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The Pastoral Power, The Arts of Government, and The Modern State
Resumo
Abstract
ihu.unisinos.br
Cadernos IHU ideias / Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Instituto Humanitas Unisinos. – Ano 1, n. 1
(2003)- . – São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2003- .
v.
Quinzenal (durante o ano letivo).
Publicado também on-line: <http://www.ihu.unisinos.br/cadernos-ihu-ideias>.
Descrição baseada em: Ano 1, n. 1 (2003); última edição consultada: Ano 11, n. 204 (2013).
ISSN 1679-0316
1. Sociologia. 2. Filosofia. 3. Política. I. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Instituto Humanitas Unisinos.
CDU 316
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Bibliotecária responsável: Carla Maria Goulart de Moraes – CRB 10/1252
Toda a correspondência deve ser dirigida à Comissão Editorial dos Cadernos IHU ideias:
foi Michel Foucault1. Ele analisou esta questão através de várias obras e
pesquisas, como as apresentadas nos cursos do Collège de France. Entre
eles destacamos o curso de 1978, titulado Segurança, Território e Popula-
ção2. Mas, já no curso de 1975, Os anormais, Foucault afirmava:
A Idade Clássica, portanto, elaborou o que podemos chamar de uma
“arte de governar”, precisamente no sentido em que se entendia,
nessa época, o “governo” das crianças, o “governo” dos loucos, o
“governo” dos pobres, e logo depois o “governo” dos operários3.
O rei pastor
1 Michel Foucault (1926-1984): filósofo francês. Suas obras, desde a História da Loucura até
a História da sexualidade (a qual não pôde completar devido à sua morte), situam-se dentro
de uma filosofia do conhecimento. Foucault trata principalmente do tema do poder, rom-
pendo com as concepções clássicas do termo. Em várias edições, a IHU On-Line dedicou
matéria de capa a Foucault: edição 119, de 18-10-2004, disponível em http://bit.ly/ihuon119;
edição 203, de 06-11-2006, disponível em http://bit.ly/ihuon203; edição 364, de 06-06-2011,
intitulada ‘História da loucura’ e o discurso racional em debate, disponível em http://bit.ly/
ihuon364; edição 343, O (des)governo biopolítico da vida humana, de 13-09-2010, dispo-
nível em http://bit.ly/ihuon343, e edição 344, Biopolítica, estado de exceção e vida nua. Um
debate, disponível em http://bit.ly/ihuon344. Confira ainda a edição nº 13 dos Cadernos IHU
em formação, disponível em http://bit.ly/ihuem13, Michel Foucault. (Nota da IHU On-Line)
2 FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. São Paulo: Martin Fontes, 2008. (No-
ta do autor)
3 FOUCAULT, Michel. Os anormais. São Paulo: Martin Fontes, 2002, p. 60. (Nota do autor)
Cadernos IHU ideias • 5
nho. O modelo do rei pastor era comum à maioria das culturas orientais,
embora não tenha sido aceito nem assumido pelos gregos como modelo
político, como veremos a seguir.
Inicialmente podemos constatar que o rei pastor se utiliza da tecno-
logia do cuidado como forma de governo. Uma das principais característi-
cas do poder pastoral é que se realiza como cuidado dos outros, sendo o
cuidado do outro um elemento diferenciador do poder pastoral. O rei pas-
tor governa o rebanho cuidando das suas necessidades. A relação do
pastor com o cuidado do rebanho aparece em todas as metáforas referen-
tes ao rei pastor. Um hino egípcio invocava Rá, dizendo: “Oh Rá, que ve-
las quando todos os homens dormem. Tu que buscas o que é bom para
teu gado... Ilustre companheiro de pastagem. Tu que cuidas da terra e a
alimentas, pastor de toda abundância”4. O povo hebreu desenvolveu am-
plamente esta imagem do Deus pastor que cuida do seu povo como um
rebanho. Em nossa tradição cristã, são amplamente conhecidos textos
que retratam a figura do Deus pastor, como o salmo 23: “O Senhor é meu
pastor e nada me falta...”, assim como a figura em que Jesus se apresen-
ta como o bom pastor (Jo 10,1-21).
O poder do pastor é um poder do cuidado para com o rebanho,
procurando sempre o bem do rebanho. O bom pastor é aquele que pro-
cura o melhor para o rebanho, conduze-lo para as melhores pastagens,
defende-o de todos os perigos. O pastor exerce um poder positivo de
cuidado do rebanho, assumindo para si a responsabilidade das necessi-
dades do rebanho. Esse é o modelo do bom pastor. Nas diversas literatu-
ras da época, constata-se que aqueles que se utilizam do poder para
aproveitar-se do rebanho são os maus pastores. Os que se descuidam do
rebanho, não se preocupam ou inclusive maltratam, são modelos de
maus pastores. O poder pastoral é um poder do cuidado da vida de cada
uma das ovelhas e o bem de todo o rebanho.
Em princípio, o poder pastoral não é algo intrinsecamente negativo, já
que opera com objetivo de procurar o melhor para o rebanho. No contexto
dos bons princípios que orientam o poder pastoral, apontaremos posterior-
mente alguns paradoxos, limites e perversões reais do poder pastoral.
