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Tenda Espírita Cabocla Jurema

Rua Manoel Gonçalves de Mendonça, número 83


Parque Bela Vista-Centro
Mangaratiba-RJ
CEP.:23860-000

REGIMENTO INTERNO DA TENDA ESPÍRITA CABOCLA JUREMA

INTRUDUÇÃO

O presente instrumento visa estabelecer procedimentos para o exercício pleno dos direitos, dos deveres, bem como
criar mecanismos de controle a necessária ordem interna para atender seus associados, corpo mediúnico,
consulentes, simpatizantes e frequentadores em geral, na maior harmonia, buscando a maximização dos resultados
nas ações religiosas e institucionais desenvolvidas, por meio de uma leitura atenta deste regulamento que fará com
que todos tornem sua presença sempre um motivo de alegria e bem estar para todos, inclusive para ele próprio.

CAPÍTULO I – DAS SESSÕES EM GERAL

Art.1º – O presente Regimento Interno complementa as orientações e normas constantes do Estatuto Social da
Tenda Espírita Cabocla Jurema.

Art.2º – As sessões da Tenda Espírita Cabocla Jurema deverão começar e terminar pontualmente em datas e
horários previamente determinados pela Diretora Espiritual, podendo caso seja necessário ultrapassar o horário pré-
determinado.

Art.3º – As reuniões, comemorações bem como eventos especiais serão pré-determinadas através de calendário
anual, confeccionado em assembleia na última reunião do ano, o mesmo será divulgado pela Diretoria executiva,
através de seus canais de comunicação e por avisos afixados nas dependências do Terreiro.

Art.4º – O portão será aberto ao público, associados, consulentes, simpatizantes e frequentadores em geral, 30
(trinta) minutos antes do horário previsto para o início das sessões e fechado no máximo em 30 (trinta) minutos
após o encerramento e em caso de situações especiais devem ser observadas as determinações da Diretora
Espiritual.

Art.5º – É proibido aos associados em geral, sair antes do término dos trabalhos, contudo para
casos especiais a Diretora Espiritual deverá ser comunicada antecipadamente.

Art.6º – Pede-se bom senso no trajar de associados, consulentes, simpatizantes e frequentadores em geral, sendo
proibidos: Saias curtas, blusas decotadas, roupas transparentes, shorts, calções, camisetas regatas, camisetas
alusivas a partidos políticos.

CAPÍTULO II – DAS PRÁTICAS DA RELIGIÃO

Art.7º – Nosso Templo procura, através da prática da Umbanda, sem crendices e superstições, dar aos seus
associados, corpo mediúnico, consulentes, simpatizantes e frequentadores em geral, a oportunidade para o
crescimento pessoal, harmonização e aprimoramento espiritual através da manifestação de espíritos dispostos a
trabalhar para o bem e para a evolução individual e coletiva do ser humano.
Art.8º – O Atendimento será realizado individualmente para cada pessoa que procurar amparo espiritual e moral
nesse Templo, esse atendimento será sem distinção de raça, sexo, condição financeira e social.

Art.9º – Para a propaganda da Doutrina Espírita de Umbanda poderá o Templo promover a realização de
conferências, encontros de líderes religiosos, ações sociais e filosóficas, criação de mídias sociais, sendo de tema
exclusivamente doutrinários, com abstenção de ataques e ofensas a quaisquer outras crenças religiosas.

CAPÍTULO III – DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL

Art.10 – Caberá a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal:

I - Resolverem todas as pendências e problemas das áreas administrativas, operacional e financeira do Templo;
II - Cuidar do patrimônio do Templo através de projetos e ações de manutenção preventiva, obras e reparos;
III - Aplicar as sanções previstas no Estatuto Social, conforme se fizerem necessárias.

CAPÍTULO IV – DA SECRETARIA

Art.11 – Receber carinhosamente todos os que chegam ao Templo em busca de atendimento, saber ouvir e falar
com simplicidade e solicitar ao visitante que coloque seu nome, telefone, e-mail e endereço no livro de presença.

