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CHING, Francis D. K.
Utiliza uma mina de grafite, que não necessita ser apontada. Ela é utilizada para o
traçado de linha nítidas e finas se você girá-la suficientemente enquanto desenha.
Para linhas relativamente espessas e fortes, você tem que usar uma série de
linhas, ou uma lapiseira com minas de grafite mais espessas. Estão disponíveis
lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 0,9mm, principalmente.
O ideal é que a lapiseira tenha uma pontaleta de aço, com a função de proteger o
grafite da quebra quando pressionado ao esquadro no momento da graficação.
2.1.3 Lápis
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O lápis comum de madeira e grafite também pode ser usado para desenho. O
lápis dever ser apontado, afiado com uma lixa pequena e, em seguida, ser limpo
com algodão, pano ou papel. De maneira geral, costuma se classificar o lápis
através de letras, números, ou ambos, de acordo com o grau de dureza do grafite
(também chamado de “mina”).
Nº 1 – macio, geralmente usado para esboçar e para destacar traços que devem
sobressair;
A classificação mais comum é H para o lápis duro e B para lápis macio. Esta
classificação precedida de números dará a gradação que vai de 6B (muito macio)
a 9H (muito duro), sendo HB a gradação intermediária.
Outras classificações
4H duro e denso
2H médio duro
FH médio
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HB macio
Facilmente apagável;
Copia bem;
2.2. BORRACHA
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Sempre use borracha macia, compatível com o trabalho para evitar danificar a
superfície do desenho. Evite o uso de borrachas para tinta, que geralmente são
mais abrasivas para a superfície de desenho.
2.3 ESQUADROS
Ainda com a combinação destes esquadros torna-se possível traçar linhas com
outros ângulos conhecidos. Os esquadros devem ser de acrílico e sem marcação
de sua gradação.
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Facilidade de manuseio
Cuidados
Mantenha-o limpo com uma solução diluída de sabão neutro e água (não utilize
álcool na limpeza, que deixa o esquadro esbranquiçado).
2.4 ESCALÍMETRO
2.5 COMPASSO
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2.6 GABARITOS
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2.8 PRANCHETA
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3 GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Sempre que possível o desenho deve estar bem paginado, dentro de pranchas
padronizadas com margens e carimbo com as informações necessárias. Deve
estar limpo e sem rasuras. Conter traços homogêneos, com espessuras
diferenciadas que identifiquem e facilitem a compreensão dos elementos
desenhados. Textos com caracteres claros que não gerem dúvidas ou dupla
interpretação. Dimensões e demais indicações que permitam a boa leitura e
perfeita execução da obra. Sempre que possível seguir uma norma de desenho
estabelecida (NBR 6492). Para quem está iniciando parece difícil mas com a
prática se torna um prazer.
3.1 AS LINHAS
Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir profundidade, as linhas sofrem uma gradação no traçado em
função do plano onde se encontram. As em primeiro plano serão sempre mais grossas e escuras, enquanto as
do segundo e demais planos visualizados serão menos intensas.
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Traço forte - As linhas grossas e escuras são utilizadas para representar, nas
plantas baixas e cortes, as paredes e todos os demais elementos interceptados
pelo plano de corte. No desenho a lápis podemos desenha-la com o grafite 0.9,
traçando com a lapiseira bem vertical, podendo retraça-la diversas vezes caso
necessário. Com o uso de tinta nanquim a pena pode ser 0.6;
Traço médio - As finas e escuras representam elementos em vista ou tudo que
esteja abaixo do plano de corte, como peitoris, soleiras, mobiliário, ressaltos no
piso, etc. É indicado o uso do grafite 0.5, num traço firme, com a lapiseira um
pouco inclinada, procurando gira-la em torno de seu eixo, para que o grafite
desgaste homogeneamente mantendo a espessura do traço único. Para o
desenho a tinta pode-se usar as penas 0.2 e 0.3.
