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Cultura Religiosa

A cultura religiosa é um sistema de ideias, conhecimentos, de padrões de comportamento e atitudes


que caracteriza uma determinada sociedade ou grupo. Na cultura religiosa é importante vislumbrar a essência
caracterizadora de “padrões de comportamento. A cultura é um assunto que está presente em todo lugar, nas
escolas, no âmbito profissional, nas empresas, que além de possuir sua cultura, seu modo de gestão, de
tratamento com os funcionários e clientes, ainda recebe pessoas com pensamentos e ações diferentes. A
cultura, no âmbito religioso, é de extrema importância, uma religião não subsiste sem cultura. A cultura é
uma base forte que sustenta a religião e a mantém viva por anos, milênios.
A construção do humano é o propósito e o desafio que tipifica o homem enquanto espécie e como
indivíduo. Constitui, ao mesmo tempo, um dom, enquanto traz em si, como elementos intrínsecos, as
potencialidades e possibilidades para esse desenvolvimento. É tarefa, à medida que requer trabalho constante,
perseverante e qualificado e é, também, opção, uma vez que, nas diferentes épocas pelas quais a humanidade
passa, são oferecidos modelos de humanização e que se apresentam como alternativas de caminho e de
construção de si mesmo e dos grupos dos quais faz parte ou aos quais pode, de alguma maneira, influenciar.
Provinda da natureza racional e social do ser humano, a cultura deve desenvolver-se na liberdade e na
autonomia, garantindo os direitos da pessoa e a valorização da comunidade, tomando como critério básico de
avaliação os limites do bem comum, evoluindo para o conceito e as práticas de solidariedade para com todos
os seres vivos, mormente os animais.
A disciplina de Cultura Religiosa tem suas raízes lançadas na visão cristã de cultura. Nela, o ser
humano integral deve ser contemplado em todos os níveis e dimensões. Um ser humano é, eminentemente,
relação consigo, com os outros, com a natureza e com Deus. Este ser humano, situado no tempo e no espaço,
tem, então, como tarefa precípua, fazer da vida um processo permanente de construção da humanização em si
e nos outros, alertando-se, ao mesmo tempo, para tudo aquilo que possa afastá-lo dessa meta e levá-lo a
desumanizar-se. A relação próxima entre religião e cultura, uma constante na história, já há algum tempo, de
realidade vivida, vem se tornando também objeto de reflexão. A disciplina de Cultura Religiosa traz, nos seus
conteúdos, componentes e expressões de todo esse processo cultural, por sua vez tributário das experiências
religiosas e do seu desenvolvimento.
A religião é um dos fenômenos mais importantes entre aqueles pertencentes exclusivamente ao ser
humano. Toda cultura ou civilização, sem exceção, desenvolveu um sistema religioso, fosse ele mais
elementar, como as religiões dos povos nativos da América e da Oceania, fosse mais complexo, como as
religiões abraâmicas (derivadas do patriarca Abraão) médio-orientais: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
Após o advento das ciências humanas especializadas, como a antropologia, a sociologia, a história e a
psicologia, muitos investigadores vêm tentando explicar o fenômeno religioso e, grosso modo, definir o que

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é a religião. Alguns deles, como os filósofos alemães do século XIX Friedrich Nietzsche e Karl Marx e o
francês Auguste Comte, manifestaram-se como absolutamente avessos à ideia de religião e à existência de
uma realidade transcendente, isto é, uma realidade que está para além desse mundo, do mundo físico, material,
corpóreo. Concentraram-se em ressaltar aquilo que julgavam ser o essencial no religioso, isto é, o seu suposto
caráter nocivo para a humanidade.
Por outro lado, outros pensadores, como o sociólogo Émile Durkheim e o estudioso de mitologia e
simbologia Mircea Eliade buscaram entender a religião de forma mais objetiva, procurando entender o
funcionamento de noções como o sagrado, o profano, o mito, as imagens, os símbolos religiosos, bem como
as práticas rituais, como o sacrifício. Em seu livro As Formas Elementares da Vida Religiosa, Durkheim
procura definir a religião como um sistema de crenças e práticas (como os rituais, orações etc.) relativas ao
sagrado. Émile Durkheim, afirma que:

“[...] uma religião é um sistema solidário de crenças e de práticas relativas a coisas


sagradas, isto é, separadas, proibidas, crenças e práticas que reúnem numa mesma
comunidade moral, chamada igreja, todos aqueles que a ela aderem. O segundo
elemento que participa assim de nossa definição não é menos essencial que o primeiro,
pois, ao mostrar que a ideia de religião é inseparável da ideia de igreja, ele faz pressentir
que a religião deve ser uma coisa eminentemente coletiva.”

Além da categoria do sagrado, Durkheim destaca o caráter coletivo da religião. A ideia de “igreja”
(ekklesia, em grego) está aqui posta pelo sociólogo no sentido de comunidade, de estrutura social
gregária. Nas sociedades primitivas e também nas grandes civilizações antigas, a manifestação do
sagrado, isto é, da ação dos deuses ou de um Deus único (a depender da religião) no mundo, é o que
provoca a reunião, a agregação dos indivíduos, que procuram a transcendência e respostas para problemas
fundamentais, como a morte. Disso deriva, basicamente, toda a estrutura social.
A religião, nas palavras de Rubem Alves, constitui-se em “teia de símbolos, rede de desejos,
confissão da espera, horizonte dos horizontes,a mais fantástica e pretensiosa tentativa de transubstanciar
a natureza” (ALVES, 1999, p. 24). Ela é parte integrante da cultura, exercendo nela profunda influência
e, enquanto fenômeno cultural, busca, dentre outras coisas, dar respostas a problemas que inquietam e
instigam o ser humano; ou, quiçá, é a tendência religiosa do ser humano, estruturada na religião, que
impulsiona o homem na sua busca de sentido para si, para os outros e para a natureza, entendida em
sentido amplo, englobando todo o universo.
A disciplina de Cultura Religiosa não se confunde com Catequese. Esta visa transmitir a fé e
iniciar na sua vivência. Não entra no mérito das crenças pessoais, confiadas à liberdade de consciência
de cada um. Dessa maneira, a disciplina de Cultura Religiosa ajuda a fazer uma leitura de mundo, trazendo
elementos novos, próprios da sua área, para ajudar na reflexão e na sistematização que o estudante deve

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processar no embate das aprendizagens proporcionadas pelas contribuições das diferentes áreas de
conhecimento.

