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Resumo
Abstract
This article intends to explore the contributions of biopolitical theory to the reflec-
tion on human rights. On the basis of these two topics, it aims at: (a) undertaking a
study on the effectiveness of human rights by problematizing the limits of action by
the international human rights agencies; (b) analyzing the state’s interference in the
health conditions and in the bodies of patients and utilizing biopolitical theory to cor-
roborate the discourse on the human rights that are contrary to such interference. The
text is structured in three parts: the first one deals with the concept of human rights
used in this investigation; the second with the notion of biopolitical theory; and the third
discusses the contributions of the reflections on biopolitics to the frame of reference of
human rights. It then takes as its object the conceptualization of human rights and the
discourses that permeate and ground it.
Keywords: Biopolitical Theory; Human Rights; State Interference.
Cadernos
IHUideias
Contribuições da teoria
biopolítica para a reflexão
sobre os direitos humanos
Aline Albuquerque
Universidade de Brasília – UnB
ihu.unisinos.br
Cadernos IHU ideias / Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Instituto Humanitas Unisinos. – Ano 1, n. 1
(2003)- . – São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2003- .
v.
Quinzenal (durante o ano letivo).
Publicado também on-line: <http://www.ihu.unisinos.br/cadernos-ihu-ideias>.
Descrição baseada em: Ano 1, n. 1 (2003); última edição consultada: Ano 11, n. 204 (2013).
ISSN 1679-0316
1. Sociologia. 2. Filosofia. 3. Política. I. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Instituto Humanitas Unisinos.
CDU 316
1
32
Bibliotecária responsável: Carla Maria Goulart de Moraes – CRB 10/1252
Toda a correspondência deve ser dirigida à Comissão Editorial dos Cadernos IHU ideias:
Aline Albuquerque
Universidade de Brasília – UnB
Introdução
Tendo em conta que este artigo parte dos estudos em direitos huma-
nos e lança mão da teoria biopolítica para refletir sobre tais direitos, não
se tem o desiderato de aprofundá-la, mas tão somente de demarcar con-
ceitualmente a noção de teoria biopolítica para, no item subsequente, em-
pregá-la na amplitude da compreensão dos direitos humanos, particular-
mente de seus limites, sem colocar em xeque sua natureza de ética
mínima universal.
Conforme aponta Esposito (2010), a relevância histórica do termo
biopolítica não acarretou sua precisão terminológica; apresenta-se como
uma noção de difícil compreensão com variados contornos. Sob a ótica
do léxico grego, verifica-se que o “bios” se aproxima do conceito de zoé,
que seria vida na acepção biológica, o que por si só já é tormentoso, pois
também se revela complexo determinar o que seria uma vida em seu
sentido puramente natural, dificuldade que se agrava nos dias de hoje,
nos quais o corpo da espécie humana é passível de manipulações. De
qualquer modo, parte-se da concepção de “governo da ou sobre a vida”
para se entender a biopolítica. Esposito (2010) discorre sobre o percurso
histórico da teoria biopolítica, no qual se expõe a pluralidade semântica
do termo, o que não é objeto deste estudo. Sendo assim, seguindo a tra-
jetória de Esposito (2010), Foucault, na década de setenta, apresenta
uma perspectiva substancialmente inovadora em relação às anteceden-
tes, que pode ser atribuída à sua reflexão permeada pela genealogia niet-
zschiana. A primeira utilização do termo por Foucault deu-se na Conferên-
cia do Rio, de 1974, na qual enuncia a importância do corpóreo para as
sociedades capitalistas, o corpo enquanto realidade biopolítica e a medi-
cina como sua estratégia (ESPOSITO, 2010). Embora Esposito (2010)
destaque as contribuições inéditas de Foucault, ele afirma que suas ila-
ções não se apartam das derivadas dos construtos biopolíticos de origem
estadunidense. Em suas considerações ulteriores sobre a acepção de
biopolítica, Esposito (2010) aponta para sua caracterização como dispo-
sitivo que interfere inexoravelmente na realidade e produz subjetividade
10 • Aline Albuquerque
dida em sua perspectiva social e moral, e zoé, para a vida nua ou despro-
vida de valor socialmente atribuído (SCHRAMM, 2009).