4 FOUCAULT, Michel. “Omnes et singulatim: uma Crítica da Razão Política”. IN Id. Ditos &
Escritos IV, São Paulo: Forense Universitária, p. 358. (Nota do autor)
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Soberania e governo
7 Luís XIV de Bourbon (1638-1715): conhecido como “Rei-Sol”, foi o maior monarca absolu-
tista da França de 1643 a 1715.A ele é atribuída a famosa frase: “L’État c’est moi” (O Estado
sou eu), apesar de grande parte dos historiadores acharem que isso é apenas um mito.
Construiu o luxuoso palácio dsalhes, perto de Paris, onde faleceu. (Nota da IHU On-Line)
8 FÉNELON, François. Examen de conscience sur les devoirs de la royauté, P. 87. Apud.
SENELLART, Michel. As artes de governar. Ed. 34: Rio, 2006, P. 59. (Nota do autor)
8 • Castor Bartolomé Ruiz
9 Homero: primeiro grande poeta grego, que teria vivido há cerca de 3.500 anos e consa-
grado o gênero épico com as suas grandiosas obras: A Ilíada e a Odisseia. Nada se sabe
seguramente da sua existência, mas a crítica moderna inclina-se a crer que ele terá vivido
no século VIII a.C., embora sem poder indicar onde nasceu nem confirmar a sua pobreza,
cegueira e afã de viajante, caracteres que tradicionalmente lhe têm sido atribuídos. (Nota
da IHU On-Line)
10 FOUCAULT, Michel, 2008, p. 182. (Nota do autor)
11 Estobeu ou João Estobeu: natural de Estobi, no norte da Macedônia, foi o compilador de
uma valiosa série de fragmentos dos autores gregos. (Nota da IHU On-Line)
12 Platão (427-347 a.C.): filósofo ateniense. Criador de sistemas filosóficos influentes até
hoje, como a Teoria das Ideias e a Dialética. Discípulo de Sócrates, Platão foi mestre de
Aristóteles. Entre suas obras, destacam-se A República (São Paulo: Editora Edipro, 2012)
e Fédon (São Paulo: Martin Claret, 2002). Sobre Platão, confira a entrevista As implica-
ções éticas da cosmologia de Platão, concedida pelo filósofo Marcelo Perine à edição 194
da revista IHU On-Line, de 04-09-2006, disponível em http://bit.ly/pteX8f. Leia, também,
a edição 294 da revista IHU On-Line, de 25-05-2009, intitulada Platão. A totalidade em
movimento, disponível em IHU On-Line)
10 • Castor Bartolomé Ruiz
Pastorado cristão
Com diversas variações ao longo dos séculos, esta definição foi re-
petida até o século XVIII, nas diversas instâncias das igrejas cristãs, como
a definição de: ars artium, regimen animarum (arte das artes, regime das
15 São Gregório I (540-604): Papa de 03-09-590 até a data da sua morte. Era monge be-
neditino e um dos Doutores da Igreja. Foi chamado pelo povo de Magno, ou Gregório, o
Grande, sendo celebrado como santo pela Igreja Católica. (Nota da IHU On-Line)
16 FOUCAULT, Michel, 2008, p. 201. (Nota do autor)
12 • Castor Bartolomé Ruiz
Como dizia Sócrates18, não tem maior escravo que aquele que é escravo
de si mesmo. As askesis serviam para consolidar o exercício da virtude,
que por sua vez almejava criar um modelo de subjetivação capaz de do-
mínio de si frente às influências externas ou internas. As askesis tinham
por objetivo primeiro conseguir a virtude da enkrateia (domínio de si), co-
mo condição necessária para a liberdade. Eram concebidas como meios
para construir a liberdade do sujeito. Sem elas o sujeito não estaria pre-
parado para enfrentar com uma vontade forte as provas da vida.
O Cristianismo medieval incorporou, de fato, muitos elementos das
escolas filosóficas, a tal ponto que diversos filósofos converteram-se ao
Cristianismo convictos de que era a verdadeira filosofia. O Cristianismo,
ao incorporar a técnica da direção de consciência e o dispositivo da obe-
diência no marco da arte do governo pastoral, provocou desvios sensíveis
a respeito do seu uso nas escolas filosóficas. Esses desvios ficaram mais
densos no final do século V, quando o Cristianismo se encarnou no mode-
lo feudal dos povos germânicos. Num certo momento, a obediência dei-
xou de ser uma atitude pontual ou passageira que conduz à autonomia
para se converter na virtude por excelência que o noviço ou o cristão fiel
deveria exercitar ao longo de toda sua vida. A obediência foi engrandecida
como sendo a virtude essencial do Cristianismo e, através dela, revelava-
se a fé do fiel no seu superior.
Diferentemente das escolas filosóficas, o Cristianismo medieval per-
cebia o vício como uma tentação permanente, já que a natureza humana
estava decaída (tese do pecado original), por isso a natureza humana era
radicalmente débil e exposta à tentação. O melhor meio para superar a
tentação das debilidades humanas era tornar-se extremamente obediente
aos conselhos do superior. Este tinha maior capacidade e mais conheci-
mento, por isso suas orientações, seguidas com total obediência, livra-
riam a vontade das tentações da natureza debilitada pelo pecado original.
Paralelamente, as práticas ascéticas assumiram outra função diferente
das escolas filosóficas, agora iriam reprimir os instintos negativos da na-
tureza humana. Em vez de domínio de si, o Cristianismo medieval desen-
volveu a repressão da carne. O domínio de si conduzia para uma vontade
firme e livre, a repressão da carne produzia uma vontade submissa e
amedrontada.
