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Introdução

O que você sabe sobre o Nacional-Socialismo?

Você já pensou que não deixa de ser surpreendente que um regime


apelidado de criminoso e tirânico por toda a mídia chegou ao poder,
democraticamente, como o partido mais forte de toda a história do
parlamentarismo, contando no ano da sua ascensão ao poder com
quase 4 milhões de filiados?

Sabia que Hitler acabou com seis milhões de desempregados em


apenas quatro anos?
E que tanto o povo alemão como o austríaco votaram em 90% a favor
de Hitler, quando se deu a união destes países em 1938?

Sabia que no dia 24/03/1933 o judaísmo declarou guerra econômica


(total) à Alemanha?
Exatamente 6 anos, 5 meses e 8 dias antes de se iniciar a guerra
“convencional”, que de acordo com o então 1º Ministro Inglês, Neville
A. Chamberlain, foi motivada e forçada pelos mesmos judeus.

Sabia que a II Guerra Mundial foi declarada pela França e Inglaterra


devido ao ataque à Polônia, mas quando este país foi atacado pela
URSS, pouco tempo depois, nenhuma destas nações lhe declarou
guerra?

Sabia que a cifra oficial de judeus mortos durante a guerra,


certificada pela Cruz Vermelha Internacional, é de 300.000 e pelas
mais diversas causas: epidemias, fome, ações de guerra,
bombardeamentos, etc?

Sabia que no lamentavelmente célebre julgamento de Nuremberg,


Alfred Rosenberg e Julius Streicher, filósofo e jornalista
respectivamente, foram condenados à morte, e enforcados, devido
apenas às suas idéias?

Sabia que Hitler deteve as tropas alemãs às portas de Dunkerque,


para permitir que as tropas britânicas escapassem de um massacre
seguro, pondo a Inglaterra em condições de aceitar uma nova
proposta de paz?

Sabia que Rudolf Hess, então sucessor direto de Hitler no comando do


Reich, voou à Inglaterra em 1941, só e desarmado, com o único
propósito de oferecer a paz a este país ?
Sabia que a sua proposta foi desprezada e como resposta à sua oferta
de paz foi encarcerado durante 46 anos, tendo sido assassinado, num
suicídio forjado, aos 93 anos de idade?

Sabia que o Nacional Socialismo em vez de fomentar a luta de classes


entre operários e empresários, os únicos que realmente produzem
num País, remeteu-se contra os especuladores, banqueiros,
financeiros internacionais e o governo mundial sionista, o que fez com
que estes o perseguissem até a sua destruição total?

Conhece algo sobre a ideologia Nacional Socialista, a sua política


social, artística, econômica, a sua organização, a saúde da sua
juventude, a alegria de viver da população, os êxitos alcançados no
campo da ciência, etc?

Já reparou que tudo o que sabe é o que diz a propaganda dos


vencedores da II Guerra?
E já se apercebeu dos meios que eles têm ao seu dispor (total
controle da mídia escrita, televisionada e radio-difundida, além de
possuírem os grandes estúdios e conglomerados cinematográficos)?

Nunca lhe disseram que a história dos 6 milhões de judeus


“gazeados” serve para ocultar os crimes dos “bons”, que foram bem
mais numerosos que os alemães (Dresden, Katyn, Nagasaky,
Hiroshima, etc) ?

Para os judeus o “holocau$to” é o grande negócio que lhes permite


mascarar os crimes por eles cometidos contra a humanidade bem
como chantagear economicamente a Alemanha e promover a
vitimização do povo judeu. O Estado de Israel foi criado e está a ser
desenvolvido com os constantes milhões de marcos de contribuintes
alemães, por supostos crimes de guerra.

O “holocau$to” não passa de um enorme HOLOCONTO que quanto


mais terrível for mais dinheiro gera a Israel.

Você sabia que o único país do mundo que possui armas de


destruição em massa (nucleares, biológicas e químicas) não
declaradas é o Estado de Israel? Sabia que este país viola
constantemente resoluções da ONU e proíbe inspeções em suas
instalações e arsenais químicos, nucleares e biológicos, mas ainda
assim recebe bilhões de dólares anualmente de vários outros países
do mundo e que tudo isto só é possível através da chantagem
econômica e moral que os judeus exercem no mundo desde o fim da
segunda guerra mundial, decorrente da fantasia do “holocau$to”?

Você sabia que, devido às enormes influências dos judeus, hoje em


dia na Alemanha e em vários outros países, é totalmente proibido
contestar o “holocausto” dos tais seis milhões de judeus?

Por mais provas e dados que alguém tenha é crime apenas duvidar da
existência do tal “holocausto”. Os judeus tentam tornar, à força, o
“holocausto” num autêntico dogma, numa verdade absoluta que NÃO
PODE, sob pena de prisão, ser discutida.

Agora pare e pense, até hoje você só ouviu um lado da história e


portanto não pode formar uma conclusão própria a respeito do
assunto. Não acha plausível ao menos levar em consideração o que o
outro lado tem a dizer, para então tirar suas próprias opiniões?
Código de Conduta Nacional-Socialista
1º – Honra: o parâmetro do guerreiro
Lembre-se que, acima de tudo, deve prevalecer a honradez em todas as acções do
verdadeiro Nacional-Socialista. Em cada gesto devemos nos lembrar que o nosso ideal
é guiado pela Justiça e por valores supremos que nos conduzem. Não é de se tolerar
qualquer atitude que vá contra a moralidade ou a lealdade com seus camaradas e,
mesmo aqueles que professam outras crenças, devemos tratar com urbanidade.

2º – Comprometimento: a noção de cumprimento do dever


Não basta compreender a Doutrina Nacional-Socialista, anunciar ser um Nacional-
Socialista, sem que se tenha o mínimo de comprometimento com a causa. Aderir a um
ideal revolucionário é mais do que possuir um belo discurso: é se dedicar plenamente
ao que se acredita, ter disciplina e trabalhar activamente no projecto traçado.

3º – Justiça: um ideal a ser atingido


Todo o fundamento de nosso ideal deve se nortear por uma proposta de organização
social justa, pelo bem-estar geral, a prosperidade e a paz entre os povos. Um
movimento político não deve ser um fim em si mesmo; não pode se fechar em suas
próprias directrizes e esquecer da sua real finalidade com toda a sociedade. Ao
nacional-socialista é encorajado o entusiasmo com suas ideias, desde que não se
desvirtuem para um fanatismo cego e despropositado. Seja uma pessoa justa e
moderada; de forma que a ideologia apenas traduza a sua proposta de mundo e não o
consuma num idolatrismo dos símbolos.

4º – Civismo: uma prática diária


Mais do que conhecer e lutar pelos seus direitos, você deve ter plena ciência dos seus
deveres como cidadão. Principalmente numa época em que todos apenas se preocupam
em reclamar suas pendências e exigir do Estado cada vez mais benefícios, dê o
exemplo e mostre à sociedade que ainda existem pessoas abnegadas, que vêem no
social prevalecência sobre o individual. Independentemente de ideologias, contribua e
se interesse pelos temas que envolvem a sua região e demais núcleos sociais de que
participe (trabalho, bairro, escola, universidade, clube, dentre outros). Seja uma pessoa
colaborativa, com iniciativa e disposição.