Para Agamben (2010), a morte de Foucault não o permitiu aprofun-
dar investigações acerca da teoria biopolítica, tarefa essa que o teórico
toma para si, focando nas interfaces entre o modelo jurídico-institucional
e o modelo biopolítico. Assim, a encarnação da zoé ou vida nua na políti-
ca é, de fato, um acontecimento crucial para a modernidade, embora afir-
me que a biopolítica seja tão antiga quanto a existência do poder sobera-
no, porquanto a implicação da vida nua no poder soberano constitui seu
“núcleo originário” (AGAMBEN, 2010, p. 14). A vida nua, aventada por
Agamben (2010), é aquela que é passível de ser “matável” pelo Estado,
cujo reconhecimento se dá pela negação. Para seu entendimento, recor-
re-se à figura do direito romano do homo sacer. Assim, o teórico propõe
uma formulação teórica distinta da de Foucault no sentido de que a carac-
terização da modernidade não se dá pela inclusão da zoé na política, mas
sim é a zona de interconexão entre categorias até então antagônicas,
como inclusão/exclusão, externo/interno, bios/zoé e fato/direito. Desse
modo, o estado de exceção em que se manejava a vida nua pelo poder
estatal desprende-se das situações extraordinárias como as de guerra e
passa a ser, cada vez mais, o modo de operar do poder político ordinaria-
mente e das sociedades democráticas (CASTRO, 2012). Como exemplo,
as políticas do III Reich, como o Decreto para a proteção do povo e do
Estado, de 1933, que estabelecia exceções restritivas aos direitos previs-
tos na Constituição de Weimar, de 1919, que vigorou por 12 anos; e a
política de Bush, military order, de setembro de 2011, por meio da qual
houve a suspensão de direitos e a permissão para detenção indefinida de
não cidadãos suspeitos de atos terroristas (CASTRO, 2012).
Então, segundo Agamben, o avanço constatado na modernidade no
sentido da transformação do indivíduo de objeto do poder político em su-
jeito há que ser relativizado, na medida em que se processa na mesma
ambiência na qual há o controle sobre a vida nua do indivíduo, “o novo
corpo biopolítico da humanidade” (AGAMBEN, 2010, p. 17). Dessa forma,
as críticas que o autor faz às sociedades democráticas e à operação per-
manente nestas do estado de exceção conduzem a sua reflexão sobre os
direitos humanos, que será abordada no item seguinte.
Resolução de 22 de
CORTE
maio de 2014.
Medidas provisórias a
respeito do Brasil.
Assunto do Complexo
Penitenciário de
Curado.
Resolução de 14 de
novembro de 2014.
Medidas provisórias a
respeito do Brasil.
Assunto do Complexo
Penitenciário de
Pedrinhas.
Por outro lado, verifica-se pouca penetração das decisões dos ór-
gãos de direitos humanos sobre o tema, a despeito de se reconhecerem
avanços parciais feitos pelo Estado brasileiro em decorrência das deci-
sões da Comissão e Corte Interamericanas. Com o objetivo de expandir a
visão de direitos humanos, apresenta-se a hipótese de que o esforço lou-
vável da Comissão e da Corte não reverbera na sociedade e no Estado
brasileiro, uma vez que a política sistemática de violação de direitos hu-
manos das pessoas privadas de liberdade é amplamente compreendida
como “afirmação da vida das pessoas de bem”. Dessa forma, quando se
está diante de um Estado racista, no sentido foucaltiano, esse mesmo
Estado apresenta limites endógenos para adimplir seus compromissos de
direitos humanos; logo, o sistema de direitos humanos, embora útil, não
se mostra suficiente para impulsionar mudanças no sistema prisional.
Se o atual modelo dos direitos humanos se alicerça na concepção
estadocêntrica, o que remonta a raízes históricas e filosóficas de tais di-
reitos, ou seja, o Estado é o maior garantidor de tais direitos, o mesmo
Estado soberano detém uma “função biopolítica do próprio direito de so-
berania” (GIACOIA JÚNIOR, 2008, p. 287). Sublinha-se, contudo, que
não se adere à tese de que “as declarações de direitos são a outra face
do racismo bio-político” (GIACOIA JÚNIOR, 2008, p. 296). A premissa de
qual se parte nesta investigação, de que os direitos humanos consistem
num marco civilizatório notável, não é colocada em xeque pelo reconhe-
cimento do racismo de Estado; tem-se como objetivo assentar que os
sistemas supranacionais de direitos humanos, para terem mais eficácia,
devem operar, em alguns casos, com maior compreensão do que aquela
violação estrutural que consiste em dada sociedade. Reconhece-se, po-
rém, que um sistema fundado na soberania dos Estados muitas vezes
terá como limites de atuação e eficácia os modos de exercício dessa so-
berania sobre as populações.
vontade, mesmo que seja pelo motivo nobre de salvar sua vida” (TRIBU-
NAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL, 2017).
