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volume 2 - resumos e exercícios

r:fJ CURSOS PRÁTICOS


� NOVA CULTUML I VESTIBULAR I
I

lndice dos dois volumes


Álgebra 1
97
Volume 1
100
Função exponencial
Álgebra Elementar
2 108
Função Logarítmica

5 117
Conjuntos Sequências

9 123
Conjuntos numéricos Números complexos

10 128
Potenciação e radiciação Polinômios

12
Radiciação E uações algébricas

13
Produtos notáveis e fatoração

Geometria Espacial
15
Fatoração

132
Equações de 1.0 grau 16
Expressões algébricas

133
Esfera

Equações de 2.0 grau 17


135
Cilindro

20
138
Cone

20
Equações biquadradas

139
Prisma

21
Equações irracionais

142
Paralelepípedo retângulo
Sistemas de equações

Álgebra 2 145
Pirâmide

Geomatria plana 145


24 150
Matrizes

26 156
Ângulos Determinantes

27 160
Paralelismo de retas Sistemas de equações lineares

30 164
Polígonos Análise combinatória

34
Triângulos Binômio de Newton

37
Quadriláteros

Geometria analítica
38
Tangências

170
39
Teorema de Tales

176
Coordenadas de um ponto

43
Semelhança de triângulos

187
Equação da reta

45
Triângulos retângulos
Equação da circunferência

47
Polígonos regulares inscritos
Áreas das figuras planas

Funções Volume 2
49 Resumos e Exercícios
51
Relações binárias

Resumos/Exercícios pg. 1-48 193


56
Estudo da função

Resumos/Exercícios pg. 49-96 209


Sinal das funções de 1.0 e 2.0 graus 64
Principais funções

Resumos/Exercícios pg. 97-144 225


72 Resumos/Exercícios pg. 145-192 241
73
Função composta

257
73
Trigonometria Exercícios resolvidos

75
Medidas de arcos e ângulos

80
Trigonometria do triângulo
Anexos
82 273
Relações trigonométricas
Seno, cosseno e tangente no ciclo Fórmulas e relações de

274
geometria plana

88
trigonométrico

275
Áreas de figuras geométricas

92
Transformações de arcos

276
Volumes de figuras geométricas

93
Arcos côngruos
Equações trigonométricas Funções trigonométricas

277
Valores de alguns ângulos
Fórmulas e expressões

278
algébricas
Geometria plana - ângulos
5
Correspondem a Matemática - páginas 1 a 48

• AcB:
ÁLGEBRA ELEMENTAR
todo elemento deAé elemento de B. Conjuntos numéricos
Conjuntos Operações

N ={0, 1, 2, 3, 4, 5, . . }
Conjunto dos números naturais
• Intersecção .
Noções

Z = { .. . -3, -2, -1, O, 1, 2, 3, .}


A n B== {xlx E A " x E B}
E
Conjunto dos números inteiros
Simbologia
..
" (e) . (pertence) • União

I (tal que)
· v (ou) e (nãopertence) Conjunto dos números racionais

3 (existe)
::::>

Q ={xlx .E_,p E Z, q EZ,q ;;�:.O}


(contém)
AU �
q

{xlx E A v x E B}
=
==
(não contém)
J(não existe)
V
c (contido)
. •
(f_
(qualquer que seja) (não contido) Diferença
{xlx e A" x e B}
Conjunto dos números reais
0(vazio)
A- B = R==QUI

Conjunto, ele entos conceitos primitivos.


Conceitos primitivos e sua relações
onde I é o conjunto dos números irracionais
m
Per t i ê ncia : relação entre elemento e con­
• : ,
• Co m
mple en tar

junto. Um elemento E ou a um conjunto.·


• n
R*= {xJx E R" x ;;�:.O}
e R+ = {xlx E R/\x 2 O}
• Inclusão: relação entre dois conjuntos. Um R_ = {xlx E R" x � O}
r:t
conjunto c ou em outro conjiuúo.

* EXERCÍCIOS * ·
4. (PUC - SP) Supondo A, B e C três conjuntos não va­

1.
zios, assinale a alternativa correta:
Dados os conjuntos A={O; 1}, B ={O; 2; 3} e C={O; 1; a) A c C, B n C = 0 �A n B # 0
2; 3}, classifique em verdadeiro (V) ou falso (F) cada afirma­ b) A c B, C nA ;t 0 �C c B
ção abaixo: c) A B, C c B � A nC ;t 0
c
a) ( )A c B
d) A c B, B n C ;t 0 �A n C ;t 0
b)(){l}cA

f) ( ){O; 2}
e) A c B, C nA ;t 0 :::::>(A n C) c B
c)( )AcC d)( ) B::::>C
e) ( )BcC EB

2. Se A B c C ex é B, então, necessariamen' .. 5. (F.G.V.- SP) Sejam A, B e C conjuntos finitos. O nú­


a)xe C b)xeA mero de elementos de A n B é 30, o número de elementos
de A n C é 20 e o número de elementos de A n (B n C) é
c) X E C d) X eA
XEA XE C
15. Então, o número de elementos A n (B u C) é:
e) ou
3. (MACKENZIE- SP) Se A e B são dois conjuntos tais a) 35 b) 15 c) 50 d) 45 e) 20
que A c B e A ;t 0, então:
a) sempre existe x E A tal que x éB 6. (PUC - SP) Se A, B e A n B são conjuntos com ·90, 50
b) sempre existe x eB tal que x eA e 30 elementos, respectivamente, então o número de ele­
mentos do conjunto A u B é:
c) 85
c)sexe BentãoxeA d)sexéBentãoxeA
e)AnB=0 a) 10 b) 70 d) llO e) 170

193
7. (UFAL) Se A e B são dois conjuntos não vazios tais Qual a afirmativa certa?
que: A u B ={ 1; 2 ; 3 ; 4; 5; 6; 7; 8}, A- B={ 1 ; 3; 6; 7} b) KcL
d)
a) KuL=M c) N-L=M
e B -A={4; 8} então A n B é o conjunto:
K-L=M e) KnL=M
a) 0 b) {1;4} c) {2; 5} d) {6; 7; 8}
e) {1; 3; 4; 6; 7; 8} os inteiros múltiplos de 6 com o conjunto de todos os in­
1 8. ( CESGRANRIO)A intersecção do conjunto de todos

8. (U NESP) Se A= {2, 3,5, 6, 7, 8}, B={1, 2, 3, 6, 8} e teiros múltiplos de 15 é o conjunto de todos os inteiros
C= {1; 4, 6, 8}, então: múltiplos de:
a) 3 b) 18 c) 30 d) 45 e) 90
c) (A-B)nC={l} d) (B-A)nC,{2}
a) (A-B)nC= {2} b) (B-A)nC={l}
e) n.d.a.
1 9. Assinale a alternativa correta:
9. (MACKENZIE- SP) Sendo A= {1, 2, 3, 5, 7, 8} e a) se pé primo, então pé ímpar
b) se p é primo, então p + 2é ímpar
a) 0
c) se pé primo, então p + l é par
d) {9, 10, 11, . }
B ={2 3, 7}, então o complementar de B emA é:
,

b) {8} c) {8, 9, 10} . .

d) se pé primo, então p2é ímpar


e) {1, 5, 8}
e) n.d.a.

2 0. (CESGRANRIO) O mínimo múltiplo éomum entre


10. (FUVEST) Calcule:
0,2x0,3 os números 2m, 3 e 5 é 240. O expoente m é:
10 3,2-2,0
1
b) 3
1
a)--- b)
6 a) 2 c) 4 d} 5 e) 15

11. (UFSE) Dados os conjuntos 21 . (FUVEST) Sejam a e b o máximo divisor comum e o


A= {x E N 1-1 < x::;; 4} e B = {x E Z I O ::;; x < 2}, o mínimo múltiplo comum de 360 e 300, respectivamente.
conjunto An B é igual a:
24 34 53 b) 25 32 52 c) 25 33 53
Então o produto ab vale:

e){-1; O; 1; 2; 3; 4}
a) {-1;0;1} b){-1; 0;1;2} c) {0;1} a) d) 26 33 52 e) 26 34 52
22. (UFMG) Considere-se o conjunto M de todos os nú­
d) {O; 1; 2}

12. (FUVEST) O valor da expressão: meros inteiros formados por exatamente três algarismos
a+b 1 1 ,
l-:- ab
, para a = 2 e b = 3 e: Pode-se afirmar que todo n EM é multiplo de:
iguais.

a) 5 b) 1 c) O · d) 3 e) 6 a) 5 b) 7 c) 13 d) 17 e) 37

1 3 . (UFBA) Num determinado concurso, a razão entre o 23. (PUC- SP) Em um exame vestibular, 30% dos candi­
número de vagas e o número de candidatos é de 1 para 4. datos eram da área de Humanas. Dentre esses candidatos,
Havendo 1560 inscrições, o número de candidatos não 20% optaram pelo curso de. Direito. Do total dos candida­
tos, qual a porcentagem dos que optaram por D ireito?
a) 39 0 1248
aproveitados é: ·
b) 520 c) 1040 d) 1170 e) a) 50% b) 20% c) lO% d) 6% e) 5%

14. (PUCC) Sejam Q e I os conjuntos dos números racio­ 24. (F.M. SANTA CASA SP) Dentre os números

..f2 + 3, n + 1, 2.JS, �
-

nais e dos irracionais, respectivamente. Então, sempre é .[3 + 3, o maior é:


a) .J2 + 3 b) 1t + 1 c)..f3 + 3 d) � e) 2.JS
e

a) x E I; y E I=> x + y E I xE 1; y E I=> x y E I
verdadeira a afirmação:
'

b) ·

X E Q;y E l=>x-y E I
televisão duas luzes "piscam" com freqüências diferentes. A
25. (FU VEST) No alto de uma torre de uma emissora de
c)
e)n.d.a. primeira "pisca" 15 vezes por minuto e a segunda "pisca" 10
vezes por minuto. S e num certo instante as luzes piscam si­

13
15. (CESGRANRIO) Ordenando os números racionais multaneamente, após quantos segundos elas voltarão a piscar
2
p = 24, q= 3 e r = 8 obtemos:
b) 10 d)
5 . simultaneamente?
q<p<r c) r<p<q d) q<r<p e) r<q<p
a) 12 c) 20 15 e) 30
a) p< r<q b)
1 6. (F. C. CHAGAS- SP) Um subconjunto X de núme­ 26 . (FAC. MED. JUNDIAÍ) Dados os intervalos A=
ros naturais contém 12 múltiplos de 4, 7 múltiplos de 6, 5
[O; 1]. e ]-2; 2]
]-2; 1] e B=[O; 2], entãoAnB eAuB são, respectivamente:

mentos de X é:
múltiplos de 1 2 e 8 números ímpares. O número de ele­ a) ]O; l[ e ]-2; 2[ b) ]O; I] e ]-2; 2] c)
d) [O; 1[ e [-2; 2[ e) [O; 1[ e[ -2; 2]
27. (UEBA )Se A = {x E R I -1 < x < 2} e
a) 32 b) 27 c) 24 d) 22 e) 20

17 . (UFMG) Seja N o conjunto dos números natuais, B={x E R I Os x < 3 }. o conjunto


K={3xlxE N}, L={5x lxEN},e M={15xlxeN}. n
c) [-1; 3]
A B é o intervalo:
[O; 2[ b) ]O; 2[ ]-1; 3[ e) ]-1; 31
194
a) d)
28. (F. C. CHAGAS - SP) Dados
camente os números reais O, x, y e 1.
os conjuntos P = [2; 7] 30. (FUVEST) N a figura estão representados geometri­

Qual a posição do número xy?


=
e Q [ -3; 5[, podemos afirmar que:
d) [3 ; 4] c P n Q e) P- Q = ]-3;2]
a) PuQ=[-1;12[ b) 3.eQ-P c) 5� PuQ

29. (PUC- SP) Sendo o número real x tal que: 0 X y


x E ]-1; 2], x <O ou x :C 3, pode-se concluir que:
a) X � -1 OU X :C 3 b)x<-loux:C3 a) Àesquerda do O. b) Entre Oex. c) Entre xe y.
c) -l<x<Oou2<x� 3 d) X < -1 OU X :?:2 d) Entre ye 1. e) À direita de 1.
e) x�-loux>3


Propriedades
neN*,npar,aeK
Potenciação e
radiciação

Propriedades
Potenciação
Potência de expoente inteiro

a0 = a·a·a·a·..... a,a E R,n E N,


fatores
'----v-----'
n

I I
; p eN*
aeR*,neN

. Radiciação

definição distingue três casos:


e N*,
A

•n
(;; = b <=> bn = a
n ímpar, a E R

a: base n: expoente a•:potência

(;; = b <=> bn = a,b :?: O


•.neN*,npar,a E R+

dlV -1024
* EXERCÍCIOS * c) if32
35.Simplifique os radicais:
31 . Calcule as seguintes potências:
..[72 {27
( � J2 a) b)
V 250
c)
o
3.[iõ
t.1128
f) -32
b) (-2)5 d)
e) s-l h) 232
d) V640 e)

g) � 52 -I'i
c) (-5)10: (-5)8
32. Efetuar as operações com as potências:
36. Efetue as operações indicadas:
d) 5.23 - (-1)5- (-2)2 +(-1)5
a) 222324·2·7 b) (-3)2(-W (-3)-6

0,00001·(0,01)2 ·10.000
(2/7) (3.[5) b) (3if2). (sV6} ( 8V4)
(UNI-RIO) Se P-
a)
-
·

O,OOOl c) (wv'6):(s/2) d) (6if30): (3Vs)


33 · , entao

o s.JS 3-[18
a) p = 0 ,1 b) p = (0,1)2 c) p = (0,1 )3 d) (0,1)4 e) (0,1)5
e) -[fi+ .[48- .J1i -
34.
s-{2 - 3.[5õ + 1.J288
Calcular as seguintes raízes:
a) .J25 bH/125
g) h) Vl6 3V54 + 1V 2so.
-

195
37.
2 2rz
Racionalizar os denominadores das fraç·ões:

rs rz 2 51. (FAC. MED. IUNDlAÍ) z·' + ( 2-j-r tem volodgw>l "'


.[5 c) /15 d) 73
4(3-2h)
1 1

� ·{2h) j
--
a) b) e)
V2 f) rz
�·

a) b) c) 5 d) 3 e)

52. (PUC- SP)O valor da expressão (2x)': x, para x =


38.
c) 0,1056
O valor de (0,2)3+ (0,16)2é:
h, é:
4h
a) 0,0264 b) 0,0336 d) 0,2568 e) 0,6256

39. (l<lJVEST)Ovalordaexpressão a3-3a2x2y2, para a= 10, x = 2 e y =l, é: a) 2 b) 2h c) e)


rz
1

a) 100 b) 50 c) 250 d) -150 e) -200


53. (F.M. SANTA CASA- SP)A diferença 8°·666: a:
40. (F. C. CHAGAS - SP) A expressão ab abcé equivalente a:
9°·5 é igual

2 1 c)
-

2
·
a) b) rz- 3 d) -2 e) -2h
ab c (a2b)'
54. Das sentenças:
a) b) 2a"' c) d) all(I+<J e) a2b+e

41. (F. C. CHAGAS - SP)


20 2 {-2,�,0} c Q v=s' Vi ct. Q

(- )2 3 , a razao entre x e y e:
I) li)
I
5·8
x e Y

UI) { � -3} Z é correto afírmar-se que somente


,
Se = ==
_

i
,
a) maior que I b) iqual a c) um número inteiro

d) um número negativo e) um número entre O e


a) I é verdadeira b) II é verdadeira

� c) m é verdadeira d) II é falsa e)III é falsa

42. (UFSE)Simplificando a expressão [29: (22 2)3]3, obtém-se:


a) 236 b) 2·30 c) 2
-{j
d) 1 e) _!_
3
55. (UFRS)O valor de (�V2..[2 J é:

(CESGRANRIO)À representação decimal de O,OP é:


43 .
a) zifi b) tfi c) 2 d) 4 e) 8

a) 0,03 b) 0,001 c) 0,0001 d) 0,000001 e) 0,0000001 56.(FUVEST) Se 416X 525 =a x lO", com 1$<X <lO, então n é

44. (F.C. CHAGAS - SP)O valor de ab2-a3para a=- � e b = 2x é: c) 26


igual a:
a) 24 b) 25 d) 27 e) 28

a) 8x
17 3
b) -8x
17 3 c) -8x
15 3
d)
11
-6x 3
e) -6x
1 3 3
57. (F. C. CHAGAS - SP)A expressão x-v' -y-2 para x= ! e

45. (UnB) O valor de (5-5)5é:


y = 2 representa o número:
9
-4 4
1
4
- 1�5 ]_
1

a) 525 b) c) (-25)5 e) n.d.a.


a) b) O c)· d) 4
e) -
d) -525

, -4
03 58. (UFRS)Identifique, entre os conjuntos abaixo, o subconjun­
+ 0, 036 : 0,04
1
to do conjunto dos números irracionais .

{n;{f;if3;2vz}
46 . (FUVEST) <.F"':"

a) 8,95 b) 0,95
'V -1
c) 0,85 d) 0,04 e) 8,85
a) b) {H; n.fi; J3 }
47. (F. C. CHAGAS - SP)O número .J 2352
a) 4.fi b) 4.J2i c) d) 28J3 28.fil 56J3
corresponde a

e)
:
c)
{v-� ;vÍ3;ff;J7}
{_1114., 3vz·n· 2u3}
d) {.fi; J3; ../4; .J5}

(2-1 )
·

3-1 +TI -l
e) ' '

I
T

1 + 5· 4- 1
48 . (UNESP)Se x = � + = e y então: 59. (UNESP)Se p = [(24. 35• 27)2]314, então:
V1- 7. z-3 a) p= 2n14. 31914 b) p= 223/4.33114 c)p= 29t2. 31s12
4
xy = 3 d)p = 2>312. 31s1 2

12. são números reais positivos· tais que


a) x < y <O b) 3x>y>0 c) e)n.d.a.

21 87
d)
-1 -1
6 0. (UFMG) Se ªe
X+ Y ""-
( a2 + b3 )(a2 - b3 ) = 7
23 b , pode-se
. 5 e) x -y = _l
60 6

49. (FAC. MED. JUNDIAÍ)Se A = (62 ) 4, então A é igual a:


- afmnar que a 3 é igual a:
a)l z,[3i? b) I� v328. 2-,-12
95 3

a) -4
]
b) 3-24. 2-6 c)
348.
1
zs d) 5440
1
e) 54·28
d) v3-28. 212 e)
v(3. zr21
c)

5 0. (MACKENZIE -SP)Seja A = � , x > O. Então ! 61. (UFMG) Seja ( + 2)3 = 3,


I
2+ é: x x > O. Pode-se afirmar que

a) �+ � b) x(2x +7) c) x·1·(2x +7) d) x(2x + 7)'1 e) 2x + 7 x-2 é igual a:


3

a) 0,002 b) 0,008 c) 0,025 d) 0,125 e) 1


196
Produtos notáveis e
fatoração

Produtos notáveis

Fatoxação

ax + ay =a. (x + y)

5
*
2
EXERCÍCIOS * a) J5 -J3 c) 2/3 + h
62. Efetuar: d)
1+ 12
a) 8x2-(l- 3x2)+(5x2+9) b) -3x-{-X+5-[8x-(2+x)]} t-!2
74. J5 _ J3 - V2
c) x2• (ax3+ bx -1) 2 2
é igual a:

a)JS + /3 + v:f b) J5 + /3 -V2


63 . Usando produtos notáveis, calcule:

d) J5 + /3- if4
a)(2a +3b? b) ( x2- 1) (x2+1) c)[(x-y)- a]· [(x -y) +a]
c) .[5- /3- V2
·

64. Fatorar as expressões:


e) .J5- /3-if4

Se 2' +2-'= 3, o valor de 8' + g-x é:


a) 3x2 + 2x b) 5x3+ 4x2 +3x c) 2a2b +4ab2 d) 2ab3- 6a2 b2
75. (UFPR)

c) alx + ax d) ax+a-bx-b
65. Fatorar as expressões:
a) a(x +1)- b(x +l)
a) 12 b) 18 c) 21 d) 24 e) 27
b) ax +a 2
76. (FUVEST) A diferença entre o cubo da soma de dois núme­
66. Fatorar as expressões
ros inteiros e a soma de seus cubos pode ser:
a) a2x+b2y + a2y +blx. b) 2a3(b- 1)3 +4a4(b- 1)2 a) 4 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8
c) 2ax+3ay- 4bx- 6by d) 2x2- x + 4xy-2y
77, (FUVEST) Qual é o valor da expressão
67. Fatore:
.fi+l+/3-1?
d) X - ­
2
2
X
1
/3-1 J3+1"
a) /3 b) 4 c) 3 d) 2 e) /2
78 . (F. M. SANTACASA-SP) Asoma l-(2x + lY- 3 ·(2x + 1)2+
68 . Fatore:
a)(x+y)2-a2 b) x2-(x+y)2 c)a2-4b2 d)a2 -4b2tat2b
+3 · (2x + 1)- l equivale a:
69. Fatore: a) 8x3 b) 2x3
a) x2 + 6x +9 b) x 2+(-6x)+9 d) 8x3 - 12x2-2e) 8x3+12x2+6x-6

2.[2 + /3 + .[2- J3
c) x4+ 2x2+1 d) 9J,;2- 6x+1

79. (F.G.V.- SP) A expressão E =


J3
b) x2 - 6x t 9-y 2
70. Fatore:
a) x2 +6x +9 -y2 tem como valor:

c) x2-a2-2ab-b2 d) 100- x2+4xy- 4y2 a) 1 b) .[2 c) /3 d) 16 e) 5

71.
a) x3+1
Fatore:

c) 8+x3y3
b) 27-x3
d) x3-27y3
80. ( PUC-

A=
SP) O conjunto

Jr' X = (n + 1)2-(n -ly.J 'n E N"


2
}
72. Fatore: equivale:

+-i-
a) ao conjunto dos quadrados dos naturais;
a) x3 b) ao conjunto dos números pares positivos;
x c) ao conjunto dos quadrados dos números ímpares;
d) ao conjunto vazio;
73. Racionalize os denominadores:
e) ao conjunto dos naturais não nulos.
191
81. (FEl)Fatorar a2 + b2- c2- 2ab
2xy _ Sx + 4y _ 16
represente um númeo real, deve-se ter:

82. (UFGO) Simplificando


(x+y)3 -2y(y+x)2 a) x;t3 b) x;t3oux;t-2 c) x ;t 3 ouy ;t 4
x2 _ i
temos:
d) X ;t -2 OU X;t4 e) X;t4
a)
(x+yf b).x y-2yx2 c) x +y 85. (MED - SANTOS) Calcular 9342872- 9342 86 2
d) x- y
x-y
e) x + i
2

. 2
a) 1868573 b) 1975441 c) 2 d) 1 e) n.d.a.
x-y
86 . (FUVEST)Se x + -
X = b, calcule x + 2 em fimção de b.
1 1
83. (F.G.V.- SP) Simplificando a expressão:
X
87. (MED - JUNDIAÍ) O valor numérico da expressão a3-b3 +
,
2(x-2)(x-3f-3(x-2f{x-3)2 , obtem-se.
6
\IH 2 eb Vrz 2

(x- 3) 3ab2- 3a2b para a= = é:

� � c) if9 + 2
x(x-2) x(2-x) x(x-2)
a) if9 2 b) c) 8 d) e) 32
(x-3)
3 13,5
(x-3t
88. (F.G.V.- SP) O quociente entre o m.m.c. e o m.d.c. das ex­
(x-3)3
_

pressões A= x3- xy2- x2y +y3, B= x2- y2 e C = x3-y3 é:


x(2-x) 5x(x-2)
a) (x3 -y3)(x - y) b) (x 2 - y2) (x + y) c) (x-y)2(X+y)
d) 4
e) 4
(x-3) (x-3)
d) (x- yl e) (x3-y3)(x + y)
·

84. (UFMG)Sejam ,r e .lL números reais. Para que

Equações de 20 grau Relações entre coeficientes e raízes

b
EQUAÇÕES
São todas as equações redutíveis à forma:
S= x1 + x2 =--
a

Equações de 12 grau a · x2+ b · x + c=O com a ;t O

Raízes em R P=x1·x2 =-ac


São todas as equações redutíveis à forma:

a·x + b=O� a·x= -b


1..1.=b2-4·a·c j Equações biquadradas

Em R temos as seguintes possibilidades:


São as equações da forma

= -b -2a..[i; Xz = -b +2a..[i; x4 + b · x2+ c = O


-h { ab } x, · com a ;t O
•a-:t.Ü=*X=-
a =*S= --
•a=0 e b '<:/X E R., 0 · X = 0 =*
·

Estudo das raízes em R Método de resolução


== Ü =* !J. > O :::::} duas raízes reais distintas
!J. = O :::::} duas raízes reais e iguais
!J. < O :::::} não existem raízes em R
=*S = R.

equação de 2� grau a· y2 + b
=*S= 0
•a= O e b-:t.O=*llxiO ·x= -b=*
· y+ c=O

* EXERCÍCIOS *
J 90. Obtenha o conjunto-solução de cada equação abaixo:
a)x2 -Sx=O
d)4x2-1=0
b)3x2-x=0
e)-x2+1=0
c)x2=9
89. Resolva as seguintes equações:
91. Obtenha o conjunto-solução de cada equação abaixo:
a) 9x-8: llx -10 b) 1-2x-(3x-10)=7(3-x)
d) x2 + Sx + 6=O
a) X2+3=0 b) x2-8x+l=O
2x + 5x -
c� 3x2- 2x- 3=O
c)
2
�+5 2
= �-1 d) / ?1 = 2 e) X2 = rz · X

e)
2(x- 2) -
+4 - 0 f) 3( x+ 54) x,-2
2 -
3 == ·
--
92. Resolver as equações seguintes em R:
3
c) 2y4 + 6y2=O
a) x4-10x2+9 =O b) 4x4- 5x2 + 1 =O
- + 7x-3
= 5x - 2 h) �4 + 8 =� +7
d) 16x4- 1 =O
g) -x-u � �
1
3 e) x4- 3x2 =O

198
a) (x2-3x + 2 )2 -3(x2-3x +2)=O; sugestão: chame x2- 3 x + 2 de y
2 -1_· 3 X
93. ( UFBA) Na p r o p o r ç ã o
5 2 = 4: 3 + 1 ' o v a...
b) 2(x2- x)2-(x2- x)-l= 0 c) 3(x3-1)2-2(x3-l)-1=0

1 9 1
lorde x é:
105. Resolva a equaçãp: 6x-2- 17x-t + 12 =O.
J_
7
e)
a)-- b) c)
30
d)
10 10
-l-
5
+ X +l l = -1
10

X -1
106.
-'b- - .J2
(FUVEST) A equação _

94. (UNESP) Sem E R é tal que = 1, então: a) tem apenas uma r aiz real
, m

l-
v2 b) tem duas raízes reais cuja soma é l

- 3.J2 m = _!_ = 6 z.J2


a) m - b) c) m
+ c) não tem nenhuma raiz real
3 7 d) tem três raízes reais cuja somaé - 1
d) m = 3 e) n.d,a, e) admite 4 como raiz

- X -1 + 1 X '
95 •. • -
O va1or dex, so1uçao da equaçao � x = 3 e: 107. (UNl-RlO)Araiz da equação 2(x -1 ) = -- + (2x + 1) é:
1
x-2
; b) i -� e) O b) - 'C)
a) c) 3 d) a) -
5 2 2 d) zero e) -1
-
3 3 5
· 96 . (FUVEST) O dobro de um número mais a sua terça parte, 108. (UFBA) A razão entre a soma e o produto das raízes da

--63
mais a sua quarta parte somam 31. Determine o número.

63
equação 2x2 -l4x + 9 =O é:

d)
.

97. (UFSE) O número que somado aos seus � resulta 30 é a)


9
.!! b)
9
� c) -14
2 e)
2
e) quadrado perfeito
a) ímpar b) múltiplode9 c) divisor de30
109. (CESGRANRIO) As raízes da equação x2 + bx + 4 7=O são
d) primo
inteiras. Podemos afirmar que:

98. O número de raízes da equação


a) a diferença entre as duas raízes tem módulo 46
b) a soma das duas raízes tem módulo 2
25·(x-l)·(x-2)·(x-3)·(x -4) - _ c) b é positivo
(x -l)·(x - 3)·(x -5)
e) b é negativo
d) o módulo da soma das duas raízes é igual a 94

=
x·(x-l)·(x-2)·(x - 3)·(x -4) é:
1
x + x- 2 -
a) O b) l
(x -l)·(x - 3)·(x - 5)
c) 2 d) 3 e) 4
110. (FUVEST) A equação -
-x x 1 = O tem duas
(PUC - SP) O quociente entre dois números naturais conse­
raízes. A soma e o produto dessas .raizes são iguais a:
99. �� �o �� ��
( 09). Asoma desses números
�3

1 11. (F.G.V.
cutivos é igual a 1,09090909 ... :;;:;: 1,
- SP) O conjunto dos valores de m para que, na
é igual a:
equação mx2- (m + 3)x +2m + 1 =O a difere1;1ça das raízes seja
a) 19 b) 21 c) 23 d) 25 e) 230
igual a 2 é:

100. (F.G.V. - SP) Asoma de 3 números inteiros e consecutivos 1;


{ 1i} b){O; 1}
é 60. Assinale a afirnração verdadeira:
a) c) { � 1} { 1i �} { � ; }
; d)
;
e)
;

a) O quociente do maior pelo menor é 2.

raízes da equação x2- 3kx + 5k=O é o dobro da outra, é:


112. (MACKENZIE- SP) Um valor de k para o qual uma das
b) O produto dos 3 números é 8.000.

d) -2 e) 2
c) Não existem números nessa condição.
a)
5 b} 2 c) -5
-5
2
e) O produto dos 3 números é 7980.
d) Falta informação para encontrar os 3 números.

� 5 - 2.J6 - � 5 + 2.J6 é:
(MACK) O valor de
113. (UFMG) A soma e o produto da raízes da equação
l) x 6 =O são, respectivamente, -3e 3. O valor de q é:

2!2 b) -2!2 c) z.f3 d) -2/3 e) .J2 d) 2


101. px2 +2(q- +

a) a) � b) -2 c) O e) n.d.a.

2 114. Calcule o produto das raízes reais da equação x4 - 24x2- 25=O.


102. (UFMG) De um recipiente cheio de água tiram-se 3 de seu
contéudo. Recolocando-se 30f de água, o conteúdo passa a ocupar
a metade do volume inicial. A capacidade do recipiente é:
115. Sendo a o menor valor reàl de x que satisfaz a equação

a) 45� b) 75R
16x4 = 81, podemos afirmar que:

a) a=-3 b) a = c) a
d) 1 50e e) 180e
c) 120e
-2
3 =·-3
2
103. (CESGRANRIO) Sobre a equação 1983x2-1984 x-1985=0 d) não existe valor real a e) a=�

116. Sendo S c R o conjunto-solução da equação 2x4- 5x2 +3 =0,


a afirmação correta é:
a) não tem raízes reais b) tem duas raízes simétricas

b) dois elementos
c) tem duas raízes reais distintas d) tem duas raízes positivas podemos afmnar que S possui:

e) tem duas raízes negativas a) apenas um elemento


c) três elementos d) quatro elementos
104. Resolva as equações: e) nenhum elemento
199
{a x + db ·y=qY P
· = se ele satisfaz ambas as
C·X +
·
numa das equações e substitui-se na outra.
Sistema de equações de • Adição: transformam-se os coeficientes de
1° grau uma mesma incógnita em números simé­
equações do sistema. tricos; a seguir, soma-se, membro amem
Métodos de resolução bro, as. equações obtidas.
(x; y)
Solução do sistema
O par é solução do sistema de equações • Substituição: isola-se uma das incógnitas

* EXERCÍCIOS * a) -77
5
b) 77
c) 1 d) -771 e) 2
1

117. Resolver as seguintes equações em R:


posta certa vale e cada resposta errada vale Um
125. (FUVEST) Em uma prova de 25 questões, cada res­
a) .J + 2x = x
d) � = 5- ...;;::;:2
-1
aluno resolveu todas as questões e teve nota 0,5. Qual por­
b) 1 + .J 3x-5 =x -0, L
c) V 3x2 + 3x ;;:; x + 1
+0.4
a

e) � 21 -4-J 3x 6 = 3
-
a) 25% b) 24% p)
centagem de acertos desse aluno?
d) 16% e) 20% 5%
118. Subtraindo-se 3 de um certo número, obtém-se
(FUVEST)

maçãs; 5 dúzias de maçãs valem dúzias de pêras. Sabendo que


126. (UNI-RIO) Três dúzias de ovos valem 4 dúzias de
o dobro da sua raiz quadrada. Qual é esse número? 3

119. (FAAP - SP) Resolver.a equação ..{; + .Jx + 12 =6


6,00,
uma dúzia de pêras custa R$ podemos afirmar. que uma dú­
a) R$ b) R$ c) R$ d) R$ 5,10 e) R$ 5,20
zia de ovos custará:
120. (F.G.V. SP) produto das soluções da equação
O

3..{; +Tx=l é:
-
4,60 4,80 5,00

a) Resolva o sistema {2x-y=-3


b) 25 c) 16 d) 4 e)
127 . (FUVEST) -x + y = 2 onde ,

b) usando a resposta d9 *m resolva sistema


a) 1 9 x y
e são números reais:
{2(a2-(a-1)-(b-li
a, 0 I

121. (PUC - SP) Quantos números i�teiros, estritamente


. .
positivos, satls. fazem a equaçao v 5:J- 2.t.,X = 1v5-
-

5- 2x .
2x
? 2
:;;; -3
.
-l) + (b-1);::::: 2
128. Os números reais e y pâra os quais (4x 2y- 5)2 3x
a) Nenhum b) l c) 2 d) 3 e) infinitos +(
-y 1)2= O são tais que x + y vale:
x +
1 22. Resolva os sistemas de equações:
{x + y =19 d) .!.!.5 e) -58
+

a) x-y=ll b) {5x + 2y = 79
3x-4y;:::-:: 15 a) 22 b) 11093 c) 16

1 23 (F.C. CHAGAS - SP) Se o par (a, b) é solução do 129. (F.G.V. SP) Numa divisão, o quociente é e o resto, 8

sistema {-b
-
.

24. Sabe-se que a soma do dividendo, do divisor, do quo­


3a 4b- 10 =O , então:
=
+

6a + 1
ciente e do resto é 344. Então, a diferença dividendo menos
a) a + b = 3 c) a· b= 2 a) 127 b) -127 c) 100 d) e) -248
divisor é:
1 · 248
b) a-b =-29
d) a =-98 130. (F.G.V.

{
b Somando-se 13 ao numerador de uma
SP)
a b 11e) - = -
-

8
fração, esta se toma igual a 1; somando-se 14 ao denomina-
124. (PUC - Se
SP)
-x3 + -y=2
11 7
ent ã o x + y é igual a:
dor da fração dada, esta se toma igual a � . Então, a dife­
- 8 x +- 1 y
= -1
rença entre o denominador. e o numerador da fração dada é:
11 7 a) 12 b) 5 c) d) 1 e) 7 13

Tipos de ângulos
GEOMETRIA PLANA Ângulo reto: medida = 90°
Elementos Bâsicos
Ângulo agudo: medida entre e 0° 90°

Ângulo
Ângulo obtuso: medida entre e 90° 180°
Paralelismo de retas
Notação
Ângulo raso: medida"' 180°

A A
Ângulos complementares: têm soma 90•

vértice
a::: âng. AVB Ângulos suplementares: têm soma 180°
v V:
VÃ, VB: lados Ângulos opostos pelo vértice (o.p.v.):
200
Propriedades

• Ângulos correspondentes: â e�=> â = p

• Ângulos alternos internos: â e b => â = b Número de diagonais:

Ângulos colaterais: .X e y => x + y = 180°


.---
' ---.....;...,.--,

2
• n·(n-3)
D"'
Poligonos Propriedades de um polígono de n lados
• Soma dos ângulos internos:
Conceito Polígonos regulares
• Todos os lados de mesma medida e

Polígonos são regiões do plano limitadas por Todos os ângulos internos iguais.
·uma linha poligonal fechada não entrelaçada; • Soma dos ângulos externos: (só para os con­
seu contorno é formado apenas por segmen­ vexos)
Exemplos: triângulo eqüilátero; quadrado.
. .
tos.

: I� ________ *_._E_XE_R__c t_c _Io_s * __ ·


__
----�
a) 230°
d) 240°
b) 220°
e) 250°
c) 225°

131. a e B são dois ângulos consecutivos de medidas 4o· e 1 39. (MACK-SP) Na figura, AB é paràlelo a DE. O valor de aé:
78°. Calcule o ângulo formado pelas bissetrizes desses ângulos. A --------------���------------B

=r_
·
132. Se o suplemento de um ângulo é igual ao dobro do próprio
ângulo, qual é a medida do ângulo?
7 0"
D � �---------------- E

do que suas medidas são expressas em graus, por x + 30°, 2x + to•


133. Três ângulos consecutivos formam um ângulo raso. Saben­ ------------ --

a) 8o· b) 40° c) 20•


e 3x- to•, calcule x. d) 15• e) 7"

134. (UFM G ) Os pontos A, B, C, D são colineares e tais que 140. Para o decágono regular, calcule:
AB= 6 em, BC= 2 em, AC= 8 em e BD = I em. Nessas condições, a) .a soma do·s ângulos internos
uma possível disposição desses pontos é: b) a medida de cada ângulo interno
a) AD BC b) AB CD c) ACB D d) BACD e) BCDA c) o ângulo formado pelas mediatrizes de dois lados consecutivos

135. As bissetrizes de dois ângulos adjacentes e suplementares 141. (FUVES'Ó Na figura abaixo, os ângulos a, b, c e d medem,
respectivamente, .!. , 2x, � e x. O ângulo e é reto. Qual a medida
b) 90"
formam um ângulo de:
a) 135° c) 120• d) 700 e) 60° 2 2
do ângulo f?
136; Duas retas. paralelas são cortadas por uma transversal, for­
mando quatro ângulos obtusos cuja soma é 440°. Determine a me­
dida de um dos ângulos agudos dessa figura.

137. (F. C. CHAGAS - SP) Na figur� seguinte tem-se r 1/ s; te u


são transversais; o valor de a + �é:

a) 16° b) 18° c) 200


d) 22° e) 24°

1 42. Na figura seguinte, temos um hexágono regular e um qua­


.
drado; a medida do ângulo x é:
a) 90• ---"'
c) 1200.
c) n·
a) 1400 b) 130° d) 100° e) 900 b) 8t•


,
138. Na figura seguinte, as retas r e s são panilelas. A medida x é:
d) 60°
r
e) 45•
·

s;;._ --

, X
Quadrilátero inscritível

São os pol f gon os de 3 lados. São os pol ígonos de


Triângulos. Quadriláteros
4 lados. Se e somente se os ângulos opostos somam
180°.

QuadriláteFo circunscritível

Soma dos ângulos internos Si = 360" Se e somente se a sorna de dois lados opostos
Propriedades angulares Propriedades angulares

Soma dos ângulos externos Se = 360• S, = é igual à sorna dos outros dois lados.
Soma dos ângulos internos Si== 180°
Soma dos ângulos externos 360" (só

Teorema do ângulo externo para os convexos)

Cada ângulo externo é igual à soma: dos dois Tangências


internos não adjacentes. Paralelogramos


Dois pares de lados opostos paralelos Reta e circunferência

DO
tangentes

S,=G + �+?=180' • São tangen:tes quando têm um único ponto


comum.

é per


paralelogramo retângulo

<>O
• O raio traçado no ponto de tangência ­

pendicular à reta tangente.

quadrado
• De um ponto externo a uma
S, = a + b + c = 360"
circunferência


losango é possível traçar duas tangentes de compri­
mentos iguais: PT1 = PT2
Retângulo 4 ângulos retos

i>-â+�
Losango 4 lados iguais • O centro da circunferência tangente aos la­
Quadrado 4 ângulos retos e 4 lados iguais dos de um ângulo se encontra na bissetriz
desse ângulo.
Elementos lineares

ff;: � G)
Trapézios

mogenre
Um par de lados opostos paralelos, chama­
dos de bases; os outros dois lados não são pa­
M .
'-4 ralelos; são oblíquos.
M: ponto médio

OD
Pontos notáveis
Ortocentro Intersecção das alturas
Incentro Intersecção das bissetrizes
Inte rse cç ão das llJediatrizes isósceles
Circuncentro retângulo
Baricentro Intersecção das medianas. Circunferências tangentes

Classificação • São tangentes quando têm um único ponto


comum.
Eqüilátero 3lados iguais: 3ângulos de 60°
• O ponto de tangência e os dois centros sem­

- ce---E9 -
Isósceles 2lados iguais; ângulos da base
têm medidas iguais Trapézio isósceles Lados não paralelos são pre estão sobre a mesma reta. ·

Escaleno Lados todos desiguais iguais; os ângulos adjacentes das bases são
Retângulo 1 ângulo reto; 2 agudos iguais.

Acutângulo 3 ângulos agudos Trapézio retângulo Tem dois ângulos retos.


Obtusângulo 1 ângulo obtuso; 2 agudos Trapézio escaleno Os lados não paralelos
tangentes tangentes
são desiguais. exteriores interiores

* EXERCÍCIOS * hipotenusa e AM é mediana. Nestas condições, a medi a x


presentado n a figura abaixo, é a altura relativa à

do ângulo assinalado é: A
d
143. (ILHÉUS ITA BUNA - BA ) Em u m triâ ngu l o a) 55°
d) 75•
b) 65°
-

isósceles, o perímetro mede 8 0 em. S abendo-se que a base c) 70"


vale 20 em, cad a lado deve valer:
c) 30 em
e) 80"
a) 10 em b) 20 em d) 4 0 em e) 60 em

144. (U.C. SALVADOR) No triângulo retângulo ABC, re-


c
202
145. (PUC - SP) Na figura BC = CA = AD = DE, o ângulo 151. Num trapézio retângulo, as bases medem 8 em e l8

a altura do trapézio é:
em. Se um dos ângulos .internos do trapézio mede 45°, então


CAD mede:

b) 18 em c) 8 em d) 10 em
a) 10" b) 20"
c) 30" d) 40" a) 12 em e) 9 em
e) 60"
152. Num trapézio isósceles, o ângulo obtuso é o dobro
B C D E

146. (PUC - SP) Em um triângulo isósceles a média arit­


do agudo; as bissetrizes desses dois ângulos interceptam-se

8 em, podemos afirmar que a base média do trapézio mede:


num ponto pertencente à base maior. Se a base menor mede
mética das medidas de dois de seus ângulos é 50". A medida
de um dos ângulos é 50", A medida de um dos ângulos do a) 9.cm b) 10 em c) 12 em d) 14 em e) 11 em

c) 60"
triângulo pode ser:

OBSERVAÇÃO: a média aritmética entre dois números é a semi­

�o
a) 100" b) 90° d) 30" e) 20" 153. Num quadrilátero ABCD, circunscrito a uma circun­

�. . I
ferência, os lados são AB : 12 em, BC = 15 em e CD ;:;:: 13
soma desses mesmos números. em. Calcule o lado AD.

