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Plano de Ensino
Disciplina: N004 – Ciências Exatas e Tecnologias
Carga Horária: 80h

Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1° Período

Ementa: Eventos. Espaços Amostrais. Probabilidades. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas.


Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança
Matemática. Variância e Coeficientes de Correlação. Teorema do Limite Central. Teste de Hipóteses
para Médias. Testes do Qui-quadrado. Regressão e Correlação. História e Evolução da Ciência da
Computação. Organização de Sistemas de Computadores: Hardware e Software. Ferramentas Básicas de
Trabalho. Redes de Computadores: Internet.

Objetivo Geral: Entender fenômenos ao acaso (Aleatório) através da apresentação dos conceitos da
teoria da probabilidade. Compreender a evolução histórica da área de computação, e visualizar os
caminhos ainda abertos para novas melhorias.

Objetivos Específicos: Conhecer e se tornar usuário das principais tecnologias e ferramentas disponíveis
na atualidade. Assimilar os princípios básicos de hardware utilizados em microcomputadores, bem como
os seus sistemas operacionais. Conhecer os principais conceitos voltados para a Internet, permitindo
utilizá-la como ferramenta de estudo e aquisição de novos conhecimentos.

Conteúdo Programático:
• Ferramentas de Pesquisa e Comunicação.
• Editores de texto e de apresentação.
• Planilhas Eletrônicas.
• Noções de Software e Hardware.
• Redes e Segurança da Informação.
• Multimídia e Marketing.
• Tecnologias e Sistemas Especialistas Aplicados.
• Matemática Básica Aplicada.
• Matemática Financeira Aplicada.
• Matemática Geométrica Aplicada.
• Funções Matemáticas e Suas Aplicações.
• Porcentagens, Razão e Proporção.
• Noções de Amostragem e Probabilidade.
• Moda, Média e Desvio Padrão.
• Medidas de Dispersão e de Tendência Central.
• Análise da Variância, Correlação e Regressão.
• Elementos da Estatística Descritiva.
• Análise e Interpretação de Dados Estatísticos.
• Representação Gráfica de Dados.
• Utilização de Softwares para Análise Estatística de Experimentos.

Bibliografia Básica:
BUSAB, W.O e MORETTIN, Pedro A.- Estatística Básica. São Paulo – Editora Atual.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo. Makron Books.

Bibliografia Complementar:
FREUND, J., SIMON, G. Estatística Aplicada. Porto Alegre: Bookman.

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LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora Ltda.
IEZZI, G. Tópicos de matemática, volume 1. São Paulo: Editora: Atual.
MAIO, W. Raciocínio Lógico Matemático. Editora Arte e Ciência.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Editora Saraiva.

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José Celson Braga Fernandes Marco Antônio Socreppa

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Plano de Ensino
Disciplina: N007 – Química
Carga Horária: 80 h/a
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período

Ementa: Composição da matéria; Estrutura atômica; Tabela periódica; Ligações químicas, geometria
molecular polaridade; Substâncias químicas; Ácidos, bases, sais e óxidos; Reações químicas; Soluções e
cálculo de concentração; Cálculo estequiométrico, com rendimento, porcentagem de pureza dos
reagentes.

Objetivo Geral: Desenhar fórmulas estruturais de compostos orgânicos; classificar os compostos


orgânicos com base nos grupos funcionais presentes nas estruturas; Usar regras de nomenclatura da
IUPAC na atribuição de nomes corretos aos compostos monofuncionais, quando dadas as fórmulas
estruturais. Fornecer fórmulas estruturais a partir dos nomes dos compostos; Escrever fórmulas
estruturais que distinguem isômeros constitucionais e espaciais, e prever variações simples em
propriedades físicas associadas com diferenças isoméricas na estrutura molecular; Com base nas
geometrias e polaridades das moléculas, prever os seus comportamentos físicos e químicos; Descrever
fórmulas estruturais de isômeros ópticos simples e prever a nomenclatura R-S de compostos orgânicos;
Reconhecer fármacos quirais; Prever as fórmulas estruturais espaciais de moléculas orgânicas.

Objetivos Específicos: Interpretar a constante de equilíbrio químico. Equacionar equilíbrio iônico e


acidobásico. Definir e interpretar o que é produto de solubilidade de compostos iônicos. Equacionar as
reações envolvendo hidrólise. Definir solução tampão. Equacionar as reações de oxirredução. Realizar
análises quantitativas através de técnicas específicas. Preparar reagentes e soluções necessárias para o
desenvolvimento das análises. Interpretar os resultados experimentais.

Conteúdo Programático:
• Ácidos, bases, sais e óxidos.
• Cálculo estequiométrico, com rendimento.
• Composição da matéria.
• Estrutura atômica.
• Ligações químicas, geometria molecular polaridade.
• Porcentagem de pureza dos reagentes.
• Reações químicas.
• Soluções e cálculo de concentração.
• Substâncias químicas.
• Tabela periódica.
• Equilíbrio ácido-base.
• Equilíbrio ácido-base II.
• Equilíbrio de precipitação.
• Equilíbrio de precipitação II.
• Equilíbrio químico.
• Equilíbrio químico II.
• Introdução à química analítica.
• Introdução à química analítica II.
• Reações de óxido-redução.
• Reações de óxido-redução II.

Bibliografia Básica:
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1.
LTC.
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BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2.
LTC.
CHANG, R. Química Geral - Conceitos essenciais. McGraw-Hill.

Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Bookman.
RUSSELL, J. Química Geral Vol. 1. Makron Books (Grupo Pearson).
RUSSELL, J. Química Geral Vol. 1. Makron Books (Grupo Pearson).
KOTZ, J. C., JR, P. M. T. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 1 – Tradução da 5ª Edição norte-
americana. Thomson Learning.
KOTZ, J. C., JR, P. M. T. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 2 – Tradução da 5ª Edição norte-
americana. Thomson Learning.

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Plano de Ensino
Disciplina: N029 – Morfologia, Anatomia e Sistemática Vegetal
Carga Horária: 80 horas
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período

Ementa: Introdução à Morfologia. Raízes (Importância, características, funções, origem das raízes.
Morfologia das raízes. Classificações das raízes quanto à origem, ao habitat. Anatomia das raízes.).
Caules (Importância, características, funções, origem dos caules. Morfologia dos caules. Classificações
dos caules quanto ao habitat, quanto a ramificação, quanto ao desenvolvimento, quanto à consistência,
quanto à forma. Adaptações dos caules. Anatomia dos caules.). Folhas (Importância, características,
funções, origem das folhas. Nomenclatura foliar. Classificações das folhas quanto as faces, quanto à
enervação, quanto à consistência, quanto à superfície, quanto à forma, quanto ao bordo, quanto ao ápice,
quanto à base, quanto à divisão do limbo. Folhas modificadas. Anatomia das folhas.). Flores
(Importância, características, funções, origem das flores. Morfologia das flores. Nomenclatura floral.
Estudo do cálice e corola. Estudo do androceu e gineceu. Esporogênese e gametogênese.). Frutos
(Importância, características, funções, constituição dos frutos. Classificação e nomenclatura dos frutos.
Sementes (Definição, constituição e desenvolvimento das sementes. Reservas da semente e embrião.
Síndromes de disseminação. Germinação). Princípios e métodos de taxonomia vegetal. Regras
Internacionais de Nomenclatura Botânica. Características morfológicas das principais famílias botânicas.

Objetivo Geral: Conhecer os aspectos morfológicos das plantas; conhecer a anatomia de cada órgão da
planta; identificar as partes das plantas e saber suas funções no desenvolvimento da mesma.

Objetivos Específicos: Possibilitar que os alunos conheçam a planta, sua composição e as funções que
cada órgão.

Conteúdo Programático:
• Introdução à morfologia.
• Introdução a morfologia vegetal II.
• Caules.
• Flores.
• Folhas.
• Frutos.
• Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
• Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil II.
• Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil III.
• Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil IV.
• Características morfológicas das principais famílias botânicas.
• Características morfológicas das principais famílias botânicas II.
• Características morfológicas das principais famílias botânicas III.
• Características morfológicas das principais famílias botânicas IV.
• Princípios e métodos de taxonomia vegetal.
• Princípios e métodos de taxonomia vegetal II.
• Princípios e métodos de taxonomia vegetal III.
• Regras internacionais de nomenclatura botânica.
• Regras internacionais de nomenclatura botânica II.
• Regras internacionais de nomenclatura botânica III.

Bibliografia Básica:
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. Viçosa. Editora
UFV.
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JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel.

Bibliografia Complementar:
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. e EICHHOM, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara.
VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. Viçosa: Editora UFV.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I – Células e tecidos. São Paulo.
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II – Órgãos. São Paulo, Roca.

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Plano de Ensino
Disciplina: N030 – Introdução à Engenharia
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 1º Período

Ementa: Conceito de engenharia; regulamentação da profissão Engenharia; os órgãos responsáveis pelo


exercício profissional; ética profissional e desenvolvimento sustentável; a evolução histórica e a
importância da Engenharia; principais campos de atuação do engenheiro; apresentação das grandes áreas
de atuação profissional.

Objetivo Geral: Demonstrar a importância da compreensão e o conhecimento das diversas áreas de


atuação dos Engenheiros. Proporcionar ao aluno uma visão geral da Engenharia e a importância do
trabalho no desenvolvimento socioeconômico do País.

Objetivos Específicos: Tornar o aluno capaz de conhecer as disciplinas componentes, as áreas de


atuação do profissional da Engenharia, sua postura perante os profissionais afins e a sociedade (ética
profissional). Propiciar um primeiro contato com atividades práticas e os problemas inerentes às diversas
áreas da engenharia, trabalhando a criatividade do aluno para resolvê-los. Destacar a importância da
comunicação profissional escrita (projetos) e gráfica.

Conteúdo programático:
• A história da engenharia no Brasil.
• A história da engenharia no mundo.
• Legislação profissional.
• Ética profissional.
• Sistema CREA / CONFEA.
• ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.
• Tópicos de sustentabilidade.
• Estudos ambientais.
• Fontes de energia alternativa.
• Noções de direito aplicado a engenharia.
• Atribuições profissionais.
• Lei de acessibilidade.
• Áreas da engenharia.
• Legislação trabalhista.
• Legislação ambiental.
• Etapas de um projeto de engenharia.
• Noções de filosofia.
• Fundamentos de lógica.
• Estrutura acadêmica e grade curricular.
• Sistema de avaliação institucional.

Bibliografia Básica:
BALESTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307 p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2008
VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: Potafos, 1991.

Bibliografia Complementar:
VEIGA, G.M.O. O preparo do solo: implementos corretos. São Paulo, Globo, 1989. 240p.
ALBUQUERQUE, C. J. B; ALVES. Alternativas Sustentáveis para Agricultura e Pecuária.
EPAMIG/UNIMONTES. 2011. 120 p.
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SOUZA, J. S. I. Enciclopédia Agrícola Brasileira, volume. 1 e 2, Edusp.
SOUZA, J. S. I. Enciclopédia Agrícola Brasileira, volume. 3 e 4, Edusp.
SOUZA, J. S. I. Enciclopédia Agrícola Brasileira, volume. 5 e 6, Edusp.

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Plano de Ensino
Disciplina: N031 – Desenho Básico
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período

Ementa: Normas para desenho técnico. Projeções ortogonais no 1° diedro. Projeções ortogonais no 3°
diedro. Vistas auxiliares. Perspectiva isométrica e cavaleira. Cortes e seções. Cotagem de desenho técnico.
Escalas, Noções de desenhos mecânicos e de arquitetura.

Objetivo Geral: Conhecimento e domínio de métodos e de etapas básicas de desenho técnico e projetivo.

Conteúdo programático:
• Cortes e seções.
• Cotagem de desenho técnico.
• Dimensionamento.
• Escalas.
• Figuras e elementos geométricos.
• Introdução ao desenho técnico.
• Normas ABNT.
• Normas para desenho técnico.
• Padrões de materiais.
• Peças e objetos.
• Pequenos projetos construção.
• Perspectiva cavaleira.
• Perspectivas.
• Perspectivas isométricas.
• Plantas e detalhes.
• Projeções ortogonais.
• Uso de instrumentos.
• Vistas.
• Vistas auxiliares.
• Escalas II.

Bibliografia Básica:
SPECK, HENDERSON JOSÉ. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Ed. da UFSC.
ALEXANDER SCMITT, GERD SPENGEL, EWALD WEINAND; Desenho técnico fundamental.
Adaptado por Eurico de Oliveira, Evando Albiero Silva; tradução de Heinz Budweg. São Paulo. EPU.
SARAPKA, E. M. et al. Desenho arquitetônico básico. Pini.

Bibliografia Complementar:
Giovannino Pintaudi, Salvador João Pintaudi, Jason Ribeiro da Silva. Desenho técnico. Porto Alegre; LEP.
MAGUIRE, D. E. E SIMMONS. C.H. Desenho Técnico. Hemus.
BLACK, E.D. - Dibujo Técnico, Marymar Aires.
BORNANCINI, J.C.M. et al - Desenho Técnico Básico, vols. 1 e 2, Ed. Sulina, Porto Alegre.
FERLINI, P.B. - ABNT - Normas para Desenho Técnico, Globo, Porto Alegre.

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Plano de Ensino
Disciplina: N066 – Cálculo Derivada e Integral
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período

Ementa: Funções, Limite e Continuidade, Derivadas de uma Função. Aplicações da Derivada.