O terceiro caso trata da gestante, no ano de 2015, que foi submetida
compulsoriamente à realização de procedimento cirúrgico, intitulado ce-
sárea, em virtude de pedido feito pelo Ministério Público do Estado à juíza
da Vara Criminal de Torres – Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Segundo relatos extraídos da mídia, a paciente discordou da indicação da
médica para a realização de cirurgia cesariana, pois havia realizado ou-
tras ecografias, as quais não eram compatíveis com aquela que detectou
que o bebê se encontrava em posição anormal. Entretanto, a médica que
a atendeu não respeitou a decisão da paciente e decidiu recorrer ao Mi-
nistério Público do Estado para submeter a paciente compulsoriamente à
realização de procedimento cirúrgico. A Juíza da causa determinou que
oficial de justiça fosse à residência da paciente para conduzi-la coercitiva-
mente ao Hospital a fim de que fosse realizada a cesárea; tal condução
contou inclusive com o apoio da força policial (ARTEMIS, 2017).
O último caso diz respeito a uma mulher com deficiência intelectual,
pobre, de 27 anos de idade, que no ano de 2014 foi obrigada a fugir de
oficiais de justiça na cidade de Amparo, interior paulista, pois havia uma
ordem judicial para conduzi-la forçosamente à unidade hospitalar a fim de
submetê-la à esterilização compulsória, em virtude do pedido de membro
do Ministério Público do Estado de São Paulo (OLIVEIRA, 2014).
Passando para o tema da teoria biopolítica, um de seus campos de
intervenção é a medicina que detém a informação, normaliza o saber e
coordena os tratamentos médicos. Os acidentes, as enfermidades e as
anomalias diversas são manejados pelos órgãos estatais, de forma evi-
dente, como o cuidado das instituições de assistência, mas também sutil-
mente, por meio da construção de um saber médico-jurídico sobre os
corpos e populações, “mais racionais e seguros” (FOUCAULT, 2010, p.
205). O campo de intervenção da biopolítica, quando se refere à popula-
ção e às formas de promover estados de vida saudável, não é, propria-
mente, semelhante ao poder disciplinar que amolda os corpos dóceis pa-
ra a produção, pois seu enfoque é no nível dos mecanismos amplos,
abrangentes, que se ocupam das populações e da vida. Embora os exem-
plos aludidos digam respeito a situações individuais, nota-se que todos
expõem o mesmo mecanismo global de intervenção de saber e de poder
sobre as incapacidades biológicas diversas por meio da lei e do sistema
de justiça. Todos os casos tratam do emprego do mecanismo estatal-judi-
cial de modo a intervir sobre os processos biológicos e a regulamentação
do “fazer viver”. Quanto a tal ponto, observa-se que em todos os casos se
tem como objetivo, ao se recorrer ao Poder Judiciário, “fazer viver”, ou
22 • Aline Albuquerque
seja, não se aceita a vontade do jovem que não deseja fazer hemodiálise,
do idoso que não quer ter sua perna amputada, da gestante que opta por
parto natural e, no caso da mulher submetida à esterilização forçada, a
obrigação do estado de esterilizá-la é com o intuito de regulamentar a
natalidade.
Desse modo, o poder, aponta Foucault (2010, p. 208), é cada vez
mais o “direito de intervir para fazer viver, e na maneira de viver, e no
‘como’ da vida, a partir do momento em que, portanto, o poder intervém,
sobretudo nesse nível, para aumentar a vida, para controlar seus aciden-
tes, suas eventualidades, suas deficiências”. Nessa esteira, a regulamen-
tação da vida, na sociedade contemporânea, dá-se por meio de dispositi-
vos legalmente constituídos e imbuídos do “fazer viver”, o que torna mais
complexa a sua contestação, mesmo quando munidos da linguagem dos
direitos humanos. Assim, se por um lado há a medicina, enquanto “técni-
ca política de intervenção”, e o sistema de justiça, como “mecanismo que
estabelece a normalidade jurídica”, do outro há a população que se sujei-
ta a ambos, enredadas no poder de organizar a vida, ou melhor, de “au-
mentar a vida, de prolongar sua duração, de multiplicar suas possibilida-
des” (FOUCAULT, 2010, p. 214). Em face desses mecanismos,
articulam-se os reclamos dos direitos humanos de modo a assegurar que
os indivíduos não sejam, sob o argumento de maximização da vida, traga-
dos pelo poder governamental.
Com o objetivo de ampliar a reflexão sobre os casos apresentados
de submissão de pessoas a intervenções médicas, além de detectar vio-
lações ao seu direito humano à privacidade e autodeterminação, consta-
ta-se que os mecanismos governamentais de “fazer viver” são ostensiva-
mente utilizados de modo a constranger pessoas que se encontram em
situação de vulnerabilidade acrescida a ter seus corpos perfurados, mani-
pulados ou cuidados contrariamente à sua vontade. A vida dessas pesso-
as é concebida, por um lado, no sentido de vida nua, ou seja, os fatores
culturais, axiológicos, religiosos e psíquicos individuais não contam, mas
não pelo seu não reconhecimento como sujeito de direitos ou pela ausên-
cia de direitos que lhes são atribuídos, mas pelo excesso de tecnologias
de promoção da vida. A redução da pessoa ao seu traço biológico, sem a
consideração de seus desejos e valores, acarreta um discurso monocór-
dio que corre o risco de ser intolerante e autoritário (HELLER; FEHER,
1995 apud KOTTOW, 2005). Por outro lado, os direitos humanos buscam
ultrapassar a zoé e tomar em conta a bios, de forma que se assegure o
direito do paciente de se recusar a submeter-se a cuidados médicos, com
base na concepção de que o valor da vida é atribuído subjetivamente.