Art.12 – Oferecer ao visitante o formulário de pedido de preces aos doentes e falecidos.

Art.13 – Divulgar os produtos colocados à venda na Lojinha do Templo, rifas e eventos em geral.

Art.14 – Organizar o fluxo de atendimento pelo critério estabelecido pela Diretora Espiritual.

Art.15 – Orientar o visitante de maneira gentil e educada, quanto sua conduta dentro do Templo, evitando
conversas, o uso de celulares e outros meios que possam quebrar a harmonia do ambiente.

Art.16 – Explicar ao visitante as normas estabelecidas para o atendimento, caso seja necessário.

CAPÍTULO V – DO CORPO MEDIÚNICO

Art.17 – Estudar os princípios religiosos por meio das sessões instituídas para esse fim e pelas literaturas que vierem
a ser recomendados. Vale lembrar que nenhum estudo substitui as práticas de terreiro.

Art.18 – Participar assiduamente de todas as sessões religiosas, reuniões administrativas e espirituais,


eventos e atividades internas e externas, bem como comparecer às solenidades e outros atos
que o Templo vier a promover, realizar ou ser convidado a participar.

Art.19 – Desempenhar a contento os cargos para os quais for eleito, aclamado ou indicado pela Assembleia Geral,
Diretoria Executiva ou pela Diretora Espiritual, desde que não haja motivos plenamente justificados para deixar de
fazê-lo.

Art.20 – Cooperar, de maneira efetiva, por todos os meios lícitos a sua capacidade, para o engrandecimento
e desenvolvimento moral, material e espiritual do Templo.
Art.21 – Esforçar-se pela elevação espiritual própria, de maneira permanente, visando alcançar o
equilíbrio necessário para o seu dia a dia.

Art.22 – O médium deverá estar dentro do terreiro até no máximo 1(uma) hora antes do horário previsto para o
início dos cultos, após esse horário deverá justificar o atraso e pedir
autorização da Diretora Espiritual para participar dos trabalhos.

Art.23 – Assinar a lista de presença é obrigação do médium, assim que adentrar no terreiro, caso não o faça, o
mesmo será advertido verbalmente pela Diretora Espiritual, na reincidência o mesmo será advertido por escrito.

Art.24 – O médium que necessitar sair antes do término dos trabalhos, deverá pedir autorização da Diretora
Espiritual antecipadamente, ou em caso excepcional justificar-se de imediato quanto a sua necessidade.

Art.25 – Cada médium deverá fazer suas respectivas firmezas, preparar seu material de trabalho, bater cabeça,
tomar benção de sua Mãe e Pai Espiritual e procurar ficar em estado de concentração para uma melhor participação
nos trabalhos.

Art.26 - O comportamento no templo é de respeito, amor e fé, portanto, o médium não deve falar alto ou promover
brincadeiras que prejudiquem o espírito de seriedade e concentração dentro do Templo.

Art.27 - Para participar dos trabalhos os médiuns deverão estar trajando as roupas ritualísticas, que deverão estar
sempre em boas condições de uso, limpas e passadas, sendo que, as suas roupas íntimas deverão ser sempre na cor
branca ou cores bem claras, não sendo permitidas roupas escuras ou pretas.

Art.28 - Após estarem vestidos com suas roupas ritualísticas, os médiuns não poderão mais fumar, (sem
autorização), nem tão pouco sair das dependências do terreiro, sem previa autorização da Diretora Espiritual.

Art.29 – Todos os médiuns deverão ter em seus respectivos picuás ou caixinhas os materiais necessários para uso
nas giras, todos os elementos de uso pessoal tais como copo, taças, cuités, toalhas e panos de cabeça deverão estar
com identificação e, depois dos trabalhos, todos os materiais utilizados deverão ser lavados e guardados pelo
médium.

Art.30 – Todo o material de trabalho do médium deverá ser guardado em sua casa, somente trazendo
para a gira o que for necessário para os trabalhos do dia.