5º – Vida pessoal: o reflexo do seu carácter


Os valores propostos pela Cosmovisão Nacional-Socialista devem ser aplicados na
rotina de cada um de nós. Haja com coerência. Não ceda aos desregramentos e
exageros que diariamente a média tanto nos incita. Cuide da sua saúde e evite a todo
custo as drogas lícitas e ilícitas (padrão de vida saudável); tenha uma alimentação
balanceada e viva em equilíbrio com o meio ambiente ao seu redor. Pratique desporto e
preserve o condicionamento físico. Cumpra seu papel social com sua família,
estabelecendo laços autênticos de respeito e afeição; o verdadeiro ariano constitui na
base familiar sua principal trincheira contra a degeneração do mundo moderno.
Trabalhe proficuamente e seja honesto na sua profissão, buscando cada vez mais
qualificação e aperfeiçoamento pessoal. Estude sempre; leia livros de variados temas e
construa uma sólida base intelectual e cultural. Condene o padrão de vida consumista e
cultive a importância do relacionamento humano. A conduta NS é de rectidão e
empenho com a colectividade, portanto, viva na prática os valores que prega.

6º – Lealdade: a primazia da Suástica


Quem jura pela Suástica deve renunciar a qualquer outra lealdade… De forma que se
deposite no Nacional-Socialismo sua verdadeira crença e prioridade. Ainda que
sabidamente alguns participem ou tenham participado de outros movimentos, não se
admite que estes venham a interferir no projecto principal de promoção do Nacional-
Socialismo. Ideias que sejam totalmente incompatíveis com nossa visão de mundo não
são bem-vindas; portanto, ao nacional-socialista é proibido participar de grupos
antagónicos à nossa Cosmovisão.

7º – Renúncia: contra a vaidade pessoal


Infelizmente, muitos se perdem ao permitir que o ego predomine sobre a essência do
ideal. Proclamamos que o nacional-socialista deve renunciar à vaidade pessoal em
benefício do todo. Aqueles que buscam se promover através do movimento estão
equivocados; pautamo-nos pelo bem colectivo, pelo sucesso da causa em sua
totalidade. A medida certa de humildade deve ser considerada para o sucesso; não é
reconhecido aquele que toma para si a verdade absoluta. A solidariedade das ideias e
acções deve prevalecer.

8º – Coragem: para o enfrentamento da decadência mundial


Não confundir precaução com covardia. Estar ciente de que nossa luta é contra a
decadência do mundo moderno e contra o poder estabelecido; opomo-nos ao Sistema.
Ter a coragem de defender uma posição e se expor, ainda que contra as forças
prevalecentes e com um custo razoável para a sua imagem pessoal. Numa época em
que os valores estão subvertidos, colocar-se em defesa de um ideal revolucionário
demanda determinação individual.

9º – Consciência: na busca de um propósito de vida


Saber que, em última análise, possuir um ideal e lutar por sua realização é o despertar
contra a indiferença que contamina a sociedade. A genuína crença no Nacional-
Socialismo como filosofia de vida e inspiração revolucionária. Combater o espírito
burguês, conceito que não se resume ao critério económico, e sim à conduta
individualista, alienada, materialista e dissonante do interesse comum. O idealista é
aquele com um propósito de vida em prol da sociedade e que faz insurgir sua
personalidade contestadora, preservando seus valores.

10º – Sangue: o culto à natureza criadora


Respeitar e reconhecer as diferenças entre os seres humanos, o que não implica o
ataque injusto e gratuito a quem quer que seja. Valorize e preserve a sua raça. O
Nacional-Socialismo é uma Doutrina Ariana, e por isso entendem-se abrigados em
nosso meio os euro-descendentes caucasianos. Reconhecemos, porém, a dignidade
humana de outras raças e defendemos a convivência pacífica entre os povos, desde que
afastada a promiscuidade cultural. O nacional-socialista antes nutre amor pela sua raça
do que sentimentos negativos pelas demais.

Nacional-Socialismo
O nazismo, conhecido oficialmente na Alemanha como nacional-socialismo (em
alemão: Nationalsozialismus), é a ideologia praticada pelo Partido Nazista da
Alemanha, formulada por Adolf Hitler, e adotada pelo governo da Alemanha Nazi de
1933 a 1945.
No Brasil, como em vários outros países, a apologia ao nazismo é capitulada em lei
como crime inafiançável.

O nazismo é frequentemente considerado por estudiosos como uma derivação do


Fascismo. Mesmo incorporando elementos tanto da direita política quanto da esquerda
política, o nazismo é considerado de extrema direita. Os nazistas foram um dos vários
grupos históricos que utilizaram o termo nacional-socialismo para descrever a si
mesmos, e na década de 1920, tornaram-se o maior grupo da Alemanha. O Partido
Nazista apresentou seus ideais no programa de 25 pontos do Nacional Socialista em
1920. Entre os elementos-chave do nazismo, há o anti-parlamentarismo, o
pangermanismo, o coletivismo, a eugenia, o anti-semitismo, o anticomunismo, o
totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.
Na década de 1930, o nazismo não era um movimento monolítico, mas sim uma
combinação de várias ideologias e filosofias centradas principalmente no nacionalismo,
no anticomunismo e no tradicionalismo. Alguns grupos, como strasserismo, faziam
inicialmente parte do movimento nazista. Uma de suas motivações foi a insatisfação
com o Tratado de Versalhes, o que consideravam ser uma conspiração judaica-
comunista para humilhar a Alemanha no final da Primeira Guerra Mundial. Os males da
Alemanha pós-guerra foram críticos para a formação da ideologia e suas críticas à
República de Weimar pós-guerra. O Partido Nazista chegou ao poder na Alemanha em
1933.

Em resposta à instabilidade criada pela Grande Depressão, os nazistas procuraram um


terceiro jeito de gerenciar a economia do seu país, sem que tenha ideais comunistas ou
capitalistas. O governo nazista efetivamente acabou em 7 de maio de 1945, no Dia V-E,
quando os nazistas incondicionalmente renderam-se às potências Aliadas, que tomaram
a administração da Alemanha até que o país formasse o seu próprio governo
democrático.
Se bem que a raça fosse um fator crucial na visão do mundo dos nazistas, as raízes ideológicas
do nazismo iam um pouco mais fundo. Os nazistas procuraram legitimação em obras anteriores,
particularmente numa leitura, por muitos considerada discutível, da tradição romântica do
século XIX, em especial do pensamento de Friedrich Nietzsche sobre o desenvolvimento do
homem em direção ao Übermensch.

De acordo com Bertrand Russell, o nazismo provém de uma tradição diferente quer do
capitalismo liberal quer do comunismo. E por isso, para entender os valores do nazismo, é
necessário explorar esta ligação, sem trivializar o movimento tal como ele era no seu auge, nos
anos 1930, e o descartar como pouco mais que racismo.