Assim, no plano dos direitos humanos, do direito ao respeito pela vida
Cadernos IHU ideias • 23
5. Considerações Finais
ção da vida. A linguagem dos direitos humanos é incipiente para lidar com
tamanho poder discursivo de promoção da vida, portanto o recurso à teo-
ria biopolítica é de extrema relevância para conferir-lhe um reportório ar-
gumentativo consistente contra as tecnologias médico-jurídicas sobre os
pacientes e a população em geral.
Embora se admita que a teoria biopolítica possa conduzir, em última
instância, ao desfazimento do referencial dos direitos humanos pela sua
contestação radical do Estado soberano, este estudo sustenta que o
avanço civilizatório que tais direitos carregam não é passível de questio-
namento, porquanto, para muitas populações excluídas ou marginaliza-
das, é uma das principais ferramentas aptas a operar na lógica do Estado
soberano, e que é capaz de lhe impor concessões ou restrições em rela-
ção ao seu próprio poder.
Cadernos IHU ideias • 25
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Nº 48 – Mineração e o
impulso à desigualdade:
impactos ambientais e
sociais
Nº 125 – Comportamentos
normatizados e a noção
de profanação na obra
de Giorgio Agamben –
Claudio de Oliveira Ribeiro
N. 01 A teoria da justiça de John Rawls – José Nedel N. 34 O mundo do trabalho em mutação: As reconfigurações e
N. 02 O feminismo ou os feminismos: Uma leitura das produ- seus impactos – Marco Aurélio Santana
ções teóricas – Edla Eggert N. 35 Adam Smith: filósofo e economista – Ana Maria Bianchi e
O Serviço Social junto ao Fórum de Mulheres em São Antonio Tiago Loureiro Araújo dos Santos
Leopoldo – Clair Ribeiro Ziebell e Acadêmicas Anemarie N. 36 Igreja Universal do Reino de Deus no contexto do emer-
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N. 20 Sobre técnica e humanismo – Oswaldo Giacóia Junior lázio Teixeira
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Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS – Rosa Maria Serra berto Dupas
Bavaresco N. 56 O decrescimento como condição de uma sociedade convi-
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nista tropical – Léa Freitas Perez da sociologia da ciência – Adriano Premebida
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cura nas reduções jesuítico-guaranis (1609-1675) – Eliane tual no contexto dos processos de ensino e aprendizagem
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N. 120 A dimensão coletiva da liderança – Patrícia Martins Fa-
transformações da natureza – Attico Chassot
gundes Cabral e Nedio Seminotti
N. 85 Demanda por empresas responsáveis e Ética Concor-
rencial: desafios e uma proposta para a gestão da ação N. 121 Nanotecnologia: alguns aspectos éticos e teológicos –
organizada do varejo – Patrícia Almeida Ashley Eduardo R. Cruz
N. 86 Autonomia na pós-modernidade: um delírio? – Mario Fleig N. 122 Direito das minorias e Direito à diferenciação – José Rogé-
N. 87 Gauchismo, tradição e Tradicionalismo – Maria Eunice rio Lopes
Maciel N. 123 Os direitos humanos e as nanotecnologias: em busca de
N. 88 A ética e a crise da modernidade: uma leitura a partir da marcos regulatórios – Wilson Engelmann
obra de Henrique C. de Lima Vaz – Marcelo Perine N. 124 Desejo e violência – Rosane de Abreu e Silva
N. 89 Limites, possibilidades e contradições da formação huma- N. 125 As nanotecnologias no ensino – Solange Binotto Fagan
na na Universidade – Laurício Neumann N. 126 Câmara Cascudo: um historiador católico – Bruna Rafaela de
N. 90 Os índios e a História Colonial: lendo Cristina Pompa e Lima
Regina Almeida – Maria Cristina Bohn Martins N. 127 O que o câncer faz com as pessoas? Reflexos na lite-
N. 91 Subjetividade moderna: possibilidades e limites para o ratura universal: Leo Tolstoi – Thomas Mann – Alexander
cristianismo – Franklin Leopoldo e Silva Soljenítsin – Philip Roth – Karl-Josef Kuschel
N. 92 Saberes populares produzidos numa escola de comunida- N. 128 Dignidade da pessoa humana e o direito fundamental à
