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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

EQ01104 – TOPICOS DE ENGENHARIA QUIMICA II

ANÁLISE DA AÇÃO ANTIFUNGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE CAMPIM SANTO


EM BIOFILMES A BASE DO AMIDO DE MANDIOCA

BRUNA MAIA DOS SANTOS


FELIPE THIAGO SANTA BRÍGIDA DE OLIVEIRA
GUSTAVO BRANDÃO MARQUES

Belém / 2023
BRUNA MAIA DOS SANTOS
FELIPE THIAGO SANTA BRÍGIDA DE OLIVEIRA
GUSTAVO BRANDÃO MARQUES

ANÁLISE DA AÇÃO ANTIFUNGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE CAMPIM SANTO


EM BIOFILMES A BASE DO AMIDO DE MANDIOCA

Relatório apresentado à Faculdade de


Engenharia Química da Universidade Federal
do Pará como parte integrante das atividades
avaliativas da disciplina tópicos de engenharia
química II, realizadas no 2º período de 2023.

Prof. Dr. Jose De Arimateia Rodrigues Do Rego

Belém / 2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................3
2. OBJETIVOS.......................................................................................................................5
2.1. OBJETIVO GERAL........................................................................................................5
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................................5
3. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................5
3.1. COLETA E PROCESSAMENTO DO MATERIAL PARA A OBTENÇÃO DO
AMIDO...................................................................................................................................5
3.2. OBTENÇÃO DO AMIDO..............................................................................................7
3.3. COLETA E PROCESSAMENTO DO MATERIAL PARA A EXTRAÇÃO DO OLEO
ESSENCIAL DO CAPIM SANTO........................................................................................8
3.4. EXTRAÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL...........................................................................9
3.4. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE.............................................................................11
3.5. DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA.......................................................12
3.6. CÁLCULO DO RENDIMENTO (%) DO AMIDO OBTIDO......................................13
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................................13
4.1. RENDIMENTO DO AMIDO........................................................................................13
4.2. ATIVIDADE DE ÁGUA DO AMIDO.........................................................................13
4.3. UMIDADE DO AMIDO...............................................................................................13
5. CONCLUSÃO..................................................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO

A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma espécie pertencente à família


Euphorbiaceae, de origem sul-americana, cultivada desde a antiguidade pelos povos nativos
desse continente. Oriunda de região tropical, encontra condições favoráveis para seu
desenvolvimento em todos os climas tropicais e subtropicais, por conta disso, ela é cultivada
em grande parte dos estados brasileiros, sendo o Pará o maior produtor. Sendo importante
ressaltar que seu cultivo se deve principalmente devido as raízes tuberosas da mandioca
constituídas principalmente de amido. (ALVES, 1990; DE MATTOS, 2006, IBGE, 2021)

O amido é um polissacarídeo pertencente à classe dos carboidratos sendo a principal


fonte de armazenamento de energia nas plantas, se encontrando presente em raízes, frutos,
tubérculos e sementes e considerado a maior fonte glicídica na dieta de animais. Esse
polissacarídeo contém dois tipos de polímero de glicose, amilose e amilopectina. A primeira
consiste em cadeias longas, não ramificadas, de resíduos de D-glicose conectados por ligações
α-(1→4). Já a segunda é altamente com unidades de D-glicose ligadas através de ligações α-
(1→4) e ramificações em α-(1→6). (LEAL, NETO, 2013, NELSON, COX, 2014)

Além de seu grande valor nutricional, o amido tem sido amplamente utilizado em
vários setores da indústria, incluindo a produção de papel, explosivos, bebidas alcoólicas e
vestuário. Recentemente, foram conduzidos estudos sobre o uso do amido na produção de
polímeros termoplásticos e biofilmes (ALEXANDRINO, 2006; CORRADINI et al., 2007).