147. (MACKENZIE - SP) A


(b
154. No triângulo retângulo da figu-
Nafig"'� BD = AD = DC e . r d a cHcun-
�s C'

BM = MD. Então a mede:


ra ao lado, calcule o raiO r r
(X
- ·-

ferência inscrita: r

d) 15"
a) 45" k-8cm _J
b) 60° ·
c) 30" ·
3 0' ___

e) 20" B M D C 155. (E.E. MAUÁ) Na figura, BF A


B
148. (FA TEC SP) Na
c e CE são, respectivamente,
" 11
bis-
fi�ura, r é a bissetriz do ângulo setrizes dos ângulos B e C do tri-

tão:
ABC. Se a= 40° e�= 30°, en- ângulo· ABC; calcule a medi­
da do ângulo Â.

c) y= 35°
a) y= oo

e) n.d.á. B c

149. (FUVEST) Na figura, A B = AC, BX

 mede 40°, então o


= BYeCZ =CY. 1 56. (UFCE) Duas

&
Se o ângulo
11 tangentes são traçadas R
Q
ânguloXYZ mede: a um círculo de u m
a) 40" b) 50" ponto exterior A e to­
A�
c) 60" d) 70"

tos B e C, respectiva­
e) 90" cam o círculo nos pon­

mente. Uma terceira tangente intercepta o segmento AB em


150. Num paralelogramo, as medidas de dois ângulos opostos P e AC em R e toca o círculo em Q. Se A B 20 em, então o
=

são dadas pelas expressões x + 20" e 2x- 10". Calcule os ângulos perímetro do triângulo APR, em em, é igual a:
do paralelogramo. a) 39,5 b) 40 c) 40,5 d) 41 e) 41,5

Semelhança de triângulos
A

= k
altura H
altura h

área -'-MB ( c-':-) = 2


__ _ k
_
_

área AMNP ( )
Teorema da bissetriz interna
Aplicações

.6c 203
lAG = 2 · GM

{MNMN- = 2 GN
•M e N: pontos médios

2 GP
Diagonal do quadrado
BG

//BC
·

CG
BC
== ·

::::)
-2 Relações Métricas em
Triângulos Retângulos

Altura do triângulo eqüilátero


A B

&
• ABCD: trapézio M e N: pontos médios

,!J MN = AB � CD ( basemédia ) l a·h=b·c


<�f:;,-,,,:;';:_í;;'",, :; , ::,/··:·;:3:,:,,)..,;y:;;l:::�;; :f:!:r\,(t:'/';{1�'\�J,?·:�ii';'j�;·
h2= m ·n
Ttiângulo retângu lo inscrito
Propriedade do baricentro do triângulo b2= a ·m
c2= a ·n


Teorema de Pitágoras

D
B C
M
A hipotenusa sempre coincide com um diâ­
G: baricentro metro da circunferência.
a

* EXERCÍCIOS * 160. Calcule x na figura:

157. Sendo r 11 s // t, calcule a medida x :

4
�------6

Sendo AB 11 DE, AB = 5 em, AC= 6 em, BC= 7 em

A
161.
Na figura seguinte, em que as retas a e b são parale-
e DE= 10 em, calcule CD e CE.

-a -
158. B

y=2 =
las, podemos concluir que:
X 3 X 2
a) x = 3 e y = b) x + y = 5 c) x y=6
3
2 d) · e)
y

��------�---------

, ;,
--------

�-��2
162. Calcule os catetos b e c da figura:

b
-----* -
. b/1\C

159. Calcule os lados incógnitos dos triângulos da figura:

163. Calcule x:

204
6
12 X
164. r t z
Calcule a alt u a h do rapé io retângulo da figura: · 17 1. Notrapézio ABCD da figura seguinte, calcule a altura do
lO triângulo ABI.
A l2cm
h
h

16cm
18

165. Na figura, AB = 6, AC = 7
D
e BC"' 8. Sendo bis­ BS

setriz do ângulo B e CI bissetriz do ângulo ê a razão �i


, 20cm
A 172. (FAAP - SP) No trapézio seguinte, o segmento MN que une
os pontos médios M e N das diagonais e a base AB têm ambos cin
vale:
a) 2 7
de comprimento. Calcular o o m riment o da base DC.
c p q

c) 1 3
b) 3
:
A B


d) 1 : 8
e) 1 : 2
B C

166. (MACKENZIE- SP) Na figura, DE é p ar e al la a BC


e AM é bissetriz interna do t riâng lo ABC. Então x + y é u
D C
igual a:
173. (F.G.V. - SP)
Em ap , a
um m a escala utilizada 1 � em
é tal que
representam 30 km. A distância real entre dois p tos
on do mapa distancia-
dos de 6! em é:
a) 70km b) 80km c) 90km d) lOOkm e) 110km
B �6--�---Y� C

a) 35 b) 30 c) 25 d) 20 e) 15
· 174. (PUC - SP) Um projetor está a uma distância de 2 metros de
uma parede. A que distância da parede deve ser colocado o proje­
medem 60 em e 48 Sabendo que os lados de um deles
167. Dois triângulos são semelhantes e seus perímetros tor, para q ue a área de um quadro projetado aumente 50%?
em.
em,
medem 25 em, 20 em e 15 calcule as medidas dos lados a) J6m b) z.J3 m c) 3m d) 4,5 m e) 3/2 m
u ,
do outro triângulo.
em B e BD é perpen dicular a A
175. (MACKENZIE SP) Na fig ra o triângulo ABC é retângulo

168. (FUVEST) Na figura, o triângulo ABC é retângulo


em A, ADEF é um quadrado, AB = 1 e AC = 3. Quanto mede AC. A área do triângulo BCD
o lado do quadrado? é:

3
B a) 5,5
a) 0,70 b) 4,3
b) 0,75 c) 38 ,4
c) 0,80 d) 3,5
d) 0,85 e) 2
e) 0,90
-
176. (PUC MG) A razão entre as medidas dos catetos de um
169. (FUVEST) Na figu­
ra os ângulos assinalados triângulo retângulo é j Se a hipotenusa mede 30 m, então o perí­
.

Y
são retos. Temos neces- metro do triângulo, em m, é igual a:
m
60
sariamente:
a) .!y = .E.. b) .!y .E..
a) b) 64 c) 70 d) 72 e) 80
m m
=

O é o centro, AB 2 e AC = .J3. Então


!------ x --+- P --1
177. (PUC - SP) No círculo ao lado,
c) xy=pm d)x2+y2=p2+m2 ::;;

=
a

y
·vale:
- + - - + -
1 1 1 1
e) x m p a) 75° b) 60" c) 30"
A d) 45° e) 15•
170. (FUVEST) Na figura, BC é paralela a
DE, AB = 4 BD = 5. Det e n a razão ermi e

178. (F. C. CHAGAS- SP)


entre as áreas do triângulo ABC e do
trapézio BCDE. Um quadrado e um triângulo eqüilátero têm
perímetros iguais. Se a diagonal do quadrado mede 9/2 m, então a altura

b) /3 c) 2.[3 d) 4.[3 e) 6.J3


do triângulo, em m, é:
a) /3i2
205
1 79. (PUC - MG) Um prédio projeta uma sombra de 6 m no

40 em. Se cada andar desse prédio tem 3 m de altura, então o nú­


mesmo instante em que uma baliza de 1 m projeta uma sombra de

e) 2
mero de andares é:
a) 6 b) 5 c) 4 d) 3

1 80 . (UFPA) Nuni triângulo retângulo, um cateto é o dobro do


outro, e a hipotenusa mede 10 m: A soma dos catetos mede:
1 83. Calcule o raio r da circunferência da figura, sabendo que
b) 6!5cin c) s !S cm
12.JS em
!5
a) 4 cm
ela é tangente aos quatro arcos de circunferência que têm centros
d) 10!5 em e) nos vértices do quadrado ABCD e raios iguais à metade do lado do
1 81 . (FUVEST) Uma escada de 25 dm de comprimento se apóia quadrado.
num muro do qual seu pé dista 7 dm. Se o pé da escada se afastar
mais 8 dm do muro, qual o deslocamento verificado pel* extremi­
dade superior da escada?
lO
1 82 . Na figura seguinte, calcule o comprimento x . da tangente em

comum externa às circunferências.

Áreas das Losango Trapézio


figuras planas
.

Áreas dos poligonos

�.
Quadrado

,O Área . do cÍrculo e suas partes

u L_J b OBSERVAÇÃO: O comprimento de uma cir­


cunferência de raio R é

EJl [�
Paralelogramo Triângulo

A=
1t R2 · a
b b
360

* EXERCÍCIOS *
a) 15 m2
b) 17 m2
c) 1 9 m2
1 84. (FUVEST) Um dos catetos de um triângulo retângulo d) 20 m2
mede 2 e a hipotenusa mede 6. A área do triângul() é: e) 21 m2

a) z..fi b) 6 c) 4.fi d) 3 e) ,f6 1 88 . (COVEST) Na fi-


1---- 5 m ---1

1 85. (UECE) Em um trapézio a soma das bases é 24 em, a ABCD tem área igu�a I QQ_cm2• Sabe-se que AE = . AF e
. gura abaixo o quadrado

altura é igual à metade da base maior e a base menor é igual que as medidas de AE e EB estão na razão de 1 para 4. A

c) 84 .
à altura. A área desse trapézio, em cm2, é: área da região sombreada é, em cm2:
·

a) 60 b) 72 d) 96 a) 63 cm2
b) 59 cm2
1 86 . (UNESP) A área de um trapézio isósceles de lados de c) 64 cm2
d) 70 cm2
a) 24 b) 22 c) . 20 d) 20
medidas 2, 5, 10 e 5 é igual a:
e) 58 cm2
e) 18

1 87 . (CESGRANRIO) A área da sala representada na fi­


gura é: B

206
' cunferências centradas nos vértices e passando por O. Cal­
189. (FUVEST) um comício político lotou uma praça se­
cule a área da figura hachurada.
micircular de 130 m de raio. Admitindo uma ocupação mé­
A
dia de 4 pessoas por mZ, quàl é a melhor estimativa do nú­

T
mero de pessoas presentes ? .

a) dez mil b) cem mil c) meio milhão d) um mílhão


e) muito niais do que um milhão
a

190. (F.G.V. - SP) Quando o comprimento de uma circun­


ferência passa de I m para 2 m, o raio aumenta de: D
c) -m
' 2
b) 1t m
· a) 1 m
1t 197. (UFMG) Observe a figura, BC é a hipotenusa do triân­
e) ·-1tm
1
2
d) -m .!._ · AB, FC = 1_ AC
1
gulo retângulo ABC, AE e a área do
1t
= ·

4 4
quadrilátero BCFE é igual a 30cm2• A área do triângulo AEF
191. (FEl - SP) Os pontos A, B e C determinam um triân­
.J3
é igual, em cm2, a:
gulo eqüiláter�uja área é m2 ; D, E e F são pontos mé­
dios de_AB , BC, AC, respectivamente. A medida do seg­ A
mento FE é:
a) 1 m b) 2 m

c) .J3 m d) .J3 m
2
e) .J3 m
4
1 92. (FUVEST) Num triângulo ABC tem-se AB = 6 em, AC ::::
B
BC == 5 em.
a) Ache a áreá do triângulo ABC. a) 10 b) 20
b) Sendo M o ponto médio de AB, calcule a distância de M à
reta BC. 1 98. A diferença entre as medidas das bases maior e menor de
1 93. (PUC - MG) Se o raio de uma circunferência foi au­ um trapézio é igual à medida da sua altura. Se a base menor e a
mentado em 10%, sua área, em porcentagem, fica aumenta­ área medem, respectivamente, 2 em e 6 cm2, pode-se afirmar que a

a) l O c) 20
da em: altura, em em, é:

b) 11 a) um múltiplo de 3
b) um múltiplo de 4
d) 2 1 e) 100
c) um múltiplo de 7
194 . (CESGRANRIO) Seja D o ponto médio do lado AB d) um múltiplo de 1 0
do triângulo ABC. Sejam E e F os pontos médios dos seg­ e) um número primo
mentos DB e BC, respectivamente, conforme se vê na figu­
ra. Se a área do triângulo ABC vale 96, então a área do tri­ 1 99. (UFMG) Observe a figura. O retângulo ABCD representa
ângulo AEF vale:
um terreno, e o trapézio hachurado, uma construção a ser feita nele.
c Por exigências legais, essa construção deve ter uma área, no míni­


mo, igual a 45% e, no máximo igual a 60% do terreno. Todos os
possíveis valores de x pertencem ao intervalo:

--
D C
-
- - ---- - - -- --- \\
A D E B
__ ..

a) 42 b) 36 c) 32
. d) 30 e) 28

195. (FUVEST) Um triângulo tem J 2 em de perímetro e 6


ém2 de área. Quanto mede o raio da circunferência inscrita
nesse triângulo? A 8
14 12m •I
196 . (FAAP) Na figura seguinte, ABCD é um quadrado de
centro O e a parte hachurada é limitada por quartos de cir- a) [17; 26] b) [ 1 3,5; 1 8] c) [ 14; 1 8] ; d) [17; 18] e) [18; 26]

201
* RESPOSTAS * e) 47 + 1 2..J5 .
b) .[7 - J3 , c) 2..!3 - J2
2
d) -3 - 2J2
2
1. a) F, b) V, c) V, d) F, e) V, f) F; 2. d; 3. d; 4. e; S. a; 6. d; 7. c; 74. d; 75. b; 76. c; 77. b; 78. a; 79. d; 80. b ;
' ' 7 '
8. b; 9; e; to. a) -l/15, bH/20; ll. c; 12. b; 13. d; 14. c; 15. a; 81. (a - b + c)(a - b - .c); 82. c; 83. d; 84. d; 85 a; 86. b2 - 2;
16. d; 17. e; 18. e; l9. e; �Ct c; 21. c; 22. e; 23. d; 24. c; 25. a; 87. e; 88. e; 89. a) { 1 } , b) { 5 }, c) { 6 } , d) { 29/33 } , e) {-4 } ,
.

26. c; 27. a; 28. d; 29. a; 30; b; 31. a) 64, b) -32, c) 1 , d) 9; e) 115, f{- 46/85 }, g ) {3 }, h ) { 1 2 } ; 90. a) {O; 5 } , b) {O; 1/3 }, c) { - 3; 3},
f) -9, g) 64, h) 512; 32. a) 4; b) 1 , c) 25, d) 36; 33. a; 34. a) 5,
d ) {- 112; 112}, e) b) { 4 - .Jí5; 4 + .Ji5 },
b) 5, c) 2, d) -4; 35. a) 6.fi , b) 3/3, c) 6.J5 , d) 4Vlo ,
{I-Jlõ }
{- 1; 1 } ; 91. a) 0 ,

e) s3.[i , f) z:t/8 , g) 60; 36. a) 6./35 , b)


d) { 3 ; 2} , e) a) { 3;
c) z.J3 ,
240J/6. 1 + Jlõ
,fi}; 92
a) �
3

21/6 , e) s.J3 , f) fi. g) 74fi , h) zsV2


c) ; ,
- -
{O
, .
-

; 37.
2 3
O; 3 } 93. c; 94. c; 95. c; 96. 12; 97. b; 98. d; 99. c; 100.e
d)
- 1; 1; 3}; b) {-1 ; -1/2; 1/2; 1 }; c) { O } ; d) {-112; 1/2}, e ) {-3 ;
b) f) V16 ; 38. b; 39. e; 40. d; 41. a;
3 2
-!13} { 1± .JS}
6fi c) .J3 /6 :tf8
{ 3±
d) e)

; 101. b ; 102. e ; 103. c; 104. a) 1· 2 ·


42. d; 43. d; 44. c; 45.a; 46. c; 47. c; 48. c; 49. c; 50. d; 51. a; 52
3
• • , b) , c)
2
b; 53. b; 54. d; 55. d; 56. d; 57. d; 58. a; 59. e; 60. a; 61. b; 62.
2

{Jfi; V%};
.

a) 1 6x2 + 8, b) 5x - 7, c) ax5 + bx3 - x2; 63. a) 4a2 + 1 2ab + 9b2, 105.


b) x4 - 1, c) x2 - 2xy + y2 - a2; 64. a) x(3x + 2), b) x(5x2 +4x + 3),
{ 2/3; 3/4}; 106. a; 107. a; 108. a; 109. a; 110. a;
lll. a; 112. a; ll3. e; 114. - 25 ; 115. b; 116. d; 117. a) {1 }, b) { 3; 2},
c) 2ab (a + 2b), d) 2ab2 (b - 3a); 65. a) (x + 1 )(a b), b) a(x + 1), c){-1 } , d) {2}, e) {5} ; 118. 9; 11 9. 4; 120. d; 121. c; 122. a) { ( 15;
c) ax (a + x), d) (x + l)(a - b); 66. a) (x + y)(a2 + b�). b) 2a3 (b - 4) } , b) {(ll; 12) } ; 123. b; 124. c; 125. b; 126. b, 127. a) {(- 1 ;
-

1 )2 (2a b - 1) c) (2x + 3 y) (a - 2b), d) (2x - 1 )(x + 2y) ;


1 33. 27°; 134. a; 135. b; 136. 70°; 137. b; 138. b; 139. b; 140.
+
1 ) } , b) {(O; 0), (0;2)} ; 128. d; 129. d; 130. e; 131. 59°; 132. 60°;
67. + 1), b) (2y + 3)(2y � 3) c) (x - fiXx + fi),
(X-.;)(X+.;);
a) (3x 1)(3x

68. a) (x � y + a)(x + y - a), b) - y (2x + y), c)


-

a) 1440°, b) 144°, c) 36°; 141. b; 142. b; 143. c; 144. b; 145.


b; 146. e; 147. c; 148. b; 149. d; 150. 50° e 1 3 0°; 151. d; 152. c;
(a + 2b)(a .,;,. 2b), d) (a + 2b)(a- 2b + 1); 69. a) (x 3)2, b) (x - 3) 2,
d)
153. 10cm; 154. 2cm; 155. 60"; 156.b; 157. 6 ; 158. d; l59. x = 6; y = 15;
c) (x2 + 1)2, d) (3x - 1)2; 70. a) (x + 3 - y)(x + 3 + y), b) (x - 3 -
+
160. 6; 161. 14 'em; 12 em; 162. 4/6 ; 4{3 ; 163. 4; 164. 1 5 ;
y)(x - 3 + y), c) (x - a - b)(x + a + b), d) ( l O + x - 2y) ( 1 0 - x +
2y) ; 71. a) (x + l)(x2 - x + 1 ) , b) (3 - x)(9 + 3x + x2),
165. a; 166.b; 167. 20 em; 16 em; 1 2 em; 168. b; 169.b; 170. 16/

c) (2 + xy)(4 - 2xy + x2y2), d) (x 3y) (x2 + 3xy + 9y2) ; 5(fi - 1 ) em; 184. c; 185. d;
65; 171. 6 cm; 172. 21cm; 173. d; 174. a; 175. c; 176. d; 177. b; 178. e;
-
179. b; 180. b; 181. 4 dm; 182 24; 183.

>( .;)( :2}


.

186. e; 187. c; 188. e; 189. b; 190. e; 191. a; 192. a) 1 2 cm2; b) 2,4


72. a x + x2 - l + b) (x2 + l ) (x4 - x2 + .1), 2

(4- n: )
c ) ( x + l)(x - l)(x2
a
em; 193. d; 195. 1 em; 196. ; 1 97. c; 198. e;
a) .J5 + .J3 ,
194. b;
+ x + l)(x2 - x + 1 ) ; 73. 2
199. a.

208
E 5
Correspondem a Matemática - páginas 49 a 96

Relação: Chama-se relação de A em B a. todo Domínio: f : A � B : D(f) = A

Funções
subconjunto de A x B, indica-se: Imagem: f : A � B : lm(f) é o conjunto dos
R : A � B. elementos y E B para os quais existe x E A, tal
que (x, y) E f. Note que lm(f) c B . Acompanhe

Relações binárias
Estudo da função no exemplo:

Uma relação R : A � B será uma função de A


Par ordenado: entende-se por (x, y), lê-se "par
em B, se e somente se:
ordenado xy", um c�;mceito primitivo caracteri­
zado pela igualdade:
• D(R) = A

I (x; y) = (a; b) <=H = a e y = b I • Cada elemento x E A se relaciona (forma


par) com um único elemento B.

Piuduto cartesiano:
Notação: f : A � B ou y = f(x) f:A�B

_
I
A x B ::: {(x; y) I x E A e y E B} I ­
Exemplo: A função f : R � R, definida por y =
3x (ou f(x) = 3x), é a função que associa cada
D(f) ::: A = { x1; x2; x3 }
lm(f) = { y l; y2; yJ }

OBSERVAÇÃO A x A = A2.
número real x com o seu triplo. Contra-domínio: CD(f) = B

* . EXERCÍCIOS * y y

a) 1 ---·---· 1 - ...,�
1 . Sendo A = { O, 1 } e B = {2, 3 } , o produto cartesiano : :I b)
- -

o 1 2 o 1 2
I

A x B é: X X

y
a) { (0, 2), (O, 3) } ;

2 ---·
b) {(0, 2), ( 1 , 3)} ;
, c) igual ao produto B x A; I

1 ---�
I
I

d) { (0, 2), (0, 3), ( 1 , 2), (1, 3)} ; c) d)


o
I

e) constituído de 8 pares ordenados distintos.


I
I

X X

. 2. (CESGRANRIO) Sejam F = { 1, 2, 3, 4} e G = {3, 4, 7 } ,


Então:
a) F x G tem 12 elementos;
b) G x F tem 9 elementos; e)
c) F u G tem 7 elementos;
d) F (I G tem 3 elementos;
e) (F u G) (I F = 0. 4. O gráfico abaixo representa o conjunto:
y a) ] 1, 3] x { l , 2, 3 } ;
3. Sendo A = [1, 2] e B = [0, 1], a representação de A x B no

� - -�- -r- J
plano cartesiano é: - .
b) ( 1 , 3) X ) 1, 3];
c) { 2, 3 }, x ] 1, 3] ;

--
d) { 1 , 2, 3} X {2, 3 } ;
l· ! !
1 --- -
-

e) { 1 , 2, 3 } x ] 1 , 3].
o I 2 3 X

209
podemos afirmar que:
a) I, li e IV representam funções de A em B;
5. (UFBA) Sendo R = { x E N l x < 5 } e S = {x E Z l - 3 < x < l },

b) I, m e IV representam funções de A em B;
o gráfico cartesiano de R x S é:

c) I e IV representam funções de A em B;
l
-------------- d) IV não representa função de A em B ;
i
e) todos representam funções de A em B.
1
a) b) 11. (UFRG) Sendo A = { 1, 2} e B = {3, 4}, então, podemos
a) uma função de A �m B;
definir, no máximo:

c) três funções de A em' B;


b) duas funções de A em B;

d) quatro funções de A em B;
e) cinco funções de A em B;
12. (FUVEST) f: R � R associa a x: o número
1\
+ 2

r(tr-7)?
l

c) d)
(!uanto "vale
-- - - --- -- j
a) 1- V'7I ,· /7-l .,
6 8
b) /7-l . c)

d) 1- .fi ; e) 0,0714285. .
'

= 34 x+a.
13. (FUVEST) As funções f e g são dadas por
e) .
1
.
3
f(x} = 5x-leg(x)

6. (U.E.LONDRINA) Em R x R, sejam (2m + n; m - 4) e (m + 1 ;


Sabe-se que f(O)-g(O) = �- O valor de f(3)- 3{�) é:

a) O; c) 2; d) 3; e) 4.
14. Sendo f : R � R defmida por f(x) = 2X. é correto afu.
2n) dois pares ordenados iguais. Então mn é igual a: b) 1 ;
1
a) -2 b) O c) 2 d) 1 e) /i mar que:
7. (U.E.C.) Se P = { 1, 2, 5, 7, 8 } , então o número de elementos do b) f( l ) = f(...: 1�'; · c) f(l) f(O) = f(2);
d) f(O) . f(2) = 4; e) f(l) +f(2) + f(3) = 10.
a) f(O) = O; +

conjunto W = { (x, y) E P2; x < y} é:


a) 8 b) 9 c) IO d) ll 1 5. (MACK-SP) Seja f : R � R definida por f(x) = e'.

8. (CESGRANRIO) Seja Z o conjunto dos inteiros, sejam ainda os


Então f(x) . f(y) é igual a:
conjuntos A = {x e Z l - 1 < x S 2 } e B = {3, 4, 5 } . Então, se
a) f(x . y); b) f(x - y); c) f(x + y);
D = {(x, y) E A x B l y � x + 4}, tem-se que:
a) D = A x B; d) {� } e) c(F.f).
�-+12 , então :
b) D tem dois elementos;

e) as quatro afirmativas anteriores são falsas.


c) D tem um elemento; d) D tem três elementos;
16 se f : R � R é defmida por f(x ) =
a) existem dois valores distintos de x para os quais f(x) = O;
•.

9. (PUC-SP) Dizemos que uma relação entre dois conjuntos A e B


é uma função ou aplicação de A em B quando todo elemento de b) existe x E R tal que f(x) = 1 ;
a) B é imagem de algum elemento de A; c) O número 2 não pertence à imagem de f;
b) B é imagem de um único elemento de A; d) O número � pertence à imagem de f;
c) A possui somente uma imagem em B;

{n
e) (f -1) = - 2
17. Se f : N � N é tal que:
d) A possui no mínimo uma imagem em B;
e) A possui somente uma imagem em B e vice-versa.

é par
10. Dados os diagramas:
. se

n
+
é unpar
f(n) = , temos que:
1 ,
. , se n
2
--

a) f(O) = O e f(3) = 1
A B A B b) a imagem de f é o conjunto dos naturais ímpares;

d) existem números naturais distintos p e q tais que f(p)


c) os números 2, 3 e 5 não pertencem à imagem de f;
=

f(q);
e) existem números naturais distintos p e q tais que f(p) =

f(q) = o.
18. (UFBA) Sendo P = { 1 , 2, 3 }, o conjunto imagem de
A B R = { (x, y) E P x P I y = x + 1 } é:
210
a} { l , 2, 3 } ; b) { 2, 3, 4 } ; c){2, 3 } ; y

19. (CESGRANRIO) Seja h R� R uma função. O con­


d) { 1, 2 } ; e ) { 1, 3}.

junto dos pontos de intersecção do gráfico de f comuma reta


vertical:
a) possui exatamente dois elementos;
� ::}/: A!v�
__
__
I I

3
I I

b) é vazio;
I I

Quanto à imagem de f é correto afmnar que:


c) é não enumerável;
d) possui, pelo menos, dois elementos; a) Im(f) = [1, 4]; b) Im(f) = [2 , 3]; c) Im(f) = ]1 , 4[;
e) possui um só elemento. d) Im(f) = ]2, 3.[; e) Im(f) :: [ 1 , 3];
20 . (GV-SP) Duas curvas A e B se interceptam nos pontos 22. (PUC�SP) Para a função cujo gráfico é:
(0, 3) e (0, - 3). Assinale, dentre as afinriações abaixo, a
correta:
a) A e B podem ser representações gráficas de funções;
b) somente A ou B poderá ser a representação gráfica de

e) nem A nem B poderá ser a representação gráfica de uma


uma função; a
X

a) O domínio é R;
podemos dizer que:
d) A ou B é a representação 'gráfica da função dada por
função;

y2 = 9 - xz b) O conjunto imagem é R+;


; c) O domínio é o conjunto R - {a};
d) O conjunto imagem é { x E R a < x < b};
I
e) A ou B é a representação gráfica da função dada por x = O.
21. O diagrama seguinte representa uma função [do inter­ e) O conjunto imagem é { x E R O < x < b }.
valo [1, 3] em R.

Principais funções
·--p:
• Gráficos:

.•
··

.
. .�
· f(x) á > O

X
a<O
· f(x)

X
• valor máximo e valor mínimo:

se a > O, valor mínimo Yv = -


8
4a

8
Fuação constante: se a < O, valor máximo Yv = - 4a

FunÇão do 2• grau:
• f : R � R definida por f(x) :::: k(k e R)
• f : R � R, definida por f(x) :::: a . x2 + b x + c
• imagem:
I y ;;:: y)
I Y S Yv}
. se a > O, Im(f) = { y e R
• D(f) :::: R
• D(f) : R se a < O, Im(f) = { y E R
• Im(f) = {k}
• Gráficos:

=f.· • f : R � R, definida por f(x) =


Função modular:
IxI
· �·=
• D(f) = R
• Im(f) = R +

Função do t• grau:
• Gráfico:

• f : R � R, definida por f(x) = a . x + b (a -:;: O)


f(x)
• Coordehadas do vértice:
• D(f) = R
• Im(f) = R

24. O gráfico da função f(x) = ax + b é o seguinte:


* EXERCÍCIOS *
23. (CESESP-PE) Considere a função polinomial do pri­
meiro grau f(x) = ax + b (a * 0). Qual dentre as seguintes
alternativas é a verdadeira?
-2 X
a) se b > O, então a função é crescente;
b) se b < O, então a função é decrescente;
c) se a > - 1 , então a função é crescente; Pode-se concluir que as constantes a e b valem, respectiva­
d) se a < 1, então a função é decrescente; mente:
e) se a > O, então a função é crescente. a) - 2 e 2; b) 2 e - 2; c) 1 e 2; d) 2 e - 1; e) 1 e -2;
211
25. (VUNESP) Um botânico mede o crescimento de uma ·t
planta, em centímetros, todos os dias. Ligando os pontos co­
locados por ele num gráfico, resulta a figura ao lado. Se for �i ·_

b)
'
.
·

+tt �
a)
mantida sempre esta relação entre tempo e altura, a planta

altura em em
terá, no 3()2 dia, uma altura igual a:
a) 5 em
b) 6 cm
c) 3 em I
I
d) 15 em
tempo em dias
_ I

e) 30 em 5 10

26. (UFMG} Sendo a < O e b > O, a única representação


gráfica correta para a função f(x) = ax + b é:

30. (UFMG) O gráfico da função quadrática y = ax2 + bx + c é:


a) Pode-se afirmar que:
X a) a > O, b = O, c < O
b) a > O, b = O, c > O
c) a > O, b > O, c = O
d) a < O, b = O, c > O
e) a < O, b < O, c = O ,
X
31. (UFPE) O gráfico abaixo representa a função real
c) d)
f(x) = bx2 + ax + c é:
X

a) b2 - 4ac > O e a > O


Assinale a única altematica correta,

b) a2 - 4bc> O e b > 0
c) a2 - 4bc > O e b < O
d) b2 - 4ac > O e a < O
e)

32. (CESGRANRIO) O gráfico do trinômio do 211 grau


e) a <O e c = O

ax2 - lOx + c é o da figura: Y

27. (UFBA) Esboçar o gráfico de:


1 � x � 2,5
f(x) {x,2,5,
Podemos concluir que:
a) a = 1 e c = 16;
para x > 2,5
para o
b) a = 1 e c = 10;
-

c) a = 5 e c = - 9;
:o=

28. (F(NEST) A tabela abaixo mostra a temperatura das


d) a ::: - l e c ;= lO;
águas do oceanoAtlântico (ao nível do equador), em função
e) a = - 1 e c = 1 6. -9 - - - - - - -
da profundidade:

OOO m 3 000 m
33. (UFBA) Em um reservatório de água, o nível y varia

forme a função y = - 1,3f2 + 7,8t - 4,2.


Profundidade Superfície 100 m 500 m l com o tempo t, contado em horas a partir da meia-noite, con- _

Temperatura 27°C 2l°C rc 4oc 2,8°c


O instante em que o reservatório está mais cheio é:
Admitindo que a variação da temperatura seja aproximada­ a) 1 h 18 min; b) 1 b 3Q min; c) 3 h ;
mente linear entre cada duas das medições feitas para a pro­ d) 6 h; e) 7 h 48 min.
34. (UFMG) O gráfico da função quadrática y = ax2 + bx +
fundidade, a temperatura prevista para a profundidade de 400

a) 16 oc b) 14 "C c) 12,5 oc d) 10,5 oc e) 8 oc


m é de:
c, a :1: O, tem (5, 3) como ponto mais próximo do eixo das
abscissas. e passa pelo ponto (1, 4).
29. (U.C.SALVADOR) Considere a função f, de R em R, Todas as afirmativas sobre essa função estão corretas, exce­
dada por f(x) = 4x - x2• Representando-a graficamente no to:
plano cartesiano, obteremos: ·
a) A função não tem raízes reais.

c) O eixo da simetria do gráfico é a reta x = 5.


b) Obrigatoriamente se tem a > O.

212
d) O gráfico passa pelo ponto {9, 4). 11 )
(
· c) A solução pertence ao intervalo ] - 1; 1 [;
e) O gráfico corta o eixo dos y no ponto 0,3 . d) A solução pertence ao complementar da união dos inter­
valos anteriores.
e) A equação não tem solução.
35. (VUNESP) Uma função quadrática tem o eixo.dos y
como eixo de simetria. A distância entre os zeros da função
é de 4 unidades, e a função tem - 5 como valor mínimo. Esta 44. (PUC-RS) Esboçar o gráfico da função f : R => R, dada
função quadrática é:
c) y = -x2 - 5x
5 por f(x) = l x l - 1 .

a) y = 5x2 - 4x - 5 b) y = 5x2 - 20
4 45. (FGV) Dado f(x) = 2x2 + 7x - 15, assinale a afirmativa
5 -5 e) y = -x2 - 20
5
. {%)=f(-5)=0;
falsa:
d) y :: - x2
4 4
36. (UFSE) O gráfico da função f, de R em R, definida por
a).f(0) = - 1 5 ; b)
c) A função atinge um máximo quando x = 7/8;
f(x) = - 2x2 - x é uma parábola cujo vértice é o ponto:
e) se f(x) = O, então x = 3/2
( �; �) (�; -�) ou x = - 5
d) f(- 1 ) = - 20;
a) -
- b) c)
(-�;-i) 46. ·(PUC) O gráfico da função quadrática f(x) = x2 + ax + 3

d) (�;i) e)
(-�;i) pass a pelo ponto P (1; 2). Logo:
a) a = -1; b) a = 3; c) a = 2; d) a = l ; e) a = - 2.
37. (UNESP) Seja m e R.· Se o maior valor numérico de 47. (CESGRANRIO) Os gráficos de f(x) = x e g(x) = x2 - 1
têm dois pontos em comum. A soma das abcissas dos pontos
..fi;
y = mx2 - 2x + m - 1 , para x E . R, é 3, então:
a) m = 1 - b) m = - 1 - ,J8; c) m = - 2 + ..fi; em comum é:
d) m = - l ± ..fi; e) n.d.a. a) /5; b) 1 ; c) - 1; d) -/5; e) O.
38. (UFBA) O conjunto imagem da função f(x) = 3x2 + 6x 48. (FATEC) Se f : R � R é a função definida por
- 2 é:
a) {y E R I y � 20 } ; b){ y e R I y � - 10}; {l,se
eQ
f(x) = 1-x�,se x e R - Q,
c) {y E R I y � - 5} ; d) {y E R I y � - 2};
e) y E R i y � l } .
39. (PUC-SP) A função f ; .R -7 R, dada por y = - 2x2 +
e
então, {�)-r(t-12)+3{ 1�) é igual a :

6-212; 7-2..fi;
lOx - 12, admite como conjunto imagem ó conjunto:
c) l! + ..fi;
d) 5- 2..[2;
b)
a){ y E R I y � 1/2}; b) {y E R I y �1/2}; 4
a)

c) {y e R I y � 5/2}; d){y E R I y � 5/2}; e) 2..fi.


e){y E R I y > O}. 49. (MACK) O vértice da parábola y = x2 + kx + m é o
40. Dar a imagem da função f : [- 1; 3] -7 R, dada por ponto V( - 1 ; - 4). O valor de k + m é:
f(x) = x 2 + 1. d) 1;
41. (CESGRANRIO) Os gráficos de f(x) = x e g(x) ::: I x2-l l
a) -2; b) - 1 ; c) O; e) 2.
50. (UFBA) Sendo f(x) = lOOx + 3, o valor de
têm dois pontos em comum. Determinar a soma das abcissas
dos pontos em comum. �to-s)�r(to3)
42. (UFMG) Se f(x) = 1 - I x - t i para x E [O; 2], esboçar o 10-8 -103
é:

d) 10-5; e) 10-n.
.
gráfico de f(x).
43 (ITA-SP) Considere. a equação I x I = x - 6. Com respei­
a) 104;
b) 102; c) 10;
to à solução real desta equação podemos afirmar que: 51 . (FAAP) Que tipo de curva representa a função:
a) A solução pertence ao intervalo [ 1 ; 2]; y = tx2 + x + 1 se:
b) A solução pertence ao intervalo [ - 2; - 1]; a) t = O b) t * O

2Y} A = O; temos duas raízes reai.s iguais e o es-


_
S:irutJ. das funções do 111 e
I
___;ci
::.:a=--
-+- ml.
__ __::;:;:.::
a___; •x
quema de sinal será:
b
_
·a

I I
2º graus
.- mia mia

ção y = ax2 + b . x + c (com a ;t O) temos 3 casos


Estu
'----
do
_d_
o_sin
_al _
_ da_fun
__o__
çã qua
_dráti_
'ea
-:-
na
-fun

.x

Estudo do sinal da f. do t• grau: na função


x, = x2

a considerar:
y = a · x + b (com a :f. O); fazendo y = O obtemos 12) A > O; temos duas raízes reais distintas X1 e

a
b é .
. função.
Xz, e o seguinte esquema:
3•) A < O; não temos raízes reais e aplicamos o
seguinte esquema:

-� -
- - que o zero (ou rruz) da

I
x =

-==
m/= a -1--.;;.
c/.::.
a . . Xz
+l _.::
m/
:::.a;;._
.: _,
Para fazer o estudo do sinal usamos o seguinte _
esquema:
213
52. (CESESP-PE) Assinale a alternativa correspqndente x2 - 3x < to é:
aos valores de x, para os quais a funçãof : R � R I f(x) = a) ] - co, - 2[; b) ] - co, - 2[U]5, + oo[ ;
2x 1 ,
c) ] - 2, 5[;
d) ]0, 3[; e) ]3, 10[
-3 + 4 e sempre negativa: · .

de m o polinômio P(x) = mx2 + 2( - m - 2)x + m2 + 4 é


61 . (PUC-SP) Para qual dos seguintes conjuntos de valores

c) x > -;
3
8
a) 'Vx e R; negativo quando x = 1 ?

d) x :;t O; e) :tiX E
-1 � 2x
3 4
1
- - + - < 0.
a) l < m < 2;
4; d) - 3 < m < 2;
b) - l < m < 2;
e) O < m < 1 .
c) - 5 < m < -

6 2 . (PUC-SP) Se A = { x E R I x2 - 3 x + 2 � O } e
53. A função f(x) = ax + b, com a > O, é: B = {x E R I x2 - 4x + 3 > 0}, então A n B, onde B é o
complementar de B em relação a R, é igual a:
.. b
a) posttlva, se x < - �; b) negativa, se x > -b a) {2}; b){x E R 1 2 < x � 3 } ; c) vazio;
a a
d){ x e R l l � x $; 3} ; e) { x e R lt � x � 2}.
b
c) decrescente; . . se
d) positiva, x > -- 63. (FGV-SP) Se A= {x E R l 3x - 2x2 � 0},
a

então (A v B) n C é:
e) nula para x = - a. B = {x E R l l $; x $; 3 } e C = {x e R l x2 - x - 2 $; 0},

54. (UFPA) O gráfico da função quadrática y = x.2 + px + q


a) {x E R l - l $; x $; 3}; b) {x E R ló $; x $; 2};
de p e q obedecem à relação:
tem uma só intersecção com o eixo dos x. Então os valores
c) {x E R l t � x $; 3/2};
d) {x E R l -l � x � O ou 3/2 $; x $; 2};

{
a) q = p2/4 b) q2 = p/2 c) q = - pZ/4
d) q2 = 4p e) q2 = - 4p e) {x e R l - l � x $;2} .

3�x - 1
a) é positivo para todo número real x; 64. O sistema de inequações
56. (PUC-SP) O trinômio - x2 + 3x - 4:
2
2x
2
.,._

é satisfeito
por todo número real x tal que:
x - 3x + � 0
b) é negativo para todo número real x;
b) X $; - 1 OU X � ();
c) muda de sinal quando x percorre o conjunto de todos os
a) X $; 1 ; C) X � 2;
números reais;
d) é positivo para 1 < x < 4; d) x � - 1 ; e) x � - 2.
65. (UNESP) A sentença 2x + 3 < 3x + 2 < 3x + 1 ;
a) é verdadeira, V x E R;
e) é positivo para x < 1 ou x > 4.

c) é ven:ladeira párã x e ] - oo, O];


56. (CESESP-PE) Seja f a função quadrática definida por b) é falsa, Vx e R;
f(x) = -:-3x2 + 6x - 3. Qual dentre as seguintes alternativas é
a verdadeira? d) é verdadeira para X E (0, + co(;
a) Qualquer que seja o valor atribuído a x, a função toma e) é falsa somente para x e [ - 1, 1];
66. Se (x - 1) (x - 2) (x - 3) > O, então:
b) A função toma valores positivos para os valores de x tais
sempre um valor menor ou igual a zero;

d) 1 < X < 2 OU X > 3; e) X < 3.


a) x < l ou x > 3; b)x < l ou 2 < x < 3; c) x > l ;
que - 2 < x < 1 ;

que x < - 2 ou x > 1 ;


c ) A função toma valores positivos para os valores de x tais 67. (FGV·BP) Sendo A o conjunto solução da inequação
(x2 - 5x) (x2 - 8x + 12) < O, assinale a alternativa correta:
d) Para qualquer valor atribuído a x, a função toma sempre a){x E R l o < x < 3 } c Ai b) O E A;
um valor maior ou igual a zero;

2
e) A função toma valores negativos apenas para os valores c) 5,5 e A; d) - 1 e A; e) 2. e A
de x tais que - l < x < l .
68. (UnB) A inequação - x3 + 2x2 > - 3x, onde x é uma
67. A condição necessária e suficiente para que a função variável real, é satisfeita:
quadrática f(x) = ax2 + bx + c, com a > O, seja positiva para
a) para os x reais tais que - 1 < x < 3 e àpenas estes;
a) A = b2 - 4ac = O ;
qualquer valor real de x é:
b) para os x reais tais que x < - 1 ou x > 3. e apenas estes;
c) para os x reais tais que O < x < 3 e apenas estes;
b) A = b2 - 4ac > O;
c) A = b2 - 4ac < O; d) c < 0;
e) b = O e c < O. · d) n.d.a.
58. (VUNESP) A equação cujo gráfico está inteiramente 69. (UNESP) Seja A = { x E R I< x - 1)2 x > x}. Então:
a) y = 2x2 - 4x - 5 b) y = -x2 + 4x
abaixo do eixo dos x é:
a) A = R - { 1 };
d) y = -x2 + 5 e) y = -2x + 4x - 4
b) A = ]2, + oo[; c) A = R - {0};
2 c) y = x2 - lO
d) A = [1, + co[; e) n.d.a.

