fechadas, retas e curvas, bem como distingam padrões e deem continuidade a
sequências. No que se refere aos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a partir do tema
trabalhado nessa unidade, a expectativa é que elas conheçam a origem e o significado do próprio nome
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e que percebam que existem semelhanças e diferenças nos gostos e nas preferências das pessoas.
Por fim, espera-se que reconheçam que as pessoas são diferentes e que têm identidade própria; e que
percebam e respeitem diferentes culturas e modos de vida.
A seguir, é apresentada uma proposta de organização trimestral das unidades citadas anteriormente,
de modo a fornecer também um itinerário sequencial para contribuir com o planejamento das aulas e
com o dia a dia em sala de aula.
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• Dia e noite.
• Classificação por atributos.
• Menor, maior e mesmo tamanho.
Objetivos da unidade • Identificar diferentes espaços frequentados no dia a dia e símbolos que há
relacionados ao mundo neles.
natural e social • Reconhecer os símbolos do dia a dia.
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• Confeccionar binóculo com materiais recicláveis.
• Perceber a importância de manter limpos e organizados os espaços públicos.
• Confeccionar um mural.
• Identificar símbolos, letras e números.
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• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET03: Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a
questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET06: Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e
desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.
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• Saúde.
• Os sentidos.
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• Desenvolver noções de quantidade.
• Comparar conjuntos, utilizando os conceitos de mais, menos e mesma
quantidade.
Objetivos da unidade • Reconhecer que as pessoas são diferentes e têm identidade própria.
relacionados ao mundo • Perceber que existem semelhanças e diferenças nos gostos e nas preferências
natural e social das pessoas.
• Perceber e aceitar as diferenças de temperamento, de habilidades e de
conhecimentos entre as pessoas.
• Perceber e respeitar as diferenças entre as pessoas.
• Identificar o corpo humano como um todo, reconhecer algumas de suas
partes e a localização de cada uma delas no corpo.
• Perceber a necessidade de alguns hábitos de higiene corporal e
desenvolvê-los.
• Relacionar os sentidos às situações do cotidiano.
• Conhecer os órgãos dos sentidos.
• Desenvolver o olfato em brincadeira com os colegas.
• Conhecer livros que falam sobre o corpo humano.
• Manifestar sentimentos, emoções e opiniões.
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• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF04: Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de
vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura
da história.
• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
• EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
20
2º Trimestre
Conteúdos de mundo • Direitos de toda criança (nome, proteção, alimentação, diversão, moradia e
natural e social saúde).
• Direitos e deveres para o bom convívio social.
• Hábitos de higiene corporal.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
21
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (estatuto e cantiga).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
22
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG01: Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de
sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano
quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG04: Adotar hábitos de autocuidado relacionados a higiene,
alimentação, conforto e aparência.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento
adequado a seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura,
colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e
tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração,
altura e timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir
músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências,
por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando
rimas, aliterações e ritmos.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos,
observando suas propriedades.
• EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais,
resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos
naturais e artificiais.
• EI03ET03: Identificar e selecionar fontes de informações, para
responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua
conservação.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
e diferenças.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
23
Unidade 4 – Vamos à escola!
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
24
• Criar frases coletivas.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
• Traçar as letras E, F, G e H em bastão.
• Realizar desenhos de padrões que remetam aos formatos das letras cursivas
e bastão.
• Escrever palavras.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam o gênero textual apresentado
(poema).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
25
Campos de experiências e O eu, o outro e o nós
Objetivos de • EI03EO02: Agir de maneira independente, com confiança em suas
aprendizagem e capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
desenvolvimento da BNCC
• EI03EO03: Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
• EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
• EI03EO07: Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com
conflitos nas interações com crianças e adultos.
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG03: Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras,
jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
• EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais,
resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos
naturais e artificiais.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Compreensão oral
• Fazer leitura de imagens.
• Desenvolver a linguagem oral.
• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
• Conhecer diferentes textos por meio da leitura em voz alta pelo professor e
acompanhados de perguntas.
Produção de escrita emergente
• Traçar as letras I, J, K e L em bastão.
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Campos de experiências e O eu, o outro e o nós
Objetivos de • EI03EO02: Agir de maneira independente, com confiança em suas
aprendizagem e capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
desenvolvimento da BNCC
• EI03EO03: Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
• EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG01: Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de
sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto
em brincadeiras, dança, teatro, música.
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG03: Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras,
jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
3º Trimestre
Unidade 6 – Plantas
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Reconhecer as letras M, N, O, P e Q, cursivas e de imprensa, maiúsculas e
minúsculas.
• Identificar as letras iniciais M, N, O, P e Q no início de palavras.
Desenvolvimento de vocabulário
• Adquirir vocabulário receptivo e expressivo.
• Utilizar a linguagem oral para relatar experiência pessoal, comunicar opiniões
e ideias e expressar sentimentos e desejos.
Compreensão oral
• Fazer leitura de imagens.
• Desenvolver a linguagem oral.
• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
• Criar frases coletivas.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Traçar as letras M, N, O, P e Q em bastão.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam o gênero textual
apresentado (tela).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Coletar e interpretar dados.
• Organizar dados em tabelas.
• Comparar conjuntos, utilizando os conceitos de maior, menor e igual.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
• EI03ET08: Expressar medidas (peso, altura etc.), construindo gráficos
básicos.
Unidade 7 – Profissões
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Raciocínio lógico.
• Classificação por atributos.
• Números 0 e 10.
• Dezena.
• Sequência numérica.
• Tabela.
• Mais e menos.
• Correspondência biunívoca.
• Gráfico.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Traçar as letras R, S, T, U e V em bastão.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais (conto, capa de livro,
trava-línguas).
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (conto, capa de livro, trava-línguas).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Campos de experiências e O eu, o outro e o nós
Objetivos de • EI03EO02: Agir de maneira independente, com confiança em suas
aprendizagem e capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
desenvolvimento da BNCC
• EI03EO03: Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
• EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
• EI03EO06: Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos
de vida.
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG01: Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de
sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto
em brincadeiras, dança, teatro, música.
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG03: Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras,
jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF04: Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de
vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura
da história.
• EI03EF05: Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito,
tendo o professor como escriba.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
• EI03ET08: Expressar medidas (peso, altura etc.), construindo gráficos
básicos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos da unidade Consciência fonológica e fonêmica
relacionados à literacia • Identificar e reproduzir os sons /u/, /x/, /i/ e /z/.
Conhecimento alfabético
• Associar as letras W, X, Y e Z aos sons /u/, /x/, /i/ e /z/, respectivamente.
• Reconhecer as letras W, X, Y e Z cursiva e de imprensa, maiúscula e
minúscula.
• Identificar as letras iniciais W, X, Y e Z em palavras.
Desenvolvimento de vocabulário
• Adquirir o vocabulário receptivo e expressivo.
• Utilizar a linguagem oral para relatar experiência pessoal, comunicar opiniões
e ideias e expressar sentimentos e desejos.
Compreensão oral
• Desenvolver a linguagem oral.
• Fazer leitura de imagens.
• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
• Interpretar oralmente diferentes gêneros textuais.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
• Traçar as letras W, X, Y e Z em bastão.
• Realizar desenhos de padrões que remetam aos formatos das letras cursivas
e bastão.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais (biografia e receita).
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (biografia e receita).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos da unidade • Reconhecer que as pessoas são diferentes e têm identidade própria.
relacionados ao mundo • Conhecer e respeitar diferentes culturas e modos de vida.
natural e social
• Conhecer a origem e o significado do próprio nome.
• Decorar máscara.
• Perceber que existem semelhanças e diferenças nos gostos e nas preferências
das pessoas.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais,
resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos
naturais e artificiais.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET06: Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e
desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Proposta de organização dos conteúdos e dos objetivos de
aprendizagem para o Volume II: Crianças pequenas de 5 anos
As unidades desse volume foram organizadas para serem trabalhadas em sequência, garantindo
assim a progressão das aprendizagens das crianças.
Na Unidade 1, temas relacionados ao cotidiano das crianças contribuirão para que elas desenvolvam,
de forma contextualizada, diversos conteúdos. As propostas dessa unidade dão início ao
desenvolvimento da literacia; dessa forma, será trabalhada com as crianças a identificação das letras
que compõem o próprio nome e o nome dos colegas, bem como os sons de tais letras. Elas terão contato
com o alfabeto, associando cada letra ao seu respectivo som. As orientações dessa unidade visam
contribuir para que as crianças desenvolvam o vocabulário receptivo e expressivo, entrando em contato
com diferentes gêneros textuais, ouvindo a leitura em voz alta realizada pelo professor e utilizando a
linguagem oral para expressar opiniões, ideias, experiências, sentimentos e desejos, de modo a
contribuir também com o desenvolvimento da linguagem oral. A leitura de imagens será trabalhada ao
longo de toda a unidade, assim como a produção da escrita emergente, que ocorrerá por meio de
atividades que têm como objetivo o desenvolvimento da coordenação motora fina das crianças,
contribuindo, desse modo, para o aprimoramento da manipulação do lápis grafite ao escrever. Em
relação à numeracia, alguns dos objetivos das propostas dessa unidade envolvem levar as crianças a
compreender e utilizar os conceitos de manhã, tarde e noite, percebendo a diferença entre dia e noite.
Além disso, elas devem ordenar sequências temporais de acontecimentos e reconhecer a utilização dos
números no cotidiano; fazer registros utilizando algarismos; relacionar os números 1 a 10 às
quantidades que representam; e identificar sequências numéricas. Sobre os conteúdos referentes ao
mundo natural e social, as propostas dessa unidade promovem entre as crianças a observação e o
reconhecimento do espaço escolar, identificando os diferentes ambientes escolares, suas funções, bem
como os funcionários que lá trabalham. As atividades demonstram ainda a importância da colaboração
de todas as pessoas da família nos afazeres domésticos, a identificação de semelhanças e diferenças
físicas entre as pessoas e o respeito a essas diferenças.
Na Unidade 2, espera-se que o conhecimento sobre a ordem das letras do alfabeto e os demais
conceitos de literacia e numeracia estudados na unidade anterior auxiliem o desenvolvimento dos
conceitos que serão apresentados. Com base no tema “Família e casa", essa unidade visa contribuir para
que as crianças desenvolvam os conteúdos apresentados de maneira contextualizada. A continuidade do
trabalho com a literacia ocorrerá por meio de propostas cujo objetivo é colaborar para que as crianças
percebam a segmentação de frases em palavras e de palavras em sílabas; identifiquem e reproduzam o
som /a/ e o som /b/; identifiquem e reproduzam rimas; reconheçam as letras A e B cursiva e de
imprensa, maiúsculas e minúsculas; identifiquem as letras iniciais A e B em palavras. Além disso, as
propostas dessa unidade dão continuidade ao desenvolvimento do vocabulário das crianças e à
compreensão oral por meio de atividades como a encenação de história de conto infantil ou que
envolvam ouvir e apreciar diferentes textos lidos pelo professor. A produção da escrita emergente é
abordada ao longo de toda a unidade por meio de diferentes atividades, como as que solicitam às
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
41
crianças a produção de desenhos com padrões que remetam aos formatos das letras cursiva e de
imprensa. A respeito da numeracia, as propostas dessa unidade objetivam contribuir para que as
crianças diferenciem alto e baixo; identifiquem as cores vermelha e azul; comparem conjuntos,
utilizando os conceitos de mais, menos e mesma quantidade, e de maior e menor; relacionem os
números de 1 a 5 às quantidades que eles representam; estabeleçam correspondência biunívoca; contem
um a um os elementos de uma coleção de até cinco elementos; e tracem os números 1 a 5. Sobre os
conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a expectativa é que, ao longo dessa unidade, as
crianças conheçam diferentes ambientes destinados à moradia; identifiquem semelhanças e diferenças
físicas entre as pessoas; conheçam alguns membros da família; reconheçam alguns graus de parentesco;
conheçam diferentes formações familiares; identifiquem materiais utilizados nas construções das casas;
reconheçam móveis e objetos de uma casa; representem os membros da família utilizando balões; e
conheçam um livro que aborda o tema “família”.
Com base no tema “Corpo em movimento”, a Unidade 3 dá continuidade aos conteúdos apresentados
nas unidades anteriores. Dessa maneira, a respeito da literacia, nessa unidade as crianças desenvolvem
a consciência fonológica e fonêmica por meio da identificação de aliterações, de rimas e das letras C, D,
E e F. Sobre o conhecimento alfabético, elas deverão ainda associar as letras C, D, E e F aos seus sons
(fonemas) /k/, /d/, /e/ e /f/, completar palavras com as letras A, B, C, D, E e F e perceber semelhanças
e diferenças entre as letras das palavras. Ao longo dessa unidade, as propostas dão sequência ao
desenvolvimento de vocabulário iniciado nas unidades anteriores por meio de atividades que incentivam
as crianças a utilizar a linguagem oral para criar uma história coletiva, por exemplo. A compreensão oral
e a produção de escrita emergente estão presentes nessa unidade, por meio de propostas que visam
promover o desenvolvimento da linguagem oral, difundir diferentes gêneros textuais por meio da leitura
em voz alta feita pelo professor e promover a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Em relação à numeracia, serão trabalhadas noções de grandeza por meio dos conceitos curto e
comprido, leve e pesado, e noções de posicionamento por meio da identificação das posições primeiro e
último. Espera-se ainda que as crianças estabeleçam correspondência biunívoca; tracem os números 0 a
10; contem um a um os elementos de uma coleção com até dez elementos; identifiquem as posições
direita e esquerda; ordenem sequências temporais de acontecimentos; organizem dados em gráfico
básico; comparem conjuntos utilizando os conceitos maior e menor; e percebam que uma dezena
corresponde a dez elementos. A respeito dos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a
expectativa nessa unidade é que as crianças identifiquem as semelhanças e diferenças físicas entre as
pessoas, reconheçam e nomeiem diferentes partes do corpo humano e exercitem o respeito às
características físicas das pessoas, reconhecendo que elas têm identidade própria. Por fim, as crianças
identificarão e nomearão diferentes esportes e conhecerão os movimentos de alguns deles.
A Unidade 4 tem como tema central “Brincadeira, lazer e diversão”, dando sequência aos conteúdos
de literacia e numeracia estudados nas unidades anteriores. A respeito da literacia, propõe-
-se a apresentação das letras G, H, I e J às crianças. Espera-se que elas identifiquem e reproduzam os
sons /g/, /i/ e /j/, e percebam que a letra H no início de palavras não tem som. Além disso, é dada
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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sequência ao trabalho de identificação e reprodução de rimas com propostas para as crianças
identificarem as sílabas em um texto. Ao longo da unidade, o trabalho com vocabulário receptivo e
expressivo será retomado, ao incentivar as crianças a se expressarem oralmente, bem como ao propiciar
o contato com diferentes gêneros textuais, como poema, parlenda, quadrinha, cantiga e trava-língua.
A produção de escrita emergente também continuará a ser abordada por meio de diferentes atividades,
como as que envolvem traçar as letras G, H, I e J em bastão, cursiva, maiúscula e minúscula. No que se
refere à numeracia, é dado prosseguimento ao trabalho com noções de posicionamento, abordando
alguns conceitos, como de costas e de frente; e noções de grandeza, abordando a diferença entre maior
e menor, por exemplo. Além disso, ao longo dessa unidade, espera-se que as crianças tracem os
números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9; contem um a um os elementos de uma coleção com até sete elementos;
efetuem adições envolvendo números de um algarismo; conheçam os sinais + e =; identifiquem cubo,
esfera, cone, pirâmide, cilindro e paralelepípedo; e relacionem os algarismos às quantidades que eles
representam. Sobre os conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a expectativa nessa unidade é
que as crianças identifiquem momentos de diversão, diferentes brinquedos, brincadeiras e ambientes
onde elas acontecem.
Com base no tema “Histórias infantis”, a Unidade 5 também dá continuidade aos conteúdos de
literacia e numeracia estudados nas unidades anteriores. No que se refere à literacia, as propostas
dessa unidade trabalham o reconhecimento e a produção de aliterações e a identificação do primeiro
som de diversas palavras. Seguindo com a abordagem do conhecimento alfabético, serão apresentadas
às crianças as letras K, L, M e N para que elas associem aos seus respectivos sons (/k/, /l/, /m/ e /n/).
Na produção de escrita emergente, entre outras atividades, as crianças vão desenvolver a aprendizagem
multissensorial das letras e da grafia e escrever palavras, contribuindo para o desenvolvimento da
coordenação motora fina e da manipulação do lápis grafite. O contínuo trabalho de desenvolvimento do
vocabulário será abordado ao longo de toda a unidade, promovendo o aprimoramento da linguagem oral
das crianças ao propor, por exemplo, que recontem histórias, bem como ao sugerir que relacionem
palavras novas aos conhecimentos prévios delas. A respeito dos conteúdos de numeracia, nessa unidade
será dada continuidade ao trabalho com sequências numéricas, propondo às crianças que contem um a
um os elementos de uma coleção com até 9 elementos. Também será desenvolvido o trabalho com
noções de grandeza (estreito e largo), noções de localização (frente, atrás e entre) e noções de
quantidade (muito, pouco e nenhum). Espera-se também que as crianças identifiquem padrões e deem
continuidade a sequências; classifiquem objetos considerando determinados atributos; e efetuem
subtrações envolvendo números de um algarismo; observem e analisem a sequência e a ordem dos fatos.
No que diz respeito aos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, as propostas dessa unidade
têm o intuito de auxiliar as crianças a identificar e nomear diferentes contos infantis; a perceber que
existem semelhanças e diferenças nos gostos e nas preferências das pessoas; a desenvolver a
consciência de si mesmas; a compreender que os contos fazem parte do cotidiano; e a conhecer-se e a
construir uma imagem positiva de si e dos demais colegas.
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A Unidade 6 desenvolve os conteúdos com base no tema “Ruas e meios de transporte”. Os conceitos
de literacia e numeracia estudados nas unidades anteriores auxiliam o desenvolvimento dos conceitos
dessa unidade. A respeito da literacia, é dada sequência aos conteúdos sobre conhecimento alfabético,
com propostas para as crianças associarem as letras O, P, Q e R aos seus respectivos sons (fonemas) e
reconhecerem essas letras escritas nas formas cursiva e de imprensa, maiúsculas e minúsculas,
identificando-as no começo das palavras. O desenvolvimento de vocabulário e a compreensão oral são
abordados ao longo de toda a unidade, promovendo momentos em que as crianças utilizam a linguagem
oral para relatar experiências pessoais, comunicar opiniões e ideias e expressar sentimentos e desejos.
Além disso, elas vão criar uma história de maneira coletiva, entrando em contato com diferentes
gêneros textuais por meio da leitura em voz alta feita pelo professor. Ademais, também vão conhecer
alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais poema, adivinha, parlenda, trava-língua e
cantiga. Dando continuidade à produção de escrita emergente, essa unidade promove a aprendizagem
multissensorial das letras e da grafia delas. Sobre os conteúdos relacionados à numeracia, as propostas
dão sequência ao trabalho com noções de tempo (passado, presente e futuro) e identificação de cores
(azul, amarela, cinza, verde, alaranjada e vermelha). As crianças deverão ainda identificar e completar
novas sequências numéricas, assim como avançar na contagem de elementos, realizando, a partir de
então, a contagem até 20 elementos. Por fim, o trabalho visa contribuir para que as crianças relacionem
os números 11 a 20 às quantidades que eles representam. A respeito dos conteúdos relacionados ao
mundo natural e social, são propostos momentos para as crianças identificarem os elementos existentes
em uma rua e observarem mudanças que possam ocorrer nela. Há ainda atividades para que elas
construam instrumentos musicais e meios de transporte. Por fim, as crianças deverão conhecer mais
sobre regras e sinais de trânsito e desenvolver consciência sobre alguns cuidados básicos no trânsito.
Com base no tema “Animais”, a Unidade 7 dá continuidade ao trabalho com os conceitos de literacia
e de numeracia estudados nas unidades anteriores. Sobre literacia, são abordados conteúdos que
favorecem o desenvolvimento do conhecimento alfabético e da consciência fonológica e fonêmica. Assim,
as letras S, T, U e V serão apresentadas às crianças, que deverão associá-las aos sons (fonemas) /s/,
/t/, /u/ e /v/, respectivamente. Além disso, essa unidade aborda as semelhanças e diferenças entre as
sílabas das palavras, solicitando às crianças o reconhecimento de aliterações, bem como a identificação
e a reprodução de rimas. O desenvolvimento do vocabulário e a compreensão oral são desenvolvidos ao
longo de toda a unidade, propondo a interpretação de textos lidos pelo professor. Entre os gêneros
textuais trabalhados nessa unidade, estão: trava-língua, tabela, adivinha, quadrinha e gráfico.
A produção de escrita emergente ocorre por meio da realização de desenhos de padrões que remetem
aos formatos das letras cursiva e de imprensa, o que ajuda a desenvolver a aprendizagem
multissensorial das letras e suas respectivas grafias. A respeito dos conteúdos relacionados à numeracia,
nessa unidade será dado prosseguimento aos trabalhos com noções de grandeza (leve e pesado) e
quantidade (mais e menos), além da abordagem de identificação de sequências numéricas e da leitura e
escrita de números na forma de algarismos. Por meio das propostas dessa unidade, espera-se que as
crianças classifiquem elementos de acordo com um ou mais atributos; estabeleçam correspondência
biunívoca entre os elementos de dois conjuntos; relacionem os números à quantidade que eles
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representam; interpretem gráficos e tabelas; coletem e interpretem dados com os colegas de turma,
registrando-os em tabela. Em relação aos conteúdos relacionados ao mundo natural e social, a
expectativa é que as crianças identifiquem e nomeiem diferentes animais, reconhecendo os ambientes
onde vivem e aprendendo a forma como se locomovem. As crianças também deverão classificar os
animais de acordo com suas características e identificar o revestimento do corpo de alguns deles.
Por fim, espera-se que elas compreendam que os animais são importantes e devem ser respeitados e
preservados, e que confeccionem uma maquete que contemple os animais da região onde moram.
Com base no tema “Nome”, a Unidade 8 objetiva dar continuidade aos processos de aprendizagem de
conceitos de literacia e numeracia desenvolvidos nas unidades anteriores. No que diz respeito aos
conteúdos relacionados à literacia, será proposto às crianças que associem as letras W, X, Y e Z aos
seus respectivos sons, trabalhando o conhecimento alfabético. Elas deverão ainda recitar o alfabeto,
reconhecer as letras W, X, Y e Z cursiva e de imprensa, maiúsculas e minúsculas, e completar palavras
com essas letras. Sobre a consciência fonológica e fonêmica, há propostas para que as crianças
identifiquem o primeiro som (fonema) de diversas palavras e reproduzam rimas. O desenvolvimento do
vocabulário e a compreensão oral ocorrem em diversos momentos ao longo da unidade, com propostas
para que as crianças se expressem oralmente, conheçam e interpretem textos de diferentes gêneros
(canção, poema e adivinha) lidos pelo professor. A respeito dos conteúdos relacionados à numeracia,
será dada continuidade ao trabalho com noções de grandeza (maior e menor; baixo e alto) e com
figuras geométricas planas. As propostas apresentadas visam contribuir para que as crianças resolvam
quebra-cabeças; identifiquem padrões e deem continuidade a sequências; compreendam as noções de
dobro e de metade com apoio visual; relacionem os números 3, 4, 5, 6, 8 e 10 às quantidades que eles
representam; e confeccionem um mosaico. Sobre os conteúdos relacionados ao mundo natural e social,
espera-se que as crianças reconheçam que todas as coisas têm nome, identificando e nomeando
diferentes elementos, como alguns instrumentos musicais.
A seguir, é apresentada uma proposta de organização trimestral das unidades mencionadas, a qual
fornece também um itinerário sequencial para contribuir com o planejamento das aulas e com o dia a dia
em sala de aula.
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A proposta de organização trimestral apresentada considera o trabalho de duas unidades no primeiro
trimestre, uma vez que o início do ano letivo pode ser um período de adaptação das crianças à escola, ao
professor e à turma, e de familiarização com o livro, pois elas ainda não manuseiam com destreza essa
ferramenta. Com o passar do tempo, as crianças se adaptam ao livro e o uso dele se torna um hábito,
levando-as a desenvolver autonomia e melhorando também o rendimento nas aulas.
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Desenvolvimento de vocabulário
• Adquirir vocabulário receptivo e expressivo.
• Utilizar a linguagem oral para relatar experiência pessoal, comunicar opiniões
e ideias e expressar sentimentos e desejos.
Compreensão oral
• Desenvolver a linguagem oral.
• Fazer leitura de imagens.
• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
• Criar história coletiva.
• Interpretar oralmente diferentes gêneros textuais.
• Conhecer diferentes textos por meio da leitura em voz alta pelo professor e
acompanhada por perguntas.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Escrever palavras.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (conto infantil e quadrinha).
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• Perceber a importância da colaboração de todas as pessoas da família nos
afazeres domésticos.
• Demonstrar e valorizar as características de seu corpo.
• Identificar semelhanças e diferenças físicas entre as pessoas.
• Respeitar as diferenças de características físicas das pessoas.
• Confeccionar jogo de boliche.
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Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF04: Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de
vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura
da história.
• EI03EF05: Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito,
tendo o professor como escriba.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
• EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET06: Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e
desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
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Unidade 2 – Um lugar especial
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• Conhecer diferentes textos por meio da leitura em voz alta pelo professor e
acompanhada de perguntas.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Realizar desenhos de padrões que remetam aos formatos das letras cursivas
e de imprensa.
• Traçar as letras A e B em bastão.
• Traçar as letras A e B em cursiva maiúscula e minúscula.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (capa de livro, cantiga, adivinha e conto infantil).
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Campos de experiências e O eu, o outro e o nós
Objetivos de • EI03EO01: Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm
aprendizagem e diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.
desenvolvimento da BNCC
• EI03EO02: Agir de maneira independente, com confiança em suas
capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
• EI03EO03: Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
• EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
• EI03EO05: Demonstrar valorização das características de seu corpo e
respeitar as características dos outros (crianças e adultos) com os quais
convive.
• EI03EO06: Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos
de vida.
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG01: Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de
sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto
em brincadeiras, dança, teatro, música.
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG03: Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras,
jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• EI03EF05: Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito,
tendo o professor como escriba.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais,
resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos
naturais e artificiais.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
2º Trimestre
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos da unidade Consciência fonológica e fonêmica
relacionados à literacia • Identificar aliterações.
• Identificar e reproduzir rimas.
• Identificar as letras C, D, E e F em palavras.
• Identificar e reproduzir os sons /k/, /d/, /e/ e /f/.
• Perceber a segmentação de palavras em sílabas.
• Identificar sílabas em palavras.
Conhecimento alfabético
• Associar as letras C, D, E e F aos seus sons (fonemas) /k/, /d/, /e/ e /f/,
respectivamente.
• Reconhecer as letras C, D, E e F, cursiva e de imprensa, maiúsculas e
minúsculas.
• Completar palavras com as letras A, B, C, D, E e F.
Desenvolvimento de vocabulário
• Adquirir o vocabulário receptivo e expressivo.
• Utilizar a linguagem oral para relatar experiência pessoal, comunicar opiniões
e ideias e expressar sentimentos e desejos.
• Utilizar a linguagem oral para criar história coletiva.
Compreensão oral
• Desenvolver a linguagem oral.
• Fazer leitura de imagens.
• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
• Interpretar oralmente diferentes gêneros textuais.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Traçar as letras C, D, E e F em bastão.
• Traçar a letra C, D, E e F em letra cursiva maiúscula e minúscula.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (cantiga e parlenda).
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos da unidade • Perceber a diferença entre curto e comprido.
relacionados à numeracia • Estabelecer correspondência biunívoca.
• Relacionar os números às quantidades que representam.
• Traçar os números de 0 a 10.
• Identificar as posições primeiro e último.
• Contar um a um os elementos de uma coleção de até 10 elementos.
• Perceber a diferença entre leve e pesado.
• Identificar as posições direita e esquerda.
• Ordenar sequências temporais de acontecimentos.
• Organizar dados em gráfico básico.
• Comparar conjuntos, utilizando os conceitos maior e menor.
• Identificar e dar continuidade em sequência numérica.
• Perceber que uma dezena corresponde a 10 elementos.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF05: Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito,
tendo o professor como escriba.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais,
resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos
naturais e artificiais.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
• EI03ET08: Expressar medidas (peso, altura etc.), construindo gráficos
básicos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Unidade 4 – Bambalalão... é hora da diversão!
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• Conhecer diferentes textos por meio da leitura em voz alta pelo professor e
acompanhados de perguntas.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Realizar desenhos de padrões que remetam aos formatos das letras cursivas
e de imprensa.
• Traçar as letras G, H, I e J em bastão.
• Traças as letras G, H, I e J em letra cursiva maiúscula e minúscula.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Ler e identificar imagens, relacionando-as às palavras.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (poema e trava-língua).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Campos de experiências e O eu, o outro e o nós
Objetivos de • EI03EO02: Agir de maneira independente, com confiança em suas
aprendizagem e capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
desenvolvimento da BNCC
• EI03EO03: Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
• EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
• EI03EO06: Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos
de vida.
• EI03EO07: Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com
conflitos nas interações com crianças e adultos.
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
60
• Reconhecer as letras K, L, M e N, cursiva e de imprensa, maiúsculas e
minúsculas.
• Completar palavras com a letra M.
Desenvolvimento de vocabulário
• Adquirir o vocabulário receptivo e expressivo.
• Utilizar a linguagem oral para relatar experiências pessoais, comunicar
opiniões e ideias e expressar sentimentos e desejos.
• Desenvolver a linguagem oral ao recontar histórias.
• Relacionar palavras novas ao conhecimento prévio.
Compreensão oral
• Desenvolver a linguagem oral.
• Fazer leitura de imagens.
• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Traçar as letras K, L, M e N em bastão.
• Traçar as letras K, L, M e N em letra cursiva maiúscula e minúscula.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
• Escrever palavras.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (contos infantis, sinopse de livro e relato).
• Identificar imagens e relacioná-las às palavras.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
61
• Observar e analisar a sequência e a ordem dos fatos.
• Ordenar sequências temporais de acontecimentos.
• Identificar e reconhecer as cores.
• Resolver quebra-cabeças.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
62
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF04: Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de
vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura
da história.
• EI03EF05: Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito,
tendo o professor como escriba.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
• EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET04: Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em
diferentes suportes.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
63
3º Trimestre
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
• Interpretar oralmente diferentes gêneros textuais.
• Criar história coletiva.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Traçar as letras O, P, Q e R em bastão.
• Traçar as letras O, P, Q e R em letra cursiva maiúscula e minúscula.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (poema, adivinha, trava-língua, cantiga e parlenda).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG03: Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras,
jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS01: Utilizar sons produzidos por materiais, objetos e instrumentos
musicais durante brincadeiras de faz de conta, encenações, criações
musicais, festas.
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF07: Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou
de leitura.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
• EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
66
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais,
resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos
naturais e artificiais.
• EI03ET03: Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a
questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Conhecimento alfabético
• Associar as letras S, T, U e V aos sons (fonemas) /s/, /t/, /u/ e /v/,
respectivamente.
• Reconhecer as letras S, T, U e V, cursiva e de imprensa, maiúsculas e
minúsculas.
• Perceber semelhanças e diferenças entre as sílabas das palavras.
• Completar palavras com as letras S, T, U e V.
Desenvolvimento de vocabulário
• Desenvolver o vocabulário receptivo e expressivo.
• Interpretar textos lidos pelo professor.
• Utilizar a linguagem oral para relatar experiência pessoal, comunicar opiniões
e ideias e expressar sentimentos e desejos.
Compreensão oral
• Desenvolver a linguagem oral.
• Fazer leitura de imagens.
• Ouvir textos lidos pelo professor.
• Interpretar oralmente diferentes gêneros textuais.
• Conhecer diferentes textos por meio da leitura em voz alta pelo professor e
acompanhada de perguntas.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Realizar desenhos de padrões que remetam aos formatos das letras cursivas
e de imprensa.
• Traçar as letras S, T, U e V em bastão.
• Traçar as letras S, T, U e V em letra cursiva maiúscula e minúscula.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e suas respectivas
grafias.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam os gêneros textuais
apresentados (trava-língua, tabela, adivinha, quadrinha e gráfico).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
68
• Estabelecer correspondência biunívoca entre os elementos de dois conjuntos.
• Compreender os conceitos de mais e menos.
• Ler e escrever números na forma de algarismos.
• Relacionar os números à quantidade que eles representam.
• Interpretar gráficos e tabelas.
• Coletar e interpretar dados com os colegas de turma.
• Registrar dados em uma tabela.
• Identificar a sequência numérica.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
69
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
• EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET02: Observar e descrever mudanças em diferentes materiais,
resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos
naturais e artificiais.
• EI03ET03: Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a
questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
• EI03ET08: Expressar medidas (peso, altura etc.), construindo gráficos
básicos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Unidade 8 – Tudo tem nome
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Fazer leitura de imagens.
• Ouvir e apreciar textos lidos pelo professor.
• Interpretar oralmente diferentes gêneros textuais.
• Conhecer diferentes textos por meio da leitura em voz alta pelo professor e
acompanhada de perguntas.
Produção de escrita emergente
• Desenvolver a coordenação motora fina.
• Desenvolver a manipulação do lápis.
• Traçar as letras W, X, Y e Z em bastão.
• Traçar as letras W, X, Y e Z em cursiva maiúscula e minúscula.
• Desenvolver a aprendizagem multissensorial das letras e da grafia delas.
Outros objetivos relacionados à literacia emergente
• Entrar em contato com diferentes gêneros textuais.
• Conhecer alguns elementos que caracterizam gêneros textuais, como canção,
poema e adivinha.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
72
Campos de experiências e O eu, o outro e o nós
Objetivos de • EI03EO02: Agir de maneira independente, com confiança em suas
aprendizagem e capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
desenvolvimento da BNCC
• EI03EO03: Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
• EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
• EI03EO06: Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos
de vida.
• EI03EO07: Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com
conflitos nas interações com crianças e adultos.
Corpo, gestos e movimentos
• EI03CG02: Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
• EI03CG05: Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Traços, sons, cores e formas
• EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
• EI03TS03: Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e
timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
• EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por
meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e
outras formas de expressão.
• EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas,
aliterações e ritmos.
• EI03EF03: Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
• EI03EF06: Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita
espontânea), em situações com função social significativa.
• EI03EF08: Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de
um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre
esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
• EI03ET01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando
suas propriedades.
• EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e
diferenças.
• EI03ET07: Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar
o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
74
Materiais gráficos de literacia e de numeracia
Materiais gráficos de literacia relacionados ao Volume I: Crianças
pequenas de 4 anos
Unidade 1 – O mundo ao meu redor
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 1 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia símbolos, vocabulário receptivo e expressivo.
Os materiais gráficos sobre símbolos e sobre vocabulário receptivo e expressivo podem ser usados
ao abordar com as crianças a função dos símbolos na vida diária e ao desenvolver o vocabulário utilizado
por elas.
Material gráfico 1
Compreensão oral
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas
IMAGINAÇÃO vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de
fotos, desenhos e outras formas de expressão.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
75
Material gráfico 1
CUMPRIMENTOS
macrovector/Freepik
macrovector/Freepik
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
76
NEGATIVO
freepik
POSITIVO
freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
77
pikisuperstar/Freepik pikisuperstar/Freepik
FELIZ ENTEDIADO
pikisuperstar/Freepik pikisuperstar/Freepik
BRAVA TRISTE
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
78
PLACAS
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
79
Unidade 2 – Eu sou assim...
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 2 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia rimas, vogais, letras e sílabas.
Os materiais gráficos sobre rimas podem ser usados para auxiliar as crianças a reconhecerem e a
produzirem rimas. Os materiais gráficos sobre vogais podem ser utilizados para aprofundar o trabalho
com o alfabeto e as letras das palavras. O material gráfico sobre letras e sílabas pode auxiliar as
crianças a compreenderem a formação das palavras.
Material gráfico 1
Consciência fonológica
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando
IMAGINAÇÃO rimas, aliterações e ritmos.
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas
IMAGINAÇÃO vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de
fotos, desenhos e outras formas de expressão.
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas
IMAGINAÇÃO vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de
fotos, desenhos e outras formas de expressão.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
80
Material gráfico 1
OLHO
macrovector/Freepik
REPOLHO
brgfx/Freepik
DEDO
macrovector/Freepik
BRINQUEDO
upklyak/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
81
NARIZ
macrovector/Freepik
JUIZ
brgfx/Freepik
ORELHA
macrovector/Freepik
ABELHA
freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
82
CRIANÇAS
freepik
CRI AN ÇAS
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
83
CABELO
LETRAS
SÍLABAS
pikisuperstar/Freepik
BRAÇO
LETRAS
SÍLABAS
pikisuperstar/Freepik
PERNA
LETRAS
SÍLABAS
pikisuperstar/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
84
Material gráfico 2
ANDRÉ
ELISA
IOLANDA
OSMAR
ÚRSULA
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
85
A
freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
86
E
freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
87
I
freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
88
O
freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
89
U
freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
90
Unidade 3 – Toda criança tem direitos
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 3 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia, com ênfase nas letras A, B, C e D. Dessa forma, é possível introduzir essas letras
ao repertório das crianças, bem como trabalhar suas formas e seus sons.
O material gráfico sobre a cena de um consultório pediátrico pode ajudar as crianças a reconhecerem a
existência de diferentes profissionais e sua importância, auxiliando-as no desenvolvimento da linguagem oral.
Material gráfico 1
Desenvolvimento de vocabulário
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas
IMAGINAÇÃO vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de
fotos, desenhos e outras formas de expressão.
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
91
Material gráfico 3
Produção de escrita emergente
Material gráfico 4
Compreensão oral
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas
IMAGINAÇÃO vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de
fotos, desenhos e outras formas de expressão.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
92
Material gráfico 1
freepik pikisuperstar/Freepik
BRINCAR COMER
freepik freepik
DESCANSAR ESTUDAR
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
93
Material gráfico 2
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
94
Material gráfico 3
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
95
Material gráfico 4
PEDIATRA
brgfx/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
96
Unidade 4 – Vamos à escola!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 4 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia, com ênfase nas letras E, F, G e H. Dessa forma, é possível introduzir essas letras
ao repertório das crianças, bem como trabalhar suas formas e seus sons.
Material gráfico 1
Consciência fonológica
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando
IMAGINAÇÃO rimas, aliterações e ritmos.
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
97
Material gráfico 3
Produção de escrita emergente
Material gráfico 4
Desenvolvimento de vocabulário
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
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98
Material gráfico 1
terdpongvector/Freepik brgfx/Freepik
terdpongvector/Freepik freepik
terdpongvector/Freepik rawpixel.com/Freepik
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99
Material gráfico 2
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100
Material gráfico 3
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101
Material gráfico 4
BIBLIOTECÁRIA
DIRETORA
iconicbestiary/Freepik iconicbestiary/Freepik
PROFESSORA
ZELADORA
nizovatina/Freepik iconicbestiary/Freepik
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102
Unidade 5 – Diversão com animais
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 5 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia, com ênfase nas letras I, J, K e L e no gênero textual fábula.
Os materiais gráficos sobre as letras I, J, K e L podem ser usados para introduzi-las ao repertório das
crianças e para trabalhar suas formas e seus sons.
Material gráfico 1
Compreensão oral
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
TRAÇOS, SONS, CORES E EI03TS02: Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura,
FORMAS colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e
tridimensionais.
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103
Material gráfico 3
Produção de escrita emergente
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104
Material gráfico 1
A RAPOSA E AS UVAS
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freepik
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105
QUAL É O ANIMAL
DA HISTÓRIA?
QUAL É A FRUTA DA
HISTÓRIA?
O QUE ACONTECE
NA HISTÓRIA?
QUAL É A MORAL
DA HISTÓRIA?
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106
Material gráfico 2
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107
Material gráfico 3
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108
Unidade 6 – O que tem neste quintal?
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 6 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia, com ênfase nas letras M, N, O, P e Q. Dessa forma, é possível introduzir essas
letras ao repertório das crianças, bem como trabalhar suas formas e seus sons.
Material gráfico 1
Conhecimento alfabético
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências,
IMAGINAÇÃO por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
109
Material gráfico 2
Produção de escrita emergente
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110
Material gráfico 1
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
111
Material gráfico 2
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
112
Unidade 7 – Quantas profissões!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 7 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia, com ênfase nas letras R, S, T, U e V. Além disso, é possível utilizar esse conteúdo
ao abordar com as crianças a identificação de palavras iniciadas com essas letras, bem como para
trabalhar seus sons e traçados.
O material gráfico sobre o desenvolvimento do vocabulário pode auxiliar as crianças a identificar
diferentes profissões.
Material gráfico 1
Desenvolvimento de vocabulário
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
113
• Associar a letra V ao seu respectivo som.
• Identificar a letra inicial V em palavras.
Relaciona-se à página 180 do Manual do Professor Impresso.
Material gráfico 3
Produção de escrita emergente
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114
Material gráfico 1
Freepik Freepik
POLICIAL JARDINEIRA
Freepik Freepik
SOLDADO COZINHEIRO
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115
Material gráfico 2
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
116
Material gráfico 3
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
117
Unidade 8 – Um povo, muitas culturas
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 8 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia, com ênfase nas letras W, X, Y e Z. Além disso, é possível utilizar esse conteúdo
ao abordar com as crianças a identificação de palavras iniciadas com essas letras, bem como para
trabalhar seus sons e traçados.
O material gráfico sobre o desenvolvimento do vocabulário pode contribuir para que as crianças
reconheçam e valorizem a cultura dos povos indígenas.
Material gráfico 1
Desenvolvimento de vocabulário
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO06: Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e
modos de vida.
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
118
• Associar a letra Z a seu respectivo som.
• Identificar a letra inicial Z em palavras.
Relaciona-se à página 205 do Manual do Professor Impresso.
Material gráfico 3
Produção de escrita emergente
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
119
Material gráfico 1
LANÇA CESTO
macrovector/Freepik Freepik
VASO COCAR
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
120
Material gráfico 2
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
121
Material gráfico 3
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
122
Materiais gráficos de numeracia relacionados ao Volume I: Crianças
pequenas de 4 anos
Unidade 1 – O mundo ao meu redor
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 1 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia noções de tempo, ordenação temporal, classificação por atributos e noções de
grandeza.
Os materiais gráficos sobre noções de tempo e ordenação temporal (antes, durante e depois) podem
ser usados ao abordar com as crianças a vida diária, bem como para auxiliá-las a pensar na duração e na
sequência de eventos, além de diferenciar as atividades diurnas das noturnas.
Os materiais gráficos sobre classificação por atributos e noções de grandeza podem ser usados ao
abordar com as crianças a identificação de padrões e a classificação de elementos em grupos.
Material gráfico 1
Noções de tempo e ordenação temporal
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências,
IMAGINAÇÃO por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão.
Material gráfico 2
Noções de raciocínio lógico
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
123
Material gráfico 3
Noções de grandeza
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
124
Material gráfico 1
Freepik Freepik
Freepik Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
125
jemastock/Freepik macrovector/Freepik
IR À ESCOLA
Freepik macrovector/Freepik
DORMIR
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
126
brgfx/Freepik macrovector/Freepik
BRINCAR
Freepik macrovector/Freepik
JANTAR
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
127
Material gráfico 2
Freepik Freepik
Freepik Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
128
Freepik Freepik
Freepik Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
129
Material gráfico 3
Freepik Freepik
Freepik Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
130
QUAL É O MAIOR OBJETO?
QUAL É O MENOR
OBJETO?
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
131
Unidade 2 – Eu sou assim...
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 2 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia noções de posicionamento (aberto e fechado, dentro e fora) e noções de
raciocínio lógico (sequências).