de de catadores: um estudo na perspectiva da Etnomate- identidade genética – Ingo Wolfgang Sarlet e Selma Ro-
mática – Daiane Martins Bocasanta drigues Petterle
N. 93 A religião na sociedade dos indivíduos: transformações no N. 129 Aplicações de caos e complexidade em ciências da vida –
campo religioso brasileiro – Carlos Alberto Steil Ivan Amaral Guerrini
N. 94 Movimento sindical: desafios e perspectivas para os próxi- N. 130 Nanotecnologia e meio ambiente para uma sociedade
mos anos – Cesar Sanson sustentável – Paulo Roberto Martins
N. 95 De volta para o futuro: os precursores da nanotecnoci- N. 131 A philía como critério de inteligibilidade da mediação co-
ência – Peter A. Schulz munitária – Rosa Maria Zaia Borges Abrão
N. 96 Vianna Moog como intérprete do Brasil – Enildo de Moura N. 132 Linguagem, singularidade e atividade de trabalho – Marle-
Carvalho ne Teixeira e Éderson de Oliveira Cabral
N. 97 A paixão de Jacobina: uma leitura cinematográfica – Mari- N. 133 A busca pela segurança jurídica na jurisdição e no proces-
nês Andrea Kunz so sob a ótica da teoria dos sistemas sociais de Nicklass
N. 98 Resiliência: um novo paradigma que desafia as religiões – Luhmann – Leonardo Grison
Susana María Rocca Larrosa N. 134 Motores Biomoleculares – Ney Lemke e Luciano
N. 99 Sociabilidades contemporâneas: os jovens na lan house – Hennemann
Vanessa Andrade Pereira N. 135 As redes e a construção de espaços sociais na digitaliza-
N. 100 Autonomia do sujeito moral em Kant – Valerio Rohden ção – Ana Maria Oliveira Rosa
N. 136 De Marx a Durkheim: Algumas apropriações teóricas para N. 167 O impacto da plantação extensiva de eucalipto nas cultu-
o estudo das religiões afro-brasileiras – Rodrigo Marques ras tradicionais: Estudo de caso de São Luis do Paraitinga
Leistner – Marcelo Henrique Santos Toledo
N. 137 Redes sociais e enfrentamento do sofrimento psíquico: N. 168 O decrescimento e o sagrado – Serge Latouche
sobre como as pessoas reconstroem suas vidas – Breno N. 169 A busca de um ethos planetário – Leonardo Boff
Augusto Souto Maior Fontes N. 170 O salto mortal de Louk Hulsman e a desinstitucionalização
N. 138 As sociedades indígenas e a economia do dom: O caso do ser: um convite ao abolicionismo – Marco Antonio de
dos guaranis – Maria Cristina Bohn Martins Abreu Scapini
N. 139 Nanotecnologia e a criação de novos espaços e novas N. 171 Sub specie aeternitatis – O uso do conceito de tempo
identidades – Marise Borba da Silva como estratégia pedagógica de religação dos saberes –
N. 140 Platão e os Guarani – Beatriz Helena Domingues Gerson Egas Severo
N. 141 Direitos humanos na mídia brasileira – Diego Airoso da N. 172 Theodor Adorno e a frieza burguesa em tempos de tecno-
Motta logias digitais – Bruno Pucci
N. 142 Jornalismo Infantil: Apropriações e Aprendizagens de N. 173 Técnicas de si nos textos de Michel Foucault: A influência do
Crianças na Recepção da Revista Recreio – Greyce poder pastoral – João Roberto Barros II
Vargas N. 174 Da mônada ao social: A intersubjetividade segundo Levinas –
N. 143 Derrida e o pensamento da desconstrução: o redimensio- Marcelo Fabri
namento do sujeito – Paulo Cesar Duque-Estrada N. 175 Um caminho de educação para a paz segundo Hobbes – Lu-
N. 144 Inclusão e Biopolítica – Maura Corcini Lopes, Kamila Lo- cas Mateus Dalsotto e Everaldo Cescon
ckmann, Morgana Domênica Hattge e Viviane Klaus N. 176 Da magnitude e ambivalência à necessária humanização
N. 145 Os povos indígenas e a política de saúde mental no Brasil: da tecnociência segundo Hans Jonas – Jelson Roberto de
composição simétrica de saberes para a construção do Oliveira
presente – Bianca Sordi Stock N. 177 Um caminho de educação para a paz segundo Locke –
N. 146 Reflexões estruturais sobre o mecanismo de REDD – Ca- Odair Camati e Paulo César Nodari
mila Moreno N. 178 Crime e sociedade estamental no Brasil: De como la ley es
N. 147 O animal como próximo: por uma antropologia dos movi- como la serpiente; solo pica a los descalzos – Lenio Luiz