Objetivo Geral: Capacitar o aluno a generalizar e aumentar as suas condições de pesquisa e interpretação e
a superar elementares dificuldades que surjam no Cálculo Diferencial e Integral. Capacitando-o a aplicar os
conhecimentos adquiridos na solução de problemas reais.

Conteúdo programático:
• Aplicações da derivada.
• Funções limite.
• Capacidade de criar seus próprios modelos de situações concretas.
• Compreensão dos conceitos de limite.
• Derivadas aplicações.
• Derivadas de uma função.
• Derivadas regras básicas.
• Desenvolvimento de exercícios.
• Desenvolvimento e correção de trabalhos.
• Limite e continuidade.
• Aplicações integral definida.
• Aplicações integral indefinida.
• Área em coordenadas cartesianas.
• Área em coordenadas polares.
• Comprimento de arco.
• Integração por partes.
• Integrais impróprias.
• Substituição de varáveis.
• Teorema fundamental do cálculo e propriedades.
• Volume de sólido de revolução.

Bibliografia Básica:
EDWARDS, Larson H. Cálculo com aplicações. LTC. Rio de Janeiro.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. LTC. Rio de Janeiro, vol I.
GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo A São Paulo: Makron Books.

Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. São Paulo: Bookman, v.1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, v. 1.
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley.
LEITHHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, Vol. I.
LARSON, R. E; HOSTELER, R. P; EDWARDS, B. H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro:
LTC, v.1.

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Plano de Ensino
Disciplina: N087 – Física
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período

Ementa: Revisar alguns tópicos vistos no ensino de 2º grau, bem como introduzir novos conceitos
relacionados à mecânica.

Objetivo Geral: Desenvolver o espírito científico e o raciocínio lógico; Compreender e interpretar,


teórica e praticamente, os fenômenos físicos.

Objetivos Específicos: Conhecer as grandezas físicas com símbolos abreviativos; Utilizar normas do
sistema internacional de medidas para escrita de valores numéricos e símbolos de grandezas; Extrair de
texto conceitos básicos. Aplicação das técnicas de movimento e momentum de sistemas para entender
impulso e movimento de centro das massas; Entender como funcionam os sistemas de conservação de
energia; Estudar e entender as dinâmicas das energias Força e Trabalho; Utilizar algumas aplicações das
leis de Newton com testes no laboratório; Tratar os movimentos em duas dimensões, tanto uniforme
como circular; Estudar e entender as leis de Newton (Peso, Força e Massa); Aprender os procedimentos
básicos para especificar e identificar problemas físicos de aceleração e deslocamento.

Conteúdo programático:
• Aplicação das leis de Newton.
• As leis de Newton.
• Cinemática vetorial. Dinâmica da partícula e do corpo rígido.
• Conservação de movimento linear.
• Energia potencial e forças conservativas. Conservação de energia. Trabalhos virtuais.
• Estática vetorial.
• Forças naturais e atrito. Trabalho e energia.
• Impulso e quantidade de movimento.
• Movimento de uma partícula.
• Oscilações. Gravitação. Ondas em meios elásticos.
• A primeira lei da termodinâmica.
• A segunda lei da termodinâmica.
• Entropia e segunda lei da termonidâmica.
• Hidrostática e hidrodinâmica.
• Movimento harmônico simples.
• Sólidos e fluidos.
• Temperatura. Calor e a lei da termodinâmica.
• Temperatura e transferência de calor.
• Teoria cinética dos gases.
• Termologia.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Física 1, Rio de Janeiro, LTC.
KELLER, F. J., GETTYS, W.E. & SKOVE, M.J. – Física1, São Paulo Makron Books.
OMOTE, N. Física, São Paulo, Moderna.

Bibliografia Complementar:
SEARS, F. W. Física, Rio de Janeiro, LTC.
TIPLER, P. A. Física, Rio de Janeiro, Guanabara Dois.
GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1: Mecânica, São Paulo, Edusp.
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ALVARES, Beatriz Alvarenga, LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Física. Vol 1. ed. São Paulo: Scipione.
ALONSO, M e FINN, E.V. - Física Mecânica, vol. 1. Edgard Blucher, São Paulo.

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Plano de Ensino
Disciplina: N095 – Histologia Agronômica e Microbiologia do Solo
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período

Ementa: Bases macromoleculares da constituição celular; Estrutura da célula vegetal indiferenciada:


Morfologia x Citofisiologia; Parede celular e seu desenvolvimento; Tecidos animais: Morfologia e
Histologia; Fundamentos de embriologia. Introdução ao estudo da microbiologia; Características gerais
das bactérias; Características gerais dos fungos; Características gerais de vírus e bacteriófagos;
Metabolismo, nutrição, controle e cultivo de microrganismos; Relações ecológicas dos microrganismos
entre si e com plantas e animais; Noções sobre microbiologia do solo e água.

Objetivo Geral: Aprendizado da estrutura da célula e suas organelas a nível óptico e eletrônico. Permitir
aos alunos identificar os principais microrganismos de interesse agrícola, compreender seus processos
metabólicos e problemas de cultivo.

Objetivos Específicos: Desenvolvimento do raciocínio dos alunos no sentido de associar a morfologia


celular à citofisiologia; Compreensão do inter-relacionamento entre as células quando da formação de
um tecido; Estudo da identificação celular da célula ovo em células mais especializadas. Compreender as
relações ecológicas dos microrganismos entre si e com plantas e animais superiores; compreender o
papel dos microrganismos na água, no ar, nos processos de degradação da matéria orgânica no solo e nos
ciclos dos elementos.

Conteúdo programático:
• Bases macromoleculares da constituição celular.
• Bases macromoleculares da constituição celular II.
• Estrutura da célula vegetal indiferenciada: morfologia x citofisiologia.
• Estrutura da célula vegetal indiferenciada: morfologia x citofisiologia II.
• Fundamentos de embriologia.
• Fundamentos de embriologia II.
• Parede celular e seu desenvolvimento.
• Parede celular e seu desenvolvimento II.
• Tecidos animais: morfologia e histologia.
• Tecidos animais: morfologia e histologia II.
• Introdução ao estudo da microbiologia.
• Introdução ao estudo da microbiologia II.
• Características gerais das bactérias.
• Características gerais das bactérias II.
• Características gerais de vírus e bacteriófagos.
• Características gerais de vírus e bacteriófagos II.
• Características gerais dos fungos.
• Características gerais dos fungos II.
• Metabolismo, nutrição, controle e cultivo de microrganismos.
• Metabolismo, nutrição, controle e cultivo de microrganismos II.

Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. Volume I e II. São Paulo: MacGraw-Hill.
VIEIRA, E. C. Bioquímica molecular e biologia celular. São Paulo: Editora Atheneu.

Bibliografia Complementar:
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STEPHEN, R. B. Biologia celular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
KAMOUN, P. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Ceres.
DOMINICIS, B.B. Leguminosas forrageiras tropicais. Viçosa: Aprenda Fácil.
VALE, F. X. R. et al. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: Perfil.

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Plano de Ensino
Disciplina: N127 – Zootecnia
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 2º Período

Ementa: Introdução ao estudo da anatomia dos animais domésticos; Aparelho locomotor: osteologia,
sindesmologia, miologia; Sistema nervoso; Aparelho circulatório; Aparelho digestório; Aparelho
respiratório; Aparelho urogenital; Sistema endócrino; Sistema sensorial. Cruzamentos; Importância da
Nutrição Animal; Características de ruminantes e monogástricos; Análise de alimentos; Importância da
Pecuária; Escolha de zona e local de criação; Pecuária bovina de leite e corte.

Objetivo Geral: Conhecer a morfologia e identificar as diversas estruturas constituintes do corpo dos
animais domésticos.

Objetivos Específicos: Fornecer informações básicas de raças, manejo e nutrição animal, adaptação e
produção animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude crítica diante do desafio de promover
mudanças genéticas em nossos rebanhos.

Conteúdo programático:
• Análise de alimentos.
• Análise de alimentos II.
• Características de ruminantes e monogástricos.
• Características de ruminantes e monogástricos II.
• Cruzamentos.
• Cruzamentos II.
• Importância da nutrição animal.
• Importância da nutrição animal II.
• Importância da pecuária.
• Importância da pecuária II.
• Introdução ao estudo da anatomia dos animais domésticos.
• Introdução ao estudo da anatomia dos animais domésticos II.
• Aparelho locomotor: osteologia, sindesmologia, miologia.
• Aparelho locomotor: osteologia, sindesmologia, miologia II.
• Sistema nervoso.
• Sistema nervoso II.
• Aparelho circulatório.
• Aparelho circulatório II.
• Aparelho digestório.
• Aparelho digestório II.

Bibliografia Básica:
ARAÚJO, J.C. Anatomia dos animais domésticos – aparelho locomotor. São Paulo: Manole.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo Atheneu.
PEREIRA, J. C. Alimentação de bovinos de corte na estação seca. LK Editora e Comunicação.

Bibliografia Complementar:
SISSON, S.; GROSSMAN, J. D; GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia dos animais domésticos. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan.
DYCE, K.M; SACK, W.O; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan.
ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Color atlas of veterinary anatomy: the horse. Barcelona: Mosby-
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Wolfe.
NUNES, I.J. Nutrição animal básica. FEP-MVZ Editora, Belo Horizonte.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Unicamp.

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Plano de Ensino
Disciplina: N001 – Linguagens e Pesquisa
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período

Ementa: A disciplina trata dos princípios básicos da língua escrita e falada e das estruturas das diversas
modalidades textuais com a intenção de desenvolver a compreensão dos mecanismos da comunicação e
de sua utilização como forma de expressão. Além disso, discute a definição de ciências, senso comum e
método científico. Introdução à a epistemologia do conhecimento científico: o empirismo, o
racionalismo e as crises de paradigmas. Metodologia Científica e pesquisa: os métodos e as diferentes
técnicas de investigação. Pesquisa bibliográfica e como registrá-la: análise de textos, resenhas, resumos,
esquemas, fichamento. Formalização do trabalho científico: projetos de pesquisa, trabalhos de conclusão
de curso, teses e dissertações, artigos científicos, resumos de congressos. Normas ABNT.

Objetivo Geral: Compreender os mecanismos linguísticos que garantem a coesão e a coerência do texto
oral e escrito. Conhecer os fundamentos do processo de investigação científica e da execução da
pesquisa científica, segundo normas-padrão. Conhecer metodologias de projetos de produto multimídia
aplicados à pesquisa científica.

Objetivos Específicos: Capacitar o aluno para lidar com a linguagem de forma ampla e ao mesmo
tempo aplicá-la aos mais variados contextos. Discutir aspectos semânticos e simbólicos em relação à
comunicação verbal e não verbal. Trabalhar aspectos essenciais da produção de textos. Compreender por
que se usa a metodologia na ciência. Compreender como são elaborados e estruturados os trabalhos
científicos. Compreender o uso de métodos para o processo de desenvolvimento de produção
acadêmica.

Conteúdo Programático:
• A semântica: o sentido das palavras.
• Elementos da comunicação humana: comunicação verbal e não verbal.
• Funções da linguagem.
• Linguagem, processos comunicativos, formas e tecnologias.
• Oralidade: exposições orais, debates, seminários, dramatizações.
• Processos simbólicos, linguagem e sociedade.
• Elementos de coesão e coerência.
• Produção de textos: planejamento, estrutura e construção.
• Técnicas básicas do discurso e da oratória.
• Aspectos comunicacionais em meios multimídias.
• Conceitos básicos sobre análise do discurso e seus impactos.
• Análise crítica e interpretação de textos: técnicas básicas.
• Tipos e gêneros textuais: semelhanças e diferenças.
• Técnicas de estudo e pesquisa: tipos de conhecimento.
• Metodologia de investigação científica: objeto de pesquisa, temas e problemas.
• Metodologia de investigação científica: hipóteses e levantamento de dados.
• Metodologia de investigação científica: análise de dados e tipos de pesquisa.
• Metodologia de investigação científica: etapas de um projeto de pesquisa.
• Metodologia de investigação científica: normas da ABNT.
• Metodologia de investigação científica: apresentação de projetos.

Bibliografia Básica:
FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
PINTO, Deise Cristina de Moraes; PINTO, Fábio André Cardoso Coelho; RIBEIRO, Roza Maria
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Palomanes. Introdução à semântica. V. único. Rio de Janeiro: Fundação Cecierj, 2016. 348p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia Complementar:
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo:
Ática, 2010. (Conforme a nova ortografia da língua portuguesa)
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisas em ciências Humanas e Sociais 8. ed. São Paulo: Cortez, 2006 163 p.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed., São
Paulo, Ática, 2003.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. 5 ed., São Paulo: Editora
Scipione, 1998.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 1998.

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Plano de Ensino
Disciplina: N210 – Topografia
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período

Ementa: Conceitos Fundamentais; Escalas; Instrumentos Topográficos; Medições de Distâncias e


Ângulos; Planimetria; Teoria dos Erros em Observações; Cálculo de Áreas; Taqueometria; Altimetria;
Nivelamento Geométrico; Nivelamento Taqueométrico; Desenho Topográfico e Representação do
relevo; Perfis de Terreno e Curvas de Nível; Projeções Cotadas; Aplicações da Topografia na
Agronomia; Noções de locação de obras rurais; Divisão de terras – noções; Fotogrametria e
Fotointerpretação; Fotografias aéreas; Estereoscopia; Cálculo de áreas.

