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REFORMA E VIDA

O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO CÂNON


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Publicado em 7 de novembro de 20187 de novembro de 2018 por Rafael de Castro
Você já parou para pensar como foi o processo até que todos os livros da Bíblia estivessem unidos como nós temos hoje? Essa é uma questão muito im‐
portante e deve ser respondida, esse artigo propõe trazer uma explicação de como isso ocorreu. A Bíblia é composta por 66 livros, que foram escritos em
um período de aproximadamente 1600 anos, por cerca de 40 autores em diversos lugares. O processo de formação do cânon nos mostra como Deus tem
agido de forma providencial e guardado a sua Palavra. Veremos como foi o processo de unificação dos livros do Antigo e Novo Testamento.

A COMPILAÇÃO DOS LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO

É um consenso entre eruditos judeus e cristãos que a autoria dos cinco primeiros livros da Bíblia é de Moisés, exceto o relato de sua própria morte, que
possivelmente foi registrado por Josué ou uma pessoa próxima, a própria evidência interna aponta para a autoria de Moisés (cf. Lv 18.5; Rm 10.5; Lv
12.2; Lc 2.22; Êx 20.12; Êx 21.17; Mc 7.10; Êx 3.6; Mc 12.26). Ao escrever o livro de Gênesis, Moisés possivelmente, ao relatar o começo do mundo, deve ter
usado em parte de documentos ou tradição oral para escrever os relatos da criação. No último livro do Pentateuco[1], Moisés ordena aos levitas que
guardassem os livros que ele escreveu na Arca da Aliança (Dt 31.24-26), é evidente que o mesmo aconteceu com os escritos de Josué (Js 24.26), onde os
eventos ali são registrados no Livro da Lei de Deus que estava na Arca.

Com o passar do tempo mais escritos eram produzidos, salmos foram escritos, histórias de reinados foram registradas, os profetas escreviam o que Deus
lhes dizia e tudo isso era coletado e guardado pelos sacerdotes em Israel. Malaquias é chamado por alguns de “selo dos profetas”, foi o último profeta a
falar e seus escritos foram os últimos a serem coletados, após Malaquias o ofício profético cessou em Israel por algum tempo, Flávio Josefo afirmou que
desde a época de Malaquias, o oficio profético havia cessado e portanto não haviam mais novas revelações ao povo de Israel, nenhum outro livro foi
acrescentado aos que já estavam inclusos.[2]

Por volta de 450 A.C, Esdras volta do cativeiro babilônico e segundo a tradição judaica, sob a sua liderança os sacerdotes e oficiais da grande sinagoga,
compilaram os livros que fariam parte do Antigo Testamento. As autoridades em Israel não decidiram quais livros iriam compor ou não o cânon, eles
apenas reconheceram os livros que foram inspirados por Deus. Quando Esdras juntou os livros canônicos, ele dividiu em duas categorias: Lei e Profetas.
“Lei” fazia referência aos cinco livros que foram escritos por Moisés, e na categoria de “Profetas” estavam inclusos os demais livros, o Senhor Jesus havia
dito que não veio “abolir a Lei ou os Profetas” (Mt 5.17), isso faz referência a divisão que havia sido feita por Esdras.

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A Septuaginta é uma tradução dos livros judaicos para o grego, muito provavelmente realizada entre o terceiro e segundo século. A tradução foi reali‐
zada para uma biblioteca em Alexandria, no Egito por setenta e dois tradutores hebreus, a o objetivo era ter todos os livros conhecidos do mundo an‐
tigo, estima-se mais de duzentos mil manuscritos que estavam na biblioteca. Ao traduzir a Septuaginta, uma nova divisão foi feita: Lei, Profetas e Escri‐
tos, e Jesus citou essa divisão (cf. Lc 24.44).

A PROBLEMÁTICA DO CONCÍLIO DE JÂNIA

Alguns críticos não aceitam que teria sido Esdras o responsável por compilar os livros canônicos do Antigo Testamento, a tendência desses críticos é re‐
jeitar a ideia de que havia um cânon fixo nos tempos de Jesus. A ideia seria a de que o cânon só teria sido fechado para o povo judeu no fim do primeiro
século, com o concílio de Jânia.

Um dos grandes problemas desse concílio foi o debate acerca da canonicidade de livros que eram aceitos amplamente pela comunidade judaica como o
livro de Ester, Daniel e Cantares, o que com certeza gerou extremo desconforto na comunidade. Esse desconforto seria como iniciar um debate hoje com
o propósito de definir se o evangelho de João permaneceria ou não no cânon, seria uma discussão sem fundamento já que o testemunho da igreja é unâ‐
nime em reconhecer a canonicidade desse livro.

