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(81)9.8741.

1418
humbertobarbosademelo@gmail.com
• Engenheiro Civil – Universidade de Pernambuco;

• Atualmente trabalho com consultoria em Assistência Técnica, e execução de obras;

• Experiência em fiscalização de obras (condomínios logísticos, condomínios


residenciais), elaboração de orçamentos, assistente técnico em perícias judiciais.

(81)9.8741.1418
humbertobarbosademelo@gmail.com
O desenvolvimento
da arquitetura
O que é arquitetura? Segundo André Moreux, escritor francês,
definiu, a Arquitetura é a arte de construir sob o signo
da beleza.

O que fez com que os homens buscassem abrigos seguros???

Chuva , Vento, o frio e os predadores.


No início da formação das civilizações humanas, a noção de habitação não
tinha o sentido de permanência e as moradias eram transitórias.
Mas, isso foi aos poucos mudando e o homem passou a cuidar dos seus
abrigos, desenhava nas paredes das cavernas, usava materiais mais duradouros nas
construções e se protegiam cuidando dos rebanhos recém domesticados e da
agricultura.
Com a evolução do homem houve algumas mudanças.
Suas contruções eram locais de refúgio, e onde eles tinham prazer em estar.
Não tinham mais preocupação apenas em se proteger, queriam um local belo,
agradável e seguro.

Suas construções eram mais sólidas e duradouras, mais limpas e arejadas e,


sobretudo, o homem passava a ocupar-se com o estético, isto é, procurava construir com a
preocupação voltada para o belo. Surgiram as pinturas rupestres, e as belas e simétricas
construções monolíticas, como as de Stonehenge, na Inglaterra.

E com a evolução das construções utilitárias da pré-história, passamos por


diversos estilos até a arquitetura contemporânea.
Então concluímos que a Arquitetura, é a arte de edificar que aliou as necessidades
fundamentais do homem, como:

a) físicas: de abrigo;
b) emocionais: de segurança e proteção;
c) estéticas: de beleza e funcionalidade.

Arquitetura: produto ou resultado do trabalho arquitetônico. Um estilo ou


método de construção de um povo ou período. A profissão de projetar edifícios e/ou
ambientes habitáveis. A ação consciente de formar elementos que resultam em uma
estrutura unificadora e coerente. (CHING, 2000, p.09)

“O desenho arquitetônico não é a representação ideal de um projeto. Seu maior defeito é


mostrar pedaços de um projeto que deverá ser visualizado completo, numa só operação da
memória. Perspectivas e maquetes dão uma boa ideia do conjunto (MONTENEGRO,
1985, p.01).”
Algumas definições:
Croqui ou Esboço
Usado geralmente no desenvolvimento de projeto, aplica-se bem para comunicação
de idéias em fase embrionária, o que faz com que seja bastante utilizado durante o processo
criativo. É feito de forma rápida com as mãos, mas procura ser fiel às dimensões e proporções
dos objetos retratados. Por isso o desenhista quando vai a campo e precisa registrar de forma
rápida elementos construtivos ele faz os esboços que posteriormente poderão
ser desenhados de acordo com as normas de desenho.
Desenho
Criação ou organização dos elementos de uma obra de arte. Representação de
formas sobre uma superfície por meio de linhas, pontos e manchas. A arte e a técnica de
representar com lápis e pincel etc. um tema real ou imaginário expressando a forma.
Forma, feitio, configuração. Traçado, projeto.

Projetar
Conceber ou idealizar a forma e a estrutura de um edifício ou outra construção.

Desenho de arquitetura ou arquitetônico


Conjunto de representações pictóricas que visam a informar, em observação de
um conjunto de critérios ou normas técnicas, as características formais de uma edificação,
real ou imaginária.

Projeto arquitetônico
É a solução de um problema de edificação, equacionando com arte e técnica, os
elementos fixos e variáveis existentes, visando a obtenção do objetivo desejado,
determinado por um programa estabelecido.
O desenho técnico
O desenho técnico é uma forma de representação gráfica, usada, entre outras
finalidades, para ilustrar instrumentos de trabalho, como máquinas, peças e ferramentas.
E esse tipo de desenho sofreu modificações, com o passar do tempo.

Desenho técnico X Desenho Artístico


O desenho técnico é um tipo de representação gráfica utilizado
por profissionais de uma mesma área, como, por exemplo, na
mecânica, na marcenaria, na eletricidade, na arquitetura.

Observe o desenho ao lado:


Este é um exemplo de desenho artístico. O artista transmitiu
suas ideias e seus sentimentos de maneira pessoal. Um artista
não tem o compromisso de retratar fielmente
a realidade. O desenho artístico reflete o gosto e a
sensibilidade do artista que o criou.
Já o desenho técnico, ao contrário do artístico, deve transmitir com exatidão
todas as características do objeto que representa. Para conseguir isso, o desenhista deve
seguir regras estabelecidas previamente, chamadas de normas técnicas. Assim, todos os
elementos do desenho técnico obedecem a normas técnicas, ou seja, são normatizados.