Os materiais gráficos sobre aberto e fechado e dentro e fora podem ser usados ao abordar com as
crianças as relações espaciais, trabalhando a identificação e a localização de elementos em relação a um
ou mais referenciais. Os materiais gráficos sobre sequências podem ser usados para trabalhar com as
crianças a identificação de elementos iguais e diferentes em um grupo.
Material gráfico 1
Noções de posicionamento
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
Material gráfico 2
Noções de raciocínio lógico
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
132
Material gráfico 1
pch.vector/Freepik macrovector/Freepik
pch.vector/Freepik macrovector/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
133
FORA
brgfx/Freepik
DENTRO
brgfx/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
134
FORA
Freepik
DENTRO
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
135
Material gráfico 2
JOGO DAS DIFERENÇAS
ddraw/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
136
Unidade 3 – Toda criança tem direitos
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 3 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia noções de quantidade, noções de igual e diferente, noções de posicionamento
e noções de figuras geométricas.
Os materiais gráficos sobre noções de quantidade (muito, pouco, nenhum) podem ser usados para
trabalhar comparação e a classificação de grupos. Os materiais gráficos acerca das noções de igual e
diferente, podem ser utilizados para ampliar a percepção das crianças a respeito de igualdades e
diferenças. Os materiais gráficos sobre noções de posição (embaixo e em cima) podem ser usados para
trabalhar com as crianças a percepção de localização espacial. Os materiais gráficos sobre figuras
geométricas podem ser usados para trabalhar objetos do dia a dia, fazendo a relação com as figuras
geométricas.
Material gráfico 1
Noções de quantidade
Material gráfico 2
Noções de igual e diferente
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
137
Material gráfico 3
Noções de posicionamento
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
Material gráfico 4
Noções de figuras geométricas elementares
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
138
Material gráfico 1
NENHUM
brgfx/Freepik
POUCO
brgfx/Freepik
MUITO
brgfx/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
139
NENHUM
macrovector/Freepik
POUCO
macrovector/Freepik
MUITO
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
140
Material gráfico 2
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
141
Material gráfico 3
QUARTO
brgfx/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
142
Material gráfico 4
OpenClipart-
macrovector/Freepik macrovector/Freepik macrovector/Freepik
Vectors/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
143
Unidade 4 – Vamos à escola!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 4 do Livro do Estudante
e do Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças
os conteúdos de numeracia noções de raciocínio lógico, números e noções de tempo (ontem, hoje
e amanhã).
Os materiais gráficos sobre noções de raciocínio lógico podem ser usados para trabalhar comparação
e classificação de grupos. Os materiais gráficos sobre números podem ser usados ao abordar com as
crianças os números de 1 a 3 e as quantidades que os representam. Os materiais gráficos sobre noções
de tempo podem ser usados para trabalhar com as crianças os conceitos da vida cotidiana.
Material gráfico 1
Noções de raciocínio lógico
Material gráfico 2
Números
Material gráfico 3
Noções de tempo
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
144
Material gráfico 1
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
145
Material gráfico 2
brgfx/Freepik gstudioima
brgfx/Freepik gstudioimagen/Freepik
brgfx/Freepik gstudioimagen/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
146
Material gráfico 3
SÁBADO
SEXTA-
-FEIRA
QUINTA-
FEIRA
ONTEM
AMANHÃ
HOJE
QUARTA-
-FEIRA
TERÇA-
-FEIRA
DOMINGO SEGUNDA-
-FEIRA
SEMANA
DIAS DA
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
147
Unidade 5 – Diversão com animais
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 5 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia noções de grandeza (maior e menor), noções de posicionamento (de frente e
de costas), e números.
Os materiais gráficos sobre noções de grandeza podem ser usados para trabalhar comparação e
classificação de grupos. Os materiais gráficos sobre noções de posicionamento podem ser usados para
trabalhar com as crianças a localização espacial. Os materiais gráficos sobre números podem ser usados
ao abordar com as crianças os números de 4 a 6 e as quantidades que os representam.
Material gráfico 1
Noções de grandeza
Material gráfico 2
Noções de posicionamento
Material gráfico 3
Números
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
148
Material gráfico 1
MENOR CÃO?
MAIOR CÃO?
QUAL É O
QUAL É O
ddraw/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
149
Material gráfico 2
DE FRENTE DE COSTAS
brgfx/Freepik Freepik
Freepik brgfx/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
150
Material gráfico 3
brgfx/Freepik macrovector/Freepik
brgfx/Freepik
macrovector/Freepik
brgfx/Freepik macrovector/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
151
Unidade 6 – O que tem neste quintal?
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 6 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia números e noções de dimensão.
Os materiais gráficos sobre números podem ser usados ao abordar com as crianças os números de 7 a
9 e as quantidades que os representam. Os materiais gráficos sobre noções de dimensão (cheio e vazio,
fino e grosso) podem ser usados para trabalhar a diferenciação e a classificação de elementos.
Material gráfico 1
Noções de dimensão
Material gráfico 2
Números
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
152
Material gráfico 1
CHEIO
macrovector/Freepik
VAZIO
macrovector/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
153
FINO GROSSO
Clker-Free-Vector-Images/Pixabay
OpenClipart-Vectors/Pixabay
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
154
Material gráfico 2
brgfx/Freepik gstudioimagen/Freepik
brgfx/Freepik gstudioimagen/Freepik
brgfx/Freepik gstudioimagen/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
155
Unidade 7 – Quantas profissões!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 7 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia números e noções de quantidade (correspondência biunívoca) e organização de
dados em tabelas e gráficos.
Os materiais gráficos sobre números podem ser usados ao abordar com as crianças os algarismos 0 e
10 e as quantidades que os representam, bem como para trabalhar sequências numéricas, comparação e
classificação de grupos. As malhas gráficas podem ser usadas para desenvolver situações-problema com
as crianças e para que elas leiam e interpretem dados.
Material gráfico 1
Números
Material gráfico 2
Organização de dados em tabelas e gráficos
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156
Material gráfico 1
brgfx/Freepik
gstudioimagen/Freepik
brgfx/Freepik
gstudioimagen/Freepik
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157
brgfx/Freepik
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158
Material gráfico 2
brgfx/Freepik
TIPO DE
QUANTIDADE
BRINQUEDO
BOLA
Freepik
ROBÔ
Freepik
TRENZINHO
Freepik
DINOSSAURO
Freepik
SOLDADO
Freepik
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159
Freepik
TÍTULO:
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160
Unidade 8 – Um povo, muitas culturas
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 8 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia linhas abertas e fechadas e figuras geométricas planas.
Os materiais gráficos sobre linhas podem ser usados ao abordar com as crianças os diferentes
grafismos compostos por linhas abertas e fechadas, auxiliando-as a identificar e traçar essas linhas. Os
materiais gráficos sobre figuras geométricas planas (triângulo, retângulo, quadrado e círculo) podem
auxiliar as crianças a identificar objetos e elementos do cotidiano que lembrem essas figuras.
Material gráfico 1
Noções de figuras geométricas planas
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161
Material gráfico 1
starline/Freepik
starline/Freepik
starline/Freepik
starline/Freepik
LINHAS ABERTAS
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162
Kristijan Puljek/Pixabay
Kristijan Puljek/Pixabay
OpenClipart-Vectors/Pixabay
LINHAS FECHADAS
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163
QUADRADO TRIÂNGULO
CÍRCULO RETÂNGULO
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Materiais gráficos de literacia relacionados ao Volume II: Crianças
pequenas de 5 anos
Unidade 1 – Vai começar... Já começou!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 1 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados para apoiar o desenvolvimento de
conteúdos de literacia: símbolos, alfabeto, nomes, narrativa e vocabulário.
Além de colaborar na abordagem das funções dos símbolos na vida diária, os materiais gráficos sobre
símbolos auxiliam a desenvolver a compreensão oral. Os materiais gráficos sobre nomes podem ser
empregados ao tratar a relação das crianças com os próprios nomes e os nomes dos colegas e ao
trabalhar com a lista de chamada, além de promover a produção de escrita emergente. Os cartões do
alfabeto podem ser usados para apresentar as letras às crianças, favorecendo a observação das formas
e a compreensão fonética, bem como para desenvolver o conhecimento alfabético.
Material gráfico 1
Compreensão oral
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
• Identificar símbolos.
Relaciona-se à página 40 do Manual do Professor Impresso.
Material gráfico 2
Produção de escrita emergente
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
IMAGINAÇÃO registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
165
Material gráfico 3
Conhecimento alfabético
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
IMAGINAÇÃO registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
• Recitar o alfabeto.
Relaciona-se à página 48 do Manual do Professor Impresso.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
166
Material gráfico 1
SILÊNCIO
Camila Ferreira
ESCOLA
DENATRAN/Editoria de arte
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167
MASCULINO
Camila Ferreira
FEMININO
Camila Ferreira
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
168
Material gráfico 2
ANA
Freepik
ELIANA
Freepik
IAGO
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
169
OTÁVIO
Freepik
ULISSES
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
170
Material gráfico 3
ALFABETO
Aa Bb Cc Dd
Ee Ff Hh
Ii Kk Ll
Mm Nn Oo
Rr Ss Tt
Uu Vv Ww Xx
Zz
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
171
Unidade 2 – Um lugar especial
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 2 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados para auxiliar no desenvolvimento de
conteúdos de literacia: vocabulário, palavras, sílabas e letras A e B.
Os materiais gráficos sobre família podem ser usados para expandir o vocabulário da criança, assim
como abordar as relações familiares no cotidiano. Os materiais gráficos sobre sílabas podem auxiliar no
trabalho de reconhecimento da segmentação das frases em palavras e das palavras em sílabas. Os
materiais gráficos sobre as letras A e B podem ajudar nas atividades de consciência dos sons dessas
letras e seus diferentes traçados.
Material gráfico 1
Compreensão oral
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
Material gráfico 2
Consciência fonológica e fonêmica
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências,
IMAGINAÇÃO por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
172
Material gráfico 3
Conhecimento alfabético
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF09: Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando
IMAGINAÇÃO registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.
Material gráfico 4
Produção de escrita emergente
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173
Material gráfico 1
FAMÍLIA
pikisuperstar/Freepik
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174
MÃE
pikisuperstar/Freepik
PAI
pikisuperstar/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
175
FILHO
pikisuperstar/Freepik
FILHA
pikisuperstar/Freepik
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176
Material gráfico 2
EU GOSTO DA
MINHA CASA. Freepik
PALAVRAS
O VESTIDO DA
BONECA É
VERDE. Freepik
PALAVRAS
BOA NOITE!
iconicbestiary/Freepik
PALAVRAS
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177
CASA
brgfx/Freepik
CA SA
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178
BONECA
brgfx/Freepik
BO NE CA
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179
Material gráfico 3
Freepik
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180
pch.vector/Freepik
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181
Material gráfico 4
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182
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
183
Unidade 3 – Corpo em movimento
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 3 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados para auxiliar no desenvolvimento de
conteúdos de literacia: vocabulário e letras C, D, E e F.
Os materiais gráficos sobre rima apoiam no reconhecimento de rimas. Os materiais gráficos sobre as
letras C, D, E e F auxiliam no reconhecimento dos sons e dos diferentes traçados, além de contribuir
para o desenvolvimento do vocabulário das crianças.
Material gráfico 1
Consciência fonológica e fonêmica
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
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184
Relaciona-se à página 85 do Manual do Professor Impresso.
Material gráfico 3
Produção de escrita emergente
• Traçar as letras C e D.
Relaciona-se à página 81 do Manual do Professor Impresso.
• Traçar as letras E e F.
Relaciona-se à página 87 do Manual do Professor Impresso.
Material gráfico 4
Desenvolvimento de vocabulário
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185
Material gráfico 1
OLHO
ORELHA
MÃO
NARIZ
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186
PIOLHO
ABELHA
PÃO
GIZ
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187
Material gráfico 2
vectorpocket/Freepik
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188
vectorportal/Freepik
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189
Freepik
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macrovector/Freepik
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191
Material gráfico 3
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192
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
193
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194
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
195
Material gráfico 4
REBATER
stories/Freepik
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196
SURFAR
stories/Freepik
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197
SALTAR
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Unidade 4 – Bambalalão... É hora da diversão!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 4 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados para auxiliar no desenvolvimento de
conteúdos de literacia: letras G, H, I e J.
Os materiais gráficos sobre as letras G, H, I e J podem ajudar nas atividades de reconhecimento dos
sons e dos diferentes traçados.
Material gráfico 1
Conhecimento alfabético
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências,
IMAGINAÇÃO por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
199
Material gráfico 2
Produção de escrita emergente
• Traçar as letras G e H.
Relaciona-se à página 105 do Manual do Professor Impresso.
• Traçar as letras I e J.
Relaciona-se à página 112 do Manual do Professor Impresso.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
200
Material gráfico 1
brgfx/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
201
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
202
brgfx/Freepik
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203
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
204
Material gráfico 2
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
205
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
206
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
207
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
208
Unidade 5 – Contos de todos os cantos
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 5 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção, e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia: aliteração e letras K, L, M e N.
Os materiais gráficos sobre as letras K, L, M e N podem ajudar nas atividades de reconhecimento de
seus sons e de seus diferentes traçados.
Material gráfico 1
Compreensão oral
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências,
IMAGINAÇÃO por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão.
Material gráfico 2
Conhecimento alfabético
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
209
Material gráfico 3
Consciência fonológica e fonêmica
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF02: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando
IMAGINAÇÃO rimas, aliterações e ritmos.
Material gráfico 4
Produção de escrita emergente
• Traçar as letras K e L.
Relaciona-se à página 125 do Manual do Professor Impresso.
• Traçar as letras M e N.
Relaciona-se à página 132 do Manual do Professor Impresso.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
210
Material gráfico 1
JOÃO E MARIA
ddraw/Freepik
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211
QUEM SÃO AS
CRIANÇAS?
ONDE AS CRIANÇAS
ESTÃO?
O QUE O MENINO
ESTÁ APONTANDO?
O QUE ACONTECE
NA HISTÓRIA?
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
212
Material gráfico 2
vectorpocket/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
213
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
214
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
215
katemangostar/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
216
Material gráfico 3
macrovector/Freepik brgfx/Freepik
brgfx/Freepik
luis_molinero/Freepik yurlick/Freepik
photographeeasia/Freepik photographeeasia/Freepik
macrovector/Freepik
photographeeasia/Freepik photographeeasia/Freepik
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217
Material gráfico 4
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218
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
220
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
221
Unidade 6 – Se essa rua fosse minha...
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 6 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção, e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia: letras O, P, Q e R.
Os materiais gráficos sobre as letras O, P, Q e R podem ajudar nas atividades de reconhecimento de
seus sons e de seus diferentes traçados.
Material gráfico 1
Conhecimento alfabético
Material gráfico 2
Produção de escrita emergente
• Traçar as letras O e P.
Relaciona-se à página 149 do Manual do Professor Impresso.
• Traçar as letras Q e R.
Relaciona-se à página 155 do Manual do Professor Impresso.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
222
Material gráfico 1
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
223
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
224
OpenClipart-Vectors/Pixabay
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225
upklyak/Freepik
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226
Material gráfico 2
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227
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228
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229
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230
Unidade 7 – Falando de animais
Os materiais gráficos apresentados a seguir se referem à Unidade 7 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia: letras S, T, U e V.
Os materiais gráficos sobre as letras S, T, U e V podem ajudar nas atividades de reconhecimento de
seus sons e de seus diferentes traçados.
Material gráfico 1
Conhecimento alfabético
Material gráfico 2
Produção de escrita emergente
• Traçar as letras S e T.
Relaciona-se à página 174 do Manual do Professor Impresso.
• Traçar as letras U e V.
Relaciona-se à página 184 do Manual do Professor Impresso.
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231
Material gráfico 3
Consciência fonológica e fonêmica
Material gráfico 4
Desenvolvimento de vocabulário
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO02: Agir de maneira independente, com confiança em suas
capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
• Ampliar o vocabulário.
• Desenvolver a linguagem oral.
Relaciona-se à página 188 do Manual do Professor Impresso.
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232
Material gráfico 1
brgfx/Freepik
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233
ddraw/Freepik
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234
rawpixel.com/Freepik
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235
brgfx/Freepik
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236
Material gráfico 2
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237
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238
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239
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240
Material gráfico 3
VASO
brgfx/Freepik
VARA
Freepik
VIOLÃO
macrovector_official/Freepik
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241
VAGEM
brgfx/Freepik
VESTIDO
pch.vector/Freepik
VOLANTE
macrovector/Freepik
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242
Material gráfico 4
Freepik
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243
Freepik
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244
Unidade 8 – Tudo tem nome
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 8 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção, e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de literacia: letras W, X, Y e Z.
Os materiais gráficos sobre as letras W, X, Y e Z podem ajudar nas atividades de reconhecimento de
seus sons e de seus diferentes traçados.
Material gráfico 1
Conhecimento alfabético
Material gráfico 2
Produção de escrita emergente
• Traçar as letras W e X.
Relaciona-se à página 198 do Manual do Professor Impresso.
• Traçar as letras Y e Z.
Relaciona-se à página 204 do Manual do Professor Impresso.
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245
Material gráfico 1
Freepik
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246
Freepik
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247
Freepik
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248
macrovector/Freepik
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249
Material gráfico 2
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250
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251
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
252
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253
Materiais gráficos de numeracia relacionados ao Volume II: Crianças
pequenas de 5 anos
Unidade 1 – Vai começar... Já começou!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 1 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia, como noção de tempo (dia e noite); ordenação temporal; números no
cotidiano; e sequência numérica.
Os materiais gráficos sobre noção e ordenação temporal (dia e noite) podem ser usados ao abordar
com as crianças a vida diária, bem como para auxiliá-las a pensarem nas diferentes atividades realizadas
nos períodos do dia. Os materiais gráficos sobre números e sequências numéricas podem ser usados em
atividades de introdução aos números e para auxiliar as crianças a assimilarem a utilização destes no
cotidiano, identificando e registrando algarismos e sequências.
Material gráfico 1
Noções de tempo
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E EI03EF01: Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências,
IMAGINAÇÃO por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão.
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254
Material gráfico 2
Números
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
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255
Material gráfico 1
DIA
brgfx/Freepik
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256
NOITE
brgfx/Freepik
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257
TOMAR
BANHO
Freepik
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258
TOMAR CAFÉ
DA MANHÃ
Freepik
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259
ACORDAR
Freepik
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260
Material gráfico 2
CALCULADORA
macrovector/Freepik
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261
RELÓGIO
Freepik
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262
TELEFONE
Pixaline/Pixabay
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263
ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM.
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264
Unidade 2 – Um lugar especial
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 2 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia, como noções de grandeza (alto e baixo); correspondência biunívoca; e
conhecimento e traçado dos números de 1 a 5.
Os materiais gráficos sobre noções de grandeza podem ser usados para trabalhar comparação e
ordenação de sequências. Os materiais gráficos sobre correspondência biunívoca podem ser usados para
explorar quantidades e introduzir a contagem de elementos de uma coleção, assim como os materiais
gráficos sobre os números de 1 a 5, com traçados para a criança praticar.
Material gráfico 1
Noções de grandeza
O EU, O OUTRO E O NÓS EI03EO04: Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos
diversos.
Material gráfico 2
Noções de quantidade e números
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265
Material gráfico 1
BAIXO
pch.vector/Freepik
ALTO
pch.vector/Freepik
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266
Material gráfico 2
macrovector/Freepik
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
267
macrovector/Freepik
macrovector/Freepik
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268
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
269
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
270
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
271
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
272
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
273
Unidade 3 – Corpo em movimento
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 3 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia, como noções de grandeza (curto e comprido); noções de posição (primeiro e
último/direita e esquerda); conhecimento e traçado dos algarismos de 6 a 10; e sequência numérica.
Os materiais gráficos sobre noções de grandeza, de posição e de quantidade podem ser usados para
trabalhar comparação e classificação de grupos, além de colaborar com o ensino de localização espacial.
Os materiais gráficos sobre os algarismos de 6 a 10 podem ser usados para explorar quantidades e
introduzir a contagem de elementos de uma coleção, assim como para a prática de traçados.
Material gráfico 1
Noções de grandeza
Material gráfico 2
Noções de posição
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
274
Material gráfico 3
Noções de quantidade e noções de algarismos
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
275
Material gráfico 1
CURTO COMPRIDO
vectorpocket/Freepik vectorpocket/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
276
Material gráfico 2
DIREITA
ESQUERDA
pch.vector/Freepik
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277
Material gráfico 3
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
278
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
279
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
280
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
281
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
282
Unidade 4 – Bambalalão... É hora da diversão!
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 4 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia, como noções de quantidade; figuras geométricas; e adição.
Os materiais gráficos sobre noções de quantidade podem ser usados para introduzir a noção de
equações matemáticas. Os materiais gráficos sobre figuras geométricas podem ser usados para
trabalhar objetos do dia a dia, estabelecendo relações com as figuras geométricas. Os materiais gráficos
sobre adição podem ser usados para introduzir a noção de acréscimo de quantidades.
Material gráfico 1
Adição
• Conhecer os sinais + e =.
• Efetuar adições envolvendo números de um algarismo.
Relacionam-se à página 108 do Manual do Professor Impresso.
Material gráfico 2
Noções de figuras geométricas
ESPAÇOS, TEMPOS, EI03ET05: Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças
QUANTIDADES, RELAÇÕES E e diferenças.
TRANSFORMAÇÕES
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
283
Material gráfico 1
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
284
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
285
NÚMEROS E SÍMBOLOS
brgfx/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
286
Material gráfico 2
CUBO
macrovector/Freepik
OpenClipart-Vectors/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
287
PARALELEPÍPEDO
pikisuperstar/Freepik
macrovector/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
288
PIRÂMIDE
macrovector/Freepik
Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
289
ESFERA
pikisuperstar/Freepik
pikisuperstar/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
290
CONE
macrovector/Freepik
Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
291
CILINDRO
macrovector/Freepik
luis_molinero/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
292
Unidade 5 – Contos de todos os cantos
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 5 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia noções de quantidade (muito, pouco, nenhum), subtração e raciocínio lógico.
Os materiais gráficos sobre noções de quantidade podem ser usados para trabalhar comparação e
classificação de grupos. Os materiais gráficos sobre subtração podem ser utilizados para introduzir a
noção de diminuição de quantidades e operações matemáticas. Os materiais gráficos sobre raciocínio
lógico podem ser utilizados para identificação de padrões e continuidade de sequência.
Material gráfico 1
Noções de quantidade
Material gráfico 2
Noções de subtração
Material gráfico 3
Noções de raciocínio lógico
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293
Material gráfico 1
NENHUM
lifeforstock/Freepik
POUCO
macrovector/Freepik; lifeforstock/Freepik
MUITO
macrovector/Freepik; lifeforstock/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
294
Material gráfico 2
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
295
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
296
Material gráfico 3
macrovector/Freepik
macrovector/Freepik
macrovector/Freepik
macrovector/Freepik
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
297
Unidade 6 – Se essa rua fosse minha...
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 6 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia noções de tempo e os conceito de dezena e de unidade e números de 11 a 20.
O material gráfico sobre noções de tempo pode ser utilizado para trabalhar os conceitos de passado,
presente e futuro. O material gráfico sobre conceito de dezena e de unidade pode ser usado para
trabalhar os números acima de 10, assim como a noção de quantidades. Os matérias gráficos sobre
números de 11 a 20 podem ser utilizados para trabalhar quantidade e introduzir a contagem de
elementos de uma coleção, bem como para a prática de traçados.
Material gráfico 1
Noções de tempo
Material gráfico 2
Noções de quantidade
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
298
Material gráfico 3
Noções de quantidade e números
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299
Material gráfico 1
PASSADO
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PRESENTE
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FUTURO
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300
Material gráfico 2
10 BICICLETAS
1 DEZENA
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301
20 BICICLETAS
2 DEZENAS
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302
Material gráfico 3
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303
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304
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305
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306
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307
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308
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310
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311
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Unidade 7 – Falando de animais
Os materiais gráficos apresentados a seguir se referem à Unidade 7 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia, como noções de quantidade (correspondência biunívoca) e gráficos.
Os materiais gráficos sobre noções de quantidade podem ser usados para trabalhar comparação e
classificação de grupos. As malhas gráficas podem ser usadas para estimular a resolução de situações-
-problema com as crianças, de forma que elas realizem a leitura e a interpretação de dados.
Material gráfico 1
Noções de quantidade
Material gráfico 2
Noções de raciocínio lógico e matemático
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313
Material gráfico 1
Freepik; terdpongvector/Freepik
Freepik; terdpongvector/Freepik
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Freepik; terdpongvector/Freepik
Freepik; terdpongvector/Freepik
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Material gráfico 2
TABELA
NOME QUANTIDADE
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GRÁFICO
TÍTULO:
FONTE:________________________________________________________________
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Unidade 8 – Tudo tem nome
Os materiais gráficos apresentados a seguir relacionam-se à Unidade 8 do Livro do Estudante e do
Manual do Professor Impresso desta coleção e podem ser utilizados ao desenvolver com as crianças os
conteúdos de numeracia figuras geométricas planas e noções de dobro e de metade.
Os materiais gráficos sobre figuras geométricas planas podem ser usados para trabalhar objetos do
dia a dia, relacionando-os às figuras geométricas. Os materiais gráficos sobre dobro e metade podem ser
utilizados para introduzir e desenvolver os conceitos de dobro e de metade e seus usos no cotidiano.
Material gráfico 1
Noções de figuras geométricas planas
Material gráfico 2
Noções de quantidade
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Material gráfico 1
TANGRAM
Sergio Lima
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319
Material gráfico 2
DOBRO
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320
METADE
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Materiais lúdicos
Este Material do Professor Digital é composto, entre outros itens, por 35 materiais lúdicos que
abordam elementos da cultura e do folclore do Brasil e de cada uma de suas cinco regiões. Eles são
organizados da seguinte forma: cinco materiais referentes à Região Centro-Oeste; cinco materiais
referentes à Região Nordeste; cinco materiais referentes à Região Norte; cinco materiais referentes
à Região Sudeste; cinco materiais referentes à Região Sul; e dez materiais referentes à cultura e
ao folclore nacional.
Esses materiais estão em consonância com os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos
pela BNCC para a faixa etária de quatro e cinco anos. Cada material lúdico apresenta
uma proposta de atividade norteada por um tema de relevância da cultura nacional ou regional.
As atividades são organizadas em momentos, que oferecem orientações para o desenvolvimento
da proposta, sugerem possibilidades de trabalho e indicam oportunidades de avaliação. Além disso,
todas as atividades indicam duração aproximada e apresentam os materiais que serão utilizados, bem
como uma breve introdução do tema a ser trabalhado com sugestões de materiais para ampliar
seus conhecimentos.
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322
Introdução
As adivinhas presentes no folclore brasileiro vieram, principalmente, das culturas portuguesa e
espanhola, mas também carregam traços das culturas africanas e indígenas. Usando a lógica e alguns
trocadilhos, elas exigem atenção e nos divertem bastante. Por isso, ao ouvir o “O que é, o que é...”
as crianças já aguardam ansiosamente pelo mistério a ser desvendado.
Para compreender mais sobre as adivinhas e ampliar o seu conhecimento sobre elas, utilize o material
a seguir:
• CÂMARA CASCUDO, Luís da. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
• FURNARI, Eva. Adivinhe se puder. São Paulo: Moderna, 2011.
• ALENCAR, Jakson de (org.). Brincando com adivinhas: textos de tradição popular. São Paulo: Paulus,
2010. (Coleção Biblioteca Infantil). Disponível em: <https://www.paulus.com.br/assistencia-social/
wp-content/uploads/2015/10/brincado-com-adivinhas_miolo.pdf>. Acesso em: 5 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 50 minutos
2º Momento: 50 minutos
Total: 1 hora e 40 minutos
Materiais necessários
• Vídeo com música sobre adivinhas (Sugestão: Adivinha – Canções do Zoo. Disponível em:
<https://www.youtubekids.com/watch?v=2JkO5QHlfaE&hl=pt>. Acesso em: 28 jul. 2020).
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
• Adivinhas que fazem parte da cultura regional da Região Centro-Oeste impressas em papel sulfite.
• Figuras correspondentes às respostas das adivinhas.
• Lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, glitter ou outros materiais de pintura e desenho.
• Lápis e borracha.
• 3 cartolinas brancas.
• Tubo de cola.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças produzirão cartões de adivinhas.
1o Momento
Com antecedência, espalhe adivinhas da cultura regional da Região Centro-Oeste e figuras que
correspondam às suas respostas por uma sala com computador, aparelho de som ou outro dispositivo
em que seja possível reproduzir músicas.
Ao iniciar a aula, ouça com as crianças a canção com adivinhas indicada nos materiais desta atividade
ou outra música sobre adivinhas de sua preferência. Questione-as se elas já escutaram perguntas desse
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tipo. Em caso positivo, deixe que expressem o que conhecem. Pergunte, também, em que momento
utilizaram essas adivinhas. Deixe que as crianças falem livremente e exponham suas experiências.
Explique que essas perguntas se chamam adivinhas e são enigmas que fazem parte da cultura popular.
Elas aparecem em todo o Brasil e fazem parte do folclore, ou seja, fazem parte da tradição do nosso país.
Conte para as crianças que nossas adivinhas tiveram origem em Portugal e na Espanha, principalmente.
Peça às crianças que observem as adivinhas e figuras coladas nas paredes. Leia uma adivinha para
elas e oriente-as a encontrarem a figura que corresponde à resposta. Confira se todas acertaram e
passe para a próxima adivinha. Durante a brincadeira, você pode ajudar as crianças com as respostas
utilizando mímicas.
Você pode usar uma canção para delimitar o tempo pela busca das figuras. Quando a canção acabar,
é hora de responder.
Sugerimos algumas adivinhas, por exemplo:
1. O que é, o que é... que cai de pé e corre deitado?
Resposta: Chuva.
2. O que é, o que é... mais alto que um homem e mais baixo que uma galinha?
Resposta: Chapéu.
3. O que é, o que é... tem boca e não come, tem asa e não voa, tem bico e não pinica?
Resposta: Bule.
Para avaliar
• Observe a estratégia usada pelas crianças para dar as respostas. Observe, também, como as crianças
se movimentam pela sala para encontrar as respostas.
2o Momento
Conte para as crianças que vocês irão criar cartões de adivinha para desafiar os colegas de turma e o
resto da escola.
Para isso, corte a cartolina em tiras para dobrar e fazer um cartão na vertical. Depois, apresente
para cada criança novas adivinhas e deixe-as escolherem as que desejam para o seu cartão. Faça a
mediação para que cada criança fique com uma adivinha diferente.
Entregue uma tira para cada criança e auxilie-a no processo de escrita das adivinhas na parte externa
do cartão. Outra opção é levar as adivinhas impressas e auxiliar as crianças a colar no cartão.
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324
Lembre-as de deixar um espaço abaixo da adivinha para ilustrar opções de resposta e, na parte de
dentro, a resposta correta.
Terminada a escrita, peça às crianças que desenhem três opções de resposta logo abaixo do texto na
parte externa, sendo só uma a correta. Na parte interna do cartão, peça que repitam a figura da
resposta correta. Depois, deixe as crianças colorirem as figuras.
As crianças podem brincar entre elas e depois desafiar outros colegas da escola. Possibilite momentos
de interação e descontração nesse momento.
Guarde os cartões no portfólio após o uso, pois será um importante registro desse momento.
Para avaliar
• Deixe que as crianças se expressem livremente no desenho e na ilustração do cartão, utilizando as
cores e os materiais que preferirem. Observe o domínio que elas têm do lápis ao desenhar e se, ao
colorir, elas ultrapassam os limites do desenho no papel, verificando a noção que elas têm da área do
desenho. Observe, também, a interação entre as crianças e promova sempre o respeito entre elas.
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Introdução
A argila é um material modelável, um tipo de barro utilizado no artesanato indígena em objetos como
cuias, vasos, chocalhos, brinquedos etc. Entre o povo da etnia Karajá, na Região Centro-Oeste, a argila
também dá forma aos licocós, palavra que significa bonecos.
Nas aldeias, quem os fabrica dando forma e pintando são as mulheres. Elas também comercializam ou
presenteiam as pessoas com os bonecos. Entre esse povo, os licocós são chamados ritxòkò. Apesar de
o nome dar a entender que são brinquedos, os bonecos são mais do que isso, já que é por meio deles que
as crianças indígenas aprendem sobre os costumes tradicionais de sua cultura, como a questão
dos grafismos corporais.
Em 2012, os licocós foram oficialmente reconhecidos como Patrimônio Cultural Brasileiro, pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Para conhecer mais sobre os licocós e sua importância na cultura indígena, utilize os seguintes
materiais:
• POVOS Indígenas no Brasil. Karajá. Disponível em: <https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Karaj%
C3%A1>. Acesso em: 5 ago. 2020.
• Modo de fazer bonecas Karajá e Ritxòkò: Expressão Artística e Cosmológica do Povo Karajá.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=J9u0NUkm0wk>. Acesso em: 5 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora e 30 minutos
Total: 2 horas
Materiais necessários
• Figuras de licocós.
• 500 g de argila para modelar.
• Palitos de sorvete.
• Tinta guache.
• Papel sulfite.
• Lápis e borracha.
• Lápis de cor.
• Pincéis.
• Tampinhas de garrafa PET ou outro recipiente para disponibilizar tinta guache às crianças.
• Plástico para forrar as mesas.
• Potes com água.
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Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão confeccionar bonecos licocós, do povo Karajá, utilizando argila.
1o Momento
Separe com antecedência figuras de licocós. Posicione as crianças ao seu redor, em uma roda, e
explique que vão estudar sobre artesanato da Região Centro-Oeste. Conte a elas que, nessa região, uma
das manifestações culturais típicas é o artesanato indígena. O povo Karajá se destaca entre os indígenas
do Xingu pela produção dos bonecos também chamados licocós.
Apresente às crianças as figuras. Pergunte o que acham que está sendo apresentado ali.
É provável que surjam informações como estátuas e até mesmo bonecos. Incentive a participação de
todas as crianças nessa discussão. É importante que elas consigam reconhecer antes da explicação.
Explique a elas que esses bonecos são chamados licocós e que são objetos artesanais notáveis da
cultura indígena da Região Centro-Oeste. Conte para as crianças que esses bonecos podem ser feitos
de argila ou madeira e são fabricados pelas mulheres para que as crianças indígenas possam brincar
ao mesmo tempo em que aprendem sobre a sua cultura.
Peça a elas que observem os detalhes dos bonecos, porque irão confeccionar um em seguida. Deixe
que elas explorem as figuras e observem os detalhes; incentive-as a compartilhar suas percepções.
Para avaliar
• Observe a participação oral das crianças, incentive-as a falar e a se expressar. Durante a conversa,
questione se as crianças já viram bonecos como esse. Se houver resposta positiva, deixe-as expor a
sua experiência.
2o Momento
Neste momento, vamos confeccionar os licocós com a turma. Cada criança fará o seu boneco.
Peça a elas que criem um esboço no papel sulfite de como ficará seu boneco depois de pronto;
deixe-as trabalhar os detalhes. Terminado o esboço, peça às crianças para planejar as pinturas que
serão feitas posteriormente, após a secagem. Apresente novamente as figuras utilizadas no momento
anterior como inspiração.
Forre as mesas com plástico para iniciar a produção. Lembre-se de manter a argila dentro de um
plástico e ir retirando os pedaços aos poucos para a modelagem, assim ela não ressecará. Deixe que as
crianças sintam a textura da argila e pensem nas possibilidades de seu boneco.
Ao iniciar a modelagem, lembre às crianças de que o boneco será visto de todos os lados, então é
importante pensar na imagem dele como um todo. Oriente-as a umedecer as mãos em um pote com água
para facilitar a modelagem e deixe a criatividade fluir. Diga às crianças que é possível modificar o esboço,
caso desejem, assim se sentirão mais livres. É importante que, inicialmente, sejam feitos o corpo,
a cabeça, os braços e as pernas. Explique às crianças como fazer esferas com a argila e posteriormente
abri-la conforme necessário. Para os braços e as pernas, ensine-as a enrolar nas mãos.
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Modelada a base, diga às crianças que podem usar os palitos de picolé para fazer os olhos, a boca e
outros detalhes que desejarem. Com o boneco finalizado, deixe secar à sombra. É importante que essa
etapa seja cumprida, porque, se a secagem ocorrer ao sol, o boneco pode ressecar e trincar facilmente,
e não haverá como manejá-lo posteriormente.
Com os bonecos secos, é hora de iniciar a pintura. Peça às crianças que olhem o esboço inicial, mas
deixe claro que é possível modificar os grafismos caso desejem. Distribua a tinta guache em tampinhas
de garrafa PET e entregue um pincel para cada criança. Terminada a pintura, deixe as peças de argila
secando novamente.
Incentive a participação de todas as crianças e instigue o uso da criatividade para que elas possam se
expressar.
Com tudo finalizado, monte com as crianças uma exposição dos licocós. Você pode colocar figuras dos
licocós indígenas próximo à exposição para que os outras crianças reconheçam a arte indígena. Com o
fim da exposição, os bonecos podem ser levados para casa e/ou usados para presentear outra criança.
Para avaliar
• Observe como a criança utiliza os pincéis e como maneja a argila. É importante que consiga formar
as esferas da cabeça e do corpo com agilidade. Observe também como a criança representa o boneco e
questione-a sobre o porquê daquela representação. Incentive-a a participar e a expor seu ponto
de vista.
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Olimpíadas indígenas
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
Os jogos indígenas são eventos que reúnem competições e apresentações de modalidades esportivas
praticadas por indígenas, sejam elas tradicionais entre esses povos ou não. Eles são organizados
principalmente com o objetivo de preservar e de difundir as culturas e as identidades indígenas, de
fortalecer as relações entre as etnias e de promover a integração entre os indígenas e as demais
sociedades locais, além de estimular o respeito e a valorização das diferenças. Assim, diversos eventos
esportivos com essa configuração têm sido realizados nas últimas décadas no Brasil. A realização desses
jogos também tem a finalidade de trazer às comunidades indígenas os benefícios da prática de esportes,
podendo contribuir para a melhora na qualidade de vida nas aldeias.
Durante os eventos, são praticadas modalidades esportivas, como arco e flecha, arremesso de lança,
futebol, natação, salto a distância, canoagem, corrida e cabo de força.
Muitos jogos indígenas são eventos de grandes proporções, como a segunda edição dos Jogos
Indígenas do Xingu, realizada na aldeia Kuikuro, no Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, em 2019.
Essa edição teve a participação de cerca de 600 atletas indígenas, representando 15 etnias.
Para saber mais sobre os jogos indígenas, acesse os sites:
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• Jogos Indígenas Xingu. Prefeitura Municipal de Querência, 24 maio 2019. Disponível em: <https://
www.querencia.mt.gov.br/Noticias/Jogos-indigenas-xingu-1607/>. Acesso em: 28 jul. 2020.
• MENDES, Nathália. Jogos Mundiais Indígenas não são as “Olimpíadas” dos povos tradicionais.
Agência Brasil, 16 out. 2015. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-1
0/jogos-mundiais-indigenas-nao-sao-olimpiadas-dos-povos-tradicionais>. Acesso em: 28 jul. 2020.
• BRASIL. Ministério da Cidadania. Secretaria Especial do Esporte. Perguntas e respostas: conheça os
Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. 21 out. 2015. Disponível em: <http://arquivo.esporte.gov.br/
index.php/ultimas-noticias/209-ultimas-noticias/53719-perguntas-e-respostas-conheca-os-jogos-m
undiais-dos-povos-indigenas>. Acesso em: 28 jul. 2020.
• BARROS, Breno. Do tiro com Arco para Arco e Flecha – JMPI 2015. BRASIL. Ministério da cidadania.
Secretaria Especial do Esporte. Disponível em: <http://arquivo.esporte.gov.br/index.php/fique-por-d
entro/210-noticias/noticias-snelis?start=77>. Acesso em: 28 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Fotografias dos jogos indígenas sendo praticados.
• Vídeos da prática de esportes tradicionais indígenas.
• Computador com acesso à internet ou televisão.
• Cartolina.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão experienciar modalidades esportivas de origem indígena.
1o Momento
Prepare o ambiente. Organize as fotografias da prática dos esportes indígenas em uma caixa ou
sacola e deixe no centro do lugar onde vocês farão a roda. Reúna as crianças em roda e comece falando
sobre a importância da prática de esportes para a qualidade de vida. Pergunte se gostam de praticar
esportes e por que gostam, se alguém da família pratica e quais esportes são esses. Em seguida, peça a
algumas crianças, aleatoriamente, que retirem as fotografias da caixa ou sacola e mostrem às outras
crianças. Depois de expor as fotografias, pergunte se elas conhecem essas modalidades esportivas e se
sabem quem as está praticando. Conversem sobre os jogos indígenas e a importância que eles têm para
a preservação e a valorização das culturas indígenas, assim como para a integração entre as etnias,
e entre elas e as comunidades locais. Comente sobre os jogos realizados no Parque Indígena do Xingu
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em 2019, fale da localização e sobre a quantidade de atletas indígenas que participaram, e quais
modalidades costumam ser disputadas nesse tipo de evento.
Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças o que mais gostaram de conhecer, se já haviam ouvido falar
ou tinham visto as modalidades esportivas apresentadas. Observe o envolvimento das crianças
durante a apresentação das fotografias e estimule a participação de todas.
2o Momento
Após a conversa, proponha às crianças que assistam a um vídeo no qual serão apresentadas práticas
de algumas modalidades de esportes tradicionais indígenas. Elaborem juntos uma relação dos esportes
apresentados que elas podem experimentar. Escreva a relação de esportes em uma cartolina.
Após assistirem ao vídeo e elaborarem a relação de esportes, promova a votação das modalidades que as
crianças podem experimentar e que não envolvam riscos, como cabo de guerra, corrida e o que achar
adequado. Reserve especial atenção à valorização e ao respeito às culturas indígenas ao longo de todo o
processo.
Para avaliar
• Após exibir o vídeo, pergunte às crianças o que mais chamou a atenção na apresentação, quais
modalidades esportivas acham possível experimentarem, quais não seriam possíveis praticarem e
por quê. Observe o envolvimento das crianças durante as discussões e a escolha das modalidades a
serem experimentadas, além do respeito e da valorização das culturas indígenas.
3o Momento
Organize uma prática com as crianças, em que experimentarão as modalidades esportivas mais
votadas na atividade anterior. Explique suas regras, organize as crianças em grupos ou individualmente,
conforme cada modalidade. Estabeleça o tempo para cada esporte e comecem a competição.
Comente sobre a importância de cumprir as regras e de respeitar o outro durante a competição,
evitando situações inadequadas. Ressalte que, assim como nos eventos indígenas, uma das principais
intenções das práticas é reunir as pessoas e interagir. Dessa maneira, o mais importante não é vencer,
mas, sim, que todos aprendam e se divirtam juntos.
Ao final, questione o que acharam da atividade, o que mais gostaram de aprender e como foi
participar dessa prática.
Para avaliar
• Observe como as crianças participaram da atividade, se houve cooperação e como se relacionaram
durante a prática dos esportes escolhidos. Observe os movimentos, o equilíbrio e se o nível de
desenvolvimento da coordenação motora está dentro do esperado para a fase. Valorize a participação
e a postura de cooperação e respeito às regras.
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Cururu
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
O cururu é uma dança de origem indígena, tradicional da Região Centro-Oeste e praticada
prioritariamente por homens. Os instrumentos utilizados para dar ritmo à dança são instrumentos
típicos, como viola de cocho, ganzá ou cracachá (reco-reco de bambu), garfo e prato de ágata.
As palmas também ajudam a dar ritmo à dança, que costuma ocorrer em eventos culturais entre junho
e agosto.