Objetivo Geral: Capacitar o aluno aos trabalhos de campo e escritório relativos ao levantamento
completo de um imóvel rural, aos estudos na planta topográfica e a locação de projetos topográficos
rurais. Adaptá-lo inteiramente com a topografia rural na planta topográfica quanto nas práticas de campo.

Conteúdo Programático:
• Altimetria.
• Ângulos.
• Cálculo de Área e Volumes; Fundamentos de Aerofotogrametria, Drones, Tecnologia RTK.
• Curvas de Nível.
• Estudo do Relevo.
• Instrumentos de Topografia Prática.
• Levantamento Topográfico.
• Medições de Ângulos e Distâncias.
• Métodos de Levantamento Topográfico.
• Nivelamento Geométrico.
• Avaliação de Áreas.
• Estudo da Planta Topográfica.
• Introdução a Topografia.
• Levantamento Altimétrico.
• Medição de Distância.
• Modelo Topográfico.
• Nivelamento Geométrico II.
• Operação Prática Estação Total e Nível.
• Planimetria II.
• Representação do Relevo Topográfico.

Bibliografia Básica:
COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia – Altimetria. Editora UFV, Viçosa.
CASACA, Matos; BAIO Dias. Topografia Geral, Ed Grupo Gen - LTC.
GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo: Nobel.

Bibliografia Complementar:
BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher.
JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente – Uma Perspectiva em Recursos Terrestres. São José
dos Campos: Parêntese (Tradução da 2ª Edição).
ABNT, NBR 13.133 Norma de Levantamento Topográfico, ABNT, Rio de Janeiro.
ABNT, NBR 14.166 Rede de Referência Cadastral Municipal, Agosto.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos; São Paulo,
McGraw Hill do Brasil.
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Plano de Ensino
Disciplina: N214 – Agrometeorologia e Fisiologia Vegetal
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período

Ementa: Elementos e fatores de clima; Relações terra-sol; Balanço de energia radiante; Temperatura do
ar e do solo; Umidade atmosférica; Precipitação pluvial; Evaporização e evapotranspiração; Balanço
hídrico; Clima e classificação climáticas; Circulação geral da atmosfera; Zoneamento agroclimático;
Fenômenos climáticos adversos à agricultura. O organismo vegetal como um todo; Fenômenos
relacionados com a água; Nutrição Mineral; Nutrição orgânica; Hormônios vegetais; Crescimento e
desenvolvimento; Movimentos ligados ao crescimento; Germinação e dormência; Ecofisiologia.

Objetivo Geral: Conhecer a origem dos fenômenos Meteorológicos que ocorrem na natureza e influem
na agricultura. Interpretar os parâmetros ambientais (metereológicos e climatológicos), correlacionando-
os com os problemas agronômicos. Conhecer a fisiologia vegetal e relacionar as principais práticas de
interesse agronômico.

Conteúdo Programático:
• Balanço de Energia Radiante I.
• Balanço de Energia Radiante II.
• Elementos e Fatores de Clima.
• Elementos e Fatores de Clima II.
• Relações Terra-Sol I.
• Relações Terra-Sol II.
• Temperatura do Ar e do Solo I.
• Temperatura do Ar e do Solo II.
• Umidade Atmosférica I.
• Umidade Atmosférica II.
• Introdução ao Estudo de Fisiologia Vegetal I.
• Introdução ao Estudo de Fisiologia Vegetal II.
• Introdução ao Estudo de Fisiologia Vegetal III.
• Hormônios Vegetais I.
• Hormônios Vegetais II.
• Fenômenos Relacionados com a Água I.
• Fenômenos Relacionados com a Agua II.
• O Organismo Vegetal como um Todo I.
• O Organismo Vegetal como um Todo II.
• O Organismo Vegetal como um Todo III.

Bibliografia Básica:
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações
práticas. Guaíba: Agropecuária.
BERGAMASCHI, H. (Coord.). Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre: Ed. Universidade /
UFRGS.

Bibliografia Complementar:
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais (Trigo, Milho, Soja, Arroz,
Mandioca). Ed. Nobel.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de Fruteiras - Abacateiro, Aceroleira, Macieira, Pereira e
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Videira.
REICHARDT, K. TIMM, L.C. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. São Paulo:
Manole.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Imprensa Universitária da
UFV, Viçosa.

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Plano de Ensino
Disciplina: N293 – Solos e Manejo
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 3º Período

Ementa: Introdução ao curso de solos; Introdução à Morfologia dos horizontes do solo; Propriedades
físicas do solo; Composição química e mineralógica do solo; Estrutura do solo; Densidade do solo;
Porosidade do solo; Propriedades dinâmicas do solo; Cor do solo; Aeração do solo; Água do solo; O
estado da água no solo; Expressão quantitativa do potencial total; O movimento da água no solo; Fatores
de formação do solo; Classificação do solo. Conceito de solo fértil; Composição do solo; Absorção e
troca de íons; Reação do solo; Acidez do solo e calagem; Macronutrientes e Micronutrientes. Formação
do solo e relação com a erosão; Fatores determinantes e mecanismos de erosão; Erodibilidade do solo;
Tolerância de perdas; Erosividade de chuvas; Práticas conservacionistas e sistemas de manejo; Pesquisa
em conservação do solo; Recuperação de áreas degradadas pela erosão; Levantamento e planejamento
conservacionista em microbacias hidrográficas; Poluição do solo e da água; Capacidade de uso das
terras; Aptidão agrícola dos solos.

Objetivo Geral: Fornecer informações sobre a Gênese dos solos, suas características físicas, químicas e
físico-química, bem como reconhecê-las na paisagem: classificação e seu funcionamento como fator
ecológico. A disciplina procura dar informações sobre o solo, especialmente do ponto de vista químico
como meio fornecedor de nutrientes às plantas bem como identificar os sintomas deficiência nutricionais
e sua correção por meio da adubação. Estudar as interações e a interferência do uso agropecuário com o
meio ambiente, em especial com o solo.

Objetivos Específicos: Identificar e caracterizar alternativas que promovam a diversificação de


atividades na prática agropecuária, especialmente na região do cerrado, sem degradar este ecossistema;
Conhecer o solo e o ambiente tropical, visando definir potencialidades e limitações à utilização
agropecuária; Diagnosticar, avaliar e propor medidas de controle aos diferentes processos erosivos;
Planejar e orientar o uso e manejo de solos e águas, respeitando sua aptidão natural; Diagnosticar
problemas e propor soluções sustentáveis para o meio ambiente.

Conteúdo Programático:
• Densidade do Solo I.
• Densidade do Solo II.
• Densidade do Solo III.
• Densidade do Solo IV.
• Estrutura do Solo I.
• Estrutura do Solo II.
• Estrutura do Solo III.
• Estrutura do Solo IV.
• Introdução à Morfologia dos Horizontes do Solo I.
• Introdução à Morfologia dos Horizontes do Solo II.
• Introdução à Morfologia dos Horizontes do Solo III.
• Introdução à Morfologia dos Horizontes do Solo IV.
• Introdução ao Curso de Solos I.
• Introdução ao Curso de Solos II.
• Introdução ao Curso de Solos III.
• Introdução ao Curso de Solos IV.
• Propriedades Físicas do Solo; Composição Química e Mineralógica do Solo I.
• Propriedades Físicas do Solo; Composição Química e Mineralógica do Solo II.
• Propriedades Físicas do Solo; Composição Química e Mineralógica do Solo III.
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• Propriedades Físicas do Solo; Composição Química e Mineralógica do Solo IV.

Bibliografia Básica:
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para distinção de
ambientes. Viçosa: Neput.
POPP, J.H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos.
EMBRAPA SOLOS. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa.

Bibliografia Complementar:
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. São Paulo. Companhia Editora Nacional.
OLIVEIRA J. B.; JACOMINE, P. K. T. & CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil: guia
auxiliar para o seu conhecimento. FUNEP, Jaboticabal.
RAIJ, B. van. Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. Editora Instituto IPNI.
NOVAIS, R. F. Sociedade Brasileira de Ciências do Solo - Fertilidade do Solo. Viçosa: Editora UFV.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica. Ceres.

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Plano de Ensino
Disciplina: N008 – Homem, Cultura e Sociedade
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período

Ementa: A superação do senso comum. As ciências e seus fundamentos. O conhecimento. Os


desdobramentos da ciência na vida sociopolítica. Instituições sociais e as diferentes formas de poder e
controle. Dinamicidade e polissemia do conceito de cultura. Significado de social e de cultura.
Abordagens culturalistas: limitações e contribuições. Antropologia e política. Algumas temáticas da
chamada antropologia das sociedades complexas. Cultura e diversidade. Psicologia do Desenvolvimento
Humano. Processos psicológicos e comportamentais do ser humano. Subjetividade e sua constituição e
desenvolvimento. Processo grupal e o processo de inclusão e exclusão do indivíduo no meio ambiente.
As psicopatologias, suas características, desencadeamento e intervenção, impactos sobre o indivíduo e
meio ambiente. O homem e sua dimensão biopsicossocial. Reflexão crítica sobre o homem, cultura,
sociedade e ciência.

Objetivo Geral: Diferenciar o pensar a partir do senso comum, do pensar a partir das ciências da
Psicologia, Sociologia e Antropologia, desenvolvendo o pensamento crítico dos estudantes, assim como,
iniciá-los no pensamento sistemático e desenvolvendo o entendimento sobre o ser humano nas diferentes
dimensões psicológicas, sociológicas e antropológicas, bem como os movimentos da sociedade.

Objetivos específicos: Compreender a origem, a trajetória histórica e os principais aspectos que


norteiam as ciências da Psicologia, Sociologia e Antropologia; Identificar e analisar o processo de
produção do conhecimento e da ciência; Suscitar a crítica à ciência e a identificação dos principais
métodos que orientam a investigação científica; Desenvolver o conhecimento em relações interpessoais
(respeitar, cuidar, considerar e conviver), sócio diversidade: multiculturalismo e inclusão; exclusão e
minorias. Considerações éticas (Educação em Direitos Humanos - Resolução Nº- 1, de 30/05/2012);
relações étnico raciais e história da cultura afro-brasileira e indígena - Parecer 03/2004.); Fornecer uma
perspectiva ampla e geral do campo antropológico destacando a sua especificidade em Antropologia
Cultural; Identificar e interpretar os conceitos da cultura, diversidade cultural, etnocentrismo, a partir de
uma discussão sobre a construção histórica do pensamento antropológico; Analisar o fazer antropológico
focalizando o campo da Antropologia Cultural quanto aos seus pressupostos epistemológicos, objetivos
de interesse e prática investigativa; Compreender o papel da Psicologia das Relações; Identificar a
importância das diferenças individuais e a sua influência nas relações interpessoais; Compreender o
processo de interação grupal e do desenvolvimento interpessoal; Reconhecer a importância do
desenvolvimento da competência intra e interpessoal, no que tange o desenvolvimento pessoal do ser
humano e profissional.

Conteúdo Programático:
• Introdução às três áreas das ciências sociais: Antropologia, sociologia e ciência política.
• Relação entre psicologia, sociologia e antropologia.
• Sociologia clássica.
• Caracterização da sociedade humana.
• A sociedade capitalista contemporânea.
• Aspectos políticos na contemporaneidade.
• Antropologia cultural e a mudança de paradigma.
• A antropologia cultural aplicada ao estudo das sociedades complexas: Alguns objetos de análise.
• Cultura e diversidade: Uma temática antropológica e contemporânea.
• Relações entre o significado de cultura, de diversidade cultural e da desigualdade social no mundo
contemporâneo.
• O evolucionismo social e a abordagem da diversidade cultural: História, evolução e progresso.

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• Processo grupal.
• A construção das identidades sociais e da memória coletiva.
• As relações entre indivíduo e sociedade, entre processo de individualização e socialização.
• Ser humano como produtor de conhecimento, significados sociais e simbólicos.
• Indivíduo e autoconhecimento.
• Identidade, caráter, temperamento, personalidade.
• Processos psicológicos.
• Subjetividade humana.
• Psicopatologias.

Bibliografia Básica:
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 2011
HOEBEL, Everest Frost. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Editora Cultrix.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.
SCIENTIFIC AMERICAN. A Ciência Social num Mundo em Crise. São Paulo: Perspectiva e Edusp.

Bibliografia Complementar:
BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva.
2011.
BUZZI, Arcangelo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecer, e linguagem. 4ª edição. Petrópolis: Vozes.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 5ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
Minicucci, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, IM. Preconceito e autoconceito. Papirus, 2013. Disponível
em:<https://bv4.digitalpages.com.br/?term=Preconceito%2520e%2520autoconceito&searchpage=1&filtr
o=todos#/busca>
ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2002.

Artigos científicos publicados em revistas, periódicos, jornais em acervos físicos e/ou virtuais, entre
outros.

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Plano de Ensino
Disciplina: N259 – Máquinas Agrícolas e Controle de Plantas Infestantes
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período

Ementa: Introdução ao estudo de máquinas e implementos agrícolas; Mecanização animal x moto


mecanização; Tratores agrícolas; Máquinas agrícolas e implementos usados no preparo do solo;
Máquinas agrícolas usadas em semeadura convencional; Máquinas agrícolas usadas em aplicação de
defensivos agrícola; Máquinas agrícolas usadas na colheita de grãos; Análise operacional e desempenho
operacional das máquinas agrícola; Seleção de máquinas agrícolas. Biologia das Plantas Daninhas;
Métodos de Controle das Plantas Daninhas; Interações Herbicidas x Planta; Interações Herbicidas x
Solo; Classificação dos herbicidas; Experimentação com herbicidas; Controle de plantas daninhas.