O biofilme é uma fina camada de material produzido a partir de componentes


biológicos, tais como polissacarídeos, proteínas, lipídios e seus derivados. Ele funciona como
uma barreira protetora contra elementos externos, evitando danos físicos e biológicos ao
produto embalado e, assim, prolongando sua durabilidade (HENRIQUE, CEREDA E
SARMENTO, 2008).

Estudos têm mostrado que filmes biodegradáveis produzidos a partir da fécula de


mandioca apresentam bom desempenho em aplicações como envolvimento de frutos e
indicador de mudança de pH (SANTOS et., al., 2011; FAMÁ et., al., 2006). No entanto, esses
filmes ainda possuem algumas limitações, como baixa resistência mecânica e barreira à
umidade, o que torna o seu uso restrito em certas aplicações (VICENTINI et al., 1999).

Os plastificantes são usados em filmes para reduzir as forças de ligação entre


moléculas em sistemas de baixa umidade, aumentando a flexibilidade do filme. Os
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plastificantes devem ser compatíveis com o biopolímero; os mais estudados em combinação


com os filmes de amido são os polióis, como o glicerol e o sorbitol. Esses materiais interagem
com as cadeias de amido, aumentando a mobilidade molecular e, consequentemente, a
flexibilidade dos filmes resultantes (SHIMAZU et al., 2007).

Atualmente, um dos principais métodos de produção de biofilmes é o método casting,


que consiste na secagem de uma solução formadora de filme sobre uma superfície. A
produção do filme por meio dessa técnica ocorre por meio da solubilização do amido em um
solvente, normalmente água, que é exposto ao aquecimento, resultando na gelatinizarão.
Nessa etapa, os componentes do amido (amilose e amilopectina) sofrem dispersão na água,
formando uma solução filmogênica. Essa solução é colocada em um suporte e submetida a um
processo de secagem, onde os componentes do amido se reorganizam, formando uma matriz
contínua que dá origem ao filme (FERREIRA e BENTO, 2013).

A utilização de aditivos, ou alterações de processamento, que melhorem características


mecânicas ou de barreira de biofilmes elaborados à base de fécula de mandioca, poderia
viabilizar a utilização industrial de embalagens que, além de serem biodegradáveis e advindas
de fontes renováveis, também são de baixo custo e possuem funções específicas como ação
antifúngica e antibacteriana (SANTOS, 2004).

Neste cenário, o capim santo (Cymbopogon citratus) se apresenta como uma


alternativa para estudo. Pertencente à família das Poaceae, essa planta herbácea cresce em
forma de touceiras, é recoberta por uma fina camada de cera esbranquiçada e exala um cheiro
característico de limão (NEGRELLE; GOMES, 2007). De acordo com o Brazil Flora Group -
BFG (2015), é facilmente encontrado em quase todas as regiões brasileiras e já foi objeto de
pesquisas que atestaram a efetividade das atividades antioxidante, antibacteriana, anti-
inflamatória e antifúngica do seu óleo essencial (ALMEIDA, 2016; BOUKHATEM et al.,
2014).

Os óleos essenciais são misturas complexas, produzidas pelas plantas aromáticas


através do seu metabolismo secundário, caracterizados por serem voláteis e odoríferos. Em
sua grande maioria, são compostos quimicamente por derivados de fenilpropanoides, que são
originados do ácido chiquímico, ou de terpenoides, que são formados a partir de unidades de
isopreno (MACHADO; FERNANDES JUNIOR, 2011; LUPE, 2007).

O óleo essencial de capim santo apresentou ação contra diferentes bactérias, incluindo
Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e
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Salmonella choleraesuis (MACHADO et al.,2015). Ainda, dando enfoque ao potencial


antibacteriano e fungicida do C. citratus, em estudos avaliando, in vitro, a ação anti-
inflamatória e a atividade antifúngica do óleo essencial da referida planta, Boukhatem et al.
(2014) concluíram que o referido produto tem potencial neste campo.

