Mapas Mentais de Matematica

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VIRANDO
APROVADO
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MATEMÁTICA
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@rotadoaprovado
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Sumário
3 Conjuntos Numéricos 22 Operações com Matrizes 42 Equação Exponencial
4 Frações 23 Determinantes 43 Sistemas de Equações
5 Operações com Frações 24 Polígonos de 1º grau
6 Grandezas Proporcionais 25 Fórmulas da Áreas 44 Probabilidade
7 Teorema de Tales 26 Áreas dos Triângulos 45 Combinatória
8 Porcentagem 27 Ponto, Reta e Plano 47 Poliedros
9 Unidades de Medida 28 Posições Relativas das Retas 48 Cilindro
10 Dízima Periódica 29 Funções 49 Cone
11 Potenciação e Radiciação 30 Seno 50 Pirâmide
12 Logaritmo 31 Cosseno 51 Esfera
13 Média, Moda e Mediana 32 Tangente 52 Reta
14 Juros 33 Relações Trigonométricas 53 Elipse
15 MMC 35 Função Módulo 54 Parábola
16 MDC 36 Função de 1º Grau/Afim 55 Hipérbole
17 Progressão Aritmética 37 Equação do 1º Grau 56 Circunferência
18 Progressão Geométrica 38 Função de 2º Grau 57 Números Complexos
19 Produtos Notáveis 39 Equação do 2º Grau 58 Binômio de Newton
21 Matrizes 40 Equação Logarítmica
Números Naturais Números Inteiros

Utilizamos para contar. São os números naturais e seus
negativos.
Contém os números naturais.
CONJUNTOS
NUMÉRICOS
Números Racionais Números Irracionais
São os números que podem ser escritos na São os números decimais infinitos e não
forma de fração a/b, onde a e b são periódicos.
números inteiros e b≠0. Representados pela letra .
Contém os números inteiros. Não podem ser escritos em fração.
São exemplos:
Números Reais
Contém os números racionais e irracionais.
É composto pelos seguintes subconjuntos:
= {x ∈ R│x ≠ 0}: números reais não nulos.

= {x ∈ R│x ≥ 0}: números reais não negativos.
= {x ∈ R│x > 0}: números reais positivos.
= {x ∈ R│x ≤ 0}: números reais não positivos. Números Primos são números maiores que 1 e divisíveis
apenas por 1 e por ele mesmo.
= {x ∈ R│x < 0}: números reais negativos. Exemplos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47,
53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83, 89, 97, ...
73
É a representação da
divisão de dois números.
Tipos Definição Exemplo
3
Tipos Fração própria O numerador é menor que o denominador
5
O numerador é maior ou igual que o 9
Fração Imprópria
denominador 5
FRAÇÕES Fração Aparente O numerador é divisível pelo denominador

8
4
Partes (denominador) lEITURA

Leitura 2 Meio
3 Terço
4 Quarto
5 Quinto
6 Sexto
EXEMPLO 7 Sétimo
8 Oitavo
Vamos pensar numa pizza dividida em 6 9 Nono
pedaços iguais. Se eu consumo 5 pedaços 10 Décimo
de pizza, eu consumi 5/6 (ou cinco sextos) 11 Onze avos
da pizza. 12 Doze avos

100 Centésimo
5 Numerador 1.000 Milésimo

10.000 Décimo de Milésimo
6 Denominador (nunca é zero)
100.000 Centésimo de Milésimo
1.000.000 Milionésimo
4
Adição e subtração
OPERAÇÕES
Passo 1: Calcule o MMC dos denominadores originais. Este será o
COM FRAÇÕES novo denominador;
Passo 2: Divida o MMC por cada denominador antigo;
Passo 3: Multiplique o resultado dessa divisão por cada
numerador;
Passo 4: Some ou subtraia os resultados do passo 3.
Multiplicação
Multiplique os numeradores entre si,
assim como os denominadores.
Divisão
Multiplique a primeira fração
pelo inverso da segunda.
5
GRANDEZAS DIRETAMENTES
PROPOCIONAIS
O quociente entre duas grandezas diretamente EXEMPLO
proporcionais é igual a uma constante k. Quando
uma grandeza aumenta, a outra tem que aumentar Em uma indústria, em 1 hora são produzidas 20
para manter a razão igual a k. caixas. Logo em 2 horas são produzidas 40
caixas, já que quanto maior o tempo, mais
caixas são produzidas.
Grandezas
proporcionais
GRANDEZAS INVERSAMENTE
PROPOCIONAIS EXEMPLO
O produto entre duas grandezas inversamente
Em uma estrada, um carro se move a 50km/h e
proporcionais é igual a uma constante k.
Quando uma grandeza aumenta, a outra tem que demora 2h para chegar ao seu destino. Logo
diminuir para manter o produto igual a k. quando se move a 100km/h, ele demora 1h para
chegar ao seu destino, já que quanto maior a
velocidade, menor é o tempo até o destino.
6
s t
p A B
C D
q
TEOREMA DE TALES
E F
r
EXEMPLO
Dado o triângulo abaixo, ache o valor de

Dadas 2 retas transversais s e t que
X:
cortam 3 retas paralelas p, q e r,
temos que: A B
x 4
C D
e
8
6
E F
7
REPRESENTAÇÃO
porcentagem razão decimal EXEMPLO 1

1% 1/100 0,01
Quanto é 15% de 200?
10% 10/100 0,1 Transforme 15% para a forma decimal e multiplique
pelo número.
50% 50/100 0,5 A resposta é 0,15 x 200 = 30
DEFINIÇÃO
Representada pelo símbolo “%”;
PORCENTAGEM É a divisão de qualquer número por 100.
Um engenheiro planeja vender um serviço por R$700,00. Por quanto ele deve
EXEMPLO 2 vender esse serviço para que consiga lucrar R$700,00, sabendo que um
imposto de 5% incide sobre o preço final do produto?
Aqui é interessante trabalharmos com uma variável x, que é o preço final do produto. Veja que o lucro tem
que ser de R$700,00. Assim, podemos estruturar o problema da seguinte forma:
Lucro = Preço final - imposto

