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Células

Pib Taboão

2018
Que
IGREJA
Somos?
Introdução
Somos igreja que é igreja; corpo de Cristo do qual
Ele é a cabeça como lemos: “ele também é a cabeça
do corpo, que é a igreja;...” Colossenses 1.18a

Todo comando para que os membros desse corpo


funcionem bem, vem d’Aquele que tem toda autorida-
de sobre ele, concedida pelo PAI ETERNO.

Há crentes que, por não serem atendidos em suas


conveniências reclamam da igreja, de sua liderança,
do seu programa, de sua música, das pessoas, enfim,
reclamam de tudo.

A igreja é o nosso reflexo.


O que somos é o que ela é.
Daí a pergunta: Que igreja somos?

Conto com o empenho de cada líder de PGMs


(Células) para que, ensinemos a igreja a ser uma igreja
obediente ao SENHOR Jesus e tratemos todos com a-
mor.

“Tudo o que quereis que os homens vos façam, fa-


zei-o vós a ele”. Mateus 7.12

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ESTUDO 5
SOMOS IGREJA HOSPITALEIRA

Igreja hospitaleira é aquela que acolhe as pessoas com


simpatia, carinho, atenção e amor como o apóstolo
Paulo ensinou à igreja que estava em Roma: “Portanto,
acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos a-
colheu, para a glória de Deus”. Romanos 15.7

Como crentes obedientes aos ensinamento bíblicos, de-


vemos praticar a hospitalidade para proporcionar às
pessoas que procuram a igreja e que dela já são partici-
pantes, um ambiente acolhedor.

A proposta deste estudo é nos incentivarmos a esta ati-


tude sob a ação do Espírito Santo para o crescimento
do reino de Deus.

COMO SER IGREJA HOSPITALEIRA - extraído


 Tratar com igualdade todos os seus membros.
 Receber bem os visitantes; para tanto, adolescentes,
jovens, adultos, casais devem estar atentos para re-
cepcionar bem os visitantes.
 Cumprimentá-los de forma simpática.
 Gentilmente perguntar o seu nome , se moram em
Taboão da Serra, se frequentam alguma igreja.
 Durante a semana entrar em contato com eles co-
locando-se à disposição para integra-los na igreja.

CONCLUSÃO
Somos uma igreja hospitaleira?
O que cada um de nós pode fazer para que a nossa i-
greja seja uma igreja hospitaleira?
Quais os resultados de uma igreja hospitaleira?
Você se dispõe a fazer a sua parte?

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ESTUDO 6
SOMOS IGREJA QUE RESTAURA
Restaurar é recuperar; revigorar para um novo começo. Essa
disposição promove na igreja um ambiente amoroso sem
concordar com o pecado, mas amando o pecador.

Ao escrever à Igreja na Galácia, Paulo disse: “Irmão, se al-


guém for surpreendido em algum pecado, vós, que sois espi-
rituais, deveis restaurar essa pessoa com espírito de humilda-
de. E cuida de ti mesmo, para que não sejas tentado tam-
bém”. Gálatas 6.1

SOMOS UMA IGREJA RESTAURADORA


O pecado é resultado de fragilidade espiritual que provoca
um grande mal-estar em quem o comete e também na igre-
ja.

Pecado é pecado e deve ser tratado como pecado, mas o


pecador é gente que no mínimo precisa de oportunidade
para ser restaurado com amor, e recomeçar a sua vida espi-
ritual com todo vigor.

Destaco três atitudes da igreja restauradora:


1. Vai ao encontro daquele que está espiritualmente frágil.
2. Tem atitude espiritual; trata o pecador com amor e respei-
to.
3. Age com humildade; aquele que estiver em pecado já
está fragilizado moral e espiritualmente e precisa de al-
guém firme, gentil, comprometido com Deus para ajudá-
lo e não para subjuga-lo a um abatimento ainda maior.

CONCLUSÃO
O trabalho de restauração deve ser praticado com atenção
e cuidados pessoais para que não se caia em tentação, co-
mo disse Paulo: “Cuida de ti mesmo, para que não sejas ten-
tado também”.
Vamos restaurar o que está fragilizado!

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ESTUDO 7
SOMOS IGREJA QUE SE RELACIONA
Relacionamento é o ato ou o efeito de se relacionar; desen-
volver bons relacionamentos é o Jesus espera de cada um
de nós.

Pela salvação Ele nos incluiu na família de Deus (João 1.12) e


nos comissionou para estar entre pessoas compartilhando es-
ta salvação. Mateus 28.19,20

Mais do que palavras, a forma como nos relacionamos com


as pessoas comunica o que somos e o que Jesus faz em nós.

