Universidade Federal do Rio Grande Do Norte

Centro de Educação
Programa de Pós-graduação em Educação
Linha de Pesquisa: Educação, Política e Práxis Educativa

INTERNACIONALIZAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU:

UM ESTUDO SOBRE O PROGRAMA CAPES PRINT NA UFRN
(2019-2022)

Discente: Fabiana Araújo Nogueira

Orientadora: Prof.ª. Dr.ª Alda Maria Duarte A. Castro
 • As políticas de austeridade fiscal, consolidadas com a emenda nº 95/2016, que estabeleceu
o Novo Regime Fiscal, congelando os investimentos para as políticas sociais em 20 anos,
impactou diretamente nas políticas educacionais e em especial o financiamento das
Universidades públicas em todos os setores. Os cortes orçamentários reverberaram em
programas, projetos e bolsas estudantis tanto em nível nacional como internacional com
impactos nas ações de internacionalização, que são importantes quesitos de avaliação no

TESE: âmbito da Pós-graduação dessas Universidades. Com a redução das bolsas de

internacionalização, a Capes redefiniu o financiamento de bolsas para a Pós-graduação,
criando novas estratégias, mais seletivas e cada vez mais restritivas para o envio de
estudantes para o exterior. Nesse novo cenário, foi criado no ano de 2017 o Programa
Institucional de Internacionalização- Capes Print, um programa institucional, que objetiva
fomentar a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de
internacionalização das Instituições contempladas nas áreas do conhecimento por elas
priorizadas. O Capes Print tornou-se o principal instrumento de internacionalização dos
programas de Pós-graduação, por meio de redes de pesquisas internacionais, promoção da
mobilidade acadêmica, com ênfase em doutorandos, pós-doutorandos e docentes.
• Criado fruto desse contexto de redução, o programa só contemplou 36
Instituições de Ensino Superior no Brasil e na UFRN só contempla 30 dos
97 programas de Pós-graduação. Afirma-se que a perspectiva de
internacionalização desse programa é pautada na competitividade, que
contribui para reforça as desigualdades históricas que tem constituído a
educação brasileira e fomenta a competição entre diferentes campos do
conhecimento, privilegiando áreas historicamente valorizadas na
sociedade, como Ciências Exatas e da Terra e Ciências da Saúde e
preterindo campos de estudos como as Ciências Humanas, propiciando
desvantagens e comprometendo a política de internacionalização dessa
área. Entende-se ainda, que a redução das bolsas e do fomento à pesquisa
em Instituições públicas, fragiliza os acordos e redes de cooperação, a
mobilidade acadêmica, afetando a produção do conhecimento em âmbito
internacional.
• QUESTÃO DE PESQUISA: De que modo o Programa Capes Print tem
sido implementado na UFRN, considerando o contexto de austeridade
fiscal, consolidadas com a emenda nº 95/2016 e os cortes
orçamentários nas Universidades públicas federais, considerando as
diferentes áreas do conhecimento?