Art.31 – É obrigação do médium justificar suas faltas antecipadamente, nos casos excepcionais e de última hora,
as justificativas serão aceitas, via e-mail, telefone ou no próximo trabalho.

Art.32 – As faltas não justificadas serão passíveis de advertência verbal e na reincidência o médium será suspenso de
suas atividades por um dia, devendo o mesmo permanecer na assistência até o fim dos trabalhos espirituais.

Art.33 – Aquele médium que se ausentar por mais de 5 (cinco) sessões consecutivas ou 10 (dez) sessões intercaladas
num período de 6 (seis) meses sem nenhum comunicado prévio, será automaticamente excluído do corpo
mediúnico, devendo o mesmo quitar seus débitos na secretaria e retirar todo o seu material de uso pessoal que,
caso não seja retirado no prazo máximo de 30 dias, a contar da data que ocorrer a exclusão,
serão doados conforme decisão da Diretoria Executiva.
Art.34 – Todo médium tem o direito de participar de todas as reuniões, com exceção de alguns trabalhos fechados e
de iniciação, para os quais serão determinados pela Diretora Espiritual os médiuns que poderão participar.

Art.35 – É terminantemente proibido ao médium:

I - Revelar ou comentar a natureza das consultas e/ou tirar qualquer proveito dos assuntos ali tratados;
II - Realizar qualquer trabalho fora do Templo sem a presença ou permissão da Diretora Espiritual, e caso o faça,
a Tenda Espírita Cabocla Jurema não se responsabiliza pelas consequências;
III - Visitar ou participar de culto religioso sem o prévio conhecimento e autorização da Diretora Espiritual;
IV - Cobrar por qualquer trabalho espiritual realizado nas dependências do Templo ou fora do mesmo em seu
nome;
V - Promover fofocas, discórdia e intolerância entre os irmãos de corrente, caso haja algum assunto ou
acontecimento que possa gerar desconforto para qualquer pessoa de nossa irmandade, ou alguém se sinta
ofendido por qualquer motivo, esse assunto deverá ser levado de imediato ao conhecimento da Diretora
Espiritual e/ou ao Presidente do Templo, para as devidas providências imediatas.

Art.36 - Os médiuns devem estar sempre asseados e apresentáveis, além disso, devem tomar seus banhos
ritualísticos e se prepararem com mais esmero para os dias de sessão, evitando sentimentos negativos de todas as
espécies, tais como: raiva, tristeza, mágoa, egoísmo, correrias e atropelos, evitar também o consumo de
bebidas alcoólicas e abster-se de sexo nos dias que antecedem as sessões espirituais.

Art.37 – Ajudar na limpeza do Templo antes e no fim dos trabalhos, todos são responsáveis pela manutenção e
conservação.

Art.38 – Orientar seus familiares e amigos como se comportar dentro das dependências do Templo.

Art.39 – É obrigação do médium, aprender e cantar os pontos utilizados no Templo.

Art.40 – As guias (colares ritualísticos) a serem utilizadas pelos médiuns deverão ser confeccionadas
preferencialmente pela Diretora Espiritual e energizadas no gongá, caso contrário o médium deverá
consultar a Diretora Espiritual para a liberação ou não do uso das mesmas.

Art.41 – O uso das guias fora do Templo é de foro íntimo de cada médium, porém, as mesmas deverão ser usadas
com respeito e não como enfeites e ou acessórios de vestuário, não podendo ser emprestadas ou dadas a quem
quer que seja.

Art.42 – Caso haja o rompimento de alguma guia, o médium deverá procurar orientação com a Diretora Espiritual.

Art.43 – É obrigatório o uso das guias durante todos os trabalhos realizados no Templo.

Art.44 – O uso de objetos ou roupas que possam descaracterizar o uniforme básico


deverá ser apreciado pela Diretora Espiritual para aprovação ou não.

Art.45 – O Ageum só será servido para os médiuns na presença da Diretora Espiritual ou


somente com a permissão da Entidade responsável pela gira.