As representações foram feitas por


meio de traços, símbolos, números e
indicações escritas, de acordo com normas
técnicas.
No Brasil, a entidade responsável pelas normas
técnicas é a ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
“O desenho
arquitetônico não é
a representação
ideal de um projeto.
Seu maior defeito é
mostrar pedaços de
um projeto que
deverá ser
visualizado
completo, numa só
operação da
memória.
Perspectivas e
maquetes dão boa
ideia do conjunto
(MONTENEGRO,
1985, p.01).”
Apto Boa Viagem - Layout
Apto Boa Viagem - Obra
Apto Boa Viagem – Pontos Elétricos
Apto Boa Viagem - Iluminação
Apto Boa Viagem – Paginação de piso
Apto Boa Viagem – Mapeamento de tintas
Apto Boa Viagem - Forro
A ABNT é um sistema de padronização que é o alicerce para garantir a qualidade de
um projeto. Todos os componentes que envolvem o desenho de arquitetura e engenharia são
padronizados e normatizados em todo o país.
Existem normas específicas para cada elemento do projeto, assim como: caligrafia,
formatos do papel e outros.

Mas qual o objetivo dessas normas?


É conseguir melhores resultados a partir do uso de padrões que supostamente
descrevem o projeto de maneira mais adequada e permitem a sua compreensão e execução
por profissionais diferentes independente da presença do projetista.

As normas técnicas contribuem em quatro aspectos:


• Qualidade: fixando padrões que levam em conta as necessidades e os desejos dos usuários.
• Produtividade: padronizando produtos, processos e procedimentos.
• Tecnologia: consolidando, difundindo e estabelecendo parâmetros consensuais entre
produtores, consumidores e especialistas, colocando os resultados à disposição da sociedade.
• Marketing: regulando de forma equilibrada as relações de compra e venda.
Normas
A NBR 10.068 tem o objetivo de padronizar as dimensões, layout,
dobraduras e a posição da legenda, garantindo desta forma uniformidade e
legibilidade.
Alguns itens a serem observados na NBR, são os seguintes:
• posição e dimensões da legenda;
• margem e quadro;
• marcas de centro;
• escala métrica de referência;
• marcas de corte.

Papel

Formato Dimensões
A0 1189 x 841mm
A1 841 x 594mm
A2 594 x 420mm
A3 420 x 297mm
A4 297 x 210mm
Caligrafia
LETRAS
As letras devem ser sempre em A B C D E F G H...
maiúsculas e não inclinadas. Os números não A B C D E F G H...
devem estar inclinados. NÚMEROS
1 2 3 4 5 6 7 8 9...
Carimbo ou Legenda 1 2 3 4 5 6 7 8 9...
Tem a finalidade de uniformizar as informações que
devem acompanhar os desenhos.
O carimbo deve possuir as seguintes informações
principais:
• Nome do escritório , Companhia etc. ;
• Título do projeto ;
• Nome do arquiteto ou engenheiro ;
• Nome do desenhista e data ;
• Escalas ;
• Número de folhas e número da folha ;
• Assinatura do responsável técnico pelo projeto e
execução da obra ;
• Nome e assinatura do cliente ;
• Local para nomenclatura necessária ao arquivamento
do desenho;
• Conteúdo da prancha
Linhas e Convenções

As linhas são os principais elementos do desenho técnico. Além de definirem o formato,


dimensão e posicionamento das paredes, portas, janelas, pilares, vigas e etc., determinam as
dimensões e informam as características de cada elemento projetado.
Sendo assim, estas deverão estar perfeitamente representadas dentro do desenho.
As linhas de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis (visíveis) e devem
possuir contraste umas com as outras.
Espessura da Linha:

• Traço forte - As linhas grossas e escuras são utilizadas para representar, nas plantas baixas e
cortes, as paredes e todos os demais elementos interceptados pelo plano de corte.
• Traço médio - As finas e escuras representam elementos em vista ou tudo que esteja
abaixo do plano de corte, como peitoris, soleiras, mobiliário, ressaltos no piso, etc.
• Textos e outros elementos informativos podem ser representados com traços médios.
Títulos ou informações que precisem de destaque poderão aparecer com traço forte.
• Traço fino - Nas paginações de piso ou parede (azulejos, cerâmicas, pedras,
etc), as juntas são representadas por linhas finas. Também para linhas de cota, auxiliares e
de projeção.
Já as instalações prediais requerem nomenclatura e convenções próprias. Temos
aqui algumas das convenções mais usuais:
Na representação de uma reforma é indispensável diferenciar muito bem o que
existe e o que será demolido ou acrescentado. Estas indicações podem ser feitas usando as
seguintes convenções:
Escalas
É a relação entre cada medida do desenho e a dimensão real no objeto.