18 Sócrates (470 a. C.-399 a.C.): filósofo ateniense e um dos mais importantes ícones da
tradição filosófica ocidental. Sócrates não valorizava os prazeres dos sentidos, todavia
escalava o belo entre as maiores virtudes, junto ao bom e ao justo. Dedicava-se ao parto
das ideias (Maiêutica) dos cidadãos de Atenas. O julgamento e a execução de Sócrates
são eventos centrais da obra de Platão (Apologia e Críton). (Nota da IHU On-Line)
14 • Castor Bartolomé Ruiz
Omnes et singulatim
20 Carl Schmitt (1888-1985): foi um jurista, filósofo político e professor universitário alemão.
É considerado um dos mais significativos e controversos especialistas em direito consti-
tucional e internacional da Alemanha do século XX. A sua carreira foi manchada pela sua
proximidade com o regime nacional-socialista. O seu pensamento era firmemente enrai-
zado na teologia católica, tendo girado em torno das questões do poder, da violência, bem
como da materialização dos direitos. (Nota da IHU On-Line)
18 • Castor Bartolomé Ruiz
21 Francis Bacon (1561-1626): político, filósofo, ensaísta inglês, barão de Verulam e viscon-
de de Saint Alban. É considerado o fundador da ciência moderna. Desde cedo, sua educa-
ção orientou-o para a vida política, na qual exerceu posições elevadas. Em 1584 foi eleito
para a câmara dos comuns. Sucessivamente, durante o reinado de Jaime I, desempenhou
as funções de procurador-geral (1607), fiscal-geral (1613), guarda do selo (1617) e grande
chanceler (1618). Como filósofo, destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada
como benéfica para o homem: o Novum Organum. (Nota da IHU On-Line)
22 BACON, Francis. Essais, XV, p. 69. Apud. SENELLART, Michel. As artes de governar. Ed. 34:
Rio, 2006, P. 43. (Nota do autor)
20 • Castor Bartolomé Ruiz
N. 01 A teoria da justiça de John Rawls – José Nedel N. 32 À meia luz: a emergência de uma Teologia Gay – Seus
N. 02 O feminismo ou os feminismos: Uma leitura das produ- dilemas e possibilidades – André Sidnei Musskopf
ções teóricas – Edla Eggert N. 33 O vampirismo no mundo contemporâneo: algumas con-
O Serviço Social junto ao Fórum de Mulheres em São siderações – Marcelo Pizarro Noronha
Leopoldo – Clair Ribeiro Ziebell e Acadêmicas Anemarie N. 34 O mundo do trabalho em mutação: As reconfigurações e
Kirsch Deutrich e Magali Beatriz Strauss seus impactos – Marco Aurélio Santana
N. 03 O programa Linha Direta: a sociedade segundo a TV N. 35 Adam Smith: filósofo e economista – Ana Maria Bianchi
Globo – Sonia Montaño e Antonio Tiago Loureiro Araújo dos Santos
N. 04 Ernani M. Fiori – Uma Filosofia da Educação Popular – N. 36 Igreja Universal do Reino de Deus no contexto do emer-
Luiz Gilberto Kronbauer gente mercado religioso brasileiro: uma análise antropo-
N. 05 O ruído de guerra e o silêncio de Deus – Manfred Zeuch lógica – Airton Luiz Jungblut
N. 06 BRASIL: Entre a Identidade Vazia e a Construção do No- N. 37 As concepções teórico-analíticas e as proposições de
vo – Renato Janine Ribeiro política econômica de Keynes – Fernando Ferrari Filho
N. 07 Mundos televisivos e sentidos identiários na TV – Suza- N. 38 Rosa Egipcíaca: Uma Santa Africana no Brasil Colonial
na Kilpp – Luiz Mott
N. 08 Simões Lopes Neto e a Invenção do Gaúcho – Márcia N. 39 Malthus e Ricardo: duas visões de economia política e
Lopes Duarte de capitalismo – Gentil Corazza
N. 09 Oligopólios midiáticos: a televisão contemporânea e as N. 40 Corpo e Agenda na Revista Feminina – Adriana Braga
barreiras à entrada – Valério Cruz Brittos N. 41 A (anti)filosofia de Karl Marx – Leda Maria Paulani
N. 10 Futebol, mídia e sociedade no Brasil: reflexões a partir N. 42 Veblen e o Comportamento Humano: uma avaliação
de um jogo – Édison Luis Gastaldo após um século de “A Teoria da Classe Ociosa” –
N. 11 Os 100 anos de Theodor Adorno e a Filosofia depois de Leonardo Monteiro Monasterio
Auschwitz – Márcia Tiburi N. 43 Futebol, Mídia e Sociabilidade. Uma experiência etno-
N. 12 A domesticação do exótico – Paula Caleffi gráfica – Édison Luis Gastaldo, Rodrigo Marques Leist-
N. 13 Pomeranas parceiras no caminho da roça: um jeito de ner, Ronei Teodoro da Silva e Samuel McGinity
fazer Igreja, Teologia e Educação Popular – Edla Eggert N. 44 Genealogia da religião. Ensaio de leitura sistêmica de
N. 14 Júlio de Castilhos e Borges de Medeiros: a prática políti- Marcel Gauchet. Aplicação à situação atual do mundo –
ca no RS – Gunter Axt Gérard Donnadieu
