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Por mais provas e dados que alguém tenha é crime apenas duvidar da
existência do tal “holocausto”. Os judeus tentam tornar, à força, o
“holocausto” num autêntico dogma, numa verdade absoluta que NÃO
PODE, sob pena de prisão, ser discutida.
Nacional-Socialismo
O nazismo, conhecido oficialmente na Alemanha como nacional-socialismo (em
alemão: Nationalsozialismus), é a ideologia praticada pelo Partido Nazista da
Alemanha, formulada por Adolf Hitler, e adotada pelo governo da Alemanha Nazi de
1933 a 1945.
No Brasil, como em vários outros países, a apologia ao nazismo é capitulada em lei
como crime inafiançável.
De acordo com Bertrand Russell, o nazismo provém de uma tradição diferente quer do
capitalismo liberal quer do comunismo. E por isso, para entender os valores do nazismo, é
necessário explorar esta ligação, sem trivializar o movimento tal como ele era no seu auge, nos
anos 1930, e o descartar como pouco mais que racismo.
Muitos historiadores dizem que o elemento anti-semítico, que também existe nos movimentos-
irmãos do nazismo, os fascismos de Itália e Espanha (mesmo que em formas e medidas
diferentes), foi adaptado por Hitler para obter popularidade para o seu
Eliminação do desemprego
Eliminação da hiperinflação
Todos estes objetivos visavam contrariar aquilo que era visto como os defeitos da
República de Weimar e para solidificar o apoio doméstico ao partido.
O dia de trabalho “normal” para a maioria dos alemães era de oito horas, e o pagamento
por hora extra era generoso. Em adição à altos salários, benefícios incluíam,
notavelmente, melhoradas condições de trabalho, tais como melhores condições de
saúde e segurança, cantinas com refeições quentes subsidiadas, campos para atletismo,
parques, performances de teatro e concertos subsidiados, exibições, grupos de esporte e
caminhadas, danças, cursos para educação de adultos, e turismo subsidiado. Uma já
extensiva rede de programa de bem-estar social, incluindo seguro para a velhice e um
sistema nacional de assistência médica, foi expandida.
Uns poucos números dão uma idéia de como a qualidade de vida melhorou. Entre 1932,
o ultimo ano da era pré-Hitler, e 1938, o ultimo ano antes do início da guerra, o
consumo de alimento aumentou por um sexto, enquanto que o volume de negócio têxtil
e de vestuário aumentou por mais de um quarto, e de mobília e artigos domésticos em
50%. Durante os anos de paz do Terceiro Reich, o consumo de vinho aumentou em
50%, e o de champanhe cinco vezes. Entre 1932 e 1938, o volume de turismo mais que
dobrou, enquanto que a propriedade de automóveis durante a década de 30 triplicou. A
produção alemã de motores de veículos, o que incluía carros produzidos pelas
americanas Ford e General Motors, dobrou nos cinco anos de 1932 a 1937, enquanto
que as exportações da Alemanha de motores para veículos aumentaram oito vezes. O
tráfego de passageiros aéreos na Alemanha mais que triplicou de 1933 a 1937.
Apesar dos negócios alemães florescerem, ganhos eram controlados e por lei, foram
mantidos dentro de limites moderados. Começando em 1934, dividendos para acionistas
de corporações alemães eram limitados a 6% anuais. Lucros não distribuídos eram
investidos em títulos do governo do Reich, que tinham um rendimento anual de juros de
seis por cento, e então, após 1935, de 5%. Esta política tinha o efeito previsível de
encorajar a reinvestimento e auto-financiamento, e desse modo, reduzir empréstimos de
bancos e, mais amplamente, de diminuir a influência do capital comercial.
Entre 1934 e 1938, a renda bruta tributável dos empresários alemães aumentou cerca de
148%, e o volume fiscal total aumentou durante este período cerca de 232%. O número
de contribuintes na mais alta faixa de renda – aqueles ganhando mais de 100.000
Marcos anualmente – aumentaram neste período cerca de 445%. (Em contraste, o
número de contribuintes na mais baixa faixa de renda – aqueles ganhando menos de
1500 Marcos anualmente – aumentou apenas cerca de 5%.)
Judeus compunham cerca de um por cento do total da população da Alemanha quando
Hitler chegou ao poder. Enquanto o novo governo agiu rapidamente para removê-los da
vida cultural e política da nação, judeus foram permitidos continuar na vida econômica,
ao menos por vários anos. De fato, muito judeus se beneficiaram das medidas de
recuperação do regime e o reavivamento econômico geral. Em junho de 1933, por
exemplo, Hitler aprovou um investimento de larga escala de 14,5 milhões de Marcos na
firma de propriedade de judeus Hertie, uma cadeia de lojas de departamento de Berlim.