Muitos historiadores dizem que o elemento anti-semítico, que também existe nos movimentos-
irmãos do nazismo, os fascismos de Itália e Espanha (mesmo que em formas e medidas
diferentes), foi adaptado por Hitler para obter popularidade para o seu

movimento. O preconceito anti-semita era muito comum no mundo ocidental. O


historiador e escritor Joachim Fest vai além, mostrando que o anti-semitismo é fruto não
de doutrinas atuais, mas sim de tempos remotos. De fato, traços anti-semíticos são
observados desde o Império Romano.
Economia
A teoria econômica nazista voltou-se aos assuntos domésticos imediatos e, em separado,
com as concepções ideológicas da economia internacional.

A política econômica doméstica concentrou-se em três objetivos principais:

 Eliminação do desemprego

 Eliminação da hiperinflação

 Expansão da produção de bens de consumo para melhorar o nível de vida das


classes média e baixa

Todos estes objetivos visavam contrariar aquilo que era visto como os defeitos da
República de Weimar e para solidificar o apoio doméstico ao partido.

Dentro de três anos o desemprego foi banido e a economia da Alemanha estava


florescendo. A excepcional história de como Adolf Hitler enfrentou a crise não é
amplamente conhecida ou apreciada.
Adolf Hitler se tornou chanceler da Alemanha em 30 de janeiro de 1933. Dois dias
depois de tomar posse como chanceler, Adolf Hitler se dirigiu à nação por rádio. Apesar
de ele e outros líderes de seu movimento tivessem feito claras as suas intenções de
reorganizar a vida social, política, cultural e educacional da nação de acordo com os
princípios Nacional-Socialistas, todo mundo sabia que, com cerca de seis milhões de
desempregados e a economia nacional em paralisia, a grande prioridade do momento
era restaurar a vida econômica da nação, acima de tudo por enfrentar o desemprego e
prover trabalho produtivo.
“ A miséria de nosso povo é horrível de se observar! Juntamente com a fome de milhões
de trabalhadores industriais desempregados, há o empobrecimento de toda a classe
média e dos artesões. Se este colapso finalmente também destruir os agricultores
alemães nós enfrentaremos uma catástrofe de dimensões incalculáveis. Pois isto não
seria apenas o colapso de uma nação, mas de uma herança de dois mil anos de algumas
das maiores conquistas da cultura humana e civilização…” Disse Adolf Hitler em seu
discurso inaugural.
Disse então Adolf Hitler: “ efetuaria a grande tarefa de reorganizar a economia de nossa
nação por meio de dois grandes planos de quatro anos. O agricultor alemão deve ser
resgatado para manter o suprimento de alimento e, em seqüência, a fundação vital da
nação. O trabalhador alemão será salvo da ruína com um ataque combinado e
abrangente contra o desemprego. ”
Rejeitando as visões econômicas nebulosas e impraticáveis de alguns ativistas radicais
em seu partido, Adolf Hitler se voltou para homens de provada habilidade e
competência. Mais notavelmente, ele recrutou a ajuda de Hjalmar Schacht, um
proeminente banqueiro e financista com um impressionante recorde em ambos, serviço
público e serviço privado. Apesar de que Schacht não fosse certamente nacional-
socialista, Adolf Hitler nomeou-o Presidente do Banco Central da Alemanha, o
Reichsbank, e então como Ministro da Economia.
Após tomar o poder, Adolf Hitler e seu novo governo imediatamente lançaram um
assalto total contra o desemprego… Eles estimularam a indústria privada através de
subsídios e descontos de impostos, encorajaram o consumidor a gastar, por meios tais
como, empréstimos para casamentos, e lançaram-se no programa massivo de trabalho
publico, que produziu as Autobahn [sistema de auto-estradas], e habitação, ferrovias e
projetos de navegação.
Como ele prometeu, Adolf Hitler e seu governo Nacional Socialista baniram o
desemprego dentro de quatro anos. O número de desempregados caiu de seis milhões no
início de 1933, quando ele tomou poder, para um milhão em 1936. Tão rapidamente a
taxa de desemprego foi reduzida que por 1937-38 havia uma escassez nacional de mão
de obra.
Para a grande massa de alemães, salários e condições de trabalho melhoraram
prontamente. De 1932 a 1938 o ganho bruto semanal aumentou 21%. Após levar em
conta taxas e deduções de seguro e ajustes ao custo de vida, o aumento de ganho
semanal real durante este período era de 14%. Ao mesmo tempo, os aluguéis se
mantiveram estáveis, e houve um relativo declínio no custo de aquecimento e luz.
Preços realmente caíram para os bens de consumo, tais como aparelhos elétricos,
relógios, tanto como para alguns alimentos. A renda dos trabalhadores continuou a
aumentar mesmo após a eclosão da guerra. Em 1943, a média de ganhos por hora dos
trabalhadores alemães havia aumentado em 15 por cento, e os ganhos semanais em
41%.

O dia de trabalho “normal” para a maioria dos alemães era de oito horas, e o pagamento
por hora extra era generoso. Em adição à altos salários, benefícios incluíam,
notavelmente, melhoradas condições de trabalho, tais como melhores condições de
saúde e segurança, cantinas com refeições quentes subsidiadas, campos para atletismo,
parques, performances de teatro e concertos subsidiados, exibições, grupos de esporte e
caminhadas, danças, cursos para educação de adultos, e turismo subsidiado. Uma já
extensiva rede de programa de bem-estar social, incluindo seguro para a velhice e um
sistema nacional de assistência médica, foi expandida.

Uns poucos números dão uma idéia de como a qualidade de vida melhorou. Entre 1932,
o ultimo ano da era pré-Hitler, e 1938, o ultimo ano antes do início da guerra, o
consumo de alimento aumentou por um sexto, enquanto que o volume de negócio têxtil
e de vestuário aumentou por mais de um quarto, e de mobília e artigos domésticos em
50%. Durante os anos de paz do Terceiro Reich, o consumo de vinho aumentou em
50%, e o de champanhe cinco vezes. Entre 1932 e 1938, o volume de turismo mais que
dobrou, enquanto que a propriedade de automóveis durante a década de 30 triplicou. A
produção alemã de motores de veículos, o que incluía carros produzidos pelas
americanas Ford e General Motors, dobrou nos cinco anos de 1932 a 1937, enquanto
que as exportações da Alemanha de motores para veículos aumentaram oito vezes. O
tráfego de passageiros aéreos na Alemanha mais que triplicou de 1933 a 1937.

Negócios alemães reviveram e prosperaram. Durante os primeiros quatro anos da era


Nacional Socialista, o lucro líquido de grandes corporações quadruplicou, e a renda do
setor gerencial e empresarial aumentou aproximadamente 50%.

Apesar dos negócios alemães florescerem, ganhos eram controlados e por lei, foram
mantidos dentro de limites moderados. Começando em 1934, dividendos para acionistas
de corporações alemães eram limitados a 6% anuais. Lucros não distribuídos eram
investidos em títulos do governo do Reich, que tinham um rendimento anual de juros de
seis por cento, e então, após 1935, de 5%. Esta política tinha o efeito previsível de
encorajar a reinvestimento e auto-financiamento, e desse modo, reduzir empréstimos de
bancos e, mais amplamente, de diminuir a influência do capital comercial.