Antropologia Teológica
O ser humano é um mistério paradoxal para si mesmo. As diversas antropologias científicas são sempre
limitadas aos seus campos de estudo. O próprio cristianismo não tem uma única antropologia. E mesmo as
antropologias teológicas têm enfoques diferentes, apesar de certos temas permanentes. Apesar disso, todas
conservam sempre o patrimônio da fé; tais como a gratuita criaturidade humana à imagem de Deus, a
dignidade humana e a escatológica. A diferença se dá conforme os teólogos e suas circunstâncias. Todos têm
como referência normativa a Bíblia Sagrada e o ensino do Magistério.
Na antropologia teológica, historicamente, predominaram elementos do helenismo (expansão cultural
grega). Hoje, para responder questões histórico-existenciais, propõem-se novos enfoques, que não se atêm
exclusivamente aos problemas que a cultura contemporânea propõe. As questões fundamentais do ser humano
também estão ligadas à vinculação profunda e indispensável de Deus encarnado na história.
A antropologia teológica é uma reflexão bíblico-sistemática sobre o ser humano, conjugando fé,
história e escatologia, à luz da revelação e das exigências atuais do ser humano. Ela tem um caráter dialógico
e ao mesmo tempo transdisciplinar. Por isso, é feita em consonância com outros estudos teológicos, como a
liturgia, a teologia dos sacramentos, a escatologia, a cristologia, entre outros.
A antropologia para ser teologia deve respeitar sua especificidade. Ela é feita:
a) partir da fé, da hermenêutica da fé. Está baseada no logos (conhecimento,ciência) e na fé – que implica o
modo de agir (no ethos). Por isso ela faz um discurso (logos) a partir de Deus (fé). A busca da identidade
humana, a partir da antropologia teológica cristã, transcende a história: Deus é a prova do homem e ele foi
criado para a felicidade plena - que consiste em viver em Deus.
Nenhuma outra ciência pode discursar sobre estas dimensões, sob pena de extrapolarem seu objeto de
estudo. A antropologia teológica torna-se uma palavra (logos) de fé, que a humanidade tem o direito de ouvir
e se a teologia não o fizer tal discurso quem o fará? Se a antropologia teológica não disser sua palavra de fé,
não ficará empobrecido o próprio ser humano?
Adolphe Gesché (Adolphe Gesché nasceu em 1928 em Bruxelas (Bélgica) e aí faleceu em 2003. Era doutor
em Teologia e graduado em Filosofia e Letras. Além do ministério presbiterial, lecionava na Faculdade de
Teologia da Universidade Católica de Louvain e foi presidente da Sociedade Teológica de Louvain. ) aponta
três articulações que afirmam o necessário caráter peculiar da antropologia:
1) há em cada ser humano um caráter inviolável que provém só de Deus;
2) nada é inexorável; a fatalidade não é a última palavra; a fé considera possível o impossível;
3) a realidade que se vê não é a realidade toda. Há algo que há de vir. Algo no ser humano só se realiza no
misterioso horizonte de Deus.

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O específico (proprium) do discurso teológico sobre o ser humano baseia-se na fé. Quem crê, passa a agir
(ethos) em consonância com a fé – que fala sobre Deus, sobre o ser humano, sobre o cosmo todo;
b) mas a disciplina baseia-se, também, na realidade do ser humano: em sua historicidade e em seu cotidiano.
O ser humano,na verdade só existe enquanto é João, Maria, Pedro, Ana e outros...
c) A fé tem sua razoabilidade e deve ser apresentada de modo “sábio” (lógico e racional. É um “logos”
(ciência), mas também fundada em.
Muitos teólogos – católicos e/ou protestantes – preferem chamá-lo de “antropologia cristã” ou até
“antropologia teológica cristã” por concebê-la a partir de uma estruturação cristocêntrica. O Vaticano II deu
este princípio: só Jesus verdadeiramente revela o ser humano ao próprio ser humano.

CONCEPÇÃO GREGA DE “HOMEM”


Na cultura contemporânea, a palavra “homem” é a mais usual. Ela tem origem na tradução do termo
grego “anthropos”, que é diferente de “andros” (ser do sexo masculino, contraposto a “gineo” - ser do sexo
feminino). Atrás da palavra “homem” vem uma pesada carga cultural do helenismo, que denota o individuo,
um “ser autocentrado”, um “microcosmo” onde vale a idéia de natureza concentrada e suas qualidades de
imutabilidade, universalidade, intemporalidade.
A ideia do homem é algo ontologicamente relevante. Não o é a sua realização num ser concreto,
singular, histórico. A terminologia grega privilegia categorias de essência, substância e natureza, e não
reconhece o valor do ser humano como realidade única e irrepetível, capaz de se relacionar com outros também
únicos e irrepetíveis.
Também no mundo intelectual grego foi fortificada a reflexão do homem como um ser composto de corpo
e alma. A alma é uma presença do divino que transcende o tempo e é imortal, capaz – segundo alguns – de
espiritualizar a matéria (o corpo). Tal microcosmo não tem um caráter pessoal, mas, um ser em si, que constrói
em si mesmo sua dimensão divina, falta-lhe o valor da alteridade (do outro). Por fim, a concepção grega se
concentrou na racionalidade e define o homem como um ser essencialmente racional e reforça a idéia de que
tudo fora do sujeito se torna objeto a ser usado e manipulado.