Este “bail out” foi feito para prevenir a ruína dos fornecedores, financiadores, e, acima
de tudo, dos 14.000 empregados da grande firma.
A taxa de crime na Alemanha caiu durante os anos de Hitler, com significantes quedas
nas taxas de homicídio, roubo, furto, fraude e pequeno estelionato. Melhorias na saúde e
no panorama dos alemães impressionou muitos estrangeiros. “Mortalidade infantil tem
sido grandemente reduzida e é consideravelmente inferior à da Grã Bretanha,” escreveu
Sir Arnold Wilson, um membro do parlamento britânico que visitou a Alemanha sete
vezes após Hitler ter chegado ao poder. “Tuberculose e outras doenças notavelmente
diminuíram. As cortes criminais nunca tiveram tão pouco para fazer e as prisões nunca
tiveram tão poucos ocupantes. É um prazer observar a aptidão física da juventude
alemã. Mesmo as pessoas mais pobres estão melhores vestidas que estavam antes, e
suas faces alegres testemunham a melhora psicológica que tem sido forjada dentro
delas.”
Uma importante expressão de confiança
nacional foi o aumento acentuado na taxa de
nascimentos. Dentro de um ano após Hitler
chegar ao poder, a taxa de natalidade alemã
pulou para cerca 22%, elevando-se a um alto
ponto em 1938. Ela se manteve mesmo alta em
1944 – o último ano completo da Segunda
Guerra. Para cada duas crianças nascidas na
Alemanha em 1932, três nasceriam quatro anos
mais tarde. Em 1938 e 1939, a mais alta taxa de
casamentos em toda a Europa foi registrada na
Alemanha, superando mesmo aquelas entre os
prolíficos povos da Europa oriental. A
fenomenal alta da taxa de nascimentos alemães na década de 30 foi até mais acentuada
do que o aumento na taxa de casamentos. A Alemanha Nacional Socialista, sozinha
entre países povoados por brancos, sucedeu em alcançar algum aumento na fertilidade.
A verdade é que Hitler foi o político mais popular da Alemanha na década de 20 e início
dos anos 30 . Ele não tomou o poder por derrubar um regime legítimo. Ele recebeu os
votos de milhões de trabalhadores alemães comuns, lojistas e artesãos. Hitler criou a
campanha eleitoral moderna, sozinho, usando aviões para fazer até quatro ou cinco
discursos por dia em toda a Alemanha. Em toda parte ele foi saudado como um salvador
pelos alemães comuns fartos da pobreza opressiva e da agitação comunista.
A Declaração de Guerra dos Judeus à Alemanha Nazi
Muito antes do governo de Hitler ter começado a restringir os direitos dos judeus
alemães, os líderes da comunidade judia mundial declararam formalmente guerra
à "Nova Alemanha" numa altura em que o Governo Americano e até mesmo os líderes
judeus na Alemanha estavam a aconselhar prudência na forma de como lidar com o
novo regime de Hitler.
Até hoje, é geralmente (embora incorrectamente) aceite que quando Adolf Hitler foi
nomeado Chanceler Alemão, em Janeiro de 1933, o governo alemão adoptou políticas
para suprimir os judeus de Alemanha, inclusive reunindo-os e colocando-os em campos
de concentração e lançando campanhas de terror e violência contra a população judia
doméstica.
Em todo caso, nos princípios de 1933, Hitler não era o líder indiscutível da Alemanha,
nem tinha o pleno comando das forças armadas. Hitler era uma figura importante num
governo de coligação, mas estava longe de ser o próprio governo. Isso aconteceu após
um processo de consolidação que só evoluiu mais tarde.
"Todo o Israel através do mundo está-se a unir para declarar uma guerra económica
e financeira contra a Alemanha. O aparecimento da Suástica como símbolo da nova
Alemanha reavivou o símbolo de guerra velho de Judas. Quatorze milhões de judeus
espalhados pelo mundo inteiro estão unidos como se fossem um só homem, de forma
a declarar guerra contra os opressores alemães e os seus seguidores. O negociante
judeu deixará a sua casa, o banqueiro a sua bolsa de valores, o comerciante o seu
negócio e o mendigo a sua cabana humilde para se unir à guerra santa contra o povo
de Hitler."