N. 15 Medicina social: um instrumento para denúncia – Stela N. 45 A realidade quântica como base da visão de Teilhard de
Nazareth Meneghel Chardin e uma nova concepção da evolução biológica –
N. 16 Mudanças de significado da tatuagem contemporânea – Lothar Schäfer
Débora Krischke Leitão N. 46 “Esta terra tem dono”. Disputas de representação sobre
N. 17 As sete mulheres e as negras sem rosto: ficção, história o passado missioneiro no Rio Grande do Sul: a figura de
e trivialidade – Mário Maestri Sepé Tiaraju – Ceres Karam Brum
N. 18 Um itinenário do pensamento de Edgar Morin – Maria da N. 47 O desenvolvimento econômico na visão de Joseph
Conceição de Almeida Schumpeter – Achyles Barcelos da Costa
N. 19 Os donos do Poder, de Raymundo Faoro – Helga Irace- N. 48 Religião e elo social. O caso do cristianismo – Gérard
ma Ladgraf Piccolo Donnadieu
N. 20 Sobre técnica e humanismo – Oswaldo Giacóia Junior N. 49 Copérnico e Kepler: como a terra saiu do centro do uni-
N. 21 Construindo novos caminhos para a intervenção socie- verso – Geraldo Monteiro Sigaud
tária – Lucilda Selli N. 50 Modernidade e pós-modernidade – luzes e sombras –
N. 22 Física Quântica: da sua pré-história à discussão sobre o Evilázio Teixeira
seu conteúdo essencial – Paulo Henrique Dionísio N. 51 Violências: O olhar da saúde coletiva – Élida Azevedo
N. 23 Atualidade da filosofia moral de Kant, desde a pers- Hennington e Stela Nazareth Meneghel
pectiva de sua crítica a um solipsismo prático – Valério N. 52 Ética e emoções morais – Thomas Kesselring
Rohden Juízos ou emoções: de quem é a primazia na moral? –
N. 24 Imagens da exclusão no cinema nacional – Miriam Adriano Naves de Brito
Rossini N. 53 Computação Quântica. Desafios para o Século XXI –
N. 25 A estética discursiva da tevê e a (des)configuração da Fernando Haas
informação – Nísia Martins do Rosário N. 54 Atividade da sociedade civil relativa ao desarmamento
N. 26 O discurso sobre o voluntariado na Universidade do na Europa e no Brasil – An Vranckx
Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS – Rosa Maria Serra N. 55 Terra habitável: o grande desafio para a humanidade –
Bavaresco Gilberto Dupas
N. 27 O modo de objetivação jornalística – Beatriz Alcaraz N. 56 O decrescimento como condição de uma sociedade
Marocco convivial – Serge Latouche
N. 28 A cidade afetada pela cultura digital – Paulo Edison Belo N. 57 A natureza da natureza: auto-organização e caos –
Reyes Günter Küppers
N. 29 Prevalência de violência de gênero perpetrada por com- N. 58 Sociedade sustentável e desenvolvimento sustentável:
panheiro: Estudo em um serviço de atenção primária limites e possibilidades – Hazel Henderson
à saúde – Porto Alegre, RS – José Fernando Dresch N. 59 Globalização – mas como? – Karen Gloy
Kronbauer N. 60 A emergência da nova subjetividade operária: a sociabi-
N. 30 Getúlio, romance ou biografia? – Juremir Machado da lidade invertida – Cesar Sanson
Silva N. 61 Incidente em Antares e a Trajetória de Ficção de Erico
N. 31 A crise e o êxodo da sociedade salarial – André Gorz Veríssimo – Regina Zilberman
N. 62 Três episódios de descoberta científica: da caricatura N. 96 Vianna Moog como intérprete do Brasil – Enildo de Mou-
empirista a uma outra história – Fernando Lang da Sil- ra Carvalho
veira e Luiz O. Q. Peduzzi N. 97 A paixão de Jacobina: uma leitura cinematográfica – Ma-
N. 63 Negações e Silenciamentos no discurso acerca da Ju- rinês Andrea Kunz
ventude – Cátia Andressa da Silva N. 98 Resiliência: um novo paradigma que desafia as religiões
N. 64 Getúlio e a Gira: a Umbanda em tempos de Estado No- – Susana María Rocca Larrosa
vo – Artur Cesar Isaia N. 99 Sociabilidades contemporâneas: os jovens na lan house
N. 65 Darcy Ribeiro e o O povo brasileiro: uma alegoria huma- – Vanessa Andrade Pereira
nista tropical – Léa Freitas Perez N. 100 Autonomia do sujeito moral em Kant – Valerio Rohden
N. 66 Adoecer: Morrer ou Viver? Reflexões sobre a cura e a N. 101 As principais contribuições de Milton Friedman à Teoria
não cura nas reduções jesuítico-guaranis (1609-1675) Monetária: parte 1 – Roberto Camps Moraes
– Eliane Cristina Deckmann Fleck N. 102 Uma leitura das inovações bio(nano)tecnológicas a par-
N. 67 Em busca da terceira margem: O olhar de Nelson Pe- tir da sociologia da ciência – Adriano Premebida
reira dos Santos na obra de Guimarães Rosa – João N. 103 ECODI – A criação de espaços de convivência digital