Entre 1934 e 1938, a renda bruta tributável dos empresários alemães aumentou cerca de
148%, e o volume fiscal total aumentou durante este período cerca de 232%. O número
de contribuintes na mais alta faixa de renda – aqueles ganhando mais de 100.000
Marcos anualmente – aumentaram neste período cerca de 445%. (Em contraste, o
número de contribuintes na mais baixa faixa de renda – aqueles ganhando menos de
1500 Marcos anualmente – aumentou apenas cerca de 5%.)
Judeus compunham cerca de um por cento do total da população da Alemanha quando
Hitler chegou ao poder. Enquanto o novo governo agiu rapidamente para removê-los da
vida cultural e política da nação, judeus foram permitidos continuar na vida econômica,
ao menos por vários anos. De fato, muito judeus se beneficiaram das medidas de
recuperação do regime e o reavivamento econômico geral. Em junho de 1933, por
exemplo, Hitler aprovou um investimento de larga escala de 14,5 milhões de Marcos na
firma de propriedade de judeus Hertie, uma cadeia de lojas de departamento de Berlim.
Este “bail out” foi feito para prevenir a ruína dos fornecedores, financiadores, e, acima
de tudo, dos 14.000 empregados da grande firma.

A taxa de crime na Alemanha caiu durante os anos de Hitler, com significantes quedas
nas taxas de homicídio, roubo, furto, fraude e pequeno estelionato. Melhorias na saúde e
no panorama dos alemães impressionou muitos estrangeiros. “Mortalidade infantil tem
sido grandemente reduzida e é consideravelmente inferior à da Grã Bretanha,” escreveu
Sir Arnold Wilson, um membro do parlamento britânico que visitou a Alemanha sete
vezes após Hitler ter chegado ao poder. “Tuberculose e outras doenças notavelmente
diminuíram. As cortes criminais nunca tiveram tão pouco para fazer e as prisões nunca
tiveram tão poucos ocupantes. É um prazer observar a aptidão física da juventude
alemã. Mesmo as pessoas mais pobres estão melhores vestidas que estavam antes, e
suas faces alegres testemunham a melhora psicológica que tem sido forjada dentro
delas.”
Uma importante expressão de confiança
nacional foi o aumento acentuado na taxa de
nascimentos. Dentro de um ano após Hitler
chegar ao poder, a taxa de natalidade alemã
pulou para cerca 22%, elevando-se a um alto
ponto em 1938. Ela se manteve mesmo alta em
1944 – o último ano completo da Segunda
Guerra. Para cada duas crianças nascidas na
Alemanha em 1932, três nasceriam quatro anos
mais tarde. Em 1938 e 1939, a mais alta taxa de
casamentos em toda a Europa foi registrada na
Alemanha, superando mesmo aquelas entre os
prolíficos povos da Europa oriental. A
fenomenal alta da taxa de nascimentos alemães na década de 30 foi até mais acentuada
do que o aumento na taxa de casamentos. A Alemanha Nacional Socialista, sozinha
entre países povoados por brancos, sucedeu em alcançar algum aumento na fertilidade.

Em um longo discurso ao Reichstag no início de 1937, Hitler relembrou os


compromissos que ele havia feito quando seu governo assumiu o poder. Ele também
explicou os princípios sobre os quais sua política estava baseada, e olhou para trás ao
que ele havia realizado em quatro anos. “… Aqueles que falam sobre ‘democracias’ e
‘ditaduras’, ele disse, “simplesmente não entendem que uma revolução foi realizada
neste país, os resultados do que pode ser considerado democrático no mais alto senso do
termo, se democracia tem algum significado real… A revolução Nacional Socialista não
objetivou em tornar uma classe privilegiada em uma classe que não terá direitos no
futuro. Seu objetivo tem sido dar direitos iguais para aqueles que não têm direitos…
Nosso objetivo tem sido fazer possível para todo o povo alemão ser ativo, não somente
na economia, mas também no campo político, e garantir isto por envolver as massas
organizacionalmente… Durante os últimos quatro anos nós aumentamos a produção
alemã em todas as áreas a um grau extraordinário. E este aumento na produção tem sido
para o benefício de todos os alemães.”

A verdade é que Hitler foi o político mais popular da Alemanha na década de 20 e início
dos anos 30 . Ele não tomou o poder por derrubar um regime legítimo. Ele recebeu os
votos de milhões de trabalhadores alemães comuns, lojistas e artesãos. Hitler criou a
campanha eleitoral moderna, sozinho, usando aviões para fazer até quatro ou cinco
discursos por dia em toda a Alemanha. Em toda parte ele foi saudado como um salvador
pelos alemães comuns fartos da pobreza opressiva e da agitação comunista.
A Declaração de Guerra dos Judeus à Alemanha Nazi

O Boicote Económico de 1933

Muito antes do governo de Hitler ter começado a restringir os direitos dos judeus
alemães, os líderes da comunidade judia mundial declararam formalmente guerra
à "Nova Alemanha" numa altura em que o Governo Americano e até mesmo os líderes
judeus na Alemanha estavam a aconselhar prudência na forma de como lidar com o
novo regime de Hitler.

Até hoje, é geralmente (embora incorrectamente) aceite que quando Adolf Hitler foi
nomeado Chanceler Alemão, em Janeiro de 1933, o governo alemão adoptou políticas
para suprimir os judeus de Alemanha, inclusive reunindo-os e colocando-os em campos
de concentração e lançando campanhas de terror e violência contra a população judia
doméstica.

Embora houvesse erupções esporádicas de violência contra judeus na Alemanha depois


de Hitler subir ao poder, estas não eram oficialmente sancionadas ou encorajadas. E a
verdade é que os sentimentos anti-judeus na Alemanha (ou em qualquer lugar na
Europa) não eram nada de novo. Como todos os historiadores judeus atestam com
veemência, insurreições anti-semitas de várias intensidades foram uma constante na
história europeia.

Em todo caso, nos princípios de 1933, Hitler não era o líder indiscutível da Alemanha,
nem tinha o pleno comando das forças armadas. Hitler era uma figura importante num
governo de coligação, mas estava longe de ser o próprio governo. Isso aconteceu após
um processo de consolidação que só evoluiu mais tarde.

Apesar disto, líderes


judeus nos Estados
Unidos e Inglaterra
determinaram por sua
própria iniciativa que
era necessário lançar
uma guerra contra o
governo de Hitler.
No dia 12 de Março de 1933 o
Congresso Judeu Americano
anunciou um protesto maciço em
Madison Square Gardens para o dia
27 de Março. Naquela altura o chefe
máximo dos Veteranos de Guerra
Judia (Jewish War Veterans)
apelou a um boicote americano aos
produtos alemães. Enquanto isso, no
dia 23 de Março, 20,000 judeus
protestaram na Câmara Municipal de
Nova Iorque, e foram também foram organizadas manifestações junto ao North German
Lloyd e à companhia mercante Hamburg-American e foram preparados boicotes contra
produtos alemães nas lojas e empresas da cidade de Nova Iorque.