69. (U.E.BA) O trinômio y = -2x2 + 3x - l é: 70. (PUC-SP) Os valores de x que verificam


a) negativo, V x E R b) positivo se x * 1 e x '# Vi 2
x - 5x + 6 .
x-2
d) positivo se Vi < x < 1 <

e) negativo se x > -Vi


c) negativo se - 1 < x < 1
· ·
O são expressos por:

a) X < 3; b) 2 < X < 3; C) X < 2 OU X > 3;


60. (CESGRANRIO) O conjunto solução da inequação
214 d) X i:- 2; e) X < 3 e X i:- 2.
71 . (FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS�SP) Os valores de 80. (FGV) Se A = {x E R l 3x - 2x2 �0},x - x -2 S O} ,
x
. mequaçao
.:
que satis1azem . à _

·
2
-2x + 3x + 2 <0
_
_

sao tais .
B = {x E R l t s x S 3} e C = {x e R l 2
então (A u B) � C é:
3
2} b){ x
x-2
a){ x E R l- 1 :::; x :::; O ou 2 :::; x :::;
que:
eR L- 1 :S x :::;
a) x � - _!
2 b) x > 2; 1
c) - - :S x < 2 2};
d) X � - - OU X > 2 2
2
c) { x E R I - 1 S x S 3}; d) { x E R l o :S x S 2 ; }
2 2 e) X � - - e X :;t
1 1
· 3
e) { X E R l o $ X $ 2 };
. que: 81 . (UFB) Determinar o conjunto de valores de x que tor­
72. (UFSE)
<
Os valores de x que satisfazem a inequação
: --
x-1
x+l
- tais
1 sao nam f(x) = 2x2 - 3x negativa.
1 a) x < - 1; b) x < O; c) x > - 1; d) x > O; e) x > l .
82. (MACK) Resolver a inequação: t + .! � -2
73� (FUVEST) Resolva 2x - 3 + 5 (! + 1) �1
83. (MACK) O conjunto sol�ção da inequação
t
2x - 4 >
é:
O
74. (UFMG}O conjunto de todos os valores de x que satis· x-2

à
fazem desigualdade -1 > - é:
1 1 a) {x e R l x�2 b){xER }; /xo:t2}; c) R;

b) {x E R l x < - 1 } ;
-
·

e){ x e R x $ 2}.
f g
x+ x d) 0
84.
2 =-
a) vazio; (MED.JUNDIAÍ) As funções e de em são tais R R,

e g(- 2) = - 1, então, f(x) � g(x) e somente se,


c) {x E R l x > 1 }; d){ x E RI - l < x < O}; que = f(x) ax + 3 +
e g(x) = x p. Sabendo-se que f(3) 1
e) o conjunto R dos números reais. se,

5
75. (UNESP) Seja A = x e { RI�- x ·� 3 1} Então: > a) - 3 S x S O
4
b) - 3 s x s 2
ou x }
a) A = { x e R I x < O >3

b) A = {x E R l - 3 < X < Ü};


;
C) - 1 $ X $ 5; d) X $ -4 3
e) X ;?. 2.
c) A = {x E R I X < - 3 ou x > 0}; 85. (FAAP) Representar na reta o conjunto dos x reais tais
que: (x - 2) (5 - x) > x2- 4.
86. (MAPOFEI) É dada a função:
d) A = {x E R l o < x < 3}; ·

76. (MACKENZIE-SP) Se f e g são funções reais .dadas


e) n.d.a.

por f(x) = x - 1 e g(x) = x2 + 1, então (g t) é: o (2) - .


y = (2x2 - 9x 5) (x2 - 2x + Determinar: 2).
eixos das abcissas;
a) Os pontos de intersecção do gráfico da função com os
77. (FUND.CARLOS CHAGAS�SP) Dadas as funções re­
a) O; b) l ; c) 2; d) 3; e) 4.

2x
ais f(x) = 1 - 2x e g(x) = + k, o valor de k de modo que
87. (FUVEST) Considere a parábola de equação y =
b) O conjunto de valores de x para os quais y :S O.

x2 + mx + 4m.
f[g(x)] = g[f(x)] é:
1 1
a) - 3; b) - 1; c) - 3 d) 3 e) 1. a) Achar a intersecção da parábola com o eixo x, quando
78. (FUVEST) Se f : R � R é da forma f(x) = ax + b e
m = -2.
b) Determine o conjunto dos valores de m para os quais a
verifica f (f(x)) = x + 1 para todo x real, então a e b valem parábola não corta o eixo x.
respectivamente:
e 2; d) e -
.

1 1 el .
x - 7x + 1 2
2

. a) 1 (e GV.!.2 - b))-1Sejame .!.2 f ec)g1funções e) 2; 88. (FEl) O domínio da função f(x) =


x-1
é:
79. F SP -,.? + 1 a) 1 < X $ 3 OU 4; X�
b) l < X < 3 OU X < 4;
X�
reais tais que f(x) =
y . Então f(g(2)) é igual a: c) - 1 < X $ 3 OU 4;d) X < l OU X � 4;
1

2 e) - l � X $ 3 OU X > 4.
e g(y) =
5 5
5
1
a) O; b) - c) - d) - e) -
4 2 5

Radiano: arco de comprimento igual ao raio; 2 Para converter x graus em y rad usamos a regra
:n; rad é a medida de uma circunferência. de três:
TRIGONOMETRIA Convenão: Grau H Radiano

360" = 2 :n; rad


180" =
Medidas de arcos e· ângulos
:n; rad
Grau: 360" é a medida de uma circunferência.
215
T.rigonometria do triêngulo · Valores notá'veis: • lei dos cossenos

A�C
lliângulo retângulo: X 'TC/6 'TC/4 'TC/3
sen x 1/2 .[212 .J3;z
cos x J3t2 .fil2 1/2
tg x 1313 .[3
b2 + c2 - 2 . bc . cos
30" 45° 60° b
a2 =
b2 = a2 + c2 - 2 . ac . cos
Â
B
Triângulos quaisquer:
cateto oposto b
ê
:::;;}
• lei dos senos
sen o: =
hlpotenusa
sen o: = -
a c2 = a2 + b2 - 2 . ab . cos
c
sen f3 = -
a
cateto adjacente c
cos a = :::;;} cos a = -
hlpotenusa a


cosf3 =

tg a =
a
cateto oposto
.
b
:::;;} tg a = -
is= a·b·;n a l
cateto adJacente c
(R = raio da circunferência circunscrita)

--A =--,.. =--" = 2 •R


(S = área do triângulo)
c se a é um ângulo obtuso (9<t<: a <:
sen B
tg f3 = .!?.. a b 180"), entã9:
b
f3 = 90., :::;;} sen a = cosf3
{ sen C
cos a = - cos (180" - a)
sen A sen a = sen (180" - a)
a+
cos a = sen f3

* EXERCÍCIOS 1t 1t 31t 51t


4
* a) - b) - c) - d) 1t e) -
2 4 4
89, Numa circunferência de raio 5 em, um arco tem com­ 98. (UFMG) A medida, em graus, de um ângulo que mede ,
primento 15 em. Qual a medida deste arco em radianos? 4,5 radianos é;
90. Numa dada circunferência, um arco de comprimento 20 4,5 8 10
em mede 4 radianos; qual o comprimento desta circunferên­ a) - b) 4,51t c) - d) 8 1 0 e) 810 1t
1t 1t
cia em centímetros? 99. (CESGRANRIO) Em um triângulo ABC,AB = 3, BC = 4
e AÊC = 60°. O lado AC mede:
5
91 . Escrever em graus os arcos de:

2 1t rad; 7: rad; �; rad; 3 rad. b) .J1j c) ffi d) 2..[3, e) 3 ..[3,


c)
a)
100. (FUVEST) ABC é equi1áteró de lado 4,
a) b) d) :
A
5
92. Escrever em radianos os arcos de: AM = MC = 2, AP = 3 e PB = 1
a) 75•; b) 67°30'; c) 40°; d) 225°. O perímetro do triângulo APM é:

nos, a expressão A + B - C é igual a:


93. (UFMG) Sendo A = 88.20', B = 3 1.40' e C = 'lt/3 radia­ a) 5 + /7 b) 5 + .Ji0

c) 5 + .fi9 d) 5 + �,...
a) 2 ; radianos b) 1 16.40'; c) 86"40';
13- .. --6-
J3
=3
e)5 + �13 + 6J3 B c
101. (UNI-RIO) Os lados de um
d) 1 1 5°; e) nenhuma anterior.

triângulo são 3, 4 e 6. O cosseno do maior ângulo interno


94. (FUND.CARLOS CHAGAS-SE) Se a medida de um
1t + 1t
desse triângulo vale:
11
2 3
·

arco é 3 radianos, a sua medida, em graus é: 11 3 3 3


24 24
a) - c) -
b) -- d) - - e) - -
4 8 8 . 10

mede 1 O em e a medidá de AB é o dobro da medida de BC .


a) 40; b) 96; c) 1 12,5; d) 200; e) 450. 102. (U.E.BA) Num triânguloABC, reto em B , a hipotenusa

O valor de sen C + cos C - tg C é:


95. (CESESP) Tomando para 1t a aproximação 3,14, se um 1\ A A
'

arco de circunferência mede 1 ,57 em e o diâmetro da mesma


8 em, então o ângulo correspondente a este árco mede: 3/5 - 10 6/5 - 5
d) 11 o 15' e) 39°25'
17
a) 4 b) - c) d)
a) 22o5' b) 22°30' c) 1 1 °25' 5
96. (UFRN) Se um ângulo mede 40 graus, então sua medi­
10 10
e)
1 03. (FUVEST) Um móvel parte de A e segue numa dire­
3/5 + 10
da em radianos vale:
a) 'lt/3 b) 'lt/4 c) 21t/9 d) 31t/7 e) 51t/6 ção que forma com a reta XC um ângulo de 30•. Sabe-se
97. (UFPA) Qual a medida em radianos de um arco de 1 35°?
km/h. Após 3 horas de percurso, a distância a que o móvel
que o móvel caminha com uma velocidade constante de 50

se encontra da reta ÃC é de:


216
a) 75 km; . h) 65J3 c)75J3 .J3
e) 50 km.
b) 50.J3km c) 75.J3km a) 55J3 d) ss
d) ' 7s.J2km 1 1 0 . (MACK-SP) Dois lados consecutivos de um
104. (FUND.CARLOS CHAGAS-SP) paralelogramo medem 8 e 12 e formam um ângulo de 60°.
As diagonais medem:
a) 4 e 4.J7 b) 4.J7 e 4ffl c)4.J7 e 4..[17
d) 4..ffi e 4ffl e) 4 e 4,5.
1 1 1 . (PUC-SP) No triângulo abaixo, a = 20, b = 25 e y = 60°.
A .

---
Então, sen a é igual a:
· ....--- ? ·
Um avião voa nmn.a reta horizontal da altura 1 em relação a
um observador O, situado na projeção horizontal da trajetó­
ria. No instante to é visto sob ângulo a e no instante t1 sob 2 1
ângulo �; A distância percorrida pelo avião no intervalo (t0 ;
d) ..flõ e) ..[5 c B
9 é: 1 12. Num triânguloABC, retângulo emA, á bissetriz inter­
a) cotg � - cotg a; b) tg a - tg �; . c) sen a - sen �; na, relativa ao vértice B, divide o cateto em du� partes tais
d) cos � - cos a; e) tg � - tg a. que uma é o dobro da outra. Calcular o ânbulo :a .
105: (MACK-SP} Na figura, a área do triângulo ABC é:
AB e AC medem 2 + J3 e 1 respectivamente. Seja D um
1 13. (FUVEST) No triângulo retângulo ABC, os catetos
A
ponto de AB tal queAD = AC. Calcule tgja + �konde a e
� são, respectivamente, as medidas de ADC e
a) ( 15.J3). 4-1

·�
ABC.
b) (1s.JJ). 2-1 1 14. (FUVEST) Um trapézio isósceles está circunscrito a
c) 15/2; B ·
C uma circunferência de raio 2 e tem uin ângulo agudo de 60°.
Determine a área do trapézio.
1 15. (UnB) Um triângulo ABC tem para l�dos: a = x2 + x +
d) (1s.J2). 4-1
1, b = 2x + 1 e c = x2 - 1. Então  vale:
e) 15/4.
106. (FUND.CARLOS CHAGAS-SP) A área do triângulo
a) 120°; b) 60°; c) 45°; ,d) 30°
.
representado na figura seguinte é:
� ·2: (1
1 16. (MAUÁ-SP)
+ .J3) A
12 .f3
a) b)

: 3 + .f3} :
2 ( 2 ( .J3)
c) d) 3+

3.J2 + 10)3) B c
5 (
8m
e)
12
No triângulo ABC, temos: AC = 7 m, BC = 8 m, � = �c =
107. Calcule a área S do triângulo seguinte, sendo h = 4
A
A
cm;a = 60° e � = 45° . ·
A

60°. Determine a área do triângulo.


1 17. (FUVEST) Dois pontos A e B estão situados na mar­

outra margem do rio, está situado de tal modo que o ângulo


gem de um rio e distantes 40 m um do outro. Um ponto C, na ·

CÂB mede 75° e o ângulo AêB mede 75°. Determine a lar­


gura do rio:
H
108. (FGV-SP) A área do triângulo abaixo é: a) 40 m; b) 30 m ; d) 20 m; · e) 20J3m
1 18. Seja f : R � R tal que f(x) = sen2 x - 5 . sen x + 6. A
c) 25 m;
a) 4
( .J2 + t )
b) f(x) � 2, 'V x E R;
afirmação falsa é:
b)
a) f(x) > O, \rf X E R;
2(.J2 +
c) f(x) � 6, \rf x e R; d) f(x) :5; 12, \rf x E R;
e) f(x) :5; 20, \rf x E R.
c) 1)

d) 2(J3 + t ) 1 1 9. (UFOP) Determine a medida do lado AB do triângu­

e) (J3 + 1)
lo seguinte:

.
r---
a
----, P

um �ézio isósceles, MN = 20
109. (UECE) Na figura, MNPQ é
2
B
A._._ ____
1 20'
em, QP = 1 0 em e 8 = 60°. Então, ·
a área desse trapézio, em cm2, é:
�--""-

211
Sinais sen Sinais
'
Seno, cosseno e tangente 90
no ciclo trigonométrico 90'

Ciclo trigonométrico é uma circunferência com:


180'
• raio igual a 1;
• ponto origem dos arcos: A; 270'
• orientação: sentido positivo é o anti-horário;
a
270'
"
360

\ o o
o· 90" 1 80' 270°

G+
90"
A
sena a o·
1 -1 o
180" 270° 360"

tga o � o � o
Cosseno

Relações trigonométricas
Definição

Arco trigonométrico de medida a:


Relações fundamentais
• tem origem A (origem dos arcos)
• orientação positiva se a > O
negativa se a < O
• "<;f x e R =4 sen2x + cos2x = 1j
� nx
= --
• Se cos x ;t: O => tgx

cos x

A
Sinais

90'
Secante, cossecante e cotangente:

cos x
• Se sen x ;t: O => cotgx = -­
senx
Quadrante


,.,coo.ecx � , .
• Se cos x :t. O =>

9(f
270'
180 o·
eixo dos cossenos a 270"

cosa • Sesow O =
o· 18Cf 360"
360'
o -1 o 1

sen
Relações derivadas:
270' Thngente

tg
Seno
Definição
Defmição
• Se cos x :t. O :::> sec2x = I + tg2x

• Se sen x :f:. O => cossec2x = 1 + cotg2x

•Sesenx:;t.: O} gx= -l
ecosx:;t.:O B
:::) co
tgx

* EXERCÍCIOS *
123. (UEBA) Se a-medida a de um arco é 8 radianos, en­
tão:
a) sen x > O e cos x > O
120. Determine o valor numérico de:
b) sen x > O e cos x < O
-. + tg - + cos-
3n: n: n:
sen c) sen x < O e cos x < O
2 4 6
d) $eD X < 0 e COS X > 0
+ 2oos"
Sn:
e) sen x = O e cos x = O
.
121 (FATEC) A expressão
COS
3
3. tg J
n:
tem .valor igual a: 124. (U.C.SALVADOR) O valor da expressão

-S.fi/3 b) - 516;
4
c) - 1/3; d) 112; e) 1. ( f)· (COS1t)
sen + (tg 21t) ( � )é:
sec

d) 1
a) ·

122. (FATEC) Se sen x cos x > o. tg x · sec x < O e O < x < a) - 1 . b) O


6x
c) 1/2 e) 2

126 (UFRS) Se tg4 = -;- , entao cos 3x é:


·

21t, então: 9n: _

a) 0 < X < 1t/2; b) 1t/2 < X < 1t; C) 1t < X < 31t/2; . •

d) 31t/2 < X < 21t;


218 e) não há x que satisfaça às condições propostas.
a) 1 b) fi c) ,[2 d) l e) O 139. (UECE) Se cos e = - Jw, % < e < 1t então o valor de

1 26 . Sejam x, y E se x + y = 7t/2 e x - y = 1t/6 e �2 cotge + cossec2 e . é:


2 2 2
R;
sen2x + sen2y a) 2 b)./5 d) ..flõ
c) 3
140. (UNIRIO) Se sen x = 2/3, o valor de tg2 x é:
t ==
então· ·
cos2x - cos 2y '

b) t = 1 ; c) t = 1/2; d)
a) 0,6. b) 0,7. c) 0,8. d) 0,9. e) 1 .
a) t= ..[33 t ::::: -fi e) n.d.a.
141 . Se cos x = - ,[2 e x é do primeiro quadrante, então:
1 27. Sendo a. um ângulo agudo tal que seno. = 5• calcule .
. 3
2
cosa., tga., seca., cosseca. e cotga.. a) 1 - tg2x = 1 ; b) 2 . sen x . cos x = ,J2
c) cotg x - 1 = 2; d) sec x + cossec x = 2 ,J2
128. O ângulo a. é agudo e tga. = 1�. Calcule seno. e cosa.. e) 1 - cossec2x = O.
129. (UNESP) Se sen x = 2/3, onde x E [0; 1t/2], então tg x sen a. tga. cossec a
142 (FGV) Simplificando a expressão
é igual a:

cos a. cotg a. sec a


a) 215
obtém-se:

5 5 5
b) 15 c) 315 d) 3/2; e) 1 . a) O; b) sec2a; c) sen2a; d) 1 ; e) tg2a.
130. (FATEC) Seja x E ]O; 7t/2[ e tg x = 3/4; então: 143. (UFRN) A expressão (sec x - tg x) (sec x + tg x) é
equivalente a:

2
15 15
a) sen x =
d) sen x =
10
315;
.
.b) sen x =
e) n.d.a.
c) sen x = 1/2; a) - 2 b) - 1 c) O d) l e) 2

131. O arco x é do 3º quadrante e sen x = -1/3. Calcule sec x. 144. (UFPA) Qual das expressões abaixo é idêntica a

[31t/2 ; 21t], c s x =
2

132. (UNESP). Se x e o 15 eA = 2 +
1-sen x ?
3 cotgx. senx ·
. cossec x, então: a) sen x b) cos x c) tg x d) cossec x e) cotg x
145. (FATEC) Se f: ]0;1t/2[ � R é definida por f(x) =- sen x
e) A = l/2.
a) A = - 112; b) A = - 3/2; c) A = 3;
d) A = 3/2;
133. Sendo cossec x :::: 13/5, 1t/2 < x < 1t , calcule tg x.
·

· tg x + sec x, então:
a) f(x) = cossec x; b) f(x) = cos x . sec x;
134. (FUVEST) Se tg :X '= 3/4 e 1t < x < 31t/2, o valor de co� c) f(x) = 1 - tg2x; d) f(x) = sen x; e) f(x) = cos x.
x - sen x é:
. cos2 x-cotg x ,
gx
.
a) 7/5; b) .,. 115; c) ..., 215; d) 115; e) - 1/5. 1 46 (FGV) Simplificando a expressão ob-
2
sen x- t
135. (MACK-SP) Se x/= 1t/2, então: temos:
senx + 2. cotg( �)- cos 2x a) sec2x; b) sen2x; c) tg2x; d) cos2x; e) cotg2x.

tg (� ). cossec x + sec 4x é igu� a: 147. (UNESP) Se x E [0;1t] e tg2x + sen2x = 3/2, então 4.
cos2x é igual a:
a) O; b) 2,0; c) 1 ,5; d) 2,5; e) 4.
148. (FUVEST) Sendo a uma das soluções da equação tg2a
a) - 2 ; b) O; c) 112; d) 2; e) 4.
136. (FATEC) O valor numérico da expressão
2
cossec
= cos2a - sen2a, o valor de tg2a é:
(�)-tg2x a) .fi -1 b) .fi + l c) ..fi - 1
tudo isso para x=7tl2, é: d) ..fi + 1 e) /i + 3
1-sec( �x ) 149. Calcular tg x sabendo-se que 4sen2x + 2cos2x = 3
h) - 2/3; c) 2 ; d) 213; e) 1.
sen a e cos a, com O <: a < 1t/2 tem perímetro igual a .J6 . A
150 . (UFRS) Um retângulo com lados adjacentes medindo
,
a) - 2;
137. (MACK-SP) C�nsiderem-se as seguintes afirmações:
área do retângulo é
a) 114
(1) Se sen x = - cos x, então tg x = 1 ;
b) 3/5 c) 4/5 d) 5/4 e) 4.
(2) sec 180° = 1;.
(3) Se x > O, então sen x > O.
1 51 . Se sen x = 2/3 e x é um arco do segundo quadrante,

2n c) cos x = - J5i3
então:
Associando V ou F a cada afmnação nesta ordem, conforme
3J5/
5 e) cossec x = 112
seja verdadeira ou falsa, tem-se:
a) tg x = - 7/2 b) cotg x =-
d) sec x =
a) (F, F, F); c) _(V, F, F);
cos 2 x
b) (F, F, V);

.+ x - 2
d) (F, V, F); e) (V, V, F). sen 3
138. (UFPE) Seja x um arco do 1º quadrante e cos x = 0,8. 1 52 . O valor da expressão x x para
senx 2 cos - + tg -
Marque a alternativa certa: 2 2
x = 90° é:
a) sen x = 0,6 e tg x = 0,12 b) sen x = 0,6 e tg x = 0,75
c) sen x =
a) maior que 1 ; b) um número negativo;
.[6:4 e sec x = 1,25 d) sec x = 0,8 e tg x = 7,5 c) um número irracional inferior a 1 ;
e) sen x = - 0,6 e tg x = 0,75 d) um número re� superior a 3,14; e) n.d.a.
219
153. (FGV-SP) Das igualdades: 167. (MACK-SP) Se x = rc/2, então

. senx + 2. cotg(x / 2 )- cos 2x


1) sen(1t/6) = - sen(51t/6);
2) cos(rc/6) = - cos(51t/6);
3) tg(1t/6) = tg(7rc/6) ;
tg(x I 2); cossec x + sec 4x é igual a:

4) cossec(rc/6) = cossec(51t/6). a) - 2; b) O; c) l/2; d) 2; é) 4.


podemos dizer que: 168. (FUVEST) A alternativa que encerra a única igualda­
a) nenhuma delas é correta; b) apenas uma dei� é correta;
b) sen2(2x) + cos2(2x) = 1 ;
de verdadeira para qualquer vàlor x real é:
c) apenas duas delas São corretas; d) apenas três delas são corretas; a) 1 + tg2x = sec2x;
e) todas são éorretas. c ) cos(2x) = cos2x + sen2x d) 1 + cotg2x = cossec2x;
164. (FUVEST) Se tg x = 3/4 e·n s; x s; 3rcl2, o valor de cos x - sen x é: e) n.d.a.
a) 7/5; b) - 7/5; c) 115; d) - 1/5. 2

1 59. (UNESP) Seja y = Então para todo t E R:


2 + 2sen t
1+2
2
·

sec x + cossec x •

e sen x = 113 então: .


·

b) y = 2sen t;
1 66. Sendo y = 1+
cos t
a) y = 2;
tgx
c) y = 2cost;
sen .t
d) y = 2
a) y = 2/3; b) y = 3/2; c) y = 3; d) y = 2; e) n.d.a.
e) y = 2 o
2 2
c s t
2m
1 66. Se tg x = 2 então:
1- m 160. (UFES) Se 3 sene + 4 cose = 5, então sene + cose é
igual a:
--
2
a) sen x =
l+m
b) sen x = 2m; c) sen x =
2m 2
2m l+m a) 1/5; b) 3/5; c) - 115; d) 7/5; e) - 3/5.
2m 161 . (UNESP) A expressão 1 - 2sen2x + sen4x + sen2x .
l+m
d) sen x = ± 2 e) n.d.a. cos2x é equivalente a:
a) cos"x; b) 2 cos2x; c) cos3x; d) cos4x + 1 ; e) cos2x.

• cos(a + b) = cos a . cos b - sen a. sen b

c s 2a = 2 · cos a - 1
tga + tg b
• tg (a + b ) =
2
Transformações de arcos
Subtração de arcos:
1 - tg a. tg b � { o
cos2a = 2sen a 1-
2

Arcos negativos: • sen(a - b) = sen a . cos b - sen b . cos a 2tga


• sen( - x) = - sen x • cos(a - bf= cos a . cos b + sen a . sen b • tg2a = --2-

Arcos complementareS:
1 - tg a
• tg( - x) = - tg x tga - tg b

• sen(1t/2 - x) = cos x
• tg (a _ b)=
• cos( - x) = cos x l + tg a· tg b

Adição de arcos: Duplicação de arcos: • cos(1tl2 - x) = sen x


• sen(a + b) = sen a . cos b + sen b . cos a • sen 2a = 2 sen a · cos a
· • tg(1t/2 - x) = cotg x

d) O; e) - 2 sen x.
166. Sejam x E ]O; rc/2( e y E ] 3rc/2; 2'1t [; se cos x = 2/3 e
* EXERCÍCIOS *
cos y = 3/5, então:
2/5 .
162. (MACK) Sendo sen x = 12/13 e sen y = 4/5, O < x,
b) cos(x + y) =
15
y < tr12 então sen (x - y) é igual a: a) cos (x + y) = 19/15;
a) 48/65; b) 112/65; c) 48/60;
d) cos(x + y) =
d) 56/65; e) 1 6/65.
1 63. (CESGRANRIO) Sejam a. um arco do }li quadrante e c) cos(x + y) = ..[5 �5 8
6+4 3 +
15
� um arco do 22 quadrante, tais que cos a. = 0,8 e sen � = 0,6.
O valor de St:\D (a. + �) é: e) cos(x + y) = n.JS
·

a) 1,00;
15

1 67. (UECE) Se sen e = , O < e < rc/2 e O


b) 0,96; c) 0,70; d) 0,48; e) 0,00.
164. (PUC-SP) Se tg ( x + y) = 33 e tg x = 3, então tg y é
.J5 , sen� = Jiõ
< � < tr12, então tg (9 + �) é igual a:
5 lO
igual a:
a) 1 ..[5
b) c) Jiõ d) ..[5 + Jiõ
1 68. (U.F.UBERLÂNDIA) sen 17° cos 13° + cos tr sen
a) 0,2; b) 0,3; c) 0,4; d) 0,5; e) 0,6

166. (FGV) Sen (1t + x) + cos (� - x) é, para todo x E R,


equivalente a:
220 a) sen x + cos x; b) sen x - cos x; c) 2sen x;
d) X = 7 - 4 /3 e) X = 9 - 4..[j
a) 5/2 b) 1/2 o) O d) 112 e) 3/2
169. (CESGRA.NRIO) Se cos x = a, então cos (111t -x)
Y=
vale: cos2x + 2sen2x
183. (UNESP) Se . , então:
a) a b) - a c) 2a d) - 2a, e) 1t - a 2 · cos( 1t - x )
170. (UFPE) Seja a um ângulotal que O :S:. a s rc/2. Assina­
le a alternativa correspond�nte ao número o; = sen (a + rc/2). a) y = - sen x; b) y = - 21 · sec x c) y = - 2 sec x;
a) cos a b) sen 0 a) c) sen (a) d) y = cos x; e) n.d.a.
d) - cos (a) , e}sen (1/a)
171 . (SANTA CÀSA�SP) Qual das igualdades seguintes é
184. (UFGO) Se x é a medida de um ângulo compreendido
entre oo e 30°, o maior dentre os números sen x, cos x, sen2
verdadeira para todo x e R?
a) sen (- 2x) = sen 2x; b) cos (rc/2 - 2x) = cos 2x;
x, cos2 x e sen x cos x é:
·

a) sen2 x h) cos2 x c) sen x


c) sen (1t + x) = senx; d) cos (rc/2 + x) = -,sen x; d) cos x e) sen x cos x ·

e) sen (rc/2 - x) = - cos x. 1 86. (UFPR) Qualquer que seja o valor de x, (sen x +
cos x)Z - 1 é igual a:
a) sen 2x b) 2 sen x c) 2 sen2 x - 1
1 72 . (UNESP) Se x e y são números reais tais que d) 2 cos2 x - 1 e) 112 sen x cos x

( )
cos x - 1t 186. (UFPA) A expressão mais simples de
l - tg2à
é:

sen x 4
y=2
1t ·
cos- . , então.· cos 2a
c) sen2 a
·

4. a) sec 2a b) sec2 a
a) y = cotgx + l ; d) cotg2 a e) tg 2a
sen(1t + x) cos(21t - x)
b) y ::: - tgZx - 1;
c) y = 2 . (cos x + sen x); 'd) y = 2; e) n.d.a.
173. (UNESP) Se x e y são dois arcos complementares, sec 41t . tg 3:
· ·

1 87. (UFSE) A expressão é


então (cos x - cos y)2 + (sen x + sen y)2 é igual a:
h) 1/2;c) 3/2;
equivalente a:
d) 1 ;
-
a) O; e) 2.
174. Seja f : R � R a função definida por f(x) = cos(2x) +
sen2x
c)
cos x. O valor mínimo de fé:
a) 2 · sen 2x b) 2 · sec 3x
2
cos2x sen2x
b) - 7/8; c) - 1 ;
_

a) -3/4; d) - 9/8; e) O. d) e)
176. (FATEC) Seja x e R e 1 ,... cos 2x = a, então:
2 2
a) a = cos2x; b) a = sen2x; c) 2a = cos2x; sen 400 - cos 400 , então p2 - 1 é
d) 2a = sen2x; e) n.d.a. 1 88. (UECE) Se P =
1 76 . (PUC-SP) Da trigonometria vem a fórmula
sen 20° cos 20°
igual:

tg (a + h) = ·. tg a + tg b . Se tg 45° = 1 , então tg 22,5° é


a) sen2 20° b) cos2 20° d) cotg2 20°
1 - tg a tg b , O valor de
189. (UECE)
igual a: (2 · sen 20 - 2 · cos 20
o) 4 0
cossec 20
,
4 o 4
a) 1 - ..fi b) 2 - ...[3 c) .J3 - 1 ·

�1+ ..fi ..fi - 1 3 - 3 · cotg 20


4 o
e
d) e)
177. (FUVEST) O 'Valor de (sen 22°30' + cos 22°30')2 é: a) - 2/3 b) 2/3 c) l/3 d) - 113

c) 2 + ..fi d) 1 ;
2 190. (FGV-SP) No círculo trigonométrico, o triângulo de
a) 3/2; b) + .J3 e) 2. lados ben x l �os x b seu raio tem por área A. Então:
2 ' 2
178. (FA1EC) Se x e ]O; x/2[ e sec2x = 25/9, então cossec 2x é a) A = 0,25 ben x I; b) A = 0,50 ben x I;
igual a: c) A é sempre menor que 0,2; d) A = 0,25 ben 2x I;
a) cos2x; b) 25/24; c) 5/4; d) O ; e) n.d.a. e) A = 3 ben 2x I.
179. Calcular sen 2x sabendo-se que tg x + cotg x = 3. 191 . (CESGRANRIO) Os catetos de um triângulo medem
180. Sendo sen x + cos x = m, então sen 2x vale: sena e cosa. Se o perímetro do triângulo vale 1 + �(3 / 2) ,
(a)2
a) 2 m; b) m2 - l ; c) m2 + l ; d) 2 m - l ; e)2 m2 - 1 .

1
o menor ângulo do triângulo mede:
= 2 , então tg(a) vale: a) 15°; b) 22°30'; c) 25°; d) 27°30'; e) 30°.
192. (MACK-SP) Os ângulos internos A e 2A de um triân­
· ·

181 . Se tg
a) 4/3 h) 3/4; c) 2; d) 1 ; e) - 2.
182. (ITA) O valor de x,
gulo têm como medidas dos lados opostos, respectivamente,
x > O, que satisfaz a equação
' os valores 1 e fi. O ângulo A mede: ..
.[;. = tg(rc/1 2) é: a) 90°; b) 60°;
a) X = 4...[3 . b) X = 5 - 4.J3 C) X = 7 - .J3
c) 45°; d) 30°;
193. (UNESP) A área do triângulo T1 é 3; então, a área do
e)J5°.

221
triângulo T da figura seguinte é: internos de um triângulo obtusângulo e "{ > a. + � então é
2

� 2� b ) tg (a + �) = - tg y;
FALSO que:
a) tg "{ < tg (a + �);
c) tg (a + �) . tg "f"# l ; d) tga . tg� < 1 ;
e) tga. . tgy > 1 .
5 5

a) 6; b) 5,4; c) 4,8; d) 4,2; e) 3,6.


1 96. Dois lados de um triângulo medem {6 em e 4 em e
1 94. (FATEC-SP) Se a., � e "{ são as medidas dos ângulos formam um ângulo de 75°. Calcule a área do triângulo.

I
c) A ou A' ou B ou B' => x = k . (1t/2) , I Cos x = n; -1 �n� 1

• se x é côngruo com 1t/4 ou 31t/4 ou 51t/4 ou .


k e Z.
Arcos côngruos
71t/4, então:
São arcos que têm a mesma origem A e a mes­
ma extremidade M; a medida x de qualquer arco

I X = X0 + k . 21t l , k e Z, x em radianos ou
trigonométrico côngruo com x0 é:

I x = x0 + k . 360°I k e Z, x em graus.
,
I X= ±(l + k . 21t I'k E z.

I X = 1t/4 + k . (1t/2) I ou
Tg x = n;
Congruências importantes: � tg
sen
, n
sen
I X = ± 1t/4 + k . I . k Z:
1t E

1
Equações trigonométricas

sen
Sen x = n; - 1 �ns

B'
se x é a medida de um arco com extremida­

I x = < H k. 21t J ou j x = � + k . 21t1 , k e Z


a) A ou A' => l x = k . 1t I ;
des em:

b) B ou B' � I X = 1t/2 + k . 1t I ' ou . � /


I X = ± 1tl2 + k . 21t l ; l x = a + k . 21t j ou j x = P + k . 21t J , k e z. I x = < H k . 'lt I , k e Z

(esta expressão substitui as duas anteriores)

de origem A e extremidades fmais nos pontos de divisão ob­


* EXERCÍCIOS * tidos no item anterior; considere apenas os arcos positivos e
1 96. Considere um ciclo trigonométrico e um arco ÁM de menores que uma volta.
medida - 200°; determine as medidas dos três menores ar­ Repita este exercício, dividindo o ciclo em 12 partes iguais

- 200° (A é o ponto origem dos arcos).


e, depois, em 1 O partes.
200. Seja k um número inteiro; fazendo }c = O, ± 1 , ±2, ±3, .. .
cos trigonométricos positivos côngruos do arco de medida·

1 97. Considere um arco trigonométrico ÁM de medida determine as. medidas de alguns arcos representados pelas
27t/5 rad; determine as medidas dos dois menores arcos positi­ expressões seguintes e marque, aproximadamente, no ciclo
vos e dos dois maiores negativos, côngruos com o arco dado. trigonométrico os pontos que representam as extremidades
finais desses arcos.
1 98. Sabendo que 1t rad representa metade do ciclo trigo­
a) x = k . 7t; b) x = k . 1t/2;
nométrico, responda:
e) X = 7t/2 + k . 1t;
c) x = k . 1t/3; d) x = k. 1t/4;

g) X = 1t/4 + k . 1t/2;
a) o arco de medida 1t/4 "cabe quantas vezes" dentro de meio f) X = 1t/4 + k . 1t;
ciclo trigonométrico? h) X = k . 1t :1: 7t/2.
201 . Determine os seguintes valores trigonométricos: .
199. Sendo A o ponto origem dos arcos de um ciclo trigo­
b) e no ciclo trigonométrico completo?
a) sen (171t/2); b) sen (- 131t/2); c) sen 277t;
d) sen (-3011:); e) sen (431t/4); f) sen (- 371t/3);
um dos pontos de divisão; determine:
nométrico, divida-o em 8 partes iguais de modo que A seja
g) sen (231t/6); h) cos l81t;
j) CO$ (151t/2); k) COS (- 271t/2); l) COS (91t/4);
i) cos (- 237t);
a) a medida (em rad) de cada parte em que ficou dividido o
r) tg (- 377t/3);
m) cos (-171t13); n) cos (3 11t/6); o) tg 77t;
ciclo; p) tg (-l47t); q) tg (331tl4);
b) determine as medidas (em rad) dos arcos trigonométricos s) tg (29-lt/6).
222
b) X = k1t + 1t/6 ;
C) X :: 2k1t + 1t/3 OU X :::;. 2k1t 21t/5;
Sugestão: converta as m�didas dos arcos para graus, reduza

táveis do livro.
à primeira volta positiva e consulte a figura dos valores no-· +
d) x = krc + 7t/3;
e) X = 2k1t + 21t/3 OU X = 2k1t + 51t/3.
202. (UFPA)· Qual a menor determinação positiva de um

212. (uNESP) Seja A = { x e [0;21t], sen x = cos x - 1 } .


b) 28 0"
arco de 1 .000°? ·

c) 290"
203. (MACK-SP}Para k inteiro, seja a o maior arco n�ga­
a) 270" · d) 300" e) 310"
Então A tem:

d) 4 elementos;
a) 1 elemento; b) 2 elementos; c) 3 elementos;

por 21t/3 + 2k1t. O valor de cos a é:


tivo da família de arcos cujas medidas algébricas são dadas
213. (UFRS) O conjunto solução da equação sen x + cos x = 1
e) 5 elementos.

a) -...fi 1 2
é:
b)l/2; c) ..{3 12
d) - .J3 / 2 e) - 1/2.
204. (OBJETIVO) Assinale a verdadeira:
a) sen 453" < sen 747" < sen 1.128";
a) {2a-�jk ez}'
b) sen 747" < sen 453" < sen 1 .128";
c) sen 747" < sen 1.128" <: sen 453";
b) {kn + (-l)k � lk e } z

d) sen 1.128" < sen 747° < sen 453°;


é) sen 453" < sen 1 . 128" < sen 747". c) {k � lk e z}
e C = cos 350", então é verdade que:
205. (SANTA CASA-SP) SeA= sen 580", B = sen(- 780")

a) A < B < C; b) B < A< C; c) A < C< B;


d) {k1t � jk e Z}
±

d) B < C <A; e) C < B < A.


206. Resolva as seguintes equações trigonométricas: e) {2k1t ou �lk e
2k1t + z }
a) 2 . sen x - 1 = O; b} 2 . cos x - 1 = O;
c) 4 . sen2x - 1 = O; d} 2 . cos2x - 1 = O;
214, (SANTA CASA-SP) Quantas são as soluções da equa­
ção sen x cos x = 1/4, no intervalo [0;21t]?
d) 2; e) L
·

. f),� · tgx+ .J3 = O b) 4;


215. (U.E.LONDRINA) Se y = cos(2280"), então y é igual
a) 5; c) 3;
li) tg2x - 3 = O
e) tg x = - 1 ;
g) tg2x - 1 = O;
207. (UEBA) O número de soluções da equação cos 3x = a:
- 1 , no intervalo [ - 1t; 1t], é:
a) - cos 12"; h) - cos 30"; c) - cos 60";
d) cos 12"; e) cos 60°.
216. (STA CASA-SP) O número de arcos no intervalo
c) 3 .
208. (CESGRANRIO) Sendo k e Z, as soluções da equa-
a) 1 b). 2 d) 4 e) 5

ção sen x + ( �J= 1 são da forma:


[o l07t]
; -3- , CUJO
' seno e, tgu
. al. a - 1/2, e'

c) 4; e) 6.
1t + 21m b)
1t + k1t
1t
+ 2k7t a) 2; b) 3; d) 5;
217. (UFPA) O menor valor positivo de x que satisfaz a
1t k1t equação 2 sen x - 1 = O é:
c)
6 6
a)
k1t
-

3
3
1t

6 3 .
.
d) - - e) - - -
209. (U.C.SALVADOR) Se a medida x de um arco é tal 218. (F.C.CHAGAS-SP) O número de soluções da equa­
a) n/6; h) rc/4; c) rc/3; d) 1t/2; e) 1t.

31t 1t ( ) ção cos 4x = O, no intervalo [0;1t] é:


que 1t S: x S: - e se cos - + x = -, então x é tgual a:
2
1 . .
b) 4; c) 5; d) 6;
219. A soma das raízes da equação 1 - 4 cos2x = O, compre­
2 2 a) 3; e) 7.

77t 51t .
c
) 41t 171t
2
31t endidas entre O e 1t, é:
a) 1t/3;
b) d) e)
6 4
a)
3 12 b) rc; c) 3rc/4; d) 5rc/6; e) 7rc/6.
210. (FATEC) SeA= {x l x e [O; 21t[, 4sen2x + 3 = 8 sen x}, 220. (UFRS) O conjunto solução da equação sen x + cos x = O
então:

A= 0;
é:

a) h) A = {:}
dj A =
{1t 57t}
6;6
e) A = . {1t3 1t 51t 21t}
;6;6;3 d) {2k1t-4;k
. . 37t }
EZ

211 . (UNESP) Seja A = { x I x e R , 2 cos2x = 3 sen x}.


