Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vacinas COVID-19
– Atualização –
1
Vacinas COVID-19 - Atualização
Esta revisão atualiza o status das diferentes eficazes em inúmeros estudos clínicos. A parti-
vacinas COVID-19, procurando fornecer uma cipação da proteína Spike do envelope viral do
visão geral sobre os esforços dedicados ao de- SARS-CoV-2, especialmente de uma específica
senvolvimento e aprovação de vacinas para este região (domínio de ligação do receptor - do in-
novo coronavírus. glês RBD) responsável pela ligação ao receptor
e fusão com a membrana celular, a torna o antí-
geno mais atraente para a produção de vacinas,
alvo de quase todos os fabricantes, exceto para
Vacinas como ferramentas as vacinas inativadas de vírion total.
de prevenção na pandemia
Existem várias plataformas utilizadas na
abordagem das vacinas candidatas, sendo as
A devastadora pandemia de COVID-19, que já principais listadas abaixo:
fez no Brasil mais de 200.000 vítimas fatais, im-
1. Vacinas inativadas: contêm vírus inteiros
põe a necessidade do desenvolvimento rápido
tratados com calor, produtos químicos ou ra-
de vacinas seguras e eficazes, sendo a única ma-
diação, de modo que não podem se replicar.
neira hoje disponível, de controle da pandemia,
As vacinas inativadas representam um mé-
já que medidas terapêuticas não se mostraram
todo testado e seguro de vacinação de longa
eficazes no tratamento da doença.
data. É um método que necessita, em geral, de
As vacinas, ao longo do tempo, têm se mos- adjuvantes para potencializar a resposta
trado a melhor intervenção em saúde pública imunológica.
para o controle, eliminação e erradicação de do-
2. Vacinas vivas atenuadas: estão entre as es-
enças infecciosas. Foi por extensos programas
tratégias de vacinas existentes mais bem
de vacinação que varremos do mundo a varíola,
sucedidas, já utilizadas para proteger contra
eliminamos das Américas a poliomielite, a rubé-
o sarampo, febre amarela e a poliomielite
ola, a síndrome da rubéola congênita e o tétano
(oral), entre outras. Após a vacinação, os vírus
materno e neonatal. Controlamos a difteria, a co-
nessas vacinas se replicam, mimetizando a in-
queluche, o sarampo, a febre amarela e inúmeras
fecção natural e estimulando resposta imuno-
outras doenças imunopreveníveis.
lógica excelente no hospedeiro. São vacinas
Na mais recente pandemia, de 2009, causada em geral contraindicadas para imunocom-
pelo novo vírus influenza AH1N1, foram as vaci- prometidos pelo potencial de replicarem e
nas as responsáveis pela interrupção do surto em causarem doença.
todo o mundo, porém vacinas influenza são vasta- 3. Vacinas de DNA e RNA: usam fragmentos de
mente utilizadas há décadas, e a adaptação para material genético produzidos em laborató-
novas variantes, bem como sua produção em larga rio. Esses fragmentos codificam uma parte do
escala, possibilitou respostas imediatas à época. vírus, como a proteína Spike, por exemplo.
Depois que a vacina é injetada, o hospedeiro
usa instruções do DNA/RNA para fazer cópias
dessa parte do antígeno e toda a resposta
Plataformas de desenvolvimento
imunológica passa a ser desencadeada, base-
de vacinas COVID-19
ada na informação codificada. O conceito de
vacinas de nanopartículas, como as de RNA
A Organização Mundial da Saúde (OMS) vem mensageiro (mRNA), é relativamente novo,
informando um número crescente de novas vaci- mas surpreendentemente simples, no qual o
nas em desenvolvimento contra a COVID-19 em mRNA, que codifica a proteína Spike, é injeta-
todo o mundo. Antigas e novas tecnologias têm do e o hospedeiro produz endogenamente o
sido utilizadas na busca por vacinas seguras e anticorpo. Apresenta uma grande vantagem,
2
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
Vacinas COVID-19 - Atualização
sobre os eventos adversos), bem como avaliar situação de pandemia, levando em consideração
a capacidade da vacina de estimular o sistema a urgência, há sobreposição das fases do ensaio
imunológico (imunogenicidade). clínico e todo o processo pode ser avançado para
• Fase III: a vacina é administrada a milhares de 12 a 18 meses ou até menos, mas respeitando
participantes, visando confirmar a sua segu- todas as normas e as melhores práticas.