mentos de defesa dos direitos animais – Caetano Sordi Streck
N. 148 Avaliação econômica de impactos ambientais: o caso do N. 179 Um caminho de educação para a paz segundo Rousseau
aterro sanitário em Canoas-RS – Fernanda Schutz – Mateus Boldori e Paulo César Nodari
N. 149 Cidadania, autonomia e renda básica – Josué Pereira da N. 180 Limites e desafios para os direitos humanos no Brasil:
Silva entre o reconhecimento e a concretização – Afonso Maria
N. 150 Imagética e formações religiosas contemporâneas: entre das Chagas
a performance e a ética – José Rogério Lopes N. 181 Apátridas e refugiados: direitos humanos a partir da ética
N. 151 As reformas político-econômicas pombalinas para a Ama- da alteridade – Gustavo Oliveira de Lima Pereira
zônia: e a expulsão dos jesuítas do Grão-Pará e Mara- N. 182 Censo 2010 e religiões:reflexões a partir do novo mapa
nhão – Luiz Fernando Medeiros Rodrigues religioso brasileiro – José Rogério Lopes
N. 152 Entre a Revolução Mexicana e o Movimento de Chiapas: a N. 183 A Europa e a ideia de uma economia civil – Stefano Zamagni
tese da hegemonia burguesa no México ou “por que voltar N. 184 Para um discurso jurídico-penal libertário: a pena como
ao México 100 anos depois” – Claudia Wasserman dispositivo político (ou o direito penal como “discurso-limi-
N. 153 Globalização e o pensamento econômico franciscano: te”) – Augusto Jobim do Amaral
Orientação do pensamento econômico franciscano e Cari- N. 185 A identidade e a missão de uma universidade católica na
tas in Veritate – Stefano Zamagni atualidade – Stefano Zamagni
N. 154 Ponto de cultura teko arandu: uma experiência de inclu- N. 186 A hospitalidade frente ao processo de reassentamento soli-
são digital indígena na aldeia kaiowá e guarani Te’ýikue no dário aos refugiados – Joseane Mariéle Schuck Pinto
município de Caarapó-MS – Neimar Machado de Sousa, N. 187 Os arranjos colaborativos e complementares de ensino,
Antonio Brand e José Francisco Sarmento pesquisa e extensão na educação superior brasileira e
N. 155 Civilizar a economia: o amor e o lucro após a crise econô- sua contribuição para um projeto de sociedade sustentá-
mica – Stefano Zamagni vel no Brasil – Marcelo F. de Aquino
N. 156 Intermitências no cotidiano: a clínica como resistência in- N. 188 Os riscos e as loucuras dos discursos da razão no campo
ventiva – Mário Francis Petry Londero e Simone Mainieri da prevenção – Luis David Castiel
Paulon N. 189 Produções tecnológicas e biomédicas e seus efeitos pro-
N. 157 Democracia, liberdade positiva, desenvolvimento – dutivos e prescritivos nas práticas sociais e de gênero –
Stefano Zamagni Marlene Tamanini
N. 158 “Passemos para a outra margem”: da homofobia ao res- N. 190 Ciência e justiça: Considerações em torno da apropriação
peito à diversidade – Omar Lucas Perrout Fortes de Sales da tecnologia de DNA pelo direito – Claudia Fonseca
N. 159 A ética católica e o espírito do capitalismo – Stefano N. 191 #VEMpraRUA: Outono brasileiro? Leituras – Bruno Lima
Zamagni Rocha, Carlos Gadea, Giovanni Alves, Giuseppe Cocco,
N. 160 O Slow Food e novos princípios para o mercado – Eriberto Luiz Werneck Vianna e Rudá Ricci
Nascente Silveira N. 192 A ciência em ação de Bruno Latour – Leticia de Luna Freire
N. 161 O pensamento ético de Henri Bergson: sobre As duas N. 193 Laboratórios e Extrações: quando um problema técnico
fontes da moral e da religião – André Brayner de Farias se torna uma questão sociotécnica – Rodrigo Ciconet
N. 162 O modus operandi das políticas econômicas keynesianas Dornelles
– Fernando Ferrari Filho e Fábio Henrique Bittes Terra N. 194 A pessoa na era da biopolítica: autonomia, corpo e subje-
N. 163 Cultura popular tradicional: novas mediações e legitima- tividade – Heloisa Helena Barboza
ções culturais de mestres populares paulistas – André N. 195 Felicidade e Economia: uma retrospectiva histórica – Pedro
Luiz da Silva Henrique de Morais Campetti e Tiago Wickstrom Alves