• OBJETIVO GERAL:
• Analisar a implementação do Programa Capes Print na UFRN no
contexto de austeridade fiscal, consolidadas com a emenda nº
95/2016 e os cortes orçamentários nas Universidades públicas
federais, considerando as diferentes áreas do conhecimento.
• OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Compreender como as transformações socioeconômicas, considerando
o contexto de austeridade fiscal, repercutiu na internacionalização da
educação superior;
• Examinar as diretrizes dos Organismos Internacionais e suas
repercussões na internacionalização da pós-graduação brasileira;
• Analisar as ações de indução da Capes para internacionalização da pós-
graduação brasileira;
• Analisar a implementação do programa Capes Print na UFRN
considerando as diferentes áreas do conhecimento no período de 2019
a 2022.
• 1. INTRODUÇÃO
SUMÁRIO
4. A CAPES E A INDUÇÃO DAS AÇÕES DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA
• 1.2 Contextualização da temática;
EDUCAÇÃO SUPERIOR
• 1.3 Delimitação do objeto; 4.1 Atuação da Capes na internacionalização da educação superior;
• 1.4 Objetivos; 4.2 Ações da Capes para internacionalização: análise dos editais;
4.3 O Programa Capes Print e as perspectivas do Edital 41/2017;
• 1.5 Referencial teórico e metodológico;
4.4 Democratização e restrição da internacionalização: o Programa Capes Print
• 1. 6 Estrutura da tese. e o Ciências Sem Fronteiras
• 2. INTERNACIONALIZAÇÃO NO MUNDO GLOBALIZADO: A EDUCAÇÃO
SUPERIOR EM DEBATE 5. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO E O PROGRAMA CAPES PRINT NA
• 2.1 Transformações socioeconômicas no contexto de globalização; UFRN
5.1 Política de internacionalização da UFRN: análise dos acordos de
• 2.2 Novas demandas para educação superior no contexto da cooperação;
globalização;
5.2 Análise das bolsas fomentadas pelo Programa Capes Print na UFRN por
• 2.3 A educação superior e o conhecimento como propulsor do área do conhecimento;
desenvolvimento da economia;
5.3 Implementação do Programa Capes Print na UFRN: a perspectiva do Pró-
• 2.4 A educação superior no Brasil no contexto da austeridade fiscal. reitor de Pós-graduação;
• 3. INTERNACIONALIZAÇÃO NO CONTEXTO DA PÓS-GRADUAÇÃO 5.5 Os Programas de Pós-graduação na área das Ciências Humanas no
BRASILEIRA Programa Capes Print na UFRN: a visão dos coordenadores;
• 3.1 Atuais tendências da internacionalização da educação superior; 5.6 Participação dos Programas de Pós-graduação na área das Ciências
Humanas no Programa Capes Print na UFRN: a visão dos discentes.
• 3.1.1 O uso das tecnologias para internacionalização: perspectivas e
contradições;
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• 3.2 Internacionalização da educação superior no contexto brasileiro; 7. REFERÊNCIAS
• 3.3 Organismos Internacionais e as diretrizes para internacionalização
da educação superior;
• 3.4 Diretrizes nacionais para a internacionalização da pós-graduação
brasileira;
 CAPÍTULO V
POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO E O PROGRAMA CAPES PRINT
NA UFRN
• A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), criada no ano de 1958,
está localizada na região Nordeste, no estado do Rio Grande do Norte (RN), com
a composição da Universidade em cinco campi (um em Natal − Campus Central
− e quatro no interior: Campus de Caicó, Campus de Currais Novos, Campus de
Macaíba e Campus de Santa Cruz) e a institucionalização do ensino de
graduação a distância (atuação em 15 polos localizados em diversos municípios
do estado).
• A Universidade ocupa papel estratégico como Instituição indutora do
desenvolvimento local e regional e possui inserção nacional por meio da
formação de profissionais qualificados e do desenvolvimento de pesquisas,
assim como tem o importante papel de disseminar o conhecimento pelo estado
do Rio Grande do Norte e pelo mundo.
• No que refere a Pós-graduação stricto sensu, no ano de 2022, a UFRN
possuía 97 Programas de Pós-graduação - totalizando 5.330 matrículas,
distribuídas em: 1.022 matrículas no Mestrado profissional; 2.219
matrículas no Mestrado acadêmico e 2.089 matrículas no Doutorado.