Textos e outros elementos informativos podem ser representados com traços
médios. Títulos ou informações que precisem de destaque poderão aparecer com
traço forte.
Traço fino - Nas paginações de piso ou parede (azulejos, cerâmicas, pedras, etc),
as juntas são representadas por linhas finas. Também para linhas de cota,
auxiliares e de projeção. Utiliza-se normalmente o grafite 0.3, ou o grafite 0.5
exercendo pequena pressão na lapiseira. Para tinta, usa-se as penas 0.2 ou 0.1.
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3. Linhas situadas além do plano do desenho – Tracejadas. Mesmo valor que as linhas de eixo.
± 0,2 mm
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À nitidez e à claridade;
E ao peso apropriado.
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GIRE O LÁPIS
ENQUANTO DESENHA
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Não desenho apoiado nos cantos Desenhe sobre a borda reta, deixando
do instrumento – suja o esquadro ou um pequeno espaço entre a borda e a
régua e ocasiona borrão na folha de grafite.
desenho.
Cuidado ao
desenhar a junção
de uma linha com
uma curva. Para
evitar que fiquem
desalinhados:
sempre desenhe os
segmentos
circulares primeiro.
Após desenhe os
segmentos retos a
partir das curvas.
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Para o compasso,
recomenda-se uma
ponta em formato de
cunha para obter linhas
mais nítidas sem
excesso de pressão – a
ponta gasta-se
facilmente e deve ser
refeita com freqüência.
**NÃO RETRACE SUAS LINHAS SOBRE ELAS MESMAS; PROCURE TRAÇÁ-LAS DE UMA
SÓ VEZ.
02
03
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ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0,5 cm
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
0,3 cm
NÚMEROS
0123456789 0,5 cm
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O uso de linhas guia é obrigatório para que as letras sejam consistentes na altura.
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3. Mantenha a proporção de áreas iguais para cada letra, para que seu texto
seja mais estável.
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As cópias dos projetos podem ser arquivadas dobradas, ocupando menor espaço
e sendo mais fácil seu manejo. O formato final deve ser o A4, para arquivamento.
Efetua-se o
dobramento a
partir do lado
direito em
dobras
verticais de
185mm.
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3.4 ESCALAS
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Escalas recomendadas
Escala 1:100 - Opção para plantas, cortes e fachadas quando é inviável o uso
de 1:50. Plantas de situação e paisagismo. Também para desenhos de
estudos que não necessitem de muitos detalhes;
Escala 1:175 - Para estudos ou desenhos que não vão para a obra;
escala 1:200 e 1:250- Para plantas, cortes e fachadas de grandes projetos,
plantas de situação, localização, topografia, paisagismo e desenho urbano;
De redução
Numéricas
De ampliação
Escalas
Gráficas
Escala Numérica:
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Para desenhar nesta escala divide-se por 5 a verdadeira grandeza das medidas.
Escalas Gráficas
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IMPORTANTE!!!!!!!!
Cada folha de desenho ou prancha deve ter indicada em seu título as escalas
utilizadas nos desenhos ficando em destaque a escala principal. Além disto,
cada desenho terá sua respectiva escala indicada junto dele.
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Os desenhos de arquitetura, bem como todo desenho técnico, devem ter as suas
medidas indicadas corretamente.
As cotas, sempre que possível devem estar margeando os desenhos, ou seja, fora
do limite das linhas principais de uma planta, corte, ou qualquer outro desenho.