O Express afirmou que a Alemanha foi agora confrontada com "um boicote
internacional ao seu comércio, às suas finanças e à sua indústria.... Em Londres, Nova
Iorque, Paris e Varsóvia, homens de negócios judeus estão unidos para uma
cruzada económica."
O artigo afirmou que "por todo o mundo estão a ser feitos preparativos para organizar
manifestações de protesto," e informou que "a velha e reunida nação de Israel entrou em
formação com armas novas e modernas para lutar combater na sua velha batalha contra
os seus perseguidores."
Isto poderia verdadeiramente ser descrito como "o disparo do primeiro tiro na
Segunda Guerra Mundial."
"A guerra contra a Alemanha será empreendida por todas as comunidades judias,
conferências, congressos... por todo o judeu individualmente. Assim, a guerra contra
a Alemanha estimulará ideologicamente e promoverá os nossos interesses, os quais
requerem que a Alemanha seja destruída completamente. O perigo para nós, judeus,
assenta em todo o povo alemão, na Alemanha como um todo assim como
individualmente. Deve ser tornada inofensiva para sempre.... Nesta guerra nós, os
judeus, temos que participar com toda a força e poder que temos à nossa disposição."
Porém, note-se que a Associação Sionista da Alemanha enviou um telegrama a 26 de
Março que rejeita muitas das alegações feitas contra os Nacionais Socialistas como
"propaganda", "desonestidade" e "sensacionalismo."
Enquanto isso, Neurath von Konstantin, Ministro dos Negócios Estrangeiros alemão
reclamou da "campanha de difamação" e disse:
"No que diz respeito aos judeus, eu só posso dizer que os seus propagandista no
estrangeiro estão fazendo aos seus correligionários na Alemanha um mau serviço
dando ao público alemão, através de notícias mentirosas e distorcidas sobre a
perseguição e tortura de judeus, a impressão que eles não recuam perante nada, nem
mesmo através de mentiras e calúnias, para combater o presente governo alemão."
"Apesar de ter havido por um curto período maus tratos físicos aos judeus, essa fase
pode ser considerada virtualmente acabada.... Parece ter sido alcançada uma
estabilização no que toca a maus tratos pessoais.... Eu tenho esperança de que a
situação que causou tão vasta preocupação por todo o país voltará à normalidade."
Foi numa resposta directa a isto que o governo alemão anunciou um boicote de um dia
aos negócios judeus na Alemanha no dia 1 de Abril. O Ministro de Propaganda alemã,
Dr. Joseph Goebbels, anunciou que se, depois do boicote de um dia, não houvesse mais
ataques à Alemanha, o boicote seria interrompido. O próprio Hitler respondeu ao
boicote judeu e às ameaças num discurso no dia 28 de Março - quatro dias depois da
declaração original judia de guerra - dizendo:
"Agora que os inimigos domésticos da nação foram eliminados pelo próprio Povo,
aquilo que nós temos esperado há muito não acontecerá. Os criminosos Comunistas e
marxistas e os seus instigadores Judeus-intelectuais que, tendo fugido a tempo para o
estrangeiro com as suas acções de capital, estão desdobrando-se agora como um todo
numa campanha traidora e sem escrúpulos de ataque contra o Povo alemão... Estão
perversamente a ser lançadas mentiras e difamações positivamente horripilantes
sobre a Alemanha. Histórias de horror de corpos de judeus desmembrados, olhos
arrancados e mãos cortadas estão a circular com a finalidade de difamar o Povo
alemão no mundo pela segunda vez, tal como já tinham feito com sucesso antes de
1914."
Portanto, o facto - convenientemente omitido de quase toda a História sobre o assunto –
é que a ordem de boicote de Hitler a 28 de Março de 1933 foi uma resposta directa à
declaração de guerra à Alemanha pela liderança judia mundial apenas quatro dias antes.
Hoje, a ordem de boicote de Hitler é descrita como um ato nu de agressão, contudo
raramente são descritas as circunstâncias que conduziram à ordem de Hitler, nem
mesmo as histórias mais ponderosas e detalhadas sobre "o Holocausto."