"Todo o Israel através do mundo está-se a unir para declarar uma guerra económica
e financeira contra a Alemanha. O aparecimento da Suástica como símbolo da nova
Alemanha reavivou o símbolo de guerra velho de Judas. Quatorze milhões de judeus
espalhados pelo mundo inteiro estão unidos como se fossem um só homem, de forma
a declarar guerra contra os opressores alemães e os seus seguidores. O negociante
judeu deixará a sua casa, o banqueiro a sua bolsa de valores, o comerciante o seu
negócio e o mendigo a sua cabana humilde para se unir à guerra santa contra o povo
de Hitler."

O Express afirmou que a Alemanha foi agora confrontada com "um boicote
internacional ao seu comércio, às suas finanças e à sua indústria.... Em Londres, Nova
Iorque, Paris e Varsóvia, homens de negócios judeus estão unidos para uma
cruzada económica."
O artigo afirmou que "por todo o mundo estão a ser feitos preparativos para organizar
manifestações de protesto," e informou que "a velha e reunida nação de Israel entrou em
formação com armas novas e modernas para lutar combater na sua velha batalha contra
os seus perseguidores."

Isto poderia verdadeiramente ser descrito como "o disparo do primeiro tiro na
Segunda Guerra Mundial."

Num estilo semelhante, o jornal judeu Natscha Retsch escreveu:

"A guerra contra a Alemanha será empreendida por todas as comunidades judias,
conferências, congressos... por todo o judeu individualmente. Assim, a guerra contra
a Alemanha estimulará ideologicamente e promoverá os nossos interesses, os quais
requerem que a Alemanha seja destruída completamente. O perigo para nós, judeus,
assenta em todo o povo alemão, na Alemanha como um todo assim como
individualmente. Deve ser tornada inofensiva para sempre.... Nesta guerra nós, os
judeus, temos que participar com toda a força e poder que temos à nossa disposição."
Porém, note-se que a Associação Sionista da Alemanha enviou um telegrama a 26 de
Março que rejeita muitas das alegações feitas contra os Nacionais Socialistas como
"propaganda", "desonestidade" e "sensacionalismo."

Enquanto isso, Neurath von Konstantin, Ministro dos Negócios Estrangeiros alemão
reclamou da "campanha de difamação" e disse:

"No que diz respeito aos judeus, eu só posso dizer que os seus propagandista no
estrangeiro estão fazendo aos seus correligionários na Alemanha um mau serviço
dando ao público alemão, através de notícias mentirosas e distorcidas sobre a
perseguição e tortura de judeus, a impressão que eles não recuam perante nada, nem
mesmo através de mentiras e calúnias, para combater o presente governo alemão."

O governo de Hitler estava claramente a tentar conter a tensão crescente - tanto na


Alemanha como no exterior. Nos Estados Unidos, até o Secretário de Estado Cordell
Hull telegrafou ao Rabino Stephen Wise do Congresso Judeu Americano a pedir
prudência:

"Apesar de ter havido por um curto período maus tratos físicos aos judeus, essa fase
pode ser considerada virtualmente acabada.... Parece ter sido alcançada uma
estabilização no que toca a maus tratos pessoais.... Eu tenho esperança de que a
situação que causou tão vasta preocupação por todo o país voltará à normalidade."

Apesar de tudo, os líderes da comunidade judia recusaram ceder. No dia 27 de Março


houve manifestações de protesto simultâneas em Madison Square Garden, em Chicago,
Boston, Filadélfia, Baltimore, Cleveland e outros 70 locais. A manifestação de Nova
Iorque foi radiodifunda mundialmente. A razão fundamental era que "a Nova
Alemanha " foi declarada um inimigo dos interesses judeus e portanto precisava
de ser estrangulada economicamente. Isto aconteceu antes de Hitler decidir boicotar
os produtos judeus.

Foi numa resposta directa a isto que o governo alemão anunciou um boicote de um dia
aos negócios judeus na Alemanha no dia 1 de Abril. O Ministro de Propaganda alemã,
Dr. Joseph Goebbels, anunciou que se, depois do boicote de um dia, não houvesse mais
ataques à Alemanha, o boicote seria interrompido. O próprio Hitler respondeu ao
boicote judeu e às ameaças num discurso no dia 28 de Março - quatro dias depois da
declaração original judia de guerra - dizendo:

"Agora que os inimigos domésticos da nação foram eliminados pelo próprio Povo,
aquilo que nós temos esperado há muito não acontecerá. Os criminosos Comunistas e
marxistas e os seus instigadores Judeus-intelectuais que, tendo fugido a tempo para o
estrangeiro com as suas acções de capital, estão desdobrando-se agora como um todo
numa campanha traidora e sem escrúpulos de ataque contra o Povo alemão... Estão
perversamente a ser lançadas mentiras e difamações positivamente horripilantes
sobre a Alemanha. Histórias de horror de corpos de judeus desmembrados, olhos
arrancados e mãos cortadas estão a circular com a finalidade de difamar o Povo
alemão no mundo pela segunda vez, tal como já tinham feito com sucesso antes de
1914."
Portanto, o facto - convenientemente omitido de quase toda a História sobre o assunto –
é que a ordem de boicote de Hitler a 28 de Março de 1933 foi uma resposta directa à
declaração de guerra à Alemanha pela liderança judia mundial apenas quatro dias antes.
Hoje, a ordem de boicote de Hitler é descrita como um ato nu de agressão, contudo
raramente são descritas as circunstâncias que conduziram à ordem de Hitler, nem
mesmo as histórias mais ponderosas e detalhadas sobre "o Holocausto."

Nem mesmo Saul Friedlander na sua, de alguma forma, compreensiva avaliação da


política alemã, “A Alemanha Nazi e os judeus”, menciona o facto de que a declaração
de guerra judia e o boicote judeu precedeu o discurso de Hitler de 28 de Março de 1933.
Aos leitores perspicazes seria inteligente perguntar por que é que Friedlander sentiu este
pormenor da História tão irrelevante.

Muito simplesmente é que tudo foi organizado pela


Judiaria como uma entidade política - e nem mesmo
a comunidade judia alemã por si mesma - que
realmente deu o primeiro tiro na guerra com a
Alemanha.

A resposta de Alemanha foi uma medida defensiva e


não ofensiva -. Fosse esse facto melhor conhecido hoje,
e lançaria uma nova luz nos eventos subsequentes que por fim conduziram à
conflagração mundial que se seguiu.
Texto no cartaz: "Alemães! Defendam-se! Não
façam compras em lojas judias"
Para entender a reacção de Hitler à declaração judia
de guerra, é vital entender o estado crítico da
economia alemã nessa altura. Em 1933, a
economia alemã estava em ruínas. Cerca de 3
milhões de alemães viviam da assistência pública
num total de 6 milhões de desempregados. A
hiper-inflação tinha destruído a vitalidade
económica da nação alemã. Além disso, a
propaganda desenfreada anti-alemã despejada pela imprensa global fortaleceu a
resolução dos inimigos de Alemanha, especialmente os polacos e os seus falcões
militares.