rança e avaliar sua eficácia, conhecendo mais
dados sobre imunogenicidade e reações adver-
sas em grupos variados de indivíduos (crianças
Vacinas em ensaios clínicos
e idosos, por exemplo).
de fase III no mundo
• Fase IV: realizada após o registro da vacina e
aprovação para comercialização, essa fase tam-
Atualmente existem cerca de 14 vacinas em
bém é conhecida como de farmacovigilância.
fase III em todo o mundo, com quatro tecnolo-
São estudos de grande porte que visam moni-
gias diferentes: inativadas, vetor viral não repli-
torar os efeitos da vacina, a fim de gerar dados
cante, genéticas (RNA) e proteicas (sub-unitá-
adicionais de segurança e eficácia em médio e
rias). O quadro I descreve as principais vacinas
longo prazo.
COVID-19 em fase clínica III de desenvolvimen-
Em circunstâncias normais, todo o processo to. Algumas já estão registradas para uso emer-
de desenvolvimento de uma nova vacina dura gencial em outros países, como as produzidas
aproximadamente 10 a 15 anos. No entanto, em por: Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Gamaleya.
Desenvolvedor(es) Estágio de
ID País Plataforma
primário(s) desenvolvimento
Vacina baseada
1 University of Oxford Reino Unido em vetor viral Fase III
não replicante
Vírus inativado
2 Sinovac Biotech Ltd. China Fase III
(vacina inativada)
EUA /
6 Pfizer Inc. | BionNTech SE Ácido Nucleico (RNA) Fase II/III
Alemanha
Vacina baseada
8 CanSino Biological Inc. China em vetor viral Fase III
não replicante
continua...
4
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
... continuação
Desenvolvedor(es) Estágio de
ID País Plataforma
primário(s) desenvolvimento
Vacina baseada em
10 Novavax Inc. EUA Fase III
subunidade proteica
Vacina baseada em
12 Anhui Zhifei China Fase III
subunidade proteica
Vacina baseada
13 Medicago Canadá em partículas Fase III
semelhantes ao vírus
5
Vacinas COVID-19 - Atualização
eficácia do produto objeto do registro, além da Vacina Coronavac - Sinovac Life Sciences,
certificação de cumprimento dos princípios de China
Boas Práticas de Fabricação da linha em que esse
A vacina Coronavac é uma vacina compos-
será fabricado e as respectivas autorizações sa-
ta pelo SARS-CoV-2 (cultivado em células Vero)
nitárias para o funcionamento da empresa. Para
inativado com β-propionolactona, purificado e
comprovação de segurança e eficácia são apre-
adsorvido em Hidróxido de alumínio. A vacina
sentados no dossiê de registro, dentre outros
deve ser conservada em temperaturas de 2ºC
documentos, relatórios de estudos não clínicos
a 8ºC, administrada por via intramuscular, com
(não realizados em seres humanos) e relatórios
apresentação em seringas individuais de 0,5 mL
de estudos clínicos fases I, II e III (realizados em
(Sinovac), sendo planejado pelo Instituto Butan-
seres humanos), que têm por finalidade a com-
tan apresentação em frascos com dez doses.
provação de eficácia e segurança dos produtos
submetidos ao registro. A análise desses dados Estudos de fase I/II realizados na China em
é pautada na relação benefício/risco do produ- 743 adultos de 18 a 59 anos, mostraram ausên-
to, sendo registradas as vacinas cujos estudos cia de evento adverso grave e imunogenicida-
comprovem que os benefícios superam os riscos. de adequada. Estudo de fase II, randomizado,
Nesse sentido, para serem aprovadas, a ANVISA duplo-cego e controlado por placebo avaliou
considerará toda a evidência que demonstre que imunogenicidade e segurança em 600 adultos
as vacinas registradas tenham a segurança, efi- saudáveis com idades entre 18 e 59 anos, com
cácia e consistência de produção necessárias. diferentes dosagens (3 e 6 μg) e intervalos (14
Percebe-se, portanto, que o registro de um pro- e 28 dias). A vacina candidata CoronaVac foi
duto não é um ato meramente cartorial, mas sim, bem tolerada e segura nas doses estudadas,
que leva em consideração todos os dados e in- com a maioria dos eventos adversos sendo le-
formações técnicas e científicas para tomada de ves, caracterizados principalmente por dor no
decisão final quanto ao registro ou não de dado local da aplicação. Observou-se mais de 90%
produto. de soroconversão para anticorpos neutralizan-
tes durante as fases posteriores do ensaio de
fase II. As respostas imunogênicas (anticorpos
neutralizantes) mais robustas foram observadas
Vacinas licenciadas no Brasil com duas doses na concentração de 6 μg (com-
parado com a dose de 3 μg), com intervalo de
28 dias entre as doses (comparado com 14 dias).