Os homens usam vestimenta típica para dançar o cururu. A coreografia conta, na maioria das vezes,
com a formação de duas filas paralelas, em que os participantes dão dois passos para a esquerda e dois
passos para a direita, ritmados pelos versos cantados na forma de repentes ou de desafios, que logo
recebem a resposta. Os versos falam de tradições e acontecimentos do cotidiano das pessoas que vivem
na região. Pode haver a variação na coreografia com a formação de rodas menores.
Para saber mais sobre o cururu, acesse os sites:
• OSORIO, Patrícia Silva. Os Festivais de Cururu e Siriri: mudanças de cenários e contextos na cultura
popular. Anuário Antropológico, Brasília, v. I, p. 237-260, 2012. Disponível em: <https://journals.
openedition.org/aa/337>. Acesso em: 28 jul. 2020.
• CANDIDO, Antonio. Possíveis raízes indígenas de uma dança popular. Revista USP, São Paulo, n. 118,
jul./ago./set. 2018. Disponível em: <https://jornal.usp.br/especial/revista-usp-118-possiveis-
raizes-indigenas-de-uma-danca-popular/>. Acesso em: 5 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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3º Momento: 1 hora (apresentação)
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Vídeos da dança cururu.
• Computador com acesso à internet ou televisão.
• Áudio com músicas típicas do cururu.
• Figuras dos principais instrumentos utilizados para dar ritmo ao cururu.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças dançarão cururu.
1o Momento
Reúna as crianças em roda e conversem sobre as danças típicas e como cada região do Brasil possui
manifestações culturais com suas próprias características identitárias. Questione se elas conhecem
alguma dança típica e se já participaram dessas danças. Em seguida, coloque o áudio com as músicas
típicas do cururu. Deixe que elas ouçam e manifestem seus corpos livremente, participando desse
momento inicial de fruição.
Após ouvirem a música, converse com as crianças e fale sobre o cururu, dança tradicional da Região
Centro-Oeste, de origem indígena. Fale um pouco mais sobre a história da dança para as crianças,
explicando suas características, como ritmo musical, roupas típicas, além da coreografia em que os
dançarinos formam duas filas e dão dois passos para a esquerda e depois dois passos para a direita,
podendo, em determinado momento, formar pequenos círculos dançantes.
Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças se já ouviram falar do cururu e que outras danças típicas
elas conhecem. Questione se conseguiram identificar os sons dos instrumentos usados para dar ritmo
à música e se gostariam de dançar o cururu. Incentive-as para que se expressem livremente e valorize
as participações.
2o Momento
Após a conversa, retome o áudio com as crianças, pedindo que se concentrem nos sons produzidos
pelos instrumentos musicais. Assim que terminarem de ouvir, questione se conseguiram identificar
algum dos instrumentos. Apresente às crianças as figuras dos principais instrumentos, como a viola
de cocho, o ganzá, o adufe e o mocho. Verifique se as crianças conhecem esses instrumentos e explique
algumas características de cada um, comentando se são de corda, sopro, percussão etc.
Comente, também, que os versos da música se referem ao cotidiano e às tradições das pessoas que
vivem na Região Centro-Oeste, sendo comum a abordagem de temas relacionados à vida no campo e/ou
no interior.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Depois de conversarem sobre os instrumentos musicais, apresente o vídeo da dança. Peça às crianças
que observem os detalhes, as vestimentas, os instrumentos e a coreografia.
Para avaliar
• Após exibir o vídeo, pergunte às crianças o que mais chamou a atenção na dança e se já conheciam
algum dos instrumentos utilizados. Solicite que falem as diferenças entre o cururu e as danças típicas
que conhecem, como a quadrilha da festa junina. Observe a participação durante a conversa, a
interação entre as crianças e incentive que todas participem da discussão, sempre respeitando a vez
de o outro falar.
3o Momento
Organize com as crianças uma apresentação de cururu para as outras turmas da escola. Para isso,
prepare uma coreografia com base nos vídeos vistos anteriormente. Ensaiem a coreografia e preparem
o espaço onde será a apresentação. Auxilie as crianças a realizarem os movimentos e ensaiem até que
elas se sintam seguras. Se julgar interessante, grave-as em vídeo nos ensaios e mostre como ficou antes
do dia da apresentação. Embora a tradição do cururu seja apenas entre os homens, comente com as
crianças que vocês farão uma adaptação para que a turma toda possa participar da encenação.
Realizem, então, a apresentação e busque incentivar todas as crianças a participar. Se considerar
interessante, convide os pais ou os responsáveis para presenciar esse momento cultural. Ao final,
questione o que as crianças acharam da atividade, o que mais gostaram de aprender sobre o cururu e
como foi dançar para as outras turmas da escola.
Para avaliar
• Questione como as crianças se sentiram durante a apresentação. Observe como elas participaram
da organização, do ensaio e da apresentação do cururu. Observe a coordenação, o equilíbrio,
a lateralidade e a desenvoltura dos movimentos durante os ensaios e a dança. Valorize a dedicação e a
participação de cada uma.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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A cobra não tem pé
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
O ato de brincar é dotado de diversos significados. O valor das brincadeiras, transmitidas de geração
em geração na cultura popular, é inquestionável, pois, pela prática prazerosa da ludicidade e do contato
com outras pessoas, as crianças compreendem o mundo que as rodeia e desenvolvem habilidades físicas,
emocionais, sociais, intelectuais e cognitivas. Na Educação Infantil, as brincadeiras cantadas permitem
o uso de diferentes tipos de linguagens e possibilitam a junção de gestos e sonoridades, trazendo
expressividade e interação.
As cantigas de roda ou cirandas, como também são conhecidas, fazem parte de manifestações
folclóricas da cultura brasileira. Por serem cantadas e dançadas, possuem expressões e textos
que podem ser facilmente repetidos e ritmados por adultos e crianças. Seja no ambiente escolar, seja em
outros locais, as cantigas de roda são ótimos instrumentos para promoção da diversidade e da
multiplicidade do universo lúdico infantil.
Para saber mais sobre este assunto, acesse os sites:
• GASPAR, Lúcia. Brincadeiras de roda. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
Disponível em: <https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/pt-br/artigo/brincadeiras-de-roda/>. Acesso
em: 2 set. 2020.
• ARRUDA, Wanderlino. Cantigas de roda e de ninar. Folclore. Disponível em <http://www.folclore.
adm.br/cantigas.html>. Acesso em: 5 ago. 2020.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 1 hora
4º Momento: 30 minutos
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
• Pen drive (se necessário).
• Cartolina nas cores que preferir.
• Lápis grafite.
• Tubo de cola.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Molde do corpo da cobra (espiral).
• Molde da cabeça da cobra.
• Lápis de cor, giz de cera, canetas hidrográficas ou o que preferir para que as crianças façam os
detalhes do corpo da cobra.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão brincar da cantiga de roda “A cobra não tem pé”.
1o Momento
Em um espaço amplo na escola, como quadra esportiva, pátio ou parquinho, peça às crianças que se
sentem em roda. Inicie este momento falando sobre as manifestações populares das diversas regiões
brasileiras. Exponha para as crianças os costumes da Região Centro-Oeste do Brasil. Se possível,
mostre figuras de festas, comidas típicas, vestimentas, artesanato, fauna, pontos turísticos, lendas
e curiosidades locais. Para estabelecer uma ligação com o universo infantil, cite aspectos culturais que
sejam atrativos para as crianças, como brincadeiras, danças e cantigas de roda típicas da Região
Centro-Oeste. Pergunte às crianças quais cantigas conhecem, com quem aprenderam e fale sobre a
cantiga “A cobra não tem pé”, muito popular na Região Centro-Oeste do Brasil, em especial no estado
de Goiás. Por meio de um aparelho de som ou computador, reproduza o áudio da canção para que as
crianças ouçam e aprendam.
Para avaliar
• Observe como as crianças se expressam sobre os aspectos culturais dessa região do Brasil.
Se ouvem atentamente, se interagem e se demonstram curiosidade pelo conteúdo. Atente também
a como elas reagem ao ouvir a canção proposta.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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2o Momento
Peça às crianças que se levantem e se posicionem em roda para que, juntos, vocês dancem e se
divirtam com essa cantiga de roda. As crianças devem bater palmas enquanto cantam e, ao falarem a
frase “Então vai, limãozinho”, todas se movimentam como se estivessem mexendo uma panela bem
grande, rebolam os quadris e trocam de lugar na roda com os colegas. Cante com elas durante várias
rodadas. Ao perceber que as crianças já estão cansadas, leve-as a pausar a brincadeira e peça que citem
qual é o animal representado nessa canção. Pergunte-lhes se já viram uma cobra. Se já tiverem
vivenciado essa experiência, peça que citem as características desse animal e convide-as a confeccionar
uma cobra de papel.
Para avaliar
• Analise se as crianças são capazes de se organizar em roda, se acompanham a cantiga com ritmo
e com movimentos ordenados. Perceba, também, se conseguem atender ao que é solicitado e se
interagem e brincam umas com as outras sem conflitos.
3o Momento
Para facilitar, ofereça às crianças o corpo da cobra já desenhado na cartolina e, em outro pedaço de
papel, o molde da cabeça desenhado. Oriente as crianças a recortarem em cima da linha riscada em
espiral. Fique atento e auxilie as crianças em atividades que necessitem do uso de tesouras com pontas
arredondadas. Com os corpos e as cabeças recortadas, solicite a cada uma que cole a cabeça ao corpo
da cobra. É muito importante que você mostre para elas um modelo já pronto, para que tenham como
exemplo. Peça que desenhem os olhos e a boca da cobra, e que façam detalhes no corpo
da cobra, como pintinhas, listras ou escamas, como preferirem. Após fazerem isso, se julgar necessário,
oriente-as a colocar um pedaço de barbante atrás da cabeça da cobra para que possam levá-la para
onde quiserem.
Para avaliar
• Verifique como as crianças exploram os materiais utilizados e como usam a tesoura, se orientam-se
corretamente pelo molde riscado na cartolina, se possuem boa coordenação motora e se demonstram
estar tranquilas durante a realização da atividade.
4o Momento
Ao finalizar a atividade, convide as crianças para brincarem e se divertirem com as cobras que
criaram, cantando novamente a cantiga “A cobra não tem pé” e manipulando a cobra no decorrer
da música. Elas poderão levar as cobras para suas casas para brincar com suas famílias.
Para avaliar
• Veja se as crianças se sentem felizes e satisfeitas com a realização e o resultado desta atividade, e se,
ao brincarem, envolvem-se com todas as crianças ou somente com os colegas mais próximos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Materiais lúdicos da cultura e do folclore da Região Nordeste
Mulher rendeira
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
A produção artesanal brasileira é rica em diversidade e beleza. Em cada região do país, é possível
observar o artesanato criado a partir da influência de diferentes elementos culturais. O Nordeste é a
região brasileira que possui o maior número de estados e, por sua vez, tem na formação de sua cultura
a participação de diferentes povos; fato este que contribui para a variedade de produções artesanais
com influências marcantes.
A produção de peças de renda é um dos destaques da região. Diferentes tipos de renda e bordado são
produzidos no Nordeste, sendo a renda de bilro uma das mais difundidas. A introdução das técnicas
para a produção desse tipo de renda na região ocorreu por intermédio de colonos portugueses. Essa
prática estava muito presente em países da Europa na época da colonização do Brasil.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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A técnica para a produção da renda de bilro envolve hastes de madeira em formato de cilindro que
sustentam as linhas as quais são rendadas. Passada entre diferentes gerações, a tradição da renda de
bilro permanece forte em diferentes estados da região e, ao longo dos anos, desenvolveu
particularidades, gerando novas identidades por meio de suas cores, temas e formatos. Atualmente, são
produzidas as mais diversas peças utilizando a renda de bilro, como vestidos, toalhas, colchas e mantas.
Para saber mais sobre este assunto, acesse os sites:
• AVANCINI, Carolina Julião. Rendas nordestinas: cultura, identidade e design. Trabalho de conclusão
de curso (pós-graduação em Gestão de Projetos Culturais). Universidade Estadual de São Paulo. São
Paulo, 2017. Disponível em: <http://celacc.eca.usp.br/sites/default/files/media/tcc/tcc_renda
s_revisado_-_celacc_-_carolina_j._sem_sumario_25.04.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2020.
• DRUMOND, Terezinha Bandeira Pimentel. Tecendo vidas: cultura e trabalho das rendeiras da Prainha
de Aquiraz-Ce. Dissertação (mestrado) em História Social. Universidade Federal do Ceará. Fortaleza,
2006. Disponível em: <http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3349/1/2006_dis_tbpdrumond.p
df>. Acesso em: 4 set. 2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 30 minutos
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som, projetor de imagem ou outro dispositivo em que seja possível
reproduzir músicas e vídeos.
• Pen drive (se necessário).
• Moldes de arame em formato de coração com cerca de 10 cm.
• Fios de lã de cores variadas.
• Tesoura com pontas arredondadas.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão produzir uma peça de artesanato com técnica semelhante à da
tecelagem.
1o Momento
Em roda, inicie a atividade conversando com as crianças sobre a cultura do Nordeste do Brasil.
Fale um pouco sobre sua história, sua riqueza cultural e belezas naturais, destacando que cada estado
da região possui sua própria história e cultura. Se possível, mostre fotografias, vídeos ou músicas para
ilustrar as características dessa região, comentando qual o estado de origem de cada uma e permitindo
que as crianças conheçam os costumes locais. Após expor o conteúdo, fale sobre as manifestações
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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artísticas e culturais, e, especificamente, sobre o valor do artesanato para essa região brasileira.
Procure levar para a sala fotografias ou peças de renda de bilro produzidas no Nordeste. Deixe que as
crianças observem cada peça com atenção e destaque a delicadeza com que são feitas, seus formatos,
tamanhos e a complexidade de suas tramas. Comente sobre as mulheres rendeiras que criam essas
rendas sentadas em frente a almofadas e utilizam hastes de madeiras e linhas para confeccionar as
peças. Comente, ainda, sobre a importância desse trabalho para a preservação do patrimônio cultural
nordestino e sobre os saberes da produção da renda de bilro que são transmitidos entre gerações,
mantendo viva essa tradição artesanal. Investigue se as crianças já tiveram contato com alguma peça de
renda e se, em suas famílias, conhecem alguém que tece. Após esse bate-papo, convide as crianças para
uma prática artesanal envolvendo o uso de linhas.
Para avaliar
• Observe como as crianças se expressam sobre os aspectos culturais dessa região do Brasil.
Se ouvem atentamente, se interagem e se demonstram curiosidade pelo conteúdo. Atente também
a como elas reagem ao terem contato com diferentes tipos de materiais e como usam os sentidos neste
momento da atividade.
2o Momento
A proposta para este momento é criar uma peça artesanal com cada criança para que elas tenham
contato com fios de lã, envolvendo um processo que lembre o da arte da tecelagem.
Entregue para cada criança as peças de arame em formato de coração com um fio de lã amarrado a
elas. Cada fio deve ter cerca de um metro e meio. Dedique especial atenção aos moldes de arame,
verificando se há neles qualquer tipo de ponta que possa ferir as crianças. Peça a elas que formem
tramas para preencher a parte interna dos moldes de arame com alguns fios. Para isso, elas devem levar
o fio a uma das extremidades do molde, dar uma volta com a linha sobre o arame, passando sua ponta
por dentro do molde, e continuar a fazer esse trabalho, mudando livremente a angulação da linha para
criar tramas. Esse processo deve se repetir até o final do fio ou até as crianças acharem que é
o suficiente. Para finalizar, ajude-as a dar um nó firme para fixar a lã e a cortar o excedente de fio.
Fique atento e auxilie as crianças em atividades que necessitem do uso de tesouras com pontas
arredondadas. Antes que as crianças iniciem o trabalho, confeccione uma peça como exemplo e solicite a
elas que observem esse processo com atenção.
Para avaliar
• Verifique como as crianças desenvolvem esta atividade, se apresentam alguma dificuldade motora em
entrelaçar os fios de lã ou ao utilizar a tesoura e os outros materiais, e se demonstram estar
motivadas para realizar a atividade.
3o Momento
Após finalizarem suas peças, pergunte às crianças como se sentem, se gostaram do que produziram e
se ficaram satisfeitas de terem criado uma peça de artesanato envolvendo um processo semelhante
ao da tecelagem. Faça uma sabatina sobre o que aprenderam com esse conteúdo para fixação do
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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conhecimento. Solicite também que, ao chegarem em casa, contem às suas famílias sobre a cultura do
Nordeste do Brasil e que decorem suas casas com a peça que produziram para que sempre recordem
o que aprenderam na escola.
Para avaliar
• Por meio da escuta, perceba se as crianças se sentem satisfeitas com a realização e o resultado do
artesanato que criaram, se aprenderam sobre o conteúdo tratado e se demonstraram interesse por
novos conhecimentos, principalmente pelo aprendizado adquirido a respeito da cultura do Nordeste do
Brasil.
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Mamulengo
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
A formação da cultura nordestina ocorreu com a participação de diferentes povos indígenas,
africanos e europeus. O Teatro de Bonecos Popular do Nordeste faz parte dessa rica e diversa cultura;
uma expressão cênica tradicional que vem sendo transmitida entre gerações ao longo dos anos.
As pesquisas mais aceitas sobre o tema afirmam que as primeiras manifestações desse tipo de teatro
remetem ao início do século XIX em Pernambuco. O teatro de bonecos do Nordeste agrega elementos
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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fundamentais que sustentam a tradição e as práticas cotidianas nordestinas, expressando, por meio das
encenações, diversos aspectos das relações sociais da região. Assim, ele não deve ser caracterizado
apenas como diversão, pois envolve conhecimentos artísticos populares que marcam a cultura e a
tradição locais. A importância e a originalidade dessa tradição cênica fez com que ela fosse reconhecida
pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como Patrimônio Cultural do Brasil
no ano de 2015.
Apesar de ser amplamente conhecido como Mamulengo, principalmente em Pernambuco, o teatro de
bonecos do Nordeste se desenvolveu em diferentes estados e recebe diversas denominações, como
Babau, na Paraíba; João Redondo, no Rio Grande do Norte; e Cassimiro Coco, no Maranhão e no Ceará.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse os sites:
• Teatro de Bonecos Popular do Nordeste é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil.
Secretaria Especial da Cultura. 6 mar. 2015. Disponível em: <http://cultura.gov.br/teatro-de-b
onecos-popular-do-nordeste-e-reconhecido-como-patrimonio-cultural-do-brasil/>. Acesso em: 29 jul.
2020.
• Você conhece o boneco mamulengo? Nova Escola. 1º dez. 2006. Disponível em: <https://novaescola.
org.br/conteudo/2444/retrato-do-nordeste>. Acesso em: 29 jul. 2020.
• Você sabe o que é um mamulengo?!? Prefeitura de Goiânia. Disponível em: <http://sme.goiania.go.
gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/voce-sabe-o-que-e-um-mamulengo/>. Acesso em: 29 jul.
2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 3 horas
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som, projetor ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas
e vídeos.
• Pen drive (se necessário).
• Meias em bom estado.
• Retalhos de pano ou feltros com cores e estampas variadas.
• Lã de cores variadas.
• Tubo de cola de silicone.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Olhos móveis.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças vão conhecer mais sobre o teatro popular de bonecos do Nordeste,
confeccionar fantoches e promover uma encenação com os bonecos produzidos.
1º Momento
Em uma sala onde seja possível visualizar vídeos, comente com as crianças sobre as expressões
artísticas típicas do Nordeste do Brasil e sobre o teatro de mamulengo. Se possível, crie uma
apresentação em slides para que as crianças possam observar figuras e informações sobre esse tipo
de expressão cênica. Mostre a elas o vídeo a seguir sobre o Teatro de Bonecos Popular do Nordeste,
disponível em: <https://youtu.be/HPoIshRMNWQ> (Acesso em: 7 ago. 2020). Oriente-as a observarem
os figurinos, as músicas, as personagens, os bonecos e outros aspectos que julgarem interessantes.
Após assistirem ao vídeo, pergunte se elas já conheciam o teatro de bonecos do Nordeste e se gostam
desse tipo de apresentação. Explique a elas sobre o surgimento do teatro de mamulengo, a sua
importância para os nordestinos na perpetuação das tradições e histórias. Fale sobre os variados
materiais usados na produção dos bonecos e os locais onde essas apresentações acontecem; fale,
também, sobre o reconhecimento do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste como Patrimônio Cultural
do Brasil e convide as crianças a, juntas, confeccionarem fantoches para participarem de
uma encenação. Esclareça que os bonecos que farão não são os tradicionais utilizados no mamulengo,
mas sim semelhantes, e que, com isso, elas poderão compartilhar uma experiência próxima desse tipo
de teatro.
Para avaliar
• Observe como as crianças reagem ao terem contato com os aspectos culturais dessa região do Brasil.
Se ouvem atentamente, se interagem e se demonstram curiosidade pelo conteúdo. Atente também
para como elas se expressam ao visualizarem o vídeo proposto.
2º Momento
Com antecedência, peça às crianças que tragam para a escola meias em bom estado. Já em sala,
separe e disponibilize os materiais que serão utilizados. Oriente as crianças na colagem dos olhos e de
outros materiais que elas quiserem usar para serem as orelhas, cabelos, boca e qualquer acessório que
quiserem incluir. Este momento será de produção prioritariamente autônoma com seu auxílio no
momento de recorte e colagem. Fique atento e auxilie as crianças em atividades que necessitem do uso
de tesouras com pontas arredondadas. Além disso, materiais de pequenas dimensões podem ser
manuseados de modo inadequado por elas, pois podem introduzi-los na boca, nas narinas ou nos ouvidos,
por exemplo. Para que isso não aconteça, atente a cada detalhe durante esse tipo de atividade. Estimule
as crianças em seus processos criativos e imaginários para criar os fantoches com liberdade e
expressividade. Vocês também poderão criar bonecos de outros materiais, como garrafas de plástico,
caixas de leite, papel machê, entre outras possibilidades.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Perceba como as crianças manuseiam os diferentes materiais usados, como disponibilizam cada
elemento para representar o rosto do fantoche e como aparentam se sentir no processo de realização
dessa atividade.
3º Momento
Após a criação dos fantoches, você poderá oferecer às crianças um cenário montado com cortina
ou em uma caixa de papelão grande. É possível utilizar tecido de chita, comum nas encenações de
Mamulengo, nas cortinas e para forrar a caixa. Organize uma encenação em que, em duplas, as crianças
criem situações para os bonecos interagirem uns com os outros. O restante da turma deverá observar
e aguardar o momento de participar. Incentive as crianças a atuarem e permita que criem suas próprias
histórias. Após todas as crianças participarem, pergunte-lhes se gostaram deste momento e como se
sentiram durante a apresentação para outras crianças.
Para avaliar
• Analise como as crianças se comportam ao assistirem à apresentação e ao encenarem, se demonstram
desenvoltura ao falar em público, se interagem umas com as outras com respeito e colaboração, e
se demonstram se divertir neste momento.
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Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Introdução
O frevo é uma expressão musical que faz parte do folclore brasileiro. Ele tem uma coreografia própria
e teve origem no século XIX, no estado de Pernambuco. A dança é muito alegre, os dançarinos usam
roupas coloridas, seguram uma sombrinha enquanto dançam e realizam diversos passos específicos do
frevo. Ao todo, são mais de cem passos catalogados.
Vários elementos contribuíram para a configuração do frevo, entre eles as bandas militares e suas
rivalidades, os capoeiras, a nova classe operária, os escravos recém-libertos e os novos espaços urbanos.
Em 2007, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) aprovou o frevo como
Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Além disso, em 2012, a Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) incluiu o frevo na Lista Representativa do Patrimônio
Cultural Imaterial da Humanidade.
Para saber mais sobre essa expressão musical tão importante, acesse os sites:
• Frevo. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Disponível em: <http://portal.
iphan.gov.br/pagina/detalhes/62>. Acesso em: 24 ago. 2020.
• Xote de Cultura | Quintal da Cultura. Disponível em: <https://www.youtubekids.com/watch?v=PSgM
bPsX2u8&hl=pt>. Acesso em: 2 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 40 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
4º Momento: 1 hora
Total: 3 horas e 40 minutos
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas e vídeos.
• Fitas ou TNT coloridos para enfeitar as roupas das crianças.
• Tubo de cola ou barbante (se necessário).
• Músicas típicas do frevo.
• Confetes e papéis coloridos para caracterizar o espaço destinado às atividades.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças vão ensaiar e apresentar passos de frevo, além de produzir enfeites,
customizando figurinos para a apresentação.
1o Momento
Em uma sala com computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
vídeos e músicas, inicie mostrando um vídeo com pessoas dançando frevo nas ruas de Recife ou Olinda.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Na sequência, pergunte às crianças o que elas sabem sobre o frevo e explique que ele é uma dança
folclórica muito comum na Região Nordeste do país.
Apresente algumas características dessa dança e do ritmo musical. Você pode fazer uma busca
na internet por um vídeo do frevo Vassourinhas ou qualquer outro de sua preferência. Durante a
apresentação, chame a atenção para os instrumentos de sopro que são muito utilizados, como o
trombone, o trompete, o saxofone e a tuba.
Incentive as crianças a dançarem e a se movimentarem livremente pelo espaço disponibilizado.
Depois, explique que, conforme puderam perceber, o frevo possui um ritmo acelerado e alegre. Na
sequência, explique às crianças que a dança possui passos bem típicos e que elas vão aprender três deles.
Para avaliar
• Observe as habilidades motoras de deslocamento apresentadas pelas crianças enquanto realizam
movimentos e combinações. Verifique se elas respeitam o ritmo da música, se apresentam
coordenação nos movimentos dos membros inferiores e superiores, se possuem direção ao se deslocar,
se têm uma boa percepção do próprio corpo, do ritmo dos movimentos realizados e da habilidade
motora de estabilização e autocontrole.
2o Momento
Para avaliar
• Observe o desenvolvimento da expressão corporal das crianças, a capacidade de escuta, a observação
e a organização do pensamento. Observe, ainda, a capacidade de realizar autonomamente a proposta.
Cuide para que todas participem e que o ambiente seja de respeito, sobretudo perante possíveis
dificuldades apresentadas pelas crianças.
3o Momento
Combine com as crianças de trazerem roupas de casa para serem enfeitadas com características
de frevo. Providencie antecipadamente tiras de TNT com cerca de 2 cm de largura e 30 cm de
comprimento. Separe cerca de dez a quinze tiras de cores variadas para cada criança. Em sala, você vai
ajudar as crianças a enfeitarem as roupas. Faça uma busca na internet com os termos “saia de fitas
TNT”. Você vai encontrar diversas possibilidades de confeccionar os trajes. É possível utilizar elásticos,
barbantes ou mesmo uma tira mais grossa de TNT para ser a base e colar ou amarrar as fitas. Peça às
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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crianças que façam essas tarefas. Oriente-as a colar ou mostre como fazer o nó, caso você escolha essa
opção.
Lembre-se de que vocês não vão produzir só saias. Para os meninos ou para as meninas que não
quiserem usar saias, essa estrutura de tiras pode ser fixada nas pernas, pouco abaixo dos joelhos.
Também é possível vestir as fitas nos braços, na altura dos ombros.
Depois que todas as crianças já estiverem com os enfeites ajustados ao corpo, peça que retirem com
cuidado e marque um dia para que, caracterizadas com os enfeites customizados, dancem os passos de
frevo que aprenderam.
Para avaliar
• Observe a capacidade de compreensão das propostas, a coordenação motora ao manusear os
elementos de customização, a integração com os pares e a habilidade de motivar a si e ao grupo.
4º Momento
Com os figurinos customizados, organize uma apresentação de frevo na escola, incentive as crianças
a participarem e a se sentirem pertencentes à cultura brasileira. Se possível, convide outras turmas
da escola para assistirem à apresentação. Para isso, elabore uma pequena explicação para que
os convidados compreendam o frevo por meio da exposição de suas características e elementos.
Este é um momento de diversão, interação, representatividade, reconhecimento e também de
aprendizagem.
Para avaliar
• Na apresentação, observe quais as crianças que apresentam mais facilidade e as que apresentam mais
dificuldade em se expressar para o público. Observe, também, se conseguem acompanhar o ritmo e os
movimentos realizados pelo grupo e como se expressam, se demonstram estar felizes ou se, nesses
eventos e participações, mostram-se tímidas.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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A arte de nossos antepassados
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
Os seres humanos são sociais e, como tal, sentem a necessidade de se comunicar. É inerente ao
humano essa necessidade; assim, há muito, buscam maneiras de registrar as marcas do seu tempo,
como crenças, hábitos e costumes. A arte rupestre foi uma dessas maneiras. Ao marcar o interior das
cavernas ou superfícies rochosas a céu aberto, os humanos expressaram parte de sua história por meio
de pinturas e desenhos. Os antigos habitantes do território onde atualmente é o Brasil também deixaram
vestígios de arte rupestre. Elas eram produzidas com diferentes materiais, como carvão, urucum
e jenipapo. Os instrumentos utilizados podiam variar de acordo com o estilo de representação de cada
grupo. Por exemplo, algumas pinturas eram feitas somente com as mãos, enquanto em outras podiam
ser usados instrumentos semelhantes a pincéis feitos com pelos, folhas e espinhos de plantas.
O Nordeste brasileiro abriga uma grande quantidade e variedade de arte rupestre, distribuída em
diferentes estados, como Bahia, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Ceará e Piauí. O maior
conjunto de sítios arqueológicos do Brasil fica no Piauí, no Parque Nacional Serra da Capivara. O parque
abriga diversos sítios arqueológicos com pinturas rupestres. Por seu valor histórico e cultural, ele foi
reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, em 1991. Grande parte das imagens
do parque é composta por figuras humanas e de animais, e de plantas e objetos. Entre as cenas mais
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comuns, estão as de caça. Diferentes tons de marrom e de vermelho estão entre as cores mais utilizadas
nas pinturas.
Pode-se aprofundar os conhecimentos sobre o tema em:
• VIANA, Verônica; BUCO, Cristiane; SANTOS, Thalison dos; SOUSA, Luci Danielli. Arte rupestre.
In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Org.). Dicionário IPHAN de
Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete).
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/VERBETE%20ARTE%20RUPES
TRE%20-%20pronto%20pdf.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2020.
• Fundação Museu do Homem Americano. Disponível em: <http://fumdham.org.br/>. Acesso em: 10
ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 30 minutos
Total: 2 horas
Materiais necessários
• Figuras de pinturas rupestres impressas ou digitais presentes na Região Nordeste do Brasil.
• Mapa político do Brasil.
• Papel kraft.
• Tubo de cola (um para cada criança ou um pote com cola e pincéis finos para dispor a cola).
• Pó de urucum (Colorau).
• Terra (preferencialmente de tons mais escuros).
• Fita adesiva.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças vão conhecer mais sobre a arte rupestre do Nordeste brasileiro e
produzir desenhos e pinturas inspiradas nessa arte.
1º Momento
Solicite às crianças que se sentem em círculo e explique o que é arte rupestre e de que maneira ela
está presente na Região Nordeste do Brasil. Elementos visuais podem contribuir para o processo de
aprendizagem; portanto, apresente figuras das pinturas e de desenhos dessa região. Escolha uma
das figuras utilizadas e, mostrando ao grupo, questione: “o que será que a pessoa que fez essa arte
queria transmitir para as outras?”. Incentive a participação de todas as crianças. Comente que o estado
do Piauí possui um dos maiores acervos de arte rupestre do país, no Parque Nacional Serra da Capivara.
Atente aos comentários das crianças, fazendo a mediação das falas que possam surgir. Ressalte que a
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arte rupestre é uma forma de registro de extrema importância para entendermos como viviam os seres
humanos em um passado distante. Mostre a elas, no mapa, onde fica o Nordeste e o estado do Piauí.
Para avaliar
• Observe a capacidade de observar, criar estratégias e valorizar a arte como linguagem cultural.
Observe também o interesse pelo tema, as formas de expressão, o repertório de palavras, frases e
expressões. Observe a capacidade de concentração e de autorregulação.
2º Momento
Distribua papel kraft cortado no tamanho de uma folha A3 e explique às crianças que elas devem,
assim como os antigos habitantes do planeta, desenhar uma cena, algo que elas gostariam de comunicar
aos outros, para que muitas outras pessoas conheçam a cultura da sua época. Distribua os tubos de cola
e solicite às crianças que desenhem já com a cola. Ressalte que é uma arte rupestre, portanto, o papel
kraft representa uma superfície rochosa. Enquanto desenham, pergunte às crianças sobre o local que
escolheram: caverna ou superfície rochosa a céu aberto? Por quê? Atente às respostas e estimule a
participação do máximo de crianças possível. Depois de desenharem, dê-lhes uma tampinha com terra e
peça que joguem sobre a cola. O pó ficará grudado na cola, ressaltando os traços. Pode ser usado, da
mesma forma, o colorau. Deixe os desenhos secarem em uma superfície horizontal para que a cola não
escorra pela folha.
Para avaliar
• Observe a capacidade de a criança coordenar suas habilidades manuais de acordo com a proposta;
a capacidade de expressar o pensamento por meio do desenho e da pintura, com diferentes materiais e
texturas.
3º Momento
Exponha os materiais produzidos pelas crianças. Antes de expor, peça que escrevam seu nome
na folha; auxilie-as durante esse processo. Depois, pergunte a cada criança o que ela desenhou e por
qual motivo. Procure criar um ambiente em que todas se sintam à vontade para se expressar,
favorecendo o diálogo e a troca de ideias entre elas. Não se esqueça de fotografar os trabalhos,
se possível com seu autor segurando a folha. É possível utilizar essas fotografias para compor o portfólio
das crianças.
Para avaliar
• Observe a capacidade de expressão e de argumentação de cada criança, se interagem com seus
colegas e se fazem isso com respeito ao próximo.
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Vamos conhecer um pouco sobre o forró?
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
Assim como outras regiões, o Nordeste apresenta manifestações culturais importantíssimas. Essa
região, composta por nove estados brasileiros, disseminou sua cultura tanto sob aspectos
sócio-históricos quanto idiossincráticos, ou seja, em suas particularidades, por todo o território
brasileiro. Uma dessas manifestações, que se tornou, inclusive, um símbolo do Nordeste, é o forró, uma
dança popular acompanhada de música, que possui o mesmo nome. A música de forró, em geral, possui
temática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da Região Nordeste. Os instrumentos típicos e que
auxiliam a caracterizar o gênero musical, compondo sons diferenciados e que mobilizam o corpo em
gestos, padronizados ou adaptados, são: o acordeão (“sanfona”), o triângulo e a zabumba.
Não há consenso entre os pesquisadores sobre o significado do termo “forró”. Alguns afirmam que
é o resultado da justaposição das palavras inglesas for all, cuja tradução é “para todos”. Já outros
estudiosos afirmam que está relacionada à palavra "faorrobodó", que significa festa com muitas danças,
músicas, comidas e bebidas. Desse modo, esse termo pode representar o ritmo musical, o estilo
de dança e a festividade que se caracteriza com o conjunto de gêneros musicais como o xote, o baião,
o arrasta-pé e o xaxado, encontrado na Região Nordeste. Luiz Gonzaga do Nascimento (13/12/1912 -
02/08/1989) foi um de seus representantes, valorizando, com sua obra, a cultura nordestina.
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Os sites indicados a seguir trazem mais informações sobre Luiz Gonzaga, que ficou conhecido como o
“rei do baião”, o qual, com sua obra, foi um grande representante da cultura nordestina. Sugerimos,
também, alguns vídeos que podem ser apresentados às crianças, para conhecerem mais sobre o forró.
• GASPAR, Lúcia. Luiz Gonzaga. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível
em: <https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/pt-br/artigo/luiz-gonzaga/>. Acesso em: 4 set. 2020.
• A Turma do Seu Lobato – Asa Branca / O sanfoneiro só tocava isso. Disponível em: <https://www.
youtubekids.com/watch?v=gNpVbRxuqp8&hl=pt>. Acesso em: 14 ago. 2020.
• Quintal da Cultura – Mulher Rendeira, Farinhada e Casa de Farinha. 14 set. 2011. Disponível em:
<https://www.youtubekids.com/watch?v=5nDoN9vgsog&hl=pt>. Acesso em: 14 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 40 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 40 minutos
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
• Duas caixas de leite vazias e higienizadas.
• Um tubo pequeno de cola.
• Um pincel médio.
• Duas folhas de papel sulfite A4.
• Duas folhas de EVA de qualquer cor.
• Retalhos de cartolina ou EVA preto.
• Mapa político do Brasil com a divisão regional.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão confeccionar uma sanfona, instrumento típico do forró, e também
dançar esse ritmo musical.
1o Momento
Inicie este momento apresentando o mapa político do Brasil com a divisão regional. Juntos,
identifiquem a Região Nordeste e, em seguida, comente que essa é a região brasileira que tem mais
estados e também apresenta uma grande riqueza cultural.
Com um computador ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir vídeos e músicas, apresente
o forró como um gênero musical pertencente a um conjunto de outras manifestações da cultura
nordestina. Explique às crianças que o forró é um jeito de cantar e dançar muito alegre
e divertido, e que, em geral, é sempre tocado nas festas existentes na Região Nordeste. Comente que o
forró tradicional, também conhecido como pé de serra, é tocado apenas por três instrumentos: sanfona,
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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zabumba e triângulo. Aproveite a oportunidade e apresente um dos maiores representantes desse
gênero musical, Luiz Gonzaga do Nascimento. Mostre fotografias desse representante da cultura
nordestina valorizando sua obra. Coloque uma música de forró e incentive as crianças a se
movimentarem livremente, ao ritmo da música. Os links indicados anteriormente podem auxiliar.
Para avaliar
• Observe as estratégias utilizadas pelas crianças para expressar suas ideias e também o interesse que
demonstram em conhecer outra cultura. Verifique se elas respeitam o ritmo da música, se apresentam
coordenação nos movimentos dos membros inferiores e superiores, se possuem direção ao se deslocar,
se percebem o próprio corpo, o ritmo dos movimentos realizados, a habilidade motora de estabilização
e autocontrole.
2o Momento
Explique às crianças que elas farão a confecção de um dos instrumentos mais utilizados no forró, que
é a sanfona. Você pode fazer uma busca na internet com os termos “sanfona com caixas de leite”.
Há vários tutoriais interessantes que poderão ajudar no processo de confecção do material.
Sugerimos a confecção de um instrumento para cada duas crianças. Reproduza no computador o
vídeo de Luiz Gonzaga do Nascimento para que as crianças possam ouvir e ver os movimentos que se
deve fazer para tocar a sanfona.
Para avaliar
• Observe como as crianças se comportam neste momento, veja se estão dispostas a realizar a atividade
proposta. Conduza esse momento com tranquilidade, estimulando a concentração e a produção
criativa das crianças. Observe como elas reagem ao usarem os materiais durante a confecção do
instrumento musical. Perceba se precisam de auxílio com a manipulação dos materiais.
• Verifique a habilidade das crianças em seguir instruções, em ter atenção durante a realização da
atividade e a coordenação motora.
• Pergunte sobre como se sentem, se gostaram do que produziram e se estão felizes em aprender e criar
um instrumento musical.
• Caso tenha acontecido algum problema durante a confecção da sanfona, seja na manipulação dos
materiais, seja no convívio entre as crianças, aproveite o momento e promova uma conversa a respeito
do tema e o que pode ser melhorado para as próximas atividades.
3o Momento
Organize as crianças em duplas e explique que elas vão brincar de simular a dança de forró, sendo
que uma deles tocará uma sanfona. Com um computador ou outro dispositivo em que seja possível
reproduzir vídeos e músicas, apresente novamente às crianças vídeos que mostrem como os músicos e
as pessoas se divertem ao som do forró. Peça que observem os movimentos do sanfoneiro e
os passos do forró executados pelas pessoas. Depois de um breve momento de exploração, dê a sanfona
a uma das crianças da dupla, pois esta será o sanfoneiro, e o seu par, seu acompanhante. Ainda ao som
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do forró, o sanfoneiro imita os movimentos necessários para se tocar a sanfona, e o acompanhante
dança ao ritmo, batendo palmas (ambos devem estar atentos ao ritmo da música). Alguns minutos
depois, troque os papéis entre as duplas e repita a proposta.
As crianças poderão apresentar suas produções e a coreografia para as demais turmas da escola.
Para avaliar
• Observe as habilidades motoras na realização das propostas, verifique se as crianças se expressam
livremente por meio de movimentos corporais, bem como imitando os gestos apresentados.
• Durante a apresentação, observe quais as crianças que apresentam mais facilidade e as que
apresentam mais dificuldade em se expressar para o público. Observe, também, se conseguem
acompanhar o ritmo e os movimentos realizados pelo grupo e como se expressam, se demonstram
estar felizes ou se, nesses eventos e participações, mostram-se tímidas.
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aprendizagem experiências
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Introdução
A Região Norte é a maior região do território brasileiro. Ela é composta pelos estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins e abriga uma rica diversidade cultural influenciada por
indígenas, africanos e europeus. Em suas crenças, danças, comidas, festas e tradições, é possível
observar a manifestação dessas interferências culturais. Na região da Amazônia, é importante destacar
a presença de diversos povos indígenas, que são os responsáveis por grande parte das histórias e das
lendas que marcam o folclore dessa região.
As lendas fazem parte da cultura de determinado local, são histórias e contos passados de geração a
geração, que unem acontecimentos reais e históricos e componentes fictícios, carregando importantes
elementos do imaginário popular. Na Região Norte do Brasil, algumas das lendas mais comuns são:
Boitatá, Boto Cor-de-Rosa, Curupira, Mapinguari, Vitória-Régia e Iara.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse os sites:
• ARRUDA, Wanderlino. Folclore. Disponível em: <http://www.folclore.adm.br/lendas.html>. Acesso
em: 7 ago. 2020.
• DEIXA QUE EU CONTO: coletânea de podcasts com lendas da Amazônia contadas para as crianças.
Locução de: Carol Levy e Kiara Terra. [S.l.] Unicef, 2020. Podcast. Disponível em: <https://www.
unicef.org/brazil/deixa-que-eu-conto#amazonia>. Acesso em: 7 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 30 minutos
4º Momento: 1 hora
5º Momento: 30 minutos
Total: 4 horas
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir música.
• Pen drive (se necessário).
• Rolos de papel higiênico (um para cada criança).
• Tinta guache de cores variadas (para colorir a pele da Iara).
• Pincéis para pintura.
• Recortes de papel para representar a cauda, as conchas e os cabelos da Iara.
• Tubo de cola.
• Cartolina nas cores que preferir.
• Lápis grafite.
• Tesoura com pontas arredondadas.
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• Lápis de cor, canetinhas hidrocor ou o que preferir para que as crianças façam os detalhes do corpo e
do rosto da Iara.
• Miçangas ou glitter para dar acabamento à cauda da Iara.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças produzirão um fantoche da personagem Iara.
1º Momento
Em sala, peça às crianças que se sentem em roda. Apresente um mapa do Brasil e mostre a elas o
território brasileiro, enfatizando, nesse momento, a Região Norte. Aborde as características dos estados
pertencentes a essa região, como as festas, o estilo musical, a culinária, a fauna, os rios, o artesanato,
entre outros aspectos culturais e regionais. Se possível, ilustre essas informações mostrando fotografias
para as crianças. Fale das particularidades dessa região e da influência dos povos indígenas sobre as
tradições locais, cujos elementos dão origem ao folclore. Fale, também, sobre as lendas locais,
destacando para a turma que se trata de histórias ou de contos fictícios transmitidos de geração para
geração.
Geralmente, as lendas descrevem fatos carregados de mistério e imaginação. Muitas lendas também
estão associadas à origem de algo; por exemplo, da mandioca, da noite, entre outras. É importante
destacar que os personagens e as situações das lendas, muitas vezes, são irreais. Após uma breve
apresentação, convide as crianças a ouvirem a lenda da Iara, uma lenda típica da Região Norte do Brasil.
Para avaliar
• Observe como as crianças demonstram se sentir ao aprenderem novos conteúdos. Incentive-as a
se expressarem oralmente, atentando ao modo como se comunicam, como organizam as ideias e se
participam ativamente da atividade.