Guilherme Barone virtual no contexto dos processos de ensino e aprendi-
N. 68 Contingência nas ciências físicas – Fernando Haas zagem em metaverso – Eliane Schlemmer
N. 69 A cosmologia de Newton – Ney Lemke N. 104 As principais contribuições de Milton Friedman à Teoria
N. 70 Física Moderna e o paradoxo de Zenon – Fernando Monetária: parte 2 – Roberto Camps Moraes
Haas N. 105 Futebol e identidade feminina: um estudo etnográfico
N. 71 O passado e o presente em Os Inconfidentes, de Joa- sobre o núcleo de mulheres gremistas – Marcelo Pizarro
quim Pedro de Andrade – Miriam de Souza Rossini Noronha
N. 72 Da religião e de juventude: modulações e articulações – N. 106 Justificação e prescrição produzidas pelas Ciências
Léa Freitas Perez Humanas: Igualdade e Liberdade nos discursos educa-
N. 73 Tradição e ruptura na obra de Guimarães Rosa – Eduar- cionais contemporâneos – Paula Corrêa Henning
do F. Coutinho N. 107 Da civilização do segredo à civilização da exibição: a
N. 74 Raça, nação e classe na historiografia de Moysés Vellinho família na vitrine – Maria Isabel Barros Bellini
– Mário Maestri N. 108 Trabalho associado e ecologia: vislumbrando um ethos
N. 75 A Geologia Arqueológica na Unisinos – Carlos Henrique solidário, terno e democrático? – Telmo Adams
Nowatzki N. 109 Transumanismo e nanotecnologia molecular – Celso
N. 76 Campesinato negro no período pós-abolição: repensan- Candido de Azambuja
N. 110 Formação e trabalho em narrativas – Leandro R.
do Coronelismo, enxada e voto – Ana Maria Lugão Rios
Pinheiro
N. 77 Progresso: como mito ou ideologia – Gilberto Dupas
N. 111 Autonomia e submissão: o sentido histórico da adminis-
N. 78 Michael Aglietta: da Teoria da Regulação à Violência da
tração – Yeda Crusius no Rio Grande do Sul – Mário
Moeda – Octavio A. C. Conceição
Maestri
N. 79 Dante de Laytano e o negro no Rio Grande Do Sul –
N. 112 A comunicação paulina e as práticas publicitárias: São
Moacyr Flores
Paulo e o contexto da publicidade e propaganda – Denis
N. 80 Do pré-urbano ao urbano: A cidade missioneira colonial e
Gerson Simões
seu território – Arno Alvarez Kern N. 113 Isto não é uma janela: Flusser, Surrealismo e o jogo
N. 81 Entre Canções e versos: alguns caminhos para a leitura contra – Esp. Yentl Delanhesi
e a produção de poemas na sala de aula – Gláucia de N. 114 SBT: jogo, televisão e imaginário de azar brasileiro – So-
Souza nia Montaño
N. 82 Trabalhadores e política nos anos 1950: a ideia de N. 115 Educação cooperativa solidária: perspectivas e limites –
“sindicalismo populista” em questão – Marco Aurélio Carlos Daniel Baioto
Santana N. 116 Humanizar o humano – Roberto Carlos Fávero
N. 83 Dimensões normativas da Bioética – Alfredo Culleton e N. 117 Quando o mito se torna verdade e a ciência, religião –
Vicente de Paulo Barretto Róber Freitas Bachinski
N. 84 A Ciência como instrumento de leitura para explicar as N. 118 Colonizando e descolonizando mentes – Marcelo
transformações da natureza – Attico Chassot Dascal
N. 85 Demanda por empresas responsáveis e Ética Concor- N. 119 A espiritualidade como fator de proteção na adolescên-
rencial: desafios e uma proposta para a gestão da ação cia – Luciana F. Marques e Débora D. Dell’Aglio
organizada do varejo – Patrícia Almeida Ashley N. 120 A dimensão coletiva da liderança – Patrícia Martins Fa-
N. 86 Autonomia na pós-modernidade: um delírio? – Mario gundes Cabral e Nedio Seminotti
Fleig N. 121 Nanotecnologia: alguns aspectos éticos e teológicos –
N. 87 Gauchismo, tradição e Tradicionalismo – Maria Eunice Eduardo R. Cruz
Maciel N. 122 Direito das minorias e Direito à diferenciação – José
N. 88 A ética e a crise da modernidade: uma leitura a partir da Rogério Lopes
obra de Henrique C. de Lima Vaz – Marcelo Perine N. 123 Os direitos humanos e as nanotecnologias: em busca de
N. 89 Limites, possibilidades e contradições da formação hu- marcos regulatórios – Wilson Engelmann
mana na Universidade – Laurício Neumann N. 124 Desejo e violência – Rosane de Abreu e Silva
N. 90 Os índios e a História Colonial: lendo Cristina Pompa e N. 125 As nanotecnologias no ensino – Solange Binotto Fagan
Regina Almeida – Maria Cristina Bohn Martins N. 126 Câmara Cascudo: um historiador católico – Bruna Rafaela
N. 91 Subjetividade moderna: possibilidades e limites para o de Lima
cristianismo – Franklin Leopoldo e Silva N. 127 O que o câncer faz com as pessoas? Reflexos na litera-
N. 92 Saberes populares produzidos numa escola de comuni- tura universal: Leo Tolstoi – Thomas Mann – Alexander
dade de catadores: um estudo na perspectiva da Etno- Soljenítsin – Philip Roth – Karl-Josef Kuschel
