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II Simpósio Online Sulamericano de

Tecnologia, Engenharia e Ciência de Alimentos

Online, 22 a 26 de Maio de 2023

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE ESPUMAS DA POLPA DE


MURICI OBTIDAS EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE
ADITIVOS E TEMPOS DE BATIMENTO
Antonio Valdenilson Costa Morais1, Raynara Mendes Gama1, Taciano Pessoa2, Fátima
Alves Teixeira da Rocha2
1
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Zé Doca, Brasil
(valdenilson.morais@acad.ifma.edu.br)
2
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Zé Doca, Brasil

RESUMO: A secagem em camada de espuma é recorrente para a desidratação de polpas


frutas, pela simplicidade do processamento e baixo custo, no mais deve levar em consideração
a qualidade da espuma a ser desidratada. Desse modo, objetivou-se avaliar a estabilidade da
espuma da polpa de murici elaborada pela combinação dos aditivos Emustab e Maltodextrina
em diversos tempos de batimento. Foram elaboradas 4 espumas com Emustab (2,0%) e
Maltodextrina (0,5; 1,0; 1,5 e 2,0%) nas referidas concentrações, otimizadas em batedeira
doméstica nos tempos de 10, 20 e 30 minutos de batimento. As análises da estabilidade
aconteceram em 90 minutos de repouso, com a verificação de líquido drenado a cada 5, 30, 60
e 90 minutos de repouso. Constatou-se que todas as espumas estudadas favoreceram drenagem
de líquido, independente da concentração de aditivos empregada. O aumento do tempo de
batimento influenciou apenas a formulação com 2,0% Emustab e 1,0% de Maltodextrina.
Observou-se que maiores tempos de repouso proporcionaram as espumas de murici o aumento
da fração de líquido coalescido. Portanto, conclui-se que as espumas de murici elaboradas nas
condições propostas apresentaram instabilidade e não se mostraram condizentes para um bom
processo de secagem em camada de espuma.

PALAVRAS-CHAVE: Murici; Espuma; Maltodextrina; Estabilidade.

