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EXPEDIDO POR:
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Taís de Oliveira Depizzol
Arquiteta Urbanista CAU A140907-7
REFERÊNCIAL:
OBSERVAÇÃO:
Nada consta.
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Sumário
1. INTRODUÇÃO. ............................................................................................ 4
2. LOCALIZAÇÃO. ........................................................................................... 4
3. REFERENCIAL ............................................................................................ 5
5. CONCLUSÃO ............................................................................................ 15
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Lista de Figuras
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1. INTRODUÇÃO.
2. LOCALIZAÇÃO.
_____________________________________________________________________________4
3. REFERENCIAL
_____________________________________________________________________________5
4. ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins, no entanto,
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Figura 2software Pluvio 2.1 (Interpolações)
precipitação.
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Figura 3Plotagem IDF
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Figura 4 Descritivo IDF
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4.2. SEPARAÇÃO DO ESCOAMENTO
dimensões da área onde o mesmo é aplicado, bem como a importância das obras
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Figura 5 coeficiente de runoff
racional considera que a vazão máxima ocorre quando toda a bacia passa a
drenagem segundo alguns autores menores que 300 ha, pois conforme área de
Sendo:
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A: Área de projeto;
representada a seguir.
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Não foi considerado neste estudo o efeito de armazenamento para a área
(PORTO, 2006), ou seja, possuir tempo de concentração menor que uma hora
Onde:
L: Comprimento do talvegue;
∆h: Desnível no comprimento do talvegue;
Tc: Tempo de concentração da bacia;
I: Intensidade da precipitação;
Q: Vazão de pico;
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Drenagem superficial Dimensionamento hidráulico
Meios-fios (sarjeta)
Resultado
5. CONCLUSÃO
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Nota-se na imagem acima que à área a montante das ruas serem
pavimentadas dispõe de todos os elementos de drenagem necessários. Diante do
exposto, com todo o fundamento acima, o baixo volume a ser acrescido pela
pavimentação asfálticas das vias, não acarretará em nenhum malefício. Sendo
assim, a princípio será adotada apenas a drenagem superficial das ruas com
meio-fio com sarjeta. Concomitante, quanto houver demais acréscimos de áreas
pavimentadas, esse Setor de Obras intervirá e dimensionará a implantação de
todos os conjuntos de elementos de drenagem com suas respectivas bocas de
lobo.
Figura 01 Figura 02
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Figura 02 Figura 02
Figura 03 Figura 04
Figura 05 Figura 06
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