Existem três tipos de escalas: Escala Natural, Escalas de Redução e Escalas de


ampliação.
Escala Natural: Quando o objeto que está sendo representado no desenho, apresenta a
mesma medida do real, chamamos de escala natural. A escala natural está na razão 1 para 1,
ou seja, o real está para o desenho na razão de uma medida do real para uma medida do
desenho.
Escala de Redução: Quando o objeto que está sendo representado é de grandes dimensões,
usamos escala de redução, para possibilitar sua representação no papel. Por exemplo,
quando projetamos uma residência, um prédio ou uma cidade.
Escala de redução são representadas da seguinte forma:
Escala de Ampliação: Quando o objeto que está sendo representado é muito pequeno,
necessitando ser ampliado para melhor interpretação do projeto. Esta escala é empregada
nas áreas de mecânica, eletrônica, desenho de jóias, entre outras.

Linhas de cota
Representação gráfica das dimensões no desenho técnico de um elemento,
através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida.
Etapas do projeto
1 - Escolha do lote
2 - Compra do lote
3 - Contratação do arquiteto
4 - Encomenda do projeto
5 - Estudo preliminar
6 - Anteprojeto
7 - Projeto final
8 - Crea - art
9 - Prefeitura
• Toda obra exige um planejamento que vai desde o momento dos primeiros contatos, que
chamamos de fase de programa da obra, até a sua concretização.
• O objetivo deste planejamento é o de obter maior lucro, com o menor dispêndio de
tempo e trabalho.
• Os espaços da obra são definidos levando-se em consideração fatores tais como: clima,
aeração, insolação, estilo e topografia
• Um projeto bem simples de uma residência abrange as seguintes áreas:
- íntima: quartos, banheiros, sala íntima;
- social: sala, varanda, lavabo, piscina, escritório, garagem;
- serviço: área de serviço, cozinha, copa, quarto de empregada e despensa.
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

Nem sempre os terrenos são lotes


retangulares e planos. Há terrenos de contorno
irregular e outros com altos e baixos. A
representação da superfície do terreno e objeto
de estudo da topografia.

Um terreno plano e horizontal fica


definido por seu perímetro ou contorno.
Levantar um terreno é fazer a medição
dos ângulos e das distancias de modo que ele
possa ser desenhado.
O levantamento pode ser feito no local
por meio de instrumentos (trena, mira, bússola,
teodolito, etc) ou por meio de fotografias aéreas,
quando se trata de uma região muito extensa.

Levantamento Planimétrico - É o desenho da


projeção horizontal de um terreno. Também
chamado, Planimetria.
Quando o terreno é acidentado ou é inclinado o levantamento planimétrico não é
suficiente para seu conhecimento. O relevo, a variação de alturas, será medida no
levantamento altimétrico e representada por meio de curvas de nível.
Curvas de nível é a representação dos pontos de mesma cota ou altura em
relação a um plano horizontal tomado como referência.
ORIENTAÇÃO - É a posição do norte em relação ao terreno; este deve constar no
Levantamento Topográfico, pois é de fundamental importância para o arquiteto elaborar o
projeto. Existem dois tipos de orientação, a magnética (bússola) e a verdadeira, que é a
geográfica. No Levantamento Topográfico é utilizada a verdadeira, pois a magnética
apresenta variações no decorrer dos anos.
Termos Técnicos
Alguns termos são usados relacionados à situação do terreno, aqui iremos aprender
alguns para termos argumentos em uma explanação para o cliente.

Os principais são:

• Terraplanagem - Processo de preparação do terreno, para dar início a construção.


• Aterro - Preenchimento de uma área em desnível, com terra ou entulho.
• Desaterro - Retirada de terra de uma área.
• Declive - Quando a inclinação do terreno está abaixo do nível da rua.
• Aclive - Quando a inclinação do terreno está acima do nível da rua.
• Logradouro - Locais públicos, como praças, ruas, avenidas, parques etc...
• Arruamento - Processo de criação das ruas.
• Caixa de Rolamento - Parte da rua destinada para o trânsito de veículos.
• Passeio - Parte da rua destinada para o passeio de pedestre.
• Afastamento - Distâncias exigidas pelo Uso do Solo, da edificação em relação ao terreno
Projeto de Arquitetura
O projeto de arquitetura é constituído pelos seguintes desenhos:

PLANTA BAIXA: É o corte da edificação por um plano horizontal, numa altura aproximada
de 1,50m acima do piso. Os elementos cortados pelo plano são feitos com traço grosso e
no restante usa-se o traço fino.
CORTE : É a secção da edificação por um plano vertical, esse
plano vertical divide a edificação em duas partes: no sentido
transversal e no sentido longitudinal e deve mostrar o
máximo possível de detalhes construtivos. Os elementos
cortados pelo plano são feitos com traço grosso e no
restante usa-se o traço fino.
FACHADA: É o desenho da parte externa da edificação, são elevações verticais, frontal,
lateral ou posterior, para se ter noção da edificação.
PLANTA DE SITUAÇÃO: Indica a Localização do terreno. Deve indicar terrenos vizinhos, vias
de acesso, orientação, área, contorno e dimensões do terreno, construções projetadas,
existentes e a demolir. É toda desenhada com traço fino, e apenas o contorno do terreno
recebe destaque.
PLANTA DE COBERTURA - É uma vista superior da obra necessitando assim a representação
de todos os detalhes relativos à coberta, como:

- tipo de telha;
- inclinação correspondente ao tipo de telha,
- se houver, indicar beiral, platibanda, rufos, marquises...
- Determinar as cotas parciais e totais da edificação.
PLANTA DE LOCAÇÃO (OU IMPLANTAÇÃO): Indica a posição da construção dentro do
terreno. Deve mostrar os muros, portões, árvores existentes, um ponto de referência na
vizinhança, a calçada ou passeio e - se necessário - as construções vizinhas. Serve,
comumente, como ponto de partida para marcação da construção no terreno
ESPECIFICAÇÕES: Indicação, no projeto, dos materiais, acabamentos e cores da edificação -
“planta falada”. A especificação dos materiais em planta é feita utilizando-se letras, algarismos
e símbolos gráficos.
PERSPECTIVA: Enquanto Plantas e fachadas são desenhos com duas dimensões, a perspectiva
mostra as coisas como nós vemos, com três dimensões. Ela mostra os objetos como eles
aparecem à nossa vista, como um volume, dá a visão de conjunto do objeto, mas não permite
tomar medidas
Projeto Hidro-sanitário
O objetivo deste projeto é dimensionar as tubulações necessárias, para cada área
molhada(banheiros, lavabos, área de serviço, cozinha e outros). O projeto hidro-sanitário
apresenta os pontos e as tubulações de água fria, quente, esgoto e pluvial.
Projeto Elétrico
O engenheiro elétrico define o caminho das tubulações elétricas desde a caixa de
entrada de energia que vem da rua até a sua chegada aos equipamentos elétricos.
Portas e Portões
Como corretores, precisamos identificar as aberturas de portas e portões em um
desenho de arquitetura. Iremos mostrar alguns exemplos com representação em planta.

Porta giratória
Porta de abrir ou de giro
Porta Sanfonada
Porta Pantográfica
Porta de correr
Porta pivotante de eixo central
Portão basculante
Portão de enrolar
Portão pivotante vertical
Janelas
As janelas em planta, geralmente são representadas conforme a figura abaixo:

Representação em planta (para janelas


abaixo de 1,50m)
Representação em planta (para janelas acima
de 1,50m)
TIPOS DE ABERTURAS DAS
JANELAS
BASCULANTE - as peças das janelas giram em torno de um eixo superior, tendo o
movimento limitado por hastes laterais.
MÁXIMO-AR - Janela cuja abertura deixa os vidros numa posição perpendicular ao caixilho,
permitindo total ventilação e iluminação em relação ao batente.
ABERTURA TIPO GUILHOTINA - a abertura da janela é na posição vertical.
JANELA DE CORRER - a abertura da janela é na posição horizontal.
JANELA TIPO VENEZIANA - permite a ventilação permanente dos ambientes, impedindo a
visibilidade do exterior e a entrada de água da chuva. É formada por palhetas inclinadas e
paralelas
JANELA COM BANDEIROLA - situado na parte superior das janelas ou das portas.
Fixo ou móvel, favorecendo a iluminação e ventilação dos ambientes.
Método tradicional de
desenho
No desenho tradicional é utilizado alguns equipamentos, utensílios e mobiliários
para ser realizado o projeto, como:
Método atual de desenho -
CAD
Filosofia de trabalho inovadora em projeto e construção, o CAD representa, sem
dúvida, uma ferramenta essencial para o arquiteto e o engenheiro, bem como para todos os
profissionais dedicados à área de desenho técnico.
Obra
Uma obra envolve mais que tijolos, cimento ou argamassa. Há documentos,
entidades, impostos e conjuntos de leis que, muitas vezes, não sabemos que existem.

AÇÃO DE ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA


É utilizado para que se cumpra a transferência de propriedade de um bem imóvel
quando o antigo proprietário não pode ou não quer fazê-la. Nessa ação, o novo dono deve
comprovar que comprou e pagou por ele. Para isso, pode-se usar o compromisso de compra
e venda, recibos, promissórias e testemunhas.