700 = x-0,05x = 0,95x
x = 700/0,95 = 736,84
Obs.: Veja que devemos passar a porcentagem para a forma decimal!
8
UNIDADES DE MEDIDA
ÁREA VOLUME
COMPRIMENTO MASSA Quilômetro Quilômetro cúbico

÷100 quadrado (km²) x100 ÷1000 (km³) x1000
Quilômetro (km) Quilograma (kg) Hectômetro Hectômetro cúbico

÷10 x10 ÷10 x10 quadrado (hm²) (hm³)
÷100 x100 ÷1000 x1000
Hectômetro (hm) Hectograma (hg)
÷10 x10 ÷10 x10 Decâmetro Decâmetro cúbico
Decâmetro (dam) Decagrama (dag) quadrado (dam²) (dam³)
÷100 x100 ÷1000 x1000
÷10 x10 ÷10 x10
Metro quadrado Metro cúbico
Metro (m) Grama (g)
(m²) (m³)
÷10 x10 ÷10 x10 ÷100 x100 ÷1000 x1000
Decímetro (dm) Decigrama (dg) Decímetro Decímetro cúbico
÷10 x10 ÷10 x10 quadrado (dm²) (dm³)
Centímetro (cm) Centigrama (cg) ÷100 x100 ÷1000 x1000
÷10 x10 ÷10 x10 Centímetro Centímetro cúbico

Milímetro (mm) Miligrama (mg) quadrado (cm²) (cm³)
x100
÷100 ÷1000 x1000
Milímetro quadrado Milímetro cúbico
(mm²) (mm³)
CAPACIDADE
Quilolitro (kl)
÷10 x10 TEMPO
Hectolitro (hl) EXEMPLOS
÷10 x10 Hora (h)
Decalitro (dal) ÷60 x60 Quantos segundos tem 1 hora?
÷10 x10 Olhando o esquema do tempo, para ir do quadrinho da hora para o
Minuto (min)
Litro (l) ÷60 x60
quadrinho do segundo, precisamos multiplicar por 60 duas vezes.
÷10 x10 Assim, 1 hora = 60 x 60 = 3600 segundos.
Segundo (s)
Decilitro (dl)
÷10 Quantos decalitros tem 1 litro?
x10
Centilitro (cl) Olhando o esquema da capacidade, para ir do quadrinho do litro
÷10 x10 para o quadrinho do decalitro, precisamos dividir por 10. Assim, 1 litro
Mililitro (ml) 1 m³ = 1000 litros = 1/10 = 0,1 decalitros.
9
DÍZIMA PERIÓDICA
É um número infinito e
Pode ser simples ou composta periódico.
Possui o período (parte que se repete)

e o anteperíodo (parte que não se repete):
Possui apenas o período
(parte que se repete):
Fração Geratriz
EXEMPLO EXEMPLO
Colocamos os algarismos até Colocamos os algarismos até
o período. o anteperíodo.
7,567567.... 4,323444....
período
anteperíodo
período
O passo a passo para encontrar a fração geratriz de

dízimas simples é o mesmo para as dízimas compostas.
A única diferença é que não existe anteperíodo nas Colocamos um “9” para
simples! No exemplo acima, a fração geratriz é:
cada algarismo no período. Colocamos um “0” para
cada algarismo no anteperíodo.
10
Índice
POTENCIAÇÃO E Radical
Expoente
RADICIAÇÃO
Raíz
Potência
Base Radicando
Produto de potências de mesma base Produto de radicais de mesmo índice

Repete a base e soma os expoentes. Repete a raiz e multiplica os radicandos.
Divisão de potências de mesma base

Divisão de radicais de mesmo índice
Repete a base e subtrai os expoentes.
Repete a raiz e divide os radicandos.
Potência com expoente
racional
Potência de potência Raiz de raiz

Mantém a base e multiplica os expoentes. Repete o radicando e multiplica os índices.
11
O logaritmo de b na base a é o
número x de modo que a elevado

a x é igual a b.
LOGARITMO Logaritmando
onde a > 0; b > 0 e a ≠ 1
Base Logaritmo
Propriedades avançadas:
Propriedades básicas:
Propriedade fórmula
Logaritmo do Produto
Logaritmo do Quociente
Logaritmo da Potência
Mudança de Base
EXEMPLO Logaritmo de Base com

Potência
Inverso do Logaritmo
4
pois 3 (3 elevado a 4) é igual a 81.
12
MEDIANA
MODA
Passo 1: Ordene os números;
É o valor mais repetido. Passo 2: Calcule o número de elementos (n);
Ex.: [1,2,3,4,5,5,5,6,6] Passo 3: Se n é par, a mediana é a média entre os 2 termos
Moda = 5 centrais. Se n é impar, a mediana é o termo central.
Ex.: [1,2,3,4,4,5]
Como são 6 elementos, a mediana é a média
MÉDIA, MODA dos termos centrais:
E MEDIANA
MÉDIA ARITMÉTICA
MÉDIA ARITMÉTICA PONDERADA
SIMPLES É a razão entre a soma dos pesos x valores e o número de valores.
É a razão entre a soma dos valores e o número de valores.
Exemplo: Suponha que as notas de um aluno DIsciplina NOTA PESO
com os pesos foram os seguintes: biologia 6 1

Exemplo: Suponha que as notas de um aluno foram Filosofia 7 2
6,0; 7,0 e 8,0. A média dele é: A média ponderada é: Física 8 4
13
JUROS SIMPLES
A correção é aplicada a cada período,