Art.46 – Todos os médiuns podem trazer comidas típicas para a gira, desde que, solicitem com antecedência a
Diretora Espiritual que poderá autorizar ou não.
CAPÍTULO VI – DOS OGÃS

Art. 47 - Compete aos Ogãs do Templo:

I- Manter o ritmo tradicional do Templo;


II - Afinar os atabaques antecipadamente;
III - Não manter conversas paralelas durante os trabalhos;
IV - Manter-se concentrado durante os trabalhos;
V- Tocar e não bater nos atabaques;
VI - Conhecer todos os cânticos e saudações relativas aos guias, entidades e orixás;
VII - Promover cursos de canto e toque de atabaques, montar e ensaiar um coral umbandista para apresentações
em festas e eventos;
VIII - Manter atualizado e organizado o caderno de pontos;
IX - No término dos trabalhos, guardar e cobrir os atabaques com a toalha específica;
X- Cuidar e zelar pelos instrumentos do Templo, aprender a afinar, encourar, trocar ferragens e manter em
lugar de fácil acesso os equipamentos de manutenção dos atabaques;
XI - É dever dos Ogãs deixar preparado a bandeja de temperos e instrumentos de cortes.

Art.48 – Os atabaques só poderão ser tocados pelos Ogãs ou por pessoas autorizadas pela Diretora Espiritual.

CAPÍTULO VII – DAS EKEDJIS

Art.49 - Compete às Ekedjis:

I - Conscientizar-se do seu papel na sustentação da vibração da casa, da entidade e do médium aos quais estão
auxiliando;
II - Manter o equilíbrio durante todo o atendimento fraterno, conscientizando-se de que está em ativa doação
de fluidos durante todo o trabalho;
III - Preparar o material de trabalho da entidade que irá cambonar;
IV - Zelar, manter e fazer o controle de todo o material usado nos trabalhos;
V - Caso alguma entidade peça algum material específico, pergunte a finalidade e para que se destina, anote,
passe o recado para o médium e informe também a Diretora Espiritual;
VI - As prescrições e anotações devem ser feitas de forma legível, para evitar confusões;
VII - Auxiliar a entidade comunicante caso o assistido encontre dificuldade de compreensão da mensagem;
VIII - Evitar escrever termos usados pelas entidades incorporadas, faça a tradução para que o consulente não
tenha dúvida nenhuma sobre as recomendações recebidas;
IX - Não permitir ao assistido, fazer pedidos que estejam fora do padrão doutrinário da casa, respeitando em
primeiro lugar, a palavra da entidade comunicante;
X - Em caso de situações complexas, pedir ajuda a Diretora Espiritual;
XI - Conscientizar-se de que é proibido comentar qualquer assunto referente ao atendimento;
XII - Relatar a Diretora Espiritual, ao término do trabalho, qualquer acontecimento digno de atenção, referente
ao atendimento, inclusive no que concerne ao conteúdo das mensagens transmitidas pelas entidades;
XIII - Quando a Entidade Espiritual estiver desincorporando, a Ekedji deverá dar o amparo necessário ao médium;
XIV - Após a desincorporação procure conduzir o médium até o seu lugar na corrente, prestando-lhe o auxílio
necessário;
XV - Apague o ponto riscado da entidade, conforme orientações da Diretora Espiritual;
XVI - Organize e recolha rapidamente todo o material utilizado, caso seja necessário lavar alguma coisa, faça-o no
término dos trabalhos;
XVII - No final dos trabalhos transmita os recados para o médium que auxilia, se for o caso e entregue o material
de trabalho organizado;
XVIII - Cabe as Ekedjis aprender a vestir as entidades e dançar com as mesmas;
XIX - Instruir os filhos que não estão incorporados a cambonar as entidades em terra.