ALVARÁ
Essa licença, expedida pela prefeitura, autoriza a construção ou a reforma de um
imóvel. O poder municipal fica obrigado a liberar a permissão sempre que um pedido for
feito, desde que respeite todas as regras e apresente todos os documentos requeridos.
EX: Alvará de Construção, antes do início de uma obra ou reforma.
CARTÓRIO DE NOTAS

O registro de todas as declarações ou documentos que precisam tornar-se públicos,


por exigência - ou não - da lei, é feito nesses cartórios. Contratos de compra e venda, por
exemplo, só viram escrituras quando lavrados ali. Assim, deixam de ser um instrumento
particular para confirmar, de modo formal, a venda de um imóvel.

CERTIDÃO NEGATIVA

Qualquer documento que comprove a isenção de ônus ou as dívidas de todos os


tipos com a Justiça, os órgãos públicos, a prefeitura e até o comércio e os credores leva esse
nome. Tais papéis podem ser emitidos em nome de pessoas físicas ou jurídicas e em favor de
um imóvel. O termo “negativa” nas certidões mostra que não houve nenhum registro de
ocorrência nos órgãos consultados.

CÓDIGO DE OBRAS
São leis municipais que determinam a forma de ocupação do solo, mais
especificamente, estabelecendo detalhes técnicos para as construções, como a quantidade
mínima de janelas e o dimensionamento das escadas e das saídas de emergência. Se essas
regras forem desrespeitadas, a obra não será aprovada pela prefeitura. Nas capitais e grandes
cidades, o Código de Obras é vendido em livrarias. Em outros municípios, ele pode ser obtido
na prefeitura.
HABITE-SE

Expedido pela prefeitura, é a licença que libera o imóvel construído ou reformado


para a moradia ou para a permanência e circulação de pessoas (como cinemas, teatros e
escritórios). Essa autorização só é concedida após a entrega de todos os documentos
referentes à obra, como o alvará e o memorial descritivo, além dos comprovantes de
pagamento dos impostos (INSS e ISS). Se houver qualquer divergência, um fiscal vai até a
construção: ele pode multar o construtor e impedir que pessoas entrem no edifício até que
as correções sejam feitas.

IMPOSTO DE TRANSMISSÃO DE BENS IMOBILIÁRIOS (ITBI)

É cobrado sempre que há a transferência de propriedade de um bem imóvel feita


de forma pública, ou seja, quando se lavra a escritura. A alíquota a ser paga varia entre 2%
e 6% do preço do imóvel declarado no Cartório de Notas.
LEI DE ZONEAMENTO

Esse conjunto de leis e decretos municipais é responsável por ordenar e direcionar


o crescimento de uma cidade. Por essa legislação, o mapa oficial de um município é dividido
em zonas, que por sua vez são repartidas em usos. Uma zona pode ter uso único (quando é
somente residencial, por exemplo) ou misto (comércio e casas). Essa lei também estabelece
padrões urbanísticos que variam conforme a zona, como os recuos legais.

MEMORIAL DESCRITIVO
Trata-se de um documento que descreve um imóvel ou um empreendimento
imobiliário de forma completa (área total, área construída, metragem dos ambientes e até
materiais de acabamento). É necessário para a requisição do habite-se na prefeitura.

PLANO DIRETOR
É o conjunto das diretrizes legais que ordenam o crescimento e preservam a
harmoniavisual de uma cidade. Ele define linhas claras e rigorosas para projetos
arquitetônicos e urbanísticos e, por isso, serve de referência às construções que interferem
no traçado da cidade. Acompanhando o desenvolvimento do município, esse plano sofre
modificações ao longo do tempo, que devem ser aprovadas pela Câmara Municipal e pelo
prefeito. Às vezes, essas mudanças provocam conflitos de interesses (como a abertura de
uma nova avenida onde existam casas). Assim, sempre que uma pessoa ou um grupo de
cidadãos se sentir lesados, podem entrar na Justiça contra aspectos do plano diretor.
Residências
Classificação

Classificação quanto ao tipo - As moradias podem ser classificadas quanto ao tipo em


habitação unifamiliar, habitação popular e habitação residencial.

1. Habitação unifamiliar é a constituída de, no mínimo, um quarto, uma sala,


um banheiro, uma cozinha e área de serviço coberta e descoberta.

2. Habitação popular é a que tem as mesmas características da habitação unifamiliar,


podendo, contudo, ter até três dormitórios e a área total máxima não deve exceder aos 68m2.
3. Habitação residencial é a que possui área com mais de 68m2 (Código de Obras de
Brasília).
Classificação quanto à edificação

1. Residências isoladas são as que, como o nome indica, são separadas umas das outras.
2. Residências geminadas são as ligadas por uma parede comum.
3. Residências em série são as construídas em seqüência.