• Seguindo a tendência mundial de Internacionalização das Instituições de

Ensino Superior (IES), disseminada e presente nos documentos dos
Organismos Internacionais como Banco Mundial, Unesco e OCDE, a UFRN
no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI- 2020-2029) e no seu
Plano Estratégico de Internacionalização (PEI- 2018-2023) sinalizam a
internacionalização como um grande foco de atuação a ser desenvolvido. De
acordo com a Secretaria de Relações Internacionais (SRI), ao longo dos anos,
a Universidade possuiu 516 acordos de cooperação internacional
formalizados (ativos e encerrados) e atualmente possui 191 acordos de
cooperação ativos, distribuídos por grande parte do mundo, mas com maior
concentração de acordos com IES europeias.
 •TEMAS ESTRATÉGICOS

•PROGRAMA CAPES PRINT NA

UFRN
 Entendimento dos componentes estruturais e funcionais das comunidades e dos
padrões de diversidade em gradientes, bem como a sobreposição e a diferenciação de
nichos entre espécies usando ferramentas de modelagem nos diferentes níveis
hierárquicos. Compreensão de interações ecológicas tróficas e funcionais através de
Biodiversidade modelos de distribuição preditiva e de modelos de nicho e de suas respostas aos
impactos de mudanças climáticas sobre a biodiversidade.

A nanociência e a nanotecnologia visam compreender e controlar a matéria em nano

Nanotecnologia escala, mais precisamente, da escala de uma única camada atômica até 100
nanômetros. Nesta faixa atômica, fenômenos quânticos prevalecem e permitem que a
natureza mostre comportamentos novos e incomuns.

Os temas de interesse tratam da variabilidade do clima e mudanças climáticas, da

conservação de recursos naturais e recursos hídricos, do tratamento e reuso da água e
Desenvolvimento poluentes, da reciclagem de resíduos sólidos em diferentes tipos de indústria, políticas
de gestão regulação de recursos naturais estratégicos, estratégias de ti verde em
Sustentável organizações, política e melhoria de formação de recursos humanos e do cidadão em
geral com permanente articulação com a rede básica de ensino, sistema nacional de
saúde e com a sociedade de um modo geral, no que se refere à qualificação da
formação da docência no ensino de ciências e matemática em uma perspectiva do
letramento e da educação para a sustentabilidade.
 As pesquisas sobre complexidade se dividem em três grandes categorias: (i) teorias
topológicas de campo, teoria dos nós, correspondência ads/cft, teoria quântica da
Sistemas informação, computação quântica; (ii) voos de lévy, caminhadas de lévy, ecologia dos
movimentos, difusão anômala, partículas autopropulsionadas, processos epidêmicos; e (iii)
Complexos condensados de bose-einstein, sistemas de longo alcance que interagem fortemente
(átomos de rydberg, átomos dipolares, moléculas polares), emaranhamento e metrologia
quântica com átomos ultra-frios

Energias Desenvolvemos pesquisas em células a combustível de óxido sólido, no desenvolvimento de

Renováveis e materiais para aerogeradores, acumuladores de energia, distribuição de energia, conforto
térmico e gestão energética incluindo técnicas de projeto que minimizem o consumo
Redes Elétrica energético e utilizem fontes renováveis. O tema energia renovável é objeto de pesquisas
Inteligentes internacionais e de ampla cooperação em diversos projetos com pesquisadores no exterior.

O desenvolvimento de plataformas computacionais eficientes para a resolução de aplicações

Tecnologias da específicas vai desde a definição e/ou desenvolvimento do hardware de processamento e
Informação e comunicação ao desenvolvimento, customização e utilização do software necessário. O
aumento da quantidade de dados disponíveis tem impulsionado a busca de métodos
Comunicação apropriados para a coleta, transmissão, armazenamento, processamento, análise e
visualização de quantidades massivas de dados, de modo a produzir subsídios para a tomada
de decisões de modo preciso, rápido e economicamente viável.
 No Brasil, as doenças tropicais negligenciadas representam um grande desafio de
Doenças saúde pública, principalmente pelo país concentrar nove das dez principais
doenças tropicais negligenciadas listadas pela a organização mundial de saúde,
Negligenciadas e principalmente no nordeste Brasileiro, onde ocorre alta prevalência das
Degenerativas leishmanioses, da doença de chagas e das arboviroses, juntamente à tuberculose,
declarada emergência mundial

A biotecnologia gera produtos e inovações em áreas como saúde, meio ambiente,

agricultura e infraestrutura. Na saúde, utiliza recursos naturais e a composição
genética dos seres humanos para orientar linhas de pesquisa para o
Biotecnologia desenvolvimento de biomarcadores e métodos de diagnósticos de doenças, além de
vacinas, proteínas/enzimas com aplicação na melhoria de processos, fármacos mais
efetivos por meio do desenho racional.