Quatro estudos de fase III de vacinas envol- Os títulos de anticorpos neutralizantes diminuí-
veram quase 30.000 voluntários brasileiros: ram significativamente com o aumento da idade
Oxford-AstraZeneca/Fiocruz, Pfizer, Sinovac-Bu- dos pacientes. Indivíduos mais jovens tendem a
tantan e Jansen. ter um nível mais alto de títulos de anticorpos.
Não houve demonstração clara da indução de
A Diretoria Colegiada da ANVISA (Dicol) apro-
repostas celulares T. Os resultados desses estu-
vou na data de 17/01/2021, por unanimidade, a
dos embasaram a progressão para os estudos de
autorização temporária de uso emergencial da
fase III.
vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêu-
tica Sinovac em parceria com o Instituto Butan- Resultados de um estudo de fase II (Estudo
tan, e da vacina Covishield, produzida pela far- PRO-nCOV-1002 conduzido na China) em 421
macêutica Serum Institute of India, em parceria voluntários saudáveis de 60 a 89 anos foram
com a AstraZeneca/Universidade de Oxford/Fio- preliminarmente divulgados pela empresa que
cruz. Ambas as vacinas foram aprovadas para uso desenvolveu a vacina candidata, mostrando
na população com mais de 18 anos de idade em que após duas doses da vacina, com intervalo
esquema de duas doses. de 28 dias, 98% deles produziram anticorpos
6
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
neutralizantes contra o vírus (média geométri- Não houve relatos de reações adversas sérias
ca de 42,2), sem registros de eventos adversos após a vacinação. As reações mais frequentes fo-
sérios. ram dor no local de aplicação (19%) e cefaleia
(15%).
Foi iniciado na China, em outubro, um estudo
de fase I/II de segurança e imunogenicidade da
vacina em crianças e adolescentes saudáveis de Vacina ChAdOx1nCoV-19
3 a 17 anos. Os ensaios clínicos de fase III, duplo- (Oxford-AstraZeneca), Reino Unido
-cegos, randomizados e controlados por placebo
A vacina ChAdOx1nCoV-19 (AZD1222) con-
para avaliar a eficácia e segurança da vacina ina-
siste em uma vacina cujo vetor viral é um ade-
tivada, adsorvida, em profissionais de saúde e
novírus símio não replicante (ou de replicação
adultos com 18 a 59 anos de idade, e maiores de
deficiente), que contém um segmento genômi-
60 anos, em esquema de 2 doses (com 14 dias
co do SARS-CoV-2 que expressa a glicoproteína
de intervalo) ainda estão ocorrendo no Brasil, In-
estrutural Spike (S).
donésia e Turquia. O recrutamento teve datas de
início em 21 de julho de 2020 (NCT04456595), Foi desenvolvida pela Universidade de
10/08/2020 (NCT04508075 e INA-WXFM0YX) Oxford em parceria com o laboratório AstraZe-
e 14 de setembro (NCT04582344), prevendo a neca e consórcio Vaccines Manufacturing and
participação de 13.060, 1.620 e 13.000 voluntá- Innovation Centre, Pall Life Sciences, Cobra Bio-
rios, respectivamente. logics, HalixBV, Advent s.r.l., Merck KGaA, Serum
No Brasil, o estudo conduzido pelo Institu- Institute, Vaccitech, Oxford Biomedica e Jenner
to Butantan, em 17 centros de pesquisas, com Institute.