Residências Isoladas Residências Geminadas

Residências em série
4. Conjuntos residenciais são agrupamentos de moradia que têm no mínimo 20 unidades
residenciais. Os conjuntos residenciais podem ser compostos de unidades isoladas e/ou
prédios de apartamentos, dependendo do programa habitacional. Qualquer núcleo
habitacional deverá ser servido de todos os complementos necessários ao seu pleno
funcionamento, tais como comércio, escola, lazer, serviços públicos, etc., naturalmente
mantendo as devidas proporções em relação ao número de usuários e à legislação de cada
município.
5. Edifícios são edificações de dois ou mais
pavimentos destinados a residência, comércio ou às
duas finalidades (mista).
Cada projeto para edifício deverá seguir normas
próprias em função de seu zoneamento,
destinação, altura, número de unidades, além das
legislações específicas do município.
Contudo, em todo e qualquer edifício deverá
sempre existir uma preocupação constante quanto
aos acessos verticais(escadas e elevadores),
definidos por normas próprias, proteção contra
incêndio, estacionamentos), coleta de lixo, etc.
Tipos de Pavimentos

Pavimento Térreo: é aquele que esta no mesmo nível da rua, onde geralmente fica a
portaria, parte administrativa do prédio, hall social

Pavimento Semi-enterrado: quando o piso do pavimento imediatamente superior a este não


exceder à altura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) acima do meio-fio.

Pavimento Vazado: é um pavimento que fica logo após ao térreo. Tem prédios que tem 2
pavimentos vazados ou mais, que podem ser usados para garagem, salão de festas, entre
outros.

Pavimento Tipo: é a divisão interna desses andares se repete, dá-se o nome de pavimento
tipo à planta baixa desse projeto que se repete nos outros pavimentos.
Projetos complementares
Projeto de Estrutura

Grosso modo, as edificações são formadas por vedações (paredes, esquadrias,


forros e coberturas), que separam os ambientes uns dos outros assim como do meio externo,
e por estruturas, que são o conjunto de elementos destinados a receber as cargas em uma
edificação e transmitir as mesmas ao solo.

A estruturação de um edifício compreende a escolha ideal que receberá as ações


externas atuantes na edificação. Seus principais elementos constituintes são Lajes / Vigas /
Pilares / Fundações. Na escolha do sistema estrutural ideal devem ser considerados os
seguintes aspectos: Segurança estrutural , Economia na construção , Estética

É importante compatibilizar o sistema estrutural com outros projetos: elétricos,


hidrossanitário, incêndio, etc.
Deve-se procurar uniformizar as alturas de vigas e
lajes em um mesmo pavimento, portanto:

• PILARES: Sempre que possível, devem estar nas paredes, suas posições devem ser
comparadas com as que ocupam em outros pavimentos. Recomenda-se que fiquem a uma
distância entre 3,5 e 6m. São elementos lineares, verticais, caracterizados por apresentar
uma de suas dimensões, altura, muito maior que suas outras duas dimensões. Recebem as
cargas provenientes das vigas e transmitir as mesmas as fundações.
• VIGAS: Quando possível, sua largura segue a largura da alvenaria. Recomenda-se que o
vão economicamente melhor situa-se entre3,5 e6m. São elementos lineares
caracterizados por apresentar uma de suas dimensões (comprimento) muito maior que
as outras duas dimensões (largura e altura). Recebem as cargas verticais provenientes da
reação das lajes, alvenarias, outras vigas e pilares diretamente apoiados sobre elas,
transmitindo essas cargas para os pilares. Em geral a viga apresenta em torno de 10% do
vão.
Estrutura em concreto armado
LAJES: Após a definição das vigas, os contornos das lajes ficam automaticamente definidos. São
elementos planos caracterizados por apresentar duas de suas dimensões muito maiores que
sua outra dimensão. Recebem as cargas verticais provenientes de paredes, pessoas e objetos, e
transmitir essas cargas aos seus apoios (vigas e paredes). Confira os exemplos e imagens
abaixo.
LAJE MACIÇA: Fabricadas totalmente em concreto armado. Podem conter paredes apoiadas
diretamente sobre elas. Por ser fabricada totalmente em concreto apresenta um peso bastante
elevado, sendo também um alto consumidor de fôrmas. Vão máximo: 3,5 a 6m.
LAJE PRÉ-MOLDADA (tipo volterrana): Apresentam blocos (em geral cerâmicos) entre nervuras
pré-moldadas. Em geral, não devem conter paredes sobre elas. O bloco cerâmico não tem
função estrutural e pode ser substituído por blocos de isopor. Vão Max.: 4m.
LAJE TRELIÇADA: composta por nervura contendo uma armação em forma de treliça. Entre as
nervuras treliçadas é colocado um material sem função estrutural (EPS). Vão máximo: 3,5 a 8m.
LAJE COLMÉIA: São lajes nervuradas em que não existe material de enchimento entre as
nervuras. Podem dispor de paredes sobre elas. Utilização de fôrmas plásticas. Vão máximo: 5,5
a 8m.
Fundação e estrutura
Fundação
As fundações são e sempre foram essenciais no contexto de toda a edificação. A
obra deverá estar assentada de tal forma que não venha a tombar ou afundar no terreno. É
neste momento que se realizam as fundações ou, como dizem os leigos, o alicerce da obra.