Pretendemos investigar nesta linha a possibilidade de que a teoria da interação

Ciências e gravitacional poderia ser revista e ampliada, a fim de corrigir deficiências e defeitos
da relatividade geral, em escalas astrofísicas e cosmológicas, sem recorrer à matéria
Tecnologia escura.
Espacial
 visa promover o intercâmbio de saberes, práticas e inovações no âmbito da
atenção, promoção e reabilitação na saúde pública, por meio das linhas:
“Educação e Prática Profissional em Saúde”, “Estudo, Desenvolvimento e
Aplicação Tecnológica em Saúde”, “Atenção e Gestão do Cuidado” e
Saúde Pública “Reabilitação em Saúde”. “Educação e Prática Profissional em Saúde” -
desenvolver, implementar e difundir metodologias e estratégias de tradução do
conhecimento em saúde de modo a tornar a informação produzida em
pesquisa acessível desde a sua produção.

Evolução, Nesses estudos está implicada a identificação de fatores evolutivos e de

processos naturais determinantes de padrões comportamentais e cognitivos.
Cognição e Para tanto são utilizadas metodologias de ponta em diferentes níveis –
Comportamento moleculares à fisiológicos e ecológicos - aplicadas a aprendizagem, memória e
tomadas de decisões por indivíduos.
 Desenvolvimento Sustentável 32