matemática – Daiane Martins Bocasanta N. 128 Dignidade da pessoa humana e o direito fundamental
N. 93 A religião na sociedade dos indivíduos: transformações à identidade genética – Ingo Wolfgang Sarlet e Selma
no campo religioso brasileiro – Carlos Alberto Steil Rodrigues Petterle
N. 94 Movimento sindical: desafios e perspectivas para os N. 129 Aplicações de caos e complexidade em ciências da vida
próximos anos – Cesar Sanson – Ivan Amaral Guerrini
N. 95 De volta para o futuro: os precursores da nanotecno- N. 130 Nanotecnologia e meio ambiente para uma sociedade
ciência – Peter A. Schulz sustentável – Paulo Roberto Martins
N. 131 A philía como critério de inteligibilidade da mediação N. 161 O pensamento ético de Henri Bergson: sobre As duas
comunitária – Rosa Maria Zaia Borges Abrão fontes da moral e da religião – André Brayner de Farias
N. 132 Linguagem, singularidade e atividade de trabalho – Mar- N. 162 O modus operandi das políticas econômicas keynesia-
lene Teixeira e Éderson de Oliveira Cabral nas – Fernando Ferrari Filho e Fábio Henrique Bittes
N. 133 A busca pela segurança jurídica na jurisdição e no Terra
processo sob a ótica da teoria dos sistemas sociais de N. 163 Cultura popular tradicional: novas mediações e legitima-
Nicklass Luhmann – Leonardo Grison ções culturais de mestres populares paulistas – André
N. 134 Motores Biomoleculares – Ney Lemke e Luciano Luiz da Silva
Hennemann N. 164 Será o decrescimento a boa nova de Ivan Illich? – Serge
N. 135 As redes e a construção de espaços sociais na digitali- Latouche
zação – Ana Maria Oliveira Rosa N. 165 Agostos! A “Crise da Legalidade”: vista da janela do
N. 136 De Marx a Durkheim: Algumas apropriações teóricas Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre – Carla
para o estudo das religiões afro-brasileiras – Rodrigo Simone Rodeghero
Marques Leistner N. 166 Convivialidade e decrescimento – Serge Latouche
N. 137 Redes sociais e enfrentamento do sofrimento psíquico: N. 167 O impacto da plantação extensiva de eucalipto nas
sobre como as pessoas reconstroem suas vidas – Breno culturas tradicionais: Estudo de caso de São Luis do
Augusto Souto Maior Fontes Paraitinga – Marcelo Henrique Santos Toledo
N. 138 As sociedades indígenas e a economia do dom: O caso N. 168 O decrescimento e o sagrado – Serge Latouche
dos guaranis – Maria Cristina Bohn Martins N. 169 A busca de um ethos planetário – Leonardo Boff
N. 139 Nanotecnologia e a criação de novos espaços e novas N. 170 O salto mortal de Louk Hulsman e a desinstitucionaliza-
identidades – Marise Borba da Silva ção do ser: um convite ao abolicionismo – Marco Anto-
N. 140 Platão e os Guarani – Beatriz Helena Domingues nio de Abreu Scapini
N. 141 Direitos humanos na mídia brasileira – Diego Airoso da N. 171 Sub specie aeternitatis – O uso do conceito de tempo
Motta como estratégia pedagógica de religação dos saberes
N. 142 Jornalismo Infantil: Apropriações e Aprendizagens de – Gerson Egas Severo
Crianças na Recepção da Revista Recreio – Greyce N. 172 Theodor Adorno e a frieza burguesa em tempos de tec-
Vargas nologias digitais – Bruno Pucci
N. 143 Derrida e o pensamento da desconstrução: o redimen- N. 173 Técnicas de si nos textos de Michel Foucault: A influência
sionamento do sujeito – Paulo Cesar Duque-Estrada do poder pastoral – João Roberto Barros II
N. 144 Inclusão e Biopolítica – Maura Corcini Lopes, Kamila N. 174 Da mônada ao social: A intersubjetividade segundo Levinas
– Marcelo Fabri
Lockmann, Morgana Domênica Hattge e Viviane Klaus
N. 175 Um caminho de educação para a paz segundo Hobbes –
N. 145 Os povos indígenas e a política de saúde mental no Bra-
Lucas Mateus Dalsotto e Everaldo Cescon
sil: composição simétrica de saberes para a construção
N. 176 Da magnitude e ambivalência à necessária humani-
do presente – Bianca Sordi Stock
zação da tecnociência segundo Hans Jonas – Jelson
N. 146 Reflexões estruturais sobre o mecanismo de REDD – Ca-
Roberto de Oliveira
mila Moreno
N. 177 Um caminho de educação para a paz segundo Locke –
N. 147 O animal como próximo: por uma antropologia dos movi-
Odair Camati e Paulo César Nodari
mentos de defesa dos direitos animais – Caetano Sordi N. 178 Crime e sociedade estamental no Brasil: De como la ley
N. 148 Avaliação econômica de impactos ambientais: o caso do es como la serpiente; solo pica a los descalzos – Lenio
aterro sanitário em Canoas-RS – Fernanda Schutz Luiz Streck
N. 149 Cidadania, autonomia e renda básica – Josué Pereira N. 179 Um caminho de educação para a paz segundo Rousseau
da Silva – Mateus Boldori e Paulo César Nodari