Isso não impede que algumas cotas sejam dadas no interior, mas deve-se evitar, a
fim de não dificultar a leitura das informações. Na sua representação, são
utilizadas linhas médias para traçado das "linhas de cota" - que determina o
comprimento do trecho a ser cotado; "linhas de chamada" - que indicam as
referências das medidas; e o "tick" - que determina os limites dos trechos a serem
dimensionados. Nos desenhos, a linha de cota, normalmente dista 1cm (1/1) da
linha externa mais próxima do desenho. Quando isso não for possível admite-se
que esteja mais próxima ou mais distante, conforme o caso. As linhas de chamada
devem partir de um ponto próximo ao local a ser cotado (mas sem tocar), cruzar a
linha de cota e se estender até um pouco mais além desta. O tick, sempre a 45º à
direita, cruza a interseção entre a linha de cota e de chamada. Este deve ter um
traçado mais destacado, através de uma linha mais grossa, para facilitar a
visualização do trecho cotado. Podem ser utilizados outros tipos de representação
que não seja o tick. O texto deve estar sempre acima da linha de cota, sempre que
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Princípios Gerais:
As linhas de cota devem ser contínuas e os algarismos das cotas devem ser
colocados ACIMA da linha de cota;
Quando a peça for muito grande deve-se interromper a peça e não a linha de
cota:
Uma cota não deve ser cruzada por uma linha do desenho;
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VISTAS MÚLTIPLAS
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VISTA ÚNICA
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2 2 A PLANTA BAIXA
2.1 CONCEITUAÇÃO
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PLANTA BAIXA
SEME SCALA
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2.4.1 PAREDES
a) parede de tijolos:
b) parede de concreto:
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2.4.3 JANELAS
São representadas através de uma convenção genérica, sem dar margem a uma
maior interpretação quanto ao número de caixilhos ou funcionamento da
esquadria.
c) convenção alternativa:
2.4.4 PISOS
a) pisos comuns:
b) pisos impermeáveis:
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Dependendo de suas alturas, podem ser seccionados ou não pelo plano que
define a planta baixa. Em uma ou outra situação, são normalmente representados
pelo número mínimo de linhas básicas para que identifiquem sua natureza.
a) Vaso sanitário:
b) Lavatório:
d) Tanque:
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e) Chuveiro:
a) Geladeira:
b) Fogão:
c) Máquina de Lavar:
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Os níveis são cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada
Referência de Nível pré-fixada pelo projetista e igual a 0 (zero). A colocação os
níveis deve atender ao seguinte:
e) Escrita horizontal;
h) simbologia convencional:
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b) Algarismos padronizados;
b) Algarismos padronizados;
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2. Denominar os ambientes;
6. Cotar o projeto;
1ª ETAPA:
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2ª ETAPA:
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3ª ETAPA:
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As Plantas Baixas, sempre que possível devem ser representadas na escala 1:50.
Em projetos de edificações de grande porte, por inconveniência ou impossibilidade
de tamanho do papel, é permissível o desenho na escala 1:75 ou 1:100.
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3 OS CORTES
3.1 CONCEITUAÇÃO
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Os cortes devem sempre estar indicados nas plantas para possibilitar sua
visualização e interpretação – indicar a sua posição e o sentido de visualização.
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3.3.1 FUNDAÇÕES
3.3.2 PISO/CONTRA-PISO
VIGA
BALDRAME
HACHURA
TERRA
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3.3.3 PAREDES
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3.3.5 FORROS/LAJES
VIGA
LAJE
FORRO
3.3.6 COBERTURAS
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3.3.7 ABERTURAS
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3.3.8.1 Cotas
- altura de cumeeiras;
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3.3.8.2 Níveis
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CORTE AB
SEM ESCALA
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10. Desenhar os elementos que estão em vista após o plano de corte. Ex.: janela
e porta não cortadas, parede em vista não cortada....
Repassar os traços a grafite nos elementos em corte. Ex.: parede – traço grosso;
laje – traço médio; portas, janelas e demais elementos em vista – traço finos.
4 AS ELEVAÇÕES OU FACHADAS
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4.1 CONCEITUAÇÃO
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dos planos. Quanto mais pesada a delineação de um elemento, mais para a frente
ele parece situar-se; quanto mais leve a delineação, mais ele parece recuar.
