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Áreas Básicas:
● Finanças Corporativas
● Investimentos
● Instituições Financeiras
● Finanças Internacionais
● Fintech
Instituições Financeiras: Negócios que lidam com ativos nanceiros, incluindo bancos e seguradoras.
Fintech: Combinação de tecnologia e nanças para oferecer serviços nanceiros mais e cientes.
Administração e Finanças: Foco em decisões que afetam a rentabilidade e a criação de valor da empresa.
Decisões de Administração Financeira: Inclui orçamento de capital, estrutura de capital e administração de capital de giro.
Objetivos da Administração Financeira: Maximização de lucros e valor de mercado do capital dos proprietários.
Problema de Agência e Controle da Empresa: Con itos de interesses entre acionistas e administradores.
Evolução da Administração Financeira: Da origem econômica à moderna teoria das nanças e gestão de risco.
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Responsabilidades Contemporâneas: Teoria e prática para e ciência no processo empresarial de gestão de capital.
Dinâmica das Decisões Financeiras: Planejamento e controle nanceiro, administração de ativos e passivos.
Ambiente Financeiro e Valor da Empresa: Desa os na mensuração do valor em diferentes tipos de organizações.
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Introdução: Constituição de Sociedades
● União de duas ou mais pessoas com interesse comum para exercício de atividade empresarial.
● Importância da sinergia e compartilhamento de interesses.
● Necessidade de atenção às burocracias legais, modelo de negócios e tributário.
● Variação nos percentuais de participação, divisão de lucros e responsabilidades.
● Importância do Contrato Social ou Estatuto Social.
Tipos de Sociedades
● Aquisição de personalidade jurídica mediante registro nos órgãos competentes.
● Diferenças entre Sociedades Empresárias e não personi cadas em termos de registro e legalidade.
● Sociedade Simples, Comum, de Responsabilidade Limitada, em Comandita Simples, Cooperativa, e em Conta de
Participação, com suas respectivas características, vantagens e desvantagens.
1) Necessidade de Instrumentos Financeiros na Gestão de Risco: A globalização da economia intensi cou a competição
e aumentou a exposição das empresas a variáveis econômicas globais, tais como taxas de câmbio, taxas de juros e preços
de commodities. Os instrumentos nanceiros, como derivativos (futuros, opções, swaps), permitem às empresas gerenciar
esses riscos ao xar preços futuros ou ao hedgear contra movimentos adversos. Eles são essenciais para as empresas
manterem a estabilidade nanceira e previsibilidade dos lucros em face das utuações do mercado.
4) Lucro Contábil vs. Maximização da Riqueza: O lucro contábil, embora importante, oferece uma visão limitada do
desempenho nanceiro e pode ser in uenciado por decisões de contabilidade. A maximização da riqueza dos acionistas,
considerando o valor presente dos uxos de caixa futuros e o valor de mercado dos ativos, é um critério mais abrangente e
relevante para decisões nanceiras, pois foca no longo prazo e no valor sustentável.
6) Complexidade e Riscos na Economia Brasileira: Fatores como volatilidade econômica, incerteza política, utuações
cambiais e diferenças regulatórias di cultam a aplicação direta de conceitos nanceiros globais no Brasil. Exemplos incluem
a alta taxa de juros, que afeta o custo do capital, e a complexidade tributária, que impacta as decisões de investimento e
nanciamento.
9) Essência da Teoria do Portfólio: A Teoria do Portfólio, desenvolvida por Harry Markowitz na década de 1950, enfatiza a
importância da diversi cação na gestão de investimentos. Sua essência é que a diversi cação permite aos investidores
reduzir o risco de seu portfólio sem necessariamente diminuir o retorno esperado, através da combinação de ativos que não
se movem perfeitamente juntos.
10) Impacto da In ação nas Decisões Financeiras: A in ação pode erodir o poder de compra dos uxos de caixa futuros e
distorcer a análise de viabilidade de investimentos ao superestimar os custos futuros. Exemplo: projeções de uxo de caixa
que não consideram a in ação podem superestimar o valor real dos retornos futuros. Recomenda-se ajustar as projeções de
uxo de caixa pela in ação esperada e utilizar taxas de desconto que re itam a in ação para avaliar corretamente o valor
presente líquido (VPL) de um projeto.