Um dos motivos para a realização do concílio de Jânia foi a suposta ameaça do cristianismo, e portanto, o concílio teve como objetivo manter a herança
do judaísmo. Segundo os críticos, o cânon do Antigo Testamento nos tempos de Jesus ainda estaria aberto a modificações, ou seja, novos livros poderiam
ser inclusos. Porém, esses críticos parecem se esquecer de evidências externas e internas que atestam que o cânon do Antigo Testamento nos tempos de
Jesus já estava fixo e definido.

Inicialmente, o cânon hebraico era agrupado de modo a formar vinte e quatro livro ou vinte e dois, inicialmente o livro de Rute era agrupado com Juízes
e Lamentações era agrupado com Jeremias. Flávio Josefo é a testemunha mais antiga que temos ao falar do cânon do Antigo Testamento e ele afirma que
os judeus não tinham milhares de livros em desarmonia e conflito, e em seguida cita a divisão de vinte e dois livros do cânon hebraico. Ou seja, a evi‐
dência externa nos ensina que o cânon do Antigo Testamento já estava completo.

A evidência interna também aponta para o fato de que nos tempos de Jesus o cânon já estava fixo e era usado pela comunidade judaica, a evidência in‐
terna nos mostra que Jesus leu o livro de Isaías em uma sinagoga (cf. Lc 4.17), e citou a divisão que existia (cf. Lc 24.27) e com base nisso podemos con‐
cluir que o cânon já estava definido. Além disso, os apóstolos em diversos momentos explicaram vários textos do Antigo Testamento, endossando a sua
inspiração (cf. Rm 4.1-8; Tg 2.19-24).

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Portanto, podemos concluir que a ideia de que o cânon do Antigo Testamento não estava fixo nos tempos de Jesus ignora totalmente as evidências exter‐
nas e internas.

A REJEIÇÃO DOS APÓCRIFOS


O cânon protestante e judeu do Antigo Testamento possui trinta e nove livros, porém, o cânon do Antigo Testamento da Igreja Católica é composto por
sete livros a mais do que o cânon protestante, esses livros são conhecidos como “apócrifos” que significa “escondido” ou “duvidoso”. Os livros apócrifos
são: Tobias, Judite, I e II Macabeus, Eclesiástico, Sabedoria e Baruque, além de adições aos livros de Ester e Daniel.

Um dos motivos para os protestantes não aceitarem a inclusão dos apócrifos no cânon é devido ao fato de que nenhum desses apócrifos era aceito pela
comunidade judaica como livros inspirados por Deus. Segundo Franklin Ferreira e Alan Myattt afirmam que: “Mesmo os católicos têm de admitir que
esses livros não eram reconhecidos como canônicos pelos judeus antigos, na Palestina”.[3]

Uma tradução da Escritura para o latim e conhecida como Vulgata Latina e realizada por Jerônimo, incluía os livros apócrifos, porém, isso não significa
que os livros eram vistos como inspirados pela maioria do povo de Deus. Jerônimo, traduziu as Escrituras para o latim no quarto século, e ele mesmo
afirmou que os livros adicionados deveriam “ser colocados entre os apócrifos”, e afirmou que “não fazem parte do cânon”.[4]

Além disso, a inclusão oficial dos livros apócrifos no cânon da Igreja Católica foi realizada somente no século dezesseis no concílio de Trento, e isso foi
uma resposta ao movimento da Reforma em toda a Europa. Os reformadores buscaram corrigir os falsos ensinamentos da igreja naquele período e para
fazer isso eles basearam-se totalmente nas Escrituras. A igreja católica até os dias de hoje defende doutrinas como a intercessão dos mortos, salvação por
obras e varias doutrinas que colidem com aquilo que a Bíblia ensina, os apócrifos contêm várias heresias e falsas doutrinas e os católicos encontraram
nesses livros uma base para se apoiar.