Os líderes judeus não estavam a fazer bluff. O boicote não era somente um acto de
guerra metafórico: era um meio, feito com habilidade, para destruir a Alemanha
como uma entidade política, social e económica. O objectivo a longo prazo do boicote
judeu contra a Alemanha era causar falência dela no que dizia respeito aos pagamentos
de reparação impostos à Alemanha depois de Primeira Guerra Mundial e manter a
Alemanha desmilitarizada e vulnerável.
Os ataques à Alemanha não cessaram. A liderança judia mundial tornou-se cada vez
mais agressiva e trabalhava num frenesim. Uma Conferência judia de Boicote
Internacional (International Jewish Boycott Conference) teve lugar em Amesterdão para
coordenar a campanha de boicote. Teve o patrocínio da pretensa Federação judia
Económica Mundial (World Jewish Economic Federation) da qual foi eleito presidente
o famoso advogado de Nova Iorque, Samuel Untermyer.
Samuel Untermyer
Ao regressar aos Estados Unidos após a conferência, Untermyer fez um discurso na
Rádio WABC (Nova Iorque), uma cópia do qual foi impresso no The New York Times
no dia 7 de Agosto de 1933.
Nós não devemos apenas isto aos nossos irmãos perseguidos mas o
mundo inteiro deve golpear agora em autodefesa que livrará a
humanidade de uma repetição desta afronta incrível....
Agora ou nunca devem todas as nações da terra fazerem uma causa comum causar
contra a... matança, fome e aniquilação... tortura diabólica, crueldade e perseguição
que estão a ser sendo infligidas diariamente a estes homens, mulheres e crianças…
Quando a história for contada... o mundo confrontará um quadro tão terrível na sua
crueldade bárbara que o inferno da guerra e as atrocidades alegadas belgas
empalidecem insignificantes quando comparadas ao diabolicamente,
deliberadamente, friamente planeada e já parcialmente executada campanha para a
exterminação de pessoas orgulhosas, gentis, leais, obedientes à lei...
Os judeus são os aristocratas do mundo. Desde tempos imemoriais eles têm vindo a
ser perseguidos e viram os perseguidores chegar e partir. Eles sobreviveram sozinhos.
E assim a história vai-se repetindo, mas isso não fornece razão nenhuma para que
nós devamos permitir esta reversão do que foi uma grande nação para a Idade da
Trevas ou salvar estas 600,000 almas humanas das torturas de inferno....
Untermyer prosseguiu dando aos seus ouvintes uma história completamente fraudulenta
das circunstâncias do boicote alemão e de como foi originado. Ele também proclamou
que os alemães estavam empenhado num plano para "exterminar os judeus":
Que as alegações de Untermyer contra a Alemanha foram feitas muito tempo antes
de até mesmo actuais historiadores judeus reivindicarem que havia qualquer
câmara de gás ou até mesmo um plano para "exterminar" os judeus, exibe a
natureza da campanha de propaganda que confronta a Alemanha.
A farça do Holocausto
A u s c h w i t z
o s f a t o s e a l e n d a
Impossibilidades físico-químicas
A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos
prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente
impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um
processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou
acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e
unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922
até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às
superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo.
Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados
com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma
obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois
bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil
corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do
momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo
tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível.
Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular
milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois
estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de
gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este
tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de trinta e quatro historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de
1979, expus brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos
procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de
fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro
historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente
possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo".
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram
aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de
gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra
exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de
Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation
of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo,
acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas
as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado
de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás
de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que
aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem...
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional:
"mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informei que não me
interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem
um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma
representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento.
Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa
arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, eu me negava a acreditar numa
"realidade material" desprovida de representação material.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos
importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa
exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-
Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando
que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara
de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos
turistas!)
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista —
revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de
Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar
britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés,
bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a
testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista,
Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo
advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava
acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das
câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que,
desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que
provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do
que pelas "não naturais".
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém,
qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os
judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos
mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo
teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em
1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e
dez mil...
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the
Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a
correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de
desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
● Até inícios de 1990 qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que nas dezenove
placas de metal do monumento de Birkenau estava escrito, em dezenove línguas
diferentes, que quatro milhões de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem,
aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de
Auschwitz que, até hoje, continuam sem saber quais cifras serão colocadas no lugar das
anteriores, frente às quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o
Papa João Paulo II (e agora o Papa Bento XVI).