Tecnologias Da Informação E Comunicação 20

Saúde Pública 16

Biotecnologia 15

Evolução, Cognição E Comportamento 15

Nanotecnologia 14

Energias Renováveis E Redes Elétrica Inteligentes 9

Biodiversidade 5

Ciências E Tecnologia Espacial 5

Doenças Negligenciadas E Degenerativas 4

Sistemas Complexos 2

0 5 10 15 20 25 30 35
 PROGRAMA CAPES PRINT NA UFRN

Professor Visitante 3

Professor Visitante Júnior 13

Professor Visitante Sênior 32

Doutorado Sanduíche 89

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
 PAÍSES DE DESTINO
Espanha 26
França 20
Estados Unidos 19
Reino Unido 17
Canadá 15
Alemanha 12
Argentina 6
Austrália 4
Portugal 3
Bélgica 2
Dinamarca 2
Holanda 2
Itália 2
Suécia 2
México 1
Polônia 1
Israel 1
Áustria 1
Suíça 1
0 5 10 15 20 25 30
 INSTITUIÇÃO PAÍS BOLSAS
INSTITUTO FEDERAL DE PESQUISA E TESTES DE MATERIAIS Alemanha 4
UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA FLÓRIDA EUA 4
UNIVERSIDADE CATÓLICA SANTO ANTÓNIO DE MÚRCIA Espanha 4
UNIVERSIDADE AUTONOMA DE BARCELONA Espanha 4
CONSERVATÓRIO NACIONAL DE ARTES E OFÍCIOS - CENTRO DE PESQUISA EM
TRABALHO E DESENVOLVIMENTO França 3
UNIVERSIDADE DE WATERLOO Canadá 3
UNIVERSIDADE DE CARDÍVIO Reino unido 2
COLÉGIO DO REI DE LONDRES Reino unido 2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA CAROLINA DO NORTE - INSTITUTO DE PLANTAS PARA
SAÚDE HUMANA EUA 2
UNIVERSIDADE DE BUENOS AIRES Argentina 2
UNIVERSIDADE NACIONAL DE CÓRDOBA Argentina 2
UNIVERSIDADE DO MINHO Portugal 2
UNIVERSIDADE DE MONTREAL Canadá 2
UNIVERSIDADE DE CASTELA-MANCHA Espanha 2
UNIVERSIDADE DE BRISTOL Reino unido 2
UNIVERSIDADE DE MICHIGAN EUA 2
UNIVERSIDADE DE MÜNSTER Alemanha 2
 O QS World University Rankings é uma
classificação universitária anual publicada
INSTITUIÇÃO PAÍS BOLSAS RANKING pela Quacquarelli Symonds (QS). As
Universidade de Reino universidades são avaliadas a partir de um
Oxford Unido 1 2º conjunto de 9 indicadores principais, que
incluem dados bibliométricos de sua
Universidade produção científica (indexada na base de
Harvard EUA 1 5º dados Scopus) e a reputação junto à
comunidade acadêmica e aos empregadores.
Colégio Imperial Reino
Na edição 2024 (publicada em 2023) foram
de Londres Unido 1 7º introduzidas três novas métricas:
Sustentabilidade, Impacto de Egressos e Rede
Internacional de Pesquisa. A USP figura na
85ª posição geral entre as 1500 instituições
classificadas.
 GRANDE ÁREA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 25

CIÊNCIAS DA SAÚDE 24

MULTIDISCIPLINAR 23

CIÊNCIAS HUMANAS 20

ENGENHARIAS 17

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 15

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 9

LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 4

0 5 10 15 20 25 30
 Engenharia Elétrica 12
Ciência E Engenharia De Materiais 10
Sistemas E Computação 9
Psicobiologia 8
Física 8
Psicologia 7
Ciências Odontológicas 7
Turismo 6
Ecologia 6
Fisioterapia 5
Engenharia Química 5
Educação 5
Geodinâmica E Geofísica 4
Filosofia 4
Estudos Da Linguagem 4
Desenvolvimento E Inovação Tecnológica Em Medicamentos 4
Bioquímica e Biologia Molecular 4
Antropoligia 4
Química 3
Ensino De Ciências E Matemática 3
Enfermagem 3
Bioinformática 3
Saúde Coletiva 2
Neurociências 2
Ciências Da Saúde 2
Biotecnologia 2
Administração 2
Nanotecnologia Farmacêutica 1
Ciências Climáticas 1
Arquitetura e Urbanismo 1
0 2 4 6 8 10 12
Ciência E Engenharia De Materiais 7
Ecologia 7
Biotecnologia 6
Ciências Da Saúde 6
Psicobiologia
Química
6
6
CONCEITO
Arquitetura e Urbanismo 5
Administração 5
Antropologia Social 5
Bioinformática 5
Ciências Odontológicas 5
Educação 5 2
Enfermagem 5 6
Engenharia Elétrica 5
4
Engenharia Química 5
Filosofia 5
Física 5
Fisioterapia 5
Geodinâmica E Geofísica 5
Neurociências 5
Psicologia 5
Saúde Coletiva 5 18
Sistemas E Computação 5
Turismo 5
Bioquímica e Biologia Molecular 4
Ciências Climáticas 4 7 6 5 4
Desenvolvimento E Inovação Tecnológica Em
Medicamentos 4
Ensino De Ciências E Matemática 4
Estudos Da Linguagem 4
Nanotecnologia Farmacêutica 4
 Ciências Humanas 1
ANTROPOLOGIA SOCIAL - CCHLA -
PPGAS

No Capes Print 2
ARTES CÊNICAS – PPGARC *SD

3 DESIGN – *MP
4 EDUCAÇÃO - PPGED
4 Antropologia Social ENSINO DE HISTORIA – PPGEH * MP
5 *DP
7
ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS –
Filosofia PPEUR
6
FILOSOFIA - PPGFIL/CCHLA
7
4 Educação
GEOGRAFIA - PPGE/CCHLA *3
8