Define-se como fundação o processo


pelo qual se cria no terreno uma resistência
igual e em sentido contrário ao do peso (ou
força) que deverá atuar sobre ele, para
garantir a sustentação da obra.

diferentes tipos de fundações.


Fundações rasas ou diretas são aquelas mais empregadas
em casos de cargas leves, como residências, ou no caso de
solo firme.

O baldrame é o tipo mais comum de fundação dentre as fundações rasas.


Constitui-se de uma viga, que pode ser de alvenaria, de concreto simples ou concreto armado
construída diretamente no solo, dentro de uma pequena vala.

Baldrame de blocos de concreto Baldrame de Concreto


Sapatas
São estruturas “semiflexíveis” e, ao contrário dos alicerces
que trabalham a compressão simples, as sapatas trabalham a
flexão.

Fundações rasas - Alicerces


Os alicerces são estruturas executadas pelo assentamento de pedras ou tijolos maciços
recozidos e principalmente concreto, em valas de pouca profundidade (entre 0,50 a 1,20 m), e
largura variando conforme a carga das paredes.
Radier
O radier é um sistema de fundação que reúne num só elemento de transmissão de carga, um
conjunto de pilares.
Consiste em uma placa contínua em toda a área da construção com o objetivo de distribuir a
carga em toda superfície.
Seu uso é indicado para solos fracos.
Fundações indiretas ou profundas

São aquelas em que o peso da construção é transmitido ao solo firme por meio de um fuste.
Estas estruturas de transmissão podem ser estacas ou tubulões.
As fundações profundas são mais utilizadas em casos de edifícios altos em que os esforços do
vento se tornam consideráveis, e/ou nos casos em que o solo só atinge a resistência desejada
em grandes profundidades.
Os tipos mais comum de fundação profunda são as estacas escavadas e as estacas cravadas.
As estacas cravadas, conforme o material de que são constituídas, podem ser: de madeira,
metálicas, concreto armado ou pré moldadas.

Broca (estaca)
Tipos de estrutura

Costuma-se classificar as estruturas, em função do material usado, em estruturas


de madeira, de concreto e de metal.
Estrutura de madeira - É o tipo mais antigo
de estrutura, todavia, em decorrência de sua pequena
capacidade de vencer vãos e suportar grandes
esforços, é empregada em obras de pequeno porte.
Outros empecilhos à aplicação e difusão da madeira
nos tempos modernos é a sua pouca durabilidade,
além de, devido à escassez, o seu custo tornar-se
proibitivo. Hoje, o uso mais trivial da madeira é em
estrutura de cobertura para telhas de barro.
Estrutura de concreto - Ao se falar em concreto, estamos normalmente nos referindo
à associação de cimento, água e agregados (areia + pedra). Quando se usa o concreto com um
apoio, que é normalmente feito de ferro, dá-se a esta combinação o nome genérico de
concreto armado.
A consistência, resistência ou plasticidade do concreto são decorrentes da
proporcionalidade dos elementos.
O cimento é o elemento que dá resistência ao concreto. A água, além de ser o
elemento que fornece a plasticidade ao concreto, provoca a reação química do cimento.
A brita, cascalho e a areia são chamados de agregados e sua função principal, além
de ocupar espaço (diminuir o custo da obra, já que são mais baratos que o cimento) é,
também, de consorciando-se com o cimento, oferecer maior resistência ao concreto.

Uma peça de concreto estará curada, isto é, estará com sua resistência plena depois
de 28 dias; contudo, o concreto tem a propriedade de, à medida que envelhece, ficar mais
resistente.
Estrutura metálica

A estrutura metálica é a ideal para grandes obras ou para um volume grande de


obras padronizadas.
É uma estrutura limpa, rápida e que, em grande quantidade possui baixo custo. Ela
exige mão-deobra mais especializada e, portanto, mais cara.
Estrutura metálica
Estrutura metálica
Alvenaria Estrutural

Processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes como principal


estrutura de suporte do edifício, dimensionadas através de cálculo racional.
Na Alvenaria Estrutural a parede desempenha um duplo papel: Vedação vertical e
Suporte Estrutural.
As alvenarias são os elementos “portantes” das cargas até as fundações.