A PESSOA” OU O “SER HUMANO”


Um conceito pode determinar seu modo de ser e de se relacionar com as pessoas. Estas são reais. Elas
têm um nome, uma história pessoal. E você – porque crê – sabe que Deus tem uma relação profunda com ela.
A estas alturas você sabe que não se deveria perguntar: “o que é o homem?”, nem “quem é o homem?”.
No primeiro caso, você transformaria o “homem” num objeto (o quê?); mas, no segundo, você o isola
para falar dele em si mesmo. Então, a pessoa ou o ser humano são expressões que você deveria atribuir a todos
os humanos. Nós somos seres relacionais.Temos uma subjetividade própria, uma história pessoal, somos filhos
a imagem de Deus criador, irmãos de Jesus Cristo.

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É possível identificar agora, outras características das pessoas, lembrando que um Pedro tal ama sua
Maria, com quem tem dois filhos, mora naquele bairro, trabalha em tal empresa, estudou isto ou aquilo,
freqüenta tal religião e é um filho de Deus, irmão de Jesus Cristo, destinado um dia a ver Deus face a face. O
tal Pedro é único e irrepetível, e Deus olha por ele com um carinho particular.
Nenhum ser humano é uma ilha, algo isolado. Sempre tem relação com outros. Cada um tem sua
história pessoal, que só faz sentido se explicada dentro da história de todos os outros seres humanos. E na
história da vida dos humanos é fácil perceber imensas diferenças e semelhanças por idade, sexo, cultura,
nacionalidade. Toda pessoa é um ser em construção. Santo Irineu dizia que Deus não criou o ser humano
perfeito, nem imperfeito, mas perfectível. Isto é, em processo de aperfeiçoamento. A vida humana não é um
contínuo crescimento ascendente. Ela é feita de altos e baixos. Mas, na soma final nós todos somos mais
perfeitos do que quando nascemos.
A vida humana em processo implica grandeza e fragilidade. Faz parte do processo a crise (lembre-se
de que crise não é apenas algo negativo; ela é uma estrutura fundamental da vida). De sua raiz surgem as
palavras acrisolar (purificar, limpar) e crisol (elemento químico).Ela é um processo de ruptura, divisão e
descontinuidade. Significa a decisão num juízo; ou seja, dado uma situação importante é preciso tomar novas
decisões.
A perfectibilidade ou o processo de aperfeiçoamento humano é cheio de contradições internas que
fazem da pessoa, ao mesmo tempo, sujeito e vítima. Paulo VII afirmava que “este sujeito” imenso e infinito,
por si só não sabe quem ele é; muitas vezes se imagina um super humano, mas, ora é frágil como só. É um
ser inventivo, mas outras vezes parece um inapto. Às vezes se apresenta com a conduta de uma criança e, em
outras, porta-se como um animal violento. Ora é um sonhador, ora um pessimista. Por vezes, procura, estuda,
pensa, pesquisa, constrói sua grandeza. Por vezes duvida de si mesmo, considera-se ou torna-se um vilão.
Busca o infinito, mas defrontasse com seus limites. Grandes contradições tecem o processo de
aperfeiçoamento da pessoa humana.

AFINAL, QUEM É A PESSOA HUMANA?

Esta pergunta – indecifrável?! – sempre “atormentou o próprio ser humano. As respostas dadas sempre
estão condicionadas pelo tempo, cultura, religião; enfim, ao contexto histórico de quem a responde. Ela se
torna difícil, inclusive, por falta de parâmetros de comparação. Jürgen Moltmann disse que a pergunta surge
na comparação do ser humano com o animal, com os outros homens e com o divino.