Objetivo Geral: Capacitar os alunos a resolverem problemas relacionados com o uso, manejo,
regulagens, manutenção e seleção de máquinas e implementos agrícolas de uso mais frequente em nosso
meio. Oferecer aos alunos uma visão sobre as principais plantas daninhas, seu manejo e controle. Além
disto, fornecer informações básicas sobre a composição química e efeitos toxicológicos dos herbicidas.

Conteúdo Programático:
• Introdução ao Estudo de Máquinas e Implementos Agrícolas I.
• Introdução ao Estudo de Máquinas e Implementos Agrícolas II.
• Introdução ao Estudo de Máquinas e Implementos Agrícolas III.
• Máquinas Agrícolas e Implementos usados no Preparo do Solo I.
• Máquinas Agrícolas e Implementos usados no Preparo do Solo II.
• Máquinas Agrícolas e Implementos usados no Preparo do Solo III.
• Máquinas Agrícolas usadas em Semeadura Convencional I.
• Máquinas Agrícolas usadas em Semeadura Convencional II.
• Máquinas Agrícolas usadas em Semeadura Convencional III.
• Mecanização Animal X Moto Mecanização I.
• Mecanização Animal X Moto Mecanização II.
• Mecanização Animal X Moto Mecanização III.
• Tratores Agrícolas I.
• Tratores Agrícolas II.
• Tratores Agrícolas III.
• Biologia das Plantas Daninhas.
• Classificação dos Herbicidas.
• Interações Herbicidas X Planta.
• Interações Herbicidas X Solo.
• Métodos de Controle das Plantas Daninhas.

Bibliografia Básica:
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole.
MIALHE, L. G. Máquinas Agrícolas para Plantio.
MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. Ed. Agronômica CERES, Ltda. São Paulo.

Bibliografia Complementar:
SILVEIRA, G. M. Máquinas para Colheita e Transporte.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional.
Nova Odessa: Plantarum.
LORENZI, H. Plantas daninhas no Brasil. Nova Odessa: Plantarum.
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MONQUERO, P. A. Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas.

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Plano de Ensino
Disciplina: N437 – Nutrição Vegetal e Adubação
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período

Ementa: Nutrientes essenciais benéficos e tóxicos; Via de absorção e assimilação dos nutrientes; Papel dos
nutrientes no metabolismo geral das plantas cultivadas; Papel dos nutrientes no rendimento final das plantas
cultivadas.

Objetivo Geral: Possibilitar conhecimentos para identificação dos sintomas deficiência nutricionais nas
plantas, bem como sua correção por meio da adubação.
Conteúdo Programático:
• Nutrientes Essenciais Benéficos I.
• Nutrientes Essenciais Benéficos II.
• Nutrientes Essenciais Benéficos III.
• Nutrientes Essenciais Benéficos IV.
• Nutrientes Essenciais Tóxicos I.
• Nutrientes Essenciais Tóxicos II.
• Nutrientes Essenciais Tóxicos III.
• Nutrientes Essenciais Tóxicos IV.
• Papel dos Nutrientes no Metabolismo Geral das Plantas Cultivadas.
• Papel dos Nutrientes no Metabolismo Geral das Plantas Cultivadas II.
• Papel dos Nutrientes no Metabolismo Geral das Plantas Cultivadas III.
• Papel dos Nutrientes no Metabolismo Geral das Plantas Cultivadas IV.
• Papel dos Nutrientes no Rendimento final das Plantas Cultivadas.
• Papel dos Nutrientes no Rendimento final das Plantas Cultivadas II.
• Papel dos Nutrientes no Rendimento final das Plantas Cultivadas III.
• Papel dos Nutrientes no Rendimento final das Plantas Cultivadas IV.
• Via de Absorção e Assimilação dos Nutrientes.
• Via de Absorção e Assimilação dos Nutrientes II.
• Via de Absorção e Assimilação dos Nutrientes III.
• Via de Absorção e Assimilação dos Nutrientes IV.

Bibliografia Básica:
EPSTEIN, E. & BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas.
FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: UFV. (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo).
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres.

Bibliografia Complementar:
PRADO, R. de M. Nutrição de Plantas. São Paulo: Editora Unesp.
FONTES, P.C.R. Diagnóstico do Estado Nutricional das Plantas. Viçosa: UFV.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas: Princípios e
Aplicações. Piracicaba: Potafos.
MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: Fotossíntese, Respiração, Relações Hídricas e Nutrição
Mineral. Viçosa: UFV.
PRADO, R.M.; ROZANE, D.E.; VALE, D.W.; CORREIA, M.A.R.; SOUZA, H.A. Nutrição de Plantas:
Diagnose Foliar em Grandes Culturas. Jaboticabal: FUNEP.

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Plano de Ensino
Disciplina: N507 – Olericultura e Cultivo Orgânico
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 4º Período

Ementa: Definição; Tipos de empresas olerícolas; Classificação das hortaliças; Hortaliças e ambiente;
Propagação; Nutrição e adubação; Pragas e Doenças; Produção de sementes; Instalação de hortas
comerciais; Cultivo de hortaliças em ambiente protegido; Produção orgânica de hortaliças;
Comercialização; Planejamento na exploração olerícola; Culturas: alface, batata, tomate e cebola.
Histórico e importância da agricultura orgânica. Potencialidades da produção orgânica. Sistemas de
cultivo orgânico. Implantação de sistemas integrados de produção orgânica. Fertilizantes orgânicos de
origem animal e vegetal. Manejo das culturas no sistema orgânico. Nutrição de plantas e adubação
orgânica. Manejo do solo no sistema orgânico. Normas e procedimentos para a produção em sistema de
cultivo orgânico. Planejamento e comercialização de produtos do sistema orgânico. Certificação
do sistema de cultivo orgânico.

Objetivo Geral: Identificar as características agroeconômicas das hortaliças cultivadas em hortas


comerciais. Criar, difundir e aplicar métodos e técnicas para implantação e manejo dos cultivos
olerícolas. Que ao final da disciplina os alunos sejam capazes de analisar o processo de produção,
certificação e comercialização de produtos orgânicos; compreender o sistema de produção orgânico
dentro da complexidade ambiental; relacionar a produção de alimentos com a melhoria na qualidade de
vida da humanidade; propor alternativas para resolver problemas em sistemas de produção vegetal.

Conteúdo Programático:
• Classificação das Hortaliças I.
• Classificação das Hortaliças II.
• Cultivo de Hortaliças em ambiente Protegido I.
• Cultivo de Hortaliças em ambiente Protegido II.
• Definição Olericultura I.
• Definição Olericultura II.
• Hortaliças e Ambiente.
• Hortaliças e Ambiente II.
• Instalação de Hortas Comerciais I.
• Instalação de Hortas Comerciais II.
• Nutrição e Adubação Olerícolas.
• Pragas e Doenças Olerícolas.
• Produção de Sementes Olerícolas.
• Propagação Olerícolas.
• Histórico e Importância da Agricultura Orgânica.
• Tipos de Empresas Olerícolas.
• Fertilizantes Orgânicos de Origem Animal e Vegetal.
• Implantação de Sistemas Integrados de Produção Orgânica.
• Potencialidades da Produção Orgânica.
• Sistemas de Cultivo Orgânico.

Bibliografia Básica:
FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura - Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. 3a edição. Viçosa, UFV.
BORNE, H.R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária.
FONTES, P.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa. UFV.

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Bibliografia Complementar:
GOTO, R.: TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São
Paulo, Fundação Editora da UNESP.
ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Editora UFSM, Santa Maria.
STRINGHETA, P. C.; MUNIZ, J. N. Alimentos Orgânicos: Produção, Tecnologia e Certificação. UFV.
PENTEADO, S. R. Cultivo Orgânico de Tomate. Aprenda Fácil.
FONTES, P C R. Olericultura: teoria e prática. UFV, Viçosa.

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Plano de Ensino
Disciplina: N328 – Entomologia Geral e Controle de Pragas
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período

Ementa: Introdução à Entomologia; Morfologia externa dos insetos; Anatomia e fisiologia dos insetos;
Crescimento, metamorfose e reprodução dos insetos; Ordens dos insetos; Acarologia. Introdução ao
controle de pragas; Conceitos de pragas e inimigos naturais (predadores, parasitóides e
entomopatógenos); Ecologia dos insetos; Manejo integrado de pragas; Métodos de controle de pragas
(métodos legislativos, métodos culturais, métodos mecânicos, métodos de resistência de plantas, métodos
de controle por comportamento, métodos de controle físico, métodos de controle biológico, métodos de
controle químico); Controle químico (formulações e classificações dos inseticidas, toxicologia e
mecanismos de ação dos inseticidas); Principais pragas agrícolas (principais pragas de solo, pragas das
principais culturas - algodão, café, cana-de-açúcar, citrus, soja, feijão, sorgo, milho, tomate e outras
hortaliças, eucalipto); Helicoverpa armigera – uma surpresa indesejada.

Objetivo Geral: Reconhecer os aspectos morfológicos e fisiológicos dos insetos e ácaros, assim como
das principais ordens e famílias de interesse agrícola a fim de fornecer-lhes subsídios para a Entomologia
e Acarologia aplicadas. Capacitar os alunos para que eles identifiquem as principais pragas das principais
culturas de interesse agrícola, e saibam empregar as adequadas medidas de controle.

Conteúdo Programático:
• Anatomia e Fisiologia dos Insetos I.
• Anatomia e Fisiologia dos Insetos II.
• Anatomia e Fisiologia dos Insetos III.
• Anatomia e Fisiologia dos Insetos IV.
• Crescimento, Metamorfose e Reprodução dos Insetos I.
• Crescimento, Metamorfose e Reprodução dos Insetos II.
• Crescimento, Metamorfose e Reprodução dos Insetos III.
• Crescimento, Metamorfose e Reprodução dos Insetos IV.
• Introdução à Entomologia I.
• Introdução à Entomologia II.
• Introdução à Entomologia III.
• Introdução à Entomologia IV.
• Morfologia Externa dos Insetos I.
• Morfologia Externa dos Insetos II.
• Morfologia Externa dos Insetos III.
• Morfologia Externa dos Insetos IV.
• Ordens dos Insetos I.
• Ordens dos Insetos II.
• Ordens dos Insetos III.
• Ordens dos Insetos IV.

Bibliografia Básica:
GALLO, D; NAKANO. O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Entomologia agrícola. São Paulo, FEALQ.
RAFAEL, J.A.; MELO, G.A.R., CARVALHO, C.J.B.; CASARI, A.S.; CONSTANTINO, R. Insetos do
Brasil. Diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto, Holos.
BORROR, D, J; DELONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo, Edeard Blucher.

Bibliografia Complementar:
FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo, Nobel.
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ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S.; Manual de coleta, conservação, montagem e identificação
de insetos. Ribeirão Preto, Holos.
VILELA, E. F.; ZUCCHI, R. A. Pragas Introduzidas no Brasil: INSETOS E ÁCAROS. Piracibaba:
Editora Fealq.
CAMPOS. A.P. Manejo integrado de pragas. Jaboticabal. Funep.
CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. São Paulo, UNESP.

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Plano de Ensino
Disciplina: N335 – Experimentação Agrícola e Computacional
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período

Ementa: Introdução à experimentação agrícola; Testes de significância; Testes de médias; Delineamento


inteiramente casualizado; Desdobramento dos graus de liberdade de tratamentos; Delineamento em
blocos casualizados; Delineamento em quadro latino; Delineamento em parcelas subdivididas;
Experimentos fatoriais; Análise de regressão; Utilização de softwares para análise estatística de
experimentos. Revisão de conceitos da experimentação agrícola como planejar, executar e analisar
experimentos utilizando nomenclatura e princípios estatísticos específicos; utilização de softwares para
análise estatística de experimentos.

Objetivo Geral: Planejar, executar e analisar experimentos utilizando nomenclatura e princípios


estatísticos específicos. Capacitar os acadêmicos a realizarem análises estatísticas utilizando softwares
computacionais específicos para análise estatística de experimentos.

Conteúdo Programático:
• Análise de Regressão I.
• Análise de Regressão II.
• Delineamento em Blocos Casualizados I.
• Delineamento em Blocos Casualizados. II
• Delineamento em Parcelas Subdivididas I.
• Delineamento em Parcelas Subdivididas II.
• Delineamento em Quadro Latino I.
• Delineamento em Quadro Latino II.
• Delineamento Inteiramente Casualizado I.
• Delineamento Inteiramente Casualizado II.
• Desdobramento dos Graus de Liberdade de Tratamentos I.
• Desdobramento dos Graus de Liberdade de Tratamentos II.
• Experimentos Fatoriais I.
• Experimentos Fatoriais II.
• Introdução à Experimentação Agrícola I.
• Introdução à Experimentação Agrícola II.
• Testes de Significância; Testes de Médias I.
• Testes de Significância; Testes de Médias II.
• Utilização de Softwares para Análise Estatística de Experimentos I.
• Utilização de Softwares para Análise Estatística de Experimentos II.