CAPÍTULO VIII – DOS MÉDIUNS DE TRABALHO

Art.50 - Compete aos Médiuns de Trabalho:

I- Manter guardados em suas respectivas residências, todos seus materiais de culto e trabalho;
II -Trazer somente o material de trabalho necessário para a gira do dia;
III -Orientar as Ekedjis a respeito dos pertences de suas entidades;
IV - Nas giras de desenvolvimento, ajudar aos médiuns iniciantes;
V- Estar sempre pronto para os trabalhos solicitados pela Diretora Espiritual, tanto em nosso Templo, bem
como em outros locais quando for o caso;
VI - Comunicar antecipadamente a Diretora Espiritual qualquer impedimento ou problema para incorporação;
VII - As mensagens dos canais de comunicação devem ser devidamente respondidas.

CAPÍTULO VI – DOS FREQUENTADORES E ASSOCIADOS

Art.51 – É obrigação do público em geral, assinar o livro de presença que se encontra a disposição na secretaria.

Art.52 – É proibido reservar lugar, os assentos deverão ser ocupados conforme ordem de chegada.

Art.53 – O atendimento será feito por ordem de chamada das Ekedjis.

Art.54 – Não é permitida a saída antes do término dos trabalhos, casos especiais deverão ser comunicados
previamente.

Art.55 – Não será permitida a participação de pessoas alcoolizadas ou sob o efeito de drogas em geral e, caso algum
frequentador se mostre inconveniente para com o Templo ou para com qualquer pessoa presente, o mesmo será
convidado a retirar-se.

Art.56 – É necessário silêncio para o bom andamento dos trabalhos, sendo proibido uso de aparelhos sonoros e
celulares.

CAPÍTULO VII – MENSALIDADES

Art.57 – Todos os frequentadores poderão tornar-se membros associados da Tenda Espírita Cabocla Jurema, para
tanto, é só procurar a secretaria do Templo de livre e espontânea vontade, preencher os documentos necessários e
contribuir mensalmente com o valor vigente estipulado pela Diretoria Executiva.

Parágrafo único- Os associados que estiverem em dia com as mensalidades estarão isentos de quaisquer taxas de
trabalhos espirituais.

Art.58 – Os associados deverão pagar pontualmente suas mensalidades na secretária do Templo até o dia 10 de cada
mês.
Art.59 – Os associados que faltarem com o pagamento de três parcelas consecutivas das contribuições associativas,
será excluído do quadro de associados, desde que não seja apresentada à Diretoria Executiva uma causa que
justifique essa inadimplência.

CAPÍTULO VIII – DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.60 – As solenidades em homenagem a Fundação da Tenda Espírita Cabocla Jurema deverão acontecer sempre no
dia 20 de janeiro de cada ano, com presença obrigatória de todos os membros da corrente mediúnica.

Art. 61 – As solenidades referentes ao Odú da Ialorixá acontecerão sempre no dia 12 de junho, devendo ser
prestadas na casa de Axé

Art. 62 – As atividades do Templo deverão ser paralisadas anualmente pelo prazo mínimo de 20 (vinte) dias durante
os meses de dezembro e janeiro, em razão das festas de fim de ano.

Art.63 – Os Casos omissos neste Regulamento Interno serão resolvidos pela Diretoria Executiva e Diretora Espiritual.

Art.64 – O não cumprimento de alguns itens deste Regulamento Interno poderá causar advertência, suspensões ou
mesmo o afastamento e desligamento do médium ou associado, conforme decidir a Diretoria Executiva.

Art.65 – Este Regulamento Interno entra em vigor nesta data e poderá ser alterado pela Diretora Espiritual sempre
que necessário.

Mangaratiba, ___ de __________________de 2023.

____________________________________
Diretora Espiritual

Direção Executiva

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Presidente Diretor Financeiro

____________________________________ _____________________________________
Vice- Presidente Diretor Administrativo

_____________________________________ _____________________________________
Primeiro Secretário Conselheiro Fiscal

_____________________________________ _____________________________________
Segundo Secretário Conselheiro Fiscal

_____________________________________
Conselheiro Fiscal

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