DESENVOLVENDO RELACIONAMENTOS
Da mesma forma como o relacionamento de Jesus conosco
consola, conforta, encoraja, apoia devemos abençoar pes-
soas através de um relacionamento saudável.

Seguem algumas sugestões para serem praticadas em casa,


na igreja, no trabalho, no ambiente estudantil, nas viagens,
no lazer e em qualquer lugar:
 FALE com as pessoas
 CHAME as pessoas pelo nome
 SORRIA para as pessoas
 SEJA CORTEZ para com as pessoas
 SEJA AMIGO das pessoas
 SEJA ATENCIOSO para com as pessoas
 PROCURE as pessoas

CONCLUSÃO
Façamos nossas as palavras do apóstolo Paulo que ao escre-
ver à Igreja que estava em Coríntios, disse: “E o seu entranhá-
vel afeto cresce mais e mais para conosco, lembrando-se da
obediência de todos vós, de como o recebestes com temor
e tremor”. II Coríntios 7.15 - Bíblia Genebra

Pratiquemos isso para a glória de Deus e crescimento de sua


igreja.
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ESTUDO 8

SOMOS IGREJA FORTALECEDORA

Ser igreja fortalecedora é ser forte, sólida, firme, resistente, que dá


ânimo, que encoraja. Afinal, a igreja está solidificada sobre a RO-
CHA - CRISTO.
Assim, é nosso dever agir de tal modo que, as pessoas do nosso
convívio sintam-se fortes, resistentes, animadas, encorajadas, como
lemos: “Finalmente, fortalecei-vos no SENHOR e na força do seu po-
der”. Efésios 6.10
A igreja fortalecedora vive na força do SENHOR e fortalece os ne-
cessitados.
UMA IGREJA FORTALECEDORA
Seguem três princípios bíblicos que promovem o fortalecimento das
pessoas com as quais convivemos:
 Cumprimento: Jesus nos adverte dizendo: “E, se cumprimen-
tardes somente os vossos compatriotas, que fazeis de especi-
al? Os gentios também não fazem o mesmo”? Mateus 5.47 To-
dos à nossa volta precisam receber o nosso cumprimento. É
muito desagradável estarmos num ambiente onde se quer so-
mos cumprimentados. Isso provoca a sensação de indiferen-
ça, rejeição e abandono. LEIA Romanos 16.16; II Coríntios
16.19,20

 Hospitalidade: “Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem


vos queixar”. I Pedro 4.9 A hospitalidade é um ato de amor.
Hospitaleiro é aquele recebe alguém, não por obrigação, mas
por bondade, amor e respeito. É mais do que abrir as portas
de sua casa para receber alguém; é oferecer amor, cuidado,
atenção o que solidifica essa relação.
 Aceitação: Não devemos e nem podemos concordar com o
que estiver errado, mas, pessoas são pessoas e precisam amor,
respeito, orientação e aceitação. LEIA Gálatas 6.1

CONCLUSÃO
Fortaleçamos as pessoas com as quais convivemos. Um simples ges-
to de atenção, amor e respeito frutifica o seu fortalecimento e abre
portas para a expansão do reino de Deus.

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ESTUDO 9

SOMOS IGREJA QUE COOPERA

Ao escrever à igreja que estava em Coríntios, no capítulo 12 o após-


tolo Paulo fala da unidade da igreja que, composta por muitos mem-
bros com funções diferentes deve viver ajustada e com cuidado recí-
proco com disposição de cooperação. “Para que tenham igual cui-
dado uns dos outros”. I Coríntios 12.25

Cooperar é agir, atuar juntamente com outras pessoas para que o


alvo seja alcançado.

IGREJA QUE COOPERA

O alvo da igreja é o seu crescimento para que Deus seja glorificado


através da edificação dos crentes, e da salvação dos descrentes.

Esse crescimento requer cooperação. Cooperação na diversidade.


Mesmo diferentes, na unidade estabelecida por Cristo: “para que se-
jam um, assim como nós somos um”; João 17.22b

Cooperação, mais do que ação conjunta para o mesmo fim, é ele-


mento que mantém a igreja unida; pensando, querendo e fazendo a
mesma coisa.

Quando o apóstolo Paulo nos chama de “cooperadores de Deus”


dizendo: Porque somos cooperadores de Deus, e dele sois lavoura e
edifício” I Coríntios 3.9, ele nos estimula a sermos cooperadores uns
dos outros para servirmos ao SENHOR.

CONCLUSÃO

Somos desafiados a cooperarmos uns com os outros para que a igre-


ja cresça de forma natural e saudável, edificando os crentes, procla-
mando o evangelho para a salvação dos perdidos e para a constru-
ção de um ambiente fraterno, amoroso e espiritualmente caloroso.

“Um ajudou o outro e disse ao seu companheiro: Esforça-te”. Isaias


41.6 VAMOS COOPERAR

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