de Vedação Estrutural
Edifício com estrutura Edifício com Alvenaria
em concreto armado. Estrutural armada.
Alvenaria Estrutural
Instalações de esgoto
• Entre as instalações mais importantes de uma edificação (água, esgoto, energia e
telefonia), o sistema de água potável é o mais importante das instalações domiciliares.
Sem ela não vivemos.
• A água quimicamente pura (H2O) é imprópria para ser bebida. A água necessária ao nosso
organismo é a potável que possui sais de cálcio, magnésio, iodo e uma gama enorme de
outros minerais variáveis.
• Na residência, a água deve ser depositada em um reservatório superior (caixa d'água). Tais
reservatórios são necessários para manter o consumo inalterado, a pressão adequada em
todas as peças, por meio de uma distribuição racional; a pressão adequada ao
funcionamento dos aparelhos, bem como, auxiliar na purificação da água.
• Toda água usada é expelida em forma de esgoto.
• O projeto de esgoto requer cuidados especiais, pois os resíduos que constituem o esgoto
são oriundos das fezes, urinas, limpezas corporais, lavagens de utensílios, gorduras,
detergentes e ácidos, cujo somatório complica a rede coletora de esgoto.
• Em regiões onde não existe rede de esgoto, deve-se usar o sistema de fossas sépticas,
caixas de gordura e sumidouros.
• A fossa séptica destina-se a separar e transformar a matéria sólida contida na água de
esgoto, para em seguida descarregar esta água no solo. A transformação deste composto
sólido é feita por bactérias anaeróbicas.
• A caixa de gordura destina-se a receber a água utilizada na cozinha e para separar a
gordura. Caso não ocorra tal processo, a gordura, com o tempo, impermeabiliza as paredes
do sumidouro, dificultando a absorção natural.
• O sumidouro é simplesmente um buraco no chão destinado a absorver a água proveniente
da fossa séptica, da caixa de gordura ou de outras origens.
Como é uma obra?
Uma obra é dividida em vinte itens: projeto; serviços gerais; preparação do terreno;
fundações; estrutura; instalações; elevadores; paredes; cobertura; esquadrias; revestimentos;
soleiras; rodapés; peitoris; ferragens; vidros; tratamentos da obra, pavimentação; pintura;
aparelhos; elementos decorativos e limpeza.

• Serviços gerais são todas as providências que precedem o início da obra: cercas, tabuletas,
materiais necessários, alojamentos, aparelhos e máquinas a serem usados, ligações
provisórias, etc.
• Preparação do terreno é a etapa das capinas, demolições, remoção de entulhos, locação da
obra, movimentos de terra, etc.
• Os elevadores são usados somente em obra de certo vulto; suas montagens são efetuadas
pelos próprios fabricantes.
• As paredes podem ser feitas de: tijolo, barro, blocos de cimento e pedra, .A cobertura
deve estar muito bem ancorada na estrutura, Temos cobertura com telhas de amianto, de
alumínio, chapas de aço, de barro e outros materiais.

• Esquadrias são todas as peças usadas na vedação das aberturas das edificações.
Classificam-se em internas (portas) e externas (portas e janelas) Podem ser de madeira ou
metálicas.
• Rodapé é o arremate da pavimentação. O material, normalmente, acompanha o do piso. Os
revestimentos abrangem todo acabamento das superfícies (paredes), excluindo as pinturas.
Entre eles, encontramos: azulejos, ladrilhos, pastilhas, pedra, mármore e fórmica.
• As soleiras são usadas sob os vãos das portas e nas mudanças de tipo de pavimentação. Os
tipos mais comuns são de mármore, madeira, pedra, granito e cerâmica.
• Peitoril é o acabamento na parte inferior das janelas. Pode ser em chapa metálica,
mármore, cerâmica e outros.
• As ferragens são aquelas peças metálicas encontradas nas esquadrias metálicas ou de
madeira. São responsáveis pela fixação e articulação das esquadrias.
• Os vidros são classificados quanto ao tipo (recozido, temperado, laminado e aramado),
quanto à forma (chapa plana, chapa curva, chapa perfilada e chapa ondulada), quanto à
transparência (transparente, translúcido e opaco), quanto à superfície (polido, liso, impresso
ou fantasia, fosco e espelhado) e quanto à coloração (incolor e colorido).
• O tratamento refere-se à proteção que se dá à obra e que pode ser quanto ao vazamento
d'água, ao calor ou tratamento térmico e aos ruídos.
• A pavimentação trata do piso, que deve estar coerente com a função do ambiente.
• Os pisos podem ser de cerâmica, cimento, pedra, madeira, borracha e cortiça.
• A pintura é um elemento de decoração e proteção, e requer cuidados especiais na
aplicação.
- As cores possuem a seguinte nomenclatura: cores primárias (amarelo, azul e
vermelho), secundárias (verde, laranja e violeta), complementares (2 secundárias ou 1
primária e 1 secundária), neutras (preto, branco, cinza e beje), quentes (vermelho,
laranja e amarelo) e frias (anil, roxo, lilás, verde e azul).
• Os aparelhos da obra dizem respeito aos aparelhos sanitários, de água potável e de
iluminação.
• Os elementos decorativos relacionam-se a todo trabalho artístico executado em uma obra.
• A limpeza em questão é a chamada limpeza fina, ou seja, a remoção de pequenos resíduos
ou manchas.
Algumas plantas

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