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COVID-19

em o que acreditar sobre as vacinas?

Apresentado por:
Julia Alves
Luna Henriques
Maria Monteiro
Sofia Viana
Lara Fadel
Yasmin Marotta
"AS VACINAS NÃO SÃO SEGURAS"

K E
F A
As vacinas aprovadas para uso em massa são seguras e eficazes. Todos os anos, elas salvam as vidas
de milhares de pessoas. Recentemente, um estudo coordenado pelo epidemiologista britânico Neil
Ferguson, do Imperial College em Londres, no Reino Unido, estimou que a vacinação contra alguns
dos principais agentes causadores de doenças ajudou a salvar 37 milhões de vidas entre 2000 e 2019
em países de baixa e média renda.

Estima-se que esse número suba para 69 milhões até 2030. As vacinas são, portanto, essenciais para a
população. Elas são importantes não somente para o indivíduo que toma a vacina: elas também
protegem as outras pessoas ao redor uma vez que diminuem a circulação e transmissão dos
patógenos no ambiente. O que existe são algumas contra-indicações.

A CoronaVac, a vacina adsorvida COVID-19 (inativada), indicada para imunização ativa para
prevenção de casos de COVID-19, é contra-indicada para pessoas que apresentam alergia a qualquer
um dos componentes desta vacina e também para pacientes com febre, doença aguda e início agudo
de doenças crônicas.
(site: fazumhilab.com.br)
"se eu tomar vacina serei infectada pelo vírus."

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S
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O vírus que causa a COVID-19 não está ativo nas vacinas,
portanto a vacinação não fará com que o indivíduo tenha
COVID-19. A CoronaVac é feita com o vírus inativado. Além
disso, todas as vacinas, antes de chegarem até a
população, independentemente de onde tenham sido
produzidas, precisam passar por testes rigorosos em várias
fases para garantir que sejam eficazes e seguras. O que
pode acontecer é a pessoa se contaminar durante o
intervalo entre as doses, uma vez que o organismo precisa
de um tempo até desenvolver os anticorpos que o
protegem contra a doença.
(site: fazumhilab.com.br)
NOTÍCIA
VERDADEIRA
"As vacinas foram
rigorosamente testadas e
consideradas seguras."
A tecnologia de mRNA usada nas vacinas Pfizer / BioNTech e Moderna existe há
mais de uma década e não é nova no campo do desenvolvimento de vacinas.
Além disso, as vacinas de mRNA aprovadas foram submetidas a rigorosos testes
e ensaios clínicos que demonstram sua segurança e eficácia em pessoas.

Todas as vacinas licenciadas foram rigorosamente testadas


Mais de 90 mil pessoas se voluntariaram para esses testes com vacinas.
A vacina Pfizer-BioNTech teve eficácia de 95% e a vacina Moderna, de 94%,
depois que os voluntários completaram duas doses.
O desenvolvimento, os testes clínicos e a aprovação aconteceram mais rápido
do que as vacinas anteriores, mas há várias razões para isso.
Em primeiro lugar, a tecnologia de mRNA para outras doenças virais (vírus zika,
vírus da raiva, vírus sincicial respiratório) foi estudada nos últimos anos. Os
cientistas foram capazes de aplicar essa tecnologia familiar ao vírus SARS-CoV-
2 imediatamente após sua descoberta.
Em segundo lugar, o financiamento e as parcerias do governo e de empresas
privadas permitiram que muitas das fases dos ensaios clínicos ocorressem em
paralelo, em vez de em série, que é o desenho típico do ensaio. Isso acelerou
significativamente o processo.
Aos poucos, vacinas começaram a chegar a quase todas as pessoas.
Terceiro, a maior parte do custo do desenvolvimento de vacinas, que
demanda muito tempo, é aumentar a fabricação e a produção comercial,
além de garantir o controle de qualidade.
Isso normalmente acontece após a conclusão dos testes de eficácia de fase 3.
Devido à urgência da pandemia de covid-19, a fabricação em escala
comercial e a produção dessas vacinas começaram ao mesmo tempo que os
testes clínicos de segurança em humanos.
Ou seja, uma vez que as vacinas provaram ser seguras e eficazes, havia um
grande estoque pronto para distribuição ao público.
(site: bbc.com)
Lembre-se: É muito
importante ficar em casa.

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