mas considera apenas o valor inicial.
Legenda:
JUROS
M: montante
C: capital inicial
J: juros
i: taxa de juros
São cálculos utilizados para
JUROS COMPOSTOS t: período de tempo
corrigir o valor da quantia
aplicada ou emprestada ao A correção é aplicada a cada período,
longo do tempo. sobre cada valor do período anterior.
Identifique as informações necessárias:
EXEMPLO C = 4000
i = 2% ao mês (ou 0,02 na forma decimal)
Calcule o montante produzido por R$
t = 6 meses
4000, aplicado por seis meses, à taxa
de 2% ao mês. Considere o sistema de
Substitua na fórmula dos juros compostos (utilize a taxa i na forma decimal) :
juros compostos.
6 6
M = 4000 (1+0,02) = 4000 (1,02) = 4000 . 1,1261 = 4504,65
14
Mínimo Múltiplo
EXEMPLO Encontre o MMC (24,15):
Comum
Método 1: Fatoração Simultânea MMC
É o menor número inteiro maior
Passo a passo que 0, múltiplo de dois ou mais
números ao mesmo tempo.
1º Comece dividindo os números pelo menor número primo que divide pelo 24, 15 2
menos um deles. Faça isso até não conseguir dividir mais. No exemplo, 12, 15 2
começamos com o número 2. 6, 15 2
2º Repita o processo com os números primos seguintes até que só reste 1. No 3, 15 3
exemplo, utilizamos em seguida o 3 e o 5. 1, 5 5
1, 1 2 . 2 . 2 . 3 . 5 = 120
3º Multiplique os todos números primos utilizados e você terá o MMC = 2 . 2 .
2 . 3 . 5 = 120
24 2 15 3
Método 2: Decomposição em fatores primos 12 5 5
2
6 2 1 1
Passo a passo 3 3
1 1
1º Escreva os números em sua forma fatorada (é o mesmo processo do
Método 1, só que não é simultâneo): 24 = 2³ . 3 e 15 = 3 . 5
2º Pegue todos os maiores expoentes comuns e os expoentes não comuns: 2³ . 3 . 5 O MMC entre números primos é o
produto entre eles!
Ex.: MMC (7,11) = 77
3º Multiplique-os e você terá o MMC = 2³ . 3 . 5 = 120
15
Máximo Divisor
EXEMPLO Encontre o MDC (24,15):
Comum
Método 1: Fatoração Simultânea MDC
É o produto dos divisores comuns
Passo a passo
entre dois ou mais números.
1º Comece dividindo os números pelo menor número primo que divide pelo 24, 15 2
menos um deles. Faça isso até não conseguir dividir mais. No exemplo, 12, 15 2
começamos com o número 2. 6, 15 2
3, 15 3
2º Repita o processo com os números primos seguintes até que só reste 1. No
exemplo, utilizamos em seguida o 3 e o 5. 1, 5 5
1, 1 3
3º Multiplique os números primos que dividiram os números simultaneamente e
você terá o MDC = 3
24 2 15 3
Método 2: Decomposição em fatores primos 12 2 5 5
6 2 1 1
Passo a passo 3 3
1 1
1º Escreva os números em sua forma fatorada (é o mesmo processo do
Método 1, só que não é simultâneo): 24 = 2³ . 3 e 15 = 3 . 5
2º Pegue apenas os expoentes comuns: 3 O MDC entre números primos é o

igual a 1!
Ex.: MDC (7,11) = 1
3º Multiplique-os e você terá o MDC = 3
16
a1 a2 a3 a4 a5 Tipos razão Exemplo
É uma sequência de termos em Crescente r>0 (1, 3, 5, 7, 9, ...) r=2

que a diferença entre um
termo e o seu anterior é
-r -r -r -r Decrescente r<0 (7, 5, 3, 1, -1, ...) r=-2
sempre constante e igual a
uma razão r. Constante r=0 (2, 2, 2, 2, 2, ...) r=0
PROGRESSÃO ARITMÉTICA
TERMO GERAL
Sejam n e p duas posições quaisquer, o termo
SOMA DOS TERMOS DA PA
geral de posição n é igual a soma entre o termo
de posição p e a diferença entre as posições n
e p, multiplicada pela razão r:
É a soma do primeiro termo com o n-ésimo
termo, tudo isso multiplicado pelo número de
termos n e dividido por 2.
Caso p seja igual a 1, ou seja, caso o termo p

seja o termo inicial:
17
Tipos razão Exemplo

a1 a2 a3 a4 a5 a1>0 e q>1
Crescente ou (1, 2, 4, ...) q=2
a1<0 e 0<q<1
÷q ÷q ÷q ÷q a1>0 e 0<q<1
É uma sequência de termos em Decrescente ou (16, 8, 4, ...) q=1/2
que a razão entre um termo e o a1<0 e q>1
seu anterior é sempre constante
Alternante q<0 (1, -2, 4, -8, ...) q=-2
e igual a uma razão q.
Constante q=1 (2, 2, 2, ...) q=1
PROGRESSÃO
GEOMÉTRICA Singular a1=0 ou q=0 (2, 0, 0, ...) q=0
SOMA DOS TERMOS DA PG

TERMO GERAL
É o produto do primeiro termo com a razão entre
n
Sejam n e p duas posições quaisquer, o termo q-1 e q-1.
geral de posição n é igual ao produto entre o
termo de posição p e a razão q elevada à
diferença entre as posições n e p:
SOMA INFINITA DA PG
Caso p seja igual a 1, ou seja, caso o termo p
seja o termo inicial: É a razão entre o primeiro termo e 1-q.
18
PRODUTOS NOTÁVEIS
QUADRADO DA SOMA E DA DIFERENÇA DIFERENÇA DE QUADRADOS

ENTRE DOIS TERMOS
EXEMPLO
2
Desenvolva o termo (x+2).
Utilizando o quadrado da soma, temos que
2 2 2 2
(x+2)=x+2x.2 + 2 = x + 4x + 4
19
PRODUTOS NOTÁVEIS
CUBO DA SOMA E DA DIFERENÇA

FATOR COMUM SOMA E DIFERENÇA DE CUBOS
ENTRE DOIS TERMOS
EXEMPLO
3
Desenvolva o termo (x+2).
Utilizando o cubo da soma, temos que
3 3 2 2 3 3 2
(x+2)=x + 3x.2 + 3x2 + 2 = x +6x + 12x +8
20
MATRIZES É uma tabela organizada com um número m de

linhas e um número n de colunas.
Exemplo: A matriz A tem 3 linhas e 2 colunas.
TIPOS 3x2
Matriz Quadrada REPRESENTAÇÃO