2º Momento
Utilizando um computador ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir música, apresente a
lenda da Iara para as crianças. Dentre as diferentes versões da lenda, propomos a seguinte narração:
DEIXA QUE EU CONTO: coletânea de podcasts com lendas da Amazônia contadas para as crianças.
Locução de: Carol Levy e Kiara Terra. [S.l.] Unicef, 6 jul. 2020. Podcast. Disponível em: <https://www.
unicef.org/brazil/deixa-que-eu-conto#amazonia>. Acesso em: 7 ago. 2020.
Prepare previamente o áudio e o aparelho em que ele será reproduzido. Caso julgue pertinente, é
possível baixar e salvar o arquivo de áudio em um dispositivo como pen drive para posterior
apresentação em sala.
No decorrer da atividade, faça uma dramatização da lenda, interpretando a narrativa de modo a
atrair a atenção das crianças. Verifique a possibilidade de recorrer a elementos para simbolizar os
personagens, as matas, os rios, entre outros. Assim, por meio da imaginação, as crianças poderão
vivenciar esse momento de maneira lúdica e agradável.
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Para avaliar
• Verifique como as crianças interagem neste momento, se ouvem a história com atenção e se
demonstram estar confortáveis no ambiente onde se encontram.
3º Momento
Após as crianças ouvirem a história, promova uma conversa com elas, permitindo que apresentem
suas impressões a respeito da lenda ouvida. Pergunte a elas se já conheciam essa versão da lenda da
Iara ou outra semelhante e o que mais chamou a atenção delas sobre a história. Peça às crianças que
contem como Iara é descrita; por exemplo, suas características físicas, o que ela gosta de fazer, como se
enfeita etc. Questione-as a respeito dos locais onde Iara costuma aparecer e quando é possível ouvir
seu canto, de acordo com a lenda. Por meio dessa atividade, é importante que as crianças identifiquem
alguns elementos da cultura indígena da região mencionados na história, como a pintura corporal feita
com tintas vegetais.
Para avaliar
• Observe como as crianças expressam suas opiniões sobre a história que ouviram. Neste momento,
permita o reconto da lenda, verificando se elas participam da narração com envolvimento, usando a
imaginação.
4º Momento
Proponha para a turma a criação de um fantoche com rolo de papel higiênico para representar a
personagem Iara. Organize os materiais e peça a elas que se sentem em um grande grupo. Forneça um
rolo de papel higiênico para cada criança, que deverá ser pintado com a cor de tinta guache que elas
desejarem. A cor escolhida corresponderá à pele da personagem. Terminada a pintura completa do rolo,
oriente-as a deixá-los secando em um local reservado. Após secarem, entregue para cada criança os
recortes de papel que representarão a cauda, as conchas e o cabelo da Iara. Feito isso, auxilie as
crianças na colagem desses recortes de forma correta (as conchas deverão ser coladas para cobrir o
busto da Iara).
Após a colagem, auxilie as crianças a desenharem os detalhes do rosto da personagem com
canetinhas hidrocor. Outros materiais como miçangas ou glitter poderão ser usados para enfeitar a
cauda e os cabelos, dando acabamento ao trabalho. Se julgar pertinente, faça uma busca prévia sobre
músicas referentes à lenda da Iara e as reproduza para as crianças ouvirem durante a realização da
atividade.
O artigo no site a seguir poderá ser utilizado como referência para a criação do fantoche com as
crianças: MARINHO, Patrícia. Mais ideias criativas com rolo de papel higiênico. Tempo Junto. 14 abr.
2017. Disponível em: <https://www.tempojunto.com/2017/04/14/mais-ideias-criativas-com-rolo-de-p
apel-higienico/>. Acesso em: 7 ago. 2020.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Observe se as crianças se empenham na produção desse trabalho e se demonstraram interesse ao
manipularem os materiais durante a produção. Verifique, também, como é o relacionamento entre as
crianças no compartilhamento de materiais e na ocupação do mesmo espaço físico.
5º Momento
Após produzirem os fantoches de rolo de papel higiênico, as crianças poderão brincar com a Iara que
criaram. Se possível, produza um cenário com um grande pano azul, simbolizando o Rio Amazonas, para
que as crianças desenvolvam a criatividade e a imaginação, representando a Iara em seu ambiente.
Incentive-as a brincarem umas com as outras, criando possibilidades e promovendo ludicidade na
manipulação do produto que criaram.
Para avaliar
• Analise como as crianças participam deste momento e se elas se sentiram confortáveis ao brincarem
juntas, construindo um ambiente de diversão e cooperação. Verifique também como usam a
imaginação, se interagem umas com as outras, se ocupam o espaço físico disponível e como se
relacionam com o fantoche produzido.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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O boi do Amazonas
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
Considerada uma das manifestações folclóricas mais populares do Brasil, o Boi Bumbá ou Bumba Meu
Boi é uma festa muito comum, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste do país.
Essa festa alegre e colorida é protagonizada pela figura de um boi e envolve uma variedade de danças,
músicas e narrativas dramáticas que conquistam os expectadores e os envolvidos na organização desse
espetáculo tão representativo para a tradição e a cultura da região.
A origem do Boi Bumbá é muito discutida. Para alguns historiadores, a festa surgiu na Europa e foi
trazida pelos colonizadores portugueses, sendo mais tarde envolvida por elementos de culturas
indígenas e africanas. No Brasil, acredita-se que ela teve início na Região Nordeste, por volta dos
séculos XVII e XVIII. Porém, atualmente, é na Região Norte que o Boi Bumbá tem mais notoriedade.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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A festa e a lenda do Bumba Meu Boi ganham características diferentes em diversos pontos do
território brasileiro. Entretanto, de modo geral, ambas estão atreladas à história da morte de um boi e,
depois, sua volta à vida.
De acordo com as versões da lenda mais conhecidas, Francisco, um negro africano escravizado, mata
um boi para atender à vontade de sua esposa grávida, Catirina, de comer língua de boi. No entanto,
Francisco escolhe o boi preferido do fazendeiro.
Muito bravo, o fazendeiro coloca vários vaqueiros na busca pelo boi e, depois que o animal é
encontrado morto, o pajé é chamado e faz com que o animal volte à vida.
A maioria das danças realizadas na festa conta a história de personagens, como o Boi Bumbá; o pai
Francisco; a mãe Catirina; o pajé; o fazendeiro; o vaqueiro; e indígenas.
Para saber mais sobre o Boi do Amazonas, acesse os sites abaixo:
• Boi Bumbá do Amazonas recebe certificado de Patrimônio Cultural. Disponível em: <https://www.
youtube.com/watch?v=u6dPEF9AjcY>. Acesso em: 30 jul. 2020.
• Complexo Cultural do Boi Bumbá do Médio Amazonas e Parintins. Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1939>. Acesso em: 30
jul. 2020.
• Boi Bumbá do Amazonas agora é Patrimônio Cultural do Brasil. Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/4887>. Acesso em: 30
jul. 2020.
• Lenda do Boi Bumbá: Turma do folclore. Disponível em: <https://www.youtubekids.com/watch?v=
CQ7ma59SBn8&hl=pt>. Acesso em: 30 jul. 2020.
• Música do Boi Bumbá: Turma do folclore. Disponível em: <https://www.youtubekids.com/watch?v=
YP3ZiI-dpLs&hl=pt>. Acesso em: 30 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 1 hora e 30 minutos
4º Momento: 1 hora
Total: 4 horas
Materiais necessários
• Fotografias ou vídeos que mostrem a lenda e a festa do Boi Bumbá.
• Músicas típicas da festa do Boi Bumbá.
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas e assistir
a vídeos.
• Caixas de papelão grandes (que caibam na cintura de uma criança).
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Caixas de papelão menores para fazer a cabeça do boi (sugestão: caixa de sapato ou caixa de leite).
• Papéis coloridos variados, como laminado, crepom etc.
• Tubo de cola.
• Cola quente.
• Tecidos coloridos.
• Tesoura com pontas arredondadas.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças aprenderão sobre o Boi Bumbá, criarão fantasias e encenarão essa festa
folclórica.
1º Momento
Monte um mural na parede da sala e espalhe diferentes fotografias de festas do Boi Bumbá realizadas
na Região Norte do Brasil. Outra possibilidade é apresentar vídeos com imagens dessas festas.
Promova um momento de observação, questionando às crianças se já haviam entrado em contato com
elementos dessa festa. Pergunte, também, o que as pessoas das imagens representam, como são suas
roupas, o que elas acham que aquelas pessoas estão festejando, se identificam alguns personagens
especiais em meio à comemoração etc. Observe o conhecimento prévio que as crianças manifestam em
suas falas.
Enquanto observam as fotografias, deixe as músicas tradicionais da festa sendo reproduzidas.
Após a turma observá-las e ouvir as músicas, convide as crianças a sentarem-se em roda.
Neste momento, conte para as crianças a lenda do Boi Bumbá e a festa em sua homenagem, que se
tornou muito conhecida em nosso país.
Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças se já conheciam ou o que mais gostaram de conhecer sobre
a lenda e a festa do Boi Bumbá. Pergunte de qual personagem mais gostaram e quais conseguiram
identificar na festa. Faça uma relação dos personagens que as crianças indicarem. Observe como
contribuem para a elaboração da relação de personagens e a habilidade de observação dos detalhes da
lenda e das apresentações. Estimule a participação de todos e o respeito à vez de cada um falar.
2º Momento
Após a conversa, retome algumas fotografias do Boi Bumbá e chame a atenção das crianças para
o colorido das fantasias usadas durante as festas. Pergunte às crianças quais materiais, na opinião delas,
foram utilizados para produzir o personagem principal da festa, ou seja, o Boi Bumbá. Proponha a elas
que construam um Boi Bumbá para cada uma. Peça, então, que tragam os materiais necessários para a
escola. É importante que o professor traga materiais sobressalentes para o caso de algumas crianças
não terem trazido para confeccionar o seu Boi Bumbá.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Verifique a percepção das crianças na figura do boi e se reconhecem alguns materiais utilizados para a
confecção do personagem. Observe como elas se comportam neste momento e veja se estão dispostas
a realizarem a prática proposta.
3º Momento
Distribua uma caixa de papelão para cada criança. É interessante que a caixa esteja com a parte de
cima e a parte de baixo abertas, de modo que uma criança consiga colocá-la ao redor do seu corpo,
como se estivesse vestindo-a.
Na sequência, oriente-as a recortarem papéis coloridos para que cada uma enfeite a sua caixa. Deixe
que usem os recursos e os materiais livremente. Peça que se lembrem das imagens do boi apresentadas
e estimule a criatividade da turma. Caso considere interessante, deixe as fotografias do Boi Bumbá em
um espaço da sala para que as crianças possam observá-las, se necessário.
Enquanto as crianças enfeitam o corpo do boi, passe colando, com cola quente, as caixas pequenas
que formarão a cabeça do animal. Em seguida, peça às crianças que enfeitem, também, a cabeça do boi.
Uma sugestão interessante é colocar fitas coloridas de papel crepom nas laterais da cabeça do
personagem.
Depois que todos os bois estiverem decorados, meça tiras de tecido e faça as alças que serão
o suporte para carregar o boi quando o vestirem. Para melhor fixação, sugere-se fazer dois furos na
caixa, sendo um de cada lado, e, neles, amarrar as fitas que ficarão nos ombros da criança, segurando a
fantasia. Se for possível, faça saias de tecido estampado para concluir a decoração.
Lembre-se de que objetos cortantes ou perfurantes devem ser manipulados pelo professor. Fique
atento e auxilie as crianças em atividades que necessitem do uso de tesouras com pontas arredondadas
e de cola quente.
Para avaliar
• Observe como as crianças manuseiam os materiais utilizados durante a decoração do boi. Verifique
como se relacionam e compartilham esse material.
• Conduza o momento com tranquilidade, estimulando a concentração e a produção criativa das
crianças. Perceba se precisam de auxílio diante da manipulação dos materiais. Observe como as
crianças se comportam neste momento e veja se estão dispostas a realizarem as atividades.
4º Momento
Com os bois produzidos, escolha um ambiente com espaço na escola, reproduza as músicas típicas
das festas de Boi Bumbá e estimule as crianças a dançarem livremente. Cuide para que respeitem uns
aos outros durante a dança.
Organize uma apresentação com as crianças em que elas encenarão a festa do Boi Bumbá para as
outras turmas da escola. Elabore uma pequena explicação para que os convidados compreendam a festa
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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do Boi Bumbá por meio da exposição de suas características e de seus elementos. Esse momento deve
ser de diversão, interação, representatividade, reconhecimento e aprendizagem.
Após a apresentação, proponha que os bois fiquem expostos por alguns dias em um espaço da escola
onde outras crianças possam apreciá-los.
Para avaliar
• Pergunte às crianças como se sentem, se gostaram do que produziram e do figurino típico criado
por elas.
• Caso tenha acontecido algum conflito durante a confecção do Boi Bumbá, seja na manipulação dos
materiais ou no convívio entre as crianças, aproveite o momento e promova uma conversa a respeito
do tema e o que pode ser melhorado para as próximas atividades.
• Na apresentação, observe as habilidades motoras de deslocamento apresentadas pelas crianças
enquanto realizam os movimentos. Verifique se elas compreendem o ritmo da música, se apresentam
coordenação nos movimentos, acompanhados pelo figurino, se possuem direção ao se deslocar, se têm
percepção do próprio corpo e do ritmo dos movimentos realizados, se apresentam habilidade motora
de estabilização e autocontrole.
• Fique atento, também, às crianças que apresentam mais facilidade e às que apresentam mais
dificuldade em expressar-se publicamente. Observe se conseguem acompanhar o ritmo e os
movimentos realizados pelo grupo e como se expressam: se as crianças se sentem confortáveis ou se,
diante desses eventos e dessas participações, mostram-se inibidas.
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Roda, roda e não deixa o peixe fugir!
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
A dança é uma forma de expressão artística e cultural que se baseia no movimento do corpo. Esse
tipo de expressão está presente em sociedades de diferentes culturas, épocas e lugares. Entre os povos
indígenas que habitam o território brasileiro, a dança, muitas vezes, está ligada a diversos tipos de
festas, como homenagens aos antepassados, celebrações de pescas e colheitas, afastamento de doenças,
mudanças de fase etc.
Jacundá é uma dessas danças que fazem parte do folclore brasileiro, sendo muito popular na Região
Norte, mais especificamente no estado do Pará. Com características de dança de roda, o Jacundá tem
origem na pesca de um peixe de mesmo nome, que vive em água doce e pode alcançar até
40 centímetros. No Amazonas, essa dança é conhecida como Piranha.
Durante a apresentação, homens e mulheres formam um círculo de mãos dadas, enquanto, no centro,
duas pessoas (representando jacundás na dança) tentam sair dançando como se fossem peixes.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
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O objetivo dos que formam o círculo é impedir essa saída e, caso aconteça, quem libertou o jacundá
assume seu lugar. Uma cantiga é entoada repetidamente ao longo de toda a dança: “Vamos gapuiá
(pescar) Jacundá, debaixo do pau, Jacundá, Gapuiá, gapuiá Jacundá […]”, e as pessoas se movimentam
imitando o nado dos peixes.
Para conhecer mais sobre essa dança e compreender melhor suas origens, acesse os materiais abaixo:
• Dança indígena. Educa Mais Brasil. Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/
educacao-fisica/danca-indigena>. Acesso em: 30 jul. 2020.
• CASCUDO, Luís da Câmara. Folclore Brasileiro. São Paulo: Global Editora, 2017.
• GASPAR, Lúcia. Danças indígenas do Brasil. Disponível em: <https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/
pt-br/artigo/dancas-indigenas-do-brasil/>. Acesso em: 2 set. 2020.
• MÜLLER, Regina Polo. Danças indígenas: arte e cultura, história e performance. Indiana, n. 21,
p. 127-137, 2004. Disponível em: <http://www.iai.spk-berlin.de/fileadmin/dokumentenbibliothek/
Indiana/Indiana_21/10MuellerRegPol_neu-kM__.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
Total: 1 hora e 30 minutos
Materiais necessários
• Imagem de um peixe Jacundá.
• CD com cantigas da Região Norte ou computador com acesso à internet para acessá-las. Você pode
pesquisar as palavras-chave “jacundá”, “cantiga de roda”, “Pará”.
• Câmera fotográfica ou aparelho celular que possa tirar fotografias.
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças realizarão a brincadeira de roda conhecida como Jacundá.
1º Momento
Em uma sala com ambiente adequado à realização desta atividade, organize as crianças em círculo e
mostre a elas a imagem do Jacundá. Pergunte se elas conhecem esse animal. É provável que respondam
que é um peixe.
Aprofunde a conversa explicando que esse peixe se chama Jacundá e é muito comum na Região Norte,
no estado do Pará. Nessa região, principalmente nas comunidades de origem indígena, a pesca é uma
atividade que faz parte do cotidiano das pessoas. Explique às crianças que, devido à importância dessa
atividade, o ritual de pesca do Jacundá deu origem a uma dança, com o mesmo nome do peixe, e,
atualmente, ela faz parte do folclore da região.
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Comente com as crianças algumas características da dança, explicando que se trata de uma dança de
roda, cujo objetivo é cercar duas pessoas, que representam os peixes, e não as deixar sair.
Para avaliar
• Observe a produção oral das crianças e a participação delas durante a conversa. Verifique se elas se
mostraram curiosas ou interessadas a respeito do tema e da dança.
2º Momento
Em uma sala com computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
música, prepare as crianças para a realização da dança. O local também deve ser adequado para a
realização da festa.
Providencie previamente a cantiga que acompanha a dança para reproduzir durante o momento da
atividade ou ensine a letra da cantiga Jacundá às crianças, para que ela seja entoada pelos participantes
durante a dança.
Em seguida, explique como a dança funciona, comentando que, na coreografia, há duas pessoas no
centro da roda, chamadas Jacundás, e outras pessoas de mãos dadas fechando um círculo ao redor das
duas primeiras. As duas pessoas que representam os Jacundás têm como objetivo tentar sair da roda,
enquanto as pessoas que formam o círculo ao redor delas buscam impedir a fuga. Explique a elas que,
caso um Jacundá consiga sair, quem o deixou escapar deverá assumir o seu lugar no centro, dançando
como um peixe, e quem escapou passará a fazer parte do círculo. Comente com as crianças que todos os
participantes devem realizar passos que imitem o nado dos peixes.
Para iniciar a dança, sorteie quem será o primeiro a cumprir o papel de Jacundá no centro da roda.
Enfatize que se trata de uma brincadeira, sendo que as crianças poderão trocar de posição ao longo da
dança de acordo com a fuga dos Jacundás. Após serem sorteadas as crianças que ficarão no centro,
oriente as demais que formem um círculo, de mãos dadas, ao redor do par sorteado.
Ao longo da realização da dança, permita que as crianças fiquem à vontade e que expressem
seus movimentos. Acompanhe a dança e faça a mediação na troca dos Jacundás. Se julgar necessário,
comece a dança como um dos Jacundás no centro da roda, para incentivar as crianças a participarem da
atividade.
Para avaliar
• Observe como as crianças se expressam e se movimentam pela sala. Verifique como desenvolvem
a coordenação motora, movimentando-se em sincronia com a música ou a cantiga entoada. Incentive
os movimentos corporais e a participação de todos. Atente à possibilidade de alguma criança não se
sentir confortável para participar da atividade. Caso a cantiga seja entoada pelas crianças, observe a
expressão simultânea oral e corporal.
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Pega melancia
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
Durante a infância, o ato de brincar contribui para o desenvolvimento, entre outros aspectos,
da imaginação, da coordenação motora, da atenção e da memória. Assim, essas habilidades vão ao
encontro do aperfeiçoamento de aspectos próprios da personalidade do indivíduo, como a afetividade, a
inteligência, a socialização e a criatividade.
Por meio dos jogos ou das brincadeiras coletivas, as crianças relacionam-se umas com as outras
e aprendem a lidar com diversos desafios cotidianos. Na Educação Infantil, o senso de coletividade
permite a troca de conhecimentos, o respeito mútuo, a compreensão de regras e a conservação de
questões históricas e sociais. Dentro dessa perspectiva, é comum que as crianças ensinem para seus
colegas as brincadeiras aprendidas anteriormente com outras pessoas. Isso contribui para a
perpetuação dos jogos e das brincadeiras infantis realizadas em grupo.
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De modo geral, as brincadeiras coletivas preservam as tradições transmitidas de geração para
geração e propiciam a formação solidária e participativa das crianças, permitindo o reconhecimento do
folclore e dos costumes populares. Na Região Norte do país, algumas brincadeiras, como “amarelinha”,
“jogar peteca”, “corre, cutia”, “tucuxi”, “caí no poço”, “curupira” e “pega melancia” divertem as
crianças em momentos de recreação.
Para saber mais sobre esse assunto, conheça:
• Conheça as brincadeiras da Região Norte. Nova Escola. 30 nov. 2020. Disponível em: <https://nova
escola.org.br/conteudo/4070/conheca-as-brincadeiras-da-regiao-norte>. Acesso em: 3 ago. 2020.
• Navegue por brincadeiras das cinco regiões do país. Mapa do brincar. Disponível em: <https://mapa
dobrincar.folha.com.br/brincadeiras/regioes.shtml>. Acesso em: 3 ago. 2020.
• RIVERO, Andréa Simões; ROCHA, Eloísa Acires Candal. A brincadeira e a constituição social das
crianças em um contexto de educação infantil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 24,
2019. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/s1413-24782019240063>. Acesso em: 3 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 1 hora
4º Momento: 1 hora
Total: 3 horas
Materiais necessários
• Coletes de TNT coloridos para diferenciar as crianças (sugerimos vermelho, marrom, verde e azul).
• Imagens impressas ou digitais variadas da Região Norte, como da Floresta Amazônica, de povos
indígenas da região, de rios com embarcações, de áreas urbanas de alguns municípios, de crianças
nas escolas, de manifestações culturais etc.
• Computador ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir imagens digitais.
• Folhas de papel sulfite.
• Lápis de colorir, lápis grafite e borracha.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças brincarão de “pega melancia”, uma brincadeira tradicional da Região
Norte. Ao final, como registro, elas farão um desenho que represente essa brincadeira.
1º Momento
Em uma sala com computador ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir figuras digitais ou,
então, espaço para dispor as imagens impressas, peça às crianças que se sentem em roda para que
possam conversar. Na sequência, promova um bate-papo, apresentando algumas curiosidades da Região
Norte do Brasil.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Inicie a conversa apresentando à turma as imagens dessa região e comente sobre o que elas retratam.
É importante que as figuras escolhidas retratem a diversidade de paisagens, de cultura e de modos de
vida existentes na região. Cuide para que a seleção de imagens seja cautelosa, de forma que não
transmitam estereótipos regionais.
Pergunte às crianças o que elas sabem a respeito da região estudada e peça que contem aos demais
colegas da sala.
Explique à turma que, assim como as demais regiões do país, a Norte apresenta uma grande riqueza
cultural e, por isso, é interessante conhecê-la e preservá-la.
Aproveite a oportunidade e comente sobre o fato de que jogos e brincadeiras fazem parte da cultura
dessa parte do país.
Pergunte às crianças o que, na opinião delas, podem aprender na interação umas com as outras por
meio de jogos e brincadeiras. Questione-as se gostariam de citar brincadeiras que aprenderam com
outras crianças e finalize este momento destacando a importância do bom relacionamento entre os
pares no convívio escolar.
Para avaliar
• Avalie como as crianças participam deste momento, se demonstram interesse pelo tema trabalhado e
se expõem suas ideias com clareza.
2º Momento
Inicie este momento citando algumas brincadeiras típicas da Região Norte do Brasil, fale sobre suas
características e diga que, em cada região, elas podem sofrer variações; por isso, os nomes das
brincadeiras mudam de lugar para lugar, bem como as regras e o modo de brincar. Mencione algumas
brincadeiras, como “barra-manteiga”, “pedra-papel-tesoura”, “queimada”, “gato e rato”, “manja”,
entre outras típicas da Região Norte. Pergunte às crianças se as conhecem, quais são suas
particularidades, onde e com quem aprenderam e em que local costumam brincar. Fale, também, sobre a
brincadeira conhecida como “pega melancia” e convide-as a brincar.
Para Avaliar
• Observe como as crianças reagem às informações, se demonstram curiosidade e motivação. Verifique,
também, se verbalizam suas emoções e se consideram as de seus colegas de turma.
3º Momento
Para iniciar, leve as crianças a um espaço amplo da escola, como pátio, quadra poliesportiva ou
parque. Distribua, então, coletes de TNT para as crianças diferenciarem os personagens da brincadeira.
Dentre os participantes, serão escolhidas uma criança para ser o dono da fazenda, uma criança para
ser o cachorro e outra criança que representará o vizinho. O restante da turma representará as
melancias.
Explique que as melancias deverão estar abaixadas, no interior de um espaço definido como
plantação, e o vizinho ficará em sua casa, que será um outro espaço definido por vocês, porém,
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imediatamente ao lado da plantação de melancias. O vizinho deve pegar as melancias, levando-as para
sua casa. Se o dono da fazenda ou o cachorro, que ficam em meio à plantação, encostarem na melancia
que foi pega pelo vizinho, ela deverá voltar à sua posição inicial. Caso o vizinho seja pego pelo dono da
fazenda ou pelo cachorro, a brincadeira termina. Cada melancia capturada pelo vizinho deve dirigir-se à
casa dele.
É interessante realizar outras rodadas da brincadeira, invertendo os papéis e dando oportunidade
para as crianças representarem personagens diferentes na atividade.
Para avaliar
• Durante a brincadeira, perceba como as crianças reagem aos movimentos dos colegas, se são ágeis
e atentas, como interagem entre si e como se comportam diante do espaço disponível. Observe,
também, como elas se comportam ao finalizar a atividade, se aceitam o término da brincadeira de
maneira positiva e como se expressam ao serem questionadas.
• Caso tenha acontecido algum conflito durante a realização da brincadeira, seja no entendimento das
regras ou no convívio entre as crianças, aproveite o momento e promova uma conversa a respeito
do tema e o que pode ser melhorado para as próximas atividades.
4º Momento
Em sala, pergunte às crianças se gostaram do momento de recreação que tiveram, como se sentiram,
que estratégia usaram, dentre outras perguntas.
Peça à turma que faça um desenho sobre a brincadeira "pega melancia". Lembre às crianças quais
eram os personagens da atividade, como era o espaço onde brincaram, entre outros elementos que
considerar pertinente lhes falar para que façam o registro solicitado.
Para avaliar
• Perceba como as crianças respondem à proposta desta atividade, se compreendem o que foi solicitado
e, ao executá-la, observe como desenham, se possuem boa coordenação motora, se as figuras
desenhadas expressam a realidade entre os personagens e o ambiente e onde a brincadeira aconteceu.
• Observe se as crianças gostaram das produções que fizeram, se demonstram estar satisfeitas com seus
desenhos, se reconhecem seus trabalhos e valorizam os trabalhos feitos pelos seus colegas.
Cuide para que todos respeitem as representações uns dos outros.
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Os indígenas e a formação da cultura brasileira
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
Os indígenas habitam o território brasileiro desde muito antes da colonização portuguesa e, por isso,
a cultura brasileira foi formada também com base nas culturas desses povos. De acordo com o
IBGE (2020), por volta do ano de 1500, estima-se que vivessem, aproximadamente, 2 milhões de
indígenas no território onde hoje se localiza o Brasil. Atualmente, o número de indígenas vivendo em
terras brasileiras está bem reduzido, chegando a aproximadamente 817 mil indígenas, sendo que mais
da metade destes estão concentrados na Região Norte do país.
A cultura desses povos contribuiu para a formação da cultura brasileira em seus mais diversos
aspectos, como palavras introduzidas na língua portuguesa; parte das lendas presentes no folclore
brasileiro; produções artísticas, como o artesanato; costumes, como o uso de redes para descansar; e
hábitos culinários, como a utilização de ingredientes como peixe, milho, mandioca e frutas.
Para conhecer mais sobre a cultura indígena, acesse os links a seguir:
• Pajerama. Disponível em: <https://youtu.be/BFzv0UhHcS0>. Acesso em: 31 jul. 2020.
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• Povos Indígenas no Brasil. Disponível em: <https://pib.socioambiental.org/pt/P%C3%A1gina_prin
cipal>. Acesso em: 10 ago. 2020.
• Povos Indígenas no Brasil - Mirim. Disponível em: <https://mirim.org/pt-br>. Acesso em: 10 ago.
2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 40 minutos
3º Momento: 40 minutos
4º Momento: 1 hora
5º Momento: 1 hora
Total: 4 horas e 20 minutos
Materiais necessários
• Fotografias ou figuras digitais com imagens de vários povos indígenas.
• Computador, projetor de imagens ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir imagens
e vídeos.
• Materiais reciclados variados para compor o cenário.
• Tinta guache de várias cores.
• Peças de roupa que poderão ser customizadas, como bermudas, saias, camisetas etc.
• Mapa político do Brasil com divisão regional.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças encenarão uma lenda de origem indígena.
1º Momento
Prepare com antecedência uma caixa com figuras representando diferentes povos indígenas que
vivem em terras brasileiras, como os povos das etnias Kokama, Apurinã e Arapáso. Busque figuras
que apresentem indígenas que vivem na área rural e indígenas que vivem em áreas urbanas. Procure
retratar, nas figuras, momentos de festas, organização de aldeias e atividades cotidianas, como pesca,
cuidados na lavoura, preparo de alimentos e confecção de artesanatos. Mostre, também, indígenas na
área urbana praticando atividades não relacionadas ao contexto indígena, como o trabalho no comércio.
Nessa caixa, você pode acrescentar objetos representativos da cultura e do artesanato indígena, caso
tenha acesso a eles. Nesse caso, atente para não propagar estereótipos.
Em sala, organize as crianças ao seu redor e apresente a elas as figuras e os objetos. Questione se
elas sabem do que tratam as imagens e os objetos.
Caso apareça a denominação indígena, pergunte a elas o que sabem sobre eles. Caso não apareça,
leve a discussão até que percebam a origem das figuras e dos objetos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Nesse momento, é importante que o professor busque saber se há indígenas na turma e, se sim,
pergunte a ele se deseja contribuir contando a história do seu povo, seus hábitos e seus costumes.
Isso enriquecerá bastante o momento.
Estimule as crianças a falarem sobre o que sabem sobre os indígenas. Depois, explique que, no Brasil,
há cerca de 305 povos indígenas e que mais da metade deles vive na Região Norte. Fale que a maioria
dos povos indígenas que vivem no Brasil tem contato com não indígenas, porém, alguns deles ainda
vivem isolados.
Explique alguns exemplos da presença da cultura indígena na cultura brasileira, como na alimentação,
nas palavras, no uso de plantas medicinais etc.
Para conhecer outras influências da cultura indígena em nossa sociedade, acesse o site indicado a
seguir.
Nele, existem várias informações sobre esse assunto:
• Influência da cultura indígena em nossa vida vai de nomes a medicina. Programa de Documentação
de Línguas e Culturas Indígenas. mar. 2019. Disponível em: <http://progdoc.museudoindio.gov.br/
noticias/retorno-de-midia/66-influencia-da-cultura-indigena-em-nossa-vida-vai-de-nomes-a-medi
cina>. Acesso em: 10 ago. 2020.
Apresente para as crianças um mapa político do Brasil, com divisão regional. Juntos, localizem a
Região Norte, em que está concentrada a maior quantidade de indígenas do país. Questione-as se
conhecem algo dessa região e promova uma conversa sobre a cultura regional.
Para avaliar
• Observe a exposição oral das crianças, atentando para a participação, a apresentação do
conhecimento prévio e o respeito ao turno de fala de cada um.
2º Momento
Neste momento, explique às crianças o que são lendas, informando que são narrativas contadas,
geralmente, por meio da oralidade, de geração para geração. Fale que elas são fictícias, ou seja,
misturam acontecimentos reais e históricos com fatos irreais, resultado da imaginação. Comente,
também, que as lendas fazem parte do folclore brasileiro.
Apresente às crianças algumas lendas pertencentes ao folclore. Separe com antecedência livros de
lendas na biblioteca da escola. Você também pode encontrar esse material acessando o site Turma do
Folclore. Disponível em: <https://turmadofolclore.com.br/>. Acesso em: 11 ago. 2020.
Em uma sala com computador, projetor de imagens ou outro dispositivo em que seja possível
reproduzir vídeos, crie um ambiente aconchegante e organize as crianças ao seu redor. Inicialmente,
promova um momento de contação de histórias. Lembre-se de variar a entonação na troca de
personagens e criar momentos de suspense para instigar a curiosidade das crianças. Depois, projete
para elas os vídeos selecionados e peça que observem com atenção os personagens, suas características
e suas atitudes. Discuta o fato de a lenda ser uma narrativa fictícia.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Incentive o interesse em ouvir histórias. Durante a conversa, questione se as crianças conhecem
outras lendas e quais são elas. Deixe-as expor seu conhecimento para a turma.
• Fique atento caso alguma criança manifeste medo diante das lendas ou dos personagens. Isso é
comum. Converse com as crianças sobre a relação das lendas com o medo.
3º Momento
Neste momento, conte para as crianças a lenda da mandioca. Explique que essa lenda é originária dos
indígenas Tupi ou Tupinambá, a maior etnia indígena que vive no Brasil, povo que habitavam, sobretudo,
o litoral brasileiro no século XVI.
Você pode encontrar a lenda da mandioca em livros ou sites que tratam do assunto. No site Xapuri
Socioambiental, por exemplo, você encontra a lenda de Mani, isto é, a lenda da mandioca. Disponível em:
<https://www.xapuri.info/cultura/mitoselendas/mani-lenda-da-mandioca/>. Acesso em: 11 ago. 2020.
Quando terminar de contar a lenda, faça perguntas às crianças para auxiliá-las na interpretação,
questionando quais são os personagens principais; em qual lugar se passa a história; como foi o início da
lenda; e de que maneira terminou a história.
Na sequência, convide a turma a fazer uma encenação da lenda que eles acabaram de ouvir. Juntos,
escolham quem serão os personagens e explique que vocês podem revezar os papéis conforme
acontecerem novas apresentações.
4º Momento
Explique que vocês deverão preparar um cenário e figurinos que caracterizarão a encenação. Para
isso, procure na internet e mostre às crianças imagens de aldeias e de indígenas da etnia Tupi
para terem uma ideia da melhor caracterização.
Juntos, conversem e definam o local da escola onde a encenação poderá ser realizada. Sugira o pátio
ou o jardim, ou seja, de preferência um ambiente ao ar livre.
Para compor o cenário, utilize materiais reciclados variados e, quanto ao figurino, use roupas
customizadas e tinta guache para pinturas corporais.
Para avaliar
• Observe a criatividade das crianças durante o reconto. Conduza esse momento com tranquilidade,
estimulando a concentração e a produção criativa da turma. Observe como reagem ao usarem os
materiais durante a confecção do cenário e dos figurinos.
• Verifique, também, como as crianças se comportam durante os ensaios e a apresentação, observando
se estão dispostas a realizarem as atividades.
• Caso tenha acontecido algum conflito durante a realização da atividade, seja na manipulação dos
materiais ou no convívio entre as crianças, aproveite o momento e promova uma conversa a respeito
do tema e o que pode ser melhorado para as próximas atividades.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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5º Momento
Para avaliar
• Na apresentação, observe as crianças que apresentam mais facilidade e as que apresentam mais
dificuldade em expressar-se publicamente. Observe, também, se conseguem acompanhar o ritmo e os
movimentos realizados pelo grupo e como se expressam, se se sentem confortáveis ou não e se, diante
desses eventos e participações, mostram-se inibidas.
_____________________________________________________________________________________
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
O Jongo é uma dança afro-brasileira inicialmente praticada por aqueles que eram escravizados nas
fazendas de café no interior dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, principalmente na
região do Vale do Rio Paraíba. Alguns estudos revelam que o Jongo pode ter se originado na África com
base em um jogo de adivinhas chamado Jinongonongo, no qual as canções incluem metáforas
enigmáticas, denominadas “pontos”.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Essa manifestação cultural ainda é bastante praticada no Brasil, principalmente na Região Sudeste.
Ela consiste em uma dança de roda, na qual um par de pessoas, iniciando geralmente pelos mais idosos,
se dirige ao centro da roda para dançar, realizando giros no sentido anti-horário. Um movimento
característico dessa dança é a umbigada, que se define pela aproximação de “umbigo com umbigo” entre
os dançarinos.
Os movimentos do Jongo são acompanhados por uma música entoada pelo solista e um refrão em
coro, além de ser marcada pela percussão dos tambores e pelas palmas dos que formam a roda. As
melodias que rodeiam essa forma de expressão tiveram forte influência na construção do samba carioca.
A iniciação da dança por casais mais idosos remete à origem dessa tradição, em que apenas os mais
velhos da comunidade participavam. O motivo está relacionado aos códigos éticos e sociais de algumas
sociedades tradicionais, em que se ressalta a importância do respeito aos “mais velhos” e o “culto aos
ancestrais”.
Em 2005, o Jongo passou a ser considerado patrimônio cultural brasileiro pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, contribuindo para a preservação da cultura africana no Brasil.
Para aprender mais sobre o Jongo e conhecer a sua importância como manifestação cultural, acesse
os sites abaixo:
• VIEIRA, Kauê. Jongo: memória viva dos antepassados negros do Brasil. Disponível em: <http://www.
afreaka.com.br/notas/jongo-memoria-viva-dos-antepassados-negros-brasil/>. Acesso em: 1º ago.
2020.
• ALTOÉ, Larissa. Jongo, expressão da cultura afro-brasileira. MultiRio, 27 jan. 2016. Disponível em:
<http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/8637-jongo-expres
sao-da-cultura-afro-brasileira>. Acesso em: 27 ago. 2020.
• Jongo: preservação da ancestralidade negra no Brasil. Secretaria especial da cultura, 26 jul. 2019.
Disponível em: <http://cultura.gov.br/jongo-preservacao-da-ancestralidade-negra-no-brasil/>.
Acesso em: 1º ago. 2020.
• Jongo no Sudeste – IPHAN. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/PatIm
Dos_jongo_m.pdf>. Acesso em: 1º ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 40 minutos
3º Momento: 1 hora e 20 minutos
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Fotografias da roda da dança Jongo, de tambores e saias.
• Mapa da África e do Brasil com destaque para a Região Sudeste (pequenos para a caixa).
• Caixa de papelão decorada.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Computador, aparelho projetor ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir vídeos.
• Vídeo com apresentação de Jongo (Sugestão: Os Trovadores do Vale e o Jongo da Serrinha.
Disponível em: <https://youtu.be/T_DIc0VGfEw>. Acesso em: 27 ago. 2020. Para assistir à roda de
Jongo de modo mais completo, veja entre os minutos 3 min 14 e 4 min 20.)
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível ouvir músicas.
• Câmera fotográfica ou celular.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças vão conhecer mais sobre o jongo e, ao final, irão dançar coletivamente
uma música com esse ritmo.
1º Momento
Em sala, organize um espaço no chão para que as crianças possam se sentar, formando
um semicírculo. Providencie, antecipadamente, uma caixa decorada e intitulada “Caixa da Cultura”.
Dentro dela, deposite algumas fotografias de elementos característicos da dança Jongo, como tambores,
saias rodadas, roda de Jongo, mapa da África e mapa do Brasil, com destaque para a Região Sudeste.
Inicie a atividade pedindo às crianças que se sentem à sua frente. Em seguida, coloque a “Caixa da
Cultura” no chão. Questione-as sobre o que elas acham que sairá da caixa e deixe que exponham seu
ponto de vista. Escolha algumas crianças para abrirem a caixa e escolherem, cada uma, uma fotografia.
Em seguida, peça que descrevam para as outras crianças o que estão vendo nelas.
Depois que todas as fotografias forem apresentadas, separe a fotografia da roda de Jongo e explique
às crianças que se trata de uma dança tradicional, também conhecida por outros nomes, como Caxambú
e Corimá. Conte-lhes que é uma dança afro-brasileira que era praticada por escravizados africanos que
foram trazidos para trabalhar nas lavouras cafeeiras no interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais. Atualmente, essa dança faz parte da cultura brasileira, principalmente na Região Sudeste.
Diga-lhes que essa dança é acompanhada por um canto de solista e um coro das pessoas que formam
a roda, e entoada pela percussão dos tambores e palmas. Comente que a melodia também influenciou a
formação do samba carioca.
Para avaliar
• Instigue a curiosidade das crianças pelo que há na caixa. Observe a participação e o envolvimento das
crianças durante a apresentação das fotografias, principalmente a fotografia da roda de Jongo.
Incentive a participação e a exploração dos conhecimentos prévios sobre a cultura africana.
2º Momento
Em uma sala com computador, aparelho projetor ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
vídeos, assista com as crianças ao vídeo sugerido no tópico “Materiais necessários” ou outros de sua
preferência. É importante que, se optar por outros vídeos, eles apresentem a dança e também o canto
com o coro. Você pode buscar em plataformas de vídeo o termo “Jongo da Serrinha”, que corresponde
a um dos grupos mais tradicionais do ritmo no Rio de Janeiro, e encontrará diversas opções de vídeos
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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com danças de Jongo. Peça para as crianças observarem com atenção os movimentos que são realizados,
como a dança se organiza, o ritmo e como a música é apresentada.
Ao terminar a exibição do vídeo, questione-as se gostaram do ritmo e se ele as faz querer dançar.
Nesse momento, relembre-as de que essa melodia influenciou o samba carioca. Se achar necessário,
apresente canções de samba para que elas possam compará-las. Explique a elas que na apresentação
existe um cantor que entoa a música, acompanhado dos percussionistas, que tocam os tambores, e dos
dançarinos, que batem palmas e cantam o refrão em coro.
Continue instigando o conhecimento da dança pela observação, perguntando às crianças como as
pessoas se organizam na dança e quais são os passos que elas executam.
Expostas as percepções das crianças, explique a elas que a coreografia é realizada pelos jongueiros
(nome pelo qual são chamados os dançarinos) que se organizam em roda. Em geral, o dançarino mais
idoso vai ao centro da roda, chamando uma dançarina para realizar os movimentos com ele. Girando em
sentido anti-horário, eles se aproximam e se afastam em um movimento conhecido como umbigada. Ao
longo da dança, os pares vão se alternando, para que outras pessoas participem. Explique às crianças
que, em muitas culturas, as pessoas mais velhas são reverenciadas por sua sabedoria. Por esse motivo,
elas costumam iniciar a dança no Jongo.
Por fim, diga às crianças que agora vocês dançarão o Jongo!
Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças o que mais gostaram de conhecer sobre o Jongo, o que elas
acharam do ritmo, do som e dos passos da dança. Questione quais instrumentos conseguiram
identificar na música ouvida. Observe a participação e o envolvimento das crianças durante a
apresentação do vídeo e estimule o respeito à vez de cada um falar.
3º Momento
Em uma sala com computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
músicas, ouça com as crianças as canções de Jongo. Em uma busca na internet, você encontrará
diversas músicas. Deixe-as escolher qual será a melhor canção para dançarem juntas.
Organize as crianças em roda e relembre-as dos movimentos que elas assistiram no vídeo apresentado
anteriormente. Treine-as separadamente, com o movimento anti-horário e a umbigada. Utilize esse
primeiro momento para ensaiar a coreografia com as crianças e auxiliá-las a bater palmas no ritmo
da música.
Treinados os passos, ensaie também o refrão da música escolhida para que as crianças possam cantá-
-lo em coro, representando de forma mais fiel as características da expressão cultural Jongo.
Escolha o par que iniciará a dança no centro. Se julgar necessário, integre-se ao primeiro par de modo
que as crianças se sintam estimuladas a participar.
Ao final da atividade, pergunte o que acharam da dança e peça que mencionem o que aprenderam.