Então x e A se, e somente se, existe k, k e Z, tal que:
a) X = 2k1t + 1t/6 OU X = 2k1t + 51t/6;
223
221. (PUC-RS) Se
·

x (23x ; 2x)
e e sen x = 3n - 1, então C) 0 $ X < 1t d)
1t $ X S 3
3 21t
"n" varia no intervalo: 224. (U .F.VIÇOSA) Considereo intervalo real O < x < 21t.
O conjunto solução da inequação nen x cos x > O é:
b) ( l; 1); c) (- 1 ; O);
(o, �)u ( n, 2n ) (o. �)u (1t, 3;)
-

b)
d) (O; 1) e) (0;1) a)

c) ( � .1t) ( 3;) u 1t, ( � ) e; . 21t)


1t u

� �, onde O d) •

222. (U.E. LONDRINA) A inequação sen


$ x $ 21t, é verdadeira se, e somente se:
e) (0, 1t) u (1t, 27t)
225. (U.F.VIÇOSA) O domínio da função
3x
"4 s; x s; 2x b) 2
x s; x s; 3 ·
x s; x s; 3
_

3
(2x- �)
a)
4x c)
5x
f(x) = cotg é todo número real x, exceto:
3x
d) :- :$.; X :$.; - e) - :$.; X S - = kJt - -
·X X

2
X

4 6 b) X = - + Jm, k E Z
X
1t , k E Z 1t
a)
4 6 . 2
223. (U.FORTALEZA) O domínio real da função 1t

f(x) �2 senx -- 1 para O ::; x < 27t é:


c) x = 2+6 k1t , k e Z 1t + lm,k e Z
d)x = (j
=

:$.; X :$.; 6 b) ÜS S
51t S X < 21t e)
1t + k7t , k e Z
1t
x=6
a) 6 5x X 6
x OU 6 ""2

* RESPOSTAS * c
( .fi )
2-
.
-- ; 153. d (FVVV); 154. d; 155. c; 156. d; 157. d; 158. b; 159.
2
d; 160. d; 161. e; 162. e; 163. e; 164. b; l65. d; 166. c; 167. a; 168. e; 169.
1. d; 2. a; 3. b; 4. e; 5. e; 6. c; 7. c; 8. d; 9. c; 10. c; 11. d; 12. b; 13. e; 14.
b; 170. a; 171. d; 172. a; 173. e; 174. d; 175. e (a = 2sen2x); 176. e; 177. c;
d; 15. c; 16. c; 17; d; 18. c; 19. e; 20. c; 21. a; 22. e; 23. e; 24. c; 25. b; �
�><) 178. b; 179. 2/3; 180. b; 181. a; 182. d; l83. b; l84. d; 185. a; 186. b; 187.

512 ·······""
.: ----
c; 188. d; 189. b; 190. d; 191. a; 192. c; 193. c; l94. e; 195. (3 + ..f3)cm2;
a; 27. ;28. d; 29. c; 30. a; 31. b; 32. a; 33. c; 34. e;
-5- ; -5- ; - 5 ;-5; 198. a ) 4 ; b ) 8;
12n 2211: 81t l81t
·1 196. 160•, 52o·, 880'; 197.

1t 0 .!!. 2n 3 n 7t 5n � 7n .
b) ' 4 ' 4 ' 4 ' ' 4 ' 4 ' 4 '
35. d;
199· a) 4'

36. e; �. e; 38. c; 39. a; 40. [1,10]; 41 .f5; 42.

4l !" ' ' ; 4S. o; .. •; 4C b; 4L • 49. b; ... b; 51. •


.�
Reta, b) Parábola; S2. c; 53. d; 54. a; 55. b; 56. a; 57. c; 58. e; 59. d; 60. c ;
61. e; 62. e; 63. b; 64. c; 65. b; 66. d; 67. c; 68. d; 69. b; 70. e; 71. e; 72. c;
73. {x e R I x < O} ; 74. d; 75. d; 76. c; 77. c; 78. a; 79. b; 80. d; 81.

{x e RIO <;:: x<%};


85. 312 2
82. {t E RI t < O} ;

;86. a) (5;0) (-112;0); b) - 112 s; x s; 5; 87. a) (- 2;


O) (4; O); b) O < m < 16; 88. a; 89. 3 rad; 90. Hm: 91. a) n•; b).210'; c)
x
83. b; 84. d;

g) ®
- -
• ; h) ri\

; llll. •) l ; b) -l; o) O; d)

; b)8 ; c)9 ; d) 4; 93. e (60') 94. d ; 95. b; f)-.fi I 2 ; g) -1/2; h) 1; í) -l ; j) O; k) O; I).J2 / 2 ; m) 1/2;
5n 3n 2n 5n
50•; d) 135•; 92. a )
U O; e) .fi / 2 ;
96. c; 97. c. 98. c; 99. b; 100. a; 101. b; 102. c; 103. a; 104. a; 105. a; 106.
q)
t07.s(J3 + 1 )cm2 ; 11�. J3 ;
n) -.J3 / 2 ; o) O; p) O; I; r) -.fi ; s)-..{3 / 3 ; 202. b; 203. e; 204. c;
d; 108. d; 109. c; 110. b; 111. b; 112. 60•;
Z, temos: a) 6 + k · 21t ou 6
1t

6..[3 ou w .fi m2 ; 117. d; 118. c; 119. 2;


5n
205. b; 206. Sendo k E + k · 27t ; b)
114. 3�..[3 / 3; 115. a;
± - + k · 21t · c) ± - + k1t ·d) - + k · - · e) - -
116.

6
1t
uo.J3 l 2 ; tu. c; 122. c;. 123. b; 124. a; 125. e; 126. d; 127 ..
1t 1t 1t n
4 + kn ·
f) - - + k · 1t ·
n
. 3 ' , 4 2 ' ' 6 '
4 3 .5 s 4 5 12
5; 4; 4; 3; 3; 1.28. 0 ; 13; 129. a; 1;llt. d; 131. - 4 -; 132. e; 133.
-3.fi
g)±4
1t 1t
+ k · 1t ; h) ±3 + k · 1t ; 207. d; 208. a; 209. a;210. d; 211. a; 212. c;

-5/12; 134. e; 135. d; 136. d; 137. a; 138. b; 139. a; 140. c; 141. d; 142. e; 213. e; 214. b; 215. c; 216. b; 217. a; 218. b; 219. b; 220. a; 221. e; 222. c;
224 · 143. d; 144. b; 145. e; 146.e ; 147. b; 148. a; 149. ± I ; 150. a; 151. c; 152. 223. a; 224. b; 225. e.
E s
Corr:espondem a Matemática � páginas 97 a 144

• a função f{x) = a• não intercepta o eixo das


(x). OBSERVAÇÃO
que seu valor é
abcissas Quando a base não
vier escrita subentende-se
Fu:qção logarítmica
ÁLGEBRA 10 (não esqueça!).

Logaritmo

log b x � a• = b Função logarítmica


Função exponencial f: IRt IR, definida por f(x) = log.x
. =

� ·

= aX,
I.
f: IR IR, do tipo (ou redutível

a) f{x) on­

· a, h;
....

D(f) = IRt e Im(f) = IR


condições de existência
de a E IR eO < a � • domínio e imagem
x E IR

·
Domínio e imagem a > Oea � l eb > O
D(0 = IR e Im(f) = IRt (reais positivos). • gráfico

Gr�co • conseqüências da definição


v f(><) log0x
log I = O (V oO < a ;t I );
=

log;a = I (V O < � I);


.

v
a
f(x) a• (a > 1 ) .
a log� = b (O < a ;t I e b
=

> O);
_
log.b = log.c � b = c (O < a ;t 1 e
b > O e c > 0).

• propriedades operatórias: admitindo a


e xistência de todos os logaritmos envolvidos ,
a>1
temos:

�;
Iog.b + Iog.c = log.bc;
f(x) = a• v log.b - log.c = log.
(O< a < 1 )
log.b" = a ·

= ..!...
log.b;
log b a
Iogab
a O:
· ·

(O < a � I) para a base c (O < c ;f; I ), 'usa­


e mudança de base: para passarmos da base
O<a< l
X
a

> 1, f{x) log.x é crescente;


mos a relação:

O < a < 1 , f{x) log.x é decrescente;


• se a

se a > I, a função J{x) = a' é crescente;


=

• se

cissas no ponto ( 1; O);


=

• • a função f{x) = log.x intercepta o eixo das ab­

• a função f{x) log.x não intercepta o eixo


• se O < a < I , !{�) a• é decrescente;
• a função f{x) = aX, intercepta o eixo das or­

de nadas (y) no ponto (O; 1);


=

das ordenadas.
225
�----
--- * ExE R c Íc ros * ___ :� 7. (PUC-SP) O conjunto verdade da equação
3 gx - 26 3x - 9 = O é:
____________
• ·

d) (2};
e) 0
a) [3];

1 . (PUCSP) Para a fünção, f: IR --+ IRt, dada por y = ax,


b) [ - 2];

com a E IR e a > O e a ;t:. 1, podemos


c) [ - 3);
,
a) ela é crescente se a ;t:. 1 ;
dizer que:
8. (FCC-SP) A solução da equação (-JrY
c) ela é crescente para qualquer x real, se a > 1, e decres­
b) ela é decrescente se a. ;t:. 1;
pertence ao intervalo:
cente se a < l;
d) ela é crescente para i:E IRt e decrescente para x E IR�;
. a) ]O; 1 [;
b) ]1; 2[;
e) ela é não decrescente quando a < 1 . c) ]2; 3[;
d) ]3; 4[;
2 . (CESGRANRIO) O gráfico que·melhor ·representa a fun­
e - 2x é:
e) ]4; 5[.

9. (ITA-SP) A soma de todos os valores de x que satisfazem


ção �x) =

y àidentidade :
a) y b)

gx - + - _ 4 = - 1 é:
1_ X
3 -
a) O; d) 3;
b) 1; e) n.d.a.
c) 2;
X

y 10. (U.E. LONDRINA) Os númems reais x são soluções


c) d)
da inequação 251-x < se e somente se: + ,
a) x > - � b) x > � c) - � < x < �
d) X < 23 e) X < _2_
2

então vale para x a afirmação:


X X

v
1 1 . (PUC-SP) Se + � 2- x,

a) x E IR e x
e) 1
< 3;

b) JC E IR e x > 3;
1
.
c) x E �
. 1
X
IR e x 'f;
d) x E IR x � 3;
E fR � 3.
e
e) x e x

3. (FUVEST-SP) Resolva: 4x + 8 = 6(2x). 12. (PUC-SP) O domínio da relação de IR em IR definida por


y = 1
4. (FEI-SP) Sendo ftx) = � - 2x e = 4 , resolva a
é:
.
g(x)
)(+Y -
X
24
3
eqúação: ftx) + g(x) = O.
a) [x E IR
5. (FCC-SP) A solução da equação 0,52x b) [x E IR
x > 5];
= 0,251 - x é um
c) [x E IR
<
-
x 5];
x < 1; d) [x E IR
número x, tãl que: x < 5] ;

e) 0 .
a) O < x > - 5] ;
b) 1 < X < 2;
c) 2 <
1 3. (FUVEST-SP) O valor da expressão
x < 3;
d) X > 3;
e) x < O. - ( - 2)2 - y::p
- ( - 3 + 5)0
é•
-
a) - 7;
log24 ·

6. (FGV SP) O produto das soluções das equações d) 2;


fzx 3Y "= 108 é : e) 7.
2Y' 128
·
b) - 1 ;
(4x · = c) 1;
a) - 4; d) 6;
1 4. (UF-MG) Sendo ftx) = 23x e g(x) = log x, onde log re·
presenta logaritmo decimal, o valor de f{g(l O)) é:
b) - 2; e) 12.
c) 18;
226
a) 2; b) 4; c) 6; d) 8; e) 10. a) 6/5 ; d) 5/3;
b) 7/4; e) 1/8.
c) 4/3;
15. {FUVEST-SP) O conjunto solução da inequação
(x - logl2 7) (x - log..8) < O é dado por: 24. (U.E.BA) No universo R, a solução da equação log2 x +
log2 (x + 1) = I é um número:
·

2 J
a) 3 < x 2;
b) entre O e 1 . c) maior que 3 .
<

e) divi sível por 5.


a).ímpar.
b) l_ < x < 3·' d) múltiplo de 3 .
2
c) 3 < x 25. (CESGRANRIO) A solução da equação
2
< 3;

d) X <
2
OU X >
3
2; 3 logJ04x - 2 !og102 = O é :
· ·

J �IA
;
1
!!) X < � OU X > 3.
a) 3

2 . Y2
d) v4;

b) 3 ;
1
e) 1 .
V4
--

16. (PUC-SP) Se log,02 = 0,30 {0, então log105 é igual a:


a) 0,6990; d) 0,6770; c) 2 · �;
b) 0,6880; e) 0,6440.
26. (FAAP-SP) Resolver o sist ema :
log y = log y
c) 0,6500;
Ç!og x
17. (FCC-SP) Se log3a = x, então log9a2 é igual a:
-
(3x + 2y = 33
a) 2x2;
27. (FCC-SP) A solução da equação Z
d) 2x;

c) x + 2;
·
b) x2; e) x. • log2x - logzYx = 3

18. {PUC-SP) Se y = 20 e x - y = (x2 - yz)


é:
x+ 5 então log10 a) O· d) 1 00;
é igual a:
b) ft; e) irraciona l.
c) 4;
a) 100 b) 2 c)25
d) 12,5 e) 1 5 28. (FEI-SP) Resolva a equação
2x + 5 2 -- x log2V'2 == O.
19. (UNESP) Se x E ] �[O; e log2 sen x "' - 2, então
· 69 � ·

29. (CESGRANRIO) Se log x representa o logaritmo de­


log1
'V�é
COS X
igual a: cimal do número p ositivo x, então a soma das raízes de

d) O;
log2x - log x2 = O é:
a) - 2 ..fi; a) - 1 ; b) I; c) 20; d) 100; e) 1 0 1 .

- f;
b) - 2; e) 1 .
c) 30. (UF-CE) S e X1 . e x 2 são a s soluções d a equação :
1�5 sendo x1 �
.
4
xlogsx = , x2, determine o valor de

20. (PUCC-SP) Se log 72 - log 48 = 2x - log ; , então o + · (xz - X t).


valor de log x é: 3 1 . (UnB) No conjunto dos números reais maiores que ze·
a) O; d) log �; ro, a equação xlog x = 3:
a) não tem soluções reais;
b)
1 b) tem uma única solução real;
2;
e) n.d.a.
c) 1;
c) tem duas soluções reais distintas;
d) tem infinitas soluções reais .

21. (FUVEST-SP) Se log10 8 = a, então log105 vale:


qx) = logx 1( - x2 + x + 6) tem para domínio:
32. {SANTA CASA-SP) A função real definida por:
c) 2a
a) [x E IR I 1 < x < 3];
_ ·

b) [x E IR I 1 < x < 2 ou 2 < x < 3];


b) 5a
3
a) a3 1
d) 1 + �
c) [x E IR I - 2 < x < 3];
e) 1 - .JL
3
d) [x E IR I - 2 � x � 3 ];
22. (UNESP) Se logb(Yb · a2) = 4 e c = logab, então: e) [x E IR I x > 1 ] .
a) c = 6/11; d) c = 3/5;
33. (UNESP) Seja A c IR e f:A -+ IR, definida por Qx)
b) c = 1 1/6; e) n.d.a.

== .J6 - 2x' + log(x - 1), para todo x E A. Então:


=
c) c = 5/3;

a) A C ] - 1 ; 2[; d) A C [3; + oo[;


23. (UF-UBERLÂNDIA) Sendo y = Vf, = 5e
b) A c ] 1 ; 3);
log1t = 4, então, logy3 vale:
log3x e) n.d.a.
c) A C [1; 3[;
221
34. (FGV-SP) A função y = log(x2 - 6x + 2k + 1 ) é defi­ [x E IR > O];
nida para todo x E IR se: [x E IR
a) X

[x E IR 'c/: lj;
b) X < 1);

b) k � 4; [x E IR
a) k > 4; c) X

E IR
d) X � 1);
<:) - 4 < k < 4; e) [x
d) k < 4;
X )> 1j.

38. (UFPR) Os valores de x, comuns aos domínios das


funções definidas por y = .J2x - x2 e y = log (x2 - 3 x + 2),
e) k � 4.

35. (UC-MG) O domínio natural da função


f{x) = .y'log(x + 3)' é frin;nado pelos nu.meros reais x, tais que: a) x > - 1
são:
b) O� x < l C) X > 2 d) X .,; 2
a) x � 3; e) O� x<: 2 f) x < l g) 1 < X < 2
b) X � 2;
c) x � 1 ; - 39. (FGV-SP) Dada a equação x2 --; 2x + log N = O, para
d) X � - 2; que ela tenha duas raízes de sinais contrários é preciso que :
e) x � - 3. a) 2 < N < 3;

36. (UNESP) Se V = [x .
b) O < N < 1 ;
E IR +
1 ) > log 2j, então: d) N = 1;
I log(x + 2) - log(x c) 3 < N < 4; .

a ) V = } - co ; 1[;

e) I < N < 2.
b) V =
c) V =
d) v =
]4; + co[;
] - co; l[U] 4; + co[;
]1; 4[;
+
40. (FGV-SP) Os valores de x para que log x
3) < 1 são:
a) x > - 5 ;
+ log(x +

e) n.d.a. b) X > 2;
c) O < x < 2;

+
37. (PUC-SP) Se a > 1, então o conjunto-verdade da ine­
quação loga(x2 - 2x 2) > O é:
d) X < - 5 O U X > 2;
e) - 5 < x < 2.

• a soma dos n primeiros termos de uma P. G.


• soma dos termos
Seqüências
A um conjunto ordenado de. números deno­
é:
minamos seqüência.
• propriedades
•. notaçio: numa seqüência existe um primei­
• numa P ,A. cada termo éigual à média arit­
ro termo, um segundo termo, um terceiro etc.
mética entre "seus vizinhos":
I � termo: representa-se por a, ou f{ l);

b = �
2� termo: representa-se por a2 ou f{2);
· (... , a; b; c; ... )
Um termo qualquer da seqüência (termo ge­
3? termo: repreSenta-se por aJ ou f{3). �

ral) representa-se por � ou f(n).


2

. •
-
três termos consecutivos de uma P.A. são
escritos: ( . ..; x r; x; x + r; ... ). vergente ( ). < q < 1)
• soma dos termos de uma P.G. infinita e con·

- .
Progressão aritmética
Progressão aritmética (P.A.) é toda seqüên­
Progressão geométrica (P.G.) é toda seqüên­
· S = a 1 + a2 + a3 + . . + a0 + . . .
cia em que cada termo, a partir do segundo, é·

� s - �' � I
Progressão geométrica

q
igual ao seu antecedente somado a uma cons­
cia em que cada termo, a partir do segundo, é
tante chamada razão da progressão.
igual ao seu antecedente multiplicado por uma

t - � = an - l + r # an - an - l = r l constante, chamada razão da progressão.


• propriedades

y
- :�rr4;-}��J�\':-��í?:"»l�,Jt'',:::\at:k6>'ft#A�fJ�MMâitfi�tt��t::'t:�:·'�il?J
·';� ., q - --"-
an - I e q
•numa P.G. cada termo é igual à média geo

�,--�-2-=-a
métrica entre "seus vizinhos":

( .. ; a; b; c; . } �
., _ ,
. . -./

--

• termo geral

• soma dos termos


an = a1 + (n - 1) · r
• três termos consecutivos de uma P.G.
. c

são

+ +
escritos:
A soma dos n primeiros termos de uma P.A .
é sn = ai. a2 + a3 .. . + an

* EXERCÍCIOS * b) (1; 2; 4; 8; ...);


c) (2; 5; 8; 1 1 ; . . .) :
41 . Analisando cada uma das seqüências seguintes, acres­
cente mais. dois termos a cada uma delas: ( )·
d) ( 1 ; 4; 9; 1 6 ; . . . );

.
2 6 1 8 54
e) ..
a) (l; 3; 5; 7; ... ); 5; 10; 20; To;
42. Numa seqüência, an 1 representa o termo anterior ao
_ 57. (CESGRANRIO) O primeiro termo a de uma P.A. de

an; an + 1; ... ). A par­


termo a,�,- e an + 1 representa o termo posterior ao termo an; razão 1 3 satisfaz O � a � 10. Se um dos termos da progres•
simbolicamente, temos: ( . . . ; an _ 1; são é 35, o valo.r de a é:
tir disso, .escreva os 5 primeiros termos das seqüências em a) 7; b) 8; c) 9; d) 1 0; e) 3.

an com n � (PUC-SP) Três números positivos estão em P.A. A so­


que:
+ 1 =
2 com n � 1 ;
a) a1 = 2 e an 2 · 1; 58.
+ 1 = +
5 com n � 2;
b ) a1 = 4 e an an ma deles é 1 2 e o produto 1 8 . O termo do meio é:
= 3 e an = an
·

-
� 2.
c) a1 _ 1 a) 2; b) 6; c) 5; d) 4; e) 3.
= 10 e an = n 1 com n
59. (U.E.LONDRINA) O termo geral de uma seqüênci a é
d) a1 · an

definido por ao = 2(n + b) - 1 , ond e n E IN*.


guintes, cujo termo geral an, n E fN *, se escreve: Essa seqüência é uma:
43. Escreva os quatro primeiros termos das seqüências se

aj an = n; d) a n = 5 - 3n; a) P.A. de razão 2 + 2b. d) P.G. de razão 2b.


1.
c) P.A de razão 2.
b) an ::: n2; e) an = n2 + 2n + b) P.G. de razão 2b - 1 . e) P.G. de razão - 1 .
= +
·

c) an 1 2n;

ar o 8� termo da seqüência ( 1 ; 4; 7; . . .) ;
44. Calcule: 60. (PUC-SP) O terceiro termo de uma seqüência geomé­
trica é 10 e o sexto termo é 80. Então, a razão é :
b) o 1 2 ? termo da seqüência ( - 3; 2; 7; . . . ); a) 1 ; b) - 1; c ) - 2; d) 2; e) 3 .

61. (U.E.BA) A seqüência (log 20; log 200; log 2000; . ..) é uma:
c) o .7� termo da seqüência (1; 2; 4; 8; . . . );
d) o: 10? termo da seqüência ( 1 6; - 8; 4; - 2; ... ).

b) progressão aritmética de raz ão 1 .


a) progressão geométrica de razão log 1 O.

c) progressão g eométrica de razão 1 O.


45. Calcule o 1 ? termo da P.A. em que a8 = 30 e a9 = 35.

46. Calcule o 4 � termo da P.A. em que a10 = 18 e a 1 2 = 10. d) progressão aritmética de razão log 2 .
. e) progress�o aritmética de. razão 1 + log 2.
47. Calcule a razão da P.A. em que a5 = 8 e a12 = 43.

6� ao 8? termo é 224 e a soma do 4? ao 6? termo é 56. En­


62. (UNESP) Numa P .G. de termos positivos, a soma do
48. Calcule o 1 ? termo da P.G. em que a6 = 972 e
tão, o 3� termo dessa P.G. é:
a, = 2916.
a) 6; b) 1 2; c) 1 6; d) 8; e) 4:

49. Calcule o 3� termo d a P.G. e m que a , = 1 0 e a, = 50 .


63. (FEI-SP) Em uma P.G. de quatro'termos, a soma dos
termos de ordem par é 10 e a soma dos termos de ordem
. 50. Calcule a razão da P.G. em que a4 = 3 e a8 = 1 875.
ímpar é 5. Escreva a progressão.

64. (FUVEST-SP) A população humana de um conglome­


5 1 . Sendo Sn a soma dos n primeiros termos de uma se­
qüência, çalcule:
rado urbano é de lO milhões de habitantes e a de ratos é de

7; 1 0; . . . );
a) S2o para a seqüência (2; 2; 2; 2; . . . );
200 milhões. Admitindo-se que ambas as populações .cres·
b) s32 para a seqüência ( 1 ; 4;
cem em P.G., de modo que a humana dobre a cada 20 anos
c) S10o para a seqüência ( 1 ; 3; 5; 7; . . . ) ;
e a de ratos dobre a cada ano, dentro de 10 anos quantos
d) s!O para a seqüência (4; - 4;
4; - 4; 4; . . . );
ratos haverá por habitante?
e) Su para a seqüência (5; - 5; 5; - 5; 5; . . . );.
f) s9 para a seqüência ( 1 ; 2; 4; 8; . . . );
65. (UF-BA) A soma dos 3? e 4� termos da seqüência:
g) S 1 1 para a seqüência (4; - 2; 1 ; - l /2; . . . ) .
r
am n E rN * é:
al 18
+ (.- 1)n +
1
==

52 . Calcule quantos são os termos da P.A. (3; 9; . . . ; 303). (a n + - 18


1 _ ·

e da P.A. (32; 28; 24; . . . ; - 11 2).


a) - 36 ; b) - 18; c) O; d) 1 8: e) 36;

53. Calcule o número de termos das P.G. seguintes:


a) (3; 6; 1 2; . . . ; 3072); 66. (UF-RS) A soma dos seis primeiros termos da seqüên­
b) (2; 6; 1 8; . . . ; 486).
cia, definida por an = 2° - + com n E rN *, é :
11
54 . (MACK-SP) O trigésimo primeiro termo de uma. pro­
a) 22; b) 3 1 ..fi; c) 6 3 V2; d) 99 V2; e) 5 1 2 V2.
gressão aritmética de primeiro termo 2 e razão 3 é:
b) 65;
a) aritmética e a7 = 46;
a) 63; c) 92; d) 95; e) 98. 61. (UF-BA) ( - 2; 6; - 18; . . . ) é uma progressão:

mética de 10 termos, sabendo que o primeiro termo é 42 e


55. (FEI-SP) Determi�ar a razão de uma progressão arit­ b) aritmética. e a1 = - 20;
c) aritmétici e a1 = - 1 1;
o último é - 1 2 . d ) geométrica e a 7 = ( - 6)6;
e) geométrica e a1 = - 2 · ( - 3t

56. (PUC-SP) O 2 4 ? termo d a P.A. ( ; �. ; . }


; 2; . é:

de razão positiva valem respectivamente 10 e 1 6 . O 6? ter-


68. (FUVEST-SP) O quinto e o sétimo termos de uma P.G.
a) 35; b) 45; c) 28; d) 38; e) 25/2.
229
·
80. (FGV-SP) O terceiro termo de uma P.A. é 11 e a razão
é 4; a soma dos 20 prim�iros termos é:
mo desta P.G. é:
a) 1 3; b) 10 Vó; c) 4; d) 4 .V l O; e) 40.
a) 790; b) 8 00; c) 8 10; d) 820; e) 830.
69. Os três primeiros termos de uma P.G. são al = f2,
az = V2 e aJ = ':fi. O quarto termo é: 8 1 . (FUVEST-SP) Suponha que a1 ; a2; .... ; a2o sejam nú­
a) -1-; b) 1; c) T2; d) Vl; e) 112. meros reais positivos em progressão geométrica. Sabe-se que
fi a1 = 1 e a2o = )f[· Calcule:.
70. (UNESP) Se a, b, c e d formam, nesta ordem, uma P.A. log a1 + log a2 + . . . + log a2o
de razão r, então b2 - a\ c2 - b2 e d2 - c2 formam, nesta (log indica logaritmo decimal).

a) 2;
ordem, uma P .A. de razão:

internos formam uma P .A . . Determine um desses ângulos.


b) 2r; c) 2ar; e) r. 82. (FUVEST-SP) Em um pentágono convexo os ângulos

7 1 . (FGV-SP) Quantos termos devemos tomar na P.A.


( - 7; - 3; . .. ) a fim de que a soma valha 3 1 50? 83. (UFRS) Sabendo que (an) é uma P.A. de razão 3, (bu)
a) 40; b) 39; c) 43; d) 4 1 ; e) 42. é uma P.G. de razão +
· a" = b, e a, = bh então ai + b, é:

72. (UFCE) Um atleta corre sempre 400 metros a mais do c ) 18


que no dia anterior. Ao final de l 1 dias ele percorreu um
a) -3 1 b) -11 d) 2 1 e) 24

total de 35 200 metros. O número de metros que ele correu


no último dia foi igual a: 84. Sej am S1 = 3 + 7 + 1 1 + . . . + 43 e Sz = 1 + 2 +
+ 4 + . . . + 1 28. Então :
d) sl + s2 = 5 10;
a) 5 100 b)5 200 c) 5 300
e) S SOO
a) S1 = S2;
d) 5 400
b) St - Sz = 2; e) S 1 + 2S2 = 1 000.
73. (FEI-SP) Calcular a soma dos n primeiros números ím­ c) s - SI = 2;
85 . (MACK-SP) A soma dos n primeiros termos da pro­
2
pares positivos.

74. (V.UNIF.RS) Para todo n E IN a soma dos n primeiros


gressão geométrica (a; aq2; aq4; aq6; . . . ) com aq ;t. O e q ;t.
± 1 , é:
termos de uma progressão aritmética é 3 n2 - 2n. A razão é:
b) 3 c) 4 e) 6
a . (1 - q)2n
n
a (1 - q )
a) 2 d) 5 a) sn =
< b < c três termos consecutivos
1 - q ·q - 1
75. (UE-CE) Sejam a "" a . (1 - qn) 2 a (1 - qn)
de uma P.G., todos positivos. Se a = m - 1, b = m + 5
·
b) Sn
qn -' 1
e c :::: 1 1m - 1, então o valor de a + b + c é: a . (1 - q2n)
a) 40; b) 42; c) 44; d) 46; e) 50. c) Sn = 2
1 - q

76. (UF-RS) Sabendo que (an) é uma 'r.A. de razão 3, (bn)


86. (DF-VIÇOSA) A soma da série geométrica --
é uma P.G. de razão 112, a6 = b1 e a3 = bz, então a1 + b 1 é:
1
+

1 '
1 02
. . . e:
b) - 1 1 ; c) 1 8; d) 2 1 ; e) 24.
+.
1�
+
a) - 31; 1 1 1
+ -- -- + - + .. . -- +
I�
· -·

1� 1 0�
77. (PUC-SP) Seja a seqüência (a1; a2; as; ... ; an; ... ) onde
a1 = 1 e 2 ap + 1 = 2ap + 1, para todo p inteiro e p > O.
a) 1 /9999; c) 1/999; e) 1/99999.
b) 1/9; d) 1/99;
Nestas condições, a1s1 é igual a:

87. (U.FORTALEZA) Sej a G = if;' <J.j;" 2J{;'. . . o va­


a) 72; b) 74; c) 76; d) 78; e) 80.

lor .de G é:
. ,

78. (PU C-SP ) Sabe-se.que as seqüências (a; 2; b) e (a; 5/2;


b) são, respectivamente, progressões geométrica e aritméti­ a) n b) .[; c) � d) 1

a) x2 - Sx + 4 = O; d) 2x2 + Sx + 2 = O;
ca. Os números a e b são raízes da equação:

b) x2 + Sx + 4 = O; e) 2x2 - 5x - 2 = O.
88. (UF-RS) O limite da soma dos termos de uma P.G. (so­
c) 2x2 - 5x + 2 """ O;
ma dos infinitos termos de uma P.G. c·onvergente) é 1 e o
primeiro termo é 2/3. O tercei ro termo desta progressão é:
2 1 1 .
a) 2.7'. c) - 9,
2
79. (SANTA CASA-SP) Seja g(x) uma função cujo domí­ b) -g,. d) -g,. e) 6 .
nio é o conjunt o dos números inteiros e que associa a cada
89 .. (UF-ES) A soma dos termos de ordem par de uma P.G.
g( 1 ) + g(2) + g ( 3) + g(4) + . . . . . + g( 2 k), com k inteiro, é
inteiro par o valor - 1 e a todo ímpar o triplo de seu valor.
infinita é 10 e a soma dos t ermos de ordem ímpar é 20. O
igual a: 3 � termo desta P.G.
3.;
. é:
a) 3k2 - k; b) 2k3 - c) 3k3 - k; d) k - 3k3; 15 11 c) 4; d) Jl.
a) 4; b) 2;
e) n.d.a. 2 .

230
Números complexos Igualdade de complexos • divisão

Assim, obtém-se o
- = - · -=-
·

Unidade imaginária · z, quocieq,\e de dois com­


plexos mUltiplicando­
É o número i, tal que: ·I j2 = - 1 se o numerador e denominador da fração pelo
conjugado uo denominador.
Operações com números complexos Representação gráfica
permição de número complexo Sendo: i = unidade imaginária O número complexo y
E todo número do tipo: Zt = a1 + b1 • i z = a + bi, a E IR, b b p
z, = a, + b, · i, temos as seguintes ope­
·

E fR é representado

[ [
j z = a + b · i l rações: pelo porito P de coor­
denadas (a; b) no plano

chamado . de plano de -0--f'..:...-
..I a ...,.. x
-..L.
potências de i
a E IR, a = parte real do complexo;
i0 Argand-Gauss.
1 resto
onde: P: é o afixo de z;
b E IR, b - �oefi:i�n �e da parte =

j2 jD = ih:
. 1magmana; i' = i
= -1 Ox: eixo real;
j3 = j
i unidade imaginária, E fN
'
Oy: eixo imaginário.
=

C
onde:
-

i4 = 1
[z I z = à + bi, a E IR r = O, l, 2 ou 3: •

III r
módulo
e b E IR]
==

z = a + bi => z = � é um núme­
n L!_
.z à origem O do sistema de coorâenadas.
ro real que representa a distância'do afixo de
é o conjunto dos nú�eros complexos. (r) - q

imaginários puros

[z �:.+O
• •

É o ângulo 8 determinado pelo ;eíxo real Ox e


adição

j z, + z,
argumento
r-------�----.
bi = (a, + a,) + (b1 + b,) i
o segmento OP, medido no sentido anti-horário
·

�] z • bi .I ê um im•gi· a partir do eixo real.


_
e
lb ,ç. 0
nário puro , • subtração
I cos 8 = �f.� e ],__ _
se_n_íJ--'-
b
i _-
-=z
_
l __.

[
• números reais

z = a. + bi . •
z = a + bi � z = I z I · (cos O + i
Forma trigonométrica
sen 8)
B z = a um número
multiplicação
=>
e
z, · z, = (a, . + b, i) x (a, + b, · i) =
b = O
é ·

real; logo, todo­


número real é Potenciação de complexos (fórmula de
= (a, a, - b, · b,) + (a, b, +
·

+ a, · b t ) i
complexo. Moivre)
· ·

z = a + bi �
� z = I z l · (cos O + i · sen IJ)'
·

Conjugado de um número complexo

z = a + bi então z = a - bi
ou, efetua-se a multiplicação de complexos apli­
Se I j, onde cando-se a propriedade distributiva da multipli· => zn = ( I z I )0 [cos(n 8) + i · sen (nO)],
cação (abrem-se os parênteses) e usa-se o fato
z é o conjugado de z.

n E fN
de que i 2 = - 1 .

3
�------
*___
EX
_E_R_
C�ÍC__s__--
Io * ------� ' h) T+T;

3
90. Calcule:
'
1)

'
1 + 2i ;
.
-1
'9
1
J ) 4 - 3i ;
ps + í20
a) iu;
1
'60
k) --:-;
n 1
l
+
l) ill 2il3

do na forma de· z = a + bi, com a e b reais:


9 1 . Efetue todas as operações indicadas e escreva o resulta­ '18
1 - 13 7 ;
o

m) (3 + 2i)2
(1
a) (3 + 2i) + (2 - 5i) · i; +
(2
b)(l + i) . ( 1 - i) - · 2i; + i)2
c) (1 + 2i) - (2 - 3i) ( 1 + Si); +
n) 1 i
5 - i
·

d) (4 -'- 3i) . (5 - i) (l + i); 3 2i


+ l+T;
-
o

e) (3 + 2i)2;
.1_::_j_ 5
2
+
+
f) (5 - i)2; 2 + i
T+i'
g) ( 1 + i)3; o) - 2i
- i 1
231
92. Calcule a e b reais de modo que: complexo z = (1 + w)4•
a) a + bi = 2(3 + i) + ( 1 - i) (2 + i); b) i c) -i
2 i
a) - 1 d) -3 e) -4
b) (3 - 2i) · (a + bi) = 100;
. Calcule y, tal que y = 3+T - T=i
04
c) (a - 3i) · (a + 3i) · i seja real;
3+T·
I + i
1 +
·

i
Calcule z, tal que z =
d) (2a - i) · (3 + ai) seja real;
1 05 T-=---2 -
2 - 3i
e) (a - 2i) (2a - i) seja imaginário puro; • .
i + 2
+ i) · (3 - ai) seja imaginário puro;
f) (a
1 06 . Sendo Z t = 1 e Z2 = lO
3i
calcule z1 + z 2 •
+ 1,
2i + 4
+ 2i
. 1 se J a real;
.

1 07. (UNESP) Seja z = 8 · ( I + cos


g)
2 +
. .
a1
i
p é o módulo de
60° + · sen 60°),
2 - ai i = H; se z, então:
h) . se j a imaginá rio puro; onde
1 · + 2 a1
·

a) p
1 613
= 8 v'3; c) p = --; e) n . d.a.
i) (2 - a + 3b) + 2bi = O. 3
b) p = 8; d) p = 4v'3;

. 93. Calcule: 108. (U.C.SALVADOR) Sejam os números reais x e y tais


que 1 2 - x + (4 + y)i = y + xi. O conjugado do número com-
e) ( 1 + iY0;
plexo z = x + yi é:
a) ( 1 + i)2 ;
b) ( 1 - i)2; f) ( 1 - i)25; ·

a) 4 + 8i
- 1.
1 + i + i)80 b) 4 - 8i c) 8 + 4i d) 8 - 4i e) -8 - 4i
c) g) ( l - ( 1 - i)BOÍ ,

1 09. (UFBA) Sendo z = 2 - i, o inverso de z2 é:


-1--
1 - i (1 - i)96
d) T+T;
h) (1
3 + 4 .
+ i)94

25 1
5 + 4i
a) � d) 25
94. Escreva na forma trig{)nométrica . os seguintes com­
3
5
plexos:
b)
2+ i
_i__ i
a) 1 + i; 25 25
e)
c) - 4;
__ -

b) 2i;
d) - 1 + {3
25
i;
f) - 2 - 2i; c) 4 -
3 .
e) f3 - i; 25 1

1 1 0. O número complexo (1 + i)1 1 pode ser posto na for­


g) - 4i h) - 13 - i;
') 1 + i
i) 8; J --.
i ma a + bi, onde a e b são números inteiros; neste caso b

1
Sendo P 1, e -1-- . , calcule
é igual a:
+ c) 32;
b) 2 1 ;
95. = - z = i Iz1- a) l l; e) 54.
- 1 e) 43;
96. (U.E:BA) O módulo do número complexo
1 1 1 . (FATEC) S� (1 + i) (a + bi) = (1 + aí) (b + i), onde
e :
z =
1 - iJ3 ' a e b são reais, então:
2 + 2iJ3 a) a = - b;
t + +
d) a "' 4b;

a) 1� b) c) d) e) .2 b) a = 2b; e) n.d.a.
c) a = 3b;

� 1 12. (U.E.RJ) O valor de 11+ �ti é:


+
97. Se z = é um número complexo, determi-
- 3 . i

� -ti
1
ne z2•
a) � + ti c) - e) 3

d) _2__
98. Calcule o número complexo x, tal que:
b) _2__
2 + _j_i
2 _j_i
�1
(2 + i)Hil . (2 - i)50
X = (-3
_ _
2 2
- 2i)l -

1 1 3 . (MACK-SP) Simplifique: ---'--�,..,---'-- -'- �


( - 2 - i)IOO (i -: 2t9
! = �: = , onde

i98, então
99. Sendo A + Bi A e B são reais e i

ima�inária, a cul e A + 1 1 4. (UNESP) Se i = � z = + - z3


..
é a unidade c l B. e é

1 00. Sendo z = (21 + -f32- ) i , calcule z2•


igual a:
d) 1 1
8;
1 1 .
a) -
8 4 1;
+
+ i)5
(1
(1
1 0 1 . Se i é a unidade imaginária, calcule A = 3•
e) ll j_i
_

i)
-

102. Se 1.2 _
8 4
.
- 1,
1 l i1 1 2 - 2P31
calcule y =
+
.
j 1 23 27
2i8 c) si
103. (UNICAMP) Dado o número complexo w = \�ii
1 1 5. (MACK-SP) Se u = x
,
1 V3
+ iy e v 2 i 2' calcu-

"' -

u.
assinale a única alternativa que corresponde ao número
232 le a parte real do número complexo v ·
1 16. (PUC-SP) Se f(z) = z2 - z + 1, calcule f{ l - i). 1 24. (UNESP) S� z é um número complexo tal que
z = i87 (1 + V3 · i)3, então, o argumento de z é:

1 1 7. (SANTA CASA-SP) Seja g(x) uma função cujo do­ a) ,rc/2 ; 'b) 1t/3; c) 2n/3; d) 7n/6; e) l l1t/6.
mínio é o conjunto dos números int�iros e que associa a ca­
da inteiro par o v(ilor - 1 e a todo ímpar o triplo de seu valor .
1 25. (FATEC) Se w = Vi · cos ( � + i sen
· � ) , então
g(i4k), com i = {=-f (unidade imaginária) vale: w1 2
�; �;
é igual a:
3; c) 3;
a) - 8 · cos d) - 1 6 , · i · sen
a) - b) - 1 ; d) 1; e) n.d.a.

1 1 8. (CESGRANRIO) O módulo do número complexo


(1 + 3 it é:
b) 8 · i · sen �; e) 16 (cos � - i · sen �)
a) 2 56; c) 8 1 ; e) 1 6. c) - 1 6;
d) 64;
1 26. (FGV-SP) As raízes quadradas do número 3 + 4i, onde
b) 1 0 0 ;

1 1 9. (SANTA CASA-SP) Determine os valores de w que


a) [2 + i; -. 2 - i}
. · . i representa a unidade imaginária, são:
satisfazem a igualdade w2 + I w I = O, onde w I é o módulo d) [4 + i; - 4 - i];
do número complexo w. b) [ I + ; - - ];
i 1 i e) n.d.a.
c) [3 + i ; - 3 - i];
120. (UF UBERLÂNDIA) Sejam "0'', "Z1" e "Zz" as re­
presentações gráfi cas dos co mpl ex o s (O + Oi), (2 + 3i) e 1 27.. (FUVEST-SP) O numero
(-5 - i), respectivamente. A menor determi naç ão positiva do
. complexo z ;r: O e o seu

ângulo zloz2 é:
1 · que·.
mverso - tem o mesmo mo' du1o. Conc1m-se
· •

z
a) 1 3 5o b) l 50" c) 1 65° d) l 20° e) l 75"

E IN*,
1 - . dos; 1
d) z e - sao .
- reats;
a) z e - sao conJuga
z z

i · v'3t, onde i2
1 2 1 . (UNESP) O menor valor de n, n para que o
número complexo ( 1 + = - 1, seja um nú­
mero real é: b) z + j_ = i·'
z
a) 2 ; b) 3; c) 5; c) este módulo é 2 ;
d) 7; e) 1 1.
1 28 . (FUVEST-SP) Determine dois números complexos
1 22. (PUC-SP) Na figura a baixo, o ponto P é a imagem Z1 e Zz, tais que I Z1 I = 1, I zz l = 1 e Zt + Zz = 1 .
de um numero complexo z, representado no plano de Gauss.
Se OP = 2..fi, então z2 é igual a: 1 29. (UNESP) Se z é o conjugado de um número comple­
a) 4 - 4í;
a) z · z = I z I ;
d) Si; xo z, então é falso que:
b) - 4 ..fi + 4 'vi . i; e) - 8i .
b) z + z = z +
c) 4 + 4i;
z;

c) z + z é um número real;
lm(z)

d) I if I = 1, para z ;r: O;

e) z-1 -
-
z para z -+
Tzf' .,- o.