É a matriz com o mesmo número de linhas e A=
Os números podem ser
colunas. Chama-se de ordem esse número.
inseridos em parênteses,
Ex.: Matriz A2x2 que tem ordem 2.
colchetes ou barras. OU
Matriz Identidade
É a matriz em que os elementos da diagonal A=

principal são 1 e os outros 0.
ELEMENTOS
Representada pela letra I.
Ex.: Matriz identidade I2 Uma matriz é composta pelos elementos aij, em que i
é a linha e j é a coluna onde o elemento está.
Matriz Inversa diagonal principal Comece a contar as linhas de cima para baixo e as
colunas da esquerda para a direita.
É uma matriz quadrada que multiplicada com a
matriz original resulta na matriz identidade.
-1 -1 -1 EXEMPLO
Co a 1
2
A é inversa de A se A . A = A . A = I
a
lun
lun
Co
Na matriz A ao lado, o
Matriz Transposta elemento a12 é o elemento na
linha 1 e coluna 2, ou seja, 20.
T Linha 1
A matriz transposta A de A é aquela cujas linhas são as Logo, a12=20. A=
Linha 2
colunas de A e cujas colunas são as linhas de A.
21
Adição e Subtração de Matrizes

Para somar ou subtrair as matrizes, basta somar ou subtrair os elementos.
Ex.: Soma de duas matrizes 2x2
EXEMPLO
OPERAÇÕES COM MATRIZES
Multiplicação de Matrizes
EXEMPLO
Só é possível se o número de colunas de A (p) Primeiro, veja que a primeira matriz tem 2 colunas, enquanto a segunda
é igual ao número de linhas de B (p). matriz tem 2 linhas, o que torna possível a multiplicação!
A matriz C resultante tem o número de linhas Agora, multiplique os elementos correspondentes da linha e da coluna,
de A (m) e o número de colunas de B (n). somando os produtos: 1º valor da 1ª linha da 1ª matriz x 1º valor da 1ª
coluna da 2ª matriz + 2º valor da 1ª linha da 1ª matriz x 2º valor da 1ª
coluna da 2ª matriz... Repita o processo para todas as linhas e colunas.
iguais
22
DETERMINANTES PROPRIEDADES
1ª Sejam duas matrizes A e B quadradas de mesma ordem:

Como calcular?
det (AB) = (det A) . (det B).
2ª Toda vez que trocarmos duas linhas ou duas colunas de lugar,

ORDEM 1 multiplique o determinante por -1.
3ª Se uma matriz A de ordem n é multiplicada por K, o

|a|=a n
determinante é multiplicado por k :
n
det (k . A) = k . det A
ORDEM 2
4ª Se uma linha ou coluna é toda igual a 0, o determinante é 0.
a b a b
= = ad - bc 5ª Se duas colunas ou duas linhas são iguais ou proporcionais, o
c d c d determinante é nulo.
2x
1
2
3 6
6 12 = 0
T -1 -1 4 3 11
6ª det A = det A e det A = (det A).
ORDEM 3
a b c a b c a b
d e f = d e f d e = aei + bfg + cdh - ceg - afh -bdi
g h i g h i g h
O determinante da matriz A é
representado por det A ou |A|
23
POLÍGONOS CONVEXOS E
POLÍGONOS REGULARES Ângulo Externo
CÔNCAVOS
Um polígono é convexo quando qualquer Um polígono é regular quando todos os ___

________
_
___
segmento de reta que liga dois pontos desse seus ângulos e lados são iguais, ou seja,
polígono, esteja totalmente contido nele. ele é equiângulo e equilátero.
Caso algum não esteja, será côncavo.
Diagonal
Para obter o valor do ângulo interno

A B
A B ou externo de um polígono regular,
__________
basta pegar a fórmula da soma dos ___
_
ângulos dos convexos e dividir por n.
Vértice Ângulo interno
Convexo Côncavo
A soma dos ângulos internos de um

polígono convexo de n lados é: POLÍGONOS Número de lados
3
nomenclatura
Triângulo
4 Quadrilátero
5 Pentágono
6 Hexágono
7 Heptágono
8 Octógono
A soma dos ângulos externos de um O número de diagonais de um 9 Eneágono

polígono convexo é sempre 360º: polígono convexo de n lados é: 10 Decágono
11 Undecágono
12 Dodecágono
20 Icoságono
24
FÓRMULAS DAS ÁREAS
Losango Círculo Trapézio
D
r
d h
Paralelogramo Retângulo Quadrado
h h l
b
b l
l 25
ÁREAS DOS TRIÂNGULOS
Triângulo Qualquer
ou ou
Fórmula de Heron
c
onde
h
a
________
___
_
___
b b
Triângulo Equilátero Triângulo Retângulo Semiperímetro
l l Obs.: Vale o Teorema de Pitágoras

c no triângulo retângulo:
a
l b
l 26
RETA
PONTO
Não possui um ponto inicial e nem um final.
É adimensional. É um conjunto de pontos que não faz curva.
É usado para representar localizações. É representado por letras minúsculas ou por
É representado por letras maiúsculas. uma seta dupla sobre duas letras mai´úsculas.
Reta r
A r
PONTO, RETA E Reta A B
PLANO A B
PLANO
SEGMENTO DE RETA
É um conjunto infinito de retas. Possui um ponto inicial e um final.
É representado por letras gregas
minúsculas.
Segmento de Reta A B
A B
SEMIRRETA
Possui um ponto inicial, mas não possui ponto final.
ESPAÇO
Segmento de Reta A B
É o alinhamento de infinitos A B
planos.
27
RETAS PARALELAS RETAS CONCORRENTES RETAS COINCIDENTES

Não existe ponto em comum entre as retas. Possuem um ponto em comum. Possuem todos os pontos em comum.
Uma está do lado da outra. Formam um ângulo entre si.
s
r // s r
r s r ≡s
r
s POSIÇÕES RELATIVAS
DAS RETAS
RETAS TRANSVERSAIS RETAS PERPENDICULARES RETAS COPLANARES
Possuem um ponto em comum. Possuem um ponto em comum. Retas localizadas no mesmo plano.
No exemplo, w é transversal das retas r e s, Formam ângulos de 90º entre si.
pois as atravessa.
w r s s r
r
s
r s
28
→
Temos uma função de A em B ou f: A B TIPOS

quando qualquer elemento de A só pode ser
associado a um único elemento do conjunto B
Função Sobrejetora
FUNÇÕES É aquela em que o contradomínio