Bibliografia Básica:
PIMENTEL-GOMES, F. Curso de Estatística experimental. Degaspari: Piracicaba.
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. FUNEP. Jaboticabal.
BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Midas: Arapongas.

Bibliografia Complementar:
RAMALHO, M.A.P., FERREIRA, D.F., OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética e
melhoramento de plantas. Lavras: UFLA.
GOLDSMAN, D.M.; MONTGOMERY, D. C.; HINES, W.W., BORROR, C. Probabilidade e Estatística
na Engenharia. São Paulo: LTC.
LARSON e FARBER. Estatística aplicada.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises Estatísticas no Excel - 2ª Edição.
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RESENDE, M. D. V. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento
Genético. Editora: Embrapa.

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Plano de Ensino
Disciplina: N343 – Fitopatologia Básica e Aplicada
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período

Ementa: História da fitopatologia; Importância, conceito e natureza das doenças de planta; Tipos de
agentes etiológicos e princípios de taxonomia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; Ambiente e
doença; Mecanismos de ataque do patógeno e de defesa do hospedeiro; Variabilidade genética de
fitopatógenos; Análise genética da patogenicidade e da resistência de plantas; Teoria Gene-a-Gene;
Quantificação e previsão de doença; Epidemiologia; Princípios básicos de controle das doenças;
Controle: genético, cultural, biológico, físico e químico; Virologia vegetal; Bacteriologia vegetal;
Nematologia vegetal; Patologia de Sementes; Técnicas de preparo de laminas; Sintomatologia;
Postulados de Kock, isolamento, teste de patogenicidade e diagnose; Classificação de doenças de
plantas; Exemplos de doenças típicas e estratégias de seu controle. Princípios gerais de controle de
doenças de plantas; Manejo integrado de doenças de plantas; Controle químico (fungicidas, nematicidas,
bactericidas e inseticidas): mecanismos de ação e resistência de fungos à fungicidas; Doenças das
principais plantas cultivadas na região do Triângulo Mineiro: soja, milho, algodão, café, cana-de-açúcar
e feijão, batata e tomate, banana e citros.

Objetivo Geral: Capacitar os futuros profissionais na percepção das doenças das plantas e suas
implicações na atividade agrícola.

Conteúdo Programático:
• Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro; Ambiente e Doença I.
• Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro; Ambiente e Doença II.
• Classificação de Doenças de Plantas I.
• Classificação de Doenças de Plantas II.
• Epidemiologia; Princípios Básicos de Controle das Doenças I.
• Epidemiologia; Princípios Básicos de Controle das Doenças II.
• História da Fitopatologia I.
• História da Fitopatologia II.
• Importância, Conceito e Natureza das Doenças de Planta I.
• Importância, Conceito e Natureza das Doenças de Planta II.
• Mecanismos de Ataque do Patógeno e de Defesa do Hospedeiro I.
• Mecanismos de Ataque do Patógeno e de Defesa do Hospedeiro II.
• Nematologia Vegetal; Patologia de Sementes I.
• Nematologia Vegetal; Patologia de Sementes II.
• Técnicas de Preparo de Lâminas I.
• Técnicas de Preparo de Lâminas II.
• Tipos de Agentes Etiológicos e Princípios de Taxonomia I.
• Tipos de Agentes Etiológicos e Princípios de Taxonomia II.
• Variabilidade Genética de Fitopatógenos I.
• Variabilidade Genética de Fitopatógenos II.

Bibliografia Básica:
KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN-FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M (Ed.)
Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. Vol. 2. São Paulo. CERES, SP.
BERGAMIN-FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. (Ed.) Manual de Fitopatologia: Princípios e
Conceitos. Vol. 1. São Paulo. CERES, SP.
VALE, F.X.R. & ZAMBOLIM, L. (Ed.) Controle de Doenças de Plantas: Grandes Culturas. Viçosa.
Imprensa Universitária – UFV. v. 1 e v. 2.
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Bibliografia Complementar:
VALE, F.X.R.; JESUS Jr., W.C. & ZAMBOLIM, L. (Ed.) Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças
de Plantas. Belo Horizonte. Editora Perfil.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R. & COSTA, H. (Ed.) Controle Integrado de Doenças de Plantas:
Hortaliças. Viçosa. Suprema Gráfica e Editora Ltda. v. 1 e v. 2.
LEMES, H.; CASTRO, L.; ASSIS, R. Doenças de soja: melhoramento genético e técnicas de manejo.
Campinas, SP: Editora Millenium.
ZERBINI JR., F.M.; CARVALHO, M.G. & MACIEL-ZAMBOLIM, E. Introdução à Virologia Vegetal.
Editora-UFV, Viçosa-MG.
MACHADO, J.C. Patologia de Sementes: Fundamentos e Aplicações. Lavras. ESAL/FAEPE. 1988.
TIHOHOD, D. Nematologia agrícola aplicada. Jaboticabal: FUNEP.

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Plano de Ensino
Disciplina: N349 – Hidráulica Agrícola
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 5º Período

Ementa: Hidrostática; Hidrodinâmica; Orifícios; Bocais e Vertedores; Conduto Forçado; Conduto Livre;
Hidrometria.

Objetivo Geral: Proporcionar formação suficiente de Hidráulica Geral e Aplicada para o Engenheiro
Agrônomo.

Conteúdo Programático:
• Bocais e Vertedores I.
• Bocais e Vertedores II.
• Bocais e Vertedores III.
• Bocais e Vertedores IV.
• Conduto Forçado I.
• Conduto Forçado II.
• Conduto Forçado III.
• Conduto Forçado IV.
• Conduto Livre I.
• Conduto Livre II.
• Conduto Livre III.
• Conduto Livre IV.
• Hidrostática e Hidrodinâmica I.
• Hidrostática e Hidrodinâmica II.
• Hidrostática e Hidrodinâmica III.
• Hidrostática e Hidrodinâmica IV.
• Orifícios I.
• Orifícios II.
• Orifícios III.
• Orifícios IV.

Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETO, J.M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blucher Ltda. Vol. I e
II.
R.J. Houghtalen et al. Engenharia Hidráulica. Editora Pearson.
GARCEZ, L.N. Elementos de Mecânica dos Fluídos. Editora da Universidade de São Paulo. Vol. I.

Bibliografia Complementar:
GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Edgard Blucher.
GILES, R. V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill.
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill.
JARDIM, S. B. Sistemas de bombeamento. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzato.
CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, F. C. Instalações de bombeamento para irrigação – hidráulica e consumo de
irrigação. UFLA.

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Plano de Ensino
Disciplina: N059 – Gramíneas
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período

Ementa: Importância da Forragicultura. Conceitos básicos. Ecossistemas de pastagens. Morfologia externa e


composição química das forrageiras. Estudo das principais espécies forrageiras. Metodologia de conservação
de forragens. Formação, reforma e manejo de pastagens. Sistemas de Integração Lavoura e Pecuária. Sistema
Agrosilvipastoril.
Objetivo Geral: Estudar as espécies forrageiras nos diferentes sistemas de produção animal, sua adubação,
estabelecimento e manejo e identificar as diferentes formas de conservação de forragem, visando á produção
animal e a sustentabilidade dos sistemas.
Conteúdo Programático:
• Adubação e Nutrição Mineral I.
• Adubação e Nutrição Mineral II.
• Alterações Fisiológicas Promovidas pela Interferência I.
• Alterações Fisiológicas Promovidas pela Interferência II.
• Ecofisiologia do Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo I.
• Ecofisiologia do Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo II.
• Fisiologia do Crescimento e Desenvolvimento do Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo I.
• Fisiologia do Crescimento e Desenvolvimento do Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo II.
• Origem, Diversidade, Botânica, Morfologia e Anatomia do Milho Sorgo, Cana, Arroz e Trigo I.
• Origem, Diversidade, Botânica, Morfologia e Anatomia do Milho Sorgo, Cana, Arroz e Trigo II.
• Alterações Fisiológicas Promovidas pela Interferência III.
• Alterações Fisiológicas Promovidas pela Interferência IV.
• Colheita I.
• Colheita II.
• Melhoramento do Milho, Sorgo I.
• Melhoramento do Milho, Sorgo II.
• Semeadura e Plantio Em Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo I.
• Semeadura e Plantio Em Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo II.
• Sistemas de Produção (Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo I.
• Sistemas de Produção (Milho, Sorgo, Cana, Arroz e Trigo II.
Bibliografia Básica:
FONSECA D. M. e MARTUSCELLO, J. A. Plantas Forrageiras. Editora UFV.
MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Agropecuária.
FONTANELI, R. S. et al. Forrageiras para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta na Região Sul-Brasileira.
Embrapa Trigo.

Bibliografia Complementar:
PEDREIRA, C.G.S., MOURA, J.C. de, SILVA, S.C. da, FARIA, V.P. de (Eds.). Teoria e prática da produção
animal em pastagens. FEALQ.
PIRES, W. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil.
PEDREIRA, C.G.S., MOURA, J.C. de, FARIA, V.P. de. Fertilidade do solo para pastagens produtivas. Anais
do 21o Simpósio sobre Manejo da Pastagem. FEALQ.
VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil.
SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Agropecuária.

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Plano de Ensino
Disciplina: N421 – Fruticultura, Colheita, Beneficiamento e Armazenamento
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período

Ementa: Culturas frutíferas: bananeira; citros; abacaxizeiro; maracujazeiro; mamoeiro; goiabeira e outras.
Conceito e importância da pós-colheita de produtos hortícolas nos aspectos econômicos Locais; Estudo das
principais técnicas de acondicionamento e comercialização dos principais produtos hortícolas.

Objetivo Geral: Dar ao futuro Engenheiro Agrônomo os fundamentos gerais de algumas culturas frutíferas.
Elaborar, executar, orientar, analisar e avaliar projetos de conservação de produtos hortícolas e organização
de estrutura de frios, em escala familiar e empresarial.

Conteúdo Programático:
• Abacaxizeiro I.
• Abacaxizeiro II.
• Bananeira I.
• Bananeira II.
• Citros I.
• Citros II.
• Mamoeiro I.
• Mamoeiro II.
• Maracujazeiro I.
• Maracujazeiro II.
• Armazenamento e Beneficiamento de Grãos I.
• Armazenamento e Beneficiamento de Grãos II.
• Classificação Comercial de Grãos I.
• Classificação Comercial de Grãos II.
• Controle de Pragas e Infestações I.
• Controle de Pragas e Infestações II.
• Controle de Qualidade de Grãos Armazenados I.
• Controle de Qualidade de Grãos Armazenados II.
• Metabolismo dos Grãos no Pós-Colheita I.
• Metabolismo dos Grãos no Pós-Colheita II.
Bibliografia Básica:
SIMÁO; S. Manual de Fruticultura. Ed. Ceres.
MORIM, C. Cultivo de Frutas Tropicais. Liberais ABC.
ITAL; Banana, série Frutas tropicais, n o. 3, Campinas - São Paulo.

Bibliografia Complementar:
ITAL; Abacaxi, série Frutas tropicais, no. 2, Campinas São Paulo.
ALVES, J. E. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. Brasília: Embrapa.
SILVA, D. B. et al. Frutas do cerrado. Brasília: EMBRAPA.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para colheita e transporte, Editora Aprenda Fácil.
WEBER, E. A. Armazenagem agrícola. Editora Agropecuária.
MACHADO, C. C. Colheita florestal, Editora UFV.

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Plano de Ensino
Disciplina: N428 – Irrigação e Drenagem
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período

Ementa: Irrigação – conceitos básicos; Irrigação no Brasil e no mundo; Principais sistemas de irrigação;
prática conceitos básicos (infiltração); Relações água-solo-planta-atmosfera: características
físicas do solo: massa específica, densidade, porosidade; Umidade do solo, métodos de determinação da
umidade do solo, capacidade de água disponível, água necessária; Manejo da irrigação; Qualidade da
água para irrigação; Irrigação por aspersão convencional: critérios agronômicos de dimensionamento;
Pivô central: capacidade do sistema, estimativa da vazão do pivô e do canhão, lâmina bruta, vazão dos
emissores, intensidade de aplicação, tipos de emissores; Irrigação localizada: características do sistema,
tipos de emissores, filtros, critérios de projetos, armazenamento de água em sistemas de irrigação
localizada; Avaliação da uniformidade (no campo) de sistemas de irrigação por aspersão; Irrigação de
ambientes protegidos; visita às áreas de estufa e casas de vegetação; Irrigação de áreas paisagísticas;
Irrigação localizada: microaspersão; Irrigação por superfície: descrição dos principais sistemas; Irrigação
por sulcos: características dos sulcos, curva de avanço, manejo da água nos sulcos; Drenagem:
características gerais da drenagem, drenagem superficial; Drenagem: drenagem subterrânea, tipos de
drenos, espaçamento entre os drenos, sistemas de drenagem; Reuso da água.

Objetivo Geral: Capacitar os futuros profissionais com metodologias atuais dos sistemas de irrigação na
atividade agrícola.

