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Células

Pib Taboão

2018
IGREJA
Construindo
Valores
Introdução
Valores são convicções morais espirituais que influenci-
am o relacionamento saudável e serviçal, firmando-os
no Senhorio de Cristo e nos princípios absolutos da Pala-
vra de Deus para uma vida transparente em suas rela-
ções, princípios éticos, integridade e respeito para com
as pessoas e a Igreja de Cristo.

Tudo começa com o “Novo Nascimento” como disse


Jesus a Nicodemos: “Necessário vos é nascer de novo.”
João 3:7

Assim, em nossa relação com Deus e com as pessoas,


cuidaremos para agir corretamente, construindo uma
Igreja abençoadora a serviço do SENHOR sob a ação e
Poder do Espírito Santo.

Considerando que a Igreja é o nosso reflexo, cuidemos


para viver de modo digno do evangelho de Cristo, co-
mo disse Paulo: “Somente portai-vos de modo digno do
evangelho de Cristo, para que, quer eu vá e vos veja,
quer esteja ausente, ouça acerca de vós que permane-
ceis firmes num só espírito, combatendo juntos, com u-
ma só alma, pela fé do evangelho”. Filipenses 1.27

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ESTUDO 14
A IGREJA E NOVO NASCIMENTO
João 3
7 Não te admires de eu te dizer: Necessário vos é nascer
de novo.
INTRODUÇÃO
O novo nascimento é um mistério; é um milagre. Não
basta apenas pertencer ao rol de membros da Igreja; é
necessário nascer de novo. (João 3.5)

Através do novo nascimento temos a salvação pela gra-


ça de Jesus e, a nossa vida, a forma de nos expressar e a
nossa disposição de servir são renovadas. Tudo é novo; (II
Coríntios 5.17)

O MILAGRE DO NOVO NASCIMENTO


O nascimento pelo Espírito é como vento; ouvimos o som,
testemunhamos a sua evidência, mas não podemos ex-
plicar de onde vem e nem para onde vai, mas sabemos
quando ele está soprando.

Na vida de quem o Espírito Santo promoveu o novo nas-


cimento, as evidências são perceptíveis: mudança de
atitudes, de desejos, de vocabulário e disposição de o-
bediência aos ensinamentos da Palavra de Deus.

CONCLUSÃO
O Espírito Santo frutifica na vida de quem nasceu de no-
vo: Amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bonda-
de, fidelidade, amabilidade e domínio próprio. (Gálatas
5.22,23) Nascemos de novo?
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ESTUDO 15
COMUNHÃO; O QUE NÃO FAZER
A comunhão da Igreja precisa a cada dia corresponder à
Igreja do sonhos de Jesus. Você tem ideia de como de ser
essa igreja?
Um organismo multiplicador (João 20.21; Atos 1.8); um organis-
mo santificado pela presença divina (João 14.23); um organismo
amoroso (João 13.35).

Todavia, não poucas vezes nos surpreendemos fazendo o


que não deve ser feito. Há atitudes que ao contrário de in-
cluir, exclui.
Pensemos em algumas que promovem um ambiente hostil
na Igreja.

O QUE NÃO FAZER


 Não ter um coração rancoroso e cheio de amargura.
(Hebreus12.15)

 Não fazer comentário maldosos sobre a vida de nin-


guém, sob qualquer pretexto. (Tiago 3.5-11)

 Não desrespeitar a liderança. (I Tessalonicenses 5.12,13)

 Não construir cercas, e sim pontes. (Isaias 41.6)

CONCLUSÃO
Estas coisas podemos, e devemos fazer para que a comu-
nhão na igreja seja sempre saudável.

Viver em comunhão não é fazer de conta, não é se alegrar


com a queda alheia, é não oprimir aos invés de aliviar o far-
do, não é se fechar em relação aos outros,

Viver em comunhão é buscar a paz com todos, para a glória


de Deus, fazendo de forma certa o que deve ser feito.