é igual à imagem.
2 6
3 9
Domínio: É o conjunto A
TIPOS 4
Contradomínio: É o conjunto B
Imagem: São os elementos de B
Função Inversa
associados a A
→
A função inversa de f: A B é tal
Função Injetora
-1
→
que f: B A. Dois elementos não podem ter a
mesma imagem.
EXEMPLO Função Composta
→
Considere a função f: A B tal que f(x)=3x:
→ →
Dada uma função f: A B e g: B C, 2
3
6
9
a função composta de g com f é 12
4
representada por gof. 13
6 A função composta de f com g é

2
9 representada por fog. Função Bijetora
3
12 É ao mesmo tempo sobrejetora e
4 Função Par
13 injetora.
Uma função é par quando f(-x)=f(x)
6
2
Domínio: {2,3,4} 3
9
Contradomínio: {6,9,12,13} Função Ímpar 4
12
Imagem: {6,9,12} Uma função é impar quando f(-x)=-f(x)
29
É uma função f: tal que f(x)=sen x 2º quadrante 1º quadrante
Ângulo SENO
30º
45º
60º
SENO 3º quadrante 4º quadrante
É uma função ímpar, ou seja,

sen(-x)=-sen(x)
1 f(x) = sen x
y O domínio e o contradomínio
são iguais a
A imagem é [-1:1], ou seja, a
função só pode resultar em
números entre -1 e 1
0 x
É positiva no 1º e 2º quadrantes
É negativa no 3 e 4º quadrantes
No triângulo retângulo:
-1
c
a
O período é 2π, pois a cada ___
_____
__
_____
2π a curva se repete!
b
30
É uma função f: tal que f(x)=cos x

2º quadrante 1º quadrante
Ângulo SENO
30º
45º
60º
COSSENO 3º quadrante 4º quadrante
É uma função par, ou seja, cos(-

x)=cos(x)
y f(x) = cos x O domínio e o contradomínio são
1
iguais a
A imagem é [-1:1], ou seja, a função
só pode resultar em números entre
-1 e 1
0 x
É negativa no 2º e 3º quadrantes
-1
c
a
O período é 2π, pois a cada ___
_____
__
_____
2π a curva se repete!
b
31
É uma função tal que f(x)=tg x 2º quadrante 1º quadrante
Ângulo Tangente
30º
1
TANGENTE
45º
3º quadrante 4º quadrante
60º
É uma função ímpar, ou seja, tg(-

x)=-tg(x)
y f(x) = tg x
O domínio é x
kπ; k ∈
Z
∈ R│x ≠ de π/2 +
A imagem é qualquer número
real
0 x
É negativa no 2º e 4º quadrantes
c
a
_____
___
__
O período é π, pois a cada π
_____
a curva se repete! b
32
Relações
Trigonométricas
RELAÇÕES FUNDAMENTAIS OUTRAS RELAÇÕES ARCO DUPLO

FUNDAMENTAIS
EXEMPLO 1 EXEMPLO 2
Dado que o sen 30º é 1/2, qual o valor do cos 30º? Qual é o sen 120º?
Basta utilizar a primeira fórmula da relação fundamental: Basta utilizar a primeira fórmula do arco duplo:
2 2
sen 30º + cos 30º =1 sen 120º = sen (2 . 60º) = 2 . sen 60º. cos 60º
2 2
sen 30º = 1 - (1/2) = 1 - 1/4 = 3/4 sen 120º = 2 . √3/2 . 1/2 = √3/2
sen 30º = √3/√4 = √3/2
33
Relações
Trigonométricas
SENO DA SOMA E DA SOMA E DIFERENÇA

DIFERENÇA DE ARCOS ENTRE ARCOS
EXEMPLO
Qual o valor do sen 15º?
Basta utilizar a fórmula do seno da diferença de arcos:
sen 15º = sen (45º - 30º) = sen 45º . cos 30º - sen 30º . cos 45º = (√2/2 . √3/2) - (1/2 . √2/2)
sen 15º = (√6-√2)/4
34
FUNÇÃO MÓDULO
Resulta num número
Representado por barras. sempre positivo.
Gráfico
|X|=X, se X ≥ 0 y
|X|=-X, se X < 0 f(x)=|x|
2
EXEMPLO -2 -1 1 2 x
O módulo de |2|=2, já que 2≥0
Propriedades básicas:
O módulo de |-2|=-(-2)=2, já que -2<0
|x.y|=|x| . |y|
2 2
|x|=|x|
|x|=|-x|
35
FUNÇÃO DE 1º GRAU/AFIM
Coeficiente Linear
É uma função f: do tipo f(x)=ax+b O termo “b” é o ponto onde a reta
corta o eixo y, ou seja, quando x=0.
Gráfico Coeficiente Angular

O termo “a” é igual a tangente
do ângulo de inclinação da
y reta em relação ao eixo x.
f(x)=ax+b se a>0, a função é crescente:
Assim, dados dois pontos
quaisquer da reta y
o coeficiente angular é:
b
_____
__
___
_____
_____
__ x
___
_____
x se a<0, a função é decrescente:
y
é o zero da função, ou seja,
se igualarmos f(x)=0, temos
que ax+b=0, ou seja, x = __________
_
___
_
x
36
EQUAÇÃO DO 1º GRAU
É uma equação do tipo ax+b = 0
EXEMPLO 1 EXEMPLO 2
Resolva a equação: 4x - 20 = 0 Resolva a equação: 4x - 20 = 2x + 4
Passo 1: Coloque tudo relacionado ao x de um lado Passo 1: Coloque tudo relacionado ao x de um lado
e tudo que for número para o outro. Caso algum e tudo que for número para o outro. Caso algum
elemento troque de lado, troque o sinal dele. elemento troque de lado, troque o sinal dele.
No exemplo, vamos colocar o 4x do lado No exemplo, vamos colocar o 4x e o 2x do lado

esquerdo e o 20 para o lado direito. Como esquerdo. Do lado direito vão o 4 e o 20. Como
apenas o 20 trocou de lado, trocamos o sinal o 2x e o 20 trocaram de lado, trocamos os sinais
dele, que fica positivo: deles.
4x - 2x = 20 + 4
4x = 20 2x = 24
Passo 2: Tudo que acompanhar o x, passa para o Passo 2: Tudo que acompanhar o x, passa para o
outro lado dividindo. outro lado dividindo.
x = 20/4 = 5 x = 24/2 = 12
37
FUNÇÃO DE 2º GRAU
É uma função f: do tipo
Gráfico
y Raízes da Função
São os valores de x de modo que f(x)=0.