N. 164 Será o decrescimento a boa nova de Ivan Illich? – Serge N. 196 A colaboração de Jesuítas, Leigos e Leigas nas Universi-
Latouche dades confiadas à Companhia de Jesus: o diálogo entre
N. 165 Agostos! A “Crise da Legalidade”: vista da janela do humanismo evangélico e humanismo tecnocientífico –
Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre – Carla Adolfo Nicolás
Simone Rodeghero N. 197 Brasil: verso e reverso constitucional – Fábio Konder
N. 166 Convivialidade e decrescimento – Serge Latouche Comparato
N. 198 Sem-religião no Brasil: Dois estranhos sob o guarda-chu- N. 234 O capital no século xxi e sua aplicabilidade à realidade brasi-
va – Jorge Claudio Ribeiro leira – Róber Iturriet Avila & João Batista Santos Conceição
N. 199 Uma ideia de educação segundo Kant: uma possível con- N. 235 Biopolítica, raça e nação no Brasil (1870-1945) – Mozart
tribuição para o século XXI – Felipe Bragagnolo e Paulo Linhares da Silva
César Nodari N. 236 Economias Biopolíticas da Dívida – Michael A. Peters
N. 200 Aspectos do direito de resistir e a luta socialpor moradia N. 237 Paul Feyerabend e Contra o Método: Quarenta Anos do
urbana: a experiência da ocupação Raízes da Praia – Na- Início de uma Provocação – Halina Macedo Leal
talia Martinuzzi Castilho N. 238 O trabalho nos frigoríficos: escravidão local e global? –
N. 201 Desafios éticos, filosóficos e políticos da biologia sintética Leandro Inácio Walter
– Jordi Maiso N. 239 Brasil: A dialética da dissimulação – Fábio Konder
N. 202 Fim da Política, do Estado e da cidadania? – Roberto Comparato
Romano N. 240 O irrepresentável – Homero Santiago
N. 203 Constituição Federal e Direitos Sociais: avanços e recuos N. 241 O poder pastoral, as artes de governo e o estado moderno
da cidadania – Maria da Glória Gohn – Castor Bartolomé Ruiz
N. 204 As origens históricas do racionalismo, segundo Feyera- N. 242 Uma crise de sentido, ou seja, de direção – Stefano Zamagni
bend – Miguel Ângelo Flach N. 243 Diagnóstico Socioterritorial entre o chão e a gestão – Dirce
N. 205 Compreensão histórica do regime empresarial-militar bra- Koga
sileiro – Fábio Konder Comparato N. 244 A função-educador na perspectiva da biopolítica e da
N. 206 Sociedade tecnológica e a defesa do sujeito: Technological governamentalidade neoliberal – Alexandre Filordi de
society and the defense of the individual – Karla Saraiva Carvalho
N. 207 Territórios da Paz: Territórios Produtivos? – Giuseppe Cocco N. 245 Esquecer o neoliberalismo: aceleracionismo como terceiro
N. 208 Justiça de Transição como Reconhecimento: limites e espírito do capitalismo – Moysés da Fontoura Pinto Neto
possibilidades do processo brasileiro – Roberta Camineiro N. 246 O conceito de subsunção do trabalho ao capital: rumo à
Baggio subsunção da vida no capitalismo biocognitivo – Andrea
N. 209 As possibilidades da Revolução em Ellul – Jorge Fumagalli
Barrientos-Parra N. 247 Educação, indivíduo e biopolítica: A crise do governamen-
N. 210 A grande política em Nietzsche e a política que vem em to – Dora Lilia Marín-Díaz
Agamben – Márcia Rosane Junges N. 248 Reinvenção do espaço público e político: o individualis-
N. 211 Foucault e a Universidade: Entre o governo dos outros e o mo atual e a possibilidade de uma democracia – Roberto
governo de si mesmo – Sandra Caponi Romano
N. 212 Verdade e História: arqueologia de uma relação – José N. 249 Jesuítas em campo: a Companhia de Jesus e a questão
D’Assunção Barros agrária no tempo do CLACIAS (1966-1980) – Iraneidson
N. 213 A Relevante Herança Social do Pe. Amstad SJ – José Santos Costa
Odelso Schneider N. 250 A Liberdade Vigiada: Sobre Privacidade, Anonimato e
N. 214 Sobre o dispositivo. Foucault, Agamben, Deleuze – San- Vigilantismo com a Internet – Pedro Antonio Dourado de
dro Chignola Rezende
N. 215 Repensar os Direitos Humanos no Horizonte da Liberta- N. 251 Políticas Públicas, Capitalismo Contemporâneo e os ho-
ção – Alejandro Rosillo Martínez rizontes de uma Democracia Estrangeira – Francini Lube