LETRAS - PROFLETRAS NATAL -

Psicologia PROFLETRAS/NAT *MP
5 9

10 PSICOLOGIA - PPGPSI/CCHLA
 TEMAS
1. Biodiversidade
2. Biotecnologia
3. Ciências e Tecnologia Espacial
Alemanha; Argentina; Espanha; Estados Unidos;
4. Doenças Negligenciadas e
França; Holanda; Israel; Itália; Nova Zelândia;
Degenerativas
5. Desenvolvimento Sustentável
PAÍSES
África do Sul; Alemanha; Canadá; Costa Rica;
Espanha; Estados Unidos; França; México;
Noruega; Reino Unido
Alemanha; Argentina; Canadá; Dinamarca;
Espanha; Estados Unidos; França; Holanda;
Irlanda; Itália; Japão; Portugal; Reino Unido
Alemanha; Canadá; China; Espanha; Estados
Unidos; França; Itália; Portugal; Reino Unido;
Suíça
Reino Unido; Suécia; Suíça
Alemanha; Argentina; Canadá; Colômbia;
Dinamarca; Espanha; Estados Unidos; França;
Itália; Luxemburgo; Polônia; Portugal; Reino
Unido; Suíça
PROGRAMAS PARTICIPANTES
1. Desenvolvimento e Meio Ambiente
2. Ecologia 3. Psicobiologia 4. Química
1. Bioinformática 2. Bioquímica 3. Biotecnologia 4. Ciência
e Engenharia de Materiais 5. Ciências da Saúde 6. Ciências
Farmacêuticas 7. Ciências Odontológicas 8.
Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em
Medicamentos 9. Engenharia Química 10. Saúde Coletiva
11. Química
1. Ciência e Engenharia de Materiais 2. Ciências Climáticas
3. Engenharia Elétrica 4. Física 5. Sistemas e Computação
1. Bioinformática 2. Bioquímica 3. Ciências da Saúde 4.
Ciências Farmacêuticas 5. Desenvolvimento e Inovação
Tecnológica em Medicamentos 6. Neurociências
1. Administração 2. Arquitetura e Urbanismo 3. Ciências
Climáticas 4. Desenvolvimento e Meio Ambiente 5.
Ecologia 6. Educação 7. Engenharia Química 8. Ensino de
Ciências e Matemática 9. Estudos da Linguagem
10.Filosofia 11. Geodinâmica e Geofísica 12. História 13.
Psicologia 14. Turismo
6. Energias Renováveis e 1. Arquitetura e Urbanismo 2. Ciência e
Alemanha; Austrália; Bélgica; Dinamarca;
Redes Elétrica Engenharia de Materiais 3. Engenharia Elétrica 4.
Espanha; Estados Unidos; França
Inteligentes Engenharia Química 5. Geodinâmica e Geofísica

Alemanha; Argentina; Austrália; Bélgica;

Bulgária; Canadá; Chile; Colômbia; Coreia do
7. Evolução, Cognição e Sul; Costa Rica; Equador; Espanha; Estados 1. Bioinformática 2. Ecologia 3. Neurociências 4.
Comportamento Unidos; França; Holanda; Índia; Irlanda; Psicobiologia 5. Psicologia
México; Noruega; Reino Unido; Rússia;
Suécia; Suíça

1. Ciência e Engenharia de Materiais 2. Ciências

Alemanha; Arábia Saudita; Bélgica; Canadá;
da Saúde 3. Desenvolvimento e Inovação
Espanha; Estados Unidos; Finlândia; França;
8. Nanotecnologia Tecnológica em Medicamentos 4. Engenharia
Holanda; Irlanda; Itália; Portugal; Reino
Química 5. Física 6. Nanotecnologia Farmacêutica
Unido; Suiça
7. Química
 1. Arquitetura e Urbanismo 2. Ciência
Alemanha; Austrália; Bélgica;
6. Energias Renováveis e Redes e Engenharia de Materiais 3.
Dinamarca; Espanha; Estados Unidos;
Elétrica Inteligentes Engenharia Elétrica 4. Engenharia
França
Química 5. Geodinâmica e Geofísica

