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A
ESCOLA
UTPICA
Prope
uma
lei
natural
secular,
cuja
fonte
ltima
seja
a
razo
individual.
A
razo
determina
as
leis
morais
universalmente
vlidas
Uma
vez
determinadas
tais
leis,
os
indivduos
se
adaptariam
a
elas,
assim
como
a
matria
se
adapta
s
leis
Ksicas
da
natureza.
RELAO
ENTRE
TICA
E
POLTICA
Bentham.
A
maior
felicidade
para
o
maior
nmero.
Padro
tico
absoluto
do
sc.
XIX
Constituio
dos
EUA
promover
o
bem-estar
geral
Proposta
de
WWilson
Resgata
a
crena
na
opinio
pblica
Resgata
a
crena
na
racionalidade
do
sc.
XIX
HARMONIA
DE
INTERESSES
O
mais
elevado
interesse
do
indivduo
e
o
mais
elevado
interesse
da
comunidade
naturalmente
coincidem.
Ao
visar
seu
interesse
prprio,
o
indivduo
visa
o
da
comunidade
e,
promovendo
o
da
comunidade,
promove
o
seu
prprio
interesse.
A
TEORIA
DO
LAISSEZ-FAIRE
A
harmonia
real,
mesmo
se
os
envolvidos
no
estiverem
conscientes
disso.
O
indivduo
nem
pretende
promover
o
interesse
pblico,
nem
sabe
o
quanto
ele
o
est
fazendo...
Visa
apenas
o
seu
prprio
ganho
e
levado
neste
e
em
muitos
outros
casos,
por
uma
mo
invisvel,
a
promover
um
Kim
que
no
constava
no
seu
objetivo.
A
CRITICA
REALISTA
Maquiavel.
O
realismo
do
XVI.
Trs
princpios
essenciais:
1.A
histria
uma
seqncia
de
causa
e
efeito;
2.A
teoria
no
cria
a
prtica
3.A
poltica
NO
uma
funo
da
tica,
mas
sim
a
tica
o
da
poltica
A
moral
produto
do
poder.
O
MODERNO
REALISMO
A
realidade
identi>ica-se
com
o
curso
total
da
evoluo
histrica,
da
qual
o
progresso
parte.
A.
Briand
-
1927
Entre-guerras
Liga
das
Naes
Preocupado
com
as
tentativas
feitas
em
nome
da
justia
para
perturbar
um
acordo
de
paz
favorvel
Frana
A
CRITICA
REALISTA
HARMONIA
DE
INTERESSES
CRITICA
DO
REALISMO
AO
INTERNACIONALISMO
Os
apelos
por
uma
solidariedade
internacional
e
unio
mundial
partem
das
naes
dominantes,
que
tm
esperana
de
exercer
controle
sobre
o
mundo
uniKicado.
(Carr,
p.
112).
Qual
pressuposto
realista
est
por
trs
dessa
aKirmao
de
CARR?