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Se julgar oportuno, planeje com as crianças uma apresentação para a comunidade escolar. Não se
esqueça de registrar a apresentação com câmera fotográfica ou celular, com autorização prévia dos
responsáveis, para posteriormente compor um portfólio.
Para avaliar
• Observe como as crianças se expressam e se movimentam em roda e no centro do círculo. Verifique
como desenvolvem a coordenação motora, movimentando-se e batendo palmas em sincronia com
a música. Observe se alguma criança manifesta desconforto na participação da atividade.
_____________________________________________________________________________________
Introdução
A Região Sudeste é formada pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Essa região é a mais populosa do território brasileiro, destacando-se principalmente por sua importância
econômica.
Entre as mais variadas atividades econômicas, desenvolvidas nessa região, está o artesanato popular,
presente principalmente no litoral e interior dos estados. Esse tipo de arte é uma importante forma de
valorização da identidade cultural, gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento local.
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No interior do estado de São Paulo, precisamente na cidade de Taubaté, no Vale do Paraíba, grupos
de artesãs conhecidas como Figureiras se destacam na modelagem de argila, criando grande variedade
de figuras associadas aos elementos do cotidiano, do folclore ou da religiosidade.
Essa arte popular existe há mais de 300 anos na região do Vale do Paraíba e vem sendo transmitida
de geração para geração. A produção é bastante ampla, mas há o destaque para a figura do pavão,
conhecido como “galinha do céu”, um dos principais temas das Figureiras dessa região e símbolo do
artesanato paulista.
Para conhecer mais sobre a arte das Figureiras e sua importância para a cultura popular brasileira,
acesse os sites abaixo:
• SILVA, Élida Aparecida Pereira da. A arte feita de barro. Disponível em: <https://biblioteca.univap.
br/dados/00002a/00002a8a.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2020.
• As mãos que criam, criam o quê? Artesol Artesanato Solidário. Disponível em: <https://www.artesol.
org.br/casa_do_figureiro>. Acesso em: 2 ago. 2020.
• Figureiras de Taubaté. Disponível em: <http://oscardambrosio.com.br/artistas/494/figureiras-de-t
aubate>. Acesso em: 16 ago. 2020.
• AQUINO, Valéria. Arte figurativa de Taubaté (SP): três percursos do tornar-se figureiro. Disponível
em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tecap/article/view/10061/7847>. Acesso em:
16 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 1 hora e 30 minutos
3º Momento: 1 hora
Total: 3 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Fotografias de figurinhas produzidas pelas Figureiras de Taubaté.
• Mapa político do Brasil.
• Barro (ou argila de modelar pronta).
• Água.
• Meia fina ou algo que sirva de peneira.
• Balde para misturar o barro com a água.
• Jornais ou plástico para proteger a superfície de trabalho.
• Palitos de picolé e palitos de dente.
• Tinta guache de diferentes cores.
• Pincéis.
• Tampinhas de garrafa PET ou pratos rasos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Toalhas ou panos para limpeza das mãos.
• Pedaço de tecido para envolver a argila na secagem.
• Pedaço de plástico para armazenar a argila.
• Recipiente com água para auxiliar a modelagem.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças produzirão esculturas em argila semelhantes às das Figureiras de
Taubaté.
1º Momento
Em sala, organize as crianças em círculo e inicie uma conversa com elas apresentando algumas
fotografias das figurinhas produzidas pelas Figureiras de Taubaté. Questione as crianças sobre o que
elas acham que são as figuras apresentadas. É possível que, em suas respostas, elas citem brinquedos,
esculturas e personagens. Dimensione o tamanho das figurinhas para que as crianças entendam que se
trata de objetos pequenos. Para isso, forneça algum objeto que tenha o tamanho próximo ao das
figurinhas apresentadas. Observe as possibilidades de resposta das crianças e incentive-as a explicar o
porquê de cada uma delas.
Explique às crianças que as fotografias retratam as chamadas figurinhas, que são pequenas
esculturas produzidas em argila por artesãos, principalmente na região do Vale do Paraíba, em Taubaté,
São Paulo. Apresente a elas um mapa político do Brasil e peça que identifiquem os estados da Região
Sudeste. Depois, discuta se estão perto ou longe do local de produção dessas figurinhas e pergunte às
crianças o que elas conhecem sobre o estado de São Paulo ou sobre a região.
Comente com as crianças que essa arte já existe há mais de 300 anos e que consiste em misturar
barro com água e modelar pequenas figuras. Esse estilo de produção teve início no Brasil com as peças
de presépio feitas para presentear, mas que com o tempo passaram a ser produzidos outros tipos de
figurinhas; por exemplo, representando animais da região, motivos folclóricos e personagens
do cotidiano. Na cultura das Figureiras, é importante que essas peças sejam feitas manualmente,
colocando cada detalhe à mão para que sejam peças únicas. Essa arte é passada de geração para
geração, considerada uma importante tradição local.
Pergunte às crianças se elas já viram figurinhas semelhantes às que foram apresentadas e, em caso
afirmativo, peça a elas que comentem suas experiências. É importante que nesse primeiro momento
as crianças conheçam mais sobre a história das figureiras e entendam a sua importância para a
sociedade e para a conservação do folclore da região.
Após esse momento, convide as crianças para criarem suas próprias figurinhas utilizando argila.
Para avaliar
• Analise a participação oral das crianças e o envolvimento delas durante as explicações sobre o tema.
Observe como elas reagem ao conhecerem os aspectos culturais dessa região do Brasil, se ouvem
atentamente, interagem e demonstram curiosidade pelo conteúdo.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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2º Momento
Prepare com antecedência a argila para as crianças moldarem. Para isso, quebre o barro seco,
misturando-o com a água em um balde até se tornar uma mistura homogênea. Com uma meia fina
ou algo que sirva como peneira, coe a mistura para retirar pedras e outros elementos que possam
ter vindo junto ao barro. Coloque a mistura em um pedaço de pano, amarre e deixe escorrer a água.
Retire a argila do pano e amasse-a até que não esteja mais grudando nas mãos. Faça uma bola e
guarde-a envolta em plástico. Após esse processo, ela estará pronta para modelagem. Porém, se optar
por usar a argila de modelar, ela já vem pronta para o uso, e esse procedimento não será necessário.
Em sala, cubra as mesas com folhas de jornal ou plástico e disponha a argila, os palitos de picolé e os
palitos de dente, bem como o pote com água. Procure manusear você mesmo os palitos de dente para
evitar alguma intercorrência entre as crianças. Distribua um pouco da argila para cada criança e permita
que elas manipulem o material, sentindo a textura e a consistência da argila. Oriente a turma para que,
antes de começarem a modelar, escolham qual será a sua figurinha, pensando também em seus detalhes.
Se necessário, auxilie as crianças nesse momento, apresentando opções mais comuns, como animais,
brinquedos ou outros objetos presentes no cotidiano delas.
Planejada a figurinha de cada criança, peça que iniciem a modelagem. Explique às crianças que a
figurinha é um objeto tridimensional, então será vista de todos os lados. Por isso, as crianças devem
planejar a frente, os lados e a parte de trás das figurinhas. Para fazer os detalhes, como olhos, boca etc.,
as crianças podem usar os palitos de picolé e palitos de dente. Além disso, oriente-as a molhar as mãos
no recipiente com água para facilitar a modelagem.
Se necessário, auxilie-as ao longo da produção, explicando que para criar corpos podemos formar
bolinhas e ir achatando, para criar braços e pernas, podemos fazer rolinhos com as mãos e depois ir
dando forma etc.
Ao terminar de produzir as figurinhas, as peças ficarão na secagem. O processo de secagem pode
levar alguns dias, variando de acordo com o clima e a região. É importante que a secagem seja feita
à sombra para que não resseque e rache quando a criança for trabalhar a pintura. Deixe claro para as
crianças que elas deverão esperar o tempo de secagem para finalizar a peça. Aproveite para explicar
que nas grandes produções, como das Figureiras de Taubaté, utiliza-se um forno de alta temperatura
para agilizar o processo de secagem.
Para avaliar
• Verifique como as crianças desenvolvem essa atividade e se apresentam alguma dificuldade motora
ao manipular a argila. Analise se as crianças demonstram estar dispostas no decorrer da atividade
e como se relacionam com os demais colegas.
3º Momento
Com as peças de barro secas, será realizada a pintura das figurinhas feitas pelas crianças.
Mostre novamente as fotografias utilizadas no primeiro momento e peça que observem as cores, que
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geralmente são fortes e marcantes. Oriente as crianças a planejarem como será a pintura da figurinha
e as cores que pretendem usar.
Definidas as cores, cubra a mesa com o plástico novamente e distribua os materiais de pintura
individuais. Se houver pinturas com cores parecidas, você pode agrupar as crianças para que trabalhem
juntas. Separe a tinta guache nas tampinhas de garrafa PET ou pratos rasos e, no decorrer da pintura,
complete com tinta conforme necessário.
Explique para as crianças que, caso a cor fique um pouco clara, elas podem aguardar a secagem da
tinta, enquanto pintam outras partes da figurinha, e depois fazer uma segunda demão, escurecendo
o tom. Novamente, diga às crianças que é preciso aguardar a secagem das peças, o que pode durar
algumas horas.
Após finalizarem as peças, organize com as crianças uma exposição em algum local da escola, onde
as peças produzidas poderão ficar à mostra. Convide outras turmas e familiares das crianças
para prestigiarem esse momento e peça às crianças que expliquem para os convidados quais foram
suas inspirações para o feitio das peças. Também é possível organizar um mural representando a arte
das Figureiras de Taubaté para enriquecer a exposição.
Para avaliar
• Analise como as crianças se comportam, se demonstram satisfação com o resultado das peças que
criaram e como se relacionam umas com as outras no uso e no compartilhamento dos materiais
e tintas.
• Perceba como as crianças falam sobre os objetos que criaram, se demonstram estarem satisfeitas com
o produto final, como expõem suas opiniões e falam ao público.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Cata-vento
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
Por meio da brincadeira, as crianças participam ativamente dos costumes da sociedade a que estão
inseridas, seja pelo compartilhamento de ideias, valores ou sentimentos que são expressos em situações
cotidianas, favorecendo a identidade local e a apropriação da tradição.
No Brasil, de norte a sul do país, diversas brincadeiras regionais permitem o resgate cultural
e possibilitam o desenvolvimento de diferentes habilidades, como a comunicação, a criatividade e a
coordenação motora. Na Região Sudeste, o brincar está presente em diversos jogos e brincadeiras
realizadas individualmente ou em grupos e, dentre os brinquedos mais conhecidos, está o cata-vento.
O cata-vento é um objeto lúdico usado para brincar ao ar livre e, por causa do cabo que o sustenta e
de suas hélices, ele se movimenta com o deslocamento do ar e, dessa forma, desenvolve a imaginação
das crianças.
Para saber mais sobre este assunto, recorra aos materiais sugeridos a seguir:
• Conheça as brincadeiras da Região Sudeste. Nova Escola, 30 nov. 2012. Disponível em: <https://
novaescola.org.br/conteudo/4071/conheca-as-brincadeiras-da-regiao-sudeste>. Acesso em: 2 ago.
2020.
• NATIVIDADE, Pereira. Brinquedoteca – Jogos, brinquedos e brincadeiras. São Paulo: Paulinas, 2013.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 3 horas
Materiais necessários
• Papéis coloridos, de preferência dupla face e mais duros, como cartolina ou papel-cartão.
• Palitos de churrasco ou varetas de pipa.
• Alfinete ou tachinhas de metal.
• Martelo.
• Régua.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Tudo de cola, de preferência em bastão.
• Adesivo ou fita adesiva colorida.
• Mapa político do Brasil com a divisão regional.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças vão conhecer um pouco mais sobre as brincadeiras da Região Sudeste do
Brasil, produzir um cata-vento e brincar com ele.
1º Momento
Para iniciar esse momento, convide as crianças para irem a um espaço amplo na escola, como o pátio,
quadra esportiva ou parquinho. Chegando lá, comente com elas que todas as regiões do nosso país
possuem costumes e tradições típicas, entre elas comidas, brincadeiras, danças e músicas. Aproveite a
oportunidade e pergunte às crianças quais são suas brincadeiras preferidas. Estimule que elas exponham
suas opiniões e também escutem as de seus colegas. Explique que, possivelmente, a maior parte das
brincadeiras citadas na conversa fazem parte dos costumes da região onde moram.
Comente com a turma a respeito de algumas brincadeiras típicas da Região Sudeste, como corre cutia,
amarelinha, batata quente, pique-cola, entre outras. Fale que vocês irão confeccionar um brinquedo
muito comum nessa região, que é o cata-vento.
Nesse momento, mostre o mapa político do Brasil com a divisão regional e, junto com as crianças,
identifique a localização da Região Sudeste.
Caso queira reservar um momento para que as crianças se divirtam com outras brincadeiras da
Região Sudeste, os sites indicados anteriormente apresentam várias opções.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Ao conversar com as crianças, possibilite a interação com o tema abordado. Incentive que se
manifestem, que usem a imaginação e a criatividade, que falem sobre suas vivências e as emoções que
estão sentindo; desse modo, é possível que a oralidade seja beneficiada, favorecendo a comunicação
e a aprendizagem. Além disso, incentive a conversa de modo que as crianças respeitem as opiniões
do restante da turma.
2º Momento
Leve um cata-vento produzido por você e mostre-o às crianças. Bem devagar, desmonte o cata-vento
que está pronto e mostre às crianças o material que você utilizou. Pergunte se sabem o nome da figura
geométrica que deu origem ao cata-vento. Enfatize o cuidado na hora de construírem o brinquedo.
Lembre-se de que objetos cortantes ou perfurantes devem ser manipulados pelo professor. Fique atento
e auxilie as crianças em atividades que necessitem do uso de tesouras com pontas arredondadas.
Na sequência, reconstrua seu cata-vento com calma, explicando às crianças que cada uma vai fazer
seu cata-vento e que você vai colocar a tachinha de metal ou alfinete ao final.
Para facilitar, entregue para as crianças quadrados de, aproximadamente, 20 cm × 20 cm riscados no
papel com duas diagonais traçadas dentro dos quadrados. Peça que cortem os quadrados usando
tesouras de pontas arredondadas. Solicite que cortem cada diagonal, começando pelas pontas, porém,
não chegando até o centro.
Feito isso, auxilie-as na colagem das pontas do papel no centro do quadrado, para que fiquem com a
forma de um cata-vento.
Você deverá furar o centro do cata-vento, fixando-o ao alfinete ou tachinha. Feito isso, coloque o
alfinete ou a tachinha no palito de churrasco ou vareta, mantendo cerca de 1 cm de distância da ponta.
Entorte a ponta que sobrar para que não ofereça risco de machucar as crianças e, com um adesivo
ou um pedaço de fita adesiva, isole a ponta da tachinha ou alfinete. Para o cata-vento girar é preciso
que haja espaço entre a tachinha de metal ou alfinete e a vareta ou palito de churrasco utilizado.
Para avaliar
• Estimule a concentração e a produção criativa das crianças. Observe como reagem ao usarem os
materiais durante a confecção do brinquedo. Perceba se precisam de auxílio na manipulação dos
materiais, sobretudo ao cortarem as diagonais do papel.
3º Momento
Após finalizarem a produção dos cata-ventos, leve as crianças a um local amplo onde possam brincar.
Incentive-as a explorar as possibilidades existentes, percorrendo o ambiente, assoprando o objeto
e observando as cores e o movimento dos brinquedos, faça perguntas como: “Para vocês, o que faz o
cata-vento girar?”; “Vocês se arriscam a me dizer por que, às vezes, ele gira rápido e outras vezes
gira devagar?”. Busque promover diversão e conhecimento para que as crianças conheçam a ação do
vento no movimento dos objetos.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Observe como as crianças reagem ao finalizar a atividade, se demonstram estar satisfeitas com os
brinquedos produzidos, se se relacionam bem umas com as outras e se alcançaram o objetivo proposto
para esta aula.
• Caso tenha acontecido algum conflito durante a confecção do brinquedo, seja na manipulação dos
materiais ou no convívio entre as crianças, aproveite o momento e promova uma conversa sobre
respeito ao próximo, igualdade, cooperação e o que pode ser melhorado para as próximas atividades.
_____________________________________________________________________________________
Bossa Nova
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
A Região Sudeste do Brasil, assim como outras regiões do nosso país, possui uma rica diversidade
cultural.
No final da década de 1950 e início da década de 1960, surgiu nessa região um novo gênero musical,
chamado Bossa Nova, que depois se espalhou para outras partes do país e, mais tarde, para outros
países do mundo.
Dentre os representantes desse estilo, estão nomes como Johnny Alf, João Gilberto, Nara Leão, Tom
Jobim e Vinicius de Moraes. Muitos deles eram jovens cantores e compositores cariocas, que
apresentaram uma nova forma de fazer música, combinando elementos do samba e do jazz.
Para alguns estudiosos, a Bossa Nova era uma nova maneira de tocar e cantar o samba urbano carioca.
Mas como dar nome a um novo gênero musical? Naquela época, era comum usar o termo bossa para
expressar o jeito ou a habilidade para realizar algo ou alguma coisa. Por exemplo, se alguém cantasse
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bem, teria, então, bossa de cantor. Dessa maneira, não teria nome melhor para o novo estilo de fazer
música do que Bossa Nova.
Entre as canções mais conhecidas da Bossa Nova e que fazem sucesso até hoje estão "Garota de
Ipanema", "Outra vez" e "Chega de saudade".
Para saber mais sobre a Bossa Nova, acesse os sites abaixo:
• Bossa Nova completa 60 anos: conheça a história do gênero musical. Agência Brasil, 17 maio 2018.
Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-05/bossa-nova-completa-60-a
nos-conheca-historia-do-genero-musical>. Acesso em: 1º ago. 2020.
• Música Animada - "Bossa Novinha - A festa do pijama" | Programa completo. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=bSr0-o8JOKc>. Acesso em: 1º ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
4º Momento: 40 minutos
5º Momento: 1 hora
Total: 4 horas e 10 minutos
Materiais necessários
• Músicas do gênero Bossa Nova.
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
• Cartolinas.
• Lápis grafite e borracha.
• Lápis de cor.
• Giz de cera.
• Tinta guache de cores variadas.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças produzirão desenhos que remetam a estrofes de músicas da Bossa Nova.
Além disso, elas ensaiarão uma música escolhida pela turma e farão um recital para as outras turmas
da escola.
1º Momento
Para iniciar, em uma sala com computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível
reproduzir músicas, apresente às crianças canções da Bossa Nova. Na seleção das canções, procure
priorizar as letras que podem ser mais interessantes para as crianças como "O barquinho", "Águas de
Março" e "O pato".
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Reúna as crianças em uma roda e convide-as para ouvirem as canções por um período de tempo.
Na sequência, pergunte a elas se já haviam ouvido as canções, se conhecem alguma delas e o que
sentiram ouvindo-as. Apresente então o gênero musical Bossa Nova, conte sobre a escolha do nome do
gênero musical, dos principais compositores e autores e das canções mais conhecidas. Questione se
conseguiram identificar algum instrumento musical enquanto ouviam as músicas.
Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças se já ouviram falar desse gênero musical, se conheciam
alguma das canções e de qual delas mais gostaram. Quais foram as sensações ao ouvirem as canções.
Estimule que nomeiem as sensações e emoções que sentiram ouvindo-as. Deixe que se expressem
livremente e valorize as participações, sempre lembrando a importância de esperar a vez de falar,
respeitando a participação de cada criança.
2º Momento
Apresente para as crianças o vídeo "Bossa Novinha - A festa do pijama", indicado na introdução
dessa atividade.
Após assistirem, converse com as crianças sobre as músicas de que mais gostaram, de quais
personagens mais gostaram, se já fizeram algo semelhante etc.
Por fim, proponha às crianças a organização de uma apresentação musical para toda a comunidade
escolar com produções sobre o gênero musical Bossa Nova.
Para avaliar
• Ao conversar com as crianças, possibilite a interação sobre o vídeo exibido. Deixe que se manifestem,
que usem a imaginação e a criatividade, que falem sobre suas percepções e as emoções que estão
sentindo; desse modo, é possível que a oralidade seja ampliada, favorecendo a comunicação e a
aprendizagem. Além disso, conduza a conversa de modo que as crianças respeitem as opiniões
do restante da turma.
3º Momento
Para a apresentação musical, apresente duas ou três canções da Bossa Nova e deixe que as crianças
escolham a que gostariam de ilustrar e também de recitar. Sugerimos as canções "O barquinho" e
"O pato".
Coloque várias vezes a canção para que as crianças escutem e pare, se necessário, para comentar
algo que considere interessante na letra da canção.
Depois de escolhida a canção, divida a turma em grupos ou duplas (como achar mais adequado)
e distribua as cartolinas entre eles. Escolha algumas estrofes e peça que cada grupo desenhe uma delas,
da maneira que considerar melhor.
Vocês podem, todos juntos, discutir cada uma das estrofes e levantar sugestões de desenhos que os
grupos irão fazer.
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Deixe que as crianças escolham os materiais que usarão para ilustrar as canções escolhidas. Estimule
que se expressem livremente. Seja o escriba e produzam juntos as legendas das ilustrações.
Para avaliar
• Estimule a concentração e a produção criativa das crianças. Observe como reagem ao usarem os
materiais durante a confecção do desenho. Perceba o envolvimento das crianças durante a realização
da atividade e como manuseiam os materiais disponíveis para a ilustração. Se for necessário, realize
intervenções.
• Note como se comunicam, se conseguem organizar bem as ideias e como realizam a atividade por meio
da interação umas com as outras. Em caso de conflito de ideias, aproveite esse momento para falar
sobre a importância do respeito às diferentes opiniões.
4º Momento
Após a confecção dos desenhos, chegou o momento de preparar o recital. Para isso, cada grupo ou
dupla será responsável por recitar a estrofe que ilustrou.
Auxilie as crianças no treino do recital. Cuide para que todos respeitem uns aos outros.
Caso as crianças tenham mais dificuldades, divida as estrofes em partes menores para que cada
criança fale apenas uma parte.
Para avaliar
• Observe se alguma criança apresenta dificuldade de concentração e memorização das partes da
estrofe. Não permita que a atividade se torne um momento intimidador para as crianças. Sempre
procure estimulá-las a vencer as dificuldades; porém, é importante respeitar os limites de cada um.
5º Momento
Para enriquecer a apresentação, verifique se há alguém na comunidade escolar que possa cantar e
tocar algumas canções da Bossa Nova no dia da apresentação. Se houver, organize a oficina com o
material produzido pelas crianças, deixando o espaço onde farão a apresentação das estrofes escolhidas.
Intercale, se possível, as apresentações das crianças com a apresentação do músico convidado.
Para a apresentação, se possível, convide outras turmas da escola para assistirem e elabore uma
pequena explicação para que os convidados compreendam a Bossa Nova por meio da exposição de suas
características e elementos.
Para avaliar
• Na apresentação, observe quais são as crianças que apresentam mais facilidade e as que apresentam
mais dificuldade em expressar-se publicamente. Verifique como se expressam, se se sentem felizes
ou se, diante desses eventos e participações, mostram-se inibidos.
• Após a oficina, questione como foi realizar a atividade e do que mais gostaram. Valorize a participação
de cada um e estimule que todos se sintam confortáveis para se expressar.
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Roda, roda, criança!
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
As cantigas de roda são canções populares, também conhecidas como cirandas, que estão
diretamente ligadas às brincadeiras de roda. Grande parte das cantigas entoadas nas brincadeiras de
roda são de autoria desconhecida, pois, por se tratar de um gênero de tradição oral, as letras, muitas
vezes, passaram por modificações ao longo do tempo, adaptando-se à realidade do grupo de pessoas
que as cantam. Mesmo sendo difícil indicar a origem exata das cantigas de roda, acredita-se que elas
tenham sido trazidas pelos colonizadores europeus, embora, ao longo do tempo, tenham sido
influenciadas por outras culturas, como as indígenas e africanas.
As canções geralmente apresentam letras simples, de fácil memorização e com várias rimas,
repetições e trocadilhos. Essa melodia, de caráter folclórico, é acompanhada pela coreografia, que
consiste em formar grupos, dar as mãos e cantar uma música enquanto se dança.
Para saber mais sobre as cantigas de roda e sua influência na cultura do Sudeste, utilize os materiais
sugeridos a seguir:
• Projeto Construindo o futuro da agricultura familiar. Reencantando a infância com cantigas,
brincadeiras e diversão. Viçosa: Centro de Tecnologias alternativas da Zona da Mata, 2009.
Disponível em: <https://www.mma.gov.br/estruturas/pda/_arquivos/cartilha_reencantando_a_infn
cia_com_cantigas_51.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2020.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Cantigas de Roda. MultiRio. Disponível em: <http://www.multirio.rj.gov.br/assista/index.php/s%C3%
A9ries/169-cantigas-de-roda-tv>. Acesso em: 29 ago. 2020.
• CASCUDO, Luis da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1976.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível ouvir músicas.
• CDs, áudios ou vídeos com canções de roda.
• Latinhas com feijões crus, miçangas ou outros tipos de elementos que produzam som dentro da
latinha, que deve ser lacrada a fim de que nenhuma dessas peças escapem de dentro dela.
• Figuras de alface, representação de chuva ou qualquer outro elemento da canção.
• Papéis crepom coloridos, EVAs coloridos e tintas gauche em cores variadas.
• Caixa de papelão decorada com os materiais indicados acima.
• Máquina fotográfica ou celular com câmera.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças vão dançar e brincar ao som de uma cantiga de roda.
1º Momento
Prepare com antecedência a “Caixa musical”, que será uma caixa de papel decorada com as notas
musicais e com o título dado. Coloque dentro dela, para o primeiro momento, as latinhas com as peças
dentro, que produzem som, chocalhos e também pequenos tambores etc. Escolha uma cantiga de roda
para trabalhar com as crianças. Sugerimos a cantiga “O alface já nasceu”. Então, coloque na caixa
também figuras relacionadas aos elementos da cantiga, figuras de uma alface, representações de chuva,
entre outros.
Inicie a atividade pedindo às crianças que se sentem à sua frente. Em seguida, coloque a
“Caixa musical” no chão. Questione-as sobre o que elas acham que sairá da caixa e deixe que exponham
seu ponto de vista. Depois, retire uma das latinhas com as peças dentro e balance, questionando as
crianças sobre o tema que será abordado. É possível que as crianças respondam que irão tocar algum
instrumento musical ou cantar.
Converse com as crianças sobre o tema que será abordado e pergunte a elas o que conhecem sobre as
cantigas de roda. Permita que elas se expressem e comentem o que sabem sobre essas cantigas.
É possível que elas mencionem alguns exemplos conhecidos, seja por meio da escola e amigos, seja por
meio de familiares.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Explique que essas cantigas fazem parte do folclore brasileiro e também são chamadas de cirandas.
Para nos divertirmos com elas, precisamos de uma canção, um ritmo, alguns colegas e uma coreografia.
Após a apresentação sobre o tema, informe que na “Caixa musical” há algumas pistas sobre a cantiga
que elas irão conhecer. Retire da caixa as figuras, uma por vez, e questione as crianças se elas sabem
qual é a cantiga. Se alguma delas souber, peça que apresente a letra para os colegas. Caso as crianças
não conheçam, continue com a retirada das figuras até o fim, dizendo-lhes o nome da cantiga: “O alface
já nasceu”.
Para avaliar
• Instigue a curiosidade das crianças pelo que há na caixa. Incentive a participação e a exploração dos
conhecimentos prévios sobre as cantigas de roda ou cirandas.
2º Momento
Caso não tenha um CD com a cantiga “O alface já nasceu”, faça uma busca na internet pela música
e trabalhe com uma versão em áudio ou vídeo. Em uma sala com computador, aparelho de som ou outro
dispositivo em que seja possível reproduzir o áudio ou vídeo, ouça com as crianças a cantiga “O alface
já nasceu”. Questione-as sobre como imaginam ser a coreografia. Deixe que demonstrem e falem
livremente, respeitando a vez de cada colega.
Em seguida, ensine a letra da música para as crianças e treine a produção de som no ritmo da música.
Ensaie com elas a coreografia, que consiste em rodar de mãos dadas nos dois primeiros versos, rebolar
no terceiro, com as mãos na cintura, e abaixar, como se caísse, no último verso.
Por fim, conduza as crianças ao pátio da escola ou quadra esportiva para que apresentem a música
ensaiada.
Para avaliar
• Observe a coordenação motora das crianças, como elas se movimentam em roda e se conseguem
sincronizar os movimentos de som com os da dança. Verifique se as crianças seguem o ritmo na
produção de som.
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Materiais lúdicos da cultura e do folclore da Região Sul
Chula
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
A Chula é uma dança tradicional na Região Sul do país, principalmente no estado do Rio Grande do
Sul. De acordo com a tradição, essa dança era realizada quando dois rapazes queriam dançar com a
mesma moça nos bailes. Para decidir quem ganharia o direito à dança, realizava-se um desafio, em que
venceria o dançarino com melhor desenvoltura e habilidade nos passos. A Chula também é relacionada a
uma atividade de lazer praticada pelos tropeiros em momentos de descanso, durante as longas viagens
que realizavam. Atualmente, essa dança é uma manifestação cultural que está presente em vários
eventos, como um modo de preservar a tradição.
A Chula, característica da Região Sul, tem origem e semelhanças com a Chula de Portugal. O ritmo é
ditado pelo som da gaita e pelo sapateio dos desafiantes.
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Para saber mais sobre a Chula, acesse os sites a seguir:
• ROSA, Priscila Mathias. Manifestação cultural, televisão e identidade. Anais do 23° Seminário
Nacional de Arte e Educação. Disponível em: <http://www.seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/
Anaissem/article/download/122/216>. Acesso em: 28 ago. 2020.
• Dança da Chula, por CTG União e Tradição. Disponível em: <https://youtu.be/NaPeIAEBCpw>.
Acesso em: 22 set. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Vídeos de apresentação da Chula.
• Computador com acesso à internet ou televisão.
• Áudio com a canção típica da dança Chula.
• Imagens de gaita.
• Fita adesiva, giz de lousa ou fio de barbante.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão aprender sobre a chula e dançá-la.
1º Momento
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Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças se já haviam ouvido falar da Chula, o que acharam do ritmo,
se já conheciam a gaita e se conhecem alguém que toca esse instrumento. Observe o envolvimento das
crianças durante a atividade e a interação com os colegas durante a conversa. Estimule a participação
de todos e relembre a postura na hora do outro falar, reforçando que para compreendermos uns aos
outros precisamos respeitar a vez de cada um falar. Valorize todas as participações e faça as
intervenções necessárias.
2º Momento
Ainda em roda, pergunte às crianças como elas imaginam ser a Chula. Explique que, nessa dança,
geralmente, participam dois dançarinos, que devem realizar seus passos ao redor de uma vara
de madeira posicionada no chão. Caracterizada por ser um desafio, cada dançarino, um por vez, deve
aproximar-se da vara de madeira e realizar passos desafiadores e criativos, sem pisar na vara, seguindo
o ritmo da música. Durante a dança, os passos produzidos pelos dançarinos em torno da vara acontecem
da direita para esquerda e vice-versa, e podem ser acompanhados de movimentos como saltos e giros.
Para ilustrar a explicação, mostre vídeos sobre a dança na internet.
Para avaliar
• Após a exibição do vídeo, pergunte às crianças o que mais chamou a atenção delas sobre a dança.
Questione o que acharam dos movimentos e do ritmo. Estimule a participação de todas e valorize
as falas, fazendo as intervenções necessárias.
3º Momento
Para concluir a atividade, convide as crianças para um desafio de Chula. Se possível, leve-as ao pátio
da escola e marque uma reta no chão, com cerca de 1,5 metro, utilizando fita adesiva, giz de lousa
ou fio de barbante. Com sua ajuda, solicite que reproduzam, lentamente, alguns dos passos que viram
no vídeo apresentado anteriormente. Depois, peça a cada criança, uma por vez, que reproduza os
passos seguindo o ritmo da canção, sem encostar na marcação do chão. Incentive-as a experimentarem
os movimentos da dança, porém, com muito cuidado para que não ocorram acidentes.
Para avaliar
• Observe a coordenação, equilíbrio, lateralidade e desenvoltura dos movimentos durante a dança e a
interação com as outras crianças. Após a apresentação, questione como se sentiram durante
o desenvolvimento de toda a atividade e o que acharam da experiência. Faça as intervenções
necessárias e valorize a dedicação e a participação de cada um.
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O limão entrou na roda
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
Assim como as demais Regiões do Brasil, a Sul também possui tradições e costumes culturais muito
interessantes para se conhecer. A brincadeira "O limão entrou na roda" é uma brincadeira de roda
muito comum na Região Sul do nosso país.
As brincadeiras de rodas encontram-se associadas às cantigas, que, de modo geral, apresentam
letras e ritmos simples, facilitando sua rápida assimilação. Conhecidas também por cantigas de roda ou
ainda cirandas, estas brincadeiras geralmente possuem coreografias lúdicas envolvendo o mundo
imaginativo das crianças. Transmitidas por meio da oralidade, as cantigas de roda fazem parte do
folclore brasileiro e trazem consigo elementos da cultura indígena, africana e europeia.
Atividades escolares ligadas a brincadeiras de roda contribuem para estimular os movimentos, gestos,
oralidade e participação das crianças no coletivo, explorando a elaboração e compreensão de regras,
combinados e integração.
Para saber mais sobre essa e outras brincadeiras de roda, acesse os sites a seguir:
• Coletânea de cantigas de roda. Nova Escola. 1º mar. 2010. Disponível em: <https://novaescola.org.br
/conteudo/4217/coletanea-de-cantigas-de-roda>. Acesso em: 4 ago. 2020.
• O limão entrou na roda - Brincadeira Cantada - Voluntários Brincantes - Rodrigo Libanio Christo.
Disponível em: <https://youtu.be/H_fDlPuXHHo>. Acesso em: 4 ago. 2020.
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• Reencantando a infância com cantigas, brincadeiras e diversão. Viçosa: Centro de Tecnologias
Alternativas Zona da Mata, 2009. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/estruturas/pda/_ar
quivos/cartilha_reencantando_a_infncia_com_cantigas_51.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Áudio da cantiga de roda “O limão entrou na roda”.
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
• Um limão ou outro objeto pequeno que simule um limão.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças vão refletir sobre cantigas de roda, aprender uma cantiga nova e brincar
com ela.
1º Momento
Em um espaço amplo da escola, como pátio, jardim ou quadra esportiva, convide as crianças para
sentarem-se, formando uma grande roda. Em seguida, inicie uma conversa perguntando às crianças
quais cantigas de roda eles conhecem. Deixe que exponham livremente seus conhecimentos prévios.
Caso elas não se recordem de alguma cantiga, auxilie-as citando algumas bem conhecidas, como
"Ciranda Cirandinha" e "Pai Francisco".
Depois que várias cantigas de roda forem lembradas, deixe que as crianças brinquem de algumas
delas.
Para avaliar
• Durante a conversa, estimule a participação de todas e deixe que se expressem livremente,
respeitando a vez de cada criança falar. Com base nas respostas, analise como elas expõem suas
opiniões, se respeitam as falas dos colegas e se participam das discussões ativamente, demonstrando
satisfação.
• Durante as brincadeiras de roda, observe as habilidades motoras de deslocamento apresentadas pelas
crianças enquanto realizam movimentos. Verifique se elas respeitam o ritmo da música, se apresentam
coordenação nos movimentos dos membros inferiores e superiores, se possuem direção ao se deslocar,
percepção do próprio corpo, ritmo dos movimentos realizados, habilidade motora de estabilização e
autocontrole.
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2º Momento
Depois que as crianças brincaram com as cantigas de roda mencionadas, mostre um limão e pergunte
se conhecem uma brincadeira de roda que usa aquele fruto.
Deixe que passem o limão de mão em mão e, na sequência, coloque o áudio para que ouçam juntos.
Há uma sugestão de áudio anteriormente. Fale que há a variação do ritmo da música de acordo com a
localidade em que se brinca.
A seguir, fale sobre a brincadeira “O limão entrou na roda”. Explique que é uma brincadeira de roda
tradicional, sobretudo na Região Sul do Brasil.
Ainda em roda, leia a letra da cantiga e explore-a da forma que julgar mais adequado.
O limão entrou na roda
Ele passa de mão em mão
Ele vai, ele vem
Ele ainda não chegou
Ele vai, ele vem
Ele ainda não chegou!
Origem popular.
Para avaliar
• Estimule a participação de todas e valorize as falas, fazendo as intervenções necessárias. Cuide para
que a discussão seja respeitosa, que as crianças esperem a fala de outra terminar para expor a sua
opinião.
3º Momento
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Oriente as crianças que o limão deverá ser passado para o colega imediatamente ao lado, seguindo da
direita para a esquerda. Dessa maneira, todas as crianças receberão o limão na mão direita.
Para avaliar
• Observe como as crianças participaram da brincadeira, como realizam os movimentos e interagem
umas com as outras. Observe se conseguem acompanhar cantando e como reagem quando saem
da brincadeira. Ao final, pergunte o que acharam da atividade. Faça as intervenções necessárias
e estimule a participação de todas.
• Sempre que necessário, retome as regras da brincadeira. Lidar com regras durante as atividades
escolares, incluindo as lúdicas, permite que as crianças convivam com limites e percebam que eles são
fundamentais na vida em sociedade.
_____________________________________________________________________________________
Introdução
A dança do pau de fita é uma herança que foi trazida para a Região Sul do Brasil por colonos
europeus. Sua origem está ligada à chegada da primavera, por isso é uma dança que envolve um mastro
(que faz referência às árvores) e fitas coloridas (referindo-se às cores da primavera). No entanto, como
toda dança folclórica, também tem o intuito de promover a integração de uma comunidade para festejar.
Essa expressão artística consiste em uma dança de roda com mastro e longas fitas coloridas presas
ao seu topo. Ao longo da dança, os participantes, que devem estar em número par, se movimentam em
ziguezague para trançar as fitas e enfeitar o mastro. Quando não for possível mais trançar, inverte-se a
posição e faz-se o mesmo movimento no sentido contrário, a fim de destrançar o mastro.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
400
No Brasil, a dança ganha outros nomes, como dança de trança ou jardineira, e é bastante popular nas
festas de Reis, Divino, Natal e Ano-Novo etc., inclusive fazendo parte de festas em outras regiões do
Brasil.
Para conhecer mais sobre a dança do pau de fita, acesse os sites a seguir:
• Festmirim 2018 - CTG M'Bororé - Pau de Fitas. Disponível em: <https://youtu.be/gkTrdKKzDc0>.
Acesso em: 29 ago. 2020.
• Pau de Fitas. Ciência Hoje das Crianças. Disponível em: <http://chc.org.br/artigo/pau-de-fitas/>.
Acesso em: 29 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Fitas de diversas cores.
• Fita métrica.
• Mastro de pelo menos 1,5 metro.
• Tesouras com pontas arredondadas.
• Fita adesiva.
• Fita crepe.
• Vídeo de apresentação de dança do pau de fita.
• Músicas para dançar pau de fita.
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
• Computador, aparelho projetor ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir vídeos.
• Câmera fotográfica ou celular.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão aprender sobre o pau de fita, realizando essa dança.
1º Momento
Em uma sala com computador, aparelho projetor ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
vídeos, pesquise e assista com as crianças a um vídeo de apresentação de dança do pau de fita. Pergunte
a elas se já viram algo parecido – é possível que sim, já que a dança é comum em diferentes estados do
país, até mesmo nas festas de São João. Deixe que elas se expressem e digam o que sabem sobre a dança.
Terminada a conversa, explique a elas que essa dança é conhecida na região do Sul do Brasil por
dança do pau de fita, mas também recebe outros nomes, como dança de trança e jardineira.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Como as crianças puderam assistir no vídeo, enfatize que é necessário um mastro com fitas presas
ao seu topo. Nas mãos de cada dançarino fica uma ponta da fita que é trançada no mastro ao longo
da dança. Diga-lhes que os movimentos são feitos em ziguezague para que a trança aconteça, e existem
diversas coreografias que culminam em vários trançados, mas que em todas elas o número de
participantes deve ser par.
Conte às crianças que essa dança surgiu na Europa em homenagem ao início da primavera:
o mastro representava o tronco das árvores e, as cores das fitas, a chegada das flores. Era um momento
de confraternização das pessoas da comunidade.
Diga-lhes que confeccionarão um mastro com fitas para dançarem a dança do pau de fita.
Prepare os materiais para a atividade prática.
Para avaliar
• Observe a participação oral das crianças, veja se elas complementam as falas dos colegas e expressam
seus pontos de vista. Instigue a curiosidade delas sobre a diversidade cultural.
2º Momento
Neste momento, será confeccionado o mastro do pau de fita. É necessário preparar com antecedência
o material para confeccioná-lo. Você pode providenciar um cano de PVC de 1,5 m, pode utilizar um
poste de rede de vôlei etc. Providencie também os rolos de fita.
Em sala, apresente às crianças as cores de fita disponíveis. Permita que elas escolham as cores
de sua preferência; cuide para que haja respeito nas escolhas. Com a ajuda de uma fita métrica, meça
três metros de fita e deixe as crianças cortarem. A metragem da fita pode ser adaptada de acordo com
a altura do mastro selecionado. Fique atento e auxilie as crianças nas tarefas que dependem do uso de
tesouras com pontas arredondadas. Ajude cada criança a colocar seu nome na fita escolhida, isso pode
ser feito com fita crepe; depois, peça a elas que a guardem. Traga, então, o mastro e auxilie as crianças
a prenderem as fitas em seu topo com fita adesiva. Você também pode amarrar pedaços de fita menores
ao redor das fitas coladas para garantir que não se soltem ao longo da dança. Além disso, o amarrado
pode enfeitar o topo.
Com as fitas presas, encontre um lugar para colocar o mastro e iniciar o próximo momento: a dança!
Para avaliar
• Observe a coordenação motora das crianças no uso da tesoura, se necessário auxilie-as nesse
momento. Cuide para que todas encontrem a sua cor de fita e, se necessário, intervenha. Acompanhe
o processo de escrita dos nomes das crianças e auxilie-as, caso seja necessário.
3º Momento
Disponha o mastro no local escolhido. Cuide para que seja um ambiente aberto com espaço para girar
ao redor do mastro. Lembre-se de levar para esse local o computador, aparelho de som ou outro
dispositivo em que seja possível reproduzir a música selecionada.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Posicione as crianças em roda ao redor do mastro, em pares, uma de frente para o outra. Explique os
passos para elas e diga-lhes que um grupo vai girar no sentido horário e outro no sentido anti-horário.
Ensaie um pouco antes de colocar a música e mostre que quando uma criança passar por fora a outra
deve passar por dentro, alternando dentro e fora ao longo de toda a dança em movimento de ziguezague.
Assim que elas já estiverem fazendo o ziguezague, introduza a música e ensaiem no ritmo ainda antes
das fitas.
Explique para as crianças que é preciso dançar e não apenas se movimentar ziguezagueando.
Também é importante que as crianças percebam que não podem correr ou ir devagar demais, devem
seguir o ritmo. Por fim, introduza as fitas e ensaie o quanto for necessário. Lembre-as de manter a fita
sempre esticada.
É importante que as crianças consigam acertar o trançado para só depois aprender a desfazê-lo.
Se achar necessário, retire a última etapa da dança para que não seja um momento frustrante para elas.
Depois de ensaiado e os trançados organizados com as crianças, prepare uma apresentação para a
comunidade escolar e os familiares.
Lembre-se de fotografar e/ou filmar para registro. Anexe o material no portfólio de cada criança.
Para avaliar
• Observe a coordenação motora das crianças enquanto se movem em ziguezague. Observe se
conseguem realizar os movimentos no ritmo da dança.