Utiliza-se a fórmula de Bhaskara:
x
se Δ>0, a função tem duas raízes distintas e
o gráfico toca o eixo x em dois pontos.
Vértice
se Δ=0, a função tem duas raízes iguais e o
se a>0, a concavidade é para cima. Feliz gráfico toca o eixo x em um ponto.
se Δ<0, a função não tem raízes e o gráfico

se a<0, a concavidade é para baixo.
Triste não toca o eixo x.
38
EQUAÇÃO DO 2º GRAU
É uma equação do tipo
Encontra-se o x utilizando a fórmula de

Bhaskara: EXEMPLO
Resolva a equação:
Passo 1: Calcule o delta.
se Δ>0, existem duas soluções distintas para a

Veja que o delta é maior que 0, ou seja,
equação.
temos dois valores de x que solucionam a
equação.
se Δ=0, existe uma solução para a equação.
Passo 2: Utilize a fórmula de Bhaskara.
se Δ<0, não existe solução para a equação.
39
EQUAÇÃO LOGARÍTMICA
1º Caso: Logaritmo de mesma base

EXEMPLO
Passo 1: Aplique as propriedades do logaritmo (do tópico “Logaritmo”) de modo que fique um termo de cada lado.
Aplicando a propriedade do logaritmo do produto do lado esquerdo, ,
e a propriedade do logaritmo da potência do lado direito, , temos que:
Passo 2: Desenvolva a equação e encontre a incógnita.

Lembre-se que dos produtos notáveis , ou seja,
Como o logaritmo possui a mesma base, iguale os logaritmandos e encontre o x.
x² - 36 = 49
x² = 85 => x = √85
2º Caso: Logaritmo = Número Real

EXEMPLO
Passo 1: Devemos utilizar a definição do logaritmo. Passo 2: Desenvolva a equação e encontre a incógnita.
4² = y+5
Neste caso, a = 4, b = y+5 e x = 2. 16 = y+5
Logo, 4² = y+5 y=11
40
EQUAÇÃO LOGARÍTMICA
3º Caso: Substituição por incógnita
EXEMPLO
Passo 1: Iguale o logaritmo a outra variável y. Passo 4: Iguale o y encontrado ao logaritmo,

utilizando a equação do passo 1.
Passo 2: Coloque o y na equação original.
Passo 3: Resolva a equação. Passo 5: Utilize a definição do logaritmo.

Veja que é uma equação do 2º grau. Para resolvê-la,
temos que calcular o delta e utilizar a fórmula de
Bhaskara.
41
Passo a passo
Equação Utilize as propriedades exponenciais (do tópico

“Potenciação e Radiciação”) para reduzir a
Exponencial equação `a mesma base dos dois lados;
Iguale os expoentes;
Resolva a equação.
EXEMPLO
Passo 1: Utilize as propriedades exponenciais para Passo 2: Iguale os expoentes.
reduzir a equação `a mesma base dos dois lados.
Passo 3: Resolva a equação.
Veja que a base é idêntica: 3
42
SISTEMAS DE EQUAÇÕES DE 1º GRAU
MÉTODO DA ADIÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
EXEMPLO EXEMPLO
Resolva o sistema de equações abaixo: Resolva o sistema de equações abaixo:
x+y=10 x+y=10
2x+3y=24 2x+3y=24
Passo 1: Multiplique por um número uma das equações de modo que Passo 1: Isole o x na primeira equação.
ao somá-las, uma incógnita seja eliminada. Veja que se quisermos por
exemplo eliminar o “x”, podemos multiplicar a 1ª equação por -2, e x=10-y
somar com a 2ª equação. Veja nos passos abaixo.
Passo 2: Substitua o x do passo anterior na segunda equação
-2x-2y=-20 e isole o y.
2x+3y=24
2(10-y)+3y=24
Passo 2: Some as equações, isolando a variável que sobrou, no caso, y. 20-2y+3y=24
20+y=24
-2x-2y+2x+3y=-20+24 y=24-20=4
-2y+3y=4
y=4 Passo 3: Substitua o y encontrado na primeira equação
(x+y=10) para encontrar o x.
Passo 3: Substitua o y encontrado na primeira equação (x+y=10) para
encontrar o x. x+4=10
x=10-4=6
x+4=10 Logo, x=6 e y=4
x=10-4=6
Logo, x=6 e y=4
43
DEFINIÇÃO ESPAÇO AMOSTRAL
É a possibilidade de ocorrência de um evento, É o conjunto de todos os resultados

ou seja, é a razão entre os eventos que a possíveis.
questão pede e o número total de eventos. Ex.: Ao lançarmos uma moeda, o espaço
eventos que amostral é:
a questão pede
total de eventos ou
espaço amostral Assim, a probabilidade de dar cara em
um lançamento é de:
Probabilidade
PROBABILIDADE CONDICIONAL
É a probabilidade de acontecer um evento

UNIÃO DE EVENTOS
A dado que um evento B já aconteceu.
*se os eventos são mutuamente exclusivos:

*se os eventos são independentes:
44
Combinatória
Permutação Simples Permutação Repetida Permutação Circular

Utilizada quando o número de É um tipo de permutação em que É um tipo de permutação em que os
elementos é igual ao número de alguns elementos são repetidos. elementos estão dispostos em um certa
posições. ordem circular (como uma mesa ou uma
É a razão entre fatorial do número de roda).
elementos “n” e o produto do fatorial de
quantas vezes os elementos se repetem.
EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