cerca de 12.000 voluntários (PROFISCOV) anun- Os estudos fases II/III, registrados sob os có-
ciou seu resultados recentemente numa aná- digos NCT04400838, EudraCT 2020- 001228-32
lise interina de dados até 16 de dezembro de e ISRCTN90906759, referem-se a ensaio clínico
2020. para determinar a eficácia, segurança e imunoge-
Em relação à eficácia da vacina Coronavac, os nicidade da vacina candidata ChAdOx1nCoV-19,
estudos realizados no Brasil demonstraram uma em esquema de 1 e 2 doses, com recrutamento
eficácia total de 50,39% (IC95:35,26-61,98%). de 12.330 voluntários no Reino Unido, distribu-
Agrupando os resultados por desfecho gravida- ídos em 11 grupos de estudo. Os grupos 1, 7 e 9
de, não houve nenhum caso de formas modera- são compostos por adultos com idades entre 56
das ou grave (4 a 6 - OMS - hospitalização) no e 69 anos; os grupos 2, 8 e 10 com adultos com
grupo que recebeu a vacina (0 versus 7), porém idade de 70 anos ou mais; o grupo 3 por crianças
ainda sem signifcância estatísitca (p=0,4967). de 5 a 12 anos; e, os grupos 4, 5, 6 e 11, adul-
tos de 18 a 55 anos. O recrutamento do primeiro
Em relação à prevenção de formas leve (cate- estudo de fase III (NCT04400838) no Reino Uni-
goria 3 OMS - necessidade de algum tipo de as- do ocorreu em 28/05/2020. O estudo de fase III
sistência), a eficácia foi de 77,96% (IC95:46,15- registrado sob o número NCT04516746 refere-
90,44%). -se a ensaio clínico para determinar a eficácia,
segurança e imunogenicidade da vacina candi-
Não há dados ainda de eficácia por idade e
data ChAdOx1nCoV-19, em esquema 2 doses,
condições clínicas associadas.
administradas com intervalo de 28 dias. O re-
É importante lembrar que a eficácia de uma crutamento teve início em 17/08/2020 e estima
vacina pode ser definida de maneira simplificada incluir 30.000 participantes nos Estados Unidos.
como o percentual de redução da incidência da O estudo de fase II/III (CTRI/2020/08/027170)
doença entre vacinados se comparada com o dos refere-se a ensaio clínico para determinar a efi-
não vacinados. cácia, segurança e imunogenicidade da vacina
7
Vacinas COVID-19 - Atualização
candidata Covishield (vacina ChAdOx1 nCoV-19 ética e também em relação à logística, prioriza-
fabricada no Serum Institute of India), adminis- ção, distribuição e definição de doses necessá-
trada em regime de duas doses com intervalo rias permeiam esta discussão. Uma estratégia
28 dias, em adultos saudáveis entre 18 e 99 anos. coordenada de vacinação é essencial para redu-
O estudo iniciou o recrutamento em 24/08/2020 zir a propagação do vírus e seu impacto nos indi-
e estima incluir 1.600 participantes na Índia. víduos, sistemas de saúde e economias.
No Brasil, os estudos de fases II/III e fase III es- A ciência conseguiu em poucos meses produ-
tão registrados sob os códigos ISRCTN89951424 zir diversas plataformas de vacinas e concluir es-
e NCT04536051 e também se referem a ensaio tudos de segurança. Atualmente precisamos lutar
clínico para determinar a eficácia, segurança e pela garantia de acesso aos imunizantes e melhor
imunogenicidade da vacina candidata ChAdO- equidade na distribuição mundial. Instituições
x1nCoV-19, em esquema de 1 e 2 doses, distri- como a GAVI, a Coalition for Epidemic Prepared-
buídos em 4 grupos, com intervalo entre as duas ness Innovations (CEPI) e a estratégia OMS/COVAX
doses de 4 a 12 semanas. Ao todo, foram recru- lutam por acordos de acessos globais.
tados cerca de 10.000 voluntários com idade
acima de 18 anos.
Estratégia COVAX-OMS
Em relação à eficácia total avaliada, conside-
Tem como meta garantir que pelo menos
rando de forma conjunta estudos do Reino Uni-
20% da população de cada país seja vacinada
do, África do Sul e Brasil (10.300 participantes),
independentemente da renda.
foi de 70,42% (IC95: 54,84-80,63%).
