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Pib Taboão
2018
IGREJA
Construindo
Valores
Introdução
Valores são convicções morais espirituais que influenci-
am o relacionamento saudável e serviçal, firmando-os
no Senhorio de Cristo e nos princípios absolutos da Pala-
vra de Deus para uma vida transparente em suas rela-
ções, princípios éticos, integridade e respeito para com
as pessoas e a Igreja de Cristo.
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ESTUDO 14
A IGREJA E NOVO NASCIMENTO
João 3
7 Não te admires de eu te dizer: Necessário vos é nascer
de novo.
INTRODUÇÃO
O novo nascimento é um mistério; é um milagre. Não
basta apenas pertencer ao rol de membros da Igreja; é
necessário nascer de novo. (João 3.5)
CONCLUSÃO
O Espírito Santo frutifica na vida de quem nasceu de no-
vo: Amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bonda-
de, fidelidade, amabilidade e domínio próprio. (Gálatas
5.22,23) Nascemos de novo?
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ESTUDO 15
COMUNHÃO; O QUE NÃO FAZER
A comunhão da Igreja precisa a cada dia corresponder à
Igreja do sonhos de Jesus. Você tem ideia de como de ser
essa igreja?
Um organismo multiplicador (João 20.21; Atos 1.8); um organis-
mo santificado pela presença divina (João 14.23); um organismo
amoroso (João 13.35).
CONCLUSÃO
Estas coisas podemos, e devemos fazer para que a comu-
nhão na igreja seja sempre saudável.
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ESTUDO 16
CONSTRUINDO UMA IGREJA ABENÇOADA
Mateus 16
18 E digo-te ainda que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a
minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
INTRODUÇÃO
A igreja, de forma abençoada foi edificada por Jesus para ser aben-
çoadora.
O que pensamos sobre uma igreja abençoada?
UMA IGREJA ABENÇOADA
A igreja edificada por Jesus tem por sua natureza a benção divina.
Por isso, todos que a compõe precisam estar envolvidos no mesmo
interesse e disposição para torna-la um lugar agradável, cheio de
amor, carinho e respeito para as celebrações ao SENHOR, sendo um
organismo que inclua as pessoas que dela participam e que venham
participar.
Cada crente precisa fazer a sua parte, pois é responsável
1.Cooperar para o crescimento da Igreja.
2.Contribuir para que não lhe faltem recursos.
3.De acordo com os dons e talentos, dispor-se a servir.
4.Dar o melhor para o reino de Deus.
5.Ter uma vida renovada pelo Espírito a cada dia.
6.Caminhar junto com a liderança e o pastor.
7.Ser uma boa referência moral e espiritual para a comunidade.
CONCLUSÃO
Façamos do Salmo 84 , versos 1 a 3 e o verso 10 a nossa meta con-
quanto igreja abençoada: “Quão amável são os teus tabernáculos,
ó Senhor dos exércitos! A minha alma suspira! sim, desfalece pelos
átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus
vivo. Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde
crie os seus filhotes, junto aos teus altares, ó Senhor dos exércitos, Rei
meu e Deus meu. Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em
outra parte [mil]. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a ha-
bitar nas tendas da perversidade”.
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ESTUDO 17
CURANDO AS FERIDAS
Efésios 4
32 Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, per-
doando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em
Cristo.
INTRODUÇÃO
Desconheço a existência de igreja de qualquer seguimento deno-
minacional onde não haja, ou não tenha havido feridas provoca-
das por atitudes ou palavras às vezes até corretas, mas expressas
da forma errada prejudicando o relacionamento entre irmãos.
Como está agora o seu coração? Há alguma ferida que, se não
acabando, no mínimo esteja prejudicando o relacionamento com
alguém?
CURANDO AS FERIDAS
Podemos e devemos curar tais feridas transformando o relaciona-
mento cristão numa experiência de amor, respeito e cooperação
submetendo-nos pela fé à intervenção divina para o compromisso
de restauração, como lemos em Tiago 5.16: “Confessai, portanto,
os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para ser-
des curados...”
A cura dessas feridas é um processo que exige:
Disposição mental: Pensar coisas corretas sobre o ofensor.
Disposição correta de valores: Foque nas virtudes do ofensor.
Disposição para identificar mensagens sutis: Sentimentos e o
silêncio da alma falam; procure descobrir.
Disposição de afeto: O amor cristão tem poder terapêutico.
Disposição espiritual: A oração fervorosa coloca nos lábios as
palavras certas.
Disposição de ação: Alguém precisa dar o primeiro passo; to-
me a iniciativa.
CONCLUSÃO
A igreja é um organismo divino que deve ser um paraíso, nunca um
inferno.
Deus quer que cada um de nós se disponha com humildade e de-
pendência do Espírito Santo, a promover a paz a e comunhão sau-
dável no Corpo de Cristo, a Igreja.
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ESTUDO 18
UMA IGREJA COM PODER
‘Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-
eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Sa-
maria; e até os confins da terra. Todos estes perseveravam unânimes
em oração”. Atos 1.8, 14b
INTRODUÇÃO
Terminado o seu ministério terreno, Jesus atribuiria aos discípulos a su-
blime missão de fazer, batizar e ensinar discípulos; pata tanto a obe-
diência e o poder espiritual seriam necessários.
Obedientes, permaneceram na cidade até que do alto, fossem
revestidos de poder. (Lucas 24.49)
Receberam poder do Espírito Santo que transcende a razão hu-
mana para a realização da missão ordenada por Jesus.
CONCLUSÃO
Uma igreja revestida de poder espiritual, mesmo diante das lutas e
limitações, tem o seu coração na obra do SENHOR. Tem olhos para
perto, e olhos para longe. (Jerusalém, Judeia, Samaria e Confins da
terra.
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