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Pequenos artesãos
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
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403
Introdução
Desde muito antes da chegada dos europeus ao território brasileiro, milhares de indígenas já
habitavam a região. Com o passar dos anos, muitos povos indígenas sofreram processos de exploração
e violência. Hoje, o artesanato é considerado uma das formas de resistência desses povos.
Os Kaingang são uma etnia indígena que, no Brasil, vivem em maior número na Região Sul, nos
estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; mas também há presença significativa no estado
de São Paulo (Região Sudeste). Atualmente, eles vivem em mais de 30 terras indígenas, com uma
população de cerca de 45 mil pessoas.
Na cultura desse povo, o artesanato é marcante, constituindo um resgate cultural que contribui para
preservar parte de sua identidade. Sua riqueza esteve registrada em relatos de viajantes desde muito
tempo, apresentando a produção de armas, cestos de taquara, tecidos de fibra de urtiga, adornos e
utensílios de cerâmica e cabaças. Sua arte é marcada pela presença de grafismos que aparecem tanto
nos trançados quanto nas pinturas corporais e de objetos. Além disso, sua produção caracteriza-se pela
presença de adornos para os integrantes da comunidade, como anéis e pulseiras.
Para saber mais sobre esse povo e sua cultura, acesse os sites a seguir:
• Povos Indígenas no Brasil. Kaingang. Disponível em: <https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:
Kaingang>. Acesso em: 4 ago. 2020.
• Artesanato promove manutenção da cultura Kaingang no Sul do país. Disponível em: <http://
www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5043-artesanato-promove-manutencao-da-cultu
ra-kaingang-no-sul-do-pais>. Acesso em: 4 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 40 minutos
2º Momento: 1 hora
Total: 1 hora e 40 minutos
Materiais necessários
• Caixa de papelão decorada com grafismo Kaingang.
• Fotografias do artesanato Kaingang.
• Pano para cobrir a caixa.
• Folhas de jornal enroladas em formato de canudos.
• Caneta hidrocor preta.
• Tinta guache de várias cores.
• Tesouras com pontas arredondadas.
• Pincéis.
• Tubo de cola.
• Pratos rasos para dividir a tinta entre as crianças.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Pregadores.
• Figuras de grafismos Kaingang.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças irão aprender sobre a arte Kaingang e produzirão seus próprios adornos
inspirados nessa cultura.
1º Momento
Separe com antecedência uma caixa de papelão e a decore com grafismos de origem Kaingang.
Dentro dela, insira fotografias das artes produzidas pelos Kaingang e cubra com um pano para instigar a
curiosidade das crianças.
Em uma sala, prepare um ambiente aconchegante e posicione as crianças ao seu redor de modo que
todas estejam de frente para você, uma sugestão é o uso do semicírculo. Apresente a elas a caixa
e questione-as sobre o que acham que há ali dentro. Deixe que exponham seus pontos de vista e
incentive a participação de todas.
Vá retirando aos poucos as fotografias e passe para as crianças, pergunte o que acham que é cada
arte, como acham que é feito, quem faz esse artesanato, etc. Faça isso com todas as fotografias.
Depois de apresentadas as fotografias, posicione-as todas no chão para que as crianças possam
visualizar, e explique a elas que esse artesanato foi feito por um povo indígena chamado Kaingang,
que vive, em sua maior parte, na Região Sul, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Diga-lhes que, para preservar a sua tradição e identidade e, também, produzir renda, eles produzem
cestos, bijuterias de miçangas e sementes, anéis, peneiras etc. Explique às crianças que nessas artes
os Kaingang fazem a pintura de grafismos, assim como também o fazem no corpo. Esses grafismos são
característicos de cada povo e marcam ainda mais a origem da peça.
Diga às crianças que vocês produzirão uma peça inspirada na arte indígena feita com jornal!
Prepare o material para a realização da atividade prática.
Para avaliar
• Observe a participação oral das crianças, se conseguem completar a fala do colega ou precisam repetir
tudo para acrescentar informações. Instigue sempre a curiosidade das crianças sobre a diversidade
cultural e cuide para que haja respeito em relação aos diferentes costumes.
2º Momento
Na arte indígena, o trançado é a base dos itens feitos com palha, por isso, produziremos tranças com
três canudos de jornal que poderão ser utilizados como adornos. Cada criança fará o seu, então, prepare
material suficiente. Caso tenha dificuldade no decorrer do processo, busque na internet por “como fazer
tranças com 3 canudos de jornal”, você encontrará diversos vídeos sobre isso. Com antecedência, enrole
os canudos de jornal e deixe-os prontos para agilizar o trabalho em sala, uma vez que é preciso aguardar
a secagem da cola. Cole as pontas de três em três para não soltar durante o trançado.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Em sala, prepare uma mesa para a realização do trabalho. Divida os canudos de jornal entre as
crianças e explique o passo a passo a seguir para elas:
Primeiro, devem ser colocados três canudos sobre a mesa. Pegue o canudo da direita e dobre-o para
dentro, por cima do que está no meio, depois, pegue o da esquerda e dobre-o para dentro, novamente
por cima do que está no meio. A cada canudo que dobrar, dê uma leve apertada para que o trançado
fique firme. Repita o movimento até o fim e você terá o trançado.
Terminado, prendam com cola as pontas dos jornais trançados e eles se tornarão um colar ou uma
pulseira ou um enfeite para a cabeça, dependendo do tamanho que ficar e da criatividade.
Agora é hora de enfeitar. Divida a tinta guache entre as crianças e peça para pintarem as tranças
com uma cor bem bonita. Deixe que elas a escolham.
Enquanto aguardam a secagem das tintas, apresente às crianças figuras de grafismos Kaingang e,
depois, peça que utilizem caneta hidrocor preta para desenhar grafismos nas tranças.
Organize com elas uma exposição e apresente à comunidade escolar elementos da cultura Kaingang.
Para avaliar
• Observe a coordenação motora das crianças no trançado e auxilie-as se necessário. Observe também
a noção de limite no momento da pintura e do preenchimento do grafismo. Averigue o uso correto da
tesoura e, se necessário, intervenha.
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Gralha-azul
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
A Região Sul é a menor região do território brasileiro, sendo composta por três estados: Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Além de fazer fronteira com outros estados brasileiros (São Paulo e
Mato Grosso do Sul), essa região também faz fronteira com outros países da América do Sul: o Uruguai,
a Argentina e o Paraguai.
Uma das características mais marcantes da Região Sul é a influência europeia, devido à presença
de imigrantes europeus, principalmente alemães e italianos, que influenciaram o processo de coloniza-
ção e povoamento ao longo da história da região. Por este motivo, muitas das manifestações típicas des-
sa região apresentam características de origem europeia, seja na gastronomia, nas músicas, danças,
festas, entre outros aspectos culturais e econômicos deste território.
Assim como nas demais regiões, muitos aspectos da cultura e da sociedade foram formados a partir
do contato entre diferentes povos ao longo de nossa história, como indígenas, europeus e africanos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
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As crenças populares dessa região, por exemplo, carregam consigo traços dessas influências. Elas bus-
cam explicar os costumes das pessoas, o comportamento dos animais, entre outras questões da cultura
local. Algumas das lendas mais conhecidas e difundidas no Sul são a lenda da “Procissão de Almas”, da
“Erva Mate”, do “João de Barro”, do “Negrinho do Pastoreio”, do “Ahó Ahó”, do “Bradador” e da
“Gralha-azul”.
Entre as lendas citadas, no Paraná, a da “Gralha-azul” é bastante famosa devido ao fato de essa ave
ser considerada um importante elemento para a formação e manutenção das matas de araucária, uma
espécie de pinheiro símbolo desse estado. A ave em si também acabou tornando-se símbolo do Paraná.
A Gralha-azul possui coloração preta na cabeça, na parte da frente do pescoço e na parte superior
do peito, sendo o restante de seu corpo colorido por um intenso tom de azul. Essa ave chega a atingir até
40 centímetros de comprimento, e pode emitir até 14 sons vocais diferentes para se comunicar.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse o site a seguir:
• Coletânea Turma do Folclore – 32 episódios (12 Lendas + 20 Músicas); + 87 Minutos – Lendas do
Brasil. Disponível em: <https://www.youtubekids.com/watch?v=O8H-YXuAG5s&hl=pt>. Acesso em:
4 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
4º Momento: 1 hora
5º Momento: 1 hora
Total: 5 horas
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível ouvir músicas.
• Pen drive (se necessário).
• Imagens da Gralha-azul, da araucária e do pinhão.
• Folhas de EVA nas cores preta e cinza.
• Tinta guache na cor azul.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Cola de silicone.
• Elástico na cor azul.
• Moldes do rosto, bico e da crista da Gralha-azul.
• Lápis grafite.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças produzirão máscaras da Gralha-azul e, se possível, dramatizarão essa
lenda.
1º Momento
Em sala, peça às crianças para se sentarem em roda. Apresente um mapa do Brasil e mostre a elas o
território brasileiro, enfatizando a Região Sul. Aborde as características dos estados pertencentes a esta
região, como as festas, as danças, as músicas, principais pontos turísticos, o clima, o artesanato, entre
outros aspectos culturais e regionais. Se possível, ilustre essas informações mostrando fotografias para
as crianças.
Durante esse momento, procure abordar também a influência de imigrantes vindos de outros países
para habitar esse território. Comente algumas das tradições que compõem o Sul do Brasil e aspectos
das crenças populares, formadas por histórias e contos carregados de imaginação, transmitidos de
geração para geração. Após a apresentação, cite brevemente os nomes de algumas lendas do folclore da
Região Sul e pergunte às crianças se elas conhecem alguma(s) dessa(s) lenda, convidando-as a ouvirem
a narração da lenda paranaense sobre a “Gralha-azul”.
Para avaliar
• Observe como as crianças demonstram sentir-se ao aprenderem novos conteúdos. Estimule-as a
expressarem-se oralmente, atentando para o modo como se comunicam, como organizam as ideias,
e se participam ativamente da aula.
2º Momento
Organize as crianças para dar início à narração da lenda da “Gralha-azul”, mostrando a elas as
imagens da Gralha-azul, da araucária e do pinhão, conforme forem aparecendo na lenda contada. Faça a
dramatização, buscando atrair a atenção das crianças, e apropriando-se de elementos lúdicos e criativos
que compõem as contações de história para o público infantil. Existem diferentes versões da lenda.
Entre elas, propomos a seguinte narrativa:
Há muito tempo, a Gralha-azul não tinha a coloração que tem hoje, ela era uma gralha parda,
como a maioria das outras de sua espécie. Certo dia, quando estava dormindo sobre o galho de um
pinheiro, ela acordou com o som de golpes de machado que derrubavam as árvores da floresta.
Assustada e triste com a situação, a gralha voou o mais alto que conseguiu, pois não queria
presenciar a derrubada das árvores. Porém, lá no céu, ouviu uma misteriosa voz que pedia para
que ela voltasse ao pinheiral. A voz lhe lembrou do que ela fazia na floresta, pois ao se alimentar
do fruto do pinheiro, o pinhão, ela costumava comer primeiro a parte mais fina, enterrando
o restante para comer depois. Mas como sempre se esquecia onde havia enterrado, sem perceber,
acabava plantando muitos pés do pinheiro.
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Assim, a gralha recebeu uma importante missão: continuar espalhando as sementes do pinhão.
Mas antes de retornar, como reconhecimento, suas penas foram pintadas de azul, para que assim
ela pudesse se destacar entre as outras aves.
Desde então, a Gralha-azul segue plantando araucárias em grande parte do estado do Paraná, com
seu método curioso. Depois de comer a parte mais fina, com seu bico, ela enterra no solo a outra
parte, que contém a semente. Por isso, ela é reconhecida como a replantadora de araucárias no
Paraná.
Produzido com base em: Xapuri – Socioambiental. A lenda da Gralha-azul, a plantadora de araucárias.
Disponível em: <https://www.xapuri.info/cultura/mitoselendas/a-lenda-da-gralha-azul-plantadora-de-arau
carias/>. Acesso em: 12 ago. 2020.
Para avaliar
• Verifique como as crianças interagem nesse momento, se ouvem a história com atenção, e se
demonstram estarem confortáveis no ambiente onde se encontram, participando da dramatização
como ouvintes interessados.
3º Momento
Após ouvirem a narração, promova uma conversa com as crianças, permitindo que elas apresentem
suas impressões a respeito da lenda da “Gralha-azul”. Pergunte a elas se gostaram desta lenda
e peça para que identifiquem os personagens e o tema central da história. Solicite a elas que citem as
características do pássaro, os sentimentos expressos e a missão que a gralha recebeu. Questione
também se as crianças recordam sobre o que aconteceu com a gralha após ela receber a missão. Chame
a atenção das crianças para a importância da lenda na região, relembrando a elas que a Gralha-azul
é símbolo do estado do Paraná, estando presente em várias representações locais. Se possível,
providencie antecipadamente sementes de pinhão e apresente para as crianças, caso não conheçam,
permitindo que elas peguem as sementes e observem suas características.
Para avaliar
• Veja como as crianças expressam suas opiniões sobre a história que ouviram. Nesse momento, permita
o reconto da lenda para fixação do que ouviram e verifique se participaram da narração com
envolvimento, usando a imaginação típica da infância.
4º Momento
Proponha para as crianças a criação de máscaras de Gralha-azul para cada uma delas. Para essa
atividade, pesquise antecipadamente modelos de máscaras infantis para representar a gralha, assim
como etapas da produção e moldes. Caso não encontre figuras específicas referentes à Gralha-azul,
considere na pesquisa uma busca por pássaros de espécie semelhante, como o corvo, adaptando as
características conforme necessário.
Para a criação da máscara com as crianças, entregue pedaços de EVA preto e cinza e os moldes do
bico, do rosto e da crista do pássaro a cada uma delas. Oriente-as a riscar o EVA preto com o molde
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do rosto e o EVA cinza com os moldes da crista e bico do pássaro. Em seguida, oriente-as a cortar
em cima da marcação produzida a partir dos moldes.
Após ter todas as partes da máscara cortadas, auxilie as crianças na colagem dos elementos nos
lugares adequados. Feito isso, distribua pedaços de elástico azul, que deverão fixar a máscara
nos rostos das crianças, certificando-se de cortar os elásticos nas medidas corretas. Peça para que
as crianças colem os elásticos na máscara e, após colados, utilize pequenos quadrados de EVA para colar
em cima e “esconder” a ponta dos elásticos, dando mais sustentabilidade à máscara. Por fim, pinte
a parte inferior do rosto das crianças com a tinta facial azul, representando o corpo da Gralha-azul.
Para avaliar
• Observe se as crianças se empenham na produção deste trabalho e se elas demonstram estarem
satisfeitas ao produzir e manipular os materiais. Verifique também como é o relacionamento umas com
as outras no compartilhamento de materiais e na ocupação do espaço físico.
5º Momento
Após produzirem as máscaras, as crianças poderão cobrir seus rostos com elas para brincar em um
espaço amplo na escola. Ou, se julgar pertinente, organize com as crianças uma dramatização da lenda
para outras crianças da escola. Você pode procurar um vídeo com o nome “Gralhazinha Lalá” e assisti-lo
com as crianças. Para a dramatização, verifique a possibilidade de montar com as crianças um cenário
representando elementos da lenda, como a araucária e o pinhão. Durante esse momento, promova
a interação entre as crianças, fazendo com que elas se sintam pertencentes à narrativa contada.
Para avaliar
• Analise como as crianças participam deste momento, se estão confortáveis ao brincarem juntas,
construindo um ambiente de diversão com cooperação. Verifique também como usam a imaginação,
se interagem umas com as outras, se ocupam adequadamente o espaço físico disponível e como se
relacionam com a máscara produzida.
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Materiais lúdicos da cultura e do folclore nacional
A diversidade do artesanato brasileiro
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
O artesanato é essencialmente um trabalho manual. Cada peça produzida é única, mesmo que seja
semelhante a outras. No Brasil, a produção artesanal é diversificada e expressiva e esteve presente
entre os diferentes povos que habitaram o território brasileiro ao longo de toda sua história. Entre os
povos originários, era comum a confecção de cerâmicas e cestarias, por exemplo, além de adornos
corporais que utilizavam os mais diversos materiais, como plumas e sementes. Essas peças expressavam
não apenas as necessidades elementares desses povos, como cozinhar e armazenar alimentos, mas
também suas identidades, constituindo importantes elementos de suas culturas.
Ao longo dos anos, com a chegada de outros povos ao atual território brasileiro, como europeus e
africanos, o artesanato produzido no Brasil tornou-se ainda mais diverso. Assim, atualmente, há várias
expressões de artesanato nos diferentes estados do país, destacando-se uma modalidade artística
própria em cada região, relacionada à história e à cultura dessas localidades, o que reforça a identidade
cultural de cada uma delas.
Os artesãos produzem diversos trabalhos, como tecelagem; instrumentos musicais; rendas; carrancas;
arte em barro, em madeira, em cerâmica, em metais e em areia; costura criativa e patchwork; tapetes
de fibras naturais; e pinturas. Muitos artesãos têm, nesse elemento cultural, uma importante fonte de
renda, constituindo-se, por vezes, uma das principais atividades econômicas de certas regiões.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para saber mais sobre essa importante representação cultural, acesse os sites a seguir.
• Em nome do autor: artistas e artesãos do Brasil. Disponível em: <http://artedobrasil.com.br/index.
html>. Acesso em: 31 jul. 2020.
• FRONZA, André Luiz; BUONAMO, Débora Gigli. Artesanato brasileiro: iconografia da identidade
nacional. Educação gráfica, Bauru, n. 3, p. 7-24, dez. 2017. Disponível em: <http://www.educacao
grafica.inf.br/wp-content/uploads/2018/01/04_ARTESANATO-BRASILEIRO07_24.pdf>. Acesso em:
23 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Fotografias de artesanatos característicos de cada região brasileira.
• Objetos artesanais, caso seja possível.
• Cartolina.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Lápis e borracha.
• Lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, glitter ou outros materiais de pintura e decoração.
• Massa de modelar.
• Tinta guache.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças elaborarão objetos artesanais e farão uma exposição na escola com as
peças produzidas.
1º Momento
Para iniciar, em sala ou em outro ambiente que preferir, com computador ou tablet com acesso à
internet, exponha as fotografias de artesanatos característicos de cada região e/ou objetos artesanais,
da forma que achar melhor, desde que fiquem ao alcance das crianças. Deixe que observem e conversem
sobre o que estão vendo. Após esse momento inicial, convide-as para sentarem em roda e pergunte a
elas se sabem o que está sendo representado nas fotografias ou o que são os objetos, se já viram alguma
das representações e se sabem como e por quem são feitos.
Em seguida, converse com as crianças sobre a tradição do artesanato no Brasil e suas origens. Fale
sobre o significado que essa atividade tem para a população, sobretudo para os povos tradicionais, e
sobre sua importância para a economia.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças o que mais gostaram de conhecer, quais representações já
conheciam ou se já tinham ouvido falar sobre essa modalidade cultural. Observe como elas se
manifestam sobre esses conhecimentos prévios e incentive-as a expressarem-se durante a conversa.
2º Momento
Após a conversa, realize com as crianças uma pesquisa sobre quais representações artesanais são
características da região onde vivem. Se julgar mais adequado, pesquise previamente e apresente os
resultados às crianças. Escolham juntos uma expressão artística para construírem com o material
sugerido. Vocês podem fazer representações diferentes. Incentive a criatividade das crianças e deixe
que se manifestem livremente. Assim que decidirem, separe-as em grupo ou duplas, como achar melhor,
e distribua os materiais necessários para cada produção. Caminhe pela sala, orientando cada grupo no
que for preciso, mas sempre deixando que se expressem com autonomia. Quando as produções
artesanais estiverem prontas, organizem em um espaço para deixar secar ou para esperar que todos
terminem.
Para avaliar
• Deixe que as crianças se expressem livremente tanto na escolha da arte que produzirão quanto
durante a confecção. Observe o domínio que elas têm do uso do material e do espaço escolhidos,
percebendo como manuseiam a tesoura ou o pincel, por exemplo. Observe se utilizam o material
escolhido da forma esperada para sua faixa etária e faça as orientações necessárias, sempre
valorizando o empenho e o esforço de cada uma de acordo com o que conseguem fazer.
3º Momento
Organize com as crianças a exposição das peças produzidas. Escolham o local e faça legendas para as
peças artesanais construídas, de acordo com o que os integrantes de cada grupo ou dupla disserem.
Combinem como explicarão aos visitantes o artesanato exposto. Deixe que elas mesmas expressem suas
percepções sobre o que construíram.
Ao final, questione o que acharam da atividade, o que mais gostaram de aprender, como foi construir
uma peça artesanal e como foi falar para outras pessoas sobre o artesanato e as peças que construíram.
Para avaliar
• Observe como as crianças organizam o espaço para a exposição, como se envolvem e participam de
cada etapa, como se expressam durante a exposição, como conversam com os visitantes e como se
relacionam com as outras crianças. Observe também se as crianças utilizam conceitos que aprenderam
com a pesquisa ou o que foi trabalhado durante a roda de conversa.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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O jabuti e a festa no céu
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
Contar histórias é um costume que surgiu com as antigas civilizações. Cada povo cria suas histórias
adaptadas à própria cultura, formando, assim, sua identidade e sua tradição. Os contos populares fazem
parte das narrativas orais que passam de geração em geração, ampliando-se e modificando-se ao longo
do tempo. O objetivo dessas narrativas é transmitir os saberes, os valores e as crenças de um povo.
Ao longo dos anos, muitos desses contos foram registrados em produções escritas e existem várias
versões de uma mesma história contada por diferentes comunidades. Por esse motivo, os contos
populares são considerados narrativas coletivas, ou seja, sem um autor definido, que se constroem ao
longo do tempo e criam relações entre diferentes povos. Neles, é possível encontrar inúmeros aspectos
da vida humana abordados de forma a nos ensinar algo a partir da experiência do outro e, em geral,
utilizando linguagem coloquial.
O primeiro registro escrito de contos populares de que se tem conhecimento foi organizado por
Charles Perrault, na França, no século XVII. A prática tornou-se comum e logo foi possível encontrar
outras coletâneas, como as dos irmãos Grimm, na Alemanha do século XIX, e as do Hans Cristian
Andersen, na Dinamarca da mesma época. Atualmente, existem diversas produções desse tipo e é
possível conhecer e comparar os textos produzidos. Nesse sentido, trabalhar com contos na área da
educação implica ir além do texto, adentrando nas características sociais e históricas da formação
cultural de um povo e no conceito de memória e imaginação.
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Para saber mais sobre os contos populares, consulte os materiais a seguir.
• AZEVEDO, Ricardo. Cultura da Terra. São Paulo: Moderna, 2008.
• SSÓ, Ernani. Amigos da Onça: narrativas do folclore. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2013.
• CAVALCANTI, Zélia. (Coord.). Caderno de Leituras: orientações para o trabalho em sala de aula. São
Paulo: Companhia das Letrinhas, 2013. Disponível em: <https://www.companhiadasletras.com.br/
sala_professor/pdfs/CadernoLeiturasCompanhiadasLetrinhas.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 50 minutos
4º Momento: 40 minutos
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Livro Festa no céu, de Ana Maria Machado, ou conto adaptado, que pode ser encontrado na internet.
• CD Coleção Disquinho ou outro arquivo de mídia (vídeo, site, áudio) com a canção “A festa no céu”.
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo de mídia em que seja possível reproduzir músicas.
• Folhas de papel-cartão verde.
• Tesouras com pontas arredondadas.
• Quatro caixas de ovos vazias.
• Tinta guache marrom ou verde.
• Pincéis.
• Olhinhos de plástico (podem ser adquiridos em lojas de armarinhos) ou caneta hidrográfica preta.
• Tubo de cola.
• Figura de um jabuti.
• Câmera fotográfica ou celular.
• Molde para fazer um jabuti.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças encenarão um conto, manifestando suas habilidades de expressão oral.
1º Momento
Reserve com antecedência o livro Festa no Céu na biblioteca da escola. Caso não tenha o livro à
disposição, é possível encontrar o conto adaptado na internet. Considere que existem outras versões de
título, como “Jabuti e a festa no céu” e “Casco em pedaços”, e avalie o material, garantindo que o
personagem principal seja o jabuti.
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Prepare um ambiente tranquilo e aconchegante para a leitura e organize as crianças ao seu redor de
forma que todas consigam ver o material em suas mãos. Leia a história em voz alta, alterando a voz e a
entonação para marcar a fala de cada personagem. Se possível, mostre as ilustrações às crianças
durante a narrativa. Ao finalizar a leitura, faça perguntas para verificar o entendimento do texto,
estabelecendo um diálogo com a turma.
• Todos os animais ficaram empolgados com a festa no céu?
• Como o jabuti conseguiu chegar à festa se ele não voava?
• O jabuti divertiu-se na festa? O que ele fez?
• Como o jabuti fez para voltar para casa se ele não voava?
• O que aconteceu com o jabuti no caminho para casa?
• O que os personagens aprenderam nessa história?
Incentive a participação de todas as crianças e pergunte se já conheciam a história. É provável que
surjam versões em que haja alteração do personagem que foi à festa no céu. Pergunte também se
conhecem outras histórias desse tipo e anote os títulos que as crianças mencionarem. Depois, explique
que essas histórias são conhecidas como contos populares e converse com as crianças sobre as suas
origens e seus objetivos.
Para avaliar
• Pergunte às crianças se elas conhecem outros contos populares. Liste os exemplos citados, incentivan-
do-as a participarem das discussões, e observe suas contribuições.
2º Momento
Depois da conversa, leve as crianças para uma sala com computador, aparelho de som ou outro
dispositivo de mídia em que seja possível reproduzir músicas.
Explique para elas que os contos populares são passados de geração em geração. Assim, cada vez que
alguém conta a história, podem ocorrer mudanças no desenrolar da narrativa. Logo, podem existir
diversas versões para cada conto popular. Essas versões mostram as características diferentes dos
povos, pois cada um conta a história de acordo com sua tradição e seus costumes.
Depois, para analisar diferentes versões, ouça com as crianças a música “Festa no céu”, da Coleção
Disquinho, e pergunte a elas o que tem de semelhante e diferente em relação ao texto lido anteriormen-
te. Levante algumas discussões, como por que elas acham que o personagem mudou, como o sapo retor-
nou e se a moral da história é diferente.
Para avaliar
• Observe se as crianças conseguem perceber semelhanças e diferenças entre as histórias. Deixe-as
fazerem suposições e oriente a discussão.
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3º Momento
Caso não tenha apresentado a ilustração do livro, mostre-lhes a figura de um jabuti para que saibam
qual animal elas confeccionarão. Prepare com antecedência um modelo para mostrar às crianças como
ficará o animal a ser confeccionado.
Para começar a produção, peça às crianças que recortem uma cumbuca da caixa de ovo, que
corresponderá ao casco do jabuti. Aconselhe-as a recortarem conforme o formato da cumbuca, rente à
parte reta da caixa. Auxilie-as nessa tarefa se necessário.
Depois de recortadas as cumbucas, oriente as crianças a colorirem a peça com tinta guache verde ou
marrom. Depois de secas, elas devem desenhar as divisas do casco com a caneta hidrográfica preta.
Posteriormente, entregue os moldes da silhueta do jabuti e peça às crianças que o desenhem no papel
cartão verde, para depois recortá-lo.
Ingridhi Borges
Para finalizar, cole os olhos ou desenhe-os com a caneta hidrográfica e fixe a cumbuca no papel
cartão. Promova um momento para que as crianças possam apreciar o trabalho umas das outras.
Você pode aproveitar o momento e apresentar as diferenças entre o jabuti e a tartaruga, já que é
possível que as crianças os tenham confundido ou que não conheçam o jabuti.
Para avaliar
• Observe os movimentos manuais da criança, verificando o domínio do uso do lápis e da tesoura e
orientando-as se necessário. Cuide para que haja organização na apreciação dos materiais produzidos.
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4º Momento
Com os jabutis finalizados, organize as crianças em círculo e proponha a elas que, uma a uma,
apresentem uma história com o personagem. Ao longo da produção oral, incentive a imaginação e
a criatividade e oriente-as a finalizarem com uma mensagem ou com a moral da história. Assim, elas
terão produzido um conto popular oral para a turma.
Peça às crianças que recontem essa história em casa e que busquem perceber se alteraram alguma
informação, assim como ocorre comumente no processo de contação de histórias.
Para encerrar, deem nomes aos jabutis que as crianças confeccionaram e façam uma exposição.
Lembre-se de fotografar para registro.
Para avaliar
• Observe como as crianças se expressam, bem como sua desenvoltura. Verifique a linearidade da
narrativa, observando se constam início, meio e fim.
_____________________________________________________________________________________
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Número: 3 • Conviver • Traços, sons, • (EI03TS01) Utilizar sons • Produzir sons com o
Tipo: cantiga • Participar cores e produzidos por materiais, corpo com ritmo e
formas objetos e instrumentos musicais intenção musical.
• Expressar
• Corpo, gestos durante brincadeiras de faz de • Reconhecer diferentes
• Explora
e movimentos conta, encenações, criações sons produzidos pela
musicais, festas. natureza.
• (EI03TS03) Reconhecer as • Desenvolver a
qualidades do som coordenação motora
(intensidade, duração, altura e fina.
timbre), utilizando-as em suas
• Desenvolver a
produções sonoras e ao ouvir
concentração e a
músicas e sons.
criatividade.
• (EI03CG03) Criar movimentos,
• Manipular diferentes
gestos, olhares e mímicas em
tipos de materiais.
brincadeiras, jogos e atividades
• Ampliar os
artísticas como dança, teatro e
conhecimentos sobre
música.
cultura popular.
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Introdução
Desde muito cedo, por meio do convívio social, as crianças entram em contato com a cultura musical
no contexto em que estão inseridas. No dia a dia, a música tem presença marcante, seja em casa ou na
escola, possibilitando que a linguagem musical seja explorada por meio da audição. Os sons, as vibrações
e até mesmo o silêncio são meios que as crianças podem usar para expressar pensamentos e
sentimentos, favorecendo a comunicação e aprimorando a oralidade.
Por isso, pais e professores têm um importante papel no processo de musicalização infantil, ao
favorecer ambientes ricos em diferentes estilos musicais, ritmos, objetos sonoros, instrumentos,
brincadeiras e manifestações culturais. É fundamental que a música esteja presente na rotina da
Educação Infantil, para promover concentração, aperfeiçoamento da coordenação motora, disciplina,
equilíbrio, respeito, consciência corporal, entre outros aspectos necessários ao desenvolvimento infantil.
Portanto, é importante que as práticas musicais sejam trabalhadas em sala de aula de maneira regular e
orientada.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse os sites:
• Música na infância. Disponível em: <http://musicanainfancia.com.br>. Acesso em: 24 ago. 2020.
• Palavra Cantada Oficial. Disponível em: <https://www.youtubekids.com/channel/UCGs6qb1ohFhDze
HbYeJlsAA?hl=pt>. Acesso em: 23 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 1 hora
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 30 minutos
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Rolos de papelão (de preferência os rolos de papel toalha ou de papel alumínio).
• Papel alumínio.
• Areia ou contas de bijuterias.
• Pedaços de tecidos com estampas variadas.
• Tubo de cola.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Círculos de cartolina (para vedar as extremidades dos rolos).
• Dispositivo em que seja possível reproduzir músicas, como computador ou aparelho de som.
• Áudio ou vídeo da cantiga Chuvinha.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças produzirão um pau de chuva e o utilizarão enquanto escutam a cantiga
Chuvinha.
1º Momento
Com as crianças sentadas em círculo, inicie uma prática cantando cantigas em que partes do corpo
sejam usadas para produzir sons. Você pode usar a música Bolinhas de Sabão, do grupo Palavra
Cantada, disponível em: <https://www.youtubekids.com/watch?v=j2lS-6YF4Eo&hl=pt>. Acesso em: 27
ago. 2020. Cantem cantigas em que seja necessário bater palmas, bater os pés no chão, estalar os dedos,
fazer barulhos com a boca, entre outros sons.
Em seguida, oriente as crianças a refletirem sobre a presença dos sons no dia a dia de cada uma e
incentive-as a identificarem os sons presentes no ambiente onde se encontram. Fale sobre alguns sons
produzidos pela natureza, como o da água em uma cachoeira, das ondas do mar e dos galhos das
árvores balançando com a força do vento. Questione as crianças sobre quais desses sons mais agradam-
nas. Aproveite e fale a respeito do som produzido pela chuva, incentive as crianças a expressarem como
se sentem quando ouvem o barulho da chuva e convide-as a aprenderem uma nova cantiga que fala
sobre a chuva. Procure na internet um áudio ou um vídeo da cantiga Chuvinha e apresente às crianças.
Após ouvirem, diga a elas que há um instrumento que emite um som semelhante ao barulho da chuva
e, para despertar a curiosidade das crianças, apresente-lhes o pau de chuva. Explique que se trata de
um instrumento de percussão de origem indígena, feito com madeira, e que tem esse nome por
reproduzir o barulho da chuva. Em seguida, proponha às crianças que confeccionem instrumentos como
o demonstrado. O ideal é que seja produzido um instrumento para cada criança. Organize os materiais
para dar início à produção dos paus de chuva.
Para avaliar
• Ao conversar com as crianças, busque aprofundar o tema abordado. Deixe que elas se manifestem,
usando a imaginação e a criatividade; permita que falem sobre suas vivências e as emoções que estão
sentindo, desse modo, promove-se a ampliação da oralidade, favorecendo a comunicação e a
aprendizagem. Além disso, conduza a conversa para que as crianças respeitem as opiniões dos colegas.
2º Momento
Leve as crianças a uma sala em que haja dispositivos para reprodução de músicas, crie um ambiente
acolhedor. Se possível, reproduza sons da natureza, como canto de pássaros, cachoeira, ondas do mar e
chuva, para as crianças ouvirem enquanto produzem o instrumento musical.
Ao iniciar a confecção do instrumento musical, auxilie as crianças a manusearem materiais pequenos
com cuidado e atenção, evitando que possam introduzi-los na boca, nas narinas ou nos ouvidos, por
exemplo.
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Distribua um rolo de papelão e um pedaço grande de papel alumínio para cada criança. Auxilie-as a
fazerem primeiro uma espiral com o papel alumínio, que será inserido dentro do rolo de papelão.
É importante que a espiral tenha o tamanho do comprimento do rolo de papelão.
Feito isso, oriente as crianças a tamparem uma das extremidades do rolo com um círculo de cartolina
e peça a elas que insiram a espiral dentro do rolo.
Distribua um punhado de areia ou contas de bijuterias para cada criança e oriente-as a colocá-los
dentro do rolo, pela extremidade aberta. Auxilie as crianças que apresentarem dificuldades. Fique
atento à atividade e cuide para que as crianças não engulam esses objetos pequenos ou coloque-os nos
ouvidos ou no nariz.
Na sequência, peça-lhes que tampem com outro círculo de cartolina a outra extremidade do rolo.
Com os rolos tampados, iniciem o processo de decoração do pau de chuva, para isso, distribua entre
as crianças cola branca e pedaços de tecidos com estampas variadas. Incentive a criatividade e a
imaginação das crianças, proporcionando situações em que exerçam a autonomia e que respeitem as
escolhas dos colegas.
Para avaliar
• Incentive a concentração e a produção criativa das crianças. Observe como reagem ao usarem os
materiais durante a confecção do instrumento musical. Perceba se precisam de auxílio para
manipularem os materiais, sobretudo, ao fazerem a espiral de papel alumínio, ao inseri-la no rolo de
papelão e, por fim, ao colocar a areia ou as contas de bijuterias no interior do rolo.
3º Momento
Quando todas as crianças tiverem finalizado os paus de chuva, ouçam novamente a cantiga Chuvinha.
Dessa vez, oriente-as a movimentarem o instrumento ao escutarem a palavra “chuvinha”, de modo a
produzirem o barulho da chuva junto à cantiga. Incentive as crianças a participar da atividade, a
treinarem a escuta ativa e a concentrarem-se nesse momento lúdico.
Para avaliar
• Observe como as crianças se comportam neste momento, veja se estão dispostas a realizarem as
práticas propostas. Pergunte-lhes sobre como se sentem, se gostaram do que produziram e se estão
satisfeitas em aprender e criar um novo instrumento musical.
• Caso tenha acontecido algum conflito durante a confecção do pau de chuva, seja na manipulação dos
materiais ou no convívio entre as crianças, aproveite o momento e promova uma conversa a esse
respeito e sobre o que pode ser melhorado para as próximas atividades.
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Um tigre, dois tigres, três tigres, aprendendo sobre trava-línguas
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
Os trava-línguas são conjuntos de palavras que formam pequenos versos, compondo uma forma de
manifestação da cultura popular de tradição oral. As frases são compostas de palavras que, juntas,
dificultam a pronúncia, estabelecendo uma espécie de desafio para quem as pronunciar. Os trava-
-línguas apresentam uma cadência rítmica e podem despertar a capacidade de concentração nas
crianças, além de contribuir para desenvolver sua expressividade e sua pronúncia. O trabalho com
trava-línguas também favorece o desenvolvimento de momentos lúdicos com as crianças, chamando-lhes
a atenção para letras, sílabas e outros conhecimentos iniciais relacionados a textos e a processos de
alfabetização. Os trava-línguas fazem parte do folclore nacional e podem abordar temas diversos, como
animais, personagens e objetos.
Para saber mais sobre trava-línguas, acesse os materiais indicados a seguir.
• Tiquequê - Tu Toca o Quê / Peixinhos do Mar. Disponível em: <https://www.youtubekids.com/watch?
v=DBQbKlQP8K8&hl=pt>. Acesso em: 3 ago. 2020.
• NÓBREGA, Maria José; PAMPLONA, Rosane. Enrosca ou desenrosca? Adivinhas, trava-línguas e
outras enroscadas. São Paulo: Moderna, 2005.
Duração
1º Momento: 40 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 50 minutos
Total: 2 horas e 30 minutos
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Materiais necessários
• Lista com alguns trava-línguas e figuras sobre os temas que abordam.
• Caixa de sapato e materiais para decorá-la (fitas e papéis coloridos).
• Pedaços de cartolina (tamanho sugerido: 10 cm × 6 cm).
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo de mídia em que seja possível reproduzir músicas.
• Alfabeto móvel (vogais).
• Fita crepe.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças conhecerão o que é um trava-línguas e aprenderão a pronunciá-lo.
1º Momento
Inicie o assunto com as crianças introduzindo o tema dos trava-línguas. Para isso, pergunte a elas se
sabem o que é um trava-língua e se conhecem algum. Caso alguma criança conheça, peça-lhe que faça
uma exposição oral aos colegas, promovendo um momento de interação entre a turma. Pesquise
previamente alguns trava-línguas para recitá-los às crianças. Convide-as a tentar recitar com você. A
seguir, há alguns exemplos que podem ser utilizados nesta proposta.
Olha o sapo dentro do saco, o saco com o sapo dentro, o sapo batendo papo e o papo do sapo
soltando vento.
Origem popular.
Não tem truque, troque o trinco, traga o troco e tire o trapo do prato. Tire o trinco, não tem
truque, troque o troco e traga o trapo do prato.
Origem popular.
Para avaliar
• Observe a expressividade das crianças e a articulação das palavras. Verifique se, ao verem as figuras e
ao identificarem visualmente o texto recitado, elas conseguem realizar a proposta de modo mais
efetivo. Analise também como elas lidam com os erros de pronúncia e com as várias tentativas de
recitar o trava-língua.
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2º Momento
Leve as crianças a uma sala com computador ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
vídeos. Explique que o trava-língua é uma brincadeira muito gostosa que se faz com palavras que
possuem sons semelhantes. Retome com as crianças alguns dos trava-línguas abordados no primeiro
momento e veja se conseguem reproduzi-los em voz alta novamente.
Em seguida, convide-as para assistirem a um vídeo contendo um trava-língua cantado ou recitado.
Esse recurso pode ser encontrado em plataformas de busca de vídeos, utilizando palavras-chave como
“trava-línguas” e suas variações. Selecione um dos vídeos e reproduza-o uma primeira vez para que as
crianças tenham um primeiro contato com o recurso. Em seguida, coloque-o desde o início novamente,
cantem juntos alguns dos trava-línguas apresentados no vídeo, instigando-as a participarem. Repita
quantas vezes achar necessário, até que as crianças consigam pronunciar corretamente. Oriente-as a
acompanharem o ritmo com palmas. Quando estiverem seguras com a prática, organize uma fila com as
crianças e brinquem de andar pela sala escutando a música e batendo palmas ao ritmo do refrão.
Para avaliar
• A acuidade auditiva das crianças é muito importante para o processo de alfabetização, portanto
observe a desenvoltura delas ao acompanhar o ritmo tanto dos trava-línguas quanto da música.
3º Momento
Providencie um alfabeto móvel e separe as crianças em dois ou três grupos. Em seguida, com ajuda
delas, escolha um trava-língua que estudaram e o retomem oralmente. Entregue as cartolinas
previamente preparadas com trechos do trava-língua escolhido. Fale, pausadamente, cada palavra e
solicite a um dos grupos que busque entre as vogais do alfabeto móvel aquelas que você falou,
completando as palavras. Cole as peças do alfabeto com fita crepe, para não estragá-las. Observe a
interação das crianças no momento da escolha da vogal. Solicite a uma criança do outro grupo que
confira a palavra completa. Valorize todos os acertos e todos os erros, incentivando-as a participarem
independentemente de terem acertado ou errado.
Em seguida, construam coletivamente uma “Caixa de trava-línguas”. Para isso, providencie uma caixa
de sapato, decore-a com ajuda das crianças e colem uma etiqueta com “TRAVA-LÍNGUAS” escrito.
Envie um bilhete aos pais ou aos responsáveis solicitando-lhes que pesquisem com as crianças um
trava-língua ou que as auxiliem a criar um. Para isso, envie aos familiares dois pedaços de cartolina
(10 cm × 6 cm) para que os responsáveis possam transcrever o trava-língua. Lembre-se de definir um
prazo para a entrega da atividade. Depois de reunir os trava-línguas na caixa, você pode sortear um
deles, ao longo da semana, para ensinar às crianças. No último dia da semana, promova o “Festival dos
trava-línguas”, que consiste na apresentação voluntária de trava-línguas pelas crianças.
Para avaliar
• Observe como as crianças se expressam na dinâmica de grupo (empatia, escuta, aceitação da opinião
do outro, cooperação, administração de conflitos e autocontrole) e no que se refere à quantidade de
acertos e erros.
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Vamos conhecer a Congada!
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
A Congada é uma festa popular realizada em várias regiões do país e, de modo geral, celebra os
valores culturais das tradições africanas junto a elementos da religiosidade cristã trazidos pelos
colonizadores portugueses.
Também chamada de Congo ou Congado, essa celebração tem origem em festejos realizados em
algumas regiões da África, como o antigo Império do Congo, localizado na região sudoeste do continente,
e Angola. Criada para honrar e agradecer àqueles que os governavam, a Congada envolve desfiles,
músicas, danças, lendas e encenações.
Durante os desfiles, os integrantes do cortejo enfeitam-se com acessórios e vestimentas coloridas,
tocando instrumentos de percussão e cantando músicas que expressam a aflição dos negros
escravizados e a esperança de dias melhores.
A Congada carrega traços típicos de sua região do Brasil, os quais influenciam na organização dos
integrantes e em outros elementos da celebração. Por esse motivo, é uma manifestação plural e
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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diversificada. Em grande parte dos municípios onde acontece a Congada, os congadeiros são divididos
em dois grupos. O primeiro grupo é formado pela Congada de Cima, composta por personagens que
representam o rei, a rainha, o cacique, os príncipes, os fidalgos e as crianças, que simbolizam os filhos
dos congadeiros e geralmente desfilam junto a suas mães. O segundo grupo é a Congada de Baixo,
representada pelo embaixador, o secretário e os guerreiros.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse os sites:
• Congado. Portal Geledés, 2 jul. 2009. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/congado/>.