Conteúdo Programático:
• Irrigação: Conceitos Básicos I.
• Irrigação: Conceitos Básicos II
• Irrigação: Conceitos Básicos III
• Irrigação: Conceitos Básicos IV
• Irrigação no Brasil e no Mundo I.
• Irrigação no Brasil e no Mundo II
• Irrigação no Brasil e no Mundo III
• Irrigação no Brasil e no Mundo IV
• Prática: Conceitos Básicos (Infiltração) I.
• Prática: Conceitos Básicos (Infiltração) II
• Prática: Conceitos Básicos (Infiltração) III
• Prática: Conceitos Básicos (Infiltração) IV
• Principais Sistemas de Irrigação I.
• Principais Sistemas de Irrigação II
• Principais Sistemas de Irrigação III
• Principais Sistemas de Irrigação IV
• Relações Água-Solo-Planta-Atmosfera I.
• Relações Água-Solo-Planta-Atmosfera II
• Relações Água-Solo-Planta-Atmosfera III
• Relações Água-Solo-Planta-Atmosfera IV.

Bibliografia Básica:
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa:
UFV.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8 ed. Imprensa
Universitária da UFV, Viçosa.
CRUCIANI, D.E. A Drenagem na agricultura. 1989.
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Bibliografia Complementar:
REICHARDT, K. TIMM, L.C. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. São Paulo:
Manole.
SANTINATO, R.; FERNANDES, A.L.T.; FERNANDES, D.R. Irrigação na cultura do café. Belo
Horizonte: O Lutador.
DRUMOND, L. C. D; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha. Uberaba: Editora da
Universidade de Uberaba.
CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, F. C. Instalações de bombeamento para irrigação – hidráulica e
consumo de irrigação. UFLA.
TELLES, D.D.; COSTA, R.H.T. Reuso da água: conceitos, teorias, práticas. SP: Editora Blucher.

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Plano de Ensino
Disciplina: N577 – Tecnologias Agroindustriais e Estudo de Cadeias Produtivas
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período

Ementa: Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento, sistemática


para coleta de dados e análise de mercados; Noções de Economia Industrial; Estratégias
Agroalimentares: formas de organização e estratégias de crescimento das firmas, alianças, fronteiras de
eficiência, terceirização, fusões e aquisições; Análise das Cadeias Produtivas no Brasil; Competitividade
e Globalização; Qualidade e Segurança de Alimentos; Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos.
Análise das Cadeias Produtivas no Brasil; Competitividade e Globalização; Qualidade e Segurança de
Alimentos; Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos; Sistemas Agroindustriais: metodologia de
análise, coordenação e gerenciamento; sistemática para coleta de dados e análise de mercados; Noções
de Economia Industrial; Estratégias Agroalimentares: formas de organização e estratégias de crescimento
das firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições.

Objetivo Geral: Proporcionar ao acadêmico o entendimento sobre os sistemas agroindustriais


ampliando sua visão sobre o agronegócio. Proporcionar ao acadêmico o entendimento sobre os sistemas
agroindustriais e cadeias produtivas, ampliando sua visão sobre o agronegócio.

Conteúdo Programático:
• Análise das Cadeias Produtivas Agrícolas I.
• Análise das Cadeias Produtivas Agrícolas II
• Competitividade e Globalização Agrícola I.
• Competitividade e Globalização Agrícola II
• Estratégias Agroalimentares I.
• Estratégias Agroalimentares II
• Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos Agrícola I.
• Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos Agrícola II
• Noções de Economia Industrial Agrícola I.
• Noções de Economia Industrial Agrícola II
• Análise das Cadeias Produtivas No Brasil I.
• Análise das Cadeias Produtivas No Brasil II
• Competitividade e Globalização I.
• Competitividade e Globalização II
• Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos I.
• Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos II
• Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos III
• Sistemas Agroindustriais I.
• Sistemas Agroindustriais II
• Sistemas Agroindustriais III.

Bibliografia Básica:
LOPES, C. H.; BORGES, M. T. M. R. Introdução à tecnologia agroindustrial. Ed. UFSCar.
LIMA, U. A. et al. Agroindustrialização de frutas, FEALQ.
SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais - produtos de
Origem Vegetal, UFV.

Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, M.H. Principais matérias primas utilizadas na indústria têxtil. BNDS Setorial.
ZYLBERSZT JN. D; FARINA, E.M.Q. O Sistema Agroindustrial do Café. São Paulo, FIA.
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RAMOS, A. M. et al. Manual de Rastreabilidade para a Cadeia Produtiva da Manga. Ed. UFV.
SANTOS, F.; COLODETTE, J.; QUEIROZ, J. H. Bioenergia & Biorrefinaria Cana-de-açúcar &
Espécies Florestais. Editora UFV.
MARQUES, M. O. et al. Tópicos em Tecnologia Sucroalcooleira. Jaboticabal.

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Plano de Ensino
Disciplina: N048 – Gestão de Negócios e Liderança
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período

Ementa: Introdução à moderna Gestão com pessoas, planejamento estratégico de gestão com pessoas, os
processos da gestão com pessoas, gestão de carreiras e a nova organização- a organização que aprende. O
panorama global visto como uma teia inseparável de relações. A responsabilidade pessoal no contexto
organizacional. O processo interior e a gestão empresarial. Liderança. O espírito de servir.

Objetivo Geral: Possibilitar a discussão de práticas atuais da Gestão com Pessoas, e a compreensão das
teorias e conceitos que envolvem ferramentas da administração de recursos humanos que estão sendo
utilizadas pelas organizações.

Objetivos Específicos: Criar condições para que o aluno compreenda e faça uma análise de forma crítica
e contemporânea dos temas e objetivos da Gestão com Pessoas nas organizações. Propiciar vivências
práticas que estimulem a autorreflexão e autopercepção, identificando os potenciais do ser humano que
possam ser traduzidos em valores humanos e numa liderança transformadora, para responder com
equilíbrio aos desafios organizacionais e globais. Construir uma visão sistêmica que englobe as
dimensões pessoal, organizacional e planetária, que estimule uma liderança comprometida com a
responsabilidade grupal e social.

Conteúdo Programático:
• Noções gerais de gestão empresarial.
• Planejamento estratégico e logística empresarial.
• Administração de marketing.
• Marketing de serviços.
• Web Marketing.
• Estratégias de preços.
• Noções de empreendedorismo.
• Empreendedorismo digital.
• Avaliação 1.
• Fundamentos da ética empresarial.
• Ética e economia.
• Princípios de liderança.
• Desafios da liderança na contemporaneidade.
• Gestão de pessoas e recursos humanos.
• Administração de conflitos.
• Noções de recrutamento, seleção e treinamento.
• Avaliação de desempenho humano.
• Remuneração e programas de incentivo.
• Noções gerais de contabilidade.
• Avaliação 2.

Bibliografia Básica:
MILKOVICH, G T e BOUDREAU, J W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo; Editora
Atlas.
CHIAVENATO, I. Gestão com Pessoas: O novo papel de Recursos Humanos nas Organizações. Rio de
Janeiro; Campus.
BOOG, G. G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento – Associação Brasileira de Treinamento e
Desenvolvimento. São Paulo, Makron Books.
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Bibliografia Complementar:
FLEURY, A e FLEURY, M T L. Estratégias Empresarias e Formação de Competências São Paulo:
Atlas.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com Pessoas e Subjetividade. Atlas, São Paulo.
LACOMBE, Francisco e HIBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências. Editora Saraiva.
ARAUJO, L. C. G., GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas. Atlas.
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva.

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Plano de Ensino
Disciplina: N478 – Construções Rurais e Plantas Ornamentais
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período

Ementa: Noções fundamentais de resistência dos materiais; Materiais e técnicas de construção; Projeto
técnico e composição de custo de obras básicas; Noções fundamentais de conforto térmico em
instalações zootécnicas; Instalações para bovinos; Instalações para suínos e aves; montagem de projetos
de edificações. Adquirir conhecimentos sobre floricultura, compreendendo as principais maneiras de se
cultivar, produzir e comercializar flores e plantas ornamentais, além de informações básicas sobre o seu
uso em projetos paisagísticos.

Objetivo Geral: Conhecer os diversos materiais e técnicas de construção civil; Propiciar ao acadêmico
conhecimento para planejar de forma criteriosa projetos de construções rurais funcionais. Importância
socioeconômica da floricultura. Aspectos fisiológicos da produção de flores e plantas ornamentais. Polos
de produção de flores e plantas ornamentais no Brasil e mundo. Substratos e embalagens. Propagação
das principais plantas ornamentais. Exigências climáticas e microambiente de cultivo comercial de flores
e plantas ornamentais. Nutrição mineral e fertirrigação de flores e plantas ornamentais. Manejo integrado
de pragas e moléstias de flores e plantas ornamentais. Fisiologia e conservação pós-colheita de flores.
Comercialização, transporte e embalagens de flores.

Conteúdo Programático:
• Instalações para Bovinos I.
• Instalações para Bovinos II
• Materiais e Técnicas de Construção Rurais I.
• Materiais e Técnicas de Construção Rurais II
• Noções Fundamentais de Conforto Térmico em Instalações Zootécnicas I.
• Noções Fundamentais de Conforto Térmico em Instalações Zootécnicas II
• Noções Fundamentais de Resistência dos Materiais I.
• Noções Fundamentais de Resistência dos Materiais II
• Projeto Técnico e Composição de Custo de Obras Básicas I.
• Projeto Técnico e Composição de Custo de Obras Básicas II
• Arborização Urbana I.
• Arborização Urbana II
• Espaços Livres e Áreas Verdes I.
• Espaços Livres e Áreas Verdes II
• Introdução ao Paisagismo I.
• Introdução ao Paisagismo II
• Planejamento e Projetos de Jardins I.
• Planejamento e Projetos de Jardins II
• Tipos de Jardins I.
• Tipos de Jardins II.

Bibliografia Básica:
BERALDO, A. L. Construções rurais: materiais. São Paulo: LTC.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: Nobel.
GOBATO, C. Manual de construção rural. São Paulo Nobel.

Bibliografia Complementar:
KÄMPF, A. N. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. Agrolivros.
UPNMOOR, I. Cultivo de Plantas Ornamentais. Editora Agropecuária.
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FARIA, R. T. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio. Editora Mecenas.
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. Editora Nobel.
PEREIRA, E. C. Núcleos coloniais e construções rurais.

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Plano de Ensino
Disciplina: N603 – Leguminosas
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período

Ementa: Introdução ao estudo das leguminosas; Características gerais das leguminosas; Nutrição, controle e
cultivo de leguminosas; Relações ecológicas dos microrganismos entre si e com plantas e animais.
Objetivo Geral: Permitir aos alunos identificar as principais leguminosas de interesse agrícola, compreender
seus processos e problemas de cultivo.
Conteúdo Programático:
• Características botânicas das plantas forrageiras e classificação das gramíneas e leguminosas.
• Fisiologia das plantas C3 e C4, Duração do Ciclo, Crescimento das forrageiras, Perfilhamento, Acúmulo de
forragem, Momento de pastejo, Mecanismos de rebrota.
• Estudo das principais espécies forrageiras.
• Metodologia de conservação de forragens.
• Formação reforma e Manejo de pastagens.
• Adubação Nitrogenada, Fosfatagem, Potassagem e Calagem.
• Dimensionamento de Piquetes.
• Visita Técnica - Manejo de Pastagens.
• Produção de Silagem e Feno.
• Conceitos Básicos, Modelos Conceituais e Ferramentas para a formulação de cenários ambientais.
• Princípios e Conceitos Ecológicos.
• Principais tipos de interações entre os seres vivos; Desenvolvimento e evolução do ecossistema.
• Fatores limitantes e o ambiente físico.
• Legislação Ambiental. Políticas de Educação Ambiental 1.
• Legislação Ambiental. Políticas de Educação Ambiental.2
• Planejamento e uso Racional dos Recursos Naturais Renováveis.
• Poluição Ambiental E Crimes Ambientais.
• Licenciamento Ambiental
• Metodologias Utilizadas e Procedimentos Quantitativos e Qualitativos usados na estimativa de Impactos
Ambientais.
• Noções sobre Biodiversidade: Noções sobre elaboração de Relatórios de Impactos Ambientais.
Bibliografia Básica:
FONSECA D. M. e MARTUSCELLO, J. A. Plantas Forrageiras. Editora UFV.
MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Agropecuária.
FONTANELI, R. S. et al. Forrageiras para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta na Região Sul-Brasileira.
Embrapa Trigo.

Bibliografia Complementar:
PEDREIRA, C.G.S., MOURA, J.C. de, SILVA, S.C. da, FARIA, V.P. de (Eds.). Teoria e prática da produção
animal em pastagens. FEALQ.
PIRES, W. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil.
PEDREIRA, C.G.S., MOURA, J.C. de, FARIA, V.P. de. Fertilidade do solo para pastagens produtivas. Anais
do 21o Simpósio sobre Manejo da Pastagem. FEALQ.
VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil.
SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Agropecuária.

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Plano de Ensino
Disciplina: N604 – Silvicultura e Tendências do Agronegócio
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 7º Período

Ementa: Introdução, conceito e importância da Silvicultura; Legislação Florestal; Principais formações


florestais brasileiras; Zoneamento Ecológico; Dendrologia; Sementes Florestais; Viveiros Florestais;
Formação de Florestas de Produção; Plantios Mistos; Dendrometria e inventário florestal; Regeneração
Florestal; Preservação da madeira. A evolução da comercialização agropecuária; mercados agropecuários;
cadeia produtiva agroalimentar, políticas em mercado agropecuário; agricultura e suas relações internacionais
(o agronegócio); crescimento e conjuntura do agronegócio; papel da agropecuária no desenvolvimento
regional.