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- letras e números
A B C D
PORTAS:
- Marco – 5cm A – porta cega
- Fechadura – altura 100 a 105 cm B – porta almofadada
- Soleira – 5 cm C – Porta envidraçada
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A B C
JANELAS:
Marco – 5 cm A – Guilhotina com venezianas
Pingadeira externa – 5cm B – De correr com persianas
Divisões estruturais C – Basculante metálica/madeira
Parte externa
Parte interna
REVESTIMENTOS:
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ETAPAS:
4. Retirar a planta baixa e sobre o papel de desenho colar um dos cortes (com
maior detalhe, e com a altura da cumeeira) lateralmente ao desenho da
elevação, alinhando o nível externo do corte com a linha do piso da
elevação;
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5 A PLANTA DE COBERTURA
5.1 CONCEITUAÇÃO
Em zona urbana, assim como se tem a rede pluvial particular, tem-se a rede
pluvial coletora pública, responsável pela coleta dos deságües de cada lote, e sua
condução até um destino final.
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a) elementos reais:
- desenho do polígono da cobertura e/ou beiral;
- linhas do telhado;
- elementos do telhado (chaminés, reservatórios...)
- contorno da construção (linha tracejada);
- delimitação do terreno;
- elementos da rede pluvial (calhas, condutores, caixas,
canalizações...)
b) informações:
- cotas da cobertura;
- cotas de beirais e/ou similares;
- setas de indicação do sentido de escoamento das águas dos
telhados, terraços, calhas e canalizações;
- dimensões dos elementos do telhado;
- cotas de posição de elementos do telhado;
- dimensionamento da rede pluvial (diâmetros, declividades,
dimensões gerais..)
- tipos de telhado quanto ao material;
- inclinação ou declividade das águas do telhado;
- outras informações de interesse da cobertura.
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5.3.1 ESCALAS
5.4 EXEMPLO
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PLANTA DE COBERTURA
SEM ESCALA
6 A PLANTA DE LOCALIZAÇÃO, LOCAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO
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6.1 CONCEITUAÇÃO
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a) elementos gerais:
- contorno do terreno;
- contorno da cobertura (+grosso, em destaque, apenas no caso de se
representar JUNTAMENTE com a planta de cobertura);
- contorno da edificação (linha tracejada, quando JUNTAMENTE com
a planta de cobertura);
- desenho de construções pré-existentes;
- representação de vegetação existente e à plantar;
- tratamentos externos - muros, jardins, piscinas...
- representação das calçadas;
- localização e representação do poste padrão (fornecimento da
energia elétrica);
- localização do hidrômetro (localização do fornecimento de água);
- desenho da rede pluvial (caixas de passagem grelhadas 30x30cm e
canalização subterrânea, até o passeio público – rede pública de
captação, ou até a sarjeta);
- desenho da rede de esgotos (caixas de inspeção 30x30 cm; caixas
de gordura 50x50cm e canalização subterrânea até o passeio
público – quando houver rede pública de captação);
- identificação de local par destinação de lixo;
- Outros serviços...
c) informações:
- cotas totais do terreno;
- cotas parciais e totais da edificação;
- cotas angulares da construção (diferentes de 90º);
- cotas de beirais;
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6.3.1 ESCALAS
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6.4 EXEMPLO
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PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
SEM ESCALA
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7 A PLANTA DE SITUAÇÃO
7.1 CONCEITUAÇÃO
a) elementos reais:
b) informações:
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- outros elementos.
7.3.1 ESCALAS
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Nas informações mais importantes (nome de ruas e acessos) devem ser utilizadas
somente letras maiúsculas, reservando-se as minúsculas para as informações
complementares.
A orientação geográfica deve ser desenhada de tal forma que o norte sempre se
situe voltado para a parte superior da prancha (1º ou 2º quadrantes).
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7.4 EXEMPLO
PLANTA DE SITUAÇÃO
SEM ESCALA
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