N. 150 Imagética e formações religiosas contemporâneas: en- N. 180 Limites e desafios para os direitos humanos no Brasil:
tre a performance e a ética – José Rogério Lopes entre o reconhecimento e a concretização – Afonso Ma-
N. 151 As reformas político-econômicas pombalinas para a ria das Chagas
Amazônia: e a expulsão dos jesuítas do Grão-Pará e N. 181 Apátridas e refugiados: direitos humanos a partir da éti-
Maranhão – Luiz Fernando Medeiros Rodrigues ca da alteridade – Gustavo Oliveira de Lima Pereira
N. 152 Entre a Revolução Mexicana e o Movimento de Chia- N. 182 Censo 2010 e religiões:reflexões a partir do novo mapa
pas: a tese da hegemonia burguesa no México ou religioso brasileiro – José Rogério Lopes
“por que voltar ao México 100 anos depois” – Claudia N. 183 A Europa e a ideia de uma economia civil – Stefano
Wasserman Zamagni
N. 153 Globalização e o pensamento econômico franciscano: N. 184 Para um discurso jurídico-penal libertário: a pena como
Orientação do pensamento econômico franciscano e dispositivo político (ou o direito penal como “discurso-li-
Caritas in Veritate – Stefano Zamagni mite”) – Augusto Jobim do Amaral
N. 154 Ponto de cultura teko arandu: uma experiência de inclu- N. 185 A identidade e a missão de uma universidade católica na
são digital indígena na aldeia kaiowá e guarani Te’ýikue atualidade – Stefano Zamagni
no município de Caarapó-MS – Neimar Machado de N. 186 A hospitalidade frente ao processo de reassentamento
Sousa, Antonio Brand e José Francisco Sarmento solidário aos refugiados – Joseane Mariéle Schuck Pinto
N. 155 Civilizar a economia: o amor e o lucro após a crise eco- N. 187 Os arranjos colaborativos e complementares de ensino,
nômica – Stefano Zamagni pesquisa e extensão na educação superior brasileira e
N. 156 Intermitências no cotidiano: a clínica como resistência sua contribuição para um projeto de sociedade susten-
inventiva – Mário Francis Petry Londero e Simone Mai- tável no Brasil – Marcelo F. de Aquino
nieri Paulon N. 188 Os riscos e as loucuras dos discursos da razão no cam-
N. 157 Democracia, liberdade positiva, desenvolvimento – po da prevenção – Luis David Castiel
Stefano Zamagni N. 189 Produções tecnológicas e biomédicas e seus efeitos
N. 158 “Passemos para a outra margem”: da homofobia ao produtivos e prescritivos nas práticas sociais e de gêne-
respeito à diversidade – Omar Lucas Perrout Fortes de ro – Marlene Tamanini
Sales N. 190 Ciência e justiça: Considerações em torno da apropria-
N. 159 A ética católica e o espírito do capitalismo – Stefano ção da tecnologia de DNA pelo direito – Claudia Fonseca
Zamagni N. 191 #VEMpraRUA: Outono brasileiro? Leituras – Bruno Lima
N. 160 O Slow Food e novos princípios para o mercado – Eri- Rocha, Carlos Gadea, Giovanni Alves, Giuseppe Cocco,
berto Nascente Silveira Luiz Werneck Vianna e Rudá Ricci
N. 192 A ciência em ação de Bruno Latour – Leticia de Luna N. 215 Repensar os Direitos Humanos no Horizonte da Liberta-
Freire ção – Alejandro Rosillo Martínez
N. 193 Laboratórios e Extrações: quando um problema técnico N. 216 A realidade complexa da tecnologia – Alberto Cupani
se torna uma questão sociotécnica – Rodrigo Ciconet N. 217 A Arte da Ciência e a Ciência da Arte: Uma abordagem
Dornelles a partir de Paul Feyerabend – Hans Georg Flickinger
N. 194 A pessoa na era da biopolítica: autonomia, corpo e sub- N. 218 O ser humano na idade da técnica – Humberto Galimberti
jetividade – Heloisa Helena Barboza N. 219 A Racionalidade Contextualizada em Feyerabend e
N. 195 Felicidade e Economia: uma retrospectiva histórica – suas Implicações Éticas: Um Paralelo com Alasdair
Pedro Henrique de Morais Campetti e Tiago Wickstrom MacIntyre – Halina Macedo Leal
Alves N. 220 O Marquês de Pombal e a Invenção do Brasil – José
N. 196 A colaboração de Jesuítas, Leigos e Leigas nas Univer- Eduardo Franco
sidades confiadas à Companhia de Jesus: o diálogo en- N. 221 Neurofuturos para sociedades de controle – Timothy
tre humanismo evangélico e humanismo tecnocientífico Lenoir
– Adolfo Nicolás N. 222 O poder judiciário no Brasil – Fábio Konder Comparato
N. 197 Brasil: verso e reverso constitucional – Fábio Konder N. 223 Os marcos e as ferramentas éticas das tecnologias de
Comparato gestão – Jesús Conill Sancho
N. 198 Sem-religião no Brasil: Dois estranhos sob o guarda- N. 224 O restabelecimento da Companhia de Jesus no extremo
chuva – Jorge Claudio Ribeiro sul do Brasil (1842-1867) – Luiz Fernando Medeiros
N. 199 Uma ideia de educação segundo Kant: uma possível Rodrigues
contribuição para o século XXI – Felipe Bragagnolo e N. 225 O grande desafio dos indígenas nos países andinos:
Paulo César Nodari seus direitos sobre os recursos naturais – Xavier Albó