Acesso em: 24 jul. 2020.
• CEZAR, Lilian Sagio. Saberes contados, saberes guardados: a polissemia da congada de São Sebastião
do Paraíso, Minas Gerais. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, v. 18, n. 38, p. 187-212, dez.
2012. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ha/v18n38/08.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 1 hora
4º Momento: 1 hora
Total: 3 horas
Materiais necessários
• Computador, projetor de imagens ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas,
filmes ou fotografias.
• TNT de diversas cores se necessário.
• Tubo de cola.
• Fitas, lantejoulas, botões, miçangas, laços, cordões e o que mais julgar necessário para customizar o
figurino.
• Instrumentos de percussão, como pandeiro, reco-reco, chocalhos, tamborim e cuíca.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças elaborarão vestimentas típicas da Congada e organizarão um desfile com
base nessa tradição.
1º Momento
Em uma sala com computador, projetor de imagens ou outro dispositivo em que seja possível
reproduzir músicas, filmes ou fotografias, inicie a aula falando sobre os variados tipos de festas e
expressões culturais que temos em nosso país e que configuram o folclore brasileiro. Peça às crianças
que citem festas que elas conhecem e que fazem parte das nossas tradições.
Na sequência, fale sobre a Congada e, usando diferentes mídias, mostre, com riqueza de detalhes, as
características dessa festa cultural. Nesse momento, com intuito de levar as crianças a compreenderem
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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a dimensão da Congada e a sua importância cultural, bem como sua influência e sua representatividade
para os negros brasileiros, é muito importante que elas visualizem, por intermédio de vídeos, áudios,
fotografias, entre outros meios, as músicas, as vestimentas e os instrumentos musicais utilizados nos
desfiles. Para isso, busque na internet figuras e vídeos que abordem essa tradição e, se possível, mostre-
-os às crianças.
Para avaliar
• Faça perguntas com o intuito de incentivar as crianças a participarem deste momento, expressando
suas opiniões. Esclareça as dúvidas que surgirem. Certifique-se também de que as crianças
compreenderam a Congada como manifestação cultural que preserva parte da tradição dos brasileiros
de origem africana.
2º Momento
Para avaliar
• Na conversa, observe como as crianças expressam suas opiniões e se demonstram dificuldade
de concentração, no entendimento do conteúdo proposto e/ou na aquisição de novos conhecimentos.
Por meio do diálogo sobre a diversidade de povos e de culturas, certifique-se de que as crianças
compreenderam a importância do respeito às tradições culturais.
3º Momento
Com antecedência, solicite aos responsáveis que enviem peças de roupas e acessórios, como camisas,
capas, chapéus e lenços, para serem customizados. Se houver necessidade, produza capas ou coletes em
TNT para as crianças que não levarem as vestimentas solicitadas. Organize as crianças em grupos e
auxilie-as ao colarem fitas, lantejoulas, botões, miçangas, laços, cordões e o que mais julgarem
necessário para que o figurino fique bem colorido.
Acompanhe esta etapa da atividade com atenção, cuidando para que as crianças manuseiem
corretamente os materiais e não os introduzam na boca, nas narinas ou nos ouvidos, por exemplo. Para
evitar esse tipo de situação, atente a cada detalhe durante as atividades que envolvam o manuseio de
pequenos materiais.
Para avaliar
• Perceba, por meio desta atividade, como se dá a participação das crianças nos trabalhos em grupo.
Verifique também como manipulam e escolhem os materiais para a realização da atividade. Note como
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se comunicam, se conseguem organizar bem as ideias e como interagem umas com as outras. Em caso
de conflito de ideias, aproveite para abordar a importância do respeito diante de diferentes opiniões.
4º Momento
Com os figurinos customizados, organize o desfile da Congada na escola, incentive todas as crianças
a participarem. Se possível, convide outras turmas da escola para assistirem ao desfile e elabore uma
pequena explicação para que os convidados compreendam a Congada por meio da exposição de suas
características e seus elementos. Distribua instrumentos de percussão para as crianças, como pandeiro,
reco-reco, chocalhos, tamborim e cuíca. Este momento deve ser de diversão, interação, representativi-
dade, reconhecimento e aprendizagem. Lembre-se de registrá-lo por meio de fotografias ou vídeos.
Para avaliar
• Na apresentação, observe as crianças que demonstram mais facilidade e as que apresentam mais
dificuldade em expressarem-se publicamente. Observe também se conseguem acompanhar o ritmo e os
movimentos realizados pelo grupo e como se expressam, se demonstram satisfação ou se mostram-se
inibidas diante desses eventos e participações.
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Introdução
As pinturas corporais estão presentes na cultura de diversos grupos sociais, como os hindus e alguns
povos africanos. No entanto, neste momento, o foco será dado a essa tradição nos povos indígenas do
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Brasil. A pintura corporal indígena é uma característica cultural que representa a essência das tradições
de cada povo, expressando suas identidades. Por esse motivo, as pinturas podem ser bastante
diferentes de uma etnia para outra e dentro desta própria, variando de acordo com o contexto em que
estão inseridas e com o evento a ser manifestado. Essas pinturas têm vários significados e simbologias
segundo a cultura de cada povo, como garantir saúde e proteção, representar o clã ao qual um indivíduo
pertence ou qual sua posição na hierarquia social de sua comunidade.
As tintas e os grafismos estão presentes na pintura corporal indígena, uma vez que se tratam de
povos com um forte vínculo cultural com a natureza. Assim, o material para pintura costuma ser
produzido com frutos e sementes. As tintas mais comuns são as produzidas a partir do urucum, do
jenipapo e do açafrão, originando as cores vermelha, preta e amarela respectivamente.
Quanto aos desenhos, há uma grande variedade de temas e formas, como pinturas que remetem a
figuras de animais e plantas ou representações gráficas que formam padrões, utilizando linhas, figuras
geométricas e pontos. Geralmente, as pinturas são feitas com gravetos, com os dedos ou até mesmo com
caroços de frutas.
Para saber mais sobre essa expressão cultural indígena, utilize os materiais abaixo:
• ROCHA, Rebeca. No dia internacional dos povos indígenas conheça o significado das pinturas
corporais de algumas etnias. UFPA, 8 ago. 2018. Disponível em: <https://portal.ufpa.br/index.php/
ultimas-noticias2/8770-no-dia-internacional-dos-povos-indigenas-conheca-o-significado-das-pintur
as-corporais-usadas-por-algumas-etnias>. Acesso em: 24 jul. 2020.
• FUNARTE. Instituto Nacional de Artes Plásticas. Arte e corpo: pintura sobre a pele e adornos de
povos indígenas brasileiros. Rio de Janeiro: FUNARTE, INAP, 1985.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora e 30 minutos
Total: 2 horas
Materiais necessários
• Tubo de cola (100 mL para cada tinta e o suficiente para colar o papel kraft).
• 25 g de urucum.
• 25 g de açafrão.
• Água (100 mL para cada tinta).
• Potes de plástico (para misturar a tinta).
• Tampas de garrafa PET (para distribuir a tinta para as crianças).
• Colher para misturar os ingredientes.
• Gravetos (dois por criança, para que utilizem como pincel. Esteja atento para que os gravetos não
tenham pontas afiadas, evitando, assim, que as crianças se machuquem).
• Tinta guache.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• Fotografias de indígenas com pinturas corporais.
• Papelão (um por criança).
• Papel kraft (um por criança).
• Caneta hidrográfica preta.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Câmera fotográfica ou celular.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças produzirão pinturas corporais com base nos padrões de diferentes etnias
indígenas.
1º Momento
Monte um mural na parede da sala e espalhe diferentes fotografias de indígenas com pinturas
corporais de etnias e padrões variados. Tente inserir fotografias de crianças indígenas para ampliar a
representatividade no ambiente infantil. Promova um momento de observação. Pergunte às crianças se
já haviam visto representações como essas; quem são aquelas pessoas nas fotografias; como são suas
pinturas; o que elas acham que as pinturas representam etc. Incentive-as a exporem o conhecimento
prévio.
Após os questionamentos, converse com as crianças sobre a pintura corporal indígena. Explique-lhes
que não se trata de uma característica exclusiva dos indígenas do Brasil, mas que também faz parte da
cultura de povos africanos, da cultura hindu etc. Enfatize, no entanto, que, neste momento, elas
conhecerão as pinturas indígenas dos povos do Brasil. Acrescente que a pintura, para esses povos, não
tem a mesma função de uma maquiagem. Diga às crianças que, dependendo do desenho e das cores, as
pinturas corporais indígenas têm significados variados que carregam informações particulares,
indicando, por exemplo, se a pessoa é casada ou não ou mesmo se está em luto. Além disso, nos rituais,
elas podem representar até os sentimentos. Retome com as crianças a importância da cultura indígena,
uma vez que faz parte das raízes culturais de todo brasileiro e, com isso, aproveite para reforçar que,
como toda e qualquer cultura, deve ser respeitada.
Comente com as crianças que os indígenas produzem a tinta que utilizam para fazer as pinturas
corporais. Ressalte que tanto as pinturas quanto as tintas que são produzidas estão diretamente
relacionadas à natureza. As pinturas apresentam figuras que se assemelham ao que encontramos no
meio natural, como espinha de peixe, pintas da onça, casco do tatu, pele de cobras, além disso, são
feitas não somente nos corpos mas também em superfícies, como nas cerâmicas que eles produzem. As
tintas, por sua vez, são produzidas a partir de materiais como raízes e sementes, ou seja, vêm direto da
natureza. Conte à turma que vocês farão pinturas corporais com tintas semelhantes às dos indígenas.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Durante a conversa, questione as crianças sobre outras características da cultura indígena que elas
conhecem. Observe o conhecimento prévio exposto e instigue a discussão produtiva. Averigue a
manifestação respeitosa sobre a cultura do outro e interfira se necessário.
2º Momento
Neste momento, prepare o material necessário para a pintura, ou seja, as tintas e os moldes. Devem
ser feitos dois tipos de tinta, um com urucum e outro com açafrão. Se quiserem outros tons, além do
amarelo e do vermelho, utilize tinta guache, pois o jenipapo e as outras sementes que dão origem a
outras cores não são tão fáceis de serem encontrados.
Coloque aventais nas crianças e deixe que elas se revezem para participar da produção das tintas.
Para fazer as tintas, misture, em um recipiente de plástico, 100 mL de cola branca, 100 mL de água
e 25 g (ou duas colheres de sopa cheias) de urucum. Repita o mesmo processo para o açafrão em
recipiente separado. Se quiser um tom mais escuro, basta acrescentar mais urucum ou açafrão. Ao
atingir o tom ideal, reserve a tinta.
Divida a turma em duplas para criar os mapas corporais no papel kraft. Distribua um pedaço de papel
kraft com alguns centímetros a mais que o comprimento de cada criança. Nesta etapa, as crianças
devem se revezar: enquanto uma deita sobre o papel, a outra deve contornar o corpo dela com a caneta,
marcando o formato no papel; depois, elas trocam de lugar e repetem o processo. Feitos os moldes, as
crianças devem recortá-los e colá-los em um papelão. Antes de iniciarem a pintura, oriente as crianças a
desenharem, nos moldes, os olhos, a boca e o nariz.
Com os mapas corporais prontos, divida as tintas em tampas de garrafa PET para que todas as
crianças tenham acesso. Peça-lhes que revejam o mural com as fotografias, para relembrar os grafismos,
e que reproduzam as pinturas nos seus bonecos de papelão, usando os dedos ou os gravetos.
Disponibilize tinta guache, em potes, de cores que não foram produzidas, mas que também são usadas
pelos indígenas, como preto e marrom. Incentive as crianças a deixarem os bonecos parecidos com as
crianças indígenas do mural (olhos, cabelo etc.), mas deixe-as livres para escolherem as cores e para
desenharem usando a criatividade. Lembre-as de que muitas figuras usadas pelos indígenas aproximam-
-se dos elementos da natureza.
Ao terminarem os bonecos, deixe-os secarem e, depois, exponha-os nos corredores da escola.
Fotografe para registrar.
Observação: se optar por fazer as pinturas no corpo das crianças, evite figuras estereotipadas sobre
os indígenas. É importante que as crianças compreendam a cultura e não a enxerguem como uma
fantasia usada em uma data comemorativa.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Deixe que as crianças se expressem livremente na pintura, utilizando as cores que preferirem e
criando figuras com base nas pinturas corporais indígenas que estudaram. Note o limite do traçado
dos gravetos, se conseguem fazer a linha reta, as curvas etc. Observe como elas seguram a tesoura e
oriente-as se necessário.
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Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
Para as crianças, brincar é a principal fonte de exploração do mundo e de reconhecimento de si e das
pessoas à sua volta. Por meio das brincadeiras, é possível resolver conflitos e expressar sentimentos
e emoções, exercitando criatividade, comunicação, imaginação e autonomia, bem como outras
habilidades necessárias para o pleno desenvolvimento social, emocional, intelectual e cognitivo.
Brincar é um direito assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e é sustentado pela
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como estratégia fundamental na Educação Infantil para
a promoção de experiências, nas quais as crianças podem apropriar-se de conhecimentos por meio da
interação com outras crianças e adultos. Por isso, é essencial que a escola tenha a brincadeira como um
dos eixos norteadores das práticas pedagógicas da Educação Infantil, permitindo momentos de
qualidade nos quais sejam potencializadas habilidades próprias da infância.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse os materiais indicados a seguir.
• VICHESSI, Beatriz. Brincar é a forma de expressão das crianças. Nova Escola. Disponível em:
<https://novaescola.org.br/conteudo/7786/brincar-e-a-forma-de-expressao-das-criancas>. Acesso
em: 25 jul. 2020.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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• BRASIL. Jogos e brincadeiras das culturas populares na Primeira Infância. Ministério da Cidadania.
Brasília, DF. 2019. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/crianca_feliz/
CartilhaCriancaFeliz_web.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2020.
• FRIEDMANN, Adriana. A arte de Brincar – Brincadeiras e Jogos Tradicionais. São Paulo: Ed. Vozes,
2003.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 20 minutos
Total: 1 hora e 20 minutos
Materiais necessários
• Figuras de diversos tipos de brincadeiras.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças brincarão de “Coelho, sai da toca”.
1º Momento
Em um espaço amplo da escola, como pátio, quadra esportiva ou parquinho, organize as crianças
em roda e inicie uma conversa com elas a respeito das brincadeiras que conhecem e de que gostam
de participar. Pergunte-lhes como aprenderam essas brincadeiras e como se sentem ao brincarem.
Questione se elas têm momentos de diversão com suas famílias e peça-lhes que citem brincadeiras
que aprenderam nessas ocasiões. Pergunte também sobre como elas acham que seus pais e avós
aprenderam as brincadeiras que ensinaram aos filhos. Peça às crianças que citem exemplos de
brincadeiras ideais para espaços pequenos e outras para espaços maiores; brincadeiras com bola;
brincadeiras com corda etc.
Em seguida, comente sobre brincadeiras típicas de cada região do Brasil, mostre-lhes figuras e
pergunte a elas se conhecem as brincadeiras citadas. Neste momento, incentive as crianças a falarem
sobre suas vivências e experiências e permita que expressem seus pensamentos e opiniões. Fale com as
crianças sobre a brincadeira “Coelho, sai da toca”, também conhecida como “O Tigre e as Lebres”
em algumas regiões do Brasil. Pergunte a elas se conhecem essa brincadeira e convide-as para brincar.
Para avaliar
• Analise como as crianças expõem suas opiniões e, com as respostas delas, observe se respeitam as
falas dos colegas e se participam das discussões ativamente.
2º Momento
Duas ou três crianças devem ser os coelhos que ficarão fora da toca, o restante da turma deve ser
organizado em trios. Em cada trio, duas crianças darão as mãos formando a toca e a terceira criança,
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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que será o coelho dentro da toca, ficará entre os braços dados dos colegas. Explique essas regras às
crianças e verifique se restaram dúvidas quanto à realização da proposta.
Todos os trios de crianças devem ficar dispostos formando uma grande roda. As crianças que farão os
coelhos fora da toca deverão posicionar-se no centro da roda. Explique a elas que, ao ouvirem você dizer
“Coelhinho, saia da toca”, as crianças que representam a toca deverão erguer os braços, enquanto as
crianças que fazem papel de coelhinhos deverão sair de suas tocas em busca de outra toca. Enquanto
isso, os coelhos fora da toca deverão tentar “entrar” em uma das tocas desocupadas. Aquelas que
não conseguirem entrar em uma toca deverão ficar no centro da roda e aguardar o próximo sinal.
Proponha várias rodadas da brincadeira e organize para que, em determinado momento, as crianças
invertam suas posições, ora sendo coelhinho, ora sendo toca.
Outra forma de realizar essa brincadeira é disponibilizar bambolês, pneus ou desenhar círculos no
chão para representar as tocas, assim, todas as crianças da turma podem, então, representar os
coelhinhos.
Para avaliar
• Durante a prática, perceba como as crianças reagem à brincadeira, se são ágeis, atentas, como
interagem entre si e como se comportam diante dos seus comandos e no espaço onde é realizada
a atividade.
3º Momento
Para avaliar
• Observe como as crianças se comportam ao finalizar a atividade, se aceitam o término da brincadeira
de maneira positiva e como se expressam ao serem questionadas.
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Retalhos de uma história
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Direitos de Campos de
Elemento Objetivos da BNCC Objetivos específicos
aprendizagem experiências
Introdução
A chita é um tecido de algodão caracterizado pela presença de cores primárias e contrastantes que
se distribuem em estampas com elementos naturais, como flores e folhas. Sua base é um tecido de trama
vazada e as cores fortes não só têm função estética como também servem para cobrir a transparência
do tecido.
Esse tecido tem origem no oriente, na região da atual Índia. Sua popularização na Europa está
relacionada ao contexto das navegações portuguesas entre os séculos XV e XVI. Nesse período,
o material chegou a ser tão valioso quanto as especiarias da Ásia. Durante o período colonial, ele foi
trazido ao Brasil e somente em meados do século XIX passou a ser produzido em larga escala em nossas
terras, o que contribuiu para abaixar o preço do produto.
Em solo brasileiro, a chita foi ganhando espaço associada ao povo simples e à cultura de
determinados grupos, fazendo parte de diversas festas populares, como as carnavalescas e as de São
João. Por ser um material de baixo custo, o tecido foi utilizado tanto para a confecção de roupas quanto
para a decoração das casas, como toalhas de mesa, cortinas e colchas. Com o passar dos anos, a chita
adquiriu nomes variados dependendo do tamanho da sua estampa, como chitinha e chitão. Em meados
do século XX, ela fez muito sucesso ao ser utilizada em desfiles de moda. Atualmente, a trama está
inserida em diversos contextos, como em decorações rústicas, vestimentas dos mais diversos tipos e
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enfeites de festas populares. O que era apenas um tecido ganhou, nas mãos do povo brasileiro, status de
cultura, fazendo parte da história do país.
Para conhecer mais sobre a história da chita e a sua participação na cultura popular brasileira, acesse
os materiais a seguir:
• BARBEIRO, Priscila; SIMILI, Ivana Guilherme. A chita na literatura infantil: a linguagem dos tecidos
nas narrativas visuais da cultura brasileira. Encontro anual de iniciação científica, 24. 2015, Maringá,
PR: Universidade Estadual de Maringá, 2015. Disponível em: <http://www.eaic.uem.br/eaic2015/
anais/artigos/494.pdf>. Acesso em 25 jul. 2020.
• PASCOAL, João Vitor. Chita: como o tecido indiano virou sensação nordestina. Curiosamente.
Disponível em: <https://curiosamente.diariodepernambuco.com.br/project/chita-como-o-tecido-indi
ano-virou-sensacao-nordestina/>. Acesso em 25 jul. 2020.
• CHAVES, Liana M. A chita – uma gravura na cultura brasileira. Encontro da ANPAP, 24., 2015.
Santa Maria, RS. Disponível em: <http://anpap.org.br/anais/2015/simposios/s4/liana_chaves.pdf>.
Acesso em: 25 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 30 minutos
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas
Materiais necessários
• Retalhos de chita de diversas cores e estampas, em tamanhos variados.
• Tubo de cola.
• Tesoura com pontas arredondadas.
• Fotografias de festas populares e de decorações com chita.
• Papel-cartão colorido (ou outro material firme) com diversos tipos de desenhos impressos do nosso
patrimônio cultural, como as baianas do acarajé, o carnaval nordestino e as festas de São João.
• Câmera fotográfica ou celular.
• Caneta hidrográfica.
• Lápis de cor.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças ornamentarão ilustrações utilizando chita.
1º Momento
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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necessário, para que você possa apresentá-los às crianças posteriormente e mediar uma discussão
efetiva.
Com o mural montado, promova um momento de apreciação das fotografias e peça às crianças que
observem atentamente o tecido, suas características, onde ele aparece, qual parece ser o cenário da
fotografia etc. Instigue o interesse das crianças pelos detalhes nas fotografias e as oriente caso não
percebam alguma informação importante. Deixe-as comentarem sobre o que estão visualizando no mural
e incentive a participação de todas.
Para avaliar
• Observe a participação oral das crianças e averigue como fazem a leitura das imagens.
2º Momento
Neste momento, apresente às crianças mais informações sobre a chita. Conte a elas como a chita
chegou ao Brasil e explique que, originalmente, tratava-se de um tecido popular bastante utilizado em
festividades brasileiras, mas que também passou a fazer parte da decoração de ambientes por sua
beleza e sua cor. Comente que, antigamente, a chita marcava o vestuário de pessoas simples, mas que
passou a ser usada pelas grandes marcas da moda e, hoje, é revendida em diversos países, às vezes com
preços altos.
Depois da sessão, inicie uma conversa com as crianças a fim de averiguar a compreensão do que foi
trabalhado e promover uma discussão sobre a origem da chita e a importância desse tecido na nossa
cultura. Peça às crianças que observem novamente as fotografias do mural e converse com elas sobre
o contexto que apresentam. Pergunte a elas quais festas conseguem identificar e introduza algumas
informações para complementar as falas delas. Trabalhe o aspecto cultural, mostrando a elas a extensão
territorial brasileira e abordando a presença da chita em diferentes manifestações culturais pelo país.
Aproveite o momento e questione se elas já conheciam esse tecido.
Ao finalizar a partilha de informações, organize os materiais para iniciar a atividade prática.
Para avaliar
• Observe o conhecimento prévio das crianças e incentive-as a expressarem-se ao longo da conversa.
Observe como elas lidam com as diferentes manifestações culturais e trabalhe o respeito às diferenças.
3º Momento
Separe, com antecedência, os retalhos de chita para esta atividade. Busque fornecer às crianças
tecidos variados em relação às cores, às estampas e aos tamanhos.
Reúna as crianças em um espaço e mostre-lhes os diferentes retalhos de tecido, destacando as
características e as cores de cada estampa. Explique a elas que usarão diferentes retalhos do tecido
para enfeitar os desenhos, entregue para cada criança um papel-cartão colorido com o desenho de uma
pessoa e explique às crianças que elas deverão decorar as vestimentas com chita. Os desenhos podem
ser variados, apresentando diferentes culturas, como a baiana, o carnaval nordestino ou as festas de
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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São João. Peça às crianças que escolham retalhos variados para elaborar e decorar as roupas dos
desenhos delas.
Escolhidos os retalhos, peça a elas que posicionem os tecidos sobre as roupas e observem se é
necessário recortá-los. Se sim, auxilie-as no uso correto da tesoura. Caso o tecido não seja suficiente
para o preenchimento, elas podem finalizar com lápis de cor, seguindo o padrão do tecido. Esta
atividade colabora com o desenvolvimento da coordenação motora.
Depois, com a cola branca, as crianças devem fixar os retalhos nos desenhos, preenchendo as vestes.
Ao terminar, deixe a colagem secar.
Faça uma mostra de desenhos para expor a produção das crianças. Lembre-se de fotografar para
registrar e compor o portfólio de cada uma.
Para avaliar
• Deixe que as crianças se expressem livremente na colagem, organizando os retalhos como quiserem.
Verifique o uso correto da tesoura e auxilie-as se necessário. Observe se as crianças respeitam os
limites das vestes no momento de preenchê-las.
_____________________________________________________________________________________
Capoeira
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
A capoeira carrega elementos de dança, de artes marciais, de esporte e de música e representa a cultura
de matriz afro-brasileira. Essa manifestação cultural originou-se no período da escravidão, quando muitos
negros africanos foram escravizados e trazidos à força para o Brasil para trabalharem nos engenhos de
açúcar, nos cafezais, nas minas, nas casas, nas vilas, entre outros lugares. Eles eram retirados de sua região
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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de origem e sofriam com a imposição de uma nova cultura, de castigos e de muita violência. A capoeira era
uma das formas de resistência à escravidão e de preservação da cultura de origem africana. As lutas eram
proibidas entre os escravizados que, então, disfarçavam os movimentos da capoeira com o som de
instrumentos, como o berimbau, mesclando meneios de combate e dança. Em 2008, a capoeira foi
reconhecida como Patrimônio Cultural Brasileiro e, em 2014, a UNESCO reconheceu a capoeira como
Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
Os principais instrumentos utilizados nas rodas de capoeira são: berimbau, atabaque e pandeiro, além das
palmas, que ajudam a marcar o ritmo. As músicas contam histórias da época da escravidão e tradições
dos povos africanos, além de carregarem versos de luta e resistência às degradantes condições de vida que
lhes eram impostas.
Para saber mais sobre essa manifestação cultural tão importante, acesse os materiais indicados a seguir.
• Roda de Capoeira e Ofício dos Mestres de Capoeira — Dossiê Iphan. Disponível em: <http://portal.
iphan.gov.br/uploads/publicacao/DossieCapoeiraWeb.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2020.
• Ministério da Cultura do Brasil — Roda de Capoeira. IPHAN. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.
br/mg/videos/detalhes/202/ministerio-da-cultura-do-brasil-roda-de-capoeira>. Acesso em: 4 ago.
2020.
• D’AMORIM, Eduardo. África e Brasil. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2016.
• D’AMORIM, Eduardo; “PINGA FOGO”, José Atil. Capoeira: patrimônio cultural brasileiro. São Paulo:
FTD, 2014.
Duração
1º Momento: 30 minutos
2º Momento: 1 hora
3º Momento: 1 hora
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Figuras mostrando rodas de capoeira em diferentes épocas e espaços.
• Vídeos de rodas de capoeira ou sobre a história da capoeira.
• Berimbau, pandeiro e atabaque (se possível).
• Aparelho de som.
• Computador com acesso à internet ou arquivo de mídia com músicas de capoeira.
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças conhecerão aspectos da capoeira, vivenciarão uma roda de capoeira e
praticarão alguns de seus movimentos.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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1º Momento
Em sala ou em outro ambiente que disponha de computador com acesso à internet, mostre às crianças
figuras de rodas de capoeira, tanto antigas quanto atuais. Se possível, exponha também instrumentos, como
o berimbau. Antes de começar a prática, convide as crianças a observarem as figuras e os intrumentos e a
ouvirem as músicas. A figura a seguir também pode ser apresentada às crianças.
Após esse momento de contato com a música, com os instrumentos e com as figuras, organize as crianças
em roda e questione se conhecem a capoeira, se já ouviram músicas parecidas com essas, o que acharam
das figuras, se perceberam diferenças entre elas e se conhecem o berimbau ou outros instrumentos usados
na capoeira.
Em seguida, converse com as crianças sobre a importância da capoeira como representação cultural e
como Patrimônio Imaterial da Humanidade. Fale sobre a origem e a tradição da capoeira, bem como seus sons
e movimentos típicos.
Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças o que mais gostaram de conhecer, o que já conheciam sobre
a capoeira, se conheciam os movimentos e os sons e se imaginam como fazê-los.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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2º Momento
Após a conversa introdutória, proponha às crianças que assistam a um vídeo sobre a história da capoeira
ou com uma demonstração sobre como funciona a roda de capoeira. Peça-lhes que observem os movimentos
dos integrantes da roda, os sons dos instrumentos utilizados e as músicas e pergunte se conseguem
compreender sobre o que as músicas falam. Neste momento, explique à turma que a capoeira é parte da
identidade brasileira, sendo um legado dos povos escravizados. Comente que devemos valorizar essa
manifestação tão relevante na história nacional e representativa de nossa identidade.
Para avaliar
• Após exibir o vídeo, pergunte às crianças o que mais lhes chamou a atenção no vídeo, se já
participaram ou presenciaram uma roda de capoeira. Deixe que as crianças se expressem livremente.
Incentive a participação de todas e valorize as falas de cada uma.
3º Momento
Para avaliar
• Observe como as crianças se organizam durante a demonstração de capoeira ou durante a roda.
Observe seus movimentos e como interagem. Pergunte a elas qual foi a sensação de participar
da atividade e o que mais lhes chamou a atenção durante a atividade.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Bate com o pé, bate com a mão!
Faixa etária: Pré-escola (4 ou 5 anos)
Introdução
No Brasil, muitas danças folclóricas foram desenvolvidas a partir da fusão entre elementos das
culturas indígena, africana e europeia e são apresentadas por meio de canções, figurinos e coreografias.
A catira ou cateretê é uma dessas danças e, apesar das incertezas em relação à sua origem,
caracteriza-se pelo ritmo marcado na alternância entre uma moda de viola e as batidas de pé e de mão.
Essa dança envolve um grupo de dançarinos e uma dupla de cantores, com ao menos um deles
tocando viola caipira, podendo variar de região para região. Trata-se de uma dança típica do interior,
mas que aparece na cultura de diferentes regiões do Brasil, sendo mais predominante no Sudeste e
no Centro-Oeste. O figurino que a compõe consiste em camisa, calça, chapéu e botinas. Também é
comum o uso de lenços no pescoço ou na cintura. A catira era tipicamente dançada por homens, mas,
atualmente, há diversas mulheres que praticam esse estilo, inclusive há grupos compostos apenas
por elas.
Os passos recebem nomes específicos, como rasqueado, quando os dançarinos estão de frente uns
para os outros; escova, quando há uma rápida batida de pés seguida de seis pulos; e recortado, quando
as fileiras trocam de lugar. Além desses, há o passo conhecido como “serra acima”, em que os
dançarinos, batendo as mãos e os pés, fazem voltas da esquerda para a direita; e o “serra abaixo”, que
consiste na alternância de batidas de mão e pé durante a volta completa no espaço da apresentação.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para conhecer mais sobre essa dança popular brasileira e seus passos, acesse os materiais a seguir:
• Catira. Educa mais Brasil. Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/catira>.
Acesso em: 25 jul. 2020.
• Catira. Secretaria de Educação do Paraná. Disponível em: <http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules
/conteudo/conteudo.php?conteudo=104>. Acesso em: 25 jul. 2020.
• RÉDUA, Wagner Cesar. Catira: música, dança e poesia do mundo rural (Uberaba - Século XX). 2010.
202 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia, 2010. Disponível em: <https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16381>. Acesso
em: 25 jul. 2020.
Duração
1º Momento: 20 minutos
2º Momento: 40 minutos
3º Momento: 1 hora e 30 minutos
Total: 2 horas e 30 minutos
Materiais necessários
• Computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir músicas.
• Computador, projetor ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir vídeos.
• Áudio de moda de viola utilizada para dançar catira (à sua escolha).
• Vídeo com apresentação de catira (à sua escolha).
• Fotografias de dançarinos de catira em apresentações.
• Papel sulfite (uma folha por criança).
• Lápis de cor.
• Lápis grafite (um por criança).
• Chapéu (um por criança).
• Bota ou botina (um par por criança).
Desenvolvendo a atividade
Nesta atividade, as crianças dançarão catira.
1º Momento
Em uma sala com computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
músicas, ouça com as crianças uma moda de viola que costuma ser tocada em apresentações de catira.
Ao procurar o termo “catira” em uma plataforma de vídeos, você encontrará diversas opções.
Pergunte às crianças se gostam do ritmo da música e o que sentem vontade de fazer ao ouvi-la.
É possível que respondam: dançar, bater os pés ou as mãos. Explique-lhes que vocês acabaram de ouvir
uma música típica da cultura popular brasileira, que pode ser acompanhada de dançarinos em uma
apresentação. Comente que essa dança é conhecida como catira na Região Sudeste, mas que pode
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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receber outros nomes, uma vez que há outras danças populares semelhantes em diversas regiões
do Brasil.
Converse com as crianças sobre as danças típicas que elas conhecem e sobre suas características.
Questione-as a respeito dos movimentos de dança, se conhecem algum que se assemelha ao bater de pés
e mãos mencionado anteriormente.
Prepare as fotografias e o vídeo para o próximo momento.
Para avaliar
• Durante a conversa, pergunte às crianças sobre as danças típicas da região em que vivem. Questione
se elas já participaram de alguma dança típica e o que acharam. Observe como elas se expressam
sobre esses conhecimentos prévios e incentive-as a se manifestarem.
2º Momento
Mostre às crianças fotografias das vestes típicas dos dançarinos. Explique-lhes a utilidade da botina
ou da bota que eles usam. Peça-lhes que comparem o figurino dessa dança com o de outras danças
típicas brasileiras. É possível que vejam semelhança com as vestes de festa junina. Diga-lhes que
as roupas que os dançarinos usam são tipicamente sertanejas, do interior, e, por isso, assemelham-se às
roupas de festa de São João.
Em uma sala com computador, aparelho projetor ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
vídeos, assista com as crianças ao vídeo da apresentação de catira que você selecionou.
Ao fim do vídeo, peça que elas indiquem as funções das pessoas que apareceram na apresentação.
Elas devem diferenciar os músicos dos dançarinos. Depois, observe com elas se há homens, mulheres e
crianças entre os dançarinos. Conte a elas que, originalmente, apenas homens praticavam a dança,
mas que, com o passar dos anos, as mulheres também passaram a apresentar-se. Complemente dizendo
a elas que, atualmente, existem as mais diversas configurações, como grupos mistos, compostos por
homens e mulheres e até crianças, que se apresentam por todo o Brasil. Pergunte a elas se já
participaram de alguma apresentação, em qual situação e o que sentiram ao se apresentarem ao público.
Peça às crianças que façam desenhos que as representem vestidas com a roupa da catira. Forneça a
cada uma delas papel sulfite, lápis grafite e lápis de cor para que desenvolvam a atividade. Solicite-lhes
que identifiquem seu desenho escrevendo o nome nele e guardem para o portfólio.
Diga às crianças que elas ensaiarão uma apresentação de catira bem divertida. Para isso, peça-lhes
que tragam para a sala um chapéu e uma bota ou botina para o figurino, avisando os familiares
previamente para que providenciem esses materiais se possível. Caso alguma delas não possa trazer
as vestimentas para o figurino, verifique a possibilidade de arrecadar doações para adquiri-las, evitando
qualquer tipo de constrangimento. Outra possibilidade é fazer as apresentações com chapéus de papel
produzidos pela própria turma e com os próprios calçados.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Para avaliar
• Deixe que as crianças se expressem sobre seus sentimentos em relação às apresentações em público e
trabalhe os receios que elas demonstrarem, com o intuito de prepará-las para o próximo momento.
Incentive a percepção da diversidade nos grupos como uma forma de praticar o respeito ao próximo.
Observe-as atentamente ao longo da atividade referente à identidade e à autoexpressão das crianças.
3º Momento
Em uma sala com computador, aparelho de som ou outro dispositivo em que seja possível reproduzir
músicas, ouça com as crianças a moda de viola que você selecionou para dançar catira. Peça a elas que
peguem seus chapéus e divida a turma em duas fileiras, uma de frente para a outra. Ensine-lhes alguns
passos, como bater os pés no chão, bater palmas e trocar de lugar, e deixe que elas os experimentem.
Lembre-as da importância de acompanhar o ritmo da música. Mencione também que, enquanto os
cantores entoam a moda, os dançarinos não se apresentam e vice-versa. Oriente-as a trocarem de
papéis para que compreendam o momento de cada uma de se apresentar.
Monte uma coreografia com as crianças, adaptada à faixa etária, e oriente-as pedindo que repitam
os passos. Com os passos aprendidos, ensaiem a apresentação. Neste momento, trabalhe os receios em
relação à apresentação em público caso as crianças os tenham demonstrado no momento do diálogo.
Vocês podem combinar um dia para fazer uma apresentação à comunidade escolar ou apenas às outras
turmas. Avalie qual seria o modo mais produtivo para elas.
Lembre-se de filmar e fotografar para enriquecer o portfólio das crianças.
Para avaliar
• Observe como as crianças se movimentam durante a coreografia. Verifique como elas desenvolvem
a coordenação motora, se estão se movimentando em sincronia com a música e se conseguem manter
seu posicionamento e sua concentração no momento da dança. Fique atento caso alguma criança não
queira participar da atividade. Observe se as crianças respeitam o turno de apresentação, alternando
música e dança.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Materiais de avaliação formativa: acompanhando a
aprendizagem e o desenvolvimento das crianças
A avaliação formativa deve ser vista como um processo contínuo que permite ao professor e à escola
revisar planejamentos e estratégias de acordo com a necessidade de cada criança, possibilitando a todas
elas que avancem em suas aprendizagens e em seu desenvolvimento, respeitando a individualidade de
cada uma, bem como considerando e valorizando os avanços que elas apresentam ao longo do ano letivo.
Além disso, é importante conhecer o contexto de vivências das crianças e considerar que elas têm
diferentes maneiras de aprender, responder aos estímulos e desenvolver suas potencialidades. Dessa
forma, é importante que se tenha um conhecimento aprofundado das características de cada faixa etária.
Além disso, o processo avaliativo deve envolver os familiares das crianças, colocando-os como
corresponsáveis no percurso de aprendizagem delas.
Os Materiais de avaliação formativa, sugeridos a seguir, são apresentados com base na proposta de
trabalho desenvolvida no Livro do Estudante e no Manual do Professor Impresso dos volumes I e II
desta coleção. Eles podem ser utilizados para acompanhar individualmente as crianças, uma vez que
propõem o registro de observações e reflexões que auxiliarão o professor a evidenciar aos gestores
escolares e aos familiares como está o desenvolvimento e a aprendizagem de cada uma delas, além de
colaborarem com a revisão de planejamentos e estratégias sempre que for necessário, com o intuito de
levar as crianças a avançar em suas aprendizagens e em seu desenvolvimento.
Os itens de avaliação sugeridos estão relacionados aos objetivos de aprendizagem desenvolvidos no
Livro do Estudante e no Manual do Professor Impresso desta coleção, contemplando conteúdos de
literacia e de numeracia. Trata-se de atividades que podem ser utilizadas para verificar a aprendizagem
das crianças em relação a esses conteúdos. A fim de colaborar com a observação e a reflexão acerca das
respostas dadas pelas crianças, para cada item são apresentadas sugestões de interpretação de
possíveis respostas, de modo que o professor possa rever seus planejamentos e pensar em intervenções
pedagógicas necessárias para que as crianças alcancem os objetivos pretendidos e avancem em suas
aprendizagens.
As fichas para acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento das crianças
são planilhas que apresentam os objetivos de aprendizagem desenvolvidos no trabalho em cada unidade
do Livro do Estudante e do Manual do Professor Impresso. A organização é trimestral, de acordo com
a proposta sugerida no Plano de desenvolvimento anual deste Material Digital. Essas planilhas são
ferramentas utilizadas para registrar de modo prático se os objetivos de aprendizagem indicados foram
alcançados. Além disso, os registros e observações feitos nessas planilhas podem ser utilizados como
indicadores das aprendizagens e do desenvolvimento de cada criança, auxiliando a evidenciar os
avanços aos gestores escolares e aos familiares, bem como, se necessário, a revisar os planejamentos e
estratégias pedagógicas.
O relatório descritivo individual é um parecer que pode ser utilizado para descrever o
desenvolvimento de cada criança. Ele é elaborado com base nas observações e reflexões do dia a dia e
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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também nos registros dos itens de avaliação e das fichas para acompanhamento individual de
aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Para elaborar esses relatórios, é importante que o
professor faça registros diários de suas observações, inclusive gravando seus próprios relatos orais.
Para a elaboração dos relatórios, é válido que sejam consideradas questões que devem ser respondidas,
por exemplo, sobre o avanço obtido no período observado, e que seja utilizada uma linguagem clara e
objetiva. Sugere-se que o professor busque o apoio do coordenador pedagógico, se possível. Esses
relatórios podem ser feitos por trimestre, conforme a organização da escola, e podem ser utilizados para
evidenciar, nas reuniões pedagógicas, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças, tanto com os
familiares delas quanto com a equipe pedagógica, de modo a contribuir com o processo de aprendizagem.
Em vista disso, será possível ao professor, em trabalho conjunto com a equipe pedagógica e os familiares
das crianças, avaliar a necessidade de buscar estratégias para melhorar as aprendizagens e o
desempenho delas, seja reestruturando atividades, orientando as famílias a respeito do que podem fazer
em casa ou realizando atendimento individualizado, por exemplo.
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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2. PINTE UM PARA CADA LETRA DA PALAVRA ABAIXO.
CRIANÇAS
JK Sloan/Unsplash
4. PINTE DE VERDE O LIVRO QUE ESTÁ ABERTO E DE VERMELHO O LIVRO QUE ESTÁ FECHADO.
Clker-Free-Vector-Images/Pixabay Clker-Free-Vector-Images/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Interpretação e orientação a partir das respostas das crianças
Item 1
Habilidade avaliada: Diferenciar números de letras.
Resposta: Pintar de azul os quadrinhos ao lado das imagens das placas e de amarelo os quadrinhos ao
lado das imagens do relógio e do jogo de amarelinha.
Interpretação e orientação: Antes de pintar os quadrinhos, a criança deve identificar os símbolos
presentes em cada imagem e diferenciá-los entre letras e números. Feita a diferenciação, ela deve usar
a cor azul para pintar os quadrinhos ao lado das imagens das placas e a cor amarela para os quadrinhos
ao lado das imagens do relógio e do jogo de amarelinha. Se a criança não gabaritar a atividade dessa
forma, é preciso retomar com ela a diferenciação entre letras e números. Esse trabalho pode ser feito
com a utilização de materiais lúdicos e por meio de estratégias ainda não utilizadas.
Item 2
Habilidade avaliada: Estabelecer a correspondência biunívoca ao associar uma letra a cada círculo.
Resposta: Pintar oito dos dez círculos.
Interpretação e orientação: A criança deve pintar oito círculos, pois a palavra “crianças” tem oito
letras. Se ela pintar uma quantidade diferente de oito, é preciso rever o modo como ela está fazendo a
contagem e se diferencia todas as letras. Se ela distingue perfeitamente cada letra, é preciso verificar se
faz a contagem corretamente. Para desenvolver essas habilidades, providencie mais atividades que
explorem esses conteúdos, utilizando metodologias e estratégias inéditas para as crianças.
Item 3
Habilidade avaliada: Identificar a diferença entre maior, menor e mesmo tamanho.
Resposta: Marcar um X na fruta maior.
Interpretação e orientação: A criança deve marcar um X na maior fruta em relação às outras duas
da imagem. Para isso, ela deve associar a palavra maior à ideia de tamanho superior em relação ao
tamanho dos demais elementos que analisa. Caso ela marque outra fruta que não seja a maior, retome
as noções de grandeza, utilizando estratégias que ainda não foram utilizadas e explorando materiais
lúdicos.
Item 4
Habilidade avaliada: Identificar um livro aberto e um livro fechado.
Resposta: Pintar de verde o livro aberto e de vermelho o livro fechado.