Objetivo Geral: O estudante deverá ser capaz de compreender como uma floresta é formada, conduzida e
manejada. Identificar e utilizar conceitos, princípios e instrumentos operacionais na comercialização,
promovendo a melhoria das funções de comercialização agropecuária, na busca da eficiência do mercado
agropecuário.

Objetivos Específicos: Possuir conhecimento sobre como manejar diferentes tipologias florestas para a
obtenção de diversos produtos florestais, e elaborar projetos, conforme a legislação florestal vigente.

Conteúdo Programático:
• Introdução, Conceito e Importância da Silvicultura.
• Dendrometria e Inventário Florestal.
• Formação de Florestas de Produção.
• Legislação Florestal.
• Plantios Mistos.
• Principais Formações Florestais Brasileiras.
• Regeneração Florestal.
• Sementes Florestais.
• Viveiros Florestais.
• Zoneamento Ecológico e Dendrologia.
• A Evolução da Comercialização Agropecuária.
• Agricultura e suas Relações Internacionais (O Agronegócio) I.
• Agricultura e suas Relações Internacionais (O Agronegócio) II
• Cadeia Produtiva Agroalimentar, Políticas em Mercado Agropecuário I.
• Cadeia Produtiva Agroalimentar, Políticas em Mercado Agropecuário II
• Crescimento e Conjuntura do Agronegócio I.
• Crescimento e Conjuntura do Agronegócio II
• Mercados Agropecuários I.
• Mercados Agropecuários II
• Mercados Agropecuários III.

Bibliografia Básica:
SCHUMACHER, M. V.; VIEIRA, M. Silvicultura do eucalipto no Brasil. Editora UFSM.
FLOR, H. M. Silvicultura extensiva nos empreendimentos rurais. Editora Ícone.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Volumes 1, 2, 3, 4 e 5.

Bibliografia Complementar:
XAVIER, A. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Editora UFV.
AGUIAR, I. B. Sementes florestais tropicais, Editora Abrates.

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FINGER, C.A.G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: UFSM.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas,
possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschborn: GTZ.
VIVAN, J. Agricultura & Florestas: princípios de uma interação vital. Rio de Janeiro: AS-PTA; Guaíba:
Agropecuária.

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Plano de Ensino
Disciplina: N156 – Ecologia, Gestão Ambiental e Forragicultura
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período

Ementa: Princípios e conceitos ecológicos. Aspectos gerais dos ecossistemas. Fatores limitantes e o
ambiente físico. Principais tipos de interações entre os seres vivos. Desenvolvimento e evolução do
ecossistema. Noções sobre biodiversidade: espécies ameaçadas de extinção e biossegurança. Uso
racional dos recursos naturais renováveis; Poluição ambiental; Políticas de educação ambiental;
Legislação ambiental; Crimes ambientais; Conceitos básicos, modelos conceituais e ferramentas para a
formulação de cenários ambientais; Metodologias utilizadas e procedimentos quantitativos e qualitativos
usados na estimativa de impactos ambientais; Licenciamento ambiental. Importância da Forragicultura.
Conceitos básicos. Ecossistemas de pastagens. Morfologia externa e composição química das
forrageiras. Estudo das principais espécies forrageiras. Metodologia de conservação de forragens.
Formação, reforma e manejo de pastagens. Sistemas de Integração Lavoura e Pecuária. Sistema
Agrosilvipastoril.

Objetivo Geral: Conceituar e identificar os principais componentes e processos do ecossistema.


Conhecer as noções gerais de ecologia, recursos naturais, formação e dinâmica dos ecossistemas. Estudar
as espécies forrageiras nos diferentes sistemas de produção animal, sua adubação, estabelecimento e
manejo e identificar as diferentes formas de conservação de forragem, visando á produção animal e a
sustentabilidade dos sistemas.

Objetivos Específicos: Reconhecer a importância do fluxo de energia nos ecossistemas e sua relação
com a teia alimentar. Compreender os aspectos dinâmicos e estruturais dos ecossistemas, através do
estudo de seus diversos aspectos e componentes. Relacionar os ciclos biogeoquímicos aos impactos
ambientais antrópicos. Reconhecer a relação de interdependência dos fatores bióticos e abióticos de um
sistema ecológico. Compreender as inter-relações entre os seres vivos e o ambiente. Posicionar-se como
membro integrante da natureza, percebendo a necessidade de preservá-la. Visualizar a importância
prática da preservação ambiental na implantação e gestão de empreendimentos agropecuários; Estudar os
conceitos fundamentais necessários a elaboração de projetos na área ambiental; Demonstrar os métodos
quantitativos para a estimativa de impactos ambientais; Conhecer e aplicar a legislação ambiental de
forma racional, garantindo o desenvolvimento sustentável.

Conteúdo Programático:
• Características botânicas das plantas forrageiras e classificação das gramíneas e leguminosas.
• Fisiologia das plantas C3 e C4, Duração do Ciclo, Crescimento das forrageiras, Perfilhamento,
Acúmulo de forragem, Momento de pastejo, Mecanismos de rebrota.
• Estudo das principais espécies forrageiras.
• Metodologia de conservação de forragens.
• Formação, reforma e manejo de pastagens.
• Adubação nitrogenada, fosfatagem, potassagem e calagem.
• Dimensionamento de piquetes.
• Visita Técnica - Manejo de pastagens.
• Produção de silagem e feno.
• Conceitos básicos, Modelos conceituais e Ferramentas para a formulação de cenários ambientais.
• Princípios e conceitos ecológicos.
• Principais tipos de interações entre os seres vivos; Desenvolvimento e evolução do ecossistema.
• Fatores limitantes e o ambiente físico.
• Legislação Ambiental. Políticas de Educação Ambiental.
• Legislação Ambiental. Políticas de Educação Ambiental.2
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• Planejamento e uso Racional dos Recursos Naturais Renováveis.
• Poluição Ambiental e Crimes Ambientais.
• Licenciamento Ambiental
• Metodologias utilizadas e procedimentos quantitativos e qualitativos usados na estimativa de impactos
ambientais.
• Noções sobre biodiversidade: Noções sobre elaboração de relatórios de impactos ambientais.

Bibliografia Básica:
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
PINTO COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed
CURRIE, Karen. Meio ambiente. Campinas: Papirus.

Bibliografia Complementar:
PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas.
Petrópolis: Vozes.
MARQUES, B.F. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: Atlas.
BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark.
FONSECA D. M. e MARTUSCELLO, J. A. Plantas Forrageiras. Editora UFV.
MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Agropecuária.

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Plano de Ensino
Disciplina: N539 – Agricultura de Precisão e Tecnologia de Aplicação
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período

Ementa: Histórico e conceituação da agricultura de precisão. Sistemas e informação geográfica


(SIG) e sensoreamento remoto. Georeferenciamento. Sistemas de coleta de dados e mapeamento.
Monitoramento da produção. Sistemas de controle e monitoramento das condiçõ es do solo e da
semeadura, de adubos e corretivos. Mapeamento de infestação por plantas daninhas pragas e
doenças. Sistemas para aplicação localizada de defensivos. Tecnologia de informação e
gerenciamento. Importância e conceitos de termos relacionados a tecnologia de aplicação; Fatores que
afetam a aplicação; Adjuvantes agrícolas; Equipamentos de pulverização; Estudo de pontas de
pulverização e formação de gotas; Regulagem, calibração e manutenção de pulverizadores; Avaliação da
qualidade da aplicação e inspeção de pulverizadores; Avanços tecnológicos na pulverização agrícola;
Equipamentos de aplicação de fertilizantes e corretivos; Regulagem, calibração e manutenção de
adubadoras e aplicadores de corretivos.

Objetivos da disciplina: A disciplina visa situar o aluno frente aos desafios tecnológicos da
agricultura de precisão, através de uma análise dos requisitos para a implantação e gerenciamento de
sistemas de aplicação localizada de insumos e monitoramento dos fatores de produção, através do
estudo dos sistemas de posicionamento, controle e monitoramento das operações. Estudar os
princípios da tecnologia de aplicação de insumos agrícolas, sólidos e líquidos visando o correto manejo,
seleção e desenvolvimento das técnicas e equipamentos de aplicação. Com isso espera-se uma melhor
eficiência das pulverizações e aplicação de adubos, com consequente redução de custos, lavouras com
menos problemas fitossanitários e ambiente preservado.

Conteúdo Programático:
• Histórico e conceituação da agricultura de precisão I.
• Histórico e conceituação da agricultura de precisão II.
• Histórico e conceituação da agricultura de precisão III.
• Histórico e conceituação da agricultura de precisão IV.
• Monitoramento da Produção I.
• Monitoramento da Produção II.
• Monitoramento da Produção III.
• Monitoramento da Produção IV.
• Sistemas de Coleta de dados e Mapeamento I.
• Sistemas de Coleta de dados e Mapeamento II.
• Importância e Conceitos de Termos relacionados a Tecnologia de Aplicação.
• Fatores que afetam a Aplicação.
• Adjuvantes Agrícolas.
• Equipamentos de Pulverização.
• Estudo de pontas de pulverização e formação de gotas.
• Regulagem, Calibração e Manutenção de Pulverizadores.
• Avaliação da Qualidade da Aplicação e Inspeção de Pulverizadores.
• Avanços Tecnológicos na Pulverização Agrícola.
• Equipamentos de Aplicação de Fertilizantes e Corretivos.
• Regulagem, Calibração e Manutenção de Adubadoras e Aplicadores de Corretivos.

Bibliografia Básica:
BORÉM, A.; GIÚDICE, M. P.; QUEIROZ, D. M.; MANTOVANI, E. C.; FERREIRA, L. R.; VALLE,
F. X. R.; GOMIDE, R. L.(ed.). Agricultura de Precisão. Viçosa: Editora UFV.
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MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. Piracicaba.
SEGANTINE, P.C.L. GPS Sistema de Posicionamento Global. EESCUSP, São Carlos.

Bibliografia Complementar:
GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São
Paulo: Editora UNESP.
BERNARDI et al., Agricultura de Precisão: um novo olhar. Embrapa.
LAMPARELLI, R.A.C., ROCHA, J.V. e BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de Precisão –
Fundamentos e Aplicações. Livraria e Editora Agropecuária, Guaíba.
ANTUNIASSI, U. R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. São Paulo: Ed. Fepaf,
2011. 279 p.
BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Ed. do autor, 2007.

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Plano de Ensino
Disciplina: N583 – Melhoramento e Biotecnologia Vegetal
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período

Ementa: Introdução ao melhoramento de plantas; Sistemas reprodutivos de plantas cultivadas; Bases


genéticas do melhoramento vegetal; Melhoramento de espécies autógamas, alógamas e de propagação
assexuada; Desenvolvimento de cultivares híbridos; Registro e proteção de cultivares e aplicação da
biotecnologia no melhoramento vegetal. Histórico da Biotecnoligia. Embasamentos, tecnologias,
técnicas e aplicações da biotecnologia no melhoramento vegetal e na produção de plantas. Legislação e
normas de biossegurança. Códigos de bioética.

Objetivo Geral: Desenvolver a visão crítica dos alunos em relação à aplicação de conhecimentos de
genética básica no desenvolvimento de estratégias de melhoramento vegetal adequados às diferentes
realidades socioambientais. Debater os fundamentos teóricos e técnicas relacionadas à biotecnologia
vegetal; apresentar e discutir processos e produtos da biotecnologia e suas aplicações no contexto
agronômico; apresentar conhecimentos básicos e aplicados das diferentes técnicas de Biotecnologia
Vegetal na propagação e melhoramento de plantas, e na produção vegetal, com o objetivo de capacitar os
futuros profissionais para o manuseio e condução de qualquer uma das técnicas biotecnológicas
discutidas.

Conteúdo Programático:
• Bases Genéticas do Melhoramento Vegetal I.
• Bases Genéticas do Melhoramento Vegetal II.
• Desenvolvimento de Cultivares Híbridos I.
• Desenvolvimento de Cultivares Híbridos II.
• Introdução ao Melhoramento de Plantas I.
• Introdução ao Melhoramento de Plantas II.
• Melhoramento de Espécies Autógamas, Alógamas e de Propagação Assexuada I.
• Melhoramento de Espécies Autógamas, Alógamas e de Propagação Assexuada II.
• Sistemas Reprodutivos de Plantas Cultivadas I.
• Sistemas Reprodutivos de Plantas Cultivadas II.
• Códigos de Bioética I.
• Códigos de Bioética II.
• Códigos de Bioética III.
• Embasamentos, Tecnologias, Técnicas e Aplicações da Biotecnologia I.
• Embasamentos, Tecnologias, Técnicas e Aplicações da Biotecnologia II.
• Histórico da Biotecnologia I.
• Histórico da Biotecnologia II.
• Legislação e Normas de Biossegurança I.
• Legislação e Normas de Biossegurança II.
• Legislação e Normas de Biossegurança III.

Bibliografia Básica:
BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV.
BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV.
BORÉM, A. (Ed.) Hibridação artificial de plantas. Viçosa, UFV.

Bibliografia Complementar:
KREUSER, H; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. São Paulo: Artmed.
TORRES, A. C. & CALDAS, L. S. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos vegetais.
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LEMES, H.; CASTRO, L.; ASSIS, R. Doenças de soja: melhoramento genético e técnicas de manejo.
Campinas, SP: Editora Millenium.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B. Genética na agropecuária. Ed. FLA/FAEPE,
Lavras.
BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. Suprema gráfica e editora, Viçosa.