N. 200 Aspectos do direito de resistir e a luta socialpor moradia N. 226 Justiça e perdão – Xabier Etxeberria Mauleon
urbana: a experiência da ocupação Raízes da Praia – N. 227 Paraguai: primeira vigilância massiva norte-americana e
Natalia Martinuzzi Castilho a descoberta do Arquivo do Terror (Operação Condor) –
N. 201 Desafios éticos, filosóficos e políticos da biologia sintéti- Martín Almada
ca – Jordi Maiso N. 228 A vida, o trabalho, a linguagem. Biopolítica e biocapita-
N. 202 Fim da Política, do Estado e da cidadania? – Roberto lismo – Sandro Chignola
Romano N. 229 Um olhar biopolítico sobre a bioética – Anna Quintanas
N. 203 Constituição Federal e Direitos Sociais: avanços e recuos Feixas
da cidadania – Maria da Glória Gohn N. 230 Biopoder e a constituição étnico-racial das populações:
N. 204 As origens históricas do racionalismo, segundo Feyera- Racialismo, eugenia e a gestão biopolítica da mestiça-
bend – Miguel Ângelo Flach gem no Brasil – Gustavo da Silva Kern
N. 205 Compreensão histórica do regime empresarial-militar N. 231 Bioética e biopolítica na perspectiva hermenêutica: uma
brasileiro – Fábio Konder Comparato ética do cuidado da vida – Jesús Conill Sancho
N. 206 Sociedade tecnológica e a defesa do sujeito: Techno- N. 232 Migrantes por necessidade: o caso dos senegaleses no
logical society and the defense of the individual – Karla Norte do Rio Grande do Sul – Dirceu Benincá e Vânia
Saraiva Aguiar Pinheiro
N. 207 Territórios da Paz: Territórios Produtivos? – Giuseppe N. 233 Capitalismo biocognitivo e trabalho: desafios à saúde e
Cocco segurança – Elsa Cristine Bevian
N. 208 Justiça de Transição como Reconhecimento: limites e N. 234 O capital no século XXI e sua aplicabilidade à realidade
possibilidades do processo brasileiro – Roberta Cami- brasileira – Róber Iturriet Avila & João Batista Santos
neiro Baggio Conceição
N. 209 As possibilidades da Revolução em Ellul – Jorge N. 235 Biopolítica, raça e nação no Brasil (1870-1945) – Mozart
Barrientos-Parra Linhares da Silva
N. 210 A grande política em Nietzsche e a política que vem em N. 236 Economias Biopolíticas da Dívida – Michael A. Peters
Agamben – Márcia Rosane Junges N. 237 Paul Feyerabend e Contra o Método: Quarenta Anos do
N. 211 Foucault e a Universidade: Entre o governo dos outros e Início de uma Provocação – Halina Macedo Leal
o governo de si mesmo – Sandra Caponi N. 238 O trabalho nos frigoríficos: escravidão local e global? –
N. 212 Verdade e História: arqueologia de uma relação – José Leandro Inácio Walter
D’Assunção Barros N. 239 Brasil: A dialética da dissimulação – Fábio Konder
N. 213 A Relevante Herança Social do Pe. Amstad SJ – José Comparato
Odelso Schneider N. 240 O irrepresentável – Homero Santiago
N. 214 Sobre o dispositivo. Foucault, Agamben, Deleuze – San-
dro Chignola
Castor Bartolomé Ruiz. Doutor em Filosofia pela Universidad de
Deusto (1999), Espanha. Mestrado em História pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (1995). Graduação em Filosofia pela
Universidad Pontificia de Comillas (1980), Espanha. Realizou pes-
quisa de Pós-Doutorado no Consejo Superior de Investigaciones
Científicas (2006-2007). Professor Titular na Universidade do Vale
do Rio dos Sinos (UNISINOS). Coordenador da Cátedra Unesco de
Direitos Humanos. Os principais interesses de pesquisa e atua-
ção: Ética, Biopolítica, Alteridade, Poder, Subjetividade, Violência,
Direitos Humanos, Democracia, Antropologia Filosófica, Filosofia
Política, Filosofia dos séculos XVI-XVII, Filosofia contemporânea.
Outras contribuições
RUIZ, Castor Bartolomé. A Filosofia como forma de vida. Pierre Hadot, a filosofia antiga e
os exercícios (askesis) do espírito. Revista IHU On-Line 465, p. 11-20, 2015.
_____. Genealogia do governo e da economia política. Uma leitura a partir de Foucault.
Revista IHU On-Line 437, p. 56-63, 2014.
______. O poder pastoral, a economia política e a genealogia do Estado moderno. Re-
vista IHU On-Line 446, p. 45-54, 2014.
______. Forma de vida e dispositivos biopolíticos de exceção e governamentalização da
vida humana. Revista IHU On-Line 450, p. 57-62, 2014.
______. A dívida como dispositivo biopolítico de governo da vida humana. Revista IHU
On-Line 454, p. 15-24, 2014.
______. Giorgio Agamben, genealogia teológica da economia e do governo. Revista IHU
On-Line 413, p. 34-38, 2013.
______. Giorgio Agamben, controvérsias sobre a secularização e a profanação política.
Revista IHU On-Line 414, p. 43-47, 2013.
______. A sacralidade da vida na exceção soberana, a testemunha e sua linguagem.
Cadernos IHU, v. 39, p. 4-50, 2012.