Essas placas foram sorrateiramente trocadas, e agora já se fala em muito
menos da metade de "four million", ou seja: "one and a half million"... e
logo esse número também terá de ser revisto para algo em torno de
seiscentos ou setecentos mil, e isso pelas contas do historiador judeu
Jean-Claude Pressac... e depois, finalmente, para o número real, segundo
a Cruz Vermelha Internacional, por volta de cento e trinta e cinco mil
pessoas, judias e não judias, mortas por epidemias e causas naturais,
principalmente durante os últimos meses da guerra, quando os bombardeios aliados destruíram as estradas
de acesso aos campos de prisioneiros, prejudicando desse modo o suprimento de alimentos e
medicamentos... Para quem — durante cinqüenta anos — sustentou a desavergonhada mentira dos
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase
que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos
judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira
histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos
principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas
são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar
das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde
1978 e apesar das prisões, do exílio, ou das perseguições a tantos revisionistas. O
Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto
uma coisa: não ter o espaço suficiente — dado às limitações deste artigo — para render
homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier,
passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo
Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações
extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra
Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão
animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se
passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um
debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm
respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas
considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar,
entre os historiadores, à verdade dos fatos.
Nazismo e Racismo
Um dos assuntos mais polêmicos acerca do Nacional Socialismo de Adolf Hitler sem sombra de
dúvida é a questão racial. Até que ponto nos foi negada a participação de outros grupos étnicos
na construção do IIIº Reich? A lavagem cerebral à qual a humanidade foi submetida nos ultimos
60 anos certamente ajudou a manter o mito da raça ariana de 2 metros e olhos azuis, mito muito
difundido nos meios de comunicação.
Claro, jamais a mídia controlada pelos mesmos criadores do mito ousou tocar nos alicerces do
gigante de olhos azuis, sabendo desde o momento que esta peça era fundamental para a enorme
fantasia gerada em torno dos acontecimentos da IIª Guerra Mundial. Há de se saber que a
ideologia criada por Adolf Hitler vangloriava o povo alemão, ou o fenótipo nórdico, assim como
o fascismo via orgulhoso no povo italiano o responsável pela origem do Império Romano. Adolf
Hitler e Mussolini sabiam como dar a um povo auto-estima para se tornarem as maiores nações
do mundo, e viam no contexto histórico/racial um grande instrumento para isso. Tais
sentimentos e idéias se propagaram por todo o mundo e reações semelhantes aconteceram em
outros países. Basicamente o Nazi-Fascismo pregava que uma nação era a criação máxima de
uma raça e esta deveria sentir orgulho de si, pois em cada indivíduo dela estava escrita sua
história milenar de luta.
TROPAS MULTIRACIAIS
O número exato da enorme quantidade de voluntários estrangeiros que prestaram
serviço nas Forças Armadas alemãs entre 1939 e 1945 é ignorado, sendo considerado
por muitos historiadores, um dos mais intrigantes aspectos da II Guerra Mundial, e ao
mesmo tempo muito pouco conhecido. Calcula-se que durante todo o conflito, cerca de
2.000.000 de voluntários estrangeiros combateram incorporados aos contingentes da
Wehrmacht e das Waffen-SS. No leste, apenas os voluntários individuais, ou seja,
aqueles integrados diretamente às unidades regulares alemãs chegava a 1.000.000 de
homens
Chiang Wei-kuo
Espanhóis da Divisão Azul
Voluntário brasileiro.
Dito desta maneira, depois de tantas mentiras durante meio século, torna-se quase
inacreditável. O jornal Zero Hora, de Porto Alegre, chegou a declarar, em matéria no
estilo “Holocausto Olímpico”, que a Olimpíada de 36 teria sido “um fiasco para Hitler”!
Ora, como sede da mais bem organizada Olimpíada até aquela data e, de longe, campeã
absoluta dos jogos, a Alemanha nacional-socialista só tinha motivos de alegria e
orgulho. E Hitler só poderia ter “babado de ódio” na imaginação doentia dos
deformadores da História. (Outro fato que poucos sabem e que haviam judeus na
delegação alemã como o jogador de hóquei Rudi Ball e a esgrimista Helena Mayer) e
que tal isso, o organizador da vila olímpica também era judeu o capitão Wolfgang
Fürstner.