I + 2i e y = x + l_.
l 23. (FATEC) Se i2 = - l e z = (l - {3 · i) · ( - 1 + i);
1 30. (UNESP) Seja i2 = - 1 ' x =
y, então:

X '
se arg(z) denota o argumento de z, então: se z é o módulo de
a) O < arg(z) < rc/2; d) 37t/2 < arg(z) < 2rc;
e) arg(z) E 10, rc/2, rc, 3rc/2].
a) z = 1 ; d) z ; 2;
b) 1t/ 2 < a r g(z) < 1t; b) z = 4; e) n.d.a.
c) 1t < arg(z) < 3rc/2; · c) z = 3;

Polinômios n
e B(x) = b0x" + b1x - l + . . + b0 _ 1 x + bn,
.
então:
• polinômio identicamente nulo
Toda expressão do tipo:
n n P(x) = O *"> P(a) = O, v a A(x) ""' B(x) *"> a0 = b0; a 1 = b 1; . . .; an _ 1 -=

P(x) = · aoX + a1x - 1 + . . . + an _ 1x + an, on-


P(x) = O *"> a0 = a1 = . . . = a0 _ 1 = an = O = bn - 1 i an = bn.
de a0, a1, . . . , an _ 1, an E C, x E C, n E IN .


grau de um polinômio
É o maior expoente da variávçl x, com coe­
polinômios idênticos
A(x) = B(x) *"> A( a) = B(a), v a .
representação
O valor numérico de P(x) para x = a é da­
• valor numérico ficiente não nulo, que aparece na
n do polinômio P(x).
Sendo A(x) ""' a0xn + a 1 x - I + . . . + an _ 1x +
do por: + an
• notação: gr(P)
233
(a0 � O); então a0x" + aix" 1 + . . . +
+ an 1 x + an = O ê uma equação algébrica .de Seja P(x) um polinômio de grau n, onue
n Teorema das raízes complexas
OBSERVAÇÃO Se P(x)
n ' ;;:: 2, com coeficientes reais; se P(z) = O, en­
··

= O, não se

tão P(z) O, sendo z = a + bi e z = a - bi


_

define gr(P). grau n.

(com: a E IR e b E IR*).
=

Na equação algébrica P(x)


Divi são de polinômios Raizes de uma equação algébrica
O, tQdo núme­
A(x) �_ ro complexo r, tal que P(r) =
=

O, chama-se raiz
R(x) Q(x) Relações de Girard
a 1xn - l + . .. + a0 _ 1 x +
(ou zero) da equação.
Seja a0xn +

+ an = O (ao O) a �quação cujas ràí:les são


rp r2, . . . , rn :

Temos que:
A(x) = B(x) · Q(x) + R(x); com
Teorema fundamental da álgebra
a condição
gr(R) < gr(B) ou R(x) = O
"Toda equação algébrica de grau n, onde

- .!!._
n ;;:: 1, admite pelo menos uma raiz complexa. "

O resto da divisão de um polinômio P(x) por


Teorema do resto ri + r2 · + r3 + :.. + r =
Teorema da decomposição n

r0 = �
ao

+ an é um polinômio de grau n > O e pode


x - a é igual a P(a), P(x) '= a0X0 + a1xn - l + . . . + a n _ 1 X +

ser fatotado da seguinte forma:


r1 · r2 + r 1 · r3 + . . . + rn _ .1

r l . r2 ·. r3 + r1 . r2 . r4 + ... +

ao
P(x) = a0 (x - r 1 ) (x - r2) ... (x - r0) onde
Teorema de D'Alembert
Um polinômio P(x) é divisíveL por x - a,

+ rn - i · - �

se e somen.te se, P(a) O.


r 1> r2, . . . rn são as raízes de P(x).
=

rn -- 1 ' rn =
Equações algébricas
Se P(x) = (x - r)m · Q(x) (com m e rN *)
a o
Multiplicidade de uma raiz

dade m de P(x) = O.
Seja P(x) = a0x" + a1xn - l + ... + an - l e Q (r) � O, então r é uma raiz com multiplici­
x + an um polinômio na variável x, de grau

2x - 3 = A + Bx + C é:
* EXERCÍCIOS * x(x + 1) x x +1
(a2 + b'
c) 2; d) 3; e) 4.
131. (UFMG) Para que o s polin ômios P(x)
a) O; b) 1 ;
= -
1 09) x' + 7x2 + ex e Q(x) = (a - b)x2 + 9x sejam idênticos·, 139. (UF BA) Determine o 'POlinômio que, dividido por
·

o produto abc deve ser i gual a: 2x + 3, tem quociente x - 1 e resto 6.


a) - 5 40 · b) -270 c) 9..Jlõ9 d) 270 e) 540 1 40. (EE MAUÁ-SP) Dados: P(x) = 2x3 + Ax + 3B (A
e B constantes) e Q(x) = x2 - 3x + 9
·

132. (FUVEST) O grau dos polinômios {, g e h é 3 . O a) Divida P(x) por Q(x).


número natural n pode ser o grau do polinômio não nulo f(g b) Determine A e B para que a divisão seja exa�a.
+ h) se e sorr �e se:
141. (U.C.SALVADOR) O quociente · da d i vi são do
� 3� n� 9 � 3� n< 6 poli nôm io p = x' - 3 x 2 + 3x - 1 pelo polinômio p = x - I é:
�n=6 Wn=9 � 0< n < 6

d) x2 - 2x + I
·

133. (U.E.BA) Sej a p um poli nômi o de grau 4 e q um


a) x b) x - 1 c) x2 - 1
e) x2 - 3 x + 3
polinômio de grau 8. O polinômio:
1 42. (CESGRANRIO) O polinômio x3 + px + q é divisí­
b) p1 tem grau 6. e) p q tem grau 32.
d) p + q tem grau 1 2.
vel por x2 + 2x + 5. Os valores de p e q são, respectivamente:
d) I e - 10;
a) q1 tem grau 1 1 .

c) q - p te m grau 8.
·
a) 2 e 5;
b) 5 e 2; e) 3 e 6 .
134. (UFRS) Se p(x) é um polínômio de grau 5, então o
c) 1 e 5;
grau de [p(x )l1 + [p (x)F + 2p(x ) é: 1 43. (UF SÃO CARLOS-SP) Classifique as seguintes afir­
mações em V (verdadeiro) e F (falso).
I - Sé P(x) e Q(x) são polinômios de grau n, então P(x) '!­
a) 3 b) 8 c) I S d) 20 e) 30

1 35. (PUCC-SP) Dado o polinômio P(x) = xn + xn - 1 +


+ . . . x2 + x + 3, se n for ímpar, então P( - 1 ) vale:
+ Q(x) é um polinômio de grau 2n;
II - Se P(x) e Q(x) são polinômios de grau n, então P(x) · Q(x)

b) o
a) 1; c) 2; e) 3.
-
é um polinômio de grau n2;
III - Se P(x) é um polinômio de grau n + 1 e Q(x)um pohc i
d) 1 ;
nômio de grau n - 3, então o resto da divisão P(x) : Q(x)
é um polinômio de grau 4.
+ kx - 8, p(x) = 2x2 - 3x - 2, q(x) = x2 - 5x + l, a E IR ,
1 36 . (UF-RS) S e r(x) ap(x) + bq(x), com r(x) = 4x2 +
==

b E IR e k E IR , então a + b + k é:
c ) 2; d) 3; e) 4.
144. (PUC-MG) Se o pol i nômi o P(x) = (2m + 3n - p)x2 +
(m + 2n - 5p)x + (p - 2) é identicamente nulo, a soma m + n + p
a) O; b) 1 ;
137. (U.E.CE) Se 2x 5=(x + m)2 - (x - n)2, então m1 - n1 é igual a:
é i gua l a:
+
c) 8 d) 5
b)28
·
a} -3 b) -6 e) O

1 45. (UE-CE) Se o polinômio P(x) = x3 - kx2


a) 1 9 c) 35 d) 37
ê divisível por (x - 1 )2, então k ê igual a:
+ kx -
1 38 . (UC-MG) A soma dos valores de A, B e C tal que
234
a) 1; c) 3; dem formam uma progressão aritmética de soma 12. Sabendo­
2;
+ cx por x - 2 e por x + 2 são iguais, então a razão desta
b) d) 4. se que os restos das divisões de x10 + 8x 8 + ax5 + bx3 +

146 . (SANTA CASA-SP) Numa divisão de polinômios em progressão aritmética é:


que o dividendo é de grau n e o quociente é de· grau n - 4, a) 1 ;
com n E fN e n � 4, o grau do resto pode ser nó máximo
c) 3 Ú5 ; e) - 3.
b) 28/5; d) 44/15;
igual a:
a) 3; b) 4; c) d) n - 4; e) n - 5. 1 58 . Obter o quociente e o resto das seguintes divisões:
a) x5 + x4 + x3 + x2 + x + 1 por x - I ;
5;

147. (UFPA) O polinômio x1 - 5x2 + mx - n é divisível por


x2 - 3x + 6. Então, os números m e n são tais que m + n é
b ) 3x4 - 7x por x + 2.

igual a: 1 59. (PUCC-SP) S e você efetuar a divisão d o polinômio


a) O b) 1 2 c) 24 d) l 8 e) 28 2x3 - 2lx2+ 5x - 1 pelo binômio x + 1 :

148. (UfRN) Se o polinômio f(x) = 3x2 + 7x - 6k é divisí­


a) O quociente não possui termo independente.
b)
x - 3, então k é i gual a:
Os coeficientes dos termos do quociente serão 2, - 23
e
a) 2
vel por 28.
b) 3 c) 5 d) 7 e) 8 c). O resto serã 29 .
d) O quociente é do I � grau.

+ 1 , por x - 3, seja 4.
1 49. (PUC-SP) Determine o valor de a, para que o resto
2x
e) n.d.a.
da divisão de p(x) = ax3 -
160. (U.E.CE) Sejam P( x) e Q(x) polinômios tais que P(x)
1 Q(x) + x' +2x + 3. Se 1 é rai-z de P(x) e 3 é raiz de Q(x),
então P(3) - Q(J ) é igual a:
1 50. (MACK-SP) O resto da divisão de p(x) = x2n + ==

(n número natural não nulo) por q(x) = x + 1 é:


a) sempre O; a) 30 b) 32 c) 40 d) 42

161. (UFRN) Seja P(x) = x1 + 6x2 - x - 30. Se P(2) = O,


b) sempre 2;

então o conjunto solução de P(x) = O é:


c) O se e somente se n for ímpar'
2 se e somente se n for par;
a) { -2, -3, 5} b) { 2, - 3 , -5 }
d)

e) { 2, 6, 30 }
e) n.d.a. -
c) { 2, -2, -2}
d) { 2, 3 , 5 }

nece o quociente q(x) = x3 + x2 + x + 1 e o resto p(a) = L 1 62 . (FUVEST-SP) A equação x3 + mx2 +


1 5 1 . (PUC-SP) A divisão do polinômio p(x) porx - a for­
2x
+ n = O,
Sabendo que p(O) = - 15, o valor de a é: onde m e n são números reais, admite 1 + i (i sendo a uni­
c) 14; e) 16. dade imaginária) como raiz. Então, m e n valem respectí-
a) 1 3;
� - ·� � � ��
vamente:
a) 2 e 2; d) 2 e - 2;
152. (UFRPE) Seja p(x) um polinômio com coeficientes b) 2 e O; e) - 2 e 0.
reais. Assinale a alternativa certa para o resto da divisão de c) O e 2;
p(x) por x2 - 5x + 6, sabendo-se que p(2) = 2 e p(3) = 3 .
a) 2x + l b) x + l c) x - 3 1 63. (ABC-SP) Uma equação anxn + an _ 1xn - l + . .. +
d) X - 2 e) X + a0
O, an :;t. O, é recíproca se, e somente se, a existên­
=

cia de cada raiz a real ou complexa implica a existência da


153. (U.C.SALVADOR) Dividindo-se um polinômio f por
8x2 + 1 obtêm-se quociente 3x - 1 e resto 4x - 2.
. 1

Qual é o resto da divi são de f p or x - 1 ?


ra1z -.
a

b) 20 c) 10 e) - l O
a) x2 - x =
O é recíproca;
a) 2 2 d ) -2 b) x3 - 1 =
O é recíproca;
C) X - Y4 = 0 é recíproca;
1 54. (U n B) P1(x) e Pz(x) são polinômios do 2 � grau qué
e) x2 - 6x + 9
d) 3x2 + I Ox + 3 = O é recíproca;
se anulam quando x = O. O resto da divisão de P 1(x) por =
O é recíproca.

164. (U.E.LONDRINA) Sejam - 2 e 3 duas das raízes da


(x - 1) (x + 2) é 3x + 1 . O resto da divisão de P2 (x) por
+ 1) (x + 2) é 2x - 1 .
equação 2x1 - x2 + kx + t = O, onde k, t E IR.
(x

A terceira raiz é:
Então� o q�ociente d a divisão d e P1(x) por P2(x) é:

a) impossível de ser determinada. c) _ j_


c) x + 1 ;
·

2
a) 1; b) O; d) n . d . a .

1 55. (FCC-BA) Dividindo-se o polinômio f por x 2 - I ,


b) - 1

obtém-se quociente :x + 2 e resto x - 3. O resto da divisão d) i e) l


de f por x - I é: 1 65. (PUC-SP) Em relação ao polinômio P(x) =
b) 2; d) - 2;
·

a) 3; c) O; e) - 3. = (x - 1)2 (x2 - 1), o que se pode afirmar sobre o nú­


·

1 5S . (EE MAUÂ-SP) Determinar p e q de modo que o po­


mero 1 ?

linômio P(x) = x3 - 1 0x2 + px + q seja divisível pelo pro­


a) é raiz simples; d) é raiz quádrupla;
b) é raiz dupla; e) não é raiz.
duto .(x - 1) (x - 2). c) é raiz tripla;

1 57 . (ITA·SP) Sejam a, b. e c números reais que nesta or- - x2 -


1 66 . (MACK-SP) Na equação (x3 + x 1)18 = O, 235
a multiplicidade da raiz x = 1 é: a) - 8 e - 4 b) - 8 e 4 c) - 4 e I
a) 1; b) 9; c) 1 8; d) 36; e) 54. d) - 1 e - 4 e) 4 e 8

1 67 . (UF-MT) Sejam - 2 e 3 duas raízes da equação 1 72 . (CESGRANRIO) A médür aritmética das raízes da
2x3 - x2 + kx + r = O, onde k, t E IR.· A terceira raiz é: equação x3 - 1 2x2 + 6x = O é:
a) impossível de >Ser determinada; a) 5; b) 4; c) 3; d) O; e) 2.
b) - 1 ;
c) - 112; 1 73. (CESGRANRIO) O produto de duas das raízes da
d) 1/2; equação 2x3 - 1 9x2 + 37x - 14 = O é 1 . A soma das duas
e) 1 . . maiores ràízes da equação é:
168. (FGV) Dada a equação x3 - 7x + p = O, determinar p
a) 7; c) 9; e) 19.
b) 8; d) 1 9/2;
a) p = :!" 6 1 74. (ITA) Os valores de m; ·de modo que a equação
de modo que uma das raízes seja o dobro da outra.
b} p = "±" 3 c) p = ! 5 .
d) p = 1 0 e) n.d.a. x 1 ; 6x2 - m2 x + 30 = O tenha duas de suas raízes s o m ando
um, são:
1 69. (CESGRANRIO) Um dos fatores de P(x) = a) O b) .J3 e 3 · c) I e - 1 d) 2 e -2
= 2x3 - l lx2 + 1 7x -:- 6 é 2x - I . A maior raiz de P(x) é:
. e) n.d.a.

a) 1 ; c) 3; e) 6.
1 7 5. (FUVEST-SP) A equação do segundo grau ax2 - 4x +
b) 2; d) 4;
- 1 6 = O tem uma raiz cujo valor é 4. A outra ratz é:

1 70. (PUC-RJ) Sobre as raízes da equação x3 - x2 + a) 1; b) 2; c) 3; d) - 1 ; e) - 2.


+ 3x - 3 = O podemos afirmar:
1 76. (FEI-SP) Determine a soma dos quadrados das raízes
a) Nenhuma raiz é real.
da equação 2x4 - 8x3 + 6x2 - 3 = O.
b) Há uma raiz real e duas imaginárias conjugadas.
c) Há três raízes reais cuja soma é 3.
1 77 . (MACK-SP) As raízes da equação x3 + 9x2 + nx +
d) Há três raízes ' reais cuja soma é 1 . ·

+ m = O formam uma P.A. de razão 3. Então:


e) Há três raízes reais cuja soma é - 3.
a) n = 3 e m = 6; d) m + n = 9;
171. (UFSE) A soma e o produto das raízes da equação b) n = 1 8 e m = O; e) n ;t: O e m · n = 9.
x1 + x2 - 8x + 4 = O são, respectivamente: c) n = 3 e m = 1/18;

Cilindro reto Cone reto


GEOMETRIA
ESPACIAL R: raio da hase R:. raio da base

H: altura H: altura
Esfera g: geratriz

B = IB=
I I
B: área da base rr · R2 B: á rea da base rr · R2

I V = B I + H
.
V: V
V: volume · H volume · B ·

· R · H
=

4
SL: área lateral SL = 2 · n I. SL: área lateral SL = n · R · g
V: volume da esfera
3
V = - · rt · R3

rT= 4 · n R2 1 Secção meridiana .


Éo retângulo · re­
É ó triângulo resul·
S: área da superficie esférica ·
�ecção meridiana
sultante da intersecção
Intersecção de uma esfera com um plano do cilindro com um tante da intersecção do
plano que contém os cone com um plano' ·

centros das bases. que contém o vértice


do cone e o centro da
base.

OBSERVAÇÃO Cilindro eqUilátero é OBSERVAÇÃO Cone eqUilátero é aque­


aquele em que H = 2R (a�tura = diâmetro
R: raio da esfera
r: raio da secção le em que g = 2R (geratriz = diâmetro da
j: distância do centro da base); neste caso a secção meridiana é um· base); neste caso a secção meridiana é um
236 da esfera ao plano
da secção.
quadrado. triângulo eqüilátero.
] l +··• I
Prisma reto
[ - ..jal + c2' 1 V: volume

Bases: polígonos paralelos e congruentes;


D: diagonal = D b2 +
·
·
B: área da base = V = B H.
H: altura
Faces laterais: são ret ân�los .
· ·

Cubo
É um paralelepípedo de seis faces, todas qua­
T dradas.
OBSERVAÇÃO Pirâmide regular: a ba­
H se é um polígono regular; as faces laterais

j_
são triângulos isósceles.

a
Tetraedro regular

É um� pirâmide de base triangular regular;


todas as quatro faces são triângulos eqüiláteros.

l
a

V: volume
B: área da base =
1V = B · H
V: volume =>B
'-------'

S: área "7 I a1 I 6 ·
H: altura
S =

OBSERVAÇÃO Prisma regular: as ba­


ses são polígonos regulares; as faces I�.terais
são ret ângulos todos iguais entre si. D: diagonal �j D = av'3

B: área da base; é a área do triângulo eqüiláte­


Pirâmide
al . -fj
Paralelepípedo retângulo
prisma de seis faces, todas retan­ 4
ro de lado a = B =
É um Base: em forma de polígono.
gulares. Faces laterais: são triangulares.

H: altura; distâ nci a do vértice ao centro da ba- .

se = ,_[
H = a ·
3
-�-___--'
#.6

f· B
V: volume = I V = a · b · c
V: volume; V = · H=

S: área = I S = 2 · (ab + ac + bc) J = .,_[ __v


.
aJ ·
= -=-_-
12�-fi-2=-
_,

__

ao centro da esfera se esta tem rajo de 5 em?


* EXERCÍCIOS . *
1 82 . O raio da base de um cilindro reto é de 5 em e a altu­
1 78. O raio de uma esfera é de 6 em; calcule seu volume ra do cilindro mede lO em. Qual o volume e a área da super­
e a área de sua superficie. fide, deste cilindro?

179. A área da superficie de uma esfera mede 36n: cm2; qual 1 83. A área lateral de um cilindro eqüilátero mede 64n: cm2•
o volume da esfera correspondente? Qual o volume deste cilindro?

1 80 . Uma esfera de raio 1 3 em é seccionada por um plano 184. Duplicando-se o raio da base de um cilindro reto e

por k; determine k.
que passa a 5 em de seu centro. Qual a área da secção quadruplicando"se sua altura, seu volume fica multiplicado
formada?

1 8 1 . Um plano intercepta uma esfera de modo qu� o com-' 1 85. Uma esfera 'está inscrita num cilindro eqüilátero. De·
primento da secção é 6n: em. Qual a distância desse plano termine a razão entre os volumes e. as áreas desses dois sólidos.
231
1 86 . Um t riângulo eqüilátero de lado 1 2 em é a secção me­ c) 2n:R2;
ridiana de um cone eqüilátero. Determine o volume e a área d) 4rtR2/3;
desse cone. e) 3n:R2/4

1 87 . Se ccionando-se um cone reto por um plano paralelo 202. (FUVEST-SP) Qual a altura de uma pirâmide qua­
à sua base obtém-se um tronco de cone cu j o volume é igual drangular que tem as oito arestas iguais a \Í2?
b) ..JT,S; c) Vi; e) Y3.
é de 1 2 C!p, a que distância do vértice está a secção?
a 1/8 do volume do cone original.Se a altura do cone original a) 1 ; d) ..; 2,5;
·

1 88. Um cone reto esJá inscrito num cilindro reto de mo­ regular forma com o plano da base, determine t ga .
203. Sendo u o ângulo que a aresta lateral de um tetraedro

dro e o vértice do cone é o centro da outra base do cilindro . 204. O volume do cubo inscrito num cilindro circular reto
do que a base do cone coincide com uma das bases do cilin­

Qual a razão entre os volumes do cilindro e do cone? é de aproximadamente:


a) 55% do volume 9-o cilindro;
1 89. Uma esfera de raio 3 em está inscrita num cone eqüi­ b) 60% do volume do cilindro;
látero. Qual o volume deste cone? c) 63% do volume do cilindro;
ci lindro;
1 90. A aresta da base de um prisma reto hexagonal regu­
d) 70o/o do volume. do
e) 73% do volume do cilindro ;

205 . (VUNESP) O volume de ar contido em um galpão


lar mede 4 em e a altura desse prisma mede 2 em . . Qual o
volume e a área da superficie do prisma?
com a forma e dimensões dadas pda figura seguinte é:
1 9 1 . As nove arestas de um prisma triangular regular me­ a) 288;
dem 6 em cada uma. Qual o volume do prisma? b) 384;
c) 480;
d) 360;
guiar regular cuja aresta da base mede 4 em e cuja altura mede
1 92. Um cilindro reto está inscdto num prisma quadran·
� 768. 3
1 O em. Qual o volume do cilindro?

206. (UNESP) A fim de que não haja desperdício de ração


uma P.G. de 3 termos cujo produto é 8 e cuja razão é 2.
1 93. As dimensões de um paralelepípedo retângulo formam
e seus animais estejam sempre bem nutridos, um fazendeiro
Qual o volume e a área da superficie do paralelepípedo? construiu um recipiente com uma pequena abertura na par­

1 94. A diagonal de um cubo mede 1 2Y3 em. Qual o volu­ ção, conforme mostra a figura seguinte. A capacidade total
te inferior, que permite a reposição automática da alimenta·

me do cubo? de armazenagem do recipiente, em metros cúbicos, é:

1 95 . A soma das dimensões de uma paralelepípedo retân­


gulo é 7 em e a área de sua superficie é de 28 cm2• Qual a
medida de sua diagonal?
cilindro

t
1 96. Uma esfera de raio 4 em está inscrita num cubo. Qual
a área da superficie do cubo?

1 97 . U�a esfera está circunscrita a um cubo de aresta 2 em. 6m


Qual o volume da esfera?

1 98 . Uma pirâmide quadrangular regular tem a aresta da


base medindo 5\Í?. em e a aresta lateral medindo 13'cm. Qual
o volume desta pirâmide?

de 4 em? E qual é a área da su pe rficie do mesmo tetraedro?


1 99. Qual o volume de um tetraedro regular cuja aresta me­

200 . Um cone reto de altura 1 2 em e raio da base 2 em es­

os vértices do cone e da pirâmide coincidem e a base do co­ 8


tá inscrito numa pirâmide tríangúlar regular de modo que

ne está inscrita na base da p irâmide . Qual o volume da pi­


+
b) 24 n:;
40rc .
n
3 ,
a)
râmide? c) 28rc;
e) impossível de ser determi­
d) 48n:;

20 1 . Uma laranja pode ser considerada uma es fera de raio nada, pois faltam infor­
R, composta de 1 2 gomos exatamen.te "iguais". A área da mações.
superficie total de cada gomo é dada' por:
'
a) 4n:R2; 207. Ligando-se convenientemente os pontos médios das
238 b) 3n:Rz; arestas de um cubo, obtém-se um hexágono r;egular confor-
me a figura seguinte,. A razão b) v'24
a área da superficie tot�f��sse cubo ê:
entre .a área desse hexágono .
1t cm.1.)
e
4
c) ..[24 1t cm3•'
a) .J2í4; . 3

3
d) -ª- .ffin cm3;
b) ..[212;
c) .[318;
d) {316;
e) {3/4; e) -} .J2l)it cm3•
2 1 4. (ITA-SP) Considere um retângulo de altura h e base
208. Um fabricante de nu:,J!lgs �plata setJ.S produtos em em­ b e duas circunferências com qiâmetro h e centros nos lados
balagem cillndrica circ�l:;{i:�t� � po�tehormente encaixota do retângulo, conformç a figura abaixo. Se j a z um eixo que
uma a uma em embalagem túbiça delO�entímetros de aresta. passa pelo centro destas circunferências. Calcule a superfi­
Se as faces da caixa cúbica;iangen:Ciam a embalagem cilín­
torno dó eixo z.
cie total do sólido gerado pela rotação da área hachurada da
drica, então o comprador .qve adq�ite .este molho pela apa­ ·

rência externada caixaestá,sen.doJesádo em aproximadamente:


figura em

�) 1 5 , 5 o/o ; d) 4l,3o/o ; .

I- -E tll�f1Wl001@E1-J- -,
b) 2 1,5%; e) · )8o/o.
.

c) 32o/o;

209. Um peixe ao serc9io�âd6dentro de um aquário, com


forma de paralelepíp�do reta[).g'Ular com 60 em de compri-
b
..I
. mento por 40 em deJargma; faz D nível da água subir exata-
mente 0,5 mm. O .volume desse peixe, em cm3, é: h);
·

a) 7th (b
4) 1 20;
-

a} 1 2; · b) 7th (b + h);
e) 240.
d) 7tb (b + h);
b) 24; c) 1tb (b - h);
c) · 64,5;
e) n.d,á.
2 1 0. (VUNESP) Os c�ntro� das faces de um cubo são os
o!itaedro r�gitl ar : 2 1 5 (FUVEST-SP) O segmento PA é perpendicular ao pla­
no que contém o triângulo eqüilátero ABC: Suponha que
vértices de um ..

AB = 2.AP e que M seja o ponto médio do segmento BC.


Det ermin e o ângulo formado pel os segmentos PA e PM.

2 1 6. (FUVEST-SP) Um tanque em forma de paralelepi·


pe do tem por base um retângulo horizontal de lados 0,8 m
e 1,2 m. Um indivíduo, ao mergulhar completamente no tan­
que, faz o nível da água subir 0,075 m. Então o volume do
indivíduo, em m\ é:
a) 0,066;
b) 0,072;
Calcule as razões· entre: c) 0,096;
a) a área do cubo e a do octaedro nele inscrito; d) 0,600;
b) o volume do cubo e do octaedro nele inscrito. e) 1,000.

2 1 1 . (UNICAMP) Numa esfera de raio unitário e�tá ins­ 217. Numa câmara de ar suficientemente cheia para ser uti­
crito um cubo; neste cubo está inscrito uma esfera, na qual
está insc{Íto um cubo, e assim por diante. Mostre que os raios
lizada como "bóia" está impressa uma figura de área S. Se
das esf�ras, na ordem em que aparecem, estão em pro gre s­
insuflarmos mais ar para dentro da ''bóia", taf que seu volu­
me fique duplicado, então a figura passará a ter área igual a:
são geométrica. . Determine a razão da progressão e calcule a)2S;
·

sua soma. b) S'-i�;


c) sv'3;3 r;-
2 1 2 . (Fl:JVEST-SP) É dado um tetraedro regular ABCD d) S v 2;
de ares ta L Na aresta BC, toma-se um pon t o P de modo que e) S · \14
·

PA + PD ten ha o menor valor possível.

b) Ca lcule PA + PD.
a) Qual o valor da razão PB/CB? 2 1 8 . (UNICAMP) Como deve ser alterado o raio de uma
cesta de basquete se o volume da bola for alterado por um
fator multiplicativo a? Não leve em conta a folga existente

se a área de sua superficie lateral é de 24n em• c o raio de


2 1 3. (ITA-SP) Qual o volume de um cone circular reto, entre a cesta e a bola.

2 1 9. (UNESP) Considere que o globo te rrestre é uma es·


Se j a a um p lano perpendicular ao eixo da Terra e que
sua base mede 4 em?

a) .1�1t .J2õ cm3;


.
fera.
a intercepta determinando um círculo A de perímetro p e 239
raio a, em metros. . d) é sempre menor que 1 5 em;
Considere um outro círculo B de perímetro p + 1 e raio e) não pode ser obtido, pois faltam dados no problema .
. b, em metros, coplanar e concêntrico a A. Nestas condições,
o valor de (b - a): 220. Num cubo de aresta 6 em, PA, PB e PC são trêS ares·
eíxo tas. O volume do sólido (tetraedro) cujos vértices são os pontos
P, A, B e C é:
a) 36 cm3 d) 36v'2 cm3
b) 72 cm3 e) 48v'2 cm3
c) 108 cm3

221 . Com a fusão de todo o material contido em 18 moe·

da é 3 mm e o diâmetro da base é 24 mm, o raio .da esfera será:


das, formou�se uma esfera. Sabendo que a altura de cada moe·

a) 18 mm d) 36 mm
h) 24 mm e) 42 mm
c) 28 mm

no paralelo à sua base. Se a área da secção é igual a 1 /4 da


222. Um cone de 20 em de altura é seccionado por um pla·
a) tende a aumentar ao se considerar a cada vez mais próxi·

b) assume seu menor valor quando p for máximo;


mo dos pólos; área da base, então a distância do vértice do cone ao plano
.
de secção s.erá:.
c) é constante, qu,alquer que seja a escolha de a; a) 5 em b) 7,5 em c) 1 0 em d) 1 2 em e) 1 5 em

j) ( - 3 + 4i)/25, k) - i, 1) ( - 1 - í)/2, m) 4 -
RESPOSTAS 6; 149. 113; 150. b; 151. e; 152.
- 4i, n) (5 - i)/2, o) (29 + 7i)/1 0; 92. a) a =
d; 143. I-F; II-F; III-F; 144. a; 145. c; 146. a;
* *
- 66; 153. - x2 + 3x + I; 1540 a; 155. d; 156.
147. a; 148.

c; 2. a; 3. [I; :2!; 4. [ - 1 !; 5. a; li. d; 7. d; = 9 '· b = 1 ' b) a = 3 3 '· b 13 ' '


1 23 e q -:- 1 4; 157. b; 158. a) Q(x) = x• +
200 c)� a
8. b; I. b; 10. e; 11. d; 12. c; 13. c; 14. d;
1. 00

1 5. b; 16. a; 17. e; 18. a; 19. c; 20. e; 21. a; + 2x3 + 3x2 + 4x + 5; r 6b) Q(x) 3x3 +
· =
p = =

22. a; 23. c; 24. e; 25. a; 26. S [(9; 3)); 27. c;


d) ± ..jõl2, e) ± I f) a = O, g) a = 4, h) a = ± I , = =

28. S [3; 1�5 ..,. 3); 29. é; 30. 60; 3 1 . c; 32. b; = 1 3 e n = - 1 3 (imponha que a divisão de P(x)
i) a = 2; b O; 93. a) 2i, b) - 2i, c) i, d) - i, - 6x2 + l 2x - 3 1; r = 62; 159. b; 160. m =
e) - 1 024, f) 2'1 (1 - i), g) O, h) 2i; 94 o a) fi·
=

33. b; 34. a; 35. d; 36. d; 37. c; 38. d; 39. b; . · (cos 45 ° + i sen 45°), b) 2 (cos 90° +
=

+ i · sen 90°), c) 4 (cos 180° + i sen 180°),


40. c; 4 1. a) 9'; 1 1, b) 16; 32, c) 14; 17, d) 25; 36,


· · por x - 1 seja exata, efetue essa . divisão por

d) 2 (cos 1 20° + i · sen 120°), e) 2 · (cos


80 '· 48 ,· 42. a) (2,· 4,· 8'· 16·, 32)' b) (4·' 6'·
· o Briot·Ruffini e imponha que o quociente obtl· ·

e) 162 6
2/3; 1/3; 162. e; 163. d; 164. c; 165. c; 166. c;
do seja novamente divisível por x - I); llil 3;
1 60 330° + i · sen 330° ), f) 2-fi· (cos 225" + i
·

1 0; 12� c) (3; - 2; - 7; - 12; - 1 7), d) ( lO; · sen 225 °), g) 4 o (cos 270" + i sen 270"), 167. c; 1680 - 13; 13; 2 (use a fatoração por
o

20; 60; 240; 1 200); 43. a) ( 1 ; 2; 3; 4; ·. . .), b) ( l ; h) 2 · (ços 2 10° + i sen 2 10°), i) 8. (cos. 0° +
8; o ·

4; 9 ; 1 6; ), c) (3; 5 ; 7 ; 9; ...) , d) (2; - I; - 4; + i sen 0°), j) {i · (cos 3 1 5 ° + i sen 3 1 5 °); 171. O; 172. b; 17 3 . c; 174. -24; 175. e;
· agrupamento no 1 � membro); 169. c; 170. b;

9 5. .,ITID2; 96. 112; 97. ( l - 13 . i)/8; 98.5 + 176. 10; 1770 b; 178 . 288n em'; 144n cm 2 ; 179.
·

- 7; .. .� e) (4; 9; 16; 25; ...); 44. a) 22, b) 52,


·

c) 64, d) 1 /32; 45. - 5; 4&. 42; 47. 5; 48. 4;


.••

+ 14i; 99. 1 2/5; '100. ( - 1 + ...{ji)/2; 101. 2; 36Jt cm3; 1800 144n cm1; 181. 4 em; 182.
41. 2; SI. ± 5; 5 1 . a) 40, b) 1 520, c) 1 0 000, 102. 4 + 3i; 103. ( - 2 - 4i)/5; 104. (3í - 1) 250n cm3; 1 50n cm2;183. 1 28n cm3; 184. 16;
-

d) O, e) 5, f) 5 1 1, g) 683/256; 52. 51, 37; 53. 1 1; /10; 105. 6i/5; 106. (6 + i)/5; 107. a; 1 0 8 . c; 185. 2/3; 2/3; 186. 72n-f3 em'; l08ncm2; 187.
6; 54. c; SS. - 6; 56. a; 57. c; 58. d; 59. e; 109. d; 1 10. c; 1 1 1 . e; 112. 26 + 7i; 1 13. - 5;
10. d; 61. d; 12. e; 63. (I; 2; 4; 8); 14. 5 2" x - Y · 13 1 16 ·1· · J.17 c· 118 (13 + 1) cm2; 191. 5413 cm3; 192. 40ncm3;
6 em; 188. 3; 189. 8 l n cm3; 190. 4813 cm3; 48

.fi ratoslhab.; 65. b; 66. c; 67. e; &8. d; 69. b;


·

193. 8; 28; 194. 1 728 cm3; 195 . .J2f em; 196.


· .

7Cio d; 71. e; 72. b; 73. r + 3 + 5 + ... + b; 119. O; i; - i; 120. 2-.j;/5; 121. b; 122. e; 123. 384 cm2; 197. 4n:13 cm3; 198. 200 cm3; 199.
1 14. c; 1 15. ' · - '
o • ' •
· 2

+ (2n - 1) n2; 74. b; 75. b; 76. d; 77: c; 1 6-.fi/3 cm3; 1 613 cm2; 200. 4813 cm3; 20t. d;
'

78. a; 71. a; 80. d; 8 1 . �; 82. 5 termos em P.A.: (a + bi)Z = 3 + 4i; 127. a; 128. ( 1 ± y'jl)/2; -fi
= a; 124. a; 125. c; 126 o a; faça z = a + bi, com

x - 2r ; x - r; x; x + r; X· + 2r. A soma dos - 3;


202. a; 203. (pense no.triângulo formado pe��

132. c; 1330 d; 134. a; 1 35 . c; 136. c; 137. a =


129. a; 130. d; 131. m 1; n= 2; p
= = aresta, pela altura do tetraedro e pelo segmento

resp.: 108°; 83. Cz$ 1 023 000,00; 84. c; 85. c; I e b 2 (ache o m . m .c. no primeiro membro, c; 205. b; 206. b; 2070 c� 208. b; 209. d; 210.
ângu1o_s internos do pentág1lno: 540°; Íogo, que une o pé da altura ao pé da aresta); 204.

86. d; 87. a; 88. a; 89. a; 90. a) i, b) - 1 , c) 1, reduza os termos semelhantes e aplique o prin: 213; 6; 2 1 1 . 13/3; (3' + Y3)12; 2 1 2. 1/2; 13 (P
=

- i, e) - i, f) 1 - i; 91. a ) 8 + 4i, b) 2 - deve ser o ponto médio da aresta); 213. a; 214.


2r + x + 3; 1 4 0 . a) q = 2x + 6; r = Ax +
d) cípio da identidade de polinômios); 138. c; 139.
2i, c) ..:. 16 - Si, d) 36 - 2i, e) 5 + 1 2 i, f) 24
+ 3B - 54 , b) A = O e B = 1 8; 141. e; 142. tiplicado por Vcl; 219. c; 220. a; 221. a; 222 . c.
b; 215. 60°; 2160 b; 217. e; 218. deve ser mul·
- IOi, g) - 2 + 2i, h)(6 - 3i)/5, i) (1 + 7i)/10,

240
os
Correspondem a Matemótica - p60lnas 1 45 a 1 92

• (AB) •
ÁLGEBRA
• Multiplícação de matrizes B-• A-1

e B = (b.)p::<n a matriz produto


- = .

.
Sendo A = (a )
IJ QlXp IJ
.
Matrizes
C = A · B, será C = (cii)- onde: cii = a;1 blj +
a;2b2i + ... + a b i
ip p
Matriz mxn, é uma tabela de números reais
Observação
dispostos em m linhas e n colunas.
A toda matriz quadrada A, podemos as­
• O número de colunas de A deve ser igual

sociar um número denominado determi­


ao número de linhas de

81 1 81 2 813
B.

81n
Represe•tação

821 822 823 8zn


nante de A. Indicamos_ por det A ou pe­
• A matriz produto C, terá o mesmo número

M=
de linhas da matriz A e o mesmo número
de colunas da matriz B. los elementos da matriz entre duas bar­

[� �J detA = �� ��
ras. Exemplo:
a ml 8m2 8 m3 8 mn
Sugestão: Acompanhe a multiplicação de ma­
•• trizes pelos exemplos numéricos e exercícios matriz A : A =
.
.
·O primeiro número do índice indica a linha e o resolvidos.

ordem 2
. •

elemento na matriz. Assim �3, por exemplo, in­


segundo número indica a coluna onde se situa o Propriedades Determinante de matriz de

{(A·A+(BB)+C)=C=AB+
AC+AC(
BC(distri
distril:Uilnivava
• (AB) . C = A . (BC) (associativa)
dica que o elemento está na 21 linha e 3ª coluna.
Podemos também indicar: •
·

à eq.cda)
à direita)
�� � � ad - bc
A= (aii)mxn para uma matriz do tipo m:xn.

1 ""' "-._, /j' / /



. ordem 3
• Transposta de uma matriz Determinante de matriz de

·

Casos Particulares
de A, que se indica por A', é a matriz do tipo
Sendo A uma matriz do tipo mxn, a transposta

Matriz linha: m = 1 au a•z a13 1 a li a1z


Matriz quadrada: m = n

lunas na matriz A. Isto é, a 1ª linha de A' é igual az• azz azJ'x:(r az • / azz
nxm que se obtém trocando as linhas por co­
--...,__ X:

à ta coluna de A, a 21 linha de A' é igual à 2ª


Matriz coluna: n = 1

i li a / a. ><
lz al� I ali alz
X:C ""'
t::: e � � � �
Matriz nula: Todos os elementos são nulos.

8 8 8 e e e

coluna de A e assim sucessivamente.
Igualdade de matrizes
Sendo A = (a; ),.,., e B = (bii)!Jll<'l, então: A = B, se
somente se ati bi ' para todo i e todo j.
Propriedades -
i
=
• (A')' = A Repetimos as duas primeiras colunas ao lado
i
• (A + B)' = A' + B' do determinante e a seguir fazemos as opera­
• Adição de matrizes ções como indica o esquema. Esta é a regra de
(b;),.,.,
• (cx · A)' = cx · A'
Sendo A = (a; ),.,., B = e C = (c )mxn en­ Sarrus, só válida para determinantes_ de or­
i ii • (AB)' = B' · A'
todo i e todo j.
tão C = A + B, se e somente se c + bi para dem 3 .
u aii i
=


{l, se i = jj
Matriz identidade
• Menor complementar
Propriedade.og
I (a; )- onde aü = o, se i * Se aIJ.. é um elemento da matriz A de ordem
• (A�B) + C = A + (B + C) (associativa)
=
.