Alemanha; Argentina; Austrália;

Bélgica; Bulgária; Canadá; Chile;
Colômbia; Coreia do Sul; Costa Rica; 1. Bioinformática 2. Ecologia 3.
7. Evolução, Cognição e
Equador; Espanha; Estados Unidos; Neurociências 4. Psicobiologia 5.
Comportamento
França; Holanda; Índia; Irlanda; Psicologia
México; Noruega; Reino Unido; Rússia;
Suécia; Suíça

1. Ciência e Engenharia de Materiais

Alemanha; Arábia Saudita; Bélgica;
Canadá; Espanha; Estados Unidos;
8. Nanotecnologia
Finlândia; França; Holanda; Irlanda;
Itália; Portugal; Reino Unido; Suíça
2. Ciências da Saúde 3.
Desenvolvimento e Inovação
Tecnológica em Medicamentos 4.
Engenharia Química 5. Física 6.
Nanotecnologia Farmacêutica 7.
Química
 A perspectiva do Pró-reitor de Pós-graduação
1. Um dos objetivos do programa Capes/Print é fomentar a
construção, a implementação e a consolidação de planos
estratégicos de internacionalização das instituições contempladas
nas áreas do conhecimento por elas priorizadas. Visto que Projetos
em Cooperação Internacional da universidade são:

• De algum modo o Programa prioriza as Ciências exatas e biomédicas?

(em detrimentos das ciências humanas e sociais)
 “Não. As prioridade não são áreas são temas. O que é que a
universidade fez: fizemos uma discussão, fizemos um plano de
internacionalização aprovado pelo CONSEPE e o financiamento do PRINT
foi para execução de uma parte desse plano. Esse plano foi discutido os
todos os coordenadores de pós em duas ou três oficinas e foram
definidos temas estratégicos e não áreas estratégicas, da forma como
ele tá organizado. São onze temas estratégicos. Desenvolvimento
sustentável, nanotecnologia, energia, doenças negligenciadas, doenças
degenerativas. Então nos temos onze temas que foram aprovadas pelo
conselho. Esses temas significam dizer o seguinte oh: desenvolvimento
sustentável, eu tenho pessoas de administração, de educação, de
ciências biológicas, de engenharias, cada um tratando de um pedacinho
diferente mas o tema ele é transversal. Energia, nos podemos ter o
pessoal da física, pessoal da computação, de engenharia, de direito que
o prh de direto. Então os temas são transversais as áreas”
“Não são exatas, biológicas, humanas coisa nenhuma. Todo mundo pode
participar. Quem é que participa desse, os programas de pós graduação
que aderiram ao print. Foi livre escolha. Teve os temas para aprovação
no CONSEPE do que que seria, quais os temas, a descrição de cada um e
os programas optaram ou não por aderir. Muitos programas aderiram
outros optaram por não, foi uma decisão de cada programa, de cada
colegiado. Agora nenhum programa de pós graduação, nenhum, tem
100% de sua demanda atendida e encaixada nas estratégias. Porque
não foi construído pra isso e não poderia ser. Tanto é que eu não tenho
nenhum tema que é nome de programa. Não é assim. Até o programa 7,
que é engenharia de materiais, tem temas de pesquisa que são
desenvolvidos em matérias que não estão dentro do print. Então por ali
aqueles alunos e professores que quiserem fazer parte nessas linhas do
programa, não pode ter financiamento do print. Tem que se adequar ao
que esta lá. Isso para todo mundo. ”
Obrigada!!!