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ESTUDO 16
CONSTRUINDO UMA IGREJA ABENÇOADA
Mateus 16
18 E digo-te ainda que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a
minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

INTRODUÇÃO
A igreja, de forma abençoada foi edificada por Jesus para ser aben-
çoadora.
O que pensamos sobre uma igreja abençoada?
UMA IGREJA ABENÇOADA
A igreja edificada por Jesus tem por sua natureza a benção divina.
Por isso, todos que a compõe precisam estar envolvidos no mesmo
interesse e disposição para torna-la um lugar agradável, cheio de
amor, carinho e respeito para as celebrações ao SENHOR, sendo um
organismo que inclua as pessoas que dela participam e que venham
participar.
Cada crente precisa fazer a sua parte, pois é responsável
1.Cooperar para o crescimento da Igreja.
2.Contribuir para que não lhe faltem recursos.
3.De acordo com os dons e talentos, dispor-se a servir.
4.Dar o melhor para o reino de Deus.
5.Ter uma vida renovada pelo Espírito a cada dia.
6.Caminhar junto com a liderança e o pastor.
7.Ser uma boa referência moral e espiritual para a comunidade.

CONCLUSÃO
Façamos do Salmo 84 , versos 1 a 3 e o verso 10 a nossa meta con-
quanto igreja abençoada: “Quão amável são os teus tabernáculos,
ó Senhor dos exércitos! A minha alma suspira! sim, desfalece pelos
átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus
vivo. Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde
crie os seus filhotes, junto aos teus altares, ó Senhor dos exércitos, Rei
meu e Deus meu. Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em
outra parte [mil]. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a ha-
bitar nas tendas da perversidade”.
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ESTUDO 17
CURANDO AS FERIDAS
Efésios 4
32 Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, per-
doando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em
Cristo.

INTRODUÇÃO
Desconheço a existência de igreja de qualquer seguimento deno-
minacional onde não haja, ou não tenha havido feridas provoca-
das por atitudes ou palavras às vezes até corretas, mas expressas
da forma errada prejudicando o relacionamento entre irmãos.
Como está agora o seu coração? Há alguma ferida que, se não
acabando, no mínimo esteja prejudicando o relacionamento com
alguém?
CURANDO AS FERIDAS
Podemos e devemos curar tais feridas transformando o relaciona-
mento cristão numa experiência de amor, respeito e cooperação
submetendo-nos pela fé à intervenção divina para o compromisso
de restauração, como lemos em Tiago 5.16: “Confessai, portanto,
os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para ser-
des curados...”
A cura dessas feridas é um processo que exige:
 Disposição mental: Pensar coisas corretas sobre o ofensor.
 Disposição correta de valores: Foque nas virtudes do ofensor.
 Disposição para identificar mensagens sutis: Sentimentos e o
silêncio da alma falam; procure descobrir.
 Disposição de afeto: O amor cristão tem poder terapêutico.
 Disposição espiritual: A oração fervorosa coloca nos lábios as
palavras certas.
 Disposição de ação: Alguém precisa dar o primeiro passo; to-
me a iniciativa.

CONCLUSÃO
A igreja é um organismo divino que deve ser um paraíso, nunca um
inferno.
Deus quer que cada um de nós se disponha com humildade e de-
pendência do Espírito Santo, a promover a paz a e comunhão sau-
dável no Corpo de Cristo, a Igreja.

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ESTUDO 18
UMA IGREJA COM PODER
‘Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-
eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Sa-
maria; e até os confins da terra. Todos estes perseveravam unânimes
em oração”. Atos 1.8, 14b

INTRODUÇÃO
Terminado o seu ministério terreno, Jesus atribuiria aos discípulos a su-
blime missão de fazer, batizar e ensinar discípulos; pata tanto a obe-
diência e o poder espiritual seriam necessários.
 Obedientes, permaneceram na cidade até que do alto, fossem
revestidos de poder. (Lucas 24.49)
 Receberam poder do Espírito Santo que transcende a razão hu-
mana para a realização da missão ordenada por Jesus.

UMA IGREJA COM PODER


A igreja precisa do mesmo poder para a realização da missão que
Jesus a confiou, mas, para isso, obediência, exame das Escrituras,
santidade, oração e disposição de servir são os recursos necessários
a serem desenvolvidos através do estreitamento da sua intimidade
com Deus.

CONCLUSÃO
Uma igreja revestida de poder espiritual, mesmo diante das lutas e
limitações, tem o seu coração na obra do SENHOR. Tem olhos para
perto, e olhos para longe. (Jerusalém, Judeia, Samaria e Confins da
terra.

Um calor abrasador aquecerá o coração da Igreja, e coisas além dp


seu entendimento acontecerão através do PODER do ESPÍRITO SAN-
TO.

“Quando agimos por nós, colhemos os furtos do nosso trabalho; mas


quando obedecemos e oramos, colhemos os frutos do trabalho de
Deus.”

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