Os líderes judeus não estavam a fazer bluff. O boicote não era somente um acto de
guerra metafórico: era um meio, feito com habilidade, para destruir a Alemanha
como uma entidade política, social e económica. O objectivo a longo prazo do boicote
judeu contra a Alemanha era causar falência dela no que dizia respeito aos pagamentos
de reparação impostos à Alemanha depois de Primeira Guerra Mundial e manter a
Alemanha desmilitarizada e vulnerável.

Na realidade, o boicote estava a incapacitar totalmente a Alemanha. Estudantes judeus


como Edwin Black informaram que, com respeito ao boicote, as exportações alemãs
caíram 10 por cento, e muitos queriam confiscar bens alemães em países estrangeirosOs
ataques

Os ataques à Alemanha não cessaram. A liderança judia mundial tornou-se cada vez
mais agressiva e trabalhava num frenesim. Uma Conferência judia de Boicote
Internacional (International Jewish Boycott Conference) teve lugar em Amesterdão para
coordenar a campanha de boicote. Teve o patrocínio da pretensa Federação judia
Económica Mundial (World Jewish Economic Federation) da qual foi eleito presidente
o famoso advogado de Nova Iorque, Samuel Untermyer.

Samuel Untermyer
Ao regressar aos Estados Unidos após a conferência, Untermyer fez um discurso na
Rádio WABC (Nova Iorque), uma cópia do qual foi impresso no The New York Times
no dia 7 de Agosto de 1933.

O discurso inflamatório de Untermyer pediu uma "guerra sagrada" contra a Alemanha,


alegando sem rodeios que a Alemanha estava envolvida num plano para "exterminar os
judeus." Untermyer disse (transcrição parcial):
"... A Alemanha [tem] vindo a ser convertida de uma nação de cultura
num verdadeiro inferno de bestas cruéis e selvagens.

Nós não devemos apenas isto aos nossos irmãos perseguidos mas o
mundo inteiro deve golpear agora em autodefesa que livrará a
humanidade de uma repetição desta afronta incrível....

Agora ou nunca devem todas as nações da terra fazerem uma causa comum causar
contra a... matança, fome e aniquilação... tortura diabólica, crueldade e perseguição
que estão a ser sendo infligidas diariamente a estes homens, mulheres e crianças…

Quando a história for contada... o mundo confrontará um quadro tão terrível na sua
crueldade bárbara que o inferno da guerra e as atrocidades alegadas belgas
empalidecem insignificantes quando comparadas ao diabolicamente,
deliberadamente, friamente planeada e já parcialmente executada campanha para a
exterminação de pessoas orgulhosas, gentis, leais, obedientes à lei...

Os judeus são os aristocratas do mundo. Desde tempos imemoriais eles têm vindo a
ser perseguidos e viram os perseguidores chegar e partir. Eles sobreviveram sozinhos.
E assim a história vai-se repetindo, mas isso não fornece razão nenhuma para que
nós devamos permitir esta reversão do que foi uma grande nação para a Idade da
Trevas ou salvar estas 600,000 almas humanas das torturas de inferno....

O que estamos a propor e já avançámos bastante nesse caminho, é accionar um


boicote económico puramente defensivo que arruinará o regime de Hitler e trará as
pessoas alemãs à razão destruindo o seu comércio de exportação do qual a sua
existência depende. ... Propomos e estamos a organizar a opinião mundial para se
expressar do único modo que a Alemanha pode entender...."

Untermyer prosseguiu dando aos seus ouvintes uma história completamente fraudulenta
das circunstâncias do boicote alemão e de como foi originado. Ele também proclamou
que os alemães estavam empenhado num plano para "exterminar os judeus":

"O regime de Hitler originou e está prosseguindo um boicote para exterminar


diabolicamente os judeus colocando cartazes em lojas judias, advertindo os alemães
para não comprarem nas suas lojas, prendendo os lojistas judeus e fazendo-os
desfilar pelas ruas às centenas sob a guarda de tropas Nazis pelo único crime de
serem judeus, retirando-os das profissões instruídas nas quais muitos deles tinham
atingido relevo, excluindo as crianças judias das escolas, os homens dos sindicatos,
fechando-lhes qualquer possibilidade de sustento, prendendo-os em ignóbeis campos
de concentração e fazendo-os passar fome e torturá-los sem motivo recorrendo a
todas as formas concebíveis de tortura, desumana para além do que se possa
imaginar, até que suicídio se tornou o único meios de fuga e tudo somente porque
eles são ou os antepassados remotos eram judeus e tudo com o objectivo declarado
dos exterminar."

Que as alegações de Untermyer contra a Alemanha foram feitas muito tempo antes
de até mesmo actuais historiadores judeus reivindicarem que havia qualquer
câmara de gás ou até mesmo um plano para "exterminar" os judeus, exibe a
natureza da campanha de propaganda que confronta a Alemanha.
A farça do Holocausto
A u s c h w i t z

o s f a t o s e a l e n d a

No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com


aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio
desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um "campo de
trânsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se
no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso
complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde
trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de
trabalhadores civis.

Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de


prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de
concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um
"campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas
medidas de higiene, da abundância de pavilhões e edifícios hospitalares dotados muitas
vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade
endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos —
ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações
nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e
a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias
aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à
fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil
prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.

Os rumores sobre Auschw itz

Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a


partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da
guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães
praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de
Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fábricas da morte"
especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros
(vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios;
ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos
chamados de "câmaras de gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados
mitos da Primeira Guerra Mundial.
O mito do "holocausto" vem sendo engendrado e maquinado desde as
primeiras décadas do séc. XX, e essas lendas e imposturas nos são
impingidas, à exaustão, pela mídia judaica, como se pode ver na ridícula
ilustração de capa da revista Veja, ou na fraudulenta fotografia apresentada
num desses "Institutos Anne Frank", em que se evidenciam os grosseiros
retoques e a descarada montagem fotográfica.
O saudável adolescente que posa entre o atleta à esquerda na foto, e o triste
prisioneiro recém libertado, que exibem os seus magros corpos com as suas roupas abaixadas, não
saberiam dizer como foram aparecer juntos nessa mesma fotografia. É evidente a grotesca sobreposição
de imagens tomadas em vários locais e condições totalmente diversas; para um observador mais atento,
salta à vista a absurda iluminação de cada elemento, evidentemente incongruente e incompatível no
conjunto; e as "costelas" do pobre infeliz sentado à esquerda, é qualquer coisa como escandalosa
ignorância da anatomia humana e afronta à inteligência alheia.
O embaraço dos libertadores
soviéticos

Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que


encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que
ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente
modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um
"campo de extermínio". Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista
soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não
convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em
Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém
unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as
seguintes palavras:
"Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os
homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos
especiais. No campo havia doze destes fornos."

O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos


milhares" e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o
judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para
exterminar suas vítimas era... a eletricidade:
"(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas
simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante
movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno".
A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam
mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada deixaram para trás.
Mas haviam deixado para trás também, como bem o demonstram as notícias da época,
as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena
saúde. Logo a seguir, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.