• A + B = B + A (comutativa)
i
Propriedade
·
n(n 2:: 2), então o menpr complementar do ele-
mento ai é o detenninante que se obtém retiran­
• A . I =I .A=A i
• A + O = O + A = A (elemento neutro) n •
do-se a linha i e a coluna da matriz A. Indica­j

A matriz inversa da matriz quadrada A, se exis­
• A + (-A) = O (elemento oposto) Inversão de matrizes mos o menor complementar do elemento ai por
j
- A, é a matriz oposta da matriz A e O é a M;r
matriz nula. tir, será indicada por A-1 e será tal que:
• Complemento · algébrico ou

A · A-1 = A-1 • A = I
Multíplicação de um n cofator
Indicaremos por Ai e ele será dado por:
número real por uma matriz Propriedades
i

íi:t:>� �;j .I
Multiplicamos todos os elementos da matriz pelo • (A-1t1 = A
(A')-• = (A-1)'
·

número real. •

241
altera quando se soma a uma de suas filas uma
• Teorema de Laplace • Teorema de Jacobi: um determinante não se • Regra de Cramer

ordem n(n � 2), é igual à soma dos produtos


Um sistema linear de n equações a n incógni­
O determinante de uma matriz quadrada de
outra fila paralela previamente multiplicada
dos elementos de uma fila (linha ou coluna) por uma constante . tas pode ser resolvido pela regra de Cramer.


pelos seus respectivos cofatores. Determinante do produto
Propriedades dos determinantes de matrizes

I det (A · B) = (detA) · (detB) I


Sendo A e B matrizes quadradas de mesma
ordem então: Classificação
• Se D '# O, sistema possível e determinado
(uma única solução).
• Trocando-se a posição de duas filas parale­ Determinante de inversa de uma matriz
las de uma matriz, seu determinante não se
altera em módulo, apenas trocando .de sinal.
• Se duas filas paralelas de uma matriz são • Se D = Dxi D4 .. = Dxn O sistema pos­
= =
. =
,

A, matriz quadrada de ordem n.


Observação: Uma matriz A é inversível
iguais, então seu determinante é nulo. sível e indeterminado (infinitas soluções).
• Multiplicando-se (ou dividindo-se) fila uma Se D = O e (D.1 -t: O ou D,2 :;t O ou ... Dxn -t: O) o
se, e somente se, det A -:f. O.

qualquer de uma matriz por um número, seu


sistema é impossível.
determinante fica multiplicado (ou dividido)

• Sendo A, uma matriz quadrada de ordem n, e


por esse número.
• Sistemas lineares
Sistemas de
a um número real, então: homogêneos
É o sistema linear que possui os termos inde­
equações lineares
det (a . A) "" a" · det A
pendentes de todas as suas equações iguais a
• Sistema linear de m zero.
• Se duas filas paralelas de uma
matriz são pro­
equações a n incógnitas
• Se

{
porcionais, então seu determinante é nulo. Para um sistema linear homogêneo teremos:
uma uma
• Se D -t: O, o sistema admitirá uma única solu­
fila de matriz é formada por so­
Todo sistema do tipo:
... + 3tnxn = b l ção que será (O; O; O; . ; 0), chamada solução
mas de duas parcelas, então seu determinante
é igual à soma de outros dois determinantes: o al lxl + al2x2 + ..
primeiro formado com as primeiras parcelas e a2lxl + a22x2 + . . . + 3znxn b2 ; trivial.

las, permanecendo inalteradas as demais filas.


Se D = O, o sistema será possível e indeter­
�-. o o • o o • o oo o o o o o o o u o o o o o o o o o o o o nu • o o o o o o o o o o o o o o o u o o o o o

o segundo formado com as segundas parce­ amlxl + am2x2 + . .. + amnxn = h. •

minado admitindo infinitas soluções.

1 . (PUC-SP)
* EXERCÍCIOS *
A matriz A de ordem 2 x 3, definida por
5 . �UC·SP) Se a Hi] + [!}c -m [g]
b = enmo os
aii = i j é dada por: valores de a, b e c são, respectivamente:
c) [1 2 63
[h � r2] 24 ] a) l, l, l b) O, O, O c) 2, 2, 2
·

a) i
[f �] e) 5, 5, 5
d) [i h 13]
h)
d) 4, 4, 4
e) [:f :i =�J 6 . (FUVEST) Considere as matrizes:
Seja A= (ai;) a matriz real quadrada de or- 1) A = (a. ),4X7, definida por a.. = i - j;
2) B = (b;),7x9, definida por bii = i;
lJ lJ

{2i+i'
2 . (UNESP) .

dem 2 por : a .. 2 1para i <' >j . Então:


[ :r
' definida lJ .
3) C = (cu), C = AB
;] O elemento c63:
a) A = [; �] b ) A = ;+ '� lA = [�
a) é -112 b) é -1 8 c) é -9 d) é 1 12 e) não existe
d) A = [; �] e) n . d.a.
7. (UFBA) M = [�� ;] = [� x! 4] e = [;3 ��]
8 ] -- [1 010- y 8
P
3 . (UFBA) Sendo [5x
N

10 1 J, então x e são matrizes que satisfazem a igualdade M N = P ;·logo, % +%


Y
_
6x
y são respectivamente: y - x é:
a) O e -1 h) l e 5 c) 2 e 0
d) 2 e l l e) 3 e -5 a) 6 b) 4 c) 2 e) 1ô
]
d) -3

[-27
7

4. (UFB) Sejam A == ){6 321/ · e B= [2: �.]


a
8 . (FAAP-SP) Dada a matriz A = [: �] . calcular a e h,

[�8 �;].
l og2 11
Determine a, h e c para que A = B.
6
se N =
242
9 . (PUCwSP) Se A= [! J, ! uma matriz coluna
1{ 8.. (MA ��-) D �da a matriz A = (aii) 2x2 tal que
= sen - 1 se 1 = J.
2 . Então A2 é a matriz:
a
3

X= [;]tal que AX = 3x é: aij


u

== cos wj se i :;t: j

[i] [�] [�] [i] [ �] [11 <n [? 11] [(} n


[�1 ! J
a) b) c) d) e) a) b) c)

10 .
x
(U.C.SALVADOR) Se A e B são matrizes de tipo 2 d) [� n 1 e) 1
b) N - B1 c) (A + B) · B1
[i n
3, qual das seguintes operações não pode ser efetuada?

[1 ?J
d)
é eM=
a) A + B
19. (FEI-SP) Dadas as matrizes A =
B1 A
. a) Detenninar M-1
• e) A · B

finida por a1i = 2i j. Então, A - N é: .


1 1 (UFRS) A matriz A (aii), de segunda ordem,
= de­
b) Sabendo-se ique o traço de uma matriz é a soma dos

[� �] [� �] . [ �] matriz M-1 A · M.
·-

elementos da diagonal principal, detenninar o traço da


a) b) c) �3 •

20.
[� i]
(FUVEST) O número de raízes da equação
d) [ �z �] e) 1
2 =O

[�I � �]
O 3x

4 3x
O 3x

(UFBA) Considere a matriz A �


é:
3
12 .
a) O b) 1 c) 2 d) 3

[ :� o
e) 4

1
.
-� 2 x
X
1
Eferuando-se A' ·A, ob1ém-Be y
5x + y

%
21
real) é:
(FGV-SP) A solução da equação
o 1
O
X
= O (x

b) x = ..f3
d) X = }
-3 a) não tem solução real
c) X = ± 1 e) X = -1
Calcule o valor absoluto de X.
X . .
ar = 21 - J, e 1gua1 a:
22 (UFSE) O detenninante da matriz A
. ' .
= (a;)3x3, onde
g

13 . [1
(UFPA) Seja A = a) -12 b) -8 c) O d) 4 e) 6

A-B. [ b �J ,
[11 ]
23 . (FUVEST) O detenninante da matriz onde

[!1] 2a = ex + e-x e 2b = ex - e-x, é igual a:


d) [ o -11 1 ] [ o -11 -1
a) b)

)
a) l b) -1 c) ex d) e-x e) zero

-2
2
e) -2 24 . (U.E.CE) Sejam as matrizes X = (Ó -1 6
2
3 e

A= [i =n,
Y�[t nO�do-OO �X·Yé:
1

14 . (FAAP-SP) Dada a matriz


[Ô ?]
achar a ma­

triz B, tal que AB = I, sendo I =

1
. -41

[ � Y � � Y] [� �l
15 (Santa Casa-SP) Sabendo-se que a matriz a) b) -42 c) -43 d) -44

3 1 é simétrica, determinar x e y
2 5 . (FUVEST) O produto da matriz; A �

é
pela

x
que det A > O.

[1 ] [--1 o ]
sua transposta é a identidad�;;: . Detennine e y sabendo

. - . [�I]
1 6 . (UFRS) A = (a;) uma matriz de ordem 2x2 com
2 i se i = j e au :!: O se i ;t j. A inversa de A é:
a =
u

-o 26 . (PUC-SP) Sendo dadas as matrizes reais A

[
=

2 e B = x 1 5], então a equação det (A -B)l = O tem por


a) �� b) 0 -� c) [� �] conjunto solução:
a) { O; 1 } b) o conjunto dos números reais
d) { -1 ; 1 }
. -1
c) { O } e) n.d.a.


27 (U.E.LONDRINA) O conjunto verdade da equação

. matrizes A = [� �J eB =
X

. 0
1
1
o1 ,
0
X = o
.

[!1 �] ,
17 (FAAP-SP) Dadas ll.S no umverso R, e.
-

e) 0
·

a) { - 1 ; 1 } b) { - 1 ;0} c) { 1 } d) {O}
calcular AB+A-1•
243
28. (MACK-SP) Determine em R a solução-da equação:

-1
2 X
-1 = 8 - lo&! 4
X
3 9 . (UnB) O determinante
1
-2
1

9
3 -1 4
1 �
1 2 -8
-2 4 1 16 é de
27 -i
Vandermonde e o seu valor é:
3
(/2)-1 l

22 a) 3 00 b) -400 c) -500 d) -600


.
(UFBA) O valor de
- ·

29.
. é:
3 5 40. (FGV-SP} O valor do determinante (onde log repre·
5/2 - .J6 senta o logarititno na base 10)
a) _ l_ ..fi
2
b)
2
c) .J1o - .J6
10 1 1 1 1
5 + /2 log2 log20 log200 . log2000
e)
3
+ .fi (log2Y (log20)2 (tog2ooY (log2000)2 é igual a:

[i jJ. (1og2)3 (log20)3 (log200)3 (log2000)3

{
30. (U.E.CE) Se p-1 é a inversa da matriz P=
c) 20 d) o
então o valor do determinante da matriz P + p-t é:
a) 2 b) 12 e) 1
x + 2y + 3z ,;,. 14
15 4y + 5 z = 23. Então x é igual a:

[� ; �]ó
a) b) 20 c) 25 d) 30 e) n.d.a. .
41. (FUVEST}

1
6z = 18
31. � 0 - - à� a) 2 7 b) 3 c) O d) -2 e)

{ {axbx 11
42 (FUVEST} Determine a e b de modo que sejam equi·
. x-y = O + by =
..
a) múltiplo de 7 b) divisor de 7 c) potência de 7
valentes os ststemas: x + y = 2 e

;2��=�::.:.�:::.:� [i fi] A= e B=
.

43. Se os s1stemas S.
. 2x + ky = 4 {tx -'- y = 1 s··{ x
ay = _

x - 2y = 5
+y= -1
1
e ·
·

[ 2 I iJ e sendo N = 50 + det (A . B), encontre o


,
a) k = 2t
são equivalentes, então:

d) k - t = O
b) t = 2k c) k + t = O
valor de N. e) 2k + 3t ::;: O

{x+y =6
44. (UNESP) Sejam x, y e z números. reais tais que:
33. (U.FORTALEZA) O determinante de uma matriz é
42. Se multiplicarmos a primeira linha da matriz por três

Y + z = 3 Então xy - z é:
e dividirmos sua segunda coluna por nove, a nova matriz

14 x+z = 1
terá determinante igual a:

{ x-y+z = O
.

c) 9
a) 1 2 b) c) 2 1 d) 42
a) -8 b) 7 d) l /9 e)l /8
2 2 2 2

45. (U.C.PR) O sistema 2x + Y - 3 z = -12 admite so-


o 1 1 1
34. (UFRS) O valor do determinante o o
x + y - z = -4
-2 3 é:

� e) 4
o -1
luçãQ única (x, y, z). Então a soma x + y + z é:
o o
a) -4 b) ·-2 c) O d) 2
1 1 1 c) 2 -1
� � � �
d)

2 {-x
1 a) zero b) e) -2
46. (FEI-SP) Para que valor de m o sistema de equações
35. =
mx + z = 1
(FUVEST)

+ my - 2z = O , é impossível?

� -1
1 3
a) 2 b) 1 .c) O d) e) -2 lineares
-y + z = 3

36. (UFBA) Se x = 10 1 e y = O 20 1 , en-


{
8 7 7 4 8
4 7. (FUVEST) Para quais valores de a o sistema linear
o 20 10 1 5 x + y + 2z = 1
2x + 3Y + 4z � a
a) x = y = O b) x = 2y c) 2x = y d) x + y = O
tão:
admite solução?

. [2 ] . { x-3yJmy= = 4
-y - 2z = a
-m
37. (SANTA CASA-SP) Considere uma matriz de or-

dem 3, tal que det A = 6 e a matriz B = -1


2x +
{
1 4 48. (FUVEST) Discuta:
O 2
x-Y
1
1
o 1 6 x+y =


Então, sendo C = A , B, podemos afirmar que det C vale: 49. (FUVEST) O sistema linear =. , tem so·
d) 24 ax + by = c
38. (FUVEST) Determine o valor de O para que a matriz
a) -12 b) 1 2 c) -24 e) n.d.a.
lução. se e somente se:
a) a :t c b) b = c c) a = c d) b =

(�1 -221 �].


1 e a-c= 1

o .
cos e
sen 9 · o
50. (U.E�CE) Sejam as matrizes M =
1 0
sen 9 cosO , seJa mvers1vel.
. '

1
sen 9 .

1
244 o o o
N= m m eT= S< M . T = N, - x + y + z é P <
·

53. (PUC-SP) Para que o sistema


{x.
+ ay - z = O

-x + Y + z = O

admita solução distinta diferente da trivial x = y = z = 0:


x + az = O
�5

{ �: � � g
�6 �7 �8
a) a ::::: 2 ou a ::::: -3 b) tal fato nunca ocorre
51. (FUVEST) O sistema linear é indeter­ c) a deve ser igual a zero d) a deve ser igual a -1
y + mz = O
. 54. (FUVEST) A equação matricial
e) n.d.a.

=1
minado para: .

[i �1] [;] Â.[;],


a) todo m real b) nenhwn m real c) m
. d) m = - I e) m = O

{ 52. (CESGRANRIO) O valor de À para que o sistema:


=
e somente se À for igual a:
· admite mais de wna solução se

a) O b) ±-/3 c) ±3 ±.J6 e) ±.Jli


=O 55. (CESGRANRIO) Sej am À1 e
d)
admita soluções (x; y; z) distin-
x + y - Â.z = O
x + Â.y- z) "-z os valores distintos
· x + ( l + ��.
de À para que a equação [� �} [�] = À.[�]
,., y + z = O · .

tas de (O; O; O) é: admita a


d) O
a) 2 b) 1 c) -1 e) 2 -

solução [�] [g].


* Então, À1 + "-z é:
a) -5 b) 4 c) 10 d) -6 e) O

Análise

combinatória Igualdade de binomiais


• Permutações com
(�) (�)
= � p = kou p + k = n

Sendo n E N, define-se n fatorial ou fatorial


Fatorial rept:ttição· .
O número total de permutações de li elemen­
Triângulo de Pascal
tos onde existem: r, elementos repetidos de um

.
de n (indicamos n!) como sendo:

n! = n . (n - 1) . (n - 2) ... 3 . 2 I
mesmo tipo, r2 elementos repetidos de um ou­
tro tipo e assiJn sucessivamente é dado por: (8)
p I
1! = 1
O! = 1
n
=
r, .·I J2 I. rk . l
n!
...
,·1 (õ)O)
Decorre da definição que: n!

= n. (n - 1)!
onde r1 + r2 + ...+ rk n. (�)(i)(�)
Se um evento A pode ocorrer de m maneiras
=

Principio multiplicativo

de n maneiras distintas, então o número de


distintas e a seguir, um evento B pode ocorrer
• Combinações simples

de participação dos elementos. O número toal


São agrupamentos onde não importa a ordem (3)( i)(�)(�)
..
possibilidades de ocorrer A seguido de B é m de combinações simples é dado por: (ri)(i)(i)(j)(!)
pode ser generalizado para mais de dois eventos. C
multiplicado por n O princípio multiplicativo

n,p
= n.
(n - p)!p! (6)(i)(�)(�)(l)(�)
(Ô)( �)(�}·{n�l)(�)
• Arranjos simples
São agrupamentos onde a ordem com que os C lê-se: combinação de n elementos toma-
.
nip
elementos participam é considerada e não exis­ dos p a p

O total do número de arranjos simples é dado


te repetição de elementos.
1
1 2 1
por:
Binômio de Newton 1 3 3
An = n! 4 6 4 I
,p (n - p)! 5 10 10 5 1
N e p N, com n � p, temos: 1 5 20 · 1 5 6
N'O.mero binomial
n = número de elementos que temos para uti­ Sendo n e e 6

= maneira segundo a qual esses elementos


lizar
n!
• A soma dos binomiais de uma linha é igual a
Propriedades
p
p!(n - p) !
A•.P lê-se: arranjo de n elementos tomados p a p.
serão agrupados 2n, onde n é o "numerador" dos binomiais.
• Relação de Stifel: a soma de dois binomiais
• Binomiais complementares
• ":vizinhos" de uma mesma linha é igual ao
(� )e(�)
Permutações simples
São arranjos simples onde n = p. O número são binomiais complementares
binomial situado imediatamente abaixo do se­
gundo número somado:
245
(x + a n = (n) · xn + (n1 ) · xn-1 aI + (n) · xn-2 · a2 + . . +(n)n ' an
0 · 2
( )(:) + ( : )( ) p
.!.
l ) .

.
'&C·>

. Proprit!dades • O desenvolvimento de (x + a)• é formado de

( lJ (::n( J
n + 1 termos.
binomiais da linha de "numerador'' n do triân­
• Os coeficientes de cada termo são os

( � ) (� ! � Os expoentes do x (P parcela) vão decres­


gulo de Pascal.
�) + p 1 = (relação de Stifel) •

cendo. de um em um, desde n até zero.


Onde Tp+I representa o termo de ordem p +I
São expressões do tipo: (x + a)•, com n E N.
Binômio de Newton • Os expoentes do a (2ª parcela) vão crescen­
do de um em um, desde zero até n . do desenvolvimento de (x + a)•.

;I *
�--�----------�----------------�
EXERCÍCIOS *

56. (PUC·SP) Se (n - 6)! = 720, então:


a) n = 12 b) n = l1 c) n = 10 d) n = 1 3 e) n = 14 Quantos desses códigos, distintos entre si, podem ser for-
. nl mados?
·

57. (UFPA) Qual o valor da expressão n(n � l) !


? a) 128 b) 64 c) 62 d) 32 e) 16
65. (UFCE) A quantidade de números pares de 4 algaris­
!
1 n
n n + 1l n+l
a) b) -- c) __ mos distintos que podemos formar com os algarismos
1 ,2,4,5,7,8 e 9 é:

�nn-r-1r+ 1l !
1

58. n(n + l)
d) e) a) 20 b) 60 c) 240 d) 360 e) n.d.a.

1
(n + 1) ! 66. (FGV-SP) Quantos são os números maiores que 400,
-
pares, de três . algarismos, que podem ser formados com os
(PUC-SP) Simplificando-se obtém-se:
algarismos 1,2,3,4,5,6,7,8?

67. (UFCE) Considere os números inteiros maiores que


a) (n - r)(n - r + 1 ) b) (n - r) (n - 1 ) a) 620 b) 640 c) 1 60 d) 2520 e) 2048

64000 que possuem 5 algarismos, todos distintos, e que não


c)(n·- r)( n + r - 1 )

59.
d) (n - r) (n - r)
e}(n + r)(n - r + 1)
+ + n
(n 2)1+ ( n 1)( - 1) 1 contêm os dígitos 3 e 8. A quantidade desses números é:
(UF-Viçosa) A expressão
(n + l}(n
· ·

- 1) !
a) 2 1 60 b) 1 320 c) 1440 d) 2280 e) n.d.a.
é igual a: 68.. (SANTA CASA-SP) Existem 4 estradas de rodagem
a) n2 + 2n b) n2 + 2n + 1 c) (n + 2)! + 1 e 3 estradas de ferro entre as cidades A e B. Quantos são

entre. A e B, utilizando rodovia e trem, obrigatoriamente,


d) (n + 2)n! + 1 e) n3 + 2n3 + 2n os diferentes percursos para fazer a viagem de ida e volta
. n!(n2 - 1)
60. (CESGRANRJO-) Se an. = (n + 1 ) então a1984 é 1
em qualquer ordem?
a) 4! x 3! b) 2·1 x 4! x 3 ! c) 24
igual a: d) 12 e) 7
69. (MACK-SP) O total de números, formados com al·
garismos distintos, maiores que 50000 e menores que
1
a) b) 1984 c) 1983
1985
1985 19842 - 1 90000 e que são divisíveis por 5 é:
e) a) 1 596 b) 2352 c) 2686 d) 2788 e) 4032
d)
6 1 . (UCPR) A soma das raízes da equação (5x - 7)!
19842 - 1 1 984
=1 70. (UFCE) Um botão de um cofre tem os números 00,
0 1 , 02, 03, . . . ,99. O segredo dele é uma seqüência de 4
vale:
a) 5 b) 7 c) 12 d) 3 e) 4 números do botão. Assim, 1 5 - 1 1 - 1 8-97 ou 1 1- 15 - 1 8-97
ou 00-00-43-62 são exemplos de segredos. O número to­
62 . Se An-1,3 3 'gual a: tal dos possíveis segredos é igual a:
-- = n 1
� ,
então, e
An;3 c) l 0 6 d) l 0 7 e) 1 0 8
-

4 a) 104 b) l05
7 1 . (FAAP-SP) Em um campeonato de dois turnos, em
63. (UFRS) A solução da equação 2Ax4 = 4!Cx,x é :
a) 1 1 b) 1 3 c) 4 d) 5 e) 12
que devem jogar 1 2 equipes de futebol, qual o número
5
a) 1 4 b) 1 2 c) 10 d) 8 e) 6 ·
_
total de jogos a serem realizados?

. teiros que não se alteram quando é invertida a ordem de


64. (U. C.Salvador) Um código para leitura ótica é cons­ 72 . (PUC-SP) Chamam-se "palíndromos", números in­

tem barras de uma só cor. Veja dois exemplos desses códi­


tituído por 6 barras brancas ou pretas. Nenhum código
seus algarismos (por exemplo: 383, 4224, 74847). O nú­
mero total de palíndromos de cinco algarismos é:
246
gos:
a) 900 · b) 1 000 c) 1 900 d) 2500 e) 5000 a) 56 b) 57 c) 46 d) 47 e) 71
73. (FGV-SP) Um tabuleiro especial de xadrez possui 85. (MACK-SP) O conjunto A tem 45 subconjuntos de
16 casas, dispostas em 4 linhas e 4 colunas. Um jogador 2 elementos. O número de elementos de A é:
deseja colocar 4 peças no tabuleiro, de tal forma que, em a) 10 b) 15 c) 45 d) 90
cada linha e cada coluna, seja colocada apenas uma peça. e) impossível determinar com a informação dada.

br,e outra reta; paralela à primeira, marcam-se 5 pontos. O


De quantas maneiras as peças poderão ser colocadas? 86. (UNESP) Sobre uma reta marcam-se 3 pontos e so­
a) 64 b) 576 c) 1 6 d) 4 e) 30
74. (MACK-SP) A quantidade de números de 3 algaris­ número de triângulos que obteremos . unindo 3 quaisquer
mos que tem pelo menos 2 algarismos repetidos é: dess�s 8 pontos é:
a) 38 b) 252 c) 300 d) 4 1 4 e) 454 a),26 b) 90 c) 25 d) 45 e) 42
75. (FEI-SP) Num carro com 5 lugares e mais o lugar do 87. (MACK-SP) Uma classe tem 1 0 alunos e 5 alunas.

de comissões em que participa o aluno X e não participa a


motorista viajam 6 pessoas, das quais 3 sabem dirigir. De Formam-se comissões de 4 alunos e 2 alunas. O número

aluna Y é:
quantas . maneiras se pode dispor essas 6 pessoas em via-
·

gem?
a) 1 260 b) 2 1 00 . c) 840 d) 504 e) 330

números de 5 algarismos distintos, obtidos com 1 ,3,4,6 e


. 76. (ITA) Se colocarmos em ordem crescente todos os
88. (UNESP) Um examinador dispõe de 6 questões de
álgebra e 4 de geometria para montar uma prova de 4 ques­
7, a posição do número 61473 será:
tões. Quantas provas diferentes ele pode montar usando 2
a) 76!2 b) 782 c) 802 d) 822 e) n.d.a.
questões de álgebra e 2 de geometria?
77. (FUVEST) Num programa transmitido diariamente, a) 24 b) 60 c) 90 d) 1 80 e) 720
uma emissora de rádio toca sempre as mesmas 1 0 músi­ 89. (PUC-SP) De um grupo de 9 professores, 5 lecio­
cas, mas nunca na mesma ordem. Para esgotar todas as nam matemática. Quantas comissões de 3 componentes
possíveis seqüências dessas músicas serão necessários podem ser formadas de. modo que em cada uma compare­
aproximadamente: ça .pelo menos um professor de matemática?
a) 100 dias b) 10 anos c) 1 século a) 80 b) 79 c) 84 d) 83 e) n.d.a.
d) 1 0 séculos e) 100 séculos
90. (FGV-SP) Em uma reunião social havia n pessoas;
78. (UFPA) Quantos são os anagramas da palavra BRA­ cada uma saudou as outras com um aperto de mãos. Sa- .
SIL começados por B e terminados por L? bendo-se que houve ao todo 66 apertos de mão, podemos
a) 24 b) 1 20 c) 720 d) 240 e) 1440 afirmar que:

d) n é um divisor de 1 25
79. (MAUÁ-SP) De quantos modos podemos ordenar 2 a) n é um número primo b) n é um número ímpar
c) n é um divisor de 1 00
e) n é um múltiplo de 6
livros de Matemática, 3 de Português e 4 de Física de modo

91 . (UF-VIÇOSA) A combinação de m elementos toma­


que os livros de uma mesma matéria fiquem sempre jun­
tos e, além disso, os de Física fiquem entre si, sempre na
mesma ordem? dos 4 a 4, vale 102. Então, o arranJo de m elementos, to­
80. (UFPA) Entre as afirmações abaixo: marque a única mados 4 a 4, vale:

a) O! = O b) 5 ! = A5,I . c) An,3 + 3An,2 + An,l = n3 92. (PUC-SP) Com 12 pessoas adultas, entre as quais há
correta: a) 6 1 2 b) 9 c) 1 224 d) 85 e) 2448

d) existem 24 "palavras" distintas, feitas com as letras da 3 com 60 anos de idade, qual é o número de comissões de
palavra MAPA 8 membros que se pode formar de modo que em cada uma
delas figure pelo menos uma pessoa sexagenária?
e) P4 = 1
93. (U.C.SALVADOR) Sejam r e s duas retas distintas
8 1 . (CESCEM-SP) Quatro pontos distintos e não · paralelas. Considere 5 pontos distintos em r e 3 pontos
coplanares determinam exatamente: distintos em s. O número de quadriláteros convexos que
a) 1 plano h) 2 planos c) 3 planos podem ser formados com vértices nesses pontos é:
d) 4 planos e) 5 planos a) 60 b) 54 c) 48 d) 30 e) 24
82. (FGV-SP) Em um congresso há 30 professores de 94. (METODISTA-SP) Numa reunião de professores, em
Matemática e 1 2 de Física. Quantas comissões podería­
ram-se 210 apertos de mão. O número de professores presen­
que cada um cumprimentou todos os seus colegas, registra­
mos organizar, compostas de 3 professores de Matemáti­
ca e 2 de Física? tes à reunião foi de:
a) 5 359 200 b) 60 c) 267 960 d) 129 600 e) 4 060 a) 20 b) 1 5 c) 10 d) 21 e) n.d.a.
83. (PUC-SP) Tomam-se dez pontos sobre uma circun­ 95. (FM SANTOS) O número de produtos positivos de
ferência. Quantos triângulos podemos construir com vér­
. mentos do conjunto { 1 ; -1 ; 4 ; --4; 5 ; -5 ; 7 ; 8 } é :
três fatores distintos, que podem ser obtidos com os ele-
tices nesses pontos?
1°1
a) 12 b) 1 20 c) 360 d) 720 e) a) 336 b) 273 c) 56 d) 26 e) 25
96. (UE-MT) Sobre uma circunferência marcam-se 7
3
84. (UF.UBERLÂNDIA) Em um plano há 1 2 pontos,
dos quais três nunca são colineares, exceto 5 que estão pontos, 2 a 2 distintos. Calcule o número de triângulos
sobre uma mesma reta. O número de retas determinados que podemos formar com vértices nos pontos marcados.
por esses pontos é: a) 3 b) 7 c) 30 d) 3 5 e) 2 1 0
241
'

97. (UF-E S) Calcule x sab endo-se que Ax = 6Cx Ob


servação: N equivale a A 3 e cx-2 equivale a Cx x_2
3 x-2
·
-

1 1 0. (MACK-SP) Pàra n E N*, se (fo) (io),=


então

a) x = 6 b) x = 8 c) � = 5 x d) x = 2 e) x = 1 n é igual a:
98. (EESCUSP) O número de combinações de n elemen­
30

2( ; 1) 7( 2 1)
a) 1 0 b) 20 c) (20!) (10!) d) e) 20!110!

tos, p à p, que .contêm k elementos determinados é:


·

a) c - k, p -k b) cn, k c) cn, p - k d) cn - k, p e) cn, k - p


111. (MAUÁ-SP) Na equação n
n ob­
n
=

n e em seguida calcular Pn (permutações s imples).


99. (MACK-SP) Quantos obj etos

\k;
ter
distintos s e deve ter
para que possam ter 2 1 combinações distintas de pares
obj etos?
de

11Í; (SANTA CASA SP) A equação -


(k+l)+(k+l)
2) 3 = I
42
.

1 00. (IME) Com 10 espécies de frutas, qi:tantos tip�s de


a) 10 b) 6 d) 7 e) 20 c)

b) admite uma solução entre 1 e 5 ; .


a) não admite soluções

c) admite uma solução entre 5 e 12;


salada, contendo 6 espécies diferentes, podem ser feitas?
1 0 1 . (ITA) Uma urna contém 12 1>olas, das quais 7 são
pretas e 5 brancas. De quantos modos podemos tirar 6 d) admite uma solução entre 1 2 e 20;
bolas da urna, das quais exatamente duas são brancas?
e) admite uma sob1ção maior que 20.

1 02 . (EESCUSP) Quantos subconjuntos de 5 cartas, con­ 1 1 3 . (MACK-SP) Os números binominais


ralho de 52 cartas?
tendo exatamente 3 ases, podem ser formados de um ba­

1 03. (FGV-SP) Um professor conta exatamente 3 pia­


(g). ( n t 1)e ( ! 2), n

E N. Nestas condições, o produto dos


nesta ordem, estão · em progressão

valores de n é:
aritmética, para n
das no seu curso anual. Ele tem por norma nunca contar Possíveis
�o �� 42 �3 �4
num ano as mesmas 3 piadas que ele contou em qualquer
outro ano. Qual é o mínimo número de piadas diferentes
1 14. (UFPR) Sejam n e p números inteiros positivos,
a) 5
(�= O+ (n; 1) (p � 1)
que ele pode contar em 35 anos?
b) 12 c) 7 tais que n -1 � p . Então:
é
d) 32 e) 2 1
+
1 04. Calcule os seguintes números binominais: igual a:
a)
(�) b) Gq) Ci) 0) Cf) c) d) e)
a) (�=O b) (�)
f) (�) g) (z) CJ) (ô) b) i)
d)
(��o e) (�!o
1 05 . Determine o binomial complementar de:
1 1 5. (MACK-SP) O valor de Cn,o + Cn,1 + Cn.2 +
N* é sempre:
:+ Cn.n-l

G) (}�) Ci)
..

n
. com n E
1 b) z c) 2n+n
a) b) c)
a) 2° - d) n2 e) (n+2)2

Cf) = (�)
.

1 06 . Resolva as seguintes equações:


1 1 6. (MED.ABC) Calcule o 5º termo do desenvolvimen­

(� ) (�) to de (x - 3)6:

(�) = (�)
a)
= b) a) - 1 20x4 b) 1 20x4 c) -135x5

( �) 1
d) 1 35x5 e) n.d.a.
c) (�) d)
�)10
1 7 (UF.UBERLÂNDIA) Désenvolvendo-se o binômio

(2x2
.
=

segundo as potências
+
1 07. Calcule : decrescentes de x, o

(�)+G) (�)+(�) Cff)+Cl)+(�) 6!! termo será:

�x b) -x
a) b) c)
lOS
.
10 14

0õ)+0i)+ 0�)+(U) (?) (�) 4 2


1 05
a) c) 252x15
d) e)

. e) 252x10
-

1 1 8. (UFPA) Qual o valor do termo médio do dese�vol-


d) 2 1 0x15

f) (�) - 0) 1 (
.

n+1
.

) p+ 1
vimento .de (2x: + 3y)8? ·

p+
1 O 8 . (FATEC-SP) A ( expressão n + , onde a) 70.x4.y" b) 70.16.8l .x4.y4 c) 70. 1 6 . 8 l .x5.y"
p n, com p, n E N*
1 1 9. (UECE) O coeficiente de x4 no desenvolvimento
d) 70. 1 6.8 l .x4.y5 e) 70. 1 6. 8 l.x5.y5
� é igual a:

( ; ) ( �) ( � )
a)
n l
b) c) p 1

soma das soluções da equação


d) l e) n.d. a. de (2x + 1)8 é:

120.
a) 1 024 b) 1 120 c) 1 648 d) 1 792 .
(PUC-RS) O coeficiente de x2 no desenvolvimento
() ( )
1 09, (UE-CE) A
18
==
18
4x - 1
'

e
: de (2x-�J
b) 5
6 é:

a) 15
a) 8 c) 6 d) 7
b) 60 c) 1 60 d) 192 e) 240
248
121. (PUC-RS) No desenvolvimento de (x + a)lO, orde­ e) não existe nenhum valor de n nessas condições

(2x'-�r
nado · segundo as potências decresc�ntes de x, o quinto 1 25. (MAUÁ-SP) Verificar se no desenvolvimento do binômio
' 'gual 105 6
a -8- ·x i entao o val.or de a e:
'
haverá, após as simplificações, um termo em x' .
termo e 1

a) 1/2 b) 1 c) 3/2 d) 5/2 e) 3


. Em caso positivo, determinar seu coeficiente.
(
1 22.

x
4
- �1
)10
(UAM) O termo independente
' .

e tgual a:
de x no binômio
126. No desenvolvimento de (3x + 13)n há 1 3 termos. A soma
dos coeficientes destes termos é igual a:
b) 246
c) 35
30
c} 248 d) 25ó
30 d)
a) 244 e) 252
a) 35 . b) 45
42 1 27, (FGV-SP) A soma dos coeficientes dos termos do 'desen­
1 23. (FGV-SP) Desenvolvendo-se a expressão volvimento de (2x + 3y)6 é:
a) 1 5625 b) 7776 c) 6226 d) 4225 e) 204 8
[(x + �} ( - �}J ·
x
obtém-se como termo independente 1 28. (UF-VIÇOSA) A soma dos coeficientes do desenvolvi­
mento de (2x + 3y)m é 625. O valor de m é:
de x o valor:
e) 36
·
a) S b) 6 c) I O d) 3 e) 4
a) 1 0 b) -10 c) 20 d) -20

124. (CESCEM-SP) Desenvolvimento de (x + x� J 1 29. (MACK-SP) Os três primeiros coeficientes no desenvolvi-


de ( 1 )n
um termo independente de x:
tem 2
mento x +
� � . , .

estao em progressao antmetica.

a) se n é par b) se n é ímpar c) se n é divisível por3 O valor de


lx
n é:
d) qualquer que seja n diferente de zero a) 4 b) 6 c) 8 d) 1 0 e) 1 2

• Distância entre dois

LL
GEOMETRIA pontos

/� {Ax l
. / dAB � �(Axt + (Ay)2
ANALíTICA

• Sistema de coordenadas
x

• Todo ponto da bissetriz do 1º e 3º quadrantes


xBI
- A. -

B
=
Ay jyA - yBI
• Área d o triângulo
cartesianas (quadrantes ímpares) tem abscissa e ordenada . .

• Todo ponto da bissetriz do 2º e 4.1t quadrantes


No plano cartesiano, o par de eixos Ox. e Oy iguais
determinam quatro regiões: são os quadrantes: A
y tem abscissa e ordenada simétricas:

2"Q l"Q
y y=x y

'•, (1; -1}


, c
'

� (2; -2)
r '

X
' '

,• (2; 2) '• _<3; -3)


,..-(3; 3)
' ...(1; 1)
X
o B
, S = área do triângulo
'

X
'

3 "Q 4"Q
'

]""-X
XA YA 1
'

• Ponto médio S = - · mód Xn . YB 1


2
1
0: origem do sistema de coordenadas
Ox: eixo de abscissas

/r
n Alinhamento de três
• Coordenadas de um ponto
Oy: eixo de ordenadas

Todo ponto do plano cartesiano é associado a


pontos
A, B, C alinhados
um par ordenado (x;y) de nlÍmeros reais:
• Baricentro do triângulo
( colineares ) �
X� YA 1
- - - - - - - - - - - - ' P(x; y)
y
=> XB YB 1 == o
Baricentro: ponto de intersecção das media­
Y
nas. Mediana: segmento que Ulie um vértice. A
ao ponto médio do lado oposto. Xc Yc 1
· A
Equação geral da reta

x: abscissa do ponto P YA
YB 1 == o =>
1

(x;y): coordenadas do ponto P y 1


y: ordenada do ponto P

{XcJ
B

Casos particulares G = baricentro


�l a·x+b·y+c = O I
+
• Todo ponto do eixo de abscissas tem ordena­
= XA + XB Xc;
ponto pertencente à reta AB .
onde (x;y) são .as coordenadas de qualquer
da nula.
� 3 B
YA + yB + yc
YG -
• Todo ponto do eixo · de ordenadas tem
3
_

abscissa nula:
249
Observação: a, be c . são números reais
y y Equação da circunferência

e b não são nulos ao mesmo tempo;


tais que: y
a

b

m= O
• a I =O I => a reta é paralela ao eixo Ox;
a equação desta reta é do tipo y = número;
-+----�� X -+---���� x
todos os pontos da reta têm a mesma orde­
nada. n = coeficiente linear: ordenada do ponto em
a x
y
que a reta (não vertical) "corta" o eixo das or­

I (x - a)2 + (y - b)2 = Rz l
denadas.

y
r
n
I x2 + y 2 ""': 2a . x - 2b .y + p = O I
O
I h = I => a reta é paralela ao eixo Oy;
a equação desta reta é do tipo

x = número;
• Cálculo do centro e do raio

todos o s pontos da reta têm a mesma

y
y

�4'A
abscissa.
r: y= m.x
/,...., f)' �
4� 4

... -- I
. p (termo independente) => p = a' + b' - R' l
• Equação da reta, dado um
X -e� --'I... X

-1 1 2 3 .. Observação: Na equação de uma circun­


•Ic= O I => a reta passa pela origem. ponto e o coeficiente angular ferência, temos, necessariamente:
y • Os coeficientes de x2 e y2 são iguais, in­
y
ciente de. x2 for diferente de 1 , deve-se di­
2x-y=O r clusive em sinal e não nulos. Se o coefi­

(:x:o; yo)P
vidir toda a equação por ele.

coeficiente angular
m= tg o::
x-y=O • Não pode existir termo em x y na equa­
·

---t-7'- ção.
x --'---�

• Posições relativas de duas


O termo independente p
x+2y=O

=>I R z = az + b 2 - p > O I
• é tal que
+
p = az b 2 - Rz
retas
• Intersecção de retas


(numa circunferência, o raio é sempre po­
r e s: paralelas sitivo)

r: ax + by + c = O • Posições relativas entre


s: a'x + b'y + c' = O reta e circunferência
s
.
p

-{�:rl <lo . < RI


Reta e circunferência secantes:
r ll s = {P} => as coordenadas do ponto de inter­
secção são calculadas resolvendo-se o siste­
ma formado pelas equações das retas r e s.
y
• Equação reduzida da reta
s re

I *'
s : perpendiculares

� �d0, = RI
r _L s � ms = � Reta e circunferência tangentes:
r: a. x + b · y + c = O ::::>

Observação: Estas propriedades só valem


pàra retas não verticais Reta externa à circunferência:

j y=@· x+ @j • Distância de ponto a reta


m = coeficiente angular ou declividade; P\;:0) /..
I :::- = � = tga I a =
r

m= inclinação y r:ax+by+e=O

Sendo: C(a; �) e r: ax + by + c = O �
y

z
1 44. (UFMG) A área de um' quadrado que tem A =
* EXERCÍCIOS *
(4, 8) e B (-2, 2) como vértic'c�s opostos é:
b) 20
=

a) 36 c) 18 d) 1 6 e) 12
1 30. Determine o ponto médio dos segmentos AB se­ 145 . (CESGRANRIO) Os pontos M,N,P e Q do R2 são
a) A(O; O ) e 8 ;
guintes : os vértices de um paralelogramo situado no primeiro qua­
B( 12) b) A(-4; B (3;
8) e -9) drante. Se M= (3;
5), N= (1; 2)
e P =(5; então o vértice1),
c) A(3; -5) B(6; -2)
e d) A(2; 3)
e B(l/2; 2/3) Q é:

em partes iguais o segmento AB , sendo:


131. Determine as coordenada�os pontos que dividem
4
a) (7;4) b) (6 ;5 ) c) (9; 8) d) (8 ;6) e) (6;3)
1 46. (CESGRANRIO) Na figrira, PQ
a) A(O; B(8; 20)
O) e b) A(-4; 6) B(4; 10)
e é um diâmetro de um círculo centrado Y
c) A(5; -2) B(8; 4)
e na origem O cóm raio 3 . S� a
-2,
em partes iguais o segmento AB , sendo: soma das coordenadas de Q vale: --+--T-.-t-
x --...
132. Determine as coordenadas dos pontos que dividem abscissa do ponto P é então 'a
3
B(6; A(2; 1) B(ll, 7) 2-
/5 c) /5 -2
4) e 6; -1) d) 2 - ..f3 e) .J3
a) A(O ; O) e 9) b) e a) O b)
c) A(-3; B( -2
133. Determine o baricentro do triângulo ABC, sendo: 147. (FGV-SP) Os pontos ( 1 ;3), (2;7) e
A(O; 0), B(l; 3) 1 2) (4;k) do plano cartesiano estão alinhados se e somente se:
e C( -4;
a) e C(5;
b) A(-2; 2), B(3 ; -1) 6) a) k = 11 b) k = 12 c) k = 13 d) k = 14 e) k = 15
1 34. Determine o ponto
M(1;2 )
B�,
é médio do segmento AB , com
sabendo que o ponto
A(-1;6) 1 48. (UC-MG) Se os três pontos A (t J :s(%;0)
-1
;t e
135. Determine o vértice C do triângulo ABC, sabendo C( ; 6) são colineares, então o valor de t é i � a:
2), B(4; -1) (;
AB .
que A(l ; e G O O) é o baricentro do triângulo 1 1 3 3 5
� -2 �- 3 � - 2 �- � -
6
C 5
136 . O segmento AB é dividido em 5 partes iguais, sen­ 1 49 . (FUND.ABC) Os .pontos (-2, O) e (0, -3) estão
A.
do P o segundo ponto de divisão a partir de Detérmine ambos na reta de equação:
2x + 3y 6
+ 2y -
P sabendo queA(1;2) B(ll; - 13).
e a)
c) 3x + 2y +
=O
6=O
b) 3x +
2x + 3y -
d)
6=O
6=O e)
n.d.a.
137. Calcule a distância entre os pontos:
B( ; 6)
a) A(O; O) e 8 A( ; 2) B( -10)
b) l e 6; 1 50. (PUC-SP) Os pontos A(3; 5),B(l; -1) e C(x; - 1 6)
c) A(3;12) B(ll ; -3)
e A(2; -3) B(-1; 1)
d) e pertencem a uma mesma reta, se x for igual a:
a) -5 b) -1 c) -3 d) -4 e) -2
138. Calcule o perímetro e a área do triângulo ABC,
sendo: 1 51 . (MACK-SP) A equação da
a) A(-4; 3 ), 3) C( Il;
B(S ; e -5)
a) y + 2x -2 = O
reta r é: r

A( B(3; 4)
b) O; O), e C (-9; -5)
b) y - X -2 = Ü X

tos O; 1) e B(t; 2t) é .Jlj , o valor positivo de t é:


c) y + 2x 2 = O
139. (UFMG) Sabendo-se que a distância entre os pon­
+
d) y - 2x - 2 = O
A(
a)
l + /6i b) 2 c) 3
5 d)
2 + .J61 e) n. d. a. e) y - 2x + 2 = O
2
1 40 . (UFMG) Seja Q = (- 1 , a) um ponto do qua­ 3º 1 52 . (CESGRANRIO) Na figura, o triângulo MNO é
reta que contém o lado MN
drante. O valor de a, para que a distância do ponto P = (a,
1) ao ponto Q seja é: 2, equilátero e de lado igual a 2. A
-1- Ji b) 1 - .J2 c) 1 + .J2 d) -1 +
.J2 e) -1 é:
.
a)
1 4 1 (UFMG) O ponto P (x, y) está mais próximo do 2x + y..[3 y
a) =1 M

ponto A = x+y.J3 =2
=

(1,0) que do eixo das ordenadas. Pode-se afir­ b)


+
c) x..f3 y = 2..[3
a) y2 < b) y2 < c) y2 < x
mar que:
2
2x 2
+ 2x - 2 -2 + 1
d) y < x Y = 2.J3
d) x.f2 y =
+2 e) y2 < 2x - 1 X+ x
1 42. (FGV-SP) A área do triângulo de vértices (-3; 3),
e)
153. · Escrever as equações reduzidas das retas seguintes:
(--1; 1) (4;
e O) é:
a) y y
a) l b) 2 c) 4 d) 8 e) 1 6 b)

143 . (PUC�SP) O s pontos A(1 ;2),B(4;3),C(3;1)


e 2
D(m;n), nesta ordem, formam um paralelogramo. área A
do paralelogramo ABCD é igual a:
45'
�5 �6 �3 �4 �7 X
251
y y .1 59. (MACK-SP) A equação da bissetriz de um dos ângu­
los formados pelas retas r: x - y + 2 = O e s: x + y 2 O é:
c) d) .
. 120'
- =
X X a) x = y b) x = -y c) x = 2 d) y = 2 e) y = O

MA=
1 6 0 . (FAAP-SP) Sejam Oxy um sistema cartesiano
ortogonal e o triângulo ABC, para o qual os pontos
(3, 1), �= (0,5) e Me = (2,3) são os pontos médios dos lados,
1 54. Detennine o coeficiente angular, da reta que: opostos 1;1os vértices A, B e C, respectivamente. Pede-se:
a) tem inclináção de 45°; à) achar as coordenadas do vértice A
b) tem inclinação de 120°; b) achar a equação da reta suporte do lado BC
c) passa pelos pontos A(l ; 2) e B(5; 3}; 1 61 . (UFRS) As retas re
r
d) passa pelos pontos P(5; -2) e Q(7; -1); s da figura interceptam-se no
e) tem equação geral: 2x + 3y -1 = O;
5
ponto de ordenada:
t) tem eql)a.Ção �+i = 1 a)
3
-2 b) - c) -
7
3 4
1 55. Obter as equações das seguintes retas:
d) 2. e) !!.
b)
5 . 6
X

1
1 62 . (UFMG) Observe os
.