Mais de 170 países são membros da COVAX
No que diz respeito à segurança das vacinas,
e os 64 mais ricos se comprometeram com a es-
não foram registrados durante os estudos no
tratégia. Cerca de 2 bilhões de doses de vacinas
Brasil eventos adversos graves com ambas as va-
de plataformas variadas estão previstas até final
cinas.
de 2021.Várias são as dificuldades da COVAX e
A estimativa de eficácia foi maior no alguns países podem se sentir “desconfortáveis”
grupo que recebeu meia dose na primei- em vacinarem apenas 20% do público alvo sa-
ra aplicação seguida de dose plena 90,05% bendo que precisariam vacinar de 60% a 70%
(IC95,84%:65,84%-97,10%) em comparação para melhor imunidade coletiva.
com 62,10% (IC95,84%:39,96%-76,08%) no
grupo que recebeu duas doses completas. Dada à capacidade de produção global limi-
tada e a força econômica de países ricos, existe o
Provavelmente o maior nível de eficácia está risco de exacerbar as guerras de preço e reduzir
relacionado com intervalo maior utilizado entre a cobertura mundial. Por isso é necessário que os
a primeira e a segunda dose. países de baixa e média renda sejam apoiados
quanto ao acesso a essas vacinas.
8
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
9
Vacinas COVID-19 - Atualização
10
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Brasil. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância
Operacionalização de Vacinação contra Covid-19. Sanitária – Anvisa. COVID-19- Anvisa aprova por
Disponível em: https://www.gov.br/saude/ unanimidade uso emergencial das vacinas. Disponível
pt-br/media/pdf/2020/dezembro/16/plano_ em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/
vacinacao_versao_eletronica.pdf Acesso em noticias-anvisa/2021/. Acesso em: 17/01/2021.
20/01/2021.
Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência,
CDC- Centers for Disease Control and Prevention. Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em
COVID-19 Vaccination Considerations for People Sáude. Departamento de Ciência e Tecnologia –
Who Are Pregnant. Available at: https://www.cdc.gov/ Coordenação geral de ações estratégicas em pesquisa
coronavirus/2019-ncov/vaccines/recommendations/ clínica. Relatório Técnico – Monitoramento de Vacinas
pregnancy.html Acesso em 20/01/2021. em desenvolvimento contra Sars-Cov-2. Brasília –
out/2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/
Dutta AK. Vaccine Against Covid-19 Disease – Present pt- Acesso em 20/01/2021br/media/pdf/2020/
Status of Development. Indian J Pediatr. 2020 Sep 3: novembro/13/20201030_cgpclin_decit_sctie_ms_
1–7.doi: 10.1007/s12098-020-03475-w relatorio_tecnico_monitoramento_vacinas_sars-
cov-2_final.pdf. Acesso em 16/01/2021.
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de
Ginecologia e Obstetrícia. Recomendação Febrasgo Rawat K, Kumari P, Saha L. COVID-19 vaccine: A
na Vacinação de gestantes e lactantes contra recent update in pipeline vaccines, their design
COVID-19. Disponível em: https://www.febrasgo.org. and development strategies. Eur J Pharmacol.
br/pt/noticias/item/1207-recomendacao-febrasgo- 2021;892:173751.
na-vacinacao-gestantes-e-lactantes-contra-covid-19.
Acesso em 20/01/2021. Schiller JT, Markowitz LE, Hildesheim A, et al. Human
Papillomavirus Vaccines. In: Plotkin SA, Orenstein WA,
Folegatti PM, Ewer KJ, Aley PK, et al. Safety and Offit P, Edwards KM (Ed.). Vaccines. 7 ed. Philadelphia:
immunogenicity of the ChAdOx1 nCoV-19 vaccine W. B. Saunders, 2018.
against SARS-CoV-2: a preliminary report of a phase
1/2, single-blind, randomised controlled trial. The American College of Obstetricians and
Lancet. 2020 Aug 15;396(10249):467-478. doi: Gynecologists. Vaccinating pregnant and lactating
10.1016/S0140-6736(20)31604-4. Epub 2020 patients against covid-19. 2020. Available at https://
Jul 20. Erratum in: Lancet. 2020 Aug www.acog.org/clinical/clinical-guidance/practice-
15;396(10249):466. Erratum in: Lancet. 2020 advisory/articles/2020/12/vaccinating-pregnant-
Dec 12;396(10266):1884. and-lactating-patients-against-covid-19. Acessado
em 20/01/2021
Knoll MD, Wonodi C. Oxford-AstraZeneca COVID-19
vaccine efficacy. Lancet. 2021;397(10269):72-74. Vespa GNR, Vespa Jr N. Pesquisa, Desenvolvimento
e estratégias de produção de vacinas. In: Farhat
Li YD, Chi WY, Su JH, et al. Coronavirus vaccine CK, Weckx LW, Carvalho LHFR, Succi RCM (Eds).