A propaganda judaica em fins de 1945


Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de
abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram
a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a
Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como "campos de
extermínio". O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo
nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi
divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados
Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee
Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War
Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967)
Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano Morgenthau", o
qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o
aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de
Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6
de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram
considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de
Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em
Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada
com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990,
com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele
fantástico número de "gaseados".

A confissão de Rudolf Höss


Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz,
Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus
juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja,
de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos
mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos
outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra
para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi
interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos
extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a
vigilância de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma confissão final. Feito isso,
foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar
até 1958 para ter acesso — parcial — a essa confissão conhecida pelo grande público
com o título de Commandant a Auschwitz.

Impossibilidades físico-químicas
A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos
prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente
impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um
processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou
acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e
unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922
até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às
superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo.
Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados
com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma
obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois
bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil
corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do
momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo
tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível.
Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular
milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois
estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de
gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este
tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de trinta e quatro historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de
1979, expus brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos
procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de
fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro
historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente
possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo".
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram
aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de
gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra
exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de
Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation
of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo,
acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas
as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado
de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás
de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que
aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.

Mostrem-me ou desenhem...
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional:
"mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informei que não me
interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem
um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma
representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento.
Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa
arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, eu me negava a acreditar numa
"realidade material" desprovida de representação material.

O Holocaust Memorial Museum


Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de
Washington. Não encontrei ali representação física alguma da fantástica câmara de gás.
Então, perante quatro testemunhas, pedi em seu escritório que o Reserch Director do
museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de
ira, terminou por me responder que "se havia tomado a decisão de não proporcionar
nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas"! Nem sequer tentou
procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II
de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era
mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.

O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos
importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa
exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-
Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando
que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara
de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos
turistas!)
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista —
revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de
Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar
britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés,
bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a
testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista,
Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo
advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava
acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das
câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que,
desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que
provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do
que pelas "não naturais".
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém,
qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os
judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos
mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo
teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em
1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e
dez mil...
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the
Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a
correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de
desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
● Até inícios de 1990 qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que nas dezenove
placas de metal do monumento de Birkenau estava escrito, em dezenove línguas
diferentes, que quatro milhões de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem,
aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de
Auschwitz que, até hoje, continuam sem saber quais cifras serão colocadas no lugar das
anteriores, frente às quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o
Papa João Paulo II (e agora o Papa Bento XVI).
Essas placas foram sorrateiramente trocadas, e agora já se fala em muito
menos da metade de "four million", ou seja: "one and a half million"... e
logo esse número também terá de ser revisto para algo em torno de
seiscentos ou setecentos mil, e isso pelas contas do historiador judeu
Jean-Claude Pressac... e depois, finalmente, para o número real, segundo
a Cruz Vermelha Internacional, por volta de cento e trinta e cinco mil
pessoas, judias e não judias, mortas por epidemias e causas naturais,
principalmente durante os últimos meses da guerra, quando os bombardeios aliados destruíram as estradas
de acesso aos campos de prisioneiros, prejudicando desse modo o suprimento de alimentos e
medicamentos... Para quem — durante cinqüenta anos — sustentou a desavergonhada mentira dos

fantásticos "quatro milhões" de mortos em Auschwitz... ou a dos fabulosos "seis milhões"...


Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens
diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma
quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar
nenhuma perícia pública da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças
de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância,
são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio. Não só não
existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou
orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não
existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por
gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só
"testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que
trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho
autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras
de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram
exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães
deram — a ele e a seu pai — a escolha entre
ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em
direção à Alemanha. Após profunda reflexão,
pai e filho decidiram continuar com os seus
"exterminadores" alemães, ao invés de
aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se
encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta
ler essa obra com atenção.

A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase
que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos
judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira
histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos
principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas
são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar
das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde
1978 e apesar das prisões, do exílio, ou das perseguições a tantos revisionistas. O
Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto
uma coisa: não ter o espaço suficiente — dado às limitações deste artigo — para render
homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier,
passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo
Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações
extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra
Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão
animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se
passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um
debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm
respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas
considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar,
entre os historiadores, à verdade dos fatos.
Nazismo e Racismo
Um dos assuntos mais polêmicos acerca do Nacional Socialismo de Adolf Hitler sem sombra de
dúvida é a questão racial. Até que ponto nos foi negada a participação de outros grupos étnicos
na construção do IIIº Reich? A lavagem cerebral à qual a humanidade foi submetida nos ultimos
60 anos certamente ajudou a manter o mito da raça ariana de 2 metros e olhos azuis, mito muito
difundido nos meios de comunicação.

Claro, jamais a mídia controlada pelos mesmos criadores do mito ousou tocar nos alicerces do
gigante de olhos azuis, sabendo desde o momento que esta peça era fundamental para a enorme
fantasia gerada em torno dos acontecimentos da IIª Guerra Mundial. Há de se saber que a
ideologia criada por Adolf Hitler vangloriava o povo alemão, ou o fenótipo nórdico, assim como
o fascismo via orgulhoso no povo italiano o responsável pela origem do Império Romano. Adolf
Hitler e Mussolini sabiam como dar a um povo auto-estima para se tornarem as maiores nações
do mundo, e viam no contexto histórico/racial um grande instrumento para isso. Tais
sentimentos e idéias se propagaram por todo o mundo e reações semelhantes aconteceram em
outros países. Basicamente o Nazi-Fascismo pregava que uma nação era a criação máxima de
uma raça e esta deveria sentir orgulho de si, pois em cada indivíduo dela estava escrita sua
história milenar de luta.

TROPAS MULTIRACIAIS
O número exato da enorme quantidade de voluntários estrangeiros que prestaram
serviço nas Forças Armadas alemãs entre 1939 e 1945 é ignorado, sendo considerado
por muitos historiadores, um dos mais intrigantes aspectos da II Guerra Mundial, e ao
mesmo tempo muito pouco conhecido. Calcula-se que durante todo o conflito, cerca de
2.000.000 de voluntários estrangeiros combateram incorporados aos contingentes da
Wehrmacht e das Waffen-SS. No leste, apenas os voluntários individuais, ou seja,
aqueles integrados diretamente às unidades regulares alemãs chegava a 1.000.000 de
homens

Houveram voluntários de todo o mundo:

Voluntários da Europa Ocidental: Boêmia- Bélgica- Dinamarca- Espanha- Finlândia-


Flandres- França- Grã Bretanha- Holanda- Itália- Liechtenstein- Luxemburgo- Noruega-
Portugal- Suécia- Suíça.
Voluntários da Europa Central: Albania- Bulgária- Croácia- Eslováquia- Eslovênia-
Estônia- Grécia- Hungria- Letônia- Lituânia- Montenegro- Polônia- Romenia- Sérvia.
Voluntários da Europa Oriental: Legiões Russas- Armênia- Bielo-Rússia- Cáucaso-
Georgia- Ucrânia.
Legiões Muçulmanas: Azerbaijão- Tártaros da Criméia- Tártaros do Volga- Turquistão.
Legiões Cossacas: Cossacos do Don- Cossacos de Kuban- Cossacos da Sibéria-
Cossacos Terekd.
Voluntários da Ásia: China- Coréia- Índia- Japão- Mongólia

Voluntário de origem africana


Voluntários hindus da Freies Indien

Chiang Wei-kuo
Espanhóis da Divisão Azul

Voluntário brasileiro.