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Plano de Ensino
Disciplina: N602 – Produção e Tecnologia de Sementes
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 8º Período

Ementa: Importância da semente; Histórico do setor de sementes no Brasil; Campos de produção de


sementes; Formação das sementes; Composição química; Patologia de sementes; Legislação em
produção de sementes; A semente madura: estruturas e funções; Estruturas das sementes de
monocotiledôneas e dicotiledôneas; Maturação; Germinação; Dormência; Avaliação da qualidade de
sementes; Deterioração e vigor; Laboratório de análise de sementes; Identificação de sementes;
Amostragem de sementes; Determinação do grau de umidade; Análise de pureza; Teste de germinação;
Testes de vigor; Colheita; Secagem; Beneficiamento; Embalagens; Armazenamento.

Objetivo Geral: Proporcionar aos acadêmicos do curso de graduação em Agronomia uma visão global
das sementes, envolvendo processo de formação, maturação, germinação, deterioração e vigor.

Objetivos Específicos: Conhecimentos sobre a produção de sementes. Entendimento dos processos de


colheita e de pós-colheita das sementes. Aquisição de conhecimentos sobre avaliação da qualidade das
sementes.

Conteúdo Programático:
• Campos de Produção de Sementes I.
• Campos de Produção de Sementes II.
• Composição Química Sementes I.
• Composição Química Sementes II.
• Formação das Sementes I.
• Formação das Sementes II.
• Histórico do Setor de Sementes no Brasil I.
• Histórico do Setor de Sementes no Brasil II.
• Importância da Semente I.
• Importância da Semente II.
• A Semente Madura: Estruturas e Funções I.
• A Semente Madura: Estruturas e Funções II.
• Estruturas das Sementes de Monocotiledôneas e Dicotiledôneas I.
• Estruturas das Sementes de Monocotiledôneas e Dicotiledôneas II.
• Legislação em Produção de Sementes I.
• Legislação em Produção de Sementes II.
• Maturação, Germinação, Dormência I.
• Maturação, Germinação, Dormência II.
• Patologia de Sementes Agrícolas I.
• Patologia de Sementes Agrícolas II.

Bibliografia Básica:
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Ed. Jaboticabal:
FUNEP.
KRYZANOWSKI, F.C., VIEIRA, R.D. FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes. Conceitos e Testes.
Londrina: ABRATES.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas: FEALQ.

Bibliografia Complementar:
CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP.
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BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de
sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária.
Brasília, DF: Mapa/ACS.
VIEIRA, R. D; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: Funep.
AGUIAR, I. B. Sementes florestais tropicais, Editora Abrates.
DAVIDE, A. C. Produção de sementes e mudas de espécies florestais, Editora UFLA.

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Plano de Ensino
Disciplina: N097 – Estágio Supervisionado em Engenharia Agronômica I
Carga Horária: 200h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período

Ementa: Prática de atividades que possibilite ao futuro egresso vivenciar situações com as quais, muitas
das vezes, ele somente tomou contato a partir da narração de experiências de terceiros. Apresentar ao
aluno o contato de determinadas situações para que ele tome iniciativas, quando estiver vivenciando
situações que ele consiga controlar e junto às quais ele possa intervir efetivamente.

Objetivo Geral: O estágio supervisionado no curso de Engenharia Agronômica tem como finalidade
articular a teoria à prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdos, habilidades e
atitudes durante o curso.

Objetivos Específicos: Proporcionar, ao acadêmico, oportunidades de desenvolver suas habilidades,


analisar situações e propor mudanças; Complementar o processo de ensino aprendizagem; propiciar a
oportunidade de aprofundar o conhecimento das organizações e da comunidade; promover a integração
Empresa-Escola; permitir que o acadêmico atue como empreendedor desenvolvendo seu próprio
negócio. Para atingir a estes objetivos, a disciplina de Estágio Supervisionado possui regulamento
específico.

Conteúdo Programático:
O Estágio Supervisionado Obrigatório compreende um período em que o aluno do curso de Bacharelado
em Engenharia Agronômica troca experiências práticas e teóricas com empresas, proporcionando-lhes
uma aplicação prática dos conteúdos e metodologias que lhes foram ensinadas durante o curso
possibilitando o preparo para atuação em campos de futuras atividades profissionais.

Bibliografia Básica:
FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Editora FUNEP.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de Produção de Sementes de Soja. Editora Mecenas.
SILVA, M. N. Amendoim: Ciência, Tecnologia e Produção. Editora Degaspari.

Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. Editora Rima.
MINGUELA, J. V.; CUNHA, J. P. A. R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários, Editora
Aprenda Fácil.
FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão,
pimenta, berinjela e jiló. Editora UFLA.
PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica - formação e condução. Editora Aprenda Fácil.
GOMES, P. Fruticultura brasileira. Editora Nobe.

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Plano de Ensino
Disciplina: N207 – Temas Transversais e Atualidades
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período

Ementa: Teoria Geral dos Direitos Humanos; Precedentes históricos do processo de internacionalização
dos Direitos Humanos; A estrutura normativa do sistema global e regional de proteção dos Direitos
Humanos; A Constituição Brasileira de 1988 e o processo de democratização no Brasil; A Constituição
de 1988 e os Tratados Internacionais de proteção dos Direitos Humanos; Direitos Humanos e cidadania
no Brasil; Evolução histórica do Direito Ambiental: Conceitos básicos e Princípios fundamentais; A
política nacional de meio ambiente; Educação ambiental; Órgãos do sistema nacional de meio ambiente
e competências; Constitucionalismo e Direito Constitucional: Constituição; Poder Constituinte; Teoria
das normas constitucionais; Preâmbulo e princípios fundamentais na CF/88 (art. 1º a 4º); Teoria Geral
dos Direitos Fundamentais.

Objetivo Geral: Compreender criticamente o fenômeno de afirmação histórica dos Direitos Humanos
(fase das Declarações) até a presente temática de organização de procedimentos e tribunais gerais (fase
de efetivação) com a organização do Direito Internacional dos Direitos Humanos, bem como suas
garantias na ordem interna de cada Estado Nacional.

Objetivos Específicos: Proporcionar condições à compreensão da evolução e da moderna construção do


Direito Ambiental e dos meios, instrumentos e mecanismos à prevenção e à defesa do meio ambiente em
face de danos, crimes e ilícitos administrativos, a fim de assegurar, aos agentes da aprendizagem, base
teórica a elementos à prática advocatícia como futuros operadores do Direito, sob fundamentos da ética
nas relações entre os homens e dos homens com os bens ambientais da vida; Compreender as noções
básicas da Teoria Geral da Constituição, do Poder Constituinte e dos Princípios Fundamentais da
República Federativa do Brasil em suas diversas manifestações e consequências.

Conteúdo Programático:
• Equidade e diversidade de gênero.
• Combate à violência contra a mulher.
• Educação em direitos humanos e formação cidadã.
• Relações étnico-raciais no Brasil.
• História e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
• Proteção dos direitos da pessoa com deficiência.
• Políticas públicas de educação ambiental.
• Educação ambiental e sustentabilidade.
• Fundamentos da ética.
• Bioética.
• Sociedade, violência e a construção de uma cultura de paz.
• Políticas públicas para a criança, adolescente e idoso.
• Inclusão digital.
• Segurança da informação.
• Globalização e sociedade contemporânea.
• Democracia e liberdade de imprensa.
• Sociedade de consumo.
• Cultura e arte.
• Estado, sociedade e trabalho.
• Política Internacional.

Bibliografia Básica:
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Vice-Reitoria
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. Saraiva.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. Saraiva.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. Saraiva.

Bibliografia Complementar:
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. Malheiros.
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Direitos humanos e não violência. Atlas.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Manual de direitos humanos. Atlas.
SARLET, Ingo. A eficácia dos direitos fundamentais. Livraria do Advogado.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Mercosul: direitos humanos, globalização e soberania. Del Rey.

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Plano de Ensino
Disciplina: N432 – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Optativa)
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 9º Período

Ementa: Introdução a Libras. Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da LIBRAS. Parâmetros
da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da LIBRAS. Princípios linguísticos. Diálogos e
narrativas na LIBRAS.

Objetivo Geral: Desenvolver, habilidades profissionais no educando, favorecendo a apreensão de


saberes que sedimenta o ato de realizar a docência e a gestão educacional, propiciando que a práxis
aconteçam a partir das bases epistêmicas das várias ciências interligadas às atividades sociais e afetivas.

Objetivos Específicos: Assimilar a comunicação por meio da Língua Brasileira de Sinais.

Conteúdo Programático:
• Conceitos: língua, linguagem, instrutor/professor/intérprete/tradutor.
• Linguística aplicada à língua de sinais brasileira e língua de sinais brasileira.
• Língua de sinais brasileira.
• Estudo dirigido sobre a teoria da LIBRAS.
• Língua de sinais brasileira.
• Linguística aplicada a língua de sinais brasileira.
• Atividades práticas 1;
• Atividades práticas 2;
• Atividades práticas 3;
• Avaliação 1.
• Atividades práticas 4;
• Atividades práticas 5;
• Atividades práticas 6;
• Atividades práticas 7;
• Atividades práticas 8;
• Atividades práticas 9;
• Atividades práticas 10;
• Atividades práticas 11;
• Atividades práticas 12;
• Avaliação 2.

Bibliografia Básica:
DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo (Org.). Língua de Sinais Brasileira no Contexto do Ensino
Superior: Termos Técnico-Científicos. Hebrom.
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada
pelas pessoas com surdez. Pearson.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. Cultrix.

Bibliografia Complementar:
ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Arara Azul.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. Parábola.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.
PLEXUS.
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PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. Pearson Prentice Hall.
QUADROS, Ronice Müller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artmed.

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Plano de Ensino
Disciplina: N158 – Estágio Supervisionado em Engenharia Agronômica II
Carga Horária: 200h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 10º Período

Ementa: Prática de atividades que possibilite ao futuro egresso vivenciar situações com as quais, muitas
das vezes, ele somente tomou contato a partir da narração de experiências de terceiros. Apresentar ao
aluno o contato de determinadas situações para que ele tome iniciativas, quando estiver vivenciando
situações que ele consiga controlar e junto às quais ele possa intervir efetivamente.

Objetivo Geral: O estágio supervisionado no curso de Engenharia Agronômica tem como finalidade
articular a teoria à prática profissional, ou seja, consolidação teórico/prática de conteúdos, habilidades e
atitudes durante o curso, tendo como principais objetivos:

Objetivos Específicos: Proporcionar ao acadêmico, oportunidades de desenvolver suas habilidades,


analisar situações e propor mudanças; Complementar o processo de ensino aprendizagem; propiciar a
oportunidade de aprofundar o conhecimento das organizações e da comunidade; promover a integração
Empresa-Escola; permitir que o acadêmico atue como empreendedor desenvolvendo seu próprio
negócio. Para atingir a estes objetivos, a disciplina de Estágio Supervisionado possui regulamento
específico.

Conteúdo Programático:
O Estágio Supervisionado Obrigatório compreende um período em que o aluno do curso de Bacharelado
em Engenharia Agronômica troca experiências práticas e teóricas com empresas, proporcionando-lhes
uma aplicação prática dos conteúdos e metodologias que lhes foram ensinadas durante o curso
possibilitando o preparo para atuação em campos de futuras atividades profissionais.

Bibliografia Básica:
SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Editora Aprenda Fácil.
MOURA, J. C. et al. As pastagens e o meio ambiente. Editora FEALQ.
TAKANE, R. J. Técnicas de Preparo de Substratos para Aplicação em Horticultura (Olericultura e
Fruticultura). Lk Editora.

Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, M. D. S. Bovinocultura Leiteira: Fisiologia, Nutrição e Alimentação de Vacas Leiteiras.
Editora Funep.
MANICA, I. Abacaxi do plantio ao mercado. Editora Cinco Continentes.
BALDIN, E. L. L. et al. Tópicos Especiais em Proteção de Plantas. Editora FEPAF.
FIGUEIREDO, M. V. B. Microrganismos e Agrobiodiversidade: O Novo Desafio para a Agricultura.
Editora Agrolivros.
CARVALHO, D. F.; OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada.
Editora UFV.

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Plano de Ensino
Disciplina: N612 – Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Agronômica
Carga Horária: 80h
Curso/Período: Engenharia Agronômica – 10º Período

Ementa: Elaboração, apresentação e defesa do um artigo Científico acerca de um tema trabalhado na


disciplina de Estágio Supervisionado.

Objetivo Geral: Demonstrar capacidade de criação, produção e elaboração de um trabalho teórico-


prático, sintetizando e integrando os conhecimentos adquiridos durante sua formação acadêmica, no
tema específico de sua escolha.

Conteúdo Programático:
O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade obrigatória da estrutura curricular do curso de Engenharia
Agronômica e proporciona aos estudantes a participação em situações reais ou simuladas de vida e
trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas.

Bibliografia Básica:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. CE-Cortez Editora.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Ed. Atlas.

Bibliografia Complementar:
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Ed. Martins Fontes.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia científica. Ed. Atlas.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Ed. Vozes.
SIMÃO, M.; BARCELOS, R. Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Universo.
LIRA, B. C. O. Passo a Passo do Trabalho Científico. Ed. Vozes.

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