Interpretação e orientação: A criança deve pintar de verde o livro aberto e de vermelho o livro
fechado. Para isso, deve comparar as duas imagens e associar as ideias de aberto e de fechado a cada
uma delas. Em seguida, deve pintá-los com as respectivas cores que foram estipuladas. Caso ela inverta
as cores, retome as ideias de aberto e de fechado e faça as devidas associações entre elas e os
elementos correspondentes. Se possível, explore materiais lúdicos e elementos próximos da realidade da
criança, como a porta da sala, um estojo e uma mochila.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Registro das correções
Crianças pequenas de 4 anos – 1º trimestre
Escola:
Criança:
Turma: Data:
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Ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do
desenvolvimento da criança – 1º trimestre
Para preencher a ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento da
criança, sugerimos a utilização das siglas a seguir: objetivo alcançado pela criança (S), objetivo não
alcançado (N), objetivo alcançado parcialmente (P) ou objetivo em desenvolvimento (D).
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
1. A criança:
S P D N
é participativa?
é colaborativa?
tem autonomia?
consegue se concentrar?
tem assiduidade?
Observações: ______________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________
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2. Observar as aprendizagens da criança em relação aos objetivos abordados no trimestre.
Literacia
• Conhecimento alfabético
o Recitar o alfabeto. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Recitar vogais. ( )S ( )P ( )D ( )N
• Desenvolvimento de vocabulário
• Compreensão oral
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Objetivos do 1º trimestre Observações
Literacia
o Escrever palavras. ( )S ( )P ( )D ( )N
Numeracia
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Objetivos do 1º trimestre Observações
o Confeccionar um mural. ( )S ( )P ( )D ( )N
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455
Objetivos do 1º trimestre Observações
3. Caso a criança não tenha alcançado satisfatoriamente algum(ns) objetivo(s) esperado(s) nesse
trimestre, anote possíveis intervenções pedagógicas que você poderá fazer para auxiliá-la.
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Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Relatório descritivo individual – Crianças pequenas de 4 anos – 1º trimestre
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
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Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Itens de avaliação – 2º trimestre
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
Pavlofox/Pixabay macrovector/Freepik
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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3. PINTE OS ELEMENTOS QUE TÊM O NOME INICIADO COM O SOM DO F.
congerdesign/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Interpretação e orientação a partir das respostas das crianças
Item 1
Habilidade avaliada: Associar a letra L ao som /l/, a letra C ao som /k/ e a letra G ao som /g/ e
traçá-las.
Resposta: Associar os sons iniciais dos nomes dos animais apresentados às letras que os representam
e traçar a letra L embaixo da imagem do leão; a letra C embaixo da imagem do cachorro; e a letra G
embaixo da imagem do gato.
Interpretação e orientação: Para traçar as letras, a criança deve associar o som inicial dos nomes
dos animais às respectivas letras que os representam. Caso ela trace letras que não sejam L embaixo da
imagem do leão, C embaixo da imagem do cachorro e G embaixo da imagem do gato, é preciso promover
oportunidades para que ela faça a associação adequada das letras com os respectivos sons. Para isso,
utilize estratégias que ainda não foram utilizadas e explore materiais lúdicos. Se ela fizer a correta
associação entre os grafemas e os fonemas, mas não um traçado satisfatório das letras, propicie
momentos para que ela desenvolva mais a coordenação motora fina e o traçado adequado destas.
Item 2
Habilidade avaliada: Associar figuras geométricas espaciais a objetos do cotidiano.
Resposta: Ligar a imagem do cubo mágico à imagem que lembra o cubo; a imagem dos carretéis de
linha à imagem que lembra o cilindro; e a imagem da bola à imagem que lembra a esfera.
Interpretação e orientação: Para fazer as devidas associações, a criança deve estabelecer uma
relação comparativa entre as imagens da esquerda com as da direita e associá-las de acordo com seu
formato. Caso ela ligue alguma imagem à figura geométrica que não seja a correspondente, é preciso
proporcionar mais momentos para que ela explore materiais de diferentes formatos, tendo sempre por
perto figuras geométricas concretas para fazer comparações. Utilizar massa de modelar também pode
contribuir para o conhecimento dessas formas.
Item 3
Habilidade avaliada: Associar a letra F ao seu respectivo som.
Resposta: Pintar a imagem da fita, do foguete e da foca.
Interpretação e orientação: Para pintar as imagens dos elementos cujos nomes iniciam com o som
da letra F, a criança precisa identificar cada elemento e seu respectivo nome e associar seu som inicial
ao fonema da letra. Caso ela não pinte as três imagens – da fita, do foguete e da foca –, é preciso
promover momentos e atividades para que ela desenvolva essa habilidade. Isso pode ser feito por meio
da exploração do formato da letra e do som que ela representa. Procure utilizar estratégias que ainda
não foram utilizadas. Caso a criança não pinte as imagens satisfatoriamente, propicie momentos para
que aprimore a manipulação do lápis e para que desenvolva mais a coordenação motora fina.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
460
Item 4
Habilidade avaliada: Identificar as posições dentro e fora, contar um a um os elementos de uma
coleção e traçar o número que representa a quantidade contada.
Resposta: Traçar o número 2 embaixo da imagem e marcar um X no ovo que está fora do ninho.
Interpretação e orientação: Antes de traçar o número 2 embaixo da imagem, a criança deve associar
as posições dentro e fora. Em seguida, ela deve contar um a um os ovos que estão dentro do ninho e
traçar o número 2. Feito isso, a criança deve marcar um X no ovo que está fora do ninho. Caso ela não
trace o número 2 e não marque o X no ovo que está fora do ninho, é preciso retomar as posições dentro
e fora. Para tanto, utilize elementos concretos próximos da realidade dela, como caixas de lápis de cor
ou de giz de cera, mochilas e lancheiras. Coloque objetos no interior e mostre a quantidade que está
dentro; depois, retire alguns objetos e mostre que eles foram colocados para fora. Caso a criança não
trace o número 2, é preciso verificar se o equívoco foi na contagem, na associação da quantidade com o
número ou se apenas o traçado não se mostrou legível. Adote estratégias ainda não utilizadas para
desenvolver os aspectos apontados.
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461
Registro das correções
Crianças pequenas de 4 anos – 2º trimestre
Escola:
Criança:
Turma: Data:
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462
Ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do
desenvolvimento da criança – 2º trimestre
Para preencher a ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento da
criança, sugerimos a utilização das siglas a seguir: objetivo alcançado pela criança (S), objetivo
alcançado parcialmente (P), objetivo em desenvolvimento (D) ou objetivo não alcançado (N).
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
1. A criança:
S P D N
é participativa.
é colaborativa.
tem autonomia.
consegue se concentrar.
tem assiduidade.
Observações: ______________________________________________________________
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463
2. Observar as aprendizagens da criança em relação aos objetivos abordados no trimestre.
Literacia
• Conhecimento alfabético
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464
Objetivos do 2º trimestre Observações
Literacia
• Conhecimento alfabético
• Desenvolvimento de vocabulário
• Compreensão oral
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465
Objetivos do 2º trimestre Observações
Literacia
o Escrever palavras. ( )S ( )P ( )D ( )N
Numeracia
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466
Objetivos do 2º trimestre Observações
Numeracia
o Conhecer os números de 1 a 3. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Relacionar os números de 1 a 3 às ( )S ( )P ( )D ( )N
quantidades que representam.
o Traçar os números de 1 a 3. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Conhecer os números de 1 a 6. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Relacionar os números de 1 a 6 às ( )S ( )P ( )D ( )N
quantidades que representam.
o Traçar os números de 1 a 6. ( )S ( )P ( )D ( )N
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467
Objetivos do 2º trimestre Observações
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
468
3. Caso a criança não tenha alcançado satisfatoriamente algum(ns) objetivo(s) esperado(s) nesse
trimestre, anote possíveis intervenções pedagógicas que você poderá fazer para auxiliá-la.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Relatório descritivo individual – Crianças pequenas de 4 anos – 2º trimestre
Escola: _______________________________________________________________________________
Criança: ______________________________________________________________________________
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Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
470
Itens de avaliação – 3º trimestre
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
1. EM CADA SEQUÊNCIA, CONTORNE A ÚNICA FRUTA QUE TEM O NOME INICIADO COM O SOM
DAS LETRAS ABAIXO.
M
Steven Giacomelli/Pixabay anlie/Pixabay Momentmal/Pixabay
P
anlie/Pixabay Momentmal/Pixabay Steven Giacomelli/Pixabay
U
Momentmal/Pixabay Steven Giacomelli/Pixabay anlie/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
471
2. PINTE O QUADRINHO COM O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE LÁPIS QUE HÁ EM
CADA IMAGEM.
4 9
7 8
9 6
Ulrike Leone/Pixabay Ioannis Ioannidis/Pixabay
V
Steve Buissinne/Pixabay David McPictures/Pexels
R
Adam Gonzales/Unsplash PDPhotos/Pixabay
S
Ron Dauphin/Unsplash Yolanda Coervers/Pixabay
Q
Bruno/Germany/Pixabay Berno Viden/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
472
4. PINTE AS FIGURAS GEOMÉTRICAS DE ACORDO COM A LEGENDA.
Kime Rodrigues
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473
Interpretação e orientação a partir das respostas das crianças
Item 1
Habilidade avaliada: Associar as letras M, P e U aos seus respectivos sons.
Resposta: Contornar a imagem do morango na primeira sequência; da pera na segunda; e das uvas na
terceira.
Interpretação e orientação: Para contornar a fruta correta, a criança deve reconhecer as letras M, P
e U e associá-las aos respectivos sons que as representam. Caso não contornem o morango na primeira
sequência, a pera na segunda e as uvas na terceira, é preciso verificar se reconhecem as letras e se as
vinculam aos respectivos sons. Apresente essas letras e, em seguida, palavras que iniciam com elas e,
depois, imagens que representam essas palavras, a fim de que as crianças aprimorem o reconhecimento
de tais letras e a associação delas aos seus sons.
Item 2
Habilidade avaliada: Contar um a um os elementos de duas coleções e pintar o número que
representa as respectivas quantidades.
Resposta: Pintar o quadrinho com o número 7 na imagem da esquerda e o quadrinho com o número 6
na da direita.
Interpretação e orientação: Para pintar os quadrinhos com os números adequados, a criança deve
contar os elementos presentes em cada coleção. Em seguida, deve associar cada quantidade ao número
que a representa. Se ela pintar números diversos de 7 na imagem da esquerda e de 6 na imagem da
direita, verifique se fez a contagem adequada dos elementos e se vincula as quantidades aos números.
Verifique também se ela reconhece os números. De acordo com o que for constatado, mobilize situações
de contagem de elementos e de contato com os números para desenvolver melhor esse conhecimento.
Avalie, além disso, a coordenação motora fina de acordo com a qualidade da coloração dos quadrinhos.
Se necessário, proporcione mais momentos para que ela aprimore a manipulação do lápis.
Item 3
Habilidade avaliada: Associar as letras Z, V, T, R, X, S, N e Q aos sons /z/, /v/, /t/, /r/, /x/, /s/,
/n/ e /k/, respectivamente.
Resposta: Ligar a imagem do jogo de xadrez à letra X; a do navio à letra N; a da zebra à letra Z; a dos
tomates à letra T; a do sapo à letra S; a do queijo à letra Q; a das vassouras à letra V; e a da rede à
letra R.
Interpretação e orientação: Para ligar as imagens às letras que representam os sons iniciais aos
nomes dos elementos apresentados, a criança deverá primeiro associar as letras Z, V, T, R, X, S, N e Q
aos sons /z/, /v/, /t/, /r/, /x/, /s/, /n/ e /k/, respectivamente. Em seguida, deve identificar cada
elemento retratado e pronunciar seu nome. Por fim, a criança deve localizar a letra que representa o
fonema inicial de cada palavra e ligar a imagem à letra. Caso ela ligue alguma letra que não representa o
som inicial do nome do elemento retratado, é preciso promover momentos de contato com ela(s). Para
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
474
isso, utilize os tipos de alfabeto disponíveis em sala, pronuncie os sons e aponte as respectivas letras
que os representam.
Item 4
Habilidade avaliada: Identificar figuras geométricas planas: triângulo, quadrado, círculo e retângulo.
Resposta: Pintar de amarelo as imagens que lembram os triângulos, de azul os quadrados, de
vermelho os círculos e de verde os retângulos.
Interpretação e orientação: Para pintar as figuras que estão descoloridas, a criança deve associar os
formatos delas aos formatos das figuras da legenda. Em seguida, ela deve reconhecer a cor para, então,
colorir as figuras. Caso a criança não pinte as figuras que lembram triângulos de amarelo, as que
lembram os quadrados de azul, as que lembram os círculos de vermelho e as que lembram os retângulos
de verde, é preciso promover momentos para que ela explore mais as figuras geométricas. É importante
que ela faça isso associando o formato dos objetos ao seu redor ao formato das figuras geométricas.
Utilize, para tal, os materiais lúdicos, a lousa e outros elementos disponíveis para esse fim. Caso ela não
pinte satisfatoriamente as figuras, é preciso propiciar momentos para que desenvolva a manipulação do
lápis e, consequentemente, a coordenação motora fina.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
475
Registro das correções
Crianças pequenas de 4 anos – 3º trimestre
Escola:
Criança:
Turma: Data:
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
476
Ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do
desenvolvimento da criança – 3º trimestre
Para preencher a ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento da
criança, sugerimos a utilização das siglas a seguir: objetivo alcançado pela criança (S), objetivo
alcançado parcialmente (P), objetivo em desenvolvimento (D) ou objetivo não alcançado (N).
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
1. A criança:
S P D N
é participativa.
é colaborativa.
tem autonomia.
consegue se concentrar.
tem assiduidade.
Observações: ______________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________
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Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
477
2. Observar as aprendizagens da criança em relação aos objetivos abordados no trimestre.
Literacia
• Conhecimento alfabético
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos do 3º trimestre Observações
Literacia
• Desenvolvimento de vocabulário
• Compreensão oral
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos do 3º trimestre Observações
Literacia
Numeracia
o Resolver quebra-cabeças. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Confeccionar quebra-cabeças. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Conhecer os números 7 a 9. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Traçar os números 7 a 9. ( )S ( )P ( )D ( )N
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos do 3º trimestre Observações
Numeracia
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos do 3º trimestre Observações
Numeracia
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
482
Objetivos do 3º trimestre Observações
o Decorar máscara. ( )S ( )P ( )D ( )N
3. Caso a criança não tenha alcançado satisfatoriamente algum(ns) objetivo(s) esperado(s) nesse
trimestre, anote possíveis intervenções pedagógicas que você poderá fazer para auxiliá-la.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Relatório descritivo individual – Crianças pequenas de 4 anos – 3º trimestre
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
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Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Volume II: crianças pequenas de 5 anos
Itens de avaliação – 1º trimestre
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
1 3
5 6
7 8
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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2. LIGUE CADA FIGURA AO SÍMBOLO QUE REPRESENTA COMO ESTÁ O TEMPO.
Pixabay/Pexels OpenClipart-Vectors/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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3. COMPLETE COM A LETRA A OU COM A LETRA B O NOME DE CADA UM DOS ELEMENTOS
ABAIXO.
________ARCO ________QUÁRIO
Free-Photos/Pixabay
Holger Detje/Pixabay
________ALÃO ________VIÃO
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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4. PINTE O NÚMERO CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE ANIMAIS QUE HÁ EM CADA FIGURA.
TheOtherKev/Pixabay
skeeze/Pixabay
3 2 1 5 2 4
Franz W/Pixabay
Rebekah Blocker/Unsplash
3 2 5 5 4 1
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Interpretação e orientação a partir das respostas das crianças
Item 1
Habilidade avaliada: Identificar números em uma sequência numérica e traçar números que faltam
para completá-la.
Resposta: Traçar os números 2, 4 e 9.
Interpretação e orientação: Para escrever os números solicitados, a criança deve compreender a
sequência numérica e identificar os números que estão faltando. Em seguida, deve fazer o traçado dos
números para completar a sequência. Essa atividade também desenvolve a coordenação motora fina,
utilizada tanto para fazer o movimento do lápis quanto para não ultrapassar os espaços delimitados.
Se a criança traçar um ou mais números diferentes do esperado, é possível que não tenha compreendido
a sequência entre os números, portanto é necessário retomar esse conteúdo com atividades que possam
auxiliar nessa compreensão. Caso a criança faça a associação correta, mas trace os algarismos de modo
insatisfatório, é preciso exercitar o traçado, manuseando o lápis sobre o papel e executando a sequência
de movimentos necessários para traçá-los. Essa atividade também proporciona o contato com figuras
geométricas.
Item 2
Habilidade avaliada: Reconhecer os símbolos que representam como está o tempo.
Resposta: Ligar a figura que retrata o céu com o Sol entre nuvens ao símbolo com o Sol entre nuvens;
a figura que mostra duas pessoas andando sob um guarda-chuva em um dia chuvoso ao símbolo da
nuvem com gotas de água; e a figura do campo com árvores e céu limpo ao símbolo do Sol.
Interpretação e orientação: Ao ligar as figuras aos respectivos símbolos, primeiro a criança analisa
cada figura e cada símbolo para então fazer as associações. Em seguida, precisa usar a coordenação
motora fina para fazer o traçado entre as figuras. Caso a criança ligue alguma figura a um símbolo que
não a representa, será necessário que ela reveja a análise de figuras que mostram como está o tempo e
os símbolos que as representam. É importante levá-la a perceber a diferença entre um dia ensolarado
(que pode ter um pouco de nuvens) e um dia com Sol entre nuvens (em que a incidência de nuvens é
maior). Se ela fizer as associações adequadas, mas demonstrar dificuldade no traçado, será necessário
retomar o manuseio do lápis sobre o papel e levá-la a rever a noção de espaço na página.
Item 3
Habilidade avaliada: Identificar os sons iniciais /a/ e /b/ e traçar as letras iniciais A e B,
completando palavras.
Resposta: Traçar as letras A e B para completar as palavras barco, aquário, balão e avião.
Interpretação e orientação: Para traçar as letras A e B, a criança deve descobrir o nome de cada
objeto, em seguida deve associar o som inicial de cada palavra ao grafema que o representa. Por fim,
deve traçar as letras A e B formando as palavras barco, aquário, balão e avião. Se a criança não associar
os dois fonemas aos respectivos grafemas, é necessário retomar com ela essa relação. Caso ela faça a
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489
associação correta, mas não trace esses grafemas satisfatoriamente, proponha práticas para
aperfeiçoar a escrita e desenvolver melhor a habilidade de manusear o lápis.
Item 4
Habilidade avaliada: Contar elementos, relacionar números a quantidades e identificar um conjunto
com menor quantidade de elementos.
Resposta: Pintar o número 3 na figura dos cisnes, o número 2 na dos ursos, o número 5 na dos
pinguins e o número 4 na dos gatos. Contornar a figura dos ursos.
Interpretação e orientação: Para identificar a quantidade de animais em cada figura, a criança deve
fazer a contagem de elementos associando cada um deles a um número. Em seguida, deve analisar os
números e identificar aquele que representa a quantidade de elementos que contou, para então pintá-lo.
Caso a criança ainda não esteja estabelecendo a relação entre uma quantidade e um número, é preciso
propor mais atividades práticas que explorem esse tipo de relação. Para isso, podem ser utilizados
materiais lúdicos, como jogos, além de objetos, como tampinhas etc. Caso contorne outra figura que não
seja a dos ursos, é possível que ela ainda não faça a distinção entre mais, menos e mesma quantidade.
Para alcançar esse objetivo, apresente imagens com diferentes quantidades de elementos (até 5) e peça
a ela que faça as comparações. Se necessário, faça antes a contagem com ela.
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Registro das correções
5 anos – 1º trimestre
Escola:
Criança:
Turma: Data:
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
491
Ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do
desenvolvimento da criança – 1º trimestre
Para preencher a ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento da
criança a partir do item 2, sugerimos a utilização das siglas a seguir: objetivo alcançado pela criança (S),
objetivo alcançado parcialmente (P), objetivo em desenvolvimento (D) ou objetivo não alcançado (N).
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
S P D N
é participativa.
é colaborativa.
tem autonomia.
consegue se concentrar.
tem assiduidade.
Observações: ______________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
492
2. Observar as aprendizagens da criança em relação aos objetivos abordados no trimestre.
Literacia
• Conhecimento alfabético
o Conhecer o alfabeto. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Recitar o alfabeto. ( )S ( )P ( )D ( )N
• Desenvolvimento de vocabulário
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
493
Objetivos do 1º trimestre Observações
Literacia
• Compreensão oral
o Escrever palavras. ( )S ( )P ( )D ( )N
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos do 1º trimestre Observações
Numeracia
• Traçar os números de 1 a 5. ( )S ( )P ( )D ( )N
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos do 1º trimestre Observações
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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3. Caso a criança não tenha alcançado satisfatoriamente algum(ns) objetivo(s) esperado(s) nesse
trimestre, anote possíveis intervenções pedagógicas que você poderá fazer para auxiliá-la.
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Relatório descritivo individual – Crianças pequenas de 5 anos – 1º trimestre
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
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Itens de avaliação – 2º trimestre
Escola: _______________________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
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499
3. COMPLETE AS PALAVRAS COM AS LETRAS A SEGUIR.
G H I J
______IPOPÓTAMO ______ORILA
______OANINHA ______GUANA
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500
Interpretação e orientação a partir das respostas das crianças
Item 1
Habilidade avaliada: Associar as letras C, D, E e F a seus respectivos sons e traçá-las.
Resposta: A criança deve ligar a imagem do fogo à palavra fogo; ligar a imagem da casa à palavra
casa; ligar a imagem da escada à palavra escada; e ligar a imagem do dominó à palavra dominó. Em
seguida, deve traçar as letras F, C, E e D, respectivamente.
Interpretação e orientação: Ao ligar as imagens às respectivas palavras, a criança, provavelmente,
pronuncia cada palavra e, em seguida, percebe o primeiro som pronunciado nelas para, então, localizar
os grafemas que representam os respectivos sons iniciais. Para traçar os grafemas, além de utilizar a
coordenação motora fina, a criança precisa fazer com o lápis os movimentos sequenciais que formam
cada um deles. Se ligar alguma imagem a uma determinada palavra que não corresponda a ela, é
provável que a criança ainda não faça as associações entre os fonemas e os grafemas. Nesse caso,
é importante retomar os fonemas que esses quatro grafemas representam e apontar cada um deles.
Se traçar algum grafema de forma incorreta, é necessário retomar o modo como eles são escritos (os
movimentos feitos pelo lápis sobre o papel).
Item 2
Habilidade avaliada: Realizar a contagem de elementos de dois conjuntos e traçar os números que os
representam respectivamente.
Resposta: A criança deve traçar o número 3 embaixo da imagem dos morangos e o número 6 embaixo
da imagem das bananas.
Interpretação e orientação: A criança deve fazer a contagem das frutas retratadas nas imagens.
Sendo assim, ela deve concluir que, na imagem dos morangos, há três frutas, e, na das bananas, seis.
A criança deve também associar essas duas quantidades aos números 3 e 6, respectivamente, e traçá-
-los nos espaços abaixo de cada imagem. Se ela traçar um número diferente de 3 e 6, provavelmente,
equivocou-se na contagem das frutas e, nesse caso, é preciso retomar a prática de contagem, se
necessário, traçando um risco pequeno para cada elemento. Se a criança fez a contagem correta, mas
traçou o número de forma inadequada, é provável que ela tenha dificuldade de associar as quantidades
3 e 6 aos seus respectivos traçados. É preciso retomar com ela a noção de quantidade, estabelecendo
uma correspondência com o traçado dos números.
Item 3
Habilidade avaliada: Associar as letras G, H, I e J a seus respectivos sons e traçá-las, completando
palavras.
Resposta: A criança deve formar as palavras hipopótamo, gorila, joaninha e iguana, traçando a letra
inicial de cada uma delas.
Interpretação e orientação: A criança, provavelmente, associará cada uma das letras ao seu
respectivo som e, no caso da letra H, à ausência de som. Além disso, ela precisará traçar essas letras,
utilizando para isso a coordenação motora fina. Se a criança não formar as palavras hipopótamo, gorila,
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501
joaninha e iguana, pode ser que ainda não faz a associação das letras G, I e J aos respectivos sons e que
ainda não tenha compreendido que a letra H não tem som. Nesse caso, utilize algumas práticas para que
ela retome a correspondência entre uma letra (grafema) e seu som (fonema). Caso ela tenha feito as
devidas correspondências, mas o traçado das letras não tenha sido satisfatório, é preciso propiciar mais
momentos em que ela pratique a escrita dessas letras.
Item 4
Habilidade avaliada: Resolver uma situação-problema, traçar algarismos de acordo com as
quantidades solicitadas e efetuar uma subtração.
Resposta: Primeiramente, a criança deverá compreender a situação-problema indicada. Uma
estratégia de resolução é desenhar 5 livros e depois riscar 3 desses livros para concluir que Fernando
ficou com 2 livros. Em seguida, ela deve traçar o número 5 para indicar a quantidade de livros que
Fernando tem; o número 3 para indicar a quantidade de livros que ele leu; e, por fim, o número 2 para
indicar a quantidade de livros que sobraram para Fernando ler.
Interpretação e orientação: Desenhando os livros de acordo com a quantidade estipulada no
enunciado da atividade, a criança estabelece a relação entre a quantidade e o número que a representa.
Em seguida, ela deve recuperar duas informações fornecidas na atividade: a quantidade de livros (5) e a
quantidade de livros lidos (3), bem como mostrar a habilidade de traçar esses números. Por fim, a
criança deve fazer a subtração para traçar o número que indica a quantidade de livros que sobraram (2).
Caso a criança desenhe uma quantidade de livros diferente de 5, é preciso retomar com ela a relação
entre quantidades e os números que as representam. Para isso, procure utilizar uma estratégia inédita
para a criança. Se ela não traçar o número 2 como resposta ao último item, é preciso rever as noções de
subtração. Para tal, proponha atividades práticas para explorar as noções de quantidade e de subtração
envolvendo elementos concretos: disponha os elementos para ela observar e questione a quantidade
total, retire uma quantidade e questione a quantidade retirada e, por fim, a quantidade que sobrou.
Faça isso indicando os números que representam essas quantidades. Caso ela faça traçados
insatisfatórios dos números 5, 3 e 2, proponha oportunidades em que ela possa realizar esses traçados.
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502
Registro das correções
Crianças pequenas de 5 anos – 2º trimestre
Escola:
Criança:
Turma: Data:
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503
Ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do
desenvolvimento da criança – 2º trimestre
Para preencher a ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento da
criança a partir do item 2, sugerimos a utilização das siglas a seguir: objetivo alcançado pela criança (S),
objetivo alcançado parcialmente (P), objetivo em desenvolvimento (D), objetivo não alcançado (N).
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
1. A criança:
S P D N
é participativa.
é colaborativa.
tem autonomia.
consegue se concentrar.
tem assiduidade.
Observações: ______________________________________________________________
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Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
504
2. Observar as aprendizagens da criança em relação aos objetivos abordados no trimestre.
Literacia
o Identificar aliterações. ( )S ( )P ( )D ( )N
• Conhecimento alfabético
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505
Objetivos do 2º trimestre Observações
Literacia
• Conhecimento alfabético
• Desenvolvimento de vocabulário
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
506
Objetivos do 2º trimestre Observações
Literacia
• Compreensão oral
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507
Objetivos do 2º trimestre Observações
Literacia
o Escrever palavras. ( )S ( )P ( )D ( )N
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508
Numeracia
o Traçar os números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9. ( )S ( )P ( )D ( )N
o Conhecer os sinais + e =. ( )S ( )P ( )D ( )N
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509
Objetivos do 2º trimestre Observações
Numeracia
o Resolver quebra-cabeças. ( )S ( )P ( )D ( )N
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Objetivos do 2º trimestre Observações
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
511
Objetivos do 2º trimestre Observações
3. Caso a criança não tenha alcançado satisfatoriamente algum(ns) objetivo(s) esperado(s) nesse
trimestre, anote possíveis intervenções pedagógicas que você poderá fazer para auxiliá-la.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Relatório descritivo individual – Crianças pequenas de 5 anos – 2º trimestre
Escola: ___________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
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Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Itens de avaliação – 3º trimestre
Escola: _______________________________________________________________________________
Criança: __________________________________________________________________
NOME QUE INICIA COM SOM DE O NOME QUE INICIA COM SOM DE Q
NOME QUE INICIA COM SOM DE P NOME QUE INICIA COM SOM DE R
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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3. COMPLETE OS NOMES DOS ANIMAIS COM AS LETRAS A SEGUIR.
S T U V
______ACA ______IGRE
Macrovector/Freepik Clker-Free-Vector-Images/Pixabay
______APO ______RSO
StockSnap/Pixabay
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
515
Interpretação e orientação a partir das respostas das crianças
Item 1
Habilidade avaliada: Associar as letras O, P, Q e R a seus respectivos sons (fonemas).
Resposta: A criança deve contornar a imagem do robô com a cor vermelha, a dos ovos com a cor
verde, a do peixe com a cor azul e a do queijo com a cor amarela.
Interpretação e orientação: Para contornar as imagens, a criança deve pronunciar os nomes dos
elementos retratados e associar o som inicial de cada nome à letra que o representa. Em seguida, ela
deve contornar cada imagem de acordo com as cores indicadas na atividade. Se a criança contornar
alguma imagem com cor diferente da estipulada, é preciso retomar a associação da(s) letra(s) com o(s)
respectivo(s) fonema(s). Isso pode ser feito com a pronúncia bem marcada de cada fonema seguida da
visualização da letra que o representa. Para facilitar, associe elementos cujos nomes se iniciem com a
mesma letra.
Item 2
Habilidade avaliada: Realizar a contagem e associar determinada quantidade a um número, traçar
esse número e completar a sequência numérica até 15.
Resposta: A criança deve fazer a contagem de círculos e traçar o número 15 no espaço ao lado da
figura. Em seguida, deve completar a sequência numérica com os números 3, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 12, 14
e 15.
Interpretação e orientação: Para traçar o número 15 ao lado da figura que contém os círculos, a
criança deve, antes, fazer a contagem associando um número para cada círculo. Em seguida, ela deve
considerar os números apresentados para continuar a sequência, de modo que um número ocupe um
espaço, seguindo até 15. Caso a criança trace um número diferente de 15, é necessário retomar com ela
a prática de contagem. Se ela traçar números que não estejam dentro da sequência de 1 a 15, é preciso
rever a forma de contagem, o que pode ser feito por meio de materiais lúdicos, de peças manuseáveis,
de tampinhas etc. Se ela apenas não traçou os números satisfatoriamente, é preciso mostrar o processo
de escrita dos números, chamando a atenção para os movimentos feitos pelo lápis sobre o papel.
Item 3
Habilidade avaliada: Associar as letras S, T, U e V a seus respectivos sons e traçá-las, completando
nomes de animais.
Resposta: A criança deve completar a palavra vaca com a letra V, a palavra tigre com T, a palavra
sapo com S e a palavra urso com U.
Interpretação e orientação: Para completar as palavras, a criança deve, primeiro, reconhecer os
animais e seus respectivos nomes, para, em seguida, associar o primeiro som de cada um desses nomes
aos respectivos grafemas e, enfim, traçar cada grafema no início das palavras. Se a criança traçar
outro(s) grafema(s) que não o(s) indicado(s) na resposta, é necessário retomar a associação entre
fonema e grafema. Caso ela faça a correta associação entre os fonemas e os grafemas, mas trace algum
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
516
de forma inadequada, é necessário apresentar a ela a forma como o grafema é traçado por meio dos
movimentos feitos pelo lápis sobre o papel.
Item 4
Habilidade avaliada: Identificar a metade da quantidade de elementos, desenhar essa quantidade de
elementos e indicar os algarismos que as representam.
Resposta: A criança deve desenhar três lápis ao lado da imagem apresentada e traçar os algarismos 6
e 3 embaixo de cada imagem, respectivamente.
Interpretação e orientação: Para a criança desenhar os três lápis e traçar os algarismos 6 e 3, ela
deve contar os lápis que há na imagem apresentada e retomar o conceito de metade. Ela também deve
associar as duas quantidades aos respectivos algarismos que as representam e manipular o lápis para
fazer o traçado deles. Se a criança desenhar uma quantidade de lápis diferente de três, é preciso
verificar se ela fez a contagem adequadamente e se aplica o conceito de metade corretamente. Caso não
desenhe satisfatoriamente os lápis, é preciso promover situações para ela desenvolver a coordenação
motora fina e a manipulação do lápis para realizar traçados. Se não traçar os algarismos 6 e 3,
respectivamente, é preciso verificar se ela precisa aprimorar o traçado dos algarismos – o que pode ser
feito chamando a atenção dela para os movimentos do lápis feitos sobre o papel – ou se é necessário
retomar a associação de quantidades à representação numérica, que, nesse caso, pode ser desenvolvida
por meio de estratégias inéditas com a exploração de materiais lúdicos.
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Registro das correções
Crianças pequenas de 5 anos – 3º trimestre
Escola:
Criança:
Turma: Data:
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
518
Ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do
desenvolvimento da criança – 3º trimestre
Para preencher a ficha de acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento da
criança a partir do item 2, sugerimos a utilização das siglas a seguir: objetivo alcançado pela criança (S),
objetivo alcançado parcialmente (P), objetivo em desenvolvimento (D) ou objetivo não alcançado (N).
Escola: _______________________________________________________________________________
Criança: ______________________________________________________________________________
1. A criança:
S P D N
é participativa.
é colaborativa.
tem autonomia.
consegue se concentrar.
tem assiduidade.
Observações: ______________________________________________________________
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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2. Observar as aprendizagens da criança em relação aos objetivos abordados no trimestre.
Literacia
• Conhecimento alfabético ( )S ( )P ( )D ( )N
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
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Objetivos do 3º trimestre Observações
Literacia
• Conhecimento alfabético
o Recitar o alfabeto. ( )S ( )P ( )D ( )N
• Desenvolvimento de vocabulário
• Compreensão oral
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521
Objetivos do 3º trimestre Observações
Literacia
Numeracia
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
522
Objetivos do 3º trimestre Observações
Numeracia
o Relacionar os números de 11 a 20 às ( )S ( )P ( )D ( )N
quantidades que representam.
o Resolver quebra-cabeças. ( )S ( )P ( )D ( )N
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Objetivos do 3º trimestre Observações
Numeracia
o Relacionar os números 3, 4, 5, 6, 8 e 10 às ( )S ( )P ( )D ( )N
quantidades que representam.
o Confeccionar um mosaico. ( )S ( )P ( )D ( )N
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Objetivos do 3º trimestre Observações
3. Caso a criança não tenha alcançado satisfatoriamente algum(ns) objetivo(s) esperado(s) nesse
trimestre, anote possíveis intervenções pedagógicas que você poderá fazer para auxiliá-la.
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Relatório descritivo individual – Crianças pequenas de 5 anos – 3º trimestre
Escola: _______________________________________________________________________________
Criança: ______________________________________________________________________________
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obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
526
Referências bibliográficas comentadas
ALMANAQUE Socioambiental Parque Indígena do Xingu: 50 anos. Instituto Socioambiental (ISA). São
Paulo: Instituto Socioambiental, 2011.
O almanaque reúne informações sobre os povos do Xingu relacionadas à dados populacionais,
principais desafios enfrentados pelos nativos da região, além de questões sobre suas tradições
culturais.
AURÉLIO, Marco. Lendas do folclore capixaba. São Paulo: Nova Alexandria, 2009.
A obra apresenta tradições populares do Espírito Santo, mais especificamente, cinco lendas do
folclore capixaba.
BEGOSSI, Alpina; SILVANO, Renato Azevedo Matias. Ribeirinhos e caiçaras: a vida entre terra e água.
ComCiência: Revista eletrônica de jornalismo científico, 9 nov. 2017. Disponível em: <http://www.
comciencia.br/ribeirinhos-e-caicaras-vida-entre-terra-e-agua/>. Acesso em: 8 set. 2020.
O artigo aborda o cotidiano dos povos ribeirinhos e caiçaras com destaque para a intrínseca relação
desses povos com o rio, abrangendo seus costumes e modo de vida.
BERTUSSI, Lisana Terezinha. Causos do Sul: mentiras que são pura verdade. São Paulo: Paullus, 2014.
Nessa obra, a autora reúne histórias da cultura oral do Rio Grande do Sul, contemplando tanto
histórias narradas por autores do início do século XX quanto textos escritos de autores do final do
mesmo século.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
527
BRASIL. Ministério da Cidadania. Jogos e brincadeiras das culturas populares na Primeira Infância.
Brasília: Ministério da Cidadania, 2019. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/
crianca_feliz/CartilhaCriancaFeliz_web.pdf>. Acesso em: 8 set. 2020.
O material apresenta dicas e orientações de brincadeiras, por faixa etária, que podem ser realizadas
com crianças da Educação Infantil.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília, DF: MEC,
2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 11 ago. 2020.
A BNCC para a Educação Infantil apresenta direcionamentos para entender os objetivos de
aprendizagem e o desenvolvimento, voltados à Creche e à Pré-escola, além de abordar aspectos e
características dessa etapa da Educação Básica.
BREDA, Omri Ferradura. A capoeira como prática pedagógica na Educação Infantil. Educação Pública,
23 jun. 2015. Disponível em: <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/15/12/a-capoeira-com
o-prtica-pedaggica-na-educao-infantil>. Acesso em: 8 set. 2020.
O artigo discute a capoeira como saber popular a ser trabalhado em sala de aula na Educação Infantil,
chamando atenção para sua capacidade potencializadora do desenvolvimento da criatividade, além
de habilidades motoras e sociais.
BRITO, Teca Alencar de. De roda em roda: brincando e cantando o Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2013.
Nesse livro, a autora aborda as características das cantigas de roda de acordo com os costumes
locais, e conforme o estado brasileiro a que se refere.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
Nesse livro, o autor apresenta o significado de diversos termos e expressões da cultura popular
brasileira.
CASTRO, Tamara. Brincadeiras indígenas do Xingu. CENPEC Educação, 18 jun. 2019. Disponível em:
<https://www.cenpec.org.br/oficinas/brincadeiras-indigenas-do-xingu>. Acesso em: 8 set. 2020.
O material apresenta sugestões de brincadeiras de origem indígena com propostas de encaminhamen-
to, objetivos e materiais que podem ser utilizados.
FERNANDES, Clarice Albertina. Atividade – recitando trava-línguas. Nova escola. Disponível em:
<https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4364/recitando-trava-linguas?gclid=Cj0KCQjw6PD3BRDPAR
IsAN8pHuG4fv7ay7uubQlUbwyIS1WuhWRTq73ZMyRKjTZo0Cx-Mqk4rtvkJCYaApeLEALw_wcB>.
Acesso em: 8 set. 2020.
Nesse site, você terá acesso a uma proposta de atividade com poemas que pode ser trabalhada com
crianças pequenas.
CASTRO, Maria Laura Viveiros de (Ed.). Enlaces: estudos de folclore e culturas populares. Rio de
Janeiro: Mauad, 2019.
A obra aborda aspectos da cultura popular brasileira, tanto em relação às produções do passado
quanto às contemporâneas, considerando pesquisas universitárias recentes a respeito do tema.
LEAL, Ubiratan. Os dez melhores planos de aula para a Educação Infantil. Nova escola, 27 jan. 2017.
Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/4725/os-dez-melhores-planos-de-aula-para-educ
acao-infantil>. Acesso em: 8 set. 2020.
O artigo apresenta sugestões de planos de aula voltados à Educação Infantil, com propostas de temas,
brincadeiras, além de objetivos e tempo estimado.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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LIMA, Geiningela Adromeda Bernardo de Lima. Avaliação da aprendizagem e a Educação Infantil.
2016. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa: UFPB,
2016.
O trabalho discorre sobre a avaliação da aprendizagem na etapa da Educação Infantil, evidenciando a
importância desse processo para o desenvolvimento da aprendizagem das crianças e para que o
professor identifique avanços e necessidades de mudanças.
LIMA, Pedro de. Encantos do Brasil: xilogravura e cultura popular. Curitiba: Artêra, 2019.
Nessa obra, o autor Pedro de Lima apresenta narrativas e personagens da cultura popular por meio
de textos escritos e imagens de xilogravura.
MARISTELA, Loureiro; TATIT, Ana. Festas e danças brasileiras. São Paulo: Melhoramentos, 2016.
(Coleção Brinco e canto).
O livro reúne informações sobre festas e danças brasileiras a partir da perspectiva da música e das
artes visuais. As tradições são apresentadas por região e, além de imagens de peças artesanais, há
cifras de algumas músicas.
MEIRELLES, Elisa. Como organizar sequências didáticas. Nova escola, 1º fev. 2014. Disponível em:
<https://novaescola.org.br/conteudo/1493/como-organizar-sequencias-didaticas>. Acesso em: 4 set.
2020.
Esse artigo aborda questões referentes ao planejamento de sequências didáticas, com dicas sobre o
tempo gasto, a escolha dos temas e o processo avaliativo.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil. São Paulo:
Terceiro nome, 2007.
Nesse livro, a autora faz uma rica abordagem de brinquedos e brincadeiras de diversas regiões do
Brasil, apresentando suas regras, características, além de fotografias.
MENDES, Gustavo (Org). Atlas infantil da cultura do Brasil. São Paulo: Pé de letra, 2016.
Nesse livro, o autor aborda, por meio de imagens e textos, aspectos da fauna e da flora e das
tradições culturais de cada estado brasileiro.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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MENDES, Nathália. Jogos mundiais indígenas não são as “Olimpíadas” dos povos tradicionais; conheça a
competição. Portal EBC, 16 out. 2015. Disponível em: <https://memoria.ebc.com.br/esportes/20
15/10/jogos-mundiais-indigenas-nao-sao-olimpiadas-dos-povos-tradicionais-conheca>. Acesso em: 8
set. 2020.
A reportagem aborda a tradição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI) e sua importância
para a manutenção da cultura e do modo de vida desses povos.
MENDONÇA, Ana Cecília Nigro Mazzilli; SCIARRETTA, Fátima Helena Leime. O Brasil bem temperado:
Nordeste. São Paulo: Gaia, 2007.
O livro reúne receitas culinárias características da Região Nordeste do Brasil, além de abordar outros
aspectos culturais, expressões populares e festas típicas da região.
PIRES, Ana Rita de Almeida (Coord.). Caderno de orientações pedagógicas: Educação Infantil. São Luís:
Governo do Estado; Secretaria de Estado da Educação, 2018. Disponível em: <https://www.educacao.m
a.gov.br/files/2015/08/caderno-de-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-completo-para-site.pdf>. Acesso
em: 4 set. 2020.
Esse material fornece informações sobre práticas educativas realizadas na Educação Infantil, desde
dicas sobre brincadeiras até questões envolvendo o processo avaliativo.
RABE, Márcia Maria King. Sequência didática aplicada na pré-escola: o ensino de Ciências a partir da
literatura infantil. Caderno de atividades UTFPR, Ponta Grossa, 2012. Disponível em: <https://reposito
rio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1263/2/PG_PPGECT_M_Rabe%2C%20Marcia%20Maria%20King_20
12_1.pdf>. Acesso em: 8 set. 2020.
O artigo discute o ensino de Ciências na etapa da Educação Infantil, apresentando propostas de
sequências didáticas para desenvolver com as crianças.
SEQUÊNCIA didática/Educação Infantil/Creche 3 anos. Sala de aula web. Disponível em: <http://ww
w.educacaoanguera.ba.gov.br/anexo/pos_anexo_145537911156bf52a78e5df.pdf>. Acesso em: 8 set.
2020.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
obra derivada com fins não comerciais, desde que seja atribuído crédito autoral e as criações sejam licenciadas sob os mesmos parâmetros.
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Esse material disponibiliza sugestões de sequências didáticas para a Educação Infantil, com
orientações sobre tema, duração, materiais e processo avaliativo.
15 brincadeiras populares de todas as regiões. Dentro da História, 17 jan. 2019. Disponível em:
<https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/entretenimento-e-diversao/brincadeiras-e-atividades/1
5-brincadeiras-populares-de-regioes/>. Acesso em: 8 set. 2020.
O site apresenta brincadeiras características das cinco regiões do Brasil, e explica como brincar.
Material disponibilizado em licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição não comercial (CC BY NC – 4.0 International). Permitida a criação de
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