Toda a Escritura foi inspirada por Deus, e sendo então, produto da mente divina não pode conter erros e contradições. Os católicos parecem ignorar
isso, ao analisar os livros apócrifos, é possível notar vários erros e textos que entram em contradição com aquilo que as Escrituras nos ensinam. Veremos
trechos de alguns dos apócrifos e suas incoerências com o ensino total das Escrituras.[5]

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O livro de Tobias é uma história sobre a bondade de Tobite e alguns atos milagrosos preparados pelo anjo Rafael, é um livro cheio de mentiras e contra‐
dições. O apócrifo ensina que os pecadores podem ser justificados por suas próprias obras ao dizer que “a esmola livra do pecado e da morte, e preserva
a alma de cair nas trevas” (Tb 4.11), além disso o livro ensina um certo tipo de feitiçaria para expulsar o demônio ao afirmar que deve se queimar o peixe
do fígado para que o demônio fuja (Tb 6.18). Esses ensinos vão contra aquilo que a Bíblia nos ensina, ninguém é salvo por dar esmolas, segundo as Escri‐
turas, somos salvos unicamente pela graça mediante a fé (Gn 15.6; Ef 2.8), e os que praticam feitiçaria não herdarão o reino de Deus (Ap 21.8), o relato de
Tobias além de apresentar uma heresia, é mentiroso.

O livro de Eclesiástico é semelhante ao livro de Provérbios, porém, são ensinadas coisas que colidem frontalmente com o ensino bíblico. A Bíblia ordena
no Antigo e Novo Testamento que devemos amar ao nosso próximo, inclusive o nosso inimigo (cf. Lv 19.18; Dt 10.19; Mt 5.44), porém, não é isso que en‐
sina o livro apócrifo de Eclesiástico. O apócrifo, no capítulo quarenta e dois e nos versos quatro e cinco, incita o trato cruel aos escravos ao dizer que os
homens não devem se envergonhar de “golpear até sangrar as costas de um escravo ruim”.

Judas faz menção de um pseudoepígrafo[6] de Enoque e Ascensão de Moisés (cf. Jd 9,14-15), Porém, isso não significa que Judas via esses escritos como
inspirados por Deus. Paulo faz menção de poetas e filósofos gregos (At 17.28; 1 Co 15.33; Tt 1.12), o fato dos escritores bíblicos usarem dessas fontes, não
significa que eles as viam como inspiradas por Deus.[7]Apenas nos revela que em determinados momentos usaram de fontes secundárias para apoiar
seus argumentos, não há nenhuma menção no Novo Testamento aos livros apócrifos que a igreja católica incluiu no cânon.

A COMPILAÇÃO DOS LIVROS DO NOVO TESTAMENTO

O Antigo Testamento foi escrito em um período de cerca de mil e quinhentos anos e os livros do Novo Testamento foram escritos em pouco menos de
cem anos. Os autores foram os apóstolos ou pessoas ligadas ao círculo apostólico como Lucas e Marcos, o processo de escrita envolveu desde revelações
extraordinárias como o livro de Apocalipse (cf. Ap 1.1,10), até pesquisa intensa feita por um historiador (cf. Lc 1.1-3).

O processo de compilação dos livros do Novo Testamento foi mais complexo do que a compilação dos livros que fariam parte do Antigo Testamento. Os
cristãos primitivos não receberam uma lista com todos os livros que deveriam ser inclusos no cânon, além disso, um herege chamado Marcião surgiu no
seio da igreja inventando o seu próprio cânon e com certeza gerou confusão, isso já nos mostra que foi um processo significativo e trabalhoso até que to‐
dos os livros inspirados fossem reconhecidos como canônicos e os outros fossem rejeitados por completo. A palavra “cânon” significa regra, é como se
fosse uma régua que usássemos como padrão para medir algo. Para um livro ser acrescentado no cânon ele tinha que apresentar alguns critérios que
mostravam que ele deveria ser considerado como a Palavra de Deus.

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O primeiro critério era a apostolicidade, se não fosse provado que o livro foi escrito por um apóstolo ou pessoa ligada ao círculo apostólico, o livro era
rejeitado. Existiram alguns livros que durante muito tempo eram populares e bem aceitos entre a comunidade cristã, podemos citar o Didaquê e o Pastor
de Hermas, porém, como não apresentaram esse critério, foram rejeitados e não foram inclusos no cânon, sendo vistos apenas como uma leitura que po‐
deria trazer edificação. Alguns livros que são inspirados demoraram um certo tempo até obter reconhecimento universal como canônico, o livro de He‐
breus, por exemplo, esteve em debate e suspeita por algum tempo no Ocidente.[8]O fato de alguns livros terem a sua veracidade questionada nos mos‐
tra como foi um processo criterioso. O livro deveria possuir o autêntico “Assim diz o Senhor”.