AS DIMENSÕES DO HOMEM

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a) Dimensão Psico — Corporal
Corpo: elementos químicos organizados que dão a estrutura corporal, humana: tamanho, forma, sensibilidade,
vida... Cuido deste corpo com muito carinho: alimentação, higiene, ginástica, trabalho, repouso, estética,
medicina, satisfações... Alma (psique, mente, espírito), formada por:
VONTADE, capacidade de decisão, sede da liberdade;
AFETO, capacidade de AMAR e SER AMADO, sensibilidade afetiva com relação ao outro: pai, mãe, amigo,
namorado(a);
RAZÃO, capacidade de CONHECER, saber, descobrir, acumular e ligar conhecimentos, inventar, imaginar...
RELIGIOSIDADE, capacidade de buscar sempre ALGO MAIS, SENTIDO PARA A VIDA, PARA OS
HOMENS, PARA O MUNDO, capacidade de comunhão espiritual com Deus, filialmente, e com os outros,
fraternalmente, capacidade de vislumbrar do pós — morte em vida nova...
• Origino-me de um ponto minúsculo, a união de espermatozóide com o óvulo;
• Sou chamado a CRESCER, CRESCER, corporal e espiritualmente;
• Minha estrutura corporal com a morte é transformada;
• Continuo EXISTINDO de outro modo (pela ressurreição), numa corporeidade espiritual.

b) Dimensão Psico — Social


Para existir preciso dos outros. Sem PAI e MÃE eu não existiria. Portanto, a família é o invólucro vital,
não só para meu surgimento físico, mas sobretudo para minha sobrevivência e realização, o que implica
forçosamente, por eu ser humano, em cuidados com relação à alma: afeto, educação, liberdade, inteligência...
Além da FAMÍLIA, e complementando-a, há o OUTRO o amigo, o grupo, a pessoa amada) e todos os
outros na minha vida. Sou um SER SOCIAL. Necessito, absolutamente do OUTRO.
Sem amor, sem amizade, o ser humano não consegue ter paz, realizar-se sentir-se bem. Neste horizonte de
necessidade do outro, situam-se também as COISAS que são automaticamente “humanizadas” por nós.
Passam a fazer parte de nossa vida: água, terra, ar, animais, dinheiro, coisas, roupas, casa...
O que dá a dimensão social, não é apenas o estar junto, o aglomerado, o ser da mesma espécie, E a
dimensão PSICOLOGICA. Um aglomerado de animais não forma sociedade. Macho, fêmea e filhote não dão
uma família, pois lhes falta a dimensão específica que a riqueza espiritual do ser humano tem e que possibilita
a família: amor, vontade, inteligência...
c) Dimensão Psico — Transcendental
Há em mim, pelo fato de ser gente, um dado muito especial, único, entre os seres existentes e que dá
às pessoa uma especificidade ainda maior e única:
A BUSCA CONSCIENTE DA
PLENITUDE, DO INFINITO DA
REALIZAÇÃO...

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QUERO - VIDA PLENA AMOR PLENO VALOR
PLENO...
Não consigo, ficar prisioneiro da matéria, das limitações do espaço — tempo. Busco ALGO MAIS na
raiz do meu ser, no destino da minha vida. Sou um ser ABERTO AO INFINITO. Tudo em mim me evidência
que ESTOU CRESCENDO de um ponto tão pequeno, de onde me originei, para o INFINITO, maior que
minha família, que as coisas, o outro, a sociedade. E que envolve tudo... E é exatamente esta DIMENSÃO que
sintetiza as demais dimensões, da sentido a tudo, valoriza as limitações humanas porque revela nelas o “algo
mais”...

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ALVES, Rubem. O que é Religião? São Paulo: Loyola, 1999.


DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GESCHÈ, Adolphe. O ser humano. São Paulo: Paulinas, 2003.
LADARIA, Luiz. A. Introdução à antropologia teológica. São Paulo: Loyola, 1998.
LACORTE. Jean. Yves. Dicionário crítico de teologia. Verbete “antropologia”. São Paulo:
Paulinas – Loyola, 2004.
FEINER, J.; LOEHRER, M. Antropologia teológica. Petrópolis: Vozes, 1980.

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