A vitória alemã, com 33 medalhas de ouro, 26 de prata e 30 de bronze, quase não deixou
medalhas para os restantes 31 países participantes (com exceção dos EUA que
conquistou 24 de ouro – quatro graças a Owens – 20 de prata e 12 de bronze), foi
“abafada” na imprensa mundial e só se ouviu, e ouve até hoje, falar em Jesse Owens.
Owens, o Superatleta.
Owens foi um atleta excepcional, tendo inclusive batido recordes mundiais na prova de
100 metros, no salto em distância, ao vencer o alemão Lutz Long e também nos 200
metros rasos, onde bateu novo recorde, sob o delírio do público alemão, fanático por
esportes.
Jesse Owens recebe a medalhe de ouro seguido de um japonês e do alemão Lutz
Lange.
Foi então que o Presidente do Comitê Olímpico resolveu intervir. Disse a Hitler que ele,
na qualidade de convidado de honra, deveria ou cumprimentar todos os atletas
vencedores ou não felicitar mais nenhum, pois a correria e a confusão que isto
acarretava, com centenas de fotógrafos, cinegrafistas, repórteres, seguranças e público
que procuravam aproximar-se do líder, estavam atrasando o andamento normal dos
jogos.
Como não podia estar presente a todos os momentos em que os campeões eram
agraciados, Hitler optou então por não descer mais da tribuna de honra. Quando Jesse
Owens ganhou as medalhas, Hitler já tinha tomado a sua decisão. E, ao contrário de ter-
se mostrado indignado, abanou efusivamente para o grande atleta.
Nas palavras do próprio Jesse: “Quando eu passei, o Chanceler se ergueu, e acenou com
a mão para mim: eu respondi ao aceno…”
A razão do gesto era muito simples. O Nazismo exaltava acima de tudo, o vigor físico e
a estampa, não importando qual fosse a raça. Aquele que revelasse alguma
musculatura e virilidade, harmonizada num belo corpo, tinha sua imediata aprovação.
Owens permaneceu na Alemanha mais tempo do que estava programado e fez uma
turnê pelo país sempre sob o assédio de multidões de admiradores e caçadores de
autógrafos. O próprio Lutz Long, derrotado (mas não humilhado, como ridiculamente
afirmam até hoje), tornou-se seu grande amigo.
Fotos pouco divulgadas do atleta alemão Lutz Lange e Jesse Owens juntos após
competirem.
A ironia dessa história é de quem de fato discriminava os negros era a delegação norte-
americana, que os segregavam durante os próprios jogos olímpicos.
Owens voltou aos Estados Unidos, sem sequer receber um aperto de mão de seu
presidente, voltando a sentar-se nos bancos traseiros dos ônibus, reservados aos
negros. Suas extraordinárias vitórias não lhe ajudaram em nada, pessoalmente, mas
foram utilizadas magnificamente pelos manipuladores sionistas, até os dias de hoje,
sendo que a vitória total da Alemanha de Hitler nas Olimpíadas de 36 foram
solenemente ignoradas pelo mundo. Inclusive até a atualidade, quando as embaixadas e
consulados daquele país, ao se pedir informações sobre aquele fantástico evento,
respondem com um lacônico “nada consta”…
"Não foi Hitler quem me ignorou - quem o fez foi Franklin Delano Roosevelt. O
presidente nem sequer me mandou um telegrama", disse mais tarde Owens a
Jeremy Schaap, autor do livro Triumph, sobre os Jogos Olímpicos de Berlim de 36.
Viúva de Owens:
“Berlim representa muito para mim. Não estive em Berlim quando meu marido Jesse
conquistou suas quatro medalhas em 1936, porém fizemos várias viagens mais tarde
àquela cidade. Tudo era maravilhoso. Os alemães eram muito agradáveis para nós. Em
Berlim colocaram até o nome de Jesse numa rua. Gostaria imensamente que os Jogos
Olímpicos do ano de 2.000 fossem novamente em Berlim. Eu defendo esta idéia com
todas as minhas forças e é realmente uma pena que Jesse não viva mais. Ele batalharia
em todo o mundo pela realização dos jogos em Berlim, no ano 2.000″.
Ruth Owens
"Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não
acredite em algo simplesmente porque todos falam a
respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta
escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só
porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não
acredite em tradições só porque foram passadas de geração
em geração. Mas depois de muita análise e observação, se
você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem
e beneficio de todos, aceite-o e viva-o."
Buda