development: from SARS and MERS to COVID-19. J Imunizações – Fundamentos e práticas. 5a ed- São
Biomed Sci. 2020;27(1):104. Paulo: Atheneu, 2008.P.34-52.
11
Vacinas COVID-19 - Atualização
Voysey M, Clemens SAC, Madhi SA, et al. Safety and World Health Organization. How are vaccines
efficacy of the chadox1 ncov-19 vaccine (azd1222) developed? Disponível em: https://www.who.int/
against sars-cov-2: An interim analysis of four news-room/feature-stories/detail/how-are-vaccines-
randomised controlled trials in Brazil, South Africa, developed. Acesso em: 16/01/2021.
and the UK. Lancet. 2020. Disponível em https://
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33306989. Acesso Wu SC. Progress and Concept for COVID-19 Vaccine
em 20/01/2021 Development. Biotechnol J. 2020 Jun;15(6):e2000147.
doi: 10.1002/biot.202000147. Epub 2020 May 7.
Waldman EA, Sato HK, Freitas FRM. Epidemiologia PMID: 32304139.World Health Organization. The race
aplicada à vacinação. In: Farhat CK, Weckx LW, Carvalho for a COVID-19 vaccine, explained. https://www.who.
LHFR, Succi RCM (Eds). Imunizações – Fundamentos e int/news-room/feature-stories/detail/the-race-for-a-
práticas. 5a ed- São Paulo: Atheneu, 2008.P. 53-67. covid-19-vaccine-explained. Acesso em: 16/01/2021.
12
Departamento Científico de Imunizações (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Dennis Alexander Rabelo Burns
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSEENSE DE PEDIATRIA:
3º SECREDTÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Isabel Cristina Lopes dos Santos
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Kerstin Taniguchi Abagge
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS: Katia Telles Nogueira
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Katia Correia Lima
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Wilmerson Vieira da Silva
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Adelma Alves de Figueiredo
SUL: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sérgio Luis Amantea
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
CENTRO-OESTE: Rosamaria Medeiros e Silva
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Joel Alves Lamounier (MG) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
TITULARES: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Cláudio Leone (SP) Sulim Abramovici
Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Elaine Carneiro Lobo
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) MEMBROS:
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES) Cláudio Barsanti (SP)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONSELHO FISCAL MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
TITULARES: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO: Mario Santoro Júnior (SP)
Núbia Mendonça (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) Cléa Rodrigues Leone (SP) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
SUPLENTES: NEONATAL Jefferson Pedro Piva (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: Jefferson Pedro Piva (RS) • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS) • Bioética
MEMBROS: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Cardiologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Hélcio Maranhão (RN) • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
João Coriolano Rego Barros (SP) Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Infectologia
Virgínia Weffort (MG) André Luis Santos Carmo (PR) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP Marynea Silva do Vale (MA) • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) • Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA MUSEU DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO: • Nutrologia
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) À DISTÂNCIA • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
• Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mario Santoro Junior (SP) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Pneumologia
• Reumatologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES REDE DA PEDIATRIA • Saúde Escolar
Mauro Batista de Morais (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: • Segurança
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Sono
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT) • Suporte Nutricional
Joel Alves Lamounier (MG) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA: • Terapia Intensiva
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Altacílio Aparecido Nunes (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Toxicologia e Saúde Ambiental
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: • Atividade física
Hélcio Villaça Simões (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Elena Marta Amaral dos Santos • Cirurgia pediátrica
MEMBROS: COORDENAÇÃO: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Rosenilda Rosete de Barros • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Dolores Fernandez Fernandez • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Marco Aurélio Palazzi Sáfadi (SP) Anamaria Cavalcante e Silva • Saúde mental
www.sbp.com.br
13