1 INTRODUÇÃO vitaminas B e C, antocianinas, flavonoides,


carotenoides etc.) (MONZELE et al., 2015; LIMA,
O murici (Byrsonima crassifolia), fruto do 2018; SANTOS et al., 2018).
muricizeiro, é pertencente à família Malpighiaceae e Devido a gama de compostos presentes no
identificado em diversas regiões do cerrado fruto, o murici é bastante susceptível a sofrer
brasileiro. O fruto caracteriza-se como uma drupa degradações por microrganismos ou pelos próprios
pequena, com diâmetro de 1,5 a 2 cm, em seu estágio processos bioquímicos. Assim, uma alternativa para
de maturação possui coloração amarelada, com sabor aumentar a conservação pode ser a desidratação de
agridoce e leve adstringência devido à presença de sua polpa, pois o princípio da secagem permite maior
taninos, além de aroma forte e característico estabilidade aos produtos, além de ser uma
(ANTUNES et al., 2017; CARLOS et al., 2017). Tais possibilidade de inserção do murici em novos
características têm sido um estimulo para o consumo mercados (ANTUNES et al., 2017).
pelos produtores locais, que normalmente ocorre de A secagem em camada de espuma tem sido
forma in natura, mais apresenta potencialidade para uma técnica recorrente com outras frutas, pela
o desenvolvimento de diversos produtos, como simplicidade do processamento, uso de temperaturas
sucos, geleias, sorvetes e licores (SANTOS et al., relativamente baixas, método considerado rápido e
2018). econômico (ASSIS et al., 2021). Contudo, o
O aproveitamento do fruto é quase total, desenvolvimento da secagem em camada de espuma
pois das sementes podem ser extraídos óleos, com deve levar em consideração a qualidade da espuma a
funcionalidades para aplicação nas indústrias de ser desidratada, do contrário pode comprometer o
alimentos e cosméticos (ARATAQUE, 2021). A processamento e/ou as características requisitantes
polpa de murici é carnosa e macia, e possui dos produtos obtidos (DIÓGENES, 2018).
composição interessante, pela presença de Mediante abordagem, este estudo objetivou
constituinte nutricionais (carboidratos, lipídeos e avaliar a estabilidade da espuma da polpa de murici
proteínas) e funcionais (fibras, cálcio, fósforo, ferro,
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elaborada a partir do uso dos aditivos Emustab e fração de volume líquido drenado, a partir de
Maltodextrina em diversos tempos de batimento. diferentes concentrações de aditivos e tempos
diversos de batimento. O estudo da estabilidade de
2 MATERIAL E MÉTODOS espuma é importante para determinar valores
mínimos de agente estabilizante na elaboração de
O presente trabalho foi realizado no espuma estável e de qualidade para o processo de
Laboratório de Processamento de Alimentos do secagem em foam-mat (FERREIRA, 2017;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia FREITAS, 2016).
do Maranhão, Campus Zé Doca. Os frutos de murici Constata-se a partir da Figura 1 que todas as
e os aditivos (Emustab e Maltodextrina) utilizados formulações testadas (F1, F2, F3 e F4) favoreceram
foram adquiridos em mercado local da cidade de Zé drenagem de líquidos (coalescia média de 29,6% da
Doca/MA. massa inicial em 90 minutos de repouso). Fenômeno
Foram realizados os procedimentos de semelhante foi reportado do Baptestini (2015) ao
seleção, lavagem e higienização dos frutos de murici estudar a espuma de graviola a partir de diferentes
em uma solução clorada (100 ppm por 15 minutos). porcentagens de Maltodextrina (2,5%; 5,0%; 7,5% e
Em seguida, os frutos foram despolpados com o 10,0%), com drenagem de líquido para todas as
auxílio de uma centrífuga de frutas da marca Philips amostras analisadas. A estabilidade de uma espuma é
Walita® modelo RI1861, com potência de 700W. A inversamente proporcional a fração de líquido
polpa resultante foi diluída em 50% de água pura e drenado (SANTOS, 2017; SOUZA, 2021).
armazenada sob congelamento até o momento da A formulação F3 apresentou as maiores
experimentação. médias de líquidos desprendidos (31,5%; 30,8% e
A elaboração das espumas de murici ocorreu 29,2% de drenagem de líquidos para as espumas
a partir de 4 formulações, com os aditivos Emustab elaboradas nos tempos de 10, 20 e 30 minutos,
ao valor fixo de 2,0% e Maltodextrina em respectivamente). Já as menores médias de líquidos
concentrações crescentes de 0,5%; 1,0%; 1,5% e coalescidos (25,2% e 27,2%) foram observadas para
2,0%. A otimização das espumas aconteceu em a formulação F2 nos tempos de 20 e 30 minutos de
temperatura ambiente (± 25 °C), sob agitação batimento. Morais et al. (2021) ao estudarem a
mecânica em batedeira doméstica planetária da espuma de bacuri a partir da combinação dos aditivos
marca Arno® (600W), para os tempos de 10, 20 e 30 Emustab (2,5%) e Albumina (2,5%; 5,0% e 7,5%)
minutos de batimento. observaram drenagem de líquido para todas as
O estudo da estabilidade da espuma formulações de estudo (até 10,8% da fração de
analisado no intervalo de 90 minutos, a partir da líquido). Enquanto, Diógenes (2018) trabalhando
montagem de um sistema com provetas e funis, com espuma de cumbeba conseguiu estabelecer
acoplando uma malha de diâmetro milimétrico dentro espuma sem drenagem, mediante as formulações F1
dos funis para funcionar como filtro. Colocou-se 5 (3% Emustab + 2% Liga neutra) e F2 (2,5% Emustab
gramas de cada espuma sobre o filtro, a temperatura + 1,5% Liga neutra) após 90 minutos de repouso.
ambiente (± 25 °C), com a verificação de líquido Tais comportamentos podem ser atribuídos as
drenado mediante pesagem das provetas em balança características dos diferentes aditivos usados nos
semi-analítica aos tempos de 5, 30, 60 e 90 minutos estudos, as propriedades das diferentes matérias-
de repouso. O cálculo da estabilidade da espuma foi primas vegetais apresentam, assim como as
desenvolvido a partir da Equação 1, com os condições ambientais as quais os experimentos foram
resultados expressos em fração do volume drenado realizados.
(%) de cada intervalo de tempo. Ao analisar as espumas de murici apenas a
partir da variável concentração de aditivo, observou
Ө(%) = Vd/Vi x 100 (1) que a maior concentração de aditivos não se mostrou
significativo, logo que, as espumas (F1, F2, F3 e F4)
Em que: elaboradas nos tempos de 10 minutos de aeração
Ө = fração de volume drenado (%); resultaram em 29,2%; 30,8%; 32,2% e 30,9%,
Vd = volume do líquido drenado (mL) em cada respectivamente, de líquido desprendido (oscilação
intervalo de tempo; de 3,0% de coalescência). Já as espumas (F1, F2, F3
Vi = volume inicial da espuma colocada no funil e F4) obtidas nos tempos de 30 minutos de batimento
(mL). favoreceram 28,8%; 27,6%; 30,0% e 29,0%,
respectivamente, de líquido desprendido (oscilação
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO de 2,4% de coalescência). Baptestini (2015) observou
para a espuma de graviola que maiores concentrações
Na Figura 1 estão plotados os dados da de Maltodextrina (2,5%; 5,0% e 7,5%) favoreceu a
estabilidade da espuma de murici, representados em redução progressiva da fração de líquido coalescido
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Figura 1. Valores médios da fração de volume líquido drenado (%) da espuma da polpa de murici, analisada no
tempo de 90 minutos de repouso, elaborada a partir da combinação de Emustab à 2,0% e Maltodextrina à 0,5;
1,0; 1,5 e 2,0% (F1, F2, F3 e F4, respectivamente) nos tempos de 10, 20 e 30 minutos de batimento.
Tempo de drenagem Tempo de drenagem
F1 F2
5 min 30 min 60 min 90 min 5 min 30 min 60 min 90 min