Os fungos representam o grupo de maior diversidade no planeta e, na condição de


decompositores primários da matéria orgânica, são responsáveis pelo trabalho de reciclagem
de nutrientes tornando-se organismos indispensáveis ao bom funcionamento e equilíbrio dos
ecossistemas. Dessa maneira, o papel ecológico desempenhado pelos fungos é de grande
importância, uma vez que estes organismos são responsáveis pela degradação dos mais
diversos tipos de matéria orgânica transformando-a em elementos que as plantas são capazes
de absorver (SANTOS, 2015; MORAES; PAES; HOLANDA, 2009).

Neste sentido, esse trabalho visa testar a ação antifúngica do óleo essencial de capim
santo em filmes a base de amido de mandioca.

2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
Testar a ação antifúngica do óleo essencial de capim santo em biofilmes a base do
amido de mandioca

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Extrair amido das raízes da mandioca


 Extração do óleo essencial do capim santo
 Realizar analises físico-químicas do amido
 Calculo de rendimento

3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1. COLETA E PROCESSAMENTO DO MATERIAL PARA A OBTENÇÃO DO
AMIDO
Cerca de 2,89kg de mandioca foram obtidos da feira de agricultura familiar da UFPA
e 2,99kg do supermercado Assaí Atacadista, ambas na cidade de Belém (PA), assim
totalizando uma massa de 5,88kg que foram descascadas e pesadas, se obtendo uma massa de
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4,365kg. A figura 1 e 2 apresenta, respectivamente, o processo de descascagem e pesagem.


Posteriormente, o material foi lavado afim de se retirar resíduos da casca e colocado de molho
em uma basqueta com 4 litros de água, como pode ser observado na figura 3. Esse processo
foi realizado afim de facilitar a obtenção de amido, mais precisamente na etapa de trituração.

Figura 1 – Descascagem da mandioca

Fonte: Autoria própria

Figura 2 – Pesagem da mandioca

Fonte: Autoria própria


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Figura 3 – Mandioca de molho em basqueta

Fonte: Autoria própria

3.2. OBTENÇÃO DO AMIDO


O material foi triturado em um Cutter processador triturador e de alimentos Epóxi G.
Paniz de 5 litros (Figura 4), após isso foi filtrado com o auxílio de panos de pratos, assim
separando a parte liquida da solida, sendo a primeira o material de interesse, que então foi
colocado para o processo de decantação (Figura 5), ficando em repouso durante um dia até a
separação de fases. Quando essa etapa estava completa então o sobrenadante foi retirado e o
restante colocado para secar na estufa a uma temperatura de 40°C por um período de 4 dias
até ser retirado parte da umidade, e ao final do processo se obteve 0,310kg de amido seco,
como visto na Figura 6.

Figura 4 - Cutter processador triturador e de alimentos Epóxi G. Paniz

Fonte: Autoria própria


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Figura 5 – Armazenagem para processo de decantação

Fonte: Autoria própria

Figura 6 – Amido seco

Fonte: Autoria própria

3.3. COLETA E PROCESSAMENTO DO MATERIAL PARA A EXTRAÇÃO DO


OLEO ESSENCIAL DO CAPIM SANTO
Cerca de 1,7 kg de material vegetal foram coletados em uma plantação caseira em
Belém (PA) e levados para secagem em estufa a temperatura de 40°C, como apresentado nas
Figuras 7 e 8, durante quatro dias. Posteriormente as folhas foram separadas, moídas, e
submetidas a técnica de extração de óleos essenciais conhecida como hidrodestilação.
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Figura 7 – Pesagem do material vegetal

Fonte: Autoria própria

Figura 8 – Secagem do material vegetal em estufa

Fonte: Autoria própria

3.4. EXTRAÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL


As folhas foram submetidas a hidrodestilação (HD) utilizando-se sistema de vidro tipo
Clevenger (Figura 9), acoplado a um sistema de refrigeração para manutenção da água de
condensação entre, durante 2 horas e 30 minutos. O óleo após extração, foi centrifugado
durante 4 min a 4000 rpm (Figura 10), desidratados com sulfato de sódio (Na2SO4) anidro,
como mostrado na Figura 11, e novamente centrifugados nas mesmas condições. O óleo então
foi identificado e armazenado em frasco de vidro âmbar (Figura 12).
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Figura 9 – Aparelho de destilação Clevenger