Dado um conjunto de três números Calcule o número de anagramas Uma família é composta por cinco
(1,2,3) de quantas maneiras podemos (diferentes palavras que podem ser pessoas e ocupa uma mesa redonda. De
organizar esses números? formadas) da palavra “APROVADO”. quantas maneiras a família pode se
sentar em torno da mesa?
(1,2,3);(1,3,2);(3,2,1);(3,1,2);(2,1,3);(2,3,1) Número de elementos.
No caso do exemplo, o número de letras da palavra.
Fatorial
A letra “O” se repete 2 vezes
A letra “A” se repete 2 vezes
45
Combinatória
Arranjo Combinação
Utilizada quando a ordem dos elementos Utilizada quando a ordem dos elementos
importa. não importa.
Dica para se lembrar: Em um arranjo de flores, a ordem que Dica para se lembrar: Vermelho+Amarelo = Laranja ou
colocamos as flores importa no resultado final do buquê. Amarelo+Vermelho = Laranja. Veja que não importa a ordem que
combinamos as cores, o resultado é o mesmo.
EXEMPLO EXEMPLO
Dado um conjunto de três números (1,2,3) de Dado um conjunto de três números (1,2,3) de
quantas maneiras podemos organizar esses quantas maneiras podemos organizar esses
números em arranjos de 2 elementos? números em conjuntos de 2 elementos, de modo que
a ordem não importa?
(1,2);(2,1);(1,3);(3,1);(2,3);(3,2)
(1,2)=(2,1) ; (1,3)=(3,1) ; (2,3)=(3,2)
46
POLIEDROS CONVEXOS E
NÃO CONVEXOS
São sólidos com faces
Um poliedro é convexo quando qualquer segmento de reta
formadas por polígonos.
que liga dois pontos desse poliedro, esteja totalmente contido
nele. Caso algum não esteja, será não convexo.
Face
Vértice
POLIEDROS A B
A B
Aresta
Convexo Não Convexo
TEOREMA DE EULER POLIEDRO REGULAR
São poliedros convexos cujas faces são

V+F=A+2
polígonos regulares. São os seguintes:
MNEMÔNICO
F: Número de Faces
V: Número de Vértices "Vamos Fazer Aritmética de 2"
A: Número de Arestas
EXEMPLO
Dado o cubo abaixo e sabendo que F = 6 e V Octaedro
Hexaedro (cubo) Tetraedro
= 8, qual o valor de A?
Utilizando o Teorema de Euler:

V+F=A+2
8 + 6 = A +2
A = 14 - 2
A = 12 Dodecaedro Icosaedro
47
d
ÁREA
É um sólido que possui o mesmo diâmetro 2πr
d em todo o seu comprimento.
h
CILINDRO r
TIPOS
Oblíquo Reto
A geratriz (segmento paralelo ao eixo A geratriz é perpendicular à base.
e que une as duas bases) é oblíqua
em relação à base.
raio (r)
raio (r) VOLUME
geratriz geratriz
eixo eixo altura (h)

altura (h)
Cilindro Equilátero é aquele em que

a altura é igual ao seu diâmetro:
h=2r
48
Vértice
Segmentos de reta ÁREA

É um sólido que possui uma base circular g
formada por segmentos de reta com um 2πr
vértice em comum.
g
r
Base Circular CONE
TIPOS
Oblíquo Reto
VOLUME
o eixo não é perpendicular em o eixo é perpendicular à base
relação à base.
Cone
eixo eixo = altura
geratriz
altura (r)
geratriz
base base Tronco do Cone

raio (r) raio
h
Cone Equilátero é aquele em g=2r
que a geratriz é igual ao seu R
diâmetro e a altura é igual ao h=r√3
raio x √3:
49
Vértice
ÁREA
É um sólido de base poligonal qualquer
(triângulo, quadrado, pentágono, etc.) e
h
a com faces laterais triângulares.
área lateral do
b número de faces laterais
triângulo, ou seja,
PIRÂMIDE
base vezes apótema
h: altura da pirâmide;
a: apótema ou
altura da face lateral;
b: aresta da base
TIPOS VOLUME
Oblíqua Reta Pirâmide

a projeção do vértice não coincide a projeção do vértice coincide
com o centro da base. com o centro da base.
V V
Tronco da Pirâmide
Tetraedro Regular
é um sólido cujas faces são
l B
h A: Área da Base Maior
triângulos equiláteros.
B: Área da Base Menor
h
A h: Altura do Tronco
50
E
ÁREA
É um sólido obtido pela rotação
de um semicírculo de raio r em
torno de um eixo E. A área de uma superfície esférica é dada
r por:
ESFERA VOLUME
O volume de uma esfera é dado por:
Cunha Esférica Fuso Esférico Calota Esférica

Obtido pela rotação de um Obtido pela rotação de uma É uma parte da esfera, segundo a
semicírculo de raio r de um ângulo α. semicircunferência de raio r de um ângulo figura abaixo.
É um “pedaço” da esfera. α. É a superfície de um “pedaço” da esfera.
a h
r r
r
360° 360°
α Volume da Cunha α Área do Fuso
51
Equação da Reta
RETA onde a e b são diferentes de 0.
EXEMPLO
y
Encontre a equação da reta que passa pelos pontos (1,5) e (2,7).
Passo 1: Calcule o coeficiente angular.
Passo 2: Substitua o coeficiente angular encontrado e um dos pontos

_____
__
m do enunciado na equação original do coeficiente angular.
___
Neste exemplo, encontramos m=2. Vamos escolher o ponto (1,5)

_____
x para substituir na equação original:
Dados 2 pontos quaisquer

a inclinação ou o coeficiente angular m
de uma reta é: Passo 3: Multiplique cruzado e coloque todos os termos para
esquerda, de modo que na direita fique apenas o 0.
Resposta:
52
É o lugar geométrico dos pontos os quais

a distância entre dois pontos fixos Equações da Elipse
(chamados de focos F1 e F2) tem sempre
a mesma soma, ou seja: Quando os focos estão no eixo X:
d1 + d2 = 2a
ELIPSE Quando os focos estão no eixo y:
B1 Foco: pontos F1 e F2
d1
a
b
Eixo Maior: distância entre A1 e A2 = 2a
d2
A1 F1 c F2 A2
Eixo Menor: distância entre B1 e B2 = 2b
B2
x Distância focal: distância entre os dois focos = 2c
Excentricidade: mede o achatamento da

elipse:
Vale a relação:
53
Equações da Parábola
É o lugar geométrico dos pontos cuja
distância até F é igual a distância até d,
Concavidade para cima:
ou seja, d1=d2.
Concavidade para a direita:
PARÁBOLA
Concavidade para baixo:
Concavidade para a esquerda:
d1
F Foco: ponto F
p/2
d2 p
Diretriz: reta d
V x
d Parâmetro: distância entre o foco e a
diretriz = p
A distância entre F e V é p/2 Vértice: é o ponto da parábola mais