FRAÇÃO VOL. DRENADO (%)


FRAÇÃO VOL. DRENADO (%)

35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
10 min 20 min 30 min 10 min 20 min 30 min
TEMPO DE BATIMENTO TEMPO DE BATIMENTO

Tempo de drenagem Tempo de drenagem


F3 5 min 30 min 60 min 90 min
F4 5 min 30 min 60 min 90 min
35
FRAÇÃO VOL. DRENADO (%)

35
FRAÇÃO VOL. DRENADO (%)

30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
10 min 20 min 30 min 10 min 20 min 30 min
TEMPO DE BATIMENTO TEMPO DE BATIMENTO

Fonte: AUTORES (2023)

(15,2%; 10,2% e 7,9%, respectivamente). Morais et (2017) ao analisarem a estabilidade da espuma da


al. (2022) não constataram influência significativa polpa de manga. Já Feitosa et al. (2018) obtiveram
para a estabilidade da espuma de bacaba (0,0g – coalescência crescente de líquido da espuma de
0,01g de coalescência) mediante combinação de murta quando deixada em repouso por até 40
Emustab (2,0%) e concentração crescente de Liga minutos, sendo após esse período não houvera
Neutra (2,0%; 2,5% e 3,0%). drenagem.
Ao observar as espumas de murici apenas a O fenômeno de drenagem é resultante da
partir do variável tempo de batimento, constatou que incompleta formação da espessura crítica necessária
o mesmo foi influenciável para a formulação F2, não para a formação da película interfacial líquido/gás a
observando domínio nas demais formulações (F1, F3 partir da ação do estabilizante, podendo ainda a
e F4). Silva et al. (2017) observaram para a espuma espuma sofrer influência da força gravitacional que
de manga que o aumento do tempo de aeração (5, 10 atua sobre a fusão de pequenas bolhas de ar e
e 15 minutos) favoreceu o decréscimo do consequentemente o colapso (FERREIRA, 2017).
desprendimento de líquido ao fazer uso da A literatura preconiza que espumas
combinação dos aditivos Emustab e Liga Neutra. favoráveis a permanecer sem o colapso pelo período
As espumas deixadas em repouso por 5, 30, de até 1 hora são as mais eficazes para o
60 e 90 minutos resultaram em média de 13,3%; processamento de secagem em camada de espuma
24,8%; 28,3% e 29,6% de fração de líquido drenado, (MOREIRA et al., 2021). Assim, as espumas da
respectivamente. Assim, observou-se que o maior polpa de murici elaboradas neste trabalho não se
tempo de repouso favoreceu as espumas de murici mostraram condizentes para um bom processo de
uma taxa crescente de coalescência de líquido. Esse desidratação em foam-mat.
comportamento apresenta-se semelhante ao
mencionado por Santos (2017) ao estudar a espuma
da polpa de pitaia a partir da adição de Polisorbato
80, Goma xantana e Maltodextrina, e Silva et al.
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4 CONCLUSÃO (Pós-Graduação em Engenharia Agrícola) –


Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2015.
As espumas da polpa de murici elaboradas Disponível em:
apresentaram instabilidades, com drenagem de https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/7361/
líquido para todos os ensaios, independetemente das 1/texto%20completo.pdf. Acesso em: 23 jul. 2020.
concentrações de aditivos utilizadas. O aumento do
tempo de batimento afetou significativamente apena CARLOS, N. D. A.; LOSS, R. A.; SILVA, S. S.;
a formulação desenvolvida com 2,0% Emustab e GUEDES, S. F.; CARVALHO, J. W. P. Avaliação
1,0% de Maltodextrina. Além disso, a extensão do físico-química e atividade antimicrobiana da casca,
tempo de repouso resultou em maior coalescência de polpa e semente do murici (Byrsonima crassifolia).
líquido para todos os ensaios. Como sugestões para Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 14, n. 25, p. 232-
trabalhos futuro, redomenda-se estudar a estabilidade 243, 2017. Disponível em:
de espuma da polpa de murici combinada com outros https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/
aditivos, a fim de melhorar sua estabilidade. view/841. Acesso em: 10 dez. 2022.

DIÓGENES, A. M. G. Secagem da polpa de


AGRADECIMENTOS cumbeba. 2018. 220 p. Tese (Doutorado em
Engenharia Agrícola) – Universidade Federal de
Agradecemos ao Instituto Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2018. Disponível
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – em:
Campus Zé Doca, por favorecer todo o suporte http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/bitstream/riuf
necessário para a realização deste trabalho. cg/4529/1/ADELINO%20DE%20MELO%20GUIM
AR%c3%83ES%20DI%c3%93GENES%20%e2%80
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