Voluntários asiáticos, provavelmente da Mongólia.


Voluntários Croatas, em destaque o General croata Ante Pavelic
cumprimentando Hitler.

Que tipo de homem/exército que pregasse pureza ou superioridade de raças


admitiria tais pessoas carregando na farda a bandeira de um ideal?
Jesse Owens

Todos já ouviram falar de Jesse Owens, pra quem não


ouviu falar, ele foi o " Superatleta " americano e negro
que derrotou os alemães em plena Olimpíada Nazista,
realizada em 1936 em Berlin. No qual, resultou em
insultos por todos os cantos do mundo, que Adolf Hitler
havia o ignorado simplesmente por ser um homem de "
cor ''. Pelo menos é isso que nossos mestres dizem
sempre que vamos estudar o grande Adolf Hitler.

Matérias e mais matérias foram remetidas às redações de


todo o planeta repetindo monotonamente esta falsificação
que hoje é tida como verdade histórica.

Os fatos, na verdade, foram completamente diferentes.


Jesse Owens conquistou 4 das 24 medalhas de ouro para os Estados Unidos. Este
superatleta nunca e em lugar nenhum recebeu tantas homenagens e carinho quanto
recebeu das autoridades e da população alemã!

Dito desta maneira, depois de tantas mentiras durante meio século, torna-se quase
inacreditável. O jornal Zero Hora, de Porto Alegre, chegou a declarar, em matéria no
estilo “Holocausto Olímpico”, que a Olimpíada de 36 teria sido “um fiasco para Hitler”!

Ora, como sede da mais bem organizada Olimpíada até aquela data e, de longe, campeã
absoluta dos jogos, a Alemanha nacional-socialista só tinha motivos de alegria e
orgulho. E Hitler só poderia ter “babado de ódio” na imaginação doentia dos
deformadores da História. (Outro fato que poucos sabem e que haviam judeus na
delegação alemã como o jogador de hóquei Rudi Ball e a esgrimista Helena Mayer) e
que tal isso, o organizador da vila olímpica também era judeu o capitão Wolfgang
Fürstner.

A vitória alemã, com 33 medalhas de ouro, 26 de prata e 30 de bronze, quase não deixou
medalhas para os restantes 31 países participantes (com exceção dos EUA que
conquistou 24 de ouro – quatro graças a Owens – 20 de prata e 12 de bronze), foi
“abafada” na imprensa mundial e só se ouviu, e ouve até hoje, falar em Jesse Owens.

Owens, o Superatleta.

Owens foi um atleta excepcional, tendo inclusive batido recordes mundiais na prova de
100 metros, no salto em distância, ao vencer o alemão Lutz Long e também nos 200
metros rasos, onde bateu novo recorde, sob o delírio do público alemão, fanático por
esportes.
Jesse Owens recebe a medalhe de ouro seguido de um japonês e do alemão Lutz
Lange.

Hitler entusiasmado tratou de não perder nenhuma competição importante.

Quando a primeira medalha de ouro foi conquistada por um atleta alemão, o


arremessador Hans Wölke, Hitler foi pessoalmente cumprimentá-lo. Na mesma ocasião
congratulou-se com mais três fundistas filandeses e duas atletas alemãs.

Foi então que o Presidente do Comitê Olímpico resolveu intervir. Disse a Hitler que ele,
na qualidade de convidado de honra, deveria ou cumprimentar todos os atletas
vencedores ou não felicitar mais nenhum, pois a correria e a confusão que isto
acarretava, com centenas de fotógrafos, cinegrafistas, repórteres, seguranças e público
que procuravam aproximar-se do líder, estavam atrasando o andamento normal dos
jogos.

Como não podia estar presente a todos os momentos em que os campeões eram
agraciados, Hitler optou então por não descer mais da tribuna de honra. Quando Jesse
Owens ganhou as medalhas, Hitler já tinha tomado a sua decisão. E, ao contrário de ter-
se mostrado indignado, abanou efusivamente para o grande atleta.

Nas palavras do próprio Jesse: “Quando eu passei, o Chanceler se ergueu, e acenou com
a mão para mim: eu respondi ao aceno…”

A razão do gesto era muito simples. O Nazismo exaltava acima de tudo, o vigor físico e
a estampa, não importando qual fosse a raça. Aquele que revelasse alguma
musculatura e virilidade, harmonizada num belo corpo, tinha sua imediata aprovação.

Owens permaneceu na Alemanha mais tempo do que estava programado e fez uma
turnê pelo país sempre sob o assédio de multidões de admiradores e caçadores de
autógrafos. O próprio Lutz Long, derrotado (mas não humilhado, como ridiculamente
afirmam até hoje), tornou-se seu grande amigo.

Fotos pouco divulgadas do atleta alemão Lutz Lange e Jesse Owens juntos após
competirem.

A ironia dessa história é de quem de fato discriminava os negros era a delegação norte-
americana, que os segregavam durante os próprios jogos olímpicos.

Owens voltou aos Estados Unidos, sem sequer receber um aperto de mão de seu
presidente, voltando a sentar-se nos bancos traseiros dos ônibus, reservados aos
negros. Suas extraordinárias vitórias não lhe ajudaram em nada, pessoalmente, mas
foram utilizadas magnificamente pelos manipuladores sionistas, até os dias de hoje,
sendo que a vitória total da Alemanha de Hitler nas Olimpíadas de 36 foram
solenemente ignoradas pelo mundo. Inclusive até a atualidade, quando as embaixadas e
consulados daquele país, ao se pedir informações sobre aquele fantástico evento,
respondem com um lacônico “nada consta”…

"Não foi Hitler quem me ignorou - quem o fez foi Franklin Delano Roosevelt. O
presidente nem sequer me mandou um telegrama", disse mais tarde Owens a
Jeremy Schaap, autor do livro Triumph, sobre os Jogos Olímpicos de Berlim de 36.

Viúva de Owens:

“Berlim representa muito para mim. Não estive em Berlim quando meu marido Jesse
conquistou suas quatro medalhas em 1936, porém fizemos várias viagens mais tarde
àquela cidade. Tudo era maravilhoso. Os alemães eram muito agradáveis para nós. Em
Berlim colocaram até o nome de Jesse numa rua. Gostaria imensamente que os Jogos
Olímpicos do ano de 2.000 fossem novamente em Berlim. Eu defendo esta idéia com
todas as minhas forças e é realmente uma pena que Jesse não viva mais. Ele batalharia
em todo o mundo pela realização dos jogos em Berlim, no ano 2.000″.
Ruth Owens
"Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não
acredite em algo simplesmente porque todos falam a
respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta
escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só
porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não
acredite em tradições só porque foram passadas de geração
em geração. Mas depois de muita análise e observação, se
você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem
e beneficio de todos, aceite-o e viva-o."

Buda

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