próximo da diretriz = V
54
É o lugar geométrico dos pontos os quais

a distância entre dois pontos fixos
(chamados de focos F1 e F2) tem sempre Equações da Hipérbole
a mesma diferença, ou seja:
Quando os focos estão no eixo X:
|d1 - d2| = 2a
HIPÉRBOLE
y
Quando os focos estão no eixo Y:
B1
d1 d2
b
F1 A1 A2 F2
x Foco: pontos F1 e F2
B2
Eixo Real: distância entre A1 e A2 = 2a
a
Eixo Imaginário: distância entre B1 e B2 = 2b
c
Distância focal: distância entre os dois focos = 2c
Vale a relação:
55
Equação Reduzida da
Circunferência
É o lugar geométrico dos pontos que são
equidistantes de um ponto fixo C.
CIRCUNFERÊNCIA
y
r C é o centro da circunferência.
b C (a,b)
Comprimento da Circunferência:
Diâmetro da Circunferência:
a
x
56
FORMA ALGÉBRICA SOMA E SUBTRAÇÃO
Basta somar ou subtrair as partes

imaginárias e reais:
a: parte real de z ou a=Re(z) Exemplo:
b: parte imaginária de z ou b=Im(z)
A soma de z = 1 + 4i e w = -3 + 2i é:
=>
(1-3)+(4+2)i = -2 + 6i
CONJUGADO
MULTIPLICAÇÃO
Para obter o conjugado, basta trocar de
sinal a parte imaginária: Basta fazer a distributiva:
Ex.: Se z = 1 + 4i então z = 1 - 4i NÚMEROS

COMPLEXOS
MÓDULO
É a raiz quadrada da soma dos quadrados

da parte real e da parte imaginária.
DIVISÃO
Basta fazer a razão:
A definição vem do Teorema de Pitágoras

aplicado ao triângulo abaixo:
a
57
É um método simples para

expandir um binômio:
onde os coeficientes são

combinação
de n em p
BINÔMIO DE Triângulo de Pascal

NEWTON Ajuda a achar os coeficientes do binômio
sem precisar calcular a combinação.
EXEMPLO
Ache o valor de: 1 n=0

1 1 n=1
Como a potência é 3, utilize a linha n=3
do triângulo de pascal para achar os
1 2 1 n=2
coeficientes: 1 3 3 1 1 3 3 1 n=3
1 4 6 4 1 n=4
1 5 10 10 5 1 n=5
1 6 15 20 15 6 1 n=6
58

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Números Naturais Números Inteiros

Números Racionais Números Irracionais

= {x ∈ R│x ≠ 0}: números reais não nulos.

FRAÇÕES Fração Aparente O numerador é divisível pelo denominador

Partes (denominador) lEITURA

da pizza. 12 Doze avos

5 Numerador 1.000 Milésimo

Dado o triângulo abaixo, ache o valor de

porcentagem razão decimal EXEMPLO 1

Lucro = Preço final - imposto

Obs.: Veja que devemos passar a porcentagem para a forma decimal!

COMPRIMENTO MASSA Quilômetro Quilômetro cúbico

Quilômetro (km) Quilograma (kg) Hectômetro Hectômetro cúbico

÷10 x10 ÷10 x10 Centímetro Centímetro cúbico

Possui o período (parte que se repete)

O passo a passo para encontrar a fração geratriz de

Produto de potências de mesma base Produto de radicais de mesmo índice

Divisão de potências de mesma base

Potência de potência Raiz de raiz

número x de modo que a elevado

onde a > 0; b > 0 e a ≠ 1

EXEMPLO Logaritmo de Base com

É a razão entre a soma dos valores e o número de valores.

Exemplo: Suponha que as notas de um aluno DIsciplina NOTA PESO

com os pesos foram os seguintes: biologia 6 1

A correção é aplicada a cada período,

Identifique as informações necessárias:

2º Pegue apenas os expoentes comuns: 3 O MDC entre números primos é o

a1 a2 a3 a4 a5 Tipos razão Exemplo

É uma sequência de termos em Crescente r>0 (1, 3, 5, 7, 9, ...) r=2

Caso p seja igual a 1, ou seja, caso o termo p

Tipos razão Exemplo

SOMA DOS TERMOS DA PG

QUADRADO DA SOMA E DA DIFERENÇA DIFERENÇA DE QUADRADOS

CUBO DA SOMA E DA DIFERENÇA

MATRIZES É uma tabela organizada com um número m de

Matriz Quadrada REPRESENTAÇÃO

É a matriz em que os elementos da diagonal A=

Adição e Subtração de Matrizes

OPERAÇÕES COM MATRIZES

1ª Sejam duas matrizes A e B quadradas de mesma ordem:

2ª Toda vez que trocarmos duas linhas ou duas colunas de lugar,

3ª Se uma matriz A de ordem n é multiplicada por K, o

Um polígono é convexo quando qualquer Um polígono é regular quando todos os ___

Para obter o valor do ângulo interno

A soma dos ângulos internos de um

A soma dos ângulos externos de um O número de diagonais de um 9 Eneágono

FÓRMULAS DAS ÁREAS

Losango Círculo Trapézio

Paralelogramo Retângulo Quadrado

ÁREAS DOS TRIÂNGULOS

Triângulo Equilátero Triângulo Retângulo Semiperímetro

l l Obs.: Vale o Teorema de Pitágoras

RETAS PARALELAS RETAS CONCORRENTES RETAS COINCIDENTES

RETAS TRANSVERSAIS RETAS PERPENDICULARES RETAS COPLANARES

Temos uma função de A em B ou f: A B TIPOS

FUNÇÕES É aquela em que o contradomínio

6 A função composta de f com g é

Imagem: {6,9,12} Uma função é impar quando f(-x)=-f(x)

É uma função f: tal que f(x)=sen x 2º quadrante 1º quadrante

É uma função ímpar, ou seja,

É uma função f: tal que f(x)=cos x

É uma função par, ou seja, cos(-