Fonte: Autoria própria

Figura 10 – Centrifugação do óleo

Fonte: Autoria própria


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Figura 11 - sulfato de sódio (Na2SO4) anidro

Fonte: Autoria própria

Figura 12 – Óleo em frasco de vidro

Fonte: Autoria própria

3.4. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE


A porcentagem de água nas amostras de amido estudadas foi determinada através da
balança determinadora de umidade 163G Bel a uma temperatura de 105ºC, como mostrado na
figura 13.
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Figura 13 – Análise da umidade do amido

Fonte: Autoria própria

3.5. DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA


A atividade de água da amostra de amido foi determinada através do analisador de
água LabStart-aw da marca Novasina (Figura 14).

Figura 14 – Análise da atividade de água no amido

Fonte: Autoria própria


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3.6. CÁLCULO DO RENDIMENTO (%) DO AMIDO OBTIDO


O cálculo do rendimento em óleo foi feito através da relação entre massa de mandioca
ao início do processo e massa de amido obtida.

massa amido obtida


Rendimento= x 100 %
massainicial de mandioca

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. RENDIMENTO DO AMIDO
O cálculo do rendimento do amido de mandioca obtido neste trabalho foi realizado a partir da
análise dos valores de massa inicial da mandioca e da massa final de amido seco. Utilizando a
equação de rendimento, foi possível determinar que o rendimento do amido foi de 5,272%.
No entanto, os resultados obtidos estão abaixo do esperado, uma vez que, segundo Mendonça
et al. (2003), o rendimento médio do amido extraído da mandioca varia entre 28,54% e
32,79%. É importante ressaltar que a baixa produtividade do amido pode ter sido influenciada
por diversos fatores, como a qualidade da matéria-prima utilizada, o processo de extração
empregado e as condições de secagem do amido.

4.2. ATIVIDADE DE ÁGUA DO AMIDO


A atividade de água obtida foi de 0,35. Esse parâmetro pode avaliar a estabilidade de
um produto pela determinação de água existente correspondendo a valores entre 0 a 1, assim
há uma possível previsão em relação a participação de água em reações químicas e
enzimáticas e em crescimento microbiano sendo que valores menores dessa propriedade
indica que os produtos, geralmente estão menos sujeitos a ação de microrganismos e
alterações químicas. (DANTAS et al, 2015; FARIAS et al, 2012).

Além disso a atividade de água também afeta a qualidade dos biofilmes. Segundo
Shimazu, Mali e Grossmann (2007) com o aumento desse parâmetro há um decréscimo da
resistência máxima a tração do filme. Com valores baixos de atividade de água, os filmes com
baixos teores de plastificantes se mostraram menos hidrofóbicos e menos flexíveis que os
filmes não plastificados. o glicerol exerceu um efeito de decréscimo da hidrofilicidade.

4.3. UMIDADE DO AMIDO


O valor de umidade foi de 10,56% e esse dado corresponde ao permitido pela
legislação brasileira, segundo a Instrução Normativa 23/2005 que estabelece que a fécula de
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mandioca pode ter uma umidade de no máximo 14%. Além disso, o valor da umidade do
amido pode influenciar na umidade do biofilme, fator importante em relação a esses materiais.
De acordo com Lourdin et al (1997), os biofilmes devem apresentar umidades de equilíbrio
inferiores a 10% visto que nesse caso as interações polímero e água tendem a ser mais
compactadas.

5. CONCLUSÃO
Com base nos resultados obtidos neste trabalho, conclui-se que foi possível obter amido a
partir da mandioca. No entanto, o rendimento do amido obtido foi considerado baixo em
relação à massa inicial da mandioca. Os resultados de teor de umidade do amido seco foram
considerados satisfatórios, uma vez que estavam dentro dos limites estabelecidos pela
legislação brasileira.

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