N. 216 A realidade complexa da tecnologia – Alberto Cupani Guizardi
N. 217 A Arte da Ciência e a Ciência da Arte: Uma abordagem a N. 252 A Justiça, Verdade e Memória: Comissão Estadual da
partir de Paul Feyerabend – Hans Georg Flickinger Verdade – Carlos Frederico Guazzelli
N. 218 O ser humano na idade da técnica – Humberto Galimberti N. 253 Reflexões sobre os espaços urbanos contemporâneos:
N. 219 A Racionalidade Contextualizada em Feyerabend e quais as nossas cidades? – Vinícius Nicastro Honesko
suas Implicações Éticas: Um Paralelo com Alasdair N. 254 Ubuntu como ética africana, humanista e inclusiva – Je-
MacIntyre – Halina Macedo Leal an-Bosco Kakozi Kashindi
N. 220 O Marquês de Pombal e a Invenção do Brasil – José Edu- N. 255 Mobilização e ocupações dos espaços físicos e virtuais:
ardo Franco possibilidades e limites da reinvenção da política nas
N. 221 Neurofuturos para sociedades de controle – Timothy Lenoir metrópoles – Marcelo Castañeda
N. 222 O poder judiciário no Brasil – Fábio Konder Comparato N. 256 Indicadores de Bem-Estar Humano para Povos Tradicio-
N. 223 Os marcos e as ferramentas éticas das tecnologias de nais: O caso de uma comunidade indígena na fronteira
gestão – Jesús Conill Sancho da Amazônia Brasileira – Luiz Felipe Barbosa Lacerda e
N. 224 O restabelecimento da Companhia de Jesus no extremo sul do Luis Eduardo Acosta Muñoz
Brasil (1842-1867) – Luiz Fernando Medeiros Rodrigues N. 257 Cerrado. O laboratório antropológico ameaçado pela
N. 225 O grande desafio dos indígenas nos países andinos: seus desterritorialização – Altair Sales Barbosa
direitos sobre os recursos naturais – Xavier Albó N. 258 O impensado como potência e a desativação das máqui-
N. 226 Justiça e perdão – Xabier Etxeberria Mauleon nas de poder – Rodrigo Karmy Bolton
N. 227 Paraguai: primeira vigilância massiva norte-americana e N. 259 Identidade de Esquerda ou Pragmatismo Radical? –
a descoberta do Arquivo do Terror (Operação Condor) – Moysés Pinto Neto
Martín Almada N. 260 Itinerários versados: redes e identizações nas periferias
N. 228 A vida, o trabalho, a linguagem. Biopolítica e biocapitalis- de Porto Alegre? – Leandro Rogério Pinheiro
mo – Sandro Chignola N. 261 Fugindo para a frente: limites da reinvenção da política
N. 229 Um olhar biopolítico sobre a bioética – Anna Quintanas no Brasil contemporâneo – Henrique Costa
Feixas N. 262 As sociabilidades virtuais glocalizadas na metrópole:
N. 230 Biopoder e a constituição étnico-racial das populações: experiências do ativismo cibernético do grupo Direitos
Racialismo, eugenia e a gestão biopolítica da mestiçagem Urbanos no Recife – Breno Augusto Souto Maior Fontes
no Brasil – Gustavo da Silva Kern e Davi Barboza Cavalcanti
N. 231 Bioética e biopolítica na perspectiva hermenêutica: uma N. 263 Seis hipóteses para ler a conjuntura brasileira – Sauro
ética do cuidado da vida – Jesús Conill Sancho Bellezza
N. 232 Migrantes por necessidade: o caso dos senegaleses no Norte N. 264 Saúde e igualdade: a relevância do Sistema Único de
do Rio Grande do Sul – Dirceu Benincá e Vânia Aguiar Pinheiro Saúde (SUS) – Stela N. Meneghel
N. 233 Capitalismo biocognitivo e trabalho: desafios à saúde e N. 265 Economia política aristotélica: cuidando da casa, cuidan-
segurança – Elsa Cristine Bevian do do comum – Armando de Melo Lisboa
Aline Albuquerque. Doutora em Ciências da Saúde, Área de
Concentração Bioética pela Universidade de Brasília - UnB e
Universidade de Zurique. Mestra em Direito pela Universidade
do Estado do Rio de Janeiro. É professora da Pós-Graduação
em Bioética da Universidade de Brasília - UnB e do Curso de
Especialização em Bioética da Cátedra UNESCO de Bioética,
professora de Direitos Humanos do Centro de Ensino Unifica-
do de Brasília – UniCEUB, professora do Curso de Especia-
lização em Direito Médico da Universidade do estado do Rio
de Janeiro – UERJ, e pesquisadora Associada do Núcleo de
Diplomacia e Saúde da Fundação Osvaldo Cruz – Fiocruz.
Outras contribuições