Outro critério usado era a confiabilidade do livro, qualquer escrito que tivesse um erro doutrinário ou ensinamento que contrariasse um outro livro
canônico deveria ser rejeitado. Esse é o principal motivo pelo qual os livros apócrifos não são aceitos pela igreja. Portanto, o livro deveria possuir coerên‐
cia e firmeza com as revelações dadas anteriormente. Esse critério levou alguns estudiosos a questionarem a autenticidade da carta escrita por Tiago,
pois, aparentemente a carta entrava em contradição com os ensinos de Paulo sobre a justificação somente mediante a fé. Porém, um estudo criterioso do
ensino de Tiago e Paulo nos revela que não há contradição nenhuma. Tiago estava lidando com uma espécie de antinomismo, ele nos ensina que a fé ge‐
nuína é caracterizada por bons frutos e esse é exatamente o ensino de Paulo (cf. Tg 2.20-22; Ef 2.8-10).

Um terceiro critério muito importante era a questão da leitura pública do livro, os livros do Antigo Testamento eram lidos nas sinagogas (Lc 4.16-18), da
mesma forma os livros escritos por apóstolos ou pessoas do círculo apostólico eram lidos em públicos. Portanto, a leitura pública dos livros era extre‐
mamente importante para que o livro fosse reconhecido como canônico. Além disso, outro critério era se o assunto da carta centralizava em Jesus, isso
eliminava diversos escritos de fábulas que circulavam nos primeiros séculos, ao analisar os livros do Novo Testamento, obviamente podemos ver que Je‐
sus é o centro dos livros ou de alguma forma o assunto central aponta para Cristo.

Há diversas citações dos pais da igreja expondo textos do Novo Testamento, não se sabe ao certo quando os vinte e sete livros foram aceitos universal‐
mente, porém, a primeira citação do cânon formado com os vinte e sete livros que temos hoje, foi feita no quarto século por Atanásio na obra “Carta de
Páscoa”, e Agostinhou apenas confirmou os mesmos livros cerca de cem anos depois. Os concílios que foram feitos durante o quarto e quinto século ape‐
nas confirmaram aquilo que já era uma realidade entre os cristãos primitivos. Segundo Bruggen (1998 apud FERREIRA, MYATT, 2007, p. 96):
Embora se sugira de muitos lados que a própria igreja tenha formado o cânone, isso não é historicamente correto. O cânone do Antigo Testamento, assim como está
impresso, sem os livros apócrifos, já existia na época de Jesus. Mas ninguém pode indicar quando este cânone teria sido adotado. A mesma coisa vale para o cânone
do Novo Testamento. Em muitos livros pode-se ler que ele foi aprovado definitivamente apenas no concilio de Cartago em 397. No entanto, se formos consultar as
atas deste concílio, verificaremos que somente um artigo (47) trata dos textos bíblicos. No inicio se diz: “Houve unanimidade também neste ponto: fora dos textos
canônicos não se pode ler nada na igreja com o nome de ‘Escrituras Sagradas’

Podemos confiar que o cânon possui todos os livros que foram inspirados por Deus, nenhuma obra que não fosse inspirada pelo Senhor passaria pelos
critérios estabelecidos para provar a canonicidade de um livro.

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-RAFAEL DE CASTRO

[1] Pentateuco é uma palavra formada pela junção de dois elementos gregos, que são: penta (cinco) e “têuchos” (manuscrito), a ideia é de um manuscrito
formado por cinco volumes. O Pentateuco é formado pelos livros de: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

[2] ANGLADA, Paulo. Sola Scriptura: A Doutrina Reformada das Escrituras. 2 ed. Pará: Knox Publicações, 2013, p.44

[3] FERREIRA, F.; MYATT, A. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007, p. 130.

[4] Cf. ANGLADA, Paulo. Sola Scriptura: A Doutrina Reformada das Escrituras. 2 ed. Pará: Knox Publicações, 2013, p.45.

[5] Bíblia Católica. Versão Ave Maria. Disponível em: <https://www.bibliacatolica.com.br/ (https://www.bibliacatolica.com.br/)

[6] Pseudoepígrafo significa “falsa escritura”

[7] Cf. GEISLER, Norman. Apócrifos: Analisando as evidências. Disponível em:


<http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/apocrifos_analisando_geisler.htm
(http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/apocrifos_analisando_geisler.htm)

[8] Cf. FERREIRA, F.; MYATT, A. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007, p.
95
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Cristão, 22 anos, casado com Giovanna Cavalcante, discípulo de Jesus Cristo, membro da Igreja Presbiteriana Aliança.

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