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Análise de cada gráfico e mapa

elaborados
p.259 fig.1

Face aos anos anteriores o valor de capturas em Portugal aumentou cerca de 50 mil euros e
manteve-se constante entre 2021 e 2022, mantendo o valor de aproximadamente 350 mil
euros.
O volume de capturas em Portugal apresentou várias oscilações entre os anos de 2001 e 2019,
sendo em 2017 registado o valor mais baixo, cerca de 120 mil toneladas. Em relação a 2019 o
ano de 2021 manteve-se com valores constante, rondando as 140 mil toneladas já em 2022
observamos um declive de 20 mil toneladas.
p.159 fig2

O volume de capturas, em toneladas, tem-se alterado ao longo dos anos. Em relação a 2019,
em 2022 o volume de capturas manteve-se minimamente parecido, no entanto, houve um
acréscimo do volume de capturas de sardinhas.
O valor das capturas foi parecido em 2019 e 2022, porém tem-se observado um aumento
gradual no valor de captura do polvo, sendo que o seu valor quase que duplicou de 2019 para
2022, passou de aproximadamente 36 mil euros para 62 mil euros.
p.260 fig.1

Com estes gráficos podemos observar que de 2018 para 2022 o número de embarcações
reduziu em metade, passando de aproximadamente de 7800 embarcações para 3800
embarcações. Podemos constatar que tanto em 2018 como em 2022 Portugal continental é
responsável pela maior parte das embarcações.
Pag.260 fig 1 grafico 2

Com estes gráficos podemos reparar que o número de embarcações com Gt menor que 5 é o
tipo de embarcações predominante em Portugal tanto em 2019 como em 2022.
Pag.260 fig2

Os dois gráficos representam o número de embarcações por GT com a diferença de três anos
diferentes. É interessante notar que, apesar das diferenças temporais, os valores não sofreram
variações significativas.
Pag.261 fig.3

Com estes gráficos podemos reparar que os valores do número de entradas e saídas de
embarcações em Portugal tem diminuído ao longo dos anos. Podemos reparar que existe uma
tendência para o número de entradas e saídas diminuir. Em 2019 tínhamos cerca de 140
embarcações a sair de Portugal e em 2021 passamos a ter apenas 101. A mesma tendência se
nota no número de entradas de embarcações. Em 2019 tínhamos 64 e em 2021 passamos a ter
48. Em 2022 houve uma oscilação positiva no número de entradas e uma diminuição no
número de saídas.
Pag.262 fig.1 (gráfico de linhas)

Nº de pescadores matriculados em 31-XII, em


Portugal, em 2021 e 2022
15,000 14,917

14,800

14,600

14,400
Milhares

14,200 14,159

14,000

13,800

13,600
2021 2022
O número de matriculados em Portugal tem vindo a diminuir. Houve uma diminuição
drástica de 2017 a 2019, pois passamos de ter 17,6 milhares para 14,6 milhares de
matriculados. Já em 2021 para 2022 a diminuição foi menor, apenas de 14, 9 milhares
para14,1 milhares de matriculados.

Pag.262 fig.1 (gráfico circular)

Nº de embarcações matriculadas em 31-XII, por


NUTS II, em 2021 e 2022
2%
11%

31%
12%

45%

Norte Centro AML Alentejo


Algarve Açores Madeira
Podemos reparar que houve uma alteração de 2019 para 2022 no que toca ao número de
embarcações. O Centro e o Norte são as NUTSII com maior percentagem, ou seja, são onde
se localizam a maior parte das embarcações, já o Alentejo e a Madeira representam o menor
nº de embarcações tanto em 2019 como em 2021 e 2022. No entanto em 2019 podemos
observar que o Norte é maioritariamente responsável pelo nº de embarcações, já em 2021 e
2022 o Centro passa a tomar essa posição fazendo com que nestes anos o Centro seja
responsável pelo maior nº de embarcações.
262 fig.2 (gráfico circular)

A mão de obra empregada na pesca é relativamente envelhecida. Tanto em 2019 como em


2021 a população empregada na pesca têm entre 35 e 54 anos, maioritariamente.
Pag262 fig.2 (gráfico de barras)

A mão de obra empregada na pesca é relativamente pouco qualificada. Ao longo dos anos o
ensino mínimo obrigatório tem vindo a aumentar e com isso os valores do nível de
escolaridade também têm aumentado. Sendo assim, em 2021 constata-se um aumento do
nível de escolaridade no secundário e no ensino superior, em relação ao primeiro gráfico.
Pág. 263 Doc.1

Com estes gráficos podemos verificar que a quantidade de cursos, inscritos e aprovados têm
vindo a aumentar a cada ano. Em 2019 existiam menos de 6000 inscritos já em 2022 o
número de inscritos foi maior de 7000.
Pag.264 fig.1
Os gráficos representam o número de capturas nominais, por NUTS II e principais portos
com a diferença de três anos diferentes. É interessante notar que, apesar das diferenças
temporais, os valores não sofreram variações significativas, sendo que os principais portos se
mantêm sempre os mesmos: Matosinhos, Peniche, Sesimbra e Olhão.
Pag.266 fig.2


Os estabelecimentos ativos de aquicultura têm vindo a diminuir visto que em 2018 o número
de estabelecimentos ativos eram cerca de 1400 e em 2020 houve um declínio para 1270. Em
2021 ainda houve uma redução de 20 estabelecimentos de aquicultura que ficaram inativos.

Pag.267 fig.3
Segundo estes gráficos a produção aquícola em Portugal é maioritariamente intensiva tanto
em 2019 como em 2022. Já os moluscos e crustáceos eram produzidos num regime semi-
intensivo, no entanto em 2022 passaram a ser produzidos, quase exclusivamente, num regime
extensivo. O número de produção aquícola de peixes aumentou mais do dobro em 2022,
passando de 4000 toneladas para mais de 8000 toneladas. Já os moluscos e crustáceos
diminui o número de produção aquícola de 10000 toneladas para cerca de 9000 toneladas.

Trabalho realizado por:


 Mariana Costa e Sofia Alípio 11ºD

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