·gráficos da reta r e da função y


X

A equação da reta r é:
quadrática y = x2 - 1 .
I

X -1 'P
a} x - 2y -2 = O
- - - - -

y
b) -2x + y + 1 = O
c) y d) c) x + y -2 = O

e)x + y - 1 = O
2 p d) x + y + l = O
X

A ordenada do ponto de inter-


1 83. (UFMG) Observe a figura. ·

secção da reta r com o eixo das


Y

X
ordenadas é:
1 58. (FGV-SP) A equação da reta s é: a) 2 - 3.J3
-y y = x' - 10x + 25
25 + -5 = -1 y
X
.
b) 3 - 2.J3
a)
c) 2 - .fi
b) l.+ ..!.. = t
5 25
3
25 = 1
. .
d) 3 - 2.J3
. X
c) 5 -
y
e)
_L _ !. =
3.[3- 2
d)
25 5 1 O, com a > O, b > O e c > O. Quantas das seguintes afirma­
1 64. (PUC-SP) Uma reta r possui equação ax + by + c =

e) L25 _ !. = l
5
ções são verdadeiras?
1 . r t'em infinitos pontos no quadrante de coordenadas
1 57. (FGV-SP) A equação da reta r pode ser representa­
2. r passa pela origem do sistema de coordenadas;
positivas;
. dtt por:
3 . r corta o eixo das abscissas num ponto de abscissa po-
sitiva;
4. a declividade de r é um número positivo
a) nenhuma b) uma c) duas
d) três e) quatro
1 65. (CESGRANRlO) Se as retas do R2 de equações y
r x = 3x - e y = mx + n são paralelas, então:

a) y=5+
y = S+ .J3x b) /[ x c) y = 5 - .J3x
a) m -3n
d) m = - -
;:= b) n = 3m
1
c) n = -1

e) m = 3
d) y = S -
3 x e) y = 5 - 2 x
.J3 J2 3
1 58. (UF UBERLÂNDIA) O ângulo agudo formado pe­
1 66. (UFPA) As equações de dois lados de um losango
=
são dadas pór 2x - y + 5 = O e x + 3y - 1 O; se os outros

las retas y = x e y = .J3 � (x-5) é: dois lados têm como vértice comum (-1 ; ,-2), então suas
equações são:
a) 30° b) 20° c) 5 0° d) 15° e) 80°
a) 2x -y + 4 = O e x + 3y - 7 = O
- -4
1 1
b) - -
3 2
b) 2x - y = O e x + 3y + 7 "" O a) c) - - d) - e) 2
1 77. (FGV-SP) Sabendo que o MBC é um triângulo
3 2 2
c) x + 2y + 5 = O e 3x - y + 1 = O
d) X -2y - 3 = 0 e X - 3y - 5 = 0 retângulo (B = 90°),
. 167. (FGV-SP) As retas (r) x + 2y = . 5 e (s) 4x + ky = 5 A

das do vértice C.
calcular as coordena-

1 3
são paralelas se:
32,
1 68. (FGV-SP) Sabendo-se que a reta s 11 r, onde r tem
a) k = 8 b) k = 7 c) k = 6 d) k = 5 . e) k = 4 -2
a) 5, -2 b)

7
.
30 "" O,
·

c) 4, 2 d) 4 2' - 2
-2
por equação 3x - l Oy + e que s contém .a origem, 1
-

concluímos que a equação de s é:


e) n.d.a. c
3
y = wx y = - 3x y = 10x + 30
10 3
1 78. (UFPE) A hipotenusa de um triângulo retângulo
ABC está sobre a reta 2x + 3y :i 5. O vértice A do ângulo
a) b) c)

d) y = - 3 x + 30 y = 3x reto é o ponto ( 1 , -1). O vértice B tem abscissa -2. A


10 10

abscissa do vértice C é:
e)
169. (MAUÁ-SP) Detenninar as equações das retas que
passam pela intersecção das retas: x + 2y = 4, 2x -- y = 8 e a) 2 c) 4 1/ 17 d) 5/3
179. (FUVEST) Os pontos M = (2, 2), N = (- 4, O) e P =
b) 7/3 e) 5/2
são paralelas às retas bissetrizes dos quadrantes formados
pelos eixos coordenados (eixo x e ei_xo y).
AB, BC e CA do triângulo ABC. ·A reta mediatriz do seg­
(-2, 4) são, respectivamente, os pontos médios dos lados

mento AB tem a equação:


1 70 . (FUND.ABC)
a) x + 2y - 6 = O b) x - 2y + 2 = O c) 2x -2y - 2 "" O
Para as retas r e s pode­

d) 2x + y - 6 = O e) -x + 2y + 6 = O
mos. afirmar:
5
b) r n s = P, do 4º qua-
a) são paralelas
1 80. Pelo ponto P(2;4) conduzimos as retas r e s, res­
pectivamente paralela e perpendicular à reta t de equação
x: = 2y. As retas ·r e' s cortam o eixo das abscissas em dois
3
drante
x
c) (3; O, 4) está numa o .___---"..,_-"-�-�+

d) r n s = M, do 2!! quadrante
·· delas pontos tais que a distância entre eles é igual a:
a) 10 b) 5 c) 1 3 d) 14 e) .Jl7
e) (8;2) está numa delas 181. (UF UBERLÂNDIA) São dados os pontos A(2; y),
1 71 . (FAÀP-SP) Determinar as equações das retas que B(l; -4) e C(3; -1). Qual deve ser o valor de y, para que o
passam pelo ponto P ( 1 ; :....3) e que são perpendiculares triângulo ABC seja retângulo em B?
.
3
3 7
1 72. (MACK-SP) A reta y = -2 é a mediatriz do seg-
aos eixos. 14 14 3
b) - - c) -
a) -
3 14
d)- �

14
e) -
3
mento que une os pontos: .182. (UFPA) As retas Ax + By + C = O e !. + 1. = 1 são
a) A(O; O) e B(O; -4 ) b) A(O; O) e B(O; -2)
c) A(O; -4) e B(-4; O) · d) A(-4; O) e B(O; O) perpendiculares. Uma relação entre A,B, p f q s�rá:
e) A(-4; -4) e B(O; O) a) Ap = qB b ) Aq = pB c) Aq = -pB

17� (UFBA) Na figura, a equação reduzida da mediatriz e) AB


' = _ .P_
de PQ é:
d) Ap = -pB
q

perpendicular à reta (s) dada por y = 2x + 3. Se o ponto Q


3 1 83. (MACK-SP) A reta (r) passa pelo ponto P(l ; O) e é
y
a) y = - x
(a; 4) pertence à reta (r), então a vale:
5

b). y = _ i5 x + 3
1 84. (FGV-SP) O ponto da reta de equação x + 2y - 1 = O,
a) O b) -3 c) ,-7 d) 7 e) 3

mais próximo do ponto P (6; 5), tem coordenadas cuja soma é:


c) y = x

•Q
d) 5y = -3x +3 -+--+------+ x
!
...
-...--.--+-
0
e) 5y + 3x = O �o
_ _ _ _ _ _ _

1 85. (FUND.ABC) O ponto simétrico da origem em re-


� � �2 �3 �4
174. (PUC-RS) Os pontos (2; 3) e (6; 7) são extremos
da diagonal · de um quadrado. A reta suporte da outra dia­ Íação à reta 2x + 2y - 1 = O é:
· ·

gonal tem equação:


�x-y+9=0 �x+y+9=0 �x-y-9=0
a) (2; 2) b) (2; O) c) (O ; -2) d) (0,
5; O, 5) e) n.d.a.

d) x + y - 9 = 0 e)x - y + 1 =O 1 86 . (UFPE) Considere o triângulo de vértice A(l , 1),


B(3, 2) e C(2, 3). A equação di reta que contém a altura
1 75. (FUVEST) São dados os pontos A= (1,1) e B (9,3). desse triângulo relativa ao lado AC é dada por: ·

A mediatriz do segmento AB encontra o eixo dos y no b) 2x + 2y -= -7 c) 2y - x -= 7


d) X + 2y = 7
a) x - 2y = 7
ponto de ordenada igual a: e) X + 2y = -7
a) 20 b) 2 1 c) 22 d) 23 e) 24
1 87. (FAAP-:SP) Num sistema cartesiano ortogonal Oxy,
1 76. (U.E.LONDRINA) Seja r a reta que contém o pon­
to (2, 1 ) e é perpendicular à reta da equação + = 1 . Se
os pontos R = (4; 6) e S = (2; -1 0) são vértices de um
� � triângulo RST. Sabendo-se que as alturas do triângulo re- .

� é igual a:
lativas a estes vértices passam pelo ponto H = (7;5), pede­
a equação de r é ax + by + c = O, então se a equação da reta suporte do lado RT .
253
1 88. (MAUÁ-SP) A reta r: 3x + 4y - 24 = O 200. (UC-MG) A equação da circunferência de raio 5,
os eixos Ox e Oy respectivamente nos pontos M e N. De­
intercepta
concêntrica à circunferência x2 y2 -
+ 4x - 2y + 3 =
O é:
+ f + 4x - y - 20 = O
ponto P e r, tal que NP h PM .
terminar a equação da reta �rpendicular à reta r pelo a) x2
3 ·

b) x2 + y22 - 4x - 2y - 15 = O
1 8� (MACK-SP) Na flgu- y c) x2 + y + 4x y 20 = O
+ +

ra1 â equação da reta r é: d) x2 + y2 - 4x - 2y - 20 = O


a) 2x - 3y - 1 = O e) x2 + y2 - 2x + y - 15 = O
b) x - y - 1 = 0 r

c) 4x - 5y - 3 = O
201 . (UFPE) Assinale a alternativa que corresponde à
equação de circunferência cujo raio mede 2cm e tangencia
d) 4x - 3y - 5 = O os dois semi-eixos positivos:
e) 3x - 2y - 4 = O + y2 - 4x - 4y - 4 = O
a) x2
b) + 5y2 - 80x - 80y + 320 "' O
5x2
+ y2 4x - 4y + 8 = O
c) x2
1 90 . (UnB) O número m de pontos do plano eqüidis­ + 2y2 + 3x - 3y + = O
tantes de (2; 6) e e a uma distância da reta x ; 1 é:
d) 2x2 7
(-2; 5) 2 y2 + 8 = O
e) x2 +
a) m=1 b) =2 m =O
c) m d) nenhuma dessas. (5,4)
1 9 1 . (UFSE) A distância do ponto (- , 2) à reta de equa­
202. (FGV-SP) Dado o ponto P e a circunferência
1 x2 + y2 - 2x - 2y - 1 = O,
de equação a equação da circun­
3 - 4y - 4 = O
ção x é: ferência concêntrica com a circunferência dada, e que passa
� � � � . � 53 � 3 � 5 a) x2 +
por P, é: ·

y2 - 2x - 2y - 20 = O
1 92. (UFPA) Qual a distância da reta y = 1 - x à ori- b) x2 +y2 - 2y - 21 "' O
2x -
gem? + 2x - 2y - 22 "' O
c) x2 y2 -

a) 2.J2 b) � .J2 c) .Ji d) 1


+ y2 - 2x 2y - 23 = O
d) x2
y2 -
e) x2 + 2x 2y - 24 "' O
1 93. (PUC-RS) Os pontos A(2; 1), B(O; 3) e C (-l;J) 203. (UF VIÇOSA) A área do círcuio delimitado pela cir­
determinan um triângulo . cuja altura relativa ao lado BC 4 + - 4x - O
cunferência de equação x2 4y2 11 = é igual a:
a) 121n: b) 3n: c) l�1t d) 9n: e) l��n
mede:
J5 2
5
JS
5 c) 5 d) J5 e) 6JS
3
a)
5 b) JS 204. (UF UBERLÂNDIA) A distância do centro da cir­
x2 + y2 - 6x - 8y - 21 = O à bissetriz do lQ e 3Q
1 94. (CESGRANRIO) O ponto (-1; -2) é um
vértice de cunferência
um triângulo eqüilátero que tem um lado sobre a reta x + 2y quadrantes vale:
- 5 = O. O comprimento do lado do triângulo é: a) J5 b) .J2 c) .J3 d) .J3
2 e) fi
2
4
a) 4 b) 5 c) 2.J3 d) 9JS e) 4../15 205. (UFPA) A equação ax2 + 3y2 - bxy + 3x + 15y c +
3
1 95. (FGV-SP) As retas cujas equações são (r) x + 3y =
= O, representa circunferência de raio 2. Então, 2a
uma +

5 e (s) x + 3y = O são paralelas. A distância entre elas vale: a)+3c7 é· igualb)al!.: c) 29 d) 27 e) 25


b
3
a) 9 ..[2 b) .J3 c) l
2 2 2 2 2
8 4
d) /1Õ e) .J1õ
2 2 206. (UFPA) O maior valor inteiro de p para que a equação
1 96. (UF UBERLÂNDIA) O valor de para que a equa­
m, x2 + y2 - 6x + 4y + p = O represente uma circunferência é:
ção 2x + 3y + m = O forme com os eixos coordenados um a) 8 b) lO c) l l d) l 2 e) l 5
triângulo de 5 unidades de área é: 207. (MACK-SP) x2 + y2 4x - 6y + kxy = m é a equa­
a) ±2JS b) ±2../15 c) ±15../2 d) ±5../2 e) ±5../15

ção de uma circunferência de raio 3. Então k + 2m vale:


1 97. Determine a equação da circunferência· de centro C a) -15 b) -8 c) -4 d) O e) 2 ·
b) C (3; O) e R = 3 rência cuja equação é x2 y2 - 10x - 4y + 13 = O, está
e raio R nos seguintes casos: 208. (UE-CE) A distância do ponto P(- 3;8) à circunfe­
a) C (O; O) e R = 4 +
c) C �1; -2) e R = J5 d) C (-2; 3) e R = 1 compreendida entre:
1 98. Determine o centro e o raio da circunferência de a) 7 e 9 b) 5 e 7 c) 3 e 5 d) 1 e 3
equação: 209. (FGV-SP) O ponto da circunferência mais próxi­
��+f=M � � +f-�+ �=0
c) x2 + y2 + 2x - 6y - 6 = O d) x2 + y2 + 2x - 4y - 4 = O
mo do ponto (5,5), tem coordenadas cuja soma vale:

1 99. (FGV-SP) Os pontos A (- 1 ; 4) e B (3; 2) são extre­ a) 2 b) ../2 c) 2 ../2 d) .J2


2
e) 3 ../2
midades de um diâmetro de uma circunferência. A equa­ 21 O. (FESP) Dada a circunferência de equação (x + 2)2
ção dessa circunferência é: + (y - 3)2 - 25 = O e o ponto A(p; -1), podemos afirmar
a) (x - 1)2 + (y - 3f = 5 b) (x - 1 )2 +Ú - 3 )2 = J5 ponto
que o valor de p para que o centro da circunferência, o
A e a origem dos eixos estejam alinhados é:
d) (x + 1)2 + (y + 3)2 = J5
c) (x + ll + (y + 3)2 = 5 3 3 2 2
a) - -
e) (x - 1)2 + (y - 3l = 20 2 b) -2 c) - - d) - e) n.d.a.
2 54
3 . 3
2 1 1 . (F GV�SP) A reta 3x + 4y -:- 6 = O determina na a) 4 ou 7
circunferência x2 + y2 - 2x --' 4y + l = O uma corda de d) -s.J2 ou
b) 3 ou 4 c) -5 ou 5
s.J2 e) -10 ou 10

d) 6
comprimento igual a: ·
224. (U.C.Salvador) A circUnferência ').. tem equação x2 +
a) 3 b) fj c) 2.J1 e) 2 .J2 y2 + 2x - 3 = O. A reta t é tangepte a ').. no ponto (1; 0). A
212. (UFAM) A circ �ef
�ncia x2 + y2 + Sx + 4y + a = O
determina no .eixo OX llriia .cQrda de comprimento 3 . Cal�
equação de t é:

qu� é:
a) x = l b) y = l c) x + y = l
cule a e marque o seu. valor, d) 3x - y =2 e) -x y = 1

c} 2
4 C é a circunferência. Seja
225. (UFBA) Na figura ao lado,
b) ..!. d) 1
a) 4
2
2 13. (UFRS) A circunferêncià, de centro (10, -6), tan�
r a

gente ao eixo . dos ,y, intercepta o eixo dos x nos pontos de


reta que passa pelo ponto P,
formando um ângulo de
. das abs-
31t com o eiXo o
· T'
abscissas:
a) 6 e 14 b) 5 e 1 5 c) 4 e l6 d) 3 e 1 7 e) 2 e 1 8
4 v 1ú

214. (U.C.SALVADOR) A reta r, de equação y = 2x + I, cissas. Assim, pode-se afirmar


e a crrcunferência c, de equaÇão x2 + y2 = 1 interceptam�
que r:
se nos pontos A e B. A medida do segmento AB é:
b) intercepta C nos pontos P e (2,2)
a) é tangente a C

a) � b) J c) 4.f5 d) 4f e) 1: d) intercepta o eixo das abscissas em .JlO


c) intercepta C nos pontos P e (3,1)

2 15. (UFPA) As circUnferências C 1 : x2 + y2 - 4x + 3 = O


e C : x2 + y2 - 8x + 12 = O são:
e) intercepta o eixo das ordenada� em .JlO
2
a) exteriores b) tangentes exteriores 226. (FUVEST) A reta y = mx (m>O) é· tangente à cir­
c) tangentes interiores. d) concêntricas cunferência (x - 4)2 + y2 = 4. Determine o seno do ângulo
e) secantes que a reta forma com o eixo x.
216. (PUCCAMP) Considere as circUnferências (�): x2 + a) !
..!.
c) .[3 d) .J2 e) ..f5
y2 - 8x - 4y + 1 5 = O e ('-z): x2 + y2 + 4x + 2y - 75 = O;
5
b)
2 2 2
227 �
(FUVEST) Qual das equações abaixo representa a

a) (À1) e (Àz) possuem 2 pontos de intersecção (ou seja,


concluímos que:
circunferência de centro (2, -1) tangente à reta de equa­
ção y = - x + 4?
a) 9(x - 2)2 + 9(y + 1)2 = 2 b) 2 (x + 2)2 + 2(y - 1)2 = 9
são secantes)
b) (À1 ) e (Â.z) se tangenciam internamente c) 2(x - 2)2 + 2(y + 1 Y = 9 d) 4(x - 2)2 + 4(y + 1 )2 :::; 9
c) (À1 ) e (Àz) se tangenciam externamente e) 4(x - 2)2 + 4(y - lY.= 9
d) (�) e (Àz) são disjuntas e externas
228. (U.E.LONDRINA) Sejam a circunferência (Â)x2 +
e) (À1) e (Àz) são disjuntas e internas
217. (MAUÁ-SP) Quais são as equações das retas para­
y2 + 2x - 4y + 1 = O e o ponto P(-1, 4) E (À). A equação da
reta tangente (Â) pelo ponto P é:
lelas ao eixo Ox, tangentes à circUnferência: x2 + y2 - 2x - a) x = -1 b) y = 4 c) y = 4x + 4
4y - 4 = O? d) y = 2x + 6
21 8. (MACK-SP) A reta que passa pelo ponto P(2; 3) e
+
e) y = �x 3
229. (UFRN) De acordo com a
é tangente à circunferência de centro C(O; O) e raio 2 pode figura ao lado, a distância en­ y

c) y = 2x d) y = -2x
ser: tre os pontos A e B vale:
y = Inx
a) y = 3 b) x = 2 e) x = 3
a) .fi e
21 9. (FAAP-SP) Num sistema cartesiano ortogonal Oxy
são dados os pontos A = (a;5) e B = (1 ;2). Determinar a 2Fe
para que a reta AB fique tangente em
b)
B a uma circunfe­ c) .J2( e - 1 )
X
d) .J2(t - e)
rência de centro na origem.
220. (MAUÁ-SP) Determinar a equação da circunferên­
e) .J2 e - 1
cia que tem centro na reta: x - y - 1 = O, raio R = I eé
tangente ao eixo y. 230. (UnB) Em um plano a foi escolhido um sistema de
221 . (CESGRANRlO) A reta do plano xOy, que passa
coordenadas cartesianas. O número de pontos de a que
pela origem O, é tangente à circUnferência (x - 2)2 + (y -

{
têm coordenadas (x; y) que verificam ao mesmo tempo as
2)2 = 8, é:
condições:
a) y = x b) y = -x c) x = O d) y = O e) y = -2x x
2
e y são
números inteiros
2
222 . (FAAP-SP) Determinar a > O de modo que o ponto X - y = 60
P(a;O) seja o centro de uma circunferência de raio 5 em,
xy = 40
que tangencia a reta y = x. a) dois . · b) zero c) um d) nenhuma dessas

de equação x + y + m = O é tangente à circunferência de


223. (CESESP�SP) Os valores de m para os quais a reta 231. (MACK-SP) O lugar geométrico dos pontos P(x,y)

{�
do plano cartesiano cujas coordenadas são soluções do
sistema: x - 1 0 é formado por:
y -l =o
equação cartesiana x2 + y2 =25 são: =
255
a) um quadrado b) quatro pontos c) um par de retas
e) uma circunferência
tence a A.
a) (O; O) (-.J6; o) (o;/6)
(13;-13) e) {/6;-.J6)
d) dois pares de retas b) c)
232. (FUND. ABC) O número de pontos de intersecção d)
dos gráficos das parábolas y = x2 - 1 e x = y2 - 1 é:
235. (UFSCAR-SP) Se 0 representa o conjunto vazio e
2 e) 4
233. (CESGRANRIO) O conjunto dos pontos do plano
a) O b) 1 c) d) 3
R2 o conjunto de todos os pares de números reais, então,

{ /= A= {(x; y) = o}
com relação aos conjuntos:
.
xOy que satisfaz i + 2 0$ 4 e:, e R2 : :l + y - 17
{ (x; y)
x+

a) um segmento de reta b) constituído de dois po.ntos B = e R2 : x + y - 25 = O}


d) um semicírculo e) um círculo
a) A vB ==R2 b) A n B = {(5; 0), (:-3; -4)} .
c) vazio podemos afirmar:
234. (FGV-SP) Considere a região do plano cartesiano.
{(x, y)lx2 + l ::;; 6} . Assinale
e) A u B = {(O; 1 7),( 1 7 ; O)}
A= c) A n B = 0 d) A u B = 0
o ponto que não per-

79. 72 80. c 81. d 82. c 83. b 84. a 85. a 86. d


*
a) y = x + 2 b) y = - x + 2 c) y "" .[i.x - 2 d) y
* RESPOSTAS = -.[i.x - 2 154. a) 1 b) -.J3 c) 1/4 d) 1/2 e)
95. e 96. d 97. c 98. a 99. d 100. 210 101. 3 50
�dac� a•en en•�bKd
-213 f) --4/3 155. a) .J3 x - 3 y + 3 - .J3 = O
102. 4512 103. c 104. a) 35 b) 66 c) 66 d) 8 e)
b 8. a = 4 e b -3 9. b 10. e 11. b 12. 3 13. a
1. c 2. a 3. b 4. a = -3 b = --4 c = --4 5. b 6. e 7.
·

b) .J3 · x + 3y + 3 - .J3 = O c) x - y + I = O
(1 -1) 15 f) n g) 1 h) 1 i) 1 105. a) (�) cn d) .J3 x + y + .J3 = O 156. e 157. c 158. d
1 -2 1 5 . x = -1 e y = 2 16. c 17. 159. d (a equação da outra bissetriz, a vertical,
=

b) c) ·

(�)
14.

( !s ls) . 1 8 e 19. a) [l2 �] 106. a){ 5; 3 } b){S; 8 } c){ l O } d){ 14 } é x = zero) 160. a) A(-1; 7) b) x + y - 4 = O

(�) C�) e74) 0�) (�) d)


161. d 162. e 163. a 164. a 165. e 166. b 167. a
b) 3 20. a 21.
4 3 c) 168. a 169. x + y - 4 = O; x - y - 4 = O 170. b
e 22. c 23. a 24. c 25. x = -5 =5
107. a) b) e)
e Y
( �) 171. x = I; y = -3 172. a 173. a 174. d 175. c
26. b
f) 108. b 109. b 110. d 1 11. n = 6 P = 720
e 35. b 36. d 37. a 38. e * K1t (KeZ) 39. d 40. i12. c 113. a 114. e 115. a 116. e 117. c 118. b
27. a 28. x = 3 29. a 30. c 31. a 32. 50 33. b 34. 176. e 177. c 178. c 179. a 180. a 181. b 182. c

b 41. e 42. a = O e b = 1 (Dois sistemas são 119. b 120. e 121. a 122. b 123. d 124. c 125.
183. C 184. C 185. d 186. d 187. X + 3y - 22 =
0 188. 8 X - 6y - 39 = 0 189. b 190. b 191. b
- 126. c 127. a 128. e 129. c 130. a) (4;
-63.J2 192. a 193. e 194. e 195. e 196. b 197. a) x2 +
equivalentes quando têm as mesmas soluções;
-
substitua no segundo sistema a soluç�o encon­
trada no primeiro) 43. d 44. c 45. c 46. m I
2
6) b) (-l/2; -1/2) c) (9/2; -7/2) d) (5/4; ll/6)
y2 = 16 b) x2 + y2 - 6x = O c) x2 + y2 - 2x + 4y

131. a) (2; 5), (4; 10), (6; 15) b) {-2; 7), (O; 8),
= O d) x2 + y2 + 4x - 6y + I2 = O 198. a) c(O;
0), R = 8 b) c (2; --4), R = 2-.rc c) c (-1 ; 3), R
=

= 4 d) c (-1; 2), R = 3 199. a 200. d 201. a 202.


47. a -2 ou a = l 48. m -:f. -2, sistema possi­
=

d 203. b 204. e 205. d 206. d 207. b 208. b


vel e determinado. Se m = -2, sistema possi­ (2; 9) c) (23/4; -1/2) (26/4; 1) (29/4; 5/2) 132.
vel e indeterminado. 49. c �éhe x e y usando a) (2; 3), (4; 6J b) (5 ; 3), (8; 5) c) (O ; 7/3) (3; 2/
3) 133� a) (2 ; 5) b) (-1 ; 7/3) 134. B(3; -2) 135. 209. b 210. d 211. c 212. a 213. e 214. d 21S.
C (-5; -1) 136. P(S; -4) 137. a) 10 b) 1 3 c) 17 .
somente as duas primeiras equações e impo­

terceira equação). 50. a 51. d 52. b 53. d 54. e


nha que os valores encontrados satisfaÇam a e .216. b 217. y = 5 ou y = -1 218. b 219. a = -

55. b 56. a 57. e 58. a 59. b 60. c 61. d 62. e 63. = O 221. b 222. sfi
5 na � + f + � + � + 4 = 0 oo � + f - �

140. e 141. e 142. c 143. a 144. a 145. a 146. b b 227. c 228. b 229.
d) 5 138. a) 36; 36 b) 20 + .Jiõ6).! 139. b
2 223. d 224. a 225. c 226.

147. e 148. d 149. c 150. d 151. c 152. c 153.


a 64. c 6S. d 66. c 67. a 68. c 69. b 70. e 71. c 230. b 231. b 232. e

132 72. a 73. b 74. b 75. 360 76. a 77. e 78. a 233. a 234. e 235. c

256
,

MATEMATICA
EXERCÍCIOS COME NTADOS
Harold H . N . Zõld

g) Distância entre dois pontos: é o comprimento do


segmento definido pelos dois pontos; é calculado
(FUVEST). - A mediatriz do segmento de extremos
A (-1 ;
pela fórmula:
5) e B (3; 7) intercepta o eixo dos x no ponto dAB =V(!!..x)2 + (Ày)2 sendo Âx = xA x8 e !J.y = YA - y8

b) 2 Resolução (1 g abordagem):
de abscissa:
a) -1 c) 3 d) 4 e) 6
a) fazemos uma figura representativa da situacão:
y
Conceitos Fundamentais e Relações Matemáticas
B (3; 7)

a) Mediatriz de um segmento AB é Jl.� abordagem) a


envolvidas na questão:

reta perpendicular ao segmento AB passando pelo


ponto médio desse mesmo segmento ou (2� aborda­ A
gem) a reta formada pelos pontos equidistantes de (-1 ; 5)
A e de B.

}
A
b) determinamos o ponto médio M:
A
XA + XB -J +
xM = = 3 = 1
M ( 1 ; 6)
2
5+7
2

B B YA + Ya
yM = = 6
2 2
b) Eixo dos x ou eixo das abscissas é o conjunto dos
pontos do plano cartesiano de coordenadas (x; O); c) calculamos o coeficiente da reta AB:
todo ponto do eixo x tem ordenada y igual a zero. Ây 2 = 1 1
mAB = - = -- = --
c) Ponto médio: as coordenadas do ponto médio M de
5-7 - � mAB =

um segmento AB são:
 -1-X -4 2 2
3

-
d) calculamos o coeficiente angular da reta r: como r

é perpendicular a AB,
e
XM =
2 1
mr . mA8 = - l � mr . - = - l � m r = - 2
2
d) Coeficiente angular ou declividade: quando a reta é
mos o ponto M da reta e o seu coeficiente angular
definida por dois pontos distintos A e B é o núme­
e) determinamos a equação da reta r: como conhece­
ro m definido por m = Âx , sendo Âx = xA - x8 e
Ây
m, aplicamos a equação do feixe de_ retas:
Ây = yA - Ya·
y - y0 = m · (x - x0) � y - 6 = -2 - (x '- 1 )

e) Perpendicularidade: se duas retas r e s, com coefi­ y - 6 = -2x + 2


cientes angulares mr e ms' �são pe_rpendic�!a.!�.s�--�-��ão 2x + y - 8 =O
m, · m. = -1 . f) finalmente,o ponto P da reta r tem ordenada y = O

]
(está no eixo das abscissas):
f)
2x + y - 8 = 0
Equação do feixe de retas: qualquer reta (não verti­
cal) que passa pelo ponto de coordenadàs (Xo ; y0) � 2x - 8 = 0 x=4
pode ser escrita na forma y - y0 = m · (x - x0) onde
==>
P - y=O

==> alternativa D.
Portanto, o ponto P procurado tem abscissa x = 4
m é o coeficiente angular da reta.
251
Resolução (211 abordagem): h) Num triângulo ABC, isósceles de base BC, o cen­
tro O da circunferência inscrita é o INCENTRO
a) fazemos a figura representativa da questão :
bissetriz interna (segmento AM, na figura) relativa
(ponto de intersecção das bissetrizes internas) e a

à base é também altura e mediana (divide a base em


B (3; 7)

dois segmentos de me_sma medida).


B
A
(-1 ; 5)

b) calculamos as distâncias dPA entre P e A e <Írs entre

d AC => AM é bissetriz, altura e mediana =::;.


P e B:
m = \}r:-(Ax,---,--;:-)2-+-.,-(L\.,..--,y-:-::-)2 "\j(x + 1)2 + (-5)2 AB a

=> BM a MC.
=lJx2 + 2x + 1 + 25
c) Os dois segmentos tangentes traçados de um mes­

dPB = l/(&)2
mo ponto exterior a uma circunferência são con­
+ (Ay)2 gruentes {têm o mesmo comprimento):

=IJx2 - 6x + 9 +49

c) como P é equidistante de A e de B, pois P está na


p
mediatriz de A e B, igualamos as distâncias:
d = dPB =>lJ x2
m + 2x + 26 = IJx2 - 6x + 58
=> x2 + 2x +26 = x2 - 6x + 58
=> 8x = 32
=> x = 4 => altemativa: D Resolução
a) Na figura, como o triângulo é isósceles, AM é bis­
setriz. (pois passa pelo incentro O) e portanto é tam­
bém altura (por isso é perpendicular ao lado BC e,
portanto, M é ponto de tangência) e também é me­

circunferência de centro O, que é inscrita num quadri­


Um triângulo isósceles ABC está circunscrito a uma diana:

látero convexo BCDE. Admitindo-se AB = AC = 1 3 em


e BC = 8 em, calculando o perímetro do triângulo
ADE, obtemos:
B
a) 1 8 em
b) 17 em
c) 9 em
d) 1 3 em
e) 20 em BM = MC = 4 cm

D
h) Os segmentos tangentes CM: e CL são congruentes;
Conceitos e Relações Fundamentais igualmente, BM e BN também são congruentes:
envolvidas na questão:

os três lados tangentes à circunferência e os pontes


a) Um triângulo circunscrito a uma circunferência tem

de iangência (L, M e N, na figura) determinam três


raios OL, .OM e ON perpendiculares aos lados AC,
BC e AB.
B

LC a CM => LC= 4 cnr ==:> AL = 9.cm


a BM => BN 4.cíU :::;. . NA = 9 em
25 8
BN =
c) Como D é ponto exterior à circunferência, os seg­ c) O ponto Q = (x; -3) pertence ao gráfico da função
mentos tangentes DL e DK são congruentes; analo­ logarítmica g(x) definida por:
gamente, EN e EK também são congruentes:
g(x) = loga x:
(g(x) é a função inversa de f(x), isto é, g(x) = f'1(x))
portanto temos:

-3 = }o� X => a-3 = X =:> 4-3 = X =:> X = 43 64


1 1
=> X =

RESPOSTA: alternativa C
9-x
D x L
.--- 9 ---

DK =:> DL = DK = x => AD = 9 - x
EK => EN = EK = y => AE = 9 - y
DL 5!!

EN 5!!

1
d) Finalmente, calculamos o perímetro do triângulo (FUVEST) As curvas y = - e y = x2:
AED: x2
E


a) interceptam-se em um único ponto de abscissa posi-

tiva;
A 9-x D b) interceptam-se em dois pontos;

= AE + ED + DA =:>
c) não se interceptam;
per(�AED)
per(�AED) = (9 - y) + (y + x) + (9 - x) =>
per(�AED) = 9 + 9 = 1 8 em =:> alternativa A
d) interceptam-se em mais de dois pontos;
e) interceptam-se em um único ponto de abscissa nega­

tiva.

Resolução

As curvas .da figura são si:t�étricas em relação à reta de


Os pontos de intersecção das duas curvas (caso exis­

[
tam) devem satisfazer o sistema:
equação y = x e uma é o gráfico de uma função expo­
nencial. Se P = (2; 1 6) e Q = (x; -3), o valor de x é: y= _!__ - I
x2
y y = x2 - 11
a) _1_
,y=x
Substituindo 11 em I vem:
216

b) _
1
x2 = l_ = r=l = x = ±- Vi =. x=±l
x2
1 25

c) 1 Para x = -1, com y = x2, obtemos y = (- 1 )2 = 1


64 e o ponto P (-1 ; 1);

= x2, obtemos y = 1 2 = 1
27
d) _
1 para x = 1 , com y
e o ponto Q (1; 1 ).

e) _!_ Portanto, as duas curvas interceptam-se em dois pontos.

RESPOSTA: alternativa B.
8

Resolução
a) Como as curvas são simétricas em relação à reta
y = x, elas representam os gráficos de duas funções
inversas f e f·1 ; se uma delas é o gráfico de uma (VUNESP) Uma progressão geométrica infinita co­
função exponencial f, a outra é o gráfico de uma fun­ meça com 1 6 e teni razão I/2. O menor valor inteiro !!
ção logarítmica g, g = f·1• tal que o termo de ordem !! seja menor que 2-10 é:
a) um número ímpar maior que 1 5;
b) O ponto P = (2 ; 1 6) pertence ao gráfico da função b) um número maior que 20 e par;
exponencial f definida por f (x) = ax com a > O e a ;wt
c) um número par ª com O s a s 1 4;
1 ; portanto temos: d) um número par ª com 1 6 s a s 20;
1 6 = a2 =:> a = 4 e) um número ímpar menor que 1 5.
2 59
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas: b) cosseno: de um ângulo agudo, num triângulo retân­
-gulo, é a razão entre a medida do cateto adjacente
a) Progressão Geométrica (P.G.): seqüência numérica ao ângulo e a medida da hipotenusa:
onde cada termo, a partir do segundo, é igual ao
anterior multiplicado por uma constante ( q) chama­

h
da de razão:

. a. = - h
c
� cos

n
an = a1 • q -1, onde an é o
termo de ordem n da seqüência; é qualquer termo
b) Fórmula do termo geral:
c) cosseno do arco duplo: cos (2a.) = cos2a. - sen2a.

cos2a., voltando à primeira relação,


da seqüência. (fórmula importante); como sen2a. + cos2a. = 1 �
sen2a. = 1 -
c) inequação exponencial: se bn < b�', com b > 1 , então temos:
n < p (a desigualdade que vale para as potências
cos(2a.) = cos2a. (1 - cos2a.) �
���$(��) = t . cosz(!{i. tj
também vale para os expoentes quando a base das
potências é maior do que 1 ); quando
O < h < 1,
inverte-se a desigualdade para os expoentes; bn < bP

Resolução
então n > p

Resolução a) fazemos uma figura na qual colocamos os dados do


a) o primeiro termo é 1 6 -;. a1 = 16 problema e a pergunta (a incógnita x, que represen­

-q ; ta a medida do segmento AC):


b) a razão
c
é 1 /2 =

c) queremos um termo an de modo que an seja menor

an � a . qn- l < 2-10 � 1 6 .


que 2-10:
< 2-10 -1 (tr < 2-10 �
24

� 24 . 2 1-n < 2 -:o � 25-n < 2- 1 0 �


i

� s n < -1 0 � -n < - 1 5 � n > 1 5


Daí se conclui que n pode ser 1 6, 1 7, 1 8, 1 9 . .. ; como
X
ele deve ser o menor valor possível, conclui-se que
n = 16 e, portanto a alternativa correta é D. b) no triângulo ACX: cosa. = :
c) no triângulo ACB: cos(2a.) = ;
4
� x = 24 cos (2a.) �·

(B!VEST)
CX é bissetriz do ângulo BCA, onde X é um ponto do
ABC é umJ!i._ângulo retângulo em A e � x = 24 (2 cos2a - 1 )
· ·

lado AB. A medida de CX é 4 em e de BC, 24 em. Agora, substituindo a relação do ítem h), temos:
Calcule a medida de AC.
X = 24 · ( �� - 1) � X
2 · = 24 · ( �2 ) - } �
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas

a) bissetriz de um ângulo: semi-reta que separa um X = 24 · ( xz )


8
- �X =
-8 3 · (x2 - 8) � 3 · x2 - X - 24 = 0
ângulo em dois outros ângulos congruentes (ângu­
los de medidas iguais):
Resolvemos agora, a equação de 2 ° grau:
3x2 - x - 24 = O � � = 1 4 · 3 · (-24)

� � = 1 + 288 = 289 � X =
1 � \[289
-- ::}
1 : 17
=:> X =

2 ·3 6
-8
� x = 3 ou x = -
3
Como . x representa a medida . (comprimento) de um
segmento, ele não pode ser negativo; sobra, portanto o
valor x = 3.
biss.
260 Resposta: A medida do segmento AC é 3 em.
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas:

a) Diagrama de Venn: é uma forma gráfica de repre­


Sobre uma mesa são colocadas, em linha, 6 moedas. O sentar um conjunto
K qualquer; todos os elementos
número total de modos possíveis pelos quais podemos
que pertencem ao conjunto K ficam no interior da

pertencem a K ficam fora dessa região.


obter 2 caras e 4 coroas voltadas para cima é:
região limitada por uma linha fechada; os que não

b) 48
K
a) 360 c) 30 d) 1 20 e) 1 5

Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas

x él= K
·a ·b � a E K, b E K, c E K;
a) Permutação •C
•X
de 6 elementos (como é o nosso caso)
é cada uma das seqüências que podem ser formadas
com todos esses 6 elementos, isto é, cada uma das b) Combinação de n elementos tomados p a p (com
formas de colocar estes elementos numa determina­ n :c: p). é cada um dos conjuntos que podem ser for­
da fila, em ordem, um após o outro. mados com p elementOs escolhidos entre n possíveis.
Por exemplo, com os elementos a, b, c, d, e, f,
Se os elementos forem A, B, C, D, E e F (todos

ou (A, B, C, F, E, D) ou (D, B, A, C, F, E) são algu­ g, h, podemos formar os conj untos { a; b ; c } , {a; f;


distintos entre si), as seqüências (A, B, C, D, E, F)

mas das possíveis permutações desses 6 elementos. g } , { d; g; h} etc. que são algumàs das possíveis
combinações dos 8 elementos dados, tomados de 3

b) Número de permutações: se nós temos n elementos em 3 .

síveis é:
distintos entre si, a quantidade de permutações pos­

c) Número de combinações: a quantidade total de com­


Pn =
nl = n . (n � 1) . (n - 2) ..... 3 . 2 . 1 binações que podem ser formadas com n elementos
(todos distintos entre si) tomados de p em p é :

cn. p
Permutações com elementos repetidos: se entre os n n!
elementos algum deles comparecer p vezes
c)
(p s n) p ! (n - p)!
e um outro, por exemplo, comparecer q vezes (q s
n,. p + q s n) na mesma seqüência, teremos uma per­ Resolução
mutação com repetição. Nesse caso, o número total
a) em primeiro lugar precisamos saber quantos são os
de permutações com esses elementos é :
O,
pP· q porém com fator Rh-; para obter esse resultado
doadores que têm sangue de tipo diferente de

plq!
__!!_!.._
n
=

vamos analisar o seguinte diagrama:

Resolução
O que nós queremos são seqüências de 6 elementos for­
madas por 2 caras (K = cara) e 4 coroas (C = coroa), co­ c a b d
. .
mo por exemplo, as seqüências KKCCCC, CKCKCC,
CCCKCK.

D c
Todas esses seqüências são formadas pelos mesmos 6
F
elementos, sendo duas letras K (cara) e 4 letras C

• quem está no interior do círculo tem sangue tipo O e


(coroa); é isso que chamamos de permutação de 6 Nesse diagrama, observamos que:

dessas repetições é:
elementos com repetição de 2 e repetição de 4; o total

p2, 4
quem está fora do círculo tem . sangue de tipo dife­

�= 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = lQ_ = 1 rente de O;
6
= 5

gue com fator Rh+;


quem está no interior do retângulo ABCD tem san­

Portanto a alternativa correta é: E.


2! 4! 2 . 1 .4 . 3 . 2 . 1 2 •

com fator Rh-.


• quem está no interior do retângulo BEFC tem sangue

O com fator Rh+;


Assim sendo, temos:
a tem sangue tipo

• o elemento b tem sangue tipo O com fator Rh-;


• o elemento

tribuídos: 1 9 com sangue do tipo O, 23 com fator Rh­


Um banco de sangue catalogou 50 doadores assim dis­

e 1 1 com tipo diferente de O e com fator Rh+. o elemento c tem sangue de tipo diferente de O
com fator Rh+;
De • e

grupo que tenham sangue de tipo diferente de O e o elemento d tem sangue de tipo diferente de
quantos modos pode-se selecionar três doadores desse
O
fator Rh-? com fator Rh-.
• e

261
b) Raiz Dupla (ou raiz de multiplicidade 2); sabe�se
tipo O e fator Rh+,
Chamando de: x o número de doadores com sangue
que todo polinômio de grau 3 tem 3 raízes: r" r2 e r3;
y o número de doadores com sangue se o número 2 . é raiz dupla significa que duas das
tipo O e fator Rh- e de ·
três raízes são iguais a 2; por exemplo, r1 = 2 e r =
2
2; e assim, as. raízes passam a ser 2, 2 e r (que ire­

tipo diferente de O e fator Rh-,


z o número de doadores com sangue de 3
mos chamar simplesmente de r).

podemos armar o seguinte diagrama: c) Relações de Girard: num polinômio P (x) do 3°


grau, P (x) = Ax3 + Bx2 + Cx + D, são as 3 relações
entre os valores dos coeficientes A, B, C e D e as
raízes r 1 , r2 e r3:

11 z

D c F

onde temos 1 1 doadores com sangue diferente de O


mas com fator Rh+ (dado no enunciado); ainda ana­
lisando o enunciado, podemos escrever:
Resolução
(x) = .ax3 + bx+ 1 6 é incompleto pois
{1 9 = � + y
O polinômio P

lo como P (x) = ax3 + O . x2 + bx + 1 6 (A = a,


23 = y + z. não tem o termo 'em x1 e, portanto, podemos escrevê­
B = O,
Como o total de doadores é 50, temos:

1 1 + X + y + Z = 50 ==>
C=be D= 1 6).

Sendo 2 uma raiz dupla, as 3 raízes de P(x) são: 2, 2 e


1 1 + 1 9 + z = 50 =>
r. Aplicando as relações de Girard, temos:
z = 20.

Logo, o número de doadores com sangue tipo O e


_!!._ ==> 4. + r = O
A
fator Rh� é 20. 2+2 +r= ==> r = - 4 -+ (/)

c
O enunciado pede de quantos modos diferentes
podemos selecionar três doadores dentre esses 20 2 2+2 ·r +2 . r= - ==> 4 + 4r
b
- - (li)
a
· =

encontrados; portanto, o problema se resume ao cál­ A


culo do número de combinações de 20 elementos
tomados de 3 em 3 :
-l 6
A
2 · 2 · r ;:;:
-D
==> 4r = - (III)
a

c2o. 3 = (20 - 3)! 3 !


20! 20. 1 9. 1 8. 1 7 ! · Substituindo I (r = - 4) em III, temos:

4r = - l 6 ==> 4 . (- 4) = l ==> -16 = -


1 7! . 3 !
- 6 16
==> a = 1 - (IV)
a a a

20 . 1 9. 1 8 20. 1 9. 1 8
1 ) em li,
= = = 1 1 40
3! 3 . 2 . 1 Finalmente, substituindo I (r = -4) e IV (a =
obtemos:
Resposta: teremos 1 140 modos diferentes de sele­
b b
cionar os 3 doadores. II ==> 4 + 4r = - ==> 4 + 4 . (-4) = - ==>
a 1
=> 4 - 16 = b � b = -1 2

Resposta: o s valores de a e b são: a = 1 e b = - 1 2.

determine os valores de a e b.
O número 2 é raiz dupla do polinômio ax3 + bx + 1 6.

(Fuvest) - Um cubo de aresta a está inscrito em uma


Conceitos e Relações Matemáticas semi-esfera de raio R de tal modo que os vértices de

esfera e os demais vértices pertencem à superfície da


envolvidas na questão: uma das faces pertencem ao plano equatorial da semi­

Raiz do polinômio é um número r que "sub.stituído


no lugar da variável x" e, a seguir, efetuadas todas
a)
semi-esfera. Então, a é igual a:

262 ·
as operações indicadas no polinômio, fornece como
resultado final, o valor zero .
a) R ·
JI
V3 h)}t.
.
·
"-12
T c) R · T
"V3 d) R c) R ·
Jl.
V2
Conceitos e Relações Matemáticas Temos:
a) F está na superficie esférica: OF = R;

b) O é o centro da face ABCD


envolvidas na questão:

todos os pontos de sua superfície até o seu centro O ::::!;> B


a) Esfera: .sólido geométrico no qual a distância de

O = diagonal (BD) = a . -fi


2 2
::::!;>
é igual a R:

c) BF é aresta do cubo BF = a

cubo é perpendicular à diagonal da face); aplican­


d) triângulo OBF é retângulo em B (a aresta de um

=:>
do o Teorema de Pitágoras, temos: (OF)2
(BF)2
= (OB)2 +

R2 = ( ·fr ::::!;> ;2 =:>


a az
+
a2 R2 = +
a2

4R2 2R2
a2 = -- = - a=R· (2
b) Plano Equatorial da esfera: plano que passa pelo 6 3 "\/ 3
Portanto, a alternativa correta é A.
centro da esfera dividindo-a em "duas metades"
(dois hemisférios):

��-------------------·
2 em, AB = -../3 em, a medi­
da do ângulo BÂC é 30° e BD
Na figura seguinte, AD :;=

5!! DC, onde D é um


ponto do lado AC. A medida do lado BD, em em, é:

a) -../3 b) 2 c) VS d) V6 e) -{7
B
c) Cubo: sólido geométrico com 6 faces quadradas;
se sua aresta tem medida a, a diagonal de qualquer
uma de suas faces mede a. Vf
(Teorema de Pitágoras)

cP- = 2 a2
::::!;>
cP- = a2 + a2
::::!;>
d = a · Vl
·

Conceito Matemático envolvido na questão

Lei dos cossenos: é a relação que determina a medi­


A a B da de um dos lados de um triângulo em função dos
outros dois lados e do ângulo formado por estes
(substitui o Teorema de Pitágoras, quando este não
Resolução pode ser aplicado, isto é, quando o triângulo não é

face ABCD do cubo no plano equatorial da esfera e os


Fazemos a figura representativa do problema, �;om a retângulo):

vértices E, F, G e H pertencentes à superfície esférica:

=:> x2 = a2 + b2 2 a -. . . b cos 9
2 63
Resolução Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas

Chamando de x a medida do lado BC e de y a medida


dos lados congruentes BD e DC, temos a seguinte
a) ângulo excêntrico externo: é um ângulo com o vér­
secantes à circunferência:
tice no exterior da circunferência e · cujos lados são
figura representativa do problema enunciado:
B

Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABD, temos:


y = (-{3)2 + 22 - 2 . "\)3 . 2 . cos 30°

Lembrando que cos 30° = "\)3, voltando à equação ante- a=�


2

. 2
y2 = 3 + 4 - 2 . "\]3 . 2 -{3
nor, temos:
. onde a e � são as medidas (em graus) dos arcos com­
2
. -·

preendidos entre os lados do ângulo.

b) ângulo excêntrico interior: é um ângulo com o vér­


tice no interior da circunferência.
y2 = 7 - 6 = 1 -+ y = l cm
Novamente aplicamos a lei dos cossenos, agora no
triângulo ABC:
8

x2 = (-{3)2 + 32 - 2 .'\)3 . 3 · cos 30°


x2 = 3 + 9 - 2 ·'V3 · 3 · -..[3
-
x2 = 12 - 9 = 3 � x =-..!3 em -+ alternativa A
2
a= a+�
2
A

--

onde a e � são as medidas (em graus) dos arcos com­

Na figura abaixo, x .e y são as medidas (em graus) dos


preendidos entre os lados do ângulo e entre os lados
do seu ângulo oposto pelo vértice.
correspondentes arcos e z é a medida (em graus) do
ângulo assinalado. Pode-se dizer que x + y + z é igual a: c) circunferência: a sua medida em graus é 360°.

Resolução

que forma os arcos de medidas y e x; logo:


a) 20° é a medida de um ângulo excêntrico externo,

20° = y2
-X � y - x = 40° -+ (I)

y
b) z é a medida de um ângulo excêntrico interno que
determina os arcos de medidas y e 30°; logo:

y + 30°
z= -+ (II)
264 X 2
Resolução
medidas x, y,
c) a Circunferência toda é formada pelos arcos de
50°, x e 30°; logo:

x2 - 4x + k = O são r e s; sobre essas raízes podemos


a) De acordo com o enunciado, as raízes da equação
X +y+ 50° + X + 30° = 360°
2x + y = 280° - (III)

[
escrever:
-b 4
Resolvemos o sistema formado pelas equações I e III: (soma das raízes) _,. r+ s =- � r+ s=- �
a 1
I - y - x = 40°
�r+s=4 - ( I )
III _,. 2x + y = 280°
Substituindo y = 40° + x (da equação I) em III, temos: (produto das raízes) _,. r · s = !:__ � r · s =� �
a 1
2x + 40° + x = 280°
3 x = 240 � r · s = k - ( II )

.. S8 = 256, do enunciado, é um
x= 80°
b) a expressão r . sr . r
Voltando, com esse resultado (x = 80°) na equação I,
produto de potências; trocando-se a posição dos
temos:
dois fatores centrais (propriedade comutativa da

y - 80° = 40°
y - x = 40°
multiplicação: a ordem dos fatores não altera o pro­
duto), temos:
y = 1 20°

120", voltamos à equação 11, obtendo:


r . rr . sr . s• = 256 - aplicando a propriedade b . 1 :
r-11" . sr+s =
rs . sr+s = 256
Com o resultado y

y + 300
=
256 �
z _,. aplicando a propriedade b · 2:
=
2 (r . sr• = 256 substituindo as relações I
(r + s = 4) e II (r s = k), temos:
1 20° + 30°
·

z=
2 }(4 = 256 � k = ±\1256 � k= m�
z = 75° �k=± i � k = ±4

Finalizando, calculamos x + y + z: Portanto, té!llOS dois valores possíveis para k: k1


- 4; como a pergunta do problema é
= +4 e

X + y + Z = 8 0°
"a soma dos
y = 1 20° � possíveis valores de R',
x= 80° =

+ 1 20° + 75° = 275° temos que essa soma é:


z = 75°

Portanto, a alternativa correta é B.


s = kl + � = (+4) + (-4) � kl +�=o ­
alternativa C .

Sejam r e s as raízes da equação x2 - 4x + k = O, k E Vl.


256 então a soma dos valores de k é:
(UNICAMP) A média aritmética das idades de
Se r · sr r s' = ·

um
·

a) -4 b) -2 c) O d) 2 e) 4
grupo de 1 20 pessoas é de 40 anos. Se a média arit­
mética das idades das mulheres é de 35 anos e a dos
Relações Matemáticas envolvidas na questão:
homens é de 50 anos, qual o número de pessoas de cada


do tipo ax2 + bx + c = O, a � O, possui duas raízes r1
a) Soma e produto das raízes: uma equação do 2° grau sexo, no grupo?

e r2 (reais ou não) tais que: Conceito Matemático envolvido na questão

+ r2 = --a
-b Média Aritmética de um conjunto de núrrieros é o resul­
1
tado da divisão da soma de todos esses números pela


quantidade total desses mesmos números:

p números: nP n2, n3 . . .... , n


1 · r2 =

Média Aritmética: M _,. M =


b) Multiplicação de potências:
_ n1 + n2 + n3 + . . . .. + n
-------=­
b. 1 ) potências de mesma base: para obter o produ­ -
v
to de duas potências de mesma base, conser­ p

bP = bn+P (b Ü, n E
va-se a base e somam-se os expoentes:
b0 • > Vl, pE Vl) Resolução
b. 2) potências com o mesmo expoente: para obter o a) o grupo de 120 pessoas é formado por homens e
produto de duas potências com o mesmo mulheres; seja, então:

J
expoente, multiplicam-se as bases e conserva­

(b ·
se o expoente: n = número de homens do grupo
�n+p 120 - (I)
b" · c" = c)" p = número de mulheres do grupo 265
b) representemos as idades dos homens da seguinte Conceitos e Relações Matemáticas
forma: envolvidas na questão
h1 : idade do homem número1;
� : idade do homem número 2; a) Triângulo Retângulo: aquele que tem um ângulo

Elementos: AB e AC - catetos
h3: idade do homem número 3; e assim sucessiva­ reto.
mente, até o último homem;
hn: idade do homem número n (último homem).

AH altura relativa à hipotenusa


BC - hipotenusa

, . Ar
-

' ea = A =. base . altura


Analogamente para as mulheres:

Re1açao
'
m 1 : idade da mulher número 1; a .h
.... metnca:
·
= - -
m2: idade da mulher número
A
2; 2 2
m3: idade da mulher número 3;


m : idade d a última mulher (mulher número p).

B�C
P

sh = hl
c) sejam: Sh a soma das idades dos homens:
+ � + h3 + ..... + hn
Sm a soma das idades das mulheres �� •I H
sm m, + m2 + m3 + . . . . . + m
a

Obs.: a , b, c e h são as medidas da hipotenusa, dos


;=
p

d) como 40 é a média aritmética do grupo de 1 20, po­ catetos e da altura AH, respectivamente.
demos escrever:

b) Circunforência Inscrita: é a circunferência que tan­


h1 + h2 + h3 + . . . . + hn + m1 + m2 + m3 ·'·· +m
P gencia os três lados do triângulo; o raio r dessa cir­
40
120 cunferência é tal que:
sh + sm A
= 40 "'*' sh + sm == 4800 - (li) r =-
1 20 p
onde: A = área do triângulo

p=
e) a média das idades das mulheres é
(p '
35:
. ,
ml + m2 +m3 + ... + mp sm
a+b+c
e o sem1penmetro)
------- = 35 ==*' - = 35 "'*' S = 35 · p -+ (III)
p p m 2

f) a média das idades dos homens é 50:

sh
50 "'*' ---n = 50
h1 + h2 + h3 + .... + hn

===*' Sh = 50 n
n

· - (IV)
c) Circunferência Circunscrita: é a circunferência
que passa pelos três vértices do triângulo; quando
1 20 - p e substituindo IV
diâmetro da circunferência circunscrita,
g) D e I: n + p = 1 20 ===*' n = o triângulo é retângulo, a hipotenusa é igual ao
e III em II, temos:
50 · n + 35 · p = 4800 ===*' 50 · ( 1 20 - p) + 35 · p = 4800
"'*' 6000 - 50 . p + 35 . p 4800 =

"'*' 1 5 . p 1200 =

"'*' p 80 =

--!> 80 mulheres.

Como o total de pessoas é 1 20 (n + p = 1 20), concluí­


mos que o número de homens é 40.
Resposta: no grupo há 80 mulheres e 40 homens.

cinco vezes a medida da altura relativa à hipotenusa.


O perímetro de um triângulo retângulo corresponde a
Resolução
Chamando de r e R os raios das circunferências inscri­
A razão entre os raios das circunferências inscrita e

tá e· circunscrita ao triângulo,
circunscrita nesse triângulo é igual a:
o problema pede para

� 2._ calcular a razão ...!._ .


� 40 ..!Q.
a) b) c) d) e)
266 3 13 2 13 3 R
Já sabemos que a área A do triângulo é tal que: b) .Área do círculo e da coroa: a área A de um círculo

��
A é calculado pela fórmula:
A = p r => r = --+ (I)
·

p-
a, h
área do triângulo A = ; - (II) �
.
·
IA = Jt . R2 , 1
onde: . , a+b+c · onde R é a medida do raio e Jt é o
p = semiperímetro do triângulo - p número irracional que vale, apro­
2
=

=> 2 - p = a + b + c ximadamente 3, 14.

Mas, de acordo com o enunciado, "o perímetro do · A área A da coroa é calculada


c
triângulo retângulo corresponde a 5 vezes a medida
da altura relativa à hipotenusa", isto é:
fazendo a diferença entre as áreas
do círculo maior e menor:
5h Ac Ac rc. maior - A círc.
a + b + c = 5 . h => 2p = 5 . h => p = 2 - (III) == i :::::::>menor

Substituindo (II) e (III) em (1), temos:


a · h

r
A
=-
p
=> r=
2
TT
=> r= � � (IV) c) Números naturais consecutivos: no conjunto IN dos
números naturais:
2
IN = {0, 1, 2, 3, 4, 5 , ... }
Como o raio R da circunferência circunscrita é tal que três números são chamado de consecutivos quando
R = ; - (V), podemos concluir, usando IV e V, que: o segundo e o terceiro são obtidos somando-se 1 ao
seu antecessor; por exemplo,
a
2 2 - alternat
. . 5,6,7 ou 13 , 14 , 1 5
R
=>
5 => -
r
- = - r a
- - r
- =
- iva C. vv v v
5 5
= ·

+1 +1 +1 +1
R a a R
2
Três números naturais consecutivos quaisquer são
normalmente representados por:
·

n, n + 1 , n + 2; n E IN.

(U.F.F.) Os raios (em em) dos três círculos concêntri­


cos da figura são números naturais e consecutivos. Resolução

Sabendo-se que as áreas assinàladas são iguais, pode­ Chamando os raios dos círculos de a, b, e c e lem­
se afirmar que a soma dos três raios é: brando que eles são 3 números naturais e consecu­
a) 6 em b) 9 em c) 12 em d) 1 5"cm e) 1 8 em tivos, podemos escrever:
a=n
b=n+ l
c = n + 2, n E IN .
Conceitos e Relações envolvidas na questão

a) Círculos concêntricos: são círculos que . têm o


mesmo centro; a região externa ao círculo menor e
interna à maior é chamada de coroa circular. Pelo enunciado, as áreas hachuradas são iguais, isto
é, a área d,o círculo interior é igual à área da coroa
circular:
. = Acoroa =>
Acirculo
Jt . a2 = Jt . c2 - Jtb2 =>
Jt . a2 = Jt . (cz - b2) => 261
Lembrando que a, b e c sãe consecutivos, temos: b) Tangente e Cotangente:

n2 = (n + 2)2 - (n + 1 )2 =*
n2 = (n2 + 4n + 4) - (n2 + 2n + l ) =*
n2 = n2 + 4n + 4 - n2 - 2n - 1 =*

n2 - 2n - 3 = O.

Resolvendo esta equação de segundo grau, temos:


A = b2 - 4 - a . c

-b ±VÃ
A =4 + 12 = 1 6 =* n = ----
2a
cosx
n = --
2 ±4 cotgx = - -+ (III)
senx
2
(Aplicações das semelhanças dos triângulos)

=* n = 3 ou n = 1 -
.

Como n é natural, a solução n = -1 não serve; temos, c) Seno do arco-duplo:


então, n = 3 e portanto:
Sabemos que:
-+
I sen (a + h) ,;, sen a . cos h + sen h . cos a I
a=n a = 3 em
b = n + l -+ b = 4 cm
c = n + 2 -+ c = 5 cm
fazendo a = h = x, temos:

Sendo a pergunta do problema "a soma dos três raios", sen (x + x) = sen x . cos x + sen x cos x

lsen 2x = 2 I
·

temos:
=* · sen x cos x
· -+ (IV)
a + b + c = (3 + 4 + 5) em = 12 em
E assim, a alternativa correta é C.
Resolução
Sendo: tgx + cotgx
. =]_ (do enunciado) e aplicando as

relações 11 e UI, temos:


2

Se tgx + cotgx = _1_, então sen 2x é:


senx . + cosx
=
]_ -+
2 cosx senx 2
sen2x + cos2x
.!_
cosx · senx
-,
5
7 1 3 1 7
a) - b) - c) - d) e) -
4 2 7 4 2

usando a relação fundamental, temos:


Relações Matemáticas envolvidas
na questão
= _]_
2
1 =* 7senx . cosx = 2
a) Relação Fundamental: cosx senx·

sen =*
2
senx cosx = -
·

Como a pergunta é o valor de sen2x, usando a relação


IV, temos:
cos
' 2 4
sen2x = 2 . senx cosx = 2 · - = -
7 7

268
I sen2x + cos2x = 1 - (I)I
=* alternativa D.
(Teorema de Pitágoras no triângulo)
Dessa 'forma, o trinômio a4 - 2a2b2 + b4 é:

Com relação à equação


a4 - 2a2b2 + b4 = (a2)2 - 2 · a2b2 + (b2)2 =>
la4 - 2a2b2 + b4 = (az -b2)2 1. - (IV)
-- - -- - -- - -- - -- --=-- - --3
=>
1 1 1 1 1 l
sen2x cos2x tg2x cotg2x sec2x cossec2x '

podemos afirmar que:


Resolução
a) admite uma única solução no intervalo [o; :n:/2]; Na equação do enunciado:
:n:/2];
- . - - -- - --- --- -- - --- - - - 3'
b) admite duas soluções no intervalo [o;
:n:];
1 1 1 1 1 1
c) admite três soluções no intervalo [o;
sen2x cos2x tg2x cotg2x sec2x cossec2x

substituímos as relações 1 e li:


d) não admite solução real;
e) admite infinitas soluções no intervalo [o; 2:n:].
·

1
-- - -- 1 - .-
cos2x sen2x
. - - -- - - cos2x - sen2x = - 3 ==>
Relações Matemáticas envolvidas na questãe - '
sen2x cos2x sen2x cos2x

a) Relações Trigonométricas: (vide questão anterior)


cos2x - sen2x - cos4x - sen4x -sen2x · cos4x - sen4x cos2x ·

sen2x · cos2x
sen2x + cos2x = 1
senx -3sen2x · cos2x
tgx =
cosx � (I) sen2x cos2x ·

cosx
cotgx =
senx Agora, "cortamos o denominador" e, nas duas últimas
parcelas do 'primeiro membro, colocamos em evidên­
b) Secante e Cossecante: cia o fator comum sen2x · cos2x:

sen2x cos2x · (cos2x + sen2x) =


·


=l

==> cos2x -' sen2x - sen4x cos4x - sen2x . cos2x =


-3sen2x . cos2x
==> cos2x - sen2x - sen4x - cos4x - sen2x cos2x + ·

3sen2x · cos2x = O
==> cos2x - sen2x - sen4x - cos4x + 2sen2x cos2x · = O
==> cos2x - sen2x - (sen4x - 2sen2x · cos2x + cos4x) = O
(IV)

OA = secx => l
secx = -dsx I Agora, utilizando a relação III, temos:
cos2x - (- cos2x )2 O ==>
OB = cossecx =>I cossecx = �I � (H)
==>
==> cos2x (l-cos2x } O ==>
· =
= cos2x - (cos2x )2 = O ==>

(Aplicações das semelhanças =>lcos2x = oi ou I- cos2x = O=>


dos triângulos)
=>lcos2x = li

l -se-nb--,-,J;
c) Cosseno do arco-duplo:
='--:--: Agora vamos ao ciclo trigonométrico analisarmos
- - a ·_
_s_ --=b----- a
Sabemos que: rc_s (a- + b)__,=
o_ co cos - sen . quando ocorre cos(2x) = O ou cos (2x) = 1:
fazendo a = b = x, temos:
cos (x + x) = cosx · cos x - senx · senx ·

=> cos2x = (cosx)2 - (senx)2

=> cos2x = cos2x - sen2x


I ! � (lll)

d) Trinômio quadrado perfeito: é todo trinômio do

. a2 ±
tipo:
2 .ab + b2 ; todos os trinômios desse tipo
podem ser escritos como:

I a2 ± 2 .ab + b2 = (a ± b)2
269
Jt Jt Jt Jt
- � cos - = 0 � 2x = - � x = - y
2 2 2 4
O � cos O = 1 � 2x = O � x = O YA -- I A (xA; yA)
I

(xs; Ys)
2n � cos2n = 1 � 2x = 2n � x = n I
I

3n 3:rt 3n 3n Y8 - - � - - - - B
I
- � cos - = 0 � 2x = - � x = -
2 2 2 4
I
I

Não adianta analisarmos outros possíveis valores, co­


mo por exemplo, -Jt/2, -31112, -2:rt, pois as alternativas só

a reta r é o comprimento d do segmento que tem


se referem a valores entre O e 2n; a alternativa A é c) Distância de ponto a reta: distância do ponto P até
incorreta pois no intervalo [O; 1112] temos duas so­
uma extremidade em P e a outra em r, sendo per­
pendicular a r.
luções: O e rcf4; a alternativa C é errada pois no inter­

r: a x + by + c =
valo [O; n] temos quatro soluções: O, 11/4, 3r&/4 e n; a
alternativa correta é B: no intervalo [O; rc!z] temos O

duas soluções: O e rc;4 �

� Alternativa B.

p (a; �)

tangente à reta r é:
A equação da circunferência com centro na origem e
v

Se o ponto P tem coordenadas (a, �) e a r é escrita


como a x + b · y + c = O, então a distância d de P até
a) x2 + y2 = 1 2

b) x2 + y2 = 2 ·

c) x2 - y2 = 2 r é dada pela fórmula:

d) x2 - y2 = 1 1 a . a + b . � + cj
d=
e) xz + yz =>fi -.Jaz + bz

Resolução
Conceitos e Relações Matemáticas envolvidas
na questão
a) Toda equação de circunferência é do tipo:
(x - a)z + (y - �)2 = RZ;
rência de centro C (a; �) e raio R é: y
a) Equação da circunferência: a equação da circunfe­

J (x - a)z + (y - �)2 J
Como o centro é (O; 0),
= Rz na equação acima temos
a = O e � = O; logo, nossa
onde o par (x; y) representa as coordenadas de
(x - 0)2 + (y - 0)2 = R2 �
circunferência é do tipo:

y c
qualquer ponto da circunferência. x

l
� xz + yz = R2 --+ (I) J

a distância d do centro C até a reta r; para isso, pre­


b) para obter a medida R do raio, precisamos calcular

a
cisamós da equação de r:

dois de seus pontos A e B, sua equação é obtida


b) Equação de reta: quando uma reta é definida por o 2 1
2 o 1 =O�
X y 1
YA
desenvolvendo o determinante:
XA 1
8 y8 1 =O � 2x + 2y - 4 = 0
X
1
X y
� lx + y - 2 = 0 1
(a 1; -2)
r

=
onde o par (x; y) reRresenta as coordenadas de, qual-
b 1;
210 quer ponto da reta ÃB.
= c =
·
O raio R é a distância do centro C (O� O) até a reta r; y
usamos a equação do ítem c anterior:
l a · a. + b · j3 + c l d = I 0 +0 - 2 1
d=
-.Ja2 + b2 -.JF + F
2 => 2 .-{2 = 2 -..ff �
=> d = -
-fi
d=
-fi . -fi 2· --· => �
Logo� o raio R é R = d = V2; voltando à equação I,
s

obtemos:
c) Equação do feixe de retas: qualquer reta (não verti­
=> alternativa B.
cal) que passa pelo ponto de coordenadas (x0; y0)
=> x2 + y2 = 2 pode ser escrito na forma:
y - y0 = m · (x - x0)
onde m é o coeficiente angular da reta.
y
r
Na figura, as retas r e s são paralelas. Então o lado BC
do triângulo ABC mede:
a) -{2
b) 2
c) 3 Vl a -+ tga = m

2
d) 2Vl
e) 5 -..!2 d) Cosseno no triângulo' retângulo: se e é um ângulo
agudo de um triângulo, então cosseno do ângulo
agudo 6 é a razão:
2

s
lcosB = f onde:
j,
c = medida do cateto adjacente a e
a = medida da hipotenusa
Conceitos e Relações Matemáticas a
envolvidas na questão:
a) Coeficiente angular: é o número m, calculado por
e
c
EID
e que representa a tangente trigonométrica do ângulo
Resolução
a..da figura:
J m = tga J
a) primeiramente determinamos o coeficiente angular
da reta r:
(vide, também, a questão n�> 1 ) (-1 ; O) y

y D
----��----+--+ X
-1

(0; -1 ) <= -1

b) Paralelismo de retas: se duas retas r e s, de coefi­


cientes angulares m, e m., são paralelas, então: _
o_-_;_
(-_1.:._
) _1 _
= 1
-1
=

m =m r s -1 -0 211
b) obtemos a equação da reta s, que é paralela à reta r:· Para entender esta última conclusão, veja as infor­
mações do ciclo trigonométrico e do triângulo retân­
y gulo seguintes:

ser1 tg

''
''
''
�-------1',--4�_. cos
'
s

''
s passa pelo ponto E (- 1 ; 3) = ------- -1

y - Yo = m · (x - x0)
y 3 = m · (x - (-1))

y - 3 = m · (x + l )
s//r = m. =
mr = - 1 =
y - 3 = -1 - (x + l )
j y = -x +2 l
c) determinamos as coordenadas do ponto A:
A está no eixo de ordenadas = xA = O
e
A está na reta s, de equação y = -x + 2; logo:

lyA = -XA
I I
+2
= yA = 2 = A (O ;
XA = O
2)
Agora, olhamos para o triângulo ABC:

A
d) analisamos o triângulo ABC:

l
1) sua hipotenusa mede 3 pois:

XA = Xc = 3 = �X = Ü
=
yA = 2 ; yc = - 1 = �y = 3

= dAC = -../ (�x)2 + (�y)2 =3


B . 3
(vide, também, questão nº 1 ) .

o ângulo interno e mede 45° pois: .


= a = 1 3 5°
2)
mr = tga, = -1
= 13 45° 45°

Ie
=

= = 45° 1 BC
c
= cos 45° = --
AC

A {O; 2}
-fiBC
-= - = BC
3 .-fi
2 3 2

Resposta: alternativa C .

212
Triâ ng u lo retân gu lo Quadrado

Teorema de Pitágoras
C2l
D = x-ff
a 2 = b2 + c2
sen � = b/a
cos � = e/a
tg � = sen �/cos � ou tg � = b/c Seg mento ta ngente à circu nferência

'

b
'
'

:h

'

a=m+n
b2 = h 2 + n 2
a 2 = c 2 + b2
a-h=b·c
h2 = m n ·
Corda de ci rcu nferência
A

Triângulo equilátero

AB =c
(c/2)' + d' = r'
a

Triângulo retâ ng ulo inscrito


a/2 a/2

a -13
h= --

r + r = diâmetro = hi potenusa

rx:J CU RSOS PRÁTICOS VESTI BU LAR


l]!J NONt CULTUML 213
o

A = a x h
:::::1
c:n

2
=

Cl,)
-
<CU
· ;::

c
o
"'

D
o
"CC
A = nR x a
cu
...
"CC
cu
:::::1
c:r

DI
.E
A = a x b
:::::1
c:n

-
ca
...
Cl,)
-=
<CU
Q)
...
Cl)
Cl,)

�-R-
e
A = 4nR2
o

f/ . )
cu
...

A = a x h
c:n
o
ã)
cu
...
cu
1:1.

ca
"'
· ;::
- 0 d

f l<tJ
h

j
o
A =
•CI,)
c:n

2
Cl) ·= X
Cl,) cu
cn
ca .E
c
o -R-•
N

A = 2nR x h
o

b
1
(;)
'N
A = B x h
'Q) h

-
1:1.
cu
... j

a = com primento do apótema


o
...

a
o

A - p x -
-

2
-r- - R - 1

p = perímetro

/ ------
......

o
...
��
h
I
I
I
I
I
I
"C

j
I
c I
I
I

---

A = x ab
�- R-
n
A = 2nR x h

214
í.f:l C U RSOS PRÁTI COS
� NOWI CULTUML I VESTI BULAR I
-
4
3 n x r'
c ubo esfera r:T\
V=

1
v V = - n; X d 3
6

==="'-""''=

calota

paralelepípedo esférica .
ô"
1 bxh
V = 6 n; x h ' + --
V=bxh 2

I
�·

setor
tetraedro esférico
@" V = 3 n; X r' X h
1 2
V =- = bx h
3

I

anel
romboedro esférico
f9"
1
V = bx h
V=
G n; X C2 Xh

;=
II
obel isco

!2
tonel
"8• Vo •l
[H(f -�)] '
I
V= (/ (2a + a ' + !' ( 2 a '+ a)]
6

cone
prisma reto oblíquo
A"
1
V= - bxh
V = bx h 3

tronco
prisma
oblíquo V = bx h
de
cone
�} V= n � ( r' + r'' + rr' )

I
I

tronco
de
prisma
15t1hh.
h�
tronco
de
cil indro h
ê, r
V o w• "-"' (
, I
'
)


· ----· ·-·--

c i l i ndro
pirâmide oblíquo
1
V= -bx h
3
" V = bx h

tronco
V : vo l ume r : ra i o

de
h, h', h " : altura a : a resta

pirâmide I
b, b' : área de b a s e c : c orda
O , d, d' : d i â metro : l a rg u r a

rLJ CURSOS PRÁTICOS


lrJ NOVA CULTUML . I VESTI BULAR I . 215
FUNÇÕES TRIGONOM ÉTRICAS - VALORES DE ALG UNS ÂNGU LOS

Ângulo a Ângulo a
Sen a Cos a tg a
n (radianos)
0 o 1 o
0 o

1
30 ° Tt/6
1[3 V3
2 2 3
-

45° Tt/4 1
V2 1/2
2 2
- -

1
60 ° Tt/3
V3
2 2
- -
1[3

° 1
90 Tt/2 o + oo

1
1 20 ° 2rt/3
V3
2 2
-
1/3

1
1 50 ° 5Tt/6 - 1/3
V3
2 2 3
- -

1 80 ° 1t o -1 o

° 1
210 7Tt/6 __ V3 1/3
2 2 3
-

1
240 ° 4rt/3
1/3
2 2
-- - - V3

270° 3rt/2 -1 o + oo

1
300 ° 5Tt/3
V3
2 2
- -
-1/3

1
330° 1 1 Tt/6
V3
2
_ V3
2 3
-

360° 2Tt o 1 o

sen
90 °

270 °

rLl CU RSOS PRÁTICOS


� NOIIM CULTUML I VESTIBULAR I
POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO PRODUTOS NOTÁVEIS

(a + b)2 = a2 + 2ab + b2
a1 = a "..Ja = b bn = a
(a - b)2 = a2 - 2ab + b2
ç::::>

(a + b) · (a - b) = a2 - b2

a-n = 1 a*o (a + b)3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3


a
--

n "-Ja · Vb = �
'

EQUAÇÃO BIQUADRADA

ax4 + bx2 + c = O
x2 = t
x4 = (x2)2 = t2

(a · bt = an bn ·
ax4 + bx2 + c = at2 + bt + c

n - b _ -r;;
= t, = ----
( � r �� 2a

+b _[!;
n= t =
(� r (�f 2 2a
X2 = t1 OU X2 = t
2

FATORAÇÃO EQUAÇÃO DE 2º GRAU LOGARITMO

ax2 + bx + c = O
a, b, x E IR
-b ±-J b2 - 4ac
_a - = --a==- . "..;.
-Vb'" a "8 X= a>O
b 2a
--::
------

"8 "8 · "8


=-
..=:,

a a . (-Jb - JC) = b>O


(\Íb + -fC) . (\Íb - Vc)
Ioga 1 = O
- b - .fi: - b +�
x1 = ex =
2a 2 2a Ioga a = 1
= a=-...:. +____:._
----

(\Íb -fC)
Ioga b = Ioga
__::_
.._ _ :...!.

b-c C ç::::> b = C

a ' =b
log b

b Ioga b + Ioga = Ioga b ·


:L = x, + X = - - C C
2 a

c
P = x1 • x =­
2 a Ioga bx = X · Ioga b
1
Ioga' b = y· Ioga b
aplica quando ll :;. O
Observação: a fómula acima só se

fS:l CURSOS PRÁTICOS


l]!J NOWI CULTUML VESTI BULAR
A

� Reto  = 90° � Opostos pelo vértice �Angulo inscrito


O vértice pertence à circunferência,
� Agudo 0° < Â < 90° Os lados de um são semi-retas
opostas dos lados dos outros. e os seus lados são cordas ou secantes.
� Obtuso 90° < Â < 1 80°
� Complementares  + B = 90°
....- .
0 0
Se  = X , então B = (90° - X ) . a = AB
2
� Suplementares  + B = 1 80°
be�
0 0
Se  = X , então B = ( 1 80° - x ) . a e y são opostos pelo vértice. Ângulos correspondentes: a e a, A

� e e são opostos pelo vértice.


�Angulo de segmento
Consecutivos c e y, d e e
a ;. y � ;. e
ou semi-inscrito
Possuem um lado comum. Ângulos alternos internos: c e y, d e e O vértice pertence à circunferência,
Dois ângulos opostos pelo Ângulos alternos externos·: a e a, be� sendo um dos lados secante, e o outro,
tangente à circunferência.
vértice têm medidas iguais, Ângulos colaterais internos: c e y, d e e
a, b e �
ou seja, são congruentes.
Ângulos colaterais externos: a e -
� Bissetriz a = AB
Semi-reta de origem no vértice do 2
ângulo que o divide em 2 ângulos �ÂNGULOS NA CIRCUNFERÊNCIA
São
,..
consecutivos
,.. -
congruentes.
AOB e AOC �oA
,.. ,.. -
�Ângulo de vértice
AOB e BOC �OB
,.. ,.. -
Ângulo central excêntrico interno
O vértice coincide com o centro da
AOC e BOC �C
Adiacentes
c i rcunferência. c�
DUA

São 2 ângulos consecutivos que não
possuem pontos internos comuns. bissetriz =a ;. � a = AB
-
A

Angulo de vértice externo

� Ângulos formados por 2 retas


paralelas interceptadas por v� v

Sã� adjac�ntes:
AOB e BOC. uma transversal
(secantes} (tangentes)
r:fJ CURSOS PRÁTICOS
� NOVA CULTUML I VESTIBULAR I

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